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ADESIVOS ESPECIAIS PARA APLICAÇÕES ESPECÍFICAS Evento FESPA Brasil 2015 promove Digital dĞdžƟůĞ ŽŶĨĞƌĞŶĐĞ ^ĆŽ WĂƵůŽ Veteranos ĚƵĂƌĚŽ 'ŽŵĞƐ :ƌ ĚĂ ŚƌŽŵĂũĞƚ IISSN 2175-0335 Ano XX - Fevereiro 2015 - Edição Nº 226

ADESIVOS ESPECIAIS PARA APLICAÇÕES ESPECÍFICAS · FCEM SÃO PAULO : (11) 5589.2880 ... a l O Se r i g r á f i c O n ã O S e r e S p O n S a b i l i z a p e l O c O n t e ú d

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ADESIVOS ESPECIAIS PARA APLICAÇÕES ESPECÍFICAS

EventoFESPA Brasil 2015 promove Digital

Veteranos

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O Serigráfico - Edição 226 - Fevereiro de 2015www.oserigrafico.com4

Realização:

Av. Profº José Barreto, 91 - Sl 27 - CJ 02 Centro - Cotia/SP - 06703-010

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Jornalista Responsável:Patricia Pereira de Sousa (MTB 36.323)

Consultor Técnico:Eng Dov Kruman

Periodicidade: Mensal

Comercial:Claudilei Simões de [email protected] Mari de [email protected] [email protected]

Editorial:Patricia [email protected]

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Capa:Anderson Vé[email protected]

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expediente

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patricia [email protected]

editorial

patricia SOuSa é jOrnaliSta e editOra dO jOrnal O SerigráficO

Criar é matar a morte

04 EditorialCriar é matar a morte

14 EvEntoFeSPa BraSil 2015 Promove Digital extile ConFerenCe São Paulo

14 EvEntoJ-teCk Promove Caravana em ParCeria Com PaPéiS Havir

14 EvEntoroaDSHow HP

26 agEndaCurSoS, eventoS, workSHoPS, FeiraS

06 lançamEntosmaraBu, agFa, akaD

08 vEtEranoseDuarDo gomeS Jr., Da CHromaJet

15 EvEntoimPrimax PatroCina wraP CuP Da FeSPa BraSil 2015

15 sustEntabilidadEtiJoloS FeitoS Por imPreSSoraS 3D FunCionam Como ar ConDiCionaDo

10 Coluna - HajimE otsukaimPreSSão Com relevo em PaPel

10 Coluna - sinval limaSe ninguém Fala...

15 sustEntabilidadESaCola traDiCional Deve Sumir Do ComérCio De SP em 60 DiaS

18 matéria dE CapaaDeSivoS eSPeCiaiS Para aPliCaçõeS eSPeCíFiCaS

22 passo a passoeFeito CorroSão Prm

12 mErCadorolanD aPoSta em exPanSão De negóCioS Para 2015

16 artigo téCniCoeliminanDo a Barreira entre a imPreSSão ComerCial e a inDuStrial

22 administração - Wilson giglioFormação Do Preço De venDa x emPreSa SauDável14 EvEnto

Digi + Promove evento SoBre tenDênCiaS De SuBlimação

A frase é de Romain Rolland, novelista, biógrafo e músico francês, Nobel de Litera-tura de 1915. Sempre que criamos, sempre que colocamos nossas mentes e nossa cria-tividade em ação, impedimos a morte – seja de um produto, de uma empresa, de um ci-clo, ou poeticamente falando, impedimos a morte de seu criador, que fica eternizado pela criação.

E só a criatividade é capaz de encontrar novas formas de fazer o velho, reinventar um produto, fazer diferente e driblar as di-ficuldades – que são muitas! Nossa matéria de capa desse mês fala um pouquinho so-bre isso – adesivos diferentes e novos mer-cados, aplicações diferenciadas e maneiras de utilizar o que temos para criar algo novo e inusitado.

Assim é o Brasil, assim é o brasileiro: sempre se reinventando e tendo jogo de cintura e criatividade para driblar as dificul-dades, as recessões, as crises e tirar o país do buraco. Então, lá vamos nós outra vez! Nosso mercado começa novamente a rea-gir à crise – e se movimenta na direção do personalizado, do diferente e do inusitado.

Já que não deu pra Copa e pra campanha política, estamos mais uma vez buscando uma nova maneira de enxergar as oportu-nidades, que existem e não são poucas. Foi o que a Roland fez durante todo o ano pas-sado e continua fazendo esse ano: investiu em mercados específicos, driblou a crise e cresceu.

Assim como ela, outras empresas – grandes e pequenas – sobreviveram usan-do o que o brasileiro tem de mais valioso: a criatividade. Steve Jobs, fundador da Apple e reconhecidamente um dos homens mais inovadores do mundo, disse que “a inova-ção é o que distingue um líder de um segui-dor”. Então, fica a dica: dedique um tempo a pensar na sua empresa e no que ela tem de melhor, mantenha o que é sucesso e ten-te, a partir daí, descobrir novas formas de usar o que você tem. Faça testes, não tenha medo de ousar e crie! “A criatividade consis-te no total rearranjo do que sabemos com o objetivo de descobrir o que não sabemos” (George Kneller). Para finalizar, deixo como lição de casa uma frase do poeta Fernando Pessoa para você refletir: “Viver não é ne-cessário. Necessário é criar”.

Uma das tecnologias que mais cresce no mercado atual-mente é a sublimação. Ela pos-sibilita produção em escala in-dustrial e maior valor agregado aos materiais impressos com alta viva-cidade de cores. São várias as opções de aplicações, visto que a sublimação pode ser feita em diversas superfícies desde que estas tenham o tratamento adequado.

A Marabu está apostando nesta tecnologia em 2015 e destaca a linha Texajet, nas versões DI-SHE e DI-STE.

Tinta à base d´água apropriada para transfer, bem como para impressão digital direta, foi desenvolvida para máquinas de grandes formatos, tais como Roland, Mimaki, Mutoh e ou-

tros mo-delos que u t i l i z a m a tecno-logia das c a b e ç a s de im-p r e s s ã o DX4, DX5, DX6 e DX7. Entre

as possibilidades de aplicação, desta-que para o vestuário esportivo, além de displays, banners e muito mais.

Além da Texajet, a Marabu possui uma linha completa de tintas e verni-zes, que já são referência de qualida-de e performance.

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Marabu aposta no mercado de sublimação em 2015

empreSa inveSte cada vez maiS em peSquiSa e deSenvolvimento de produtoS

Agfa Graphics lança plotter de corte automático :Acorta

Para estender e completar sua oferta de produtos para produtores de sinalização e display, a Agfa Graphics adicionou um plot-ter de corte automático para seu portfólio de impressão de grande formato. O :Acorta é um plotter de acabamento e corte auto-mático para responder às necessidades das indústrias de sinalização, impressão digital e papelão. Ele ajuda profissionais do ramo de sinalização, embalagem e display a tra-balhar em uma grande variedade de mídias rígidas e flexíveis em acabamento para de-coração, cartonagem, banners e outros, que realmente se destacam.

Para o diretor comercial da Agfa Gra-phics do Brasil, Paulo Amaral, o equipamen-to vem para reforçar o leque de possibili-dades da Agfa: ":Acorta vem para agregar ao nosso portfólio com uma solução que

combina precisão, rapidez e flexibilidade". O equipamento está disponível para co-mercialização no Brasil e já conta com uni-dade vendida a ser instalada em meados de abril. :Acorta usa tecnologias avançadas, tais como um sistema inovador de reconhe-cimento automático; isto automaticamente localiza os objetos impressos e a posição da referência aponta para a mesa de corte, as-sim como o peso do substrato, para permitir ajuste manual dos parâmetros do trabalho. O equipamento apresenta velocidades de corte de até 102 m/m com máxima automa-ção e intervenção mínima de operador. Com construção sólida, possui 40 zonas de vácuo que são ativadas automaticamente onde e quando necessárias, além de adicionar uma grande precisão e estabilidade de corte.

www.agfa.com

AKAD lança impressora Novajet 3308 série K512A impressora solvente de grande

formato Novajet 3308 série K512, mais um lançamento distribuído pela AKAD para o mercado brasileiro, foi projetada para competir em preço e qualidade de impressão. Tem largura útil de impres-são de 3,20 m e imprime imagens de alta qualidade de até 720 X 1440 dpi , com alta performance e uma excelen-te relação custo x benefício. A veloci-dade máxima de impressão chega a 80 m²/h (no modo 180 X 720 dpi com duas passadas) quando instalada com 8 cabeças de impressão Konica Minolta KM512MN de 14 picolitros; e a 40 m²/h (no modo 180 X 720 dpi com duas pas-sadas) quando instalada com 4 cabeças

de impressão Konica Minolta KM512MN de 14 picolitros.

Existem diversos modos de impres-são versáteis que facilitam a adequação da qualidade a uma excelente velocida-de de produção em diversos tipos de materiais (consulte relação homologa-da). O sistema de alimentação é rolo a rolo e acompanha rebobinador de mí-dia (Take-Up).

Além da alta qualidade de impressão, a Novajet 3308 série K512 destaca-se em função da sua versatilidade, pois depen-dendo da necessidade pode ser com-prada com 4 ou 8 cabeças de impressão,

mantendo a mesma qualidade. Trata-se de uma im-p r e s s o r a excelente para tra-balhos de impressão para painéis, banners, faixas, decoração de ambientes, displays, ima-gens para pontos de venda, adesivação automotiva e ampliações, entre outras aplicações. Esse modelo é recomenda-do para profissionais que precisam de qualidade de impressão e cores com excelente performance de velocidade,

como agências de propaganda e pu-blicidade, montadores de estandes, bureaus de artes gráficas, empresas do segmento fotográfico, fornecedores de publicidade em pontos de vendas e mercado de sinalização, entre outros.

www.akad.com.br

O Serigráfico - Edição 226 - Fevereiro de 2015www.oserigrafico.com6

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veteranoS

Eduardo Gomes Jr., da Chromajet

Foi com 7 anos de idade que Eduar-do Alexandre Gomes Junior começou a empreender. “Comecei fazendo pipa pra vender com 7 anos de idade. Perce-bi que todo mundo queria comprar pipa pronta e soube aproveitar o ‘nicho de mercado’. Vi que dava um dinheirinho e me animei! Um dia, fui cortar o cabe-lo e vi uns meninos rindo pra caramba na porta do cabeleireiro. Fui ver do que se tratava e encontrei os meninos bem vestidos, engraxando sapatos. Logo percebi que aquele era um negócio mais lucrativo do que fazer pipas e re-solvi tentar a sorte. Cheguei a montar minha caixa de engraxate, mas quando meu pai percebeu, acabou não me dei-xando trabalhar com isso. Como ele viu que eu não ia sossegar, resolveu me le-var pra ajudá-lo na empresa em que ele trabalhava. Na época, meu pai era dese-nhista”, relembra Eduardo.

Aos 13, o pai conseguiu para o filho um emprego “mais oficial”, estampando canetas nessa mesma empresa. “Sem saber, ali iniciava minha carreira na se-rigrafia. Aos 14, fui para a empresa de comunicação visual Abril Serigráfica, onde fiquei até os 18 e aprendi tudo! Gravava tela, imprimia, comprava, ven-dia, entregava, tudo mesmo. Com essa idade, a gente não tem muito posto fixo, então acaba passando por todos os se-tores. Aquela foi minha maior escola”, comenta.

Quando resolveu sair de lá, Eduardo já estava disposto a montar sua própria empresa, o que aconteceu em segui-da. “Junto com meu pai e minha mãe, montei a Jussara Brindes, empresa de material promocional. A empresa fun-cionou de 88 até 2000, quando meu pai faleceu e decidimos fechar a empresa. Dois anos depois, nasceu a Chromajet, que montei sozinho e onde atuo até hoje”, diz.

A empresa começou mais tímida e hoje é uma das maiores empresas de serigrafia de São Paulo, já com uma filial em Fortaleza. “Comecei com silk, fazen-do cartões de visita, sacolas plásticas, adesivos, brindes, coisas pequenas mes-mo. Mas eu sempre gostei de comuni-cação visual em geral e no dia em que fui visitar uma grande empresa do setor, fiquei fascinado. Foi ali que descobri que era isso o que eu queria fazer da vida e

comecei a correr atrás de produzir as pe-ças das campanhas publicitárias. Cresce-mos, mas com a crise que a Lei Cidade Limpa provocou, tive que me reinventar. Na época, eu fazia frota de táxis e pro-duzia material para 20/30 mil táxis todo mês, o que perdi com essa lei. Foi um baque, mas buscamos novos mercados, logo a publicidade se adequou também e voltamos a crescer. Hoje fazemos as peças de campanhas de grandes empre-sas, como a distribuidora Coca-Cola do Nordeste, Norte e Centro-Oeste, Sadia, Perdigão, entre outras. Temos pratica-mente nossa produção fechada para o ano todo. Recentemente resolvi investir na Impressão Digital também e hoje já temos quase 10% da nossa produção utilizando impressão digital”, comenta.

Sempre preocupado com o meio ambiente, Eduardo vem implementan-do e aperfeiçoando processos ecoló-gicos desde que montou a empresa. “Temos a linha Ecojet, que é produzida apenas com material ecológico e a linha PDV Verde, onde o cliente que devolver o material depois da campanha recebe um desconto no próximo pedido. Em São Paulo, possuímos a logística reversa e todo o material coletado é destinado para cooperativas que beneficiam esses resíduos. Também temos coleta de água de chuva para uso na lavagem de telas e até compramos alguns displays feitos a partir da reciclagem do nosso próprio material”, diz.

Nesses quase 30 anos de história no mercado de serigrafia, casos inusitados não faltam, mas Eduardo elenca dois que marcaram bastante: “uma vez produzi-mos uma campanha para a IBM, onde

tínhamos que fazer e instalar algumas faixas de rua. Quando terminamos de instalar, junto com o contratante, passou um carro do CET e começou a cortar to-das as faixas. O problema é que eles não cortavam apenas as tiras que seguravam as peças, mas cortavam as faixas bem no meio. Resultado: um trabalhão danado jogado fora. Sorte que o cliente estava acompanhando a colocação e viu que não tivemos culpa. A outra história inusi-tada foi quando fizemos a instalação de adesivos no aeroporto de Congonhas. O trabalho só podia ser feito enquanto o aeroporto estivesse fechado, portanto, entre 23h e 5h da manhã. Cansados, nos revezamos e dormimos nas esteiras de bagagens”, conta ele.

“Personagens importantes na minha trajetória não faltam. Fico até com medo de esquecer de citar alguém. Sem dúvi-da, o maior deles foi meu pai, um pionei-ro, um cara que enxergava muito além do mercado. Foi com ele que apren-di boa parte do que sei e foi ele quem me deu a base para ser o empresário em que me transformei. Outras pesso-as significativas na minha vida foram o Sergio Horta, O Mario, da Loricolor, o Sr. Barroso, o Brito, da Tecnopaint, o Hans, da Saturno, o Celso da TMC... Foram pes-soas que desenvolveram muita coisa e mudaram esse mercado. Todo mundo que está no mercado hoje deve muito a eles”, declara.

Sobre as mudanças no mercado nes-ses anos, Eduardo comenta que a mu-dança foi bastante radical. “Os processos de impressão mudaram bastante, pois antes só tínhamos serigrafia, tipografia e off-set. Depois da entrada da tecnologia

UV no mercado, tudo mudou. Isso foi um divisor de águas, primeiro na serigrafia e depois na impressão digital. Apesar de muita gente dizer que a serigrafia vai acabar, eu desacredito. Ainda produzo 90% do meu material em serigrafia e não devo diminuir nos próximos 5 anos. A tendência é que o processo seja efeti-vamente mais usado em especialidades, como cores especiais, localizados, verni-zes, etc., mas acabar, jamais!”.

Para quem está começando, Eduardo recomenda: “invista em estudo de tec-nologias, invista em pessoas, os merca-dos mudaram e a forma de atendimento também. Hoje todas as aéreas precisam ser integradas, marketing tem que acom-panhar a produção, o financeiro tem que fazer parte do processo criativo, a pro-dução precisa saber qual a importância do cliente dentro da empresa, assim é inevitável um futuro muito próspero. O mercado está crescendo exponencial-mente em termos de equipamentos e hoje não temos especialistas suficientes em manutenção de máquinas. Esse é um excelente mercado para se explorar”. E completa: “tecnologia hoje todo mundo tem acesso, mas é preciso criatividade para se destacar no mercado. Ter um bom atendimento e buscar novos mer-cados e novas formas de fazer as coisas também são fundamentais para o suces-so. Tenho feito meu trabalho da melhor forma possível e hoje tenho o reconhe-cimento dos meus clientes, pois não é o que faço e sim como faço. Trabalhar com amor é o que faz de você um bom profissional”.

Comecei com silk, fazendo cartões de visita, sacolas plásticas, adesivos,

brindes, coisas pequenas mesmo. Mas eu sempre gostei de comunicação visual

em geral e no dia em que fui visitar uma grande empresa do setor, fiquei

fascinado. Foi ali que descobri que era isso o que eu queria fazer da vida

O Serigráfico - Edição 226 - Fevereiro de 2015www.oserigrafico.com8

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Compromisso com a qualidade

Compromisso com você

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Hajime [email protected]

Hajime OtSuka é diretOr dO SHOpping Screen Sinval lima é diretOr da briSk

Sinval [email protected]

coluna

Impressão com relevo em papel

Para fazer uma impressão com relevo em qualquer tipo de papel, é necessário seguir os seguintes cuidados:

- Fazer um fotolito com mais qualida-de. Se for desenho com detalhes maiores, você pode também usar laser filme;

- Usar náilon de 90 a 100 fios para dar um bom relevo na impressão;

- Para preparar a tela na hora da gra-vação, passar mais uma camada de emul-são na parte que estará em contato com o papel;

- Fazer alguns testes com poucas ca-madas e muitas camadas para poder pa-dronizar o seu relevo;

Tipos de trabalho em que pode ser usada essa técnica de relevo com silk screen:

- cartão de visitas- convites de casamento- catálogos de produtos

- embalagens em geral- sacolas para perfumaria

Também é possível fazer aplicação de relevo transparente usando verniz em cima de uma impressão gráfica, dando um bom resultado final.

Tipos de tinta indicados para fazer um bom relevo:

- relevo fosco: usar tinta sintética fosca (secagem rápida)

- relevo com brilho: usar tinta sintéti-ca brilhante (secagem lenta, acima de 8 horas)

- relevo com secagem rápida e com brilho: Epóxi

- relevo transparente: verniz epóxi

OBS.: Trabalhe com a tinta mais espes-sa possível, assim você terá mais relevo depois que a tinta secar. Caso tenha algu-ma dúvida, consulte um técnico.

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Se ninguém fala...Nesse carnaval eu quero mais é me

divertir. É claro que vou curtir a festa, as fantasias, os enredos, todos os des-files e vou rir muito quando vir alguns foliões desfilando com as máscaras de Cerveró, João Vaccari, Paulo Roberto Costa, José Dirceu, Genoíno, Eike Ba-tista, Alberto Youssef, Renato Duque, Negromonte, Graça Foster, André Vargas, Pizzolato, Fernando Baiano, Dilma, Lula, lâmpada apagada, tor-neira seca, plataforma de petróleo e muitas outras que representam a si-tuação nacional nos dias atuais. Vou rir muito porque não sou homem de chorar, mas que dá vontade, isso dá.

O carnaval é a maior festa pagã do mundo e estará sendo transmitido por todo o planeta. Imagine como vai ser engraçado, a cada cena do nosso carnaval países afora houver uma per-gunta, em inglês, é claro: “Who is this? Alguém vai responder, em inglês, é claro: “This is Mr. Cerveró, a thief who stole the brazilian people”, ou então: “And another one?” “He’s Pizzolato, the fugitive” “Ah! There´s a woman. Who is she?” “This is the woman who commands all” e mais umapergun-tinha, em inglês, é claro:“ Who is this bearded gentleman? E em resposta ouvirá: “This is the man who allowed all this thievery”. As máscaras de car-nival deixarão os gringos perplexos. E os brasileiros no exterior? Esses sim vão rir muito porque não estão aqui para chorar juntos com a gente.

Essas máscaras são as mais conhe-cidas, mas até o próximo carnaval vai ter muito mais. Se eu me meter a besta e citar um por um, vai dar para encher várias páginas desse jornal em letras bem miúdas. As máscaras estão cain-do uma a uma. Essa quadrilha imensa que sempre pousou de empresários sérios está pouco a pouco mostrando o que realmente é: o pior exemplo que uma nação pode ter. Mas eu sou um cara insensível, não estou nem aí para tudo isso. Não choro nem que a porca torça o rabo. Eu sou brasileiro, sou um forte e os fortes não choram, mas con-fesso que não aguento mais. Suporta-rei tudo isso de cabeça erguida e pen-sando bem, de cabeça erguida quero mudar de país, não por covardia mas por vergonha. Pensando melhor ain-da, de cabeça erguida, acho que vou chorar na Lapônia,porque estou com dó do Brasil... escondido... e só volto na próxima edição. Feliz carnaval a todos...

Imagine como vai ser engraçado, a cada

cena do nosso carnaval países afora houver uma pergunta, em inglês, é

claro: “Who is this?

mercado

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Roland aposta em expansão de negócios para 2015 empreSa apreSentou reSultadoS de 2014 e projeçõeS para eSte ano em coletiva de imprenSa

Equilíbrio econômico e drible nas crises financeiras que rodearam o

mercado durante todo o ano: foi assim que a Roland DG encer-

rou o ano de 2014. Para man-ter o ritmo de crescimento

da empresa a estratégia uti-lizada em 2014 foi investir em novos mercados, como o têxtil, médico, odontoló-gico e calçadista, mercados promissores para a Roland DG que fabrica impressoras

com alta tecnologia de im-pressão e equipamentos de

usinagem de alta precisão. Os destaques em equipamento fo-

ram as impressoras destinadas às linhas têxteis e UV. Com isso, a Ro-

land DG Brasil conseguiu o equilíbrio econômico necessário para su-

perar as expectativas do ano anterior e pla-

nejar novas aber-turas de merca-

dos em 2015, co n f i r m a n d o o empreen-d e d o r i s m o da empresa japonesa.

“2014 foi um ano difícil para todo o mercado de comunicação visual no Bra-sil. O merca-do apostou na Copa do

Mundo, que foi um fiasco e não trouxe o movimento esperado. Depois veio a Campanha política com novas diretri-zes, o que promoveu o encolhimento do mercado. Mesmo assim, consegui-mos crescer em 2014 e esse crescimento foi fruto da criatividade da equipe, que buscou novos mercados de atuação. A comunicação visual é muito abrangente e não se limita à confecção de banners e campanhas publicitárias. Buscamos o mercado de personalizados, diferente do que o mercado tradicional oferece, abrangendo as áreas têxtil, brindes, im-pressão direta em objetos, impressão por impacto, entre outros. Também in-vestimos em qualificação e atendimento do nosso suporte. Fizemos um trabalho intensivo com nossas revendas em ter-mos de aplicações, mostrando que cada uma delas é uma oportunidade de negó-cio. Tudo isso continuará sendo feito em 2015, com foco na expansão do cenário e contínuo crescimento”, declarou Ander-son Clayton, Gerente de Marketing e No-vos Negócios da Roland DG Brasil

Com o calendário de eventos para 2015 fechado, a Roland DG participará de feiras e dará continuidade ao sucesso do Roland Experience Day, uma das estraté-gias mais eficientes da empresa que leva o seu showroom para diversas cidades brasileiras durante o ano. Dentre as ações realizadas em 2014, o Roland Experience Day se confirmou como um sucesso. Após 5 mil quilômetros percorridos em cinco cidades, Belo Horizonte, Bauru, Rio de Janeiro, Espírito Santos e São José do Rio Preto, o resultado foi um relacionamento de excelência com 400 clientes e negócios

fechados com mais de 200 empresas.

Esse ano, a Roland DG também anun-cia a entrada em dois novos mercados, o setor calçadista e a área de impressão 3D por adição. O setor calçadista aponta para 2015 um ano positivo com a reto-mada dos níveis de negócios. Segundo estudo Euromonitor International, o vare-jo brasileiro deve crescer até 2019 a uma taxa média anual de 7,1%, índice superior ao varejo mundial. Já a área de impressão 3D se destaca pela inovação e as inúme-ras possibilidades de aplicação no mais diversos setores.

Outra novidade é a renovação do Creative Center, que está em pleno fun-cionamento, apresentando novas ideias e aplicações para auxiliar os negócios dos clientes da Roland DG Brasil . “O Cre-ative Center é um padrão mundial da Ro-land DG seguindo em todos os países o mesmo conceito: ser uma ferramenta de ideias e novos de negócios para nossos clientes.” explica Clayton.

Em relação aos resultados da empre-sa no Brasil, a Roland DG terminou ano no azul em 2014, alcançando todas suas metas e apresentando um resultado po-sitivo para matriz no Japão. “Mas para atingir este resultado muitas ações foram desenvolvidas, um bom planejamento es-tratégico, uma equipe de venda e reven-da integrada e articulada e uma excelente gestão financeira e administrativa, fize-ram a diferença no fechamento anual.”, finaliza Clayton.

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J-Teck promove caravana em parceria com Papéis Havir

No próximo dia 24 de fevereiro, a J-Teck promove sua caravana J-Teck em parceria com a Papéis Ha-vir. Com a intenção de ampliar os conhecimentos de seus clientes, o evento contará com a apresentação das tintas sublimáticas J-Teck, pro-dutos para sublimação digital, no-vas tendências e tecnologias, além da apresentação dos equipamentos F60, V0, V2, D-GEN Papyrus Black e dos papéis Havir.

Na ocasião, clientes poderão

clienteS poderão aprender a fazer o perfil de coreS e a otimizar oS produtoS

aprender a fazer o perfil de cores e a otimizar os produtos (tinta + papel )para chegar em uma produção com alto rendimento e qualidade.

O evento será realizado na sede da Papéis Havir, na Av. Engenheiro Caetano Álvares, 6410 – Mandaqui – São Paulo. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail [email protected], ou pelo telefone (47) 3267 8400.

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FESPA Brasil 2015 promove Digital Textile Conference

São PauloA FESPA Brasil anuncia a realização da

Digital Textile Conference São Paulo. A conferência promovida pela APS e FESPA acontece no dia 20 de março (sexta-feira), das 13h30 às 20h, durante a feira. Especia-listas do mundo todo estarão no Pavilhão Branco do Expo Center Norte transmitin-do conhecimento sobre um setor aberto a investimento.

A estamparia digital vem inovando mais e mais o processo de impressão. Isso gera uma grande demanda por informações para que o profissional possa compreender tal revolução e aproveitar ao máximo as no-vas oportunidades oferecidas. Estar na Digi-tal Textile Conference São Paulo é participar da versão brasileira de uma conferência or-ganizada pela FESPA e consagrada em todo o mundo.

A Digital Textile Conference irá fornecer um panorama do segmento por especia-listas em impressão digital têxtil, prontos para compartilhar conhecimento, experi-ências e visões sobre produtos inovadores, tendências, estudos de caso e segredos co-merciais. O evento vem para agregar valor

ao profissional e ao mercado. A conferência tem a Epson como Patrocinadora Silver.

Para o diretor da APS, Alexandre Keese, "É uma oportunidade única para conhecer mais sobre a estamparia digital e para onde ela deve caminhar no futuro, ter acesso a dicas práticas e descobrir quais inovações podem ser incorporadas em seu negó-cio. Ao mesmo tempo, será possível am-pliar seu network com outros profissionais do mercado".

Dentre os temas abordados, estão: Atua-lizações de mercado; Estratégias industriais; Transfer x Impressão direta; Impressão digi-tal fashion; Vestuário esportivo e acessórios; Mercado de design de interiores; Tintas para impressão têxtil digital e Estudos de casos.

Para participar da Digital Textile Confe-rence, basta cadastrar-se para visitar a FESPA Brasil 2015 no link: www.fespabrasil.com.br/pt/visitar/cadastro. Todas as informações so-bre o evento podem ser encontradas no site: www.fespabrasil.com.br/pt/digital-textile.

www.fespabrasil.com.br

Digi + promove evento sobre tendências de sublimação

Nos dias 18, 19 e 20 de março, das 9 às 11 horas, na Sede da Digi + (Rua Padre Adelino, 1588 - Tatuapé - São Paulo), acontece o evento sobre ten-dências de sublimação, promovido pela empresa.

Com a intenção de tirar todas as dúvidas sobre este mercado em fran-ca ascensão e fomentar os negócios em sublimação, o evento contará com o workshop de Rogério Takeshita, um especialista em impressão empenha-do em estudos sobre tecnologias e pro-cessos de sublimação. Depois de estudar os mercados americano, europeu e asiá-tico “in loco”, Takeshita nos traz um rico material e conteúdo sobre as tendências da impressão sublimática. O evento irá esclarecer os ganhos na escolha de cada tecnologia, bem como apresentar o con-ceito de Workflow de Cores, o uso das tin-tas, por que a escolha do papel define o

sucesso do seu negócio e mais: como as empresas do exterior estão estruturadas para produzir cada vez mais e melhor.

O evento busca definir uma nova condição para o mercado de sublimação brasileiro. As vagas são limitadas e as ins-crições podem ser feitas pelo e-mail [email protected] ou pelo telefo-ne (11) 2098-4846.

www.digimais.com.br

Roadshow HP apresenta aplicações e oportunidades de negócios da tecnologia látex

iniciativa leva a diverSaS cidadeS braSileiraS executivoS da companHia, parceiroS e reúne caSoS de SuceSSo Sobre a tecnologia

A divisão de impressão de gran-des formatos da HP levará a clientes de comunicação visual, decoração, sinalização, fotografia e gráficas de todo o país um evento para apre-sentar todo o potencial da 3ª ge-ração da tecnologia látex. Dentre os destaques do roadshow estão as inúmeras possibilidades de apli-cações, diversidade de mídias e as oportunidades de mercado que a tecnologia oferece.

A primeira cidade a receber o ro-adshow foi Ribeirão Preto, nos dias 10 e 11 de fevereiro. Brasília (DF), Ma-naus (AM) e Florianópolis (SC) tam-bém recebem o evento até o fim de março. Ao todo, serão realizadas três sessões para clientes em cada locali-dade e os interessados podem optar pelo dia e horário que preferirem.

Além dos equipamentos, os clientes poderão conhecer todas as aplicações e a diversidade de mí-dias e acabamento que fazem parte do diferencial da tecnologia látex, além de conversar diretamente com

diversos fabricantes e distribuidores que estarão com a HP nesta inicia-tiva. Os clientes também poderão contatar os canais de vendas duran-te o evento: Day Brasil, Digigraf e re-vendas Big Impression.

As inscrições podem ser feitas pelo site: http://www.roadshowhp.com.br

www.hp.com

O Serigráfico - Edição 226 - Fevereiro de 2015www.oserigrafico.com14

SuStentabilidadeeventoS

O Serigráfico - Edição 226 - Fevereiro de 2015www.oserigrafico.com 15

Tijolos feitos por impressoras 3D funcionam como ar

condicionadoTijolos produzidos por uma empre-

sa californiana a partir de impressora 3D atuam como pequenos aparelhos de ar condicionado, sem o preço da conta de energia elétrica aumentar. O produto é feito de um material cerâmico poroso que absorve água como uma esponja. Quan-do o ar quente e seco exterior flui através dos poros, a água se evapora e resfria e o ar flui através do interior.

Talvez você esteja se perguntando: con-dicionadores de ar não ajudam a umidificar o ar? Sim, mas o resfriamento evaporativo faz o oposto. Para que o ar quente evapo-re a água dos tijolos, ele tem de aquecer a

água. Isso requer energia e quando ela dei-xa o ar e entra na água, o ar arrefece.

No entanto, este não é um novo con-ceito. Recipientes de cerâmica cheios de água são utilizados como condicionado-res de ar por milênios.

Fonte: Ecoguia.net

Sacola tradicional deve sumir do comércio de SP em 60 dias

As sacolas plásticas tradicionais vão sumir gradualmente do comércio paulis-tano nos próximos 60 dias. Em substitui-ção, serão usadas embalagens nas cores verde e cinza, de origem vegetal, menos prejudiciais ao meio ambiente.

A lei que prevê a troca entrou em vi-gor no último dia 4. As embalagens verdes só deverão ser usadas para descartar lixo reciclá-vel e as de cor cinza, para lixo comum. Quem não respeitar as cores será multado. A lei, que é de 2011 e foi regulamentada em janeiro, é alvo de questionamentos das entidades comerciais e de defesa do consumidor. Na semana pas-sada, a Associação SOS Consumidor pediu a suspensão das novas regras em uma ação civil pública, ainda sob análise da Justiça. Segundo o processo, a norma, que teve sua constitucio-nalidade questionada por outra entidade, não poderia começar a valer. A Autoridade Munici-pal de Limpeza Urbana (Amlurb) informou que o órgão e a Prefeitura não foram notificados.

Para atender às queixas das associações, a Prefeitura decidiu estender até 5 de abril o pra-zo de adaptação dos estabelecimentos. Nesse período, equipes do governo farão ações de fiscalização e conscientização, mas ainda não haverá multas. Depois disso, as novas embala-gens serão obrigatórias. Em nota, a Associação Paulista de Supermercados disse que o prazo ampliado é fundamental para a transição. Outra preocupação do setor é sobre o gasto com as novas embalagens. "Muita gente reclama que

elas são mais caras. Isso vai onerar os supermer-cados", afirmou Álvaro Furtado, do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios.

MudançasAs novas sacolas, verde e cinza, são 40%

maiores do que aquelas usadas atualmente, feitas de materiais de fontes renováveis, e de-vem suportar até 10 kg. Estabelecimentos tam-bém poderão usar sacolas menores, de outro material, desde que não seja plástico.

A "sacola verde" deverá ser reutilizada ape-nas para o descarte do lixo reciclável, como metal, papel limpo, plástico e vidro. Esse mate-rial é recolhido pelo Programa de Coleta Sele-tiva. Já a embalagem cinza é destinada ao lixo comum, como restos de alimentos, papel sujo ou lâmpadas.

A multa para o comerciante que desrespei-tar a regra varia entre R$ 500 e R$ 2 milhões, a depender do impacto do dano causado. Já o consumidor poderá receber advertência e mul-ta entre R$ 50 e R$ 500, caso repita a infração.

Fonte: Estadão Conteúdo

Imprimax apoia setor de envelopamento e patrocina

Wrap Cup da FESPA Brasil 2015

A FESPA Brasil 2015, feira nos seto-res de comunicação visual, serigrafia, grandes formatos, estamparia digital e sinalização, terá como atração a se-gunda edição do Wrap Cup Masters Series Brasil, campeonato brasileiro de envelopamento de automóveis que dará ao vencedor uma vaga para disputar o mundial na Alemanha, na FESPA, em maio.

A Imprimax está inserida no setor e apoia iniciativas que venham a di-vulgar o envelopamento. A empresa será Patrocinadora Ouro do Wrap Cup Masters Series. "Estamos convictos de que trata-se de uma oportuni-dade ímpar de fortalecer e difundir este mercado, agregando grandes profissionais do ramo em um evento especial. Também acreditamos que iniciativas como esta fomentam e ge-ram grandes negócios, fortalecendo marcas, produtos e trazem a empre-sas pioneiras, como a Imprimax que é essencialmente brasileira, o reconhe-cimento de um trabalho sério e de-dicado", declara Almir Bifulco, diretor presidente da Imprimax.

A empresa considera que o setor vem se profissionalizando e aumen-tando o nível de exigência: "Percebe-mos a busca de consumidores alta-mente exigentes, pertencentes a um mercado crescente e buscando sem-pre por melhorias. Preocupados em sempre oferecer produtos de qualida-de e buscando a melhoria contínua,

a Imprimax, ao longo dos últimos anos, vem promo-vendo workshops e treinamentos em nossa fábrica para esses profis-sionais e mesmo iniciantes de mer-cado, que querem evoluir e oferecer um diferencial aos seus clientes", completa.

Para a FESPA Brasil, muitas novidades vêm sendo preparadas: "Atenta às tendências e novas tecnologias do mercado, a Im-primax, além de manter um dos maio-res mix de produtos disponíveis para envelopamento automotivo no país, irá apresentar ao mercado diversos lançamentos na FESPA 2015. Além desses lançamentos e alternativas que complementarão este mercado, os vi-sitantes também poderão conferir o Power Revest, que é mais uma opção de processo para envelopamento au-tomotivo disponível aos profissionais do ramo - produto este com tecnolo-gia Imprimax", finaliza Almir.

Wrap CupO campeonato de envelopamento

de veículos acontece nos três primei-ros dias da feira (18, 19 e 20 de março) e irá reunir os maiores nomes do país em uma competição em que o melhor terá sua vaga garantida para a FESPA World Wrap Masters Series Global Fi-nal na Alemanha, em maio.

www.fespabrasil.com.br

ricHard romano

Eliminando a barreira entre a impressão comercial e a industrial

a combinação de impreSSoraS de grande formato de meSa plana e aS tintaS uv expandiu dramaticamente oS tipoS de materiaiS que podem Ser impreSSoS por elaS.

Isto parece tão simples: tinta no papel. Este é um processo que está entre nós por mi-lhares de anos. Fazer com que a tinta se fixe ao papel – ou qualquer substrato – é atualmente um processo físico e químico complexo. Papel é o material mais fácil de imprimir, mas mes-mo assim existem desafios, como todos que ficaram com as mãos sujas de tinta preta dos jornais podem atestar. Estes desafios são for-mados quando outros substratos, fora o papel, estão envolvidos.

A combinação de impressoras de grande formato de mesa plana e as tintas UV expan-diu dramaticamente os tipos de materiais que podem ser impressos por elas. Perambule pelo saguão da Exposição da SGIA e veja a enorme variedade de aplicações de impressão.

Expositores e fabricantes de equipamen-tos fazem isto parecer fácil, mas conseguir tira-gens de qualidade – ou qualquer tiragem – em um substrato não convencional é mais compli-cado do que parece. Não é impossível, mas é um trabalho árduo.

Ao mesmo tempo, tecnologias permitem aos impressores gráficos especiais, que tam-bém estão transformando o que é conhecido como impressão industrial, agirem de forma que a barreira entre a impressão industrial e comercial está começando a desaparecer.

Barreira adesivaUm rápido elemento básico: a maioria das

tintas consiste em dois elementos: o corante, a anilina líquida ou partículas de pigmento que fornecem a cor, e o veículo, o fluido que transporta a coloração para o substrato. A adesão da tinta funciona pela combinação da absorção do substrato e a evaporação do veí-culo. Papéis não revestidos mais rapidamente absorvem a tinta do que papéis revestidos. Na maioria dos processos de impressão, o truque é secar a tinta o mais rápido possível, de uma maneira que pouca tinta é absorvida, que pode borrar o meio tom e mudar as cores, quando o fluido da tinta se ancora no papel. Desta forma, as combinações de papel e tinta proporcionam uma ancoragem ótima da tin-ta. Entretanto, o veículo necessita evaporar bem rápido, especialmente se a impressão for duplicada, acabada, ou necessita ser en-tregue rapidamente. Então, o veículo da tinta

deve consistir em um tipo de solvente volátil. A classe de produtos químicos chamados de compostos orgânicos voláteis (VOCs – volati-le organic compounds) foi por muitos anos o padrão das tintas de impressão para grandes formatos, mas enquanto os VOCs são bons para a secagem da tinta, eles são um perigo para a saúde e meio ambiente, então eles es-tão sendo gradualmente eliminados. Tintas de ecossolventes usam solventes mais brandos e tintas aquosas usam água como solvente (um solvente é basicamente qualquer líquido no qual outra substância – o soluto (dissoluto) – pode ser dissolvida).

Muitas destas tintas continuam reque-rendo a absorção como uma parte chave do processo de secagem. Mas e sobre substratos que, diferente do papel, têm superfície mais impermeável e não permitem muita ou algu-ma absorção? Aqui entra a tinta com cura UV.

Tintas UV secam (ou curam) através da exposição na luz ultravioleta. Esta não é uma tecnologia nova, e de fato tem sido usada na rede de impressão em offset por décadas. Exposição à luz ultravioleta – mesmo pela via tradicional de vapor de mercúrio ou mais no-vas, luz fria de emissão de diodo (LED) – rapi-damente evapora o veículo da tinta e cria um fino filme de polímero que adere rapidamente em virtualmente qualquer superfície.

Afinando as forças“Virtualmente” qualquer superfície – va-

mos olhar de outra maneira. O grau em que uma tinta adere a uma superfície é uma fun-ção dos respectivos níveis “dina” (esforço) da superfície a ser impressa e da tinta.

Um substrato tem certa quantidade de energia, que é a quantificação do grau, pelo qual as moléculas na superfície do material têm mais energia comparada com as molé-culas mais profundas do material. Isto é des-crito como seu nível dina. (Um dina é definido como a quantidade de força necessária para produzir uma aceleração de um centímetro por segundo ao quadrado em uma massa de uma grama.)

Um líquido como uma tinta tem uma pro-priedade correspondente chamada de tensão superficial, também medida em dinas e se

refere a seu nível dina.

A relação entre o nível dina de um substra-to (sua energia de superfície) e um nível dina de uma tinta (sua tensão superficial) define como esta tinta vai aderir a essa superfície. Se o nível dina da tinta é menor do que o do substrato, então a tinta vai se espalhar sobre a superfície em uma camada uniforme, “umede-cer” a superfície e aderir perfeitamente. Se o nível dina da tinta for igual ou maior do que o do substrato, a tinta criará bolhas na superfície do substrato e não se espalhará e não aderirá apropriadamente.

Pense nisto em termos de seu automóvel. Um carro não encerado tem uma energia de superfície alta – isto é, nível dina – comparado com o da água. Quando chove em seu carro sem cera, as gotas que caem se espalham, for-mam poças, penetram na sua pintura, e faz as coisas ruins que a água faz. Entretanto, se você aplicar uma camada de cera em seu carro, a camada abaixa o nível dina do carro em rela-ção ao da água. Quando chove, as gotas vão simplesmente escorrer.

A relação entre o nível dina de um substrato (sua energia de superfície) e um nível dina

de uma tinta (sua tensão superficial) define como

esta tinta vai aderir a essa superfície.

O mesmo princípio se aplica às tintas e substratos. Plástico, vidro, e outros materiais lisos que não têm superfície porosa com baixa energia de superfície e que requerem tintas de baixo nível dina, ou algum tipo de tratamento de superfície que vai ajudar o nível dina do substrato, como no exemplo da cera no carro.

Mais nova indústriaA impressão com cura UV permitiu uma

explosão na variedade de novas aplicações de impressão, ambas de largo - e pequeno - formato, e também ajudou a trazer as tecnolo-gias digitais para a impressão industrial e para os setores de decoração, como uma incrível mistura entre as impressões industriais e de gráficos especiais.

“Estamos olhando muito forte para a

impressão industrial,” disse Larry D’Amico, VP (Vice Presidente) da Digital Imaging, “Estamos olhando para aplicações como ladrilhamento de pisos e para outras áreas referidas como aplicações tipo industriais. Os volumes são muito grandes, e existem muitas outras apli-cações desse tipo.”

“Impressão industrial” é um termo abran-gente para um grande número de diferentes aplicações de impressão. Em essência, é uma impressão que faz parte de um processo gran-de de fabricação. Diferente da impressão co-mercial, onde a própria impressão é o produto final, nas aplicações industriais, as impressões acrescentam acabamento, decoração, infor-mações, e/ou marcas para um objeto funcio-nal. Pensando nos nomes de marcas nas auto-peças, de textos e símbolos em um painel, as letras e números em um teclado, a graduação em uma seringa médica, os números em um controle remoto, você escolhe.

Tradicionalmente, a impressão industrial tem usado tecnologias análogas como im-pressão em serigrafia ou tampografía, na qual se usa uma almofada de silicone flexível para transferir uma imagem 2D para uma superfície 3D. A impressão tampográfica é idealmente apropriada para se imprimir em objetos ma-nufaturados, principalmente nos que podem ser chamados de “conformação complexa”, ou com formas tridimensionais. Outras tecnolo-gias análogas como offset seco é usado para imprimir objetos cilíndricos como canecas de “fast food” e imagens de 360 graus.

A impressão digital está penetrando na impressão industrial por duas razões que ab-solutamente não surpreendem ninguém: a propriedade de fazer pequenas tiragens e a propriedade de fazer produtos impressos cus-tomizados. Jatos de tintas UV provaram ser bem apropriados para aplicações de impres-são industriais. Entretanto, isto não significa que seja sem desafios.

A “TransTech” é uma impressora de deco-ração industrial que imprime uma larga varie-dade de materiais para superfícies verticais que incluem especialidades de propaganda (chaveiros, objetos esportivos e outras babo-seiras), aparelhos domésticos, objetos auto-motivos, médicos e farmacêuticos, elétricos e

O Serigráfico - Edição 226 - Fevereiro de 2015www.oserigrafico.com16

artigo técnico

eletrônicos. Companhias como a “TransTech” foram muito beneficiadas com a impressão UV, mas têm necessidades únicas comparados com os impressores comerciais. Como resulta-do, quando a companhia estava investigando um equipamento de jato de tinta UV de mesa plana, eles ficaram tão insatisfeitos com as ofertas correntes que eles decidiram projetar e construir suas próprias impressoras de mesa plana.

“A maioria das soluções gráficas existentes foram projetadas para substratos muito espe-cíficos,” disse Chris DeMell, gerente de vendas técnicas digitais da “TransTech”. “Nós tivemos o desafio para imprimir em aço e vidro.”

Não foi só o problema da adesão da tin-ta (em um momento), mas acomodar objetos maiores na impressora. Mesmo as impressoras industriais de mesa plana de qualidade so-mente suportam objetos que são muito mais espessos.

Mas substratos mais finos também podem criar uma dificuldade. “Algumas vezes o vácuo (em uma impressora de mesa plana) não pode ser ajustado e você pode ver os furos do vá-cuo em substratos extremamente finos,” disse Agfa’s D’Amico. “Isto pode ser um problema.”

Ainda existem as superfícies irregulares, “superfícies irregulares são vastas,” adicionou D’Amico. “Em cada máquina aí fora, o cliente é responsável por suas próprias cabeças de im-pressão. Se eles usarem materiais mais grossos e irregulares e eles estragarem as cabeças de impressão, pode haver uma despesa de milha-res de dólares para repor essas cabeças.”

Ponto de aderência das tintas UV’sO mais significante desafio é este, apesar

de toda a propaganda de que “tintas UV po-dem imprimir qualquer coisa,” o comentário sobre esta afirmação, é que nem todas as tintas UV são iguais. Usuários esperam comprar uma simples impressora e um simples conjunto de tintas e imediatamente iniciar a impressão em qualquer coisa e colocar sob o sol, ficará tre-mendamente desapontado.

“Não existe mágica,” disse DeMell. “Exis-tem muitos substratos diferentes.” Uma sim-ples tinta não será compatível com todos os substratos e muitas formulações de tintas UV são muito específicas para um dado substrato

– lembre-se da conversa prévia sobre os níveis dina. Substratos diferentes, especialmente os que não são papéis, terão diferentes níveis dina, que poderão ser maiores do que os ní-veis de certas tintas. DeMell descobriu que para muitos substratos, é necessária a aplica-ção de um material ancorador (primer) sobre a superfície antes da impressão. E desde que as tintas UV são translúcidas, diferentes das tintas opacas da impressão em serigrafia, e se você estiver imprimindo em superfícies escu-ras, você precisa primeiro dar uma camada de cor branca.

Ainda existem alguns substratos que tei-mosamente se recusam a serem impressos com nenhuma tinta. “Isto parece cômico, mas o mais comum é o Teflon,” disse DeMell. Ele também descobriu que o aço inoxidável tam-bém é um desafio.

Uma surpresa apesar de tudo: “tintas UV não aderem na borracha,” disse DeMell. Para um cliente que queria imprimir em uma su-perfície de borracha – a superfície deve ser esticada e retornada ao normal sem nenhuma rachadura ou deformação da imagem – neces-sitaria a colocação de um “primer” para ajudar a tinta a aderir na superfície.

Aplicações em utensílios“É tudo sobre conhecer o substrato e ter

o substrato preparado adequadamente”, disse Steve Hatkevich, diretor de pesquisa e desen-volvimento da American Trim, um fornecedor de impressão decorativa para a indústria de fabricação de utensílios. A American Trim im-prime painéis de controle para lavadoras, se-cadoras, fornos, e lava-pratos, bem como par-tes decorativas e painéis de instrumentos para acabamento de automóveis. “É conhecendo a energia de superfície do seu substrato, conhe-cendo que há muita preparação que necessita ser feita na superfície, que todos os substratos requerem diferentes conjuntos de tintas e que todos eles necessitam serem formulados para seu uso específico. Quando você conhece seu substrato, a química da sua tinta e pode con-trolar o processo, você pode fazer coisas incrí-veis com isso.”

Como a TransTech, a American Trim tam-bém tem desenvolvido suas próprias soluções para impressões digitais, combinando a cura por LED de uma fonte, cabeças de impressão de outra, tintas ainda como outra, e assim por

diante, integrando todas num sistema que funciona para um vasto arranjo de produtos que fabricam.

No mundo industrial – talvez mais ainda no mundo comercial – continua não sendo uma coisa simples. “Não é tão fácil que qual-quer um pode fazer,” disse Hatkevich. “Isto requer disciplina, requer um entendimento íntimo da tecnologia. O pior está nos deta-lhes. Se você é disciplinado e tiver a vontade e a necessidade, tudo isso pode ser realizado. Você pode imprimir coisas realmente incríveis em alguns substratos que há 10 anos você não poderia nem pensar que fosse possível.”

D’Amico concorda. “O engano é você se apegar a isso, fazer isso, e acreditar que isso vai funcionar para tudo,” ele disse. “Isto é como infelizmente é retratado. Os produtos (impressões de grande formato) são extrema-mente flexíveis, mas isto requer trabalho. Cada substrato requer calibração, um perfil, e tem-po para determinar a combinação certa das variáveis e como elas melhor interagem com o material. É provavelmente um jargão de ven-da dizer como isto é fácil, mas tem que ter um pouco de trabalho.”

“Há especialistas na indústria de tintas que eu juro, podem fazer a tinta aderir em coisas que você pensava que era impossível,” disse Hatkevich. “Alguma das coisas que eu tenho visto dão trabalho, eu simplesmente desejo levantar e aplaudir. Eu admiro esses gênios.”

Na impressão comercial de especialidades, a personalização e a

customização têm sido a força motora para a melhor parte

dos 20 anos passados.

Para onde vamosAinda há uma infra-estrutura análoga

substancial na indústria da impressão indus-trial, mas como as companhias gradualmente argumentam, seu fluxo de trabalho análogo se junta com o digital, o novo processo está in-vadindo um pouco mais no processo inteiro.

“Uma companhia pode ter três ou quatro estações análogas, e uma estação digital,” disse Hatkevich. “Isto nos permite conseguir algum be-neficio para a impressão variável, ao passo que a tecnologia vem se provando ser respeitável.”

Na impressão comercial de especialida-des, a personalização e a customização têm sido a força motora para a melhor parte dos 20 anos passados. Mas como a personalização trabalha no contexto da impressão industrial? “Volte 20 anos atrás e a idéia de repor seu for-no ou refrigerador como um meio de decorar sua cozinha era impensável,” disse Hatkevich. “Você somente repunha quando quebrava. Hoje em dia, um grande número de utensílios é reposto somente porque querem uma nova aparência ou nova estética seja qual for o am-biente.” Isto é, a impressão digital industrial permite que grandes fabricantes de utensílios ofereçam grande variedade de opções deco-rativas – até opções personalizadas.

DeMell disse que a TransTech tem tam-bém visto mudanças através da impressão industrial personalizada e customizada. “Há uma grande necessidade disto para todos que fazem uma grande gama de produtos,” ele disse. “Nós vemos muito disto na área médica. Tome uma seringa como exemplo. Elas po-dem vir em milhares de variações diferentes com tubos similares. Toda vez que você muda o desenho de uma seringa para outra em um sistema análogo, você está pondo de lado um arranjo de impressão completo, colocando um novo, e iniciando a impressão do novo desenho. Com o sistema digital, você somente aperta um botão.”

“A customização também significa um grande mercado potencial para o interior de automóveis – principalmente em modelos top de linha e luxuosos – customizados para mo-toristas individuais. Ford Motor Company, por exemplo, tem estado perseguindo esta estra-tégia”, disse DeMell.

De uma maneira geral a customização dá aos clientes dos fabricantes mais escolhas, e também é usada como uma ferramenta de mercado. “Nós fazemos uma ‘jóia’ para qual-quer coisa que o cliente deseja.” Disse Hatke-vich. “Como painéis de controle de utensílios, que fazem você parar numa loja para olhar o aparelho e dizer, ‘ah, quero dar outra olhada’. Nós temos esse fator ‘ah’, tanto se for o interior de um automóvel ou a frente de uma lavado-ra de pratos. Nós influenciamos a deposição digital a criar esse fator ‘ah’ em nossos clien-tes, e nós trabalhamos com desenhistas para criarem aparências únicas. A deposição digital tem sido um grande avanço para nós.”

Richard Romano tem escrito sobre a indústria de comunicação gráfica por quase 20 anos e coberto a impressão de grande formato desde 1998. Ele é um experiente analista no portal de inovações. WhatTheyThink.com cobre impressões de grande formato, produção de jato de tinta e sustentabilidade ambiental. Ele é o autor ou co-autor de mais de meia dúzia de livros.

Seu livro mais recente é O Escritório de Casa que Funciona! Faça do Trabalho em Casa um Sucesso – Um Guia para Empreendedores e Televiajantes, www.homeofficeworks.com.

Artigo publicado originalmente no Jornal da SGIA, edição de Setembro/Outubro de 2014 (www.sgia.org) Traduzido por Sylvio Barbosa Mraz

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Adesivos especiais para aplicações específicascriatividade e eSpecialidadeS São a SaÍda para a criSe

Que o vinil adesivo é um dos substra-tos mais versáteis que existe, todo mun-do sabe. Já falamos aqui de decoração de ambientes, do adesivo na comunicação visual e no PDV e de envelopamento au-tomotivo diversas vezes. Mas o foco ago-ra é nas especialidades, nos adesivos dife-renciados que muita gente nem sabe que existe – ou para que servem – mas que podem ser a saída para a crise que nosso mercado enfrenta.

Mercados específicos, como o de se-gurança, são grandes consumidores de adesivos com alto valor agregado – o que pode ser bastante lucrativo. Um dos adesivos mais utilizados nessa área é, sem dúvida, o fotoluminescente. “O adesivo fotoluminescente possui microesferas de pigmento luminescente encapsuladas, que absorvem os raios ultravioleta e re-fletem os mesmos no escuro. O poder de luminescência do adesivo vai depender tanto da qualidade do mesmo, quanto da

exposição à luz. A absorção é maior quan-do exposto à luz solar, um pouco menor na luz incandescente e menor ainda na luz fluorescente, porém em todos os ca-sos funciona de maneira excelente em caso de falta de energia. É muito usado para rotas de fuga e sinalização interna de direcionamento em empresas. Tam-bém é bastante usado em iscas de pesca, especialmente para pescarias noturnas, bóias de segurança e até no teto de ca-minhões e ônibus, para a fácil localização

do veículo em caso de capotamento, especial-mente à noite”, diz Eder Alves, diretor da Adesivos Paulista. “Avisos de segu-rança de entradas e saí-das de estabelecimentos, escadas de emergência prediais e comerciais, ci-nemas, entre outros, são algumas das aplicações do adesivo fotolumines-cente. Ele pode ser recor-tado eletronicamente em plotter ou corte e vinco e impresso em serigrafia. Tem estabilidade dimen-sional e ótimos resulta-

dos em ambientes escuros, permitindo a visualização da sinalização por até 8 horas, conforme a intensidade da luz e o tempo de exposição/absorção”, explica Fabio Colello, diretor da Aplike.

O adesivo fotoluminescente também pode ser usado na decoração de ambien-tes, especialmente em quartos infantis. “Para esta finalidade, existe o adesivo ‘se-rigráfico’, ou seja, é um adesivo onde foi aplicada uma camada de tinta serigráfica

fotoluminescente. É bem mais barato do que o outro e tem um poder de lumines-cência mediano, não interferindo no sono da criança, por exemplo. É muito usado para fazer estrelinhas e planetas para colar no teto. Ideal também para adesi-var espelho de interruptor, tornando o mesmo visível no escuro, além de cúpu-la de abajur, onde, ao invés de manter a luz acesa a noite toda, a criança tem ali uma luminosidade média e pode dormir tranqüila. Também tem muita saída para festas e eventos, onde mesmo com a luz apagada, pode-se ver a mensagem escri-ta, como um ‘Feliz Aniversário’ ou o nome do aniversariante. Esse adesivo ‘serigráfi-co’ não pode ser usado para sinalização de segurança por não atender às normas específicas do setor, que determina que para sinalização de rota de fuga, escadas, extintores e hidrantes, deve ser usado o adesivo acrílico, que é mais resistente e tem maior poder de luminescência”, es-clarece Eder. Outras aplicações comuns desse adesivo são a decoração de capace-tes, uso em pneus de motos e bicicletas, entre outros.

Outro adesivo usado também nesse setor de segurança é o refletivo, muito comum em sinalizações de veículos e estradas. “O adesivo refletivo é diferente do fotoluminescente, pois este depende da incidência de luz direta sobre ele para aparecer, ao contrário do fotolumines-cente, que brilha no escuro. O refletivo é usado amplamente em placas de estrada, por exemplo, pois quando o farol do car-ro bate, ele promove um reflexo intenso, alertando o motorista. Existem dois tipos de adesivos refletivos – o liso e o colmeia, este último com um poder refletivo maior. Existem também as faixas, usadas em ca-minhões, ônibus e vans, essas específicas para este uso e que atendem às normas do Denatran, pois têm lados específicos – o esquerdo é diferente do direito - e vêm com a palavra ‘Denatran’ gravada. O refletivo é muito usado em veículos para

indicação de alerta, como em ambulân-cias e viaturas. Também é usado em iscas de pesca, sinalização, publicidade e deco-ração em geral”, explica Eder.

Adesivos holográficos também têm uma excelente aceitação e são um merca-do em franca expansão. “O efeito de holo-grafia é muito buscado na decoração, em adesivos decorativos, eventos, etc. Vemos muitos santinhos para colar no carro, lo-calizados em sacolas de papel, igrejas, iscas de pesca, shows e eventos para a decoração de palcos e vem sendo ampla-mente usado em escolas de samba, tanto nas alegorias, quanto nos instrumentos musicais. Durante o desfile o efeito é bas-tante impactante”, comenta Eder.

Também pouco explorado nos mer-cados convencionais, está o poliéster, que pode ter diversas cores e múltiplos usos. Atualmente bastante usado em rótulos e etiquetas, é um produto que pode ser aplicado em diversos setores, como decoração, vitrinismo, brinquedos, segurança, entre outros. “Recentemente

fizemos uma venda grande de adesivos de poliéster para a rede Marisa, para a de-coração de vitrines das lojas. O resultado foi excelente e chamou bastante atenção. Também pode ser usado na identifica-ção de máquinas e equipamentos, em

adeSivO refletivOfOtO: nanicOmviSual.cOm.br

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adeSivO HOlOgráficOfOtO: ikenagacuStOmlureS.blOgSpOt

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OS PRODUTOSPARA A SUAESTAMPA

emblemas, placas de sinalização, etc.”, diz Fabio. “O Adesivo de poliéster pode receber impressão em offset, serigrafia, impressão digital e apresenta um exce-lente resultado, tanto decorativo quanto identificativo. Outro uso é em espelhos de brinquedo, convites e campanhas pu-blicitárias”, completa Eder.

Recentemente lançado no mercado brasileiro, o adesivo 3D ainda está “ta-teando” o mercado e aos poucos vem caindo no gosto do brasileiro. É ideal para customização de vidros, abajures, mó-veis, interior de veículos, convites, cartões de visita, entre outros. “A grande sacada do adesivo 3D é que você pode combiná-lo com outros adesivos e obter variações quase infinitas. Tanto pode ser impresso no próprio adesivo, como você pode apli-cá-lo sobre uma outra impressão, dando um efeito diferenciado. Também é possí-vel, por exemplo, combinar duas texturas diferentes do 3D, ou um holográfico com um 3D, entre outras possibilidades, au-mentando muito os efeitos obtidos”, co-menta Eder.

Ainda quase desconhecido da popu-lação geral está o adesivo eletrostático, que não tem cola, é de fácil remoção e recolocação e adere em diversas superfí-cies, como vidro, acrílico, metal, entre ou-tros. “O uso mais comum desse adesivo

são aquelas etiquetas de troca de óleo que temos no vidro do carro. Mas é um produto com uma gama de aplicações tão grande e tão versátil, que o mercado desconhece... Uma delas é a aplicação em vitrines. Imagine adesivar o vidro de uma loja inteiro e depois remover sem ter nenhum resquício de cola... Fora a facili-dade de reposicionar”, diz Eder. Também pode ser usado em etiquetas em geral, proteção de metal, forro de mesa e o que mais a imaginação deixar... “A maioria das pessoas não sabe, mas o adesivo eletros-tático é amplamente usado na indústria de eletroeletrônicos, como proteção para visores de aparelhos, controles-remoto, telas de celular, entre outros. Outro uso comum é em viseiras de capacetes, com a impressão de instruções de uso e segu-rança. Só que ele é subutilizado, pois é uma mídia maravilhosa, que poderia ser aproveitada em outros mercados com muito mais visibilidade”, completa Fabio.

Também muito usado em vitrinismo está o adesivo translúcido, disponível em diversas cores e que pode ser recortado eletronicamente. “Também é muito usa-do em backlights, painéis com emblemas de propagandas, marcas em postos de gasolina, luminosos, adesivos decorati-vos, entre outros. Por ser translúcido, é excelente para aplicações retroilumina-das”, explica Fabio. É também ideal para dar cor a objetos transparentes e diminuir a luminosidade em janelas residenciais, por exemplo. “Também existe o adesivo BOPP especial para faróis de carros, pos-sibilitando a mudança da cor do farol em

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adeSivO tranSlúcidOfOtO: www.faixaSeadeSivOS.cOm.br

adeSivO tranSlúcidOfOtO: aplike

segundos. São mais de 20 cores disponí-veis”, diz Eder.

Outra coqueluche das especialidades é o adesivo transferível, que funciona como uma dupla-face, porém sem o vinil no meio. “Esse adesivo é muito usado no mercado de fotografia, para a confecção de álbuns. Eles não usam dupla-face por-que fica muito pesado e trabalhar com cola é complicado pela sujeira e tempo de secagem. Com o adesivo transferível, esse problema desaparece. Ele vem com duplo liner siliconado, então você retira um liner, aplica o adesivo no substrato desejado, por exemplo, a foto, e depois retira o ou-tro liner e aplica no substrato final, como o álbum, por exemplo. É também ideal para borrachas, espumas, E.V.A e películas, substituindo o spray”, esclarece Fabio.

Para finalizar, há opções também em adesivos especiais para piso – tanto Piso Bus, com aquela textura de assoalho de ônibus, quanto outras texturas para im-pressão digital - e que podem ser apli-cados em pisos tanto para sinalização, quanto para decoração ou propagandas, além de vinis Blockout, filmes de lamina-ção, adesivos metalizados e decorativos com diversas cores, texturas e utilizações, inclusive imitando fórmica, couro e aço escovado, ideais para reformar e renovar móveis e eletrodomésticos. Use sua criati-vidade, busque novos mercados e faça do seu trabalho uma inovação lucrativa!

Agradecimentos:Adesivos Paulista

(www.adesivospaulista.com.br)Aplike

(www.aplike.com.br)

adeSivO tranSferívelfOtO: aplike

adeSivO HOlOgráficOfOtO: www.nanabOutique.cOm.br

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Formação do Preço de Venda X Empresa Saudável

Vamos fazer o seguinte exercício: a minha empresa, no mês passado teve os seguintes resultados:

O Faturamento real da minha empre-sa foi de R$ 98.342,50 = 12,21% a mais do que no mês anterior e 2,34% a menos no mesmo mês do ano passado. Lucro líqui-do neste mês R$ 22.529,24 e representa 35,44% do faturamento. Impostos R$ 12.391,16 e representa 12,60% do fatura-mento. O custo de mão de obra represen-tou 19,75%, no total de R$ 19.422,64. Os custos fixos representam 24,27%. As des-pesas operacionais representam 16,14%, no total de R$ 15.872,48. O ponto de equi-líbrio da empresa é de R$ 75.000,00.

Agora vem a pergunta: na sua em-presa, com relação às informações aci-ma, quais você consegue responder tão precisamente?

Estas informações e dados servem não somente para termos dezenas de ín-dices e parâmetros a respeito da evolução da empresa e de sua administração. Não representam apenas números, esta é a VIDA da empresa.

Como é que você vai conseguir tudo isto? É muito simples, você terá apenas que ter um livro caixa (ou fluxo de caixa, que é melhor), com todos os detalhes e um controle de estoque rígido, com inven-tário no final de cada mês, no mínimo!

Por quê? Vamos ver: a maioria dos empresários não sabe qual o custo fixo da empresa / não sabe quais são as suas despesas operacionais / não sabe qual o seu lucro líquido / não sabe o quanto po-dem fazer de retirada pró labore mensal / não sabe a sua margem de contribui-ção / não conhece o ponto de equilíbrio (o quanto a empresa precisa faturar para cobrir as suas despesas e custos fixos) / não sabe onde está gastando muito ou pouco / não estabelece metas de vendas para ficar acima do ponto de equilíbrio / não sabe como calcular o preço de venda

adequadamente (na maioria das vezes é no “chutometro” ou de acordo com a con-corrência, como se esta soubesse como calcular também) / não conhece os im-postos incidentes sobre suas vendas ou a sua forma de tributação / não tem um controle de estoque / não tem controles financeiros e, principalmente, não tem uma contabilidade gerencial que aten-da a todas as suas necessidades ou, nem mesmo, sabe como montar um simples balanço patrimonial para “ler” e “analisar” a vida da empresa.

Muitos não têm, nem mesmo, interes-se em ter este tipo de controle.

Atualmente, até em razão do desen-volvimento da tecnologia, o empresário que não se adaptar vai ficar para trás e não vai conseguir, na maioria das vezes, se manter no mercado. A tecnologia é im-posta até pelos próprios órgãos federais, estaduais e municipais com a implanta-ção do ECF e da Nota fiscal Eletrônica.

Para que você tenha uma EMPRESA SAUDÁVEL e tenha todas estas informa-ções como base para a sua Administração, aprender como estas informações vão in-fluenciar a sua empresa, todos os meses, e saber calcular o preço do seu produto, mercadoria ou serviço, procure informa-ções a respeito, procure alavancar seus conhecimentos e colocá-los em prática.

Não importa a forma que voce vai fazer isso, o que importa mesmo é a sua vontade de progredir, aprender sempre e transmitir esse conhecimento a todos os seus colaboradores e aqueles que preci-sarem de sua ajuda.

Você vai aprender a calcular não ape-nas o seu preço de venda, mas o seu ba-lanço, o seu custo, o seu ponto de equili-brio e muito mais; experimente e tenha uma empresa saudável !

mercado

PASSO 01:Primeiro deve-se misturar o Catalisa-

dor T.67509 na pasta Sericryl Corrosão para PRM T.6564. Pode-se utilizar diversos tipos de tecidos mesmo não sendo de co-rante disperso em sua coloração.

PASSO 02:Aconselhamos utilizar uma tela de 44

a 77 fios/cm e recomendamos catalisar a emulsão com o Emulfix, ou utilizar telas laqueadas.

PASSO 03:A aplicação pode ser feita com 1 a 2

repiques dependendo do tipo de tecido, devido a penetração da tinta no material.

PASSO 04:Após a aplicação, aguardar A cor aver-

melhada passará para a cor acastanhada. Este processo demorará algumas horas e depois deve-se neutralizar a peça.

PASSO 05:Utilizar o Neutralizador para PRM

T68150. Fazer uma solução de 4 gramas em 1 litro de água a uma temperatura de mais ou menos 45ºC, até a corrosão ser revelada(30 minutos).

PASSO 06:Aconselhamos sempre realizar tes-

tes prévios devido à grande variação de tecidos. Recomendamos utilizar os EPI's corretos durante o manuseio desses produtos.

Obs: Recomendamos dissolver o Catalisador para PRM em água quente para facilitar a mistura com a pasta Sericryl Corrosão para PRM. Se possível, filtrar a mistura também. (Proporção: 30 a 50 g por litro de água)

EFEITO CORROSÃO PRM

gêneSiS tintaS

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