JUL/AGO-2007

Painel de azulejo, atelier de verão 2006

Piscina Municipal

propriedade / Município de Proença-a-Novacoordenação / Prof. João Manso (Vereador da Cultura)colaboradores / António Sequeira, Carla Gaspar, Cristina Catarino, Isabel Gaspar, Olívia Cardoso, António Manuel Silva, Maria João Sequeira design gráfico / Rui Salgueiropaginação /Carine Piresedição / RVJ Editores Av. Brasil, 4 r/c 6000-909 Castelo Branco

tel. / 274 670 000 fax / 274 672 697e-mail / agendacultural@cm-proencanova.pt web / http//www.cm-proencanova.pt/

capa 01

sumário 02

editorial 03

tema do mês 04

de autor 06

Natureza 07

gentes e lugares 08

requalificação urbana do centro da vila de Proença 10

sabores da terra 12

divulgação 13

divulgação 14

divulgação 15

hora do conto 16

novidades 17

Falemos de … 18

teatro 19

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V o u n e s t a edição contar-vos uma histó-ria que li ou o u v i r e c e n -temente, e que também con-tei ao Secretá-rio de Estado adjunto e da Administração L o c a l , D r . Eduardo Cabrita, aquando da sua visita ao nosso concelho para a i n a u g u r a ç ã o d a s o b r a s d e requalificação urbana do centro da Vila.“ Foi confiada a difícil missão a um jovem padre de substituir um colega seu que tomava conta de uma paróquia há várias décadas, por quem os paroquianos nutriam uma enorme consideração e estima pessoal.O jovem padre tinha consciência de que a missão confiada pelo Bispo era difícil e que a primeira impressão era fundamental, por isso, preparou minuciosamente a 1ª missa e homilia.Começou a sua dissertação dizendo,

que ia fazer…, que ia acontecer…, e foi sempre subindo, terminando da melhor forma, dizendo, que a partir daquele dia seria ele o responsável pelas condições meteorológicas na área da sua paróquia.Ac re s c e n t a n d o q u e, q u a n d o quisessem chuva ou sol bastaria apenas, pedir-lhe.Ele encarregar-se-ia de transmitir as instruções a S. Pedro.A plateia ficou espantada!Por fim, acrescentou, que colocaria apenas uma condição para que pudessem vir pedir-lhe para alterar as condições meteorológicas - a obrigatoriedade de estarem todos de acordo na área da paróquia, quanto ao tempo que pretendiam.O padre continuou durante várias décadas na paróquia, julgo que ainda por lá se encontra, mas até hoje, não se sabe ao certo, se tinha ou tem, o poder que apregoou no seu primeiro dia…”Com o desejo de boas férias.

Com o Verão chegou, também, a esperança dos dias mais quentes e d a s n o i t e s m a i s s e r e n a s .

O Verão convida-nos a idas à praia, a passeios pelo campo e a serões na esplanada à conversa com a f a m í l i a e a m i g o s .

Verão é sinónimo de férias e, este ano, convidamo-lo a visitar, para além das já tradicionais praias de Aldeia Ruiva, Fróia e Malhadal, as praias da Freguesia de Alvito da Beira – a Praia Fluvial de Couca (na Cerejeira) e a mais recente Praia Fluvial de Alvito da Beira (em pleno c o r a ç ã o d a A l d e i a ) .

R e t e m p e r e a s s u a s f o r ç a s , coloque leituras em dia, brinque com as crianças e inspire o ar puro que o Pinhal lhe proporciona.

Praia Fluvial Malhadal

Praia Fluvial de Alvito da Beira

Praia fluvial de Couca

Praia Fluvial MalhadalPraia Fluvial de Froía

Praia Fluvial Aldeia Ruiva

O Município de Proença-a-Nova tem uma nova imagem que, apostando na m o d e r n i d a d e , n ã o d e s c u r a a s características que mais evidenciam o Concelho:

Em Junho de 2006 a Câmara Municipal de Proença-a-Nova promoveu um concurso para a criação deste logótipo, no qual foram apresentadas mais de uma centena de propostas vindas de todo o p a í s , p r o p o s t a s e s t a s q u e n ã o corresponderam às expectativas do júri do concurso.

Assim, optou-se por recorrer aos colaboradores da autarquia que, com a supervisão da escultora Catarina Alves, deram o seu contributo artístico na elaboração do novo logótipo oficial do Município de Proença-a-Nova.

A cruz de Malta foi o elemento visual escolhido, que já existe na imagem heráldica do Município. Depois de sofrer um tratamento a nível gráfico este elemento muito geométrico adquiriu um carácter mais orgânico que o aproxima das características do Concelho.

As cores utilizadas encaminham-nos para as formas representadas como o verde dos montes e da vegetação, o azul dos cursos de água, e o amarelo numa ligação à imagem heráldica do Município.

Com uma imagem renovada e moderna P r o e n ç a - a - N o v a c o n t i n u a e m crescimento.

Para saber mais, aconselhamos a consultar

o site do Município.

No dia 28 de Julho de 1998 (dia do aniversário dos 50 anos da Liga para a Protecção da Natureza), o Estado Português instituiu o Dia Nacional da Conservação da Natureza, tendo como objectivo chamar a atenção dos cidadãos para a sua importância e para os problemas de manutenção e conservação futuros. Cada vez mais s e d e v e c o n s c i e n c i a l i z a r a s populações que só uma gestão sustentável de todos os recursos i n d i s p e n s á v e i s à s n o s s a s necessidades básicas (com a produção de alimentos, a saúde e o bem-estar) poderá garantir uma boa qualidade de vida, a manutenção desse suporte e dos ecossistemas que connosco interagem. As florestas, os oceanos, a fauna, a flora, as paisagens, o solo e a água, são recursos naturais insubstituíveis e vitais, que importa preservar e transmitir às gerações futuras, quer p e l o s e u v a l o r d e u s u f r u t o (produção), quer pela criação de p o s t o s d e e m p r e g o e , consequentemente, como fonte de receita, quer pelos seus valores educac ionais , cu l tura is e/ou turísticos. Agora que se aproximam as férias e

com elas uma maior mobilidade pelas zonas de maior procura turística, como a praia, os passeios p e l o c a m p o , a s v i a g e n s … lembramos que tenha sempre presente que ao passear retire prazer do que vê mas devolva-o a quem vem depois de si - não faça lixo para o chão ou para a água, não colha flores autóctones, não atravesse as dunas, não faça lume sem ser nos locais a ele destinados, n ã o p e r t u r b e o s a n i m a i s selvagens…… e, sobretudo, lembre-se da nossa p ro p o s t a : d a N a t u re z a l e ve apenas… fotografias.

Ribª do Alvito

NATUREZA

As vítimas do último condenado à morte

Na Agenda Cultural de JUL/ AGO há precisamente um ano, apresentei o músico proencense João Evangelista PEREIRA da COSTA (1798-1832), músico da corte de D. João VI, de D. Pedro e de D. Miguel.

Hoje, volto, indirectamente, a ele. Refere a imprensa nacional que está a ser rodado um filme, a ser apresentado ao público em Novembro próximo, intitulado: “ O último condenado à

morte em Portugal”. Aborda um crime

cometido por Mattos Lobo, o último condenado à morte, natural da Amieira. Ora, o crime cometido foi o assassinato da viúva e dos filhos de João Evangelista Pereira da Costa. Estávamos no dia 25 de Julho de 1841, pelas 23h e 45 m. A conceituada actriz

Maria João Bastos vai desempenhar o papel de Céleste Adélaide Philippe, viúva do nosso conterrâneo.

Céleste Adélaide nasceu em Dunquerque, norte da França, em 11 de Outubro de 1802. Era filha de J a c q u e s A n t o i n e P h i l i p p e , comerciante, e de Marie Jacqueline Kierdt. Conheceu Pereira da Costa, em

Lisboa, quando assistiu no Teatro Nacional de S. Carlos, com o seu pai, à representação de uma peça musical daquele que seria o seu futuro marido. Casaram e tiveram dois filhos: Júlia Pereira da Costa e Emílio Pereira da Costa.

Entretanto, João Evangelista adopta o campo liberal de D. Pedro e vê-se obrigado, pelos absolutistas de

D. Miguel, a exilar-se em França, onde morre, em Calais, em 1832, deixando Celeste Adelaide com os dois filhos menores.

É então que decide vir a Proença a Nova procurar a protecção dos familiares de seu marido, o que consegue junto da sua sogra Catarina Maria que gostava muito dos seus netos. Por sorte, um tio de Pereira da Costa, o padre João Pereira, havia deixado todos os seus bens à irmã, Catar ina, na condição de eles reverterem também a favor dos filhos de Pereira da Costa.

Com esta base financeira, Celeste, “mulher encantadora em todos os aspectos” vai para Lisboa e dá a melhor educação aos seus filhos. Júlia estudou nos melhores internatos Lisboetas e possuía talento musical no que dizia

respeito à harpa e ao piano. Dizem os documentos da época que era também uma jovem “absolutamente sedutora”.

Mattos Lobo

Tão encantadora que despertou o interesse de Francisco Mattos Lobo, seu primo, por parte de Pereira da Costa. Como a jovem não lhe correspondia da forma imaginada e estava mais interessada num vizinho, Frederic James, filho de um comerciante inglês, na noite de 25 de Julho de 1841, Mattos Lobo, que tinha acesso fácil à casa dos

seus familiares, vai ao 1.? andar do n.? 5 da rua de S. Paulo, em Lisboa, e, a golpes de faca, mata a criada doméstica e mata Celeste Adelaide e os seus dois jovens rebentos. Nem o cão de estimação escapou.

Teatro Nacional de S. Carlos

António Manuel Silva

Prof. História na Esc. Pedro da Fonseca

O centro da vila foi requalificado. A este propósito recolhemos opiniões de pessoas de diferentes grupos etários. Transcrevemos estas por espelharem as ideias de todas as pessoas contactadas. Outras houve, que embora se tendo manifestado não quiseram tornar a sua opinião pública.

Tânia Louro – estudante“Está muito bonito e veio dar um

toque de modernidade à nossa vila.”

Padre José Luis Francisco“ Está bonito, mas não sei se o

enquadramento foi o melhor em relação à traça antiga.”

Ana Lúcia Gonçalves – estudante universitária

“ Para mudar, muda-se sempre para m e l h o r. A c h o q u e m e l h o r e r a impossível.”

Professor Jorge Santiago“Está muito bom, mas tem um

inconveniente: as pessoas não estão habituadas a não levar o carro para dentro do café!”

Duar te Gonçalves – estudante de arquitectura

“Acho bem. A princípio fiquei apreensivo porque ia ficar muito diferente, mas quando vi o resultado fiquei surpreendido pela positiva.”Família Romanini

Requalificação urbana do

“Gostamos imenso. Sentimos muito prazer ao passear na rua principal. Gostamos sobretudo dos espaços onde foram colocadas as esplanadas, onde podemos disfrutar mais do ar livre, bem como dos passeios onde podemos caminhar com mais liberdade. No entanto, pensamos que poderiam ter aproveitado esta ocasião para arborizar mais a vila, embora as flores tenham dado um ambiente muito alegre e acolhedor.”

António da Luz Cardoso – Montinho“ Tudo muito bem feito. Ao princípio

desconfiei, mas agora no fim está muito bem. A pedra dá mais vida às casas. Antes era uma coisa escura, triste. Isto foi um jardim que veio para a Vila. Não tem comparação com a imundície que aí estava antes, ao pé das casas de banho públicas.”

Maria das Neves e vizinhas – Galisteu“ Os paralelos grandes dão mau andar

a quem tem fraca mobilidade.”

Elídio da Silva – Eiras“ O piso é mais duro para os pés.”

Maria Emília Perpétuo e Carlos Ferreira –

Galisteu“ Um espectáculo. Lindo de morrer.”

Maria de Lurdes Conceição

“Está tudo bem, mas na rua do Rossio, os paralelos maiores dão mau andar.”

centro da vila de Proença

Ingredientes:Para a açorda:0,400gr de ovas1kg de pão caseiro1dl de azeite6 dentes de alho1 molho de coentros Cozem-se as ovas em água e sal. Corta-se o pão em fatias finas e ensopa-se com a água da cozedura das ovas. Num tacho, leva-se a alourar o azeite e o alho picadinho e junta-se-lhes o pão já escorrido. Mexe-se muito bem e incorporam-se as ovas desfeitas, rectificando o sal e a consistência da açorda, podendo acrescentar-se mais água a gosto. Temperar com pimenta e coentros picados.

Para a fritada:

Enguias, Achigã, Carpa, Fataça…

Amanha-se o peixe e corta-se em postas muito finas (salvo as enguias). Tempera-se de sal e limão. Passa-se por farinha e frita-se em óleo bem quente.

Decora-se com alhos picados e limão.Acompanha, ainda, com salada de alface cortada miudinha.

Restaurante:Nova Era do Pescador

Rua da Sertã, 246150-419 Proença-a-Nova

Tel: 274 672 609

Açorda de ovas com fritada de peixe

Na Vila de Proença

Ao longo deste mês vá passando pela rua de Sta Cruz, em Proença-a-Nova, e poderá divertir-se com a animação de rua, que será variada e activa as crianças vão contar com insufláveis e outras surpresas.

As esplanadas estão à sua espera com um serviço de 1ª, ao qual já nos fomos habituando ao longo destas últimas semanas.

O comércio local aposta no serviço personalizado e de qualidade.

E, continuando com o slogan da Federação Portuguesa de Cardio-logia - pela sua saúde Mexa-se.

Esperamos por si num espaço que é de todos.

Projecto Praia Fluvial -Praia Doce

Decorrerá, em Proença-a-Nova, nos dias 14 e 15 de Agosto a acção levada a cabo pelo projecto Praia Fluvial - Praia Doce, que consiste numa campanha d e s e n s i b i l i z a ç ã o a m b i e n t a l , d i n a m i z a n d o a s p r a i a s c o m actividades de carácter lúdico e ambiental, com direito a diploma de participação no final da acção.

6 e 7 de Julho - Feira das filhós e coscoreis

13 e 14 de Julho - Feira dos Saldos dia 13 das 20h às 24h, dia 14 das 15h às 24h, no Pavilhão Municipal.

29 de Julho- Feira das antiguidades, velharias e coleccionismo - das 10H às 20H.

31 de Agosto e 1 de Setembro - Feira das Tigeladas

Nas Praias Fluviais

Todos os fins-de-semana, alternada-mente, os insufláveis vão às praias fluviais do nosso concelho.

Traga as crianças e divirtam-se.

Curso de Bainhas Abertas Proença-a-Nova

Local: Biblioteca Municipal de Proença-a-NovaInício : Setembro de 2007Inscrições: Mês de Julho e Agosto (Biblioteca Municipal de Proença-a-Nova)Formadora: Júlia Martins

DATA: 05 de Julho de 2007

HISTÓRIA: Uma Aventura no Verão

CONTADORA: Carla Gaspar

DESTINATÁRIOS: Alunos dos Jardim de Infância

LOCAL: Jardins da Biblioteca Municipal

TEATRO EM PROENÇA

As VelhasPor motivos climáticos não foi possível realizar a peça de Teatro “As Velhas”, no passado dia 16 de Junho, ficando assim agendada para o dia 6 de Julho de 2007. Pelas 21:00 venha até à de Rua de Santa Cruz divertir-se com "As Velhas" pelo “Joana grupo de teatro”

Lembramos a todos, que as sessões de cinema no Auditório Municipal regressarão em setembro.

Floribella Lado a Lado João Pedro Pais e Mafalda Veiga

Combateremos a sombraLídia JorgeDom Quixote 2007

Através de Osvaldo Campos, um psicanalista cuja vida vai sofrer uma imensa alteração, penetramos nos meandros da

alma humana e no mundo do crime, e é estabelecida a ligação entre as diversas personagens que se nos deparam e as suas respectivas histórias.

A Fúria das VinhasFrancisco Moita Flores

Narra a epopeia da luta contra a filoxera, uma praga que, na segunda metade do século X I X , i a d e s t r u i n d o definitivamente as vinhas do Douro. Na mesma altura em

que, por toda a Europa, surgiam as primeiras técnicas e tentativas de criação de um método para a investigação criminal.

Diamante de Sangue

Serra Leoa, 1999: envolvidos numa guerra civil explosiva, dois homens unem-se em duas missões desesperadas – recuperar um diamante raro cor de rosa de valor inestimável e salvar o filho do pescador, recrutado como

soldado-criança das forças rebeldes brutais que espalham a tortura e banhos de sangue num mundo que tanto se mostra belo como devastado.

“Artur e o Minimeus”

Quando o senhorio, um homem implacável e sem escrúpulos, ameaça retirar a casa de família à sua avô, Artur decide entrar em acção e seguir as pistas deixadas pelo seu avô para entrar no micro-mundo dos Minimeus e

descobrir o universo dos 7 reinos.

Praia Fluvial de Aldeia Ruiva, em Proença-a-Nova recebe bandeira de Praia Acessível

No dia 13 de Junho, data comemorativa do Município, o concelho de Proença-a-Nova recebeu, pelo segundo ano consecutivo, a bandeira da praia acessível. A praia fluvial em causa é a de Aldeia Ruiva, que reúne agora todas as condições necessárias para que todos, sem excepção, p o s s a m t e r - l h e a c e s s o , independentemente da sua mobilidade ser ou não condicionada.Para uma zona balnear ser considerada acessível deve ser de fácil acesso pedonal e ter estacionamento ordenado e reservado, o acesso ao areal e à zona balnear deve ser feito através de rampas ou passadeiras. Estas passadeiras devem ser estendidas até

à zona de toldos e outros equipamentos e devem estar o mais próximo da água possível. Disponibilizar instalações sanitárias adaptadas e situadas em local de fácil acesso, garantir o acesso ao serviço de primeiros socorros, e ainda garantir a presença de nadadores salvadores com formação específica são outras das condições impostas às praias que querem esta classificação.O projecto “Praia Acessível, Praia para Todos”, que é responsável pela atribuição destas bandeiras, surgiu na sequência do Ano Europeu das Pessoas com Deficiência, em 2003 e até agora já galardoou 76 zonas balneares portuguesas com este símbolo.Juntamente com um representante da Comissão de Coordenação Regional do Centro, o Presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova içou esta bandeira que é, segundo o mesmo, “um motivo de grande orgulho para este Concelho”. As obras de requalificação do centro urbano, recentemente inauguradas, são um exemplo de que o concelho de Proença-a-Nova tem um objectivo claro que é facilitar a vida das pessoas que têm mobilidade condicionada, para que estas tenham as mesmas oportunidades e a mesma liberdade de acesso que qualquer outro cidadão. A adaptação de todos os edifícios públicos às necessidades de mobilidade de todos os cidadãos é um projecto da autarquia que já está a ser desenvolvido.

2007Segundo Festival de Teatro de PROENÇA-A-NOVA

Dia 14 de Julho às 22 h.De Alcains, o grupo

“Cães à solta” com a peça“About: Blank”

Dia 11 de Agosto às 22 h.

De Alvaiázere o “Grupo de Teatrode Pelmá” com a peça“A Festa do Chícharo”

Se ainda não veio ao Festival eestava à espera de algo completamente

diferente, tem este mêsum excelente motivo para assistir

no auditório municipal, a umapeça de teatro de vanguarda.

Tem curiosidade de saber o que é?Apenas lhe diremos que no final do

espectáculo o grupo dará a provar este“petisco” , o que por si, é um motivomais que suficiente para não faltar.

Organização: Companhia de Teatro deMontes da Senhora

Apoios: Município de Proença -a -NovaInstituto Português da Juventude

Escola Pedro da FonsecaComércio local

2007

18 |19

Durante as féria

s ganhe

o gosto pelo Teatro

Mar Português

Ó mar salgado, quanto do teu salSão lágrimas de Portugal!Por te cruzarmos, quantas mães choraram,Quantos filhos em vão rezaram!Quantas noivas ficaram por casarPara que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a penaSe a alma não é pequena.Quem quer passar além do BojadorTem que passar além da dor.Deus ao mar o perigo e o abismo deu,Mas nele é que espelhou o céu.

Mensagem, Fernando Pessoa