Agente Em Geriatria - A Importância Na Vida Do Idoso

8/18/2019 Agente Em Geriatria - A Importância Na Vida Do Idoso

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Saúde da Pessoa Idosa

Graça Veiga

Agente em GeriatriaAgente em Geriatria

A importância na vida do idosoA importância na vida do idoso

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ASAC - Avelãs de Caminho


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Graça Veiga ASAC - Avelãs de Caminho 2


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Graça Veiga

Agente em GeriatriaAgente em Geriatria• Características inerentes ao Agente em

Geriatria

o Relações humanas;o Cuidados a ter em consideração relativos:

À higiene pessoal;

À apresentação pessoal;

À linguagem;

À atitude.

3 ASAC - Avelãs de Caminho


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Graça Veiga

Agente em GeriatriaAgente em Geriatria

• Formação adequada à realização das unções;

• !er conhecimentos que garantam uma intervenção

adequada em situações espec"#cas;• $ispor de capacidade de comunicação e %cil

relacionamento;

• Capacidade de prestar inormações necess%rias àavaliação da adequação do plano de cuidados;

• !er elevado sentido de responsa&ilidade e capacidadepara a auto'avaliação.



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Graça Veiga

O que é ser Agente em GeriatriaO que é ser Agente em Geriatria

Complementar os cuidados prestados pelos cuidadores informais.

Melhorar aqualidade de

vida dosindivíduos e

famílias

Satisfazer denecessidades

básicas

Cuidados deordem física e

apoiopsicossocial

aos indivíduose famílias

Apoiar o acessoa cuidados de

saúde

Prevenir aeclus!o" o

isolamento" a

solid!o

#stimular outente e a

família

$desenvolvimento pessoal%

&ormar e'nformar os

cuidadores eutentes

Promover aautonomia eprevenir a

depend(ncia



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Graça Veiga

Cuidar da Pessoa na satisfação dasCuidar da Pessoa na satisfação das

suas necessidades Fundamentaissuas necessidades Fundamentais

Necessidades

Fisiológicas

(fome, sede,

sono, higiene,

conforto,

estimulação …)

Necessidade deegurança

(defesa,

protecção,

esta!ilidade,

aus"ncia de dor,

…)

Necessidades

ociais (de pertença,

aceitação,

relacionamento,

afectos,

sociali#ação(

…)

Necessidade de

$stima (auto%

estima, estima

pelos outros,

reconhecimento,

…)

Necessidade deAuto%reali#ação

(desen&ol&imento

pessoal '

capacidades,

aprendi#agens,

…)

Cada indivíduo é um ser único, com

necessidades e prioridades diferentes

ASAC - Avelãs de Caminho


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Graça Veiga

Principa! foco do tra"a!#o com o C!ientePrincipa! foco do tra"a!#o com o C!iente

! ASAC - Avelãs de Caminho


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Graça Veiga

Principa! foco do tra"a!#o com o C!ientePrincipa! foco do tra"a!#o com o C!iente

VivênviasVivênvias

" ASAC - Avelãs de Caminho


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Graça Veiga

Cuidados a ter em

consideração relativos a:• Higiene pessoal

• Apresentação pessoal

• Linguagem

• Atitude

# ASAC - Avelãs de Caminho


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Graça Veiga

)'G'#*# # AP+#S#*,A-./ P#SS/A0

/ 12# 34

$de5ni6!o%

)stado geral de limpeza easpecto do corpo e roupada pessoa *uniorme(calçado( mãos( etc.+

Comportamento e atitudeda pessoa *educação eormação+

P/+1274$ob8ectivos%

$iminuir o risco decontaminação

,umentar a limpeza ealinho pessoal-romover o &om am&ientee &em'estar

1$ ASAC - Avelãs de Caminho


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Graça Veiga

• o dia'a'dia de tra&alho nas/nstituições( surge a necessidade de

utilização de arda0uniorme( porv%rios motivos( nomeadamente para:

% identi#car e proteger os -ro#ssionais etam&1m para proteger os Clientes.



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Graça Veiga

/remos então apresentar as regras e cuidados a tercom o uniorme:

UNIFORME/ FARDA

&om es'ado de lim(e)a *di+ria, SS. &om es'ado de /onservação

Con0or'+vel Adeado 'are0a a desem(enhar

Cores /laras esis'en'e a lavagens 0reen'es

6/lsivos (ara lo/al de 'ra7alho Ves'ir,des(ir em lo/al adeado

Calçado /on0or'+vel8 an'iderra(an'e8 resis'en'e e

0e/hado */om meias de (re0er9n/ia de algodão.

A(anhar (rimeiro o /a7elo e s: de(ois ves'ir o

ni0orme

;sar aven'al de (l+s'i/o (ara 'are0as /om +ga8 mas

nn/a (er'o no 0ogão o 0orno


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Graça Veiga

• , apresentação pessoal não se trataapenas na apar2ncia em si mesmo( mastam&1m da postura e comportamentosque poderão colocar em causa o

desempenho pro#ssional e0ou pre3udicaro 4tente ou outros -ro#ssionais.

•este quadro serão apresentados asregras e cuidados a ter para manteruma higiene e apresentação pessoaadequadas.



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Graça Veiga

)'G'#*# # AP+#S#*,A-./ P#SS/A0 9 P/S,2+A

Tomar banho diariamenteApresentar identificação adequada (nome, fotografia e

função)

Cabelos limpos, apanhados e protegidos (sem tocar nouniforme)

Homens: evitar a barba e bigode

ão usar adornos (an!is, brincos, rel"gio, pulseiras,colares, piercing, etc# $ aliança) %vitar trabalhar com ferimentos nas mãos ou se estiver

doente (diarreia, febre, v"mitos, contacto com pessoascom doenças infecto&contagiosas, infecç'es os olhos,

garganta, nari ouvidos pele, etc#)

Comunicar situação de doença

romover *a+de ral

Colocar sinaliação de alerta em locais estrat!gicos

-nhas curtas (não ro.das), limpas e sem verniescoloridos

romover a integração correcta de novos elementos

/ãos e ante&braços limpos# /anter p!s secos%vitar falar, cantar, tossir ou espirrar sobre os outros ou

alimentos

ão utiliar utens.lios que foram colocados na bocaão mascar pastilhas el0sticas ou fumar durante o

trabalho

%vitar passar as mãos no nari, orelhas, cabeça, boca ououtra parte do corpo durante a prestação de cuidados

Assoar o nari em lenços de papel e posteriormentere1eitar e lavar as mãos

romover consultas de rotina ão manusear dinheiro

-tiliar equipamento de protecção individualão en2ugar suor com as mãos, panos ou uniforme (mas

sim em toalha descart0vel)

%vitar maquilhagem e perfumes com cor e3ou odorintenso (utiliar desodoriante sem cheiro ou com odorsuave)

Colocar haveres pessoais e roupa civil em local adequado(cacifo, vesti0rio, etc#)



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Graça Veiga

• , atitude torna'se vis"vel atrav1s dalinguagem e comunicação. ,comunicação 1 undamental nas

relações pessoais( empresarias eeducacionais. -ode ser conseguida dev%rias ormas( entretanto( s5 e6isterealmente entendimento quando amensagem 1 rece&ida com o mesmosentido com o qual ela oi transmitida.



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Graça Veiga

Compet2ncias ' sa&eres 7 *,+ ,gente em 8eriatria de ter noções de:

9. Funcionamento e caracter"sticas das instituições e serviços

de apoio ao /doso.

. -rocesso de envelhecimento e caracterização psicossocialda velhice.

. -sicopatologia do /doso.


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Graça Veiga

% >. Conhecimentos de:

• ?"ngua portuguesa• Comunicação e relações interpessoais• @igiene pessoal e conorto do /doso• Cuidados &%sicos de prevenção e saAde do /doso• -osicionamento e mo&ilidade• Begurança e prevenção de acidentes• @igiene e segurança alimentar. @igiene

am&iental• -rinc"pios e t1cnicas de animação de /dosos• ormas de segurança( @igiene e saAde da

actividade pro#ssional• tica e deontologia da actividade pro#ssional.

1! ASAC - Avelãs de Caminho


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Graça Veiga

Ba&eres ' Fazer

9. Caracterizar e reconhecer os aspectospsicossociais do processo deenvelhecimento e da velhice.

. )6primir'se de orma a acilitar a

comunicação com os /dosos e a equipat1cnica.

. 4tilizar os procedimentos de organizaçãoe preparação dos materiais( produtos e

equipamentos que utiliza.


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Graça Veiga

=. ,dequar os cuidados de higiene e conortoàs necessidades e caracter"sticas do /doso.

>. ,plicar as t1cnicas e os procedimentosrelativos aos cuidados &%sicos de saAde do

/doso.

D. 4tilizar os procedimentos e as t1cnicas deprimeiros socorros em situação de acidente.

E. ,plicar t1cnicas adequadas à manutençãoda mo&ilidade do /doso.

1# ASAC - Avelãs de Caminho


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Graça Veiga

. /denti#car situações de risco de acidente e

as medidas de segurança adequadas. 9G. ,dequar as reeições às caracter"sticas e

necessidades dos /dosos( tendo em conta oequil"&rio alimentar e as indicações da equipa

t1cnica. 99. ,plicar os princ"pios e as regras de higiene

alimentar na armazenagem e conservação dosprodutos e no serviço de reeições.

9. 4tilizar as t1cnicas respeitantes aoscuidados de higiene e arrumação do meioenvolvente do /doso.



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Graça Veiga

9. 4tilizar as t1cnicas respeitantes aos

cuidados de limpeza e tratamento de roupa. 9. ,plicar as normas de segurança( higienee saAde relativas ao e6erc"cio da actividade.



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Graça Veiga

Ba&eres 'Crer

• 9. Respeitar os princ"pios de 1tica edeontologia inerentes à pro#ssão.

• . Hotivar os outros para a adopção decuidados de higiene e conortoadequados.

• . Respeitar a privacidade( a intimidadee a individualidade dos outros.



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Graça Veiga

7&3ectivos da 8eriatria• Hanutenção da BaAde em idades

avançadas

• Hanutenção da uncionalidade• -revenção de doenças• $etecção e tratamento precoce

• H%6imo grau de independ2ncia• Cuidado e apoio durante doenças terminais• !ratamentos seguros



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Graça Veiga

Relações @umanas

• 7 *,+ ,gente de 8eriatria deve seleccionaras intervenções gerais que satisaçam

todas as pessoas idosas( assim como asintervenções espec"#cas para que estastenham uma &oa qualidade de vida. !odoo ser humano tem uma dimensão

&iopsicosocial( com todas as suasnecessidades que transormam cada um(numa pessoa Anica.



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Graça Veiga

• as relações humanas ou

relacionamento interpessoal noquotidiano de tra&alho nas /nstituições(são admitidos dierentes tipos de4tentes e são necess%rias estrat1gicas

espec"#cas para o&ter e garantir umacomunicação e#caz e e#ciente. -araal1m do respeito pelas regras da/nstituição( não e6istem 5rmulas ou

receitas de#nidas para o relacionamentoentre pessoas( no entanto surgemalgumas linhas orientadoras.



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Graça Veiga

-R/I,C/$,$)0 B/8/?7-R7F/BB/7,?

• Respeitar o espaço e a intimidade de

cada pessoa( guardando segredo dainormação con#dencial.

2" ASAC - Avelãs de Caminho


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Graça Veiga

/!)R)BB) )

$/B-7/J/?/$,$) -)?,B-)BB7,B

• -or mais dierentes que possam ser(

todos queremos que se interessempor n5s( e pelos nossos pro&lemas.-ara os outros a nossa vida pode

parecer uma com1dia( mas para n5sque a sentimos( 1 uma trag1dia.



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Graça Veiga

)BC4!, ,C!/I,

• ,s pessoas precisam de tempo para

alar so&re si mesmas( seusinteresses e pro&lemas. -ortantoprecisamos ouvir com atenção(

interesse e respeito( escutando comtodos os nossos sentidos.



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Graça Veiga

)I/!,R -R)C7C)/!70/$)/,B -R)C7C)J/$,B

• ,astar ideias preconce&idas ou 3ulgamentos precipitados.



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Graça Veiga

)I/!,R 7R84?@7 74

-R)B4KL7• -or mais que possamos conhecer so&re

um assunto( mesmo que vivamos milanos( ainda assim haver% muitosaspectos com relação a ele quedesconhecemos( sempre haver% algo

mais a aprender( uma maneira dierentede ver( portanto nunca se considere oAnico capaz.



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Graça Veiga

, /H-7R!MC/, $, 9N/H-R)BBL7

• -ortanto não se3a agressivo( oensivo( outome atitude intimidadora. Be o primeiro

contacto or alegre( cordial( cort2s( esta ser%a impressão que dei6aremos para o outro.-or1m se num outro contacto ormos rudes(mal'educados( sem dAvida toda aquela

primeira impressão ser% apagada esu&stitu"da por essa nova. $evemos o&servare adaptar a nossa atitude ao Cliente.



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Graça Veiga

-)R84!,R

• -ara desco&rir pro&lemas( dese3os e

necessidades das pessoas. Has açaperguntas a&ertas e não perguntasque levem a um OsimO ou OnãoO ou

que se3am invasivas na vida dooutro.



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Graça Veiga

)PC?4B/I/$,$)

• Cada um 1 como cada qual( cada

situação 1 distinta de outra( emtempos dierentes e locais dierentes(por isso os 4tentes possuem

necessidades distintas e n5sdeveremos ter a atitude a esteadaptada.



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Graça Veiga

H,!)R C7!,C!7I/B4,?

• 7s olhos são a 3anela da alma(atrav1s dele comunicamos muito deorma não ver&al.



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Graça Veiga

!7?)RMC/,0C7H-R))BL7

• !er paci2ncia e compreender assituações dos dierentes pontos devista( para cuidar melhor.



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Graça Veiga

L7 /!)RR7H-)R -,R,C7RR/8/R

• Corrigir sim( mas em local e tempooportunos e adequados.



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Graça Veiga

,$,-!,R

• 4tentes e0ou conte6tos dierenteslevam a comportamentos distintos.



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Graça Veiga

)H-,!/,

• ,rte de comunicar no seio de umarelação de a3uda( num am&ienteagrad%vel( onde h% &em'estar do

emissor e receptor.



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Graça Veiga

B)!/$7 -7B/!/I7

• Reorço positivo( elogiar( alar naorma a#rmativa e não na negativa(mesmo quando algo não est% &em(

procurar um ponto positivo.



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Graça Veiga

B)84R,K,0C7F/,K,

• !ransmitir esta&ilidade e equil"&rio(demonstrar calma( mesmo emsituação de tensão.


S úd d P Id


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Graça Veiga

)B!/H4?,R ,,4!77H/,

• ,3udar a azer sozinho( estimular aindepend2ncia.



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S úd d P Id


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Graça Veiga

R)F?)C!/R -,R,H)?@7R,R

• ingu1m 1 pereito e se tivermos ahumildade de assumir os erros edi#culdades( procurando aprender e

melhorar( iremos sempre crescer.


S úd d P Id


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Graça Veiga

Atitudes eAtitudes e

comportamentoscomportamentosAtitude Proactiva:• Ree6ão;• Controlo consciente e

inconsciente dos actos;• )nrentamento das

consequ2ncias;• ,ctividades realizadas

por interesse pr5prio;

• Capacidade deResili2ncia ' enrentaras diversidades deorma positiva e de luta.

Atitude +eactiva

• -assividade;• Hau'estar;

• Receio e quei6a;• ,titude e6plosiva e não

ree6iva


S úd d P Id


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Graça Veiga

Atitudes eAtitudes e

comportamentoscomportamentosSual a melhor atitude a adoptar ace aoClienteTComunicação activa;

)scuta activa;Bentido de humor *atitude positiva e adequada+;

Respeito pelas suas crenças( costumes e gostos;

)6pressar sentimentos de apreciação com palavras

aectuosas;Realizar o reorço positivo de comportamentos positivos;

Criar um clima de con#ança;

Capacidade de adaptação em situações imprevistas.5$ ASAC - Avelãs de Caminho



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Graça Veiga

Atitudes e comportamentosAtitudes e comportamentos

• )vitar perguntas armadilha: U Comoest% ho3e TV

• Ber concreta nas suas perguntas e

estimular mais a e6pressão dasemoções;

• Reduzir a ansiedade;

•$esactivar comportamentos agressivose prevenir passagem ao acto;




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Graça Veiga

Atitudes e comportamentosAtitudes e comportamentos

• Reduzir sentimentos depressivos;

• ,3udar na situação de crise;

• Redução do sentimento de medo;

• ?idar com situações de agressão

ver&al;




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Graça Veiga

$idar com críticas dirigidas por parte dos idosos$idar com críticas dirigidas por parte dos idosos

• ?idar com questões e perguntas dos idosos quedigam respeito à vida pessoal;

• ?idar com situações em que o idoso se recusa aparticipar nas actividades e se isola;

• ?idar com um idoso que( requentemente( diz quenão simpatiza connosco;

• ,3udar o idoso a e6ercitar a mem5ria e outrascapacidades cognitivas.




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Graça Veiga

%egra &'sica para todos os%egra &'sica para todos os

cuidadoscuidados

• )stimular o cliente a e6ecutar as tareas tendoem conta as suas limitações e as suas

capacidades. ,poiar sempre que necess%rio semnunca impedir o cliente de ser ele a UazerVmesmo que dessa orma o cuidado se torne maisdemorado.

• $eve'se dar a autonomia poss"vel para querealize escolhas.




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Graça Veiga

(ndepend)ncia vs *epend)ncia(ndepend)ncia vs *epend)ncia

(ndepend)ncia *epend)ncia

7&tenção de um n"vel aceit%vel de

satisação das necessidades dapessoa( que adopta em unção doseu estado( comportamentosapropriados ou que realiza elapr5pria( sem a3uda de outrem.

/ncapacidade de adoptar

comportamentos apropriados ou(de realizar ela pr5pria( sem a3uda(as acções que lhe permitirão( emunção do seu estado atingir umn"vel aceit%vel de satisação dassuas necessidades.

, depend2ncia pode sermaniestada e 0ou o&servadaatrav1s de sinais e sintomas.

, motivação 1 o esorço ou a energia que a pessoa est%, motivação 1 o esorço ou a energia que a pessoa est%disposta a azer para realizar uma tarea. Bem ela( mesmodisposta a azer para realizar uma tarea. Bem ela( mesmo

que #siologicamente capaz( torna'se dependente.que #siologicamente capaz( torna'se dependente. 55 ASAC - Avelãs de Caminho



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Graça Veiga

*ificu!dades +entidas no cuidar*ificu!dades +entidas no cuidar



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Graça Veiga

Gestão da ua!idade do +erviçoGestão da ua!idade do +erviço

• Resultados pretendidos:




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Graça Veiga

Gestão da ua!idade do +erviçoGestão da ua!idade do +erviço

• Crit1rios de qualidade

Sualidade das relações esta&elecidas entre cliente(

pessoa pr56ima e cola&oradoras;

/nclusão do cliente na decisão dos cuidados

*valorizar os seus interesses( necessidades(

preer2ncias e e6pectativas+;

Compreender a individualidade e personalidade decada cliente: respeito( promoção de um am&iente

estimulante e de desenvolvimento individual.




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Graça Veiga

A importância dos %egistosA importância dos %egistos• Formalizar procedimentos e desenvolver t1cnicas de

tra&alho e#cazes;

• )vita a varia&ilidade da pr%tica pro#ssional;

• -romove a comunicação entre os diversos pro#ssionais;

• -ermite um seguimento e adequação dos cuidados

prestados;

• -ermite a homogeneidade da inormação e anotações

de cada pro#ssional;

$ ASAC - Avelãs de Caminho



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Graça Veiga

A importância dos %egistosA importância dos %egistos

• Haior legi&ilidade e disponi&ilidade de inormação;

• Helhora a partilha de inormação entre serviços e

pro#ssionais;

• Helhoria no apoio à tomada de decisão *identi#cação

de oportunidades ou ameaças ao plano de atenção+;

• $esenvolvimento de -rocessos de Cuidadosconstantes ao utente.




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Graça Veiga

A importância dos %egistosA importância dos %egistos

• 2enef0cio• 3odos os dados e informaç4es so!re determinada acção ficam

registados e documentados*

aior responsa!ili#ação do profissional

aior conhecimento das acç4es efectuadas

Normali#ação dos registos de dados

al&aguarda de toda a e5uipa e 6esposta ocial




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Graça Veiga

Manual de Boas Práticas. “Um guia para o acolimento residencial das

pessoas mais velas!" #nstituto da $egurança $ocial" %&&'" Portugal

ttp:(())).*outu+e.com()atc,v-B$Ad)eg/U

;/ cuidado deve ser visto comorelacional e afectivo" assente numinteresse e considera6!o pelooutro enquanto pessoa e n!o

apenas na efectiva presta6!o deservi6os<




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&i"!iografia&i"!iografia

• CAAN7A, 8ordi. 9:as alteraciones psicológicas ; del comportamiento

en la enfermedad de Al#heimer>, 2arcelona

• Fundación A6, 9?na &isión del tra!ao psicosocial en el @m!ito

asistencial

Documents

Agente Em Geriatria - A Importância Na Vida Do Idoso