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Aditamento nº 01 Pregão Eletrônico 11/20090 Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados. Data: 06/12/2011 Por meio deste aditamento, alteramos o que segue: a) Substituímos a Lista de Compras do Edital pela Lista de Compras em anexo. b) Substituímos o Anexo VIII Composição de lotes e exigências complementares do Edital pelo Anexo VIII Composição de lotes e exigências complementares anexo c) Incluímos Anexo IX Norma Técnica NE-113E d) Por conta destes ajustes, alteramos as datas conforme segue: Recebimento das propostas: até às 9:00 horas do dia 20 de Dezembro de 2011. Abertura das propostas: às 9:00 horas do dia 20 de Dezembro de 2011. Início da Sessão de Disputa de Preços: às 9:00 horas do dia 21 de Dezembro de 2011. IONE MICHELS MEURER Pregoeira

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Aditamento nº 01

Pregão Eletrônico nº 11/20090

Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos

coberto e multiplexados.

Data: 06/12/2011

Por meio deste aditamento, alteramos o que segue:

a) Substituímos a Lista de Compras do Edital pela Lista de Compras em

anexo.

b) Substituímos o Anexo VIII – Composição de lotes e exigências

complementares do Edital pelo Anexo VIII – Composição de lotes e

exigências complementares anexo

c) Incluímos Anexo IX – Norma Técnica – NE-113E

d) Por conta destes ajustes, alteramos as datas conforme segue:

Recebimento das propostas: até às 9:00 horas do dia 20 de Dezembro de 2011.

Abertura das propostas: às 9:00 horas do dia 20 de Dezembro de 2011.

Início da Sessão de Disputa de Preços: às 9:00 horas do dia 21 de Dezembro

de 2011.

IONE MICHELS MEURER

Pregoeira

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05.12.2011 PAGINA 1

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO50 15541 Cabo multiplexado, quadruplex, pré-reunido, auto sustentado, 0,6/1kV, Condutores fase constituídos com cabos de

alumínio CA 16mm2 formação mínima 6 fios redondo compactado, isolamento XLPE com espessura de 1,2mm, identificados

nas cores preta, cinza e vermelha, condutor neutro de sustentação, cabo nu de alumínio CA, 7 fios redondo normal,

seção 16mm2, formação seção nominal 3x1x16+16mm2, embalado em rolo de 150m, demais características conforme

Especificação Técnica Celesc E-313.0052 de 02/03/2008.|

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.4 Cabos de alumínio auto-sustentados, tipo

multiplex

10.000 2000 10.000,000 / 90 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO51 15542 Cabo multiplexado, quadruplex, pré-reunido, auto sustentado, 0,6/1kV, Condutores fase constituídos com cabos de

alumínio CA 25mm2 formação mínima 6 fios redondo compactado, isolamento XLPE com espessura de 1,4mm, identificados

nas cores preta, cinza e vermelha, condutor neutro de sustentação com cabo nu de alumínio CA, 7 fios redondo

normal, seção 25mm2, formação seção nominal 3x1x25+25mm2, embalado em rolo de 100m, demais características

conforme

Especificação Técnica Celesc E-313.0052 de 02/03/2008.|

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.4 Cabos de alumínio auto-sustentados, tipo

multiplex

23.000 2000 23.000,000 / 90 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO52 15553 Cabo multiplexado, quadruplex, pré-reunido, auto sustentado, 0,6/1kV, Condutores fase constituidos com cabos de

alumínio CA seção 35mm2 formação mínima 6 fios redondo compactado, isolamento XLPE com espessura de 1,6mm,

identificados nas cores preta, cinza e vermelha, condutor neutro de sustentação com cabo nu alumínio liga CAL, 7

fios redondo normal, seção 35mm2, formação seção nominal 3x1x35+35mm2. Demais características conforme

especificação

técnica Celesc E-313.0052 de 02/03/2008. |

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.4 Cabos de alumínio auto-sustentados, tipo 20.000 2000 5.000,000 / 90 Dias

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05.12.2011 PAGINA 2

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

multiplex 15.000,000 / 30 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO53 15748 Cabo coberto dotado de cobertura de material polimérico XLPE, condutor de alumínio, bloqueado, com blindagem

semicondutora opcional, tensão 15kV, seção 185mm2, n°. mínimo de fios 30, diâmetro externo "D" máximo 24,30mm,

massa aproximada de 695 (Kg/Km), ruptura mínima de 2405 daN, espessura mínima da cobertura de 3,00 mm. Demais

características conforme norma de especificação Celesc NE- 104E.|

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.44.1 Cabos Rede Compacta 28.000 2000 28.000,000 / 90 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO54 15754 Cabo coberto dotado de cobertura de material polimérico XLPE, condutor de alumínio, bloqueado, com blindagem

semicondutora opcional, tensão 25kV, seção 185mm2, n°. mínimo de fios 30, diâmetro externo "D" máximo 26,50mm,

massa aproximada de 770 (Kg/Km), ruptura mínima de 2405 daN, espessura mínima da cobertura de 4,00 mm. Demais

características conforme norma de especificação Celesc NE- 104E.|

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.44.1 Cabos Rede Compacta 30.000 2000 30.000,000 / 90 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO55 15758 Cabo coberto dotado de cobertura de material polimérico XLPE, condutor de alumínio, bloqueado, com blindagem

semicondutora, tensão 35kV, seção 185mm2, n°. mínimo de fios 30, diâmetro externo "D" máximo 34,50mm, massa

aproximada de 1150 (Kg/Km), ruptura mínima de 2405 daN, espessura mínima da cobertura de 7,60 mm. Demais

características conforme norma de especificação Celesc NE- 104E.|

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.44.1 Cabos Rede Compacta 20.000 2000 20.000,000 / 90 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO56 16438 Cabo mensageiro para rede compacta, aço zincado, diâmetro nominal 9,5mm, 7 fios, peso 407 + - 9kg/km, carga de

ruptura mínima de 6.990daN, diâmetro nominal dos fios 3,05 + - 0,1mm, classe B, categoria ABNT EAR/EHS, conforme

norma de especififcação CELESC, referência NE-109E / rev. 01.

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05.12.2011 PAGINA 3

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.44.1 Cabos Rede Compacta 5.000 2000 5.000,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO57 17926 Cabo multiplexado, quadruplex, pré-reunido, auto sustentado, 0,6/1kV, Condutores fase constituídos com cabos de

alumínio CA seção 50mm2 formação mínima 7 fios redondo compactado, isolamento XLPE com espessura de 1,6mm,

identificados nas cores preta, cinza e vermelha, condutor neutro de sustentação com cabo nu alumínio liga CAL, 7

fios redondo normal, seção 50mm2, formação seção nominal 3x1x50+50mm2. Demais características conforme

especificação

técnica Celesc E-313.0052 de 02/03/2008. |

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.4 Cabos de alumínio auto-sustentados, tipo

multiplex

105.000 2000 65.000,000 / 90 Dias

40.000,000 / 120 Dia.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO58 17927 Cabo multiplexado, quadruplex, pré-reunido, auto sustentado, 0,6/1kV, Condutores fase constituídos com cabo

aluminio CA seção 70mm2 formação mínima 10 fios redondo compactado, isolamento XLPE com espessura de 1,8mm,

identificados nas cores preta, cinza e vermelha, condutor neutro de sustentação com cabo nu alumínio liga CAL, 7

fios redondo normal, seção 70mm2, formação seção nominal 3x1x70+70mm2. Demais características conforme

especificação

técnica Celesc E- 313.0052 de 02/03/2008. |

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.4 Cabos de alumínio auto-sustentados, tipo

multiplex

19.000 2000 19.000,000 / 90 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO59 230 Cabo, aço carbono, MR/SM, diâmetro 9,5mm, classe zincagem A, 7 fios, conforme especificação padrão Celesc, C-01

e E-313.0016.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.43.2 Cabos e fios de aço 500 2000 500,000 / 90 Dias

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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO60 5275 Cabo, alumínio nu, CA, 2AWG, 7 fios, IRIS, conforme especificação Celesc |C-03/ E- 313.0018.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.2 Cabos e fios de alumínio nu (ca) 95.000 2000 67.500,000 / 90 Dias

27.500,000 / 120 Dia.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO61 5276 Cabo de alumínio nu, CA, 1/0AWG, 7 fios, POPPY, conforme especificação Celesc C-03/E-313.0018.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.2 Cabos e fios de alumínio nu (ca) 17.500 2000 17.500,000 / 90 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO62 5283 Cabo, alumínio nu, CAA, 4AWG, 6/1 fios, SWAN, conforme especificação Celesc C-04/E-313.0018.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.1 Cabos de alumínio nu (caa) 28.500 2000 28.500,000 / 90 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO63 5332 Cabo, cobre, isolado em PVC, extra-flexível, têmpera mole, 25mm2, 750v, formação 308 a 510 fios com diâmetro 0,25

a 0,32mm, espessura da isolação 2mm, conforme especificação Celesc C- 06 / E-313.0001.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 2.300 2000 2.300,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO64 5366 Fio, cobre, isolamento em PVC, preto, 6mm2, 750V, embalagem rolo de 100 metros, têmpera mole, conforme

especificação Celesc E-313.0001.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 10.000 2000 10.000,000 / 90 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO

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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

65 5368 Fio, cobre, isolado em PVC, preto, 10mm2, 750V, embalado em rolo de 100 metros, têmpera mole, conforme

especificação Celesc E-313.0001 e NBR 6148..

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 1.000 2000 1.000,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO66 15774 Cabo multiplexado, quadriplex, formado com fase cabo mínimo de 6 fios seção redondo compactado, isolamento XLPE,

0,6/1kV, condutor neutro de sustentação, cabo de cobre nu, 7 fios, seção 25mm2, formação seção nominal

3x1x25+25mm2,

embalado em carretel de 200m, demais características conforme NBR 8182 e especificação técnica Celesc para cabos de

cobre multiplexado e auto-sustentado isolado em XLPE - 0,6/1kV.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 10.000 2000 10.000,000 / 90 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO67 17928 Cabo multiplexado, quadruplex, pré-reunido, auto sustentado, 0,6/1kV, Condutores fase constituídos com cabo

aluminio CA seção 120mm2 formação mínima 15 fios redondo compactado, isolamento XLPE com espessura de 2,0mm,

identificados nas cores preta, cinza e vermelha, condutor neutro de sustentação com cabo nu alumínio liga CAL, 7

fios redondo normal, seção 70mm2, formação seção nominal 3x1x120+70mm2. Demais características conforme

especificação técnica Celesc E-313.0052 de 02/03/2008. |

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.4 Cabos de alumínio auto-sustentados, tipo

multiplex

3.000 2000 3.000,000 / 90 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO68 21839 Cabo multiplexado, triplex, pré-reunido, auto sustentado, 0,6/1kV, Condutores fase constituidos com cabos de

aluminio CA seção 35mm2 formação mínima 6 fios redondo compactado, isolamento XLPE com espessura de 1,6mm,

identificados nas cores preta e cinza, condutor neutro de sustentação com cabo nu alumínio liga CAL, 7 fios redondo

normal, seção 35mm2, formação seção nominal 2x1x35+35mm2. Demais características conforme especificação técnica

Celesc E-313.0052 de 02/03/2008. |

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05.12.2011 PAGINA 6

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.4 Cabos de alumínio auto-sustentados, tipo

multiplex

10.000 2000 10.000,000 / 90 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO69 229 Cabo, aço carbono, MR/SM, diâmetro 6,4mm, classe zincagem A, 7 fios, conforme especificação padrão Celesc, C-01

E-313.0016.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.43.2 Cabos e fios de aço 5.000 2000 5.000,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO70 5224 Fio, cobre nu, têmpera meio-dura, seção 16mm2, conforme especificação Celesc E-313.0032 e revisão 05/2002

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.5 Cabos e fios de cobre nu 3.000 2000 3.000,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO71 5228 Fio de cobre nu têmpera mole, recozido, 16mm2, resistência mínima a tração 290daN, conforme

especificação Celesc C-12/ E-313.0001 revisão 7/96.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.5 Cabos e fios de cobre nu 2.000 2000 2.000,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO72 5231 Cabo, cobre nu, têmpera meio-dura, seção 35mm2, formação 7 fios, encordoamento classe 2A, conforme especificação

Celesc E-313.0032 revisão 05/2002.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.5 Cabos e fios de cobre nu 15.000 2000 10.000,000 / 90 Dias

5.000,000 / 120 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO

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05.12.2011 PAGINA 7

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

73 5241 Cabo, cobre nu, têmpera meio-dura, seção 50mm2, formação 7 fios, encordoamento classe 2A, conforme

especificação Celesc E-313.0032 revisão 05/2002.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.5 Cabos e fios de cobre nu 1.000 2000 1.000,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO74 5264 Fio de alumínio nu, recozido, amarração, bitola 4AWG, resistência minima a tração 145daN, conforme

especificação Celesc C-12/ E-313.0001 revisão 7/96.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.2 Cabos e fios de alumínio nu (ca) 7.000 2000 4.500,000 / 90 Dias

2.500,000 / 120 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO75 5279 Cabo, alumínio nu, CA, 4/0AWG, 7 fios, (OXLIP), conforme especificação Celesc C-03/ E-313.0018.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.2 Cabos e fios de alumínio nu (ca) 15.000 2000 15.000,000 / 90 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO76 5280 Cabo, alumínio nu, CA, 336,4mcm, 19 fios, (tulip), conforme especificação Celesc E-313.0018.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.2 Cabos e fios de alumínio nu (ca) 54.000 2000 54.000,000 / 90 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO77 5285 Cabo, alumínio nu, CAA, 1/0AWG, 6/1 fios, RAVEN, conforme especificação Celesc C-04/E-313.0018.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.1 Cabos de alumínio nu (caa) 10.000 2000 10.000,000 / 90 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO78 5288 Cabo, alumínio nu, CAA, 4/0AWG, 6/1 fios, (Penguin), conforme especificação Celesc C-04/E-313.0018.

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05.12.2011 PAGINA 8

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.1 Cabos de alumínio nu (caa) 10.000 2000 10.000,000 / 90 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO79 5313 Cabo, cobre isolado, polietileno termofixo (XLPE), seção 35mm2, tensão isolamento 0,6/1,0 kV, têmpera mole,

formação 7 fios, cor preta, conforme especificação Celesc E-313.0001/C11.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 500 2000 500,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO80 5331 Cabo, cobre, isolado em PVC, extra-flexível, têmpera mole, 35mm2, 750V, formação 418 a 666 fios, diâmetro dos

fios 0,25mm a 0,32mm, espessura isolação 2mm, conforme especificação Celesc E-313.0001.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 1.000 2000 1.000,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO81 5337 Fio, cobre, isolamento em PVC preto do tipo BWF, bitola 2,5mm2, 750V, embalagem com 100 metros conforme NBR NM

247-3.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 1.000 2000 1.000,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO82 5360 Fio, cobre, isolamento em PVC preto do tipo BWF, bitola 1,5mm2, 750V, embalagem com 100 metros, conforme NBR NM

247-3.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 1.000 2000 1.000,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO83 5388 Cabo, cobre isolado em PVC, cor preta, 35mm2, 750V têmpera mole, 7 fios, conforme especificação Celesc C-08/

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05.12.2011 PAGINA 9

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

E-313.0001.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 3.000 2000 3.000,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO84 5390 Cabo, cobre isolado em PVC , na cor preta, 70mm2, 750V, têmpera mole, 19 fios, conforme especificação Celesc C-

08/E-313.0001.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 3.000 2000 3.000,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO85 5627 Fita, alumínio, têmpera EC-0 , proteção cabo alumínio, espessura 1mm, largura 10mm, conforme especificação Celesc

C-14/E-313.0001.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.11 Fitas de alumínio 1.000 2000 1.000,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO86 15505 Cabo multiplexado, duplex, pré-reunido, auto sustentado, 0,6/1kV, condutor fase constituído com cabo alumínio CA

seção 10mm2 formação mínima 6 fios redondo normal, isolamento XLPE com espessura de 1,2mm na cor preta, condutor

neutro de sustentação com cabo nu de alumínio CA, 7 fios redondo normal, seção 10mm2, formação seção nominal

1x1x10+10mm2, embalado em rolo de 350m, demais características conforme Especificação Técnica Celesc E-313.0052 de

02/03/2008.|

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.4 Cabos de alumínio auto-sustentados, tipo

multiplex

565.000 2000 565.000,000 / 90 Dia

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO87 15527 Cabo multiplexado, triplex, pré-reunido, auto sustentado, 0,6/1kV, Condutores fase constituídos com cabos de

alumínio CA 10mm2 formação mínima 6 fios redondo normal, isolamento XLPE com espessura de 1,2mm, identificados nas

cores preta e cinza, condutor neutro de sustentação com cabo nu de alumínio CA, 7 fios redondo normal, seção 10mm2,

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05.12.2011 PAGINA 10

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

formação seção nominal 2x1x10+10mm2, embalado em rolo de 200m, demais características conforme Especificação

Técnica Celesc E-313.0052 de 02/03/2008.|

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.4 Cabos de alumínio auto-sustentados, tipo

multiplex

210.000 2000 210.000,000 / 90 Dia

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO88 15528 Cabo multiplexado, quadruplex, pré-reunido, auto sustentado 0,6/1kV, Condutores fase constituídos com cabos de

alumínio CA 10mm2 formação mínima 6 fios redondo normal, isolamento XLPE com espessura de 1,2mm identificados nas

cores preta, cinza e vermelha, condutor neutro de sustentação, cabo nu de alumínio CA, 7 fios redondo normal, seção

10mm2, formação seção nominal 3x1x10+10mm2, embalado em rolo de 200m, demais características conforme

Especificação

Técnica Celesc E-313.0052 de 02/03/2008.|

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.4 Cabos de alumínio auto-sustentados, tipo

multiplex

215.000 2000 215.000,000 / 90 Dia

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO89 15540 Cabo multiplexado, triplex, pré-reunido, auto sustentado, 0,6/1kV, Condutores fase constituídos com cabos de

alumínio CA 16mm2 formação mínima 6 fios redondo compactado, isolamento XLPE com espessura de 1,2mm, identificados

nas cores preta e cinza, condutor neutro de sustentação, cabo nu de alumínio CA, 7 fios redondo normal, seção

16mm2,

formação seção nominal 2x1x16+16mm2, embalado em rolo de 150m, demais características conforme Especificação

Técnica Celesc E-313.0052 de 02/03/2008.|

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.4 Cabos de alumínio auto-sustentados, tipo

multiplex

15.000 2000 15.000,000 / 30 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO90 15554 Cabo multiplexado, quadriplex, com fase cabo alumínio CA 50mm2 formação mínimo 15c e máximo 19c redondo compactado,

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05.12.2011 PAGINA 11

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

isolamento XLPE, 0,6/1kV, condutor neutro de sustentação, cabo de alumínio liga CAL nu, 7 fios, seção 50mm2,

formação seção nominal 3x1x50+50mm2, embalado em carretel de 350m, demais características conforme NBR 8182 e

Especificação Técnica Celesc para cabos de alumínio multiplexado e auto-sustentados de baixa tensão - 0,6/1kV -

revisão Dezembro/2005.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.4 Cabos de alumínio auto-sustentados, tipo

multiplex

2.000 2000 2.000,000 / 30 Dias

.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO91 231 Cabo de aço HS 5/16", de alta resistência mecânica , galvanizado, formação 7 fios , diâmetro 7,938mm e carga

de ruptura 3629kgf, classe B. Demais características técnicas em anexo.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.43.2 Cabos e fios de aço 11.000 2000 11.000,000 / 180 Dia.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO92 5295 Cabo de aluminio, com alma de aço - CAA 477mcm, formação 26/7 fios, diâmetro 21,18mm, código HAWK. Demais

características técnicas em anexo.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.1 Cabos de alumínio nu (caa) 125.000 2000 125.000,000 / 180 Di.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO93 5302 Cabo de cobre, flexível, seção nominal 2,5mm2, tensão de isolamento até 750V, formado de cobre eletrolítico,

tempera mole, encordoamento classe 4, isolação em PVC, na cor verde, tipo BWF, conforme normas ABNT NBR NM-247-3

de 02/2002 e NBR NM-280 de 04/2002, embalado em rolos de 100 metros.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 2.000 2000 2.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO94 5405 Cabo de cobre, flexível, seção nominal 2,5mm2, tensão de isolamento até 750V, formado de cobre eletrolítico,

tempera mole, encordoamento classe 4, isolação em PVC, na cor preta, tipo BWF, conforme normas ABNT NBR NM-247-3

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05.12.2011 PAGINA 12

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

de 02/2002 e NBR NM-280 de 04/2002, embalado em rolos de 100 metros .

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 2.000 2000 2.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO95 5417 Cabo de cobre, flexível, seção nominal 2,5mm2, tensão de isolamento até 750V, formado de fios de cobre

eletrolítico, tempera mole, encordoamento classe 4, isolação em PVC, vermelho tipo BWF, conforme normas ABNT

NBR NM-247-3 de 02/2002 e NBR NM-280 de 04/2002, embalagem em rolos de 100 metros .

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 2.000 2000 2.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO96 5409 Cabo de cobre, flexível, seção nominal 2,5mm2, tensão de isolamento até 750V, formado de fios de cobre

eletrolítico, tempera mole, encordoamento classe 4, isolação em PVC, branco tipo BWF, conforme normas ABNT

NBR

NM-247-3 de 02/2002 e NBR NM-280 de 04/2002, embalagem em rolos de 100 metros .

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 2.000 2000 2.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO97 5406 Cabo de cobre, flexivel, secao nominal 4,0mm2, ten sao de isolamento ate 750v, formado de cobre ele trolitico,

tempera mole, encordoamento classe 4, isolacao em pvc, na cor preto, tipo bwf, conforme normas ABNT NBR NM-247-3

de 02/2002 e NBR NM-280 de 04/2002, embalado em rolos de 100 metros.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 3.000 2000 3.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO98 5418 Cabo de cobre, flexivel, secao nominal 4,0mm2, tensao de isolamento ate 750 v, formado de fios de cobre

eletrolitico, tempera mole, encor doamento classe 4, isolacao em pvc, vermelho tipo bwf, conforme normas ABNT

NBR NM-247-3 de 02/2002 e NBR NM-280 de 04/2002, embalagem em rolos de 100 metros.

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05.12.2011 PAGINA 13

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 3.000 2000 3.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO99 5410 Cabo de cobre, flexível, seção nominal 4,0mm2, tensão de isolamento até 750V, formado de fios de cobre

eletrolítico, tempera mole, encordoamento classe 4, isolação em PVC, branco tipo BWF, conforme normas ABNT

NBR

NM-247-3 de 02/2002 e NBR NM-280 de 04/2002, embalagem em rolos de 100 metros .

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 3.000 2000 3.000,000 / 30 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO100 5274 Cabo de aluminio, nu, CA, 4AWG, 7 fios, ROSE, conforme especificação Celesc C-03/E-313.0018.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.2 Cabos e fios de alumínio nu (ca) 5.000 2000 2.500,000 / 90 Dias

2.500,000 / 120 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO101 5230 Cabo, cobre nu, têmpera meio dura, seção 25mm2, formação 7 fios, encordoamento classe 2A, conforme especificação

Celesc E- 313.0032 revisão 05/2002.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.41.5 Cabos e fios de cobre nu 10.000 2000 5.000,000 / 90 Dias

5.000,000 / 120 Dias.

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO102 15733 Cabo multiplexado, duplex, constituído com fase fio sólido de cobre 10mm2 redondo normal, isolamento XLPE,

0,6/1KV, condutor neutro de sustentação, cabo de cobre nu , 7 fios, seção 10mm2, formação seção nominal

1x1x10+10mm2, embalado em rolo de 200m, demais características conforme NBR 8182 e especificação técnica Celesc

para

cabos de cobre multiplexado e auto-sustentados isolados em XLPE - 0,6/1kV.

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05.12.2011 PAGINA 14

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 5.000 2000 5.000,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO103 15772 Cabo multiplexado, triplex, constituído com fase fio sólido de cobre 10mm2, redondo normal, isolamento XLPE,

0,6/1kV, condutor neutro de sustentação, cabo de cobre nu, 7 fios, seção 10mm2, formação seção nominal

2x1x10+10mm2,

embalado em carretel de 200m, demais características conforme NBR 8182 e especificação técnica Celesc para cabos de

cobre multiplexado e auto-sustentado isolado em XLPE - 0,6/1kV.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 5.000 2000 5.000,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO104 15775 Cabo multiplexado, quadriplex, formado com fase fio sólido de cobre 10mm2, redondo normal, isolamento XLPE,

0,6/1kV, condutor neutro de sustentação, cabo de cobre nu, 7 fios, seção 10mm2, formação seção nominal

3x1x10+10mm2,

embalado em carretel de 200m, demais características conforme NBR 8182 e especificação técnica Celesc para cabos de

cobre multiplexado e auto-sustentado isolado em XLPE - 0,6/1kV.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 5.000 2000 5.000,000 / 90 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO105 15778 Cabo multiplexado, quadriplex, formado com fase cabo minimo de 6 fios, seção redondo compactado, isolamento XLPE,

0,6/1kV, condutor neutro de sustentação, cabo de cobre nu, 7 fios, seção 35mm2, formação seção nominal

3x1x35+35mm2,

embalado em carretel de 200m, demais caracteristicas conforme nbr 8182 e especificação técnica Celesc para cabos de

cobre multiplexado e auto-sustentado isolado em XLPE - 0,6/1kV.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.6 Cabos e fios de cobre isolados até 1kV 5.000 2000 5.000,000 / 90 Dias .

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05.12.2011 PAGINA 15

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO106 31627 Cabo, pré-reunido multiplexado, seção nominal de 3x1x185+95 mm2, classe de tensão 20/35kV, cabo fase constituído de

condutor de alumínio compactado e bloqueado, encordoamento classe 2, com blindagem semi condutora do condutor,

isolação em XLPE, blindagem semi condutora da isolação, blindagem metálica da isolação e cobertura e cabo

mensageiro

de alumínio-liga 95mm2, espinado, demais caracterísiticas conforme especificação Celesc NE-113E.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOM 1.41.4 Cabos de alumínio auto-sustentados, tipo

multiplex

2.500 2007 2.500,000 / 90 Dias

.

LOCAL DE ENTREGA-ENDEREÇOCÓDIGO LOCAL DE ENTREGA ENDEREÇO CEP CIDADE ESTADO2000 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Av. Itamarati 160 88034-900 FLORIANOPOLIS SC

2007 ARJSL - JARAGUÁ DO SUL Rua Presidente Epitácio Pessoa 89251-100 Jaraguá do Sul SC

INFORMAÇÕES/EXIGÊNCIAS COMPLEMENTARES

* O Prazo de Entrega Solicitado para o item passa a contar a partir da data de expedição da AF

(01) A Composição dos Lotes e seus respectivos itens será como o disposto no site https://www.licitacoes-e.com.br do Banco do Brasil. (02) A

proponente arrematante deverá apresentar em sua proposta comercial, se for o caso, a classificação fiscal do produto ofertado e a sua forma de

tributação. (03) A proponente que utilizar-se de alguns dos benefícios concedidos pela Secretaria da Fazenda do Estado de Santa Catarina,

deverá apresentar documentos que comprovam tal situação. (04) A proponente arrematante que ofertar produtos que façam parte da lista de

produtos contemplados pelo Regime de Substituição Tributária, de acordo com o RICMS/SC, quando do envio de sua proposta comercial, deverá

indicá-los em destaque, com a respectiva classificação fiscal e a sua forma de tributação. (05) Para situações onde haja enquadramento no

regime de Substituição Tributária - ST, no caso de signatário do Convênio, o recolhimento do diferencial de alíquota do imposto para o Estado de

Santa Catarina será de responsabilidade do substituto tributário. O montante relativo ao diferencial de alíquota deverá estar computado no preço

proposto. (06) A(s) especificação(ões) técnica(s) e demais exigências que não constarem anexo ao Edital poderão ser retirada(s) no endereço

eletrônico: www.celesc.com.br > Cadastro de Fornecedores > Normas Celesc. (07) No preço cotado deverá estar incluso todos os impostos,

inclusive o ICMS no valor equalizado à alíquota do Estado de Santa Catarina, exceto para a Microempresa-ME ou Empresa de Pequeno Porte-EPP

optante pelo Simples Nacional, pois prevalece a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, ou para empresa que possuam algum beneficio

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05.12.2011 PAGINA 16

LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :11/20090Objeto: ADM. CENTRAL - Aquisição de cabos e fios de aço, cobre e alumínio, cabos coberto e multiplexados.__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

que venha a ser comprovado, quando do envio da proposta comercial. Ressaltamos que a Celesc Distribuição S.A. é contribuinte do ICMS e nas

operações interestaduais, salvo as exceções devidamente comprovadas, independente do regime tributário da proponente, será recolhido pela Celesc

Distribuição S.A. o diferencial de alíquota do ICMS para o Estado de Santa Catarina. (08) No intuito de dar celeridade ao Processo Licitatório

a Celesc Distribuição S.A. recomenda às proponentes interessadas em participar deste procedimento de licitação que providenciem a sua

inclusão/atualização no cadastro de fornecedores da Celesc para o(s) objeto(s) da presente licitação. Para obter informações a respeito do

cadastro a proponente poderá acessar o site www.celesc.com.br > Cadastro de Fornecedores. (09) A proposta oferecida pela proponente arrematante

deverá ser entregue conforme FICHA DE PROPOSTA COMERCIAL, disposto em edital e seus anexos. Se necessitar solicite o modelo em arquivo Word

(.doc) para o e- mail [email protected].

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Anexo VIII - Composição de lotes e exigências complementares

1 86, 87 e 88 Possuir Certificado de Homologação de Produto - CHP2 50, 51 e 89 Possuir Certificado de Homologação de Produto - CHP3 52 e 68 Possuir Certificado de Homologação de Produto - CHP4 58 e 67 Possuir Certificado de Homologação de Produto - CHP5 53 Possuir Certificado de Homologação de Produto - CHP6 54 Possuir Certificado de Homologação de Produto - CHP7 55 Possuir Certificado de Homologação de Produto - CHP

863, 64, 65, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 93, 94, 95,

96, 97, 98 e 99possuir certificado compulsório do INMETRO, a isolação dos cabos deve possuir proteção anti-UV

9 61, 74, 75, 85 e 100Deve atender a especificação E-313.0018, e juntamente com a proposta a proponente vencedora, sob pena de desclassificação, deve apresentar todas as informações solicitadas no anexo 7.3 da E-313.0018.

10 62, 77 e 78Deve atender a especificação E-313.0018, e juntamente com a proposta a proponente vencedora, sob pena de desclassificação, deve apresentar todas as informações solicitadas no anexo 7.3 da E-313.0018.

11 70, 71, 72, 73 e 101

12 56, 59, 69 e 91

Para os itens que compõem o lote 11, estes podem ser fornecidos com revestimento em alumínio com condutividade mínima de 16% IACS no lugar do zinco, desde que obrigatoriamente atenda a todas as características descritas na especificação respectivas de cada item .

13 106 Possuir Certificado de Homologação de Produto - CHP14 57 e 90 Possuir Certificado de Homologação de Produto - CHP

15 92Deve atender a especificação E-313.0018, e juntamente com a proposta a proponente vencedora, sob pena de desclassificação, deve apresentar todas as informações solicitadas no anexo 7.3 da E-313.0018.

16 60Deve atender a especificação E-313.0018, e juntamente com a proposta a proponente vencedora, sob pena de desclassificação, deve apresentar todas as informações solicitadas no anexo 7.3 da E-313.0018.

17 76Deve atender a especificação E-313.0018, e juntamente com a proposta a proponente vencedora, sob pena de desclassificação, deve apresentar todas as informações solicitadas no anexo 7.3 da E-313.0018.

18 66, 102, 103, 104 e 105Possuir Certificado de Homologação de Produto - CHP para os cabos de alumínio multiplexados e a identificação dos cabos multiplexados com condutores de cobre deve ser colorida (preta, cinza e vermelha) conforme a E-313.0052

Exigências Complementares gerais:

d) Esclarecimentos técnicos necessarios contatar com o Engo. Guilherme Massami Takayama Kobayashi - DPEP-DVEN - pelo telefone (48)

3231-5650

Lote Item Exigências complementares

a) Celesc Distribuição para melhor avaliar a qualidade dos produtos ofertados, pode solicitar amostra sem retorno.

b) A especificação técnica Celesc para cabos de alumínio multiplexado auto-sustentados de baixa tensão - 0,6/1kV foi substituida pela

especificação E-313.0052.c) Todos os cabos multiplexados auto sustentados com condutores em alumínio ou cobre, especificados segundo a NBR 8182 devem

possuir a indentificação através de cores (preta, cinza e vermelha)

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SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA

NE-113E ESPECIFICAÇÃO DE CABOS DE POTÊNCIA MULTIPLEXADOS AUTO-SUSTENTADOS, COM BLINDAGEM METÁLICA E ISOLAÇÃO EXTRUDADA EM XLPE PARA REDE AÉREA PRIMÁRIA PARA TENSÕES DE 15 A 35 kV

Revisão: 01/2011

PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVEN DVEN DVEN

MANUAL ESPECIAL

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1. FINALIDADE

Esta especificação define os requisitos mínimos exigíveis para a qualificação e aceitação de cabos de alumínio de potência multiplexados, auto-sustentados, dotados de blindagem metálica, isolados com polietileno termofixo (XLPE), para Rede Aérea Primária para tensões de 15 a 35 kV.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Aplica-se às Agências Regionais, Administração Central, aos fornecedores de materiais e demais órgãos usuários.

3. ASPECTOS LEGAIS

Esta especificação têm como base a norma ABNT NBR 9024, as recomendações contidas no relatório 3.2.18.22.0 (Especificação de Cabos de Potência Multiplexados Auto-sustentados com Blindagem Metálica e com Isolação Extrudada para Tensões de 15 a 35 kV), do Comitê de Distribuição (CODI), e normas ABNT complementares.

4. CONCEITOS BÁSICOS

Os termos técnicos utilizados nesta especificação estão de acordo com as normas de Terminologia da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) complementados pelos principais termos da rede multiplexada de média tensão, a seguir:

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4.1. Cabo Multiplexado Auto – Sustentado

Cabo formado por um ou mais condutores isolados, ou cabos unipolares, dispostos de forma helicoidal em torno de um cabo de sustentação (cabo mensageiro) isolado ou não, sem cobertura. Também conhecido como cabo pré-reunido.

4.2. Cabo de Sustentação (Cabo Mensageiro)

Cabo destinado a sustentar mecanicamente os condutores fase reunidos de forma helicoidal em sua volta, podendo exercer também a função de neutro do sistema.

4.3. Condutor Bloqueado

Condutor cujos interstícios são preenchidos, ao longo do seu comprimento, com a finalidade de conter o ingresso longitudinal de água no seu interior.

4.4. Temperatura Máxima no Condutor em Regime Permanente

Máxima temperatura admissível, em qualquer ponto do condutor, em condições estáveis de funcionamento.

4.5. Temperatura Máxima do Condutor em Regime de Sobrecarga

Máxima temperatura admissível, em qualquer ponto do condutor, em regime de sobrecarga.

4.6. Temperatura Máxima do Condutor em Regime de Curto-Circuito

Máxima temperatura admissível, em qualquer ponto do condutor, em regime de curto-circuito.

4.7. Tensão Nominal do Sistema (V)

Tensão de linha pelo qual o sistema é designado. No caso de corrente alternada, é sempre dada em valor eficaz.

4.8. Tensões de Isolamento do Cabo (Vo/V)

Valor da tensão de isolamento ou do par de valores (Vo/V) para os quais os cabos são projetados, sendo: Vo = Valor eficaz da tensão entre o condutor e terra ou blindagem da isolação (tensão fase-

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terra) V = Valor eficaz da tensão entre condutores (tensão fase – fase)

4.9. Blindagem

Envoltório condutor ou semi-condutor, aplicado sobre o condutor ou sobre o condutor isolado (ou eventualmente sobre um conjunto de condutores isolados), para fins elétricos.

5. DISPOSIÇÕES GERAIS

5.1. Exigências

Quanto às exigências para o material especificado, prevalecerá esta especificação, as normas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas e os relatórios técnicos da ABRADEE – Associação Brasileira das Empresas de Energia Elétrica.

Os casos não previstos nesta especificação, em que haja necessidade de estudos complementares, deverão ser encaminhados ao: Departamento de Estudos e Planejamento (DPEP), Divisão de Engenharia e Normas (DVEN).

Esta especificação poderá, em qualquer tempo, sofrer alterações no todo ou em partes, por razões de ordem técnica, para melhor atendimento às necessidades do sistema, motivo pelo qual os interessados deverão, periodicamente, consultar a CELESC Distribuição S.A. quanto às eventuais alterações.

Para fornecimento, o fabricante deve possuir certificado técnico de ensaios da marca do produto ofertado conforme E-313.0045.

5.2. Condições Gerais

5.2.1. Designação dos Cabos e Identificação dos Condutores

5.2.1.1. Designação dos Cabos

Os cabos multiplexados isolados, previstos nesta Especificação, são designados pela tensão de isolamento Vo/V e pela notação:

N x 1 x S + S’

Onde:

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N – número de condutores de fase (1, 2 ou 3)

S – seção transversal do condutor fase, em milímetros quadrados

S’ – seção transversal do cabo de sustentação, em milímetros quadrados

A superfície externa, cobertura, de pelo menos um dos condutores fase, deve ser marcada a intervalos regulares de até 500 mm, de forma legível e indelével, com os seguintes dizeres:

a) nome e/ou marca do fabricante;

b) seções dos condutores fase e neutro em milímetros quadrados, no formato indicado acima;

c) identificação do material do condutor fase (alumínio), da isolação (XLPE), da cobertura e do mensageiro;

d) tensão de isolamento (Vo/V kV);

e) Norma ABNT de referência para o cabo

f) mês e ano de fabricação.

Notas:

1. É facultativa a inclusão do nome comercial do produto, preferencialmente após o nome do fabricante;

2. A marcação do cabo não deve interferir na identificação das fases.

3. No caso de cabos unipolares, outras exigências adicionais podem ser marcados em uma fita colocada sob a blindagem metálica ou sob a cobertura;

4. Outras formas de identificação do cabo poderão eventualmente ser aceitas, desde que previamente aprovadas pela Celesc Distribuição S.A..

5.2.1.2. Identificação dos Condutores Fases

Nos cabos com mais de um condutor fase, estes devem ser identificados de forma legível e permanente. A identificação dos condutores fase pode ser realizada de acordo com os formatos indicados na tabela 1:

Tabela 1: Formas de Identificação dos condutores fase Formas de Identificação

Números Letras Listra

colorida 1º Condutor 1111 AAAA Preto 2º Condutor 2222 BBBB Cinza 3º Condutor 3333 CCCC Vermelho

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A identificação dos cabos fase deve ser marcada a intervalos regulares de até 500 mm, quando o mesmo não conter as inscrições referentes a designação dos cabos. Para o tento com a inscrição do item 5.2.1.1 o mesmo deve ser identificado em intervalos intercalados com a mesma.

5.2.2. Acondicionamento e Fornecimento

Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o manuseio, transporte e armazenagem. O acondicionamento deve ser em carretel, devendo ter resistência adequada a ser isento de defeitos que possam danificar o produto.

O acondicionamento normal em carretéis deve ser limitado à massa bruta de 4000kg.

Os cabos devem ser fornecidos em lances nominais de 400m (mínimo) e 1000m (máximo) ou conforme pedido de compra, obedecendo ao limite de peso acima e permitindo-se uma tolerância no intervalo de -3 a 0% no comprimento para o total constante no pedido.

Cada carretel deve conter apenas um lance de cabo.

O carretel deve possuir dimensões de acordo com a NBR-11137, com diâmetro de tambor respeitando o diâmetro mínimo calculado conforme NBR-9511.

A madeira e os processos preservativos utilizados na confecção dos carretéis e no fechamento das bobinas devem ser conforme NBR 6236 e isentos de defeitos que possam vir a danificar mecânica e quimicamente os cabos e ter resistência adequada quando expostos às intempéries.

As cintas de aço para embalagem e envolvimento final das bobinas devem ser conforme NBR-6653

As extremidades dos cabos unipolares devem ser convenientemente seladas com capuzes de vedação, resistentes ao intemperismo, a fim de proteger e evitar a penetração de umidade durante o manuseio, transporte e armazenagem.

Os carretéis devem ser marcados nas duas faces laterais externas, diretamente sobre o disco ou por meio de plaqueta metálica ou polimérica resistente a intempéries, com caracteres legíveis e permanentes, com as seguintes indicações:

a) nome do fabricante;

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b) país de origem;

c) designação do cabo conforme o item 5.2.1.1, em mm2;

d) material e têmpera dos fios dos condutores fase e neutro (mensageiro);

e) diâmetro em mm e massa em kg/km do cabo completo;

f) raio mínimo para dobramento;

g) seção nominal e material do cabo mensageiro;

h) material da isolação (XLPE), da cobertura e tensão de isolamento (Vo/V);

i) comprimento em metros;

j) massa bruta e líquida em kg;

k) número do Pedido de Compra;

l) número de série da bobina;

m) dimensões do carretel;

n) seta indicando o sentido de rotação para desenrolar e a frase “DESENROLE NESTE SENTIDO”;

o) nome da “CELESC Distribuição S.A.”;

Outros carretéis poderão ser fornecidos mediante acordo prévio com a Celesc Distribuição S.A..

A seta indicativa do sentido de rotação para desenrolar não deve fazer parte da mesma placa de identificação, devendo ser em placa metálica distinta ou ser diretamente impressa na lateral do carretel, bem como a inscrição contida no item “n” relacionado anteriormente.

O fornecedor brasileiro deve numerar os diversos carretéis e anexar à Nota Fiscal uma relação descrita do conteúdo individual de cada um.

O fornecedor estrangeiro deverá encaminhar, simultaneamente, ao despachante indicado pela Celesc Distribuição S.A. e a própria, cópia da relação mencionada anteriormente.

5.3. Condições de Serviço

Os cabos multiplexados auto-sustentados isolados e blindados, objeto desta padronização, são próprios para a construção de redes primárias de distribuição, conforme previsto nas normas de montagem de redes de distribuição.

5.3.1. Condições Normais de Serviço

Os cabos devem ser projetados para suportar as condições normais de operação indicadas abaixo:

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a) As tensões de isolamento dos cabos, em kV, previstos por esta especificação são: Vo/V = 8,7/15, 15/25 e 20/35 kV;

b) locais de arborização intensa, sem possibilidade de poda; onde não há como realizar afastamentos de construções;

c) Devem ser adequados para operar a uma altitude de até 1500 metros, em clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de -5°C até 45°C, média diária não superior a 35°C, umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual de 1500 a 3000 milímetros, sendo que ficarão expostos ao sol, à chuva, à poeira.

d) O Fornecedor deve garantir que o material utilizado na cobertura do cabo não favoreça a proliferação de fungos.

f) A temperatura no condutor, em regime permanente, não deve ultrapassar 90°C.

5.3.2. Condições em Regime de Sobrecarga

Para sobrecarga, admite-se uma temperatura máxima no condutor de 130ºC, que não deve superar 100 horas durante 12 meses consecutivos, nem 500 horas durante a vida útil do cabo.

5.3.3. Condições em Regime de Curto-Circuito

A temperatura no condutor, em regime de curto circuito, não deve ultrapassar 250ºC. A duração nesse regime não deve ser superior a 5s.

5.3.4. Capacidade de Condução de Corrente

O fabricante deve fornecer a capacidade real de condução de corrente dos cabos multiplexados de média tensão, na temperatura de regime permanente e de sobrecarga com o respectivo memorial de cálculo.

A capacidade de condução de corrente adotadas como referência nesta especificação, é representada pelo valor médio, de valores obtidos do catálogo de vários fabricantes, com as seguintes condições:

a) carga equilibrada, com fator de carregamento de 100%;

b) temperatura no condutor em regime permanente: 90°C;

c) temperatura ambiente: 30°C;

d) intensidade da radiação solar: 1000 W/m2;

e) velocidade do vento: nula;

f) resistividade térmica média do conjunto e da semicondutora interna até a cobertura: 3,5 mK/W.

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5.3.5. Certificação Técnica dos Cabos

Os certificados técnicos de ensaios são emitidos pelo Departamento de Engenharia e Planejamento do Sistema Elétrico - DPEP, através da Divisão de Engenharia e Normas - DVEN, conforme a E-313.0045 - Certificação Técnica dos Ensaios de Equipamentos, após análise dos ensaios de projeto e tipo do equipamento, verificando a conformidade dos resultados com os requisitos exigidos pelas especificações da Celesc Distribuição S.A.

O certificado não garante a qualidade do processo de fabricação, devido a fatores inerentes ao processo que só podem ser analisados nos ensaios de recebimento do material, portanto este certificado não exime, sob hipótese alguma, a realização dos ensaios de recebimento e inspeção por parte da Celesc Distribuição S.A.

Estes certificados, quando solicitados, deverão ser apresentados, obrigatoriamente, juntamente com a proposta do lote em que for vencedora, na versão original ou em fotocópia autenticada.

A Celesc Distribuição S.A. recomenda que os ensaios de tipo sejam realizados com amostras do cabo de seção igual a 185mm2. Os ensaios poderão ser realizados para outras seções de condutores, mediante acordo entre fabricante e a Celesc Distribuição S.A..

Os ensaios de tipo devem ser realizados com a maior classe de tensão de isolamento produzida pelo fabricante e/ou prevista nesta especificação. Ficando as exigências para classes de tensão inferiores as apresentadas nos ensaios automaticamente satisfeitas.

Os ensaios poderão ser realizados para outras seções de condutores, mediante acordo entre fabricante e a Celesc Distribuição S.A.

5.4. Aspectos construtivos Gerais do Cabo

O cabo multiplexado auto-sustentado é constituído por cabos unipolares fase, isolados, blindados e com cobertura, reunidos ao redor de um cabo de sustentação (cabo mensageiro).

O desenho construtivo, as características físicas e elétricas dos cabos estão descritas no Anexo 2 tabelas A2-1, A2-2, A2-3, A2-4, A2-5 e A2-6.

5.4.1. Cabo fase unipolar

Cada cabo fase unipolar deve ser constituído de um condutor de fios de alumínio encordoados, compactados e bloqueados, dotado de uma blindagem semicondutora do condutor, isolação, blindagem da isolação (parte semicondutora e parte metálica) e cobertura.

A aplicação das camadas de blindagem semicondutora do condutor, da isolação e da

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blindagem semicondutora da isolação devem ocorrer de forma simultânea, através do processo de tripla extrusão com vulcanização contínua, a fim de garantir maior qualidade e confiabilidade do cabo.

5.4.1.1. Material condutor

O condutor componente do cabo unipolar, deve ser constituído de fios de alumínio nu 1350, sem revestimento metálico de acordo com a NBR 5118, com resistência à tração mínima de 105 MPa e deve ser obtido a partir de vergalhão de alumínio, conforme a NBR 7103, de seção circular compactada e bloqueado.

A superfície do mesmo não deve apresentar fissuras, escamas, estrias, asperezas ou inclusões que comprometam o desempenho do produto.

Os fios de alumínio que formam o condutor fase devem ter:

a) condutividade mínima de 61% IACS, a 20°C;

b) massa específica, para efeito de cálculo, de 2,703 g/cm3 a 20°C;

c) resistividade elétrica de 0,028264 Ω.mm2/m, a 20°C, de acordo com a NBR 5118;

As tolerâncias dos diâmetros nominais dos fios devem ser as estabelecidas pela NBR 5118.

O condutor fase deve ser do tipo cabo de alumínio (CA), compactado e ter encordoamento classe 2 conforme a NBR NM 280.

O condutor deve ser bloqueado longitudinalmente contra a penetração de água. Desta forma os interstícios internos entre os fios componentes deste devem ser preenchidos com material compatível, química e termicamente, com os componentes do cabo para evitar a penetração longituduinal de umidade. O fabricante deve garantir esta compatibilidade.

5.4.1.2. Blindagem semicondutora do condutor.

A blindagem semicondutora do condutor é obtida pela extrusão de um composto semicondutor termofixo, perfeitamente justaposta sobre o condutor, porém facilmente removível e não aderente ao mesmo.

A espessura média da camada extrudada deve ser igual ou superior a 0,4 mm e a espessura mínima em um ponto qualquer de uma seção transversal deve ser igual ou superior a 0,32 mm. Tais espessuras devem ser medidas conforme NBR NM-IEC 60811-1-1. Se inviável a medição direta, pode-se empregar um processo óptico (projeção de perfil ou equivalente).

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A tabela A2-7 do Anexo 2 indica os requisitos físicos a serem atendidos pela blindagem semicondutora do condutor metálico, assim como o método de ensaio a ser utilizado.

5.4.1.3. Isolação

A isolação deve ser constituída por composto extrudado a base de polietileno termofixo (XLPE) de acordo com o projeto de cada fabricante, para a temperatura normal de operação no condutor de 90°C, com características físicas conforme a NBR 6251.

O condutor deve estar concêntrico em relação à isolação.

A camada de material isolante aplicada sobre a blindagem do condutor deve ser contínua e uniforme ao longo de todo o seu comprimento, devendo estar suficientemente aderida à mesma, de modo a não permitir a existência de vazios entre ambas ao longo de todo o cabo fase unipolar.

Em qualquer seção transversal do cabo fase unipolar a espessura média da isolação não deve ser menor que o valor nominal especificado, e a diferença entre as espessuras nominal e mínima absoluta não deve exceder 0,1 mm + 10% do valor nominal.

A espessura nominal da isolação de cada cabo fase unipolar, deve ser plena e estar de acordo com os valores da NBR-6251, reproduzida no Anexo 2, tabela A2-10, e deve ser medida conforme a NBR NM-IEC 60811-1-1.

A espessura média da isolação de cada cabo fase unipolar, em qualquer seção transversal, não deve ser inferior ao valor nominal especificado.

A espessura mínima da isolação de cada cabo fase unipolar, em um ponto qualquer de uma seção transversal, pode ser inferior ao valor nominal especificado, contando, que a diferença não exceda a 10% + 0,1 mm do valor nominal especificado.

No Anexo 2; tabela A2-9 tem-se a indicação dos requisitos físicos a serem atendidos pela isolação, assim como o método de ensaio a ser utilizado.

5.4.1.4. Blindagem da isolação

A isolação deve ser dotada de uma camada semicondutora e esta deve receber uma blindagem metálica, para o confinamento do campo elétrico e aterramento do cabo fase unipolar.

5.4.1.4.1. Blindagem Semicondutora da Isolação

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A blindagem semicondutora da isolação deve ser uma camada constituída de composto semicondutor termofixo, aplicada por extrusão direta e simultaneamente sobre a isolação de cada condutor unipolar.

A blindagem semicondutora da isolação deve ser uniforme e estar suficientemente aderente à isolação, de modo a não permitir a existência de vazios entre ambas ao longo de todo o comprimento.

Esta blindagem deve ser facilmente removível à temperatura ambiente, e após a retirada, a superfície exposta da isolação não deve apresentar danos, nem possuir material semicondutor de difícil remoção.

A força necessária para remoção da blindagem semicondutora extrudada da isolação deve estar entre 13N e 105N.

O ensaio de aderência da parte semicondutora extrudada da blindagem da isolação deve ser realizado conforme 6.4.12.

As características físicas da blindagem semicondutora da isolação devem estar de acordo com os requisitos estabelecidos no Anexo 2, tabela A2-7.

A espessura média da camada de blindagem semicondutora da isolação extrudada deve ser igual ou superior a 0,4 mm e a espessura mínima em um ponto qualquer de uma seção transversal deve ser igual ou superior a 0,32 mm. Tais espessuras devem ser medidas conforme NBR NM-IEC 60811-1-1. Se inviável a medição direta, pode-se empregar um processo óptico (projeção de perfil ou equivalente).

5.4.1.4.2. Blindagem metálica

A blindagem metálica deve ser constituída por fios ou fitas de cobre, aplicadas diretamente sobre a parte semicondutora da blindagem da isolação, devendo apresentar continuidade elétrica ao longo de todo o comprimento do cabo e estar de acordo com a NBR-6251, sendo que a seção total dos fios deve ser maior ou igual a 6 mm2.

5.4.1.5. Cobertura

A cobertura deve ser constituída por camada extrudada de composto à base de polietileno termoplástico, classificação ST7, na cor preta. O fornecimento de cobertura em outras cores fica condicionado ao estipulado na “AF” (autorização de fornecimento) ou através de uma prévia consulta a Celesc Distribuição S.A.. A capa quando colorida deve ser constituída utilizando-se uma fina cobertura sobre a capa preta, com no máximo de 10% da espessura total da mesma.

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A camada de material da cobertura, aplicada sobre a blindagem, deve ser contínua ao longo de todo o seu comprimento.

5.4.1.5.1. Constituição e espessura de cobertura

A espessura nominal da cobertura, em mm, deve ser obtida através da seguinte expressão:

8,0035,0 +⋅= fc dE

Onde:

Ec = espessura da cobertura

df = diâmetro fictício imediatamente sob a cobertura, calculado conforme NBR 6251.

A espessura nominal da cobertura não deve ser inferior a 1,4 mm.

A espessura mínima da cobertura, em um ponto qualquer de uma seção transversal, pode ser inferior ao valor nominal, contanto que a diferença não exceda 0,2 mm + 20% do valor nominal.

A espessura mínima da cobertura deve ser medida conforme NBR NM IEC-60811-1-1.

5.4.1.5.2. Requisitos físicos

As características físicas da cobertura devem estar de acordo com os requisitos estabelecidos no Anexo 2, tabela A2-8.

5.4.2. Cabo de Sustentação (Cabo Mensageiro)

O cabo de sustentação, com função de neutro, pode ser constituído de:

a) fios de aço-alumínio, de acordo com os requisitos da NBR 10712;

b) fios de alumínio liga, de acordo com os requisitos da NBR 5285;

c) fios de aço-cobre, de acordo com os requisitos da NBR 8120.

A superfície dos fios componentes do cabo de sustentação e do mesmo encordoado deve ser lisa, não devendo apresentar fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias e inclusões que comprometam seu desempenho.

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PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVEN DVEN DVEN

O cabo de sustentação pronto deve ser nu, de seção circular com formação não compactada e não deve apresentar falhas de encordoamento, ser regularmente cilíndrico e isento de emendas.

Deve ser selecionado em função de solicitações mecânicas e térmicas previstas no projeto da instalação e de agentes atmosféricos agressivos eventualmente presentes no local.

As seções, formações e características físicas do cabo de sustentação estão mostradas no Anexo 2 tabelas A2-1, A2-2 e A2-3.

Quando o cabo de sustentação for de alumínio liga (CAL) este após encordoamento devem satisfazer a NBR 10298.

Nos cabos multiplexados utilizados pela Celesc distribuição S.A., o cabo de sustentação é constituído de fios de alumínio liga (CAL). Configurações com cabos de sustentação constituídos com outros tipos de materiais, somente se acusadas na “AF”, autorização de fornecimento.

5.4.3. Passo de Reunião dos Cabos Fase Unipolares e Cabo de Sustentação

Os cabos fase unipolares são reunidos com sentido à direita. Devem ser torcidos helicoidalmente ao redor do cabo de sustentação, que deve permanecer sempre em posição axial em relação aos demais.

O passo de reunião deve ser no mínimo 50 e no máximo 60 vezes o diâmetro do cabo fase unipolar.

A verificação é feita assinalando-se duas marcas sobre a mesma veia, em duas passagens consecutivas desta veia por um plano tangente ao cabo. Mede-se então o passo efetivo, que é a distância longitudinal entre as duas marcas, conforme NBR NM 280.

5.4.4. Espinamento

Após a reunião deve-se espinar o conjunto com dois (02) fios de aço coberto, de acordo com a ilustração da figura 1.

O Fio nu de aço zincado classe 1 ou A conforme ABNT NBR 6756, possuir um diâmetro mínimo de 2,00 mm e carga de ruptura mínima de 400 N/mm2, e ser coberto com polietileno de alta densidade, resistente a abrasão e ao intemperismo tipo ST7 conforme ABNT NBR 6251, na cor Preta.

O passo do espinamento deve estar contido no intervalo de 10 a 15 vezes o diâmetro do

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condutor fase.

Os fios devem ser aplicados paralelamente com um espaçamento máximo entre os mesmos de 30,0 mm.

Figura 1- Exemplo ilustrativo de um cabo multiplexado espinado

6. Inspeção, Ensaios e Requisitos

6.1. Condições Gerais

O cabo multiplexado a ser fornecido, conforme esta Especificação, estará sujeito à inspeção e ensaios pela Celesc Distribuição S.A., e antes do primeiro fornecimento o fabricante deve comprovar que o cabo satisfaz as exigências desta Especificação, por meio da realização dos ensaios de tipo e certificação, de acordo com a E-313.0045 - Certificação de Homologação de Produto.

Os ensaios previstos nesta Especificação são classificados em recebimento e tipo e devem ser realizados às expensas do fabricante, com exceção de ensaios realizados durante e após a instalação que, se executados pelo fabricante, devem ser objeto de prévio acordo entre a Celesc Distribuição S.A. e o fabricante.

Os ensaios de tipo são realizados com a finalidade de demonstrar o comportamento do projeto do cabo multiplexado. Deverão ser repetidos quando houver modificação do projeto do cabo que possa alterar o seu desempenho.

Entende-se por modificação do projeto do cabo qualquer variação construtiva ou de tecnologia que possa influir diretamente no desempenho elétrico e/ou mecânico do cabo, como por exemplo, modificações nos seus materiais, compostos de matérias-primas e componentes.

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Os ensaios de tipo devem ser realizados em laboratórios de instituições oficiais ou independentes pertencentes à Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio (www.inmetro.gov.br). Em comum acordo com o DPEP/DVEN da Celesc Distribuição, os ensaios de tipo poderão ser realizados em laboratórios rastreados pela Rede Brasileira de Calibração - RBC, conforme a E-313.0045 - Certificação Técnica dos Ensaios de Equipamentos ou nos laboratórios das instalações do fornecedor, desde que, neste caso tenha a presença do inspetor da Celesc Distribuição S.A.

Para o uso dos laboratórios das instalações do fabricante, os certificados de calibração dos instrumentos utilizados durante os ensaios, tanto de tipo quanto de recebimento, deverão ser apresentados ao inspetor da Celesc Distribuição S.A..

Quando os ensaios de tipo, já certificados pelo fabricante, e aprovados pela Celesc Distribuição S.A., forem solicitados novamente pela Celesc Distribuição S.A., para uma determinada ordem de compra, o importe destes deve ser objeto de acordo comercial. Se o fato gerador da nova solicitação for de responsabilidade do fabricante, os ensaios devem ser realizados às suas expensas.

Quando os ensaios de tipo já tiverem sido realizados em cabos de mesmo projeto, a Celesc Distribuição S.A. a seu critério, poderá, mediante análise dos relatórios de ensaios apresentados pelo fabricante, dispensar nova realização de algum ou de todos os ensaios de tipo. Estes relatórios deverão ser de ensaios realizados em laboratório reconhecido pela CELESC Distribuição S.A.

Todos os ensaios de recebimento devem ser executados nas instalações do fabricante, na presença de um inspetor da Celesc Distribuição S.A., este deve ainda propiciar ao inspetor, a suas expensas, pessoal habilitado a prestar informações e realizar os ensaios, e livre acesso aos laboratórios, equipamentos, instrumentos, instalações fabris e de acondicionamento de matéria prima e material acabado, enfim todos os meios necessários que lhe permitam verificar se o material oferecido está de acordo com esta especificação.

As normas técnicas, especificações e desenhos necessários às realizações dos ensaios deverão estar no local da inspeção e à disposição do inspetor da Celesc Distribuição S.A.

A Celesc Distribuição deve ser comunicada com, no mínimo 15 dias de antecedência, a data em que o lote referente a “AF” estiver pronto para a inspeção.

A aceitação de um determinado lote e/ou a dispensa da execução de qualquer ensaio, não eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta Especificação e não invalidam qualquer reclamação posterior da Celesc Distribuição S.A. a respeito da qualidade do material.

No caso da Celesc dispensar a inspeção o fabricante deve fornecer cópia dos resultados dos ensaios de rotina e certificado dos ensaios de tipo, de acordo com os requisitos desta Especificação.

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A Celesc Distribuição S.A. se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Neste caso, as despesas serão de responsabilidade da Celesc Distribuição S.A. se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção e do fabricante em caso contrário.

A Celesc Distribuição S.A. se reserva o direito de enviar inspetor devidamente credenciado no momento que julgar necessário, com o objetivo de inspecionar qualquer etapa de fabricação dos cabos multiplexados, bem como acompanhar os ensaios de rotina, devendo o fornecedor garantir ao inspetor da Celesc Distribuição S.A. o livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação, ensaios e de acondicionamento.

Os ensaios de tipo e recebimento estipulados nesta especificação. não invalidam por parte do fabricante, a realização de outros ensaios que julgue necessários ao controle de qualidade do cabo.

6.2. Inspeção Geral

Antes de serem efetuados os ensaios, deve ser comprovado se o material contém todos os componentes e características, verificando:

a) Características gerais do cabo;

b) designação dos cabos e identificação dos condutores, conforme inciso 5.2.1;

c) acondicionamento e fornecimento, conforme inciso 5.2.2;

d) aspectos construtivos gerais, conforme inciso 5.2.4.

Constitui falha o não atendimento a qualquer dos requisitos acima mencionados.

A rejeição para os itens descritos acima podem, a critério da Celesc Distribuição S.A., serem realizadas de forma individual para cada item de expedição.

6.3. Relação de ensaios

Os ensaios previstos por esta Especificação são classificados em:

a) ensaios de tipo (T);

b) ensaios de recebimento (R);

Estes ensaios estão listados no Anexo 1

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6.3.1. Ensaios de tipo (T)

6.3.1.1. Ensaios elétricos

Os ensaios elétricos de tipo (T), solicitados por esta especificação são:

a) ensaio de resistência elétrica;

b) ensaio de tensão elétrica de screening;

c) ensaio de resistência de isolamento à temperatura ambiente;

d) ensaio de descargas parciais;

e) ensaio de dobramento, seguido de ensaio de descargas parciais;

f) ensaio de determinação do fator de perdas no dielétrico (tg) em função do gradiente elétrico máximo no condutor;

g) ensaio de determinação do fator de perdas no dielétrico (tg), em função da temperatura;

h) ensaio de resistência de isolamento a 90°C;

i) ensaio de ciclos térmicos;

j) ensaios de resistividade elétrica das blindagens semicondutoras, realizado em conjunto com o ensaio de ciclos térmicos;

k) ensaio de tensão de impulso, seguido de tensão elétrica de screening.

O corpo de prova deve ser constituído por um comprimento de cabo completo de 10 a 15m.

Notas:

1) os ensaios das alíneas “e” e “h” do item 6.3.1.1 podem ser realizados sobre o corpo-de-prova diferente daquele indicado e usado para a seqüência normal dos ensaios;

2) Os ensaios devem ser realizados sobre todos os cabos unipolares.

6.3.1.2. Ensaio físicos.

As verificações e os ensaios físicos de tipo (T), não elétricos, solicitados por esta especificação são:

a) verificação da construção do cabo, conforme item 5.4;

b) ensaios físicos das blindagens semicondutoras;

c) ensaios físicos da isolação;

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d) ensaios físicos da cobertura ;

e) ensaio de penetração longitudinal de água;

f) ensaio de aderência da blindagem semicondutora de isolação;

g) ensaio de resistência à abrasão da cobertura;

h) ensaio de resistência ao intemperismo artificial da cobertura.

Deve-se utilizar um corpo-de-prova suficiente de cabo completo, retirado previamente da amostra colhida para os ensaios de tipo elétrico.

6.3.2. Ensaios de recebimento (R )

Estes são ensaios de rotina, feitos sobre todas as unidades de expedição (100%), com a finalidade de demonstrar a integridade do cabo. Os ensaios estão indicados no anexos 1.

6.4. Descrição dos Ensaios

6.4.1. Ensaios de pré-qualificação

Os ensaios devem ser realizados em corpo-de-prova de modelo D, reproduzindo a tecnologia de fabricação empregada no fornecimento, e em corpos-de-prova de cabo real, conforme indicado na NBR-10299.

Os corpos-de-prova devem ser submetidos aos ensaios de rigidez em corrente alternada, de curta e longa duração, conforme procedimentos estabelecidos na NBR 10299.

A partir desses resultados, calculam-se os parâmetros a serem utilizados no estabelecimento dos requisitos, conforme NBR 10299.

Os ensaios para determinação da distribuição das tensões de perfuração sob tensão de impulso atmosférico, conforme NBR 10299 devem ser realizados e os resultados registrados para informação de engenharia.

Para cabos com as tensões de isolamento previstos nesta especificação, deve-se proceder a estimação das estatísticas da distribuição dos gradientes de perfuração em corrente alternada, conforme NBR 10299.

Estabelece-se uma taxa de falhas média máxima admissível de 0,02 falhas por ano e por 30 km de cabo unipolar.

A partir das estatísticas obtidas nos ensaios, verifica-se a compatibilidade com a taxa de falhas

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adotada anteriormente. Em caso positivo, o fabricante é pré-qualificado para o fornecimento dos cabos.

A Celesc manifestará previamente a exigência desta pré-qualificação ao fabricante, estabelecendo ao fabricante o prazo necessário para a realização dos ensaios.

6.4.2. Ensaios de resistência elétrica

O ensaio deve ser realizado conforme NBR 6814

A resistência elétrica dos cabos unipolares, ref. a 20ºC e a um comprimento de 01km não deve ser superior aos valores estabelecidos na NBR NM 280.

A resistência elétrica do cabo mensageiro, ref. A 20°C e a um comprimento de 01km não deve ser superior aos valores estabelecidos nas NBRs 10712, 10298 e 8120.

6.4.3. Ensaio de tensão elétrica de screening

O valor eficaz da tensão elétrica alternada, freqüência 48Hz a 62Hz, é calculado em função do gradiente elétrico máximo no condutor, com a fórmula descrita neste item.

A tensão elétrica deve ser aplicada entre o condutor e a blindagem da isolação aterrada em conjunto com o elemento de sustentação. O valor eficaz da tensão elétrica aplicada deve corresponder ao calculado com a seguinte fórmula:

8,02

ln

+=

⋅=

⋅=

c

e

e

dd

dD

dS

SEV

Onde:

V = tensão de ensaio, em kV

E = gradiente elétrico de ensaio, 12kV/mm;

Se = espessura equivalente da isolação em mm;

dc = diâmetro fictício do condutor, em mm;

d = diâmetro fictício sob a isolação, em mm;

D = diâmetro fictício sobre a isolação, em mm

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Notas:

1) O valor calculado para a tensão deve ser arredondado ao inteiro mais próximo.

2) O tempo de aplicação da tensão elétrica deve ser de 15min, não devendo ocorrer perfuração

3) O ensaio deve ser realizado conforme NBR-6881.

4) Os valores calculados da tensão elétrica constam no Anexo 2, tabela A2-11.

6.4.4. Ensaio de resistência de isolamento à temperatura ambiente

A resistência de isolamento dos cabos unipolares, referida a 20°C e a um comprimento de 1Km, não deve ser inferior ao valor calculado com a seguinte fórmula:

⋅=dD

kR ii log

Onde:

Ri = resistência de isolamento, em MΩKm;

Ki = constante da resistência de isolamento (= 3700MΩkm para temperatura de 20ºC)

D = diâmetro nominal sobre a isolação em mm

d = diâmetro nominal sob a isolação em mm;

A medição da resistência de isolamento deve ser feita com tensão elétrica contínua de valor 300V a 500V aplicada por tempo mínimo de 1min e máximo de 5min.

As conexões do cabo ao instrumento de medição devem ser realizadas de acordo com o indicado para o ensaio de tensão elétrica de screening.

O ensaio de resistência de isolamento deve ser realizado após o ensaio de tensão elétrica de screening.

Quando a medição da resistência de isolamento for realizada em temperatura do meio diferente de 20°C, o valor obtido deve ser referido a esta temperatura utilizando os fatores de correção dados no Anexo 2, Tabela A2-17. O fabricante deve fornecer previamente o coeficiente por ºC a ser utilizado.

O ensaio deve ser realizado conforme NBR-6813.

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6.4.5. Ensaio de resistência de isolamento a 90°C

A resistência de isolamento dos cabos unipolares a (90 + 2)°C, referida a um comprimento de 1 Km, não deve ser inferior ao valor calculado com a fórmula dada em 7.4.4 com a constante da resistência de isolamento (ki) de 3,7Mkm para a temperatura de 90ºC.

A temperatura no condutor pode ser obtida pela colocação do corpo-de-prova em água ou estufa. O corpo-de-prova deve ser mantido na água ou estufa, pelo menos por 2h à temperatura especificada, antes de efetuar-se a medição. A temperatura no condutor pode também ser obtida através da circulação de corrente pela blindagem metálica. Neste caso, a temperatura pode ser verificada através da resistência elétrica do(s) condutor(es) ou através da medição da temperatura na superfície da blindagem metálica. A medição deve ser feita após a estabilização térmica do corpo-de-prova, na temperatura especificada.

A medição da resistência de isolamento deve ser feita com tensão elétrica contínua de valor 300V a 500V aplicada por um tempo mínimo de 1 min e máximo de 5 min.

O comprimento mínimo do corpo-de-prova deve ser de 5m.

O ensaio deve ser realizado conforme NBR-6813.

6.4.6. Ensaio de descargas parciais

A tensão elétrica deve ser aplicada entre o condutor e a blindagem da isolação aterrada em conjunto com o elemento de sustentação. Deve ser elevada gradualmente até atingir o valor da tensão de exploração e em seguida decrescida até o valor da tensão de medição.

Cada cabo unipolar deve ser ensaiado individualmente.

Os cabos unipolares, quando submetidos à tensão elétrica alternada, com valores de exploração e medição conforme abaixo, não devem apresentar nível de descarga superior a 3pC, na tensão de medição. O nível de descarga na tensão de exploração deve ser registrado para informação de engenharia.

Os valores eficazes das tensões elétricas alternadas de exploração e medição constante do Anexo 2, Tabela 12, calculados conforme 7.4.3, utilizando-se 7kV/mm e 6kV/mm, respectivamente, como valores de gradiente elétrico de ensaio.

O ensaio deve ser realizado conforme NBR-7294.

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6.4.7. Ensaio de dobramento

O corpo-de-prova à temperatura ambiente, deve ser enrolado em um tambor evitando-se movimentos bruscos por pelo menos uma volta completa; a seguir deve ser desenrolado, e o processo repetido após o corpo-de-prova girar 180° em torno de seu eixo. Este ciclo de operações deve ser repetido mais duas vezes.

O diâmetro do tambor deve corresponder ao raio mínimo de curvatura para instalação, estabelecido na NBR-9511, em função do tipo de construção do cabo. É admitida uma tolerância ± 5% sobre o valor calculado.

Após completados os três ciclos de dobramento, o corpo-de-prova deve ser submetido ao ensaio de descargas parciais.

6.4.8. Ensaio da determinação do fator de perdas no dielétrico (tg) em função do gradiente elétrico máximo no condutor

O fator de perdas no dielétrico (tg) deve ser medido numa unidade de expedição ou no corpo-de-prova mecanicamente condicionado conforme o ensaio de dobramento (item 7.4.7 ensaio de tipo), com tensão elétrica alternada, freqüência 48Hz a 62Hz, com valores correspondentes a gradiente elétricos máximos no condutor de 2kV/mm, 4kV/mm e 8kV/mm.

O valor do fator de perda, medido à temperatura ambiente, não deve exceder aos valores estabelecidos na tabela 13 do anexo 2.

Os valores de tensão elétrica, calculados correspondentes aos gradientes elétricos máximos no condutor de 2kV/mm, 4kV/mm e 8kV/mm, estão indicados no Anexo 2, Tabela 14.

O ensaio deve ser realizado conforme NBR-7295.

6.4.9. Ensaio de determinação do fator de perdas no dielétrico (tg) em função da temperatura

O corpo-de-prova deve ser aquecido por meio de um dos procedimentos estabelecidos em 7.4.5.

O fator de perdas no dielétrico (tg ) deve ser medido no corpo-de-prova à temperatura ambiente e a (90+2)°C, com tensão elétrica alternada de valor correspondente ao gradiente elétrico máximo no condutor de 2kV/mm, na freqüência 48Hz a 62Hz. Estes valores não devem exceder aos valores mostrados na tabela 13, anexo 2.

Os valores de tensão elétrica, calculados conforme 7.4.3. correspondentes ao gradiente elétrico máximo no condutor de 2kV/mm, estão indicados no anexo 2, tabela 14.

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O ensaio deve ser realizado conforme NBR-7295.

6.4.10. Ensaio de ciclos térmicos

O corpo-de-prova retirado de um comprimento de cabo, respeitado um tempo mínimo de 7 dias após a fabricação, deve ser montado em forma de “U”, observado-se o raio de curvatura mínimo, para instalação em função do tipo de construção do cabo, estabelecido na NBR-9511. É permitida a colocação do corpo-de-prova em um eletroduto não-metálico, a fim de facilitar a realização do ensaio.

Antes do início do ensaio de ciclos térmicos, o corpo-de-prova deve ser submetido à seqüência de ensaios elétricos de 7.3.1.1.

Durante 30 dias, o corpo-de-prova deve ser submetido continuamente à tensão elétrica alternada, freqüência 48Hz a 62Hz, de valor correspondente a um gradiente elétrico máximo no condutor de 8kV/mm. Interrupções eventuais devem ser compensadas.

Nas condições anteriores, o corpo-de-prova deve ser submetido a uma corrente elétrica de aquecimento, de modo a atingir a temperatura de (130 ± 3)°C no condutor por um tempo mínimo de 6h contínuas, a cada dia útil.

No 15º dia e no término do ensaio (30º dia), o corpo-de-prova deve ser submetido aos ensaios de descargas parciais; determinação do fator de perdas no dialétrico (tg ) em função do gradiente elétrico e da temparatura; resistividade elétrica da blindagem semicondutora.

O corpo-de-prova, constituído pôr comprimento suficiente de cabo completo, antes e após ser submetido a ciclos térmicos sob tensão elétrica, deve atender aos requisitos estabelecidos em 7.4.6, 7.4.8, 7.4.9. e Anexo 3, Tabela 7 – item 3.

6.4.11. Ensaio de tensão elétrica de impulso

Este ensaio deve ser realizado em um corpo-de-prova com o condutor à temperatura de 95 ± 2ºC.

O corpo-de-prova deve ser submetido, e suportar sem falhas a dez impulsos positivos e dez impulsos negativos de tensão, aplicados alternadamente com valor de crista estabelecido na NBR-6251 e reproduzido no anexo 2, tabela 15.

Após a realização do ensaio de impulso, o corpo-de-prova deve ser submetido, à temperatura ambiente, ao ensaio de tensão elétrica de screening, conforme item 6.4.3, não devendo apresentar perfuração.

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6.4.12. Ensaio de aderência da blindagem semicondutora da isolação

No corpo-de-prova de comprimento único de 0,4m de cabo unipolar, a camada semicondutora da isolação deve ser cortada longitudinalmente, até atingir levemente a isolação. Um segundo corte paralelo deve ser feito, distante 12mm do primeiro. Para fixação na máquina de tração, deve-se efetuar uma separação inicial de 50mm de tira de camada semicondutora entre os cortes longitudinais, mantendo um ângulo de aproximadamente 90° em relação à veia blindada, durante o ensaio. A tira deve ser inserida na garra superior e a veia blindada na garra inferior, adequadamente preparada, da máquina de tração, aumentando a velocidade até que a tira se separe da isolação com velocidade de aproximadamente 12mm/s.

Ambas as extremidades do corpo-de-prova devem ser ensaiadas, em sentidos contrários, sendo as tiras cortadas diariamente opostas. Cada ensaio é terminado no centro do corpo-de-prova.

O ensaio deve ser feito à temperatura ambiente, devendo-se registrar as forças máximas e mínimas de tração, na velocidade específica, para cada um dos ensaios.

As forças mínimas e máximas deverão ser registradas e estes valores devem estar entre 13N e 105N

Após a retirada da blindagem semicondutora extrudada da isolação, a superfície exposta da isolação não deve apresentar danos, nem existir material semicondutor de difícil remoção.

6.4.13. Ensaio de resistência à abrasão

O corpo-de-prova deve ter um comprimento de aproximadamente 75cm de cabo unipolar.

O equipamento de ensaio deve ser constituído por:

um rotor em gaiola de esquilo, de 12 cm de diâmetro. As 12 barras de aço de seção circular de 12 mm de diâmetro são fixadas solidamente sobre as faces do rotor de modo a não poderem girar em torno de seu próprio eixo. A superfície das barras devem ter um grau de acabamento correspondente à usinagem obtida por torneamento com Ra = 1,5um;

contador de número de voltas.

O corpo-de-prova deve ser previamente condicionado à temperatura ambiente de ensaio, por um período de 48h. Após as barras serem limpas, o corpo-de-prova deve ser colocado sobre o rotor, de forma que uma das extremidades seja fixada horizontalmente a uma distância aproximadamente de 15cm do eixo do rotor. A outra extremidade deve ficar livre e portar uma massa de 10kg.

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PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVEN DVEN DVEN

O rotor deve ser submetido a um movimento circular uniforme, com velocidade correspondente a oito voltas por minuto, e, sentido horário, estando a parte fixa do corpo-de-prova à esquerda do observador. Após as primeiras 420 voltas (aproximadamente 5.000 passagens de barras), deve ser feita uma limpeza a seco no corpo-de-prova e no rotor, prosseguindo-se o ensaio logo após esta operação.

A resistência à abrasão da cobertura dos cabos unipolares é considerada satisfatória se suportar um número igual ou superior a 20.000 passagens de barras sem atingir a parte metálica da blindagem.

6.4.14. Ensaios físicos nos componentes do cabo

Os ensaios físicos nos componentes são indicados no Anexo 2, Tabela 7 a 9, com os respectivos métodos de ensaio e requisitos.

6.4.15. Ensaio de resistência ao intemperismo artificial da cobertura

Os corpos-de-prova de cabos unipolares devem ser submetidos a um ensaio de envelhecimento com radiação ultravioleta durante 1.500h.

Quando for utilizada lâmpada xenônio, o cabo deve ser ensaiado conforme ASTM-G-26método A.

Nota: A norma ASTM-G-26 á aplicável enquanto não houver norma brasileira correspondente.

Quando for utilizada lâmpada fluorescente, o cabo deve ser ensaiado conforme NBR-9512, com ciclos de 8h de exposição à radiação UV-B a 70ºC e 4h de exposição à condensação de água a 50°C.

Os resultados e as observações devem ser registrados para informação de engenharia.

6.4.16. Penetração Longitudinal de Água pelo Condutor

Este requisito é aplicável a cabos com condutor de construção bloqueada.

Durante a realização do ensaio não deve ocorrer vazamento de água pelas extremidades do corpo-de-prova, através dos interstícios do condutor.

O ensaio deve ser realizado conforme Anexo 3.

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7. DISPOSIÇÕES FINAIS

7.1. Normas para Consulta

Na aplicação desta Especificação pode ser necessário consultar:

E-313.0045 Certificação de Homologação de Produto.

NBR 5118 Fios de alumínio nus de seção circular para fins elétricos – Especificação.

NBR 5456 Eletricidade geral Terminologia .

NBR 5471 Condutores elétricos – Terminologia.

NBR 6236 Madeira para carretéis para fios, cordoalhas e cabos.

NBR 6239 Fios e cabos elétricos Deformação a quente Método de ensaio.

NBR 6251 Cabos de potência com isolação extrudada para tensões de 1 kV a 35 kV –Requisitos construtivos.

NBR 6524 Fios e cabos de cobre com ou sem cobertura protetora para instalações aéreas - Especificação.

NBR 6756 Fios de aço zincados, para alma de cabos de alumínio e alumínio liga.

NBR 6813 Fios e cabos elétricos Ensaios de resistência de isolamento – Método de ensaio.

NBR 6814 Fios e cabos elétricos Ensaios de resistência elétrica Método de ensaio.

NBR 6881 Fios e cabos elétricos de potência ou controle Ensaio de tensão elétrica – Método de ensaio.

NBR 7103 Vergalhão de alumínio 1350 para fins elétricos

NBR 7271 Cabos de alumínio para linhas aéreas – Especificação.

NBR 7294 Fios e cabos elétricos Ensaios de descargas parciais Método de ensaio.

NBR 7295 Fios e cabos elétricos ensaio de capacitância e fator de dissipação – Método de ensaio.

NBR 7296 Fios e cabos elétricos Ensaio de impulso atmosférico Método de ensaio.

NBR 7300 Fios e cabos elétricos Ensaios de resistividade superficial Método de ensaio.

NBR 7307 Fios e cabos elétricos Ensaio de fragilização Método de ensaio.

NBR.8120 Fio de aço-cobre encruado para fins elétricos – Especificação.

NBR 9024 Cabos de Potência Multiplexados Auto-Sustentados com Isolação estrudada de EPR ou XLPE para tensões de 10 kV a 35 kV.

NBR 9311 Cabos Elétricos Isolados designação – Classificação.

NBR 9511 Cabos elétricos Raios mínimos de curvatura para instalações e diâmetros mínimos de núcleos de carretéis para acondicionamento – Padronização.

NBR 9512 Fios e cabos elétricos Intemperismo artificial sob condensação de água, temperatura e radiação ultravioleta B proveniente de lâmpadas fluorescentes Método de ensaio.

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NBR 10298 Cabos de alumínio liga para linhas aéreas – Especificação.

NBR 10299 Análise estatística da rigidez dielétricos em corrente alternada e a impulso-Procedimento.

NBR 10712 Cabos de aço-alumínio nus para linhas aéreas – Especificação.

NBR 11137 Carretéis de madeira para o acondicionamento de fios e cabos elétricos Padronização.

NBR 11301 Cálculo da capacidade de condução de corrente de cabo isolado em regime permanente (fator de carga 100%).

NBRNM 280 Condutores de cabos isolados.

NBRNM-IEC 60811-1-1 - Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos - Parte 1: Métodos para aplicação geral - Capítulo 1: Medição de espessuras e dimensões externas - Ensaios para a determinação das propriedades mecânicas.

NBRNM-IEC 60811-1-2 - Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos - Parte 1: Métodos para aplicação geral - Capítulo 2: Métodos de envelhecimento térmico

NBRNM-IEC 60811-1-3 - Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos - Parte 1: Métodos para aplicação geral - Capítulo 3: Métodos para a determinação da densidade de massa - Ensaios de absorção de água - Ensaio de retração

NBRNM-IEC 60811-2-1 - Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos e ópticos - Parte 2: Métodos específicos para materiais elastoméricos - Capítulo 1: Ensaios de resistência ao ozônio, de alongamento a quente e de imersão em óleo mineral.

NBRNM-IEC 60811-4-1 - Métodos de ensaios comuns para materiais de isolação e de cobertura

de cabos elétricos - Parte 4: Métodos específicos para os compostos de polietileno e polipropileno - Capítulo 1: Resistência à fissuração por ação de tensões ambientais - Ensaio de enrolamento após envelhecimento térmico no ar - Medição do índice de fluidez - Determinação do teor de negro-de-fumo e/ou de carga mineral em polietileno

ASTM B227 Hard-Drawn Copper wire.

ASTM B228 Concentric-Lay-Stranded Copper-Clad Steel Conductors.

ASTM G 26 Light exposure apparatus (Xenon-Arc type) with and without water for exposure of non-metalic materiais, Recommendation and practice for operating.

7.2. Garantia

O fabricante deve garantir a qualidade e robustez de todos os materiais usados, de acordo com os requisitos desta Especificação durante 05 (cinco) anos e a reposição, livre de despesas, de qualquer cabo considerado defeituoso, devido a eventuais deficiências de projeto, matéria prima ou fabricação.

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8. ANEXOS

8.1. Anexo 1: Ensaios

8.2. Anexo 2: Características Físicas, Elétricas e Requisitos

8.3. Anexo 3: Ensaio de penetração longitudinal de água pelo condutor

8.4. Anexo 4: Correntes Máximas Admissíveis de Curto-Circuito

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ANEXO 1 – ENSAIOS IT

EM

RELAÇÃO DOS ENSAIOS

BLI

ND

AG

EM

S

EM

I C

ON

DU

TOR

A

ISO

LAÇ

ÃO

CO

BE

RTU

RA

CA

BO

C

OM

PLE

TO

NORMA DE REFERÊNCIA

1 Verificação da construção do cabo - - - T/R NBR NM-280

2 *Préqualificação - - - T NBR-10299

3 Resistência elétrica - - - T/R NBR-6814 NBR NM-280

4 Tensão elétrica de “screening” - - - T/R NBR-6881

5 Resistência de isolamento à temperatura ambiente - - - T NBR-6813

6 Resistência de isolamento a 90ºC - - - T NBR-6813

7 Descargas parciais - - - T/R NBR-7294

8 Dobramento - - - T NBR-9511

9 Fator de perdas no dielétrico tg , gradiente elétrico máximo no condutor - - - T NBR-7295

10 Fator de perdas no dielétrico em função da temperatura - - - T NBR-7295

11 Ciclos térmicos - - - T NBR-9511

12 Tensão elétrica de impulso - - - T NBR-6251

13 Penetração longitudinal de água - - - T Anexo 3

14 Aderência da blindagem semicondutora - - - T NBR-9024

15 Resistência à abrasão cobertura - - T - NBR -9024

16 Ensaios físicos T/R T/R T/R Tabelas A2-7, A2-8 e A2-9

17 Resistência ao intemperismo artificial da cobertura - - T - NBR -9024

T = Ensaio de Tipo R = Ensaio de Recebimento Antes da realização dos ensaios deverá ser feita a inspeção visual. * Exigência adicional.

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ANEXO 2 - CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, ELÉTRICAS E REQUISITOS DOS CABOS MULTIPLEXADOS DE 15 a 35 kV – BLINDAGEM METÁLICA – ISOLAÇÃO XLPE / CABO MENSAGEIRO

As tabelas a seguir se referem a seguinte construção do cabo unipolar, do cabo mensageiro e do cabo completo:

Figura 2: Croqui representando os principais componentes que formam o cabo unipolar.

Onde:

D1-diâmetro máximo do cabo.

D2-diâmetro nominal do condutor.

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Tabela A2-1Características Físicas do Cabo Multiplexado 8,7/15kV

Cabo Isolado Condutor – Al Isolação Cobertura

Cabo Mensageiro Tipo CAL Cabo Completo

Identificação (mm2)

Nº de Fios

Mínimo

Diâmetro nominal

(mm)

Espessura da Isolação

(mm)

Espessura nominal

(mm)

Diâmetro nominal

(mm)

Nº de fios

Carga de

ruptura (kN)

Diâmetro nominal

(mm)

Diâmetro Máximo

(mm)

Peso do

Cabo (kg/km)

3x1x50+50 7RC 8,15 4,5 1,41 20,33 7 14,25 9,0 56,73 1792

3x1x120+70 37RC 13,00 4,5 1,60 26,10 19 20,00 10,4 72,26 2967

3x1x185+95 37RC 16.15 4,5 1,75 30,60 19 27,00 12,5 78,66 3765

3x1x240+95 37RC 18,50 4,5 1,90 35,90 19 27,00 12,5 84,30 4420

Tabela A2-2 Características Físicas do Cabo Multiplexado 15/25kV

Cabo Isolado Condutor – Al Isolação Cobertura

Cabo Mensageiro Tipo CAL Cabo Completo

Identificação (mm2)

Nº de Fios

Mínimo

Diâmetro nominal

(mm)

Espessura da Isolação

(mm)

Espessura nominal

(mm)

Diâmetro nominal

(mm)

Nº de fios

Carga de

ruptura (kN)

Diâmetro nominal

(mm)

Diâmetro Máximo

(mm)

Peso do

Cabo (kg/km)

3x1x50+50 7RC 8,15 6,8 1,5 22,89 7 14,25 9 xxxx 1820

3x1x120+70 37RC 13 6,8 1,65 27,6 19 20,00 10,4 xxxx 3050

3x1x185+95 37RC 16,15 6,8 1,75 30,7 19 27,00 12,5 xxxx 3950

3x1x240+95 37RC 18,5 6,8 1,79 32 19 27,00 12,5 99,78 4700

Tabela A2-3 Características Físicas do Cabo Multiplexado 20/35kV

Cabo Isolado Condutor – Al Isolação Cobertura

Cabo Mensageiro Tipo CAL Cabo Completo

Identificação (mm2)

Nº de Fios

Mínimo

Diâmetro nominal

(mm)

Espessura da

Isolação (mm)

Espessura nominal

(mm)

Diâmetro nominal

(mm)

Nº de fios

Carga de

ruptura (kN)

Diâmetro nominal

(mm)

Diâmetro Máximo

(mm)

Peso do

Cabo (kg/km)

3x1x120+70 37RC 13 8,8 1,23 31,67 19 20,00 10,4 xxx 3150

3x1x185+95 37RC 16,15 8,8 1,34 34,77 19 27,00 12,5 xxx 4020

3x1x240+95 37RC 18,5 8,8 1,41 35,13 19 27,00 12,5 xxx 5200

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Tabela A2-4 Características Elétricas do Cabo Multiplexado 8,7/15KV

Coeficiente de queda de tensão Temperatura à 90ºC (% / Mva . km)

Seção (mm2) Rcc 90ºC (/Km)

Resistência Elétrica

Màxima em CA 90ºC (/Km)

Reatância Indutiva ( /Km)

Corrente Admissível Tamb 30°C

(A) Cos=1,00 Cos=0,90 Cos=0,80

3x1x50+50 0,8218 0,8226 0,1411 156 0,3636 0,3546 0,3282 3x1x120+70 0,3244 0,3264 0,1245 277 0,1440 0,1538 0,1481 3x1x185+95 0,2103 0,2134 0,1202 364 0,0941 0,1080 0,1071 3x1x240+95 0,1603 0,1644 0,1220 436 0,0724 0,0889 0,0902

Tabela A2-5 Características Elétricas do Cabo Multiplexado 15/25KV

Coeficiente de queda de tensão Temperatura à 90ºC (% / Mva . km)

Seção (mm2) Rcc 90ºC (/Km)

Resistência Elétrica

Màxima em CA 90ºC (/Km)

Reatância Indutiva ( /Km)

Corrente Admissível Tamb 30°C

(A) Cos=1,00 Cos=0,90 Cos=0,80

3x1x50+50 0,8218 0,8226 0,1500 161 0,1220 0,1196 0,1110 3x1x120+70 0,3244 0,3264 0,1287 283 0,0484 0,0519 0,0502 3x1x185+95 0,2103 0,2134 0,1204 370 0,0316 0,0363 0,0360 3x1x240+95 0,1603 0,1644 0,1133 439 0,0244 0,0293 0,0296

Tabela A2-6 Características Elétricas do Cabo Multiplexado 20/35KV

Coeficiente de queda de tensão Temperatura à 90ºC (% / Mva . km)

Seção (mm2) Rcc 90ºC (/Km)

Resistência Elétrica

Màxima em CA 90ºC (/Km)

Reatância Indutiva ( /Km)

Corrente Admissível Tamb 30°C

(A) Cos=1,00 Cos=0,90 Cos=0,80

3x1x120+70 0,3244 0,3264 0,1391 286 0,0272 0,0296 0,0287 3x1x185+95 0,2103 0,2134 0,1298 372 0,0178 0,0208 0,0207 3x1x240+95 0,1603 0,1644 0,1203 441 0,0137 0,0167 0,0170

Notas referentes às tabelas A2-1, A2-2, A2-3, A2-4, A2-5 e A2-6:

1) Valores médios obtidos através dos cálculos feitos de acordo com a NBR6524 e NBR9024 2) Valores médios dos pesos dos cabos obtidos de catálogos de fabricantes. 3) Temperatura ambiente média: 30ºC. (Máxima de 40ºC) 4) Temperatura de operação do condutor: 90ºC

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Tabela A2-7 Requisitos físicos das camadas semicondutoras extrudadas

Item Classificação dos ensaios

Métodos de ensaio Ensaios Unid. Requisitos

1 Tipo Ensaio de tração

Após envelhecimento em estufa a ar:

-temperatura (tolerância + 3ºC); °C 135

-duração dias 7 1.1

NBRNM-IEC 60811-1-2

-alongamento à ruptura, mínimo. % 100

2 Tipo NBR-7307 Temperatura de fragilização máxima °C -10

3 Tipo Ensaios elétricos

Resistividade elétrica máxima à temperatura de operação:

-blindagem do condutor Ωcm 10.000 3.1

NBR-7300

-blindagem da isolação Ωcm 5.000

Tabela A2-8 Requisitos físicos da cobertura Composto de polietileno (ST7)

Item Classificação dos ensaios

Métodos de ensaio Ensaios Unid. Requisitos

1 Ensaios de tração Sem envelhecimento:

-temperatura à tração, mínima; Mpa 12,5 -alongamento à ruptura, mínimo. % 300

1.1 Tipo e Recebimento

NBRNM-IEC 60811-1-1

Após envelhecimento em estufa a ar:

-temperatura (tolerância + 3ºC); ºC 110 -duração; dias 10 -alongamento à ruptura, mínimo. % 300

1.2 Tipo e Recebimento

NBRNM-IEC 60811-1-2

Após envelhecimento em câmara de intemperismo, com lâmpada xenônio

(1500h), método A: 1.3 Tipo ASTM G-26 -Retenção mínima da resistência a tração e

alongamento à ruptura % 75

Após envelhecimento em câmara de intemperismo com lâmpada fluorescente (1500h): 1.4 Tipo NBR 9512

-Retenção mínima da resistência a tração e alongamento à ruptura % 75

Ensaio de deformação a quente:

-temperatura (tolerância + 3ºC); ºC 110 2 Tipo NBR 6239 -máxima profundidade de penetração. % 50

Teor de negro-de-fumo (A)

3 Tipo e Recebimento

NBRNM-IEC 60811-4-1 -porcentagem (mínima). % 2

(A) Para coberturas de cor preta

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Tabela A2-9 Requisitos físicos do composto de isolação XLPE

Item Classificação dos ensaios

Método de ensaio Ensaios Unid. Requisitos

1 Ensaio de tração

Sem envelhecimento:

-resistência à tração, mínima; MPa 12,5 1.1 Tipo e Recebimento

NBRNM-IEC 60811-1-1

-alongamento à ruptura, mínimo. % 200

Após envelhecimento em estufa a ar:

-temperatura (tolerância + 3ºC); ºC 135

-duração dias 7 1.2 Tipo e

Recebimento NBRNM-IEC 60811-1-2

-variação máxima (A) % + 25

Alongamento a quente:

-temperatura (tolerância + 3ºC); ºC 200

-tempo sob carga; minutos 15

-solicitação mecânica; MPa 0,20

-máximo alongamento sob carga % 175

2 Tipo e Recebimento

NBR NM-IEC 60811-2-1

-máximo alongamento após resfriamento % 15

Absorção de água (método gravimétrico):

-duração; dias 14

-temperatura (tolerância + 2ºC); ºC 85 3 Tipo NBR NM-IEC

60811-1-3

-variação máxima permissível de massa mg/cm2 1

Retração:

-temperatura (tolerância + 2ºC); ºC 130

-duração; horas 1 4 Tipo e

Recebimento NBR NM-IEC

60811-1-3

-retração máxima permissível. % 4 (A) Variação: diferença entre o valor mediano obtido após envelhecimento, e o valor mediano obtido sem o envelhecimento, expressa por porcentagem deste último.

Tabela A2-10 Espessura da isolação, segundo a NBR 6251.

Espessura nominal de isolação (mm) Seção nominal do condutor

mm2 8,7/15kV 15/25kV 20/35kV

50 4,5 6,8 -

120 4,5 6,8 8,8

185 4,5 6,8 8,8

240 4,5 6,8 8,8

Nota:

Seções de condutores inferiores às dadas na Tabela não são recomendadas. Entretanto, se uma seção menor for necessária, o diâmetro do condutor deve ser aumentado por meio da blindagem sobre o condutor ou a espessura da isolação deve ser aumentada de modo a limitar os gradientes máximos aplicados à isolação, durante os ensaios de tensão elétrica, aos valores calculados para as seções mínimas previstas na Tabela.

Tabela A2-11 Valores eficazes de tensão elétrica de screening

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PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO DVEN DVEN DVEN

Tensão de ensaio Seção nominal do condutor

mm2 8,7/15kV 15/25kV 20/35kV

50 27 43 -

120 30 48 60

185 31 50 57

240 36 48 59

Tabela A2-12 Valores de exploração e medição para ensaio de descargas parciais

Tensão de ensaio

8,7/15kV 15/25kV 20/35kV

Seção nominal do condutor

mm2

Exploração Medição Exploração Medição Exploração Medição

50 16 14 25 21 - -

120 17 15 28 24 35 30

185 18 15 29 25 33 29

240 21 18 28 24 34 29

Tabela A2-13 Valores de perdas no dielétrico (tg)

Item Classificação dos ensaios

Métodos de ensaio Ensaios Unid. Requisitos

Fator de perdas no dielétrico em função do

gradiente elétrico máximo no condutor, à

temperatura ambiente: x10-4

máximo tg a 4kV/mm; 40 1 Tipo NBR-7295

máximo incremento do tg entre 2kV/mm e 8kV/mm. 20

Fator de perdas no dielétrico em função

da temperatura a um gradiente elétrico

máximo no condutor de 2kV/mm: x10-4

máximo tg à temperatura ambiente; 40

2 Tipo NBR7295

máximo tg à temperatura de 90°C(+2ºC) 80

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Tabela A2-14 Valores de tensão para ensaios de fator de perdas no dielétrico (tg) em função do gradiente máximo – para construção bloqueada.

8,7/15 15/25 20/35 Seção (mm2)

2 kV/mm 4 kV/mm 8 kV/mm 2 kV/mm 4 kV/mm 8 kV/mm 2 kV/mm 4 kV/mm 8 kV/mm

50 5 9 18 7 14 29 - - -

120 5 10 20 8 16 32 10 20 40

185 5 10 20 8 17 34 10 19 38

240 6 12 24 8 16 32 10 20 39

Tabela A2-15 Tensão elétrica suportável de impulso atmosférico do cabo

Tensão de isolamento Vo/V (valor eficaz)

Tensão de ensaio a impulso Vp (valor de crista)

8,7/15 110

15/25 150

20/35 200

Tabela A2-16 Valores de tensão elétrica contínua

Tensão de isolamento Vo/V (kV)

Tensão de ensaio (kV)

8,7/15 53

15/25 90

20/35 120

Nota:

Os valores de tensão elétrica contínua de ensaio correspondem a 2,4 x 2,5Vo sendo utilizados como referência para o cálculo das tensões de ensaios durante e após instalação, conforme NBR9024.

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Tabela A2-17 Fatores para correção da resistência de isolamento em função da temperatura

Coeficiente (Cº) Temperatura

(Cº) 1,06 1,08 1,10 1,11 1,13 1,15

5 0,45 0,35 0,27 0,21 0,16 0,12 6 0,48 0,37 0,29 0,23 0,18 0,14

7 0,50 0,40 0,32 0,25 0,20 0,16

8 0,53 0,43 0,35 0,28 0,23 0,19

9 0,56 0,46 0,38 0,31 0,26 0,22

10 0,59 0,50 0,42 0,35 0,30 0,25

11 0,62 0,53 0,46 0,39 0,33 0,28

12 0,66 0,57 0,50 0,43 0,38 0,33

13 0,69 0,61 0,54 0,48 0,43 0,38

14 0,73 0,66 0,59 0,53 0,48 0,43

15 0,77 0,71 0,65 0,59 0,54 0,50

16 0,81 0,76 0,71 0,66 0,62 0,57

17 0,86 0,81 0,77 0,73 0,70 0,66

18 0,90 0,87 0,85 0,81 0,79 0,76

19 0,95 0,94 0,92 0,90 0,89 0,87

20 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

21 1,06 1,08 1,10 1,11 1,13 1,15

22 1,12 1,16 1,20 1,24 1,28 1,32

23 1,18 1,24 1,31 1,37 1,45 1,52

24 1,24 1,33 1,43 1,53 1,63 1,74

25 1,31 1,43 1,56 1,70 1,85 2,00

26 1,38 1,53 1,71 1,88 2,09 2,30

27 1,45 1,64 1,86 2,09 2,36 2,64

28 1,53 1,76 2,04 2,32 2,66 3,04

29 1,62 1,89 2,22 2,58 3,00 3,50

30 1,71 2,03 2,43 2,87 3,40 4,02

31 1,80 2,18 2,65 3,19 3,84 4,62

32 1,90 2,34 2,89 3,54 4,34 5,31

33 2,00 2,51 3,16 3,93 4,90 6,10

34 2,11 2,70 3,45 4,37 5,53 7,01

35 2,25 2,90 3,77 4,85 6,25 8,06

36 2,35 3,10 4,11 5,39 7,06 9,26

37 2,47 3,33 4,49 6,00 7,98 10,64

38 2,61 3,57 4,90 6,66 9,01 12,23

39 2,75 3,83 5,35 7,39 10,18 14,06

40 2,90 4,11 5,84 8,21 11,50 16,16

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Tabela A2-18 Planos de Amostragem para Ensaios de Recebimento

A m o s t r a Tamanho do Lote (*) Seqüência Tamanho

Ac Re

até 25 - 3 0 1

1ª 8 0 2 26 a 90

2ª 8 1 2

1ª 13 0 3 91 a 150

2ª 13 3 4

1ª 20 1 4 151 a 280

2ª 20 4 5

Notas:

Regime de inspeção normal Amostragem dupla Nível de inspeção II NQA = 4%

(*) Número de carretéis

Ac = número de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote

Re = número de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote

Procedimento para a Amostragem Dupla:

Inicialmente, ensaiar um número de unidades igual ao da primeira amostra obtida na Tabela.

Se o número de unidades defeituosa encontradas estiver compreendido entre “Ac” e “Re” (excluídos estes valores), deve ser ensaiada a segunda amostra.

O total de unidades defeituosa encontrado após ensaiadas as duas amostras deve ser menor ou igual ao maior “Ac” especificado.

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ANEXO 3 - ENSAIO DE PENETRAÇÃO LONGITUDINAL DE ÁGUA PELO CONDUTOR

A3.1 Objetivo

Este Anexo prescreve o método de ensaio de verificação do comportamento do bloqueio do condutor quanto à penetração longitudinal de água em cabos até 35kV, com condutor de construção bloqueada.

A3.2 Aparelhagem

Para a realização do ensaio, é necessária a utilização do seguinte equipamento:

a) tubo com bocais, conforme Figura 2;

b) equipamento de pressurização AR/N2 ou coluna de água:

c) solução de água (potável) a 0,01% de fluoresceína ou Rhodamin;

d) fonte variável de corrente alternada para aquecimento do condutor;

e) amperímetro de corrente alternada;

f) medidor de temperatura e seus acessórios.

Figura 3: Equipamento para ensaio de penetração longitudinal de água, dimensões em mm

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A3.3 Execução do ensaio

O corpo-de-prova deve ser constituído por um comprimento de 3m de cabo unipolar constituinte do cabo multiplexado.

Na parte central do corpo-de-prova, deve ser removido da isolação e blindagens semicondutoras um anel de 5cm de largura de modo que o condutor fique exposto. Nas extremidades do condutor, devem ser montados conectores para aplicação da corrente de aquecimento (ver Figura 4).

Figura 4: Montagem do cabo, dimensões em mm.

Um comprimento de 2m do mesmo cabo deve ser usado como referência para medição e controle da temperatura no condutor. O sensor de temperatura deve ser inserido no condutor de referência, através de perfuração por broca de diâmetro aproximadamente igual ao do sensor.

O corpo-de-prova a ser submetido ao ensaio de penetração de água deve ser colocado no tubo e efetuadas as vedações com fita auto-aglomerante ou equivalente. O conjunto deve ser disposto conforme Figura 4.

Inicialmente o corpo-de-prova deve ser submetido a três ciclos térmicos de 2h temperatura estabilizada de (90 + 2)ºC e 4h sob resfriamento natural.

Após a aplicação dos ciclos térmicos, a temperatura no condutor deve ser elevada a (90 + 20)ºC e mantida durante 2h ininterruptas.

No momento em que for desligado o aquecimento, o tubo deve ser preenchido com água e pressurizado a 50 Kpa, mantendo essa condição durante 24h, drenando-se a água em seguida.

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A3.4 Resultados

Caso ocorram vazamento de água pela(s) extremidades do corpo-de-prova durante o ensaio, este deve ser interrompido, devendo-se anotar o tempo de ensaio até a ocorrência do vazamento.

Figura 5: Esquema do circuito de ensaio

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ANEXO 4 - Correntes de curto circuito.

Curto Circuito no Condutor

0,1

1,0

10,0

100,0

1000,0

1 10 100

1000

Seção [mm2]

Co

rren

te [

kA]

1 ciclo - 0,0167 [s]

2 ciclos-0,0333 [s]

4 ciclos-0,0667 [s]

8 ciclos-0,1333 [s]

16 ciclos-0,2667[s]

30 ciclos-0,5000[s]

60 ciclos-1,0000[s]

Figura 6: Gráfico das correntes de curto circuito para os cabos multiplexado.