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PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – BACHARELADO Bom Jesus da Lapa – BA 2012 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT COLEGIADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAMPUS XVII – BOM JESUS DA LAPA

Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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Page 1: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – BACHARELADO

Bom Jesus da Lapa – BA 2012

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS – DCHT COLEGIADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAMPUS XVII – BOM JESUS DA LAPA

Page 2: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

JAQUES WAGNER Governador do Estado da Bahia

OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação da Bahia

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor

ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA Vice-Reitora

JOSÉ BITES DE CARVALHO Pró-Reitor de Ensino de Graduação

MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD

MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA Assessora da ASTEP

CAROLINE SANTOS CALDAS Subgerente da ASTEP

ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP

DIJEANE LIMA DE OLIVEIRA BORGES Analista da ASTEP

MARCOS LOPES CONCEIÇÃO VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS

Técnicos da ASTEP

Page 3: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CAMPUS XVII – BOM JESUS DA LAPA

Elvina Perpétua Ramos Almeida Diretora Pró-Tempore

Carlos Rangel Portugal Pereira Coordenador do Colegiado do Curso

Carlos Rangel Portugal Pereira Fabrício Lopes Rodrigues

Luciana Santos Leitão Fábio Matos Fernandes Comissão de Elaboração

Maria Gracyenne Galvão Prates Secretárias do Colegiado do Curso

Jamille Silva Castro

Técnica do Departamento

Page 4: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

APRESENTAÇÃO

A Universidade do Estado da Bahia – UNEB tem como competência fundamental a

produção, socialização e aplicação do conhecimento numa multidimensionalidade

acadêmica, considerando sua inserção territorial no Estado da Bahia. Essa inserção

explicita as potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana,

sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade

etnocultural. Através do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a

garantir a produção do conhecimento, a Universidade, permanentemente monitora e

avalia os elementos constituintes de seus cursos de graduação, promovendo a

formação de profissionais qualificados, que possam contribuir na construção de uma

sociedade com equidade social.

Neste sentido, apresentamos o Projeto de Reconhecimento do Curso de

Administração - Bacharelado do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVII – Bom Jesus da Lapa - Bahia, para apreciação do Egrégio Conselho Estadual de Educação.

O processo de elaboração e conclusão ocorreu na gestão do professor e coordenador do Colegiado do Curso de Administração, Carlos Rangel Portugal Pereira.

O presente processo sintetiza o empenho e o esforço de todos os segmentos que, cotidianamente, fazem deste Departamento, uma Instituição que prima pela realização daquilo que se propôs: uma educação superior de qualidade e comprometida com os desafios sociais.

Elvina Perpétua Ramos Almeida Diretora Pró-Tempore

Page 5: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

SUMÁRIO

1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS. . . . . . . . . . . . . . 16

1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16v

1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18v

1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

1.6.1. Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

1.6.2. Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28v

2. DO DEPARTAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

2.1. CARACTERIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62

2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTAS BAIXAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67v

2.3.1. Biblioteca Setorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69v

2.4. CORPO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82

2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91

3. DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94

3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99v

3.3. BASE LEGAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102

3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . 107v

3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113

3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120v

Page 6: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

3.7. PERFIL DO EGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121v

3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122

CURRÍCULO DE IMPLANTAÇÃO 123

3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124

3.9.1. Fluxograma de implantação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128v

3.9.2. Matriz Curricular de Implantação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129

3.9.3. Ementário do Currículo de Implantação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131v

3.9.4. Estágio Curricular Supervisionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175v

CURRÍCULO REDIMENSIONADO 183

3.10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184

3.10.1 Fluxograma do Currículo Redimensionado – vigência a partir de 2011.2. 186

3.10.2 Matriz Curricular Redimensionado – vigência a partir de 2011. . . . . . . . . 186v

3.10.3 Ementário Redimensionado (vigência a partir de 2011.2). . . . . . . . . . . . . 188

3.10.4 Estágio Curricular/Prática Administrativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221

3.10.5 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221v

3.10.6 Atividades Complementares (AC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228v

3.10.7 Acervo Bibliográfico do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231v

3.10.8 Instalações Especiais e Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231v

3.10.9 Avaliação do Ensino e da Aprendizagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232

3.11.PROGRAMAS E PROJETO DE PESQUISA, EXTENSÃO E DE ENSINO. . 232v

3.12. QUALIDADE ACADÊMICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238

3.13. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242

3.13.1. Qualificação Docente do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242v

3.13.2. Regime de Trabalho e Plano de Carreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253

3.13.3. Remuneração Docente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 253

Anexo I – Acervo Bibliográfico do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254

Page 7: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

1.1 CARACTERIZAÇÃO

A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi

criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da

Bahia.

Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da

integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital

quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio

São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade

de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores

de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus,

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da

Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo

dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades

de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à

UNEB.

Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à

estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do

Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso –

Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de

Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de

Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus

XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de

Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de

Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997.

Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176

de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de

departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas

unidades universitárias.

Page 8: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que

os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram

constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino

Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado

em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo

Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento

de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em

Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em

Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de

Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos

passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI,

XVII, XVIII e XIX respectivamente.

Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu

propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os

Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique.

Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande

parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a

beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos

regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão.

Ao longo dos seus vinte e sete anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas

atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais:

• Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação

• Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização de

funcionamento

• Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de

1995 – ato de credenciamento

• Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de reorganização das

Universidades Estaduais da Bahia

Page 9: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

• Decreto do Governo do Estado da Bahia no 9.751 de 03 de janeiro de 2006 –

ato de recredenciamento.

A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos

e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam

ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da

educação superior.

Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede

autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas,

por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade,

que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela

pretendida.

A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada

paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do

Estado.

O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização

da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização

CAMPUS LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO

I SALV ADOR

CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS DA VIDA

CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS

EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E

EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

III JUAZEIRO TECNOLOGIA E CIÊNCIAS

SOCIAIS CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS

CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO

IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E

ARTES

VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,

CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO

VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO

IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS

X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO

XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO

XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO

XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO

XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS

XVII BOM JESUS DA LAPA

CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS

XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS

XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS

XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

XXII EUCLIDES DA CUNHA

CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES

Fonte: PROGRAD / UNEB

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

MISSÃO DA UNIVERSIDADE A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e

aplicação do conhecimento nas mais diversas áreas do saber, em dimensões

estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das

potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide

dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade

etnocultural.

Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a

produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da

Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais qualificados,

a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade fundamentada

na equidade social.

Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e

extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e

socialmente comprometida com a comunidade onde se insere.

As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas,

acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD.

Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de

professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do

conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias,

Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e

Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos diversos campi e

Departamentos. Os de formação de professores preparam profissionais para o

exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado conferem aos

concluintes o direito de exercerem atividades técnicas profissionais ou

desenvolverem pesquisas.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que

envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada

através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender

as peculiaridades de cada região.

A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que

possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função

social.

Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo

seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o número de

vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao

período 2001 a 2012:

Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2012

ANO Nº VAGAS

Nº INSCRIÇÕES

TOTAL DE INSCRITOS OPTANTE NÃO OPTANTE NEGROS INDÍGENAS

2001 2.854 - - 57.168 57.168

2002 2.979 - - 48.845 48.845

2003 3.829 21.493 - 41.598 63.091

2004 4.780 21.604 - 36.301 57.905

2005 5.550 29.070 - 38.626 67.696

2006 5.570 22.666 - 28.336 51.002

2007 5.410 25.723 - 26.818 52.541

2008 4.920 16.810 832 31.564 53.110

2009 5.030 12.956 631 23.438 37.025

2010 5.245 13.817 479 24.892 39.188

2011 4.301 24.167 474 22.904 47.545

2012 4.221 13.338 199 39.049 52.586

Fonte: GESEDI / UNEB – 2012 Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que

em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo

no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser

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considerados como média da oferta e procura no período referenciado, pois em

alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano de 2001.

Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste - e

a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes

afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este

sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo

seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes.

Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo

sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo

Conselho Universitário.

Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2011 foram

efetivadas 19.759 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua, nos

diversos Campi e Departamentos da UNEB.

Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999

Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido deles, o

REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia em parceria

com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede Pública em

exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição,

ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e

Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª

Séries da Rede Pública (PROLIN).

Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de

1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na

educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a

interiorização do ensino superior.

Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração

de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos dos

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica

que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular Supervisionado

no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário aprovação em

Processo Seletivo realizado pela UNEB.

No primeiro semestre de 2011, 910 alunos efetivaram matrícula no Programa da

REDE UNEB 2000 e 412 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a seguir

apresentadas.

Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação –

Rede UNEB 2000 em 2011.1

Curso: Pedagogia

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA

I Salvador Educação Madre de Deus 67

II Alagoinhas Educação Inhambupe 84

Pedrão 92

III Juazeiro Ciências Humanas Santo Sé 71

IV Jacobina Ciências Humanas Capim Grosso 52 Baixa Grande 75

VII Senhor do Bonfim Educação

Itiúba 94

Senhor do Bonfim 38

Campo Formoso 37

IX Barreiras Educação Educação

Cotegipe 44 Formosa do Rio Preto 66

Luis Eduardo Magalhães 67 Riachão das Neves 47

X Teixeira de Freitas Educação Alcobaça 76

TOTAL 910

Fonte: SGC/UNEB

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Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2011.1 Cursos: Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia e História

CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA

II Alagoinhas

Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 26

Educação Pojuca Letras com Inglês 36

Geografia 39

VI Caetité Ciências Humanas

Macaúbas Matemática 48

Letras 49

Carinhanha

Geografia 46

História 49

Matemática 43

Ituaçu Geografia 41

Letras com Inglês 35

TOTAL 412

Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB

Além destes Programas, a UNEB oferece também o Programa de Formação para

Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a

Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira –

IAT. Seu objetivo é graduar os professores que atuam na Rede Estadual do Ensino

Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto, oferece cursos de

Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História, Educação Física, Química,

Física, Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da UNEB, sendo

matriculados em 2011, 508 alunos, conforme pode ser verificado na tabela 4.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa Tabela 4 - Número de matrículas efetivadas PROESP – 2011

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO CURSO Nº MATRÍCULA

III Juazeiro Ciências Humanas Letras 41

IV Jacobina Ciências Humanas Educação Física 44

V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas

História 31

Geografia 24

VI Caetité Ciências Humanas Biologia 31

VII Senhor do Bonfim Educação

Química 37

Física 36

Matemática 42

Biologia 49

Artes 50

X Teixeira de Freitas Educação Geografia 38

XII Guanambi Educação Geografia 23

Matemática 17

XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias Geografia 45

TOTAL 508

Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de extinção

considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas

comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação

de Professores da Educação Básica (PARFOR), também conhecido como

Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir de 2010.

Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas de:

Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática,

Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2011.1

foram matriculados 9.374 alunos no referido Programa.

Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a

comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do

Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma

Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA

e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou os cursos de

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

Licenciatura em Pedagogia, Letras e Engenharia Agronômica - Áreas de

Assentamento, envolvendo sujeitos integrados em movimentos populares, onde o

Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no primeiro semestre de 2009. Esses

cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos próprios

educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam-se

com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de conhecimentos,

considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites

dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao

conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2011, o Departamento de

Educação de Teixeira de Freitas - Campus X e o Departamento de Educação de

Conceição de Coité - Campus XIV, efetuaram 42 e 39 matrículas, respectivamente,

para o Curso de Letras. O Departamento de Ciências Humanas de Barreiras –

Campus IX, realizou 83 matriculas no Curso de Engenharia Agronômica/PRONERA.

A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de

tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova

modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como

um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de

aprendizagem. No primeiro semestre de 2011, ela efetivou a matrícula de 443

discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do

Departamento de Ciências Humanas do campus V - Santo Antônio de Jesus e 2.936

para os cursos de História, Matemática, Química, Administração Pública, Ciências

Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, Letras e

Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A metodologia utilizada no

desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o intercâmbio entre

professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os

estudantes.

A UNEB vem se caracterizando como uma instituição desenvolve práticas

acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de

uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político e

econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do

Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB

implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar

Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas indígenas do

Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2011 foram matriculados no referido

curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de Educação de

Paulo Afonso e Teixeira de Freitas.

Com esta realidade, no primeiro semestre de 2011, a UNEB dispunha de um total de

34.614 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a toda

esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.922 professores

efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição deste contingente,

por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 5 e no gráfico a seguir

apresentados.

Tabela 5 – Quantitativo Docente – Jan / 2012

CLASSE Nº PROFESSORES

AUXILIAR 753

ASSISTENTE 565

ADJUNTO 274

TITULAR 124

PLENO 19

SUBSTITUTO 160

VISITANTE 33

TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012

Tabela 6 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012

TITULAÇÃO Nº PROFESSORES

Graduação 31

Especialização 630

Mestrado 858

Doutorado 354

Pós-Doutorado 55

TOTAL 1.928

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012

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2%

33%

44%

18%3%

GraduaçãoEspecializaçãoMestradoDoutoradoPós-Doutorado

Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012

Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos

diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao

funcionamento da Instituição.

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma

política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das

iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos

seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade

dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem

diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de

conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e

consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas

institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para cursos de mestrado ou

doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização dos cursos desta natureza

recentemente oferecidos pela UNEB.

Gráfico 1 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

Tabela 7 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB

Nº DE ORDEM CURSO DEPARTAMENTO

/CAMPUS Nº DE

VAGAS ALUNOS

MATRICULADOS

01 Educação, Cultura e Contextualidade

DCH/Campus III - Juazeiro DCH/Campus IV – Jacobina DEDC/Campus VII- Sr do Bonfim

45 45

02 Literatura Brasileira: formação do cânone e contrapontos críticos

DCHT/Campus XX - Brumado 30 26

03 Política e Estratégia DCH/Campus XIX – Camaçari 72 50

04 Metodologia do Ensino da Matemática

DEDC/Campus VII – Senhor do Bonfim 50 14

05 Residência Multiprofissional em Saúde DCV/Campus I - Salvador 38 38

06 Estudos Lingüísticos e Literários

DCHT/Campus – XXIV – Xique Xique 45 45

07 Estudos Literários e Lingüística Aplicada ao Ensino

DCHT/Campus XXII – Euclides da Cunha 40 24

08 Gestão Estratégica em Segurança Pública

DCHT/Campus XIX - Camaçari 35 34

09 Gestão de Organizações Educacionais DCHT/Campus XVI - Irecê 55 26

TOTAL 410 302 Fonte: PPG/UNEB

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Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas

modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a seguir.

Quadro 2 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2011

DEPARTAMENTO / CAMPUS PROGRAMA

Educação – I Mestrado em Educação e Contemporaneidade Doutorado em Educação e Contemporaneidade

Ciências Exatas e da Terra - I Mestrado em Química Aplicada

Ciências Humanas - I Mestrado em Estudos de Linguagens Mestrado em Políticas Públicas, Gestão de Informação e Desenvolvimento Regional

Educação - II Mestrado em Crítica Cultural – Pós Crítica Tecnologia e Ciências Sociais - III Mestrado em Horticultura Irrigada

Ciências Humanas - V Mestrado em História Regional e Local Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional

Educação - VIII Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Biodiversidade Vegetal

Ciências Exatas e da Terra – II, Educação – VII e VIII Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia

Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio

institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais,

de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a CAPES, e

ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do

Quebec/Canadá.

Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais

convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que

possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da

população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem incentivando o

intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o

desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e

técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a

disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um

novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula,

problematizando as questões implicadas nos processos.

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Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo

temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades

diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e

tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento

rural.

Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam

a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica,

buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está

inserida.

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1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução no

001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de

contas referente ao exercício de 2007.

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1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE

A Instituição disponibilizou, para o ano 2010, os recursos do governo estadual, sua

maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada na

tabela 8, a seguir.

Tabela 8 - Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2010

ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro 10.000 Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Próprias do Tesouro 6.798.000

Manutenção dos Serviços Técnicos e Administrativos Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 24.121.000

Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro 36.664.000 Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 3.842.000

Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro 5.000.000 Manutenção dos Serviços de Informática Próprias do Tesouro 1.838.000 Publicidade de Utilidade Pública – Vestibular da UNEB Próprias do Tesouro 50.000

Comunicação Legal Próprias do Tesouro 100.000 Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Próprias do Tesouro 8.000.000

Qualificação e Capacitação Continuada de Profissionais da Educação Superior - UNEB Próprias do Tesouro 150.000

Realização de Cursos de Educação à Distância: Inclusão Social - UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.056.000

Implementação do Projeto de Inclusão Social com Ações Afirmativas - UNEB Próprias do Tesouro 200.000

Estruturação e Ampliação de Programas Especiais de Graduação Voltados para a Inclusão Social - UNEB Próprias do Tesouro 130.000

Apoio ao Projeto Universidade para Todos - UNEB Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 4.020.000

Avaliação Institucional - UNEB Próprias do Tesouro 200.000 Implantação de Canais e Veículos de Articulação entre Universidade e Sociedade - UNEB Próprias do Tesouro 100.000

Implementação de Modelo de Gestão Descentralizada - UNEB Próprias do Tesouro 1.179.000

Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos - UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 10.900.000

Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 440.000

Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos - UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 680.000

Gestão de Atividades e Ações de Extensão a Cargo dos Departamentos - UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 780.000

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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Gestão de Programas, Projetos e Ações de Extensão Universitária - UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 3.200.000

Processo Seletivo de Segmentos Universitários - UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 2.600.000

Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Próprias do Tesouro 60.000

Processo Seletivo de Candidatos através do Vestibular - UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 11.100.000

Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico-Administrativas do Ensino de Graduação - UNEB

Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.850.000

Assistência ao Estudante Universitário - UNEB Próprias do Tesouro 1.530.000 Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior - UNEB Próprias do Tesouro 118.210.000

Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação - UNEB Próprias do Tesouro 20.698.000

Gestão do Acervo Bibliográfico da UNEB Próprias do Tesouro 1.400.000 Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Próprias do Tesouro 120.000

Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento - PROPLAN Próprias do Tesouro 200.000

Ampliação de Unidades Universitárias – UNEB Próprias do Tesouro 500.000 Construção de Unidades Universitárias – UNEB Próprias do Tesouro 1.500.000 Recuperação de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 2.600.000 Reparação das Instalações Físicas - UNEB Próprias do Tesouro 2.000.000 Equipamento e Reequipamento de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 700.000

Publicidade Institucional – Ações da UNEB Próprias do Tesouro 200.000 Difusão Tecnológica a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro 40.000

Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós-Graduação da UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 2.259.000

Gestão dos Projetos e Ações do Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas Americanas – CEPAIA - UNEB

Próprias do Tesouro 100.000

Apoio a Formação de Alfabetizadores de Jovens e Adultos – UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 230.000

Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos - UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 10.964.000

Preservação do Complexo Histórico e Arqueológico de Canudos – UNEB Próprias do Tesouro 100.000

Implantação e Funcionamento do Centro de Estudos Estratégicos do Semi-Árido - UNEB Próprias do Tesouro 100.000

Desenvolvimento e Fortalecimento da Base Científica e Tecnológica da UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 2.800.000

Desenvolvimento de Pesquisas e Tecnologias no Setor de Energias Renováveis - UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 100.000

Criação e Implementação de Redes de Pesquisa da UNEB Próprias do Tesouro 200.000

Criação e Implementação de Redes de Conhecimento da UNEB Próprias do Tesouro 150.000

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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)

Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social – UNEB Próprias do Tesouro 150.000

Melhoria da Infra-Estrutura Científica e Tecnológica da UNEB Próprias do Tesouro 200.000

Desenvolvimento de Estudos, Projetos e Pesquisa em Ciência e Tecnologia - UNEB

Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 1.250.000

Gestão de Projetos e Ações da Editora da UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 1.000.000

Apoio ao Projeto de Incubadora de Empresas a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro 40.000

Apoio Analítico e Tecnológico ao Setor Produtivo a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro 220.000

Expansão da Pós-Graduação da UNEB Próprias do Tesouro 800.000 Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT/UNEB Próprias do Tesouro 200.000

Garantia de Qualidade e Normatização a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro 50.000

Operação Especial – Cumprimento de Sentença Judiciária Próprias do Tesouro 140.000

Operação Especial – Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Recursos de Outras Fontes 429.000

Total 296.248.000 Fonte: PROPLAN/UNEB

Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de

recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da

Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e

extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que

está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no

orçamento.

O orçamento para o ano de 2010 foi elaborado com base na Lei Estadual nº 11.630

de 30 de dezembro de 2009.

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1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na

Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos

relacionados no quadro 3.

Quadro 3 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da instituição

DOCUMENTO NÚMERO

Cartão de inscrição no CNPJ 14.485.841/0001-40

Certidão negativa de débitos tributários 2011101640

Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união 6368.8C42.F542.0F73

Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros 815222010-04001011

Certificado de regularidade do FGTS - CRF 2011021203361268038167

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1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB

A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a

credenciam como instituição de ensino superior. São elas:

- Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de 1995.

- Decreto Governamental no 13.664, de 8 de fevereiro de 2012.

- Lei no 7.176 de 10 de setembro de 1997.

Excetuando a Lei no 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados

encontram-se apresentados a seguir:

Page 32: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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Salvador, Bahia · Quarta-feira 8 de Fevereiro de 2012 Ano · XCVI · No 20.775

DECRETO Nº 13.664 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012

Dispõe sobre o Recredenciamento da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e dá outras providencias.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com

amparo no disposto do § 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o constante do Processo CEE nº 0069238-1/2010,

D E C R E T A

Art. 1º - Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do

Estado da Bahia (UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação em todo o Estado da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do Estado, edição de 16 de dezembro de 2011.

Art. 2º - Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas de

18 de novembro de 2011, do Conselho Universitário – CONSU, da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que com este se publica.

Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de fevereiro de 2012.

JAQUES WAGNER Governador

Rui Costa

Secretário da Casa Civil Osvaldo Barreto Filho

Secretário da Educação

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1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS

1.6.1. Biblioteca

Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em

seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por

uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas

tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos.

A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040 m²,

sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de

segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às

12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 14

bibliotecários, 03 cargos comissionados, 06 técnicos universitários, 02 analistas

universitários, 07 técnicos de nível médio contratados pelo Regime Especial de

Direito Administrativo – REDA, 02 estagiários e 04 prestadores de serviços,

totalizando 38 colaboradores.

É de sua competência:

- Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a

integração das mesmas;

- Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário;

- Realizar o processamento técnico do acervo;

- Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB;

- Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o

regulamento do sistema;

- Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos

acadêmicos;

- Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de

treinamentos, cursos e visitas programadas;

- Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected];

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- Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT

e BIREME;

- Promover a capacitação do pessoal da área; e

- Proceder reservas e renovações, via web.

O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada

através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além

de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo

todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela

Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as

Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através

da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição

bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços

de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos

e textos completos de mais de 11.419 títulos de periódicos mais renomados -

nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT.

O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito) Setoriais.

As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de

equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à

internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores

para consulta à base de dados.

Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual

possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder

renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo

e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via e-mail

comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos

de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O

endereço para acessar o catálogo on-line é www.biblioteca. uneb.br.

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A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto

que visa disponibilizar o acesso de informações aos deficientes

visuais que fazem parte da comunidade acadêmica. Neste

setor, encontram-se disponibilizados dois programas

específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos

deficientes visuais o acesso à e-mails e textos diversos, local

ou virtual. São mais de 3.000 títulos traduzidos em viva voz.

Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias que se

disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os

deficientes visuais).

Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da

Biblioteca Comunitária merece destaque. Trata-se de um

projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a

demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das

comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I,

reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento cultural.

Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as

demais setoriais, 149.676 títulos e 383.613 exemplares. A atualização e expansão

do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de

exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada

prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de

reconhecimento.

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A tabela 9 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste

acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.

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Tabela 9 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES

I Salvador

Ciências Humanas Ciências da Vida

Educação Ciências Exatas

e da Terra

28.399 75.036

II Alagoinhas Educação

Ciências Exatas e da Terra 10.434 26.306

III Juazeiro Ciências Humanas/

Tecnologias e Ciências Sociais

12.840 28.779

IV Jacobina Ciências Humanas 8.014 19.583

V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas 10.123 24.165

VI Caetité Ciências Humanas 6.706 16.494 VII Senhor do Bonfim Educação 7.211 20.073 VIII Paulo Afonso Educação 4.775 12.288 IX Barreiras Ciências Humanas 5.506 14.547 X Teixeira de Freitas Educação 9.340 22.532 XI Serrinha Educação 5.604 17.196 XII Guanambi Educação 6.009 14.339 XIII Itaberaba Educação 3.685 11.293 XIV Conceição do Coité Educação 4.373 13.541 XV Valença Educação 2.932 7.637

XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias 3.317 7.951

XVII Bom Jesus da Lapa Ciências Humanas e Tecnologias 2.350 7.489

XVIII Eunápolis Ciências Humanas e Tecnologias 4.534 9.348

XIX Camaçari Ciências Humanas e Tecnologias 3.860 10.731

XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 3.571 6.159

XXI Ipiau Ciências Humanas e Tecnologia 1.701 4.516

XXII Euclides da Cunha Ciências Humanas e Tecnologias 1.027 3.772

XXIII Seabra Ciências Humanas e Tecnologias 1.742 5.815

XXIV Xique-Xique Ciências Humanas e Tecnologia 1.623 4.023

TOTAL 149.676 383.613 Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição (de 01.01.1980 a 02.02.2012)

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De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontram-

se inscritos na BC no Campus I, 4.217 discentes dos cursos de graduação, 568

discentes dos cursos de pós-graduação, 188 docentes, 20 docentes visitantes, 435

funcionários, 50 prestadores de serviços, e 85 estagiários, totalizando 5.563

usuários.

Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora

os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo.

1.6.2. Laboratórios

Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB

mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados,

permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de

aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme

especificação no quadro 4.

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Quadro 4 - Laboratórios da UNEB

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

I SALVADOR

CIÊNCIAS HUMANAS

INFORMÁTICA I INFORMÁTICA II

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA

CIÊNCIAS DA VIDA

BIOLOGIA BROMOTALOGIA MICROBIOLOGIA PARASITOLOGIA

NURIÇÃO I NUTRIÇÃO II

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (implantação) FARMACOBOTÂNICA

FARMACOLOGIA BIOFÍSICA

ANÁLISE SENSORIAL FISIOLOGIA

ANATOMIA HUMANA ENFERMAGEM

EDUCAÇÃO INFORMÁTICA MATEMÁTICA

NÚCLEO DE ESTUDOS INTELIGENTES (NEI)

CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

ANALÍTICO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS ARTES

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (EM IMPLANTAÇÃO) FÍSICA

FOTOGRAFIA IMAGEM

MÊCANICA DOS SOLOS PREPARO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS

QUADRINHOS (EM IMPLANTAÇÃO) SERIGRAFIA URBANISMO

MICROINFORMÁTICA - LAMI I MICROINFORMÁTICA – LAMI II MICROINFORMÁTICA – LAMI III LABORATÓRIO DE QUÍMICA I LABORATÓRIO DE QUÍMICA II LABORATÓRIO DE QUÍMICA III LABORATÓRIO DE QUÍMICA IV LABORATÓRIO DE QUÍMICA V

LABORATÓRIO DE QUÍMICA VI (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VII (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VIII (EM IMPLANTAÇÃO)

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

II ALAGOINHAS

EDUCAÇÃO

INFORMÁTICA LETRAS (em implantação)

HISTÓRIA (em implantação) EDUCAÇÃO FÍSICA (em implantação)

CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À PESQUISA – LABMAP

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE BIOLOGIA I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA II LABORATÓRIO DE BIOLOGIA III LABORATÓRIO DE BIOLOGIA IV

LABORATÓRIO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE ANATOMIA

LABORATÓRIO DE SOLOS LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO

LABORATÓRIO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE GENÉTICA

LABORATÓRIO DE RECURSOS DO MAR MUSEU DE ZOOLOGIA

HERBÁRIO

III JUAZEIRO

TECNOLOGIAS E

CIÊNCIAS SOCIAIS

SOLOS BIOTECNOLOGIA

BIOLOGIA HIDRÁULICA SEMENTES

FITOPATOLOGIA

TECNOLOGIAS E

CIÊNCIAS SOCIAIS

ENTOMOLOGIA OLERICULTURA

BOTÂNICA (HERBARIUM) INFORMÁTICA

ESTUDOS JURÍDICOS GEOLOGIA MECÂNICA

PRODUÇÃO ANIMAL MEIO AMBIENTE (implantação)

CIÊNCIAS HUMANAS

LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

LABORATÓRIO DE ÁUDIO E VÍDEO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO LABORATÓRIO DE REDAÇÃO JORNALÍSTICA

LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM MULTIMEIOS

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS

AVALIAÇÃO FÍSICA PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA (em implantação)

NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO (em implantação)

GEOCIÊNCIAS AMBIENTE DE LÍNGUAS

INFORMÁTICA GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA

AVALIAÇÃO FÍSICA ER PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA

NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

V SANTO

ANTÔNIO DE JESUS

CIÊNCIAS HUMANAS

GEOPROCESSAMENTO GEOCIÊNCIAS

LÍNGUAS CIÊNCIAS HUMANAS (implantação)

HISTÓRIA

VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS

ENSINO DE CIÊNCIAS (em implantação) INFORMÁTICA

CARTOGRAFIA E FOTOGRAMETRIA BIOLOGIA IDIOMAS

GEOPROCESSAMENTO MATEMÁTICA

ENSINO DE CIÊNCIAS BOTÂNICA

VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO

FÍSICA GEOCIÊNCIAS

ENSINO I ENSINO II ENSINO III

LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS I

LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS II

ZOOLOGIA

MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL BOTÂNICA ECOLOGIA

PARASITOLOGIA BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR

DESENHO GEOMÉTRICO INFOLAB I INFOLAB II

PALEONTOLOGIA PALINOLOGIA ESTATÍSTICA

GENÉTICA

LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM (EM

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IMPLANTAÇÃO)

CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO

BIOLOGIA E ENGENHARIA DE PESCA MATEMÁTICA INFORMÁTICA

EDUCAÇÃO/ECOLOGIA/ANTROPOLOGIA (implantação)

IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS

ENSINO DE MATEMÁTICA (em implantação) BIOLOGIA (em implantação)

MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO ÁGUA E SOLOS

QUÍMICA MATEMÁTICA

BIOLOGIA - LABGENE PRODUÇÃO ANIMAL

ÁGUA E SOLOS QUÍMICA

TOPOGRAFIA MICROBIOLOGIA

ENTOMOLOGIA - FITOPATOLOGIA - BIOLOGIA INFORMÁTICA MICROSCOPIA

PRODUÇÃO ANIMAL MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO

AGROMETEREOLOGIA

IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS

VIVEIRO HERBÁRIO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL (implantação) CONTABILIDADE

GRUPO DE PESQUISA EM CULTURA, RESISTÊNCIA, ETNIA E LINGUAGEM (CREU).

LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO)

NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO)

X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO

INFORMÁTICA BIOLOGIA QUÍMICA

ZOOLOGIA E BOTÂNICA

XI SERRINHA EDUCAÇÃO

CARTOGRAFIA (LACARD) GEOGRAFIA (LIEGEO)

INFORMÁTICA INFORMÁTICA (CPCT – CENTRO DE PESQUISA EM

CULTURAS E TECNOLOGIAS) XII GUANAMBI EDUCAÇÃO BIOFÍSICA

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BIOQUÍMICA ANATOMIA E FISIOLOGIA

MICROSCOPIA ENFERMAGEM

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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO

XII GUANAMBI EDUCAÇÃO

LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: AVALIAÇÃO E MUSCULAÇÃO

LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: GAMA (GRUPO DE APOIO AO MEIO AMBIENTE: PESQUISA EM ÁREAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO SEMI-ÁRIDO DO

ESTADO DA BAHIA) XIII ITABERABA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA

XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOCUMENTAL (em implantação) TV WEB DA UNEB (em implantação)

INFORMÁTICA ANÁLISE DOCUMENTAL

TV WEB DA UNEB

XV VALENÇA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA

ARTE EM CENA

XVI IRECÊ CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

INFORMÁTICA

XVII BOM JESUS DA LAPA

CIÊNCIAS HUMANAS E

TECNOLOGIAS INFORMÁTICA

XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

HOSPITALIDADE (em implantação) ENSINO DE HISTÓRIA (em implantação) ALIMENTOS E BEBIDAS (implantação)

XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

INFORMÁTICA NUPE (em implantação)

LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA (em implantação)

LABORATÓRIO DE PRÁTICA CONTÁBIL (implantação)

XX BRUMADO CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

INFORMÁTICA

XXI IPIAÚ CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

INFORMÁTICA

XXII EUCLIDES DA CUNHA

CIÊNCIAS HUMANAS E

TECNOLOGIAS

INFORMÁTICA

LÍNGUAS

XXIII SEABRA CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

LABORATÓRIO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA (LABIN)

INFORMÁTICA LABORATÓRIO DE PESQUISA EM LITERATURA,

LINGÜÍSTICA, BAIANIDADES E CULTURA DA CHAPADA (LLBCC)

XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS

HUMANAS E TECNOLOGIAS

INFORMÁTICA

Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB

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1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL

A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão

de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um

universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação

da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela

tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões

relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem

como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de

graduação e pós-graduação.

Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a

formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado

nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera

inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos.

Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado

da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos

Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são atendidos

pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a serem

trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às de

pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da demanda

por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o

desenvolvimento do contexto onde ele se insere.

A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e

processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a

aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes

atividades acadêmicas.

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Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas

do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem,

docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos

norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem como são

objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura

incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC’s)

em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa

de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e

utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais.

A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano

de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração

no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora

atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras

instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do

Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública – PNAP, a

intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta

contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura

específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional,

além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação

superior no estado.

Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para

superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas

também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua

identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócio-

profissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania.

Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade

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acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29)

A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de

institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no

universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de

pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e

do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e

interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o conhecimento

produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da

educação e cultura, como da ciência e da tecnologia.

Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de

avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A

avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da

formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de

infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática,

cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação

dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades.

Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do

reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos

adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos

- ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos

Estudantes (ENADE).

Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram

a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo

realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas

e cursos que serão examinados a cada ano.

Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame,

onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 e

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5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas,

numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os

níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável

para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento

de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições.

Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2006, 2007, 2008 e 2009

podem ser verificados nas tabelas 9, 10, 11 e 12 apresentadas a seguir, informando

que dos ursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes,

por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de

conclusão.

Tabela 10 - Resultado da avaliação do ENADE/2006

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Turismo e Hotelaria 61,6 23,0 58,8 56,5 29,0 52,7 4 1

Ciências Contábeis 52,7 26,0 29,2 32,4 27,0 49,9 4 3

Desenho Industrial 53,1 24,0 54,7 62,9 22,0 57,6 5 3

Comunicação Social 46,2 11,0 35,8 58,9 30,0 62,5 5 5

III Juazeiro

Comunicação Social 44,0 00 33,0 00 33,0 00 SC SC

IV Jacobina Direito 54,1 00 46,2 00 25,0 00 SC SC

V Santo

Antônio de Jesus

Administração 51,5 42,0 43,2 53,6 31,0 54,4 5 4

VII Senhor do

Bonfim

Ciências Contábeis 54,9 00 28,5 00 31,0 00 SC SC

IX Barreiras

Ciências Contábeis 54,1 47,0 23,5 31,8 50,0 54,6 4 3

XI Serrinha

Administração 57,9 00 44,9 00 32,0 00 SC SC

XII Guanambi

Administração 49,6 00 39,7 00 31,0 00 SC SC

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XVII Bom Jesus

da Lapa

Administração 56,1 00 46,2 00 28,0 00 SC SC

XIX Camaçari Ciências Contábeis 50,4 27,0 26,9 34,4 65,0 55,1 4 4

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

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Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2007

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Enfermagem 13,0 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3 Farmácia 67,1 - 46,3 - 51,5 - SC SC

Fisioterapia 33,4 - 20,8 - 24,0 - SC SC Fonoaudiolog

ia 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC

II Alagoinhas

Educação Física 51,8 - 55,3 - 54,4 - SC SC

III Juazeiro Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3

IV Jacobina

Educação Física - 53,9 - 57,5 - 56,6 SC SC

IX Barreiras

Engenharia Agronômica 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3

XII Guanambi

Educação Física 11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC

Enfermagem 60,4 - 29,6 - 37,3 - SC SC Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

Tabela 12 - Resultado da avaliação do ENADE/2008

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Letras - 50,0 - 49,5 - 49,6 SC SC Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5

Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3 Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3

II Alagoinhas

Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3 Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4

Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2

II Alagoinhas

História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2

III Juazeiro Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3

IV Jacobina

Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3 História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2

Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2

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V Santo

Antônio de Jesus

Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0 - 58,2 - 58,1 - SC SC

Geografia - 56,7 - 39,7 - 44,0 SC SC

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CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

VI Caetité

Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4

História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4 VII

Senhor do Bonfim

Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC Ciências

Biológicas - 57,3 - 38,9 - 43,5 SC SC

VIII Paulo Afonso

Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 Ciências

Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3

Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3

IX Barreiras

Matemática 50,8 - 20,4 - 28,0 - SC SC Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4

Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1

Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3

X Teixeira de

Freitas

Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC

Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC

Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3 - 39,6 - 43,8 - SC SC

XI Serrinha

Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3 Geografia 46,9 - 32,2 - 35,9 - SC SC

XII Guanambi Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3

XIII Itaberaba

Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2

História 51,0 - 37,4 - 40,8 - SC SC XIV

Conceição do Coité

Letras - 52,2 - 44,8 - 46,6 SC SC

História 51,7 - 38,2 - 41,6 - SC SC

XVI Irecê

Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4

XVII Bom Jesus

da Lapa Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4

XX Brumado Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3

XXI Ipiaú Letras - 55,1 - 48,7 - 50,3 SC SC

XXII Euclides da

Cunha Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4

XXIII Seabra Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

XXIV Xique-Xique Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3

Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

Tabela 13- Resultado da avaliação Do ENADE/2009

CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO

MÉDIA DA FORMAÇÃO

GERAL

MÉDIA DO COMPONENTE

ESPECÍFICO

MÉDIA GERAL ENADE

CONCEITO IDD

CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.

I Salvador

Administração - 66,80 - 47,50 - - 4 - Direito 74,77 - 68,46 - - - SC -

Comunicação Social/Relações

Públicas 70,50 40,99 56,55 44,65 - - 3 -

Design 57,68 70,91 47,70 63,40 - - 5 4,4 Turismo 51,47 53,41 63,65 64,01 - - 4 2,1

III Juazeiro

Comunicação Social/

Jornalismo 35,30 6,32 30,77 6,45 - - 1 -

Direito 38,41 61,03 35,97 61,10 - - 4 5 IV

Jacobina Direito - 55,93 - 55,91 - - 3 -

V Santo

Antônio de Jesus

Administração 51,59 53,75 34,39 44,40 - - 4 2,9

VII Senhor do

Bonfim

Ciências Contábeis 43,25 25,65 31,57 23,35 - - 2 -

VIII Paulo Afonso Direito 45,94 42,81 57,98 71,47 - - 5 3,1

IX Barreiras

Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30,14 - - 3 2,5

XI Serrinha Administração 52,11 64,04 34,75 45,86 - - 4 3,6

XII Guanambi Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45,37 - - 4 2,5

XIV Conceição do

Coité

Comunicação Social/

Radialismo 51,20 47,26 33,10 48,16 - - 3 -

XVII Bom Jesus

da Lapa Administração 50,78 - 29,68 - - - 2,7 -

XV Valença Direito 56,97 - 55,97 - - - SC -

XVIII Eunápolis Turismo 57,86 45,48 62,03 67,81 - - 4 2,2

Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a

UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à

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apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento,

confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial.

O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido

como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um

empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas

regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturando-os,

ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais do seu

contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional

do mundo contemporâneo.

Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade

nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do

Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder

às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade

institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e

da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade

socialmente referenciada.

1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.

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2.1. CARACTERIZAÇÃO O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVII se localiza no

município de Bom Jesus da Lapa, na região oeste do estado da Bahia e na zona

fisiográfica do Médio São Francisco, com território totalmente abrangido pelo

polígono das secas. Limita-se ao norte com o município de Paratinga à 75 km; ao sul

com o município de Malhada à 130 km; a leste com o município de Riacho de

Santana à 68 Km e a oeste com o município de Serra do Ramalho à 49 km. Situado

a 850 km da capital, Bom Jesus da Lapa possui uma população de 63.480

habitantes, conforme o censo/2010 do IBGE. Sua área total de 4.200,3 km² é

banhada pelo rio São Francisco. Suas atividades econômicas estão baseadas na

agricultura, pecuária, comércio, turismo e pesca. O município está situado na região

centro-oeste do Estado. Além disso, vale ressaltar que o supracitado município está

inserido no Território de Identidade do Velho Chico, composto pelas seguintes

cidades: Barra, Bom Jesus da Lapa, Brotas de Macaúbas, Carinhanha, Feira da

Mata, Ibotirama, Igaporã, Matina, Malhada, Morpará, Muquém do São Francisco,

Oliveira dos Brejinhos, Paratinga, Riacho de Santana, Serra do Ramalho, Sítio do

Mato.

A cidade de Bom Jesus da Lapa concentra a terceira maior romaria do Brasil, no

mês de agosto, conhecida como a romaria do Bom Jesus em que atrai milhares de

fiéis todos os anos. O grande diferencial entre Bom Jesus da Lapa e as outras

cidades da região é o morro e suas grutas que lhe conferem uma paisagem

diferenciada e o estado permanente de romarias.

O município de Bom Jesus da Lapa começou sua existência à sombra do Santuário

do Bom Jesus. Na data em que o Monge Francisco de Mendonça Mar chegou a este

lugar, havia entre o morro e o rio São Francisco apenas algumas palhoças de índios

Tapuias. Mas, com o tempo, foram agregando-se devotos que resolveram construir

suas moradias perto do lugar, onde se achava a imagem do Bom Jesus.

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O Monge construiu junto ao Santuário, um asilo para os pobres e doentes, dos quais

cuidava. Assim começou a crescer ao lado da lapa do Bom Jesus um povoado,

assumindo o mesmo nome de Bom Jesus da Lapa.

Graças às constantes peregrinações que se transformaram em grandes e

permanentes romarias de fiéis ao Santuário do Senhor Bom Jesus, o pobre povoado

da Lapa foi se desenvolvendo, transformando-se em Vila em 1870, atingindo a

categoria de Cidade em 1923 e chegando a ser Município em 1953.

Margeando o rio São Francisco, no sertão baiano; aí é que se localiza o santuário do

Bom Jesus da Lapa (Figura I). Vê-se imponente, um maciço de calcário, de noventa

metros de altura, recortado em galerias e grutas. De cor negra, o penhasco carrega

em si a vegetação comum da região castigada pela seca. O morro parece um

retalho de montanha calcária, isolado no meio de uma planície, com a base quase

dentro da água e a margem coroada de cactos, bromélias de espinhos e minaretes

de formas diversas. Nele se encontram várias grutas: a do Bom Jesus com 50m de

comprimento, 15 de largura e 7 de altura; a da Soledade, maior em extensão e, além

disso, para admiração dos romeiros e visitantes, existem outras lindas grutas, porém

menores.

Figura I - Vista da Gruta de Bom Jesus da Lapa

Foto: Arquivo do Colegiado de Administração – DCHT XVII

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O Campus XVII, sediado em Bom Jesus da Lapa, é uma das vinte e quatro unidades

que integram a multicampia da UNEB. Sua existência tornou realidade uma antiga

aspiração da população deste município e de municípios circunvizinhos, de ter

acesso à educação superior, sem a necessidade de se afastarem para os grandes

centros em busca de formação e qualificação profissional.

O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias (DCHT) deste Campus

originou-se do Núcleo Avançado de Ensino Superior de Bom Jesus da Lapa

(NESLA), implantado neste município em 1997, após o redimensionamento da oferta

de vagas do curso de Pedagogia - Habilitação em Magistério das Matérias

Pedagógicas do 2º Grau, proveniente do Centro Superior de Barreiras (CESB), o

que ocorreu em 1996. Em abril de 1997 iniciaram-se as atividades da primeira

turma, com funcionamento provisório em espaço físico constituído de algumas salas

cedidas pelo Colégio Estadual Monsenhor Turíbio Vila Nova.

O CESB, por sua vez, teve alterada a sua condição estrutural ainda em 1997

quando a UNEB adotou a estrutura de Departamento para identificar as suas

unidades universitárias, em atendimento à Lei nº 7.176, de 10 de setembro de 1997,

a qual dispõe sobre a reestruturação das Universidades Estaduais da Bahia. Com

esta nova organização, aprovada pelo Decreto Estadual nº 7.223, de 20 de janeiro

de 1998, este Centro transformou-se no Departamento de Ciências Humanas do

Campus IX - Barreiras, mantendo o Núcleo de Bom Jesus da Lapa sob sua direção.

Em 1999, o NESLA, por decisão do CONSEPE, implantou o Curso de Licenciatura

Plena em Pedagogia com Habilitação em Educação Infantil e Magistério do Ensino

Fundamental nas Séries iniciais.

A vinculação do Núcleo com o Campus IX procedeu-se até a data de 29 de agosto

de 2000 quando, através do Decreto Estadual nº 7.839/2000, foi transformado em

mais uma unidade de ensino da UNEB, com a denominação de Departamento de

Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVII.

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Inserido no Território da Cidadania Velho Chico1, que dentre os 26 territórios de

identidade da Bahia apresenta um dos menores Índice de Desenvolvimento Humano

– IDH, os cursos do DCHT XVII puderam e continuam contribuindo decididamente

para a melhoria das condições de vida das populações do Velho Chico, formando

profissionais capacitados para atuarem em processos educativos voltados para a

realidade local, seja em espaços escolares como nos não escolares (Sindicatos,

ONG, ATER Pública, Cooperativas, Movimentos Sociais, Empresas, etc.), atuando

na educação do campo, educação de jovens e adultos, educação quilombola,

educação indígena, educação ambiental, entre outras.

Um município totalmente inserido no polígono das secas, caracteristicamente pobre,

a Lapa, como é popularmente conhecido, apresenta um quadro educacional atual

com 101 escolas, que abriga 18.717 alunos matriculados na educação básica, e um

corpo docente de 707 professores, dos quais 527 sem a formação em nível superior

(74,5%) e os outros com esta formação, oriundos principalmente da UNEB, que está

instalada no município desde o ano de 1997.

A UNEB – DCHT Campus XVII é a única instituição pública de ensino superior

presente no Território da Cidadania Velho Chico e a mais próxima do Território de

Identidade Bacia do Rio Corrente, o que reforça seu potencial de contribuir

decididamente para o desenvolvimento sustentável desses territórios, com ações de

pesquisa e extensão nas comunidades urbanas e rurais (quilombolas,

assentamentos de reforma agrária, pescadores artezanais, agricultores familiares,

indígenas, etc.), desenvolvendo trabalhos com ênfase em gênero, geração e etnia.

A UNEB tem se mostrado atenta às demandas e possibilidades do seu contexto de

atuação e nesta perspectiva, tem procurado ampliar a oferta de cursos de graduação

no Estado, realizando o objetivo a que se propôs de interiorizar e democratizar o

ensino superior. Foi assim, considerando os indicativos, sobretudo educacionais,

apontados pelo município de Bom Jesus de Lapa, que se deu a sua inserção no

1 Território Velho Chico: população total do território 367.365 habitantes, dos quais 198.558 vivem na área rural, o que corresponde a 54,05% do total. Possui 31.256 agricultores familiares, 9.227 famílias assentadas, 30 comunidades quilombolas e 4 terras indígenas. Seu IDH médio é 0,62. Fonte: Sistema de Informações Territoriais (http://sit.mda.gov.br).

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município, com o propósito de ampliar as condições e qualidade de vida da

população ali inserida, através da educação.

Desde a sua instalação na região, a UNEB tem buscado fortalecer os esforços de

melhoria do ensino da rede pública, bem como de ampliação de oportunidades

profissionais e culturais da região, embora, reconheça que a sua atuação ainda

longe de atingir a abrangência necessária, visto que a demanda por profissionais de

nível superior tem crescido significativamente como decorrência do aumento de

matrículas no ensino médio.

Com este panorama, acredita-se que a relevância dos Cursos oferecidos pelo DCHT

– XVII tem sido cada vez mais evidente, potencializando o impacto da atuação da

Universidade na região, seja em sua dimensão quantitativa, com a oferta de mais

profissionais de nível superior à sociedade, seja em sua dimensão qualitativa,

expressa pela melhoria da educação e valorização da cultura local. Assim, cada vez

mais profissionais se tornam habilitados para o desenvolvimento de pesquisas e

projetos cujos resultados possam ser revertidos em prol da melhoria da comunidade

e da população da região.

Não apenas o município de Bom Jesus da Lapa, mas toda a região, tem no curso de

Pedagogia, um efetivo (ainda que não o único, obviamente) instrumento de

ampliação das possibilidades de transformação dos quadros sócio-econômicos da

região, partindo-se de uma proposta de educação como via preferencial para

resolução dos problemas sociais.

Além do Curso de Pedagogia, que continua a ser regularmente oferecido em

processo seletivo e que foi reconhecido no final de 2010, o Departamento oferece

ainda, desde o ano de 2005, o Curso de graduação em Administração –

Bacharelado.

Refletindo as demandas municipais, o Curso de Administração – Bacharelado da

UNEB de Bom Jesus da Lapa foi incluído na proposta do Plano de Expansão da

Universidade nos cursos de graduação, conforme Portaria nº 1.990 de 20 de agosto

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de 2003, posteriormente, a Resolução nº 288 do CONSU/UNEB, de 13 de julho de

2004, cria, autoriza a implantação e o funcionamento do referido curso.

O curso trás, para este entorno regional, reflexões sobre a cultura organizacional, a

partir da compreensão e interpretação da realidade das organizações e do processo

de administração, promovendo um embasamento teórico que assegure desenvolver

um conjunto de habilidades e o domínio de conteúdos básicos que, de forma

articulada, irão fomentar um espírito empreendedor. Sendo assim, para Bom Jesus

da Lapa e região, o curso vem suprindo uma lacuna na capacitação de profissionais

da área, para enfrentar os desafios e as constantes mudanças da sociedade

moderna. Ademais, esta proposta reflete a vocação da Universidade do Estado da

Bahia de fortalecer o desenvolvimento sócio-econômico regional, tendo como

suporte o ensino a pesquisa e a extensão.

Considerando que o Campus XVII, situado em Bom Jesus da Lapa, possui

estudantes de diversos municípios do seu Território de Identidade e regiões

vizinhas, fica caracterizada a abrangência e compromisso social deste

Departamento da UNEB em nível regional. Assim, define-se vasto e diversificado o

campo do futuro egresso do curso, para o exercício das funções de direção,

assessoramento e consultoria em órgãos da administração pública e de entidades

privadas, em consonância com as peculiaridades e vocações de cada um desses

municípios.

Esta abrangência de atuação torna-se ainda mais consistente se considerados os

Cursos integrantes dos Programas Especiais da UNEB que o Departamento vem

oferecendo desde o ano de 2000. Destes Programas, destacam-se o da REDE

UNEB 2000, com a oferta do Curso de Pedagogia; o da Plataforma Freire

(PARFOR), com a oferta dos Cursos de Educação Física, História e Letras; o do

PRONERA, com o Curso de Pedagogia para Áreas de Assentamento; dentre outros.

Atualmente, existem no Departamento 636 discentes matriculados. A tabela a

seguir, possibilita a visualização do número de alunos matriculados em cada curso

ministrado hoje no Campus X.

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Tabela 14 – Alunos matriculados por curso – 2011.2.

Curso Regular Alunos Matriculados

Pedagogia 282

Administração 214

Plataforma Freire

Educação Física 34

Letras 39

Pedagogia 67

Total 636 Fonte: Secretaria Acadêmica do departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVII

Além da oferta dos Cursos de graduação, este Departamento tem buscado fortalecer

a sua articulação com a comunidade onde se insere através dos cursos de extensão

que vem sendo disponibilizados à população, esses cursos tratam sobre temas

diversos e buscam, dentre outros aspectos, discutir os valores e a cultura da região;

e o desenvolvimento da pesquisa que os define como espaço de produção de novos

saberes, aprimorando a qualidade do ensino que desenvolve, e contribuindo de

forma eficaz para o desenvolvimento regional.

No tocante ao corpo técnico-administrativo, o Departamento conta com cinco

profissionais concursados (três técnicos e dois analistas), cinco profissionais em

cargo comissionado, três profissionais terceirizados e uma estagiária. Dos técnicos

concursados, uma atua como Secretária do Colegiado do curso de Administração.

Quanto à política de capacitação do corpo técnico, a UNEB proporciona a realização

de diversas atividades, como o II Encontro de Técnicos Administrativos da UNEB

(Entead), que acontece de dois em dois anos. O evento contou com a presença de

mais de 700 servidores de todos os campi. Uma equipe de 30 funcionários da PGDP

e PROEX ficou responsável pela organização do encontro.

A programação contou com palestras, fóruns de discussão e integração entre os

técnicos. O II Entead tem como objetivo valorizar o potencial e aumentar a

autoestima dos servidores da instituição.

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Outro programa de capacitação foi realizado no período de 26 a 28 de maio de

2011, em Salvador, com o objetivo de desenvolver a formação dos Coordenadores

Acadêmicos e Secretários dos Colegiados de Curso visando à melhoria da

qualidade dos serviços referentes às rotinas e procedimentos acadêmicos.

O evento, que consistiu em um curso de formação, integrou o projeto de Formação

em Gestão Acadêmica, desenvolvido pela PGDP – Pró-Reitoria de Gestão e

Desenvolvimento de Pessoas e pela PROGRAD – Pró-Reitoria de Graduação, que

promovem a capacitação dos coordenadores de colegiado desde dezembro de

2010.

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2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTAS BAIXAS

O DCHT XVII funcionou, inicialmente, no anexo do Colégio Estadual Monsenhor

Turíbio Vila Nova, quando em 2001 mudou-se para a Avenida Agenor Magalhães

S/N, no Bairro Amaralina, onde teve a sua estrutura ampliada com a construção de

novas salas, garantindo melhores instalações para os trabalhos relacionados ao

Ensino, Pesquisa e Extensão do Curso de Licenciatura em Pedagogia e

posteriormente do Curso de Administração – Bacharelado.

A estrutura é térrea e composta de oito salas de aula equipadas com aparelhos de

multimídia, quadro branco e ar-condicionado. Além dessas, há mais duas salas que

são disponibilizadas para o Departamento pelo Colégio Monsenhor Turíbio Vila

Nova, esse colégio se localiza ao lado do Departamento e o acesso para ele se dá

pelo Campus.

Para prevenção de incêndio, existem 7 (sete) extintores, assim distribuídos: um na

biblioteca, um na área externa próximo às salas 1 e 2, dois no corredor da recepção

próximos às salas 6 e 7 e três no corredor próximo às salas da administração do

Departamento.

As salas da coordenação dos colegiados são novas, amplas e bem iluminadas,

contam com computadores, netbook, impressora e uma mesa com cadeiras. Nesses

ambientes são realizadas as reuniões de colegiado e o atendimento aos discentes.

Em termos de limpeza e conservação, a situação é satisfatória. O Departamento

conta com uma empresa terceirizada que realiza a manutenção de todos os setores

e áreas externas, mantendo esses ambientes sempre limpos.

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A Tabela 15, a seguir, discrimina de forma detalhada o espaço físico utilizado no

Departamento para a realização das suas atividades.

Tabela 15 – Especificação da Área Construída

Pavimento Quantidades Destinação Dimensionamento (IXI = m2)

Térreo

01 Sala de Aula 01 52,93m2 01 Sala de Aula 02 52,84m2 03 Sala de Aula 03, 04 e05 53,29m2 02 Sala de Aula 06 e 07 57,29m2 01 Sala de Aula 08 53,73m2 02 Sanitário Feminino 9,18m2 02 Sanitário masculino 8,50m2 01 Direção 16,00m2 01 Secretaria da Direção 21,93m2 01 Sala dos Professores 28,70m2

01 Coordenação de Informática

CPD 16,15m2

01 Coordenação Administrativa G. T. e Protocolo 13,00m2

01 Coordenação Financeira/Contábil 24,09m2

01 Núcleo de Pesquisa e Extensão

NUPE 23,92m2

01 Auditório 68,54m2

01 Biblioteca 68,54m2 01 Coordenação Acadêmica 14,24 m2 01 Arquivo 11,28m2 01 Colegiado de Pedagogia 25,62m2

01 Colegiado de Administração 25,62m2 01 Sala Pós 25,98m2 01 Laboratório de Informática 53,84m2

01 Copa 13,32m2

01 Almoxarifado 9,18m2 01 DCE/D.A. 15,09m2

01 DCE/D.A. 14,70m2

01 Limpeza 8,75m2

01 Sala de fotocópia (Xerox) 8,00m2 01 Lanchonete 11,52m2

03 Sanitário 2,34 m2 01 Guarita 5,34 m2

Área Construída 976,66m2

Fonte: Coordenação Administrativa do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias-Campus XVII

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2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS

O Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias, Campus XVII, no intuito de

garantir a qualidade dos cursos que oferece, disponibiliza equipamentos e recursos

de informática para toda a comunidade acadêmica, auxiliando nas práticas

administrativas e no desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e

extensão.

O Departamento conta atualmente, com um total de 65 (sessenta e cinco)

computadores ligados à internet com o acesso à rede de informação feita pela Rede

Governo. O DCHT-XVII também dispõe da rede wireless (sem fio) que tem cobertura

em todo o prédio.

O Campus XVII dispõe de um laboratório de informática que é composto por uma

Coordenação, a quem compete o gerenciamento dos trabalhos específicos da área;

um Centro de Processamento de Dados (CPD) e uma Sala de Informática para

atendimento às necessidades da comunidade no que se refere à produção de

trabalhos científicos, planejamento de seminários, pesquisas, dentre outros. Esta

sala está equipada com 19 computadores de onde se pode acessar internet a

qualquer momento, tendo em vista que o laboratório funciona durante os três turnos,

de segunda à sexta-feira. Para tanto, conta com uma monitora e duas estagiárias.

Todos os recursos utilizados estão em ótimo estado de uso e a atualização se dá

pela UDO/GERINF que encaminhou máquinas novas e atualizadas para o

laboratório de informática.

A seguir, apresenta-se a tabela que especifica a distribuição destes recursos.

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Tabela 16 - Equipamentos e recursos de informática

Setor Equipamentos e recursos de informática

Descrição Quantidade Descrição Quantidade

Salas de aula 07

Televisor em cores 20 polegadas com controle remoto 06

Aparelho de Vídeo Cassete com 07 cabeças 06

Aparelho de DVD Player slim com controle remoto. 05

Retroprojetor de transparência 06 Aparelho de Som 06 CPU 04 Teclado 07 Mouse 07 Projetor de Multimídia 07 Caixa de Som 07

Auditório 01

Televisor em cores 33 polegadas com controle 01

Retroprojetor de Transparência 01 Caixa acústica de som 02 Mesa de som 4 canais 01 Amplificador de potência 01 Aparelho de CD player 01 Aparelho de Vídeo Cassete – 07 Cabeças 01

Aparelho para vídeoconferência 01 CPU 01 Monitor 01 Mouse 01 Teclado 01 Projetor de multimídia 01 Tela para projeção 01

Biblioteca 01

CPU 04 Monitor 04 Teclado 04 Mouse 04 Impressora Bematech 02 Impressora Deskjet HP D2460 01 Leitora de código de barras 02

Colegiado de Administração

01

CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01 Impressora laser HP Laserjet 1020 01 Netbook 01

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Setor Equipamentos e recursos de informática

Descrição Quantidade Descrição Quantidade

Colegiado de

Pedagogia 01

CPU 02 Monitor 02 Teclado 02 Mouse 02 Impressora laser Lexmark E352 DN 01 Netbook 01

Coordenação Acadêmica 01

CPU 02 Monitor 02 Teclado 02 Mouse 02 Impressora laser Lex E352 DN 01 Impressora Deskjet HP 840c 01

NUPE 01

CPU 02 Monitor 02 Teclado 02 Mouse 02 Impressora Lexmark C500 01

Residência dos

Estudantes 01

CPU 02 Monitor 02 Teclado 02 Mouse 02 Impressora HP Deskjet Jato de tinta 01

Coordenação Administrativa 01

CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01 Impressora laser sansumg 01

Coordenação Financeira 01

CPU 02 Monitor 02 Teclado 02 Mouse 02 Impressora Matricial Epson Fx2180 01 Impressora Laser Samsung 01

Direção 01

CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01 Notebook Sharp 01

Pré-vestibular 01

CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01

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Setor Equipamentos e recursos de informática

Descrição Quantidade Descrição Quantidade

Secretaria da Direção 01

CPU 02 Impressora HP Deskjet 01 Teclado 02 Mouse 02 Monitor 02

Sala dos Professores

01

CPU 05 Monitor 05 Teclado 05 Mouse 05 Impressora laser Samsung 2851 01

Protocolo 01

CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01 Impressora Hp DeskJet 840c 01

Recepção 01

CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01

Empresa Jr 01

CPU 01 Monitor 01 Teclado 01 Mouse 01

Coordenação de Informática

01

CPU 07 Monitor 07 Teclado 07 Mouse 07 Scanner HP G2710 01 Scanner AOC Spectrum F- 610 01 Nobreak UPS Solis 01 Estabilizador de rede 01 Switch enterasys 24 portas 04 Roteador IBM 2310/ CISCO 02 Hub 3COM OS 40 01 Impressora HP D2460 01 Access Point 01

Laboratório de

Informática 01

CPU 19 Monitor 19 Teclado 19 Mouse 19 Impressora matricial Epson Fx2180 01 Switch nortel networks 24 p 01

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Setor Equipamentos e recursos de informática

Descrição Quantidade Descrição Quantidade

Laboratório de

Informática 01

Hub super stack II hub 40 01

Access Point 01

Fonte: Coordenação de informática do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - CAMPUS XVII

2.3.1 Biblioteca Setorial A biblioteca, como gerenciadora da informação, é corresponsável pela disseminação

do conhecimento e representa, no contexto do Departamento, um pilar fundamental

na formação do profissional.

A biblioteca do DCHT – XVII possui uma área de 69,28 m2, está localizada no

espaço central do Campus e funciona de segunda a sexta-feira nos três turnos e aos

sábados no período matutino.

O ambiente supracitado é bem instalado, com boa iluminação e climatizado.

Considerando o aumento do acervo do Curso de Administração, a Direção do

Departamento está empreendendo esforços no sentido de otimizar o espaço da

Biblioteca, contratando uma empresa para realizar um projeto de implantação e

distribuição de novas prateleiras para acomodar o acervo.

Quanto ao número de funcionários, a Biblioteca dispõe de uma coordenadora

graduanda em Administração, que pertence ao quadro efetivo, duas estagiárias

cursando Pedagogia, uma Pedagoga da Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa

à disposição do Departamento e um funcionário (REDA).

Dos objetivos estabelecidos, destacam-se os principais:

• Organizar o acervo

• Prestar atendimento e orientação aos seus usuários, inclusive comunidade

externa, sobre a utilização e conservação do acervo.

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A seleção do material bibliográfico para posterior aquisição é realizada através de

consultas a professores e alunos, que apresentam sugestões de acordo com o

trabalho que vem sendo desenvolvido nos diversos componentes curriculares e

projetos a eles relacionados. Também é considerado o levantamento feito pela

coordenadora, através do controle das obras mais solicitadas no setor de

empréstimo, e de consultas aos catálogos das editoras.

Embora a aquisição seja feita pelo Departamento, o processo de registro e

catalogação é feito na Biblioteca Central da UNEB, em Salvador.

Todo material existente no acervo é disponibilizado aos seus usuários para empréstimo ou simplesmente para consulta no recinto da própria Biblioteca. Além dele, os usuários têm acesso também ao material existente na Biblioteca Central e nas outras bibliotecas setoriais da UNEB, através do sistema de empréstimo interbibliotecário. Essa setorial comunica-se com a Biblioteca Central via malote, que circula semanalmente através dos correios.

No primeiro semestre letivo são disponibilizadas, aos novos alunos, orientações

sobre o regulamento e funcionamento da Biblioteca, o que se dá através do

Regimento do Sistema de Bibliotecas da Universidade do Estado da Bahia, visando

oferecer ao corpo discente um conhecimento amplo, para melhor utilização dos

recursos disponíveis. Neste período, também ocorre o cadastramento para inscrição

de novos usuários.

Hoje, a Biblioteca conta com 561 usuários inscritos. Para os usuários da

comunidade externa não há cadastramento. O controle é feito através do registro

dos livros solicitados, com a assinatura do usuário, o qual utiliza a biblioteca apenas

para consultas.

Atualmente o acervo bibliográfico do Departamento consta de 1.655 títulos e 4.833

exemplares. Na tabela 17 se pode visualizar o demonstrativo dos periódicos e outras

fontes de pesquisa disponíveis no acervo.

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Tabela 17 - Demonstrativo de Periódicos e Assinaturas Correntes

No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

1. 10 ANOS DA PED. Bahia Análise & dados. Salvador. SEI, v.15, n.4, p. 407-599, mar.2006 01

2. 40 ANOS CONTRUINDO CIDADANIA. Conceição do Coité. 45p. 2006. 01

3. A DISPUTA POR UM SISTEMA DEMOCRÁTICO de relações de trabalha: condição à garantia de direitos sindicais e trabalhistas. Recife. 27p. out. 2000. 01

4. A PEDAGOGIA DO DIÁLOGO. Caderno memória – nuex. Teixeira de Freitas. 102p. 2007. 01

5. ADM PÚBLICA. Vista & revista. Salvador.ano4, n.6, 88p. jan/dez. 2005. 01 6. ADM Pública. Vista & revista. Salvador-Ba, n.1, 60p. mai/ago. 2008. 04 7. ADM Pública. Vista e revista. Salvador-BA, n. 4, 80. set/dez. 2003. 01 8. ADM Publica. Vista e revista. Salvador-BA, n.2, 60p. set/dez. 2002. 02 9. ADM Pública. Vista e revista. Salvador-BA, n.5, 76. jan/jun. 2004. 02 10. ADM Pública. Vista e revista. Salvador-BA, n.7, 64p. jan/dez. 2006. 04 11. ADM Pública.Vista e revista. Salvador-BA, n. 3, 80p. jan/abr. 2003. 04 12. ADN Pública. Vista e revista. Salvador-BA, n. 6, 88p. jan/dez. 2005. 01

13. AERO ESPAÇO. Notícias. Check –in no aeroporto internacional tom Jobim. Rio de Janeiro. ano. 3, n.16, 27p. jan/ 2006. 01

14. AERO ESPAÇO. Notícias. Antenas de localização do ILS de Brasília. Rio de Janeiro. ano. 2, n.13, 27p. dez/ 2005. 01

15. AERO ESPAÇO. Notícias. Ao de açúcar. Rio de Janeiro. ano. 3, n.15, 27p. mar/ 2006. 01

16. AERO ESPAÇO. Notícias. Radar tridimensional transportável. Rio de Janeiro. ano. 2, n.7, 27p. mar. 2005. 02

17. AERO ESPAÇO. Notícias. Rio de Janeiro. ano. 3, n.14, 27p. jan/ 2006. 01 18. AERO ESPAÇO. Notícias. Rio de Janeiro. ano. 3, n.14, 27p. maio 2006. 01

19. AGITAÇÃO. As melhores Empresas para estagiar 2007. São Paulo, ano XII, n.78, 82p. Nov/dez 2007. 01

20. AGITAÇÃO. O diferencial CIEE. São Paulo, ano XII, n.63, 74p. mai/jun 2006. 01

21. ALFABETIZAÇÃO. Séries anos iniciais do ensino fundamental. Guia do livro didático. Brasília. 298p. 2006. 01

22. ALMANAQUE vale do são Francisco. Codevasf. 411p. 2001. 01

23. AMÉRICA LATINA: educação, espaços culturais e territorialidade. Salvador 129p. 2003. 02

24. ANAIS do congresso. Inês: 150 anos no cenário da educação brasileira de 26 a 28 de setembro de 2007. Rio de janeiro. 258p.set.2007. 01

25. ANAIS: IV seminário de divulgação produção cientifica da uema. São Luis 78p. 1999. 01

26. ANUÁRIO Estatístico da Bahia. Salvador, v.21, p.1-610. 2009. 01 27. ANUÁRIO ESTATÍSTICO. Edição resumida. 62p. 2001. 01

28. APRESENTAÇÃO. Séries anos iniciais do ensino fundamental. Guia do livro didático. Brasília. 44p. 2006. 01

29. ARTE da escrita. Revista do curso de letras. Jacobina, ano. 1, n.2, 122p. 2003. 02

30. ARTE E CULTURA. Rio das rãs: origem, cultura e resistência numa comunidade quilombola. Bom Jesus da lapa. Ano.2, n.2, 16p. outubro 2002. 01

31. AVALIAÇÃO Institucional: 1º relatório. Revista da UNEB, Salvador, 273p. 1999. 03 32. AVALIAÇÃO Institucional: 2º relatório. Revista da UNEB, Salvador, 223p. 2000. 03

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

33. AVALIAÇÃO revista da avaliação da educação superior. sorocaba. v. 13. n.02, 368p. julho 2008. 01

34. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 02, 114p. jun. 2008. 01

35. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 1, 77p. mar. 2007. 01

36. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 1, 80p. mar. 1998 01

37. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 2, 72p. jun.2001. 01

38. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 3, 60p. set 2000. 01

39. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 3, 72. set. 2001. 01

40. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 4, 60p. dez.2000. 01

41. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 4, 80p. mar. 1999. 01

42. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, São Paulo, n. 4. 74p.dez. 1999. 01

43. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, São Paulo, n.1, 74p. mar. 2000. 01

44. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da educação Superior. Campinas, São Paulo, n.4, 96p. dez 2001. 01

45. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n 2, 144p. jun 2004. 01

46. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n 2, 152p. jun 2002. 02

47. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n 2, 184p. jun 2005. 01

48. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n 2,176p. jun 2003. 01

49. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n 3, 152p. set 2004. 01

50. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n 4, 176p. dez 2004. 01

51. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n 4, 208p. dez 2002. 01

52. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. N 4, 224p. dez 2003. 01

53. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n.1, 128p.março 2002. 02

54. AVALIAÇÃO. Revista da Rede de Avaliação Institucional da educação Superior. Campinas, SP. n.3,280p. set 2003. 01

55. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n1, 152p. maç 2006. 01

56. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n1, 176p. mar 2005. 01

57. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n1, 200p. mar.2004. 01

58. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n2, 168p. jun 2006. 01

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

59. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n3, 160p. set 2005. 01

60. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n3, 192p. set 2006. 01

61. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n3, 252p. set 2002. 02

62. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n4, 160p. dez 2005. 01

63. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Campinas, SP. n4, 176p. dez 2006. 01

64. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Sorocaba, SP. n1, 176p. Mac 2007. 01

65. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Sorocaba, SP. n1, 248p. Mac 2008. 01

66. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Sorocaba, SP. n2, 376p. jun 2007. 01

67. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Sorocaba, SP. n3, 536p. set 2007. 01

68. AVALIAÇÃO. Revista da rede de Avaliação Institucional da Educação Superior. Sorocaba, SP. n4, 752p. dez 2007. 02

69. BAHIA Análise & Dado. Ciência, tecnologia e inovação. Salvador, n.14.848p. mar.2005 . 01

70. BAHIA ANÁLISE & DADOS. Reforma do estado e da gestão pública. Salvador, v.19, n. 1, 370p. abr./jun. 2009. 01

71. BAHIA Análise e dados. Salvador, n. 3, 1005-1114p. out/dez. 2007. 01

72. BAHIA DE TODOS OS CANTOS. Identidades baianas. Salvador. ano.1. n.1. 34p. mar.2009. 09

73. BAHIA em números Bahia in Figures. Superintendência de Estudos econômicos e sociais da Bahia. SEI Salvador, 124p. 2008. 01

74. BAHIA em números Bahia in Figures. Superintendência de Estudos econômicos e sociais da Bahia. SEI Salvador, 2005. 01

75. BAHIA invest. Salvador, n.5, 98p. set.2005. 01 76. BAHIA invest. Salvador, n.6. V. 04. 110p. mar.2006. 01 77. BAHIA invest. Salvador, n.7, 102p. jun.2006. 01 78. BAHIA invest. Salvador, n.8. 102p. Nov.2006. 01 79. BAHIA Terra de todos nós. Salvador-Ba, n.2, 98p. 01 80. BAHIA: 2 anos em revista Salvador, 109p. ago. 2005. 01 81. BAHIA: 2 anos em revista. Salvador, 153p. maio 2006. 03

82. BAHIA: ANÁLISE & DADOS. Transferência de renda e desenvolvimento regional. Salvador. v.19. n.4. p.887 -1031. jan/mar. 2010. 01

83. BAHIA: terra de todos nós. Salvador, n.1, 110p. 06

84. BEIJAMIN Constant. O Instituto Beijamin Constant homenageia Louis Braille e seu legado universal. Rio de Janeiro. v. 15, edição especial. p.1-48. out.2009. Obs: sendo 01 livro em Braille.

02

85. BEIJAMIN Constant. Rio de Janeiro. Ano. 15, n.43, p.1-40. agt.2009. 01

86. BEIJAMIN Constant. Sistema Braille: 155 anos de uso oficial na frança e no Brasil, Rio de Janeiro. v 15, n.44, p.1-32. dez.2009. 01

87. BEIJAMIN Constant. Sistema Braille: 155 anos de uso oficial na frança e no Brasil, Rio de Janeiro. v 15, n.44, p.1-60. out.2009. 02

88. BIOCOMBUSTIVEIS: potencialidades e restrições. Bahia análise & dados. Salvador. n.4, v.18. p. 521-710. jan/mar.2009. 01

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

89. BOLETIM BIBLIOGRAFICO DO CEAO. Centro de estudos afro-orientais. Salvador. n.3, 59p. jun.1996. 01

90. BOLETIM BIBLIOGRAFICO DO CEAO. Centro de estudos afro-orientais. Salvador. n.4, 44p. dez.1996. 01

91. BOLETIM BIBLIOGRAFICO DO CEAO. Centro de estudos afro-orientais. Salvador. n.5, 90p. jun.1997. 01

92. BOLETIM BIBLIOGRAFICO DO CEAO. Centro de estudos afro-orientais. Salvador. n.6, 96p. dez.1997. 01

93. BRASIL 500 anos. Revista da FAEEBA, Salvador, n.13, 221p. jan/jun. 2000. 02

94. BRASIL um País de todos. O Brasil na era do desenvolvimento sustentável. Brasília, ano 2, n. 4. 62p. dez.2004. 01

95. C & P (Conjuntura & Planejamento) Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. N.167 (abr./jun.2010) Salvador: SEI 2010. 01

96. C & P: conjuntura e planejamento. Especial mulher. Jul/set. 2010. 01 97. C & P: conjuntura e planejamento. n°.168. Jul/set. 2010. 01 98. C&P conjunturas & planejamentos. Salvador. v.1, 65p. 2007. 01 99. C&P conjunturas & planejamentos. Salvador. v.1, 77p. 2006. 01 100. C&P conjunturas & planejamentos. Salvador. v.1, 81p. 2007. 01

101. C&P. conjuntura & planejamento. Ide e Ids define padrões para municípios baianos. Salvador. v.1, n.158, 111p. jan/mar.2008. 01

102. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v. 1, n.147, 73p. ago. 2006. 01 103. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, 148, 85p. set 2006. 01 104. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n. 150, 69p. Nov. 2006. 01 105. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.132, 72p. mai. 2005. 01 106. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.137, 84p. out. 2005. 01 107. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.138, 68p. Nov. 2005. 01 108. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.139, 69p. set. 2005. 01 109. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.139, 72p. dez. 2005. 01 110. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.140, 72p. jan.2006. 01 111. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.141, 71p. fev. 2006. 01 112. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.142, 80p. mar.2006. 01 113. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.143, 72p. abr. 2006. 01 114. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.146, 73p. jul.2006. 01 115. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador v.1, n.152, 65p. jan .2007. 01 116. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador. n.1, 84p. jul/set. 2008. 01 117. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador. n.133, 58p. jun. 2005. 01 118. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador. n.159, 119p. abr/jun. 2008. 01 119. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador. n.160, 128p. jul/set. 2008. 01 120. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador. n.161, 135p. out/dez. 2008. 01 121. C&P. conjuntura & planejamento. Salvador. n.162, 115p. jan/mar. 2009. 01 122. C&P. conjuntura e planejamento. Salvador, n.165, p.6-15. out/dez.2009. 01 123. C&P. conjunturas & Planejamentos. Salvador. n.1, 99p. abr/jun. 2009. 01 124. C&P. conjunturas & Planejamentos. Salvador. n.164, 115p. jul/set. 2009. 01

125. CADERNO CRH. Globalização e trabalho. Salvador v.20, n.51, 541P, set/dez.2007. 01

126. CADERNO CRH. Salvador, n.47, 369p. mai/ago. 2006. 01 127. CADERNO CRH. Salvador, n.48, 586p. set/dez. 2006. 01

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

128. CADERNO CRH: finanças políticas e território. Salvador. n.55, v.22, 214p. jan/abr.2009. 01

129. CADERNO DA OFICINA SOCIAL. Compromisso social: um novo desafio para as organizações. Rio de Janeiro. ano.1, N.1, 36p. agosto.1999. 01

130. CADERNO de educação do AIYÊ. Projeto de extensão pedagógica. VI. 51p. 06

131. CADERNO de Pesquisa. Esse incurso. Linha de pesquisa: educação, gestão e desenvolvimento sustentável. Programa de pós – graduação educação e contemporaneidade. UNEB Semestral. Salvador, n.01. 100.p. dez. 2003.

01

132. CADERNO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS. Curso de Especialização em Arquivologia e as novas tecnologias documentais. Salvador: UNEB, FAPES, v.1, n.1, (jan./dez.), 2000.

01

133. CADERNO GESTAR. Gestar ariranha- análise jurídica da atividade suinícula. Brasília. N.4, 52p. 2006. 01

134. CADERNOS CEDES: A educação e a inclusão social de sujeitos com deficiência visual.Campinas, v.28, n.75, p. 137-280, maio/ago.2008. 01

135. CADERNOS de Educação. Feira de Santana, ano. 4, n.5, p.1-122.jul.2001/jun.2002. 01

136. CADERNOS de educação. Feira de Santana. ano.3, n.4, 88p. jan/jun. 2001. 01

137. CADERNOS DE ESTUDOS. Seminário de pesquisa, pós-graduação e extensão. Educação e contemporaneidade. Salvador. 100p. dez. 1998. 02

138. CADERNOS DE OFICINAS SOCIAIS. Projetos inovadores da oficina social. Rio de Janeiro. ano1, n.2, dezembro.1999. 01

139. CADERNOS DO NUPE. Salvador. ano.1, n.1e2. 93p. jun/dez.2001. 02

140. CANADAR TERRA DE MIL CULTURAS. Belta educação internacional. 98p. 2009. 01

141. CANADART V. Revista do núcleo de estudos canadenses. Salvador, v.05, p.1-256 jan/dez.1997. 04

142. CANADART VI. Revista de núcleo de estudos canadenses. Salvador. v.6, 248p. jan/dez.1998. 01

143. CANADART VII. Revista do núcleo de estudos canadenses. Salvador, v.07, p.1-240 jan/dez.1999. 01

144. CANADART X. Revista do núcleo de estudos canadenses. Salvador, v.10, p.1-221 jan/dez.2002. 01

145. CANADART X. Revista do núcleo de estudos canadenses. Salvador, v.15,n.15, p.1-221 jan/dez.2008. 01

146. CANADART XII. Revista do núcleo de estudos canadenses. Salvador, v.12, p.1-201 jan/dez.2004. 02

147. CANADART XIII.Revista do núcleo de estudos canadenses. Salvador, v.13, p.1-204 jan/dez.2005-maio.2006. 02

148. CANADART XIV. Revista do núcleo de estudos canadenses. Salvador, v.14, n.14, p.1-176 jan/dez.2007. 02

149. CANART XVI: revista do núcleo de estudos canadenses UNEB v.16, n.16,( jan/dez.,1993) salvador.EDUNEB,2009. 01

150. CANUDOS revista. N. Salvador-Ba, 1, 262p. jun. 2001. 02 151. CARTA CAPITAL. Política, economia e cultura. Ano.15, n.547. mai/jun. 2009. 01

152. CARTILHA do Consumidor. Secretaria da Justiça e Direitos Humanos, Superintendência de Proteção e Defesa do consumidor-PROCON, 102p.Salvador-Ba, 2006.

03

153. CATALOGO de cursos de graduação-2000/2001. Salvador, BA: PROGRAD/UNEB, 184p. 2001. 05

154. CATÁLOGO de cursos. Salvador. 184p. 2001. 05

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

155. Catálogo estudantil AVE: artes, visuais, estudantis. 1ª mostra. Desenhos, Pinturas, Esculturas. [s.l.], [s.d.]. 01

156. CÁTALOGOS DE PROJETOS. Salvador: EDUNEB, 2009. 02

157. CENTENÁRIO de Bello Monte. Revista da FAEEBA, Salvador, ano II. n.especial. 150p. Jan/jun 1993. 02

158. CENTRO de Estudos Afro- Orientais da Universidade Federal da Bahia. Revista Afro - Ásia. Salvador, 17. 263p. 1996. 02

159. CENTRO de Estudos Afro-Orientais da universidade do Estado da Bahia. Revista Afro - Ásia. Salvador, n. 21/22. 393p. 1998/1999. 02

160. CENTRO de Estudos Afro-Orientais da Universidade do Estado da Bahia. Revista Afro - Ásia. Salvador, n.28. 308p. 2002. 02

161. CENTRO de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia. Revista Afro - Ásia. Salvador, n. 15. 129p. abril 1992. 01

162. CENTRO de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia. Revista Afro Ásia. Salvador, n.19/20.295p. 1997 02

163. CIDADES: conceitos processos e história. Bahia análise & dados. Salvador. n.2, v.19, p.369-634. jul/set. 2009. 01

164. CIDADES: GESTÃO E REALIDADES URBANAS. Bahia análise & dados. Salvador. n.3, v.19, p635-886.out/dez.2009. 01

165. CIÊNCIA em Rede. Recife/PE, n. 1, 64p. fev/maç. 2006. 02 166. CIÊNCIA em rede. Ano 1. n. 1. 64p. jan/fev/mar/ 2006. 01 167. CIÊNCIA em Rede. Recife/PE, n. 2, 80p. ago/set. 2006. 02

168. CIÊNCIAS. Séries anos iniciais do ensino fundamental. Guia do livro didático. Brasília. 96p. 2006. 01

169. CÓDIGO DE MEIO AMBIENTE de Bom Jesus da Lapa. 9p. fev.2010. 02 170. COLEÇÃO de idéias. Santo Antonio de Jesus, v.1, n. 1, 100p, jun/dez.2003. 02 171. COLEÇÃO de idéias. Santo Antonio de Jesus, v.2, ano. 1, 110p, jan/jun.2004. 01

172. CONDIÇÕES de trabalho e saúde dos professores da rede particular de ensino. Salvador, 35p. set.1998. 01

173. CONFEF, Carta Brasileira da Educação Física. In: Fórum Nacional dos Cursos de. Formação Profissional em Educação Física no Brasil. Belo Horizonte, 2000. 01

174. CONFERENCIA das nações unidas sobre o meio ambiente e desenvolvimento. Agenda 21. Brasília, 471p. 1995. 02

175. CONFERÊNCIA nacional de desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário: Por um Brasil Rural com gente. Brasília, 53p. mar. 2008. 04

176. CONJUNTURA ECONOMICA. O tamanho do estado. Fundação Getulio Vargas. Rio de Janeiro. V.63, n.12. 70p. dez. 2009. 01

177. CONSTRUÇÃO DA PAZ. Revista da FAEEBA. Salvador. ano. 9, n. 14, 197p. jul/dez. 2000. 01

178. CONTRIBUIÇÃO da indústria para a reforma da educação superior. Brasília, 34p. 2004. 01

179. CONVIVENDO com o semi-árido. Construção da cisterna calçadão 52.000 litros. Recife, n.5, 48p. Diaconia, 2008. 01

180.

Corrêa, Ivone Maria Xavier de Amorim; NETO, Manoel de Cristo Alves; GONÇALVES, Zuila de Andrade. RESGATE histórico dos tipos de atendimento à criança e adolescente em privação de liberdade em Belém do Pará-1964/1990. UNAMA/FCBIA/ASIPAG, 1995.

01

181. D2B Design to Branding Magazine, São Paulo, Ano XIII, nº3, p. 113, Dezembro. 2007. 01

182. D2B Design to Branding Magazine, São Paulo, Ano XIV, nº4, p. 118, 01 jul. 2008. 01

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

183. D2B Design to Branding Magazine, São Paulo, Ano XV, nº5, p. 113, 01 janeiro. 2009. 01

184. DANÇA. Revista da Bahia. Salvador. n.41, 137p. 2005. 01

185. DIACONIA; SABIÁ; CAATINGA. II CADERNO DE EXPERIÊNCIA: agroecologia e mudanças climáticas. Pernambuco: Provisual, 2004. 04

186. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAI: para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília. 35p. out.2004.

02

187. DIRETRIZES operacionais para a educação básica nas escolas do Campo. Brasília, 42p. n.1, abr. 2002. 06

188. Docência e contemporaneidade. Revista da FAEEBA, Salvador, n.30, v.17, p.247. jul/dez. 2008. 01

189. DOSSIÊ: Regimes de bem estar e pobreza. Caderno CRH, Salvador, n.50, v. 20, 376p. mai/ago. 2007. 01

190. DOSSIÊ: representação política no Brasil. Caderno CRH, Salvador, n.52, v. 21, 192p. jan/abr. 2008. 01

191. ECONOMIA brasileira e bahiana: Uma Análise do pós-real. Bahia Análise & dados. Salvador. SEI, v. 16, n. 4, p. 517-674, jan/mar. 2007 01

192. ECONOMIA DA SAÚDE. Bahia Análise & dados. Salvador. SEI, v.16, n. 2, p.165-366, jun/ set. 2006. 01

193. EDTUDOS em avaliação educacional. v. 17, n.35, 210p. set/dez. 2006. 01

194. EDUCAÇÃO & Contemporaneidade. Revista da FAEEBA. Salvador, v.12, n. 19, 238p. jan/jun.2003. 02

195. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Revista de Ciência da Educação. Campinas, v.29, n. 103, p.313-632. maio/ago. 2008. 01

196. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Revista de Ciência da Educação. Campinas, v.29, n.105, p.953-1272, set/dez.2008. 01

197. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Revista de Ciência da Educação. Campinas, v.29,n.102, 312p jan/abr. 2008. 01

198. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Educação e Imperialismo. Revista de Ciência da Educação. Ano II, n.7, set.1980. 01

199. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Ilusão política, desilusão pedagógica. Revista de Ciência da Educação. Ano I, n.4, set.1979. 01

200. EDUCAÇAO & SOCIEDADE: o educador precisa ser educado. Revista de ciências da educação. Campinas, ano1, n.1 set.1978. 01

201. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação de professores .revista de ciências da educação. v.104, n.29, p.633-952, out.2008.

01

202. EDUCAÇAO brasileira. Revista do conselho de reitores das universidades brasileiras. Brasília, v.21, n.42, 304P, jan/jun.1999. 02

203. EDUCAÇAO brasileira. Revista do conselho de reitores das universidades brasileiras. Brasília, v.21, n.43, jul/dez.1999. 01

204. EDUCAÇÃO BRASILEIRA. Revista do conselho de reitores das universidades brasileiras. Brasília. V.20, n.41. 221p. jul/dez. 1998. 01

205. EDUCAÇÃO BRASILEIRA. Revista do conselho de reitores das universidades brasileiras. Brasília. V.23, n.46. 118p. jan/jun. 2001. 01

206. EDUCAÇÃO Brasileira. Revista do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras. N.1. CRUB, Brasília, jul/dez 1998. 01

207. EDUCAÇÃO e Cidadania. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 2. n.2.244.p jul/dez 1993. 01

208. EDUCAÇÃO e Contemporaneidade: Educação Ambiental e Sociedade Sustentável. Revista da FAEEBA, Salvador, n. 28.262p jul/dez 2007. 01

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

209. EDUCAÇÃO e Contemporaneidade: Educação e representações sociais. Revista da FAEEBA, Salvador, n.32, vol. 18.249p.jul/dez 2009. 01

210. EDUCAÇÃO e Contemporaneidade: Educação, arte e ludicidade. Revista da FAEEBA, salvador, n.25, v.15. 273p. jan/jun 2006. 02

211. EDUCAÇÃO e desenvolvimento sustentável. Revista da FAEEBA, Salvador, n. 18, v. 11, 246p. jun/dez.2002. 03

212. EDUCAÇÃO e educadores. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 5.n.5. 224p. jan/jun 1996. 01

213. EDUCAÇÃO e Ética Social. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 6.n.7. 248p. jan/jun1997. 02

214. EDUCAÇÃO e família. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 8. n.11.258p jan/jun 1999. 02

215. Educação e formação do educador. Revista da FAEEBA, Salvador, n.20, v.12, p.519. jul/dez. 2003. 06

216. Educação e leitura. Revista da FAEEBA, Salvador, n. 21, v.13, p.240. jan/jun. 2004. 03

217. EDUCAÇÃO e literatura. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 7.n.9. 227. jan/jun 1998. 02

218. Educação e novas tecnologias. Revista da FAEEBA, Salvador, n.22, v. 13, p.474. jul/dez.2004. 01

219. EDUCAÇÃO e política. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 7, n.10. 267p. jul/dez 1998. 04

220. EDUCAÇÃO e Sociedade. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 4. n.4. 232p. jul/dez 1995. 01

221. EDUCAÇÃO e Terceiro milênio. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 6.n.8.241p. jul/dez 1997. 02

222. EDUCAÇÃO e trabalho. Revista da FAEEBA, Salvador, n.26, v.15. 254p. jun/dez.2006. 02

223. EDUCAÇAO EM PESQUISA: caderno de texto dos alunos da graduação em pedagogia 2. Feira de Santana. 84p. 1999. 01

224. Educação especial. Revista da FAEEBA, Salvador, n.27, v.16, p.258. jan/jun. 2007. 02

225. Educação infantil. Revista da FAEEBA, Salvador, n.31, v.18, p.263. jan/jun. 2009. 01

226. EDUCAÇÃO sem segredos. Contagem-MG, n. 01, 80p. 01

227. EDUCAÇÃO, Ciência e Tecnologia. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 5.n.6. 218p. jul/dez 1996. 01

228. EDUCAÇÃO, linguagem e sociedade. Revista da FAEEBA, Salvador, n.15, ano 10. 176p. jan/jun. 2001. 01

229. EDUCAÇÃO, UNIVERSIDADE E DIVERSIDADE REGIONAL: complicação de dados sobre as bases lacacionais da uneb. Guia referencial para consulta. Salvador. 123p. dez. 2003.

02

230. EDUCAR Revista da Secretaria da Educação do estado da Bahia. Salvador, N. 1, 78p. mai.2008. 03

231. EDUCATIO a revista da educação. São Paulo, n.50, 43p. out.2005. 02 232. ENCONTRO de prática de estágio da uneb. Anais. Jacobina. 110p. 2009. 07

233. ENERGIAS ALTERNATIVAS. Bahia Analise & dados. Salvador. v. 16, n 1, 164p. Junho. 2006. 01

234. ENSINO de matemática em debate: sobre práticas escolares e seus fundamentos. Cadernos cedes. Campinas, v.28, n.74, 136p. jan/abr. 2008. 01

235. ENSINO FUNDAMENTAL: de nove anos. Orientações gerais. Brasília. 27p. jul. 2004. 02

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

236. ESPAÇO: Informativo técnico cientifico do INES. Rio de Janeiro, n.28, p.112, jul/dez.2007. 01

237. Especiaria. Revista da UESC. Ano V. n°. 9. Jan/jul. n°. 10. Jul/dez. 2002. 02 238. ESPECIARIAS. Revista da UESC. Ilhéus. v.4, n.8,113 p, jul/dez. 2001. 05 239. ESPECIARIAS. Revista da UESC. Ilhéus. v.5, n.9/10, 195p, jan/dez. 2002. 03

240. ESPECIARIAS. Revista da UESC. Santo Antônio de Jesus. v.2, n.3, 148p. jul/dez. 2004. 02

241. ESTADO E POLÍTICAS SOCIAIS: Contribuições para o debate brasileiro. Bahia Análise & dados. Salvador, SEI, v. 17, n.4, 1115-1201, jan/mar. 2008 01

242. ESTATÍSTICAS dos municípios baianos. Salvador. v.3. 270p. 2009. 01 243. ESTATISTICAS dos municípios baianos. Salvador v.1, n.1, 116p. 2009. 01 244. ESTATISTICAS DOS TERRITORIOS BAHIANOS. Salvador, 16p. 2009. 13

245. ESTATUTO da criança e do adolescente: hora de fazer valer. Brasília, 64p. jul. 2004. 04

246. ESTUDOS Canadenses no Brasil e suas articulações no Canadá. Salvador, 208p. 1998. 03

247. ESTUDOS EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: avaliação institucional. v. 17, n.34, 213p. maio/ago. 2007. 01

248. ESTUDOS em Avaliação Educacional: formação de professores do ensino básico e avaliação. Fundação Carlos Chagas. São Paulo, n.37, 244p. maio/ago.2007.

01

249. ESTUDOS em avaliação educacional: participação da sociedade na definição da escola pública. v. 18, n.36, 210p. jan/abr. 2007. 01

250. Estudos feministas. CFH/CCE/UFSC. Vol. 8 n.2/2000. 01 251. EXPRESSÃO Revista. Juazeiro-Ba. n. 16/17, 23p. nov. 2002. 01 252. EXPRESSÃO Revista. Juazeiro-Ba. n. 18/19, 23p. dez 2002. 01 253. EXPRESSÃO Revista. Juazeiro-Ba. n. 20, 31p. set. 2003. 03 254. EXRESSÃO Revista. Juazeiro-Ba, n. 20, 31p. set. 2003 01 255. EXRESSÃO Revista. Juazeiro-Ba, n. 21, 31p. jan. 2004. 02 256. EXRESSÃO. Revista. Juazeiro-Ba, n. 22, 31p. dez. 2004. 02

257. EXTENSÃO RURAL AGROECOLOGIA: alguns conceitos e princípios. Brasília. 24p. 2007. 02

258. FORMANDO e disseminando ensino superior de qualidade em toda Bahia 31p. 2006-2007. 01

259. FUNDAÇÃO Biblioteca Nacional. Revista do Livro. Rio de Janeiro, RJ. n.4. 360p. dez 2002. 01

260. FUNDAÇÃO Biblioteca Nacional. Revista do Livro. Rio de Janeiro, RJ.n.45.251p. out. 2002. 01

261. FUNDAÇÃO Cultural do Estado da Bahia. Revista da Bahia, Salvador, n.40. abr. 2005. 01

262. GÊNERO e diversidade na escola. Formação de professores: em gênero, sexualidade, orientação sexual e relação étnico-racial. Rio de Janeiro. 266p. 2009.

01

263. GEOGRAFIA. Séries iniciais do ensino fundamental. Guia do livro didático. Brasília. 312p. 2006. 01

264. GLOBALIZAÇÃO & educação. Revista da FAEEBA, Salvador, ano 10. n.16, 233p.jul/dez.2001. 03

265. HISTÓRIA da educação. Revista da FAEEBA, Salvador, n.24, v. 14. 278p. jun/dez. 2005. 01

266. HISTÓRIA PARA POUCOS. CREA Bahia. Salvador. v.3, n.30, 26p. jan/fev.[s.d.]. 01

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

267. HISTÓRIAS do Dia-a-dia. Pastoral da criança. Brasília, 2ª Ed. 120p. 1999. 01

268. I JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNEB. Cadernos de resumos. Salvador. 36p. 1997. 02

269. I SEMINÁRIO DE CULTURA, memória e sociedade. Santo Antônio de Jesus. 241p. agosto. 2006. 01

270. I SEMINÁRIO de estudos lingüísticos e literários: português brasileiro. Leitura, variação & ensino. Caderno de recursos. Salvador, 76p. out.2003. 02

271. I SEMINÁRIO de pesquisa cientifica do campus xv. Caderno de resumo. Salvador, 130p, 2009. 04

272. I SEMINARIO interdisciplinar. A formação docente no contexto dos paradigmas emergenciais: história, letras, geografia. 77p. Mai.2004. 01

273. II CADERNO de experiências: Agroecologias e mudanças climáticas. 88p. 01 274. II PLANO de políticas para as mulheres. Salvador. 119p. 2009. 07 275. II PLANO estadual de políticas para as mulheres. Salvador, 119p. 2009. 07

276. II SEMINÁRIO de estudos lingüísticos e literários: semiótica pela necessidade da reconstrução de análises críticas. Caderno de recursos. Eunápolis, 76p. out 70. 2004.

02

277. III JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA UNEB. Comunicação de pesquisa. Salvador. 152p. 1999. 01

278. Inclusão/ exclusão social e educação. Revista da FAEEBA, Salvador, n.17,v. 11, 242p. jan/jul. 2002. 01

279. INDICADORES da qualidade na educação. São Paulo. P.72. 3ª Ed. Jan.2007. 01

280. INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL. Série estudos e pesquisa. Salvador. 87p, 2006. 01

281. ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO econômico e social dos municípios baianos. Salvador. v.3, 138p.2004. 01

282. INDICES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL: dos municípios baianos . Salvador. v.4, 138p. 2006. 01

283. INDÚSRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 67, 51p. set.2006. 02

284. INDÚSTRIA Brasileira, Especial SESI 60 anos. Brasília. Ano. 6, n.67 A, 38p. set. 2006. 01

285. INDÚSTRIA Brasileira, Revista, Brasília, n. 41. 51p. jul.2004. 01 286. INDÚSTRIA Brasileira, Revista, Brasília, n. 60, 51p. fev.2006. 01 287. INDÚSTRIA Brasileira. Revista Brasília, n. 67A, 51p. set. 2006. 01 288. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasileira, n. 41, 51p. jul.2004. 01 289. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasileira, n. 69, 51p. nov.2006. 02 290. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasileira, n. 90A. 51p. ago.2008. 02 291. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 36, 51p. fev. 2004. 02 292. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 37, 51p. mar.2004. 02 293. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 38, 51p.abr.2004. 02 294. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 39,51p. mai.2004. 01 295. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 40, 51p. jun. 2004. 02 296. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 41, 51p. jul. 2004. 01 297. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 42, 51p. ago.2004. 01 298. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 42, 51p. ago.2004. 01 299. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 43. 51p. set. 2004. 01 300. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 44, 51p. out. 2004. 01 301. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 44, 51p. out.2004. 01 302. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 45, 51p. nov.2004. 01

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

303. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 45A, 51p. nov.2004. 01 304. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 46, 51p. dez.2004. 01 305. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 47,51p. jan. 2005. 01 306. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 48, 51p. fev. 2005. 01 307. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 49. 51p. mar2005. 02 308. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 50, 51p. abr.2005. 01 309. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 50A, 51p. abr.2005. 02 310. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 51, 51p. mai.2005. 01 311. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 51A, 51p.abr.2006 02 312. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 52, 51p. jun.2005. 02 313. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 53, 51p. jul.2005. 01 314. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 53,51p. jul.2005. 01 315. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 54,51p. ago.2005. 01 316. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 55, 51p. set 2005. 01 317. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 56, 51p, out. 2005. 01 318. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 56, 51p. out. 2005. 01 319. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 57, 51p. Nov. 2005. 01 320. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 57A, 51p. 2005. 01 321. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 58, 51p. dez.2005. 01 322. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 59, 51p, jan.2006. 01 323. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 60, 51p. fev.2006. 01 324. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 62A, 51p. abr.2006. 02 325. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 63, 51p. mai.2006. 02 326. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 64, 51p. jun.2006. 02 327. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 65, 51p. jul.2006. 02 328. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 66, 51p. ago.2006. 02 329. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 68. out.2006. 02 330. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 70, 51p. dez.2006. 02 331. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 71, 51p. jan.2007. 02 332. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 72, 51p. fev.2007. 01 333. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 73, 51p. mar. 2007. 02 334. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 74, 51p.abr.2007. 02 335. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 75, 51p. mai.2007. 02 336. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 76, 51p. jun. 2007. 01 337. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 78, 51p. ago.2007. 02 338. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 78, 51p. ago.2007. 02 339. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 79, 51p, set.2007. 02 340. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 80, 51p. out.2007. 02 341. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 80A, 51p. out. 2007. 02 342. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 81, 51p. nov. 2007. 02 343. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 82. 51p. dez.2007. 02 344. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 82A. 51p. dez.2007. 01 345. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 83, 51p. jan.2008. 02 346. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 84,51p. fev. 2008. 01 347. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 84A, 51. fev.2008. 02 348. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 85, 51p. mar. 2008. 02

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

349. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 86. 51p. abr.2008. 01 350. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 86A, 51. abr.2008. 02 351. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 87, 51p. mai. 2008. 02 352. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 88, 51p. jun.2008. 02 353. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 90, 51p. ago.2008. 02 354. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 91. 51p. set.2008. 02 355. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 91A, 51p. set.2008. 02 356. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 94, 51p. dez.2008. 02 357. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 95, 51p. jan.2009. 02 358. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 96, 51p. fev. 2009. 02 359. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 97, 51p. mar.2009. 01 360. INDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n.89, 51p. jul.2008. 02 361. INFORMÁTICA e formação de professores. Proinfo. Brasília v.1, 93p. 2000. 05 362. INFORMATICA e formação de professores. Proinfo. Brasília v.2, 191p. 2000. 05 363. INGLÊS: ensino fundamental e médio. 24p. 1998. 01 364. INSDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 61, 51p. mar.2006. 02 365. INSDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 77, 51p. jul 2007. 02 366. INSDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 92, 51p. out. 2008. 02 367. INSDÚSTRIA Brasileira. Revista, Brasília, n. 93, 51p. nov.2008. 02 368. INTERAGIR. Pensando a extensão. Rio de Janeiro. n.3,104p. jan/jul 2003. 01

369. INTERNACIONALIZAÇÃO, Gestão Democrática e Autonomia Universitária em Questão. Brasília, 54p. 2005. 01

370. INTREGRAÇÃO. Revista informativa da Bahia. Guanambi. Ano. 7, n.49, 30p. agos/set.1999. 01

371. IPC, boletim anual 2009. Salvador 2010. 46p. 01

372. IV ENCONTRO de estagio supervisionado da UNEB: Entre o Pessoal e o Profissional. Salvador, 2001. 01

373. IV JORNADA de iniciação Cientifica da UNEB: Comunicações de pesquisa. Salvador, 179p. 2000. 02

374. IV SEMINÁRIO DE PESQUISA E EXTENSÃO: cultura, linguagens e desenvolvimento regional. Santo Antônio de Jesus. 65p. nov. 2004. 01

375. LEI orgânica de bom Jesus da lapa. Lapa, 94p. abr. 1990. 01

376. LÍNGUA PORTUGUESA. Séries iniciais do ensino fundamental. Guia do livro didático. Brasília. 292p. 2006. 01

377. Linguagem e Identidade Etnicorracial no Quilombo de Araçá-cariacá. Programa de pós-graduação em letras e lingüística. Professora: Elvina Perpétua Ramos Almeida. Salvador, 2010.

01

378. LITERATURA. Revista da Bahia. Salvador. 29p. 2000. 01

379. MANUAL de Processo administrativo sanitário. Governo do estado da Bahia. Salvador. 46p. 2004. 04

380. MEC; INSTITUTO BEIJAMIN CONSTANT. PONTINHOS: REVISTA INFANTO-JUVENIL PARA CEGOS. Nº 335. 02

381. MEC; INSTITUTO BEIJAMIN CONSTANT. PONTINHOS: REVISTA INFANTO-JUVENIL PARA CEGOS. Nº 336. 01

382. MEC; INSTITUTO BEIJAMIN CONSTANT. PONTINHOS: REVISTA INFANTO-JUVENIL PARA CEGOS. Nº 337. 01

383. MEC; Instituto Beijamin Constant. Revista Brasileira para cegos. nº 518. 02 384. MEC; Instituto Beijamin Constant. Revista Brasileira para cegos. nº 519. 01 385. MEC; Instituto Beijamin Constant. Revista Brasileira para cegos. nº 520. 01

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

386. MEC; Instituto Beijamin Constant. Revista Brasileira para cegos. nº 521. 01

387. MEC; Instituto Beijamin Constant. Revista Brasileira para cegos: Bicentenário do nascimento de Louis Braille. nº 515. 01

388. MEC; Instituto Beijamin Constant. Revista Brasileira para cegos: Bicentenário do nascimento de Louis Braille. nº 516. 01

389. Memória, história de vida e formação de professores. Revista da FAEEBA, Salvador, n.29, v.17, p.255. jan/jun. 2008. 01

390. MEMORIALIDADE: saúde e qualidade de vida na velhice. Ilhéus, ano. 1 , n.11, 280p. jan/jun.2009. 02

391. MEMORIALIDADES. Revista semestral para divulgação de pesquisas. Ilhéus, Ano 1, n.1, jan/dez.2006. 02

392. MEMORIALIDADES. Universidade estadual de santa cruz. Ilhéus. ano.1, n.2, 69p. jul/dez.2004. 02

393. MEMORIALIDADES: sociabilidade na velhice. Ilhéus. Ano5. n.9, 360p. Jam/dez. 2008. 02

394. MINISTÉRIO da Educação. Ensino Médio: construção política: síntese da salas temáticas. Brasília: secretaria da educação média e tecnológica, 22p. 2003. 09

395. MINISTÉRIO da Educação. Vencendo o desafio da aprendizagem nas séries iniciais: a experiência de SOBRAL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, INEP,198p. 2005.

01

396. MOSTRA PAN_ africana de arte contemporânea. Museu de arte moderna da Bahia. Salvador, 163p. mar/abr. 2005. 01

397. MOVIMENTO CETA construção contextualizada do campo. Senhor do Bonfim. 90p. 2007. 01

398. MOVIMENTO DOS ATINGIDOS POR BARRAGENS. A Crise do Modelo Energético. Construir um outro modelo é possível. Cadernos de Formação Nº. 6 s/d.

04

399. MOVIMENTO, Universidade – Outro país, outro mundo Cultura em movimento – Em defesa da meia-entrada. Revista da união nacional dos estudantes – UNE. Jun. 2001.

02

400. MOVIMENTO. Revista da União Nacional dos estudantes - UNE. São Paulo, n. 15, 42p. agos/2006. 01

401. MOVIMENTO: crise econômica eles fizeram, eles que paguem. Revista união nacional dos estudantes. n. 21 50p. mar. 2009. 01

402. MÚSICA. Revista da Bahia. Salvador. 133p. 2004. 01

403. NANOTECNOLOGIA. Revista brasileira de administração. Brasília. Ano. n.62, 61p.jan/fev.2008. 01

404. NORMAS E RESOLUÇÕES. Salvador. 132p. 1987 a 2001. 01 405. NOVA escola. A revista do professor, São Paulo. n 154, 66p. ago.2002. 01 406. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n. 130, 46p. mar. 2000. 01 407. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n. 134, 50p. ago.2000. 01 408. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n. 164, 66p. agos. 2003. 01 409. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n. 165, 66p. set. 2003. 01 410. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n. 166, 66p. out.2003. 01 411. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n. 168, 66p. dez.2003. 01 412. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n. 192, 66p. mai. 2006. 01 413. NOVA escola. A revista do professor. São Paulo, n.167, 66p. nov. 2003. 01 414. O MERCOSUL educacional e os desafios do século 21. Brasília, 46p. 2007. 01

415. O SUCESSO DO PÓLO CALÇADISTA. Anual balanço. Ano. 5, n.5, 114p. Nov.1998. 01

416. OBSERVER. growth potential.n.250. July/2005. 40p. 01

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

417. OBSERVER. Unlocking statistics. n.246/247. dez/2004, jan/2005. 60p. 01

418. OS INTELECTUAIS E CANUDOS: discurso contemporâneo. Salvador. 302p. 2003. 01

419. OS VINTE e um anos de ditadura militar no Brasil e a educação: seu legado para o debate educacional atual. Campinas, v.28, n. 76, p. 281-424, set/dez.2008.

01

420. PAINEL Evolutivo dos Cursos de Graduação. Salvador, 197p. 1997. 01 421. PAINEL evolutivo dos cursos de graduação. Salvador, n. 197p. 1997. 02 422. PAINEL evolutivo dos cursos de graduação. Salvador. 259p. 2001. 03

423. PAINEL evolutivo dos cursos de graduação. Salvador-Ba, PRAGRAD/UNEB 259p. 2001. 03

424. PANORAMA ACADEMICO. Revista interdisciplinar do Campus IV. Jacobina, v.4, dez. 2001. 01

425. PANORAMA das contas públicas. Salvador. v.1. 198p. 2009. 01

426. PARTICIPAÇÃO CIDADÃ no meio rural. Análise dos conselhos municipais no âmbito do projeto pró-renda. Salvador. 94p. junho. 2006. 01

427. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre – RS, n. 10, 66p. ago/out. 1999. 01 428. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 01, 66p. ago/out. 1997. 01 429. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 06, 66p. nov.1997/jan. 1998. 01 430. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 08, 66p.fev/ abr. 1999. 01 431. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 11, 70p. nov.1999/jan.2000. 01 432. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 12, 66p. fev/abr. 2000. 01 433. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 13, 66p. mai/jul. 2000. 01 434. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 14, 66p. agos/out. 2000. 01 435. PÁTIO Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 18, 66p. ago/out. 2001. 01 436. PÁTIO, Revista pedagógica. Porto Alegre- RS, n. 09, 66p. maio/jul. 1998. 01 437. PÁTIO, Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 16, 66p. fev/abr. 2001. 01 438. PÁTIO, Revista pedagógica. Porto Alegre-RS, n. 20, 66p. fev/abr. 2002. 01 439. PÉ NA ESTRADADA. Construindo caminhos. Salvador. 184p. 2006. 02 440. PERFIS FINANCEIROS dos municípios baianos. Salvador. v.5, 262p. 2008. 01 441. PERFIS FINANCEIROS dos municípios baianos. Salvador. v.6, 236p. 2009. 01

442. Pesquisa de emprego e desemprego na região metropolitana de Salvador. Salvador: SEI, 2009. 01

443. PESQUISA na uneb v. catálogo da produção científica. Salvador. 128p. 1990. 02

444. PESQUISA na uneb VI. Catálogo da produção científica no período. Salvador. 203p. 1997. 01

445. PESQUISA na UNEB. Catálogo da produção científica. Salvador. 128p. 1996. 01 446. PESQUISA na uneb. Catálogo da produção cientifica. Salvador. 197p. 1997. 01

447. PETROQUÍMICA NA BAHIA. Bahia Análise & dados. Salvador. SEI, V.17, N. 2, p. 841-1004, jul/set.2007 01

448. PIEDADE, Lélis. HISTÓRICO e relatório do comitê patriótico da Bahia: 1987-1901.2 ed. Salvador: Portfolium, 288p. 2002. 01

449. PLANO DE TRABALHO OPERATIVO. Povos indígenas e governo da Bahia. Salvador, 40p. 2010. 01

450. PLANO ESTRATÉGICO. Universidade do estado da Bahia. Salvador. 46p. abril.2007. 01

451. PLANO Nacional de educação em direitos humanos. Brasília, n. 1, 56p. 2007. 01

452. PLANO Nacional de educação: Educação infantil e ensino fundamental. Brasília, n. 3, v.2, 142p. 1997. 01

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

453. PLUG CULTURAL. Salvador. ano1, n.2, 23p. jun/dez. 2007. 01 454. POESIA SEMPRE. Rio de Janeiro, ano. 10, n.17, 258p. dez. 2002. 01

455. POLÍTICA Nacional de Ater. Assistência Técnica e Extensão Rural. Brasília, N. 1, 26p. set. 2003. 03

456. POLITICAS SOCIAIS: experiências, avaliações e subsídios. Bahia análise & dados. Salvador, v.18, n.1, 184p. abr/jun. 2008. 01

457. PONTINHOS: revista infanto-juvenil para cega fundada em 1958.n.334. p.35 01 458. PONTINHOS: revista infanto-juvenil para cega fundada em 1958.n.335 p.36. 01

459. PORTOS BRASILEIROS. Revista brasileira de administração. Maceió. Ano. n. 63, 61p.mar/abr. 2008. 01

460. POVOS INDÍGENAS governo da Bahia. Salvador, 81p. dez. 2009. 01 461. PRÊMIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO em direitos humanos. 31p. 2008. 01 462. PRESENÇA Pedagógica, Belo Horizonte, n 31, jan/fev. 1995. 01 463. PRESENÇA pedagógica. Belo Horizonte, n. 37, 89p. jan/fev. 2001. 01 464. PRESENÇA pedagógica. Belo Horizonte-MG, n. 41, 97p. set/out. 2001. 01 465. PRESENÇA pedagógica. Belo Horizonte-MG, n. 40, 97p. jul/ago. 2001. 01 466. PRESENÇA Pedagógica. Dimensão. n.07,Belo Horizonte, jan/fev. 1996. 01 467. PRESENÇA Pedagógica. Dimensão. n.13,Belo Horizonte, jan/fev.1997 01 468. PRESENÇA Pedagógica. Dimensão. n.19,Belo Horizonte, jan/fev.1998. 01 469. PRESENÇA Pedagógica. Dimensão. n.25,Belo Horizonte, jan/fev.1999. 01 470. PRESENÇA Pedagógica. Dimensão. n.31,Belo Horizonte, jan/fev.2000. 01

471. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar e a aprendizagem na escola. Brasília, 68p. 2004. 01

472. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar e a educação do campo. Brasília, 91p. 2006. 02

473. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar e a relação entre a escola e o desenvolvimento com igualdade social. Brasília, 55p. 2006.

01

474. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar e a valorização dos trabalhadores em educação. Brasília, 51p. 2006. 01

475. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar e o aproveitamento significativo do tempo pedagógico. Brasília, 64p. 2004.

01

476. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar e o financiamento da educação no Brasil. Brasília, 92p. 2006. 01

477. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar e o respeito e a valorização do saber e da cultura do estudante e da comunidade. Brasília, 64p. 2004.

01

478. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Conselho escolar, como espaço de formação humana: círculo de cultura e qualidade da educação. Brasília, 79p. 2006.

01

479. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Democratização da escola e construção da cidadania. Brasília, 56p. 2004. 01

480. PROGRAMA Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: Uma Estratégia de Gestão Democrática da educação pública. Brasília, 59p. 2004. 02

481. PROJETO CANTA VALE. Revista Canta Vale: 15 anos Transformando arte em fonte de emprego e renda para o povo do Vale do Rio São Francisco. Bom Jesus da Lapa: Bahia, 2008.

02

482. PROJETO de saneamento ambiental para rio das rãs. Brasília. 07p. Maio.2006. 01 483. PROJETO e ambientes inovadores. Proinfo. Brasília. v.14, 96p. 2000. 04

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

484. PROJETO Pedagógico da escola: Orientações para elaboração. Salvador, 54p. 1998. 01

485. PROMOÇAO da igualdade racial. 10p. Mai. 2008. 01

486. PROPOSTA de modelo de avaliação institucional para as universidades brasileiras. 28p. Mar. 2000. 01

487. PÚBLICA, democrática inclusiva e cidadã. Universidade do estado da Bahia. Salvador. 47p. 2008-2009. 03

488. QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: uma nova leitura do desempenho dos estudantes da 4ª série do ensino fundamental. 31p. abril. 2003. 01

489. RACISMO NO BRASIL: por que um programa com quilombos? 152p. 2003. 01

490. RBC: revista brasileira para cegos fundada em 1942. Ministério da educação. Instituto Benjamin Constant. n. 518. p.55. 01

491. RBC: revista brasileira para cegos fundada em 1942. Ministério da educação. Instituto Benjamin Constant. n. 519. p.55. 01

492. RDE Revista de desenvolvimento econômico. Salvador, Ano X, n.18, dez.2008. 01

493. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-Ba, n.08, 92p. jul. 2003. 02

494. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-Ba, n.09.115p.jan. 2004 02

495. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-Ba, n.16, 98p. dez. 2007. 03

496. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-Ba, n.17, 121p. jan.2008. 01

497. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-Ba, n.X, 113p. jan. 2008. 02

498. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-BA. n. 10, 100p. jul.2004. 02

499. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-Ba. n.12, 80p. jan. 2005. 01

500. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-BA. n.14, 104p. jul. 2006. 02

501. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico. Salvador-Ba. n.15, 100p.jan. 2007. 01

502. REALIDADES AFRAS INDÍGENAS. Revista Cepaia .salvador. ano.3, n.4, 92p. jan/dez. 2006. 01

503. REDACTA. Conselho estadual de educação. edição especial Salvador. 264p. 2006. 01

504. REDACTA. Conselho estadual de educação. Salvador. n. 52, v.1, 438p. 2006. 01 505. REDACTA. Conselho estadual de educação. Salvador. n. 52, v.3, 660p. 2006. 01 506. REDACTA. Conselho estadual de educação. Salvador. n. 52, v2, 402p. 2006. 01 507. REDACTA. Conselho estadual de educação. Salvador. n. 53, v.1, 668p. 2007. 01 508. REDACTA. Conselho estadual de educação. Salvador. n. 53, v.2, 652p. 2007. 01 509. REDACTA. Conselho estadual de educação. Salvador. n. 53, v.3, 436p. 2007. 01

510. REDUZINDO a pobreza mundial até o ano 2015. Crescimento economia, equidade e segurança. 59p. set. 2000. 01

511. RELAÇÕES NO ATLANTICO SUL: História e contemporaneidade Salvador. 187p. dez. 2003. 01

512. RELATÓRI ANUAL. Da secretaria de ciência, tecnologia e inovação do estado da Bahia. Salvador. 50p. 2008. 02

513. RELATÓRIO da pesquisa de Egressos dos cursos de graduação da UNEB. Salvador, 223p. 2003. 01

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

514. RELATÓRIO DE ATIVIDADES. UNEB pública, democrática, inclusiva e cidadã. Salvador. 2008 – 2009, p.49. 10

515. RELATORIO DE EXTENSÃO. Proex uneb. Salvador. 2009. 01

516. RELATÓRIO E PARECER PRÉVIO das contas do estado da Bahia. Tribunal de contas do estado da Bahia. Salvador. 203p. mai. 2008. 01

517. RELATÓRIO UNEB. Salvador, 205p, relatório de gestão: 1998-2005. 01 518. RELATÓRIOS de atividades. UNIR. Rondônia, 185p. 2003. 02

519. RETROSPECTIVA 2008 E PERSPECTIVAS. Bahia análise & dados. Salvador. n.3, v.18, p.331-514. out/dez. 2008. 01

520. REVISTA Agitação. São Paulo, n. 69, 82p. mai/jun. 2006. 01 521. REVISTA Agitação. São Paulo, n. 75, 82p. mai/jun. 2007. 01 522. REVISTA Agitação. São Paulo, n. 78, 82p. nov/dez. 2007. 01 523. REVISTA Agitação. São Paulo, n.62, 78p.mar/abr. 2005. 01 524. REVISTA Agitação. São Paulo, n.64, 82p. set/out.2005. 01 525. REVISTA Agitação. São Paulo, n.67, 78p. jan/fev. 2006. 01 526. REVISTA Agitação. São Paulo, n.68, 82p. mar/abr. 2006. 01 527. REVISTA Agitação. São Paulo, n.70, 82p. jul/agos.2006. 01 528. REVISTA Agitação. São Paulo, n.71, 82p. set/out 2006. 01 529. REVISTA Agitação. São Paulo, n.72, 82p. nov/dez. 2006. 01 530. REVISTA Agitação. São Paulo, n.73, 82p.jan/fev. 2005. 01 531. REVISTA Agitação. São Paulo, n.74, 82p. mar/abr. 2005. 01 532. REVISTA Agitação. São Paulo, n.76, 82p.jul/ago. 2007. 01 533. REVISTA Agitação. São Paulo, n.77, 82p. set/out. 2007. 01

534. REVISTA Aprende Brasil. A revista da sua escola. O poderoso mundo da leitura. Brasília, ano. 2. n.9. 54p. fev/mar.2006. 01

535. REVISTA BAIANA de educação física.Salvador, v.1,n.1, 67p. 2000. 01 536. REVISTA BIBLIOGRAFICA & cultural do leitor. São Paulo, n.1, 88p. mai. 1999. 01

537. REVISTA BRASILEIRA de administração. Administrador 40 anos uma conquista profissional. Brasília, ano. XV. n. 50. 73p set. 2005. 01

538. REVISTA brasileira de administração. Ano xx. n. 76. p.61. Brasília. maio/junho. 2010. 01

539. REVISTA Brasileira de Administração. Nanotecnologia. Brasília, ano XVIII. n.62. 61p. jan/fev. 2008. 01

540. REVISTA CADERNO DO CEAS. Salvador, 183p. 1997. 01 541. REVISTA Cepaia. Salvador, n. 2/3, 109p. jan/dez. 2002. 03 542. REVISTA Com Ciência. Salvador, ano. 1 n.01. 91p. 2004. 01 543. Revista CREA Brasil.n°. 34. Jan/fev/mar.2011. 01 544. REVISTA Criança do professor de educação infantil. Brasília, 42p. abr.2005. 01

545. REVISTA Criança do professor de educação infantil. Brasília, n 41, 40p. nov 2006. 01

546. REVISTA Criança do professor de educação infantil. Brasília, n. 38. 42p. jan. 2005. 01

547. REVISTA Criança do professor de educação infantil. Brasília, n. 43, 42p. ago.2007. 01

548. REVISTA Criança do professor de educação infantil. Brasília, n.35, 40p. dez. 2001. 01

549. REVISTA Criança do professor de educação infantil. Brasília, n.36, 40p. jun. 2002. 01

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

550. REVISTA da FA7: periódico cientifica e cultura da faculdade 7de setembro. Fortaleza, v.4, n.1, jan/jun.2006. 01

551. REVISTA DA FACED. Salvador, n.2, 268p. jun.1999. 01 552. REVISTA DA FACED. Salvador, n.3, p.1- 198. jun.1999. 02

553. REVISTA DA FAEEBA. educação e contemporaneidade. Salvador: v.19, n.33, jan/jun. 2010. 01

554. Revista da FAEEBA: educação e contemporaneidade, Salvador, UNEB, Departamento de educação I- v. 19, n.34 (jul/dez, 2010). 01

555. REVISTA DA FAEEBA: Educação e contemporaneidade. Salvador, ano. 8,n.12, jul-dez.1999. 01

556. REVISTA de canudos: a seca. Salvador. v.3, n.1, 142p. jun. 1999. 01

557. REVISTA de direito. Universidade Ibirapuera. São Paulo, v.1, n.1, 260p. out 1998. 01

558. REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador v. 1, n.1, 92p. jul/dez. 2004. 01 559. REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador v.2, n.1, 99p. jan/jun 2005. 01 560. REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador v.2, n.2, 114p. jul/dez 2005. 01 561. REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador v.3, n.1, 130p. jan/jun 2005. 01 562. REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador v.3, n.2, 161p. jul/dez 2006. 01 563. REVISTA DESIGN EM FOCO. Salvador v.4, n.1, 125p. jan/jun 2007. 01 564. REVISTA DESIGN em foco. v.4, n.2, 134p. jun/dez. 2007. 01

565. REVISTA DO ADMINISTRADOR. 40 anos. Publicação do conselho de administração da Bahia. CRA/BA, Brasília, ano I, n. 1. 22p. 2005/2006. 01

566. REVISTA do Ensino Médio. Brasília, n. 1, 15. jun/jul. 2003 06 567. REVISTA do Ensino Médio. Brasília, n. 2, 15p. out/nov.2003 06 568. REVISTA do Ensino Médio. Brasília, n. 4, 15p. 2004. 05

569. REVISTA DO PROFESSOR. Organização espaços e tempos para leitura. Porto Alegre. Ano. 25, n.25, 50p. jan/mar.2009. 01

570. REVISTA do professor. Porto Alegre, n. 78, 50p. abr/jun. 2004. 01 571. REVISTA do professor. Porto Alegre, n. 95, 50p. jul/set. 2008. 01 572. REVISTA do professor. Porto Alegre, n. 79, 50p. jun/set. 2004. 01 573. REVISTA do professor. Porto Alegre, n. 85, 50p. jan/Mac. 2006. 01 574. REVISTA do professor. Porto Alegre, n. 92, 50p. out/dez. 2007. 01 575. REVISTA do Provão. Brasília, n. 6, 58p. 2001. 03 576. REVISTA do Provão. Brasília, n.7, 54p. 2002. 01

577. REVISTA LOCUS. Ciência, Tecnologia e Cultura. Salvador, ano. 3, n.3, 212p.1997. 01

578. REVISTA OUTROS SERTÕES. Salvador. ano.1, n.1.142p. jun. 2005. 02 579. REVISTA outros sertões. Euclides da Cunha - BA, n. 2, 243p. dez, 2008. 01 580. REVISTA PALMARES em ação. Ano. 1,n.2, out/dez. 2002 01 581. Revista Palmares. Edição especial. Nov.2010. 01 582. REVISTA. Agitação. São Paulo, n. 66, 78p. nov/dez. 2005. 01 583. SALÕES Regionais de artes plásticas da Bahia. Juazeiro/Itabuna. 2003-2004. 01

584.

SANTOS, Luiz Carlos; SANTOS, Ednalva Maria Marinho dos; CARVALHO, Maria Aparecida Porto Silva. PROJETO. Pedagógico: um instrumento basilar na elaboração do currículo Para o ensino superior. PROGRAD-Pró Reitoria de Ensino de Graduação, Salvador, 117p. 2005.

01

585. SCOLARO, Maria Elvira Laranjeira. O ensino da língua pelo uso da língua. Salvador: editora da UNEB, 2001. 01

Page 90: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

586. SECRETÁRIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. Educação Escolar Indígena na Bahia: o diálogo como princípio na construção da política pública. Salvador, 2009.

01

587. SEGMENTOS. Faculdade de Teixeira de Freitas: Núcleo de pós-graduação, pesquisa e extensão. Teixeira de Freitas-Ba n.2, 113p. jul. 2008. 01

588. SEGMENTOS. Teixeira de Freitas. Ano.1, n.1, 120p. dez.2007. 01

589. SEI: Uso atual das terras: bacias da margem direita do lago de sobradinho. SEP-83 Salvador. 2009. p.223. 01

590. SEMARH. Secretaria do meio ambiente e recursos hídricos do estado da Bahia. Salvador-Ba, n. 1, 89p. 2005. 01

591. SEMARH. Secretaria do meio ambiente e recursos hídricos do estado da Bahia. Salvador-Ba, n.1, 71p. 2004. 01

592. SEMARH. Secretaria do meio ambiente e recursos hídricos do estado da Bahia. Salvador-Ba, n.1, 84p. ano I. 01

593. SEMENTES. Caderno de pesquisa. ética da coexistência. Salvador. v.5, n.7. 166p. jan/dez.2004. 01

594. SEMENTES. caderno de pesquisa. salvador. v.1, n.1/2, jan/dez. 2000. 01

595. SEMENTES. Caderno de Pesquisa: Ética da Coexistência. n. 7. Universidade do Estado da Bahia-UNEB Departamento de Educação, Campus I. 166p. jan/dez. 2004.

01

596. SEMENTES. Caderno de Pesquisa: Ética da Coexistência. n.6/7. Universidade do estado da Bahia-UNEB Departamento de Educação, Campus I.177p.jan/dez 2003.

04

597. SEMI-ÁRIDO BAHIANO: desafios e perspectivas. Bahia Análise & dados. Salvador. SEI, v. 18, n. 2, p. 185-330, jul/set.2008 01

598. SEMINÁRIO de pesquisa e extensão. Resumos. Salvador. 51p. Dez.1999. 01

599. SERIE DE ESTUDOS: Educação à Distância. Mediatamente! Televisão, cultura e educação. Brasília, v.11, 112p, abr. 1999. 01

600. SERIE DE ESTUDOS: Educação à Distância. Salto para o futuro TV e informática na educação. Brasília, v.3, 112p, 1998. 01

601. SERTANIA. Revista literária. Conceição do coité. ano.1, n.1, 36p. mar.2004. 03 602. SISTEMA PED pesquisa de emprego e desemprego. Salvador. v.1. 32p. 2010. 01 603. SITIENTIBUS. Educação. Feira de Santana. N.24, 126p. jan/jun. 2001. 01

604. TECBAHIA. Revista Baiana de Tecnologia, Salvador, n.1-3, v.22, 159p. jan/dez. 2007. 01

605. TECBAHIA. Revista Baiana de Tecnologia, Salvador, n.1-3, v.23, 148p. jan/dez. 2008. 01

606. Tecnologias digitais e novas ambiências educacionais. Revista da FAEEBA, Salvador, n.23, v. 14, p. 246. jan/jun. 2005. 01

607. TERRA DA GENTE mais alimentos com mais qualidade. Revista do MDA. Ministério do desenvolvimento agrário. Boa Esperança, n. 5, 66p. jun. 2008. 02

608. TERRA DA GENTE mais alimentos com mais qualidade. Revista do MDA. Ministério do desenvolvimento agrário. Boa Esperança, n. 5, 66p. junho. 2008. 01

609. TERRA DA GENTE melhoria vida no campo. Revista do MDA. Ministério do desenvolvimento agrário. Boa Esperança, n. 4, 66p. abril. 2008. 01

610. TERRA DA GENTE. Ações e programas do MDA melhoram vida no campo. Revista do MDA. Ministério do desenvolvimento agrário. Boa Esperança, n. 4, 86p. abr. 2008.

01

611. TRAJETÓRIA. Alfabetização solidária. Brasília. 41p. 2007. 01

612. TRANSFORMAÇÃO no setor secundário da economia e desafio do ensino médio. Fundação Carlos chagas. São Paulo. 77p. 1997. 01

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No DE

ORDEM TÍTULOS QUANTIDADE

613. TURISMO desenvolvimento na área de proteção ambiental litoral norte (BA). Salvador. 2009. 334p. 01

614. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 24, 42p. ago/set. 2001. 03 615. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 26, 44p. mar/abr. 2002. 02 616. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n 28, 48p. ago/set. 2002. 03 617. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 23, 42p. mai/jun. 2001. 01 618. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 25, 42p.out/nov. 2001. 01 619. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 27,44p. maio/jun. 2002. 01 620. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 29, 48p. out/nov. 2002. 03 621. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 30, 48p. maç/abr. 2003. 01 622. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 30, 48p. mar/abr. 2003. 02 623. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 31, 48p. mai/jun. 2003. 03 624. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 32, 48p. ago/set. 2003. 01 625. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 33, 50p. out/nov. 2003. 01 626. TV ESCOLA o canal da educação. Brasília, n. 34/35,46p. Mac. jun.2004 01 627. TV ESCOLA. Brasília, n. 17, 42p. out/nov. 1999. 01 628. TV ESCOLA. Brasília, n.especial, 42p. abri. 2001. 02 629. UM DIA CIDADANIA. Ação global. n.46, 35p. Dezembro. 2004. 01

630. UNEB. Catálogo de Cursos de Graduação-2002/2009. Salvador, BA, EDUNEB, 2009. 02

631. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. . Relatório de atividades 2008-2009: UNEB: pública, democrática, inclusiva e cidadã. Salvador: UNEB, 2010. 47 p. 03

632. UNIVERSIDADE E SOCIEDADE. Ano.7, n.13, 175p. julho.1997. 01 633. UNIVERSIDADE e sociedade. São Paulo, n. 14, 136p. out.1997. 01 634. UNIVERSIDADE e sociedade. São Paulo, n. 16, 131p. jun.1998. 01 635. UNIVERSIDADE e sociedade. São Paulo, n. 8, 128p. fev.1995. 02 636. UNIVERSIDADE e sociedade. São Paulo, n. 9, 128p. out.1995. 01 637. UNIVERSIDADE e sociedade. São Paulo, n.6, 146p. jul. 1994. 01

638.

Universidade Federal de Minas Gerais faculdade de educação: Pedagogia da terra: Significados da formação para educadores e educadoras do campo. Programa de pós-graduação em educação; conhecimento e inclusão social. Belo Horizonte, 2010.

01

639. UNIVERSIDADE XXI. O desafio da educação superior. Brasília, ano1, n.1, 34p. ago. 2003. 02

640. VELHO CHICO: Patrimônio Mundial. Salvador, 66p. jun. 2002. 03 641. VII JORNADA de Iniciação Científica da UNEB. Salvador, 144p, 2003. 01 642. VIZIALI em revista, Paraná. v. 6, n.1, jan/jun. 2007. 01 643. VIZIALI em revista. Paraná, v.5, n.2, jul/dez. 2006. 01 644. VIZIVALI em revista. Paraná. v.5, n.1, 150p. jan/jun. 2006. 01

645. WORKSHOP interação universidade empresa: inovação tecnológica na empresa. n. 121. 02

TOTAL 935

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Tabela 18 - Outras Fontes de Consulta

Fonte Nome do exemplar Quantidade

de exemplares

Fitas em VHS

RAIZ FORTE. Produzido por Aline Sasahara e Maria Luisa Mendonça. Brasil, 2000 Documentário. 41:00 min., áudio,.cor 01

NOME Da Rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo: Tw Vídeo distribuidora, 1986. 1 Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son., cor. Legendado. Port.

02

PAIXÃO E GUERRA NO SERTÃO DE CANUDOS. Direção: Antônio Olavo. Gênero: Documentário País: Brasil Ano: 1993 Duração: 78 min. Cor: Colorido.

01

AMAZÔNIA - Legado de um mundo perdido. Produzido: Jacques Cousteau. Revista CARAS. Vol.4. 50 min. 01

MUITO BARULHO POR NADA. Direção: Kenneth Branagh.Genero: comédia. Inglaterra. Cor,111min, 1993. 01

UNEB. Catálogo de Cursos de Graduação-2002/2009. Salvador, BA, EDUNEB, 2009. 01

QUILOMBOS DA BAHIA. Direção e Roteiro: Antonio Olavo. Documentário.2009 01

GALÁPAGOS: ALÉM DE DARWIN. Documentário, SUBAREA, Ciências. PRODUTORA, Discovery Channel. 60min, ano 1995 01

O CARTEIRO E O POETA. Dirigido por Michael Radford.Gênero: comédia dramática;109min.cor.tália. 1994. 02

NELL. Direção Michael Apted. Gênero: Drama. EUA.113 min. Cor,1994 01 MR. HOLLAND’S Trad. Adorável professor. Direção: Stephen Herek. Distribuição: Buena Vista Picture; Gênero: Drama; Duração: 140 min.; EUA. 1995.

01

VISTA MINHA PELE ROTEIRO: Joel Zito Araújo & Dandara.Genêro: didático,dur.15min, 2002. 01

THE SCHINDLER´S TRAD. A lista de Schindler. Direção: Steven Spielberg. Duração: 195 min. Estados Unidos. 1993. 01

EM NOME DE DEUS. Direção: Clive Donner. Inglaterra. 118 minutos 1988. 01 PANORAMA HISTÓRICO BRASILEIRO – Tomo 1, Coleção Itaú Cultural. 01 PANORAMA HISTÓRICO BRASILEIRO – Tomo 2, Coleção Itaú Cultural 01 O GRANDE DITADOR. Charles Chaplin. Gênero Comédia dramática. EUA. 1940,VHS.124. min.preto e branco.legenda. 01

O CANGACEIRO. Direção de Lima Barreto Ação/Drama. São Paulo: Columbia Pictures. .VHS.135. min..cor.Port 01

INDOCHINA. dirigido por Régis Wargnier.França.1992. Videocassete.VHS.154. min..cor.Port. 01

CULPADO POR SUSPEITA. Direção: Irwin Winkler. Estados Unidos. 1991. Drama. 105 min. / cor. 01

Total 22

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Fontes Títulos Quantidade

CD/DVD

Discriminação, Minorias e Racismo. ANDEHEP. Direção de Kiko Gifman. Coordenação de Eduardo Bittar. 1 DVD. 01

Educação de surdos. 1ª edição. Rio de Janeiro: MEC: INES, 2005. 1 CD-ROM. Vol. 1. 01

Educação de surdos. 2ª edição. Rio de Janeiro: MEC: INES, 2008. 1 CD-ROM. Vol. 2. 01

Educação de surdos. 3ª edição. Rio de Janeiro: MEC: INES, 2007.1 CD-ROM. Vol. 3. 01

Educação de surdos. 4ª edição. Rio de Janeiro: MEC: INES, 2006. 1 CD-ROM. Vol. 4. 01

Comunidades negras rurais quilombolas da Bahia: relatórios técnicos para o reconhecimento de territórios quilombolas. 2 edição. Bahia: projeto GeografAR: UFBA: UNEB: INCRA, 2008.

01

Inclusão. [Revista da educação especial]. Brasil: MEC, V. 5, n. 01, jan./jul, 2010. CD-ROM 11

Inclusão. [Revista da educação especial]. Brasil: MEC, V. 5, n. 02, jul./dez, 2010. CD-ROM 10

Coleção editora Criarp. Editora Criarp. [36 edições da revista ABS Educatio e 15 edições da revista Psicologia Brasil.] 1 CD-ROM. 01

BAHIA. Terra de todos nós. Secretaria da agricultura. 1 CD-ROM. 01 Fale sem medo: não a violência domestica. Instituto Avon. 1 CD-ROM. 01 COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. CD-ROM para acompanhamento. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

05

Stateri, Julia [et al]. “e-Storias: DVD multimídia sobre narrativas digitais. Navegar editora: Mack Pesquisa. 02

Benjamin Constant. [Áudiolivro MP3] / [edição especial]. MEC: Instituto Benjamin Constant, Ano 15, out./2009. (222 min). 01

As mais tocadas - POP. Sound Music Stúdio. 1 CD-ROM 01 Auto do sertão: coral da Uneb Irecê. Irecê: UNEB: Campus XVI, 2006. Realização e Edineiram Maciel. 1 CD-ROM. 01

Novo AOL 7.0. Brasil: América Online. [ 1 CD-ROM ] 01 PASSOS, Miriam Barros de Almeida; MENDONÇA, Lívia de Carvalho (orgs.). Anais [do] I LEMEL: Seminário de Estágio e Prática Pedagógica do Campus XXII de 12 a 14 de abril de 2011 (1.: 2011: Euclides da Cunha, BA). Euclides da Cunha: UNEB, 2011. 1 CD-ROM

01

A Bahia de Euclides da Cunha (um documentário de Carlos Pronzato). Euclides da Cunha: La Mestiza Audiovisual, 2008. 1 DVD (50 min). 01

A educação está no caminho certo? (documentário produzido pela Pearson Foundation para a OCDE) Brasil. MEC. 1 DVD. 01

SÁ, Elizabet Dias. Atendimento educacional especializado. Brasília: MEC, 2007. 1 DVD. 04

Uma feira livre. Realização de Nivaldo Oliveira. Bonfim: Lucurilimão, 2010. (40 min) colorico. 1 DVD. Livre. 01

BRASIL. Atendimento educacional especializado. Brasília: MEC, 2007. CD-ROM. 04

PAULA, Ana Rita. A hora e a vez da família em uma sociedade inclusiva. Brasília: MEC, 2007. [DVD]. 04

Anais do colóquio - Práticas Pedagógicas Inovadoras – nos bastidores da sala de aula na universidade. BAHIA: UNEB, 2009. 1 DVD. 01

Acesso à terra e desenvolvimento territorial no semi-árido nordestino: [recurso eletrônico]. Relatório de pesquisa/NRI; UFBA; UFRB; UFC. Salvador: UDFBA, 2008. 1 CD-ROM: colorido..

01

Anais do II Encontro de educação, marxismo e emancipação humana - território de Irecê. Realização de Claúdia Félix dos Santos. Irecê: CEPEHU: UNEB, 2008. 1 DVD.

01

Abadias Nascimentos - memória negra (filme documentário). Direção de Antonio Olavo. Salvador: Portfolium, 2008. 1 DVD (95 min) Colorido. 01

Lendo vozes (filme documentário). Realização de Luciene Maria. Salvador – Bahia: Porfolium, 2007. (32 min). 1 DVD. 01

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FONTES TÍTULOS QUANTIDADE

CD/DVD

Manejo da caatinga. Ilha do Leite – PE: Projeto Dom Helder Câmara, 2009. 1 DVD. 01

Tempos em tensão: seco e verde. Realização de Giovanna de Marco.. Juazeiro: DCH III: UNEB, 2008. 1 DVD (93 min).. 01

Documentário de Paratinga – BA (Projeto “Coisas de Paratinga”). Paratinga, 2009. 1 DVD (47:56 min) 01

Projeto mesário voluntário. Salvador - Bahia: Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. 1 DVD. 01

Abril despedaçado. São Paulo. Imagem Filmes, 2002. 1 DVD (95 min) NTSC Colorido. Maiores de 12 anos. 01

MIGNOT, Ana Chrystina Veranancio (curadora). Catálogo da exposição “Não me esqueça num canto qualquer” Rio de Janeiro: Publicação Laboratório Educação e Imagem; 2008. 1 CD-ROM.

01

Um sonho de liberdade. Realização de Frank Darabont. EUA: Castle Rock Entertainment: The Shawshank Redemption, 1994. (142 min) Colorido. Maiores de 16 anos.

01

As meninas. Baseado na obra de Lygia Fagundes Telles. Brasil.1995.1 DVD (71 min). 01

Vidas Secas. Direção de Nelson Pereira dos Santos. Brasil: Sino filmes: Riofilme e Sagres Vídeo. 1963. (103 min). Adaptação da obra de Graciliano Ramos

01

Família e Escola (I seminário de psicologia e educação – turma 2008.2 ). Realização Cynara Adriana Sente-Sé. Bom Jesus da Lapa: UNEB, 2008. 1 DVD.

02

Banda Quilombo do Rio das Rãs (ao vivo). Bom Jesus da Lapa: Movimento cultural Velho Chico, 2009. 1 DVD. 01

O jardineiro fiel. Realização de Fernando Meirelles. EUA: Microservice Tecnologia Digital da Amazônia LTDA, 2005. 1 DVD (128 min) Colorido. Maiores de 14 anos.

01

Gênio indomável. Realização de Gus Van Sant. New York: Imagem Filmes, 1997. 1 DVD (126 min). NTSC, Colorido. Maiores de 14 anos. 01

Inclusão. [revista da educação especial]. Desenvolver a educação inclusiva: dimensões do desenvolvimento profissional. Brasil: SEE: MEC, V. 4, n. 02, jul./out, 2008. CD-ROM

01

TOTAL DE CD/DVD 77

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2.4. CORPO DOCENTE

O corpo docente do DCHT - XVII é composto por 28 professores que atuam nos

cursos de Administração e Pedagogia. Quanto à formação desses profissionais,

registra-se uma razoável qualificação e titulação, pois 13 (46,4 %) são mestres, 14

(50%) são especialistas e 1 (3,6%) é doutor, conforme se apresenta no Quadro 5.

Em relação ao vínculo empregatício, a maioria dos docentes, 27 (96,4%), tem

vínculo permanente e regime de trabalho compatível com as necessidades dos

cursos, tendo 22 (78,6%) docentes com carga horária de 40 horas semanais; 1

(3,6%) com regime de dedicação exclusiva e 5 (17,8%) com 20 horas semanais,

conforme se apresenta na tabela abaixo.

Tabela 19 – Demonstrativo do quantitativo de docentes por regime de trabalho Campus XVII – Bom Jesus da Lapa, 2011

Regime de Trabalho n %

20 horas 05 17,8

40 horas 22 78,6

Dedicação Exclusiva 01 3,6

Total 28 100,00

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Quadro 5 - Docentes do departamento

Docente Componente curricular que leciona Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. C S

Ádma Bernardino Magalhães

- Arte e Educação - Educação, Ludicidade e Corporeidade

Licenciatura em Educação Física /

UFMG / 1997

Especialização em História da Arte / PUC de Minas Gerais / (em andamento) Especialização em Avaliação / UNEB /

2002

- X - X -

Carlos Rangel Portugal Pereira

- Economia Regional - Economia Brasileira para Administração - Teoria Econômica I e II

Bacharelado em Ciências Econômicas /

UEFS / 1981

Especialização Acadêmica em Administração / UNIFACS / (em

andamento) Especialização em Gestão Empresarial /

UEFS / 2003 Especialização em Docência do Ensino

Superior / UCAM / 2003

- X - X -

Célio Santos Fagundes

- Legislação Trabalhista e Ética para a Administração - Instituição de Direito privado e Legislação Comercial - Instituições de Direito Público e Legislação Tributária

Bacharel em Direito Faculdade de Direito de

Sorocaba / SP / 2000

Especialização em Docência do Ensino Superior PUC / MG / 2003 X - - - X

Cristina de Araújo Ramos Reis

- Educação Inclusiva - Educação Especial com Ênfase em Libras

Licenciatura em Pedagogia /

Universidade Metodista de Piracicaba / 2002

Mestrado em Ciências da Educação / UTIC / Paraguai (em andamento)

Especialização em Formação Continuada de Professores em AEE / Universidade Federal do Ceará / (em

andamento) Especialização em Libras / Instituto de

Educação Superior Unyahna / 2010 Especialização em Educação Inclusiva / Faculdade São Francisco de Barreiras /

2009 Especialização em Educação Infantil /

UNEB / 2006 Especialização em Metodologia do

Ensino Superior / Faculdades Integradas Olga Mettig / 2003

X - - - X

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Docente Componente curricular que leciona Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. C S

Cynara Adriana Sento-Sé M.C. Alves

- Psicologia e Educação - Psicologia da educação

Licenciatura em Psicologia / UNIFENAS /

1991

Especialização em Psicopedagogia / Faculdades Integradas Simonsen- Rio

de Janeiro / 2000 - X - X -

Edna Souza Moreira - Gestão Educacional - Educação do Campo - História da Educação

Licenciatura em pedagogia

UNEB / 2003

Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2011 Especialização em Metodologia do

Ensino Superior / Faculdades Integradas de Patos / 2004

- X - X -

Elvina Perpétua Ramos Almeida

- Literatura Infanto-Juvenil - Infância e Educação Infantil - Fundamentos Teóricos –Metodológicos do Ensino de Língua Portuguesa - Processos de Alfabetização - Comunicação e Expressão

Licenciatura em Letras / Instituto Superior de

Ciências Arte e Humanidade de Lavras /

1986

Mestrado em Letras / UFBA / 2010 Especialização em Linguística Aplicada ao Ensino do Português / UESB / 2001

Especialização em Metodologia do Ensino / CEFET / 1999

Especialização em Educação Brasileira / UFBA / 1994

- - X X -

Fabiano Nascimento de Moura

- Métodos e Técnicas de Pesquisa em administração. - Elaboração de Projetos. - Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos. - Administração Financeira I e II

Bacharelado em Administração / UEFS /

1998

Mestrado Profissional em Tecnologia Aplicada a Bioenergia/ FTC/ 2010

Especialização em Filosofia Contemporânea / UEFS / (em

andamento) Especialização em Gestão Empresarial /

UEFS / 2003

- X - X -

Fábio Matos Fernandes

- Administração da Produção - Pesquisa operacional - Monografia em Administração I e II - Gestão Ambiental - SIG

Bacharelado em Administração / UESC /

2002

Profissional em Gestão e Tecnologia Empresarial – Faculdade de Tecnologia

SENAI / (em andamento) Especialização em Administração de

Serviços / UFBA / 2003

- X - X -

Fabrício Lopes Rodrigues

- Empreendedorismo - Gestão Pública - Estágio Supervisionado em Administração - Administração de Marketing - Marketing de Serviço

Bacharelado em Administração / UESB /

2005

Especialização em Administração Hospitalar

FGV / 2007 Especialização em Comunicação e Marketing Empresarial / Faculdade

Juvêncio Terra / 2010

- X - X -

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

Docente Componente curricular que leciona Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. C S

Fausta Porto Couto

- Currículo - TCC - Tecnologia da Informação e Comunicação

Licenciatura em Pedagogia / UNEB /

1996

Mestrado em Educação / UNB / 2011 Especialização em Metodologia do

Ensino Fundamental e Médio / UNEB / 2004

Especialização em Alfabetização / PUC Minas / 1999

- X - X -

Giane Araújo Pimentel Carneiro

- Pesquisa e Estágio III – Séries iniciais e ensino fundamental

Licenciatura em Pedagogia / UNEB /

1999

Mestrado em Educação / UFMG 2011

Especialização em Metodologia do Ensino Fundamental / UNEB / 2000

- X - X -

Gildaite Moura de Queiroz

- Pesquisa e Estágio III: Estágio nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental

Licenciatura em Pedagogia / UEFS /

1991

Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB

2010 Especialização em Educação Especial /

Faculdade Internacional de Curitiba / FACINTER - IBPEX / 2003

Especialização em Alfabetização / UEFS / 1994

- X - X -

Isabel Conceição de O. Ribeiro.

- Psicologia Aplicada à Administração - Educação, ludicidade e Corporeidade

Licenciatura em Psicologia / PUC Minas /

1987

Especialização em Avaliação / UNEB / 2002

Especialização em Psicologia Educacional II / PUC Minas / 1994

X - - X -

Jardelina Bispo do Nascimento À disposição

Licenciatura em Pedagogia / USCSAL /

2001

Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2007

Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas (em andamento) / UNEB

2011 Especialização em Metodologia e

Didática do Ensino / UCSAL / 1996

- X - X -

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Docente Componente curricular que leciona Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. C S

João Evangelista dos Santos

- Contabilidade I e II - Administração de Custos

Bacharelado em Ciências Contábeis /

UEFS / 1980

Doutorado em Administração Estratégica / Europen do Brasil Ltda /

(em andamento) Mestrado em Administração Integrada

de Organizações / UNEB / 2006 Especialização em Contabilidade

Gerencial / UFBA / 1995 Especialização em Administração

Financeira / Universidade Estácio de Sá / 1993

X - - X -

Joseval dos Reis Miranda

- Coordenação Pedagógica - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Licenciatura em Pedagogia / UNEB /

2001

Doutorado em Educação / UNB / 2011 Mestrado em Educação / UNB / 2008 Especialização em Educação Sexual /

Instituto de Ciências Sexológicas e Orientação Familiar / 2007

Especialização em Supervisão Escolar / UEFS / 2003

Especialização em Psicopedagogia Aplicada à Educação Infantil / UNEB -

2003

- X - X -

Josevandro Chagas Soares

- Filosofia e Ética - Introdução à Filosofia - Filosofia e Educação

Licenciatura em Filosofia / UFBA / 2004

Mestrado em Educação / UFBA / 2011 Especialização em Metodologia do Ensino Superior Com Ênfase em

Tecnologia / Faculdade Batista Brasileira / 2004

X - - X -

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

Docente Componente curricular que leciona Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. C S

Josias Benevides da Silva

- Pesquisa e Estágio II - Estágio em Educação Infantil

Graduação em Letras Português/Inglês .

Faculdade de Tecnologia e Ciências,

FTC / 2008 Graduação em

Pedagogia / UNEB / 1998

Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2011

Mestrado em Ciências da Educação / Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, ULHT, Portugal / 2007 Especialização em Gestão Escolar /

Universidade Castelo Branco, UCB – RJ / 2006

Especialização em Educação, desenvolvimento e Políticas Educativas / Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, ULHT, Portugal / 2003

Especialização em Metodologia do Ensino Superior / UESC / 2000

- X - X -

Kleide Iraci Marques Silva

- Trabalho e Educação - Avaliação em Educação - Currículo

Licenciatura em Pedagogia / UNEB /

2001

Mestrado em Educação e Contemporaneidade/ UNEB (em

andamento) Especialização em Especialização em Educação a Distância/ UNEB/ 2009 Especialização em Psicopedagogia /

UNYANA / 2002

- X - X -

Luciana Santos Leitão

- Introdução à Sociologia - Sociologia das Organizações - Sociologia e Educação - Fundamentos de Sociologia - Estudos Sócio-Antropologicos na Administração - Cultura Organizacional

Licenciatura em Ciências Sociais / UFBA

/ 1996

Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2009 Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão em

Educação/ UNEB 2005

- X - X -

Lucimeire Lobo de Oliveira Almeida

- Pesquisa e Prática Pedagógica – PPP II - Didática

Licenciatura em Pedagogia / UEFS /

1996

Especialização em Alfabetização / UEFS / 2000 - X - X -

Page 101: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

Docente Componente curricular que leciona Qualificação Regime de

trabalho Forma de ingresso

Graduação Pós-graduação 20 H 40 H D.E. C S

Luís Geraldo Leão Guimarães

- Educação no Campo - Pesquisa e Prática Pedagógica – PPP I

Licenciatura em Pedagogia / UNEB /

2002

Especialização em Metodologia do Ensino Fundamental e Médio / UNEB /

2004 - X - X -

Maria Célia Santana Aguiar Ribeiro

- Educação Ambiental - Fund. Teóricos e Met. Do Ens. de Ciências - Tec I

Licenciatura em Ciências Biológicas /

UESC / 1992

Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente / UESC / 2011 Especialização em Formação de

Professores em Educação á Distância/ UNEB/ 2009

Especialização em Ensino de Biologia/ UESB/ 1998

- X - X -

Neivande Dias da Silva

- Teoria Geral da Administração I e II - Organização de Sistemas e Métodos - Administração de Recursos Humanos - Estratégia Empresarial - Gestão de Turismo

Bacharelado em Administração / UESB /

2000 Licenciatura em Letras/

UESB/ 1991

Especialização em Inglês como Língua Estrangeira/ UESB/ 2009

Especialização em Gerenciamento de Micro e Pequenas Empresas/ UESB/

2003

- X - X -

Núbia dos Reis Ramos Licença para doutorado Bacharelado em

Ciências Sociais / UFBA / 2000

Doutorado em Ciências Sociais/ UFBA/ (em andamento) –

Mestrado em Ciências Sociais – UFBA - 2003

- X - X -

Panajotes Francisco Lima

- Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino da Matemática - Matemática Aplicada à Administração - Matemática Financeira - Estatística I - Estatística II

Licenciatura em Matemática / UEFS /

1996

Especialização em Educação Matemática / UEFS / 2004 - X - X -

Zenaide Viana Soares Fortunato

- Pesquisa e Estágio I: Espaços Não Escolares

Licenciatura Pedagogia / Faculdade

Metropolitanas Unidas / 1985

Especialização em Avaliação do Ensino e da Aprendizagem / UESB / 2000 - X - X -

Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT XVII

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Tabela 20 – Demonstrativo do total de docentes por titulação

Títulação Total %

ESPECIALIZAÇÃO 13 46,4

MESTRADO 14 50

DOUTORADO 1 3,6

Total 100%

Fonte: Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT XVII

Quanto à política de capacitação e formação continuada para os docentes, na

UNEB, encontra-se consolidada, apoiada nos documentos do Estatuto do

Magistério Superior, Estatuto da Instituição e Resoluções.

Ao se afastar para qualificação, seja em nível de mestrado ou doutorado, o

docente conta com a possibilidade de receber bolsas de estudos, tanto da UNEB,

através da bolsa PAC – Programa de Apoio à Capacitação Docente e de Técnicos

Administrativos, regulamentada pela Resolução nº471/2007, como da CAPES

(Federal) e FAPESB (Estadual). As bolsas CAPES e FAPESB publicam editais

onde o docente concorre às referidas bolsas, a da PAC(UNEB) é através de

seleção, pois há um número limitado de bolsas.

Abaixo, seguem regulamentações que versam sobre a qualificação e formação

docente:

• Resolução CONSU nº 230, publicada em 05 de junho de 2003 – que

estabelece as diretrizes e critérios para a concessão de Licença Sabática

no âmbito da Universidade.

• Resolução CONSU nº 368, publicada em 12 de abril de 2006 – que

estabelece critérios e procedimentos para avaliação de desempenho

acadêmico dos docentes da UNEB, para fins de promoção e progressão na

carreira do magistério superior.

• Resolução CONSU nº 462, publicada em 16 de agosto de 2008 – que fixa

critérios para acompanhamento e controle de afastamento de docentes

para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-doutorado.

Page 103: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

Tais documentos encontram-se abaixo elencados.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU

RESOLUÇÃO N.º 230/2003

Estabelece diretrizes e critérios para concessão de Licença Sabática no âmbito da Universidade.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no uso de suas atribuições e de acordo com a Lei Estadual n.º 8352 de 02/09/2002, nos seus artigos 33, inciso VI e 35, bem como o que consta do processo n.º 0603020144315,

RESOLVE: Art. 1º - A concessão de gozo de Licença Sabática tem por objetivo o aprimoramento

técnico-profissional do docente.

Parágrafo Único – Entende-se como aprimoramento técnico-profissional: a) Realização de cursos e estágios em instituições nacionais e/ou estrangeiras; b) realização de projetos de pesquisa e/ou extensão de qualquer natureza; c) execução de projetos de produção filosófica, científica, artística ou literária.

Art. 2º - A concessão da Licença Sabática estará condicionada à apresentação pelo

docente, para aprovação pelo Departamento onde o requerente está lotado, do plano de aperfeiçoamento técnico-profissional ou do projeto a ser realizado, juntamente com o aceite da entidade na qual o plano ou projeto será desenvolvido.

Parágrafo Único – Não serão considerados, para efeito de concessão de Licença Sabática, o plano de trabalho para conclusão de cursos de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado) e os já destinados aos processos de progressão de uma classe para outra.

Art. 3º - O docente deverá encaminhar, por escrito, o seu pedido de afastamento com

antecedência mínima de 04 (quatro) meses ao Departamento no qual estiver lotado.

§ 1º – A apreciação do(s) pedido(s) de afastamento do(s) docente(s) será de competência da plenária departamental, ouvida a área e/ou sub-área de conhecimento a que o docente estiver vinculado.

§ 2º – Os pedidos de afastamento serão analisados e julgados pela plenária departamental, homologados pelo Conselho de Departamento e publicados por ato do Reitor, obedecidos os seguintes critérios: I – Docente com maior tempo de serviço na instituição e que ainda não tenha sido beneficiado com a referida licença; II – importância e correlação das atividades para o desenvolvimento científico e cultural do Departamento; III – benefícios para a UNEB, resultantes da participação do docente nas atividades propostas no plano de trabalho

§ 3º – Aprovado o pedido de afastamento pelo órgão deliberativo, o Departamento

providenciará a substituição do docente através de: a) redistribuição das disciplinas de responsabilidade do professor requerente entre os

docentes do Departamento, habilitados a lecioná-las, caso haja disponibilidade por parte destes; b) contratação de professor substituto ou através da cooperação de outros

Departamentos e professores de áreas afins; c) contratação de professor visitante.

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Art. 4º - A Instituição deverá prover ao docente os meios necessários para assegurar as condições de cumprimento do plano de trabalho estabelecido, condicionados à disponibilidade de recursos.

Art. 5º - O docente deverá apresentar ao Departamento, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após seu regresso, relatório circunstanciado das atividades desenvolvidas durante o período de afastamento e realizar Seminário para socializar os resultados do trabalho junto à Comunidade Acadêmica.

Art. 6º - Apresentado o relatório da Licença Sabática, se este não for considerado

satisfatório pela plenária departamental, caberá à Superior Administração Universitária adotar as providências administrativas cabíveis, inclusive para efeito de indenização.

Art. 7º - A concessão de nova Licença Sabática dependerá de comprovação do

cumprimento do plano de aperfeiçoamento técnico-profissional anteriormente executado e da aprovação pelo Departamento do relatório apresentado.

Art. 8º - Quando o plano de aperfeiçoamento não for integralizado, o docente deverá

retornar à Unidade de origem, apresentando ao Departamento justificativa e relatório circunstanciado.

Parágrafo Único – A plenária departamental opinará sobre o relatório e justificativa,

decidindo-se pela conveniência ou não da complementação do período da Licença Sabática deferida, para a conclusão do projeto.

Art. 9º – As matérias deliberativas pertinentes ao Conselho de Departamento serão apreciadas e decididas pela plenária departamental até posterior adequação da estrutura organizacional de cada Departamento.

Art. 10 - Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE, ouvido o Departamento

diretamente envolvido e o Conselho de Departamento.

Art. 11 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Sala das Sessões, 30 de maio de 2003.

Ivete Alves do Sacramento Presidente do CONSU

PUBLICADA EM

05/06/2003 D.O. PÁG. 25

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU

RESOLUÇÃO N.º 368/2006

Estabelece critérios e procedimentos para avaliação de desempenho acadêmico dos docentes da UNEB, para fins de promoção e progressão na carreira do magistério superior.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU da Universidade do Estado da Bahia –

UNEB, no uso da competência que lhe é conferida pelo artigo 11, da Lei no

8352/02, à vista da deliberação do plenário, em sessão desta data, e considerando o que se contém no Processo n

o

0603050011093, RESOLVE: Art. 1

o – A avaliação do desempenho acadêmico do docente integrante do quadro

da carreira, na UNEB, é um processo global e permanente de análise de todas as atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão, participação em órgãos sindicais, técnicos e científicos, de classe e de categorias profissionais e de administração acadêmica, no âmbito da Instituição, observada a natureza das atividades e os requisitos previstos nos artigos 11, 12 e 13, da Lei n

o 8352/02.

§ 1o

- A avaliação de que tratam os artigos acima enumerados será promovida pelo Departamento onde esteja lotado o professor, atendidos as prescrições e critérios estabelecidos nesta Resolução.

§ 2o

– Cada Departamento constituirá banca examinadora para efeito da avaliação de desempenho acadêmico do professor interessado.

§ 3o

– A promoção de Professor Titular nível “B” para Professor Pleno será realizada por banca examinadora, constituída por cinco docentes com título de doutor, pertencentes à classe de professor titular, sendo, no mínimo, três de outras Instituições de Ensino Superior e não integrantes do quadro docente da Universidade.

Art. 2o

– Dentre outras finalidades exigidas, a avaliação do desempenho acadêmico docente se destina à classificação dos docentes da Universidade para efeito de progressão na Carreira do Magistério Superior, mediante mudança de uma classe para outra, na forma prevista no Capítulo V da Lei n

o 8352/02.

Art. 3o

– A avaliação do desempenho acadêmico do docente, para os fins indicados no artigo precedente, será promovida pelo Departamento respectivo, mediante processo nele autuado, a requerimento do interessado, observando-se os seguintes critérios básicos:

I – Cada docente, ao pleitear mudança de classe, será avaliado nos aspectos gerais

aplicáveis a todos indistintamente, com a pontuação dos itens constantes no Anexo I desta Resolução;

II – cada docente será avaliado pelos títulos acadêmicos que apresente, correlacionados com as suas atividades exercidas, consideradas e pontuadas no Anexo II desta Resolução;

III – quando se tratar de promoção para a classe de Professor Pleno, cada docente será avaliado pelos títulos acadêmicos que apresente, correlacionado com as suas atividades, consideradas e pontuadas no Anexo III;

IV – para efeito de progressão, serão classificados, por ordem rigorosa de pontos

obtidos no Departamento, os candidatos de que trata o artigo 12 da Lei no 8352/02.

§ 1o

– No processo de avaliação de desempenho acadêmico, o Departamento avaliará o docente sob os aspectos gerais, atribuindo-lhe a pontuação a que faz jus, registrando-a em planilha individual subscrita pela Comissão Departamental, para efeito do cômputo geral em instrumento próprio.

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§ 2o

– Registrada a pontuação de que trata o inciso precedente, far-se-á de igual modo para as situações indicadas respectivamente no Anexo II.

§ 3o

– Num mesmo pleito, caso algum candidato (ou vários) obtenha(m) um número total de pontos superior a cem, ao melhor classificado será atribuída a pontuação máxima e aos demais a pontuação proporcional, como indicado no Anexo II.

§ 4o

– Elaboradas as planilhas individuais para cada anexo, estas serão assinadas pela banca examinadora que totalizará os pontos obtidos pelo candidato, colocando-as em envelope lacrado onde contenha a ficha totalizadora com a classificação dos docentes, para homologação da plenária departamental.

§ 5o

– Será excluído do processo classificatório departamental o docente que, na totalização dos pontos de que trata o parágrafo precedente, não tenha alcançado cinqüenta por cento dos pontos máximos previstos nos Anexos I e III para Professor Pleno, e nos Anexos I e II para as demais classes.

§ 6o

– Aprovada a classificação pelo Departamento, o Diretor da Unidade encaminhará à Comissão Especial, composta de três docentes com titulação máxima.

Art 4o

– Após a classificação dos resultados pelos Departamentos, será emitido ato, publicado em Diário Oficial do Estado, o qual indicará prazo de recurso para o CONSU, ou CONSEPE no que lhes for privativo.

§ 1o

– Da decisão do Reitor quanto ao resultado classificatório cabe recurso para o CONSU, ou CONSEPE, conforme a matéria e a natureza dos motivos invocados.

§ 2o

– Expirado o prazo recursal, o Reitor da Universidade emitirá o ato administrativo de progressão dos docentes pela ordem classificatória publicada.

§ 3o

– A Pró-Reitoria de Administração-PROAD atualizará o quadro docente da Universidade com as progressões deferidas, procedendo às medidas pertinentes, decorrentes do apostilamento que fará na ficha funcional de cada docente.

Art. 5o

– A progressão produzirá efeitos a partir do ato concessivo, assegurado o direito à remuneração correspondente à classe a que for promovido, a partir da data definida para conclusão do processo de avaliação, na forma do art. 6

o, desta Resolução, e atendido o disposto

no artigo 18, parágrafos 1º e 2o da Lei n.º 8352/02.

Art. 6o

– Fica estabelecida a periodicidade quadrienal para a revisão dos percentuais e da pontuação, previstos nesta Resolução.

Art. 7o

– O Reitor da Universidade, por si ou pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação-PROGRAD, emitirá atos complementares a esta Resolução, ou instruções normativas, exclusivamente em matéria procedimental.

Art. 8º – As matérias deliberativas pertinentes ao Conselho de Departamento serão apreciadas e decididas pela plenária departamental até posterior adequação da estrutura organizacional de cada Departamento.

Art. 9o

– Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE. Art. 10 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando

revogadas as disposições em contrário, especialmente a Resolução n.º 227/2003 –CONSU.

Jacobina-BA, 07 de abril de 2006.

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

PUBLICADA EM

12-04-2006 D.O. PÁG. 15

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ANEXO I ASPECTOS GERAIS DA VIDA ACADÊMICA

PONTUAÇÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL 100 Nº ESPECIFICAÇÃO PONTUAÇÃO

MÁXIMA - 100 1.0 ASPECTOS REGIMENTAIS 40

1.1 ASSIDUIDADE ATÉ 08 1.2 PONTUALIDADE ATÉ 08 1.3 FREQUENCIA DEPARTAMENTAL ATÉ 08 1.4 ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PIT ATÉ 08 1.5 ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DE ENSINO DE

CADA DISCIPLINA AO SEU CARGO ATÉ 08

2.0 ASPECTOS ACADÊMICOS 60 2.1 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ACADÊMICOS

PARTICIPANTE OU RELATOR 02 PALESTRANTE , DEBATEDOR OU

COORDENADOR 04 ATÉ 06

2.2 EXECUÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E/OU DE EXTENSÃO APROVADO PELO DEPARTAMENTO OU PELOS

COLEGIADOS DA VIDA ACADÊMICA.

ATÉ 06

2.3 PARTIPAÇÃO DAS ATIVIDADES UNIVERSITÁRIAS, SOB A FORMA DE: REPRESENTAÇÃO NOS CONSELHOS

SUPERIORES, EM COMISSÕES, EM SINDICATOS, EM ASSOCIAÇÕES.

ATÉ 06

2.4 ASSESSORAMENTO, COORDENAÇÃO, SUPERVISÃO, OU CONSULTORIA A INSTITUIÇÕES E/OU ASSOCIAÇÕES DE

CARÁTER CIENTÍFICO, CULTURAL OU SÓCIO-COMUNITÁRIO.

ATÉ 06

2.5 PARTICIPAÇÃO COMO EXAMINADOR EM SELEÇÃO E CONCURSOS PÚBLICOS, EM COMISSÕES DE ANÁLISE DE

PRODUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E LITERÁRIA E COMISSÕES PARA AVALIAÇÃO ACADÊMICA DE DOCENTE.

ATÉ 06

2.6 EXECUÇÃO DE PROJETOS, PROGRAMAS E PLANOS DE TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS E OUTROS.

ATÉ 06

2.7 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, ENCONTROS, SIMPÓSIOS.

ATÉ 06

2.8 EXERCÍCIO DE MAGISTÉRIO EM CURSOS DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO.

ATÉ 06

2.9 TEXTOS ORIGINAIS ELABORADOS PELO DOCENTE E APROVADOS PELO DEPARTAMENTO UTILIZADOS EM

AULAS OU ATIVIDADES UNIVERSITÁRIAS, COMO SUBSÍDIO AO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO.

ATÉ 06

2.10 EXPERIÊNCIA EM CARGOS DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA.

ATÉ 06

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ANEXO II AVALIAÇÃO DOS TÍTULOS ACADÊMICOS E PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA OU

ARTÍSTICA

PONTUAÇÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL 100 Nº ESPECIFICAÇÃO PONTUAÇÃO

POR TÍTULO PONTUAÇÃO

MÁXIMA 1.0 PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU 50 50 2.0 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

ESPECIALIZAÇÃO (área correlata). 04 08

3.0 CURSOS DIVERSOS PARA FORMAÇÃO NA ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA, APERFEIÇOAMENTO NA ÁREA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR (PERMITE-SE A SOMA DE CARGA HORÁRIA DE ATÉ 04 (QUATRO) CURSOS PARA QUE HAJA O TOTAL MÍNIMO DE 180 HORAS).

02 04

4.0 ARTIGOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA COM CONSELHO EDITORIAL, NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS.

03 09

5.0 ARTIGOS PUBLICADOS EM REVISTA E/OU JORNAIS SEM CONSELHO EDITORIAL, NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS.

02 06

6.0 LIVROS PUBLICADOS. 05 10 7.0 PARTES DE LIVRO PUBLICADOS. 03 06 8.0 TRADUÇÃO DE LIVROS. 03 03 9.0 TRADUÇÃO DE PARTE DE LIVROS. 02 02 10.0 TRABALHO CIENTÍFICO DEMONSTRANDO

A LINHA DE PESQUISA DESENVOLVIDA PELO DOCENTE, NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS.

01 02

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ANEXO III AVALIAÇÃO DOS TÍTULOS ACADÊMICOS E PRODUÇÃO CIENTÍFICA,

TÉCNICA OU ARTÍSTICA QUE CONSOLIDAM A LINHA DE PESQUISA DO PROFESSOR.

Nº ESPECIFICAÇÃO PONTUAÇÃO POR TÍTULO

PONTUAÇÃO MÁXIMA

1.0 TRABALHO CIENTÍFICO ORIGINAL DEMONSTRANDO A CONSOLIDAÇÃO DA LINHA DE PESQUISA DESENVOLVIDA NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS.

30 30

2.0 ORIENTAÇÃO DE DISSERTAÇÃO E TESE NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS.

03 15

3.0 ORIENTAÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO OU MONITORIA.

03 12

4.0 ARTIGO DE SUA ÁREA DE PESQUISA PUBLICADO EM REVISTA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA COM CONSELHO EDITORIAL E/OU CLASSIFICADO NA QUALIS DA CAPES, NOS ÚLTIMO CINCO ANOS.

05 20

5.0 CERTIFICADO DE PÓS-DOUTORADO. 03 03 6.0 LIVRO PUBLICADO EM SUA ÁREA DE

PESQUISA DE AUTORIA INDIVIDUAL OU COLETIVA NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS.

03 09

7.0 PARTE DE LIVRO DE SUA ÁREA DE PESQUISA DE SUA AUTORIA INDIVIDUAL OU COLETIVA.

02 06

8.0 TRADUÇÃO DE LIVRO OU PARTE DE LIVRO NA ÁREA DE SUA PESQUISA NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS

02 02

9.0 PROJETOS DE PESQUISA APROVADOS EM AGÊNCIA DE FOMENTO OU ASSEMELHADA

03 03

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB

CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU

RESOLUÇÃO Nº. 462/2007 Publicada no D.O.E. de 16-08-2007, pág. 12

Fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento de docentes para cursos de pós–graduação em mestrado, doutorado e pós-doutorado.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no exercício de suas competências estatutárias e regimentais, em consonância com as Leis Federal nº 9394/96, Estaduais nº 6677/94 e 8352/02, com o Decreto Governamental nº 7899/01, com o Estatuto da UNEB e consoante proposta do CONSEPE e o que consta no processo nº 0603040148740, RESOLVE:

Art. 1º. O afastamento para qualificação profissional é direito pleno do docente, computado

como de efetivo exercício acadêmico e passa a ser regulado pela presente Resolução, de acordo com os seguintes critérios:

I. Ser o docente do quadro efetivo da instituição e ter concluído o Estágio Probatório; II. comunicar ao Departamento da pretensão de participar de processo seletivo de pós–

graduação, constante da programação do Departamento, do Plano Individual de Trabalho–PIT e do Plano Operativo Anual–POA;

III. ter sua solicitação apreciada pela área de conhecimento, pelo Colegiado de Curso e, posteriormente, deliberada pelo Conselho de Departamento.

Art. 2º. O afastamento será concedido mediante comprovação de que o docente foi aprovado em programa de pós–graduação oferecido por instituição oficial e devidamente recomendado pela CAPES/MEC.

§ 1º. Com relação a Cursos no Exterior, o Programa deverá ser reconhecido pelo sistema oficial de educação do respectivo País.

§ 2º. Será permitido o afastamento parcial, para cursos realizados no Brasil, de acordo com opção explícita do interessado.

Art. 3º. Caberá ao Departamento planejar e garantir o processo de liberação do docente,

procedendo às adequações necessárias, no semestre anterior ao do afastamento do interessado, com o apoio da Pró–Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD, para assegurar o funcionamento regular de suas atividades, através de:

a) Remanejamento de carga horária entre os docentes do Departamento, quando houver disponibilidade de professor da área;

b) indicação de professor da própria instituição na condição de Colaborador; c) contratação de professor de outra instituição através de processo de seleção simplificada,

para Visitante; e d) seleção pública docente, para professor substituto.

Parágrafo Único. Esgotadas as possibilidades previstas nas alíneas antecedentes, o

pleiteante aguardará situação favorável, assegurando-se-lhe o caráter de prioridade. Art. 4º. Quando se tratar do afastamento de mais de um docente da mesma área, o

Departamento, ouvido o Colegiado, obedecerá, em ordem de prioridade, os seguintes critérios para liberação:

a) Não possuir o docente qualificação stricto sensu; b) estar envolvido/desenvolvendo projetos de ensino, pesquisa e/ou extensão aprovados pelo

Departamento, devidamente registrados no FIP, PIT e/ou NUPE;

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c) ter maior tempo de serviço na instituição, desde que conte com, pelo menos, 13(treze) anos

na condição de mestre e 08(oito) anos na condição de doutor, para integralizar o tempo para aposentadoria;

d) maior regime de trabalho na instituição; e) maior carga horária de atividades acadêmicas na instituição; f) maior tempo decorrente da última qualificação stricto sensu; e g) maior número de trabalhos científicos publicados.

Art. 5º. A duração do afastamento será de vinte e quatro meses para os cursos de mestrado e de quarenta e oito meses para os cursos de doutorado e doze meses para os cursos de pós-doutorado, prorrogáveis por até doze meses.

§ 1º. O pedido de prorrogação de que trata o caput do artigo anterior será solicitado pelo

requerente com as devidas recomendações e justificativas do orientador e/ou Coordenação do programa de pós-graduação, acompanhado do plano de trabalho para apreciação e aprovação do Conselho de Departamento.

§ 2º. A duração do afastamento especificado no caput aplica-se tanto para as cursos regulares quanto para os cursos modulares.

§ 3º. O pedido de afastamento para realização de cursos no exterior deverá observar as normas estabelecidas pela legislação vigente.

Art. 6º. Ao solicitar o afastamento, o docente deverá apresentar a seguinte documentação:

a) Comprovante de aprovação no programa de pós-graduação; b) formulário de afastamento, fornecido pela PPG, devidamente preenchido; c) termo de compromisso de retorno ao Departamento de origem; e e) Indicação de um professor com o mesmo regime de trabalho, que assumirá a carga horária

de sala de aula.

Parágrafo Único. Após apreciação e aprovação do pedido de afastamento pelo Conselho de Departamento, a Direção deverá encaminhar a documentação supracitada, acompanhada de certidão de ata à Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação–PPG, para providências cabíveis.

Art. 7º. O controle e o acompanhamento do docente em pós-graduação serão feitos

mediante apresentação semestral de relatório em formulário próprio e comprovante de matrícula, que serão encaminhados ao Departamento com cópia à Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação–PPG.

Parágrafo Único. O docente terá seu afastamento interrompido caso não apresente a documentação contida no caput deste Artigo.

Art. 8º. Durante o período de afastamento e/ou após retorno, o docente deverá socializar o

conhecimento produzido através de seminários e publicações de textos, envolvendo a comunidade acadêmica do Departamento.

Art. 9º. O docente assumirá o compromisso, mediante termo escrito, de retornar para o

Departamento de origem, após a realização do curso, para cumprimento do período igual àquele do afastamento, com carga horária não inferior ao regime de trabalho que possuía durante o período do curso.

§ 1º. Não será permitido outro afastamento sem o cumprimento do período previsto no caput deste artigo.

§ 2º. É vedado o estabelecimento de vínculos empregatícios com outras instituições e com programas especiais remunerados durante o período de afastamento.

Art. 10. Ao docente afastado será assegurado o salário, somado às vantagens resultantes

da manutenção de seu vinculo com a Universidade. Parágrafo Único. O docente que se afastar, nos termos da presente Resolução, após seu

retorno, não poderá licenciar-se para tratar de interesse particular, nem pedir exoneração antes de

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decorrido o prazo igual ao do seu afastamento, salvo mediante indenização prévia das despesas referentes ao período em que esteve afastado.

Art. 11. O docente poderá se beneficiar de ajuda de custo ou bolsa de estudo, quando seu

afastamento ocorrer mediante vínculo com programa da UNEB ou de outras instituições de pós–graduação, devidamente recomendadas pela CAPES.

Parágrafo Único. Ao ser beneficiado com bolsa de estudo e ajuda de custo, fica vedado ao docente sob qualquer regime de trabalho o estabelecimento de vínculos empregatícios com outras instituições, projetos especiais remunerados, promovidos ou administrados pela UNEB, tais como: Programa Rede UNEB 2000, Programa de Formação de Professor da Rede do Estado, dentre outros.

Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário

Sala das Sessões, 10 de agosto de 2007. Lourisvaldo Valentim da Silva

Presidente do CONSU

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2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O processo de avaliação interna da UNEB tem sido desenvolvido em consonância com

as dimensões do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e as

especificidades de cada um dos 29 Departamentos que integram a sua estrutura.

Inicialmente, como integrante do Programa de Avaliação Institucional das

Universidades Brasileiras (PAIUB), este processo foi coordenado pela Administração

Central, através de uma Comissão criada especialmente para este fim, com o

envolvimento de todos os Departamentos. Neste período, foram realizadas visitas in

loco, abrangendo dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão,

constituindo-se em processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho

acadêmico, do planejamento da gestão da instituição e de prestação de contas à

sociedade.

Posteriormente, a UNEB inaugurou uma fase distinta na história da avaliação interna,

atividade que passou a constar na sua agenda de prioridades. Definiu uma política de

avaliação institucional permanente, com recursos próprios.

Diante da complexidade estrutural e da multiplicidade de variáveis que deveriam ser

atingidas pelo processo, optou-se, naquele momento, por uma avaliação nos

Departamentos partindo do ensino de graduação, com ênfase nas disciplinas e no

desempenho docente. Também foi analisado o segmento administrativo, através dos

indicadores capazes de revelar o nível de motivação e desempenho da área/meio.

Desse trabalho, resultou um relatório intitulado Relatório de Avaliação Institucional

(2000), onde foi apresentado todo o processo de avaliação realizado, incluindo a

metodologia e procedimentos adotados na pesquisa empreendida, seguida de uma

descrição analítica do conjunto de respostas em relação à universidade como um todo,

oferecidas por cada um dos segmentos pesquisados.

O Campus XVII participou deste processo ainda como Núcleo de Ensino Superior de

Bom Jesus da Lapa (NESLA), onde foi avaliado o Curso de Pedagogia, com a

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participação de 39 alunos. De uma forma geral, os percentuais apresentados

indicaram que as disciplinas atendiam às suas expectativas, despertando o seu

interesse pela iniciação científica. Alguns itens, a exemplo do Estágio supervisionado,

não foram avaliados, tendo em vista que o Curso era ainda muito recente.

Neste mesmo ano, a UNEB estendeu o seu olhar para o segmento dos egressos, por

considerar que o ex-aluno é um dos componentes de fundamental importância no seu

processo de autoavaliação, na medida em que considera a real contribuição que ele

pode oferecer, informando sobre o que o seu curso lhe proporcionou para o

desempenho de suas funções e atividades cotidianas. Desse trabalho, resultou o

Relatório de Pesquisa de Egressos dos Cursos de Graduação da UNEB, publicado em

2002.

Em 2004, o MEC através do SINAES –, implementou a avaliação institucional, antes

realizada através do PAIUB, onde novas dimensões passaram a ser investigadas, e

nesse momento foi instituído o Exame Nacional de Cursos – ENADE, em substituição

ao antigo “provão”.

A UNEB através da sua Comissão Própria de Avaliação - CPA retomou seus trabalhos

de avaliação em consonância com estas novas dimensões do SINAES e em novembro

de 2006 e outubro de 2007, realizou Seminários específicos sobre a avaliação

institucional envolvendo representantes dos seus 29 Departamentos. A partir daí, as

etapas seguintes desse processo passaram a ser realizadas individualmente pelos

Departamentos, onde foram aplicados questionários à comunidade acadêmica, para

que a partir da análise dos dados levantados, fosse possível obter elementos que

contribuíssem de forma significativa para a avaliação dos cursos no Campus e na

instituição como um todo.

A CPA continuou promovendo palestras, reuniões e discussões no âmbito dos

Departamentos com a participação dos três segmentos que compõem a universidade:

alunos, professores e funcionários, na perspectiva de investigar as dez dimensões

propostas pelo SINAES, a exemplo de:

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• Missão e plano de desenvolvimento institucional

• Responsabilidade social da instituição

• Políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão

• Comunicação com a sociedade

• Políticas de pessoal, carreiras do corpo docente e do corpo técnico

administrativo

• Organização e gestão da Instituição

• Infraestrutura física

• Planejamento e avaliação

• Políticas de atendimento aos estudantes

• Sustentabilidade financeira

Independente dessas avaliações que já foram e continuam sendo procedidas, a UNEB

vem orientando os seus Departamentos no sentido de proceder a reflexões sobre a

prática cotidiana, envolvendo trabalhos de ensino, pesquisa e programas de extensão,

incluindo as condições instrumentais e físicas, dentre outros aspectos de relevância

que venham contribuir para o aprimoramento da sua atuação.

Nesta perspectiva, e entendendo a avaliação como um processo acolhedor que visa

planejar as ações relacionadas à prática docente, à pesquisa, à extensão e ainda às

atividades administrativas, é que o DCHT - XVII tem construído as suas políticas de

atuação, observando as respostas das comunidades acadêmica e externa, nas suas

demandas e sugestões, evidenciadas através de seminários, fóruns, dentre outros

eventos, utilizados como espaços de avaliação.

Assim, o processo de avaliação interna do Campus XVII, para além das ações da

CPA, compreende medidas e instâncias quotidianas que contribuem e enriquecem o

processo avaliativo. Tome-se como referência para a avaliação das atividades

didáticas, por exemplo, a rigorosa observância aos períodos de planejamento

pedagógico, a cada início de semestre, quando, além do planejamento das atividades

futuras, analisa-se e discutem-se as experiências vivenciadas no semestre findo,

visando à identificação de falhas e o constante aprimoramento destas experiências.

Page 116: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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Em 2006, o Departamento realizou I Fórum de Debates do DCHT, intitulado a UNEB

do Futuro, que teve a participação da comunidade acadêmica e da sociedade local

(Instituições públicas e Organizações Não-governamentais). Nesse fórum vários

aspectos do âmbito da UNEB como: cursos, espaço físico, qualificação docente,

ampliação do quadro técnico-administrativo, planejamento estratégico, dentre outros,

foram discutidos e avaliados.

As instâncias como o Conselho Departamental e as reuniões plenárias do

Departamento constituem-se, igualmente, em fóruns de discussão e avaliação

permanentes das políticas e ações implementadas no Departamento, nas esferas

acadêmica e administrativa, contando com a participação dos segmentos docente,

discente e técnico, na tomada de decisões e análise dos resultados auferidos a cada

período letivo.

O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) é considerado uma das formas

de avaliação da Instituição. Os discentes dos cursos de graduação do Campus XVII

participaram do ENADE em 2005, 2006, 2008 e 2009, como pode ser verificado na tabela

abaixo.

Tabela 21 – Resultados do ENADE obtidos pelos Cursos de Graduação do Campus XVII – Bom Jesus da Lapa, por ano

Ano Curso Média da

formação geral Média formação

específica Média Geral ENADE

Conceito ING CONC ING CONC ING CONC

2005 Pedagogia 60,5 61,2 48,4 58,4 51,4 59,1 4 2006 Administração 56,1 - 46,2 - 48,7 - SC 2008 Pedagogia 44,5 50,2 42,1 54,0 42,7 53,0 3 2009 Administração 50,78 - 29,68 - - - SC

Fonte: INEP, 2005, 2006, 2008 e 2009. * ING – ingressante CONC – concluintes

Em 2006 e 2009, os discentes do Curso de Administração participaram do ENADE.

Estiveram presentes 28 e 26 alunos ingressantes, respectivamente. Nos dois anos não

houve alunos concluintes no curso, por isso na tabela acima não houve conceito

definido para os mesmos.

Segundo as orientações do MEC, os estudantes ingressantes são todos aqueles

regularmente matriculados e que tenham integralizado entre 7% e 22% da carga

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horária do curso. Na época, não havia estudantes concluintes, de modo que apenas

os estudantes ingressantes foram inscritos e participaram do processo de avaliação.

Todos os resultados verificados nas avaliações citadas anteriormente são muito

importantes para o Departamento, pois direcionam ações para a melhoria constante

dos cursos oferecidos.

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3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO

O Curso de Administração – Bacharelado do Campus XVII da UNEB está localizado

em Bom Jesus da Lapa que é o principal município da região do Médio São Francisco,

uma das regiões econômicas da Bahia, situada na porção semiárida do Estado. Com

uma população de 63.480 habitantes (IBGE, 2010), o município é nacionalmente

conhecido como Capital Baiana da Fé, pois reúne milhares de pessoas de várias

partes do país, em sua maioria católicos, em torno das atividades religiosas do

Santuário do Bom Jesus da Lapa, responsável pela famosa romaria que marca

profundamente a identidade do município, há mais de 300 anos.2

Além de marcar a identidade cultural de toda uma população, as manifestações

próprias a esse evento contribuem significativamente para o desenvolvimento

socioeconômico municipal, integrando vários segmentos da economia na oferta de

bens e serviços a mais de 400 mil romeiros que anualmente frequentam a cidade nas

comemorações da romaria. Ao longo do ano, mais de um milhão de pessoas visitam a

cidade. Esta conjuntura ajuda a construir um Produto Interno Bruto da ordem de R$

327 milhões3, sendo 21% de participação da agropecuária, 9% do setor industrial e

63,37% do setor de serviços.4

O PIB per capita é da ordem de R$ 5.015,42, sendo a maior renda per capita da

microrregião de Bom Jesus da Lapa, conforme tabela 22:

2 Trata-se da terceira maior romaria do Brasil. 3 A preços correntes de mercado 4 6,73% ficam com impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes.

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Tabela 22 - PIB Território de Identidade do Velho Chico

Valor Adicionado, PIB e PIB Per Capita a Preços Correntes, Bahia – 2008

Municípios

Valor Adicionado (R$ milhões) Valor

Adicionado APU

(R$ milhões)

Impostos Sobre

Produtos (R$

milhões)

PIB (R$

milhões)

PIB Per Capita

(R$1,00) Agropec

uária Indústria Serviços (1)

Bahia 8.991,26 29.530,07 66.864,21 17.757,88 16.122,93 121.508,47 8.378,41 Barra 8,85 12,00 100,43 62,07 4,33 125,61 2.527,20 Bom Jesus da Lapa 68,56 29,13 207,05 80,50 22,01 326,74 5.015,42 Brotas de Macaúbas 6,90 2,95 24,30 14,00 1,12 35,28 3.182,95 Carinhanha 11,25 11,26 59,46 36,31 2,69 84,67 2.823,32 Feira da Mata 9,28 1,86 15,34 8,58 1,10 27,58 4.219,09 Ibotirama 6,31 12,32 86,91 30,90 10,56 116,11 4.426,82 Igaporã 5,83 4,27 31,50 19,32 1,73 43,33 2.899,59 Malhada 15,50 4,69 35,08 22,10 1,99 57,26 3.439,45 Matina 4,65 2,84 21,55 15,33 0,82 29,86 2.301,00 Morpará 4,16 2,25 18,93 10,34 1,20 26,54 2.997,40 Muquém de São Francisco 12,56 2,85 23,62 14,81 1,40 40,43 3.833,01 Oliveira dos Brejinhos 6,22 6,33 51,35 27,59 3,66 67,57 2.883,21 Paratinga 16,78 7,13 59,54 36,70 2,86 86,32 2.906,93 Riacho de Santana 43,11 7,51 66,07 35,78 3,31 120,01 3.942,13 Serra do Ramalho 46,00 8,48 73,16 41,87 3,44 131,08 4.107,94 Sítio do Mato 23,00 3,61 27,87 17,03 1,28 55,76 4.268,19

Fonte: SEI / IBGE - 2008 (1) inclui APU (Administração Pública) Nota: Dados sujeitos a retificação

O município de Bom Jesus da Lapa, dentre os dezesseis municípios que compõem a

região econômica do Médio São Francisco, vide tabela 23, é o que possui maior PIB –

Produto Interno Bruto, contribuindo com 24% para o PIB da Região.

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Tabela – 23 - PIB Municipal

Produto Interno Bruto a Preços Correntes Por Regiões Econômicas e Municípios

Bahia - 2003 - 2008

Regiões Econômicas e Municípios

Em milhões de Reais

2003 2004 2005 2006 2007 2008 (1)

Médio São Francisco

861,59

941,59

984,40

1.049,91

1.177,14

1.365,21

Barra

69,37

76,52

88,36

102,18

110,87

125,61

Bom Jesus da Lapa

198,65

209,21

214,81

251,38

289,74

326,74

Brejolândia

20,22

22,14

22,06

24,70

31,11

34,81

Buritirama

25,90

30,59

32,68

38,75

42,54

54,15

Carinhanha

44,87

48,62

58,48

65,34

75,86

84,67

Feira da Mata

18,25

32,47

22,41

23,34

26,87

27,58

Ibotirama

63,77

71,75

82,98

94,02

100,34

116,11

Iuiú

31,80

40,80

38,27

35,86

42,86

48,30 Malhada

32,14

53,55

47,24

43,66

52,89

57,26

Matina

18,28

18,79

20,88

22,84

25,33

29,86

Morpará

13,60

14,30

17,68

20,51

22,92

26,54

Muquém de São Francisco

27,85

32,03

43,43

39,70

34,34

40,43

Paratinga

59,81

56,77

62,75

67,20

73,80

86,32

Riacho de Santana

92,02

102,52

97,08

90,07

99,97

120,01 Serra do Ramalho

104,34

90,21

92,78

88,64

103,03

131,08

Sítio do Mato

40,72

41,31

42,50

41,71

44,68

55,76 Fonte: SEI/IBGE (1) Dados sujeitos a retificação

Podemos verificar, analisando a tabela 23, a evolução do PIB de Bom Jesus da Lapa,

o qual cresceu, de 2003 a 2008, a uma taxa média de 2,15% ao ano, vide gráfico 2. O

PIB a preços correntes cresceu de 109,65 milhões de reais para 326,74 milhões de

reais, conforme gráfico 3, com crescimento acumulado de 64,48% em cinco anos.

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Gráfico 2 – Crescimento Anual do PIB de Bom Jesus da Lapa

Fonte: SEI / IBGE

Gráfico elaborado pelo Prof. Carlos Rangel Portugal Pereira (1) Dados sujeitos a retificação

Gráfico 3 – Crescimento Acumulado do PIB de Bom Jesus da Lapa

Fonte: SEI / IBGE Gráfico elaborado pelo Prof. Carlos Rangel Portugal Pereira

(1) Dados sujeitos a retificação

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Ademais, Bom Jesus da Lapa concentra importante centro de serviços para uma parte

considerável da população residente nos municípios do Médio São Francisco, onde

vivem 376 mil habitantes distribuídos em 16 municípios. De acordo com dados da SEI

toda esta região concentra 364 estabelecimentos industriais, 21% deles em Bom

Jesus da Lapa, 5.482 estabelecimentos comerciais, 26% deles na mesma cidade.

O município é ainda importante produtor do agronegócio, com perímetros irrigados

para produção de frutas, abastecendo parte dos mercados regional, estadual e

nacional.

Essas informações ajudam a ilustrar o potencial de Bom Jesus da Lapa para os

egressos de um curso de Administração, como o ofertado pela Universidade do Estado

da Bahia em seu campus local. Mas não explicitam todo o quadro, pois a importância

deste curso tem um alcance mais amplo, que diz respeito à definição da região

enquanto território capaz de comportar dinâmicas socioeconômicas sustentáveis e

aptas a promover a inclusão social, reduzindo significativamente a pobreza;

contribuindo para a produção de conhecimento; para proposições de técnicas

alinhadas às reais necessidades locais e regionais; para o diálogo com o processo

civilizatório em sua totalidade; além de estar atento aos desafios que são próprios a

este território e sua gente.

O curso de Administração da UNEB em Bom Jesus da Lapa inicia seu projeto já com

contraponto a uma lógica perversa, que encerra classes e regiões em contextos

radicalmente desiguais. O acesso ao ensino superior no Brasil, em que pese o

aumento expressivo verificado nos últimos anos, ainda é restrito. E quando se trata

dos locais de oferta esta restrição assume contornos mais severos.

Segundo informações do E-mec (http://emec.mec.gov.br/) a imensa maioria dos cursos

de graduação e pós-graduação existentes no Brasil está situada em cidades do centro-

sul do país, onde vingam indicadores de desenvolvimento muito distantes daqueles

encontrados no norte e nordeste. No sertão da Bahia, onde se encontra Bom Jesus da

Lapa, são escassas as instituições de ensino superior e limitadas as ofertas de cursos

de graduação.

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Um contexto que não somente reforça o quadro de exclusão de determinadas regiões

quanto à capacidade de produzir conhecimento, debater seu destino, qualificar sua

gente e preparar-se para os desafios da modernidade, mas que fragiliza a sociedade e

torna mais distante a diminuição das assimetrias que caracterizam o desenvolvimento

brasileiro entre as regiões.

Portanto, o curso de Administração da UNEB – Campus XVIII já tem em sua existência

um esforço de democratização da educação superior juntamente com o objetivo de

promoção e produção de saberes que contribuam para a reversão dos quadros de

desigualdades socioeconômicas que marcam o território onde se encontra, esse

quadro pode ser visualizado na tabela abaixo:

Tabela 24 – Mapa de Pobreza e Desigualdade

Bom Jesus da Lapa – 2003

Incidência da Pobreza 44,30%

Limite inferior da Incidência de Pobreza 35,47%

Limite superior da Incidência de Pobreza 53,13%

Incidência da Pobreza Subjetiva 49,02%

Limite inferior da Incidência da Pobreza Subjetiva 42,59%

Limite superior Incidência da Pobreza Subjetiva 55,44%

Índice de Gini5 0,45%

Limite inferior do Índice de Gini 0,42%

Limite superior do Índice de Gini 0,49%

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 e Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF 2002/2003. NOTA: A estimativa do consumo para a geração destes indicadores foi obtida utilizando o método da estimativa de pequenas áreas dos autores Elbers, Lanjouw e Lanjouw (2002).

Outro aspecto relevante diz respeito à capacidade do Curso de Administração da

UNEB em dialogar com os movimentos de transformação experimentados na região.

Assim, como em todo semiárido, a região situada no entorno de Bom Jesus da Lapa

passa por fortes processos de urbanização. Além disso, a composição da faixa etária

da população vem se alterando, os níveis de alfabetização aumentaram, as taxas de

mortalidade infantil foram significativamente reduzidas. Tudo isto foi acompanhado

5 Desenvolvido pelo matemático italiano Corrado Gini, o Coeficiente de Gini é um parâmetro internacional usado para medir a desigualdade de distribuição de renda entre os países. O coeficiente varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo do zero menor é a desigualdade de renda num país, ou seja, melhor a distribuição de renda. Quanto mais próximo do um, maior a concentração de renda num país. O índice Gini é apresentado em pontos percentuais (coeficiente x 100).

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através dos processos econômicos caracterizados por dinamização dos mercados

locais, traço comum ao interior do Brasil nos últimos dez anos, associados ainda a

processos de inclusão social, como a massificação do mercado de consumo, o que de

certa forma contribuiu para a melhoria de qualidade de vida da população.

Entretanto, seguindo estas transformações complexas outras tantas ganham

dimensão. Demandas por bens públicos como saúde e educação assumem

centralidades nas agendas locais. Questões relativas à infraestrutura dos municípios e

à capacidade de atender à população passam a ter um status antes nem sempre

requerido.

Importa dizer que outras questões são impulsionadas a partir destes movimentos.

Empresas que operam neste território são cada vez mais colocadas sob a

necessidade de aperfeiçoamento dos seus processos de produção e gestão. Primeiro

porque se veem diante de estruturas concorrenciais diferentes, tendo em vista o

direcionamento de grandes redes para o interior do Brasil, atentas às dinâmicas de

consumo de massa recentes nestas localidades. Depois porque encontram

preferências cada vez mais sofisticadas por parte de consumidores que acabaram de

ingressar no mercado de consumo e ainda arbitram posturas frente intensas

modificações tecnológicas.

Na administração pública, municípios se veem cada vez mais necessitados de instituir

processos de gestão modernos, profissionalizados, que tenham na eficiência alocativa

de recursos uma premissa e no pleno atendimento à população um fim. O atendimento

à legislação que regula as formas de controle institucional e social requer

responsabilidades e mecanismos de transparência condizentes com uma estrutura de

gestão profissionalizada. Não resta dúvida o quanto um curso de Administração pode

gerar de contribuição frente a estas necessidades, especialmente pelo debate que é

capaz de motivar, pelas referências de técnicas, métodos e processos que pode

inspirar no âmbito da administração pública.

Ainda avançando nessa abordagem, não se pode perder de vista a forma como as

políticas públicas vêm sendo operacionalizadas pelo Estado Brasileiro. A articulação

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coordenada e complementar, tendo territórios de identidade como unidade de

referência e planejamento, exige cada vez mais, sistemas e instrumentos de gestão e

monitoramento complexos, cuja qualidade passa por centros de produção e difusão de

saberes do rol das habilidades do Administrador. E, em boa medida, a viabilidade

socioeconômica destes territórios depende do grau de sucesso que alcançarem nestas

tarefas.

O curso de graduação em Administração abre ainda, a partir das suas dinâmicas

acadêmicas no decorrer do curso, espaços para o desenvolvimento de inovações e

para problematizações de contextos vivenciados pela comunidade, auxiliando na

compreensão dos desafios e na proposição de alternativas técnicas e ou políticas nos

mais variados campos da vida em sociedade.

Vale ressaltar que a racionalidade administrativa é capaz de produzir amplos

benefícios a uma sociedade. Assim o curso de Administração do Campus X tem muito

a contribuir em relação à temática ambiental, pois nela estão postas: a viabilidade do

semiárido; a vitalidade ambiental, social e econômica do Vale do São Francisco que é

elemento decisivo à integração e à viabilidade histórica desta região; questões

próprias ao desenho institucional e seus instrumentos na regulação dos usos e

apropriação dos recursos naturais de dado território; a cultura, onde se ergue um

universo de criações, a ponto de dar forma a um intercâmbio de riqueza simbólica, ao

mesmo tempo em que produz relações econômicas substanciais à vida material de um

povo, constituindo verdadeira indústria produtora de riqueza material, dinamizadora de

relações de mercado; o contexto político, passando pela consolidação das instituições,

pela operacionalização das políticas públicas, até o aperfeiçoamento das formas

democráticas de participação e gestão daquilo que pertence à sociedade como um

todo. A tudo isto, a Administração tem muito a contribuir.

Por último, a produção de conhecimentos científicos que se espera de um curso de

graduação em Administração em uma cidade como Bom Jesus da Lapa, no sertão da

Bahia, constitui mais um passo rumo à transição democrática do país. Transição que

irá se completar, na medida em que regiões sejam caracterizadas pela identidade de

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seu povo, pelos hábitos, costumes, pelas expressões peculiares e pela riqueza

simbólica que dialogam.

A democratização do país passa, fundamentalmente, pela redução das distorções

regionais e isto implica democratizar condições para produção de conhecimento

técnico e científico atento às necessidades da sociedade em seu percurso civilizatório.

O semiárido nordestino precisa deste fomento histórico como poucas regiões. Sua

viabilidade, enquanto território que aporta esperanças de 23 milhões de brasileiros que

nele vivem, depende destas condições. E isto constitui um valor central para o curso

de Administração da UNEB em Bom Jesus da Lapa no sertão nordestino.

Além de todos esses fatores que justificam a relevância social do curso, ressalta-se

que esse projeto é de grande importância para contribuir com a redução das

desigualdades sociais e regionais, elevando o nível de escolaridade da população.

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3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO

O Curso de Administração – Bacharelado da UNEB/Bom Jesus da Lapa foi criado e

autorizado pela Resolução CONSU nº 288/2004 com vigência do funcionamento a

partir do segundo semestre de 2005.

O currículo deste Curso, apresentava-se à época da implantação, com uma carga

horária total de 3.320 horas e 177 créditos. Com esta configuração foi oferecido aos

alunos ingressantes dos anos de 2005 a 2010. Este currículo está aqui sendo

denominado de Currículo de Implantação.

No ano de 2011, como resultado de um processo de avaliação e redimensionamento

coordenado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD, este Curso

assumiu uma nova configuração curricular, abolindo a creditação, alterando ementas e

cargas horárias de componentes curriculares já existentes, inserindo novos

componentes e alterando desta forma sua carga horária para 3.380 horas. Estas

alterações foram aprovadas pelo CONSU através da Resolução nº 824/2011 e

implantadas no semestre letivo de 2011.2, configurando-se em um currículo que aqui

está sendo denominado de Currículo Redimensionado.

As alterações que deram origem ao currículo redimensionado foram motivadas pela

necessidade de sanar lacunas curriculares evidenciadas no desenvolver do curso,

adequação à demandas locais e globais, atendimento à normas internas da UNEB e

melhor adequação às diretrizes curriculares nacionais específicas para o Curso de

Administrção.

Inicialmente serão apresentados os itens comuns aos currículos, como Concepção e

Objetivos, Perfil do Egresso, Competências e Habilidades, TCC e AC. Quanto a

caracterização dos currículos de implantação e redimensionado estará explicitada

separadamente nos itens 3.9 e 3.10 que trata da Organização Curricular.

Para uma melhor visualização das alterações acima descritas, apresenta-se o quadro

6 a seguir.

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Quadro 6 - Demonstrativo dos currículos do curso

Curso / currículo

Ano de

implantação

Ato de autorização

Carga horária total Creditação

Alunos ingressantes

que dele fazem parte

Observação

Administração (Bacharelado)/ Implantação

2005.2 Resolução nº 288/04 CONSU

3.320 horas 177créditos 2005.2 até 2010.2

Necessita de reconhecimento, pois dele serão

egressos os alunos de 2005, 2006,

2007, 2008, 2009 e 2010.

Administração (Bacharelado)/ Redimensiona

do

2011.2 Resolução 824/2011 CONSU

3.380 horas Sem creditação

A partir de 2011.2

Currículo com ajustes adequado

às Diretrizes Curriculares Nacionais de

Administração publicadas em

2005. Com oferta regular em

Processo Seletivo Vestibular a partir

do semestre 2011.2. Necessita

de reconhecimento.

A seguir serão apresentadas as resoluções citadas anteriormente:

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)

CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)

RESOLUÇÃO N.º 824/2011

Publicada no D.O.E. de 12-05-2011, p. 57

Aprova e autoriza a implantação do Currículo Redimensionado do Curso de Graduação em Administração – Bacharelado, no âmbito dos Departamentos que indica e dá outras providências.

O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade do Estado

da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno, com fundamento no Artigo 10, § 6º, combinado com o Artigo 12, Inciso VI do Regimento Geral da UNEB e considerando o que consta no Processo nº. 0603100256181, após parecer favorável do relator designado,

RESOLVE:

Art. 1º. Aprovar e autorizar a implantação do Currículo Redimensionado dos Cursos de Graduação em Administração – Bacharelado, nos Departamentos:

• Departamento de Ciências Humanas/Campus I – Salvador; • Departamento de Ciências Humanas/Campus V – Santo Antonio de Jesus; • Departamento de Educação/Campus XI – Serrinha; • Departamento de Educação/Campus XII – Guanambi; • Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias/Campus XVII – Bom Jesus da

Lapa.

Art. 2º. O Currículo Redimensionado do Curso de Administração – Bacharelado dos Departamentos de que trata o Artigo 1º desta Resolução, unificado no âmbito da UNEB, com a oferta de 50 (cinqüenta) vagas por turma e carga horária total de 3.380h (três mil, trezentas e oitenta horas), será integralizado em um tempo mínimo de 8 (oito) e máximo de 14 (quatorze) semestres letivos.

Parágrafo Único - O Currículo Redimensionado referenciado no caput deste artigo passa a vigorar a partir do semestre letivo 2011.1.

Art. 3º. Caberá aos respectivos Colegiados de Curso a fiel observância aos princípios norteadores do redimensionamento referenciado, ficando a Gerência de Gestão do Currículo Acadêmico (GGCA) e a Assessoria Técnica para Assuntos de Implantação e Reconhecimento de Cursos de Graduação (ASTEP), da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD), responsáveis pelo assessoramento e acompanhamento permanente na implantação do Currículo Redimensionado.

Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete da Presidência do CONSU, 11 de maio de 2011.

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

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3.3. BASE LEGAL

A Administração, enquanto profissão, foi regulamentada em 9 de setembro de 1965,

por meio da Lei 4.769, ocasião em que foram definidas as profissões de administrador

de empresas e de administrador público.

Em 8 de julho de 1966, foi editado o Parecer, do então Conselho Federal de Educação

(CFE), que definiu o primeiro currículo mínimo dos cursos de Administração.

O currículo do Curso de Administração do Campus XVII da UNEB fundamentou-se,

inicialmente, nos seguintes documentos:

• PARECER CNE/CES Nº 0134/2003 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

de Graduação em Administração;

• RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1/2004, que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração, Bacharelado. Posteriormente, no período do redimensionamento do currículo do curso e com a

revogação da Resolução CNE/CES 1/2004, considerou-se também:

• PARECER CNE/CES Nº 023/2005 - Retificação da Resolução CNE/CES nº

1/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de

Graduação em Administração;

• RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 4/ 2005 – que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado.

• RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2/2007 – que dispões sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelado, na modalidade presencial.

Vale ressaltar que as orientações das DCN’s subsidiam a elaboração deste projeto,

garantido a flexibilização do currículo, a partir das demandas regionais; e

fundamentam a definição do perfil do formando, as competências e habilidades, os

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novos conteúdos, o sistema de avaliação, o Trabalho de Curso, o Estágio Curricular

Supervisionado e as atividades complementares.

A seguir serão apresentadas as resoluções citadas anteriormente.

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3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO

O vestibular para o curso de Administração do Campus XVII ocorre anualmente, com

ingresso no 2º semestre letivo. Desde 2005, o curso oferece cinquenta vagas anuais,

com funcionamento no turno noturno de segunda a sexta, e aos sábados no turno

matutino. A ocupação destas vagas é proveniente do concurso vestibular, realizado

pela Instituição, através do Centro de Processos Seletivos – CPS/PROGRAD.

Para participar do processo seletivo, os candidatos devem possuir a formação de

ensino médio ou equivalente. Também é facultado o ingresso por transferência

(interna e externa) e aos portadores de diploma de curso superior, de acordo com

calendário acadêmico estabelecido para toda a universidade e obedecendo o que

explicita o Regimento Geral da UNEB e as Resoluções CONSEPE no 811/2007 e

CONSU no 550/2008.

Os candidatos inscritos na condição de optantes pleiteiam o ingresso na UNEB através

do Sistema de Cotas para Afrodescendentes implantado em 2003, instituído pela

Resolução CONSU no 196/02. Esta foi revogada pela Resolução CONSU no 468/07

que posteriormente foi alterada pelas Resoluções CONSU no 710/09 e no 711/09.

É importante salientar que em 2012.1, a UNEB disponibilizou 1.069 vagas para

ingresso através do Sistema Unificado de Seleção (SISU) do MEC. No Curso de

Administração do Campus XVII, 20% das vagas, 10 vagas, foram ofertadas através do

Sistema SISU, conforme Resolução CONSU no 850/2011. Além disso, de acordo com

a Resolução CONSU no 847/2011, um percentual de 5% de sobrevagas serão

reservadas a candidatos indígenas.

A seguir, estarão dispostas as Resoluções CONSU no 468/07, 850/2011 e 847/11.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU

RESOLUÇÃO N.º 468/2007 Publicada no D.O.E. de 16-08-2007, pág. 14

Aprova a reformulação no sistema de reservas de vagas para negros e indígenas e dá outras providências.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO – CONSU da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, no uso de suas

atribuições, tendo em vista o que consta do Processo nº 0603070067435 e a deliberação do Conselho Pleno, em reunião desta data, RESOLVE:

Art. 1º. Estabelecer reserva de vagas para populações histórica e socialmente discriminadas, no preenchimento das vagas relativas a todos os cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, seja na forma de vestibular ou de qualquer outro processo seletivo, com o objetivo de promover a diversidade e a igualdade étnico-racial no ensino superior baiano e brasileiro.

Art. 2º. Do total de vagas oferecidas em cada curso de graduação e de pós-graduação, reservar-se-ão vagas

nas seguintes proporções: a) 40% para candidatos negros; e b) 5% para candidatos indígenas.

Art. 3º. No ato da inscrição no processo seletivo da graduação ou da pós – graduação, o candidato negro e o

candidato indígena que desejar concorrer às vagas especificadas no Art.2 desta Resolução, deverá fazer a opção explícita constante no formulário de inscrição.

Art. 4º. Estão habilitados a concorrer às vagas reservadas candidatos negros e candidatos indígenas que

preencham os seguintes requisitos:

a) Tenham cursado todo o ensino médio em escola pública; b) tenha renda familiar mensal inferior ou igual a 10 (dez) salários mínimos; e c) sejam e declarem-se negro ou indígena, conforme quadro de auto-classificação étnico-racial constante da ficha de inscrição do respectivo processo seletivo.

§ 1º. Na Ficha de Inscrição do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo constarão, explicitamente, os

seguintes itens de classificação étnico-racial: Negro, branco, indígena, amarelo. § 2º. Os candidatos que fizerem opção expressa pelas vagas reservadas e não se enquadrarem nos requisitos

expressos nos itens “a”, “b” e “c” deste artigo estarão sujeitos à eliminação do processo seletivo ou anulação de matrícula, podendo, tal ato, resultar em infração penal, configurada em lei.

Art. 5º. Todos os candidatos inscritos serão classificados pela ordem de pontuação resultante da média das

provas e/ou outros instrumentos de avaliação dos processos seletivos respectivos. Parágrafo Único. É expressamente proibido a diferenciação de provas e/ou outros instrumentos avaliativos,

no interior do mesmo processo seletivo, independentemente da opção do candidato em concorrer ou não às vagas reservadas.

Art. 6º. A classificação dos candidatos às vagas nos respectivos cursos de graduação e de pós-graduação,

seguida do cálculo da nota de corte para efeito de eliminação, dar-se-á no interior de cada grupo de vagas, separadamente, a saber:

a) 40% das vagas reservadas aos candidatos negros optantes; b) 5% das vagas reservadas aos candidatos indígenas optantes; e c) 55% das vagas destinadas aos demais candidatos não optantes.

Parágrafo Único. As vagas não preenchidas poderão ser remanejadas obedecendo ao seguinte critério de

preferência de recepção: a) 1º - grupo de vagas reservadas aos indígenas optantes; b) 2º - grupo de vagas reservadas aos negros optantes; e c) 3º - grupo de vagas destinadas aos não optantes.

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Art. 7º. A Universidade do Estado da Bahia - UNEB deverá instituir e implementar, um Programa Permanente

de Ações Afirmativas, com dotação orçamentária e financeira, estratégias de financiamento, bem como com coordenação própria e caráter institucional.

Art. 8º. O Programa Permanente de Ações Afirmativas da UNEB deverá organizar-se através de projetos e

atividades que garantam a permanência e o sucesso dos estudantes ingressos através do sistema de reserva de vagas, e que promovam a diversidade e a igualdade étnico-racial em todas as ações desenvolvidas pela Universidade.

Parágrafo Único. Constará como atividade obrigatória deste Programa, o desenvolvimento e implantação de

um sistema informatizado de acompanhamento e avaliação da trajetória acadêmica dos estudantes ingressos através do sistema de reserva de vagas.

Art. 9º. Os órgãos internos, externos e comissões responsáveis pela organização do vestibular e de outros

processos seletivos da UNEB deverão, imediatamente, ajustar às determinações expressas nesta Resolução, os seus documentos, formulários, fichas de inscrição, sistemas de cálculo e demais procedimentos pertinentes.

Art. 10. Todos os materiais de divulgação do vestibular ou de qualquer outro processo seletivo referentes aos

cursos de graduação e de pós-graduação da UNEB deverão conter informações precisas, explícitas e diretas referentes às condições de seleção determinadas por esta Resolução.

Art. 11. O sistema de reserva de vagas, conforme especificado nesta Resolução, deverá ser submetido à

avaliação durante o ano de 2008 quanto ao percentual de 5% para candidatos indígenas, sem prejuízo de novas disposições sobre a matéria.

Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições da Resolução nº

196/2002 – CONSU ou quaisquer outras disposições em contrário.

Sala das Sessões, 10 de agosto de 2007.

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)

RESOLUÇÃO N.º 850/2011

Publicada no D.O.E. de 24-08-2011, p. 15/18

Aprova o Quadro Demonstrativo de Cursos/Vagas para o acesso aos Cursos de Graduação, na modalidade presencial, por meio do Processo Seletivo Vestibular e do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), para 2012, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade

do Estado da Bahia (UNEB) no uso de suas atribuições legais e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno, com fundamento no Artigo 10, § 6º do Regimento Geral da UNEB, e tendo em vista o que consta no Processo nº 0603110196870, após parecer favorável do relator designado,

RESOLVE:

Art. 1º. Aprovar o Quadro Demonstrativo de Cursos/Vagas para o acesso aos Cursos de Graduação, na modalidade presencial, por meio do Processo Seletivo Vestibular e do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), para 2012, de acordo com o Anexo Único desta Resolução.

Art. 2º. Das vagas oferecidas por Curso, 40% (quarenta por cento) serão reservadas para candidatos negros oriundos de Escola Pública, nos termos das Resoluções CONSU n.os 468/2007, 710/2009 e 711/2009.

Art. 3º. Sobre o quantitativo de vagas ofertadas por cada curso, em ambos processos seletivos, incidirá, nos termos da Resolução CONSU nº 847/2011, um percentual de 5% de sobrevagas, que serão reservadas a candidatos indígenas oriundos de Escola Pública, com vinculação étnica comprovada e que atendam ao disposto nas Resoluções CONSU n.os 468/2007, 710/2009 e 711/2009.

Parágrafo Único - As sobrevagas a que se refere o caput deste artigo serão

destinadas exclusivamente aos candidatos indígenas e aquelas eventualmente não preenchidas não poderão ser destinadas aos demais candidatos.

Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação,

revogadas as disposições em contrário.

Gabinete da Presidência do CONSU, 23 de agosto de 2011.

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO CONSU Nº 850/2011

Publicada no D.O.E. de 24-08-2011, p. 15/18 NÚMERO DE VAGAS POR MÓDULO E PROCESSO SELETIVO

COM INGRESSO NO 1º E 2º SEMESTRES DE 2012

CAMPUS I – Salvador Departamento de Ciências

Humanas Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Ciências Contábeis Matutino 45 5 50 Ciências Contábeis Noturno 45 5 50 Com. Social / Relações Públicas Vespertino 45 5 50 Administração Matutino 45 5 50 Administração Noturno 45 5 50 Turismo e Hotelaria Vespertino 45 5 50 Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 27 3 30 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Noturno 22 3 25 Letras/Ling. Espanhola (Licenciatura) Matutino 22 3 25 Direito Matutino 45 5 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 229 26 255 157 18 175

Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total

Pedagogia (Licenciatura) Matutino 45 5 50 Pedagogia (Licenciatura) Vespertino 45 5 50 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 45 5 50 Pedagogia (Licenciatura) – Lauro de Freitas Vespertino 45 5 50 Psicologia Vespertino 45 5 50 Ciências Sociais (Licenciatura) Matutino 22 3 25 Ciências Sociais (Bacharelado) Matutino 22 3 25 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 224 26 250 45 5 50

Departamento de Ciências Exatas e da Terra Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Design Matutino 40 0 40 Urbanismo Matutino 40 10 50 Sistemas de Informação Matutino 40 10 50 Química (Licenciatura) Diurno 40 10 50 Engenharia de Produção Civil Vesp/Not. 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 200 40 240 0 0 0 Departamento de Ciências da

Vida Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total

Nutrição Diurno 20 10 30 25 5 30 Enfermagem Diurno 20 10 30 25 5 30 Fonoaudiologia Diurno 20 10 30 25 5 30 Fisioterapia Diurno 20 10 30 25 5 30 Farmácia Diurno 25 5 30 Medicina Diurno 30 0 30 30 0 30 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 110 40 150 155 25 180

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CAMPUS II – ALAGOINHAS

Departamento de Ciências Exatas e da Terra Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Ciências Biológicas (Licenciatura) Matutino 25 15 40 Matemática (Licenciatura) Matutino 25 15 40 Sistemas de Informação Matutino 20 10 30 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 70 40 110 0 0 0

Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total

Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 35 5 40 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Vespertino 15 15 30 Letras/Ling. Francesa (Licenciatura) Vespertino 0 30 30 História (Licenciatura) Noturno 40 0 40 Educação Física (Licenciatura) Matutino 40 0 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 90 50 140 40 0 40

CAMPUS III – JUAZEIRO

Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Agronomia Diurno 30 5 35 30 5 35 Direito Vespertino 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 70 15 85 30 5 35 Departamento de Ciências Humanas Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Vespertino 32 8 40 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 32 8 40 Comunicação Social/Jornalismo em Multimeios Vespertino 32 8 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 64 16 80 32 8 40

CAMPUS IV – JACOBINA

Departamento de Ciências Humanas Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 20 10 30 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Noturno 15 10 25 História (Licenciatura) Noturno 30 10 40 Geografia (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 Educação Física (Licenciatura) Matutino 30 10 40 Direito Matutino 40 0 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 125 50 175 40 0 40

CAMPUS V- SANTO ANTONIO DE JESUS

Departamento de Ciências Humanas Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Matutino 20 10 30 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Matutino 20 5 25 Letras/Ling. Espanhola Vespertino 20 5 25

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(Licenciatura) História (Licenciatura) Noturno 35 5 40 Geografia (Licenciatura) Matutino 35 5 40 Administração Noturno 45 5 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 175 35 210 0 0 0

CAMPUS VI – CAETITÉ

Departamento de Ciências Humanas Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 20 10 30 0 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Noturno 15 10 25 0 História (Licenciatura) Noturno 30 10 40 0 Geografia (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 0 Matemática (Licenciatura) Matutino 30 10 40 0 Ciências Biológicas (Licenciatura) Matutino 30 10 40 0 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 155 60 215 0 0 0

CAMPUS VII – SENHOR DO BONFIM

Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total

Matemática (Licenciatura) Noturno 30 10 40 0 Ciências Biológicas (Licenciatura) Matutino 20 10 30 0 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 0 Ciências Contábeis Noturno 40 10 50 Enfermagem Diurno 30 10 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 90 30 120 70 20 90

CAMPUS VIII – PAULO AFONSO

Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 Matemática (Licenciatura) Noturno 35 10 45 Ciências Biológicas (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 Engenharia de Pesca Vespertino 30 10 40 Direito Noturno 35 5 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 135 40 175 35 5 40

CAMPUS IX – BARREIRAS

Departamento de Ciências Humanas Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Engenharia Agronômica Diurno 40 10 50 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 Ciências Contábeis Vespertino 40 10 50 Ciências Contábeis Noturno 40 10 50 Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 Ciências Biológicas (Licenciatura) Matutino 30 10 40 Matemática (Licenciatura) Matutino 20 20 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 280 90 370 0 0 0

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CAMPUS X – TEIXEIRA DE FREITAS

Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Matutino 40 10 50 História (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Noturno 20 10 30 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Matutino 15 10 25 Ciências Biológicas (Licenciatura) Matutino 30 10 40 Matemática (Licenciatura) Matutino 30 10 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 135 50 185 30 10 40

CAMPUS XI – SERRINHA

Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Vespertino 50 0 50 Pedagogia (Licenciatura) Matutino 30 20 50 Administração Noturno 50 0 50 Geografia (Licenciatura) Matutino 32 8 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 100 0 100 62 28 90

CAMPUS XII – GUANAMBI

Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total

Pedagogia (Licenciatura) Matutino 42 8 50 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 42 8 50 Administração Noturno 42 8 50 Enfermagem Diurno 25 5 30 Educação Física (Licenciatura) Diurno 42 8 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 193 37 230 0 0 0

CAMPUS XIII – ITABERABA

Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total

Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 História (Licenciatura) Vespertino 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 40 10 50 40 10 50

CAMPUS XIV – CONCEIÇÃO DO COITÉ

Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Comunicação Social/Radialismo Noturno 25 15 40 Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 25 15 40 Letras/Ling. Inglesa (Licenciatura) Vespertino 15 10 25 História (Licenciatura) Noturno 30 10 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 65 40 105 30 10 40

CAMPUS XV – VALENÇA

Departamento de Educação Turno 1º Semestre 2º Semestre Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total

Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 Direito Noturno 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 40 10 50 40 10 50

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CAMPUS XVI – IRECÊ

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Matutino 35 5 40 Pedagogia (Licenciatura) Noturno 35 5 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 35 5 40 35 5 40

CAMPUS XVII – BOM JESUS DA LAPA

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Pedagogia (Licenciatura) Noturno 40 10 50 0 Administração Noturno 0 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 40 10 50 40 10 50

CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 25 15 40 0 História (Licenciatura) Noturno 30 20 50 0 Turismo Matutino 30 20 50 0 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 85 55 140 0 0 0

CAMPUS XIX – CAMAÇARI

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Ciências Contábeis Vespertino 30 20 50 Ciências Contábeis Noturno 30 20 50 30 20 50 Ciências Contábeis - Lauro de Freitas Vespertino 30 20 50 Direito Matutino 40 10 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 60 40 100 100 50 150

CAMPUS XX – BRUMADO

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Noturno 30 30 0 Direito Vespertino 50 0 50 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 80 0 80 0 0 0

CAMPUS XXI – IPIAÚ

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras / Ling. Portuguesa Noturno 35 5 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 35 5 40 0

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CAMPUS XXII – EUCLIDES DA CUNHA Departamento de Ciências

Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Vespertino 30 10 40 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 30 10 40 0

CAMPUS XXIII – SEABRA

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Letras/Ling. Portuguesa (Licenciatura) Noturno 30 10 40 0 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 30 10 40 0

CAMPUS XXIV – XIQUE-XIQUE

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Turno 1º Semestre 2º Semestre

Vestibular SiSU Total Vestibular SiSU Total Engenharia de Pesca Vespertino 40 10 50 0 TOTAL DE VAGAS DO DEPARTAMENTO 40 10 50 0 TOTAL DE VAGAS 3025 850 3875 981 219 1200

TOTAL DE VAGAS POR FORMA DE INGRESSO

Vestibular 4006 SiSU 1069 Total de Vagas 5075

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)

RESOLUÇÃO Nº. 847/2011 Publicada no D.O.E. de 19-08-2011, p. 33

Altera o artigo 2º da Resolução CONSU nº 468/2007 (D.O.E. de 16-08-2007), na forma em que indica.

O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da

Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no uso de suas atribuições legais estatutárias e regimentais, ad referendum do Conselho Pleno, com fundamento no Artigo 10, § 6º do Regimento Geral da UNEB, e tendo em vista o que consta no Processo nº. 0603110145906, após parecer favorável da relatora designada,

RESOLVE: Art. 1º. Incluir os parágrafos 1º e 2º no artigo 2º da Resolução

CONSU n.º 468/2007, passando a ter a seguinte redação:

Art. 2º. ..................... a) ..................... b) .....................

§ 1º. Exclusivamente para os cursos de graduação, o percentual

de 5% sobre as vagas reservadas aos indígenas, previsto na alínea b do caput do artigo 2º, terá o caráter de sobrevaga.

§ 2º. Entenda-se como sobrevaga o quantitativo de vagas

resultante da aplicação do percentual de cota reservada aos indígenas (5%) sobre o número de vagas oferecido por turma/curso.

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação,

mantidos todos os demais dispositivos da Resolução CONSU n.º 468/2007 e suas alterações.

Gabinete da Presidência do CONSU, 18 de agosto de 2011.

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU

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3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

O Colegiado do Curso de Administração - Bacharelado é um órgão da

Administração Setorial responsável pela coordenação didático-pedagógica do

curso. De acordo com o Regimento Geral da UNEB, o Colegiado deve ser

constituído de docentes representantes das matérias ou eixos articuladores

definidos no projeto do curso, que são escolhidos pelo Conselho de Departamento

dentre os docentes de cada área de conhecimento que ministram os componentes

curriculares.

Como nosso Departamento ainda não tem as áreas de conhecimento definidas e

implementadas, essa discussão começou recentemente. Assim, o Colegiado

orienta, coordena e supervisiona as atividades didático-pedagógicas em parceria

com todos os professores que ministram componentes curriculares no curso.

A coordenação está a cargo do Professor Auxiliar Carlos Rangel Portugal Pereira,

Economista, Especialista em Gestão Empresarial e em Docência do Ensino

Superior. O referido professor tomou posse como Coordenador Pró-Tempore em

19 de abril de 2010 e foi nomeado Coordenador em 08 de dezembro de 2010.

Possui uma carga horária de 20h semanais que dedica à gestão do Colegiado.

A cada mês é realizada uma reunião de Colegiado, na qual todos os professores

são convocados, para avaliação das práticas pedagógicas que são desenvolvidas.

Além disso, há uma discussão para elaboração do Plano de Trabalho do

Colegiado, a fim de aplicar estratégia de melhoria na qualidade de ensino.

O Colegiado do Curso articula-se de forma bastante presente com o Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, tendo em vista que o Coordenador do

Curso é membro deste conselho, com a Coordenação Acadêmica do

Departamento e com as Pró-Reitorias Acadêmicas.

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3.5.1 Currículo do Coordenador do Colegiado

Carlos Rangel Portugal Pereira Curriculum Vitae

____________________________________________________________________________ Dados Pessoais Nome Carlos Rangel Portugal Pereira Filiação Stênio Augusto Pereira e Mariamelia Portugal Pereira Nascimento 24/05/1957 - São Gonçalo dos Campos/BA - Brasil Carteira de Identidade 1264209 SSP - BA - 26/07/1989 CPF 14061023500 Endereço residencial Rua Corrente de Ouro 134 Brasília - Feira de Santana 44088-576, BA - Brasil Telefone: 75 32231548 Endereço profissional UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII,

Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Avenida Agenor Magalhães s/n Amaralina - Bom Jesus da Lapa 47600-000, BA - Brasil Telefone: 77 34815088 Endereço eletrônico e-mail para contato : [email protected] e-mail alternativo : [email protected] ________________________________________________________________________________ Formação Acadêmica/Titulação 2011 Especialização em Administração (Acadêmica). – Em andamento. UNIFACS Universidade Salvador Campus Feira de Santana/BA, UNIFACS,

Brasil Título: Ainda não definido 2002 - 2003 Especialização em Docência do Ensino Superior. Universidade Cândido Mendes, UCAM, Rio De Janeiro, Brasil Título: As ONGs na Formulação, Implementação e Controle das Políticas

Carlos Rangel Portugal Pereira

Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Feira de Santana (1981), Especialização em Gestão Empresarial pela Universidade Estadual de Feira de Santana-BA (2003) e Especialização em Docência do Ensino Superior pela Universidade Candido Mendes-RJ (2003). Atualmente é Professor Auxiliar na UNEB Universidade do Estado da Bahia Campus XVII Bom Jesus da Lapa/BA. Professor Visitante na UNEB Universidade do Estado da Bahia Campus XI Serrinha/BA e atua como Consultor Financeiro. Tem experiência na área de Economia e finanças, com ênfase em Teoria Monetária e Financeira, atuando principalmente nos seguintes temas: análise macroeconômica, análise de investimentos, gestão Financeira e análise financeira. (Texto informado pelo autor)

Última atualização do currículo em 20/11/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0870237909134784

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Públicas

Orientador: Profª Msc. Carly Barboza Machado 2001 - 2003 Especialização em Gestão Empresarial. Universidade Estadual de Feira de Santana, UEFS, Feira De Santana, Brasil Título: ' 1977 - 1981 Graduação em Ciências Econômicas. Universidade Estadual de Feira de Santana, UEFS, Feira De Santana, Brasil ____________________________________________________________________________ Formação complementar 2011 - 2011 Curso de curta duração em La Enseñanza Centrada En El Alumno. Laureate International University, LIU, Chile Palavras-chave: Educação 2011 - 2011 Curso de curta duração em Introducción al Certificado en Educación

Superior. Laureate International University, LIU, Chile Palavras-chave: Educação 2006 - 2006 Curso de curta duração em Contabilidade Básica Aplicada à Cooperativa. Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia,

SESCOOP-BA, Brasil Palavras-chave: Cooperativismo 2005 - 2005 Curso de curta duração em Orçamento Público II. Secretaria Especial do Interlegis - Senado Federal, INTERLEGIS, Brasil Palavras-chave: Finanças Públicas, Orçamento Público 2005 - 2005 Curso de curta duração em Orçamento Público I. Secretaria Especial do Interlegis - Senado Federal, INTERLEGIS, Brasil Palavras-chave: Orçamento Público, Finanças Públicas 2004 - 2004 Curso de curta duração em Análise e Planejamento Financeiro. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, SEBRAE,

Brasília, Brasil Palavras-chave: Fluxo de Caixa, Gestão Financeira, Planejamento Financeiro 2003 - 2003 Curso de curta duração em Gestão Financeira de Pequenas Empresas. Instituto de Estudos Financeiros, IEF, Brasil Palavras-chave: Empréstimos, Fluxo de Caixa, Gestão Financeira, Custos e Formação de

Preços 2001 - 2001 Curso de curta duração em Gestão Para o Terceiro Setor. Instituto de Apoio à Vida, IAVIDA, Brasil Palavras-chave: Ongs, Gestão do Terceiro Setor 1990 - 1990 Curso de curta duração em Pricing Local Treasury. Citibank Professional Development Center, CITIBANK, Brasil Palavras-chave: Juros, Planejamento Financeiro, Gestão Financeira 1984 - 1984 Extensão universitária em Relações Internacionais. Universidade de Brasília, UNB, Brasília, Brasil ____________________________________________________________________________

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Atuação profissional 1. UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa - UNEB

__________________________________________________________________ Vínculo institucional 2009 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Professor

Auxiliar , Carga horária: 40, Regime: Integral __________________________________________________________________ Atividades 12/2010 - Atual Direção e Administração, DCHT - Departamento de Ciências

Humanas e Tecnologias Cargos Ocupados: Coordenador do Colegiado do Curso de Bacharelado em Administração 04/2010 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, CONSEPE Conselho

Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão Especificação: Conselheiro 04/2010 - 12/2010 Direção e Administração, DCHT - Departamento de Ciências

Humanas e Tecnologias Cargos Ocupados: Coordenador Pro-Tempore do Colegiado do Curos de Bacharelado em

Administração 03/2010 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, DCHT - Departamento de

Ciências Humanas e Tecnologias Especificação: Membro Titular do Conselho de Departamento 10/2009 - 03/2010 Conselhos, Comissões e Consultoria, DCHT - Departamento de

Ciências Humanas e Tecnologias Especificação: Membro Suplente do Conselho de Departamento 05/2009 - Atual Graduação, Administração Disciplinas Ministradas: Teoria Econômica II , Teoria Econômica I , Elaboração de Projetos , Economia

Regional , Economia Brasileira Para Administração

2. Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha - UNEB __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2008 - Atual Vínculo: Professor vistante , Enquadramento funcional:

Professor Visitante , Carga horária: 20, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 04/2008 - Atual Graduação, Administração Disciplinas Ministradas: Economia Brasileira , Administração Financeira , Estatística Aplicada à

Administração , Matemática Financeira , Mercado de Capitais

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3. Universidade do Estado da Bahia - UNEB __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Professor Formador , Enquadramento funcional:

Professor Formador , Carga horária: 2, Regime: Parcial 2008 - 2008 Vínculo: Professor a distância , Enquadramento funcional: Tutor

a distância , Carga horária: 6, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 05/2010 - Atual Graduação, Administração Pública - EAD Disciplinas Ministradas: Introdução à Economia 09/2008 - 12/2008 Graduação, Administração - EAD Disciplinas Ministradas: Matemática Financeira

4. Universidade Salvador Campus Feira - UNIFACS-FEIRA __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2011 - Atual Vínculo: Celetista formal , Enquadramento funcional: Professor

Assistente 1 , Carga horária: 3, Regime: Parcial 2008 - 2009 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor

Assistente 1 , Carga horária: 6, Regime: Parcial 2006 - 2006 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor

Assistente , Carga horária: 4, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 02/2011 - Atual Graduação, Administração Disciplinas Ministradas: Finanças de Longo Prazo 02/2008 - 06/2009 Graduação, Administração de Empresas Disciplinas Ministradas: Finanças para Atacado e Varejo , Finanças para Serviços II , Introdução a

Finanças 01/2006 - 06/2006 Graduação, Graduação Tecnológica em Gestão de Varejo -

EAD Disciplinas Ministradas: Matemática Financeira

5. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE/BA __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2005 - Atual Vínculo: Prestação de Serviço , Enquadramento funcional:

Instrutor, Regime: Integral __________________________________________________________________ Atividades 09/2005 - Atual Treinamento, SEBRAE/BA Especificação: Administração Financeira , Matemática Financeira , Planejamento Financeiro

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6. Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2011 - 2011 Vínculo: Professor convidado , Enquadramento funcional:

Professor, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 09/2011 - 09/2011 Especialização Especificação: Economia Empresarial

7. Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana - UNEF __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2006 - 2009 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor

Especialista , Carga horária: 3, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 02/2008 - 06/2009 Conselhos, Comissões e Consultoria, Colegiado de

Comunicação Social Especificação: Membro do Colegiado do curso de Comunicação Social - Publicidade e

Propaganda 08/2006 - 06/2009 Graduação, Publicidade e Propaganda Disciplinas Ministradas: Economia 08/2006 - 06/2009 Graduação, Jornalismo Disciplinas Ministradas: Economia 08/2006 - 06/2009 Graduação, Administração de Empresas Disciplinas Ministradas: Administração Financeira e Orçamentária , Análise de Investimentos ,

Matemática Financeira

8. Faculdade de Ciências Agrárias Biológicas Exatas e Sociais - FABES

__________________________________________________________________ Vínculo institucional 2004 - 2007 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor ,

Carga horária: 20, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 08/2004 - 06/2007 Graduação, Ciências Contábeis Disciplinas Ministradas: Economia I (Macroeconomia) , Economia II (Microeconomia) , Finanças e

Orçamentos Empresariais 08/2004 - 06/2007 Graduação, Administração de Empresas Disciplinas Ministradas: Análise Macroeconômica , Análise Microeconômica , Economia Brasileira ,

Introdução à Economia

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9. Escola de Negócios do Estado da Bahia - ENEB __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2006 - 2008 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor

Assistente , Carga horária: 4, Regime: Parcial ___________________________________________________________ Atividades 02/2006 - 02/2008 Graduação, Engenharia de Produção Disciplinas Ministradas: Análise Econômica II (Macroeconomia)

10. Cooperativa Habilita - HABILITA __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2005 - 2007 Vínculo: Cooperado , Enquadramento funcional: Diretor

Presidente , Carga horária: 20, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 07/2005 - 03/2007 Direção e Administração, Cooperativa Habilita Cargos Ocupados: Diretor-Presidente

11. Centro de Educação Tecnológica do Estado da Bahia - CETEB __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2003 - 2005 Vínculo: Outro , Enquadramento funcional: Professor , Carga

horária: 10, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 08/2003 - 01/2005 Outro Especificação: Economia Regional , Estatística Aplicada , Gestão Financeira e Orçamentária ,

Matemática Financeira , Noções de Economia

12. Escola João Paulo I - JPI __________________________________________________________________ Vínculo institucional 2003 - 2005 Vínculo: Prestação de serviço , Enquadramento funcional:

Assessor financeiro , Carga horária: 20, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 05/2003 - 05/2005 Direção e Administração Cargos Ocupados: Assessor Financeiro

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13. Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Feira de Santana - APAE

__________________________________________________________________ Vínculo institucional 2000 - 2003 Vínculo: Outros , Enquadramento funcional: Gestor Financeiro ,

Carga horária: 40, Regime: Dedicação Exclusiva __________________________________________________________________ Atividades 06/2000 - 05/2003 Direção e Administração, APAE Cargos Ocupados: Gestor Financeiro

14. Cortel Comércio de Tecidos Ltda - CORTEL __________________________________________________________________ Vínculo institucional 1991 - 1994 Vínculo: Sócio , Enquadramento funcional: Sócio Gerente

Financeiro , Carga horária: 44, Regime: Dedicação Exclusiva 1983 - 1991 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Gerente

Financeiro , Carga horária: 40, Regime: Dedicação Exclusiva __________________________________________________________________ Atividades 04/1991 - 12/1994 Direção e Administração Cargos Ocupados: Sócio Diretor 05/1983 - 04/1991 Direção e Administração Cargos Ocupados: Gerente Financeiro

15. Menendez Amerino & Cia Ltda - MA __________________________________________________________________ Vínculo institucional 1982 - 1983 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Auxiliar

Administrativo , Carga horária: 44, Regime: Dedicação Exclusiva

__________________________________________________________________ Atividades 03/1982 - 03/1983 Direção e Administração, Administração Cargos Ocupados: Auxiliar Administrativo

16. Válvulas Schrader do Nordeste S/A (BA) - VSNE __________________________________________________________________ Vínculo institucional 1981 - 1981 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Auxiliar de

Custos , Carga horária: 44, Regime: Dedicação Exclusiva __________________________________________________________________ Atividades 01/1981 - 07/1981 Direção e Administração, Centro de Custos Cargos Ocupados: Auxiliar de Custos

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17. Prefeitura Municipal de São Gonçalo dos Campos - PMSGC __________________________________________________________________ Vínculo institucional 1980 - 1981 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor ,

Carga horária: 4, Regime: Parcial __________________________________________________________________ Atividades 03/1980 - 03/1981 Outro Especificação: Economia, Estrutura de Mercado, Administração e Controle

___________________________________________________________________________ Áreas de atuação 1. Teoria Macroeconômica 2. Teoria Monetária e Financeira 3. Administração Financeira 4. Análise de Investimentos 5. Teoria Microeconômica ____________________________________________________________________________ Idiomas Inglês Compreende Pouco , Fala Pouco, Escreve Pouco, Lê Pouco Espanhol Compreende Razoavelmente , Fala Pouco, Escreve Pouco, Lê

Razoavelmente Português Compreende Bem , Fala Bem, Escreve Bem, Lê Bem ____________________________________________________________________________ Prêmios e títulos 2011 Patrono da Turma de Formandos em Bacharel em Administração 2011.1,

UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa/Bahia

2011 Professor Homenageado como Amigo da da Turma de Formandos Bacharel

em Administração 2010.2, UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XI - Serrinha

2010 Paraninfo da Turma de Formandos em Bacharel em Administração 2010.1,

UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa

2010 Professor Homenageado como Nome da Turma de Formandos em

Administração 2009.2, UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XI - Serrinha

2010 Professor Homenageado da Turma de Formandos Bacharel em

Administração 2010.1, UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa

2010 Professor Homenageado da Turma de Formandos em Administração

2009.2, UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana 2009 Aprovado em 1º lugar no Concurso para Professor Auxiliar nas disciplinas:

Economia, Trabalho e Educação/Teoria Econômica e Teoria Econômica Brasileira para Administração, Campus XVII-Bom Jesus da Lapa,

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Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias da UNEB Universidade do Estado da Bahia

2009 Paraninfo da Turma de Formandos em Bacharel em Administração 2009.1,

UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana 2009 Professor Homenageado da Turma de Formandos em Administração

2008.2, UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana 2009 Professor Homenageado da Turma de Formandos em Administração

2009.1, UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XI - Serrinha 2009 Professor Homenageado da Turma de Formandos 2008.2 em Comunicação

Social com habilitação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda, UNEF Unidade de Ensino SUperior de Feira de Santana

2008 Aprovado em 1º lugar na Seleção para Professor Visitante nas disciplinas:

Administração Financeira e Mercado de Capitais, no Campus XI - Serrinha, Departamento de Educação, da UNEB Universidade do Estado da Bahia

2008 Professor Homenageado da Turma de Formandos em Administração

2007.2, UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana 2008 Professor Homenageado da Turma de Formandos em Administração

2008.1, UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana 2008 Professor Homenageado da Turma de Formandos em Administração

2008.1, UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XI - Serrinha Produção em C, T& A Produção bibliográfica Artigos em jornal de notícias 1. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Crise e seus Efeitos nas Finanças Municipais. Jornal A Tarde - Caderno Municípios. Salvador-Bahia, p.2 - 2, 2009. Palavras-chave: Finanças Públicas, Fundo de Participação dos Municípios Áreas do conhecimento : Finanças Públicas Internas 2. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Desenvolvimento X Educação. Gazeta da Bahia. Feira de Sntana/Bahia, p.2 - 2, 2008. Palavras-chave: Crescimento Econômico, Dívida social, Educação, Exclusão social, Desenvolvimento Econômico Áreas do conhecimento : Economia,Economia do Bem-Estar Social,Crescimento e Desenvolvimento Econômico 3. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Educação e Exclusão Social. Jornal Folha Regional. Capim Grosso/Ba., p.6 - 6, 2005. Palavras-chave: Educação, Exclusão social Áreas do conhecimento : Educação 4. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Juros Altos: Uma Insensatez. Jornal Folha Regional. Capim Grosso - Bahia, p.6 - 6, 2005. Palavras-chave: Crescimento Econômico, Inflação, Juros Áreas do conhecimento : Economia,Economia Brasileira Contemporânea 5. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal As Organizações Sem Fins Lucrativos e as Mudanças. Jornal Tribuna Feirense. Feira de Santana/Bahia, p.09 - 09, 2002. Palavras-chave: Mudanças Organizacionais, Ongs Áreas do conhecimento : Administração

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6. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal As Perspectivas das Questões Sociais no Brasil. Jornal Tribuna Feirense. Feira de Santana/Bahia, p.09 - 09, 2002. Palavras-chave: Estrangulamento social, Economia solidária, Dívida social, Capital social Áreas do conhecimento : Economia do Bem-Estar Social 7. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Dia do Cooperativismo. Jornal Tribuna Feirense. Feira de Santana/Bahia, p.03 - 03, 2002. Palavras-chave: Cooperativismo, Capital social, Economia solidária Áreas do conhecimento : Gestão de Cooperativas Produção Técnica Demais produções técnicas 1. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, PEDREIRA, Gilvanice Matemática Financeira com HP12C, 2007. (Aperfeiçoamento, Curso de curta duração ministrado) Palavras-chave: Juros, Taxas de juros, Fluxo de Caixa, Equivalência Financeira, HP12C Áreas do conhecimento : Gestão Financeira,Finanças,Matemática Financeira 2. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Modelagem Financeira com Excel e Finanças Pessoais, 2007. (Aperfeiçoamento, Curso de curta duração ministrado) Palavras-chave: Finanças Pessoais, Gestão Financeira, Modelagem Financeira, Planejamento Financeiro, Planilha Eletrônica Áreas do conhecimento : Gestão Financeira,Finanças Pessoais 3. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, PEDREIRA, Gilvanice Matemática Financeira com HP12C, 2006. (Aperfeiçoamento, Curso de curta duração ministrado) Palavras-chave: Descontos, Equivalência Financeira, Fluxo de Caixa, Taxas de juros, Juros Áreas do conhecimento : Gestão Financeira 4. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Matemática Financeira com HP12C e Excel, 2006. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional) Palavras-chave: Amortização, Descontos, Empréstimos, Equivalência Financeira, Fluxo de Caixa, HP12C Áreas do conhecimento : Administração,Economia 5. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Matemática Financeira com HP12C e Excel, 2006. (Aperfeiçoamento, Curso de curta duração ministrado) Palavras-chave: Amortização, Descontos, Equivalência Financeira, Fluxo de Caixa, Juros, Taxas de juros Áreas do conhecimento : Gestão Financeira Orientações e Supervisões Orientações e Supervisões concluídas Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1. Fábio Aparecido B Vieira e Ítalo Marcôni S. da Costa. Racionalização de custos com energia elétrica: uma proposta de redimensionamento dos equipamentos centrais climatizadores de ar do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Bom Jesus da Lapa - DTCEA-LP. 2011. Curso (Administração) - UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa 2. Almir Laranjeira Júnior. A Segurança no Trabalho como Proposta de Redução dos Impactos Financeiros Advindos dos Acidentes de Trabalho. 2010. Curso (Administração) - UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 3. Hélia Tamires Araújo Pinto. A Importância de um Sistema Eficiente no Setor de Cadastro, Crédito e Cobrança.. 2009. Curso (Administração) - Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha

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4. Hélcia Aryenne Lima de Araújo. A importância de uma gestão eficaz e transparente de recursos públicos: um estudo de caso na Universidade do Estado da Bahia - Campus XI. 2009. Curso (Administração) - Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha 5. Manoela Sena dos Santos. A Lei Sarbanes Oxley como Ferramenta de Governaça Corporativa em Sociedades Anônimas: estudo de caso na Mineração Fazenda Brasileiro. 2009. Curso (Administração) - Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha 6. Rodrigo Peternucci. Orçamento empresarial como ferramenta gerencial na tomada de decisões: um estudo de caso do Boulevard Shopping Feira de Santana. 2009. Curso (Administração) - Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha Orientação de outra natureza 1. Tássyo Sales Brito. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Mercado de Capitais. 2011. Orientação de outra natureza (Administração) - UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XI - Serrinha 2. Tássyo Sales Brito. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Matemática Financeira. 2010. Orientação de outra natureza (Administração) - UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XI - Serrinha 3. Adriana França Araújo. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Matemática Financeira. 2010. Orientação de outra natureza (Administração) - UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XI - Serrinha 4. Quelle Silva de Almeida Moreira. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Teoria Econômica I. 2010. Orientação de outra natureza (Administração) - UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 5. Maria das Graças Borges Pacheco. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Teoria Econômica II. 2010. Orientação de outra natureza (Administração) - UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 6. Marilene Brito dos Anjos. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Matemática Financeira. 2009. Orientação de outra natureza (Administração) - Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha 7. Rafael Bittencourt de Oliveira. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Matemática Financeira. 2009. Orientação de outra natureza (Administração) - Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha 8. Quelle Silva de Almeida Moreira. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Teoria Econômica I. 2009. Orientação de outra natureza (Administração) - UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII 9. Maria das Graças Borges Pacheco. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Teoria Econômica II. 2009. Orientação de outra natureza (Administração) - UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII 10. Erison Carlos da Silva Freitas. Orientação de Monitoria de Ensino. Disciplina: Matemática Financeira. 2008. Orientação de outra natureza (Administração) - Universidade do Estado da Bahia - Campus XI Serrinha Eventos Participação em eventos 1. Apresentação Oral no(a) I SEMAD - Semana do Administrador UNEB Campus XVII, 2009. (Oficina)

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Como Administrar meu orçamento. 2. Apresentação Oral no(a) IV Semana Universitária UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana, 2009. (Oficina) Como Administrar seu Orçamento. 3. Apresentação Oral no(a) III Seminário de Pesquisa e Extensão do NUPE/UNEB - Campus XI, 2008. (Seminário) Entendendo a Crise Financeira Global e seus Efeitos na Economia Brasileira. 4. Apresentação Oral no(a) Encontro Interdisciplinar de Administração e Sistema de Informação - UNIFACS Campus Feira de Santana/Ba., 2008. (Oficina) Finanças Pessoais. 5. Apresentação Oral no(a) III Semana Universitária da UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana, 2008. (Encontro) O uso da calculadora HP12C na área financeira. 6. Apresentação Oral no(a) Ciclo de Palestras do Curso de Administração - UNEB Campus XI, 2008. (Oficina) O uso da calculadora HP12-C na Matemática Financeira. 7. Apresentação Oral no(a) II Semana Universitária da UNEF Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana, 2007. (Oficina) Palestra: Modelagem Financeira com Excel e Finanças Pessoais. 8. I Encontro Norte/Nordeste de Entidades do Terceiro Setor - Salvador/Bahia, 2002. (Encontro). 9. I Fórum de Administração Holística - UEFS Universidade Estadual de Feira de Santana/Bahia., 1995. (Encontro) . 10. VII Congresso Brasileiro de Economistas - Belo Horizonte/Minas Gerais, 1987. (Congresso) . Áreas do conhecimento : Economia 11. Ciclo de Debates Econômicos sobre A Crise da Economia Brasileira - UEFS Universidade Estadual de Feira de Santana/Bahia, 1981. (Encontro) . Bancas Participação em banca de trabalhos de conclusão Graduação 1. FERNANDES, F. M., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, SILVA, J. M. Q. Participação em banca de Rejane Oliveira. A importância do sistema de informação(SI) no espaço organizacional empresarial: um estudo de caso de uma microempresa do ramo de confecções em Bom Jesus da Lapa., 2011 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 2. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, REIS, Tadeu C., RODRIGUES, F. L. Participação em banca de Elizângela F de Almeida, Janete I Soares, Siuva Mª S da Silv. Dificuldades do segurado especial rural no acesso aos benefícios previdenciários, 2011 (Administração) UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa 3. FERNANDES, F. M., SILVA, J. M. Q., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Participação em banca de Luana Aquino Santos. Estratégia empresarial: um estudo de caso da aplicação do modelo de Miles e Snow em uma microempresa em Bom Jesus da Lapa,

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2011 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 4. RODRIGUES, F. L., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, MARQUES, R. S. Participação em banca de Juliana do Nascimento Nogueira. Marketing como ferramenta de promoção e divulgação na CODEVASF 2ª SR, 2011 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 5. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, SILVA, J. M. Q., FERNANDES, F. M. Participação em banca de Fábio Aparecido Benevides Vieira e Ítalo Marcôni Souza Costa. Racionalização de custos com energia elétrica: uma proposta de redimensionamento dos equipamentos climatizadores de ar do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Bom Jesus da Lapa/Bahia, 2011 (Administração) UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa 6. MATOS, F., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, SILVA, J. M. Q. Participação em banca de Alex Leonardo Nunes Araújo e Fábio Lima Medeiros. Recrutamento e seleção: um estudo de caso realizado na Bahia Xpress Organizações Logística Ltda, 2011 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 7. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, RODRIGUES, F. L., REIS, Tadeu C. Participação em banca de Robeval A R Moreira, Roberta S Silva e Carla da C Santana. Um estudo sobre os fatores que contribuem para estimular o empreendedor individual em Bom Jesus da Lapa/Bahia, 2011 (Administração) UNEB Universidade do Estado da Bahia - Campus XVII - Bom Jesus da Lapa 8. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, SILVA, J. M. Q., SILVA, N. D. Participação em banca de Almir Laranjeira Júnior. A Segurança no Trabalho como Proposta de Redução dos Impactos Financeiros Advindos dos Acidentes de Trabalho, 2010 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 9. PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, MATOS, F., SILVA, J. M. Q. Participação em banca de Maria das Graças Borges Pacheco. Análise dos impactos da Lei de Responsabilidade Fiscal na gestão pública municipal de Bom Jesus da Lapa, 2010 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 10. SILVA, N. D., SILVA, J. M. Q., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Participação em banca de Eliani Regina da C. Silva. Aprendizagem e gestão de conhecimento organizacional, 2010 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 11. SILVA, J. M. Q., REIS, Tadeu C., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Participação em banca de Niedja Rosana Gringo da Silva. Endomarketing ou Marketing Interno Como Estratégia de Gestão, 2010 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 12. SILVA, J. M. Q., SILVA, N. D., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal Participação em banca de Verônica Ribeiro de Morais. Motivação dos Funcionários: um repensar na gestão de pessoas, 2010 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa 13. MATOS, F., PEREIRA, Carlos Rangel Portugal, SILVA, J. M. Q. Participação em banca de Jamile Silva Castro. Sistemas de informação nas funções administrativas dos super-mercados em Bom Jesus da Lapa, 2010 (Administração) UNEB Universidade do Estado da BAhia - Campus XVII - B. J. da Lapa Participação em banca de comissões julgadoras Concurso público

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1. Concurso Público para Admissão de Professor Auxiliar, 2010 UNEB Universidade do Estado da Bahia Outra 1. Seleção Pública para Professor Substituto do Magistério Superior - Campus XI Serrinha/Ba., 2009 UNEB Universidade do Estado da Bahia Áreas do conhecimento : Administração 2. Seleção para Professor Assistente da disciplina Finanças para Atacado e Varejo, 2008 UNIFACS Universidade Salvador Campus Feira de Santana/BA ____________________________________________________________________________ Totais de produção Produção bibliográfica Jornais de Notícias....................................................................... 7 Produção Técnica Curso de curta duração ministrado (aperfeiçoamento)....................................... 4 Desenvolvimento de material didático ou instrucional...................................... 1 Orientações Orientação concluída (trabalho de conclusão de curso de graduação)........................ 6 Orientação concluída (orientação de outra natureza)....................................... 10 Eventos Participações em eventos (congresso)...................................................... 1 Participações em eventos (seminário)...................................................... 1 Participações em eventos (oficina)........................................................ 5 Participações em eventos (encontro)....................................................... 4 Participação em banca de trabalhos de conclusão (graduação)............................... 13 Participação em banca de comissões julgadoras (concurso público).......................... 1 Participação em banca de comissões julgadoras (outra)..................................... 2 Outras informações relevantes 1 1. Aprovação em 1º lugar no concurso para Professor Auxiliar para o Campus XVII, Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - Bom Jesus da Lapa da UNEB Universidade do Estado da Bahia conforme Homologação do resultado final, Portaria nº 0503/2009, publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia em 11 de março de 2009 e Portaria de Nomeação nº 0673/2009 publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia em 25 de março de 2009.2. Aprovação em 1º lugar na Seleção Pública para Professor Visitante no Campus XI, Departamento de Educação - Serrinha/Ba. da UNEB Universidade do Estado da Bahia, conforme Homologação do resultado final, Portaria nº 0715/2008, publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia em 11 de abril de 2008 e Portaria de Designação nº 0802/2008 publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia em 12 e 13 de abril de 2008.

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3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS

O Projeto do Curso de Graduação em Administração - Bacharelado, em sua

organização curricular, traz como fundamento filosófico a perspectiva de formação

de um profissional integral, buscando consolidar a identidade de homem/mulher,

enquanto sujeitos das relações e inter-relações sociais em um panorama que

contextualize as condições competências de permanente atualização para reflexão

e crítica do contexto em que se encontra inserido.

O curso traz uma estrutura curricular com perspectiva de sólida formação científica

e humanística e tem como objetivo geral desenvolver os conhecimentos teórico-

práticos da Ciência da Administração, com vistas a capacitar os profissionais para

atuar na organização e na administração de organizações de qualquer natureza

jurídica, ou ainda em diversas áreas da sua atuação profissional, dentro de um

contexto no qual o desenvolvimento sustentável ganha nuances que favoreçam

soluções locais, face aos enfrentamentos das necessidades de comunidades.

O profissional de Administração deve ser formado para a construção da autonomia

e emancipação social, cumprindo compromissos de uma agenda político

profissional que o subsidie na resolução de problemas para tomada de decisões,

numa multidimensão processual e coletiva que oportunize o desenvolvimento da

dignidade da pessoa humana.

Cabe revelar, então, que, a partir das trajetórias formativas, outros aspectos podem

subsidiar a atuação deste profissional, que deve demonstrar sua capacidade em

dirigir processos de gestão com análise crítica, tendo por base os conhecimentos de

tecnologia, bem como de seus instrumentos, auxiliando suas ações administrativas

consignadas pela dialogia, sua relação com a comunicação e com a ética.

Nesse sentido, a organização curricular revela, em síntese, a formação proposta,

considerando os anseios e expectativas da comunidade em adequação à legislação

pertinente, visto que o Curso de Graduação em Administração - Bacharelado,

configura-se como um curso de extrema necessidade à compreensão das diversas

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lógicas e dimensões humanas locais e territoriais dentro das tendências propostas

pelo mercado de trabalho como um dos aspectos do mundo do trabalho.

Dessa forma, o desenho curricular foi pensado no sentido de possibilitar a formação

de profissionais que desenvolvam competências e habilidades com o embasamento

teórico-epistemológico pertinente, atendendo aos itinerários de formação através da

oferta de componentes curriculares essenciais a esse processo, bem como de

outros componentes de caráter optativos, que oportunizem a consolidação da

formação do profissional de Administração.

Assim, o Curso visa à formação humanística, técnica e científica do aluno. Sendo

assim, tal curso se faz pautado de forma a despertar a visão crítica, política, social,

criativa e ética, para que o futuro profissional possa tomar decisões, empreender

com competência e atuar interdisciplinarmente na administração das organizações

governamentais e não governamentais como agente de transformação e

desenvolvimento.

A presente proposta tem o compromisso com a formação superior que possa

abranger a administração em uma nova ordem de emergentes mudanças sociais,

tecnológicas e científicas. Para tanto, o curso tem por finalidade atender às

demandas das realidades do município de Bom Jesus da Lapa e região

circunvizinha, sob aos aspectos econômicos, sociais, políticos e culturais.

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3.7. PERFIL DO EGRESSO

A formação profissional do Graduando em Administração - Bacharelado traz

em seu processo, estudos humanísticos e científicos, pautados em princípios

éticos e morais que subsidiem a solução de problemas e tomada de decisões,

com reflexão crítica na ação, desenvolvendo o raciocínio lógico, a capacidade

de flexibilização de diálogo, possibilitando, a elaboração e implementação de

projetos organizacionais, na perspectiva de assegurar a diversidade e a

diferença, com vistas à equidade social.

Deseja-se, então, que, a partir desses pressupostos, esse profissional esteja

em constante renovação do conhecimento, ampliando seu olhar sobre as

formas de administrar as instituições de qualquer natureza jurídica, as quais

estão em constante processo de transformação.

Este profissional é formado para a vivência em ambientes complexos, onde o

conhecimento integrado é fundamental para a tomada de decisões. Para tanto,

é necessário o desenvolvimento de uma ampla visão da realidade, fundada na

interdisciplinaridade de estudos e pesquisas, indispensável para o

entendimento dos processos de uma organização.

Os egressos desse curso devem atuar em diferentes áreas, integrando equipes

e ampliando a comunicação a partir de pressupostos dialógicos e dimensões

éticas com criatividade e responsabilidade social e ambiental.

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3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O Curso de Administração – Bacharelado coadunando tanto com o perfil do egresso

quanto com a legislação específica para o curso deve possibilitar o desenvolvimento

das seguintes competências e habilidades consideradas essenciais ao profissional

em administração.

• Desenvolvimento da comunicação interpessoal e expressão nas relações

e nas atividades técnico administrativa considerando a realidade das organizações;

• Raciocínio lógico, crítico e analítico, atuando com compreensão sobre os

valores, sobre as formulações matemáticas, estabelecendo relações formais e

causais entre fenômenos;

• Interação criativa frente aos diversos contextos organizacionais e sociais;

• Compreensão da administração, de modo integrado, sistêmico e

estratégico, bem como de suas relações com o ambiente interno e externo;

• Compreensão e desenvolvimento de modelos inovadores de gestão,

identificando mecanismos de planejamento, organização, monitoramento e

avaliação desses modelos;

• Desenvolvimento de instrumentos para solução de problemas com

habilidade e flexibilidade e adaptabilidade frente aos desafios organizacionais;

• Organização de atividades e de programas para tomada de decisão

dimensionando os riscos do processo;

• Capacidade para eleger estratégias, assegurando princípios e valores

institucionais que possibilitem o desenvolvimento humano;

• Capacidade para desenvolver processos de articulação e negociação

interinstitucionais visando a transformação social com equidade;

• Compreensão sobre a relação entre as ações técnico administrativa numa

dimensão política da diversidade e da diferença.

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INSERIR FOLHA DE ROSTO CURRÍCULO DE IMPLANTAÇÃO

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3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A matriz curricular do Curso de Administração – Bacharelado está em consonância

com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração, Bacharelado –

Resolução CNE/CES nº 4, de 13 de julho de 2005.

O Currículo do Curso busca incorporar perspectivas pedagógicas atuais adequadas

às novas dinâmicas de ensino, promovendo a integração entre a teoria e a prática

via atividades individuais e coletivas, de pesquisa e extensão com as empresas da

região e de estágios e monografia dentro da área de administração, cuja inclusão e

integralização se dão via carga horária do curso.

Buscando a interdisciplinaridade e aliando a teoria à prática dinamizada na

economia da região, procura atender ao mercado local com a finalidade de

permanência do profissional na própria região.

A organização curricular procura oferecer ao estudante uma formação básica,

instrumental e específica da área de administração, associada à formação

humanística, que possibilite a compreensão da realidade social em suas múltiplas

dimensões: econômica, política, filosófica.

Assim, o Bacharel em Administração da UNEB/Bom Jesus da Lapa terá uma

formação interdisciplinar que abrange a dimensão humanística, técnica e ética

oportunizada pela estrutura curricular do curso.

Segundo o artigo 5º da Resolução CNE/CES 04/2005 o currículo do curso de

Administração deve abranger: Conteúdos de Formação Básica, Conteúdos de

Formação Profissional, Conteúdos de Formação Complementar e Conteúdos de

Estudos Quantitativos e suas Tecnologias. O currículo do curso de Administração

de Bom Jesus da Lapa está distribuído em: Conteúdos de Formação Básica e

Instrumental, Conteúdos de Formação Profissional, Componentes Curriculares

Complementares e Componentes Curriculares Eletivos. Os Conteúdos de Estudos

Quantitativos e suas Tecnologias citados no Art. 5º, inciso III da Resolução

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CNE/CES 04/2005, estão contemplados nos componentes curriculares relacionados

à linguagem matemática e tecnológica, bem como a utilização de estratégias e

procedimentos inerentes à Administração. Embora no currículo do curso de

Administração do Campus XVII não apareça a classificação desses conteúdos, os

mesmos são contemplados por meio de diversos componentes curriculares

presentes em todo o curso, a exemplo de: Matemática Aplicada à Administração

(FB), Estatística I (FB), Estatística II (FC), Matemática Financeira (FB) e Pesquisa

Operacional (FC). O currículo do curso é distribuído em conteúdos, como

explicitado acima, e em matérias.

As matérias representam grupos de componentes curriculares com características

comuns, a saber:

Quadro 7 – Quadro Demonstrativo da Organização Curricular

Conteúdos Matéria Componente curricular

FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL

Economia Teoria Econômica I Teoria Econômica II

Contabilidade Contabilidade I Contabilidade II

Sociologia Introdução à Sociologia Filosofia Introdução à Filosofia

Matemática Matemática Aplicada à Administração

Matemática Financeira Estatística Estatística I Informática Informática para Administradores

Direito

Legislação Trabalhista e Ética para a Administração

Instituição de Direito Privado e Legislação Comercial

Instituições de Direito Público e Legislação Tributária

Psicologia Psicologia Aplicada às Organizações

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Teorias Administrativas Teoria Geral da Administração I Teoria Geral da Administração II

Planejamento Estratégico e Empresarial Organização de Sistemas e

Métodos Organização de Sistemas e Métodos

Contabilidade Administração de Custos

Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais

Administração de Materiais Administração de Logística e da Cadeia de

Suprimentos

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Conteúdos Matéria Componente curricular

FORMAÇÃO PROFISSIONAL Administração Financeira e Orçamentária

Administração Financeira I

Administração Financeira II

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Administração de Marketing Administração de Marketing Administração da Produção Administração da Produção e Operações Administração de Recursos

Humanos Administração de Recursos Humanos

Administração de Sistemas de Informação Sistema de Informação e Decisão Gerencial

Gestão Pública Gestão Pública Empreendedorismo Empreendedorismo

Administração do Turismo Gestão do Turismo

Administração de Hotéis e Hospitais Gestão de Organizações Hospitalares e Hoteleiras

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

Economia Economia Brasileira para Administração

Economia Regional Desenvolvimento Regional e Agronegócios

Estatística Estatística II Comunicação e Expressão Comunicação e Expressão

Sociologia Sociologia das Organizações

Metodologia Científica Métodos e Técnicas de Pesquisa em Administração

Monografia Monografia em Administração I Monografia em Administração II

Economia Aplicada Elaboração de Projetos Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional

Estágio Estágio Supervisionado em Administração

ELETIVAS

Economia Gestão da Economia Solidária

Gestão de Organização do Terceiro Setor Administração de Recursos

Humanos Recursos Humanos em Hospitais e Hotéis

Administração de Materiais Gestão de Materiais em Hospitais e Hotéis

Comércio Exterior Organismos e Acordos Internacionais

Câmbio

Turismo Planejamento e Organização do Turismo e Hotelaria

Meio Ambiente Gestão Ambiental Inglês Língua Inglesa

Administração de Marketing Marketing de Serviço

Cultura Organizacional Cultura Organizacional

Constituição e Desenvolvimento de Empresas Cooperativas

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A seguir, se pode verificar a distribuição curricular mencionada acima.

Conteúdos de Formação Básica e Instrumental

O curso dispõe de uma série de componentes curriculares que visam atender de

forma prioritária as necessidades do mercado local, observando sempre as

exigências gerais requeridas para a formação do profissional em administração.

Os conteúdos de formação básica estão relacionados com estudos antropológicos,

sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos,

comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as

tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas;

Os componentes humanísticos, que formam o entendimento do homem enquanto

ser político, ético e social, atuante na realidade em que vive, são representadas

pelos componentes curriculares Introdução à Filosofia, Introdução à Sociologia,

Psicologia Aplicada às Organizações. Estas possibilitam o desenvolvimento de uma

consciência crítica e reflexiva, criativa, tornando o administrador capaz de interagir e

operar mudanças em benefício da sociedade e do seu próprio desenvolvimento.

A matéria economia, formada pelos componentes Teoria Econômica I e II, cujos

conteúdos buscam instrumentalizar os discentes nas questões conjunturais,

permite-lhes uma visão ampliada do seu campo de atuação facilitando a

compreensão da realidade que o cerca.

Os componentes Contabilidade I e Contabilidade II objetivam a aquisição dos

conhecimentos básicos no campo contábil quanto à aplicação, objetivo e finalidade

da matéria.

Para ampliação do conhecimento, permitindo exercer funções de consultor externo

ou interno, de quaisquer dos tipos de empresas, inclusive atuar em perícias

administrativas será oferecido o seguinte elenco de componentes curriculares:

Instituição de Direito Privado e Legislação Comercial, Instituição de Direito Público e

Legislação Tributaria e Legislação Trabalhista e Ética da Administração.

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No tangente aos componentes Matemática Aplicada à Administração e Estatística I,

o objetivo é desenvolver a capacidade de raciocínio lógico, crítico e analítico, o que

facilitará o exercício de sua profissão.

Quanto ao campo técnico com vista à moderna administração conduzindo melhor

as ações administrativas, técnicas, estratégicas, gerenciais e operacionais,

apresenta-se a componente curricular Informática para Administradores.

O componente Matemática Financeira objetiva apresentar ao bacharelando os

princípios do cálculo financeiro, provendo-o de um ferramental básico de tomada de

decisão envolvendo fluxos financeiros.

Conteúdos de Formação Profissional

Os conteúdos de formação profissional oferecem ao administrador o embasamento

técnico-científico para sua atuação no mercado de trabalho cada vez mais exigente

e seletivo.

O estudo dos componentes curricularesTeoria Geral da Administração I e II destina-

se a propiciar aos alunos uma visão geral das bases teóricas da Administração e

das possibilidades de sua aplicação no exercício profissional. Esse campo de

conhecimento não pode ser desconhecido por quem quer que venha a ocupar uma

posição de responsabilidade nas organizações contemporâneas.

O componente curricular Administração de Marketing é oferecida com o objetivo de

apresentar, analisar e discutir os principais métodos e práticas de marketing e

varejo, estabelecimento e preço, propaganda, promoção e vendas e marchandising

visual, bem como examinar a demanda de marketing no Brasil, em diferentes

setores da economia.

Os conhecimentos de Administração de Recursos Humanos visam oferecer ao

aluno as noções básicas referentes a essa área de atuação do administrador, no

que tange ao recrutamento e seleção pessoal, treinamento, desenvolvimento,

avaliação de desempenho e controle pessoal.

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Os estudos de Administração Financeira e Orçamentária englobam os componentes

Administração Financeira I e II. Neles estão os conhecimentos sobre avaliação de

desempenho de empresas, técnicas e modelos de alternativas de investimentos em

ativos empresariais.

Em Administração da Produção, representada pelo componentes curricular

Administração da Produção e Operações, busca-se estabelecer relações entre

análise e síntese das principais funções e sistemas no domínio das

responsabilidades e atribuições do administrador da produção e as interações com

as demais áreas da empresa.

O componente curricular Gestão Pública visa fazer uma análise sobre o

desempenho das empresas públicas com técnicas e alternativas de modelos de

investimento na esfera governamental.

Na área de Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais estão os

componentes Administração de Materiais e Administração de Logística e da Cadeia

de Suprimentos. Visam capacitar o administrador a distinguir e escolher entre

diferentes sistemas de controle de enfoques compreendendo suas peculiaridades.

O componente curricular Empreendedorismo objetiva desenvolver habilidades para

a capacidade de decisão, realização e execução, atendendo a necessidade de

inovação, criação de novas formas de trabalho e negócio que a atualidade requer

sem perder de vista os conceitos sociais e éticos, contemplados na formação

básica.

O componente curricular Administração de Custos visa embasar o educando sobre

os assuntos contábeis relativos às empresas industriais notadamente na apuração e

contabilização de custos.

A importância do componente curricular Gestão de Organizações Hospitalares e

Hoteleiras é a de capacitar o futuro administrador na especificidade da organização

da área de hospedagem como hospitais e hotéis.

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No componente Organização de Sistemas e Métodos são estudados os conceitos

de racionalização do trabalho, apresentando as ferramentas existentes para melhor

aproveitamento dos recursos disponíveis.

O componente Planejamento Estratégico e Empresarial estabelece uma ligação

entre o aprendizado acadêmico e a atuação profissional. Nele são examinados os

conceitos de objetivos e metas empresariais e os processos de formulação de

políticas e diretrizes para o desenho das estruturas organizacionais.

O componente Sistema e Informação e Decisão Gerencial apresenta e discute os

aspectos que abrangem os conceitos e o campo de aplicação de sistemas de

modelos para entendimento da organização e de desenvolvimento de projetos.

O componente Gestão do Turismo envolve a elaboração e análise de planos,

programas e projetos inerentes às atividades turísticas, a interação do turismo com

o meio ambiente e com a economia regional.

Os Componentes Curriculares Complementares

Os Componentes Curriculares Complementares visam aprofundar os

conhecimentos adquiridos nos componentes de formação básica e profissional, de

modo a permitir uma observação mais detalhada dos vários setores especializados

da ciência administrativa.

O componente Métodos e Técnicas de Pesquisa em Administração procuram

introduzir o aluno nos principais problemas metodológicos da ciência moderna e nos

temas referentes ao conhecimento científico, juízo de valor, naturezas do

conhecimento, hipóteses e conceitos.

No tocante ao componente Economia Brasileira para Administração é procurada a

realização de uma análise econômica da realidade nacional, com base nos fatos

históricos.

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Quanto ao componente Economia Regional será dado enfoque ao conhecimento

econômico da região, a partir das questões suscitadas levantar possibilidade de

interferência e atuação do futuro administrador.

O componente Desenvolvimento Regional e Agronegócio visa discutir sobre o

agronegócio e as políticas de desenvolvimento agrícola dos vários setores da

economia regional.

O componente Elaboração de Projetos foi introduzido para fornecer a metodologia

necessária a todas as fases de um projeto de investimentos, estimulando nos

alunos a idéia do empreendedorismo nos diversos nichos de mercado existente.

O componente Pesquisa Operacional analisa as operações e projetos dos sistemas,

a produtividade e faz análises quantitativas que auxiliam a tomada de decisão.

Sociologia das Organizações é um componente curricular integrante do grupo de

componente que visa desenvolver uma visão crítico-reflexiva dos problemas

administrativos atuais, tendo em vista a evolução dos modelos de gestão.

Em Estatística II, complementando os conhecimentos de Estatística I serão

abordados os princípios básicos e técnicos estatísticos mais utilizados na análise

econômica e a importância da Estatística na tomada de decisão.

Os componentes Monografia em Administração I e II permitirão ao aluno pesquisar

sobre um assunto de seu interesse, estimulando-o a refletir academicamente sobre

temas estudados durante o curso.

Em Comunicação e Expressão, pretende-se ampliar a capacidade de: comunicação

interpessoal, interpretar a realidade lingüística e estruturação da redação técnica

empresarial, levando-se em consideração a coerência e a coesão textual.

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Os Componentes Curriculares Optativos/Eletivos

O currículo do curso oferece um elenco de cinco componentes curriculares

optativos/eletivos – carga horária de 300 h/a, que devem ser escolhidos pelo aluno,

objetivando prepará-lo para um conjunto de habilidades profissionais específicas.

Elas garantem flexibilidade ao currículo e aprofundamento do conhecimento, além

de dar ao aluno possibilidade de conhecer áreas que lhe possam interessar para

uma futura especialização. Serão oferecidas os seguintes componentes: Câmbio,

Constituição e Desenvolvimento de Empresas Cooperativas, Cultura

Organizacional, Gestão Ambiental, Gestão da Economia Solidária, Gestão de

Materiais em Hospitais e Hotéis, Gestão de Organização do Terceiro Setor, Língua

Inglesa, Marketing de Serviço, Organismos e Acordos Internacionais, Planejamento

e Organização do Turismo e da Hotelaria, Recursos Humanos em Hospitais e

Hotéis.

Tabela 25 – Resumo da carga horária do Currículo de Implantação 2005

Conteúdo Semestre

Total CH 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º CH CH CH CH CH CH CH CH

Formação Básica e Instrumental 300 240 60 180 60 - - - 840

Formação Profissional 60 60 120 120 300 180 60 120 1.020

Formação Complementar - 60 180 60 - 180 180 300 960

Optativos/Eletivos - - - - - - 120 180 300

Atividades Complementares - AC 200

Total Geral 360 360 360 360 360 360 360 600 3.320 Fonte: Colegiado de Curso de Administração - DCHT – XVII Bom Jesus da Lapa

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3.9.2. Matriz Curricular de Implantação

Tabela 8 – Matriz Curricular de Implantação do Curso de Administração – Bacharelado

TEMPO MÍNIMO: 08 Semestres

TEMPO MÁXIMO: 14 Semestres

CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.320 Horas

CREDITAÇÃO TOTAL: 177

Conteúdos Matéria Componente Curricular SEM. Carga horária Crédito

Pré-requisito T P TB TOTAL T P TB Total

FORMAÇÃO BÁSICA E

INSTRUMENTAL

Economia Teoria Econômica I 1º 60 - - 60 4 - - 4 - Teoria Econômica II 2º 60 - - 60 4 - - 4 - Teoria Econômica I

Contabilidade Contabilidade I 1º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Contabilidade II 2º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Contabilidade I

Sociologia Introdução à Sociologia 1º 60 - - 60 4 - - 4 - Filosofia Introdução à Filosofia 1º 60 - - 60 4 - - 4 -

Matemática Matemática Aplicada à Administração 1º 30 30 - 60 2 1 - 3 -

Matemática Financeira 2º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Matemática Aplicada à Administração

Estatística Estatística I 2º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Matemática Aplicada à Administração

Informática Informática para Administradores 3º 30 30 - 60 2 1 - 3 -

Direito

Legislação Trabalhista e Ética para a Administração 4º 60 - - 60 4 - - 4 -

Instituição de Direito Privado e Legislação Comercial 4º 60 - - 60 4 - - 4 -

Instituições de Direito Público e Legislação Tributária 5º 60 - - 60 4 - - 4 -

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Conteúdos Matéria Componente curricular SEM. Carga horária Crédito

Pré-requisito T P TB TOTAL T P TB Total

FORMAÇÃO BÁSICA E

INSTRUMENTAL Psicologia Psicologia Aplicada às Organizações 4º 60 - - 60 4 - - 4 -

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Teorias Administrativas

Teoria Geral da Administração I 1º 60 - - 60 4 - - 4 - Teoria Geral da Administração II 2º 60 - - 60 4 - - 4 - Teoria Geral da Administração I

Planejamento Estratégico e Empresarial 7º 60 - - 60 4 - - 4

- Administração da Produção e Operações - Administração de Marketing - Administração Financeira II

Organização de Sistemas e Métodos Organização de Sistemas e Métodos 3º 30 30 - 60 2 1 - 3 -Teoria Geral da Administração II

Contabilidade Administração de Custos 3º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Contabilidade II

Administração de Recursos Materiais e

Patrimoniais

Administração de Materiais 4º 60 - - 60 4 - - 4 - Organização de Sistemas e Métodos

Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos 5º 60 - - 60 4 - - 4 - Administração de Materiais

Administração Financeira e Orçamentária

Administração Financeira I 4º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Administração de Custos - Matemática Financeira

Administração Financeira II 5º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Administração Financeira I Administração de

Marketing Administração de Marketing 5º 60 - - 60 4 - - 4 -Teoria Geral da Administração II

Administração da Produção

Administração da Produção e Operações 5º 60 - - 60 4 - - 4 - Administração de Materiais

Administração de Recursos Humanos Administração de Recursos Humanos 5º 60 - - 60 4 - - 4

- Legislação Trabalhista e Ética para Administração - Psicologia Aplicada às Organizações

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Conteúdos Matéria Componente curricular Sem. Carga horária Crédito

Pré-requisito T P Tb Total T P Tb Total

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Administração de Sistemas de Informação

Sistema de Informação e Decisão Gerencial 6º 30 30 - 60 2 1 - 3 -

Gestão Pública Gestão Pública 6º 60 - - 60 4 - - 4 - Instituições de Direito Público e Legislação Comercial

Empreendedorismo Empreendedorismo 6º 30 30 - 60 2 1 - 3 -

Administração do Turismo Gestão do Turismo 8º 60 - - 60 4 - - 4 - Administração de Marketing

Administração de Hotéis e Hospitais

Gestão de Organizações Hospitalares e Hoteleiras 8º 60 - - 60 4 - - 4 - Administração de Marketing

- Administração de Materiais

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

Economia

Economia Brasileira para Administração 3º 60 - - 60 4 - - 4

- Teoria Econômica II - Teoria Geral da Administração II

Economia Regional 6º 60 - - 60 4 - - 4 -

Desenvolvimento Regional e Agronegócios 6º 60 - - 60 4 - - 4 -

Estatística Estatística II 3º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Estatística I

Comunicação e Expressão Comunicação e Expressão 4º 60 - - 60 4 - - 4 -

Sociologia Sociologia das Organizações 2º 60 - - 60 4 - - 4 - Introdução à Sociologia

Metodologia Científica Métodos e Técnicas de Pesquisa em Administração 3º 30 30 - 60 2 1 - 3 -

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Conteúdos Matéria Componente curricular Sem. Carga horária Crédito

Pré-requisito T P Tb Total T P Tb Total

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

Monografia Monografia em Administração I 6º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Métodos e Técnicas de Pesquisa em Administração

Metodologia Científica Monografia em Administração II 7º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Monografia em Administração I

Economia Aplicada Elaboração de Projetos 7º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Teoria Econômica II - Métodos e Técnicas de Pesquisa em Administração

Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional 7º 30 30 - 60 2 1 - 3 - Estatística II

Estágio Estágio Supervisionado em Administração 8º - 60 240 300 - 2 5 7

- Administração de Marketing - Administração Financeira II - Administração de Recursos Humanos

OPTATIVOS

Economia

Gestão da Economia Solidária - 60 - - 60 4 - - 4 -

Gestão de Organização do Terceiro Setor - 60 - - 60 4 - - 4 -

Administração de Recursos Humanos

Recursos Humanos em Hospitais e Hotéis - 60 - - 60 4 - - 4 -

Administração de Materiais

Gestão de Materiais em Hospitais e Hotéis - 30 30 - 60 2 1 - 3 - Administração de Materiais

Comércio Exterior Organismos e Acordos Internacionais - 60 - - 60 4 - - 4 -

Câmbio - 60 - - 60 4 - - 4 -

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Conteúdos Matéria Componente curricular Sem. Carga horária Crédito

Pré-requisito T P Tb Total T P Tb Total

OPTATIVOS

Turismo Planejamento e Organização do Turismo e Hotelaria - 60 - - 60 4 - - 4 -

Meio Ambiente Gestão Ambiental - 60 - - 60 4 - - 4 -

Inglês Língua Inglesa - 60 - - 60 4 - - 4 -

Administração de Marketing Marketing de Serviço - 60 - - 60 4 - - 4 -

Cultura Organizacional

Cultura Organizacional - 60 - - 60 4 - - 4 -

Constituição e Desenvolvimento de Empresas Cooperativas - 60 - - 60 4 - - 4 -

Fonte: Colegiado do curso de Administração – Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - Campus XVII

Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, são acrescidas 200 horas de Atividades

Complementares (AC), a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.

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3.9.3. Ementário do Currículo de Implantação

1° Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I FORMAÇÃO PROFISSIONAL

TEORIAS ADMINISTRATIVAS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II

EMENTA

Estuda a empresa e sociedade. A empresa e sua complexidade. Funções da empresa. Evolução da Teoria

Geral da Administração: escola clássica, escola de relações humanas, escola comportamentalista, o modelo

burocrático, teoria de sistemas, abordagem contingencial e administração por objetivos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos de Administração

2. Administração Científica

3. Teoria Clássica da Administração

4. Teoria da Burocracia

5. Abordagem Humanística da Administração

6. Decorrências da Teoria das Relações Humanas

7. A Escola Comportamentalista

8. A Abordagem Sistêmica da Administração

9. A Abordagem Contingencial

10. Administração por Objetivos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna

administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2003.

______, Idalberto. Princípios de Administração: o essencial em Teoria Geral da Administração. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2006.

HAMPTON, David R. Administração contemporânea: teoria, prática e casos. 3.ed. São Paulo: Pearson

Makron Books, 1992.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella Gouveia de. Teoria geral da administração. São

Paulo: Pioneira, 2005.

OLIVEIRA ,Djalma de Pinho R. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERS, Henry H. Princípios de Organização e Administração. 1 ed. Rio de Janeiro: Rennas, 1986.

ARRUDA, Marcos; BOFF, Leonardo. Globalização: desafios socioeconômicos, éticos e educativos: uma

visão a partir do Sul. 3. ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002.

BLACK, James M. Prática Gerencial para supervisores, 1 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.

BOTELHO, Eduardo. Administração Inteligente: a revolução administrativa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1994.

CHIAVENATO, Idalberto. Novos Paradigmas. São Paulo: Atlas, 2000.

CRUZ, Tadeu. Manual de Sobrevivência Empresarial: depois da Reengenharia. São Paulo: Atlas, 1996.

DRUCKER, Peter. Prática de Adrentice Hall, 2004.ministração de empresas. Rio de Janeiro: Fundo de

Cultura, 1999. Cyhlar Monteiro. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

FERREIRA, Ademir Antônio. De Taylor aos nossos dias. Pioneira. São Paulo, 1997.

KOONTZ, Harold; O'DONNELL, Cyril. Princípios de administração: uma análise das funções administrativas.

10. ed. São Paulo: Pioneira, 1976.v. 1.

_______. Princípios de administração: uma análise das funções administrativas. 10. ed. São Paulo:

Pioneira, 1976. v. 2.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução á Administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1980.

LACOMBE, Francisco & HEIBOR, Gilberto. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva,

2006.

LUPORINNI, Carlos Eduardo. Sistemas Administrativos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1992.

MAXIMIZANDO, Antonio César Amaru. Introdução a Administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

_______, Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

MONTANA, Patrick J. Administração. 5º tir. São Paulo: Saraiva, 2001.

TOFFLER, Alvin. A Empresa Flexível. Rio de Janeiro: Record, 1997.

RAYMUNDO, Paulo Roberto.O que é administração. São Paulo: Brasiliense, 2003.

ROBBINS, Itephen. Processo Administrativo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1990.

SILVA, Reinaldo O. da.Teorias da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

TEORIA ECONÔMICA I FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL ECONOMIA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- TEORIA ECONÔMICA II

EMENTA

Estuda a economia como Ciência Social, introduzindo os problemas econômicos, a organização da atividade

econômica, a análise dos elementos básicos do processo produtivo. A formação do preço e o mercado.

Estruturas de mercado. Noções da teoria microeconômica, envolvendo a análise da demanda, da oferta, do

equilíbrio de mercado e, finalmente, das estruturas de mercado, levando o entendimento do objetivo da

economia política e de alguns dos principais conceitos microeconômicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos fundamentais da ciência econômica;

2. Sistemas e modelos econômicos

3. Comportamento do mercado

4. Estruturas de Mercado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. Tradução da 2ª edição

americana de Maria José Cyhlar Monteiro. São Paulo: Campus, 2004.

MONTELLA, Maura. Micro e Macro: uma abordagem conceitual e prática. São Paulo: Atlas, 2009.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a Economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1980.

VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia:micro e macro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARÓFALO, Gilson de Lima; CARVALHO, Luis Carlos Pereira. Teoria Microeconômica. 3ª ed. São Paulo:

Atlas, 1995.

GREMAUD, Amaury Patrick; PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

MENDES, Judas Tadeu G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

MOCHON, F. & TROSTER, R.L. Introdução à Economia. São Paulo, Makron Books, 2001.

PASSOS, Carlos Roberto Martins. ; OTTO, Nogami. Princípios de Economia. 3ª ed. São Paulo: Pioneira, 1999.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINDYCK, Robert; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia.São Paulo: MacGraw-Hill, 1994.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia: livro de exercícios. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. 5 ed. Rio de Janeiro. Campus, 2000.

VASCONCELLOS, M..A.S. e OLIVEIRA, R.G. Manual de Microeconomia. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2.000.

VICECONTI, Paulo E.V. e NEVES, Silvério. Introdução à Economia. 9. Ed. São Paulo: Frase Editora, 2009.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

CONTABILIDADE I FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL CONTABILIDADE 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- CONTABILIDADE II

EMENTA

Discute os princípios gerais da contabilidade e aplicação nas empresas. Patrimônio. Aspectos qualitativos e

quantitativos do Patrimônio. Classificação das Contas. Noções de débito e crédito. Plano de contas. Ato e

Fatos Administrativos. Escrituração. Demonstrações Financeiras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Contabilidade: objeto, atuação e usuários.

2. Estrutura conceitual básica da contabilidade

3. Patrimônio

4. Ativo

5. Passivo e Patrimônio Líquido

6. Balanço patrimonial: grupo de contas

7. Demonstração de resultados

8. Demonstração de fluxo de caixa

9. Procedimentos contábeis básicos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

IUDÍCIBUS, Sergio de. Et al. Contabilidade Introdutória. Equipe de Professores da FEA \ USP. São Paulo:

Atlas, 2004.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3. ed São Paulo:

Atlas, 2006.

_______, José Carlos. Contabilidade básica. 8. ed São Paulo: Atlas, 2007.

SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 3. ed São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 9. ed São Paulo: Atlas, 1998.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Manual de contabilidade para não contadores. São Paulo:

Atlas, 1992

________. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 5. ed. São Paulo: Atlas, Ver. e Atual,

2000.

SÁ, Antônio Lopes de. Dicionário de Contabilidade. 7ed. São Paulo: Atlas, 1986.

SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. 2. ed São Paulo: Atlas, 2000.

WALTER, Milton Augusto. Introdução à Contabilidade: Uma Metodologia Moderna para o ensino da

Contabilidade. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1987.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL SOCIOLOGIA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES

EMENTA

Estuda a importância das ciências sociais no processo histórico como uma das fontes de contribuição para as

mudanças que se processam e vem se processando, envolvendo o homem na sua relação com o trabalho.

Campos de investigação das ciências sociais e metodologia das ciências sociais. As principais correntes

sociológicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Contexto Histórico do Surgimento da Sociologia

1.1. Evolução da sociedade burguesa

1.2. Revolução Industrial e Revolução Francesa

1.3 Clássicos: conceitos, teoria e método

1.4. Comte e o Positivismo

1.5. Durkheim: “Regras do Método Sociológico”, consciência individual e coletiva, solidariedade mecânica e

orgânica.

1.6. Marx: dominação, alienação, classe social, ideologia, modo de produção, trabalho.

1.7. Weber: compreensão, ação social, dominação, poder, tipo ideal

1.8. Bourdieu: campus, habitus e capital.

2. Análise do Contexto Sócio-Cultural

2.1. Cultura: conceito, relativismo cultural, etnocentrismo

2.2. Estratificação Social

3. Neoliberalismo

4. Teorias da Globalização

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Ricardo. A dialética do trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular,

2004.

ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Coleção

Tópicos).

CASTRO, Ana Maria de; DIAS, Edmundo Fernandes (orgs.). Introdução ao pensamento sociológico: Émile

Durkheim, Weber, Marx e Parsons. São Paulo: Centauro, 2001

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Reinaldo. Sociologia das organizações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

IANNI, Octávio. Sociedade global. 8 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999

WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. São Paulo: Centauro, 2002 .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?:ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do

trabalho. 13ed São Paulo: Cortez, 2008.

BERRY, David. Idéias Centrais em Sociologia. 5. ed. São Paulo: Vozes, 1976.

BONNEWITZ, Patrice. Primeiras Lições sobre a Sociologia de P.Bourdieu. Petropólis, RJ: Vozes, 2003.

BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1987.

BOURDIEU, Pierre. Sociologia. São Paulo: Ática, 1983.

COHN, Gabriel. Sociologia: para ler os clássicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Azougue, 2007.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1999.

COUSON, Margaret Anne. Introdução Crítica à Sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1979.

DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Nacional, 1972.

FORACCHI, MarialiceMencarine; MARTINS, Jose de Souza.Sociologia e sociedade: leituras de introdução à

sociologia.13. ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

IANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.

LAKATOS, Eva Maria. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 1996.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo:Brasiliense, 1999.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1982.

MARX, Karl.ENGELS, F. O manifesto do partido comunista. São Paulo: Centauro, 2004.

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 10. ed Petrópolis: Vozes, 2003. QUINTANEIRO, T. BARBOSA, M.L. Um toque de clássicos. 2ed Belo Horizonte:UFMG,2002.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 17ed. Rio de

Janeiro: Record, 2008.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL FILOSOFIA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda os principais filósofos gregos: A história do pensamento ocidental. O pensamento grego e a

contribuição do pensamento oriental. As escolas: inglesa, francesa e germânica. Noções de lógica. A

gnosiologia: histórico: os impedimentos do filosofar: preconceitos, presunção etc; a influência do pensamento

aristotélico na filosofia de Descartes. Descarte e Humes. A filosofia de Humes e o problema da causalidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- O que é filosofia: Definição, características e fins.

2- A filosofia: Aspectos históricos.

3- Introdução ao mundo corporativo: Competitividade X Mundo filosófico (a busca da sabedoria em

contraposição ao lucro).

4- Análise da estrutura de produção do capitalismo sob a ótica filosófica e dos sistemas econômicos.

5- Teorias administrativas (relações humanas, comportamental, informação, holística e globalização) –

diferenças entre a visão ocidental do lucro e a oriental.

6- Reflexões sobre a Ética.

7- Distinções entre Moral e Ética.

8- A prática moral na filosofia germânica (Kant) e sua aplicabilidade nos negócios.

9- Definindo Axiologia:

10 - David Hume (o ceticismo e o problema da causalidade), bem como sua aplicabilidade na relação do

gerenciamento ético (causas – efeitos X lucratividade e consumo).

11 - Tendências da ética profissional (características, modelos, caminhos, relações paradigmáticas).

12 - Investigação acurada da relação entre marxismo (materialismo histórico) X sistema financeiro (Rev.

Industrial na Inglaterra e afins).

13 - Passando dos princípios para a prática

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7ª ed. São Paulo: Campus, 2003.

DESCARTES, René. Discurso do Método. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

_______. Discurso do método. São Paulo: Brasília: Ática, Editora da Universidade de Brasília, 1989.

GILES, Thomas Ransom. . O que é filosofar? 3. ed São Paulo: EPU, 1987.

_______. O que é filosofar? São Paulo: EPU, 1984.

PRADO JUNIOR, Caio. O Que é filosofia. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995

_______. O que é filosofia. 1.ed .28.reimp. Coleção primeiros passos. São Paulo:Brasiliense, 2001.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUILAR, Francis J. A ética nas empresas. Tradução, Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,

1996.

PASSOS, Elizete Silva. Ética nas Organizações: Uma introdução. Salvador: passos & passos, 2000.

SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo.

Tradução, Marcos Santarrita. 5.ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

MATEMÁTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL MATEMÁTICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- MATEMÁTICA FINANCEIRA;

ESTATÍSTICA I

EMENTA

Estuda as funções reais. Modelos econômicos representados por funções. Limites e continuidade de funções.

Derivadas. Primeiras aplicações da derivada. Álgebra linear e matrizes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. . Números racionais.

2. . Números irracionais.

3. . Noção de função.

4. . Função linear.

5. . Função quadrática e suas aplicações.

6. . Função exponencial e suas aplicações.

7. . Função logarítmica e suas aplicações.

8. . Limites e Continuidade Funções: Limite de função, Idéia Intuitiva de Limite, Conceito de

Limite,propriedades Operatórias, Continuidade de Funções, Derivada de uma Função e sua

interpretação geométrica, Propriedades Operatórias, Derivada da Função inversa, Derivada da Função

Composta.

9. . Aplicações de Derivadas: Máximo e Mínimo Aplicações (Custo, custo médio e custo marginal; receita

e receita marginal; Elasticidade; Receita de Tributação; Lucro. Problemas de otimização de resultados)

Excedentes do produtor. Excedente do consumidor. Função consumo, função poupança, Função

Investimento. Propensão Média e Propensão Marginal. Multiplicador de Investimento.

10. . Operações com Matrizes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática Aplicada: economia, administração e

contabilidade. Porto Alegre: Artmed Bookman, 2006.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar1: conjuntos, funções: 84

exercícios resolvidos, 484 exercícios propostos com resposta, 398 testes de vestibular com resposta. 7.ed.

São Paulo: Atual, 1993.

________, MACHADO, Nilson José. Fundamentos de matemática elementar 8: limites, derivados, noções

de integral: 62 exercícios resolvidos, 264 exercícios propostos com resposta, 156 testes de vestibular com

resposta. 5. ed. São Paulo: Atual, 1993.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.Matemática: para os

cursos de economia, administração, ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999 v.1.

WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo: Harba, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACCARO, Nelson, Matemática. 6. ed. Ática, 1979.

HOFFMAN, Laurence D. Calculo. 2ª ed. Livros técnicos e científicos, 1990.

FLEMMING, Diva Marília. Cálculo. 5. ed.Matran Boots, 1992.

ROMANO, Roberto. Cálculo Diferencial Integral. 2. ed. Atlas, 1983.

VERAS, Lilia ladeira. Matemática Aplicada e Economia. Atlas, 1985.

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2° Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II FORMAÇÃO PROFISSIONAL

TEORIAS ADMINISTRATIVAS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING;

ECONOMIA BRASILEIRA PARA ADMINISTRAÇÃO; ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS E MÉTODOS

EMENTA

Discute a globalização e seus reflexos no contexto organizacional; funções básicas do administrador:

planejamento, organização, direção e controle frente às abordagens contemporâneas. As funções

organizacionais que fazem parte do processo administrativo, isolado e conjuntamente. Tendências do

pensamento administrativo nos dias atuais. Engenharia da mudança, evolução histórica dos modelos de

gestão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Competências do Administrador

2. As funções administrativas aplicadas aos novos modelos de gestão

3. O enfoque da Qualidade na Administração

4. O Modelo Japonês de Gestão

5. Reengenharia

6. Globalização empresarial

7. Administração Virtual

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando para o Futuro. São Paulo: Pioneira, 1992.

HAMPTON, David R. Administração contemporânea: teoria, prática e casos. 3. ed. São Paulo: Pearson

Makron Books, 1992.

LODI, João Bosco. Administração por Objetivos. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. 2ed. – São Paulo: Atlas, 2002.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella Gouveia de. Teoria geral da administração. São

Paulo: Pioneira, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERS, Henry H. Princípios de Organização e Administração. 1.ed. Rio de Janeiro: Rennas, 1986.

BLACK, James M. Prática Gerencial para supervisores, 1ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.

CHIAVENATO, Idalberto. Novos Paradigmas. São Paulo: Atlas, 2000.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DRUCKER, Peter. Prática de Administração de Empresas. 1. ed. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1999.

LUPORINI. Carlos Eduardo. Sistemas Administrativos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1992.

ROBBINS, Itephen. Processo Administrativo. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1990.

TOFFLER, Alvin. A empresa flexível. Rio de Janeiro: Record 1997.

Page 203: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

TEORIA ECONÔMICA II FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL ECONOMIA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

TEORIA ECONÔMICA I ECONOMIA BRASILEIRA PARA ADMINISTRAÇÃO;

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

EMENTA

Estuda as noções de macroeconomia. Determinação da demanda: consumo, investimento, gastos do governo.

Agregados Macroeconômicos: principais agregados; métodos de cálculo; Produto nacional e o índice de

desenvolvimento humano; contas nacionais; noções de contabilidade nacional. Determinação do nível de

renda e produto nacional Os mercados financeiros. Moedas e bancos; demanda por moeda, a oferta de

moedas e taxas de juros. Política monetária e a taxa de juros. Mercado de bens e financeiro. Modelo IS-LM:

interações entre o lado real e o monetário. Balanço de pagamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos de teoria e política macroeconômica

2. Contabilidade Social

3. O lado real da economia: o mercado de bens e serviços – IS

4. O lado monetário da economia

5. A análise IS-LM

6. O setor externo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOPES, Luiz Martins; VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Manual de Macroeconomia. 2.ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. Tradução da 2ª edição americana de

Maria José Cyhlar Monteiro. São Paulo: Campus, 2004.

MONTELLA, Maura. Micro e Macro: uma abordagem conceitual e prática. São Paulo: Atlas, 2009.

ROSSETTI, J.P. Introdução à Economia. 18.ed. São Paulo: Atlas, 2001.SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1980.

VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia:micro e macro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prntice Hall, 2004.

DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia.SP. Makron Books, 1991.

Page 204: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FROYEN, R. T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.

GREMAUD, Amaury Patrick; PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

LEITE, José Alfredo. Macroeconomia. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. Tradução da 2ª edição americana de

Maria José Cyhlar Monteiro. São Paulo: Campus, 2004.

________, Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC Editora S. A , 1995.

MENDES, Judas Tadeu G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

MOCHON, Francisco. TROSTER, Roberto Luis. Introdução a Economia. São Paulo. Makron Books, 2000.

PASSOS, Carlos Roberto Martins; OTTO, Nogami. Princípios de economia. 3.ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

VICECONTI, Paulo E.V. e NEVES, Silvério. Introdução à Economia. 9. Ed. São Paulo: Frase Editora, 2009.

Page 205: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

CONTABILIDADE II FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL CONTABILIDADE 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

CONTABILIDADE I ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS

EMENTA

Analisa os fundamentos legais da estruturação das demonstrações financeiras. Procedimentos da análise de

balanço e interpretação da situação econômico-financeira de empresas. Fundamentos da contabilidade

gerencial. Integração das contabilidades de custo e societária.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estrutura das demonstrações contábeis

2. Análise das demonstrações contábeis

3. Fundamentos da contabilidade gerencial

4. Integração da contabilidade societária e custos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3. ed São Paulo:

Atlas, 2006.

_______, José Carlos,. Contabilidade básica. 8. ed São Paulo: Atlas, 2007.

OLIVEIRA, Luiz Martins. Contabilidade de custos para não contadores. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 3. ed São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 9. ed São Paulo: Atlas, 1998.

________; MARION, José Carlos. Manual de contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 1992.

________. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 5. ed. São Paulo: Atlas, Ver. e Atual,

2000.

SÁ, Antônio Lopes de. Dicionário de Contabilidade. 7ed. São Paulo: Atlas, 1986.

SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. 2. ed São Paulo: Atlas, 2000.

WALTER, Milton Augusto. Introdução à Contabilidade: Uma Metodologia Moderna para o ensino da

Contabilidade. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1987.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES FORMAÇÃO COMPLEMENTAR SOCIOLOGIA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA -

EMENTA

Discute as principais correntes do pensamento sociológico e sua relação com a administração. Caracterização

das organizações: Públicas, Privadas, Formais e Informais. Ideologia. Poder, política e conflito. Organização

do trabalho. Qualidade de vida no Trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Análise de cenários: as organizações e o mundo contemporâneo;

1.1.As organizações como sistemas socioculturais;

1.2.A ação humana nas organizações;

1.3.Organização e papéis sociais.

2. Introdução aos aspectos sociais das Escolas de Administração;

2.1.Relações de Poder e Autoridade nas Organizações;

2.2.Processo de Liderança: um enfoque sociológico;

2.3.Abordagem da Inveja enquanto dimensão esquecida nas organizações.

3. Clima, cultura e estrutura organizacional;

3.1.Gestão tradicional X Gestão Contemporânea;

3.2.Sindicalismo e negociação;

3.3.Função social das organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGER, Peter L. Perspectivas Sociológicas – uma visão humanística. Petrópolis: Ed. Vozes, 1992.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2007.p.131.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.

MEYER, Victor A. Reação: articulação e organização internacional dos trabalhadores ante a globalização: um

fenômeno emergente. Salvador: Casa da Qualidade, 2001.

MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

MOTTA, Fernando C. Prestes; CALDAS, Miguel P. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo:

Atlas, 2009.

WOOD JÚNIOR, Thomaz; CALDAS, Miguel P. Comportamento organizacional: uma perspectiva brasileira.

2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Page 207: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA JR. Antonio Ribeiro de. A Barbárie Organizada: um estudo sobre a sociologia das organizações.

In: LAS CASAS. Alexandre Luzzi (coord.) Novos Rumos da Administração. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

BERNARDES, Cyro. Teoria Geral das Organizações: os fundamentos da Administração Integrada. São

Paulo: Atlas. 2000.

_______, MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Sociologia aplicada à Administração. 7ed. São

Paulo:Saraiva, 2009.

CAVEDON, Neusa Rolita. Antropologia para Administradores. 2ed. Porto Alegre: Ed UFRGS, 2008.

CHANLAT, Jean-François (org). O Indivíduo nas Organizações: Dimensões Esquecidas. SãoPaulo: Atlas,

1996.

CHIAVENATO, Idalberto. Sociologia Aplicada à Administração: o comportamento organizacional. São

Paulo: Atlas, 1994.

DIAS, Reinaldo.Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, 2008.

DI MASI, Domenico. O ócio criativo. 3ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.

DRUCK. Maria da Graça. Terceirização: Desfordizando a fabrica: um estudo do complexo petroquímico.

Salvador: EDUFBA; São Paulo: Boitempo Editorial, 1999.

FLEURY, Maria Tereza Leme. O Desvendar da Cultura de uma Organização: uma discussão Metodológica

– cultura e poder nas organizações. Maria Tereza Leme Fleury e Rosa Maria Fisher (coord). São Paulo: .Atlas,

1996.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da Administração. São Paulo:Atlas, 2007.

MILLIONI, B. Comportamento Gerencial: O Poder em Questão. São Paulo: Nobel, 1990.

OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 1999.. OLIVEIRA, Sílvio Luiz. Sociologia das Organizações: uma análise do homem e das organizações em umambiente competitivo.São Paulo: Pioneira, 2002.

________,A Sociologia do Trabalho. In Sociologia das Organizações: uma análise do homem e das

empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira. 2000.

PARKER, S. R. et. al. Sociologia da Indústria. São Paulo: Atlas, 1976.

SROUR, Robert Henry. Poder, Cultura e Ética nas Organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

TALLA, Gabriel Antonio. As Organizações e o futuro: os elementos utópicos. Rio de Janeiro: FGV,2000.

WATERMAN Jr., Robert H. Adhocracia: O Poder para Mudar. São Pualo: Pioneira, 1992.

WOOD Jr. Thomaz. Mudança Organizacional: Aprofundando Tema Atuais em Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 1995.

Page 208: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

ESTATÍSTICA I FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL ESTATÍSTICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

MATEMÁTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO ESTATÍSTICA II

EMENTA

Estatística descritiva: medidas de posição, dispersão e assimetria. Elaboração de tabelas e gráficos. Noções

de cálculo combinatório. Distribuição de freqüência, média e medida de dispersão e assimetria. Noções de

probabilidade: probabilidade simples e condicional. Variáveis aleatórias discretas: distribuições binomial e de

Poisson.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

1.1 Conceitos básicos;

1.2 Estatística descritiva e inferencial;

1.3 População e amostra.

2 ESTATÍSTICA E A ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS

2.1 Distribuição de frequência;

2.2 Dados brutos e Rol;

2.3 Tabela de freqüência e freqüência em classe;

2.4 Regras para a elaboração de uma distribuição de ferquência;

2.5 Distribuição de freqüência relativa e acumulada.

3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL

3.1 Médias e medidas da tendência central: média aritimética e média aritimética ponderada;

3.2 Mediana e moda;

3.3 Quartis, decis e percentis.

4 MEDIDAS DE DISPERSÃO

4.1 Desvio padrão;

4.2 Variância;

5 ASSIMETRIA E CURTOSE

6 NOÇÕES DE PROBABILIDADE

6.1 Variáveis aleatórias e distribuição de probabilidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, Jairo Simo; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREUND, J.E & SIMON, G. A. (1999). Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 9.Ed.

Porto Alegre: Bookman, 2000.

MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e

propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990.

PEREIRA, Wilson; TANAKA, Oswaldo K. Estatística: Conceitos Básicos. 2.ed. São Paulo: MacGraw-Hill,

1990.

TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2. .ed. São Paulo: Atlas, 1985.

VIEIRA, Sônia; HOFFMANN, Rodolfo. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1986.p.159.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHRISTMANN, Raul Udo. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística: com muito humor. 2. Ed. São Paulo: Herbra,

1992.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas,

1996.

HOEL, Paul. Estatística Elementar. São Paulo: Atlas, 1991.

KASMIER, Leonard J. Estatística Aplicada a Economia e Administração. São Paulo: MacGraw-Hill, 1982.

MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações a Estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

NAZARETH, Helenalda. Curso básico de estatística. 9.ed.São Paulo: Ática, 1997.

RUSSO, Humberto. Estatística. São Paulo: Loyola, 1979.v.2.

SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 2.ed. São Paulo: McGraw Hill, 1984.

STEVENSON, W. (1986). Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 2000.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

MATEMÁTICA FINANCEIRA FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL MATEMÁTICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

MATEMÁTICA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I

EMENTA

Estuda as operações com números, capitalização simples, capitalização composta, rendas certas e

anuidades, sistema de amortização comparação de alternativas de investimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

1.1 Conceitos básicos e simbologias;

1.2 Fluxo de caixa.

2 JUROS

2.1 Principais definições: juro, capital, taxa de juros, prazo e montante;

2.2 Tipo de juros: simples e composto;

2.3 Regime de capitalização: simples e composta.

3 TAXAS DE JUROS

3.1 Taxas equivalentes;

3.2 Taxas nominal e efetiva;

3.3 Conversão de taxas.

4 DESCONTOS

4.1Valor presente e valor atual;

4.2 Desconto simples: racional e comercial;

4.3 Desconto composto: racional e comercial.

5 EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS

6 ANUIDADES OU RENDAS CERTAS

6.1 Não deferidas com termos vencidos ou antecipados (imediatas postecipadas e antecipadas);

6.2 Diferidas com termos vencidos ou antecipados (diferidas postecipadas e antecipadas).

7 SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

7.1 Sistema de amortização constante – SAC;

7.2 Sistema francês de amortização– tabela price.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, Antonio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

MATHIAS, Washington F e GOMES José Maria. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. Edição

Compacta. São Paulo: Saraiva, 2006.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1993.

AYRES JUNIOR, Frank. Matemática Financeira. São Paulo:McGraw-Hill do Brasil, 1981.

FARO, Clovis de. Matemática Financeira. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1989.

FRANCISCO, Valter de. Matemática Financeira. 7. ed.São Paulo: Atlas, 1994.

MORAES, Euclides M. de. Matemática Financeira. 6. ed.São Paulo: Sulina, 1971.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. 7. Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

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3° Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS E MÉTODOS FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS E MÉTODOS

60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

EMENTA

O analista de organização, sistemas e métodos: perfil, posição, função. Técnicas de levantamento de dados e

processamento de informações. Diagnóstico e intervenção organizacional. Técnicas administrativas de

resolução e problemas e implantação de programas. Gerenciamento e implantação de mudanças

organizacionais. Instrumental para a estruturação administrativa: estruturas organizacionais;

departamentalização; organogramas; fluxogramas e diagramas de processamento; manuais e formulários.

Etapas e elaboração de projetos organizacionais. O consultor interno e externo de organização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. As teorias da Organização e o enfoque sistêmico

2. Conceitos e funções de OS&M nas organizações

3. Conceito de Profissional de OS&M: áreas e atuação e conflitos nas organizações

4. OS&M no contexto das organizações modernas

5. Estrutura Organizacional

6. Departamentalização

7. Análise funcional e estrutural

8. Planejamento de um sistema administrativo: análise e projeto

9. Técnicas de análise de processo e representação gráfica

10. Variados tipos de fluxograma

11. Lotacionograma

12. Organização e produtividade

13. Padronização de trabalho e análise de formulários

14. Manuais, normas, rotinas e métodos de trabalho

15. Normatização para a qualidade

16. OS&M e planejamento Estratégico

17. Informática aplicada a OS&M

18. A empresa como um sistema

19. Metodologia de levantamento, análise, desenvolvimento e implementação de métodos administrativos.

20. Planejamento: metodologias, métodos, técnicas e estatística aplicada

21. Planejamento de um sistema administrativo: análise e projeto

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Luis Cesar G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional.

Vol. 1 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

_______, Luis Cesar G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional.

Vol. 2. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a competitividade para

administrar o futuro das empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

________, Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADDISON, Michael E. Fundamentos de organização e métodos. 3. ed Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

ARAUJO, Luis César G. de. Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 1985.

CHINELATO FILHO, João. O & M Integrado a Informática. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo. Atlas, 2002.

CURY, Antônio. Organizações e Métodos. São Paulo: Atlas, 2000.

ROCHA, Luis Osvaldo Leal da.Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 1985.

SIMCSIK, Tibor. OMIS. São Paulo: Makron Books, 1993.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

ECONOMIA BRASILEIRA PARA ADMINISTRAÇÃO

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR ECONOMIA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

TEORIA ECONÔMICA II; TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II

-

EMENTA

Discute a formação econômica do Brasil. A estrutura rural brasileira. O início da industrialização no Brasil, via

PSI. O contexto internacional e a política econômica no governo de Kubitschek. A crise econômica do início

dos anos 60. O "Milagre" de 68 a 73. Ajuste externo e desequilíbrio externo dos anos 80. A estabilização

econômica. O Plano Collor e o Plano Real. Conjuntura econômica nacional. Os blocos econômicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Abordagem Histórica Contemporânea

1.1 Aspectos Demográficos;

1.2 Economia agroexportadora;

1.3 Processo de substituição de importações;

1.4 Da crise ao milagre (1960 - 1973);

1.5 Do crescimento forçado à crise da dívida (1974 - 1984);

1.6 Os planos heterodoxos: a economia brasileira (1985 – 1994);

1.7 O plano real.

1.8 O Governo Lula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 32. ed.São Paulo: Nacional, 2005.

_______, O Brasil pós-“milagre”. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JUNIOR, Rudinei.

Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SOUZA, Nilson Araújo de. Economia brasileira contemporânea: de Getúlio a Lula. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATISTA, Paulo Nogueira. Mito e Realidade na Divida Externa Brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1983.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUM, Agemiro Jacob. Porque o Brasil foi ao Fundo. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 1984.

CARDOSO, Eliana A. Macroeconomia da Dívida Externa Brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1989.

CARDOSO, Fernando Henrique. Empresário Industrial e Desenvolvimento Econômico no Brasil. 2. ed.

São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1972.

CASTRO, Antônio Barros de. 7º ensaio sobre a economia brasileira. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense-

Universitária. 1988.

FURTADO, Celso. Análise do Modelo Brasileiro. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973.

FURTADO, Milton Braga. Síntese da Economia Brasileira. 7. ed. Rio de Janeiro. LTC. 2000.

LANZANA, Antônio E.T. e LOPES, Luiz Martins. Economia Brasileira: da estabilização ao crescimento. São

Paulo: Atlas, 2009.

REGO, José Márcio e MARQUES, Rosa Maria (Org.). Economia Brasileira. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTABILIDADE 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

CONTABILIDADE II ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I

EMENTA

Estuda a tecnologia dos custos e sua implantação nas empresas. Sistema integrado de custos por ordem de

produção, controle e desempenho da produtividade, apuração dos custos e formação do preço de venda,

utilizando-se as ferramentas contábeis.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução a Contabilidade de Custos

A contabilidade de custos, a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial

Terminologia contábil básica

Classificações e nomenclaturas de custos

2. Esquema Básico da Contabilidade de Custos

Separação entre Custos e Despesas

Apropriação Custos Diretos e Indiretos

Departamentalização

Critério de Rateio

3. Problemas Especiais

Custeio por processo

Produção conjunta e custos conjuntos

Custeio de ordens e de encomendas

4. Custos para Decisão

Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição

Limitações na capacidade de produção

Custeio Variável

Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção

Custo de Oportunidade e Custo de Reposição

Relação Custo/Volume/Lucro

5. Custos para Planejamento e Controle

Controle, Custos controláveis e custos estimados

Custo-padrão

Analise das variações

6. Implantação de Sistemas de Custos

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACKER, Morton. Contabilidade de custos: um enfoque para administração de empresas. São Paulo:

McGraw-Hill, 1978.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3. ed São Paulo:

Atlas, 2006.

_______, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3. ed São Paulo:

Atlas, 2006.

_______, José Carlos,. Contabilidade básica. 8. ed São Paulo: Atlas, 2007.

MARTINS. Elizeu. Contabilidade de Custos. 7ª Edição. São Paulo. Atlas, 2003.

OLIVEIRA, Luís Martins de; HERNANDEZ PEREZ JUNIOR, José. Contabilidade de custos para não contadores. 4 ed São Paulo: Atlas, 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 3. ed São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUERRA, George Leone. Custos um Enfoque Administrativo. Rio de janeiro: FGV, 2002.

TAYLON, Robert Brian. Contabilidade de custos. São Paulo: Pioneira, 2000.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

INFORMÁTICA PARA ADMINISTRADORES FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL INFORMÁTICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Introdução à Ciência da Computação dando ênfase nas Tecnologias da Informação e Tecnologias das

Telecomunicações. Conseqüências sociais da segunda revolução industrial com a sociedade informática. A

lógica do Capital-Informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. CONCEITOS BÁSICOS

Evolução Histórica dos computadores.

Aplicação da TI no ambiente de negócios

2. COMPONENTES DE UM COMPUTADOR

CPU, Memória RAM, ROM e Cache.

Barramento.

Armazenamento.

Processamento.

3. HARDWARE

Tipos de computadores

Entrada / Saída

4. SOFTWARE

Software básico

Software aplicativo

Software livre

Computação nas nuvens

5. PEOPLEWARE

6. INFORMÁTICA APLICADA À GESTÃO

Editoração eletrônica: Microsoft Word

Planilhas de cálculos: Microsoft Excel

Bancos de Dados: Microsoft Access

Elaboração de Apresentações: Microsoft Power Point

Ferramentas de Pesquisa e Comunicação: Rede Internet

7. TÓPICOS ESPECIAIS

Internet, Intranets e Extranets

Segurança da Informação

TI verde

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORNACHIONE JR. Edgard B. Informática aplicada às áreas de Contábeis, Administração e Economia.

3ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações em microcomputadores. 2ª ed. São

Paulo: Makron Books, 1994.

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.

SANTOS, Ademar de Araújo. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 1998.

TURBAN, Efrain. Administração da tecnologia da informação: teoria e prática. 3 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Campus 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Modelos computacionais gestão. São Paulo. Manole, 2004.

LAPPONI, Juan Carlos. Modelagem financeira com excel. São Paulo. Campus, 2004.

MARÇULA, M. e BENINI, P. A. Informática – conceitos e aplicações. Editora Érika, 2005.

VELLOSO, F. C. Informática – conceitos básicos. Editora Campus, 2004.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

ESTATÍSTICA II FORMAÇÃO COMPLEMENTAR ESTATÍSTICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

ESTATÍSTICA I PESQUISA OPERACIONAL

EMENTA

Estuda as variáveis aleatórias contínuas: distribuição normal. Valor esperado: esperança matemática,

variância, teorema do limite central. Amostragem e testes de hipóteses: intervalos de confiança, tipos de

amostra, cálculo amostral, teste do qui-quadrado. Método dos mínimos quadrados e correlação. Ênfase das

aplicações às análises e decisões, devendo abordar estimação por ponto e por intervalo, testes de hipóteses,

números índices, ajustamento estatístico, regressão e correlação administrativas. Uso de softwares.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Probabilidades

2. Esperanças e Decisões

3. Distribuições de Probabilidade

4. A Distribuição Normal

5. Inferências sobre Médias e sobre Desvios- Padrão

6. Regressão e Correlação

7. Testes Não-Paramétricos

8. Números-Índices

9. Uso de Softwares Estatísticos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, Jairo Simon. MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

FREUND, J.E & SIMON, G. A. (1999). Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 9. Ed.

Porto Alegre: Bookman, 2000.

MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e

propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990.

PEREIRA, Wilson; TANAKA, Oswaldo K. Estatística: Conceitos Básicos. 2. ed. São Paulo: MacGraw-Hill,

1990.

TOLEDO, Geraldo Luciano, OVALE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2. .ed. São Paulo: Atlas, 1985.

VIEIRA, Sônia; HOFFMANN, Rodolfo. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1986.p.159.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHRISTMANN, Raul Udo. Estatística Aplicada. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística: com muito humor. 2. Ed. São Paulo: Herbra,

1992.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas,

1996.

HOEL, Paul. Estatística Elementar. São Paulo: Atlas, 1991.

KASMIER, Leonard J. Estatística Aplicada a Economia e Administração. São Paulo: MacGraw-Hill, 1982.

MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações a Estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

NAZARETH, Helenalda. Curso básico de estatística. 9.ed.São Paulo: Ática, 1997.

RUSSO, Humberto. Estatística. São Paulo: Loyola, 1979.v.2.

SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 2.ed. São Paulo: McGraw Hill, 1984.

STEVENSON, W. (1986). Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 2000..

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

METODOLOGIA CIENTÍFICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- MONOGRAFIA EM ADMINISTRAÇÃO I;

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

EMENTA

Pesquisa científica: voltada para a compreensão e explicação da realidade. Pesquisa pragmática: voltada para

a ação imediata. Etapas da pesquisa. Técnicas de seleção: tipos de amostragem. Técnicas de observação:

observação ordinária; observação participativa; questionário escrito; entrevista; sondagens de opinião.

Técnicas de descrição: técnicas qualitativas e quantitativas; escalas de atitude e de opinião; análise de

conteúdo. Técnicas de análise: elaboração de hipóteses; mensuração de variáveis; operacionalização de

conceitos; análise e explicação de fenômenos e sua generalização empírica. Redação e apresentação de

relatório de pesquisa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ciência e Conhecimento Científico; Métodos Científicos;

2. Referências (NBR 6023/2002) e Citações (NBR 10520/2002); Resumo, Resenha e Fichamentos;

3. Memorial, Seminário e Relatório.

4. A Pesquisa: conceitos, finalidades, características e técnicas de pesquisa;

5. O Projeto de Pesquisa e suas Fases;

6. A Pesquisa Qualitativa e a Pesquisa Quantitativa em Administração

7. O Estudo de Caso como Estratégia de Pesquisa

8. Sugestões de Temas de Pesquisa

9. Elaboração de um Relatório de Pesquisa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projeto da Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONE, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa 5. ed. São Paulo: Atlas, 1988.

LOWY, Michael. Ideologias e Ciência social. 10.ed. São Paulo: Cortez, 1995.

PHILLIPS, Bernard S. Pesquisa Social: Estratégias e Táticas: Rio de Janeiro: Agir, 1974.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21. ed São Paulo: Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOODE, Wiliam J.; HATT, Paul K. Métodos em Pesquisa social. 7.ed. São Paulo: Nacional, 1979.

MINAYO, Maria Cecília S. O Desafio do Conhecimento. 6.ed. São Paulo: Hucitec, 1999.

THIOLLENT, Michael. Pesquisa Ação nas Organizações. 3.ed. São Paulo:Atlas, 1997.

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4° Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E

PATRIMONIAIS

60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

ORGANIZAÇÃO DE SISTEMAS E MÉTODOS

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES; ADMINISTRAÇÃO DE LOGÍSTICA E DA CADEIA DE

SUPRIMENTOS; GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES E HOTELEIRAS

EMENTA

Estuda os sistemas de administração de materiais e patrimoniais na organização, evolução, conceitos,

funções, objetivos, estrutura e sua organização. Técnicas e procedimentos de gestão, dimensionamento e

técnicas de controle. Compras, Suprimento, armazenagem e movimentação de materiais. Logística e

administração dos recursos patrimoniais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. AS FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

• Introdução a Administração de Materiais

• Evolução da Administração de Materiais

• Conceitos e funções

• Visão da Administração de Materiais no século XXI

2. GESTÃO DE ESTOQUES:

• Conceitos básicos e custos com estoques

• Parâmetros de gestão de estoques

• Sistemas de gestão e controle de estoques.

• Classificação dos itens do estoque: curva abc e criticidade, importância

• Estoque de segurança: conceito, razão da existência, métodos de determinação.

• Dimensionamento de estoques (Métodos de previsão de estoques)

• Sistemas de controle dos níveis de estoques

• Duas gavetas

• Máximos-mínimos

• Revisões Periódicas

3. COMPRAS

• Funções básicas e de suporte.

• Cadastramento e qualificação de fornecedores.

• Fluxos de informações e controles na área de compras.

• Compras no mercado nacional e internacional (importações).

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Recepção, análise e julgamento de propostas de fornecimento.

• Estratégias de compras.

• Negociação em compras: conceitos, planejamento, estratégias, táticas e concessões.

4. SISTEMAS E TÉCNICAS DE MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE MATERIAIS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Jorge Sequeira de. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas. 2003.

ARNOLD, J. R. Tony. . Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2008.

BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de

suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.

MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3 ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e

avaliação. 3. ed., rev. e atual Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMMER, Dean S. Administração de Material. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.

ARAÚJO, Jorge Sequeira de. Administração de compras e armazenamento. 2. ed São Paulo: Atlas, 1976.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Bookman, 2004.

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração de Materiais. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2000.

DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. 4º Edição, São Paulo: Atlas,

2003.

MESSIAS, Sérgio Bolsonaro. Manual de Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 2000.

MUKAI, Toshio. Licitações e Contratos Públicos. 4º Edição. Atualizada, revisada e ampliada. São Paulo:

Saraiva, 2001.

POZO, Hamilton.Administração de recursos materiais e patrimoniais: um abordagem logística. 4. ed

SãoPaulo: Atlas, 2007.

VIANA, João José.Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E ÉTICA PARA A ADMINISTRAÇÃO

FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL DIREITO 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

EMENTA

Estuda os elementos teórico e prático de direito de trabalho com ênfase sobre: contrato individual e coletivo de

trabalho e suas alterações; remuneração e trabalho; estabilidade; direito sindical. A Ética e seus fundamentos.

Deontologia e sua problemática. A profissão e o homem, diferenças conceituais entre ética e moral; relações

entre ética e epistemologia; técnica e ética na instituição empresarial; responsabilidade ética com eficácia

administrativa: a questão da criatividade. Mercado de trabalho e campo de atuação do profissional. O

profissional e o trabalho de equipe, a ética e sua problemática. Direitos e deveres do profissional. Papel das

Associações de Classe e Conselho Federal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História organizacional do direito.

2. Leis trabalhista: a CLT

3. Direitos trabalhistas do empregado urbano.

4. Direitos trabalhistas do empregado rural

5. FGTS – Fundo de Garatia do tempo de Serviços

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUILAR, F. A ética nas empresas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

BRASIL; [LEIS, decretos, etc.]; OLIVEIRA, Juarez de. Consolidação das leis do trabalho. 21. ed. atual. E

aum São Paulo: Saraiva, 1996.

BROWN, M. Ética nos negócios. São Paulo: Makron Books, 2003.

OLIVEIRA, Aristeu de. Prática trabalhista e Previdenciária. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

________. Manual de Prática Trabalhista. 30ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DINIZ, Bismark Duarte. Direito do Trabalho em Sala de Aula.Cuiabá: UNIVALE/UNICEN, 2000.

FOUCAULT, M. História da sexualidade - O uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal, 1984.

FREUD, S. “El malestar en la cultura” (1930[1929]), in Obras Completas, v. XXI, Buenos Aires, Amorrortu,

1986.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONÇALVES, Odonel. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1993.

HABERMAS, J. Consciência Moral e agir comunicativo. RJ: Tempo Brasileiro, 1996.

KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. Lisboa: Edições 70, 1998.

LACAN, J. O Seminário – Livro 7 – A Ética da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 1996.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

PLATÃO. A república. in: Platão – Diálogos III, Universidade de Bolso.

SEN, Amartya e Williams, B. (eds) Utilitarianism and beyond, Cambridge, Cambridge University Press, 1982.

SINGER, P. (ed) A companion to ethics, Oxford, Basil Blackwell; 2000.

TUGENDHAT, E. Lições sobre ética, Petrópolis: Vozes, 2000.

WHITE, A. (ed) The philosophy of action, Oxford, Oxford university Press. 1998

OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos Trabalhistas. 8ed. São Paulo: Atlas, 1999.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E

ORÇAMENTÁRIA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS MATEMÁTICA FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II

EMENTA

Discute a visão geral da Administração Financeira. Conceitos financeiros básicos. Elaboração e

acompanhamento do Planejamento Financeiro. Administração do Capital de Giro: ativos circulantes, contas a

receber, estoques e contas a pagar. Análise e projeção dos demonstrativos financeiros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O Papel de Finanças e do administrador financeiro

Finanças como área de estudo

Formas básicas de organização empresarial

A função da Administração Financeira

2. Ambiente Operacional da empresa

Instituições Financeiras e mercados

Mercado de Capitais

Taxas de juros e retornos requeridos

Fundamentos de risco e retorno

3. Planejamento Financeiro

O processo de planejamento financeiro

Planejamento de caixa

Planejamento de Lucro

4. Capital circulante liquido e financiamento a curto prazo

Noções sobre o capital de giro liquido

Estratégias de administração do capital circulante liquido

Fontes espontâneas de financiamento a curto prazo

Fontes de financiamento a curto prazo não garantido

Fontes de financiamento a curto prazo com garantia

5. Caixa e títulos negociáveis

Saldos de caixa e de títulos negociáveis

Administração eficiente de caixa

Títulos negociáveis

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

6. Duplicatas a receber, estoques e fornecedores

Seleção de crédito

Alterações nos padrões e condições de crédito

Política de cobrança

Administração de estoques

7. Projeção de Demonstrativos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BREALEY, Richard A., MYERS, Stewart C. e MARCUS, Alan J. Fundamentos de administração financeira.

3 ed. São paulo: McGraw-Hill, 2003.

GITMAN, Laurence J. Princípios de administração financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2004.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009..

JOHNSON, Robert Willard. Administração financeira. 4. ed São Paulo: Pioneira, 1974.

PAULO, Goret Pereira. Viabilidade econômica de projetos. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio

Vargas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

DI AGUSTINI, Carlos Alberto. Capital de Giro. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.

JOHNSON, Robert Willard. Administração financeira. 3. ed São Paulo: Pioneira, 1975.

MORANTE, Antonio Salvador. Administração financeira: decisões de curto prazo,decisões de longo prazo,

indicadores de desempenho. São Paulo: Atlas, 2007.

SANVICENCTE, Antonio Zoratto. Orçamento na Administração de Empresas. 2ª.São Paulo: Atlas, 2000.

SILVA, José Pereira da. Análise Financeira de Empresas. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

______. Gestão e Análise de Risco de Crédito. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

TUNG, Nguyen H. Controladoria financeira das empresas: uma abordagem pratica. 3a ed Sao Paulo:

Edicoes Universidade Empresa, 1973.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

INSTITUIÇÃO DE DIREITO PRIVADO E LEGISLAÇÃO COMERCIAL

FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL DIREITO 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- GESTÃO PÚBLICA

EMENTA

Introdução ao estudo de Direito. Direito Comercial e sua evolução. Pessoas físicas e jurídicas. Atos e fatos

jurídicos. Comerciante. Empresa. Estabelecimento comercial. Obrigações profissionais do comerciante.

Sociedades comerciais, sua constituição, modificação, extinção e liquidação. Posse e propriedade. Contratos

em geral. Títulos de crédito. Noções de falência e concordata.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. As sociedades comerciais, o código civil e o direito comercial

2. Tipos de organizações societárias

3. Formas de registros da sociedades comerciais

4. Responsabilidades dos sócio

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COELHO, Fábio Ulhoa. . Manual de direito comercial: direito de empresa. 20. ed., rev. e atual São Paulo:

Saraiva, 2008.

GONÇALVES, Maria Gabriela Venturoti Perrotta Rios; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Direito comercial, direito de empresa e sociedades empresárias. São Paulo: Saraiva, 2007.

MARTINS, Sérgio Pinto. . Instituições de direito público e privado. 8. ed São Paulo: Atlas, 2009.

MENDONÇA, José Xavier Carvalho de. Tratado de direito comercial brasileiro. Campinas: BookSeller,

2000.

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial.SP: Saraiva; 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das sociedades comerciais. 16. ed., rev. atual.e ampl São Paulo:

Saraiva, 2007.

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial, volume 2. 11. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008.

MAXIMILLIANUS Fürer. Resumo do direito comercial. SP: Ed. Malheiros, 2000.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Discute os aspectos da comunicação verbal e não verbal na interpelação humana. Mecanismos de

estruturação de redação técnica empresarial. Coesão e coerência textuais. Redação Oficial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Comunicação e linguagem;

2. Elementos da comunicação;

3. Funções da linguagem;

4. Texto e textualidade;

5. Gêneors e tipos textuais;

6. Ecanismos de coerência e coesão textuais;

7. Variação linguística;

8. Argumentação e linguagem;

9. Estudos gramaticais;

10. O parágrafo;

11. Resumo, resenha, redação empresarial;

12. Produção textual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CESCA, Cleuza G. Gimenes. Comunicação dirigida escrita na empresa. 2.ed. São Paulo: Summus, 1995.

CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 10.ed. São Paulo: Ática, 1999.

CUNHA, Celso Ferreira da.Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1985.

FARIA, Albino Nogueira de. Técnicas de Reunião. Rio de Janeiro: Didática e Científica, 1989.

KOCH, Ingedore G. Vilaça.Coesão Textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993.

______. Coerência textual. 6.ed. São Paulo: Contexto, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 3.ed. São Paulo: Ática, 1991.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORTIAL, Augustinéa. Comunicação. Salvador: UFBA, 1994.

JOLLES, Robert L. Como Conduzir Seminários e WorkShops. 2.ed. Campinas: Papirus, 1996.

LEIGH, Andrew. Como fazer propostas e relatórios. São Paulo: Nobel, 2000.

POPPER, Rudolf. Elaboração de Manuais na Empresa. Salvador: UFBA, 1971

TORQUATO, Gaudêncio. Cultura, Poder, Comunicação e Imagem. São Paulo: Summus, 1992.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

PSICOLOGIA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL PSICOLOGIA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

EMENTA

Psicologia: objeto de estudo, conceitos essenciais, métodos. Psicologia individual: teoria da aprendizagem e

da memória; gênese do indivíduo e maturação; funções cognitivas; personalidade; temperamento e caráter.

Psicologia social e organizacional: motivação, papéis e atitudes; relações interpessoais e dinâmica de grupos

reduzidos; métodos e técnicas de investigação e intervenção psicosociológicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Psicologia e senso comum;

2. Psicologia enquanto Ciência;

3. A prática psi no contexto administrativo;

4. Relações do homem e o trabalho;

5. O estudo das motivações;

6. Relações intergrupais;

7. Liderança;

8. Saúde e trabalho;

9. Recrutamento, seleção, treinamento, desenvolvimento e orientação PR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, Maria Aparecida. Psicologia Aplicada à Administração. 2. ed. São Paulo:Atlas, 1988.

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas,

1982.

DUCCESHI, Ermanno. Homem e a Própria Imagem. 7. ed. Porto Alegre: Sulina 1997.

LEAVITT, Harold J. Direção de empresas: psicologia de empresas de administração e chefia. Rio de Janeiro:

Fundo de Cultura, 1972.

RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento, volume 1 : teorias do desenvolvimento,

conceitos fundamentais. 9. ed. São Paulo:EUP, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANICUCCI, Agostinho. Relações Humanas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992.

VECCHIO, Egídio. Entrevista psicológica e o psicodiagnóstico. 2. ed. Porto Alegre: Escola Superior de

Teologia, 1975.

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5° Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

FORMAÇÃO BÁSICA E INSTRUMENTAL DIREITO 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda os princípios Fundamentais do Direito. Conhecimentos sobre ramos do Direito Público com ênfase no

ramo do Direito Tributário. Estudo das normas constitucionais relativas ao sistema tributário nacional e das

normas gerais do Direito Tributário. Estudo e discussão de legislação tributária federal, estadual e municipal e

internacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Direito tributário: conceito

2. A definição de tributos

3. O código tributário brasileiro

4. Tributos federais, estaduais e municipais

5. Elementos do direito tributário

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 1970.

BARRETO, Tobias. Estudos de Direito. Campinas: BookSeller, 2005.

BRASIL. Constituição(1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Colaboração de Antonio Luiz

de Toledo Pinto; Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt. 39. ed. atual. até a emenda constitucional n. 52 de 8-

3-2006, acompanhada de novas notas remissivas e dos textos integrais das emendas constitucionais e das

emendas constitucionais de revisão. São Paulo: Saraiva, 2006. (Coleção Saraiva de Legislação).

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 21. ed São Paulo: Saraiva, 2009.

MARTINS, Sérgio Pinto. . Instituições de direito público e privado. 8. ed São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, José Souto Maior. Tratado de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Editora Forense, (s.d.).

CALMON. Sacha, DERZI, Mizabel. Direito Tributário. Rio de Janeiro: Editora Forense, 1997.

______. DERZI, Misabel, atualizadora. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Rio de Janeiro:

Editora Forense, 1998.

ICHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributário na Constituição de 1988. 44ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO; GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES E

HOTELEIRAS; GESTÃO DO TURISMO;

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL

EMENTA

Estuda a evolução do conceito de Marketing. Os conceitos centrais em Marketing. . Gerência de Marketing. O

ambiente de Marketing. Os mercados e o comportamento dos consumidores e compradores organizacionais.

Seleção de Mercado Alvo. Composto de Marketing. Sistema de informações em Marketing (SIM). Pesquisa de

Marketing. Estratégias de Marketing. Marketing competitivo. Planejamento Estratégico de Marketing.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Marketing: conceito e evolução;

2. Gerência de marketing: gerência de demandas;

3. Ambientes de marketing;

4. O mercado e o comportamento dos consumidores;

5. Seleção de mercado alvo;

6. Composto, ferramentas e mix de marketing;

7. Sistema de informação em marketing;

8. Pesquisa de marketing;

9. Estratégia de marketing;

10. Marketing competitivo;

11. Planejamento estratégico de marketing.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COBRA, Marcos. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 4.ed.São Paulo: 2007.p.552.

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. ed Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall,

2005.p. 593.

______. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 1999.

_____; ARMSTRONG, G. Princípio de Marketing. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à

realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AAKER, D. Marcas: Brand Equity. Gerenciando o Valor da Marca. São Paulo: Negócio, 1998.

AMBRÓSIO, V. Plano de marketing Passo a Passo. Rio de Janeiro: Reichman& Affonso, 1999.

BERRY, L. Parasuraman, A. Serviços de Marketing: Competindo através da Qualidade. 3.ed. São Paulo:

Maltese 1995.

DAY, G. Estratégia Voltada para o Mercado. Rio de Janeiro: Record, 1990.

KOTLER, Phillip. Administração de Marketing. 10. Ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2000.

_______. Marketing para o século XXI. São Paulo: Ediouro, 2009.

_______. Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985.

VAYRA, Terry G. Marketing de Relacionamento. São Paulo: Atlas, 1993.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E

ORÇAMENTÁRIA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL; ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA

Analisa as técnicas e modelos de alternativas de investimentos em ativos na empresa, devendo ser discutidos

aspectos institucionais da administração financeira no Brasil, envolvendo: mercado de , organizações das

sociedade comerciais, impostos, correção monetária, custo de capital e aspectos de risco, política de

dividendos e orçamento de capital.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A função financeira na empresa (revisão)

Evolução histórica, objetivos e funções da administração financeira na empresa

Organização do setor financeiro

Atribuições do administrador financeiro

2. A Estrutura financeira e de capital

Conceitos e Fatores que influenciam sua composição

Capital próprio e de terceiros, de curto e longo prazo. Custo de Capital próprio e de terceiros

Alavancagem financeira e Avaliação de alternativas de financiamento

3. Decisões de investimento a longo prazo

Fluxos de caixa e orçamento de capital

Análise de orçamento de capital: certeza, risco e aprimoramentos

Planejamento de Lucro

4. Decisões de financiamento

O Exigível a Longo Prazo

Ações e políticas de dividendos

Ações preferenciais, leasing e títulos conversíveis

5. Avaliação de alternativas de investimento a longo prazo

Métodos de análise de investimentos: períodos de recuperação do investimento, taxa interna de retorno,

valor presente liquido e outros.

A influência da inflação

Risco e incerteza na avaliação de alternativas de investimento

6. Políticas de utilização do Lucro Liquido

7. Fusões, aquisições e alienação de investimento e falências

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BREALEY, Richard A., MYERS, Stewart C. e MARCUS, Alan J. Fundamentos de administração financeira.

3 ed. São paulo: McGraw-Hill, 2003.

GITMAN, Laurence J. Princípios de administração financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2004.

HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

JOHNSON, Robert Willard. Administração financeira. 4. ed São Paulo: Pioneira, 1974.

PAULO, Goret Pereira. Viabilidade econômica de projetos. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio

Vargas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campus,

1999.

DI AGUSTINI, Carlos Alberto. Capital de Giro. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.

HOJI, Masakazu. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2001.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1978

JOHNSON, Robert Willard. Administração financeira. 3. ed São Paulo: Pioneira, 1975.

_______. Robert Willard. Administração financeira. 4. ed São Paulo: Pioneira, 1974-1977.

MORANTE, Antonio Salvador. Administração financeira: decisões de curto prazo,decisões de longo prazo,

indicadores de desempenho. São Paulo: Atlas, 2007.

SANVICENCTE, Antonio Zoratto. Orçamento na Administração de Empresas. 2ª.São Paulo: Atlas, 2000.

SILVA, José Pereira da. .Análise Financeira de Empresas. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

______. Gestão e Análise de Risco de Crédito. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

TUNG, Nguyen H. Controladoria financeira das empresas: uma abordagem pratica. 3a ed Sao Paulo:

Edicoes Universidade Empresa, 1973.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL

EMENTA

Estuda a Administração da Produção e Operações: a produção na organização. Estratégias de produção.

Projeto em Gestão da Produção. O Produto. Rede de Operações Produtivas. Tecnologia de Processo. Projeto

e Organização do Trabalho. Melhoria da produção e Qualidade da Produção.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introução à Administração da Produção e Operações

2. Projeto do Sistema de Produção

3. Gestão e Controle do Sistema de Produção

4. Desafios da Produção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAVIS, Mark. Fundamentos de administração da produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, [s.d.].

MACHLINE, Lá Motta, Schoeps e Weil. Manual de administração da produção. Rio de Janeiro RJ: FGV,

1985.

MOREIRA, Daniel. Administração da produção e operações. 4ª edição. São Paulo: Editora Pioneira, 1999.

ROCHA, Duílio. Fundamentos técnicos da produção. São Paulo: Editora Makron Books, 1996.

RUSSOMANO, Victor H. Planejamento e controle da produção. 6ª ed. Editora Pioneira, São Paulo, 1998.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do Produto. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2001.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2000.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO DE LOGÍSTICA E DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E

PATRIMONIAIS

60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS -

EMENTA

Estuda administração de materiais. A cadeia de suprimentos. Planejamento, Sistemas e Instrumentos de

Controle. A logística e os materiais. Movimentação e armazenagem O espaço físico na armazenagem.

Compras. Estruturas e processos de compras. Negociação de compras. Informatização da administração de

materiais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos de logística e suply chain Management;

2. Evolução histórica da logística e os valores logísticos;

3. Interação das operações logísticas;

4. Relações na cadeia de suprimento e os canais de distribuição

5. Infra-estrutura de transportes;

6. Posicionamento logístico;

7. Avaliação de desempenho;

8. Planejamento, custos logísticos e formação de preços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVARENGA, Antonio Carlos / NOVAES, Antonio Galvão N. Logística Aplicada; suprimento e distribuição

física. 2ed. São Paulo: Pioneira, 2004.

ARAUJO, Jorge Sequeira de. Administração de Materiais. 5ed. São Paulo: Atlas, 1980.

BALLOU, Ronald H. / PEREIRA, Elias. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento,

organização e logística empresarial. 4ed. Porto Alegre: Atlas, 2001.

BOWERSOX, Donald J. / CLOSS, David J. Logística Empresarial: o processo de interação da cadeia de

suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.

NOVAES, Antônio Galvão N. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: estratégia, operação e

Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma abordagem logística. 2ed. São

Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2001.

HEINRITZ, F. S. & FARRELL, V.P. Compras: Princípios e Aplicações. São Paulo: Atlas, 1994.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS

HUMANOS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

PSICOLOGIA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES; LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E ÉTICA PARA A

ADMINISTRAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA

Estuda as transformações contemporâneas do ambiente organizacional. Novas competências organizacionais.

Gestão de Recursos Humanos como diferencial competitivo. Capital intelectual e capital humano. Tendências

contemporâneas em Gestão de Recursos Humanos. Processos da Gestão de Recursos Humanos. A

administração de pessoal, recrutamento e seleção de pessoal, treinamento e desenvolvimento avaliação de

desempenho, controle e registro de pessoal, integração das atividades de administração de pessoal, relações

trabalhistas de pessoal.Organizações de aprendizagem. Visão sistêmica. Cultura e identidade organizacional.

Mudança organizacional. Desafios, tendências e os novos paradigmas da administração de recursos

humanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A evolução histórica da forma de gerir pessoas

2. A essência da Administração Científica

3. A essência da Teoria das Relações Humanas

4. A importância da administração de recursos humanos.

5. Recrutamento

6. Seleção

7. Admissão

8. Integração

9. Avaliação do período de experiência

10. Administração de cargos e salários

11. Análise e descrição de cargos

12. Análise salarial

13. Estratégias e táticas de remuneração

14. Administração dos planos de benefícios

15. Demissão

16. Avaliação do desempenho e das qualificações do pessoal

17. Métodos de avaliação de desempenho

18. Planejamento de carreira

19. Planejamento do pessoal na estrutura

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

20. Treinamento e capacitação

21. Treinamento e desenvolvimento técnico profissional

22. Cadastros e registros

23. Estatísticas de pessoal

24. Leis trabalhistas

25. Diversificação de mão-de-obra (pessoal)

26. Ampliação do nível de qualificação de pessoal

27. Descentralização

28. Novas tendências de administração de recursos humanos

29. Jornadas de trabalho atípicas

30. Organizações que aprendem

31. Responsabilidade social

32. Desafios para a gestão de pessoas

33. A era da informação e da comunicação

34. Abertura de mercado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACADEMIA PEARSON. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pearson, 2010.

CARVALHO, Antônio Vieira de e SERAFIM, Oziléa Clen Gomes. Administração de recursos humanos. Vol.

1. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2002.

_______. Antônio Vieira de e SERAFIM, Oziléa Clen Gomes. Administração de recursos humanos. Vol. 2.

São Paulo: Pioneira, 1997.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 6.ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

_______. Idalberto. Recursos humanos. 9 ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Ricardo L. C; SILVA, Maria Aparecida Moraes (Orgs). O Avesso do trabalho. São Paulo:

Expressão Popular, 2004.

_______. O que é sindicalismo. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.

BRUSCHINI, Cristina; ROSEMBERG, Fúlvia (orgs). Trabalhadoras do Brasil.São Paulo: Fundação Carlos

Chagas: Brasiliense, 1982.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas:modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas,

2009.

FLEURY, Maria Tereza Leme; OLIVEIRA JR, Moacir de Miranda (orgs). Gestão estratégica do conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2008.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, Antônio Carlos. Gestão de pessoas; enfoque nos papeis profissionais. 1.ed. São Paulo. Atlas, 2008.

HAMPTON, David R. Administração contemporânea: teoria, prática e casos. 3. ed.Peason Makron Books,

1992.

JUCIUS, Michael James. Administração de pessoal. São Paulo: Saraiva, 1977.

KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

LOBOS, Julio A. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas. 2001.

OLIVEIRA, Marco Antônio G. Análise Transacional na Empresa. São Paulo: Atlas. 2001.

QUEL, Luis Felipe. Gestão de conhecimentos e os desafios da complexidade nas organizações. São

Paulo: Saraiva, 2006.

REESE, Ellen P. Análise do comportamento humano. 3.ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio, 1976.

SCLZNICK, P. A Liderança na Administração: Uma interpretação Sociológica. Fundação Getúlio Vargas.

1999.

SERSON, JOSÉ. Curso Básico de Administração de Pessoal. São Paulo: Ed. LTR. 2000.

SILVA, Walmir Rufino da; RODRIGUES, Claudia Medianeira Cruz. Motivação nas organizações. São Paulo:

Atlas, 2007.

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6° Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DECISÃO GERENCIAL

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Discute a importância do papel da informação nas organizações. Os Sistemas de informações: estrutura;

dependência dos meios informáticos e dos métodos implementados; conceitos e campo de aplicação de

sistema, modelos para entendimento da organização, integração entre as diversas unidades organizacionais e

interorganizacionais. Métodos de informatização de sistemas de informações. Concepção e utilização de

banco de dados. Sistemas de apoio à decisão e à ação administrativas. Análise e concepção de sistemas de

informações. Gestão de um sistema de informações. Desenvolvimento de projeto de sistemas, elementos de

apoio e administração de projetos de sistemas. Prática de laboratório de informática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

A economia digital e seus impactos sobre as organizações

Teoria Geral dos Sistemas – TGS

Conceitos, componentes e funções dos sistemas

Evolução dos sistemas de informação

Sistemas de Informação baseado em computadores

2. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES: UMA VISÃO SOCIOTÉCNICA

A importância das Informações para as organizações do século XXI

Estrutura Organizacional

Sistemas de informações e o sistema empresa

3. CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

Sistemas de informações: classificação e desenvolvimento

Sistema de Informação de Processamento de Transações – SPT

Sistemas de Informações Gerenciais – SIG

Sistema de Informações de Apoio às Decisões – SAD

Sistema de Apoio ao Executivo - SAE

Sistema baseados em inteligência artificial

4. SISTEMAS INTEGRADOS: ERP, SCM, CRM

5. INFRAESTRUTURA DE TI

Hardware

Tipos de computadores

Software

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Software básico

Software aplicativo

Software livre

Computação nas nuvens

Banco de Dados

Conceitos sobre banco de dados

Redes e Internet

Tipologia de redes

Internet, Intranets e Extranets na gestão empresarial

6.COMPETINDO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA BUSCA DE VANTAGEM COMPETITIVA

7. TÓPICOS ESPECIAIS

Desenvolvimento de SI

Ética em Sistemas de informação

8. Segurança da Informação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial : o enfoque sistêmico na gestão em

busca dos resultados empresariais : tecnologia da informação orientada pela visão sistêmica e de resultados .

2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008.

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MELO,Ivo Soares. Administração de Sistema de Informação. RJ: Editora Pioneira, 1999.

O'BRIEN, James A. Sistema de informações gerenciais: as decisões gerenciais na era da internet. 3 ed.

São Paulo: Saraiva, 2011.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas, táticas e operacionais. 14

ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FURLAN, José Davi. Modelagem de Negócios. MakronBooks do Brasil Editora Ltda, 1977.

LAUDON, Kenneth C. e Jane Price. Sistema de Informações com Internet. 4 ed. [s.l]: Editora LTC, 1999.

LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informações Gerenciais: administrando a empresa digital. São Paulo:

Pearm, 2004.

O’BRIEN, James A. Sistemas de Informações Gerenciais: as decisões gerenciais na era da Internet. São

Paulo: Saraiva, 2001.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistema de informações Gerenciais. Editora Atlas S.A. 4ª edição,

1977.

STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação; Editora LTC. 2ª edição, 1988.

TURBAN, E et al. Administração da Tecnologia da Informação: Teoria e Prática. 3ª Ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

GESTÃO PÚBLICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL GESTÃO PÚBLICA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

INSTITUIÇÃO DE DIREITO PRIVADO E LEGISLAÇÃO COMERCIAL -

EMENTA

Estuda a programação, acompanhamento e controle financeiro. A Execução Orçamentária e Financeira. O

Cumprimento de Metas. A Geração da Despesa Pública. A Geração da Receita Pública. Aspectos de

Transparência da Execução Orçamentária e Gestão Fiscal. O processo orçamentário como instrumento de

planejamento: relação entre Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei

Orçamentária Anual (LOA). A Execução Orçamentária e Financeira e o Cumprimento das Metas. Fase da

Execução do Orçamento – empenho, liquidação e pagamento; Metas Bimestrais de Receita; Audiência Pública

sobre as Metas Fiscais. Renuncia de Receita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - Programação, Acompanhamento e Controle Financeiro;

2 - A Execução Orçamentária e Financeira;

3 - O Cumprimento de Metas;

4 - A Geração da Despesa Pública;

5 - A Geração da Receita Pública;

6 - Aspectos de Transparência da Execução Orçamentária e Gestão Fiscal;

7 - O processo orçamentário como instrumento de planejamento: relação entre Plano Plurianual (PPA), Lei de

Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA);

8 - A Execução Orçamentária e Financeira e o Cumprimento das Metas;

9 - Fase da Execução do Orçamento – empenho, liquidação e pagamento;

10 - Metas Bimestrais de Receita;

11 - Audiência Pública sobre as Metas Fiscais;

12 - Renúncia de Receita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIACOMONI, James. Orçamento público. São Paulo: Atlas, 2002.

PETRUCCI, Vera Lúcia e UMBELINO Lícia Maria. (orgs.) Administração pública gerencial: a reforma de 1995. Ensaios sobre a reforma administrativa brasileira no limiar do Século XXI. [s.l.]: [s.d.] 1998.

PISCETELLI, Roberto B., TIMBÓ, Mª. Zuleide Farias e ROSA, Mª Berenice. Contabilidade Pública. Uma abordagem da administração Financeira pública. 6. ed. São Paulo Atlas, 1997.

PYHRR, Peter. Orçamento de Base Zero. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1990.

SILVA, Lino Martins da Contabilidade Governamental – um enfoque administrativo. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 1996.

Page 246: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – DCHT Colegiado do Curso de Administração Campus XVII – Bom Jesus da Lapa

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Lei 4320 de 17 de Março de 1964.21.ed. São Paulo: Atlas, 1997.

BRASIL, Licitações e Contratos. Brasília: Imprensa Nacional, 1993.

BRASIL, Finanças do Brasil. Brasília: s/n, 1996.

BRASIL, Ministério da Fazenda.Finanças Públicas. Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, 2001.

ECIAN Serge e FOUCHER Dominique Guia de Gerenciamento no Setor Público. ENAP/REVAN. 2001.

Page 247: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

ECONOMIA REGIONAL FORMAÇÃO COMPLEMENTAR ECONOMIA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Compreende as novas divisões espaciais do trabalho. Novas localizações industriais. Convergência e

disparidade. Experiências internacionais. Quadro regional brasileiro e os Blocos Econômicos. Perspectivas de

políticas regionais em um quadro de abertura e integração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A questão demográfica

1.1 Transição demográfica brasileira

1.2 Estruturas etárias

1.3 Migrações internas e urbanização

2. Espaços econômicos e regiões

2.1 O espaço econômico

2.2 O espaço polarizado

2.3 O espaço homogêneo

2.4 Regiões político-administrativas

2.5 Meso e microrregiões

2.6 Regiões no mundo globalizado.

03. Economia regional e urbana

3.1 Teoria da base de exportação

3.2 Teoria da base econômica

3.3 Teoria inter-regional da renda

3.4 Comércio inter-regional

3.5 Teoria dos lugares centrais

04. Contabilidade Regional

4.1 Fluxos versus estoques

4.2 O PIB e seus componentes

4.3 PIB versus PNB

4.4 As três ópticas

4.5 PIB per capita

4.6 Matriz de contas regionais

05. Desenvolvimento e crescimento regional

5.1 A Questão Ambiental

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5.2 Ecocapitalismo

5.3 Crescimento e Desenvolvimento Sustentável

5.4 Amazonas: Pulmão do Mundo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, M.C. Espaço, polarização e desenvolvimento: uma introdução à economia regional. 5 ed. São

Paulo: Atlas, 1987.

CLEMENTE, A. & HIGACHI, H.Y. Economia e desenvolvimento regional. São Paulo: Atlas, 2000.

HADDAD, P.R. Economia regional: teorias e métodos de análise. Fortaleza: BNB-ETENE, 1989.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SANTOS, Milton. Economia espacial: críticas e alternativas. São Paulo :Hucitec, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZZONI, C. R. (org.). Onde produzir? Aplicações da teoria da localização no Brasil. São Paulo: IPE/USP,

1985.

HADDAD, P. R. (ed.). Desequilíbrios regionais e descentralização industrial. Rio de Janeiro, IPEA/IPLAN:

[s.d.].

_______. (org.). Economia regional: teorias e métodos de análise. Fortaleza: BNB-ETENE, 1989.

LAVINAS, L., CARLEIAL, L. M. F. & NABUCO, M. R. Reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil. São Paulo: ANPUR/Hucitec, 1993.

MYRDAL, G. Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: Ed. Saga, 1957.

POLÈSE, M. Economia urbana e regional: lógica espacial das transformações econômicas. Coimbra, APDR,

1998.

RICHARDSON, H. W. Economia regional: teoria da localização, estrutura urbana e crescimento regional. Rio

de Janeiro: Zahar Editores, 1975.

ROCCA, C. A. et alli (org.). Brasil 1980: os desafios da crise econômica. IPE/USP, 1988.

SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.

SCHWARTZMAN, J. (org.) Economia regional: textos escolhidos. Belo Horizonte: Cedeplar, 1977.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

EMPREENDEDORISMO FORMAÇÃO PROFISSIONAL EMPREENDEDORISMO 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda a definição, características e aspectos de um plano de negócios. Técnicas de identificação e

aproveitamento de oportunidades. Como desenvolver novas idéias de negócios. As forças mais importantes

na criação de uma empresa. Principais características e perfil do empreendedor. Aquisição e gerenciamento

dos recursos necessários ao negócio. Análise da importância da visão do futuro e quebra de paradigmas.

Estudo de metodologias que priorizam técnicas de criatividade e da aprendizagem pró-ativa possibilitando a

inovação em novos produtos e serviços. Análise de mercado: concorrência, ameaças e oportunidades.

Princípios fundamentais de marketing para a empresa emergente. O planejamento financeiro nas empresas

emergentes. Conceitos básicos de legislação empresarial para pequenos empresários. Conceitos básicos de

propaganda aplicados à empresa emergente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 -Definição, características e aspectos de um plano de negócios;

2 -Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades;

3 -Como desenvolver novas idéias de negócios;

4 -As forças mais importantes na criação de uma empresa;

5 -Principais características e perfil do empreendedor;

6 -Aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio;

7 -Análise da importância da visão do futuro e quebra de paradigmas;

8 - Estudo de metodologias que priorizam técnicas de criatividade e da aprendizagem pró-ativa possibilitando

a inovação em novos produtos e serviços;

9 -Análise de mercado: concorrência, ameaças e oportunidades;

10 - Princípios fundamentais de marketing para a empresa emergente;

11 - O planejamento financeiro nas empresas emergentes;

12 - Conceitos básicos de legislação empresarial para pequenos empresários;

13 - Conceitos básicos de propaganda aplicados à empresa emergente;

14 – Fórum do Empreendedor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEGEN, Ronald Jean / MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa

empresarial.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 1999.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e Espírito empreendedor(entrepreneurship): prática e princípios.

São Paulo: Pioneira, 1994.

PEREIRA, Heitor Jose / SANTOS, Silvio Aparecido dos. Criando seu próprio negócio; como desenvolver o

potencial empreendedor. 1ª edição. São Paulo: USP/SEBRAE, 1995.

RESNIK, Paul / SANTOS, Maria Cláudia de Oliveira. A Bíblia da Pequena Empresa: como iniciar com

segurança sua pequena empresa e ser muito bem-sucedido. São Paulo: Makron Books, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Vamos abrir um negócio?São Paulo: Makron Books, 1995.

EHLICH, Pierre Jacques. 7. ed. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 1991.

RESNIK, Paul / SANTOS, Maria Cláudia de Oliveira. A Bíblia da Pequena Empresa: como iniciar com

segurança sua pequena empresa e ser muito bem-sucedido. São Paulo: Makron Books, 1991.

SOUZA, Antônio Vital Menezes de. A emergência do professor-pesquisador na pedagogia. Ensaios,

agosto, 2001.

TUNG, Nguyem H. Orçamento Empresarial no Brasil. Edição Universidade Empresa Ltda, São Paulo, 1976.

WELSCH, Glenn A / SANVICENTE, Antonio Zoratto. Orçamento Empresarial - Planejamento e Controle do Lucro. 4ed. São Paulo: Atlas, 1996.

ZDANOWICZ, José Eduardo. Orçamento Operacional: uma abordagem prática. 2ªed. Porto Alegre: Sagra,

1984.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

MONOGRAFIA EM ADMINISTRAÇÃO I FORMAÇÃO COMPLEMENTAR MONOGRAFIA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO MONOGRAFIA EM ADMINISTRAÇÃO II

EMENTA

Orientações iniciais sobre a definição de tema e orientador e elaboração do projeto para elaboração da

monografia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A pesquisa científica nas Ciências Sociais:

• O que é pesquisa

• Tipologia da pesquisa

• O método da pesquisa

• O projeto de pesquisa

2. Elaboração do pré-projeto de pesquisa:

• O que é projeto de pesquisa

• Como fazer o levantamento e a seleção de referências

• Utilizando a internet como ferramenta e pesquisa

• Revisão da bibliografia para leituras e elaboração dos fichamentos e resumos da pesquisa monográfica

• Etapas para elaboração do projeto de pesquisa:

• A delimitação do tema.

• Redação do problema de pesquisa

• Redação dos objetivos (geral e específicos)

• Redação das hipóteses.

• Redação da justificativa

• Redação da metodologia

• Elaboração do cronograma de atividades para pesquisas em monografias I e II

3. Escolha e redação do tema definitivo do projeto

4. Elaboração do possível sumário da monografia

5. Normalização científica de trabalhos acadêmicos de acordo com a ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:

propostasmetodológicas . 14. ed. Petrópolis RJ: Vozes, 2003.

Page 252: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 2002.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed.reimpr. São Paulo: Perspectiva, c1977 GIL, Antonio Carlos.

Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed São Paulo: Atlas, 2007.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed São Paulo: Atlas, 2007.

LUBISCO, Nidia M.L. E VIERA, Sônia Chagas. Manual de estilo Acadêmico. Salvador: Edufba. 2003.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de

pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3. ed. rev. e

ampl. São Paulo: Atlas, 1996.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos deconclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000 OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de

redação e de pesquisa científica. 3. ed. atual.Petrópolis: Vozes, 2007.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4. ed São Paulo: Martins Fontes, 1996.

SILVA, José Humberto da.Orientações metodologica: construindo trabalhos acadêmicos e

cientificos.Salvador: Avante, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021: informação e documentação: publicação

periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, maio 2003a.

______ NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, ago. 2002a.

______ NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento

escrito: apresentação. Rio de Janeiro, maio 2003b.

______ NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro: maio 2003c.

______ NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro,

ago. 2002b.

_______ NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro,

2005.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed São Paulo: Atlas, 1996.

Page 253: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIOS

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR ECONOMIA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda os métodos da abordagem da comercialização. Coordenação vertical e horizontal. Teoria das margens

e aplicações na comercialização no âmbito do agronegócio. Transporte/ armazenamento/ processamento:

elementos para a tomada de decisão no agronegócio. Demanda e oferta de produtos agrícolas.

Comercialização nos mercados internacionais introdução. Cooperativismo e associativismo. Organização

espacial. Teorias do equilíbrio e desequilíbrio regional. Desenvolvimento regional. A teoria de base econômica

ou base de exportação. Análise insumo-produto regional, inter-regional e multirregional. Planejamento

regional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito de Desenvolvimento

2. Desenvolvimento Local, territorial, estratégico e endógeno

3. Desenvolvimento endógeno e globalização

4. Plano Nacional de Desenvolvimento Regional – PNDR

5. Potencial de desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGRIBUSINESS-ABAG. Plano integrado de ação para o agribusiness gaúcho. Porto Alegre: ABAG, 1995.

BACHA, Carlos J. Caetano. Economia e política agrícola no Brasil.São Paulo: Atlas, 2004.

BATALHA, M.O. Gestão do sistema agroindustrial: a formação de recursos humanos para o agribusiness

brasileiro. Revista Brasileira de Administração Contemporânea. Ed. Associação Nacional de Pós-Graduação

em Administração. Vol.1, fascículo 10, 1995.

BATALHA, Mario Otávio. Gestão agroindustrial. vols. I e II. São Paulo: Atlas, 2001.

BENATO, João Vitorino. O ABC do cooperativismo. São Paulo: ICA, 1994.

BOUHID, J.M. & GOODRICH, R.S. Análise de tendências impactadas: uma abordagem integrada de

previsão para planejamento e análise de política.

CARNEIRO, Palmyos Paixão. Co-operativismo. B. Horizonte: Fundec, 1981.

FARINA, Elizabeth (coord). Estudo de casos em Agrobusiness. São Paulo: Pioneira, 1997.

GASQUES, J.G. e Conceição, J.C. (2001) Transformação na Agricultura e Políticas Públicas. Brasília:

IPEA.

IRION, João Eduardo. Co-operativismo e economia social. São Paulo: STS public, 1997.

Page 254: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Prntice Hall, 2004.

DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia.SP. Makron Books, 1991.

FROYEN, R. T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.

GREMAUD, Amaury Patrick; PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

LEITE, José Alfredo. Macroeconomia. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. Tradução da 2ª edição americana de

Maria José Cyhlar Monteiro. São Paulo: Campus, 2004.

________, Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC Editora S. A , 1995.

MENDES, Judas Tadeu G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

MOCHON, Francisco. TROSTER, Roberto Luis. Introdução a Economia. São Paulo. Makron Books, 2000.

PASSOS, Carlos Roberto Martins; OTTO, Nogami. Princípios de economia. 3.ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

VICECONTI, Paulo E.V. e NEVES, Silvério. Introdução à Economia. 9. Ed. São Paulo: Frase Editora, 2009.

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7° Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

TEORIAS ADMINISTRATIVAS 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING; ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II;

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

-

EMENTA

Estuda os conceitos de objetivos e metas empresariais, processos de formulação de políticas, diretrizes

práticas para o desenho das estruturas organizacionais. Problemas de condução de firma, discussão de casos

e da gestão simulada de uma organização (jogo de empresas). Orçamento empresarial, projeções

orçamentárias, aspectos inflacionários, controle, orçamentário e revisão de dados demonstrações contábeis

projetadas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Origem e evolução do planejamento estratégico;

2. Finanças na administração estratégica;

3. Fontes de financiamento e crédito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano

estratégico com a utilização de planilhas excel. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de

viabilidade e plano de negócio . São Paulo: Atlas, 2009. xi, 248 p. ISBN 9788522453702

CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando para o futuro. 4.ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 29

ed. São Paulo: Atlas, 2011.

_______. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das

empresas. 5. ed. reestruturada e atual. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Antõnio Vieira de e SERAFIM, OziléiaClen Gomes. Administração Recursos Humanos,

volumes I e II. São Paulo: Pioneira, 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COBRA, Marcos. Administração Estratégica do Mercado. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1991.

DIAS, Sergio Roberto. Estratégia e Canais de Distribuição. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1993.

DIZES, Ichak. Os ciclos de vida das Organizações: Como e por que as empresas crescem e morrem e o

que fazer a respeito. 2.ed. 2. ed. São Paulo: Pioneira 1993.

FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial - planejamento e controle gerencial. São Paulo: Atlas, 1999.

GAJ, Luis. Administração Estratégica. 1.ed. São Paulo:Ática, 1987.

GIANESI, Irineu G. Administração Estratégica de Serviços. 1.ed. São Paulo: Atlas, 1994.

LUNKES, Rogério Mario. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2003.

MOREIRA, José Carlos (coord). Orçamento Empresarial: manual de elaboração. 5ª ed. São Paulo: Atlas

2002.

SANVICENTE, Antônio Zoratto& SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas:

planejamento e controle. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SCHUBERT, Pedro. Orçamento Empresarial Integrado. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, Rio de

Janeiro: LTC, 1985.

TUNG, Nguyem H. Orçamento Empresarial no Brasil. Edição Universidade Empresa Ltda, São Paulo, 1976.

WELSCH, Glenn A / SANVICENTE, Antonio Zoratto. Orçamento Empresarial - Planejamento e Controle do Lucro. 4ed. São Paulo: Atlas, 1996.

ZDANOWICZ, José Eduardo. Orçamento Operacional: uma abordagem prática. 2ªed. Porto Alegre: Sagra,

1984.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

ELABORAÇÃO DE PROJETOS FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

ECONOMIA APLICADA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

TEORIA ECONÔMICA II; MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM

ADMINISTRAÇÃO -

EMENTA

Elabora e analisa projetos de investimentos privados, compreendendo todas as suas fases, desde a idéia do

projeto, critérios de identificação de oportunidades e seleção de alternativas de investimentos, até os estudos

econômicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução

1.1 Projeto. Definição e critérios de avaliação;

1.2 Elementos componentes do projeto;

1.3 Horizonte de tempo do projeto;

1.4 Níveis de precisão das estimativas de custos e benefícios dos projetos.

2. O Planejamento e o Projeto

2.1 Estudo de Mercado: demanda e oferta;

2.2 A engenharia (tecnologia);

2.3 Tamanho e localização;

2.4 Os investimentos;

2.5 As receitas e os custos operacionais;

2.6 A apresentação do Projeto.

3. Análise econômico-financeira do projeto

3.1 Métodos de avaliação

3.2 Análise de sensibilidade e incerteza

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de

viabilidade e plano de negócio . São Paulo: Atlas, 2009.

CONTADOR, Cláudio R. Projetos Sociais: avaliação e prática. 4. Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.

MANKIW, N. Gregory; MONTEIRO, Maria José C. Introdução à economia: princípios de micro e

macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 4. ed São Paulo: Atlas, c2006.

WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUARQUE, Cristovão. Avaliação Econômica de Projetos, Rio de Janeiro: Campus, 1998.

HOLANDA, Nilson. Projetos: planejamento, avaliação e análise.São Paulo: Atlas, 1996.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

MONOGRAFIA EM ADMINISTRAÇÃO II FORMAÇÃO COMPLEMENTAR MONOGRAFIA 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

MONOGRAFIA EM ADMINISTRAÇÃO I -

EMENTA

Elabora trabalho científico sobre um tema específico da administração, obedecendo a metodologia científica, o

qual deverá ser apresentado por escrito e oralmente a uma banca examinadora.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

• Tipos de trabalhos acadêmicos

2. TIPOS DE MONOGRAFIA

• Monografia de análise teórica

• Monografia de análise teórico-empírica

• Monografia de estudo de caso

3. PLANEJAMENTO DA MONOGRAFIA

• Fases de desenvolvimento da monografia

• Plano da monografia

4. ESTRUTURA DE UMA MONOGRAFIA

• Elementos pré-textuais

• Elementos textuais

• Elementos pós-textuais

5. ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA

• Orientação para levantamento de dados

• Orientação para tabulação de dados

• Orientação para descrição de dados

6. NORMALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS (ABNT)

• Revisão sobre citação, referências, normas de apresentação de trabalhos científicos

7. DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – MONOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas

metodológicas . 14. ed. Petrópolis RJ: Vozes, 2003.

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 2002.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14. ed.reimpr. São Paulo: Perspectiva, c1977 GIL, Antonio Carlos.

Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed São Paulo: Atlas, 2007.

GIL, Antôonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed São Paulo: Atlas, 2007.

LUBISCO, Nidia M.L. E VIERA, Sônia Chagas. Manual de estilo Acadêmico. Salvador: Edufba. 2003.

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos deconclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000 OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de

redação e de pesquisa científica. 3. ed. atual.Petrópolis: Vozes, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de

pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3. ed. rev. e

ampl. São Paulo: Atlas, 1996.

SILVA, José Humberto da.Orientações metodologica: construindo trabalhos acadêmicos e

cientificos.Salvador: Avante, 2008.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 31. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4. ed São Paulo: Martins Fontes, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021: informação e documentação: publicação

periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, maio 2003a.

______ NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, ago. 2002a.

______ NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento

escrito: apresentação. Rio de Janeiro, maio 2003b.

______ NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro: maio 2003c.

______ NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro,

ago. 2002b.

______ NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed São Paulo: Atlas, 1996.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

PESQUISA OPERACIONAL FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

PESQUISA OPERACIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

ESTATÍSTICA II -

EMENTA

Estuda a programação linear, métodos simples, problemas de transportes e problemas de designação ótima.

Introdução à simulação discreta. PERT/CPM Introdução à programação não-linear. Introdução aos problemas

estocásticos, cadeias de Markov e teoria das filas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL

1.1 Conceito, História e Aplicações

1.2 A Pesquisa Operacional e a Análise de Decisão

1.3 O Enfoque Gerencial da PO

1.4 Fases de um Estudo de Pesquisa Operacional

2. MODELAGEM DE PROBLEMAS GERENCIAIS

2.1 Tipos de Modelos

2.2 Construção de Modelos de Simulação

2.3 Construção de Modelos de Otimização

3. PROGRAMAÇÃO LINEAR

3.1. Aplicações da Programação Linear

3.2. Vantagens do Uso da Programação Linear

3.3. Modelagem de Problemas

3.4. Problema de Alocação de Recursos

4. RESOLVENDO PROBLEMAS SIMPLES PELO MÉTODO GRÁFICO

4.1 Solução pelo Método Gráfico com duas variáveis de decisão

1ª Solução gráfica de um problema de maximização

2ª Solução gráfica de um problema de minimização

5. RESOLVENDO PROGRAMAÇÃO LINEAR UTILIZANDO APLANILHA EXCEL

5.1. Elementos da Planilha

5.2. Desenvolvendo o Problema da Empresa Ilha da Magia

5.3. Análise dos Resultados

6. MÉTODO SIMPLEX

6.1 A essência do método SIMPLEX

6.2 Exemplos de solução pelo método SIMPLEX: maximização e minimização

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

7. PROBLEMAS DE TRANSPORTE E DESIGNAÇÃO

7.1.O problema de transporte

7.2 Casos especiais de problema de transporte

7.3 O problema de designação

7.4 Casos especiais de problemas de designação

8. OUTRAS APLICAÇÕES EM PESQUISA OPERACIONAL

8.1 Ampliando o uso da Pesquisa Operacional

8.2 Introdução à teoria das filas

8.3 Introdução ao PERT/COM

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, E. Leopoldino, Introdução à Pesquisa Operacional, LTC, 2010.

CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas

agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2004.

COLIN, E.C.Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção,marketing e

vendas . Rio de Janeiro: LTC, 2007.

LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional: na tomada de decisões . 4. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2009.

MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADE, Eduardo Leopoldino. Introdução à Pesquisa Operacional. 3ª Edição. Livros Técnicos e Científicos

Editora LTDA. Rio de Janeiro, 2000.

CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas

agroindustriais. 2. ed São Paulo: Atlas, 2009.

ERLICH, Pierre J. Pesquisa Operacional – curso introdutório. São Paulo: Atlas, 1988.

HILL, C., W. Griffiths e G. Judge, Econometria. [s.l]: Ed. Saraiva, 1999.

HILLIER, F. &Liebarman, G. Introdução à Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: Campus, 1988.

LACHTERMACHER, GERSON, Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus,

2009.

MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso Introdutório. 1 ed. São Paulo: Cengage Learning,

2010.

SILVA, Ermes e Élio Medeiros & Gonçalves, V. &Murolo, A. C. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2010.

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8° Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

GESTÃO DO TURISMO FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ADMINISTRAÇÃO DO TURISMO 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING -

EMENTA

Estuda os conceitos e definições do turismo. Panorama do turismo, no Brasil, na Bahia e em Bom Jesus da

Lapa. O fenômeno turístico. Organizações nacionais do turismo Estratégias e diretrizes para a formação de

uma política regional do turismo. Organização de empresas turísticas: Estrutura Organizacional das diferentes

empresas ligadas ao turismo: Agência de viagem: funcionamento prático de uma agência sua estrutura e

organização, modelos e funções, classificações internacionais; formas de turismo e sistemas de Hotelaria do

exterior. Agenciamento internacional e sua importância para a venda do produto Brasil. A empresa de eventos:

o processo de captação; princípios relacionados a projetos de eventos; roteiros para elaboração de projetos;

marketing, comercialização e divulgação. Planejamento, organização de execução de um Evento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Administração e organização do turismo

2. Administração de recursos

3. Planejamento do turismo

4. Desenvolvimento de projetos de turismo

5. O turismo em local e regional

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Jose Vicent: Turismo: fundamento e dimensão. São Paulo: Ática, 2000.

BENI, Mario Carlos. Analise estrutural do Turismo. São Paulo: Senac, 1998.

IGNARRAA, Luis Renato. Fundamentos do turismo. São Paulo: Pioneira, 1999.

IREDA, Ana Areni: OLIVEIRA, Tânia Veludo. A organização de Agencias de viagens e turismo. São Paulo:

Atlas, 2000.

SHIGUNOV NETO, Alexandre; DENCKER, Ada de Freitas Maneti; CAMPOS, Letícia Mirella Fischer.

Dicionário de administração e turismo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

TOMELIN, Carlos Alberto. Mercado de agencias de viagens e turismo. SP: Aleph, 2001.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LESCA, Gimenes G. Cleuza. Organização de eventos. Manual para planejamento e execução. São Paulo

Summer, 1998.

NUNES. Maria Martinez. Cerimonial para executivos – um guia para execução e supervisão de eventos

empresariais. Porto Alegre: Sacra 1996.

SEBRAE. Como montar uma agência de turismo. Brasília: SEBRAE, 1993.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES E HOTELEIRAS

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ADMINISTRAÇÃO DE HOTÉIS E HOSPITAIS

60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS;

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING -

EMENTA

Estuda a origem e evolução das Organizações Hospitalares e Hoteleiras. Conceito de Saúde. Terminologia

Hospitalar. Indicadores Hospitalares. Legislação e Normas (OMS, MS, SMS e CES). Organização interna.

Estrutura física e funcional em Hospitais e Hotéis. Trade Turístico. Classificação do mercado hoteleiro.

Processos de organização hoteleira. Legislação e Normas (EMBRATUR, ABIH). Organizações Internacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Origem e evolução das organizações hospitalares e hoteleiras

2. Conceito de saúde

3. Terminologia hospitalar; indicadores hospitalares

4. Legislação e normas

5. Estruturas físicas e funcionais em hospitais e hotéis

6. Trade turístico

7. Classificação do mercado hoteleiro

8. Processos de organização hoteleira

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOEGER, Marcelo. Gestão em hotelaria hospitalar. São Paulo: Atlas. 2005.

CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna

administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2003.

HAMPTON, David R. Administração contemporânea: teoria, prática e casos. 3.ed. São Paulo: Pearson

Makron Books, 1992.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella Gouveia de. Teoria geral da administração. São

Paulo: Pioneira, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Nelson & Col.- Hotel: Planejamento e projeto. São Paulo: Ed. SENAC, 2000.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTELLI, Geraldo.Excelência em hotelaria: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed.,

1994.

CHING, Hong Yuh. Manual de Custos de Instituições de Saúde. São Paulo: Atlas. 2005.

DUARTE, Valdir Vieira. Administração de sistemas hoteleiros. São Paulo: Ed. SENAC, 1996.

JALLEN, Gary K. & JALLEN, Jerome J. Check-in, check-out: gestão e prestação de serviços em hotelaria.

Porto Alegre: Bookman, 2003.

LAMPRECHT, James & RICCI, Renato. Padronizando o sistema da qualidade na hotelaria mundial. Rio

de Janeiro: Qualitymark, 1997.

MARTINS, Domingos dos Santos. Administração Financeira Hospitalar. SP: Atlas. 2005.

MEDLIK, S. & INGRAM, H. Introdução à Hotelaria: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Campus,

2002.

PETROCCHI, Mario. Hotelaria: planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 2002.

RIBEIRO FILHO, José Francisco. Controladoria Hospitalar. São Paulo: Atlas. 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR ESTÁGIO 300

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING; ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II;

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS -

EMENTA

Planeja a atuação em organizações públicas, privadas ou não-governamentais que possibilitem a aplicação

dos conhecimentos adquiridos nas matérias que compõem o currículo do curso de administração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I Unidade:

- Elaboração do Relatório de Estágio (Regras);

- Como apresentar o relatório;

- Desenvolvimento de atividades ligadas ao estágio (Modelos de relatório de Estágio);

II Unidade:

- O papel do organizador de empresas;

- O desenvolvimento do espírito empreendedor;

- Liderança / Trabalho em equipe / Responsabilidade Social nas organizações;

- Linguagem Empresarial;

III Unidade:

- Análise da organização e de seus processos;

- Diagnóstico da Empresa;

- Proposição / Intervenção;

- A elaboração do Relatório de Estágio. Normas, formatação, estrutura e apresentação;

- Apresentação dos projetos de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Gilberto Andrade. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.

São Paulo: Atlas, 2000.

MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. 2ed. – São Paulo: Atlas, 2002.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella Gouveia de. Teoria geral da administração. São

Paulo: Pioneira, 2005.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo; BECKER, Grace Vieira; MELLO, Maria Ivone de. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3.

ed. São Paulo: Atlas, 2009.p. 308.

Page 268: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.p.287.

_________ Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.p.90.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Rui Otávio Bernades de; AMBONI, Nério. Projeto Pedagógico para Cursos de Administração.

São Paulo, Makron Books, 2002.

ANGRAD. Anais do XII ENAGRAD – Encontro Nacional dos Cursos de Graduação em Administração.

Tema: fatores críticos no ensino de graduação em administração. São Paulo, 29 a 31 de agosto e 1º. De

setembro de 2001.

FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Ed.

UFMG, 1998.

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Componentes Curriculares Optativos/Eletivos Ofertados

COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

CONSTITUIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS COOPERATIVAS OPTATIVO/ELETIVO CULTURA

ORGANIZACIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda as condições sociais e econômicas para constituição de empresas: cooperativas e associativas.

Estratégia de constituição dessas empresas. Estudo empresarial - organizacional. Estratégia de

implementação e desenvolvimento da empresa. Os tributos em cooperativas. Análise e crítica da legislação

vigente. Concentração de cooperativas. As cooperativas em face do direito. Cooperativas e demais

sociedades mercantis. Visita a cooperativa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito

2. Evolução Histórica

3. Experiências Nacionais e Internacionais

4. Relação de trabalho no âmbito das sociedades cooperativas

5. Atividades cooperativas e efeitos fiscais

6. Aspectos técnicos e jurídicos do cooperativismo como modelo econômico.

7. Cooperativismo e cidadania

8. A Administração, sistema de informação e o cooperativismo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENECKE, Dieter W. Cooperação e desenvolvimento; o papel das cooperativas no processo de

desenvolvimento econômico nos países do Terceiro Mundo. Porto Alegre: Coojornal, 1980.

KONZEN, Otto Guilherme. A economia social no cooperativismo. In: BRAND, Roque R. O Sonho que a

torre inspirou. São Leopoldo: Unisinos, 1999.

LAUSCHNER, Roque. Agribusiness, Cooperativa e Produtor Rural. São Leopoldo: UNISINOS, 1993.

PINHO, Diva B. Cooperativismo e desenvolvimento econômico. São Paulo: FFCL/USP, 1963.

RECH, Daniel. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DORST, J. Antes que a natureza morra. Editora Edgard Blucher. São Paulo, 1973.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GAIGER, Luiz I. Empreendimentos solidários: uma alternativa para a economia popular? In: AIGER, Luiz I.

(Org.). Formas de combate e de resistência à pobreza. São Leopoldo: UNISINOS, 1996.

________. A Solidariedade como alternativa econômica para os pobres. Contexto e Educação, 1998.

________I. et al. A economia solidária no RS: viabilidade e perspectivas. Cadernos CEDOPE – Série

Movimentos Sociais e Cultura, 1999.

MANCE, Euclides A. Redes de colaboração solidária, aspectos econômico-filosóficos: complexidade e

libertação. Petrópolis: Vozes, 2002.

SINGER, Paul. Economia Solidária: geração de renda e alternativa ao liberalismo. Proposta, 1997.

SINGER, Paul; SOUZA, André Ricardo de (Orgs.). A economia solidária no Brasil. São Paulo: Contexto,

2000.

TONNEAU, J.P. & TEIXEIRA, O.A. Políticas públicas e apoio institucional à agricultura familiar no Brasil:

agroecologia e estratégias de desenvolvimento rural. In Raízes, 21:02, Campina Grande: UFCG/PRPG, 2002.

UNDTLAND, G.H. Nosso Futuro Comum. 2. Ed. Rio de Janeiro : FGV, 1991.

VIOLA, E.J. et al. Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cidadania: Desafios para as Ciências Sociais. 3. Ed.

Florianópolis SC: UFSC, 2001.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

CULTURA ORGANIZACIONAL OPTATIVO/ELETIVO CULTURA ORGANIZACIONAL 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Discute a cultura organizacional e sociedade: aspectos históricos, conceituais e tendências. Sistemas de

informação e cultura organizacional: estruturas organizacionais em ambientes tradicionais e atualizados.A

globalização e as novas identidades.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. As organizações;

2. Conceituação de cultura organizacional;

3. Formação da cultura organizacional;

4. Liderança;

5. Gestão da cultura organizacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAVALCANTI, Vera Lucia et al. Liderança e motivação. Ed. FGV. Rio de Janeiro, 2005.

FLEURY, M. Tereza Leme. Cultura e poder nas organizações. 2. ed São Paulo: Atlas, 1996.

HITT, Michael A.; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento organizacional: uma abordagem

estratégica . Rio de Janeiro: LTC Ed., 2007.

MOTTA, Fernando C. Prestes; CALDAS, Miguel P. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo:

Atlas, 1997.

WOOD JÚNIOR, Thomaz; CALDAS, Miguel P. Comportamento organizacional: uma perspectiva brasileira.

2. ed São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AIDAR, Marcelo Marinho. Qualidade Humana: As pessoas em primeiro lugar. 2a.ed. São Paulo: Maltese,

1995.

ALVES, Sérgio. Revigorando a cultura da empresa: uma abordagem cultural da mudança nas organizações,

na era da globalização. São Paulo: Makron Books, 1997.

FLEURY, M.T.L. O Desvendar a Cultura de Uma Organização: uma discussão metodológica. Cultura e

Poder nas Organizações. São Paulo: ed. Atlas, 1992.

Page 272: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREITAS, Maria Ester de. Cultura organizacional: identidade, sedução e carisma. São Paulo: Atlas, 2001.

KOTTER, John. Liderando Mudança. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

SCHEIN, E.H. Organizational Culture and Leadership. San Francisco: Jossey-Bass, 1992.

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

GESTÃO AMBIENTAL OPTATIVO/ELETIVO MEIO AMBIENTE 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda o Meio Ambiente, os processos de redução de impacto ambiental. Legislação e Normas ambientais.

Políticas Ambientais. O turismo e a hotelaria na gestão ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUESTÃO AMBIENTAL

• Interação homem - meio ambiente

• Influência do padrão de consumo e de produção sobre o meio ambiente

• Consequências das agressões ambientais

2. A TOMADA DE CONSCIÊNCIA DOS PROBLEMAS AMBIENTAIS

• Tratados, Convenções, Declarações e Conferências

• Desenvolvimento Sustentável

• Panorama social

• Panorama ambiental

• Panorama econômico

3. CONCEITOS GERAIS EM MEIO AMBIENTE

• Conceito unificador

4. INTRODUÇÃO À ECONOMIA AMBIENTAL

• Recursos Naturais

• O princípio poluidor-pagador

• Gestão de recursos hídricos

• Métodos para valoração econômica ambiental.

5. O IMPACTO DA ESPÉCIE HUMANA SOBRE O MEIO AMBIENTE

• Impactos das atividades econômicas sobre meio ambiente

• Problemas Ambientais: Poluição das águas, Problemas de Saneamento Básico, Desmatamento, Uso de

Agrotóxicos, Gerenciamento de Resíduos sólidos e outros

6. GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL

• Sistema de Gestão Ambiental -SGA

• Introdução, objetivos e finalidades

• Importância da Gestão Ambiental na Empresa

• Vantagens e desvantagens de um SGA

• Fundamentos Básicos da Gestão Ambiental

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Normalização, padronização e certificação

• Os papéis da ISO e da ABNT na Gestão Ambiental

• A série ISO 14000

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACADEMIA PEARSON. Gestão ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental -

Especificação e Diretrizes para uso. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2. ed. atual. e

ampl São Paulo: Saraiva, 2007.

BARBOSA FILHO, Antonio N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e ambiental. 1ª ed. – 4. Reimp. – São Paulo:

Atlas, 2009.

ERCHER, Bob Mck. Turismo de natureza: planejamento e sustentabilidade. SP: Contexto, 2002.

RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e Ambiente. Reflexão e proposta. São Paulo: Hucitec, 2000.

ROMÉRO, Marcelo de Andrade et al. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2004.

RUSCHMANN, Doris. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. SP: Papirus,

1999.

TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios

focadas na realidade brasileira. São Paulo : Atlas, 2011

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COMPONENTE CURRICULAR CONTEÚDOS MATÉRIA CARGA HORÁRIA

MARKETING DE SERVIÇO OPTATIVO/ELETIVO ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING 60

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA

- -

EMENTA

Estuda os tipos e características dos serviços; Impacto do macroambiente sobre serviços; Implicação das

características dos serviços nos programas de Marketing; Estratégias de Marketing de Serviços;

Administração da Diferenciação; Administração da Qualidade; Administração da Produtividade; Marketing de

Relacionamento; Marketing Pessoal; Composto de marketing aplicados à empresas de serviços especialmente

as voltadas para o turismo e a hotelaria. Configuração do serviço; Distribuição; Promoção; Preço. O

comportamento do consumidor de serviços. Tendências da Qualidade em serviços. Plano de marketing para

empresas de serviços; Oportunidades de mercado; Etapas de um plano de Marketing; Organização e controle

de Marketing.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Marketing na área de serviços;

2. Comportamento de marketing de serviços;

3. Comprador de serviços

4. Estratégias de marketing de serviços;

5. Preço do serviço;

6. Entrega de serviços de qualidade;

7. Promoção do serviço;

8. Marketing de relacionamento. Marketing pessoal,

9. Planos de marketing para empresas de serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COBRA, Marcos. Casos contemporâneos de marketing: método do caso, formulários de análise. São

Paulo: Atlas, [s.d.].

______, Henrique Nogueira. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 2. ed. São Paulo: Atlas,1984.

______. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4.ed. São Paulo: Atlas,1997.

KOTLER, Philip. Marketing. Edição compacta São Paulo: Atlas, 1989.

______, ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. ed Rio de Janeiro: Pearson PrenticeHall, 2005.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações

àrealidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEKIN, Saul, Conversando sobre Endomarketing, São Paulo: Makron Books.2000.

BERRY, Leonard, Serviços de Satisfação Máxima, São Paulo:Campus. 2001.

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3.9.4. Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Supervisionado é uma experiência prática de formação acadêmica que

visa à aplicação dos diversos conceitos estudados em sala de aula numa situação

real de trabalho com o suporte de um professor orientador. O Estágio

Supervisionado é regido pela Resolução do CONSEPE nº 795/2007, que é o

Regulamento de Estágio da UNEB.

Consideram-se como Estágio Curricular as atividades de aprendizagem social,

profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais

de vida e trabalho, perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas

na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado,

sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial. O Estágio Curricular visa

oferecer ao estudante a oportunidade de:

Vivenciar situações reais de seu futuro campo de trabalho, de modo a ampliar

o conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso;

Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com

base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções, quanto aos problemas

levantados, por meio de projetos de intervenção social;

Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área

específica de seu estágio.

As atividades de Estágio são acompanhadas pelo professor do componente

curricular Estágio Supervisionado em Administração. Esse professor é responsável

por planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; cadastrar as

instituições locais que possam oferecer estágio; propor convênios de estágio e

encaminhar os estagiários aos locais em que desenvolverão suas atividades.

O Estágio Curricular é obrigatório e deve refletir a capacidade profissional potencial

do estudante de Administração por meio de estudos e diagnósticos voltados aos

processos administrativos.

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Constituem-se objetivos do Estágio Supervisionado do Curso de Administração:

Propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem no campo das

Ciências Administrativas;

Proporcionar ao acadêmico o desenvolvimento de suas potencialidades, na

organização em que o aluno esteja estagiando;

Despertar o “espírito” empreendedor do acadêmico, a partir da vivência

organizacional no ambiente de estágio;

Diagnosticar, descrever e interpretar diversas situações-problemas no trabalho

de final de estágio;

Oferecer um treinamento prático, bem como, aperfeiçoamento cultural, técnico

e científico aos estagiários do Curso de Administração, seja em organizações

públicas, privadas e/ou não governamentais;

Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,

possibilitando ao estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia,

diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade;

Contribuir para o avanço do desenvolvimento regional, com a inserção dos

estagiários em projetos de responsabilidade social.

Os alunos do Curso de Administração da UNEB Campus XVII poderão realizar o

Estágio Supervisionado em organizações públicas, privadas, Fundações e/ou

Organizações não governamentais (ONG’s) e na própria Instituição de Ensino. A

organização concedente deverá colocar à disposição do aluno uma carga horária

específica para as atividades de estágio e um supervisor para orientação,

acompanhamento e avaliação das atividades de estágio.

Vale ressaltar que o Estágio Supervisionado do curso de Administração poderá ser

realizado em qualquer área de estudo desenvolvido durante o curso, a exemplo de:

A) Administração Geral

Administração rural; gestão empresarial; comportamento organizacional;

cooperativismos; administração de sistemas de informações; desenvolvimento,

implantação e gestão de planejamento estratégico empresarial; desenvolvimento e

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implantação de novas estruturas organizacionais; desenvolvimento e gestão de

projetos de melhoria, eficiência e eficácia (enxugamento, terceirização, downsizing,

reengenharia, reestruturação, inovação empresarial); consultoria organizacional;

gerência corporativa; responsabilidade social e ética empresarial; governança

corporativa etc.

B) Finanças

Orçamento; custos; planejamento e gestão financeira; demonstrativos financeiros;

análise de crédito; diagnósticos financeiros; controladoria; análise e gestão de

investimentos; contabilidade gerencial; análise de risco; mercado de capitais;

mercado de câmbio, entre outros.

C) Marketing

Análise de mercado; promoção e propaganda; pesquisa mercadológica; vendas e

distribuição; desenvolvimento de produto; trade marketing; gestão de marcas;

comportamento do consumidor; marketing de serviços; varejo; segmentação;

posicionamento e outros.

D) Produção e Operações

Planejamento e gestão de Sistemas de produção; logística; pesquisa operacional;

programação e controle estatístico de qualidade; estatística aplicada à produção;

controle de eficiência; fluxograma de produção; controle de materiais e bens

patrimoniais; compras; desenvolvimento de fornecedores; planejamento,

implantação e gestão de Sistema de qualidade total e ISO (séries 9000 e 14000);

planejamento e controle de produção; desenvolvimento e gestão de projetos

relacionados à questão ambiental etc.

E) Recursos Humanos

Planejamento e gestão de pessoas; recrutamento e seleção; treinamento e

desenvolvimento; gerenciamento da remuneração; análise e descrição de cargos;

desenvolvimento de carreira; avaliação de desempenho; desenvolvimento e gestão

de planos de incentivos; gestão de programas de benefício; desenvolvimento

organizacional (gestão de clima e cultura organizacional); comunicação interna;

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negociação coletiva e relações sindicais; segurança e saúde (medicina) do trabalho

etc.

O Estágio Supervisionado do Curso de Administração do Campus XVII perfaz uma

carga horária total de 300 Horas/Aula, divididas da seguinte forma: 60 horas de

orientação em sala de aula com o professor da disciplina de estágio e com

orientador e 240 horas na instituição onde será realizado o estágio.

No caso de bacharelados, segundo a resolução CONSEPE 795/2007, no Capítulo

VI, artigo 20, o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma

turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes

atividades em seu PIT:

a) Reunião com toda a turma (2h);

b) Orientações individuais (1hora por aluno);

c) Observação de estágio em campo (12h);

d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);

e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de

orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por

professor, com 02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno;

• O Supervisor de Estágio

Denomina-se Supervisor de Estágio o profissional da organização concedente de

estágio, autorizado a orientar e acompanhar, durante todo o estágio, o aluno

estagiário do curso de Administração do Campus XVII da UNEB.

São atribuições do Supervisor de Estágio:

I – acompanhar o desempenho do estagiário disponibilizando os meios necessários

à realização dos trabalhos de coleta de dados;

II – comparecer às reuniões e demais promoções de interesse do Estágio, quando

para isso for convidado;

III – solicitar desligamento do estagiário, quando se fizer necessário;

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IV – prestar informações adicionais ao professor-orientador e coordenador de

estágio;

V – solicitar reuniões com o coordenador de estágio ou com os professores

orientadores;

VI – assistir a apresentação dos trabalhos pelo estagiário em banca.

PRINCÍPIOS ÉTICOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Antes de qualquer orientação, considere que o estagiário estará em um ambiente

organizacional que possui informações estratégicas, temas restritos e documentos

reservados, que são fundamentais para garantir a sobrevivência do negócio e seu

diferencial perante os concorrentes.

Este ambiente exige do estagiário uma postura profissional de um futuro

administrador que já se encontra em atividade prática de consultoria. Neste

contexto, deve-se respeitar a cultura local, buscando criar um clima propício à

aprendizagem e à aplicação dos conceitos de administração. É esta postura que vai

demonstrar sua competência perante a sociedade, hoje e no futuro. Por esta causa,

alguns princípios devem ser obrigatoriamente respeitados para evitar futuras

sanções. O aluno deve:

a. Manter princípios éticos no cumprimento de suas atribuições, levando em

consideração a honestidade, a dignidade, a veracidade, a exatidão, a

imparcialidade e a responsabilidade perante a sociedade, empenhando-se no

aperfeiçoamento de suas responsabilidades e competências;

b. Tratar cientificamente todos os dados e informações coletadas;

c. Manter sigilo das informações estratégicas obtidas;

d. Ter o consentimento da organização no momento de divulgar os resultados do

relatório, guardando o sigilo de fórmulas, planos, documentos, etc;

e. Respeitar todas as restrições impostas por seu supervisor;

f. Não retirar, sem autorização expressa da empresa, qualquer documento ou outros

materiais;

g. Não realizar o estágio em empresas semelhantes a que o aluno ou alguma

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pessoa próxima ao seu convívio tenha influência direta;

h. Não realizar consultoria ou qualquer tipo de colaboração a empresas concorrentes

durante a realização do estágio.

i. Não usar informações privilegiadas como forma de obter vantagens pessoais;

A seguir, Regulamento Geral de Estágio da UNEB:

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)

RESOLUÇÃO N.º 795/2007

(Publicada no D.O. de 13-02-2007, pág. 20)

Aprova o Regulamento Geral de Estágio da UNEB.

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, no exercício de suas competências, de acordo com o que consta do Processo N.º 0603070001248, em sessão desta data,

RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral de Estágio da UNEB, parte

integrante do processo em epígrafe.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Sala das Sessões, 07 de fevereiro de 2007.

Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSEPE

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REGULAMENTO DO ESTÁGIO

CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS

Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural,

proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na

pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do

processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito

público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a

responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.

Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela

Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais

específicas de formação profissional.

Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:

I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e

a formação teórico-prática construídos durante o curso;

II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos

conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de

intervenção social;

III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de

seu estágio.

Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação,

condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e

consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.

Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio

curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.

Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações

setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento,

observado o que dispõe a legislação pertinente.

Parágrafo único – Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela

coordenação geral de cada curso.

Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional

vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.

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CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de

Graduação – PROGRAD e tem as seguintes atribuições:

I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;

II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;

III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;

IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;

V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.

Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:

a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;

b) Subgerente de Apoio Pedagógico;

c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;

d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;

e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;

f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;

g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;

h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;

i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.

Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão escolhidos no

Encontro Anual de Estágio.

Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as

seguintes atribuições:

I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;

II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;

III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;

IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;

V - propor convênios de estágio;

VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.

Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:

I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o

coordenador Setorial de Estágio;

II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,

dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.

§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:

a) Coordenação Geral de Cursos;

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b) Coordenação Local;

c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);

d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);

e) Professor(es) de Estágio;

f) 01 Representante discente.

§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual

período.

Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em

vista fortalecer as ações que lhes competem.

CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes

denominações e competências, a saber:

I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s)

competem:

b) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do

curso;

c) acompanhar o desenvolvimento do estágio;

d) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de

estágio;

e) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da

disciplina/componente curricular;

f) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos

diversos campos do estágio.

II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s)

competem:

a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de

atuação;

b) realizar supervisão com visitas in loco;

c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do

estágio;

d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos

do estágio;

e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o

estágio.

III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio,

profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação.

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§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio

poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.

§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as

especificidades de cada curso conforme seus projetos.

Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor,

orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na área de

conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e

aprovadas em Colegiado.

§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver

disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios

os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em

ensino superior.

§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao

Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta:

a) A formação acadêmica;

b) A experiência profissional;

c) A legislação em vigor.

Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio

compete:

I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto

pedagógico de cada curso;

II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;

III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o

estágio;

IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área

da escola ou empresa antes da execução do estágio;

V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;

VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação

setorial.

CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação

do processo de ensino-aprendizagem, a saber:

I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio;

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II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;

III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com

o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;

IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo

de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;

V - Auto-avaliação do aluno;

VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos

especiais.

§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais,

elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos

projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.

§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações

gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada

curso.

Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem

a realização do estágio curricular dos cursos regulares.

§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de

estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.

§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste

artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem

para os docentes (quando necessário).

CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA

CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO

Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos

componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da

carga horária, em cada componente.

I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida,

para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três)

anos;

II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será

permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do

respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.

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§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes

curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a

documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso,

para análise e parecer.

§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará

o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação

Acadêmica, para registro no prontuário do discente.

Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga

horária de estágio, nas seguintes situações:

I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o

projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;

II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação,

o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho.

Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional,

para a carga horária de estágio.

CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS

Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a

regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20

discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho –

PIT:

a) Reunião com toda a turma (2h);

b) Orientações individuais (1hora por aluno);

c) Observação de estágio em campo (12h);

d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);

e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária

assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de

pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.

§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-participação, o

professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20

discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas,

registrando-se a carga horária das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo

com as turmas assumidas pelo docente.

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Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma,

com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT:

a) Reunião com toda a turma (2h);

b) Orientações individuais (1hora por aluno);

c) Observação de estágio em campo (12h);

d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);

e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação

do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas-

semanais de orientação por aluno;

II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o

estágio curricular.

§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a

especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo.

§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de

cada curso.

CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº.

1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de 14/12/2006 - Regimento Geral da

Universidade do Estado da Bahia.

Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de

Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de

Departamento, de acordo com a legislação pertinente.

Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da

data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.

Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua

publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.

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INSERIR FOLHA DE ROSTO CURRÍCULO REDIMENSIONADO

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3.10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo redimensionado no Curso de Graduação em Administração -

Bacharelado se estrutura em campos interdimensionados em conteúdos de

formação, considerando a necessidade e o grau de complexidade dos

conhecimentos organizados numa sequência didática que possibilite uma

aprendizagem acadêmica significativa para o exercício pessoal, profissional e social.

Estes conhecimentos foram organizados em Campos de Formação Básica (FB), de

Formação Profissional (FP), de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias (EQT), e

de Formação Complementar (FC), tais como se apresentam:

Formação Básica - relacionado com as Ciências Sociais e as tecnologias da

comunicação e da informação e das ciências jurídicas: estudos antropológicos,

sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais,

econômicos e contábeis;

Formação Profissional - relacionado às teorias que concretizam a prática no mundo

do trabalho e às especificidades instrumentais do administrador: teorias da

administração e das organizações, a administração de recursos humanos, mercado

e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de

informações, planejamento estratégico e serviços;

Estudos Quantitativos e suas Tecnologias – campo relacionado à linguagem

matemática e tecnológica: pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos

matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a

definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração;

Formação Complementar - estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar

para o enriquecimento do perfil de egresso.

O desenvolvimento dos componentes curriculares integrantes dos diversos campos

de formação adota como pressuposto a formação teórico-prática, de forma a garantir

a indissociabilidade do processo.

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Na perspectiva de assegurar a interrelação entre diferentes dimensões formativas e

metodológicas, serão desenvolvidas, em cada semestre, atividades promovidas

pelos Laboratórios de Desenvolvimento Profissional – LDP e pelo Laboratório de

Informática - LI. O LDP possibilitará o desenvolvimento das competências

profissionais a partir de articulações com a comunidade – interna e externa -, bem

como em parcerias público e/ou privadas que contribuam para a consolidação da

formação do Administrador. A utilização desse laboratório, obrigatoriamente, será

realizada pelos diversos componentes curriculares e organizada pelo colegiado de

curso e ou coordenação de área. O LI servirá para a instrumentalização dos diversos

componentes no exercício das atividades epistemológicas. Cabe aos Departamentos

estabelecer critérios que viabilizem essa prática laboratorial. A metodologia usada

para as aulas dos componentes deve contemplar até 15% da sua carga horária total

nesses Laboratórios, podendo incluir neste, atividades organizadas para Educação à

Distância – EaD, respeitando as determinações da Portaria nº 4059/2004 do MEC,

ou seja até 20% da carga horária total do curso.

Para assegurar o processo de interdimensionalidade entre os conteúdos de

formação numa perspectiva inter e transdisciplinar, o currículo está estruturado,

também, por eixos temáticos, a cada semestre, os quais serão desenvolvidos

através de Seminários Interdisciplinares, tendo estes um componente curricular

articulador, com carga horária especifica de 15 (quinze) horas, garantindo o trabalho

com as competências gerais e específicas do curso .

No Seminário Interdisciplinar I (1º semestre), o eixo será o de Administração e

Filosofia, tendo como componente responsável pela articulação Filosofia e Ética:

concentra conhecimentos para reflexão e crítica por parte do administrador nas

atividades de produção e gestão. No Seminário Interdisciplinar II (2º semestre), o

eixo será o da Sociologia das Organizações, tendo o componente responsável pela

articulação Estudos Sócio-Antropológicos das Organizações: demonstra

experiências cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação

profissional, em diferentes modelos organizacionais. No Seminário Interdisciplinar III

(3º semestre), o eixo será Psicologia das Organizações, com a articulação do

componente Psicologia e Administração; com os mesmos fins do seminário II. O

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Seminário Interdisciplinar IV (4º semestre) traz a discussão sobre o desenvolvimento

da expressão e comunicação nos processos de negociação e nas comunicações

interpessoais, tendo o eixo de Administração e Informações Gerenciais articulado

pelo componente curricular Sistemas de Informações Gerenciais. No Seminário

Interdisciplinar V (5º semestre), o eixo será Administração e Desenvolvimento

Humano, tendo como componente articulador Pesquisa Operacional: enfatiza a

competência sobre os problemas humanos e técnicos, introduzindo modificações no

processo das relações e da cultura organizacional, em diferentes graus de

complexidade. No Seminário Interdisciplinar VI (6º semestre), o eixo será

denominado Comunicação Organizacional, articulado pelo componente

Comunicação Organizacional, em processo avançado à finalidade estabelecida no

eixo IV. No Seminário Interdisciplinar VII (7º semestre), o eixo será denominado

Gestão da Produção e Sociedade, tendo dois componentes responsáveis pela

articulação: Projetos em Administração e Administração da Produção. O Seminário

Interdisciplinar VIII (8º semestre) tem o eixo da Gestão, Tecnologia e Inovação,

articulado pelo componente Gestão da Inovação Tecnológica. Estes seminários

referentes aos semestres finais assegurarão o desenvolvimento da capacidade do

profissional de administração para realizar consultoria em gestão e administração,

pareceres organizacionais, estratégicos e operacionais.

Ainda na perspectiva de dinamizar a formação em administração, os Departamentos

poderão criar componentes curriculares obrigatórios, perfazendo a carga horária

mínima para a integralização curricular e atendendo, significativamente, às

especificidades locais e/ou regionais de cada Território de Identidade, compondo o

Núcleo de Demandas Especificas - NDE do Curso.

Os componentes de demandas específicas serão estabelecidos pelos Colegiados,

cuja oferta será aprovada em reunião plenária, com homologação do Conselho do

Departamento, obedecendo-se o número de componentes e os semestres em que

serão ofertados, conforme demonstrados no currículo pleno.

Assim, o profissional, em sua formação, concentrará competências articuladas

integralmente, possibilitando um olhar abrangente acerca de sua participação no

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processo de transformação social. Dessa forma, a pesquisa deve ser assumida

como atitude provocativa tanto na sua inserção no mundo do trabalho e na

sociedade, quanto na produção e socialização do conhecimento a ser apropriado

pelo/a graduando/a desde seu processo formativo. Para isso, a pesquisa assume a

proposição de articular, ao longo de todo o curso, os processos, contextualizando o

exercício profissional e cidadão do egresso desse curso. A pesquisa, nessa

perspectiva, assume o papel de consolidar o processo investigativo, corroborando

com o Trabalho de Conclusão de Curso.

Com a intenção de diversificar a formação profissional dos/das graduandos/as,

serão ofertados, componentes curriculares que concorrerão para a adição à carga

horária mínima do currículo pleno para integralização curricular. Dentre esses, tem-

se os componentes optativos a serem cursados no próprio Departamento e os de

livre escolha, os quais poderão ser cursados nos diversos cursos dos

Departamentos dessa Universidade e ainda Tópicos Especiais que poderão ser

utilizados de acordo com as necessidades temáticas atuais, que embora sejam

temas relevantes, são efêmeros. Ressalta-se que esses componentes somente

poderão ser ofertados em conformidade com as condições acadêmicas de cada

Departamento, sob critérios previamente estabelecidos pelos mesmos.

O curso de Graduação em Administração – Bacharelado, terá carga horária total de

3.380 horas assim distribuídas entre os campos de Formação Básica (FB),

Formação Profissional (FP), Estudos Quantitativos e suas Tecnologias (FEQT),

Formação Complementar (FC), como pode ser visualizada na tabela 26.

Tabela 26 - Demonstrativo da distribuição da carga

horária por campo de formação

Campo de formação Carga horária semestral

Total 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º

Básica (FB) 255 255 180 180 120 - - - 990 Profissional( FP) 60 60 90 150 210 435 465 360 1.830

Estudos Quantitativos e Tecnologias (FEQT) 60 60 120 60 60 - - - 360

Complementar (FC) 200 200 Total 375 375 390 390 390 435 465 360 3.380

Fonte: Colegiado de Curso de Administração - DCHT – XVII Bom Jesus da Lapa

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3.10.2 Matriz Curricular Redimensionado – vigência a partir de 2011

INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO

TEMPO MÍNIMO: 08 SEMESTRES

TEMPO MÁXIMO: 14 SEMESTRES CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.380 HORAS

Tabela 27 - Matriz Curricular Redimensionado – vigência a partir de 2011

1º Semestre

Eixo Componentes curriculares Campo de formação

Carga horária

Administração e Filosofia

Fundamentos de Administração FP 60 Teoria Microeconômica FB 60 Matemática Básica FEQT 60 Metodologia Científica e do Trabalho Cientifico FB 60 Fundamentos de Sociologia FB 60 Filosofia e Ética FB 60

Subtotal 360 Seminário Interdisciplinar I FB 15

Total 375

2º Semestre

Eixo Componentes curriculares Campo de Formação

Carga Horária

Sociologia das Organizações

Teoria Geral da Administração FP 60 Teoria Macroeconômica FB 60 Matemática FEQT 60 Fundamentos da Contabilidade FB 60 Estudos Socio-Antropológicos das Organizações FB 60 Instituições de Direito Público e Privado FB 60

Subtotal 360 Seminário Interdisciplinar II FB 15

Total 375

3º Semestre

Eixo Componentes curriculares Campo de formação

Carga horária

Psicologia das Organizações

Organização, Sistemas e Métodos FP 60 Fundamentos e Análise de Custos FB 60 Fundamentos de Estatística FEQT 60 Legislação Trabalhista e Seguridade Social FB 60 Psicologia e Administração FB 60 Matemática Financeira FEQT 60

Subtotal 360 Seminário Interdisciplinar III FP 15

Prática Administrativa I FP 15 Total 390

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4º Semestre

Eixo Componentes curriculares Campo de formação Carga horária

Administração e Informações Gerenciais

Gestão de Pessoas FB 60 Estatística das Organizações FEQT 60 Contabilidade Gerencial FB 60 Direito Empresarial FB 60 Marketing FP 60 Sistemas de Informações Gerenciais FP 60

Subtotal 360 Seminário Interdisciplinar IV FP 15

Prática Administrativa II FP 15 Total 390

5º Semestre

Eixo Componentes curriculares Campo de formação

Carga horária

Administração e Desenvolvimento

Humano

Comportamento Organizacional FB 60 Pesquisa Operacional FEQT 60 Direito Tributário FB 60 Políticas de Vendas FP 60 Fundamentos de Administração Financeira FP 60 Administração Pública FP 60

Subtotal 360 Seminário Interdisciplinar V FP 15

Prática Administrativa III FP 15 Total 390

6º Semestre

Eixo Componentes curriculares Campo de formação

Carga horária

Comunicação Organizacional

Administração de Materiais e Logística FP 60 Plano de Negócios e Empreendedorismo FP 60 Administração Financeira e Orçamentária FP 60 Administração Estratégica FP 60 Comunicação Organizacional FP 60 Técnicas e Métodos de Pesquisa FP 60

Subtotal 360 Seminário Interdisciplinar VI FP 15

Estágio Curricular I FP 60 Total 435

7º Semestre

Eixo Componentes curriculares Campo de formação

Carga horária

Gestão da Produção e Sociedade

Projetos em Administração FP 60 Administração da Produção FP 60 Gestão Ambiental e Sustentabilidade FP 60 Orientação de TCC FP 60 NDE FP 60 NDE FP 60

Subtotal 360 Seminário Interdisciplinar VII FP 15

Estágio Curricular II FP 90 Total 465

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8º Semestre

Eixo Componentes curriculares Campo de formação

carga horária

Gestão, Tecnologia e Inovação

Gestão da Inovação Tecnológica FP 60 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC FP 60 NDE FP 60 NDE FP 60

Subtotal 240 Seminário Interdisciplinar VIII FP 15

Estágio Curricular III FP 105 Total 360

Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, são

acrescidas 200 horas de Atividades Complementares (AC), a serem realizadas

livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.

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3.10.3. Ementário Redimensionado (vigência a partir de 2011.2)

1°Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Apresenta os fundamentos centrados nas Teorias Gerais da Administração, suas complexidades,

considerando as possibilidades de aplicação no campo, desenvolvendo reflexões e criticas que subsidiem a

dimensão humana e científica da administração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. FUNDAMENTOS TEORICOS DA ADMINISTRAÇAO E ORGANIZAÇÃO

1.1.- Introdução- Organização e Administração;

1.2.- Conceito e definição do papel da administração;

1.3.- Administração e suas perspectivas;

2. ABORDAGEM CIENTÍFICA / CLÁSSICA

2.1. A Administração Científica de Taylor, Gilberth, Gantt e Emerson;

2.2.- A abordagem Anatômica de Fayol;

2.3. O Fordismo e outras técnicas.

3. ABORDAGEM HUMANÍSTICA

3.1. Teoria das Relações Humanas

3.2. A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);

3.3. Decorrências da teoria das Relações Humanas:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATTO, Idalberto. Princípios de Administração: o essencial em Teoria Geral da Administração. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2006.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução a administração. São Paulo: Livraria Pioneira, 2002.

DUBRIN, Andrew. Princípios da Administração. São Paulo: LTC, 2000.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MOTTA, F. C. P. & VASCONCELOS, I. G. de. Teoria Geral da Administração. 3ª ed. São Paulo: Thompson

Learning, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron Books, 2000.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Legislação da Profissão de Administrador. Disponível em:<

http://www.cra-ba.org.br/Pagina/68/Legislacao.aspx>. Acesso em: 4 out.2009.

DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.

MOTTA, F C Preste. Teoria das Organizações: Evolução e Crítica. São Paulo: Pioneira, 2001.

______. Organizações e Poder. São Paulo: Atlas, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

TEORIA MICROECONÔMICA FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda a economia como Ciência Social, introduzindo os problemas econômicos, a organização da atividade

econômica, a análise dos elementos básicos do processo produtivo. A formação do preço e o mercado.

Estruturas de mercado. Noção da teoria microeconômica, envolvendo a análise da teoria do consumidor,

demanda oferta, do equilíbrio de mercado. Estuda a teoria da firma e, finalmente, das estruturas de mercado,

levando o entendimento do objetivo da economia política e de alguns dos principais conceitos

microeconômicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos fundamentais da ciência econômica

1.1 Concepções e definições sobre Ciência Econômica;

1.2 Objeto da Ciência Econômica: a lei da escassez;

1.3 A curva de possibilidade de produção;

1.4 Os fatores de produção;

1.5 Sistemas econômicos;

2. Comportamento do mercado

2.1 Fundamentos da teoria do comportamento do consumidor;

2.1.1 As curvas de indiferença;

2.1.2 As restrições orçamentárias;

2.2 A curva de demanda;

2.3 Fatores determinantes da lei da procura;

2.4 Elasticidade da demanda.

3. Teoria da firma

3.1 A curva de oferta;

3.2 Fatores determinantes da lei da oferta;

3.3 Elasticidade da oferta;

3.4 Teoria da produção: curto e longo prazos;

3.5 Isoquantas ou isoprodutos;

3.6 Taxa marginal de substituição técnica - TMgST

3.7 Custos de produção;

4 Equilíbrio de mercado

5. Estrutura de Mercado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de micro e macroeconomia Rio de Janeiro:

Campus, 2006.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOCHÓN, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson, 2007.

MONTELLA, Maura. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática. São Paulo : Atlas, 2009.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

VICECONTI, Paulo E. V.e NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9 ed. São Paulo : Frase Editora,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA Manuel Enriquez,. Fundamentos de Economia.São Paulo: Saraiva, 2006.

PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. São Paulo: Thomson, 2003.

PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Pearson, 2005.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a Economia. 19ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

TROSTER, Roberto; MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2008.

VASCONCELLOS, Marco Antônio S. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. São Paulo : Saraiva,

2004.

WESSELS, Walter. Microeconomia - Teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2002.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

MATEMÁTICA BÁSICA ESTUDOS

QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS

60

EMENTA

Estuda os conceitos matemáticos para a resolução de problemas relacionados à área de administração,

compreendendo: funções, noção intuitiva de limites, derivadas, cálculo diferencial desenvolvendo o raciocínio

lógico na perspectiva da ação de tomada de decisões.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Funções reais elementares de variável real e sua aplicação em administração;

2. Modelos econômicos representados por funções e sua relação com soluções de problemas para tomada de

decisões;

3. Limites: noção intuitiva e tomada de decisão;

4. Derivadas e sua complexidade na economia e na administração;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIDORIZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. São Paulo : Ed. LTC, 2002.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos da matemática elementar:

limites, derivadas, noções de integral. 5 ed. São Paulo Atual: 1993. v 8.

MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton O.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São

Paulo: Atual, 2003.

MUROLO, Afrânio. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo : Ed.

Thonsom Learning, 2004.

SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. São Paulo. Ed. Edgard Blucher Ltda,1988.

MEDEIROS, Sebastião S. Matemática: economia, administração, ciências contábeis. Vol. 1. 5.ª ed. São Paulo:

Ed. Atlas, 1999.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio M. da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática para cursos de economia, administração e ciências contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 2 v.

TAN, S. T. Matemática Aplicada. São Paulo: Thonsom Learning, 2001.

______. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2007.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

METODOLOGIA CIENTÍFICA E DO TRABALHO CIENTÍFICO FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda o conhecimento e sua natureza, desenvolvendo reflexões críticas sobre as formas de conhecimento e o

conhecimento científico, demonstrando as modalidades de trabalho científico e a construção da ciência

moderna e contemporânea, subsidiando o administrador na elaboração de produtos científicos numa

perspectiva humanista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Noções da Teoria do Conhecimento;

2. Conhecimento e sua tipologia;

3. Conhecimento de senso comum e conhecimento científico;

4. Ciência moderna e sua dimensão;

5. Ciência Contemporânea e Ciências Humanas;

6. Modalidade de trabalho e produção científica: formas e métodos;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRAHER, David William. Senso crítico: dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo: Pioneira, 2002.

CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Pretice Hall, 2002.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:

Atlas, 1991.

OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de Metodologia científica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002.

SANTOS, João Almeida; PARRA FILHO, Domingos. Metodologia cientifica. 4. ed. São Paulo: Futura, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem.Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 8ª ed. São Paulo: Loyola, 2004.

BRASIL. Associação Brasileiras de Normas Técnicas. As normas em vigor na atualidade. [s.l.]: [s.d.].

DESCARTES, René. O discurso do método. São Paulo: Abril Cultural, 1999, (Coleção Os Pensadores).

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica e Prática da Pesquisa. 15ª Ed. Petrópolis –

RJ: Vozes, 2006.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1995.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda o pensamento social em seu processo histórico abordando a sociologia enquanto ciência e sua

epistemologia ressaltando a contribuição desta acerca do conhecimento sociológico. Apresenta também os

conceitos básicos que estruturam o arcabouço teórico social, refletindo sobre as correntes atuais que envolvem

o mundo do trabalho e sua relação direta com as pessoas e as organizações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Pensamento Social em seu processo histórico;

2. Sociologia, epistemologia e conhecimento sociológico;

3. Arcabouço teórico conceitual: conceitos e categorias básicas da sociologia;

4. Correntes atuais e sua relação com o mundo do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Coleção

Tópicos).

CASTRO, Ana Maria de; DIAS, Edmundo Fernandes (orgs.). Introdução ao Pensamento Sociológico: Émile

DURKHEIM, Weber, Marx e Parsons. São Paulo: Centauro, 2001.

IANNI, Octávio. Sociedade global. 8 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999.

WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. São Paulo: Centauro, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. 10 ed. São Paulo: UNESP, 1991.

VILA NOVA, Sebastião. Introdução a sociologia. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

FILOSOFIA E ÉTICA FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Analisa os primórdios da filosofia considerando o pensamento pré e pós-socráticos, dimensionando a

construção do conhecimento numa perspectiva humanista e cientifica, realizando abordagem a partir das

escolas filosóficas historicamente legitimadas. Reflete ainda a ética como base estruturada pela filosofia a partir

de conceitos e categorias que envolvem a ética, na condição da existência humana e nas condições

organizacionais do mundo do trabalho especificamente no campo da administração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Filosofia e o pensamento pré e pós-socráticos;

2. Filosofia e epistemologia;

3. Filosofia e lógica do pensamento;

4. Filosofia e Ética;

5. Conceitos e categorias da ética, moral e da política;

6. Filosofia, ética e existência humana;

7. Filosofia, ética e o mundo do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo, São Paulo, Brasil: Ática, 2002.

DARIO, Antisere. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 2006. (vol.I-pré socráticos à idade média; vol.II-

Idade moderna; vol.III-Idade Contemporânea).

NETO, João Augusto Mattar. Filosofia e Ètica na Administração 1º ed. São Paulo, Brasil ed. Saraiva 2005.

SÁ, Antônio Lopes de. Ètica Profissional. São Paulo: Atlas, 2000.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 20 ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de Arruda et al. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. São

Paulo: Atlas,2001.

LARA, Tiago Adão. Filosofia ocidental: do renascimento aos nossos dias. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

LEISINGER, Karl. Ética empresarial: responsabilidade global. 2.ed. São Paulo: Vozes, 2002.

MORRIS, Tom. A nova alma do negócio. São Paulo: Campus, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR I FORMAÇÃO BÁSICA 15

EMENTA

Compreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que

envolvem a administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo

para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do administrador para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conhecimentos e temáticas atuais em Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

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2º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Analisa as diversas teorias da administração a partir de uma perspectiva histórica, considerando as

contribuições de diferentes teóricos e escolas. Discute o pensamento da administração e o contexto do mundo

do trabalho ressaltando os aspectos social, político e econômico; ampliando seu olhar sobre as formas de

administrar as organizações instituições de qualquer natureza jurídica, as quais estão em constante processo

de transformação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. ABORDAGEM NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

1.1. Teoria Neoclássica da Administração

2.ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO

2.1. Teoria Burocrática

2.2. Teoria Estruturalista

3. ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO

3.1. Teoria Comportamental

3.2. Teoria do Desenvolvimento Organizacional (D.O.)

4. ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO

4.1 Teoria de Sistemas

5. ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO

5.1 Teoria da Contingência

6. NOVAS ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO

6.1. Novas Tendências na Teoria da Administração

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reinaldo C. Teoria Geral da Administração: gerenciando organizações.

3.ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7.ª ed. São Paulo : Campus, 2004.

______. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 7ª. edição revista e

atualizada, 4ª. reimpressão, 2003.(Retirar)

FARIAS, José Carlos. Administração, teorias e aplicações. São Paulo : Pioneira, 2002.

FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fabio Gomes da. Teorias da Administração Geral. Campinas: Editora

Alínea, 2006.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: Teorias e

Processos. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006.

CORRÊA, Henrique Luiz. Teoria Geral da Administração: abordagem histórica da gestão de produção e

operações. São Paulo: Editora Atlas, 1ª. edição, 2003.

FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial : de

Taylor aos nossos dias. São Paulo: Editora Thomson Pioneira– 1a. edição, 1997

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. São Paulo: Editora Atlas, 6ª. edição revista e

ampliada, 2006.

MARTINELLI, Dante Pinheiro; VENTURA, Carla Aparecida Arena (organizadores). Visão Sistêmica e Administração: conceitos, metodologia e aplicações São Paulo: Editora Saraiva, 1ª. edição, 2006.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução

industrial. São Paulo: Editora Atlas, 6ª. edição, 2006.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

TEORIA MACROECONÔMICA FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda as noções de macroeconomia. O lado real da economia e a determinação da renda. O lado monetário

da economia e a determinação dos juros. Inflação e seus efeitos na economia. O setor externo e a

determinação da taxa de câmbio. Balanço de pagamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Contabilidade Social

1.1 Introdução

1.2 Princípios agregados macroeconômicos – o fluxo circular da renda.

1.3 Economia a dois setores sem formação de capital.

1.4 Economia a dois setores com formação de capital.

1.5 Economia a três setores: o setor público.

1.6 Economia a quatro setores: o setor externo.

1.7 Identidade básica da contabilidade nacional.

1.8 PIB produto interno bruto: PIB nominal e PIB real; o deflator do PIB.

1.9 Sistema de contabilidade social.

2. O lado real da economia

2.1 Introdução.

2.2 O modelo Keynesiano simplificado.

2.3 A hipótese sobre as variáveis consumo (C), poupança (S), investimento (I), impostos (T), gastos do

governo (G), exportações (X) e importações (M).

2.4 Equilíbrio agregativo de curto prazo com modelo Keynesiano simplificado.

2.5 O modelo Keynesiano simplificado com investimentos, impostos e importações induzidos pela renda

nacional.

2.6 Multiplicador Keynesiano de gastos.

2.7 Teorema do orçamento equilibrado da Haavelmo.

2.8 Política fiscal pura e os hiatos inflacionários e deflacionários.

3. O lado monetário da economia

3.1 Moeda: conceito e funções.

3.2 Oferta de moeda.

3.3 Demanda por moeda.

3.4 Equilíbrio do lado monetário da economia.

3.5 Efeitos da política monetária sobre o nível de renda e o nível dos preços.

3.6 A importância da taxa de juros.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

4. Inflação

4.1 Conceito

4.2 Os efeitos da inflação na economia

4.3 Tipos de inflação

4.4 Curva de Phillips

5. O setor externo

5.1 O balanço de pagamentos

5.2 A taxa de câmbio e o mercado de divisas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOPES, Luiz Martins; VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Manual de Macroeconomia: básico e

intermediário. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MANKIW, N. G. Macroeconomia. 5 ed. RJ: LTC Editora S. A , 2004.

MONTELLA, Maura. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática. São Paulo : Atlas, 2009.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: Macro e Micro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARÓFALO, Gilson de Lima. Teoria Microeconômica. São Paulo: Atlas, 1985.

LEFTWICH, Richard H. O Sistema de Preço e a Alocação de Recursos. São Paulo: Pioneira, 1998.

MONTORO FILHO, André Franco.(et al ) .Manual de Economia. Sào Paulo: Saraiva,2005.

PINHO D.B.; VASCONCELLOS, M.A. (org.). Manual de Economia: equipe dos professores da USP, 3 ed. São

Paulo: Saraiva, 1998.

ROSSETTI, José P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.

TROSTER, R.l. MONCHON, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books,1999.

VICECONTI, Paulo E. V.e NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 9 ed. São Paulo : Frase Editora,

2009.

WESSELS, Walter J. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

MATEMÁTICA ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS 60

EMENTA

Desenvolve o raciocínio lógico e a capacidade de reflexão, a partir conhecimento da matemática e sua relação

no campo da administração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Cálculo integral com foco em Administração

2. Álgebra; Matrizes; Determinantes; Inversão de matrizes; Sistemas de equações lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática Aplicada: economia, administração e

contabilidade. Porto Alegre: Artmed Bookman, 2006.

HOFFMAN, Laurence d. Calculo. 2ª ed. Livros técnicos e científicos, 1990.

IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar, 5. ed. Atual, 1997.

LEITE, A. Aplicações da Matemática: Administração, Economia e Ciências Contábeis. São Paulo: CENGAGE

Learning, 2009.

VERAS, Lilia ladeira. Matemática Aplicada e Economia. São Paulo: Atlas, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACCARO, Nelson. Matemática. 6. ed. Ática, 1979.

FLEMMING, Diva Marília. Cálculo. 5. ed. Matran Boots, 1992.

ROMANO, Roberto. Cálculo Diferencial Integral.2. ed. Atlas, 1983.

SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática. 2. ed. Atlas, 1997.

TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2003.

WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Harper and Row do Brasil Ltda,

1977.

YAMANE, Taro. Matemática para Economia. São Paul:. Atlas, 1977. Vol. 1 e 2.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda o campo de atuação e o objeto da contabilidade discutindo os conceitos contábeis básicos bem como,

sua aplicação no campo da administração. Reflete sobre as questões e os procedimentos contábeis

indispensáveis para o entendimento dos processos de uma organização e para atuação do administrados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Noções Gerais

2. Campo de Aplicação da Contabilidade

3. Patrimônio

4. Contas

5. Plano de Contas

6. Princípios e Convenções Contábeis da Contabilidade

7. Estrutura das demonstrações contábeis, segundo a Lei 11.638/07

8. Análise

9. Contabilidade e administração

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade Básica. 7ª ed, São Paulo: Pioneira, 2009.

HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de Custos Contabilidade e Controle São Paulo: Thomson

Learning, 2001.

IUDÍCIBUS, Sergio de. Et al. Contabilidade Introdutória. Equipe de Professores da FEA \ USP. São Paulo:

Atlas, 2004.

PADOVEZE, Clovis Luis. Introdução à Contabilidade. São Paulo, Atlas, 2008.

SALAZAR, José Nicolas Albuja; BENEDICTO, Gilton Carvalho. Contabilidade Financeira. São Paulo: Thomson

Learning, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGÉLICO, J. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 2000.

FRANCO, Hilário. Estrutura, Análise e Interpretação de Balanços. 15 ed. São Paulo, Atlas, 1996.

IUDÍCIBUS, Sergio de. Manual de Contabilidade das Sociedade por Ações. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

NEVES, Silvério das. Contabilidade básica. São Paulo: Frase, 2002.

RIBEIRO, Osni Moura.Contabilidade Básica Fácil. 26ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

SILVESTR, Antônio Aparecido. Contabilidade Geral. 3 ed. São Paulo: 1981.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS DAS ORGANIZAÇÕES FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Analisa o pensamento sócio antropológico e cultural dos coletivos humanos considerando suas contribuições

para o desenvolvimento das diversas organizações sócias. Estuda também os conceitos, correntes e

fundamentos teóricos acerca do trabalho humano e do mundo do trabalho; da natureza humana e das

organizações sociais a partir das relações de poder que se estabelecem no âmbito do desenvolvimento da

sociedade capitalista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. - A Sociologia geral e sociologia aplicada à administração;

2. - Antropologia para estudo das organizações;

3. - O trabalho e o modo de produção capitalista;

4. - Sociedade, cultura e trabalho;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reinaldo C. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo: Saraiva,

2001.

DIAS, Reinaldo.Sociologia das Organizações. São Paulo: Atlas, 2008.

LARAIA, R. B. Cultura: Um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge ZAHAR , 2006.

MARCONDES, Cyro Bernardes. Sociologia Aplicada À Administração São Paulo: Saraiva, 2005.

OLIVEIRA, Silvio Luis de. Sociologia das Organizações Uma Análise do homem e das Empresas no Ambiente Competitivo 1 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

ATALLA, Gabriel Antonio. As organizações e o futuro: os elementos utópicos. Rio de Janeiro: FGV, 1996.

HOWARD, Robert (Org.) Aprendizado Organizacional – Gestão de Pessoas para a Inovação Contínua. Rio

de Janeiro: Campus, 2000.

PINHEIRO, Celso A. Sociologia aplicada a administração. 2 Ed.São Paulo: Atlas, 2003.

TUNER, Jonathan H. Sociologia Conceitos e Aplicações. São Paulo: Copyright, 2002.

VILLA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6 ed.São Paulo: Atlas, 2004.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda a Teoria Geral do Direito pautado nos princípios éticos e morais para tomadas de decisões e solução de

problemas. Considera as dimensões publicas e privadas, suas limitações e campo de ação, compreendendo

atos e fatos; direitos e deveres das representações sociais no âmbito de pessoas físicas e jurídicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teoria Geral DO Direito-Noções Gerais

2. Fontes de Direito Positivo

3. Ramos do Direito Público

4. Ramos do Direito Privado

5. Direito Civil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA F, Manoel Gonçalves. Curso De Direito Constitucional. 26ª Edição. São Paulo: Saraiva, 1999.

GUSMÃO, Mônica. Direito Empresarial. Rio de Janeiro: Editora Impetus, 2003.

MARSHALL, Carla C. Curso De Direito Constitucional. São Paulo: Forense UNIV, 2000.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 26ª edição, São Paulo: Malheiros, 2001.

PINHO, Ruy Rabello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro do. Instituições de direito público e privado:

introdução ao estudo do direito: noções de ética profissional. 24ª edição, São Paulo: Atlas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOWER, Nelson Gadoy Bassil. Instituição Do Direito Público E Privado. 8ª Edi. São Paulo, Editora Nelpa –,

1997.

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 6ª edição, São Paulo: Atlas, 2006.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 24.ed. atual. São Paulo: Malheiros, 1999.

PINHO, Ruy Rabello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado. 22.ed. rev. e

atual. São Paulo: Atlas, 2000.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005.

SILVA, José Afonso. Curso de direito constitucional positivo. 16.ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros,

1999.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR II FORMAÇÃO BÁSICA 15

EMENTA

Compreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que

envolvem a administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo

para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do administrador para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conhecimentos e temáticas atuais em Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

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3º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Estuda as Organização e reorganização. Organogramas. Aproveitamento racional do espaço físico.

Fluxogramas e otimização. Condicionantes e componentes da estrutura organizacional: autoridade,

responsabilidade e comunicação. Departamentalização, centralização e descentralização. Métodos e

instrumentos de modernização de estruturas, sistemas e processos das organizações. Estruturas alternativas.

Tendências atuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao Estudo de Organização, Sistemas e Métodos

1.1. Apresentação (conceito, objetivos e a integração de O & M com a Qualidade Total)

1.2. O Profissional de O &M (qualificações, habilidades e aptidões)

1.3.O Órgão de O & M (objetivos, estrutura, posição estrutural e fluxo de relações)

2. Fundamentos de Organização

2.1. Amplos (Preceitos de descartes, processo de mudança e a luta contra os desperdícios)

2.2. Estritos (centralização/descentralização, concentração/desconcentração, funções e princípios básicos de

organização, grupos estruturais e organização formal/informal)

3. Gráficos de Organização e Controle

3.1. Organogramas (tipos e técnicas de construção)

3.2. Funcionograma (ferramenta de análise funcional)

3.3. Cronograma de Atividades

3.4. Fluxograma de Análise de Processos - FAP

4. Departamentalização

4.1. Fatores a considerar

4.2 Critérios de departamentalização

5. Estruturas Organizacionais

5.1. Clássicas (linear, funcional, linear-funcional e colegiada)

5.2. Modernas (matricial e por projetos)

5.3. Pós-moderna (processual)

6. Análise Funcional / Estrutural

6.1. Análise Funcional

6.2. Análise Estrutural

7. Análise e Distribuição de Espaço Físico / "Ambiência"

7.1. Estudo da disposição física do ambiente

7.2.Posto de trabalho (cálculo da área necessária)

7.3.Fatores ambientais (cores, iluminação, poluição sonora, temperatura e segurança)

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

8. Análise e Distribuição do Trabalho

8.1. Levantamento

8.2. Elaboração do Quadro de Distribuição do Trabalho - QDT

8.3. Técnicas para análise do QDT

9. Formulários

9.1. Caracterização técnica, princípios para elaboração e análise

9.2. Características básicas dos papéis e padrão internacional das medidas métricas

10. Manuais

10.1. Manuais de Administração

Normas da Série ISO 9000 e 1400

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4ª

ed. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1).

BALLESTERO ALVAREZ, Maria Esmeralda. Organização, sistemas e métodos. São Paulo : McGraw Hill do

|Brasil, 1991. Vols. I e II.

CHINELATO FILHO, João. O&M integrado à informática. Rio de Janeiro : LTC, 1999.

CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 7.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.

CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos. São Paulo : Atlas, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Leo G. Gestão de processos e a gestão estratégica. Rio de Janeiro : Qualitymark, 2003.

BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo da gestão

empresarial. São Paulo: Atlas, 2000.

COLENGHI, Vitor Mature, O&M e qualidade total: uma integração perfeita. Rio de Janeiro : Qualitymark, 2003.

DAFT, Richard. Organizações : teoria e projetos. São Paulo : Pioneira, 2002.

D’ASCENÇÃO, L.C. M. Organização. sistemas e métodos. São Paulo : Atlas, 2001. OLIVEIRA, Djalma de

Pinho Rebouças. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 14ª ed. São Paulo: Atlas,

2004.

GOLDRATT, Eliyahu M. e COR, Jeff. A meta: um processo de melhoria contínua. São Paulo : Nobel, 2003.

SORDI, José Osvaldo de. Gestão por processos. SãoPaulo : Saraiva, 2005.

TACHIZAWA, Takeshy; SCAICO, Oswaldo. Organização flexível: qualidade na gestão por processos. 2ª ed.

São Paulo: Atlas, 2006.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE CUSTOS FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Analisa o sistema de custos empregado na Contabilidade e em processos produtivos, enfocando e seu rateio e

esquemas básicos de apropriação de custos, visando ampliar no processo de formação do administrador uma

visão mais ampliada do contexto da administração contemporânea,, discutindo inclusive, os métodos mais atuais

de custeamento

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Contabilidade de custos: Origem; conceito; Elementos de Custos - Materiais - Mão-de-obra - Gastos Gerais e

Despesas Indiretas de Fabricação.

2. Terminologia contábil e implementação de sistema de custos: Terminologia em Custos Industriais; Sistemas

de custos - apreciações gerais; Sistemas de custos – importação; Sistemas de custos - quantificações físicas;

Sistemas de custos - “custos e benefícios”.

3. Princípios Contábeis aplicados à custos:

4. Outras classificações e nomenclaturas em custos: Custos fixos; Custos variáveis; Custos primários; Custo de

Transformação.

5. O esquema básico da contabilidade de custos: A separação entre Custos e despesa; A Apropriação os

Custos Diretos; A Apropriação os Custos Indiretos; Contabilização dos Custos.

6. Departamentalização: Conceito; Vantagens; Departamentos produtivos; . Departamentos Auxiliares.

7. Critérios de Rateios dos Custos Indiretos.

8. Custeio Baseado em Atividades – ABC: Ambiente Tradicional x Ambiente Atual; Diferenças entre Sistemas

de Custeio; Conceito do ABC; Principais objetivos do ABC; Etapas para aplicação do ABC; Esquema básico.

9. Materiais Diretos: O que integra o valor dos materiais; As sucatas e os subprodutos.

10. Custo Padrão. Margem de contribuição. Ponto de Equilíbrio - Ponto de Equilíbrio Contábil; Ponto de

Equilíbrio Econômico; Ponto de Equilíbrio Financeiro. Relação custo/volume/lucro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPALDI, S. A. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 3º Ed. São Paulo: Atlas, 2006.

DERBECK, Edward J. Van; NAGY, Charles F. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Thomson, 2007.

LEONE, G. S. G. Custos – planejamento, implantação e controle. 3º Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9º Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

RIBEIRO, Osni Moura.Contabilidade de custos. São Paulo: Saraiva, 2009.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEONE, G. S. G. Custos um Enfoque Administrativo. Rio de Janeiro:FGV.2002.

HORNGREN, Charles T.; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabilidade de custos. 9. ed. Rio de Janeiro,: Livro Técnico e cientifico, 2000.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MARTINS, E. Contabilidade de Custos. Livro de exercícios. 9º Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

OLIVEIRA, Luís Martins e PEREZ JR, José Hernandez. Contabilidade de Custos para Não Contadores. São

Paulo. Editora Atlas, 2000.

WERNKE, Rodney. Gestão de custos: Uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS 60

EMENTA

Estuda os conceitos fundamentais, e os métodos da estatística, enfocando gráficos, distribuição de freqüência,

médias e medidas de dispersão e assimetria, bem como a tipologia de valor, apresentando a utilização das

probabilidades, bem como dos seus modelos de distribuição.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos fundamentais: Universo, População, Amostra, Fatos Vitais, Estatística Vital, Demografia; Variáveis;

As introduções estatísticas e sua obtenção: O levantamento estatístico; A representação dos dados estatísticos:

As séries (tabelas) estatísticas: tipos e formação: As séries(tabelas) estatísticas: tipos e formação; A

representação gráfica.

2. As distribuições de freqüências: Formação e tipos. Representação Gráfica.

3. Medidas de tendência central e de posição; as médias: Aritmética, geométrica harmônica (simples e

ponderada); A mediana quartis, decis, percentis e a moda.

4. Medidas de dispersão: Amplitude total, desvio médio, desvio padrão, variância e coeficiente de variação.

5. Números índices: Conceito de relativo; Relativo de preço.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON; SWEENEY & WILLIAMS. Estatística aplicada à Administração e Economia. São Paulo:

Thonson Learnig, 2007.

BRAILE, Ricardo. Estatística aplicada com excel: para cursos de administração e economia. São Paulo :

Campus, 2001.

BRUNI, ADRIANO LEAL. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.

COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 2002.

KAZMIER, L.J. Estatística Aplicada a Economia e Administração. São Paulo: Makron Books, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOX, J.A e LEVIN, J. Estatística para Ciências Humanas. São Paulo: Pearson Brasil, 2004.

LARSON & FARBER. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson, 2004.

MONTGOMERY D. C., RUNGER, G. C., HUBELE, N.F., Estatística Aplicada à Engenharia. Rio de Janeiro:

LTC, 2004.

MOORE, D.S. Introdução e Prática da Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

VIEIRA, S. Bioestatística. São Paulo: Campus, 2004.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E SEGURIDADE SOCIAL FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Discute os elementos do direito do trabalho e Previdenciário, com ênfase sobre as relações de trabalho e suas

dimensões, enfocando a base de intervenção do administrador nas condições de trabalho, possibilitando ao

mesmo compreender seu papel, enquanto responsabilidade coletiva e social, no desenvolvimento das

potencialidades humanas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Considerações gerais sobre o Direito do Trabalho.

2. Sujeitos da Relação de Trabalho.

3. Considerações gerais sobre o direito previdenciário

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRION, V. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. Rio de Janeiro, Saraiva (edição mais

atualizada), 2009.

GOMES, Orlando. Curso de Direito do Trabalho. Rio de Janeiro: Forense, 2005.

MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de Direito. Previdenciário. São Paulo: LTR, 2007.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo: Atlas, 2002. (edição mais atualizada).

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito Trabalho São Paulo: Editora LTR. Consolidação das leis

do Trabalho – 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Amador Paes de. Consolidação das leis do trabalho: Comentada: legislação, doutrina e

jurisprudência. São Paulo: Saraiva, 2003.

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. Rio de Janeiro: Saraiva , 2002.

Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Brasília: SEBRAE, 2007.

CARRION, V. Comentários à consolidação das leis do trabalho. Rio de Janeiro: Saraiva 2000.

CLT. Revista dos Tribunais

SUPERSIMPLES – Legislação – Orientação – Perguntas & Respostas. Rio de Janeiro: COAD – 2007.

OLIVEIRA, A, de. Consolidação da legislação previdenciária. São Paulo: Atlas, 2001.

SUSSEKIND, Arnaldo. Direito Constitucional do trabalho. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.

ZAINAGHI, D.S. Curso de legislação social. São Paulo: Atlas, 2003.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

PSICOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Analisa as principais teorias comportamentais e da evolução do trabalho,i trazendo às discussões as bases da

Psicologia Organizacional E as diversidades humanas nos processos organizacionais.com vistas à satisfação

do trabalhador com e qualidade de vida. Desenvolve ainda, estudos sobre sistemas de seleção, de alocação e

de avaliação de desempenho , tendo por base as políticas de Recursos Humanos da organização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Escolas de Pensamento da Psicologia: Behaviorismo; Cognitivismo – P.E.I.; Gestalt; Psicanálise; Dinâmica

de Grupo; Psicodrama. A Natureza Humana .

2. Estudo da evolução do trabalho. – O Homem e o Trabalho.

3. Introdução à Psicologia Organizacional. .

4. Qualidade de Vida e Segurança no Trabalho.

5. Liderança de Grupos e Organizações.

6. Poder nas organizações: Conflito e Negociação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BANOV, Márcia Regina. Psicologia no gerenciamento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2008.

BERGAMINI, Cecília whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 2005.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores. 5º Edição. São Paulo: Atlas, 2006.

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 2º Edição. São Paulo: Saraiva, 2002.

WAGNER III, John A, & HOLLENBECK, John R. Comportamento Organizacional: Criando vantagem

competitiva. São Paulo: Saraiva, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIAR, Maria Aparecida. Psicologia Aplicada à Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1988.

KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2a. ed. São

Paulo: Atlas, 1999.

LEAVITT, Harold. Psicologia para administradores. 2. ed. São Paulo: Cutril, 1976.

RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do Desenvolvimento. 9. ed. São Paulo: EUP, 1981.

ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11a. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

MATEMÁTICA FINANCEIRA ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS 60

EMENTA

Desenvolve estudos e demonstrações sobre as operações econômico-financeiras, enfatizando as dimensões

mercadológicas presentes na administração, possibilitando ao administrador, a partir de estudos, compreender

os processos concernentes à ciranda financeira e seu efeitos na organização

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Juro e Capitalização Simples

2. Capitalização Composta

3. Desconto

4. Série de Pagamentos

5. Método de Avaliação de Fluxo de Caixa

6. Classificação das Taxas de Juros

7. Taxa Média e Prazo Médio

8. Operações Financeiras Realizadas no Mercado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira: Usando Excel 5 e 7. São Paulo: Lapponi Treinamento e

Editora Ltda, 1996.

MATHIAS, Washington F. GOMES, José M. Matemática Financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.

PUCCINI, Abelardo de Lima; PUCCINI, Adriana. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. Edição

Compacta. São Paulo: Saraiva, 2006.

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas,2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARIA, Rogério G. de. Matemática Comercial e Financeira. 4 ed. São Paulo: McGraw- Hill, 1999.

FARO, C., Fundamentos de matemática financeira, 1ª ed., Ed. Atlas, SP, 2006.

HAZZAN, Samuel. PONPEU, José Nicolau. Matemática Financeira. 6ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas,

1994.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira – Aplicações à Análise de Investimentos. 2ª ed. São

Paulo: Makron Books, 1995.

SHINODA, Carlos. Matemática Financeira para Usuários do Excel 5.0. São Paulo: Atlas, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR III FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15

EMENTA

Compreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que

envolvem a administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo

para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do administrador para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conhecimentos e temáticas atuais em Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

PRÁTICA ADMINISTRATIVA I FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15

EMENTA

Desenvolve conhecimentos sobre o mundo do trabalho, expressando suas dimensões no mercado de trabalho,

compreendendo o papel das tecnologias e das técnicas no exercício profissional do Administrador, tendo por

base os conhecimentos teóricos- práticos estudados, discutidos e realizados em sala de aula, principalmente

quanto aos conteúdos trabalhados no componente curricular da Administração Financeira e Governamental,

bem como do componente elaboração e Análise de Projetos, com vistas à consolidação de sua formação como

profissional da Administração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Prática administrativa como oportunidade de experiências de aprendizagem, compreensão sobre o mundo do

trabalho, desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos, análise e desenvolvimento de projetos, formação

técnica e política do administrador, elaboração de avaliação e relatório das atividades desenvolvidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4ª

ed. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1)

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12.ed. Petrópolis: Vozes,

2001.

GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2a. ed. São

Paulo: Atlas, 1999.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração : uma síntese. 3.ed. São Paulo: Editora Atlas,

2003.

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4º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

GESTÃO DE PESSOAS FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Aborda os fundamentos do comportamento humano no nível individual e grupal, desenvolvendo estudos sobre

as Teorias Contemporâneas em Gestão de Pessoas., destacando as questões sobre a inteligência emocional,

Assédio moral e sexual nas organizações. Compreende também os processos de comunicação e de

gerenciamento de conflito, considerando a Cultura Organizacional. a diversidade e clima organizacional. com

vistas aprendizagem organizacional e Gestão do conhecimento para me lhor qualidade do trabalhos e da vida

das pessoas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os três tipos de organizações;

2. Organização e comportamento humano;

3. Inteligência emocional;

4. Sentidos do trabalho;

5. Mudança organizacional e o papel do líder neste processo;

6. Aprendizagem organizacional;

7. Gestão do conhecimento e capital intelectual;

8. As organizações intensivas em conhecimento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. Porto Alegre: Bookman, 2010.

GOLEMAN, Daniel. Modernas práticas de gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008

MOTTA, P. R. A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. 4ª Edição. Rio de Janeiro. Ed. Record, 1994.

SOUZA-SILVA, J. C. de. Gestão empresarial: administrando empresas vencedoras. São Paulo: Editora

Saraiva, 2006.

VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMINI, C. W. A difícil gestão das motivações. In: WOOD JR., T. (Ed.). Gestão Empresarial. São Paulo:

Atlas, 2002

GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

HESSELBEIN, F.; GOLDSMITH, M. e BECKHARD, R. A organização do futuro. São Paulo: Futura, 1997.

MORIN, E. M. Sentidos do trabalho. In: WOOD JR., T. (Ed.). Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 2002.

RINKE, Wolf J. A empresa vitoriosa: seis estratégias de gerenciamento. São Paulo: Futura, 1998

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTATÍSTICA DAS ORGANIZAÇÕES ESTUDOS

QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS

60

EMENTA

Estudos introdutórios sobre amostragem; distribuição amostral; estimação de parâmetros; testes de hipóteses;

análise de variância; regressão e correlação. Uso de software para a tomada de decisão por parte do gestor.

Análise e interpretação de dados experimentais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. - Conceito de correlação e regressão. Correlação linear, coeficiente e cálculo. A regressão e suas análises.

2. - Elementos de cálculo de probabilidades: Conceitos fundamentais; espaço amostral, eventos ou pontos

amostrais. Definição de probabilidade. Axiomas; Eventos simples,, compostos, dependentes, independentes,

mutuamente exclusivos. Probabilidade condicional. Teorema dos cálculos da probabilidade: Soma, produto e

teorema de Bayes.

3. - Variáveis aleatórias e suas distribuições: Conceito e classificação. As principais distribuições de

probabilidade: Binominal, Poisson, Normal. A interpretação do desvio padrão.

4. - Elementos de amostragens, conceito e classificação (Tipos de amostragem). As distribuições amostrais de

média e de proporção. Intervalo de confiança.

5. - Teoria estatística da decisão: Os testes de hipóteses e suas análises.

6. - Aplicação de software(Excel, por exemplo).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON, R.; SWEENEY, Dennys J. Estatística aplicada à administração e economia.2ª ed São Paulo:

Thomson Learning, 2005.

BRAILE, Ricardo. Estatística aplicada com excel: para cursos de administração e economia. São Paulo:

Campus, 2001.

FREUND, John E.; SIMON, Gary A.. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade.. 9.ed. O.

Porto Alegre:. Bookman, 2000.

KAZMIER, L.J. Estatística Aplicada a Economia e Administração. São Paulo: Makron Books, 2006.

LARSON e FARBER. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEKAMAN, Otto Ruprecht. Análise estatística da decisão. São Paulo: E. Blücher. 1980.

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2.ed.. O. São Paulo:. Saraiva,. 2002

MORETTIN, L.G. Estatística Básica. São Paulo: Makron Books, 1999.

NEUFELD, John L. Estatística aplicada à administração usando Excel. São Paulo : Pearson Brasitl, 2002.

STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada à Administração.Rio de Janeiro: Harbra-Harper & Row do Brasil,

1997.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

CONTABILIDADE GERENCIAL FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Discute os princípios básicos das Demonstrações Contábeis, a partir do Balanço Patrimonial e dos

Demonstrativos do Fluxo de Caixa e do Resultado do Exercício, explicitando as variações do Patrimônio

Líquido, desenvolvendo análises de balanço, análises financeiras e sua tipologia com, indicadores econômico-

financeiros com análise de rentabilidade e de investimentos para tomada de decisão por parte do administrador.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. - Objetivos da contabilidade gerencial.

2. - Princípios fundamentais da contabilidade.

3. - Os relatórios contábeis e seus objetivos.

4. - O balanço patrimonial - grupos de contas.

5. - A demonstração de resultados do exercício (DRE).

6. - A demonstração do fluxo de caixa.

7. - A análise de balanços: análise vertical, análise horizontal, indicadores econômico-financeiros.

8. - Estudos de casos: análise de balanços e demonstrativos contábeis de empresas industriais e comerciais,

os sistemas integrados do tipo ERP.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINSON, A. A.; BANKER, R. D.; KAPLAN, R. S.; YOUNG, S. M. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas,

2008.

KAPLAN, Robert S. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas 2008.

_______. NORTON, David P.A estratégia em ação. 18.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. Ed. Atlas. São Paulo. 2006.

PADOVEZE, C. L. Contabilidade Geral. Ed. Atlas. São Paulo. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HORNGREN, Charles T.; SUNDEM, Gary L.; STRATTON, William O. Contabilidade Gerencial. São Paulo:

Prentice Hall, 2004.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. Organização orientada para a estratégia. 14.ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2001.

MAHER, Michael. Contabilidade de custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001.

NETO, Thomas Corbett. Contabilidade de Ganhos. A nova contabilidade gerencial de acordo com a Teoria

das Restrições. São Paulo: Nobel, 2009.

PEREZ JUNIOR, José Hernandez e OLIVEIRA, Luis Martins. Contabilidade Avançada. 3º ed São Paulo:

Atlas, 2008.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

DIREITO EMPRESARIAL FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda a evolução do direito empresarial e de seus institutos básicos, enfatizando os registros públicos de

interesse dos empresários. Compreende também as obrigações da empresa e a propriedade industrial. Sua

natureza e composição jurídica relacionando os estudos e discussões ao Direito do Consumidor.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos do direito empresarial.

2. Formalização da atividade empresarial.

3. Títulos de créditos.

4. Introdução ao estudo da recuperação judicial, falência e da recuperação extrajudicial.

5. Direito do Consumidor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Amador Paes. Manual das sociedades comerciais. São Paulo: Saraiva, 2003.

BARRETO, Tobias. Estudos de Direito. Campinas: BookSeller, 2005.

BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.

MENDONÇA, José Xavier Carvalho de. Tratado de direito comercial brasileiro. Campinas: BookSeller, 2000.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 24. ed. atual. 2º tiragem. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Constituição(1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Colaboração de Antonio Luiz

de Toledo Pinto; Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt. 39. ed. atual. até a emenda constitucional n. 52 de 8-3-

2006, acompanhada de novas notas remissivas e dos textos integrais das emendas constitucionais e das

emendas constitucionais de revisão. São Paulo: Saraiva, 2006. (Coleção Saraiva de Legislação).

COELHO, Fábio Ulhoa. Código comercial e legislação comercial anotados. São Paulo: Saraiva, 1995.

_______. Curso de direito comercial. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 7. ed. atual. de acordo com a nova lei de falencias.

São Paulo: Atlas, 2006.

FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito economico. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 1998.

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro. São Paulo: Atlas, 2004. 1.v.

MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.

MIRANDA, JR.; Darcy Arruda. Curso de direito comercial. São Paulo: Juridica Brasileira, 2003.

NEGRÃO, Ricardo. Curso de direito comercial. São Paulo: Atlas, 2004.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

MARKETING FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Compreende estudos sobre o marketing e sua relação com as organizações, enfocando conceitos e evolução

do marketing sua distinção com outros elementos correlatos, tendo por base as necessidades, desejos e

demandas. Discute ainda as afecções do marketing e d concorrência, estudando o fluxo básico e ampliado do

marketing. Compreende ainda as dimensões do Endomarketing, bem como o marketing de serviços, portifólio

de produtos, Ciclo de vida de produtos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os três tipos de organizações;

2. Conceitos e evolução do Marketing;

3. Fluxo ampliado e básico do Marketing;

4. Consonância e dissonância cognitiva;

5. Miopia de marketing e miopia de concorrência;

6. Endomarketing;

7. Introdução ao Marketing de serviços;

8. Como mensurar a satisfação do cliente;

9. Ciclo de vida de produtos;

10. Matriz portfólio de produtos;

11. Marketing pessoal;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHURCHILL, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2005.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São

Paulo: Atlas, 2008.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade

brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.

SOUZA-SILVA, Jader C. de. Gestão empresarial: administrando empresas vencedoras. São Paulo: Editora

Saraiva, 2006.

SILVA, Helio. Marketing: uma visão crítica. São Paulo: Editora SENAC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os

seus clientes. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2005.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COBRA, Marcos Henrique Nogueira. Marketing Básico: uma abordagem brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas,

1997.

DUALIBI, Roberto; SIMONSEN Jr. Harry. Criatividade e marketing. Nova Edição. São Paulo: Makron Books,

2003.

LEVITT, Theodore. A imaginação do marketing. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

RINKE, Wolf J. A Empresa Vitoriosa: Seis Estratégias de Gerenciamento. São Paulo: Futura, 2002.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Analisa os tipos e usos de informação, seu tratamento, considerando as atividades fins e seus efeitos no

Sistema de Informação Gerencial - SIG. Desenvolve estudos sobre sistemas de apoio à decisão, bem como de

indicadores de desempenho, utilizando a Tecnologia da informação em ambientes virtuais, enquanto vantagem

competitiva na gestão do Administrador.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos de informação

2. Sistemas

3. Sistemas de Informação

4. A Empresa e seus Sistemas de Informação

5. Informação Gerencial

6. Uso Estratégico dos Sistemas de Informação

7. O Processo de Tomada de Decisões

8. Tecnologia da Informação

9. Tendências e Atualidades em Sistemas de Informação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOGHI, Cláudio; SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de informação: um enfoque dinâmico. São Paulo: Érica,

2002.

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI.

São Paulo: Atlas, 2000.

JAMES, A. O’Brien. Sistemas de Informação, e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo:

Saraiva, 2002.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Gerenciamento de sistemas de informação. 3.ed. São Paulo:

LTC, 2001.

O’Brien, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet. 9.ed. São Paulo:

Saraiva, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação: com internet. 4.ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1999.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Cases: os mais famosos estudos de casos internacionais indicados para cursos

de sistemas de informações e administração de empresas. São Paulo: Érica, 2000.

______. Sistemas de informação: um enfoque gerencial inserido no contexto empresarial e tecnológico. 3.ed.

São Paulo: Érica, 2002.REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresarial: o papel e dos sistemas de estratégico da informação

informação nas empresas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

SORDI, José Osvaldo de. Tecnologia da Informação Aplicada aos Negócios. São Paulo: Atlas, 2003.

STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 2ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR IV FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15

EMENTA

Compreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que

envolvem a Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo

para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do Administrador para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conhecimentos e temáticas atuais em Administração e Cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

PRÁTICA ADMINISTRATIVA II FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15

EMENTA

Desenvolve conhecimentos sobre o mundo do trabalho, expressando suas dimensões no mercado de trabalho,

compreendendo o papel das tecnologias e das técnicas no exercício profissional do Administrador, tendo por

base os conhecimentos teóricos- práticos estudados, discutidos e realizados em sala de aula, principalmente

quanto aos conteúdos trabalhados no componente curricular da Administração Financeira e Governamental,

bem como do componente elaboração e Análise de Projetos, com vistas à consolidação de sua formação como

profissional da Administração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Prática administrativa como oportunidade de experiências de aprendizagem, compreensão sobre o mundo do

trabalho, desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos, análise e desenvolvimento de projetos, formação

técnica e política do administrador, elaboração de avaliação e relatório das atividades desenvolvidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4ª

ed. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1)

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12.ed. Petrópolis: Vozes,

2001.

GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2a. ed. São

Paulo: Atlas, 1999.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração : uma síntese. 3.ed. São Paulo: Editora Atlas,

2003.

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5°Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Analisa as concepções sobre o comportamento organizacional. Comunicação interpessoal e organizacional.

Grupos e equipes. Poder, simbolismo e política nas organizações. Liderança e tomada de decisão.

Aprendizagem organizacional. Conflitos interpessoais e intergrupais e negociação. Cultura organizacional.

Inovação e mudança organizacional. Emoções, prazer e relações afetivas nas organizações. A psicopatologia

do trabalho. Saúde, bem-estar e qualidade de vida no trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. - Comportamento Organizacional

2. - Níveis de análise nos estudos organizacionais

3. - Métodos de pesquisa em comportamento organizacional

4. - Vínculo com a organização

5. - Motivação no trabalho

6. - Valores pessoais e organizacionais

7. - Equipes de trabalho

8. - Justiça organizacional

9. - Satisfação e saúde no trabalho

10. - Criatividade, inovação e mudança nas organizações

11. - Poder nas organizações

12. - Cultura Organizacional

13. - Liderança e Estilos gerenciais

14. - Sofrimento humano nas organizações e Assédio

15. - Diversidade cultural nas organizações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHANLAT, J.-F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

CAVALCANTI, Vera Lucia et al. Liderança e motivação. Ed. FGV. Rio de Janeiro, 2005.

DEMO, G. Políticas de gestão de pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e da justiça

organizacional. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa

moderna. Ed. Atlas. São Paulo, 2004.

MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. Ed.

Atlas. São Paulo, 1996.

TACHIZAWA, Takeshy; FERREIRA, Victor Cláudio P.; FORTUNA, Antônio Alfredo M. Gestão com pessoas:

uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. Ed. FGV. Rio de Janeiro, 2001.

SIQUEIRA, Marcus. Gestão de pessoas e discurso organizacional. Goiânia: UCG, 2006.

TAMAYO, A. Cultura e saúde nas organizações. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

WOOD Jr., Thomaz (Org.). Gestão empresarial: o fator humano. São Paulo: Ed. Atlas, 2000.

Page 340: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

PESQUISA OPERACIONAL ESTUDOS

QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS

60

EMENTA

Identifica as características de problemas de otimização, envolvendo racionalização em sistemas com

restrições. Compreende a utilização da abordagem dual em sistemas genéricos, reconhecendo as principais

características de programação linear, suas premissas de uso de programação inteira. Discute ainda as

situações de aplicação de técnicas em grafos, definindo a aplicabilidade de teoria dos jogos, aplicando

programação linear e inteira, baseados em grafos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à Pesquisa Operacional

2. Problemas típicos de otimização

3. Fundamentos de Programação Matemática

4. Teoria de Redes

5. Teoria de Filas

6. Modelos matemáticos de estoques

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Editora Campus, 2007.

BRONSON, Richard. Pesquisa Operacional. Editora . McGraw-Hill. 1994.

COLIN, E.C. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

EPPEN, G. D. e GOULD, F. J. Introductory Management Science. University of Chicago. Prentice-Hall, New

Jersey. 1994.

EHRLICH, P. J. Pesquisa operacional – Curso introdutório. S.Paulo: Editora Atlas S.A., 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e técnicas para análise de decisão. Ed. LTC,

1989.

BELCHIOR, P.G.O. Técnicas de Avaliação e Revisão de Projetos. São Paulo: Tecnoprint Gráfica S.A.. 1974.

HILLIER, F. S. Introdução à pesquisa operacional. Ed. Campus, 1988.

MIRSHAWKA, V. Aplicações de pesquisa operacional. São Paulo: Ed. Nobel, 1981.

SHAMBLIN, James e G.T. Stevens Jr. Pesquisa Operacional - Uma Abordagem Básica. Editora Atlas S.A.

São Paulo, 1979.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

DIREITO TRIBUTÁRIO FORMAÇÃO BÁSICA 60

EMENTA

Estuda as Normas Constitucionais de Direito Tributário, desenvolvendo conhecimentos no campo da legislação

tributária abordando aspectos jurídico-tributários e financeiros baseados na Constituição Federal e no Código

Tributário Nacional, subsidiando o administrador nas tomadas de decisão relacionadas a fatos jurídicos e

tributários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. - Atividade Financeira do Estado

2. - O Orçamento Público

3. - O Estado e o poder de Tributar

4. - Impostos federais, estaduais e municipais;

5. - Administração tributária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALEEIRO, A. Direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2001.

BRASIL, Código Tributário Nacional. Organização e Coordenação de Anne Joyce Angher. São Paulo:

Rideel, 2008.

COELHO, S.C. Curso de direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro. Forense 2001.

FABRETTI, L.C. Direito tributário para cursos de administração e ciências contábeis. São Paulo: Atlas,

2002.

FUHRER, M. C. A. Resumos de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALEEIRO, A. Limitações constitucionais ao poder de tributar. Rio de Janeiro: Forense, 2001.

CARAZZA, R. Curso de direito constitucional tributário. Curitiba: Juruá, 2001.

DENARI, Z. Curso de direito tributário. São Paulo: Editora Jurídico. Atlas, 2002.

MACHADO, H. DE B. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2002.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

POLÍTICAS DE VENDAS FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Discute os aspectos sociais e econômicos das vendas, realizando análises das oportunidades de mercado

através de pesquisas, merchandising, ciclo de vida do produto. Demonstra a integração da administração de

vendas com os objetivos da empresa, através do planejamento, organização e controle de vendas, bem como

seus parâmetros de desempenho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Administração da força de Venda

2. Introdução ao conceito de Marketing

3. Planejamento de Vendas: Introdução ao planejamento mercadológico;

4. Avaliação das oportunidades de mercado;

5. Seleção das vias de distribuição e logística.

6. A Organização de Vendas: Administração de vendas e o mercado;

7. Auditoria de vendas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COBRA, Marcos. Administração de vendas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

LAS CASAS, Alexandre L. Administração de vendas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

_______.Técnicas de vendas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

PINHO, J. B. Publicidade e vendas na internet. São Paulo: Summus, 2000.

SOUZA, José Júlio de. Administração de vendas. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEPPERS, D. Marketing one to one: ferramentas para implementação de programas de marketing one to one.

São Paulo: Makron Books, 2001.

SANT’ANNA, A. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

MINTZBERG, H. et all. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento. Porto Alegre. Bookman.

2000.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Estuda os fundamentos sobre finanças como instrumento de avaliação de desempenho das empresas,

envolvendo análises econômico-financeiras das operações, análises das demonstrações financeiras,

considerando a administração de capital de giro, planejamento orçamentário e projeções subsidiando o

administrador na sua atuação no mercado como contribuição ao fortalecimento do mundo do trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução à administração financeira: conceito e funções básicas do administrador financeiro

2. Análise dos indicadores econômicos-financeiros

3. Planejamento financeiro de curto prazo – Capital de Giro, tesouraria e cash-flow

4. Políticas de gestão de ativos e passivos circulantes

5. Formação do preço de venda

6. Estrutura financeira e custo de capital

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Pauilo: Atlas, 1996.

BRIGHAN, Eugene F. & HOUSTON, José F. Fundamentos da moderna Administração Financeira. Rio de

Janeiro: Campus, 1999.

GITMANN, Laurence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2007.

HOJI, M. Administração Financeira. 7 ed. São Paulo : Atlas, 2008.

LEMES JUNIOR, A. B.; CHEROBIM, A. P. M. S.; RIGO, C. M. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 2.ed. Rio de Janeiro:

Campus, 1999.

FRANCO, H. Estrutura, análise e interpretação de balanços. São Paulo: Atlas, 1996.

GUIMARAES, J. M. P. Teoria e prática da administração financeira. Lavras: UFLA/FAEPE, 2004.

GROPPELLI, A. Administração financeira, São Paulo: Saraiva, 1997.

HALEY, W. C. & SCHALL, C. D. The theory of financial decisions. London: McGraw Hill, 1981.

HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira. 9. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000.

______. Análise financeira de balanço: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.

MOREIRA, J . C., Orçamento empresarial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Discute a relação entre Estado-governo-sociedade, enfocando os processos da Administração Pública,

apresentando sua evolução estrutura e função. Enfatiza a dimensão das Reformas administrativas e de seus

programas, possibilitando ao Administrador compreender os processos inerentes à administração pública e seu

contexto enquanto ação para transformação social. Orçamento público.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. - Estado, governo e sociedade

2. - Evolução da administração pública brasileira patrimonialismo, burocracia e gerencialismo

3. - Contexto contemporâneo da atuação do Estado

4. - Governabilidade, governança e descentralização do poder

5. - Estrutura e função da administração pública

6. - Eficiência, eficácia e efetividade na administração pública

7. - A reforma de Estado e da administração pública: experiências inglesa, americana e brasileira

8. - Representação e participação: gestão pública e privada

9. - Fundamentos e princípios orçamentários

10. - Aspectos constitucionais do orçamento

11. - Processo orçamentário como instrumento de planejamento: relação entre plano plurianual (PPA), Lei de

Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentaria Anual (LOA). O ciclo orçamentário.A elaboração do

orçamento. A execução orçamentária e financeira. Fase da execução do orçamento: empenho, liquidação e

pagamento. Gestão democrática de alocação de recursos: orçamento participativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AVELAR, L. (org). Sistema político brasileiro. São Paulo: UNESP, 2004.

BEHRING, E.R. Brasil em contra reforma. São Paulo: Cortez,2003.

BRESSER, P. L.C. Reforma do Estado para a cidadania. São Paulo: Editora 34, 1998.

GIACOMONI, J. Orçamento público. 11ª Ed. Amp. Ver. E atual. São Paulo: Atlas, 2002.

MUSGRAVE, R. MUSGRAVE, P.B. Finanças públicas: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRESSER, P. l.C.; GRAU, N.C. (org). O público não-estatal na reforma do Estado. Rio de Janeiro: FGV,

1999

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DINIZ, E. Reforma do Estado e democracia no Brasil. Brasília: Editora UNB, 1997.

FAORO, R. Os donos do poder. São Paulo: Globo, 1998

GARCIA, R. C. Reorganização do Processo de Planejamento do Governo Federal: O PPA 2000-2003

Brasília, IPEA, 2000.

GUERREIRO R. A Administração e contexto brasileiro. Rio de janeiro: FGV,1981.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR V FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15

EMENTA

Conpreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que

envolvem a Administração sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo

para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do Administrador para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conhecimentos e temáticas atuais em Administração e Cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

PRÁTICA ADMINISTRATIVA III FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15

EMENTA

Desenvolve conhecimentos sobre o mundo do trabalho, expressando suas dimensões no mercado de trabalho,

compreendendo o papel das tecnologias e das técnicas no exercício profissional do Administrador, tendo por

base os conhecimentos teóricos- práticos estudados, discutidos e realizados em sala de aula, principalmente

quanto aos conteúdos trabalhados no componente curricular da Administração Financeira e Governamental,

bem como do componente elaboração e Análise de Projetos, com vistas à consolidação de sua formação como

profissional da Administração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Prática administrativa como oportunidade de experiências de aprendizagem, compreensão sobre o mundo do

trabalho, desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos, análise e desenvolvimento de projetos, formação

técnica e política do administrador, elaboração de avaliação e relatório das atividades desenvolvidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4ª

ed. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1)

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12.ed. Petrópolis: Vozes,

2001.

GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2a. ed. São

Paulo: Atlas, 1999.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração : uma síntese. 3.ed. São Paulo: Editora Atlas,

2003.

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6°Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS E LOGÍSTICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Discute os processos de administração de Recursos Materiais e Patrimoniais, destacando as formas de Gestão

e Controle de Estoques, compreendendo a lógica de Programação e Controle da Produção, a partir do Sistema

Just-In-Time (Jit) no contexto da Administração de Materiais e de Suprimentos com enfoque em logística

integrada.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. - Introdução à Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais

2. - Gestão e Controle de Estoques

3. - Programação e Controle da Produção

4. - O Sistema Just-In-Time (jit) no Contexto da Administração de Materiais

5. - Administração de suprImentos

6. - Logística Integrada

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERTAGLIA, P. R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. [s.l]: Ed. Saraiva, 2003.

BOWERSOX, D.J.; GLOSS, DJ. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas 2009.

DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: uma abordagem Logística. São Paulo: Ed. Atlas, 1996.

DORNIER, P.H. ET AL. Log´stica e Operações Globais. São Paulo: Ed. Atlas, 2000.

MARTINS, P.G. & ALT. P.R.C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Ed.

Saraiva, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2001.

HEINRITZ, F. S. & FARRELL, V.P. Compras: Princípios e Aplicações. São Paulo: Atlas, 1994.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

PLANO DE NEGÓCIOS E EMPREENDEDORISMO FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Apresenta a Macro tendências do ambiente organizacional no âmbito da política de negócios. Conceitos e

Breve Histórico do Empreendedorismo. Empreendedorismo no Brasil. Características empreendedoras,

competências empreendedoras, geração de idéias. Mecanismos e procedimentos para a criação de empresas.

Empreendedorismo Empresarial. Empreendedorismo Social. Economia Solidária no contexto do

empreendedorismo. O Empreendedorismo nas Pequenas e Médias empresas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Empreendedorismo.

2. Conceito e Origens.

3. Evolução.

4. A Cultura Empreendedora.

5. O Papel da Liderança.

6. Ambientes que estimulam o Empreendedorismo.

7. Tipos de Estado.

8. O Estado Patrimonial, burocrático e Gerencial.

9. O Papel do Estado no Estímulo a Uma Cultura Empreendedora.

10. A Importância das Políticas Públicas.

11. As políticas Públicas no âmbito Federal, Estadual e Municipal.

12. As Cidades Empreendedoras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALDAS, Ricardo. Políticas Públicas Municipais de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. São Paulo.

SEBRAE. 1ª Edição, 2004.

GALBRAITH, John Keneth. A Natureza da Pobreza das Massas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1ª Edição,

1979.

LANDES, David. Riqueza e Pobreza das Nações. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

PAIXÃO, Regina. O empreendedorismo e suas características. Espírito Santo. SEBRAE ES. 1ª Edição,

2006.

SOTO, Hernando. O Mistério do Capital. Porque o Capitalismo dá certo nos Países Desenvolvidos e fracassa

no resto do Mundo. Rio/SP. Record. 1ª Edição, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 1ª Edição São Paulo. Martin Claret, [s.d.].

STALLINGS, B. & PERES, W. Crescimento, Emprego e Equidade. Rio de Janeiro. Campus. 1ª Edição, 2002.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Apresenta as decisões financeiras de longo prazo: investimentos de capital e fontes de financiamento.

Alavancagem financeira, operacional e combinada. Planejamento financeiro: orçamento de investimentos.

Orçamento de capital: decisões de investimento e financiamento. Execução e controle orçamentário. Aspectos

estratégicos das decisões de investimento de capital.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Decisões de financiamento de longo prazo

2. Alavancagem financeira, operacional e combinada

3. Decisões de investimento e orçamento de capital

4. Técnicas de análise de orçamento de captial

5. Elaboração, execução e controle orçamentário

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Pauilo: Atlas, 1996.

BRIGHAN, Eugene F. & HOUSTON, José F. Fundamentos da moderna Administração Financeira. Rio de

Janeiro: Campus, 1999.

GITMANN, Laurence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2007.

HOJI, M. Administração Financeira. 7 ed. São Paulo : Atlas, 2008.

LEMES JUNIOR, A. B.; CHEROBIM, A. P. M. S.; RIGO, C. M. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 2.ed. Rio de Janeiro:

Campus, 1999.

FRANCO, H. Estrutura, análise e interpretação de balanços. São Paulo: Atlas, 1996.

GUIMARAES, J. M. P. Teoria e prática da administração financeira. Lavras: UFLA/FAEPE, 2004.

GROPPELLI, A. Administração financeira, São Paulo: Saraiva, 1997.

HALEY, W. C. & SCHALL, C. D. The theory of financial decisions. London: McGraw Hill, 1981.

HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira. 9. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000.

______. Análise financeira de balanço: abordagem básica e gerencial. São Paulo: Atlas, 1998

MOREIRA, J . C., Orçamento empresarial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Apresenta a evolução da administração numa dimensão estratégica, enfocando os processos competitivos,

considerando a natureza dos ambientes, enquanto lócus de políticas e estratégias para o desenvolvimento do

setor público e privado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. - Evolução do pensamento estratégico

2. - Frentes de desenvolvimento da inteligência competitiva, tecnologia, gestão e ambiente. Principais modelos

de análise do ambiente interno e externo.

3. - Instituições, políticas e estratégias.

4. - Os grandes movimentos estratégicos.

5. - Estudos e análise de casos administrativos complexos no setor público e privado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA. M.I.R. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.

FISCHMANN, A.A. E ALMEIDA, M.I. R. Planejamento estratégico na prática. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1995.

OLIVEIRA, D.P.R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 12ª Ed. São Paulo:

Atlas,1992.

PAIXÃO, Regina. O empreendedorismo e suas características. Espírito Santo. SEBRAE ES. 1ª Edição,

2006.

PORTER, M.E. Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Estuda e analisa a comunicação como conhecimento integrado à estrutura organizacional e o seu

funcionamento nas organizações em geral, apresentando o conceito de sistema, formas e modelos de planos

de comunicação numa organização a partir do perfil e tipologia das organizações. Apresenta ainda a estrutura e

funcionamento de uma assessoria de impressa, seus produtos e serviços, bem como a relação com fontes de

informação e publicidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceito e formas de comunicação nas Organizações;

2. Modelos e planos convencionais de comunicação nas Organizações;

3. Estrutura e funcionamento de um Setor de Comunicação;

4. A função e o papel de uma Assessoria de Imprensa;

5. Organização, Fontes de informação e Publicidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUARTE, Jorge. Assessoria de Imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. São Paulo:

Atlas, 2003.

KOPPLIN, Elisa; Ferraretto, Luiz Artur. Assessoria de Imprensa: teoria e prática. Porto Alegre: Sagra-DC

Luzzatto, 1993.

KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo:

Summus, 2003.

MAFEI, Maristela. Assessoria de Imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo: Contexto, [s.d.].

REGO, Francisco G. T do.Tratado de comunicação organizacional e política. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMA, Gerson Moreira. Releasemania: uma contribuição para o estudo do press release no Brasil. São

Paulo. Summus, 1985.

LOPES, Boanerges. O que é assessoria de imprensa. São Paulo: Brasiliense, 1994

MANUAL DE ASSESSORIA DE IMPRENSA. Federação Nacional dos Jornalistas profissionais/FENAJ. São

Paulo, 1986.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

TÉCNICAS E MÉTODOS DE PESQUISA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Apresenta e discute os métodos e as técnicas utilizadas na pesquisa moderna (quantitativa) e contemporânea

(qualitativa), destacando suas especificidades, tendo por base a abordagem e tipologias, demonstrando a

forma de aplicação das técnicas e instrumentos, considerando a abordagem e os métodos adotados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ciência, Método e Técnica;

2. Método na Pesquisa:

3. Método Cientifico;

4. Método Dedutivo;

5. Método Indutivo;

6. Método Dialético.

7. Técnicas de Pesquisa – Coleta de Dados:

8. Observação Indireta;

9. Observação Direta intensiva e extensiva;

10. Técnicas e Instrumentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 11ed. Petropólis/RJ:

Vozes, 2000.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (org). Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e

técnicas. 10ª ed. Campinas: Papirus, 2000.

CERVO, Amado Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica: para uso dos estudantes

universitários. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

DEMO, Pedro. Metodologia Científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ed. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Científica. 3ed. São Paulo: Atlas, 2000.

RICHARDSON, Roberto Jarrg et al. Pesquisa social; métodos e técnicas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.

SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3ed. Rio de Janeiro:

DP & A, 2000.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Ed. Cortez, 2000.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR VI FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15

EMENTA

Conpreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que

envolvem a Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo

para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do Administrador para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conhecimentos e temáticas atuais em Administração e Cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR I FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Desenvolve conhecimentos sobre o mundo do trabalho, expressando suas dimensões no mercado de trabalho,

compreendendo o papel das tecnologias e das técnicas no exercício profissional do Administrador, tendo por

base os conhecimentos teóricos- práticos estudados, discutidos e realizados em sala de aula, principalmente

quanto aos conteúdos trabalhados no componente curricular da Administração Financeira e Governamental,

bem como do componente elaboração e Análise de Projetos, com vistas à consolidação de sua formação como

profissional da Administração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estágio Curricular como oportunidade de experiências de aprendizagem;

2. Compreensão sobre o mundo do trabalho;

3. Desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos;

4. Análise e desenvolvimento de projetos;

5. Formação técnica e política do administrador;

6. Elaboração de avaliação e relatório das atividades desenvolvidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4ª

ed. São Paulo: Atlas, 2008 (vol. 1)

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12.ed. Petrópolis: Vozes,

2001.

GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2a. ed. São

Paulo: Atlas, 1999.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 3ª ed. São Paulo: Editora Atlas,

2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Rui Otávio Bernades de; AMBONI, Nério. Projeto Pedagógico para Cursos de Administração.

São Paulo, Makron Books, 2002.

ANGRAD. Anais do XII ENAGRAD – Encontro Nacional dos Cursos de Graduação em Administração.

Tema: fatores críticos no ensino de graduação em administração. São Paulo, 29 a 31 de agosto e 1º. De

setembro de 2001.

FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Ed.

UFMG, 1998.

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7°Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

PROJETOS EM ADMINISTRAÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Desenvolve habilidades no campo do planejamento pautando-se na elaboração, análise, monitoramento e

avaliação de projetos. Estuda as dimensões sociais, políticas, econômicas, ambientais e administrativas de

projetos sua complexidade a partir do conhecimento especializado para gerenciamento e tomada de decisão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Criação do plano de projeto;

2. Planejamento, programa e controle de projetos e produtos especiais;

3. Análise econômico-financeira de projetos;

4. Outras dimensões na análise de projetos: aspectos institucionais, ambientais e sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Petropolis-RJ:Vozes, 2001.

DUFFY, Mary. Gestão de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

HELDMAN, K. Gerência dE projetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

MAXIMINIANO Antônio César Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 2

ed. São Paulo: Atlas. 2002.

MENEZES, L.C.M. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CLEMENTE, Ademir (organizador). Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas. 1998.

HARVARD BUSINESS REVIEW. Gestão e implementação de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

HOLANDA, Nilson. Planejamento e Projetos. APEC.HECK Gustavo Alberto T. – O Método de Planejamento

Estratégico. Escola Superior de Guerra. 2002.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos – as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2005.

POMERANZ, L. Elaboração e Análise de Projetos. São Paulo: Hucitec.

SOUZA, César. Você é do tamanho dos seus sonhos: estratégias para concretizar projetos pessoais,

empresariais e comunitários. São Paulo: Gente. 2003.

VARGAS, Ricardo Viana – Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 5. ed. Rio de

Janeiro: Brasport, 2003.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Estuda a administração da produção , suas complexidades, considerando as os processos de operações,

classificação e conceituação dos tipos de sistemas de produção. Apresenta as possibilidades e desafios do

sistema e gestão de produção a partir das mudanças, avanços e transformações da sociedade contemporânea.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introução à Administração da Produção e Operações

2. Projeto do Sistema de Produção

3. Gestão e Controle do Sistema de Produção

4. Desafios da Produção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAMBERS, Stuart; et. al. Administração da Produção para vantagem competitiva. Porto Alegre, Bookman,

2006.

CORRÊA, Carlos A; CORRÊA, Henrique L. Administração da Produção e Operações (Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica). 1º ed. São Paulo: Atlas, 2004.

GURGEL, Floriano do Amaral . Administração do Produto. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2001.

LAUGENI, Fernando Piero; MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da Produção. 2º ed. São Paulo:

Saraiva, 2005.SLACK, Nigel. Administração da Produção. 2ºed. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do Produto. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2001.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2000.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Analisa a relação entre homem e natureza a partir das dimensões socioambiental, culturais economicas e

sociais. Discute os conceitos e contexto histórico de desenvolvimento sustentável bem como, a gestão

ambiental na perspectiva humanistica e ética centrada na formação do adminstrador.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Empresa com instituição econômica;

2. Empresa como instituição sóciopolítica;

3. Responsabilidade social; Política ambiental no Brasil;

4. A questão ambiental na empresa; Repercussão da questão ambiental nas organizações;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUARQUE, S.C., Construindo o desevolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Gramond, 2002.

CAMARGO, A.L.B.C., Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios. Campinas: Papirus, 2003.

JARA, C.J., A sustentabilidade do desenvolvimento local. Recife: SEPLAN-PE, 1998.

PUTNAM, R.D.; LEONARDI, R. T.; NANETTI.R.Y.; Comunidade e democracia: a experiência da Itália

moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1996.

REIS,L.F.S.D.,QUEIROZ,M.P Gestão Ambiental em Pequenas e Médias Empresas. Qualitymark Editora,

São Paulo: 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade Total: padronização de empresas. Belo Horizonte: Fundação

Christiano Ottoni, Ed. DG, 2004.

________. Gerenciamento pelas Diretrizes. 4. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, Ed. INDG

Tecnologia e Serviços Ltda, 2005.

SEIFFERT, M. E. Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica.

São Paulo: Atlas, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ORIENTAÇÃO DE TCC FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Desenvolve processos de orientação e elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC, especificamente

na modalidade de monografia, a partir de temáticas previamente definidas dentro de linhas de pesquisa,

obedecendo as normas e regulamentos metodológicos conforme determinações especificadas pelas Normas

Técnicas e outras atinentes ao processo de culminância dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Projeto de Pesquisa: pressupostos epistemológicos;

2. Projeto de Pesquisa, espaço de investigação e o saber do administrador;

3. Elementos constituintes do projeto de Pesquisa:

4. Temática;

5. Introdução;

6. Problemática e Problema de pesquisa

7. Objetivos

8. Fundamentação Teórica;

9. Perspectiva Metodológica;

10. Cronograma e Recursos;

11. Referências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.

BARROS, Ardil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide A. Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.

Petrópolis: Vozes, 1990.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação de estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira,

2002.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia de pesquisas,

projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993.

ALVESMAZZOTTI, Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

ARANHA, Maria L.A.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo: Moderna,

1993.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR VII FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15

EMENTA

Conpreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que

envolvem a Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo

para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do Administrador para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Conhecimentos e temáticas atuais em Administração e Cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR II FORMAÇÃO PROFISSIONAL 90

EMENTA

Desenvolve conhecimentos sobre o mundo do trabalho, expressando suas dimensões no mercado de trabalho,

compreendendo o papel das tecnologias e das técnicas no exercício profissional do Administrador, tendo por

base os conhecimentos teóricos- práticos estudados, discutidos e realizados em sala de aula, principalmente

quanto aos conteúdos trabalhados no componente curricular da Administração Financeira e Governamental,

bem como do componente elaboração e Análise de Projetos, com vistas à consolidação de sua formação como

profissional da Administração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. - Estágio Curricular como oportunidade de experiências de aprendizagem;

2. - Compreensão sobre o mundo do trabalho;

3. - Desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos;

4. - Análise e desenvolvimento de projetos;

5. - Formação técnica e política do administrador;

6. - Elaboração de avaliação e relatório das atividades desenvolvidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4ª

ed. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1)

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12.ed. Petrópolis: Vozes,

2001.

GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2a. ed. São

Paulo: Atlas, 1999.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração : uma síntese. 3.ed. São Paulo: Editora Atlas,

2003.

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8°Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Discute a relação entre Economia, sociedade e tecnologia, sua importância, definições e modelos de inovação

tecnológica para a competitividade empresarial. Apresenta a gestão da informação tecnológica em processos

de. Auditoria e estratégia em processos de desenvolvimento industrial de P&D e sua internacionalização, bem

como de planejamento de produtos e projetos de inovação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Economia, sociedade e tecnologia.

2. Tecnologia e competitividade empresarial.

3. As novas tecnologias e suas implicações sociais.

4. Os trabalhadores e a nova tecnologia.

5. Gestão da informação tecnológica.

6. Planejamento de produtos e prjetos de inovação.

7. Financiamento para a inovação no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORAL, ELZA ET AL (org). Gestão integrada da inovação. São Paulo: Atlas, 2008.

FLEURY, Afonso. Aprendizagem e inovação organizacional. São Paulo: Atlas, 2004.

PREDEBON, José. Inovação no varejo. São Paulo: Atlas, 2005.

SOUZA NETO, J A ET AL. Gestão da inovação tecnológica. Brasília: Paralelo 15 – AIPTI,2006.

TARAPANOFF, KIRA. Inteligência Organizacional e competitiva. Brasília: Editora UNB, 2001.

Page 363: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC FORMAÇÃO PROFISSIONAL 60

EMENTA

Desenvolve processos de orientação e elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso - TCC, especificamente

na modalidade de monografia, a partir de temáticas previamente definidas dentro de linhas de pesquisa,

obedecendo as normas e regulamentos metodológicos conforme determinações especificadas pelas Normas

Técnicas e outras atinentes ao processo de culminância dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. - Temática;

2. - Introdução;

3. - Desenvolvimento;

4. - Fundamentação Teórica;

5. - Analise de campo (quando houver);

6. - Conclusão;

7. - Referências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.

BARROS, Ardil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide A. Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.

Petrópolis: Vozes, 1990.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação de estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira,

2002.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1989.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia de pesquisas,

projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993.

ALVESMAZZOTTI, Alda J.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais:

pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

ARANHA, Maria L.A.; MARTINS, Maria H.P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo: Moderna,

1993.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR VIII FORMAÇÃO PROFISSIONAL 15

EMENTA

Conpreende os conhecimentos a serem estudados, discutidos e avaliados, a partir de temáticas atuais que

envolvem a Administração, sendo desenvolvido de forma interdisciplinar, num caráter dinâmico e propositivo

para o ensino, pesquisa e extensão com vistas ao papel do Administrador para o fortalecimento dos princípios

democráticos e da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conhecimentos e temáticas atuais em Administração e Cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A ser definida de acordo com a temática a ser desenvolvida no Seminário.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR III FORMAÇÃO PROFISSIONAL 105

EMENTA

Desenvolve conhecimentos sobre o mundo do trabalho, expressando suas dimensões no mercado de trabalho,

compreendendo o papel das tecnologias e das técnicas no exercício profissional do Administrador, tendo por

base os conhecimentos teóricos- práticos estudados, discutidos e realizados em sala de aula, principalmente

quanto aos conteúdos trabalhados no componente curricular da Administração Financeira e Governamental,

bem como do componente elaboração e Análise de Projetos, com vistas à consolidação de sua formação como

profissional da Administração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. - Estágio Curricular como oportunidade de experiências de aprendizagem;

2. - Compreensão sobre o mundo do trabalho;

3. - Desenvolvimento de conhecimentos teórico-práticos;

4. - Análise e desenvolvimento de projetos;

5. - Formação técnica e política do administrador;

6. - Elaboração de avaliação e relatório das atividades desenvolvidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 4ª

ed. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1)

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12.ed. Petrópolis: Vozes,

2001.

GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2a. ed. São

Paulo: Atlas, 1999.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração : uma síntese. 3.ed. São Paulo: Editora Atlas,

2003.

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3.10.4 Estágio Curricular/Prática Administrativa

O Estágio Curricular nos cursos da UNEB se organiza em consonância com a

concepção de formação profissional em espaços específicos, estabelecendo a

unidade entre teoria e prática de modo que se possa garantir a vivência dos

graduandos/as em espaços instituições de diversas áreas e ramos de atividades que

contribuam para a sua formação. As atividades de Estágio ou práticas correlatas são

obrigatórias e não obrigatórias e estão distribuídas ao longo do curso.

Nesta conjuntura o Estágio Curricular é concebido como espaço de investigação e

de construção de conhecimentos, politicamente definido como momento

fundamental para a identidade profissional, numa dimensão humana, política e

técnica. Para tanto, pode ser organiizado em diversas etapas com metodologias

flexíveis.

Dotado de possibilidades para a intervenção política e técnica na realidade social, o

Estágio Curricular constitui-se em um dos componentes fundamentais no processo

da formação acadêmica, na medida em que configura a oportunidade para o

diagnóstico de problemas, busca de soluções e implementações de ações

administrativas, gerenciais e operacionais. Manifesta-se, também, em parâmetros

gerais e em correlação com o perfil do egresso definido no currículo do Curso.

Dessa forma, pode ser realizado em local identificado pelo graduando/a e/ou

ofertado pela Instituição, por meio de parcerias com diferentes instituições.

No Curso de Graduação em Administração – Bacharelado, o Estágio Curricular

integrando as Práticas Administrativas, será realizado em conformidade com as

Diretrizes Curriculares Nacionais, com o Regulamento Geral de Estágio da UNEB –

Resolução do CONSEPE Nº 795/07 já apresentada, e em acordo com a Lei de

Estágio nº 11.788/08. O componente Prática Administrativa será desenvolvido no

3º, 4º e 5º semestres, respectivamente, com carga horária de 15h/semestrais

integrando-se sua carga horária ao componente de Estágio Curricular, dando

seguimento no 6º, 7º e 8º semestres, com as respectivas cargas horárias de 60h,

90h e 105h, totalizando 300 horas de atividades teórico- práticas da área de

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Administração. Os componentes Prática Administrativa e Estágio Curricular são

atividades obrigatórias, de caráter prático que articula o estudo à pesquisa. Tais

atividades podem estabelecer ligação com Núcleo de Pesquisa e Extensão - NUPE

e/ou serem desenvolvidas na Empresa Júnior.

3.10.5. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como finalidade estabelecer a

articulação entre o ensino e a pesquisa, ao mesmo tempo em que estimula a

atividade de produção científica e técnica. Constitui-se enquanto componente

curricular de formação a ser cumprido ao longo do curso de forma transversal,

desenvolvido pelos conhecimentos dos demais componentes curriculares,

centrando-se como requisito de culminância para obtenção do grau.

O TCC é regulamentado pela Resolução CONSEPE n° 622/2004 e sua dimensão

visa construir a partir das atividades de pesquisa, contemplando o desenho

curricular, implicando em trabalhos de natureza diversa que contribuam para o

conhecimento sistematizado do/a graduando/a, permitindo-lhe apropriação e

elaboração de conceitos, desenvolvimento de abordagens, aplicação de métodos e

técnicas, bem como elaboração e aplicação de instrumentos, realizando análises e

sínteses que consolidem a formação do/a pesquisador/a e sua compreensão sobre o

contexto local e social em que se encontra inserido. Para tal processo, há de se

privilegiar a ética na pesquisa considerando as dimensões dos fatos, fenômenos e

ou objetos a serem investigados.

A coordenação de TCC é exercida por um professor , o qual tem a função de:

I – estabelecer as instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais,

devem atender as normas do Regulamento de TCC da UNEB;

II - acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento das atividades de

orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de

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pesquisa e entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às

datas de diplomação dos concluintes dos Cursos;

III - identificar as instituições públicas ou da iniciativa privada com interesse para a

celebração de parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o

desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes inscritos na atividade

Trabalho de Conclusão de Curso;

IV – realizar atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros,

palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus

orientandos para, em um processo de socialização, promover a troca de

experiências, divulgação dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento

dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de

Curso.

O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos no

Art. 6º do Regulamento de TCC, deverá ter formação acadêmica na área do projeto

de pesquisa do discente-orientando, titulação mínima em nível de especialização e

com reconhecida experiência profissional no campo temático em que se enquadra o

referido projeto.

Seguindo o que determina a Resolução nº 622/2004, no seu Art. 10, a quantidade de

alunos por docente é a seguinte:

a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;

b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos;

c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-

orientandos.

Os alunos ao finalizarem suas atividades de pesquisa, com a redação final do

documento – monografia, entregam no Colegiado do curso três cópias, as quais são

encaminhadas a Banca Examinadora, constituída de três professores do

Departamento DCHT - XVII (podendo um deles ser de outro Departamento), incluído

o Orientador. Em geral, esses trabalhos são entregues à Banca, com a autorização

do Orientador, quinze dias antes da data de encerramento de aulas, de modo que os

professores possam ler, apreciar e sugerir mudanças, se for o caso. No caso de

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pequenas mudanças que não impliquem reprovação, o aluno terá, então, o tempo

estabelecido pela Banca para refazer o seu texto e devolvê-lo ao seu Orientador,

que encerrará os trabalhos registrando as notas em caderneta. Após a aprovação,

ficou acordado que os alunos devem deixar, no Colegiado, uma cópia em CDROM

para arquivar. Outra cópia impressa deve seguir para a Biblioteca da UNEB.

A seguir a Resolução nº 622/2004 que aprova o Regulamento Geral do Trabalho de

Conclusão de Curso – TCC da UNEB.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)

RESOLUÇÃO Nº 622/2004

Aprova o Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso -TCC, nos Cursos de Graduação da UNEB.

A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA

E EXTENSÃO – CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia – UNEB no uso de suas atribuições, ad referendum do Conselho Pleno, tendo em vista o que consta do processo nº 0603040027161,

RESOLVE: Art.1º - Aprovar o “Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso” –

TCC, nos Cursos de Graduação da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, cujos objetivos e definição constam do EXTRATO anexo.

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete da Presidência do CONSEPE, 11 de agosto de 2004.

Ivete Alves do Sacramento

Presidente do CONSEPE

PUBLICADA EM: 13/08/2004

D.O. - Pág. 26

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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE

EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui

requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis

de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia –

UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos.

O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira

estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a

atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente

oportunidades para:

• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e

ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento;

• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto

científico de cunho monográfico;

• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão

através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos

acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos

turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais.

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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC NA UNIVERSIDADE DO

ESTADO DA BAHIA UNEB

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica,

constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de

licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos

campi, através dos seus Departamentos.

Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso,

corresponde aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário

Monográfico, Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de

acordo com a grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade.

CAPÍTULO II

DAS FINALIDADES E OBJETIVOS

Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira

estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de

produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:

I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências

da realidade, na sua área de conhecimento;

II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico

de cunho monográfico;

III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através

do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em produtos da

comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou

projetos educacionais.

Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC,

com o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência

elaborado como produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica para a

pesquisa, voltado, portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam os objetivos de

cada Curso.

Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve

caracterizar-se como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho

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acadêmico por dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece o

item III do Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares, com

o devido aceite do professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no

Departamento.

Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos

de graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as linhas

temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas de cada Curso,

deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora para:

a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento;

b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública,

condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de cada

Curso.

Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o

regular acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes

do respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento.

Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela

Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou por

outro setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas da unidade de

ensino ou do(s) seus curso(s).

CAPÍTULO III

DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE

CURSO

Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em

cada Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso,

ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de funcionamento do

Departamento, cabendo a essa coordenação:

I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais,

atendendo as normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades

para o trabalho final do discente, conforme a área de conhecimento enfatizada e

a especificidade de cada Curso;

II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das

atividades de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos

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projetos de pesquisa e entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo

quanto às datas de diplomação dos concluintes dos Cursos;

III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração

de parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de

projetos de pesquisa pelos discentes inscritos na atividade Trabalho de

Conclusão de Curso ou componente curricular similar;

IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões,

encontros, palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus

orientandos para, num processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos

temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de

elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso.

CAPÍTULO IV

DO PROFESSOR-ORIENTADOR

Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos

previstos no Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-

orientando, titulação mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência profissional

no campo temático em que se enquadra o referido projeto.

Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e

a linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da Coordenação do

TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor de diferente Curso do

próprio Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de

Ensino Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem do referido projeto.

Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador,

da Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com:

I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do

projeto de pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição;

II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de

prestarinformações específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso

de Cursos da área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas,

cujo profissional, mesmo não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência profissional

ou administrativa não-acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa.

Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do

trabalho acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da

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Unidade de Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte da

UNEB ou dos seus Departamentos.

Art. 10 - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as

normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita, preferencialmente, por

área temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo observar, caso não haja

determinações específicas do Curso sobre o assunto, respeitando-se a carga horária do docente, a

seguinte distribuição por semestre letivo:

a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;

b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos;

c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-

orientandos.

Art. 11 - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:

I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de

Conclusão de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo;

II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações

relativas ao seu trabalho, quando necessário;

III –prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-

aula/semestre, na forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o

desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de

Conclusão de Curso;

IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente

preenchidos e assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações do

discente-orientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho

acadêmico;

V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s)

orientando(s) tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação;

VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do

Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto.

Art. 12 - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do

TCC, poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC,

referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do

afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro

docente.

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CAPÍTULO V

DOS DISCENTES-ORIENTANDOS

Art. 13 - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso,

deverá:

I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V

deste Regulamento e o conseqüente plano para execução do TCC;

II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para

discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho; 6

III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da

Coordenação do TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso;

IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas

internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e correlatas da

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos;

V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas

internas do seu Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o

calendário estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado do

respectivo Curso.

CAPÍTULO VI

DO PROJETO DE PESQUISA

Art. 14 - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu

desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos os critérios

estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e aprovado para o semestre

acadêmico.

Art. 15 - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está

condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando-se

o caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um tratamento diferenciado para o

mesmo tema.

Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s)

mudança(s) solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a

finalização do TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido.

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CAPÍTULO VII

DA COMISSÃO AVALIADORA

Art. 17 - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso,

ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros

docentes em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência como

professor e/ou como pesquisador na área em foco.

§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de

cada curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados do

próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade.

§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de

instituição congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento,

quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes

professores.

§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a

composição da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja

presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a

participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre acadêmico.

CAPÍTULO VIII

DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC

Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua

composição como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste

Regulamento, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com as

normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas – ABNT, em vigor.

Art. 19 - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva

abordagem do tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:

I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica

e/ou eletrônica;

II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde

que atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo

destinado à realização do TCC;

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III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;

IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de

estudo.

Art. 20 - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário,

fixando os prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do

TCC, quando previsto este evento nas normas internas de cada Curso.

Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser

comunicadas à Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no

calendário da Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados.

Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico

deverá ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que

antecedem a data do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão

Avaliadora que, de acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final.

Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para:

a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por

esta, conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se

necessários;

b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e

apresentação do TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo.

Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme

dos critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:

I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do

trabalho;

II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa;

III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas

técnicas para o trabalho acadêmico.

IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste

Regulamento.

Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor

obtido pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos

membros da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso para a

revisão e/ou alteração das notas consignadas.

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Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do

curso, deverá ser registrado:

I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da

Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo discente;

II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos

pareceres dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação

efetuada.

Art. 25 - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº

14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue pelo

discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-Rom, com

duas vias impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os ítens 4.1.1 e 4.1.2 da norma

citada, adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada

à Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por

outros usuários.

Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:

a) nome da Instituição;

b) nome do(s) autor(es);

c) título;

d) subtítulo, se houver;

e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;

f) ano de depósito (entrega)

Lombada

a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da

lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face

voltada para cima;

b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es);

Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do

Curso, deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer

diferenciação como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida

capa, sob o consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser

observados os critérios de economia e simplicidade.

Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em

data, local e horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC

juntamente com os Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do

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trabalho e do seu professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá ser

divulgado para a comunidade acadêmica local.

§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até

trinta minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de

antecedência o material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao qual

é vinculado o Curso.

§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser

destinado espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo

discente, quando couber.

§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá

oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso.

Art. 27 - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de

Curso ou em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina

correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema que vinha

sendo desenvolvido ou pesquisado.

Art. 28 - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam

condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à obtenção

da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste Regulamento. 9

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem

prejuízo deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a

elaboração de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a especificidade de

cada Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.

Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput

deste artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que

entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento.

Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da

Bahia – UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da

execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto no

Art. 3º deste Regulamento.

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Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das

recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total

independência em relação ao suporte da Universidade.

Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade

intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado

quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de

execução prática.

Art. 32 – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por

solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é de

competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado de

Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que:

I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do

Curso e demais aspectos legais foram atendidos;

II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;

III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do

processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu professor-

orientador.

Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período

acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado

3.10.6. Atividades Complementares (AC)

Segundo a Resolução CNE/CES 4/2005, as Atividades Complementares são

componentes curriculares enriquecedores e implementadores do perfil de egresso

que possibilitam o reconhecimento, de habilidades, conhecimentos e competências

discentes, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de

estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão

junto à comunidade, e tem como foco principal complementar a formação, ampliando

o conhecimento teórico-prático e estimulando a prática de atividades solidárias e

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cooperativas que corroboram com o princípio de diversificação da formação do

Administrador.

O AC no Curso de Bacharel em Administração tem uma carga horária total de 200

horas, em conformidade à Resolução nº 1.022/2008 – CONSEPE/UNEB, a ser

integralizada ao longo do curso, e em consonância com a participação dos discentes

em diferentes eventos, podendo ser realizadas em diferentes espaços de formação

profissional, inter e/ou intra institucional. Assim, suas finalidades são diversificar,

aprofundar, ampliar e consolidar a formação acadêmica e cultural do/a graduando/a.

A participação em cursos, programas de iniciação científica, de monitoria de ensino

e/ou extensão, seminários e outros eventos possibilita o entendimento entre as

diferentes áreas do conhecimento, cuja importância se manifesta quando se

pretende praticar uma leitura profissional sobre o contexto local e global,

compreendendo os aspectos do seu contexto social. A proposta também permite ao

discente a participação no seu processo de formação atendendo à atualização do

conhecimento com vistas à sua qualificação como profissional da área.

No curso de Administração do Campus XVII as ACs são coordenadas por uma

docente do quadro de professores do Curso. Essa coordenação tem como função

estimular e acompanhar os alunos, informando-os sobre os cursos, seminários,

congressos e palestras que sirvam para obtenção de certificados com horas para

AC.

Para acompanhar e comprovar as atividades realizadas pelo alunado é constituída

uma Comissão de Avaliação de AC, da qual participam três professores, dentre

esses o coordenador de AC que tem a função de coordenar os trabalhos da

comissão de avaliação.

A seguir, a Resolução que regulamenta as atividades complementares para os

Cursos de Bacharelados da UNEB:

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)

RESOLUÇÃO N.º 1022/2008

Publicado no D.O.E. de 18-12-08, p.45/46

Regulamenta as Atividades Complementares para os Cursos de Bacharelados.

O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, no uso de suas competências, de acordo com as diretrizes da Lei nº 9.394/96, com o que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para os Cursos de Bacharelados e com o Parecer CNE/CES 08/2007 e a Resolução CNE/CES 02/2007, e tendo em vista o que consta do processo n.º 0603080194141, em sessão desta data,

RESOLVE:

Art. 1º - Regulamentar as Atividades Complementares para os currículos dos Cursos de

Bacharelados da UNEB, na modalidade presencial. § 1º - As Atividades Complementares serão obrigatórias para a integralização dos cursos de

Bacharelados observando Anexo Único. § 2º - Somente poderão ser consideradas Atividades Complementares as que forem

realizadas pelo discente após o seu ingresso na Universidade, salvo: a) às de portadores de diploma, no prazo de 02 (dois) anos, anterior ao ingresso; b) admitidos por meio de categorias especiais de matrícula e/ou;

c) ingressantes por vestibular que tenham realizado parcialmente curso superior em período anterior.

Art. 2º - As Atividades Complementares têm por finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a formação acadêmico-cultural do discente, e serão validadas na quantidade limite de horas para aproveitamento conforme se estabelece no Anexo Único que integra essa Resolução.

§ 1º - O Colegiado, observando a carga horária total do currículo do Curso, destinará o

número de horas para as Atividades Complementares conforme o estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para o curso. § 2º - Caso não conste nas Diretrizes Curriculares Nacionais as orientações para a distribuição da quantidade mínima de horas para as Atividades Complementares, a PROGRAD orientará esta distribuição observando a carga horária total do curso. § 3º - O Colegiado poderá acrescentar no Anexo Único desta Resolução outras Atividades Complementares, específicas da área, após as propostas serem aprovadas pelo Conselho de Departamento.

§ 4º - Compete ao Colegiado de Curso:

a) elaborar formulário próprio para o registro das Atividades Complementares e; b) acompanhar e avaliar as Atividades Complementares realizadas pelos discentes.

§ 5º - O aproveitamento das Atividades Complementares realizadas fica sujeito a apresentação pelo discente de documento que comprove a sua participação nessas atividades, de acordo com o prazo estabelecido no Calendário Acadêmico.

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Art. 3º - Ao realizar e concluir uma atividade acadêmica não prevista no Anexo Único desta

Resolução, o discente poderá solicitar ao Colegiado do Curso inclusão da mesma para seu aproveitamento, observando o calendário acadêmico.

Parágrafo Único - O Colegiado apreciará e deliberará pela pertinência ou não da solicitação. Art. 4º - Para validação dos créditos referentes às AC: § 1º - O discente deverá: a) preencher formulário com a solicitação pretendida; b) anexar aos formulários de solicitação cópias autenticadas pelo próprio protocolo mediante

apresentação dos originais dos certificados comprobatórios das AC realizadas e; c) encaminhar ao Colegiado do Curso, via protocolo, a documentação referenciada nos

incisos “a” e “b”. § 2º - O Coordenador do curso deverá: a) nomear comissão para proceder a análise e parecer das solicitações de AC e; b) encaminhar os pareceres da Comissão para homologação pelo Diretor do Departamento. Art. 5º - Os casos omissos serão devidamente apreciados pelo Colegiado do Curso. Art. 6º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Sala das Sessões, 11 de dezembro de 2008.

Lourisvaldo Valentim da Silva

Presidente do CONSEPE

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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 1022/2008 – CONSEPE

VALIDADE E APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES – AC Atividade Desenvolvida

Número de horas válidas como Atividades complementares

Número máximo de horas que podem ser aproveitadas na

integralização de AC 1. Atividades de iniciação científica ou equivalentes, realizadas na UNEB ou por outra

instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo MEC. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 100 horas

2. Atividades de monitorias de ensino, extensão, incluídas as monitorias voluntárias, com a devida comprovação do Coordenador do NUPE ou do Orientador. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 100 horas

3. Aperfeiçoamento em cursos de extensão realizados na UNEB ou em outra Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação, Ong’s, Secretarias de Educação, Empresas e entidades da Sociedade Civil Organizada.

2 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas

4. Participação como ouvinte em seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizadas pela UNEB. 2 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas

5. Participação como ouvinte em seminários congressos e eventos de natureza pedagógica promovidos por órgãos públicos, empresas de assessorias educacionais, Ong’s e Movimentos Sociais e Sindicais, Instituições de Ensino Superior autorizadas e

ou reconhecidas, empresas e entidades da sociedade civil organizada.

3 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas

6. Participação como Membro de comissão organizadora de seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizadas pela UNEB ou por outra

Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação. 1 dia de evento = 8 horas de AC Até 60 horas

Participação como membro de comissão organizadora de seminários, jornadas e eventos em sua área de formação ou afins promovidos por Secretarias de Educação,

Unidades Escolares autorizadas e/ou reconhecidas, associações comunitárias, organizações governamentais e não governamentais, Movimentos Sociais, Sindicais e

Entidades Representativas.

2 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas

8. Visitas temáticas/técnicas ou excursões de estudo organizadas por Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação ou por

Associações Profissionais, com anuência da Coordenação do Curso anterior à viagem, excetuando-se as atividades previstas no Projeto Pedagógico de cada curso.

1 dia de AD = 8 horas de AC Até 40 horas

9. Participação em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance social, organizados por Instituições de Ensino Superior reconhecida ou autorizadas, Prefeituras, Conselhos Municipais, Associações de Bairro, Centros de Atendimentos

comunitários e entidades representativas.

2 horas de AD = 1 hora de AC Até 40 horas

10. Elaboração e/ou execução em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance social, organizados por Instituições de Ensino Superior reconhecidas ou autorizadas, Prefeituras, Conselhos Municipais, Associações de Bairro, Centros de

Atendimentos comunitários e entidades representativas.

1 hora de AD = 1 hora de AC Até 40 horas

11. Apresentação ou co-autoria de trabalhos em eventos de natureza acadêmica na área de formação ou áreas afins. 1 apresentação = 5 horas AC Até 30 horas

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VALIDADE E APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES – AC

Atividade Desenvolvida Número de horas válidas como

Atividades complementares Número máximo de horas

que podem ser aproveitadas na integralização de AC

12. Publicação de artigo científicos em revistas especializada e anais de eventos.

40 horas por livro com conselho editorial; 40 horas por publicação em revista indexada, impressa ou eletrônicas;

20 horas por publicação de capítulo de livros com conselho editorial;

15 horas por trabalho completo em anais; 5 horas por publicação de resumo ou artigo

em revista especializada, mas não indexada;

5 horas por publicação de resumo ou artigo em anais;

3 horas por publicação de artigo, resenha, crônicas, poemas, contos em jornais, livros ou revistas não especializadas, eletrônicas

ou não;

Até 60 horas

13. Componente curricular de cursos superiores reconhecidos e/ou autorizados não aproveitadas na análise de equivalência do curso. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas

14. Representação estudantil nos Conselhos Superiores e Setoriais (Departamento e Colegiado) e/ou Conselhos Municipais A cada semestre = 10 horas de AC Até 40 horas

15. Participação na direção de Diretório Central e Acadêmico. A cada semestre = 10 horas de AC Até 40 horas

16. Participação em Empresa Júnior.

Para diretores/coordenadores, 2 horas de AD = 1 hora de AC

Para membros, 5 horas de AD = 1 hora de AC

Até 60 horas

17. Participação em cursos EAD relacionados à área e ministrados por instituições reconhecidas. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas

18. Participação em estágios extracurriculares, desde que validados pelo Colegiado do curso. 4 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas

19. Produção/elaboração de material técnico, multimídia, didático desde que aprovado pelo Colegiado do curso; 1 produção = 10 horas de AC Até 20 horas

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3.10.7. Acervo Bibliográfico do Curso O acervo da biblioteca está em processo de constante atualização. Recentemente

foram adquiridos mais de 250 exemplares de diversos títulos voltados para o Curso

de Administração, em um esforço conjunto do Departamento com a Administração

Central, visando equipar o curso com o que há de mais atual em termos de

bibliografia.

Abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos

pelo Departamento, através de diversificadas publicações que são adquiridas por

meio de compra e/ou doação. A aquisição desse material é realizada com a

indicação dos Colegiados, pesquisa em catálogos de editoras, além de outras

fontes.

3.10.8. Instalações Especiais e Laboratórios O Laboratório de Informática é de extrema importância para o curso de

Administração, pois além de servir como fonte de pesquisa para todos componentes

do curso, há componentes curriculares que têm suas aulas diretamente vinculadas

ao laboratório, a saber: Informática para Administradores, Sistema de Informação

Gerencial e Pesquisa Operacional.

Esse Laboratório, funciona nos 3 turnos, contando com o apoio de 01 auxiliar por

turno que atendendo toda a demanda dos cursos de Graduação em Pedagogia e

Bacharelado em Administração. A equipe de funcionários que trabalha no citado

laboratório é composta por uma Coordenadora de Informática, uma monitora e duas

estagiárias.

Com estrutura moderna e ampla, o Laboratório de Informática possui sistema de

refrigeração, rede elétrica estabilizada, 20 mesas para computador, 01 mesa para

impressora, 01 mesa para professor, 21 cadeiras fixas, 01 armário de duas portas,

01 quadro branco, 01 mural informativo, 01 rack com 01 switch de distribuição de

rede lógica de cabeamento estruturado, 01 switch access point e 19 computadores

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em bom estado, em pleno funcionamento, todos com Sistema Operacional Windows

XP, acesso à internet e impressora compartilhada.

Em todas as salas de aula os professores e alunos podem contar com 01

computador com acesso à internet e 01 projetor de multimídia que contribuem para

melhoria do ensino e aprendizagem.

A coordenação de informática é responsável por garantir o funcionamento de

melhores serviços de TIC no Departamento atendendo aos diversos setores, com

apoio multimídia em salas de aula, manutenção em computadores e sistemas,

suporte a eventos acadêmicos, dentre outras atividades.

Desta forma, a UNEB-DCHT-XVII reafirma, a cada dia, seu compromisso de

continuar trilhando o caminho que alia a excelência acadêmica à sua missão social,

contribuindo, assim, para o desenvolvimento de Bom Jesus da Lapa e região.

3.10.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem A avaliação do processo de aprendizagem se faz com base, preliminarmente, no

Regimento Geral da Universidade, o qual preconiza ser a “avaliação da

aprendizagem um elemento do processo pedagógico que visa subsidiar a

construção do conhecimento, orientar a prática educativa docente e discente tendo

em vista o alcance dos objetivos do projeto pedagógico do curso”.

Segundo este documento maior, em seu Art. 185, “durante o período letivo deverão

ser efetuadas, no mínimo, três verificações parciais, devidamente programadas”.

A avaliação se faz consoante estas recomendações do Regimento Geral da

Universidade, ficando, a critério do professor, os tipos de avaliação a serem

aplicados (provas, testes, apresentações orais e trabalhos escritos, Seminários etc.).

A avaliação é muito importante, pois identifica carências, propicia uma reflexão

sobre as práticas pedagógicas do Curso, além de oferecer subsídios para mudanças

positivas na atuação docente, proporcionando a melhoria contínua da qualidade de

ensino.

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Os projetos desenvolvidos pelos docentes do DCHT-Campus XVII, representam a

articulação entre a Universidade do Estado da Bahia – UNEB e o Território de

Identidade do qual Bom Jesus da Lapa faz parte.

Tais projetos envolvem professores, monitores, estudantes e a comunidade em geral

na discussão de temáticas relevantes para o campo da administração. Além disso,

promovem ações intervencionistas para a melhoria da qualidade de vida da

população regional.

Em relação aos projetos cadastrados no NUPE do DCHT - Campus XVII, ainda não

há bolsas de iniciação científica, todas são de monitoria. As atividades de monitoria

e de extensão têm se revelado como espaço/tempo de troca de saberes entre os

coordenadores-monitores-cursistas.

As ações extensionistas que o DCHT XVII vem promovendo desde a sua

implantação têm buscado desenvolver uma maior articulação entre a comunidade e

a universidade, com o envolvimento de alunos e professores em questões do

cotidiano da comunidade e de uma formação que atrele os vários conhecimentos

oriundos do dia-a-dia à devida transposição para o conhecimento científico.

Outro dado relevante dos projetos de extensão é que a atuação docente nos

mesmos tem fomentado projetos de pesquisa de Pós-Graduação stricto sensu com

objetos vinculados à realidade local. Isto representa, portanto, uma experiência rica

na compreensão da realidade regional, seus sujeitos, suas culturas. Ao mesmo

tempo, as pesquisas realizadas levam os docentes/pesquisadores a novas

atividades extensionistas.

No que se refere às propostas de ações extensionistas, visam atender aos anseios

da comunidade externa, bem como as características regionais, buscando promover

e estimular as atividades socioculturais do Departamento através da socialização do

3.11. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO

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conhecimento acadêmico. As atividades de extensão desenvolvidas, buscam inserir

e trazer para o debate acadêmico reflexões críticas sobre o papel de cada agente

social em prol da melhoria do seu espaço na sociedade.

Em relação aos projetos de pesquisa, o Departamento ainda vive um processo de

amadurecimento acadêmico, com um número significativo de docentes em

programas de pós graduação como Mestrado e Doutorado. Em termos de projetos voltados para o Curso de Administração, é possível

evidenciar:

• A Semana do Administrador, que este ano está na sua terceira edição, com

proposta para tornar-se um evento regional. A 1ª edição aconteceu em 2009

com o tema: Novas demandas administrativas em contextos de crise. A

programação constou de palestras com pessoas altamente capacitadas para

tratar do tema em questão, minicursos e mesas redondas, o que se configura

em oportunidades de ver e rever conceitos administrativos, adaptando-se a

uma realidade em constante mutação. A Semana do Administrador é aberta

ao público externo e conta com a participação de comerciantes, profissionais

liberais e informais, salientando a grande participação dessas pessoas para o

mercado regional. A 2ª edição da Semana do Administrador aconteceu em

2010 e teve como tema: O caminho para a excelência organizacional.

• A Empresa Júnior do Curso de Administração foi criada no Campus em 2007

e com o objetivo de fomentar o espírito empreendedor entre os estudantes do

curso, por meio da efetivação da vivência e do desenvolvimento de atividades

peculiares a sua profissão, capacitando, assim, o futuro profissional ao

emprego e à geração de renda, além de sua realização pessoal. Está em fase

de reestruturação.

• O Fórum do Empreendedor é outra ação que merece destaque, pois estimula

o empreendedorismo dos egressos do curso de Administração. O Fórum tem

por objetivo: socializar trajetórias, percalços e vitórias de empreendedores

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regionais, comentando seus negócios e proporcionando aos participantes a

visualização do desenvolvimento socioeconômico da região, através do

empreendedorismo. Colaborando com a conciliação entre conhecimento

teórico com a experiência de empreendedores bem sucedidos. O primeiro

Fórum aconteceu em dezembro de 2010, no Departamento, direcionado aos

alunos do Curso de Administração, como também aos de Pedagogia. A 2ª

edição acontecerá este ano.

• O I Cine ADM – Lazer, Cultura e Aprendizagem é um projeto de extensão que

tem a finalidade de favorecer a aprendizagem e discussão sobre métodos e

técnicas das mais diversas áreas administrativas, como recursos humanos,

marketing, finanças, dentre outros, através da leitura (ou releitura) de obras

cinematográficas, levando os discentes e a comunidade em geral a refletir

sobre assuntos voltados ao mundo empresarial, proporcionando

oportunidades de reflexão e contribuição à ampliação do conhecimento. Sua

primeira edição aconteceu em 2010.

• Atendimento ao Cliente: um diferencial competitivo, esse projeto tem por

objetivo promover o conhecimento das principais habilidades do atendimento

ao cliente, de acordo com as práticas do Marketing Empresarial, bem como a

reflexão e análise a respeito do ser humano como vertente mercadológica,

permitindo uma adequação frente às atuais e futuras exigências do mercado

e a capacidade de desempenhar a excelência no atendimento ao cliente

como diferencial competitivo. É destinado aos alunos do Curso de

Bacharelado em Administração, de qualquer instituição, além de empresários,

atendentes, balconistas, recepcionistas e pessoas que pretendem ingressar

no mercado de trabalho. O projeto tem carga horária de 40h.

• O I SIEPEX – Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão surgiu

pela necessidade de eventos dessa natureza no Departamento, integrando o

ensino, a pesquisa e a extensão – um espaço em que alunos e professores

pudessem apresentar e divulgar os trabalhos acadêmicos desenvolvidos, de

modo a provocar debates e trocas de experiências.

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Para a realização do I SIEPEX foram utilizados recursos financeiros do

DCHT-XVII e também o apoio da Pró-Reitoria de Extensão – PROEX da

UNEB. A parceria com o IFBAIANO, campus Bom Jesus da Lapa, foi

fundamental para o sucesso do evento, além da participação efetiva dos

docentes do Departamento.

Durante o evento foram realizadas palestras, apresentações de

comunicações orais, mesas coordenadas, minicursos, oficinas e atividades

culturais.

Os resultados obtidos no I SIEPEX foram satisfatórios em razão de que as

metas traçadas foram atingidas, pois os participantes tiveram a oportunidade

de compartilhar saberes, interagir, bem como agregar pessoas da

comunidade externa.

Como produto gerado, destaca-se a gravação de um CD com os anais do

evento, cujo ISSN: 2237-2016, contendo os resumos das apresentações

realizadas.

• Os projetos de monitoria de ensino do componente curricular Teoria

Econômica I está respaldado nas diretrizes curriculares do Curso de

Administração, pois possibilita o exercício da prática docente durante o

desenvolvimento da graduação, além de se justificar pela possibilidade de

contribuição que um aluno que já cursou a disciplina, participou da dinâmica

de construção do conhecimento, refletiu sobre e avaliou a mesma, pode

oferecer aos estudantes mais novos com trocas constantes de experiências,

inclusive suprindo necessidades teóricas e práticas referentes aos

conhecimentos discutidos e construídos em sala de aula.

A incorporação de estudantes como monitores está associada à preocupação

de dar oportunidade aos sujeitos em formação, e em especial aos futuros

professores, uma experiência integrada que busca promover uma

aprendizagem contextualizada e implicada na dinâmica do grupo e da

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Universidade, elevando esses “espaços” para lugares de interação a serem

vivenciados intensamente pelos estudantes, bem como o lugar de referência

para que a formação desses estudantes tenha um caráter continuado, mesmo

após a sua saída formal da instituição e vinculação a outras instituições, seja

como profissionais, estudantes e cidadãos. A monitoria, no nosso contexto,

tem como objetivo incentivar os estudantes a participarem da prática de

gestão (envolvendo concepção, desenvolvimento e avaliação) de projetos de

extensão e pesquisa, como sujeitos autônomos.

Em 2010 foi firmada uma parceria entre o Sebrae e o Departamento, por meio do

Colegiado de Administração. Essa parceria ocorreu para a realização da Oficina do

Empreendedor realizada no espaço físico do Departamento e com apoio dos alunos

do curso de Administração, pois participaram como monitores e receberam

certificação válida para AACC. Este ano, em maio, será realizada a 2ª edição do

evento, aberto ao público em geral e em parceria com a Prefeitura de Bom Jesus da

Lapa, Banco do Brasil, BNB, além da UNEB DCHT-XVII e outras instituições. O

evento tem o objetivo de universalizar o acesso da sociedade a um evento gratuito

que concentra, em um único local, soluções empresariais para as pessoas que

desejam montar seu próprio negócio, melhorar a gestão da empresa ou buscar

novas oportunidades.

Abaixo podem ser verificados os quadros demonstrativos dos programas e projetos

vinculados ao Curso de Administração.

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Quadro 8 – Demonstrativo dos Projetos de Extensão

Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (docentes / discentes)

Público alvo Período Fase

P E C

1ª Semana do Administrador

Contribuir para a qualidade do curso de Administração da instituição promotora, levando os discentes e a comunidade em geral a refletir sobre assuntos voltados ao mundo empresarial.

Neivande Dias da Silva Turma 2006.2

Graduandos e graduados dos cursos de Administração e áreas afins, comerciantes informais, empresários, professores, empreendedores e demais interessados.

30 e 31 de outubro de 2009 - - X

2ª Semana do Administrador

Proporcionar um diferencial na formação acadêmica, preenchendo lacunas de conhecimento não contempladas na matriz curricular do curso de Administração, como também qualificar os empresários, os comerciantes formais, informais e demais interessados sobre questões pertinentes ao mundo dos negócios

Neivande Dias da Silva Turma 2007.2

Graduandos e graduados dos cursos de Administração e áreas afins, comerciantes informais, empresários, professores, empreendedores e demais interessados.

19 e 20 de novembro de

2010 - - X

3ª Semana do Administrador

Oportunizar a promoção e difusão de conhecimentos na área de administração estratégica, proporcionando aos participantes um repensar constante de suas práticas de gestão.

Neivande Dias da Silva Turma 2008.2

Graduandos e graduados dos cursos de Administração e áreas afins, comerciantes informais, empresários, professores, empreendedores e demais interessados.

25 e 26 de novembro/2011 - - X

Page 395: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (docentes / discentes)

Público alvo Período Fase

P E C

Empresa Júnior do curso de Bacharelado em Administração

Fomentar o espírito empreendedor entre os estudantes do curso, por meio da efetivação da vivência e do desenvolvimento de atividades peculiares a sua profissão, capacitando, assim, o futuro profissional ao emprego e à geração de renda, além de sua realização pessoal.

- Geovane Oliveira Silva

Estudantes do Curso de Administração da UNEB, DCHT – Campus XVII.

Agosto de 2010 até data atual - X -

I Fórum do empreendedor

Socializar trajetórias, percalços e vitórias de empreendedores regionais, comentando seus negócios e proporcionando aos participantes a visualização do desenvolvimento socioeconômico da região, através do empreendedorismo.

Fabrício Lopes Rodrigues Turma 2008.2 Alunos dos cursos de

Administração e Pedagogia do Departamento

Semestre 2010.2 - - X

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Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (docentes / discentes)

Público alvo Período Fase

P E C

I Cine ADM

Favorecer a aprendizagem e discussão sobre métodos e técnicas das mais diversas áreas administrativas, como recursos humanos, marketing, finanças, etc., através da leitura (ou releitura) de obras cinematográficas, levando os discentes e a comunidade em geral a refletir sobre assuntos voltados ao mundo empresarial, proporcionando oportunidades de reflexão e contribuição à ampliação do conhecimento.

Prof. Neivande Dias da SIlva Turma 2006.2

Acadêmicos do Campus XVII e Comunidade Lapense

Maio a junho de 2010 - - X

Atendimento ao Cliente: um diferencial competitivo

Promover o conhecimento das principais habilidades do atendimento ao cliente, de acordo com as práticas do Marketing Empresarial, bem como a reflexão e análise a respeito de ser humano como vertente mercadológica, permitindo uma adequação frente às atuais e futuras exigências do mercado e a capacidade de desempenhar a excelência no atendimento ao cliente como diferencial competitivo.

Prof. Jussara Maria Queiroz Silva

Aline Reis de Souza

(Administração)

Eloísa Amaral

(pedagogia)

Alunos do Curso de Administração, de qualquer instituição, além de empresários, atendentes, balconistas, recepcionistas e pessoas que pretendem ingressar no mercado de trabalho.

Março a setembro de

2011 - - X

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Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (docentes / discentes)

Público alvo Período Fase

P E C

I Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e

Extensão

Visibilizar as ações de pesquisa e extensão do DCHT/XVII, assim como, estimular a articulação ensino-pesquisa-extensão, de forma a qualificar essas ações dentro do Departamento, promovendo o debate acerca das pesquisas e atividades extensionistas desenvolvidas.

Elvina Perpétua Ramos Almeida -

Alunos do Departamento e comunidade em geral.

22 a 24 Setembro de

2011 - - X

II Fórum do empreendedor

Socializar trajetórias, percalços e vitórias de empreendedores regionais, comentando seus negócios e proporcionando aos participantes a visualização do desenvolvimento socioeconômico da região, através do empreendedorismo.

Fabrício Lopes Rodrigues Turma 2009.2 Alunos dos cursos de

Administração e Pedagogia do Departamento

Fevereiro de 2012 - - X

Fonte: Núcleo de Pesquisa e Extensão do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - Campus - XVII

Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão

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Quadro 9 – Demonstrativo dos Projetos de Monitoria de Ensino

Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (discentes)

Público alvo Período Fase

P E C

Projeto de Monitoria de Ensino em Teoria

Econômica I

Incentivar no aluno o interesse pela extensão e pesquisa, bem como pelas dinâmicas organizacionais acadêmicas;

Possibilitar a efetiva participação do aluno nas atividades de docência e criar uma relação cooperativa entre discente-docente;

Desenvolver o interesse do aluno em relação às atividades docentes;

Viabilizar o engajamento do aluno-bolsista com a universidade, refletindo positivamente na sua formação acadêmica;

Proporcionar ao aluno maior aprofundamento em relação aos conhecimentos da disciplina da monitoria.

Prof. Carlos Rangel Portugal Pereira

Quelle Silva de Almeida Moreira

Graduandos dos cursos de Administração

Semestre 2010.2 - - X

Page 399: Administração – Bacharelado – Bom Jesus da Lapa

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Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação (discentes)

Público alvo Período Fase

P E C

Projeto de Monitoria de Ensino em Teoria

Econômica II

Incentivar no aluno o interesse pela extensão e pesquisa, bem como pelas dinâmicas organizacionais acadêmicas;

Possibilitar a efetiva participação do aluno nas atividades de docência e criar uma relação cooperativa entre discente-docente;

Desenvolver o interesse do aluno em relação às atividades docentes;

Viabilizar o engajamento do aluno-bolsista com a universidade, refletindo positivamente na sua formação acadêmica;

Proporcionar ao aluno maior aprofundamento em relação aos conhecimentos da disciplina da monitoria.

Prof. Carlos Rangel Portugal Pereira

Maria das Graças Borges Pacheco

Graduandos dos cursos de Administração

Semestre 2010.2 - - X

Fonte: Núcleo de Pesquisa e Extensão do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias - Campus - XVII

Legenda: P – Planejamento E – Execução C – Conclusão

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O curso de Administração do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias

tem exercido um relevante papel na comunidade local e nas regiões vizinhas, seja

por meio do ensino ou das atividades extensionistas que proporcionam às

comunidades envolvidas, direta ou indiretamente, reflexões críticas em prol da

transformação social e da construção de uma sociedade mais digna e justa para

todos.

Em referência às formas de ingresso no Curso, a universidade oportuniza a entrada

por meio do vestibular, SISU, matrícula especial e transferências, mas o processo

seletivo vestibular se configura como o meio de ingresso mais procurado,

apresentando um número significativo de candidatos.

Em relação aos índices de frequência, aprovação e reprovação, pode-se perceber

que têm ficado dentro de uma margem considerável de aproveitamento. Vale

ressaltar que a primeira turma de concluintes, teve a sua integralização curricular

concluída no semestre letivo de 2010.1.

Além de demonstrar o desenvolvimento das atividades básicas da graduação, as

informações apresentadas a seguir também comprovam como o Curso de

Administração tem contribuído para a efetivação do objetivo da UNEB de

democratizar o acesso ao nível superior e à formação de profissionais habilitados e

capacitados aos desafios da sociedade contemporânea.

Para delinear a qualidade acadêmica do Curso, também é necessário levar em

consideração mecanismos didáticos como: organização curricular, avaliação,

metodologia, atividades acadêmicas científicas e culturais, disponibilidade de

equipamentos, biblioteca, dentre outros que já foram citados anteriormente e que

possibilitam aos discentes se desenvolverem intelectual e profissionalmente.

As tabelas a seguir apresentam dados quantitativos que demonstram a qualidade

acadêmica do curso de Administração.

3.12. QUALIDADE ACADÊMICA

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Tabela 28 - Evolução do vestibular - relação candidato/vaga

Administração - período de 2005 a 2012 Campus XVII – Bom Jesus da Lapa/BA

ANO

INSCRITOS NO CURSO VAGAS CONCORRÊNCIA

OPTANTE NÃO OPTANTE

OPTANTE NÃO OPTANTE

OPTANTE NÃO OPTANTE NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA NEGRO INDÍGENA

2005.2 204 - 337 20 - 30 10,20 - 11,23 2006.2 117 - 194 20 - 30 5,85 - 6,47

2007.2 146 - 137 20 - 30 7,30 - 4,57 2008.2 111 7 249 20 3 27 5,55 2,33 9,22

2009.2 97 7 172 20 3 27 4,85 2,33 6,37 2010.2 83 1 136 20 3 27 4,15 0,33 5,04

2011.2 82 3 226 20 3 27 4,10 1,00 8,37 2012.2 69 - 222 16 2 24 4.31 - 9,25

Fonte: GESEDI/PROGRAD

Os candidatos inscritos na condição de optantes pleiteiam o ingresso na UNEB

através do Sistema de Cotas para Afrodescendentes, com um percentual de 40%

das vagas totais, ou para Indígenas, instituídas pela Res. No 468/07 do CONSU

implantadas em 2008, com um percentual de 5% das vagas totais.

Tabela 29 – Demonstrativo da situação do alunado

Período: 2005.2 a 2011.2 Formas de ingresso

Ano Vestibular Portador

de Diploma

Transferência Externa

Transferência Interna

Transferência Ex-Ofício Total

2005.2 50 - - - - 50 2006.2 50 - - - - 50 2007.2 50 - - - - 50 2008.2 50 - - - - 50 2009.2 50 - 01 - - 51 2010.2 49 - - - - 49 2011.2 50 - - 02 - 52

Total 352

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Tabela 30 - Formas de saída

Ano / Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências

formalizadas Cancelamentos Total

2005.2 - - - - - - 2006.1 - 09 - - - 09 2006.2 - 04 01 - - 05 2007.1 - 05 - - - 05 2007.2 - 05 - - - 05 2008.1 - 08 - - 01 09 2008.2 - 05 - - 01 06 2009.1 - 12 - - - 12 2009.2 - 10 - - - 10 2010.1 09 09 - - - 18 2010.2 05 10 - - 02 17 2011.1 18 06 - 01 01 26 2011.2 - 06 01 - 03 10

TOTAL 132

Total de alunos matriculados no semestre em curso: 214

A tabela apresentada a seguir, demonstra alguns dados relevantes para

identificação da qualidade acadêmica do Curso de Administração. Em primeiro lugar,

destaca-se um alto índice de frequência dos discentes, contribuindo para o

desenvolvimento estável, contínuo e processual das atividades de ensino-

aprendizagem. Em segundo lugar, observa-se o excelente nível de aprovação dos

discentes nos componentes curriculares, evidenciando um desempenho positivo. Por

fim, tem-se um índice de reprovação que não revela um comprometimento sobre a

qualidade efetiva do curso. Desta forma, o curso de Administração do Campus XVII

da UNEB pode ser considerado como uma graduação com grande participação

discente, com satisfatório índice de aprendizagem e pequeno número de

reprovações.

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Tabela 31 – Demonstrativo do índice de frequência e aprovação discente

Período 2005.2 A 2011.2

Ano/semestre Índice de aprovação (ia) Índice de reprovação (ir) Índice de frequência (if) 2005.2 82,0 18,0 86,5 2006.1 94,5 5,5 91,1 2006.2 86,4 13,6 89,1 2007.1 88,4 11,6 86,5 2007.2 88,3 11,7 87,4 2008.1 89,3 10,7 89,7 2008.2 76,4 23,6 79,9 2009.1 89,9 10,1 87,5 2009.2 89,4 10,6 87,2 2010.1 89,2 10,8 86,7 2010.2 92,8 7,2 92,7 2011.1 87,9 12,1 91,3 2011.2 86,6 13,4 91,2

Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVII.

Tabela 32 – Demonstrativo dos concluintes e previsão de conclusão

ANO CONCLUINTES PREVISÃO

1º Sem. 2º Sem. Total 1º Sem. 2º Sem. Total

2009 - - - - - -

2010 09 05 14 - - -

2011 18 - 18 - 25 25

2012 - - - - 27 27

2013 - - - - 38 38

2014 - - - - 45 45 Fonte: Secretaria Acadêmica do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias – Campus XVII.

Em 2006 e 2009, os discentes do Curso de Administração participaram do ENADE.

Estiveram presentes 28 e 26 alunos ingressantes, respectivamente. Nos dois anos

não houve alunos concluintes no curso, por isso nas tabelas não houve conceito

definido para os mesmos.

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Segundo as orientações do MEC, os estudantes ingressantes são todos aqueles

regularmente matriculados e que tenham integralizado entre 7% e 22% da carga

horária do curso. Na época, não havia estudantes concluintes, de modo que apenas

os estudantes ingressantes foram inscritos e participaram do processo de avaliação,

conforme tabelas à seguir:

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Tabela 33 - Resultado ENADE 2006

Ano Enade Área Sub.

Área Nome da IES Sigla IES

Município (funcionamento

do curso) UF Média

FG_Ing Média FG_Co

nc Média

CE_Ing Média CE_Conc

Média Geral Ing

Média Geral Conc

Conceito_Enade

Conceito_IDD

2006 ADMINISTRACAO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB

BOM JESUS DA LAPA BA 56,1 -- 46,2 - 48,7 - SC SC

Fonte: Ministério da Educação INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

Tabela 34 - Resultado ENADE 2009

Ano Enade Área Sub.

Área Nome da IES Sigla IES

Município (funcionamento

do curso) UF Média

FG_Ing Média FG_Co

nc Média

CE_Ing Média CE_Conc

Média Geral Ing

Média Geral Conc

Conceito_Enade

Conceito_IDD

2009 ADMINISTRACAO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB

BOM JESUS DA LAPA BA 50,78 - 29,68 - - - SC SC

Fonte: Ministério da Educação INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

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A seguir encontram-se gráficos em que se compara o desempenho do curso de nossa

instituição com o desempenho de outras instituições, levando em conta a totalidade de

estudantes da área no Brasil. Nesses gráficos, são apresentadas as notas médias

obtidas em Formação Geral e em Componente Específico.

Gráfico 4 – Notas médias dos estudantes ingressantes em Formação Geral na

prova de Administração (2006)

Fonte: INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Gráfico elaborado pelo prof. Carlos Rangel Portugal Pereira

Gráfico5 – Notas médias dos estudantes ingressantes em Formação Geral na prova de Administração (2009)

0

10

20

30

40

50

60

1

Ingressantes deBom Jesus da Lapa

Ingressantes doBrasil

Pode-se observar pelo gráfico de 2006 que, em Formação Geral, a nota média dos

alunos ingressantes foi 56,1 na instituição e 40,8 no Brasil: há uma diferença de 15,3

pontos entre os dois. Já no gráfico de 2009 a nota média dos alunos ingressantes foi

2009

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50,78, na Instituição e 39,4 no Brasil. Com relação aos concluintes, não houve alunos

avaliados na instituição.

Gráfico 6 – Notas médias dos estudantes ingressantes em Componente Específico na prova de Administração (2006)

Fonte: INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Gráfico elaborado pelo prof. Carlos Rangel Portugal Pereira

Gráfico 7 – Notas médias dos estudantes ingressantes em Componente Específico na prova de Administração (2009)

0

10

20

30

40

50

60

1

Ingressantes deBom Jesus da Lapa

Ingressantes doBrasil

Pode-se observar que em 2006, a nota média dos alunos ingressantes foi 46,2 na

instituição e 33,2 no Brasil. Já em 2009 a nota média dos alunos ingressantes foi 29,68

na instituição e 29,4 no Brasil.Com relação aos concluintes, não houve alunos

avaliados na instituição.

2009

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3.13. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE

O Curso de Administração - Bacharelado do Departamento de Ciências Humanas e

Tecnologias, DCHT-XVII, conta hoje com doze professores, 11 efetivos e 1 substituto,

além de três professores cooperadores. Dentre os professores, sete são especialistas e

5 são mestres. Um dos especialistas está cursando mestrado e um dos mestres está

com o doutorado em andamento.

Vale salientar que os docentes são incentivados a realizar aprimoramentos

profissionais. O Departamento, de modo geral, defere o afastamento do professor para

estudo, utilizando como critério um planejamento antecipado, buscando um tempo hábil

para a contratação de um substituto, caso não haja no quadro do Departamento, assim,

evita prejuízo ao curso.

Quanto ao Regime de Trabalho, é possível observar no quadro a seguir a

preponderância de professores em Regime de 40 horas (58,4%), seguindo-se de

33,3% com 20 horas e 8,3% em Regime de Dedicação Exclusiva.

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3.13.1 Qualificação Docente do Curso Quadro 10 – Docentes do Curso

Docente Componente curricular que LECIONA OU LECIONOU

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S

Carlos Rangel Portugal Pereira

- Economia Regional - Economia Brasileira para Administração - Teoria Econômica I - Teoria Econômica II - Desenvolvimento Regional e Agronegócio

Bacharelado em Ciências Econômicas / UEFS / 1981

Especialização Acadêmica em Administração / UNIFACS / (em

andamento) Especialização em Gestão Empresarial / UEFS / 2003

Especialização em Docência do Ensino Superior / UCAM / 2003

- X - X -

Célio Santos Fagundes

- Legislação Trabalhista e Ética para a Administração - Instituição de Direito privado e Legislação Comercial - Instituições de Direito Público e Legislação Tributária

Bacharel em Direito Faculdade de Direito de

Sorocaba / SP / 2000

Especialização em Docência do Ensino Superior PUC / MG /

2003 X - - - X

Elvina Perpétua Ramos Almeida - Comunicação e Expressão

Licenciatura em Letras / Instituto Superior de

Ciências Artes e Humanidades de Lavras /

1986

Mestrado em Educação / UNEB / 2010

Especialização em Linguística Aplicada ao Ensino do

Português / UESB / 2001 Especialização em Metodologia

do Ensino / CEFET / 1999 Especialização em Educação

Brasileira / UFBA / 1994

- - X X -

Fabiano Nascimento de Moura

- Métodos e Técnicas de Pesquisa em administração.

- Elaboração de Projetos. - Administração de Logística e da Cadeia

de Suprimentos. - Administração Financeira I - Administração Financeira II - Administração de Materiais

Bacharelado em Administração / UEFS /

1998

Mestrado Profissional em Tecnologia Aplicada a

Bioenergia / FTC / 2010 Especialização em Filosofia

Contemporânea / UEFS (em andamento)

Especialização em Gestão Empresarial / UEFS / 2003

- X - X -

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Docente Componente curricular que LECIONA OU LECIONOU

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S

Fábio Matos Fernandes

- Administração da Produção e Operações - Pesquisa operacional - Monografia em Administração I - Monografia em Administração II - Sistemas de Informação e Decisão

Gerencial - Informática para Administradores - Gestão Ambiental

Bacharelado em Administração / UESC /

2002

Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia

Empresarial – Faculdade de Tecnologia SENAI / (em

andamento) Especialização em

Administração de Serviços / UFBA / 2003

- X - X -

Fabrício Lopes Rodrigues

- Empreendedorismo - Gestão Pública - Estágio Supervisionado em

Administração - Administração de Marketing - Marketing de Serviço

Bacharelado em Administração / UESB /

2005

Especialização em Administração Hospitalar

FGV / 2007 Especialização em

Comunicação e Marketing Empresarial / Faculdade

Juvêncio Terra / 2010

- X - X -

Isabel Conceição de O. Ribeiro - Psicologia Aplicada às Organizações Licenciatura em Psicologia / PUC Minas / 1987

Especialização em Avaliação / UNEB / 2002

Especialização em Psicologia Educacional II / PUC Minas /

1994

X - - X -

João Evangelista dos Santos Filho - Contabilidade I - Contabilidade II - Administração de Custos

Bacharelado em Ciências Contábeis / UEFS / 1980

Doutorado em Administração Estratégica / Europen do Brasil

Ltda / (em andamento) Mestrado em Administração Integrada de Organizações /

UNEB / 2006 Especialização em

Contabilidade Gerencial / UFBA / 1995

Especialização em Administração Financeira /

Universidade Estácio de Sá / 1993

X - - X -

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Docente Componente curricular que LECIONA OU LECIONOU

QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO

FORMA DE INGRESSO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S

Josevandro Chagas Soares - Introdução à Filosofia Licenciatura em Filosofia / UFBA / 2004

Mestrado em Educação / UFBA / 2011

Especialização em Metodologia do Ensino Superior Com Ênfase

em Tecnologia / Faculdade Batista Brasileira /

2004

X - - X -

Luciana Santos Leitão

- Introdução à Sociologia - Sociologia das Organizações - Cultura Organizacional

Licenciatura em Ciências Sociais / UFBA / 1996

Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB /

2009 Especialização em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão Em Educação – UNEB - 2005

- X - X -

Neivande Dias da Silva

- Teoria Geral da Administração I - Teoria Geral da Administração II - Organização de Sistemas e Métodos - Administração de Recursos Humanos - Planejamento Estratégico e Empresarial - Gestão de Turismo

Bacharelado em Administração / UESB /

2000

Especialização em Inglês como Língua Estrangeira – UESB -

2009 Especialização em

Gerenciamento de Micro e Pequenas Empresas / UESB /

2003

- X - X -

Panajotes Francisco Lima

- Matemática Aplicada à Administração - Matemática Financeira - Estatística I - Estatística II

Licenciatura em Matemática / UEFS / 1996

Especialização em Educação Matemática / UEFS / 2004 - X - X -

Fonte: Colegiado de Administração do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XVII Além dos professores mencionados no quadro acima, há três professores cooperadores, a saber: Prof. Tadeu Cavalcante Reis, do

DCHT – IX – Barreiras, que leciona o componente curricular Monografia para Administração II; Profa. Rita Lobo de Freitas, do DCHT IX

– Barreiras, que leciona o componente curricular Matemática Aplicada à Administração; Prof. Rogério Santos Marques, do DEDC XII –

Guanambi, que leciona o componente curricular Gestão de Organizações de Hospitalares e Hoteleiras e a disciplina Constituição e

Desenvolvimento de Empresas Cooperativas.

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Tabela 35 - Resumo da qualificação dos docentes do curso

Carga

Horária

Pós-graduação Total

Especialização Mestrado Doutorado

Completo Em curso Completo Em curso Completo Em curso Nº

docentes %

Nº docentes % Nº docentes % Nº docentes % Nº docentes % Nº docentes % Nº docentes %

20 horas 02 33,3 - - 01 25 - - - - 01 100 04 33,3

40 horas 04 66,7 - - 02 50 01 100 - - - - 07 58,4

D.E. - - - - 01 25 - - - - - - 01 8,3

Total 06 100 - - 04 100 01 100 - - 01 100 12 100

Fonte: (Colegiado de Administração do Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias do Campus XVII)

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Quadro 11 – Demonstrativo das publicações, experiência acadêmica e profissional dos docentes do Curso de Administração, DCHT XVII – Bom Jesus da Lapa

Docente Publicação e produção no âmbito do curso

Experiência profissional Acadêmica Profissional

Carlos Rangel Portugal Pereira

PEREIRA, Carlos Rangel Portugal.Crise e seus Efeitos nas Finanças Municipais. Jornal A Tarde - Caderno Municípios. Salvador-Bahia, p.2 - 2, 2009. Palavras-chave: Finanças Públicas, Fundo de Participação dos Municípios PEREIRA, Carlos Rangel Portugal.Desenvolvimento X Educação. Gazeta da Bahia. Feira de Santana/Bahia, p.2 - 2, 2008. Palavras-chave: Crescimento Econômico, Dívida social, Educação, Exclusão social, Desenvolvimento Econômico PEREIRA, Carlos Rangel Portugal. Educação e Exclusão Social. Jornal Folha Regional. Capim Grosso/Ba., p.6 - 6, 2005. Palavras-chave: Educação, Exclusão social Áreas do conhecimento : Educação PEREIRA, Carlos Rangel Portugal. Juros Altos: Uma Insensatez. Jornal Folha Regional. Capim Grosso - Bahia, p.6 - 6, 2005. Palavras-chave: Crescimento Econômico, Inflação, Juros PEREIRA, Carlos Rangel Portugal. As Organizações Sem Fins Lucrativos e as Mudanças. Jornal Tribuna Feirense. Feira de Santana/Bahia, p.09 - 09, 2002. Palavras-chave: Mudanças Organizacionais, Ongs PEREIRA, Carlos Rangel Portugal. As Perspectivas das Questões Sociais no Brasil. Jornal Tribuna Feirense. Feira de Santana/Bahia, p.09 - 09, 2002. Palavras-chave: Estrangulamento social, Economia solidária, Dívida social, Capital social PEREIRA, Carlos Rangel Portugal. Dia do Cooperativismo. Jornal Tribuna Feirense. Feira de Santana/Bahia, p.03 - 03, 2002. Palavras-chave: Cooperativismo, Capital social, Economia solidária

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB. Campus XVII

(2009-Atual) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA

BAHIA-UNEB. Campus XI (2008-Atual)

UNIVERSIDADE SALVADOR CAMPUS FEIRA, UNIFACS

(2006-2006) (2008-2009) (2011-atual)

UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FEIRA DE SANTANA-UNEF

(2006-2009) ESCOLA DE NEGÓCIOS DO ESTADO DA BAHIA, ENEB

(2006-2008) FACULDADE DE CIÊNCIAS

AGRÁRIAS, BIOLÓGICAS, EXATAS E SOCIAIS-FABES

(2003-2005) CENTRO DE EDUCAÇÃO

TECNOLÓGICA DO ESTADO DA Bahia – CETEB

(2003-2005) COLÉGIO MUNICIPAL AGRIPINA DE

LIMA PEDREIRA. (1980-1981)

SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS,

SEBRAE/BA (2005- atual)

COOPERATIVA HABILITA

(2005-2007)

ESCOLA JOÃO PAULO I (2003-2005)

APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS.

(2000-2003)

CORTEL COMÉRCIO DE TECIDOS LTDA

(1983-1994)

MENENDEZ & AMERINO. (1982-1983)

VÁLVULAS SCHRADER DO

NORDESTE. (1981-1981)

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Docente Publicação e produção no âmbito do curso Experiência profissional

Acadêmica Profissional

Elvina Perpétua Ramos Almeida A área de formação da docente não contempla produção, especifica, no âmbito da Administração.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB, BRASIL. Vínculo institucional 2001 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar - B, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.

COLÉGIO ESTADUAL MONSENHOR TURÍBIO VILANOVA. Vínculo institucional 2007 - 2007 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Vice-diretora, Carga horária: 20 2001 - 2007 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 20 1998 - 2001 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 40 ESCOLA ESTADUAL SÃO JOSÉ. Vínculo institucional 1992 - 1997 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 40 1991 - 1992 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20 ESCOLA ESTADUAL VIRGÍNIO CRUZ. Vínculo institucional 1979 - 1981 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20

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Docente Publicação e produção no âmbito do curso

Experiência profissional Acadêmica Profissional

Fábio Matos Fernandes

ARTIGOS COMPLETOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS 1. Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S. ; Cunha, J. S. ; LEAL, R. B. R. . Estratégias de Mobilização e Participação Popular no Sistema de Coleta Seletiva de Lixo em Jequié/BA: Um estudo de caso. Revista Científica da Escola de Administração do Exército (EsAEx), v. 7, p. 79-94, 2009. 2. Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S. . Turismo, Desenvolvimento Local e Pobreza no Municipio de Porto Seguro. Revista Espaço Acadêmico (UEM), v. 51, p. 1-5, 2005. TEXTOS EM JORNAIS DE NOTÍCIAS/REVISTAS 1. Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S. . Plano Estratégico de Marketing da Trilha Janela da Gindiba Itacaré, Bahia. Revista Turismo, p. 1 - 12, 01 jul. 2005. RESUMOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS 1. Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S. ; LEAL, R. B. R. . Contribuições do Projeto para o Meio Ambiente da Avaliação do Ciclo de Vida para Desenvolvimento de Produtos Verdes. In: III Seminário de Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento - SEMAD, 2010, Santo Amaro (BA). IIII Seminário de Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento - SEMAD, 2010. v. v.1. 2. SILVA, M. S. ; GUIMARAES, P. R. B. ; Fernandes, Fábio M. ; KAN, L. . Elementos investigados nos entraves agronômicos para a produção de biodiesel na Bahia. In: III Seminário de Pesquisa do Recôncavo da Bahia e III Seminário de Pós-graduação da UFRB, 2009, UFRB. Evolução do Conhecimento e Desenvolvimento Social, 2009. 3. Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S. ; MARQUES, R. S. . Avaliação da qualidade de servicos em uma empresa de saúde de Jequié-Ba. In: III Seminário de Pesquisa da FTC, 2006, Salvador. III Seminário de Pesquisa FTC, 2006. 4. SILVA, M. S. ; Fernandes, Fábio M. ; MARQUES, R. S. ; BASTOS, G. L. . Gestão ambiental em meios de hospedagem ecoturísticos: estudo na Costa do Cacau, Bahia. In: III Seminário de Pesquisa FTC, 2006, Salvador. III Seminário de Pesquisa FTC, 2006. 5. SILVA, Roberis R. ; Fernandes, Fábio M. . Análise do ambiente institucional como determinante para as exportações de caprino e ovino da Bahia, no período de 2001 a 2005. In: III Seminário de Pesquisa FTC, 2006, Salvador. III Seminário de Pesquisa FTC, 2006.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB. Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Carga horária: 40 2007 - 2010 Vínculo: Reda, Enquadramento Funcional: Professor Substituto, Carga horária: 40 INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA, IFBA. Vínculo institucional 2009 - 2010 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Substituto, Carga horária: 40 FACULDADE DA CIDADE DO SALVADOR, FCS. Vínculo institucional 2007 - 2008 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE JEQUIÉ, FTC. Vínculo institucional 2005 - 2007 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20

CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ÁUREO DE OLIVEIRA FILHO, CETEB. Vínculo institucional 2006 - 2006 Vínculo: Prestador de Serviços, Enquadramento Funcional: Consultor, Carga horária: 10 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, CEF/DF, BRASIL. Vínculo institucional 2002 - 2003 Vínculo: Prestador de Serviços, Enquadramento Funcional: Consultor, Carga horária: 20 2000 - 2001 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, UFBA, BRASIL. Vínculo institucional 2002 - 2003 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Consultor (Voluntário), Carga horária: 4

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Fábio Matos Fernandes

APRESENTAÇÕES DE TRABALHO 1. SILVA, M. S. ; Fernandes, Fábio M. ; Gomes, Gilson Farias . Educação Ambiental: Consciência Ecológica versus Comportamento Ecológico. 2009. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 2. Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S. ; MARQUES, R. S. . Reflexões sobre Educação Ambiental - Estudo de Caso em um Colégio Estadual de Jequié, BA. 2009. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 3. SILVA, M. S. ; GUIMARAES, P. R. B. ; Fernandes, Fábio M. ; KAN, L. . Políticas públicas e sugestões de ações indutoras para o programa de biodiesel na Bahia. 2009. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 4. SILVA, M. S. ; Fernandes, Fábio M. ; LEAL, R. B. R. . Capacidade Instalada, Produção e Leilões de Biodiesel no Brasil. 2008. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 5. Cunha, J. S. ; Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S. ; MELO, C. P. ; LEAL, R. B. R.Estratégias de Mobilização e Participação Popular no Sistema de Coleta Seletiva de Lixo. 2008. (Apresentação de Trabalho/Simpósio). 6. Fernandes, Fábio M. Mesa-redonda: Entendendo a Crise Financeira Mundial e seus Efeitos na Economia Brasileira. 2008. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 7. Fernandes, Fábio M. ; OLIVEIRA JUNIOR, J. P. . A (Re)Construção da Cadeia Produtiva do Sisal num Ambiente Cooperativista. 2008. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 8. SILVA, Roberis R. ; Fernandes, Fábio M. Análise do ambiente institucional como determinante para as exportações de caprino e ovino da Bahia, no período de 2001 a 2005. 2006. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 9. SILVA, M. S. ; Fernandes, Fábio M.; MARQUES, R. S.; BASTOS, G. L. ; COSTA, S. F. . Gestão ambiental em meios de hospedagem ecoturísticos: estudo na Costa do Cacau, Bahia. 2006. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 10. Fernandes, Fábio M. ; MARQUES, R. S. ; SILVA, M. S. . Avaliação da qualidade de serviços em uma empresa de saúde de Jequié-Ba. 2006. (Apresentação de Trabalho/Seminário). DEMAIS TIPOS DE PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA 1. Fernandes, Fábio M. ; MOITINHO, W. S. ; SANTOS, E. M. . Preço da cesta básica em ilhéus dispara neste verão 2000 (Informativo Acadêmico). 2. Fernandes, Fábio M. ; SANTOS, E. M. ; MOITINHO, W. S. ; SOUZA, T. O. ; OLIVEIRA, J. B. ; PASSOS, H. D. B. . Custo da cesta básica de Ilhéus e Itabuna apresentou recuo em setembro 1999 (Informativo Acadêmico). 3. Fernandes, Fábio M. ; SANTOS, E. M. ; MOITINHO, W. S. ; PASSOS, H. D. B. . Preços dos produtos básicos sobem em Itabuna e Ilhéus 1999 (Informativo Acadêmico). PRODUÇÃO TÉCNICA 1. Fernandes, Fábio M. Manual de Procedimentos para a Realização de Estágio Supervisionado para o Curso de Administração. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Manual). DEMAIS TRABALHOS 1. Fernandes, Fábio M. ; SILVA, M. S.; ANDRADE, J. V.; BRAGA, H. M. C.; PEREIRA, D. G. . Gestão Ambiental e Território. 2005 (Grupo de Pesquisa).

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE FEIRA DE SANTANA, FTC. Vínculo institucional 2005 - 2005 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 4 2007 - 2008 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE JEQUIÉ, FTC. Vínculo institucional 2005 - 2007 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ, UESC, BRASIL. Vínculo institucional 1999 - 2000 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, IBGE, BRASIL. Vínculo institucional 1996 - 1996 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Prestador de Serviços, Carga horária: 40

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Fabrício Lopes Rodrigues

ARTIGOS COMPLETOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS 1. Neto, J.C.B, OLIVEIRA, Ada Brito de, OLIVEIRA, Luzilea Brito de, PEIXINHO, Fabiano, RODRIGUES, F. L. Empreendedorismo e a Rede FTC de Ensino. Revista Gestão Universitária. , v.unico, p.227, 2010. 2. MARQUES, R.S., MARQUES, Gabriela C.M., RODRIGUES, F. L. Qualidade de Vida no Trabalho de Médicos nos Hospitais em Vitória da Conquista - Bahia. Revista Saúde.com, v.05, p.85 - 85, 2009. TRABALHOS PUBLICADOS EM ANAIS DE EVENTOS (RESUMO EXPANDIDO) 1. RODRIGUES, F. L., MARQUES, R.S. Atendimento e Qualidade dos Serviços Prestados Pelo Hospital São Lucas na Cidade de Guanambi - Bahia In: VIII Congresso de Administração, 2009, Alfenas. Anais VIII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2009. 2. RODRIGUES, F. L., MARQUES, R.S., CASTRO, D. A. Clima Organizacional: Um Estudo de Caso na Empresa Vidraçaria Bahia In: VIII Congresso de Administração, 2009, Alfenas. Anais VIII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2009. 3. RODRIGUES, F. L., MARQUES, R.S. Empreendedorismo como Diferencial de Mercado: Uma Análise na Cidade de Guanambi - Bahia In: VIII Congresso de Administração, 2009, Alfenas. Anais VIII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2009. 4. RODRIGUES, F. L., MARQUES, R.S. Qualidade de Vida no Trabalho de Médicos no Hospital Particular Samur em Vitória da Conquista - Bahia In: VIII Congresso de Administração, 2009, Alfenas. Anais VIII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2009. 5. MARQUES, R.S., MARQUES, Gabriela C.M., RODRIGUES, F. L. Qualidade de Vida no Trabalho de Médicos nos Hospitais em Vitória da Conquista - Bahia In: III Simpósio de Saúde Pública da Região Sudoeste, 2009, Jequié. Revista Saúde.Com. Jequié: , 2009. v.05. p.85 - 85 6. RODRIGUES, F. L., MARQUES, R.S., BOAS, F.N.V. Qualidade de Vida no Trabalho: Um Estudo de Caso na Empresa Centro de Formação de Condutores Apollo Ltda. In: VIII Congresso de Administração, 2009, Alfenas. Anais VIII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2009. 7. RODRIGUES, F. L., MARQUES, R.S., MOURA, C.C. Qualidade no Atendimento ao Cliente da Empresa Plug Tec Serviços In: VIII Congresso de Administração, 2009, Alfenas. Anais VIII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2009. 8. RODRIGUES, F. L., Soares, Fábio Sales de Jesus. A Profissionalização da Gestão Hospitalar em Salvador - Bahia In: VII Congresso de Administração da Unifenas, 2008, Alfenas. Anais do VII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2008. p.1 - 122kb

Centro de Educação Superior de Guanambi - CESG Vínculo institucional 2008 - Atual Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor , Carga horária: 12, Regime: Parcial Universidade do Estado da Bahia - UNEB Vínculo institucional 2010 - 2010 Vínculo: Professor Colaborador , Enquadramento funcional: Professor , Carga horária: 120, Regime: Integral 2010 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Professor Auxiliar , Carga horária: 40, Regime: Integral 2009 - 2010 Vínculo: Professor Substituto , Enquadramento funcional: Professor , Carga horária: 40, Regime: Integral 2008 - 2009 Vínculo: Professor visitante , Enquadramento funcional: Professor , Carga horária: 20, Regime: Parcial

Experiência Profissional - Trabalhos técnicos RODRIGUES, F. L. Assessoria Administrativa em Gestão de Saúde, 2009 RODRIGUES, F. L., MARQUES, R.S., SANTOS, E. N. M., Edson Meirelles, Robson Dilinger Almeida Fernandes, Jarbas Vieira Silva, Gabriel Almeida Ladeia, José Beniésio Eduardo de Carvalho II Feira das Cidades do Município de Guanambi-Bahia, 2009 RODRIGUES, F. L. Assessoria Administrativa em Gestão de Serviços, 2008 RODRIGUES, F. L. Assessoria Administrativa em Gestão de Serviços, 2008 RODRIGUES, F. L. Assessoria Administrativa em Gestão Empresarial, 2008 RODRIGUES, F. L. Assessoria Administrativa em Gestão Empresarial, 2008 Prefeitura Municipal de Guanambi – PMG Vínculo institucional 2009 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Diretor de Atos Normativos , Carga horária: 20, Regime: Parcial 2006 - 2009 Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Administrador , Carga horária: 40, Regime: Integral

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Experiência profissional Acadêmica Profissional

Fabrício Lopes Rodrigues

9. RODRIGUES, F. L. O Orçamento Participativo e suas Repercussões junto à População da cidade de Vitória da Conquista - Bahia In: VII Congresso de Administração da Unifenas, 2008, Alfenas. Anais do VII Congresso de Administração. Alfenas: Unifenas, 2008. p.1 - 78kb 10. RODRIGUES, F. L., APARECIDO, F. B. A Importância do Marketing Religioso, 2011. (Seminário, Apresentação de Trabalho) 11. APARECIDO, F. B., RODRIGUES, F. L., Sandra Célia. A Importância do Marketing Religioso na Romaria de Bom Jesus da Lapa, 2011. (Congresso, Apresentação de Trabalho) 12. RODRIGUES, F. L., MARQUES, Gabriela C.M., MARQUES, R.S. Qualidade de Vida no Trabalho de Médicos no Hospital Particular Samur em Vitória da Conquista - Bahia, 2009. (Simpósio, Apresentação de Trabalho) 13. RODRIGUES, F. L., Soares, Fábio Sales de Jesus. A Profissionalização da Gestão Hospitalar em Salvador - Bahia, 2008. (Congresso, Apresentação de Trabalho) 14. RODRIGUES, F. L. O Orçamento Participativo e suas Repercussões junto à População de Vitória da Conquista - Bahia., 2008. (Congresso, Apresentação de Trabalho)

Atividades 08/2011 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Prefeitura Municipal de Guanambi - BA Especificação: Membro Suplente do Fórum Permanente da Micro e Pequena Empresa 05/2011 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Prefeitura Municipal de Guanambi - BA Especificação: Membro Suplente de Representação da Prefeitura Municipal de Guanambi na Comissão Municipal Tripartite e Paritária de Emprego e Renda 09/2010 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Prefeitura Municipal de Guanambi - BA Especificação: Membro do Conselho Municipal de Cultura de Guanambi-Bahia Presidente da Comissão Pró-Universidade Federal. 05/2010 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Prefeitura Municipal de Guanambi - BA Especificação: Representante titular da Secretaria de Indústria e Comércio no Comitê Local do Plano de Metas Compromisso Todos Pela Educação 01/2006 - 08/2009 Direção e Administração, Prefeitura Municipal de Guanambi - BA Cargos Ocupados: Administrador da unidade do programa Farmácia Popular Do Brasil em Guanambi-Bahia. Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA Vínculo institucional 2004 - 2004 Vínculo: Estágio , Enquadramento funcional: Estagiário , Carga horária: 20, Regime: Parcial

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Experiência profissional Acadêmica Profissional

Fabiano Nascimento de Moura

TEXTOS EM JORNAIS DE NOTÍCIAS/REVISTAS 1. MOURA, F. N. . Biodiesel de frango. Revista Asgav, Porto Alegre - RS, p. 29 - 30, 01 set. 2009. APRESENTAÇÕES DE TRABALHO 1. MOURA, F. N. ; SANTOS, F. L. . Aproveitamento da gordura residual da atividade avícola do território de identidade Portal do Sertão na cadeia produtiva do biodiesel. 2009. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CULTURA E ARTE/ UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA, CUCA/UEFS, BRASIL. Vínculo institucional 2011 - Atual Vínculo: REDA, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB, BRASIL. Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Carga horária: 40 FACULDADE ANÍSIO TEIXEIRA, FAT, BRASIL. Vínculo institucional 2008 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor graduação, Carga horária: 40 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE FEIRA DE SANTANA, FTC/FSA, BRASIL. Vínculo institucional 2005 - 2010 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40

AVÍCOLA ALECRIM, GALINHA GORDA, BRASIL. Vínculo institucional 2005 - 2005 Vínculo: Consultor, Enquadramento Funcional: Gerente de Abatedouro, Carga horária: 40 HEBRON INDÚSTRIAS QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS, HEBRON, BRASIL. Vínculo institucional 2000 - 2004 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Propagandista Vendedor, Regime: Dedicação exclusiva. FÊNIX ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA, FAEL, BRASIL. Vínculo institucional 2000 - 2000 Vínculo: Consultor, Enquadramento Funcional: Contato Comercial, Carga horária: 40 ITALBRÁS IND. E COM. DE MÓVEIS DE AÇO LTDA, ITALBRÁS, BRASIL. Vínculo institucional

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Experiência profissional Acadêmica Profissional

Fabiano Nascimento de Moura

PRODUÇÃO TÉCNICA 1. MOURA, F. N. . Gestão de Pessoas: Uma questão de mudança de valores. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Outra). 2. MOURA, F. N. . Especialização em Logística Empresarial. 2008. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Projeto de Curso de Especialização).

UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FEIRA DE SANTANA, UNEF, BRASIL. Vínculo institucional 2006 - 2007 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 10 ESCOLA DE NEGÓCIOS DO ESTADO DA BAHIA, ENEB, BRASIL. Vínculo institucional 2005 - 2007 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20

1999 - 2000 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Auxiliar Administrativo, Carga horária: 44 FININVEST - ADM. DE CARTÕES DE CRÉDITO S/A, FININVEST, BRASIL. Vínculo institucional 1999 - 1999 Vínculo: Mão-de-obra temporária, Enquadramento Funcional: Operador de computador, Carga horária: 44 BANCO BANEB S/A, BANEB, BRASIL. Vínculo institucional 1996 - 1998 Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Crédito e Cobrança, Carga horária: 20 EXECUTIVO ORGANIZAÇÃO DE COBRANÇAS LTDA, GRUPO EXECUTIVO, BRASIL. Vínculo institucional 1996 - 1996 Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Operador, Carga horária: 40 ESCRITÓRIOS UNIDOS, GRUPO UNIDOS S/A, BRASIL. Vínculo institucional 1995 - 1996 Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Coordenador de cobranças externas, Carga horária: 20 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CENTRAL DE ATENDIMENTO AO TRABALHADOR, CEF, BRASIL. Vínculo institucional 1994 - 1994 Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Atendimento ao público, Carga horária: 20

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Docente Publicação e produção no âmbito do curso

Experiência profissional Acadêmica Profissional

João Evangelista dos Santos Filho -

FACULDADE SANTÍSSIMO SACRAMENTO, FSS/BA, BRASIL. Vínculo institucional 2009 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Assistente, Carga horária: 20 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB, BRASIL. Vínculo institucional 2011 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Colaborador, Carga horária: 20 2010 - Atual Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Professor formador - pesquisador, Carga horária: 5 2009 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Carga horária: 20 2008 - 2010 Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Professor visitante, Carga horária: 40 ESCOLA DE NEGÓCIOS DO ESTADO DA BAHIA, ENEB, BRASIL. Vínculo institucional 2006 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Assistente, Carga horária: 20 FACULDADE ANÍSIO TEIXEIRA, FAT, BRASIL. Vínculo institucional

OTTIMIZA CONSULTORIA EMPRESARIAL, OTTIMIZA, BRASIL. Vínculo institucional 2001 - Atual Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Sócio Consultor, Carga horária: 20 Atividades MI-SWACO DO BRASIL, MI-SWACO, BRASIL. Vínculo institucional 2007 - 2008 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Gerente administrativo contábil, Carga horária: 40 COOPERATIVA CENTRAL DE LATICÍNIOS DA BAHIA, CCLB, BRASIL. Vínculo institucional 1998 - 2006 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Diretor administrativo e financeiro, Carga horária: 40 PRIMO SCHINCARIOL INDUSTRIA DE CERVEJA E REFRIGERANTE S/A, SCHINCARIOL, BRASIL. Vínculo institucional 1997 - 1998 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Gerente administrativo e contábil, Carga horária: 40 GRUPO MODESTO CERQUEIRA - NORAUTO, TV SUBAÉ, GRUPO MC, BRASIL.

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Docente Publicação e produção no âmbito do curso

Experiência profissional Acadêmica Profissional

João Evangelista dos Santos Filho -

2001 - 2006 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIA, FTC, BRASIL. Vínculo institucional 1999 - 2003 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, UEFS, BRASIL. Vínculo institucional 1997 - 1999 Vínculo: Professor substituto, Enquadramento Funcional: Substituto, Carga horária: 20

Vínculo institucional 1994 - 1997 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Contador Geral, Carga horária: 40 Atividades DETEN QUÍMICA S/A - PETROQUISA, DETEN, BRASIL. Vínculo institucional 1991 - 1994 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Contador Geral, Carga horária: 40 NORDESTE LINHAS AÉREAS S/A - VARIG, NLA, BRASIL. Vínculo institucional 1987 - 1991 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Gerente de Controladoria, Carga horária: 40 TERMINAL QUÍMICO DE ARATU S/A - COPENE, COPENE, BRASIL. Vínculo institucional 1986 - 1987 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Contador Geral, Carga horária: 40 IBAR NORDESTE S/A - VOTORANTIM, IBAR, BRASIL. Vínculo institucional 1982 - 1985 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Contador Geral, Carga horária: 40

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Docente Publicação e produção no âmbito do curso

Experiência profissional Acadêmica Profissional

João Evangelista dos Santos Filho - -

CIA METALOMECÂNICA DO BRASIL - GRUPO SIFCO, CMB, BRASIL. Vínculo institucional 1982 - 1982 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Chefe de Contabilidade, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. VÁLVULAS SCHRADER DO NORDESTE S/A, VSN, BRASIL. Vínculo institucional 1979 - 1982 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Contador geral, Carga horária: 40 COMPANHIA DE PNEUS TROPICAL / PIRELLI, CPT / PIRELLI, BRASIL. Vínculo institucional 1977 - 1979 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Auxiliar escritório/ Aux. Análise Contábil, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT, CNO, BRASIL. Vínculo institucional 1976 - 1977 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Auxiliar de escritório/ Auxiliar de pessoal, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.

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Docente Publicação e produção no âmbito do curso

Experiência profissional Acadêmica Profissional

Josevandro Chagas Soares A área de formação da docente não contempla produção, especifica, no âmbito da Administração.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB, BRASIL. Vínculo institucional 2009 - Atual Vínculo: Professor subistituto, Enquadramento Funcional: Professor subistituto, Carga horária: 20 ESCOLA ESTADUAL SENADOR ACM, ESACM, BRASIL. Vínculo institucional 2008 - 2008 Vínculo: Professor PST, Enquadramento Funcional: Professora Temporário, Carga horária: 16 FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA E EXTENSÃO, FAPEX/BA, BRASIL. Vínculo institucional 2007 - 2008 Vínculo: Bolsista Técnico, Enquadramento Funcional: Bolsista MINTER/UFBA/UESB, Carga horária: 20 COLÉGIO MÓDULO EDUCATIVO, CME, BRASIL. Vínculo institucional 2006 - 2007 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor E. M e Fundamental, Carga horária: 20 FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DA BAHIA, FAPESB, BRASIL. Vínculo institucional 2004 - 2006 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: ORIENTADOR DE APRENDIZAGEM, Carga horária: 20

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Docente Publicação e produção no âmbito do curso

Experiência profissional Acadêmica Profissional

Luciana Santos Leitão A área de formação da docente não contempla produção, especifica, no âmbito da Administração.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB. CAMPUS XVII Professora Auxiliar (2010-Atual) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB. CAMPUS XXI Professora Visitante (2008-2010l) INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA – IFBA (2005-2006) Professora Substituta UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA (2010) Curso de Especialização em Gestão Escolar

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Neivande Dias da Silva

PRODUÇÃO TÉCNICA 1. SILVA, N. D. . Conflitos organizacionais: como evitar. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Extensão). 2. SILVA, N. D. . Profissão: Administrador. 2009. (Palestra). 3. SILVA, N. D. . Diante de um contexto organizacional adverso, vale o "jeitinho brasileiro"? 2009. (Palestra). 4. SILVA, N. D. Tecnologia da Informação ao acesso de todos: eu também quero entrar na rede. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, FNDE, BRASIL. Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Bolsista FNDE, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 20 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB, BRASIL.

COLÉGIO PADRE LUÍS SOARES PALMEIRA, CPLSP, BRASIL. Vínculo institucional 1992 - Atual Vínculo: Estatutária, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 20 COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, CMLEM, BRASIL.

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Docente Publicação e produção no âmbito do curso

Experiência profissional Acadêmica Profissional

Neivande Dias da Silva -

Vínculo institucional 2007 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Carga horária: 40

Vínculo institucional 2000 - 2007 Vínculo: Professora concursada, Enquadramento Funcional: Professora de língua inglesa, Carga horária: 20 BANCO DO BRASIL S. A., BB, BRASIL. Vínculo institucional 1995 - 1997 Vínculo: Estagiária, Enquadramento Funcional: Estagiária, Carga horária: 20 CENTRO DE CULTURA ANGLO AMERICANA, CCAA, BRASIL. Vínculo institucional 1990 - 1992 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professora de língua inglesa, Carga horária: 20

Rogério Santos Marques

RESUMOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS 1. MARQUES, R. S. ; MARQUES, G. C. M. ; RODRIGUES, F. L. Qualidade de vida no trabalho de médicos nos hospitais em Vitória da Conquista - Bahia. In: III simpósio de saúde pública da região Sudoeste: um olhar, 2009, Jequié - Bahia. Revista Saúde. com. Jequié : Universidade do Sudoeste da Bahia, 2009. v. 5. APRESENTAÇÕES DE TRABALHO 1. MARQUES, R. S. ; RODRIGUES, F. L. . Qualidade de Vida no Trabalho de médicos no Hospital particular Samur em Vitória da Conquista- BA. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 2. MARQUES, R. S. ; RODRIGUES, F. L. . Atendimento e qualidade dos serviços prestados pelo Hospital São Lucas na cidade de Guanambi- Bahia. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB, BRASIL. Vínculo institucional 2006 - Atual Vínculo: professor, Enquadramento Funcional: estatutário, Carga horária: 40 2010 - 2011 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 4 FACULDADE DE GUANAMBI, FAG, BRASIL. Vínculo institucional

HOSPITAL MUNICIPAL ESAÚ MATOS, HMEM, BRASIL. Vínculo institucional 2003 - 2004 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: ( Outros ) Administrador Hospitalar, Carga horária: 40 MOVEL MOTORES E VEÍCULOS LTDA, MOVEL, BRASIL. Vínculo institucional 1999 - 2001 Vínculo: Celetista,

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Docente Publicação e produção no âmbito do curso

Experiência profissional Acadêmica Profissional

Rogério Santos Marques

3. MARQUES, R. S. ; RODRIGUES, F. L. . Empreendedorismo como diferencial de mercado- uma análise na cidade de Guanambi-Bahia. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 4. MARQUES, R. S. ; RODRIGUES, F. L. ; VILAS BOAS, F. N. . Qualidade de vida no trabalho- um estudo de caso na empresa Centro de Formação de Condutores Apollo Ltda. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 5. MARQUES, R. S. ; RODRIGUES, F. L.; CRUZ, C. . Qualidade no atendimento ao cliente da empresa Plug Tec Serviços. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 6. MARQUES, R. S. ; RODRIGUES, F. L.; ARAUJO, D. . Clima organizacional - um estudo de caso na Vidraçaria Bahia. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 7. MARQUES, R. S. . Avaliação qualidade de serviços em uma empresa de saúde de Jequié- Ba. 2006. (Apresentação de Trabalho/Seminário). 8. MARQUES, R. S. . Gestão ambiental em meios de hospedagem ecoturísticos: estudo na costa do cacau, Bahia. 2006. (Apresentação de Trabalho/Seminário). TRABALHOS TÉCNICOS 1. MARQUES, R. S. Consultoria Administrativa na empresa LUBRICOL comercio de lubrificantes e auto peças LTDA.. 2010. 2. MARQUES, R. S. . Mini - Curso Avaliação de Desempenho e o aumento da produtividade nas empresas. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Outra). 3. MARQUES, R. S. . 1º ciclo de Palestras do curso de Administração: Tema - Gestão da Qualidade. 2009. . 4. MARQUES, R. S. . Empresa Júnior para o curso de Bacharelado em Administração. 2009. (Projeto de Extensão- Coordenador).

2006 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 12 2008 - 2008 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 30 Vínculo institucional 2008 - 2008 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 30 FACULDADE DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS- FTC, FTC, BRASIL. Vínculo institucional 2010 - 2010 Vínculo: Professor visitante, Enquadramento Funcional: Professor visitante, Carga horária: 30 FACULDADE DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS, FTC, BRASIL. Vínculo institucional 2009 - 2009 Vínculo: Professor vistante, Enquadramento Funcional: Professor Visitante, Carga horária: 30 FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DE JEQUIÉ, FTC, BRASIL. Vínculo institucional 2002 - 2006 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: outros ( professor ), Carga horária: 16

Enquadramento Funcional: ( Outros ) Promotor de Vendas, Carga horária: 40 COLÉGIO DIOCESANO DE CONQUISTA, CDC, BRASIL. Vínculo institucional 1995 - 1995 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: ( Outros ) Professor, Carga horária: 20

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Docente Publicação e produção no âmbito do curso

Experiência profissional Acadêmica Profissional

Rogério Santos Marques -

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA BAHIA, FACEBA, BRASIL. Vínculo institucional 2005 - 2005 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: professor, Carga horária: 30 2004 - 2004 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: ( Outros ) Professor, Carga horária: 45 2005 - 2005 Ensino, MBA Administração Hospitalar, Nível: Pós-Graduação.

-

Panajotes Francisco de Lima A área de formação do docente não contempla produção, específica, no âmbito da Administração.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA, UNEB, BRASIL. Vínculo institucional 2007 - atual Vínculo: servidor público, enquadramento funcional: professor auxiliar a, carga horária: 40 1997 - 1997 Vínculo: professor visitante/celetista, enquadramento funcional: professor visitante, carga horária: 20 AGES EMPREENDIMENTOE EDUCACIONAIS S/C LTDA, AGES, BRASIL. Vínculo institucional 2002 - 2004 Vínculo: professor de ensino superior, enquadramento funcional: professor de ensino superior, carga horária: 5

ESCOLA DOCENTRO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SANTO ANTONIO, ECASSA, BRASIL. Vínculo institucional 2000 - atual Vínculo: servidor público, enquadramento funcional: professor de matemática - educação básica, carga horária: 20 ESCOLA INFANTO-JUVENIL ALFA LTDA, ESCOLA ALFA, BRASIL. Vínculo institucional 2000 - 2001 Vínculo: professor ginasial, enquadramento funcional: professor ginasial, carga horária: 20 SISTEMA QUALLY DE APRENDIZAGEM LTDA,

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Docente Publicação e produção no âmbito do curso

Experiência profissional Acadêmica Profissional

Panajotes Francisco de Lima -

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, UEFS, BRASIL. Vínculo institucional 1997 - 1999 Vínculo: professor substituto, enquadramento funcional: professor substituto, carga horária: 40 1997 - 1999 Vínculo: celetista formal, enquadramento funcional: professor substituto, carga horária: 40

ESCOLA QUALLY, BRASIL. Vínculo institucional 1996 - 1997 Vínculo: professor, enquadramento funcional: professor de matemática, carga horária: 40

Fonte: Colegiado do Curso de Administração – DCHT – Campus XVII

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3.13.2 Regime de Trabalho e Plano de Carreira

O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº 8.352/02 -

Estatuto do Magistério, Capítulo V, Art. 16 ao 21.

Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim distribuída:

- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez horas

semanais, respectivamente.

- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e dezesseis

horas semanais, respectivamente.

- Professor Dedicação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do professor

de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa. Esta carga

horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se

comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com liberação do Departamento ao

qual o professor esta vinculado.

Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da

Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap. IV,

artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.

3.13.3. Remuneração Docente Em 2011, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado através de

lei, conforme pode ser observado na tabela salarial dos docentes apresentada a seguir.

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VAN

TAG

ENS

70% CET

OBSERVAÇÃO 6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe

20% - incentivo funcional (especialização)

40% - incentivo funcional (mestrado) Para efeito dos cálculos das vantagens, toma-se como base o salário da tabela do nível A e do

nível B.

60% - incentivo funcional (doutorado)

10 % - incentivo à produção científica