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INFORMATIVO DO HOSPITAL METROPOLITANO • SERRA-ES ANO VII Nº 27 JUNHO/2017 Ademar Antônio de Amorim fez do Centro Cirúrgico a sua casa Metropolitano celebra 21 anos em parceria com os seus colaboradores No dia 30 de maio último, a instituição comemorou mais um ano de atuação no setor da saúde e também o desenvolvimento dos seus profissionais. O engajamento de cada um dos 790 colaboradores e 522 médicos em suas atividades e a confiança que demonstram ter na diretoria são alguns dos fatores que fazem do Metropolitano um dos três melhores hospitais particulares do país em clima organizacional, de acordo com a Associação Nacional dos Hospitais Privados (Anahp). Para o diretor-presidente da uni- dade, Remegildo Gava Milanez, a procura constante por inovação não passa só pelas áreas técnica e científica, mas deve considerar a importância das pessoas envolvidas em todos os processos. A paixão que o colaborador Ademar Antônio de Amorim, de 53 anos, tem pelo trabalho que realiza é reflexo de um dos valores da instituição, o de buscar desenvolver, integrar, reconhecer e valorizar quem se dedica a ela. Ademar iniciou a sua carreira no Hospital em 13 de julho de 1996. Ao completar 12 anos de serviço, dez deles vividos no Centro Cirúrgico, formou-se técnico em radiologia, com os estudos pagos pelo Me- tropolitano. Trabalhou no setor de Hemodinâmica, acompanhando a realização de exa- mes, e depois retornou para a área na qual são realizadas as cirurgias, lugar que até hoje chama de casa. “Amo o que eu faço! E se você faz aman- do, faz bem feito”, afirma o técnico. Segundo Milanez, retornos positivos como esse é que impulsionam a instituição a investir cada vez mais no seu principal capital, que é o ser humano. Projeto busca aumentar a satisfação do paciente por meio de experiências positivas Página 2 Médico relata paixão por esportes aquáticos Página 3 Conheça a história de amizade que nasceu na UTI Página 4 Saúde em Pauta_27.indd 1 14/06/2017 15:06:12

Ademar Antônio de Amorim fez do Centro Cirúrgico a sua ... · para melhorar o atendimento e para conscientizar as pessoas. Esse mo - ... demonstre uma linguagem corporal apropriada

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Page 1: Ademar Antônio de Amorim fez do Centro Cirúrgico a sua ... · para melhorar o atendimento e para conscientizar as pessoas. Esse mo - ... demonstre uma linguagem corporal apropriada

INFORMATIVO DO HOSPITAL METROPOLITANO • SERRA-ES ANO VII • Nº 27 • JUNHO/2017

Ademar Antônio de Amorim fez do Centro Cirúrgico a sua casa

Metropolitano celebra 21 anos em parceria com os seus colaboradoresNo dia 30 de maio último, a instituição comemorou mais um ano de atuação no setor da saúde e também o desenvolvimento dos seus profissionais.

O engajamento de cada um dos 790 colaboradores e 522 médicos em suas atividades e a confiança que demonstram ter na diretoria são alguns dos fatores que fazem do Metropolitano um dos três melhores hospitais particulares do país em clima organizacional, de acordo com a Associação Nacional dos Hospitais Privados (Anahp).

Para o diretor-presidente da uni-dade, Remegildo Gava Milanez, a procura constante por inovação não passa só pelas áreas técnica e científica, mas deve considerar a

importância das pessoas envolvidas em todos os processos.

A paixão que o colaborador Ademar Antônio de Amorim, de 53 anos, tem pelo trabalho que realiza é reflexo de um dos valores da instituição, o de buscar desenvolver, integrar, reconhecer e valorizar quem se dedica a ela.

Ademar iniciou a sua carreira no Hospital em 13 de julho de 1996. Ao completar 12 anos de serviço, dez deles vividos no Centro Cirúrgico, formou-se técnico em radiologia,

com os estudos pagos pelo Me-tropolitano.

Trabalhou no setor de Hemodinâmica, acompanhando a realização de exa-mes, e depois retornou para a área na qual são realizadas as cirurgias, lugar que até hoje chama de casa. “Amo o que eu faço! E se você faz aman-do, faz bem feito”, afirma o técnico.

Segundo Milanez, retornos positivos como esse é que impulsionam a instituição a investir cada vez mais no seu principal capital, que é o ser humano.

Projeto busca aumentar a satisfação do paciente por meio de experiências positivasPágina 2

Médico relata paixão por esportes aquáticosPágina 3

Conheça a história de amizade que nasceu na UTIPágina 4

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A felicidade em fazer parte de boas histórias regeu o clima do aniversário de 21 anos do Hospi-tal Metropolitano, comemorado no mês de maio. Entre as mui-tas delas está a do colaborador Ademar Antônio de Amorim, que estampa a capa desta edição do jornal Saúde em Pauta.

Mesmo num período difícil para todos os segmentos da economia, em 2017 o hospital vai manter os investimentos em infraestrutura com vistas a melhorar a assistência, e a ampliação da UTI Geral será o foco principal desse esforço, conforme também mostramos nesta edição.

Um volume expressivo de re-cursos está sendo direcionado para aprimorar outros setores, como o de imagem e o Centro Cirúrgico. Médicos e pacientes vão ganhar mais conforto nos vestiários, e os colaboradores terão um espaço para relaxar e para trocar boas experiências.

Outra notícia relevante é a inau-guração da clínica NEO, que trouxe para o Metropolitano o que há de mais atual na área de oftalmologia. Mostramos ainda histórias inspiradoras como a da paciente Taniane das Neves Mendonça, que encontrou nos profissionais da UTI o estímu-lo de que precisava para lutar pela vida.

Remegildo Gava MilanezDiretor-presidente

EDITORIAL

ATITUDE

MAIS NOVIDADES

Conscientização dentro e fora do HospitalA doutora Lívia Terezinha Devens, coordenadora da Unidade Geriátrica do Hospital Metropolitano, é muito ativa e busca sempre se atualizar para melhorar o atendimento e para conscientizar as pessoas. Esse mo-mento de troca de ideias se dá por meio de seminários abertos ao públi-co, realizados na instituição próximo a datas voltadas à promoção da saúde da pessoa idosa, como o dia Mundial da Doença de Alzheimer (21 de setembro). “Gosto de lidar com pessoas e ajudá--las. Entendo que ajudar não é so-mente dar remédios, mas orientar e

colaborar para o esclarecimento da família”, pontua Lívia, que também desenvolve ações em comunidades e em igrejas, abordando a importância da prevenção de riscos e tratamentos adequados para a terceira idade. A médica enfatiza que assuntos como quedas e perda de memória estão sempre na pauta dos encon-tros realizados no Hospital Metro-politano: “Acredito que a educação é o caminho vital para melhorar a saúde das pessoas”. Fora do trabalho, ela não mede es-forços para dividir seu conhecimen-

to: “Onde tem idosos, eu estou”, afir-ma, bem-humorada. “Minha maior satisfação é contribuir para que o idoso e todo o grupo que convive com ele possam ter uma vida com mais qualidade”.

Especialidade em encantarMuitas pessoas que já conhecem o elevado padrão dos serviços do Hospital Metropolitano demons-tram sua satisfação por meio de mensagens, visitas, telefonemas e outras formas. A instituição iniciou um trabalho com o propósito de melhorar ainda mais esta impressão.

Lançado em abril último, o pro-jeto Excelência em Atendimento: nossa especialidade é também encantar, conhecido entre as equipes como Projeto Disney, tem como objetivo propiciar que

os pacientes tenham experiências positivas na unidade.

A gerente de Recursos Humanos, Lorena Morelato, explica que o pro-grama é a continuação do Prazer em Servir, voltado para a padronização e a humanização do atendimento, porém utilizando a metodologia da Disney. “Vamos manter o que já alcançamos e evoluir para o encan-tamento do cliente”, afirma.

Segundo Lorena Morelato, estão sen-do levantadas ações internas para que

o Hospital se torne referência no aco-lhimento do paciente. A excelência será adotada em todos os processos, desde a recepção, passando pela enfermagem, até o corpo clínico.

Em maio último, foi iniciado o trei-namento dos colaboradores e par-ceiros. As “Cinco Regras de Ouro do Atendimento”, estabelecidas durante o processo, deverão ser se-guidas por todos os colaboradores.

As cinco regras de ouro do atendimento1. Mantenha contato visual e

demonstre uma linguagem corporal apropriada junto ao cliente.

2. Acolha e ofereça ajuda a todo cliente.

3. Priorize sempre o atendimento às pessoas.

4. Preserve a experiência hu-manizada do cliente.

5. Pratique o Prazer em Servir.

Informativo semestral do Hospital Metropolitano

Av. Eudes Scherrer de Souza , 488Laranjeiras - Serra/ES - CEP 29165-680

DIRETORIARemegildo Gava Milanez - Diretor-PresiDente

Karla Toríbio Pimenta - Diretora técnica

Benoni Antonio Santos - Diretor De Gestão aDministrativa e Financeira

Lia Massini Canedo - Diretora clínica

Francisco José Centoducatte - Diretor oPeracional

Assessora de Comunicação: Valéria FracaroliProdução editorial: Vera Caser ComunicaçãoFotos: Valéria Fracaroli, Camila Nascimento, Sagrilo, Renato Vicentini, Naoto Irie, Gisele Balla, arquivoProjeto gráfico e editoração: BIOS EditoraçãoImpressão: GSA Gráfica e EditoraTiragem: 2.000 exemplares

“Onde tem idosos, eu estou”, afirma a geriatra Lívia Terezinha Devens

Equipe reunida durante o lançamento do projeto “Excelência em Atendimento”

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Cardiologista ganha saúde com os esportes aquáticosEstar em contato com a água é uma necessidade quase que vital para o médico Hermes Carloni, cardiologista de 47 anos e coordenador do serviço de arritmia do Hospital Metropolitano.

A cronologia da vida dele pode ser estabelecida sobre fases de modali-dades de esportes aquáticos que pra-tica desde criança. Há quatro anos, sua paixão é o jetsurf, uma prancha motorizada que permite manobras radicais – com ou sem vento ou onda.

Mergulho, pesca submarina, windsurf, tudo isso faz parte da história do Her-mes. Ele conta que em 2002 aderiu ao kitesurf, que praticou por seis anos. Em

2008, comprou a primeira prancha de stand up paddle do Estado. Começou a remar e conheceu locais de Vitória e de Vila Velha onde não imaginava chegar, como algumas ilhas.

“É um exercício muito bom”, reco-menda. Nesse período, ele e alguns amigos formaram um grupo para re-mar à noite, no mar. Até que descobriu uma equipe da República Tcheca que iniciava a prática do jetsurf, sua atual

paixão. “Esta modalidade permite que se faça muito exercício, pois é como se fosse uma onda sem fim. E não depende de vento”, observa, res-saltando que gosta de acordar cedo.

Graças a esse engajamento, Hermes participa de campeonatos nacionais e mundiais desde o início da moda-lidade, hoje como convidado. E já competiu em vários deles.

Mesmo tendo uma vida repleta de compromissos, o médico não abre mão dos esportes aquáticos, e os recomenda: melhora o humor, ajuda a pessoa a trabalhar mais feliz, a se

alimentar melhor e a sentir mais vontade de se cuidar. O stand up paddle, segundo ele, pode ser pra-ticado com orientação inclusive por idosos, pois melhora o equilíbrio e o tônus muscular, evitando quedas.

VIDA

COMO É, DOUTOR?

Catarata atinge metade da população idosaMais da metade das

pessoas com mais de 60

anos tem pelo menos um

início de catarata, mas

nem todas precisam se

submeter logo à cirurgia

para substituir o cristalino.

Uma lente artificial deve

ser a opção quando a

visão ficar prejudicada,

segundo a oftalmologista

Christianne Neves Ruschi.

O que é a catarata?É o processo de perda da transparência do cristalino, uma lente natural que fica atrás da íris. Quando isso ocorre, a qualidade visual fica gradualmente prejudicada.

Como é feito o tratamento?Por meio de cirurgia, na qual o médico insere uma lente no olho da pessoa para substituir o cristalino. O procedimento, geralmente feito com anestesia local, atualmente é realizado por meio de técnicas e aparelhos muito avançados.

A doença só ocorre em pessoas idosas?A causa mais comum é o envelheci-mento. Normalmente, a catarata sur-ge depois dos 60 anos, mas existem crianças que já nascem com a doença. Infecção por rubéola ou toxoplasmose na gravidez, principalmente no primeiro trimestre, podem gerar vários problemas nos olhos do bebê, entre eles a catarata. Outras causas em pessoas jovens são o uso de colírios com corticoides, infla-mações intraoculares ou acidentes que causam traumatismo nos olhos.

Com incentivo, a filha de Hermes, Marina, já surfa

Hermes sobre a prancha de jetsurf: paixão

Dra. Christianne Neves Ruschi, oftalmologista 3

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A GENTE NA SUA VIDA

NO METROPOLITANO

TV Corporativa: ferramenta para aproximar pessoasUm novo canal

de comunicação

passou a integrar

o público interno e

externo do Hospital

Metropolitano em

março último: a TV

Corporativa.

“Esta mídia nos proporciona a opor-tunidade de comunicar as mensa-gens de forma ágil e unificada para todos, colaboradores e clientes”, afirma a assessora de Comunicação, Valéria Fracaroli.

Entre os conteúdos da programação, foram definidos os de cunho informa-tivo, noticioso, de curiosidade e de entretenimento. Valéria destaca a lin-guagem acessível utilizada no veículo, além de boas imagens, com o objetivo de atrair a atenção das pessoas.

As empresas e profissionais parceiros do Hospital Metropolitano também

obtiveram a oportunidade de divulgar seus serviços e diferenciais com custo baixo por meio do veículo. Várias clíni-cas que funcionam no Metropolitano Tower estão usando a TV Metropo-

litano para se apresentar às cem mil pessoas que transitam por mês na instituição. Os interessados podem procurar a agência Vera Caser Comu-nicação pelo telefone (27) 3345-0082.

Afeto de equipe da UTI inspira jovem a lutar pela vida

“Doutora Claudinha” foi a melhor amiga que Taniane das Neves Men-donça, de 29 anos, teve durante os 44 dias em que ficou internada na UTI do Hospital Metropolitano.

Esse apelido carinhoso foi dado à intensivista Cláudia Cogo, a quem a ex-paciente atribui grande parte da motivação para se recuperar depois de sofrer um acidente de carro, em fevereiro de 2016, na Bahia.

“O primeiro banho que consegui tomar sentada sob o chuveiro foi ela quem me deu. Ficou ali comigo, desembaraçando pacientemente o meu cabelo, muito embolado em razão do longo tempo que permaneci acamada”, conta.

Dessa atitude, Taniane conclui: “Ela ama o que faz! Tenho certeza de que possui o mesmo zelo com todos os pacientes”.

Luta

Entre os problemas tratados em decorrência do acidente, Taniane enfrentou infecções graves, como a sepse, que atingiu seu organismo de forma generalizada. Ocorreram ainda rompimento do intestino, trombose (com risco de amputação da perna esquerda) e insuficiência renal. Ela passou por 13 cirurgias.

O afeto e a atenção recebidos tam-bém do enfermeiro Ronaldo Vallory e

da médica Ana Cláudia Costa forta-leceram Taniane. “Eles me transmi-tiam mensagens de que tudo ia dar certo. Então, eu me sentia segura, independente do procedimento pelo qual eu passaria”, afirma.

Volta por cima

Após a alta, em 22 de abril do mes-mo ano, a jovem decidiu retomar a vida. Voltou a trabalhar de dia e con-ciliou a faculdade com as sessões de fisioterapia à noite. Formou-se em engenharia em dezembro último.

Segundo Taniane, os amigos que ganhou estão sempre presentes em suas orações.

Taniane, à direita, em visita à doutora Cláudia Côgo e à equipe da UTI

O veículo propicia a divulgação ágil e unificada4

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