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Juizado na Vara de Família: reflexões. Anita Rink
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AGENTE DUPLO
Demanda do juizado na Vara de FamíliaPor: Anita Rink
“No caso de questões de família, a perícia psicológica torna-se necessária e admissível quando se reconhece a existência do inconsciente das pessoas envolvidas no litígio”.
O perito psicólogo através de prova pericial – que podem ser documentos, testes e fala do sujeito – detecta a mensagem do inconsciente
Para ajudar o juiz conta-se com o perito psicólogo para lhe fornecer provas.
O trabalho do psicólogo é de ajudar a esclarecer as motivações inconscientes que levam ao litígio.
Entendimento psicanalítico em relação ao luto feito pela separação.
“O ser amado significa a satisfação da escolha narcisica do sujeito,
enquanto amar produz seu esvaziamento, a partir do qual o indivíduo inventa uma
imagem ideal e acredita nela para realizar seu sonho de completude.
Quando essa completude se torna impossível, cada membro da família endereça o seu drama ao litígio judicial, como forma de elaborar o luto pela perda do
objeto, vivido como uma experiência intolerável”.
O perito Psicólogo deve fazer um diagnóstico.
Para isso deve destacar e analisar aspectos das pessoas envolvidas.
É importante buscar aspectos emocionais e comportamentais da dinâmica familiar.
O Psicólogo deve ir em busca de algo que garanta o bem estar da criança e que melhor atenda às necessidades da criança.
Caso necessário, as informações acima podem ajudar o juiz na tomada de uma decisão.
“O Psicólogo faz com que as pessoas busquem uma solução interna, questione os objetivos do processo e
analise a atual situação familiar”.