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A Adoção da Tecnologia SMS na Prestação de Serviços Públicos: a perspectiva do governo Aluno Bolsista: Diego Kozak de Queiroz Orientadora: Maria Alexandra Cunha Administração - CCSA

Adoção da tecnologia SMS na Prestação de Serviços Públicos: A perspectiva do Governo

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Artigo: A ADOÇÃO DA TECNOLOGIA SMS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS: a perspectiva do governo Diego Kozak de Queiroz Maria Alexandra Viegas Cortez da Cunha Beatriz Barreto Brasileiro Lanza 3

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A Adoção da Tecnologia SMS na Prestação de Serviços Públicos: a perspectiva do governo

Aluno Bolsista: Diego Kozak de Queiroz

Orientadora: Maria Alexandra Cunha

Administração - CCSA

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Agenda

1. Introdução

2. M-Gov

3. Metáfora da Hospitalidade

4. Materiais e Métodos

5. Resultados

6. Referências

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1. Introdução

- Uso do celular para aplicações comerciais

- Uso do celular para aplicações governamentais

- Importante canal para a prestação de serviços públicos:

187 milhões de telefones celulares (ANATEL, 2010)

- Utilização do m-Gov

Problema

- Identificação dos aspectos relevantes da adoção de tecnologia pelas instituições governamentais e prestadores de serviços públicos através do telefone celular, especificamente pelo SMS.

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1. Introdução

Justificativa

Ponto de vista empírico:

Avanço da compreensão do uso da tecnologia pelo governo no Brasil

e características de restrição de infraestrutura

Ponto de vista teórico:

Mostrar o uso e implicações sociais do uso da tecnologia através de uma teoria multidisciplinar.

Foi usada a Metáfora da Hospitalidade proposta por Claudio Ciborra (1998; 1999).

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2. M-Gov

M-Gov, ou mobile government, é a utilização de dispositivos móveis - como celulares, PDAs e quaisquer outros equipamentos portáteis - para a oferta de serviços públicos, preferindo representá-lo através da tradução livre de “Cidadania Móvel”.

DINIZ E CUNHA (2009)

Estratégia e implementação de serviços públicos aos usuários, cidadãos e servidores públicos através de plataformas móveis com o objetivo de beneficiá-los com serviços e informações a qualquer hora em qualquer lugar.

KUSHCHU E YU (2007), ANTOVSKI E GUSEV (2005), SHENG E TRIMI (2008)

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2. M-Gov

M-Gov, ou mobile government, é a utilização de dispositivos móveis - como celulares, PDAs e quaisquer outros equipamentos portáteis - para a oferta de serviços públicos, preferindo representá-lo através da tradução livre de “Cidadania Móvel”.

DINIZ E CUNHA (2009)

Estratégia e implementação de serviços públicos aos usuários, cidadãos e servidores públicos através de plataformas móveis com o objetivo de beneficiá-los com serviços e informações a qualquer hora em qualquer lugar.

KUSHCHU E YU (2007), ANTOVSKI E GUSEV (2005), SHENG E TRIMI (2008)

Características do m-Gov:

- Pessoalidade

- Conectividade

- Mobilidade

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Proposta por Claudio Ciborra (1998; 1999)

Dimensões:

-Aprender Fazendo- Tecnologia à deriva- Emoções / Sentimentos- Caráter Dúbio- Reinterpretação do ator

3. Metáfora da Hospitalidade

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1. Construção da base teórica

2. Pesquisa das aplicações da tecnologia no Brasil e exterior

3. Estudo da Metáfora da Hospitalidade

4. Construção do instrumento de pesquisa (roteiro de entrevista)

5. Realização das entrevistas (4 entrevistas)

6. Transcrição das entrevistas

7. Tratamento do conteúdo (Atlas.TI)

4. Materiais e Métodos

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5. Resultados

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Aprender Fazendo

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Tecnologia à Deriva

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Emoções e Sentimentos

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Caráter Dúbio

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Reinterpretação do ator

A reinterpretação do ator refere-se a readequação do hospedeiro após a ter hospedado uma nova tecnologia.

E nas entrevistas, não pode ser verificada esta mudança.

Em todas as entrevistas comentou-se que a adoção da tecnologia SMS não alterou significativamente a rotina dos atores.

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Propósito

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Desafios

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Vantagens

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Usos

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Acomodação dos atores à tecnologia

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Participantes da adoção

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Aceitação

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6. Referências

Anatel. Dados do Sistema Móvel Pessoal. Disponível em: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do Acesso em: 27 jul. de 2010.ANTOVSKI, L.; GUSEV, M. M-Government Framework. In Ibrahim Kushchu and M. Halid Kuscu (Eds.), The Proceedings of the First European Mobile Government Conference (Euro mGov 2005). Brighton, UK , 10-12 July, Mobile Government Consortium International Pub., UK. pp. 36-44.CIBORRA, C. Notes on improvisation and time in organizations. Accounting, Management and Information Technologies, vol. 9, no. 2, p 77-94, 1999b.CIBORRA, C; HANSETH, O. From tool to Gestell: agendas for managing the informational infrastructure. Information Technology and People, vol. 11, no. 04, p. 305-327,1998.CUNHA, M. A. Por que o m-gov não decola?. Revista Amanhã. Diponível em: http://www.amanha.com.br/NoticiaDetalhe.aspx?NoticiaID=ff88fd8c-dfe9-4751-bcf8-6dc04376e116 Acesso em: 17 ago. de 2009.CUNHA, M. A. V. C. ; TEIXEIRA, J. B. . Participação cidadã em telecentros - havendo canais, ela é exercida?. In: II Congresso CONSAD de Gestão Pública, 2009, Brasília. II Congresso CONSAD de Gestão Pública, 2009. v. 1. p. 1-29.DERRIDA, Jacques. Of Hospitality. Anne Dufourmantelle invites Jacques Derrida torespond. 1a.ed. Stanford: Stanford University Press, 2000, p. 160.DINIZ, V.; CUNHA, M. A. M-Gov ou Cidadania Móvel. CONIP. 2009. Disponível em: http://www.clad.org.ve/documentos/otros-documentos/foro-iberoamericano-sobre-estrategias-para-implementar-la-carta-iberoamericana-de-gobierno-electronico-gobierno-movil Acesso em: 17 ago. De 2009.DINIZ, V.; GREGÓRIO, A. Do e-gov Governo Eletrônico para o m-Gov Cidadania Móvel in KNIGHT, P.; FERNANDES, C.; CUNHA, M. A. (org.). e-Desenvolvimento no Brasil e no mundo – subsidios e Programa e-Brasil. São Paulo: Editora Yendis, 2007. Capítulo 31, pag. 688.DREYFUS, Hubert L. Being-in-the-world. A commentary on Heidegger.s Being and Time, Division I. 5a. ed. Boston: MIT Press, 1994, p. 370.

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6. Referências

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