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Adequação na UN-BC
Rio de Janeiro - 11/07/2006
Seminário de Boas Práticas de Segurança em Eletricidade e Implementação da NR-10
Aspectos Relevantes
1. Estrutura de Trabalho
2. Revisão do MS – Eletricidade
3. Equipamentos de Proteção
4. Atualização de documentação Técnica
5. Treinamento
6. Desafios
Seminário de Boas Práticas de Segurança em Eletricidade e Implementação da NR-10
Seminário de Boas Práticas de Segurança em Eletricidade e Implementação da NR-10
GT NR-10 UN-BC
GT Prontuário
GT Documentação
Técnica
GT Área
Classificada
GT Treinamento
GT Equipamentos e
Dispositivos
GT Bloqueio, Etiquetagem e
Manual de segurança
1. Estrutura de Trabalho
Estrutura de TrabalhoEstrutura de Trabalho
Características
Simultaneidade frente à complexidade da adequação;
Equipes Multidisciplinares; (Representatividade; OP`s, ISUP, TI-DS, TI-DT, RH,SMS e ST)
Compartilhamento de decisões;
Dinâmica das reuniões; Proposição x Discussão x Decisão;
Planilha de Divisão de itens (Mestre e interfaces).
1. Estrutura de Trabalho
Seminário de Boas Práticas de Segurança em Eletricidade e Implementação da NR-10
Seminário de Boas Práticas de Segurança em Eletricidade e Implementação da NR-10
- Editar a nova versão do Manual de Segurança em Eletricidade (PE-27-01533), com as decisões de todos os GTs temáticos da UN-BC.
O Manual foi reformulado para que possa ser o documento que determina como a UN-BC cumpre o quê a norma exige.
Dessa forma, sua estrutura passará a ser análoga à do texto da norma.
2. Revisão do MS – Eletricidade
Seminário de Boas Práticas de Segurança em Eletricidade e Implementação da NR-10
Seminário de Boas Práticas de Segurança em Eletricidade e Implementação da NR-10
Desenergização conforme NR-10:a) seccionamento;b) impedimento de reenergização;c) constatação da ausência de tensão;d) instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos;e) proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada (Anexo I); ef) instalação da sinalização de impedimento de reenergização.
Primeiro problema encontrado: como fazer o aterramento prescrito na norma nos painéis e CCMs de baixa tensão?
1- Aterrar o mais próximo possível do ponto onde o contato com as partes condutoras pode ocorrer;
2- Limitar a desenergização prescrita na NR-10 aos trabalhos em zona de risco e controlada;
2. Revisão do MS – Eletricidade
Seminário de Boas Práticas de Segurança em Eletricidade e Implementação da NR-10
Desenergização conforme NR-10:
Nesse sentido, foi necessário definir os trabalhos que serão escopo da NR-10. Usamos então o conceito de zona livre para determinar o que não seria escopo da norma. Dessa forma, a norma deverá ser aplicada somente onde é obrigatória. Extensões da aplicação ficarão a critério das unidades.Essa limitação também favorece os outros assuntos da norma, visto que manterá a abrangência estritamente dentro do que é exigido.
2. Revisão do MS – Eletricidade
Seminário de Boas Práticas de Segurança em Eletricidade e Implementação da NR-10
Trecho do padrão:“Serviços em instalações elétricas são aqueles onde é previsto ou possível o contato do trabalhador com partes destinadas à condução de corrente elétrica.” Dessa forma, são exemplos de serviços em instalações elétricas:
Extrair e inserir gavetas ou disjuntores, independente da tensão;Executar ou reapertar ligações entre condutores elétricos;Trocar lâmpadas, luminárias, reatores, bocais;Trocar fusíveis.
Os serviços na chamada zona livre (ver item Definições) não são serviços em instalações elétricas. Exemplos de serviços na zona livre:
Trocar ventoinha ou acoplamento de motor elétrico;Reapertar parafusos de tampa de caixa de ligação ou de caixa de
passagem;Operar equipamento elétrico que esteja em perfeito estado de
conservação (ex: desligar disjuntor).”
2. Revisão do MS – Eletricidade
Seminário de Boas Práticas de Segurança em Eletricidade e Implementação da NR-10
Seminário de Boas Práticas de Segurança em Eletricidade e Implementação da NR-10
- Tarefas do cotidiano (Instalação Desenergizada):
Toda Força de Trabalho da UN-BC utiliza uniformes RF, que possuem ATPV (Medida de Proteção) de 5,4 cal/cm², que atende a categoria risco II.
- Extração e inserção de gavetas, disjuntores, etc:
Cálculo da energia incidente de arco elétrico nos painéis elétricos (Metodologia IEEE 1584 - Todas as 30 Unidades); Cálculo da distância segura de aproximação;Seleção da vestimenta resistente a fogo(Piloto PNA-1/ 40 cal/cm², sem alterar tempo de atuação das proteções, preservando seletividade)
3. Equipamentos de Proteção - Vestimentas
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Determinação das tarefas executadas que necessitam do EPI contra arco elétrico;
Identificação no painel com etiqueta visível do nível de energia incidente e distância segura de aproximação;
3. Equipamentos de Proteção - Vestimentas
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- Pesquisa de defeitos e Inspeção Termográfica (Instalação energizada);
Situações sendo avaliadas; Para a inspeção Termográfica Procedimento sendo
elaborado;
- Utilização de Hypot;
Avaliando orientações dos fabricantes e elaborar Procedimento.
3. Equipamentos de Proteção - Outros
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- Bastão de teste, gancho de resgate e Kit de aterramento temporário;
Fase final de padronização, após intercâmbio com
empresas concessionárias de energia;
Estão sendo mapeados os procedimentos e
periodicidade de testes e ensaios nestes dispositivos.
- Caixa de Ferramentas;
Elaborado o PE-27-01799-A, contendo especificações de ferramentas observando normas existentes.
3. Equipamentos de Proteção - Outros
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- Orientação para todas as plataformas que não estão com os seus desenhos elétricos atualizados que façam contratação pelo CRISTAL (Limite R$ 160.000,00);
GT forneceu escopo de contratação (Objeto,
Orientações técnicas, etc); 10 empresas cadastradas;Maioria das unidades em processo final de contratação.
4. Atualização de Documentação Técnica
5. Treinamento - Histórico
A idéia inicial era ministrar internamente o treinamento, com o Suporte Técnico elaborando o material didático e treinando os engenheiros das Unidades Operacionais e ISUPs para que se tornassem multiplicadores.
Problemas:Demanda de trabalhos do ST não possibilitou a elaboração
do material didático.Resistência por parte de gerentes das OPs e ativos, por
demandar de seus engenheiros um tempo de que eles não dispunham.
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Nova proposta: avaliar empresas disponíveis no mercado, da seguinte forma: Assistir ao treinamento padrão e avaliar a possibilidade de
adaptação para a realidade da UN-BC.
Problema: mesmo encontrando uma empresa que atendesse as expectativas, ficaria difícil justificar a sua contratação sem abrir qualquer tipo de concorrência.
Opções disponíveis:
Contratação pelo Cristal, mediante indicação de no mínimo três empresas cadastradas. Limite de R$ 160.000,00
Por contrato (licitação), para valores acima do Cristal. Prazo mínimo para conclusão do processo é de três meses.
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5. Treinamento - Decisões
Priorizar o treinamento básico de segurança em eletricidade. O módulo complementar será avaliado e discutindo quando o treinamento básico já estiver sendo ministrado.
Priorizar como público alvo os operadores de facilidades (elétrica) e os trabalhadores de manutenção elétrica (eletricistas e técnicos de manutenção), totalizando 660 pessoas. Coordenadores, fiscais do ISUP e instrumentistas serão treinados num segundo momento.
Será contratado apenas o conteúdo técnico de segurança em eletricidade. Para a parte de áreas classificadas, primeiros socorros e combate a incêndio, serão aproveitados os treinamentos já existentes na UN-BC. O certificado do treinamento como um todo será emitido pelo RH.
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É essencial que a especificação de contrato seja bem elaborada, para evitar que empresas sem qualificação ganhem a concorrência. Alguns itens que deverão constar dessa especificação:
• Todos os instrutores deverão ser funcionários da empresa há pelo menos dois anos. Não serão aceitos instrutores com contratos temporários nem estagiários da empresa.
• A empresa deverá levar para sala de aula, para demonstração prática, pelos menos os seguintes equipamentos de segurança:
Equipamentos para bloqueio de dispositivos de interrupção elétrica;
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"Kit" para aterramento temporário do sistema;
Gancho de resgate;
Bastão e dispositivo detector de média tensão;
EPIs: luvas isolantes, roupa à prova de arco, etc.
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5. Treinamento – Proposta para o futuro
A Petrobras formatar internamente o treinamento básico, com material didático padronizado, para três públicos diferentes:
• E&P
• ABAST
• Construção e Montagem (Engenharia)
Assim, o treinamento seria ministrado sempre com base neste material, seja por entidade externa ou mesmo por instrutores internos.
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Negociação junto ao MTE/DRT quanto aos prazos;
Atendimento à NR pelas empresa contratadas -
Responsabilidade Solidária (Revisão Anexo de SMS /
Palestras para gerentes e fiscais de contrato);
Conscientização dos riscos da eletricidade para toda força
de trabalho;
Cumprimento por parte dos ATP´s das ações, nos prazos
estabelecidos.
6. Desafios
DúvidasDúvidas
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