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ABORTO “ Uma Questão de Vida ou Morte? “ Trabalho elaborado por: Afonso Carreira Nº2 Rafael Nobre Nº18 Henrique Matias 10º PTM

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ABORTO“ Uma Questão de Vida ou Morte? “

Trabalho elaborado por:

• Afonso Carreira Nº2

• Rafael Nobre Nº18

• Henrique Matias Nº23 10º

PT

M

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Introdução• o aborto constitui um problema motivado e agravado,

muitas vezes, pela falta de informação da população.

• vamos incidir o máximo de informação com o objectivo de dissipar todas as dúvidas, avaliando as duas perspectivas (a favor e contra) deste tema.

• depois de analisados todos estes pontos de vista, formularemos a nossa tese baseada em toda a informação que recolhemos durante a elaboração deste trabalho, apresentando os devidos argumentos.

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O que é o aborto?• o aborto (do latim ab-ortus, privação do nascimento) é a

interrupção da gravidez, que pode ocorrer de forma espontânea ou de forma voluntária, através de intervenção médica ou provocada pela própria gestante.

• este é um assunto muito controverso e polémico hoje em dia, dividindo muitas opiniões. Assim, existem os grupos de pressão a favor da legalização do aborto, que são designados por grupos “pró-escolha”, e os que se opõem, que se intitulam “pró-vida”.

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Breve nota histórica (..)• na Grécia antiga o aborto era permitido e socialmente

aceite, assim como o infanticídio. Já na Roma antiga o aborto era punido com pena de morte. O aborto provocado ocasionava, geralmente, a morte da mãe.

• após a humanização do Direito, por influência do Cristianismo, o aborto passou a ser considerado um crime.

• a União Soviética, em 1920, foi o primeiro país a legalizar o aborto voluntário. Na década seguinte, esta tendência liberal estendeu-se a vários países escandinavos e posteriormente ao Japão, à China e à Europa Ocidental.

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Motivos que levam à prática do aborto• Os principais motivos que levam à prática do aborto por

parte de tantas mulheres em todo o mundo são diversos. O gráfico seguinte pretende ilustrar essas razões:

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Gravidez fruto de violação • Quando a gravidez provém de uma violação, as

mulheres têm propensão para abortar, uma vez que o filho foi fruto de um acto cruel e totalmente isento de amor.

• Tal como o bebé foi gerado isento de amor também o seu desenvolvimento o poderá ser.

• Quando a mãe olhar para o filho vê-lo-á como o fruto de uma violação e não de um acto de amor mútuo, o que poderá despertar o rancor que sente e, consequentemente, poderá maltratar o filho como forma de vingança pelo que o violador lhe fez.

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Gravidez na adolescência• mais de oitocentas mil adolescentes por ano tornam-se

mães. 60% das mesmas têm idades compreendidas entre os 19 e os 20 anos. 78% dessas gravidezes não são planeadas. 40% das gravidezes na adolescência acabam num aborto.  Esta é, assim, uma razão pela qual as mulheres abortam não só por não estarem preparadas para criar um filho mas também porque os filhos de grávidas adolescentes têm elevadas probabilidades de nascerem prematuramente, o que conduz a problemas de saúde futuros.

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Quais são as consequências da prática do aborto?

Consequências físicas Consequências psicológicas

Esterilidade Sentimento de culpa

Abortos espontâneos Impulsos suicidas

Gravidez ectópica Arrependimento e remorso

Nados-mortos Baixa auto-estima

Hemorragias e infecções Raiva

Coma Desespero

Perfuração do útero Frustração do instinto maternal

Insónia Perda do interesse sexual

Dores intensas Pesadelos

Perda de apetite e de peso Tonturas

Nervosismo Sentimento de abandono

Distúrbios gastrointestinais Perda de confiança

Capacidade intelectual diminuída Tanatofobia (fobia à morte)

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Religião protestante

• nas várias Igrejas protestantes (baptista, luterana, presbiteriana, unitária e metodista) existe um leque maior de atitudes em relação ao aborto. Encaram a questão de forma menos homogénea e mais flexível do que as autoridades da Igreja Católica Romana.

• foram os países protestantes os primeiros neste século

a adoptar legislações mais liberais em relação ao aborto.

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Portugal e Europa (..) • Agora passar-se-á a analisar a lei europeia, que não é

de todo uniforme, verificando-se que Portugal e Polónia são os países onde a legislação é mais restritiva.

• Malta e Irlanda do Norte – O aborto é ilegal em todas as circunstâncias, excepto em caso de perigo para a vida da mulher.

• Portugal e Polónia – O aborto é permitido por lei em caso de perigo parar a vida da mulher, violação ou malformação do feto.

• Espanha e Suíça – O aborto é permitido por lei em caso de perigo para a vida da mulher ou se esta alegar algum risco para a sua saúde mental.

• Reino Unido e Finlândia – O aborto é permitido por lei com base em motivações socioeconómicas.

• Resto da Europa – O aborto é permitido até às doze semanas mediante requisição.

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(..) da Europa para o mundo

VERMELHO – O aborto é ilegal em todas as circunstâncias ou é permitido apenas em caso de risco de vida da mulher.

ROSA – O aborto é permitido por lei apenas em risco de vida ou para proteger a saúde física da mulher.

AMARELO – O aborto é permitido por lei apenas em risco de vida ou para proteger a saúde mental da mulher.

AZUL – O aborto é permitido por lei com base em motivos socioeconómicos.

BRANCO – Aborto permitido mediante requisição.

Legenda:

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Conclusão• com este trabalho, consegui-mos adquirir alguns

conhecimentos mais aprofundados sobre a parte teórica do tema proposto: “ABORTO“ ;

• esperemos que este trabalho, esclareça melhor qualquer tipo de dúvida sobre este assunto;

• concluindo, este trabalho destina-se a demonstrar de certo modo o que é o aborto no “geral” , explicando brevemente cada parâmetro de modo resumido e de fácil compreensão.