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ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS EXERCICIO 2013

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ADENDA AO RELATÓRIO E

CONTAS – EXERCICIO 2013

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EDIA

Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Capital Social 387.267.750,00 €

Capital Próprio Negativo 343.794.020,00 €

Número de Pessoa Coletiva 503 450 189

Matrícula 01 084/950316 da Conservatória do Registo Comercial de Beja

Sede Social Rua Zeca Afonso, N.º 2 - 7800 - 522 - BEJA

Delegação de Lisboa Rua do Campo Grande, N.º 46-D, 2.º Dto - 1700-093 Lisboa

Delegação de Alqueva Apartado 126 - 7860 - MOURA

Delegação de Pedrógão Apartado 126 - 7860 - MOURA

Delegação de Mourão Rua Marcos Gomes V. Rosado, 15 - 7240 - MOURÃO

Parque de Natureza de Noudar Apartado 5 - 7230 - BARRANCOS

Museu da Luz Largo da Igreja Nossa Sr.ª da Luz - 7240 - 100 - LUZ - MOURÃO

Site: www.edia.pt

Fotografias António Cunha/EDIA

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3 ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS - EXERCICIO 2013

ÍNDICE

Alterações sugeridas pela DGTF ................................................................................................... 5

i) Remunerações do Conselho de Administração (pág. 113) ............................................. 5

ii) Prazo Médio de Pagamento (página 108) ....................................................................... 5

iii) Diligências Tomadas e Resultados Obtidos no Âmbito do Cumprimento das

Recomendações do Acionista (pág. 109) ............................................................................... 6

iv) Prémios de Gestão (pág. 111) ..................................................................................... 6

v) Seguro de Acidentes Pessoais e Seguro de Saúde (pág. 111) ......................................... 7

vi) ROC (pág.115) ............................................................................................................ 7

vii) Auditor Externo (pág.115) .......................................................................................... 8

viii) Contratação Pública (pág.116) .................................................................................... 8

ix) Parque de Veículos do Estado (pág.119) .................................................................. 10

x) Quadro do Apêndice 2 (pág.125) .................................................................................. 11

xi) Redução Remuneratória ROC ................................................................................... 12

xii) Redução Remuneratória Mesa Assembleia Geral ..................................................... 13

xiii) Da análise efetuada à informação recentemente remetida pela EDIA, reitera-se o

envio da deliberação do CA quanto à subscrição do seguro de acidentes pessoais, e da

documentação que suporte a fixação das remunerações divulgada no site da DGTF (viatura

de erviço e telemóvel). ......................................................................................................... 14

xiv) Redução Remuneratória Conselho Fiscal ................................................................. 14

xv) Medidas adotadas para a diminuição do prazo médio de pagamentos ...................... 16

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4 ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS - EXERCICIO 2013

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Alterações sugeridas pela DGTF

i) Remunerações do Conselho de Administração (pág. 113)

Para os devidos efeitos, aclara-se que o quadro designado por “Acumulação de Funções –

valores anuais (€)” constante do Apêndice 1 anexo ao Ofício Circular desta Direção-Geral

relativo às instruções sobre o processo de prestação de contas para 2013 se destina

exclusivamente aos membros executivos do conselho de administração, sendo o seu

preenchimento facultativo.

Como no quadro em causa o exercício de funções privadas não é contemplado, deve ser

mencionado n.a. (não aplicável).

ii) Prazo Médio de Pagamento (página 108)

De acordo com o quadro apresentado para o Prazo Médio de Pagamento (PMP), que aqui

se reproduz, apura-se um aumento e não uma redução do PMP. Solicitamos que se

verifique se os dados apresentados correspondem aos respetivos anos.

Não há aumento no Prazo Médio de Pagamento (PMP). A ordem de apresentação dos dados

referentes aos anos de 2012 e 2013 estava trocada.

Entidade Função Regime BrutaRedução

(Lei OE)

Bruta após

Reduções

João Cláudio Cabral de Oliveira Basto n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a.

José Pedro Mendes Barbosa da Costa Salema n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a.

Augusta Manuel Pereira de Jesus Cachoupo n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a.

Jorge Manuel Vazquez Gonzalez n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a.

Nota: No caso do exercicio de funções ser em regime privado colocar n.a. (não aplicável) nos campos das reduções

Nome

Acumulação de Funções - Valores Anuais (€)

1.º T 2.º T 3.º T 4.º T 1.º T 2.º T 3.º T 4.º T

Prazo 82 83 84 79 89 84 84 85

PMP2013 2012 Var. (%) 4.º T

2013/4.º T 2012

-7,06%

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6 ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS - EXERCICIO 2013

iii) Diligências Tomadas e Resultados Obtidos no Âmbito do Cumprimento das

Recomendações do Acionista (pág. 109)

Na Assembleia de 11 de julho de 2013, o acionista recomendou “ao órgão de administração

que diligencie no sentido de proceder à redução remuneratória relativa ao Auditor Externo,

nos termos estabelecidos no artigo 26.º da Lei n.º 64-B/2011 de 30 de dezembro, e no sentido

de dar cumprimento integral ao “Principio da Unidade de Tesouraria do Estado”

estabelecido no artigo 124.º da Lei n.º 66-B/2012 de 31 de dezembro”.

a) Proceder à redução remuneratória relativa ao Auditor Externo: Pese embora a

explicação prestada no R&C, não são evidenciados os resultados alcançados da

recomendação proferida pelo acionista;

O Auditor Externo ao serviço da EDIA está a desempenhar as suas funções ao abrigo de um

contrato trianual que abrange os exercícios de 2012, 2013 e 2014. A EDIA celebrou este

contrato, em 2012, por um período de 3 anos, no valor total de 90.450,00 €, o que perfaz,

anualmente, um montante de 30.150,00 € para o triénio 2012-2014.

Realçando-se, que face ao ano de 2011, teve lugar uma redução dos honorários recebidos no

valor de 3.350,00€, dado que o valor contratualizado passou de 33.500,00€, para 30.150,00€ -

valor anual, uma redução de 10% conforme orientação recebida.

b) Dar cumprimento integral ao “Principio da Unidade de Tesouraria do Estado”: não são

evidenciados os resultados alcançados da recomendação proferida pelo acionista.

No cumprimento do Princípio de Unidade de Tesouraria previsto no artigo 28.º do Decreto-Lei

n.º 133/2013, de 3 de outubro, a EDIA procedeu à abertura de contas bancárias no Instituto de

Gestão da Tesouraria e do Crédito Público, I. P. (IGCP), com o intuito de manter as suas

disponibilidades e aplicações financeiras na referida entidade. Esta informação encontra-se

referida na página pág. 120 do Relatório e Contas da EDIA – Exercício de 2013.

iv) Prémios de Gestão (pág. 111)

Solicita-se esclarecimentos quanto à atribuição de prémios de gestão, nos termos do artigo

37.º da Lei 66/B/2012.

Em cumprimento do preceituado no artigo 37.º da Lei n.º 66-B/2012 de 31 de dezembro, que

aprovou o Orçamento de Estado para 2013, durante a vigência do Programa de Assistência

Económica e Financeira a Portugal (PAEF), não houve lugar à atribuição de prémios de gestão

conforme a “Declaração de Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de

Administração e Fiscalização da EDIA, S.A.” Mais se informa que nunca se verificou a

atribuição de prémios de gestão na EDIA.

Esta informação encontra-se mencionada na página 110 do referido Relatório onde se refere

que: “O representante do Acionista Estado votou favoravelmente a Declaração sobre Política

de Remuneração dos membros dos Órgão de Administração e Fiscalização da EDIA, datada de

14 de junho de 2013, e apresentada pela Comissão de Fixação de Remunerações da Empresa,

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7 ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS - EXERCICIO 2013

em cumprimento do disposto no artigo 2.º, da Lei N.º 28/2009, de 19 de junho. De acordo com a

mencionada Declaração o cumprimento do preceituado no artigo 2.º da Lei N.º 28/2009, de 19

de junho. De acordo com a mencionada declaração, a comissão de vencimentos declara que,

em cumprimento do preceituado no artigo 37.º da Lei n.º 66-B/2012 de 31 de dezembro, que

aprovou o OE para 2013, durante a vigência do Programa de Assistência Económica e

Financeira a Portugal (PAEF), não haverá lugar à atribuição de prémios de gestão.”

v) Seguro de Acidentes Pessoais e Seguro de Saúde (pág. 111)

Pelo disposto do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º8/2012, de 18 de janeiro “os gestores

públicos gozam dos benefícios sociais conferidos aos trabalhadores da empresa em que

exercem funções”. Solicita-se esclarecimento quanto à extensão deste benefício (seguro de

saúde e seguro de acidentes pessoais) aos demais trabalhadores da empresa. Solicita-se,

ainda, indicação da deliberação acionista que conferiu estes benefícios.

O seguro de saúde é atribuído a todos os colaboradores da empresa, sem exceção. O seguro de

acidentes pessoal é atribuído aos membros do Conselho de Administração (C.A.) e aos

Diretores Coordenadores, tendo em conta o facto de todos eles terem, a par da componente de

gestão, uma forte componente operacional/executiva nas suas funções, comprovada pela

responsabilidade direta sobre diversos sectores da empresa. Esta situação, aliada ao facto de a

sede da empresa se localizar em Beja e de as obras realizadas pela empresa abrangerem uma

área de 10.000 km2, faz com que o exercício das funções pelos titulares daqueles cargos importe

um risco acrescido relativamente àquela que é, por norma, a função de “Direção Executiva” em

outras empresas, bem demonstrada pela atribuição de responsabilidades relativamente a setores

especializados da empresa.

O seguro de acidentes pessoais existe desde 1995, altura em que foi deliberada pelo C.A. a

subscrição deste seguro (21 de junho de 1995). Abrange os membros do C.A. e os Diretores

Coordenadores. O seguro de saúde existe desde 1995 na empresa, por deliberação do C.A. de 21

de junho de 1995 e abrange todos os colaboradores da empresa e os membros do C.A..

vi) ROC (pág.115)

Solicita-se esclarecimento quanto ao cumprimento da aplicação da redução

remuneratória, nos termos do artigo 27.º da Lei n.º 66-B/2012.

Em março de 2012, em Assembleia Geral da EDIA, foi nomeado um novo ROC, Sociedade

Oliveira, Reis & Associados, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, representada por José

Vieira dos Reis, designado para o mandato que cobre os exercícios de 2012 a 2014, ou seja, para

o triénio 2012-2014.

Este contrato, celebrado por um período de 3 anos, no valor total de 120.000,00 €, importa em

valores anuais de 40.000,00 €.

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8 ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS - EXERCICIO 2013

Como no ano de 2011 a remuneração anual auferida (48.000,00€) foi objeto de uma redução

remuneratória de 4.680,00€, perfazendo uma remuneração anual efetiva de 43.320,00€,

verificou-se, em 2012, uma redução face ao ano de 2011, no valor de 3.320,00 €. Desta forma,

em 2012, obteve-se uma redução global face ao valor de remuneração anual auferido em 2011

de 8.000,00€, cerca de 16.7%.

vii) Auditor Externo (pág.115)

Solicita-se esclarecimento quanto ao cumprimento da aplicação da redução

remuneratória, nos termos do artigo 75.º da Lei n.º 66-B/2012

Tal como já foi referido na alínea a) do item ii), a EDIA celebrou em 2012 um contrato com o

Auditor Externo por um período de 3 anos (2012-2014), no valor total de 90.450,00 €, o que

perfaz, anualmente, um montante de 30.150,00€. Esta renegociação representou uma redução

face ao ano de 2011, no valor de 3.350 € (33.500,00 € - remuneração anual auferida em 2011).

viii) Contratação Pública (pág.116)

a) De acordo com as instruções reportadas no Ofício Circular n.º 832, de 14 de fevereiro

de 2014, devem ser neste ponto reportadas todas as indicações relativas às normas de

contratação vigentes em 2013, incluindo “todas as empresas em que estas participem

maioritariamente”. Solicita-se assim que a EDIA apresente devida informação relativa

às suas participadas diretas.

As normas de contratação vigentes na EDIA no decurso de 2013 encontram-se reportadas e

consubstanciadas das páginas 116 a 118 do Relatório e Contas – 2013. Da informação relatada

realçam-se pois as seguintes questões:

No que respeita à aplicação das Normas de Contratação Pública, a EDIA está sujeita à

aplicação do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei N.º

18/2008, de 29 de janeiro, por força do disposto no respetivo artigo 2.º, N.º 2, alínea a).

Na aplicação das normas da contratação pública, a EDIA norteia-se pelos princípios da

igualdade, da não discriminação e da transparência enunciados no artigo 2.º da Diretiva

N.º 2004/18/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de março, sem perder de

vista outros valores igualmente relevantes como sejam a economicidade ou boa gestão

financeira dos recursos públicos e a seleção da proposta mais conveniente para o

interesse público. As decisões que autorizam a realização de despesa suportam-se em

informações onde é justificada a necessidade de contratar e proposto o procedimento

mais adequado, seguindo a tramitação prevista no CCP e as regras de procedimento

estabelecidas em regulamento interno, tendo presente a necessidade de desagregar

funções e objetivar as peças de cada procedimento, em particular ao nível da definição

do respetivo critério de adjudicação. Foram ainda incorporadas, nos procedimentos de

contratação pública implementados na EDIA, as orientações constantes do Despacho

N.º 438/10-SETF, de 10 de maio;

Ainda no âmbito dos manuais de aquisição de bens ou serviços, e indo de encontro

também às preocupações subjacentes ao ofício-circular N.º 6132, de 06.08.10, da

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9 ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS - EXERCICIO 2013

DGTF, já se havia determinado que, nos contratos de prestação de serviços de valor

igual ou superior a € 125.000,00 (s/IVA), a adjudicação deve ser precedida de

justificação da necessidade de contratar, tanto do ponto de vista económico, como da

ausência de soluções internas, bem como da explicitação dos objetivos que se pretende

alcançar do ponto de vista de uma análise custo-benefício;

Neste momento foi já incorporada no respetivo manual de procedimentos interno, a

necessidade de dar cumprimento, logo na preparação da informação que sustenta e

propõe determinada aquisição, o cumprimento do disposto no artigo 127.º do CCP (na

redação da Lei N.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, com início de vigência em 1 de

janeiro de 2012), nos termos do qual a publicitação no portal dos contratos públicos, de

todos os contratos celebrados por ajuste direto e com um valor igual ou superior a €

5.000,00, deve conter a fundamentação da necessidade de recurso ao ajuste direto, em

especial sobre a impossibilidade de satisfação da necessidade por via dos recursos

próprios da Administração Pública; e

Por outro lado, e no que respeita à justificação da realização de cada despesa, foi dado

corpo à necessidade de recorrer a procedimentos concorrenciais, exigindo-se, nos

manuais de aquisição de bens ou serviços em vigor na empresa, que a opção pelo

procedimento de convite a uma única entidade tenha sempre a acompanhá-la uma

justificação técnica, económica, de urgência ou outra, para que não se alargue o

universo de concorrentes. Definida a orientação para que o fator preço assuma um peso

crescente nos critérios de adjudicação procurou-se, por essa via, a obtenção de ganhos

não só de eficiência e racionalização, mas também de transparência. Foi ainda

implementada uma aplicação informática que facilita, logo aquando da seleção e

proposta das entidades a convidar, o controlo dos limites estabelecidos pelo n.º 2 do

artigo 113.º do Código dos Contratos Públicos.

Indique-se ainda que a EDIA é titular de participações nas seguintes entidades - empresas

participadas: GESTALQUEVA; LUSOFUEL; COTR; Águas do Centro Alentejo; ADRAL e

EDAB. As percentagens de capitais detidas nessas entidades são as que de seguida se elencam:

Gestalqueva* – 51%;

LUSOFUEL** – 10%;

COTR – 8,8%;

Águas do Centro Alentejo – 5%;

ADRAL – 4,11%; e

EDAB** – 1,25%.

* Em dissolução

** Em liquidação

b) Dos oito contratos de valores superiores a € 5.000.000,00, adjudicados pela EDIA e

apresentados no R&C, solicita-se esclarecimento quanto à sujeição dos mesmos a visto

prévio do Tribunal de Contas, conforme determina o artigo 47.º da Lei de Organização

e Processo do Tribunal de Contas (LOPTC).

No ano de 2013 a EDIA adjudicou oito contratos de valor superior a 5.000.000,00 €, num total

de 145.961.743,55€. Estes contrato foram devidamente sujeitos a visto prévio do Tribunal de

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10 ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS - EXERCICIO 2013

Contas, conforme determina o artigo 47.º da Lei de Organização e Processo do Tribunal de

Contas (LOTPC).

ix) Parque de Veículos do Estado (pág.119)

a) Considerando que no ponto relativo ao Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP),

é referido que a EDIA aderiu ao SNCP, através da ESPAP, I.P., solicitam-se

esclarecimentos quanto à adesão da EDIA ao Parque de Veículos do Estado.

A EDIA não aderiu ao Parque de Veículos do Estado (PVE), tendo em conta que a sua atividade

se caracteriza, atualmente, por uma forte dinâmica de investimento em simultâneo com uma

evolução muito significativa das áreas de exploração, não se articulando, desta forma, com as

especificidades das aquisições através do PVE. Refira-se no entanto que a adesão da EDIA à

ESPAP, I.P., à presente data, já permitiu a utilização da plataforma com vista à aquisição de

viaturas.

b) Solicita-se ainda que seja indicado o número de viaturas detido pela empresa no ano de

2012.

A EDIA, em 2012 possuía 58 viaturas (indicado no Relatório e Contas – Exercício de 2013, no

Apêndice 2 - Quadro Cumprimento das Orientações Legais constante na página 125).

Rede PrimáriaValor de Adjudicação

(€)

Visto do Tribunal de

Contas

(Referência)

Subsistema Ardila

Circuito Hidráulico Amoreira - Caliços 19.730.000,00 939/2013

Circuito Hidráulico Caliços - Pias 11.194.670,00 940/2013

Subsistema Pedrógão

Circuito Hidráulico de S. Pedro - Baleizão 19.952.550,00 1020/2013

Circuito Hidráulico de Baleizão - Quintos 17.808.719,79 889/2013

Rede SecundáriaValor de Adjudicação

(€)

Visto do Tribunal de

Contas

(Referência)

Subsistema Alqueva

Blocos de Rega Cinco Reis - Tridade 17.497.878,00 871/2013

Subsistema Pedrógão

Blocos de Rega de S. Pedro - Baleizão 20.391.675,24 872/2013

Blocos de Rega 1, 2 e 3 de Baleizão - Quintos 16.887.999,99 884/2013

Blocos de Rega 4 e 5 de Baleizão - Quintos 22.498.250,53 890/2013

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11 ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS - EXERCICIO 2013

Unidade de Tesouraria do Estado

x) Quadro do Apêndice 2 (pág.125)

A taxa de centralização de fundos no IGCP reportada no R&C (Apêndice 2) é de 69,9%.

Solicita-se esclarecimento quanto à diferença reportada.

T4 2013

Aplicações no Início do Período 0,00€

Ganhos Financeiros no Período 0,00€

Diminuições no Período do Capital Aplicado 0,00€

Aumentos no Período do Capital Aplicado 0,00€

Aplicações no Final do Período 0,00€

Aplicações no Início do Período 0,00€

Ganhos Financeiros no Período 0,00€

Diminuições no Período do Capital Aplicado 0,00€

Aumentos no Período do Capital Aplicado 0,00€

Aplicações no Final do Período 0,00€

Aplicações no Início do Período 0,00€

Ganhos Financeiros no Período 31.182,22€

Diminuições no Período do Capital Aplicado 0,00€

Aumentos no Período do Capital Aplicado 22.000.000,00€

Aplicações no Final do Período 22.000.000,00€

Aplicações no Início do Período 8.447.442,00€

Ganhos Financeiros no Período 0,00€

Diminuições no Período do Capital Aplicado 0,00€

Aumentos no Período do Capital Aplicado 0,00€

Aplicações no Final do Período 8.447.442,00€

30.447.442,00€

Disponibilidades no Início do Período 33.395.841,34€

Ganhos Financeiros no Período 0,00€

Diminuições das Disponibilidades no Período 21.403.432,26€

Aumentos das Disponibilidades no Período 0,00€

Disponibilidades no Fim do Período 11.992.409,08€

Disponibilidades no Início do Período 7.544.301,23€

Ganhos Financeiros no Período 759,97€

Diminuições das Disponibilidades no Período 0,00€

Aumentos das Disponibilidades no Período 7.130.903,63€

Disponibilidades no Fim do Período 14.675.204,86€

26.667.613,94€

57.115.055,94€

59,52%

Ano: 2013

Empresa: EDIA-Empresa Desenv.Infraest Alqueva SA

Aplicações

Aplicações de Tesouraria

IGCP

Outras

Aplicações Financeiras

IGCP

Outras

Total de Aplicações (Tesouraria + Financeiras)

Disponibilidades Imediatas (D.O )

IGCP

Outras

Total de Disponibilidades Imediatas (D.O )

Total (Aplicações + Disponibilidades)

Taxa de Centralização de Fundos no IGCP

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12 ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS - EXERCICIO 2013

O montante reportado no SIRIEF inclui erradamente um depósito de caução relativo a um

processo de litígio, que embora à ordem do Tribunal, revertia ganhos financeiros para a EDIA.

Contudo, no final 2010, esta conta deixou de ser remunerada.

Se não incluirmos os 8.447.442,00 € nas nossas aplicações fora do ICGP, a taxa de

centralização de fundos do IGCP passa a 69,9% conforme o reportado no Relatório e Contas de

2013. A EDIA já solicitou a reabertura de ciclos no SIRIEF para correção da situação reportada.

xi) Redução Remuneratória ROC

Esclarecimento adicional quanto às reduções remuneratórias efetuadas ao revisor oficial de

contas (ROC). De facto, considerando que o ROC da EDIA é um órgão social, esta entidade não

recai no âmbito do n.º 8 do artigo 75.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, à semelhança

do contrato de aquisição de serviços efetuado com o auditor externo, mas sim, na alínea o) do

n.º 9 do artigo 27.º da referida Lei, pelo que, se solicita informação quanto ao cumprimento ou

não da referida disposição legal.

Adicionalmente, solicitam-se, esclarecimentos:

a) Quanto ao apuramento da taxa de redução aplicável nos termos do n.º 3 do artigo 27.º e

b) Quanto ao montante anual, de 40.000€, nomeadamente se este inclui, para além dos

honorários, outro tipo de despesas, nomeadamente, deslocações e alojamento.

Redução remuneratória ROC – Decorrente da interpretação que a empresa fez do contrato

celebrado com o ROC, e da redução entretanto realizada no valor anual pago, não foram feitas

quaisquer deduções. Uma vez que se considera que o contrato do ROC está enquadrado pela

alínea o) do n.º 9 do artigo 27.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, a empresa vai atuar

em conformidade, debitando os valores pagos a mais referentes à anuidade de 2013, conforme

descrito a seguir

ROC

2013

Honorários H. Mensais Red. 10% V. Anual 2013 Dif.ª *

40.000,00 € 3.333,33 € 3.000,00 € 36.000,00 € 4.000,00 €-

* Valor a debitar, por compensação no valor a pagar referente a 2014

2014

Honorários H. Mensais Red. 12% V. Anual 2014

40.000,00 € 3.333,33 € 2.933,33 € 35.200,00 €

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13 ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS - EXERCICIO 2013

xii) Redução Remuneratória Mesa Assembleia Geral

Esclarecimento adicional, quanto ao motivo pelo qual não foram efetuadas as devidas reduções

remuneratórias aos membros da Mesa da Assembleia Geral, tal como se deduz pelo quadro infra

apresentado no R&C.

Redução remuneratória dos valores pagos aos membros da Mesa da AG (senhas de presença) –

Por ausência de qualquer comunicação da parte dos membros da Mesa da Assembleia Geral,

não foi efetuada qualquer redução remuneratória em 2013. No entanto, e atendendo às

indicações transmitidas, a empresa irá fazer a regularização dos valores aquando do pagamento

das quantias referentes à Assembleia Geral de 2014, conforme o quadro seguinte.

Mandato

(Início - Fim) Bruta(2) Reduções

(Lei OE)

Bruta após

Eeduções

(2012 - 2014) Presidente Carlos Alberto Martins Portas 645,77 645,77 0 645,77

(2012 - 2014) Secretário José Pedro da Silva Martins - - - -

(2012 - 2014) Secretária Cristina Maria Pereira Freire 387,97 387,97 0 387,97

Legenda:

(1) - Valor da senha de presença fixada

(2) - Antes de Reduções remuneratórias

Cargo Nome

Estatuto

Remuneratóri

o Fixado (€)(1)

Remuneração Anual (€)

Cargo Nome Estat. Rem. Fixado Bruta Redução LOE 2013 Bruta Após Reduções A Regularizar*

Presidente Carlos Alberto Martins Portas 645,77 € 645,77 € 64,58 € 581,19 € 64,58 €

Secretária Cristina Maria Pereira Freire 387,97 € 387,97 € 38,80 € 349,17 € 38,80 €

* Em 2014

Cargo Nome Estat. Rem. Fixado Bruta Redução LOE 2014 Bruta Após Reduções

Presidente Carlos Alberto Martins Portas 645,77 € 645,77 € 77,49 € 568,28 €

Secretária Cristina Maria Pereira Freire 387,97 € 387,97 € 46,56 € 341,41 €

Remuneração Anual

Remuneração Anual

Mesa da Assembleia Geral 2013

Mesa da Assembleia Geral 2014

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14 ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS - EXERCICIO 2013

xiii) Da análise efetuada à informação recentemente remetida pela EDIA, reitera-se

o envio da deliberação do CA quanto à subscrição do seguro de acidentes

pessoais, e da documentação que suporte a fixação das remunerações

divulgada no site da DGTF (viatura de serviço e telemóvel).

Junta-se deliberação que aprova o seguro de acidentes pessoais (em anexo).

O plafond das viaturas de serviços estão indicados na alíneia i) do ponto 2) da Resolução da

Assembleia da Républica n.º 53/2011, de 22 de março, em anexo.

Os plafonds de telemóvel foram aprovados da Deliberação 1/11 da reunião de 27 de julho de

2011 do Conselho de Administração da EDIA (em anexo), esclarecendo-se que o plafond de

95€ mensais, inclui 5€ mensais de acesso à internet e 90€ de comunicações de voz.

xiv) Redução Remuneratória Conselho Fiscal

Solicita-se, igualmente, esclarecimento quanto ao modo de determinação das reduções

remuneratórias efetuadas aos membros do Conselho Fiscal.

Relativamente ao modo de determinação das reduções remuneratórias do Conselho Fiscal,

esclarece-se o seguinte:

Conforme a ata n.º 1/2009 da Comissão de Fixação de Remunerações, o vencimento do

Presidente do Conselho Fiscal é igual a 20% do vencimento do Presidente do Conselho

Mandato

(Início - Fim) Doc. (1) Data

(2012 - 2014) Presidente António Bernardo de Menezes e Lorena de Sèves AG 08-03-2012 1.093

(2012 - 2014) Vogal Orlando José Manuel de Castro Borges AG 08-03-2012 820

(2012 - 2014) Vogal Nelson Manuel Costa dos Santos DSU 27-03-2013 820

(2012 - 2014) Vogal Suplente Cristina Maria Pereira Mascarenhas Vieira Sampaio AG 08-03-2012 -

Legenda: (1) Indicar AG/DUE/Despacho/Deliberação Social Unânime por escrito(DSU)

Cargo Nome

Designação Estatuto

Remuneratório

Fixado

(mensal)

BrutaRedução

(Lei OE)

Bruta após

Redução

António Bernardo de Menezes e Lorena de Sèves 14.538 1.125 13.413

Orlando José Manuel de Castro Borges 10.904 844 10.060

Nelson Manuel Costa dos Santos 8.400 591 7.809

Cristina Maria Pereira Mascarenhas Vieira Sampaio - - -

Nome

Remuneração Anual (€)

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15 ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS - EXERCICIO 2013

de Administração e o dos Vogais do Conselho Fiscal é de 15% do vencimento do

Presidente do Conselho de Administração;

A base remuneratória a partir da qual se calculam as percentagens (vencimento do

PCA) é de 5.192,16 € (vencimento deduzido da redução de 5% estabelecida em junho

de 2010).

Assim, temos os seguintes valores:

No que respeita aos valores anuais, são os seguintes (detetamos que após a introdução das

alterações no programa, este deixou de realizar os descontos adequados – em Novembro e

Dezembro de 2013 – situação que é corrigida em 2014):

Os valores da redução remuneração após a redução da Lei 12-A/2010 e da Lei do OE de 2013

são os seguintes:

Os valores da remuneração anual bruta, redução de OE 2013 e remuneração bruta após redução,

processados em 2013 e que constam no RC de 2013 são os seguintes:

O Dr. Nelson Santos foi nomeado a 27 de março de 2013 .

O vencimento bruto corresponde a 14 vezes o valor mensal da remuneração liquido da dedução

prevista na Lei 12-A/2010 (1.038 € e 779€), e a redução da LOE a 10 vezes mais 10/12 do

subsidio de natal (liquidado em frações mensais) do valor mensal da dedução (104€ e 78€),

visto que por lapso na implementação da automatização de processamento de vencimentos

proposto pela SAP os vencimentos auferidos pelo CF nos meses de novembro e dezembro, por

não ultrapassarem os 1.500 €, não foram objeto de redução. Esta situação foi corrigida em 2014

sendo que os valores que efetivamente dizem respeito ao CF referentes ao ano económico de

2013 são os seguintes:

Cálculo do Estatuto Remuneratório Fixado

Nome Cargo

Remuneração do

Presidente do Conselho

de Administração %

Remuneração Bruta dos

Membros do Conselho

Fiscal

António Bernardo de Menezes e Lorena de Sèves Presidente CF 5.465,43 € 20% 1.093,09 €

Orlando José Manuel de Castro e Borges Vogal CF 5.465,43 € 15% 819,81 €

Nelson Manuel Costa dos Santos Vogal CF 5.465,43 € 15% 819,81 €

Cristina Maria Pereira Mascarenha Vieira Sampaio Vogal Suplente 5.465,43 € 0% - €

Conforme acta da Comissão de Fixação de Remunerações, o vencimento do Presidente do Conselho Fiscal é igual a 20% do

vencimento do Presidente do Conselho de Administração e o dos Vogais do Conselho Fiscal é de 15% do vencimento do Presidente do

Conselho de Administração.

Reduções Efetuadas

Nome Cargo5%

Lei 12-A/2010

Liquido da

Dedução

Lei 12-A/ 2010

10%

LOE de 2013

Liquido da

Dedução da LOE

de 2013

António Bernardo de Menezes e Lorena de Sèves Presidente CF 55 € 1.038 € 104 € 935 €

Orlando José Manuel de Castro e Borges Vogal CF 41 € 779 € 78 € 701 €

Nelson Manuel Costa dos Santos Vogal CF 41 € 779 € 78 € 701 €

Cristina Maria Pereira Mascarenha Vieira Sampaio Vogal Suplente - € - € - € - €

Nome Cargo Vencimento Bruto Redução LOEVencimento Bruto Após

Redução LOE

António Bernardo de Menezes e Lorena de Sèves Presidente CF 14.538 € 1.125 € 13.413 €

Orlando José Manuel de Castro e Borges Vogal CF 10.904 € 844 € 10.060 €

Nelson Manuel Costa dos Santos Vogal CF 8.400 € 591 € 7.809 €

Cristina Maria Pereira Mascarenha Vieira Sampaio Vogal Suplente - € - € - €

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16 ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS - EXERCICIO 2013

xv) Medidas adotadas para a diminuição do prazo médio de pagamentos

Conforme o previsto no seu Plano de Atividades e Orçamentos a EDIA, S.A. prevê para o ano

de 2014, uma diminuição do prazo médio de pagamento para 52 dias. Esta intenção de redução

apenas é exequível através da seguinte medida:

Obtenção dos financiamentos solicitados, em termos de montantes e de prazos

(conforme apresentado e previsto no Orçamento Financeiro).

Nome Cargo Vencimento Bruto Redução LOEVencimento Bruto Após

Redução LOE

António Bernardo de Menezes e Lorena de Sèves Presidente CF 14.538 € 1.454 € 13.084 €

Orlando José Manuel de Castro e Borges Vogal CF 10.904 € 1.090 € 9.813 €

Nelson Manuel Costa dos Santos Vogal CF 8.400 € 840 € 7.560 €

Cristina Maria Pereira Mascarenha Vieira Sampaio Vogal Suplente - € - € - €

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17 ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS - EXERCICIO 2013

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18 ADENDA AO RELATÓRIO E CONTAS - EXERCICIO 2013

EDIA

Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A.

Capital Social 387.267.750,00 €

Capital Próprio Negativo 343.794.020,00 €

Número de Pessoa Coletiva 503 450 189

Matrícula 01 084/950316 da Conservatória do Registo Comercial de Beja

Sede Social Rua Zeca Afonso, N.º 2 - 7800 - 522 - BEJA

Delegação de Lisboa Rua do Campo Grande, N.º 46-D, 2.º Dto - 1700-093 Lisboa

Delegação de Alqueva Apartado 126 - 7860 - MOURA

Delegação de Pedrógão Apartado 126 - 7860 - MOURA

Delegação de Mourão Rua Marcos Gomes V. Rosado, 15 - 7240 - MOURÃO

Parque de Natureza de Noudar Apartado 5 - 7230 - BARRANCOS

Museu da Luz Largo da Igreja Nossa Sr.ª da Luz - 7240 - 100 - LUZ - MOURÃO

Site: www.edia.pt

Fotografias António Cunha/EDIA

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