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Agronomia Campus –Posse
Bacharelado
Bacharelado em Agronomia
Versão nº: Alterado em:
Resolução:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Michel Miguel Elias Temer
Presidente da República
José Mendonça Bezerra Filho
Ministro da Educação
Eline Neves Braga Nascimento
Secretária da Educação Profissional e Tecnológica
Vicente Pereira de Almeida
Reitor
Fabiano Guimarães Silva
Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
Elias de Pádua Monteiro
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
Sebastião Nunes da Rosa Filho
Pró-Reitor de Extensão
Virgílio José TaviraErthal
Pró-Reitor de Ensino
Claudecir Gonçales
Pró-Reitor de Administração
Vívian de Faria Caixeta Monteiro
Diretora de Desenvolvimento de Ensino
Hellayny Silva Godoy de Souza
Coordenadora de Ensino de Graduação
Autores:
Cássio Jardim Tavares
Ítalo Lacerda Fernandes
Larissa Leal Neves
Lucas Felisberto Pereira
Marco Antonio Moreira de Freitas
Tiago Neves Pereira Valente
Valdeir Antonio da Silva
Núcleo Docente Estruturante:
Cássio Jardim Tavares
Ítalo Lacerda Fernandes
Larissa Leal Neves
Lucas Felisberto Pereira
Tiago Neves Pereira Valente
Valdeir Antonio da Silva
SUMÁRIO
Identificação Institucional ............................................................................................................................. 8
Identificação do Curso .................................................................................................................................. 8
1- Contexto Geral......................................................................................................................................... 8
1.1- Apresentação ......................................................................................................................................... 8
1.2- Histórico .................................................................................................................................................. 9
1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano .............................................................................................. 9
1.2.1- Histórico do Campus Posse .............................................................................................................. 9
1.3- Justificativa da Implantação do Curso .............................................................................................. 10
1.4- Área de Conhecimento ....................................................................................................................... 13
1.5- Nível ...................................................................................................................................................... 13
1.6- Modalidade ........................................................................................................................................... 14
1.7- Carga Horária Total ............................................................................................................................. 14
1.8- Duração Prevista ................................................................................................................................. 14
1.9- Tempo Integralização do Curso......................................................................................................... 14
1.10- Habilitação .......................................................................................................................................... 14
1.11- Periodicidade da Oferta .................................................................................................................... 14
1.12- Turno ................................................................................................................................................... 14
1.13- Número de Vagas Ofertadas por Curso ......................................................................................... 14
1.14- Períodos.............................................................................................................................................. 14
2- Requisitos de Acesso ao Curso ........................................................................................................ 14
3- Local de Funcionamento .................................................................................................................... 15
4- Organização Curricular ....................................................................................................................... 15
4.1- Objetivo Geral ...................................................................................................................................... 15
4.2- Objetivos Específicos .......................................................................................................................... 15
4.3- Perfil Profissional ................................................................................................................................. 16
4.4- Legislação que Regulamenta a Profissão ........................................................................................ 16
4.5- Matriz Curricular................................................................................................................................... 17
4.5.1- Componentes Curriculares ............................................................................................................. 18
4.5.2- Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias ............................................................................... 19
4.5.3- Matriz Curricular De Disciplinas Optativas .................................................................................... 19
4.6- Ementa .................................................................................................................................................. 19
SUMÁRIO
4.7- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano ................... 19
4.8- Critérios de Aproveitamento De Estudos ......................................................................................... 20
4.9. Aproveitamento de Estudos e de Conhecimentos Obtidos em Processos Formativos Não
Formais ......................................................................................................................................................... 22
4.10. Transferências Internas e Externas ................................................................................................ 22
4.11. Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas) ............................................................................. 22
5- Diretrizes Metodológicas do Curso .................................................................................................. 22
5.1- Orientações Metodológicas ................................................................................................................ 24
5.2. Orientações sobre Inclusão de Alunos com Deficiência, Transtornos Globais do
Desenvolvimento e Altas Habilidades/ Superdotação ............................................................................ 24
6. Habilidades e Competências a Serem Desenvolvidas ................................................................. 25
7. Atividades Acadêmicas ....................................................................................................................... 26
7.1- Atividades Complementares .............................................................................................................. 26
7.2. Estágio Curricular Supervisionado .................................................................................................... 27
7.3. Atividades Práticas .............................................................................................................................. 27
7.4. Políticas de Incentivo a Pesquisa e Extensão ................................................................................. 28
7.5. Trabalho de Curso ............................................................................................................................... 28
8. Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão ...................................................................... 29
9. Avaliação................................................................................................................................................. 31
9.1. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ........................................................... 31
9.2. Sistema de Avaliação do projeto Pedagógico de Curso ................................................................ 32
10. Núcleo Docente Estruturante........................................................................................................... 33
11. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) .............................................................................................. 34
12. Colegiado do Curso ........................................................................................................................... 34
12.1. Constituição do Colegiado............................................................................................................... 35
12.2. Atribuições do Presidente do Colegiado ........................................................................................ 35
12.3. Das Reuniões ..................................................................................................................................... 35
13. Perfil dos Docentes e Técnicos Administrativos da Área de Educação ............................... 35
13.1 Perfil dos Técnicos Administrativos.................................................................................................. 35
13.2. Perfil dos Docentes ........................................................................................................................... 35
13.2.1. Coordenador ................................................................................................................................... 35
13.2.2. Docentes.......................................................................................................................................... 35
13.2.2.1 Regime de trabalho e Titulação docente .................................................................................. 36
SUMÁRIO
13.2.2.2. Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ................................. 36
14. Infraestrutura ....................................................................................................................................... 36
14.5. Atendimento às pessoas com Necessidades Educacionais Especícifas................................... 37
14.6. Recursos Audiovisuais ...................................................................................................................... 37
14.7. Área de Lazer e Circulação .............................................................................................................. 37
14.8. Assistência Estudantil ....................................................................................................................... 37
14.9. Laboratórios Específicos .................................................................................................................. 38
ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas .............................................................................................. 39
ANEXO II - Matriz Curricular de Disciplinas Optativas ........................................................................... 44
ANEXO III - Ementa .................................................................................................................................... 45
ANEXO IV - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais ............................................................. 85
ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares ................................................................... 86
ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos .................................................................................... 87
ANEXO VII - Regime de trabalho e Titulação docente .......................................................................... 87
ANEXO VIII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia.......................... 88
ANEXO IX - Laboratórios Específicos ...................................................................................................... 89
AGRONOMIA Bacharelado
8
Identificação Institucional
Mantenedora Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano –
Campus Posse
Atos legais Portaria nº 27, de 21 de janeiro de 2015
Data da publi-
cação no DOU
22 de janeiro de 2015
CNPJ 10651417/0011-40
Endereço Rua Correntina, nº 824, Qd. 10, Lt.
08
Cidade Posse - GO
CEP 73.900-000
Telefones (62) 3481-3760
Site www.ifgoiano.edu.br/posse
E-mail [email protected]
FAX da Reitoria
Identificação do Curso CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA MO-
DALIDADE PRESENCIAL
Título acadêmico Bacharel (a) em Agronomia
Área do Conhecimento Ciências Agrárias – Agronomia
Eixo Tecnológico Recursos Naturais
Modalidade do Curso Presencial
Periodicidade de Oferta: Anual
Regime escolar Semestral
Duração do curso Anos
Carga Horária prevista
na legislação
Mínimo 3600 horas
Número de vagas oferta-
das/ano
40 vagas
Duração do curso 5 anos
Previsão para início das
atividades:
2018
Carga horária total do
curso
3719,1 horas
Turno de funcionamen-
to:
Integral
Calendário escolar 200 dias letivos
Responsável pelo Proces-
so:
Cássio Jardim Tavares
Formação: Agronomia
Titulação: Mestre
Fone: (62) 3481-3397
E-mail: [email protected]
1-Contexto Geral
1.1- Apresentação O presente documento constitui-se do pro-
jeto pedagógico do curso de Bacharelado em A-
gronomia. Este, além de definir os elementos que
orientam a própria concepção do curso, com suas
peculiaridades e contextualização, também explici-
ta a sua organização curricular, bem como sua
operacionalização, as competências e habilidades
desejadas de um egresso do curso de Bacharelado
em Agronomia, a concepção e composição das
Atividades Complementares e do Estágio Curricu-
lar Supervisionado Obrigatório. Todos esses ele-
mentos articulados refletem o perfil desejado de
formando.
A elaboração do Projeto Pedagógico tem
por base normativa os parâmetros definidos pelo
Parecer CNE/CES nº 306/2004 e Resolução
CNE/CEE N° 01 de 02/02/2006, que tratam das
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia Agronômica ou Agro-
nomia; a Resolução CNE/CES 02/2007, a qual
dispõe sobre a carga horária mínima; o Conselho
Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia -
CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia - CREA.
De tal modo, o curso, conforme as Diretri-
zes Curriculares Nacionais de graduação em Enge-
nharia Agronômica ou Agronomia (2006), estabe-
lece ações pedagógicas com base no desenvolvi-
mento de condutas e de atitudes com responsabili-
dade técnica e social, tendo como princípios:
a) o respeito à fauna e à flora;
b) a conservação e recuperação da qualida-
de do solo, do ar e da água;
c) o uso tecnológico racional integrado e
sustentável do ambiente;
d) o emprego de raciocínio reflexivo, críti-
co e criativo;
e) o atendimento às expectativas humanas
e sociais no exercício das atividades profissionais.
AGRONOMIA Bacharelado
9
Assim, após estudo e mapeamento das po-
tencialidades e das demandas da região nordeste do
estado de Goiás, o IF Goiano – Campus Posse,
junto com a equipe da Pró-Reitoria de Ensino
(ProEn) do Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia Goiano (IF Goiano), apresenta aqui a
proposta que possui como marco orientador as
decisões institucionais explicitadas no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), trazidas nos
objetivos, na função social desta instituição e na
compreensão da educação como uma prática soci-
al. Em consonância com a função social do IF Goi-
ano, esse curso compromete-se a promover forma-
ção humana integral por meio de uma proposta de
educação profissional e tecnológica que articule
ciência, trabalho, tecnologia e cultura, com vistas a
formar um profissional-cidadão, crítico-reflexivo,
competente técnica e eticamente e comprometido
com as transformações da realidade na perspectiva
da igualdade e da justiça social.
1.2- Histórico
1.2.1- Histórico do Instituto Federal
Goiano
O Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Goiano, criado em 29 de dezembro de
2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de dezembro de
2008, é fruto do rearranjo e da expansão da Rede
Federal de Educação Profissional e Tecnológica
iniciados em abril de 2005, juntamente com outros
37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tec-
nologia. O IF Goiano é uma Instituição de Educa-
ção Superior, Básica e Profissional, pluricurricular
e multicampi, especializada na oferta de educação
profissional e tecnológica nas diferentes modalida-
des de ensino, com base na conjugação de conhe-
cimentos técnicos e tecnológicos com as suas prá-
ticas pedagógicas.
Resultado da junção dos antigos Centros
Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de
Rio Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva
Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos)
e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAF-
CE), ambos provenientes das antigas Escolas A-
grotécnicas Federais, o IF Goiano é uma autarquia
Federal detentora de autonomia administrativa,
patrimonial, financeira, didático-pedagógica e dis-
ciplinar, equiparado às Universidades Federais.
No seu processo instituinte estão presentes
na composição de sua estrutura organizacional:
uma Reitoria localizada em Goiânia, o Centro Fe-
deral de Educação Tecnológica de Rio Verde, o
Centro Federal de Educação Tecnológica de Uruta-
í, a Escola Agrotécnica Federal de Ceres e as Uni-
dade de Educação Descentralizada de Morrinhos
que, por força da Lei, passaram de forma automáti-
ca, independentemente de qualquer formalidade, à
condição de Campus da nova instituição, passando
a denominar-se respectivamente: Campus Ceres,
Campus Morrinhos, Campus Rio Verde, Campus
Urutaí e recente criado o Campus Iporá. Ressalta-
se que em foram criando ainda mais 07 campus:
Campus Posse, Campus Campos Belos, Campus
Trindade, Campus Avançado Hidrolândia, Cam-
pus Avançado Cristalina, Campus Avançado Ipa-
meri, Campus Avançado Catalão, localizados res-
pectivamente nos municípios de Posse, Campos
Belos, Trindade, Hidrolândia, Cristalina, Ipameri e
Catalão, totalizando 12 (doze) campi.
1.2.1- Histórico do Campus Posse Fruto da segunda etapa do plano de expan-
são da Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica, o Campus Posse iniciou suas ativida-
des em 2013 com a oferta de cursos de Formação
Inicial e Continuada (FIC) e, em 2014, abriu 70
vagas para o curso técnico em Informática. No
segundo semestre de 2015, abriu dois novos cursos
técnicos: Administração e Agropecuária. Em 2016
teve início ainda o Curso Técnico em Agropecuá-
ria Integrado ao Ensino Médio. Além destes, desde
2015 está em funcionamento o curso técnico em
AGRONOMIA Bacharelado
10
Segurança do Trabalho e o técnico em Meio Am-
biente, oferecidos na modalidade EaD.
Ainda em caráter provisório, sua estrutura
física oferece condições necessárias para o bom
funcionamento da unidade, com salas de aulas,
laboratórios e bibliotecas climatizados, secretaria e
demais setores administrativos devidamente equi-
pados. O espaço definitivo do Campus está em
construção, com previsão de entrega para 2017. A
sede fica às margens da Rodovia GO 453, SN,
Fazenda Vereda do Canto, na entrada do municí-
pio. A nova estrutura terá capacidade para aproxi-
madamente 1,2 mil alunos, sendo que o projeto
prevê também uma fazenda-escola.
Nesses moldes, o IF Goiano consiste em
uma autarquia federal, detentora de autonomia
administrativa, patrimonial, financeira, didático-
pedagógica e disciplinar, equiparada, portanto, às
universidades federais. Tem a obrigação legal de
ofertar educação superior, básica e profissional, de
forma pluricurricular e multicampi, especializada
em educação profissional e tecnológica nas dife-
rentes modalidades de ensino, conforme previsto
na legislação (IF GOIANO, 2014).
Na educação superior, além dos bacharela-
dos e licenciaturas em diversas áreas, prevalecem
no Instituto os cursos de Tecnologia na área de
Ciências Agrárias. Na educação profissional técni-
ca de nível médio, em que há atualmente o atendi-
mento a mais de cinco mil alunos, deve ser privile-
giado o modelo de currículo integrado e o público-
alvo deve ser constituído, sobretudo, de jovens e
adultos, como prevê o Programa Nacional de Inte-
gração da Educação Profissional com a Educação
Básica na Modalidade de Educação de Jovens e
Adultos (ProEJA).
Com tradição já consolidada em cursos
técnicos de nível médio e a experiência bem-
sucedida nos cursos superiores em andamento, o
desafio institucional é ampliar a oferta de cursos
superiores, ampliando as oportunidades de uma
parcela considerável da população, que almeja se
preparar melhor para o mundo do trabalho, mas
que, pela formação histórica de nossa sociedade,
marcada pelas desigualdades, principalmente, so-
cioeconômicas, nunca teve acesso aos níveis mais
elevados de escolarização.
1.3- Justificativa da Implantação do
Curso
A busca de eficiência e de competitividade
industrial, por meio do uso intensivo de tecnologi-
as de informação e de novas formas de gestão do
trabalho, com o avanço dos conhecimentos cientí-
ficos e tecnológicos, a nova ordem no padrão de
relacionamento econômico entre as nações, o des-
locamento da produção para outros mercados, a
diversidade e multiplicação de produtos e de servi-
ços, a tendência à conglomeração das empresas, à
crescente quebra de barreiras comerciais entre as
nações e à formação de blocos econômicos regio-
nais, são, entre outras, evidências das transforma-
ções estruturais que modificam os modos de vida,
as relações sociais e as do mundo do trabalho, con-
sequentemente, estas demandas impõem novas
exigências às instituições responsáveis pela forma-
ção profissional dos cidadãos.
Nesse cenário, amplia-se a necessidade e a
possibilidade de formar os jovens capazes de lidar
com o avanço da ciência e da tecnologia, prepará-
los para se situar no mundo contemporâneo e dele
participar de forma proativa na sociedade e no
mundo do trabalho.
Entretanto, percebe-se, na realidade brasi-
leira, um déficit na oferta de educação profissional,
uma vez que essa modalidade de educação de nível
médio deixou de ser oferecida nos sistemas de
ensino estaduais com a extinção da Lei nº
5.962/71. Desde então, a educação profissional
esteve a cargo da rede federal de ensino, nomea-
damente, das escolas técnicas, agrotécnicas, cen-
tros de educação tecnológica, algumas redes esta-
duais e instituições privadas, especificamente as do
Sistema “S”, na sua maioria, atendendo as deman-
das das capitais.
AGRONOMIA Bacharelado
1
1
A partir da década de noventa, com a pu-
blicação da atual Lei de Diretrizes e Bases da Edu-
cação (Lei nº 9.394/96), a educação profissional
passou por diversas mudanças nos seus direciona-
mentos filosóficos e pedagógicos, passando a ter
um espaço delimitado na própria lei, configurando-
se em uma modalidade da educação nacional. Mais
recentemente, em 2008, as instituições federais de
educação profissional foram reestruturadas para se
configurarem em uma rede nacional de instituições
públicas de Educação Profissional e Tecnológica
(EPT), denominando-se de Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia. Portanto, tem
sido pauta da agenda de governo como uma políti-
ca pública dentro de um amplo projeto de expansão
e interiorização dessas instituições educativas.
Nesse sentido, o IF Goiano ampliou sua
atuação em diferentes municípios do estado do
Goiás, com a oferta de cursos em diferentes áreas
profissionais, conforme as necessidades locais.
Esse estado, por sua vez, de acordo com a
pesquisa realizada pelo Instituto Mauro Borges,
possui uma área de 340.086,698 km² e ocupa a 7ª
posição, tanto em extensão territorial quanto em
número de municípios (total de 246). Goiás soma
uma população de 6.080.588 habitantes, represen-
tando 3,16% da população do país e posicionando-
se na 12º colocação no ranking nacional. Em ter-
mos de Centro-Oeste, é o 3º colocado em extensão,
porém, é o mais populoso, com 42,7% da região
(GOIÁS, 2013).
Com atuação no agronegócio brasileiro, a-
través da produção de grãos, criação de aves, bovi-
nos, peixes e suínos, Goiás vem ganhando desta-
que nacional e compõe um cenário de oportunida-
des crescentes. A expansão da agropecuária e suas
modernas concepções (agricultura de precisão,
tecnologias de aplicação, qualidade do solo, inte-
gração lavoura-pecuária-floresta, plantio direto)
possibilitam várias oportunidades para os egressos
em Agronomia formados no IF Goiano.
Depois da riqueza mineral marcante, Goiás
é considerado o principal produtor de sorgo, alho e
tomate, terceiro maior produtor das culturas soja,
feijão, milho, cana-de-açúcar e algodão e também
um dos grandes produtores de grãos, ocupando, em
2012, a quarta posição no ranking nacional. Na
pecuária, Goiás está bem posicionado em diversas
atividades: 4º lugar em rebanho e abate de bovinos;
6º no rebanho e abate de suínos; 6º em rebanho e
abate avícola; 4º na produção de leite (IBGE,
2013).
Segundo dados da Pesquisa Industrial
Mensal do IBGE, o Estado de Goiás, quanto ao
setor industrial, foi o segundo em crescimento na
produção física industrial, tanto em 2010 (17,13%)
quanto em 2011 (até novembro 6,18%). Vale res-
saltar ainda que, conforme o Sindicato Nacional da
Indústria de Cimento, Goiás é o 8º no consumo de
cimento e o 12º na produção e, conforme a CO-
NAB – Companhia Nacional de Abastecimento, o
5º maior produtor de açúcar e o 2º maior produtor
de etanol.
No setor da indústria, os seguimentos que
têm maior participação no emprego estadual são os
produtos alimentícios (laticínios e beneficiamento
de carnes). Essa participação, agregada à instalação
de indústrias do processamento de alimentos e
armazenamento de grãos, representa um importan-
te fator de sustentação dos cursos técnicos na área
agroindustrial, fortalecendo a cadeia produtiva no
estado. Desse modo, sustenta a produção e capta-
ção de matérias-primas, que desencadeiam todo
um processo de aumento da produção agrícola e
zootécnica. Além do mais, a atividade pastoril do
Estado é reconhecida nacionalmente por sua diver-
sificação da atividade econômica na área, com
destaque para a avicultura, a suinocultura e a pisci-
cultura, compondo, assim, um cenário de oportuni-
dades crescentes.
Nesse sentido, um dos municípios do esta-
do de Goiás contemplado com a expansão da rede
federal foi Posse. O município de Posse localiza-se
AGRONOMIA Bacharelado
12
na região do nordeste goiano e está distante 530
km de Goiânia e 295 km da capital federal, abran-
gendo uma área de aproximadamente 1.949,63
Km². A principal via de acesso é a BR 020, conhe-
cida por BR Juscelino Kubitschek, que liga Brasí-
lia a Fortaleza, sendo uma importante via de acesso
ao nordeste do país.
Geograficamente o município é formado
de duas zonas distintas, a parte baixa do Vale do
Paranã e a parte da Zona dos Gerais. São nitida-
mente separadas pela Serra do Paranã que, vindo
da região do Sítio d’ Abadia, atravessa o município
de Posse de sul a norte, seguindo paralela à Serra
Geral e formando um contraforte ou um grande
salto para atingir o altiplano da linha divisória com
o estado da Bahia. Segundo o site oficial da cidade
de Posse, seus principais aspectos são:
Solo: Posse está restrita à zona chapadeira,
que é constituída na sua maioria de terreno
arenoso, sobretudo nas proximidades da
Serra Geral, na parte alta dos gerais.
Vegetação: predominam na zona geralista
terras áridas, taboleiros cobertos por uma
macega rala, dura, agreste, formada de
uma vegetação raquítica. No cerrado en-
contram-se espécies de árvores frutíferas
em grande quantidade (pequizeiros, man-
gabeiras, cajueiros), além de uma grande
variedade de plantas medicinais.
Localização: Mesorregião Nordeste de
Goiás, microrregião Nordeste Goiano.
Limites Geográficos: municípios de Iacia-
ra, Simolândia, Guarani de Goiás, Mamba-
í, Buritinopólis, Alvorada do Norte e Cor-
rentina (BA).
Bacia Hidrográfica: O município situa-se
ao pé da Serra Geral, que faz divisa em di-
reção a Guarani de Goiás, com o rio Água
Quente, em direção a Iaciara, com os rios
Macambira e Prata, em direção a Simolân-
dia, os rios Piracanjuba e Bezerra.
Rios: Sucuri, Extrema e Passagem, afluen-
tes do rio Prata, Água Quente, Macambira,
Piracanjuba e Bezerra, afluentes do rio
Corrente.
Posição Geográfica: Latitude:14005’42”
Longitude: 46022’12”.
De acordo com o Censo IBGE de 2010, em
2015 a população estimada do município de Posse
é de 34.663 habitantes, sendo que de 1991 a 2010
houve uma elevação na sua taxa IDHM, passando
de 0,340 para 0,659. Economicamente a cidade
está crescendo, principalmente pela localização
geográfica, por fazer divisa com o estado da Bahia,
e em virtude do desbravamento do cerrado pelos
pioneiros em busca de terras mais baratas e planas
para a produção de grãos, como soja, milho, arroz,
além de algodão caju, mamão e da criação de gado.
Posse é uma cidade próxima desta fronteira e ofe-
rece melhor estrutura comercial e bancária.
Hoje, é considerada cidade polo de servi-
ços na região nordeste de Goiás e conta com um
comércio de bens e serviços fortes e competitivos,
rigorosos e bastante desmistificados, suficientes
para atender toda a demanda do produtor e pecua-
rista, sua população e região. Para tanto, contam
com uma boa estrutura de agências bancárias, su-
permercados, casas de peças, imobiliárias, casas de
materiais de construção, gráficas, clinicas, farmá-
cias, lojas de vestuários e calçados, lojas de eletro-
domésticos, fábrica de móveis, fábricas de palites,
transportadora, móveis, revendas de veículos, re-
venda de motos, máquinas e implementos, produ-
tos veterinários e agrícolas e outras empresas.
Atualmente, a oferta de educação profis-
sional em Posse e na região, compreendendo Gua-
rani, Simolândia, Alvorada do Norte, Damianópo-
lis e Flores de Goiás ocorre por meio de cursos via
PRONATEC, todos vinculados ao Instituto Federal
Goiano, tendo, também, no município de Posse,
um posto do SEBRAE.
A região conta, ainda, com uma unidade da
UEG, que oferece os seguintes cursos superiores:
Licenciatura em Letras, Licenciatura em Matemá-
tica; Bacharelado em Sistemas de Informação e o
AGRONOMIA Bacharelado
1
3
Curso Superior de Tecnologia em Produção de
Grãos.
Pode-se afirmar que este curso formará o
profissional capaz de contribuir com o progresso
técnico e produtivo da região, do Estado e mesmo
do País. A oferta do curso de Agronomia pelo IF
Goiano – Campus Posse tem o grande mérito de
ofertar um curso superior pela rede federal de ensi-
no pública, e possibilitar o acesso a esse grau de
ensino às camadas mais carentes da sociedade.
O Curso de Bacharelado em Agronomia
contempla uma série de conhecimentos úteis ao
desenvolvimento das atividades produtivas, sendo
inseridos conteúdos nas áreas de administração e
gestão rural, construções e ambiência de instala-
ções agropecuárias, utilização de conjunto mecani-
zado (máquinas, implementos, motores e ferramen-
tas agrícolas e pecuárias), aspectos topográficos,
manejo e conservação de solos e de forragens,
sistemas de produção animal (bovinocultura, sui-
nocultura, avicultura, piscicultura e apicultura) e
beneficiamento de produtos agropecuários, assim
como a análise de fenômenos meteorológicos e
ambientais e sua influência na produção de cultu-
ras de expressão econômica de base familiar.
Neste contexto, o curso de agronomia do
IF Goiano vem preencher esta lacuna no setor a-
gropecuário de Goiás, especificamente do Nordeste
Goiano, buscando a formação de agrônomos com
habilidades e competências para atuarem nos di-
versos setores, fortalecendo a agricultura e pecuá-
ria de base familiar, formando profissionais quali-
ficados para atuarem nas propriedades privadas e
públicas do estado e do País. Além disso, a propos-
ta do curso é fundamentada na construção do sujei-
to completo, perpassa o exercício do trabalho e a
continuidade dos estudos, a preparação para a ci-
dadania, em que se incluem a atenção e valoriza-
ção das questões de gênero, raciais e étnicas.
Nesta perspectiva, o IF Goiano – Campus
Posse propõe-se a oferecer o Curso de Bacharelado
em Agronomia, na modalidade presencial, por
entender que estará contribuindo para a elevação
da qualidade dos serviços prestados à sociedade,
formando Engenheiro Agrônomo, por meio de um
processo de apropriação e de produção de conhe-
cimentos científicos e tecnológicos, capaz de con-
tribuir com a formação humana integral e com o
desenvolvimento socioeconômico e cultural da
região, articulado aos processos de democratização
e justiça social.
1.4- Área de Conhecimento
Área do Conhe-
cimento:
Inclui-se nas áreas de conheci-mento das Ciências Agrárias –
código: 5.00.00.00-4 – e Agro-
nomia – código: 5.01.00.00-9 –
pela classificação desenvolvida pelas CAPES.
Eixo Tecnológi-
co:
O curso proposto está vinculado
ao eixo tecnológico Recursos
Naturais, compreendendo tec-
nologias relacionadas à produ-ção animal, vegetal, mineral,
aquícola e pesqueira, e abran-
gendo ações de prospecção,
avaliação técnica e econômica, planejamento, extração, cultivo
e produção referente aos recur-
sos naturais. O eixo inclui,
ainda, tecnologia de máquinas e implementos, estruturada e
aplicada de forma sistemática
para atender às necessidades de
organização e produção dos diversos segmentos envolvidos,
visando à qualidade e sustenta-
bilidade econômica, ambiental e social (BRASIL, 2009).
1.5- Nível Trata-se de um curso de nível superior de-
nominado bacharelado, ou seja, um curso destina-
do a estudantes egressos do Ensino Médio.
AGRONOMIA Bacharelado
14
1.6- Modalidade Presencial.
1.7- Carga Horária Total 3719,1 horas.
1.8- Duração Prevista A duração do curso será de 10 semestres
(cinco anos). A hora aula equivale a 55 minutos. O
ano letivo é de 200 dias, sendo 100 dias no primei-
ro semestre e 100 dias no segundo semestre. Cada
semestre é composto por 20 semanas. Cada crédito
corresponde a 1 hora aula/semana (55 minutos).
1.9- Tempo Integralização do Curso A integralização do curso obedece ao dis-
posto no capítulo XIII, artigos 133 e 134 do Regu-
lamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano
refere-se ao cumprimento:
I. Das disciplinas;
II. Do trabalho de curso;
III. Das atividades complementares previstas nesse PPC;
IV. Do estágio curricular e;
V. De quaisquer outras atividades previstas
como componente obrigatório.
O tempo mínimo e máximo para a integra-
lização do curso é:
Mínimo: 7 semestres
Máximo: 18 semestres
1.10- Habilitação Bacharel (a) em Agronomia.
1.11- Periodicidade da Oferta Anualmente.
1.12- Turno Integral.
1.13- Número de Vagas Ofertadas
por Curso 40 vagas.
1.14- Períodos Diurno.
2- Requisitos de Acesso ao
Curso O ingresso do aluno ocorrerá conforme
descrito no Capítulo V “Das Formas de Ingresso”
do Regulamento dos Cursos de Graduação do Ins-
tituto Federal Goiano. Os artigos 8º ao 14º do Re-
gulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano
aprovado na Resolução nº 001/2016 de 18 de janei-
ro de 2016, especificam que:
Art. 8 - O ingresso poderá ocorrer das se-
guintes formas:
I. processo seletivo;
II. reingresso;
III. transferência;
IV. transferênciaex-offício;
V. portador de diploma;
VI. convênio, intercâmbio ou acordo cul-
tural.
Parágrafo único - As especificidades dos
grupos atendidos no Art. 8º - VI constarão
em programas específicos de acesso e per-
manência do IF Goiano.
Art. 9º - As formas de ingresso tratadas
neste capítulo serão concedidas quando o candida-
to apresentar, via coordenação de registro acadê-
mico (ou equivalente), toda a documentação exigi-
da e tenha se classificado dentre as vagas previstas
no processo seletivo ao qual está concorrendo.
AGRONOMIA Bacharelado
1
5
3- Local de Funcionamento Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Goiano – Campus Posse. Provisório:
Rua Correntina, Setor Dom Prudêncio, nº 824,
CEP 73.900-000, Posse/GO. Definitivo: Rodovia
GO 453, s/n, Fazenda Vereda do Canto, Posse/GO.
4- Organização Curricular O curso é desenvolvido a partir de um tra-
balho didático-pedagógico interdisciplinar resul-
tante de reuniões de avaliação e planejamento do
processo de ensino a ser adotado a cada semestre.
A estrutura curricular do Curso de Agro-
nomia possui uma carga horária total de 3719,1
horas, a ser integralizada em, no mínimo, 3,5 anos
e, no máximo, 9, conforme disposto no art. 47 da
Lei 9.394/96 previsto no regulamento de cursos
superiores do IF Goiano, a qual dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à inte-
gralização e duração dos cursos de graduação.
Possui disciplinas obrigatórias que contabi-
lizam 3.364,61 horas; 69,66 horas para as discipli-
nas optativas; 34,83 horas para o desenvolvimento
do Trabalho de Curso; 160 horas para Estágio Cur-
ricular Supervisionado Obrigatório e 90 horas para
as Atividades Complementares.
O conjunto de atividades previstas no cur-
so tem por objetivo fornecer ao aluno uma maior
amplitude em sua área de conhecimento. Este pro-
cedimento, que favorece o desenvolvimento de
atitudes críticas em relação ao processo de ensino e
aprendizagem, deverá ser implementado por meio
das atividades curriculares que integram o Curso
de Agronomia, que tem como objetivo essencial
integrar ensino, pesquisa e extensão de forma mais
efetiva e flexível, considerando a relação dialética
do fazer pedagógico “teoria-prática”.
4.1- Objetivo Geral O Curso de Engenharia Agronômica, com
base na Resolução CNE/CES nº 1/2006, tem como
objetivo a formação de profissionais agrônomos
com capacidade técnico-científica e responsabili-
dade social, aptos a compreender e traduzir as ne-
cessidades de indivíduos, de grupos sociais e da
comunidade, com relação aos problemas tecnoló-
gicos, socioeconômicos, gerenciais e organizacio-
nais. Deve também promover, orientar e adminis-
trar a utilização racional e a otimização dos diver-
sos recursos disponíveis que compõem o sistema
de produção, conservando o equilíbrio do ambien-
te, além de planejar, pesquisar e aplicar técnicas,
métodos e processos adequados à solução de pro-
blemas e à promoção do desenvolvimento susten-
tável.
4.2- Objetivos Específicos A fim de atender às demandas regionais e
às legislações vigentes, o curso pretende formar
profissionais com capacidade de:
Desenvolver uma visão humanística, utili-
zando os conhecimentos das ciências sociais apli-
cadas à Agronomia, abrangendo a sociologia, a
política, a economia e administração, a legislação e
a educação, a fim de promover a organização e o
bem-estar das populações urbanas e rurais.
Planejar e dirigir trabalhos relativos à en-
genharia rural, no que se refere a problemas agro-
pecuários, abrangendo máquinas e implementos
agrícolas, irrigação e drenagem, construções rurais,
topografia e geoprocessamento.
Possibilitar o treinamento e difusão de mé-
todos e técnicas de produção, envolvendo o ensino,
a pesquisa e a extensão na área de Agronomia.
Planejar e desenvolver atividades relacio-
nadas aos recursos naturais renováveis e à ecologi-
a.
Planejar, coordenar e executar projetos re-
lacionados ao solo tais como: morfologia e gênese,
classificação, fertilidade, biologia e microbiologia,
manejo e conservação do solo.
Explorar racionalmente a produção animal,
assessorando no melhoramento genético, manejo e
nutrição de monogástricos e ruminantes.
AGRONOMIA Bacharelado
16
Analisar, avaliar e fiscalizar o processo de
produção, beneficiamento e conservação de produ-
tos de origem animal e vegetal.
Elaborar, assegurar e executar projetos que
visem à implantação de novos métodos e práticas
agrícolas com a finalidade de explorar racional e
economicamente as plantas produtoras de alimen-
tos, fibras, óleos, plantas ornamentais e outras,
abordando aspectos de melhoramento vegetal,
práticas culturais, manejo e conservação do solo e
água, nutrição, fitossanidade, ecologia e climatolo-
gia.
Orientar e supervisionar o manejo e produ-
ção de essências florestais, nativas e exóticas, e
estabelecimento de viveiros florestais.
4.3- Perfil Profissional Após a integralização de todas as discipli-
nas e tendo atendido aos demais requisitos previs-
tos neste projeto, espera-se que os egressos do
Curso de Bacharelado em Agronomia do Instituto
Federal Goiano – Campus Posse, conforme as Di-
retrizes Curriculares Nacionais para o curso de
Bacharelado em Agronomia (2006) apresentem
como perfil:
I. Sólida formação científica e profissional que
possibilite absorver e desenvolver tecnologia;
II. Capacidade crítica e criativa na identificação
e resolução de problemas, considerando seus
aspectos políticos, econômicos, sociais, am-
bientais e culturais, com visão ética e huma-
nística, em atendimento às demandas da soci-
edade;
III. Compreensão e tradução das necessidades de
indivíduos, grupos sociais e comunidade,
com relação aos problemas tecnológicos, so-
cioeconômicos, gerenciais, bem como utili-
zação racional dos recursos disponíveis, além
da conservação do ambiente;
IV. Capacidade de adaptação crítica e criativa às
novas situações.
Vale ressaltar que o Curso de Agronomia
habilita os profissionais em todos os ramos das
ciências agrárias. As atividades acadêmicas permi-
tem ao egresso integrar e atuar tanto na pesquisa,
no ensino e na extensão rural, em órgãos públicos
ou privados. A saber, os ramos são:
a) Fitotecnia: desenvolvimento e aplicação de
técnicas de manejo e produção de plantas frutífe-
ras, medicinais e ornamentais; produção de grãos,
fibras, raízes, hortaliças, dentre outras;
b) Conservação e Manejo dos Solos: sistemas
de cultivo convencional e plantio direto, rotação de
culturas, adubação verde, terraceamento e outras
técnicas de conservação;
c) Fitossanidade: controle químico, biológico
e integrado de pragas e doenças das diversas cultu-
ras;
d) Nutrição e Adubação: necessidades nutri-
cionais das plantas, adubação química e orgânica;
e) Processamento e Armazenamento de Grãos
e Sementes: instalações e equipamentos para bene-
ficiamento e conservação de grãos e sementes;
f) Melhoramento: obtenção de novos cultiva-
res de plantas através de melhoramento genético e
seleção;
g) Paisagismo e Floricultura: cultivo de flo-
res, construção de praças e jardins, arborização,
gramados;
h) Topografia: medição de áreas, curvas de
nível, planejamento físico;
i) Agrometeorologia;
j) Pecuária: manejo, reprodução e melhora-
mento animal, formação de pastagens, conservação
de forragens, construção de currais, estábulos e
silos, dentre outros.
4.4- Legislação que Regulamenta a
Profissão DECRETO FEDERAL Nº 23.569, DE 11
DEZ 1933 - Regula o exercício das profissões de
engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.
DECRETO-LEI Nº 8.620, DE 10 JAN DE
1946 - Dispõe sobre a regulamentação do exercício
das profissões de engenheiro, de arquiteto e de
AGRONOMIA Bacharelado
1
7
agrimensor, regida pelo Decreto nº 23.569, de 11
DEZ 1933, e dá outras providências.
DECRETO-LEI Nº 8.620, DE 10 JAN DE
1946 - Dispõe sobre a regulamentação do exercício
das profissões de engenheiro, de arquiteto e de
agrimensor, regida pelo Decreto nº 23.569, de 11
DEZ 1933, e dá outras providências.
LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 - Regula o
exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto
e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.
LEI Nº 4.950-A, DE 22 ABR 1966 - Dis-
põe sobre a remuneração de profissionais diploma-
dos em Engenharia, Química, Arquitetura, Agro-
nomia e Veterinária.
RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 JUN 1973 -
Discrimina atividades das diferentes modalidades
profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agro-
nomia
RESOLUÇÃO Nº 235, DE 09 OUT 1975 -
Discrimina as atividades profissionais do Enge-
nheiro de Produção.
LEI Nº 6.619, DE 16 DEZ 1978 - Altera
dispositivos da Lei nº 5.194, de 24 DEZ l966, e dá
outras providências.
RESOLUÇÃO Nº 288, DE 7 DEZ 1983 -
Designa o título e fixa as atribuições das novas
habilitações em Engenharia de Produção e Enge-
nharia Industrial.
RESOLUÇÃO Nº 205, DE 30 SET 1971 -
Adota o Código de Ética Profissional
4.5- Matriz Curricular O currículo do curso está organizado em
uma sequência de disciplinas e atividades ordena-
das, de modo a atender aos objetivos da formação
do Engenheiro Agrônomo, incentivar e fortalecer a
articulação entre a teoria e a prática e favorecer a
interdisciplinaridade.
As atividades curriculares são ministradas
dentro de uma abordagem teórico-prática, desen-
volvida por meio de disciplinas, monitorias para
aquelas que tradicionalmente apresentam demanda
de alunos, discussões temáticas diversas, práticas
integradas, iniciação à pesquisa (elaboração e con-
dução de projetos), vivências profissionais, incen-
tivo à participação em eventos diversos (congres-
sos, simpósios, encontros e outros) e prestação de
serviços que desenvolvam as competências e habi-
lidades previstas no PPC.
Os conteúdos estão interligados ao longo
de três núcleos: núcleo de conteúdos básicos, nú-
cleo de conteúdos profissionais essenciais e núcleo
de conteúdos profissionais específicos.
O núcleo de conteúdos básicos propicia o
embasamento teórico necessário para que o futuro
profissional possa desenvolver seu aprendizado. O
núcleo de conteúdos profissionais essenciais é
composto por campos de saberes destinados à ca-
racterização da identidade do profissional. O nú-
cleo de conteúdos profissionais específicos procura
atender às peculiaridades locais e regionais, visan-
do contribuir para o aperfeiçoamento da qualifica-
ção profissional do formando. Considerando estes
núcleos, as disciplinas deste Curso estão assim
relacionadas:
• Núcleo de conteúdos básicos: Biologia
Celular, Fundamentos de matemática, Cálculo
Diferencial e Integral, Desenho Técnico, Ecologia,
Informática, Metodologia Científica I e II, Química
Geral, Anatomia e Morfologia Vegetal, Estatística
Básica, Física, Química Orgânica, Zoologia Geral,
Bioquímica, Organografia e Sistemática Vegetal,
Química Analítica, Entomologia Geral, Genética, e
Língua Inglesa.
• Núcleo de conteúdos profissionais essen-
ciais: Introdução à Agronomia, Gênese e Morfolo-
gia do Solo, Microbiologia Geral, Estatística Expe-
rimental, Física e Classificação do Solo, Microbio-
logia Agrícola, Mecânica e Mecanização Agrícola,
Topografia – Planimetria e Altimetria, Agrometeo-
rologia, Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas,
Fisiologia Vegetal, Anatomia e Fisiologia Animal,
AGRONOMIA Bacharelado
18
Entomologia Agrícola, Fitopatologia I, Geoproces-
samento e Georreferenciamento, Hidráulica, Mane-
jo e Conservação do Solo e da Água, Melhoramen-
to de Plantas e Biotecnologia, Construções e Insta-
lações Rurais, Culturas I, Fitopatologia II, Irriga-
ção e Drenagem, Plantas Daninhas, Produção e
Tecnologia de Sementes, Propagação de Plantas,
Zootecnia Geral, Agroecologia, Produção Animal I
(Monogástricos), Culturas II, Economia Agrícola,
Forragicultura, Olericultura, Silvicultura, Adminis-
tração Rural, Produção Animal II (Ruminantes),
Culturas III, Fruticultura, Secagem e Armazena-
mento de Grãos, Sistema de Gestão Ambiental,
Processamento Animal e Vegetal, Avaliação e
Perícia Rural, Elaboração e Gestão de Projetos,
Legislação e Ética Profissional, Fisiologia e Mane-
jo Pós-colheita, Jardinagem e Paisagismo, Proteção
de Plantas e Receituário Agronômico, Sociologia e
Extensão Rural.
• Núcleo de conteúdos profissionais espe-
cíficos: Cooperativismo e Associativismo, Agricul-
tura de Precisão, Marketing e Comercialização
Agrícola, Germinação de Sementes e Produção de
Mudas de Espécies Nativas, Plantas Medicinais
Aromáticas, Práticas de escrita científica, Língua
Brasileira de Sinais, Tratamento e Reuso de Resí-
duos Agroindustrias, Namatologia Agrícola, Fisio-
logia do Estresse em Planta, Saúde e Segurança do
Trabalhador, Leitura e Produção Textual e Infor-
mática II.
As disciplinas optativas do Curso de Agro-
nomia constituirão parte do núcleo de conteúdos
profissionais específicos, atendendo à vocação do
acadêmico e favorecendo a flexibilização curricu-
lar. A carga horária das disciplinas optativas soma
69,66 horas distribuídas a partir do sétimo semestre
letivo. A inscrição dos alunos nas disciplinas opta-
tivas acontecerá no período regular de matrícula. A
oferta levará em conta a matrícula de, no mínimo,
12 alunos.
Ao término de um semestre letivo, a Coor-
denação do Curso de Agronomia fará divulgação
das disciplinas optativas que serão oferecidas no
próximo semestre letivo, a fim de que o aluno uti-
lize dessas informações para escolher, dentre um
elenco de disciplinas, àquelas que melhor contri-
buam para seu crescimento intelectual. Vale ressal-
tar que as disciplinas optativas poderão ser minis-
tradas em período de férias.
Além das disciplinas optativas oferecidas
no Curso, o acadêmico poderá solicitar matrícula
em disciplinas de outros cursos, inclusive ofertadas
por outras Instituições de Ensino, sendo seu pedido
sujeito à aprovação pelo Colegiado do Curso, cujo
encaminhamento deverá ser feito pelo Coordena-
dor do Curso de Agronomia. Caso não seja apro-
vado o pedido, o acadêmico poderá cursar a disci-
plina pretendida como atividade complementar.
4.5.1- Componentes Curriculares A organização curricular do Curso Superi-
or de Bacharelado em Agronomia está fundamen-
tado nos parâmetros definidos pelo Parecer
CNE/CES nº 306/2004 e Resolução CNE/CEE N°
01 de 02/02/2006, que tratam das Diretrizes Curri-
culares Nacionais do Curso de Graduação em En-
genharia Agronômica ou Agronomia; a Resolução
CNE/CES 02/2007, a qual dispõe sobre a carga
horária mínima; o Conselho Federal de Engenhari-
a, Arquitetura e Agronomia - CONFEA e o Conse-
lho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA;
nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educa-
ção das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei
nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645
de 10/03/2008; Parecer CNE/CP nº 03 de
10/03/2004, Resolução CNE/CP nº 01 de
17/06/2004); nas Políticas de educação ambiental
(Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de
25/06/2002 – Resolução CNE/CP nº 2/2012); nas
Diretrizes Nacionais para educação Direitos Hu-
manos (Parecer CNE/CP nº 08 de 06/03/2012,
Resolução CNE/CP nº 1 de 30/05/2012) e na Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB
nº 9394/96).
Os princípios previstos na legislação nor-
teiam a atuação dos professores e a formação pro-
AGRONOMIA Bacharelado
1
9
fissional do aluno do Curso de Bacharelado em
Agronomia. Dessa forma, os temas transversais
como ética, pluralidade cultural, meio ambiente,
saúde, trabalho e consumo, direitos humanos, além
de temas transversais locais/específicos, no contex-
to regional, são abordados no desenvolvimento das
unidades curriculares do curso. Neste sentido, os
temas transversais permeiam todas as unidades
curriculares, porém são abordados também de ma-
neira formal em disciplinas específicas.
Para abordar os temas “Direitos Huma-
nos”, “Educação Ambiental”, “Desenvolvimento
Sustentável e Sustentabilidade”, “Relações Étnico-
raciais”, “História e Cultura Afro-brasileira e Indí-
gena”, o curso oferece as disciplinas de Legislação
e Ética Profissional, Sistema de Gestão Ambiental,
Avaliação e Perícia Rural, Sociologia e Extensão
Rural, Saúde e Segurança do Trabalhador e LI-
BRAS. Além disso, os temas transversais também
são abordados em atividades de ensino, pesquisa e
extensão relacionados à temática, planejados pela
Instituição e/ou pelo Núcleo de Estudos Afro-
brasileiros e Indígenas (NEABI).
Essas temáticas serão abordadas transver-
salmente nas diversas disciplinas do curso por
meio da correlação das temáticas centrais das dis-
ciplinas com as questões ambientais de direitos
humanos e étnico raciais. Além disso, os estudan-
tes do curso serão provocados a participarem de
atividades periódicos que tratam desses assuntos,
contando como atividades complementares. O
Campus realiza anualmente a Semana Multicultu-
ral composta por palestras, municursos e exposi-
ções das riquezas locais; palestras sobre gêneros;
entre outras atividades.
O curso é composto por 67 (sessenta e se-
te) disciplinas obrigatórias e um elenco variado de
disciplinas optativas e, o aluno tem a possibilidade
de cursar disciplinas de núcleo livre. Sendo disci-
plinas optativas, aquelas previstas na matriz curri-
cular do curso e são cursadas à livre escolha do
estudante, observadas a disponibilidade de docen-
tes e infraestrutura, e disciplinas de núcleo livre,
um conjunto de conteúdos que objetiva garantir
liberdade ao estudante para ampliar sua formação.
Deverá ser composto por disciplinas eletivas por
ele escolhidas dentre todas as oferecidas nessa
categoria, no âmbito do IF Goiano, ou ofertadas
em outras instituições através de programa de mo-
bilidade acadêmica.
O curso Superior de Agronomia terá carga
horária total de 3719,1 horas/relógio, distribuídas
em 10 semestres, sendo 3469,1 horas/relógio para
a carga horária total das disciplinas do curso, 90
horas para Atividades Complementares e 160 horas
para Estágio Supervisionado. A carga horária se-
mestral será ministrada em 20 semanas letivas. A
Matriz Curricular do curso está no Anexo I. Abai-
xo segue as disciplinas do curso de Agronomia,
que faz parte do componente curricular.
4.5.2- Matriz Curricular De Discipli-
nas Obrigatórias Anexo I
4.5.3- Matriz Curricular De Discipli-
nas Optativas Anexo II
4.6- Ementa Anexo III
4.7- Utilização de Carga Horária não
Presencial em Cursos Presenciais
do IF Goiano Com o objetivo de permitir ao discente vi-
venciar uma modalidade que desenvolve a disci-
plina, a organização e a autonomia de aprendiza-
gem, flexibilizar os estudos e promover a integra-
ção entre os cursos e/ou campus para oferta de
componentes curriculares comuns, o Curso Superi-
or de Agronomia poderá ofertar ou ofertará até
20% de carga horária semipresencial em cursos
AGRONOMIA Bacharelado
20
presenciais, conforme Regulamento específico do
IF Goiano.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do
Curso Superior de Agronomia planejou e partici-
pou de todo o Processo de revisão, alteração e ade-
quação do PPC, observando o que determinam as
presentes diretrizes estabelecidas pelo regulamen-
to.
A oferta de componentes curriculares na
modalidade semipresencial para os cursos presen-
ciais não ultrapassará 20% (vinte por cento) da
carga horária total do curso Superior de Agrono-
mia. Sendo que, os componentes curriculares pode-
rão ser ministrados no todo ou parte com carga
horária semipresencial. As especificações de carga
horária e disciplinas que contemplam a semipre-
sencialidade estão previstas no Anexo IV do PPC
(Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais).
Cabe observar que as alterações neste item
do PPC são aprovadas pelo Colegiado do Curso de
Agronomia, e ratificado pela Direção de Ensino,
ainda todos os documentos em anexo ao PPC, refe-
rentes aos planos de ensino das disciplinas semi-
presenciais, devem ser aprovados pelo Coordena-
dor do curso, sem a necessidade de aprovação de
instâncias superiores.
Serão executadas exclusivamente de forma
presencial:
I. estágios curriculares;
II. defesa de trabalho de conclusão de curso;
III. atividades práticas desenvolvidas em labora-
tórios científicos ou didáticos; e
IV. atividades obrigatoriamente presenciais pre-
vistas nas Diretrizes Curriculares Nacionais
do curso.
Todos os demais componentes curriculares
poderão utilizar/utilização carga horária semipre-
sencial.
4.8- Critérios de Aproveitamento De
Estudos A Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano
prevê a possibilidade de aproveitamento de estudos
pelos estudantes dos Cursos de Graduação:
Art. 89 - O aproveitamento de disciplinas será
analisado pelo colegiado de curso, atendendo a legislação vigente e as normas internas do IF
Goiano.
§1º - O aproveitamento de disciplinas poderá
ser concedido desde que o estudante tenha sido aprovado na referida disciplina, e essa tenha,
no mínimo, 75% de semelhança na ementa, no
conteúdo programático e na carga horária.
§2º - Quando não cumpridos os requisitos mínimos para aproveitamento previsto no § 1º,
poderá ser feita a combinação de duas ou mais
disciplinas para alcançar o aproveitamento
solicitado; §3º - O aproveitamento de componentes
curriculares cursados em programas de
mobilidade acadêmica será realizado
conforme regulamento próprio.
Dessa forma, aos alunos interessados, po-
derá ser concedido o aproveitamento de estudos
mediante requerimento protocolado e dirigido à
coordenação do curso Superior de Agronomiado IF
Goiano - CampusPosse, acompanhado dos seguin-
tes documentos autenticados e assinados pela insti-
tuição de origem:
I. histórico acadêmico/escolar;
II. programa(s) da(s) disciplina(s) cursada(s),
objeto da solicitação, com carga horária.
O coordenador do curso encaminhará o
pedido de análise de equivalência entre ementários,
carga horária e programa da disciplina para o do-
cente especialista da disciplina objeto do aprovei-
tamento, que emitirá parecer sobre o pleito e o
encaminhará ao Colegiado de Curso para emissão
do parecer final que será comunicado à Secretaria
de Registro Acadêmico.
A análise do conteúdo será efetuada apenas
no caso de disciplinas cuja carga horária apresen-
tada atinja pelo menos 75% (setenta e cinco por
AGRONOMIA Bacharelado
2
1
cento) da carga horária prevista na disciplina do
curso pleiteado, sendo assim, serão aproveitadas as
disciplinas cujos conteúdos coincidirem em, no
mínimo, 75% (setenta e cinco por cento), com os
programas das disciplinas do curso Superior de
Agronomia oferecido pelo IF Goiano Campus Pos-
se.
A análise e avaliação da correspondência
de estudos deverá recair sobre os conteú-
dos/ementas que integram os programas das disci-
plinas apresentadas e não sobre a denominação das
disciplinas cursadas.
Com vistas ao aproveitamento de estudos,
os alunos de nacionalidade estrangeira ou brasilei-
ros com estudos no exterior, deverão apresentar
documento de equivalência de estudos legalizados
por via diplomática.
O pedido só será analisado, quando feito
dentro do período previsto no calendário acadêmi-
co do campus.
O processo de aproveitamento de estu-
dos/disciplina para alunos de nacionalidade estran-
geira consistirá em avaliação teórica ou teórico-
prática, conforme as características da disciplina,
realizada por uma banca examinadora indicada
pelo dirigente da respectiva Unidade Acadêmica e
constituída por um membro da equipe pedagógica
e, no mínimo, dois docentes especialistas da(s)
disciplina(s) em que o aluno será avaliado, caben-
do a essa comissão emitir parecer conclusivo sobre
o pleito.
Será dispensado de cursar uma disciplina,
o aluno que alcançar aproveitamento igual ou su-
perior a 6,0 pontos nessa avaliação, numa escala de
0,0 a 10,0 pontos, sendo registrado no seu histórico
acadêmico o resultado obtido no processo. O aluno
poderá obter certificação de conhecimentos de, no
máximo, 30% da carga horária das disciplinas do
curso.
Da mesma forma, estudantes do IF Goiano
que participem de programas de mobilidade estu-
dantil, firmados por acordos e convênios oficiais,
poderão ter validadas as disciplinas cursadas em
outras instituições de ensino superior no Brasil ou
no exterior. Para tanto, os estudantes deverão cum-
prir, integralmente, os requisitos legais previstos
nos acordos e programas e o plano de trabalho
apresentado, ainda que este seja passível de altera-
ção com autorização institucional, assim como
cumprir as normas presentes neste documento.
O IF Goiano Campus Posse incentivará a
participação nos programas oficiais de mobilidade
acadêmica, de forma que os estudantes façam está-
gios e cursos no exterior, colaborando, assim, com
a ideia de promover a consolidação, expansão e
internacionalização da ciência e tecnologia por
meio do intercâmbio e da mobilidade internacio-
nal.
O estudante, regularmente matriculado no
curso Superior de Agronomia, que participar em
algum dos programas de mobilidade acadêmica
será amparado pela legislação vigente à época de
sua realização, não se aplicando a esta situação os
pedidos de transferência, que são enquadrados em
normas específicas. O aluno participante deste
programa, durante e após o afastamento, terá sua
vaga assegurada no curso de origem, quando de
seu retorno, lembrando que somente serão aceitas e
lançadas em seu histórico escolar as disciplinas
cursadas em outra instituição de ensino que foram
aprovadas previamente em seu plano de trabalho.
Casos específicos de equivalência de dis-
ciplinas cursadas, durante a mobilidade, com as
disciplinas do curso Superior de Agronomia pode-
rão ser analisados e discutidos, com emissão de
parecer pelo Colegiado de Curso, desde que apre-
sentem nome, carga horária e programa da disci-
plina objeto do pedido de estudo de equivalência.
AGRONOMIA Bacharelado
22
4.9. Aproveitamento de Estudos e
de Conhecimentos Obtidos em Pro-
cessos Formativos Não Formais Do Aproveitamento de estudos e de conhe-
cimentos obtidos em processos formativos não
formais, consta no Regulamento de Graduação do
IF Goiano, Seção IX - Do Exame de Proficiência,
Art. 90 a 100.
4.10. Transferências Internas e Ex-
ternas Os pedidos de transferência terão como e-
lemento norteador as etapas e procedimentos des-
critos na Resolução nº 07/2016/CS/IF ou em outras
orientações legais a serem determinadas no âmbito
do IF Goiano.
4.11. Conclusão do Curso (Certifi-
cados e Diplomas) Para obter o grau de Bacharel (a) em A-
gronomia o aluno deverá concluir com aprovação
todos os componentes curriculares descritos na
matriz, o Trabalho de Curso, Atividades Comple-
mentares e demais atividades previstas neste Proje-
to Pedagógico de Curso. Em relação a expedição
de Diplomas e Certificados as Normas Acadêmicas
dos Cursos de Graduação do IF Goiano (Resolução
nº 07/2016/CS/IF Goiano) disciplina:
Art. 140 - O IF Goiano conferirá o diploma de graduado àqueles que concluírem todas as
exigências curriculares estabelecidas no PPC
de seu respectivo curso e a colação de grau
oficial. Art. 141 - A expedição do diploma de cursos
de graduação dos discentes deverá ser feita
pelo Campus de origem e o registro do
mesmo será realizado pelo Núcleo de Registros Acadêmicos da Pró-Reitoria de
Ensino do IF Goiano.
Art. 142 - O diploma dos cursos de
graduação deverá ser assinado pelo Reitor e pelo Diretor-Geral do Campus de origem.
5- Diretrizes Metodológicas
do Curso O processo de ensino-aprendizagem cons-
titui-se em um processo de construção do conhe-
cimento no qual professor e aluno são agentes par-
ticipantes na tentativa de compreender, refletir e
agir sobre os conhecimentos do mundo. O profes-
sor, nessa concepção, busca favorecer um aprendi-
zado que vá ao encontro da realidade do aluno,
desenvolvendo a autonomia e criticidade do edu-
cando. Pretende-se a formação integral e humanís-
tica, aliada à formação técnico-científica, para que
o educando seja um cidadão mais participativo e
agente transformador em sua sociedade.
Nesse processo, o trabalho com os conteú-
dos é proposto de forma a promover o trabalho
interdisciplinar (aprendizagem interdisciplinar),
favorecendo a relação entre conhecimentos, de
forma a tornar o aprendizado mais significativo
(aprendizagem significativa). Assim, o aluno tor-
na-se capaz de relacionar o aprendizado em sala de
aula com seu universo de conhecimento, experiên-
cias e situações profissionais.
Pretende-se, também, desenvolver no edu-
cando uma atitude técnico-científica, ou seja, inte-
resse em descobrir, saber o porquê, questionar e
propor soluções, devendo esta atitude estar presen-
te em todas as atividades desenvolvidas no curso e
ser levada pelo educando para sua vida profissio-
nal.
Dessa forma, as estratégias de ensino usa-
das no Curso Superior de Agronomia, para a pro-
moção do processo de ensino-aprendizagem, levam
em conta os princípios metodológicos para a edu-
cação profissional, descritos no Plano de Desen-
volvimento Institucional do Instituto Federal Goia-
no.
Neste documento, fica claro que a preocu-
pação da Instituição não pode se resumir em quali-
ficar o trabalhador, pensando apenas em compe-
tências, saberes e habilidades que deverão domi-
AGRONOMIA Bacharelado
2
3
nar, mas, de modo mais abrangente, como constitu-
í-lo na totalidade de sua condição de ser humano,
capaz de considerar valores humanistas como fun-
damentais, tanto para o exercício profissional, co-
mo para o exercício da cidadania.
Nesta perspectiva, o processo de ensino-
aprendizagem deve estar calcado na construção e
reconstrução do conhecimento, num diálogo em
que todos envolvidos no processo são sujeitos,
partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa
perspectiva criativa, interdisciplinar e contextuali-
zada. O professor, portanto, não deve ser somente
um preletor de conteúdos, mas um facilitador da
construção de conhecimento, dentro e fora de sala
de aula, a partir dos saberes e do contexto econô-
mico, social e cultural dos seus alunos. O papel do
professor, assim, assume caráter fundamental, pois
deverá diagnosticar, adequadamente, o perfil dis-
cente e fazer uso de adequadas metodologias, cata-
lisadoras do processo ensino-aprendizagem, sem-
pre com foco na associação entre teoria e prática,
proporcionando a interdisciplinaridade.
Assim, as metodologias e estratégias utili-
zadas no Curso Superior de Agronomia envolve-
rão:
I. Aulas expositivas e dialogadas, com uso dos
recursos audiovisuais adequados, para apre-
sentação das teorias necessárias ao exercício
profissional;
II. Pesquisas de caráter bibliográfico, para enri-
quecimento e subsídio do conjunto teórico
necessário à formação do aluno;
III. Aulas práticas em disciplinas de caráter teóri-
co-prático, tanto para consolidação das teori-
as apresentadas, como para o estímulo à ca-
pacidade de experimentação e observação do
aluno;
IV. Estudo de casos e exibição de filmes, com
vistas ao desenvolvimento do poder de análi-
se do aluno, bem como de sua capacidade de
contextualização, espírito crítico e aplicação
prática dos conteúdos apresentados;
V. Estudos dirigidos para facilitação da aprendi-
zagem;
VI. Dinâmicas de grupo e jogos de empresa, para
simular, de modo lúdico, desafios a serem en-
frentados no ambiente empresarial;
VII. Pesquisas e produção de artigos científicos
que estimulem o aluno a ser mais que um re-
produtor de conhecimentos, provocando seu
espírito investigativo (iniciação científica);
VIII. Participação, como ouvinte e/ou organizador,
em eventos, feiras, congressos, seminários,
painéis, debates, dentre outras atividades, que
estimulem a capacidade de planejamento, or-
ganização, direção e controle por parte do a-
luno, bem como sua competência de expres-
são oral, não verbal e escrita;
IX. Atividades voluntárias de caráter solidário,
junto a Organizações Não-Governamentais,
que possibilitem, tanto a aplicação prática de
conteúdos apresentados no curso, como o e-
xercício da responsabilidade socioambiental;
X. Visitas técnicas que aproximem o aluno da
realidade prática e profissional;
XI. Avaliações de caráter prático, que colaborem
com o processo de ensino-aprendizagem e
indiquem necessidades de ajustes no proces-
so;
XII. Atividades complementares, que enriqueçam
a formação e acrescentem conhecimentos,
habilidades e atitudes necessárias à formação
do aluno;
XIII. Quaisquer outras atividades que viabilizem o
alcance dos objetivos do curso em consonân-
cia com os princípios metodológicos da insti-
tuição.
Tais metodologias e estratégias deverão
sempre ser implementadas, de modo a ensejar ao
aluno o “despertar” para outras realidades possí-
veis, além de seu contexto atual, conscientizá-lo de
seu potencial, enquanto elemento transformador da
realidade na qual está inserido e evidenciar que sua
imagem profissional começa a ser formada desde
sua vivência em sala de aula e não somente após a
conclusão do curso.
Por fim, é importante destacar que todo o
processo de ensino-aprendizagem inerente ao Cur-
so Superior de Agronomia deve ser permeado pela
constante atualização e discussão em sala de aula
AGRONOMIA Bacharelado
24
dos temas emergentes expressos em cada compo-
nente curricular, com vistas a evitar a obsolescên-
cia do curso ante a dinâmica dos mercados e à
necessidade de constante atualização do perfil dos
profissionais de gestão na Sociedade Pós-Moderna.
5.1- Orientações Metodológicas As metodologias de ensino devem estar de
acordo com os princípios norteadores explicitados
nas Diretrizes Curriculares Nacionais Para Cursos
de Bacharelado/Tecnologia/Licenciatura.
Neste sentido, é importante ressaltar a im-
portância do planejamento das ações educativas
através de reuniões de planejamento e reuniões de
área. Caberá ainda ao professor, em período pré-
definido pela instituição, entregar seus planos de
ensino, que devem contemplar o exposto neste
Projeto Pedagógico considerando e utilizando de
metodologias que contemplem o perfil do egresso,
de modo que o aluno:
Torne-se agente do processo educativo, re-
conhecendo suas aptidões, suas necessidades e
interesses, para que possam buscar as melhores
informações;
Desenvolva suas habilidades, modificando
suas atitudes e comportamentos, na busca de novos
significados das coisas e dos fatos;
Sinta-se incentivado a expressar suas idei-
as, a investigar com independência e a procurar os
meios para o seu desenvolvimento individual e
social.
Obtenha uma consciência científica, de-
senvolvendo a capacidade de análise, síntese e
avaliação, bem como aprimorando a imaginação
criadora.
Por fim, as metodologias de ensino no cur-
so Superior de Agronomia do IF Goiano - Campus
Possedevem contribuir para a formação de profis-
sionais, cidadãos críticos, criativos, competentes e
humanistas, assim como prega a missão do IF Goi-
ano.
Vale ressaltar que, tendo em vista a possí-
vel demanda de alunos com dificuldades específi-
cas em determinados conteúdos e/ou disciplinas,
assim como déficits de aprendizagem oriundos de
falhas durante o processo de escolarização, todos
os professores que atuam no curso oferecerão horá-
rios extras de atendimento aos discentes. Tal ini-
ciativa visa a minimizar o impacto que o não a-
companhamento do aluno no desenvolvimento das
atividades propostas no decorrer do curso tende a
ocasionar em sua trajetória acadêmico-profissional,
além de ser passível de auxiliar em suas práticas
cidadãs e cotidianas como um todo.
5.2. Orientações sobre Inclusão de
Alunos com Deficiência, Transtor-
nos Globais do Desenvolvimento e
Altas Habilidades/ Superdotação De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (LDB) n.º 9394/96, Art. 59,
e Lei 12.796/2013, os sistemas de ensino assegura-
rão aos educandos com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação: “currículos, métodos, técnicas, re-
cursos educativos e organização específicos, para
atender às suas necessidades.” Cabe às instituições
educacionais prover os recursos necessários ao
desenvolvimento dos alunos com necessidades
educacionais específicas, garantindo aos mesmos o
acesso, a permanência e a conclusão com êxito no
processo educacional.
Para isto, o Campus Posse conta com o
Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades
Educacionais Especiais (NAPNE), instituído pela
Resolução CS/IF Goiano nº 024 de 01/03/2013,
responsável por assessorar e acompanhar as ações
no âmbito da Educação Inclusiva, tendo as seguin-
tes competências:
I. apreciar os assuntos concernentes:
AGRONOMIA Bacharelado
2
5
a) à quebra de barreiras no campus;
b) ao atendimento de pessoas com neces-
sidades específicas (deficiência, su-
perdotação/ altas habilidades e trans-
tornos globais do desenvolvimento) no
campus;
c) à criação e revisão de documentos vi-
sando à inserção de questões relativas
à inclusão na educação profissional e
tecnológica, em âmbito interno ou ex-
terno do campus;
d) à promoção de eventos que envolvam
a sensibilização e formação de servi-
dores para as práticas inclusivas em
âmbito institucional.
II. articular os diversos setores da Instituição nas
diversas atividades relativas à inclusão, defi-
nindo prioridades, uso e desenvolvimento de
tecnologia assistiva, além de material didáti-
co-pedagógico a ser utilizado nas práticas e-
ducativas;
III. prestar assessoria aos dirigentes dos campus
em questões relativas à inclusão de pessoas
com necessidades específicas;
IV. estimular o espírito de inclusão na comunida-
de interna e externa, de modo que o(a) estu-
dante, em seu percurso formativo, adquira
conhecimentos técnicos, científicos e também
valores sociais consistentes, que o levem a
atuar na sociedade de forma consciente e
comprometida;
Parágrafo único. O NAPNE buscará
desenvolver estas atividades preferen-
cialmente por meio de projetos de ex-
tensão.
V. estimular a prática da pesquisa em assuntos
relacionados à Educação Profissional Tecno-
lógica inclusiva, preferencialmente por meio
de parcerias;
VI. elaborar, em conjunto com os demais setores
dos campus, ações de atendimento aos estu-
dantes com necessidades específicas;
VII. auxiliar, com o apoio da Direção de Ensino e
demais setores, a adequação curricular, con-
forme programas definidos.
Em consonância com o NAPNE foram e-
laboradas as seguintes orientações, parte funda-
mental dos Projetos Pedagógicos de Cursos, garan-
tindo-se o que determina a legislação em vigor -
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB-9394/96), a Lei nº 13.146/2015, que institui
a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Defici-
ência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), a Lei
nº 12.764 de 27/12/2012, que institui a Política
Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista; Decreto nº 7.611
de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a
educação especial e o atendimento educacional
especializado, Resolução nº 4, de 2 de outubro de
2009, que institui as diretrizes operacionais para o
atendimento educacional especializado, o Decreto
nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regula-
menta a Lei nº10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras
e, as quais devem ser observadas por todos os en-
volvidos no processo educativo.
Diante disso, os alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação que ingressarem no Cur-
so Superior de Agronomia serão acompanhados
pelo NAPNE que, com apoio dos setores de Assis-
tência Estudantil e Pedagógico, docentes, familia-
res e demais integrantes da comunidade escolar,
fará uma primeira avaliação dos mesmos, encami-
nhando-os, se necessário, a outros profissionais da
área da saúde, bem como, acompanhando-os em
seu processo educativo, a fim de garantir a perma-
nência e a conclusão do curso com êxito, dentro de
suas limitações, auxiliar sua inserção no mercado
de trabalho e, sobretudo, assegurar o cumprimento
da legislação nacional e das Políticas de Inclusão
do IF Goiano.
6. Habilidades e Competên-
cias a Serem Desenvolvidas Baseando-se nas diretrizes curriculares dos
Cursos de Engenharia Agronômica do Brasil (Con-
AGRONOMIA Bacharelado
26
selho Nacional de Educação / Câmara de Educação
Superior, Resolução Nº 1, de 2 de fevereiro de
2006), o currículo do curso de Agronomia deverá
dar condições a seus egressos para adquirirem
competências e habilidades a fim de:
a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar,
assessorar, supervisionar e especificar, técnica e
economicamente projetos agroindustriais e do a-
gronegócio, aplicando padrões, medidas e controle
de qualidade;
b) realizar vistorias, perícias, avaliações,
arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com
condutas, atitudes e responsabilidade técnica e
social, respeitando a fauna e a flora e promovendo
a conservação e / ou recuperação da qualidade do
solo, do ar e da água, com uso de tecnologias inte-
gradas e ambientalmente sustentáveis;
c) atuar na organização e gerenciamento
empresarial e comunitário interagindo e influenci-
ando nos processos decisórios de agentes e institu-
ições, na gestão de políticas setoriais;
d) produzir, conservar e comercializar ali-
mentos, fibras e outros produtos agropecuários;
e) participar e atuar eticamente em todos
os segmentos das cadeias produtivas do agronegó-
cio;
f) exercer atividades de docência, pesquisa
e extensão no ensino técnico profissional, no ensi-
no superior, na pesquisa, na divulgação técnica e
na extensão;
g) enfrentar os desafios das rápidas trans-
formações da sociedade e do mercado de trabalho,
adaptando-se às situações novas e emergentes.
A perspectiva do agrônomo indica que um
profissional tão eclético tem condições de ser um
executivo ou realizar serviços encomendados, bem
como, abrir seus próprios negócios executando
assim, as mais diversas tarefas, projetos e missões
no campo da agricultura atual. O Agrônomo é o
profissional mais habilitado a levar o país a um
desenvolvimento seguro, tendo como base a agri-
cultura e a segurança alimentar, juntamente com a
educação no meio urbano e rural.
7. Atividades Acadêmicas
7.1- Atividades Complementares Segundo o Regulamento dos Cursos de
Graduação do IF Goiano, atividades complementa-
res são aquelas de natureza acadêmica, científica,
artística e cultural que buscam a integração entre
ensino, pesquisa e extensão, que não estão previs-
tas na matriz curricular, mas que contribuem para a
formação acadêmica e profissional dos estudantes.
Assim, os alunos serão estimulados a participar de
eventos, palestras, projetos de pesquisa, apresenta-
ção de trabalhos eventos acadêmico-científicos,
publicações de trabalhos, oficinas, minicursos,
entre outros.
Tais atividades deverão ser desenvolvidas
no decorrer do curso dentro ou fora da instituição
de ensino, devendo ser, nesse último caso, realiza-
das junto às comunidades locais, articulando teori-
a-prática e a formação integral do administrador. É
importante enfatizar que as atividades complemen-
tares serão avaliadas e aprovadas pela Coordena-
ção de curso, com base em documento comproba-
tório em que conste obrigatoriamente carga horária
e especificações sobre as atividades desenvolvidas;
o Anexo V descreve quais atividades poderão ser
aproveitadas como Atividades Complementares e
suas respectivas cargas horárias.
O discente até o final do curso deverá en-
tregar na Secretaria de Ensino Superior o registro
acadêmico de todas as atividades complementares
(total de 90 horas), conforme Calendário Acadêmi-
co, o requerimento específico para aprovação e
validação, juntamente com os documentos com-
probatórios originais ou cópias autenticadas.
A autenticação de cópias poderá ser dis-
pensada no caso do documento original ser apre-
sentado ao servidor da Secretaria de Ensino Supe-
rior. Ressalta-se que todas as especificações dis-
postas no Capítulo XIV “Das atividades comple-
AGRONOMIA Bacharelado
2
7
mentares” do Regulamento dos Cursos de Gradua-
ção do IF Goiano deverão ser observadas.
7.2. Estágio Curricular Supervisio-
nado O Estágio Curricular Supervisionado aten-
derá ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de setembro
de 2008 e no Capítulo X, Seção V do Regulamento
dos Cursos de Graduação do IF Goiano, sendo uma
atividade acadêmica de aprendizagem profissional
desenvolvida pela participação do graduando em
situações reais de vida e de trabalho.
As atividades do Estágio Curricular Super-
visionado poderão ser realizadas tanto no IF Goia-
no como em outras instituições públicas ou institu-
ições privadas (comércio, indústria e prestação de
serviços), comunidade em geral, junto a pessoas
jurídicas de direito público ou privado, e em pro-
priedades rurais, sob a responsabilidade e orienta-
ção de um professor efetivo do IF Goiano - Cam-
pus Posse. O Estágio proporciona ao graduando a
vivência de situações concretas e diversificadas em
área de seu interesse profissional e promove articu-
lação do conhecimento em seus aspectos teórico-
práticos e favorece o desenvolvimento da reflexão
sobre o exercício profissional e seu papel social.
Conforme Art. 78 do Regulamento dos
Cursos de Graduação do IF Goiano, os Estágios
Curriculares Supervisionados classificam-se em:
Estágios curriculares obrigatórios: quando
integram a matriz curricular do PPC, sendo um
requisito indispensável para a conclusão do curso;
Estágios curriculares não obrigatórios: têm
caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo,
portanto, opcional e poderá ser realizado tanto no
período letivo quanto nas férias escolares, desde
que não interfira no desempenho acadêmico.
Art. 79. O estágio curricular não obrigató-
rio poderá ser registrado, para integralização curri-
cular, como atividade complementar, respeitadas
as normas de atividades complementares constadas
nesse PPC.
A carga horária do estágio curricular su-
pervisionado do curso de Agronomia será de 160
h, é obrigatório e integra a carga horária total do
curso.
O estágio curricular supervisionado deverá
ser realizado preferencialmente durante a etapa
escolar, sendo iniciada a partir do sexto semestre.
As horas de estágio curricular na forma de
iniciação científica integram-se à carga horária das
atividades complementares. Todavia, poderão ser
aproveitadas para composição das horas de estágio
curricular supervisionado, a pedido do aluno, a-
companhado de parecer do profissional que o su-
pervisionou no estágio e com a aprovação do Co-
ordenador do Curso.
Para solicitação e término do Estágio Cur-
ricular Supervisionado, o aluno deverá comparecer
ao setor responsável pelo estágio do Campus, indi-
cando o local onde pretende realizar seu estágio. A
efetivação do Estágio Curricular Supervisionado
será por meio da instrução de um processo conten-
do documentos que serão providenciados pelo
aluno junto à Diretoria (ou equivalente) de Exten-
são.
7.3. Atividades Práticas As atividades práticas do curso acontece-
rão durante o andamento de cada disciplina que
compõe a matriz curricular. Dentre as principais
atividades práticas previstas no processo de ensino
e aprendizagem, constam:
Aula prática: módulo de atendimento com
duração estabelecida, envolvendo atividades práti-
cas, ou teóricas e práticas, na sala de aula, labora-
tório de informática ou espaço alternativo, confor-
me programação feita pelo professor e previsão
nos projetos de curso.
AGRONOMIA Bacharelado
28
Visita técnica: visita orientada de alunos e
professores a ambientes externos as salas de aula,
com intuito de explorar o conhecimento prático. A
visita técnica pode ser computada como aula,
quando envolver toda a turma à qual a aula se apli-
ca. As visitas técnicas poderão ocorrer, também,
aos finais de semana.
Atividade de extensão: atividade com-
plementar orientada pelos docentes (feira, mostra,
oficina, encontros, etc.), que desenvolva algum
conteúdo trabalhado em sala de aula ou ambiente
assemelhado, dentro do curso, e que pode ser com-
putada como parte das horas de atividades com-
plementares, se estiver em conformidade com este
projeto pedagógico de curso.
Atividade de pesquisa científica: ativida-
de complementar orientada por docentes, a partir
de um projeto de pesquisa, vinculada ou não a
programas de fomento, como os de Iniciação Cien-
tífica, e que pode ser computada como parte da
carga horária de estágio.
Estágio Não-obrigatório: atividade não
obrigatória, podendo ser contabilizada como parte
da carga horária da atividade complementar após
ser analisada pelo colegiado de curso.
Estágio obrigatório: sendo uma atividade
acadêmica de aprendizagem profissional desenvol-
vida pela participação do graduando em situações
reais de vida e de trabalho.
7.4. Políticas de Incentivo a
Pesquisa e Extensão Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o en-
sino, pesquisa e extensão devem se consolidar
como uma tríade integrada e indissociável na for-
mação de técnicos, tecnólogos, bacharéis, licencia-
dos e profissionais pós- graduados, voltados para o
desenvolvimento científico, tecnológico, social e
cultural do país. Nessa perspectiva, ao longo do
curso os alunos serão incentivados a participar de
atividades de pesquisa científica e extensão, nas
quais serão divulgadas as experiências adquiridas
nessas atividades (PLANO DE DESENVOLVI-
MENTO INSTITUCIONAL 2014-2018).
Por meio do Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Pro-
grama Institucional de Bolsas de Iniciação em
Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBI-
TI), bem como de projetos encaminhados a editais
externos (FAPEG, CAPES e CNPq), espera-se
proporcionar a inserção dos alunos em projetos de
pesquisa, considerando a iniciação científica um
instrumento valioso para aprimorar qualidades
desejadas em um profissional de nível superior,
assim como propiciar a atuação em pesquisa após o
término do curso. Além disso, o Programa Institu-
cional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) é
um programa destinado a alunos voluntários, não
contemplados com bolsa, ou que apresentam al-
gum vínculo empregatício que desejam desenvol-
ver o espírito científico e melhorar o currículo.
Complementar a isso, o IF Goiano incenti-
va e auxiliam atividades extracurriculares como
visitas técnicas, atividades de campo e desenvol-
vimento de projetos de pesquisa pelo corpo docen-
te, com a participação dos alunos, uma vez que tais
atividades são essenciais para a formação acadêmi-
ca do discente. Para apoiar a pesquisa são disponi-
bilizados laboratórios, biblioteca, produção de
material, divulgação por meio virtual e incentivo
para participação em eventos científicos em todo
País. Além de estabelecer parcerias com Institui-
ções de Ensino Superior da cidade e região, como a
Universidade Estadual de Goiás (UEG) e Univer-
sidade Federal de Goiás, visando propiciar novos
ambientes e oportunidades de aprendizado e de-
senvolvimento de atividade de pesquisa e extensão.
7.5. Trabalho de Curso O Trabalho de Curso (TC) irá compor a
carga horária total do Curso de Bacharelado em
Agronomia, terá caráter obrigatório para a conclu-
AGRONOMIA Bacharelado
2
9
são do curso e será desenvolvido por meio de pro-
jetos teóricos ou práticos, desenvolvidos na institu-
ição de ensino ou fora, executados pelos alunos,
regularmente matriculados no último semestre
letivo do curso, e expresso/descrito em trabalho
escrito em formato de artigo científico. Vale lem-
brar que a produção de TC ajudará o discente nos
próximos passos na vida acadêmica.
O aluno poderá iniciar o desenvolvimento
do TC (escolha do orientador, elaboração do proje-
to, desenvolvimento do projeto) a partir do 3º perí-
odo do curso. Contudo, o aluno poderá matricular
na disciplina de TC somente no décimo semestre
do curso. Para isso, deverá assinar o Termo de
Aceite de Orientação, com o professor orientador,
e entregá-lo à secretaria de registro escolar em
período determinado conforme o calendário de
atividades do TC de cada semestre letivo, aprovado
pelo colegiado do curso.
Após a conclusão do trabalho, o artigo ci-
entífico resultante deverá ser encaminhado para
uma banca formada por dois professores ou profis-
sionais graduados da área ou áreas afins, sendo de
preferência um membro externo e um suplente,
além do orientador que é o presidente da banca.
Um coorientador apenas participará da banca, na
ausência do orientador, assumindo a presidência da
banca. Em período determinado pelo Colegiado do
Curso, será realizada uma defesa pública do traba-
lho perante esta banca, conforme calendário apro-
vado.
Para o trabalho escrito, a banca examina-
dora deverá fazer a avaliação da organização se-
quencial, argumentação e profundidade do tema,
correção gramatical dos seguintes itens do trabalho
de curso: Introdução, Objetivos, Revisão de Litera-
tura, Metodologia, Resultados e Discussão e Con-
siderações Finais. Deverá, ainda, observar os as-
pectos formais das regras de apresentação de refe-
rências segundo o “Manual de Normas de Redação
de Projetos e Trabalhos de Curso” e as Normas
Brasileiras de Referências (NBR6023). Para a a-
presentação oral, a banca deverá observar clareza e
objetividade, domínio do tema, adequação expla-
natória à metodologia utilizada, apresentação dos
resultados obtidos, bem como desenvoltura e segu-
rança nas respostas aos questionamentos da banca.
A banca emitirá uma nota final, que será
equivalente à média aritmética das três notas dos
componentes da banca, ficando estabelecida a ne-
cessidade da média igual ou superior a 6,0 pontos,
numa escala de 0,0 a 10,0 pontos, para a aprovação
na defesa do TC.
Para os casos de reprovações, a banca emi-
tirá um parecer sobre os procedimentos a serem
realizados pelo discente para nova investidura no
pleito, a saber:
I. Correção e revisão do projeto conforme as
observações propostas pela banca;
II. Elaboração de novo projeto e apresentação no
semestre seguinte.
A versão final deverá ser entregue pelo
discente ao coordenador de TC em data estipulada
no calendário acadêmico em formato digital
(PDF), gravado em CD (uma via), devidamente
identificado com o título do trabalho, nome do
aluno, curso e ano de defesa. Deverá estar acom-
panhado do termo de autorização para publicação
eletrônica (TAPE) (devidamente assinado pelo
autor), para posterior inserção no Sistema de Ge-
renciamento do Acervo e acesso ao usuário via
internet.
As normas para redação do trabalho, esco-
lha de orientador, de componentes da banca, perío-
do de realização das defesas e demais questões
referentes ao TC serão definidas pelo Colegiado do
Curso.
8. Plano de Integração Pes-
quisa, Ensino e Extensão Partindo do entendimento de que, para o
adequado desenvolvimento dos conhecimentos,
AGRONOMIA Bacharelado
30
habilidades do curso de Bacharelado em Agrono-
mia formação, há necessidade da integração das
dimensões pesquisa, ensino e extensão, elaborou-
se uma clara linha de ação que envolve todas as
disciplinas, sistemas de avaliação e produção aca-
dêmica envolvendo alunos e professores.
No que diz respeito à Pesquisa, todas as
disciplinas do curso (representando a dimensão
Ensino) devem tratar temas atuais ligados à pes-
quisa. Espera-se que a exploração de tais temas
emergentes subsidie a atualização constante do
curso, evitando sua obsolescência diante do dina-
mismo do mercado. Tais temas servirão, também,
para retroalimentar as linhas de pesquisa desenvol-
vidas no Campus e a produção acadêmica, favore-
cendo, simultaneamente, o desenvolvimento das
competências dos discentes.
Destaca-se que a produção constante de re-
sumos, resenhas e artigos servirão de preparação
dos discentes, tanto para o trabalho de curso, como
para sua preparação para seus próximos passos na
vida acadêmica (especializações Lato sensu, mes-
trados e doutorados). Além disso, a produção dos
referidos artigos poderá subsidiar tanto a publica-
ção externa como a alimentação de revistas cientí-
ficas do Campus.
Quanto à Extensão, todas as disciplinas de
cada período do curso (representando a dimensão
Ensino) poderão proceder com “Atividade Integra-
da” (AI), a partir da realização de uma atividade,
evento, projeto ou programa, que se encaixe nas
diversas linhas de extensão definidas pela Pró-
Reitoria de Extensão do Instituto Federal Goiano e
difundidas pela Coordenação de Extensão (ou e-
quivalente).
As atividades integradas poderão ser defi-
nidas pelo NDE ou pelo docente, que poderá con-
tar, para tanto, com o auxílio da Coordenação de
Extensão (ou equivalente).
Cada atividade, evento, projeto ou progra-
ma definido, será devidamente cadastrado no
Campus, por meio dos mecanismos de registro
disponíveis, podendo-se, em decorrência e ao seu
final, emitir-se certificados, valendo como ativida-
des complementares, desde que contemplados pelo
“Regulamento de atividades complementares do
Curso Superior de Agronomia”.
Espera-se que a implementação das ativi-
dades integradas subsidie a produção extensionista
no Campus, além de oportunizar ao discente em
formação, a intervenção junto à comunidade na
qual está inserido, enquanto elemento ativo e/ou
catalisador de transformações sociais positivas,
além de, simultaneamente, desenvolver suas com-
petências.
Vale destacar que, tal como os temas e-
mergentes, as atividades integradas também podem
servir de opção para a produção acadêmica no
formato de artigos científicos e, ambas, atuando,
sistemicamente, servirem de referências para atua-
lizações nos conteúdos, estratégias e metodologias
de ensino das disciplinas do curso.
Além da linha de ação descrita, as iniciati-
vas de integração Pesquisa, Ensino e Extensão
serão realizadas por meio de fóruns de debates
sobre temas relacionados à Gestão e Negócios,
envolvendo os professores do Campus Possee de
outras instituições, com o objetivo de promover
Núcleos de Pesquisa.
As linhas de pesquisa deverão considerar
as demandas sociais para as pesquisas existentes na
região; a relevância e a pertinência das linhas de
pesquisa para o processo de desenvolvimento hu-
mano e social da região; o número de professores
disponíveis em termos de titulação e de tempo
disponível, obviamente, observando as diretrizes
do Projeto de Desenvolvimento Institucional
(PDI), em consonância com as ações das coorde-
nações dos cursos que o Campus Posse consolidar
ou mesmo vier a implementar.
Além disto, pretende-se promover e apoiar
as atividades de extensão relacionadas aos egres-
AGRONOMIA Bacharelado
3
1
sos, com o objetivo de aproximar a comunidade e
os diversos segmentos do setor produtivo, captan-
do informações sobre as necessidades de qualifica-
ção, requalificação profissional e avaliação cons-
tante do papel do Instituto Federal Goiano Campus
Posse no desenvolvimento local e regional.
9. Avaliação Neste tópico, serão apresentados os siste-
mas de avaliação utilizados no Curso Superior de
Agronomia.
9.1. Sistema de Avaliação do Pro-
cesso Ensino-Aprendizagem A função da avaliação é aperfeiçoar méto-
dos, estratégias e materiais, visando o aprimora-
mento da aprendizagem do aluno e a melhoria no
método de ensino do professor, possibilitando a
comunicação contínua e permanente entre os agen-
tes do processo educativo. A avaliação não deve
ser encarada como um fim em si mesma. Pelo con-
trário, deve ter como principal função, orientar o
professor quanto ao aperfeiçoamento de suas me-
todologias e possibilitar ao aluno, a consciência de
seu desempenho e das suas necessidades de apri-
moramento.
Neste contexto, o sistema de avaliação a
ser adotado em cada componente curricular ou
atividade depende dos seus objetivos. Além dos
artigos científicos e das avaliações integradas des-
critas no “Plano de Integração Pesquisa, Ensino e
Extensão”, para avaliação dos alunos, os professo-
res poderão utilizar provas teóricas e práticas; rela-
tórios de atividades; trabalhos de pesquisa e/ou
apresentação de seminários; desenvolvimento de
projetos e participação, durante as atividades aca-
dêmicas, nas disciplinas, respeitando a autonomia
didática do professor, porém, dando ênfase, sempre
que possível, às atividades de caráter prático e/ou
que ensejem a relação teoria/prática.
O aproveitamento acadêmico nas ativida-
des didáticas deverá refletir o acompanhamento
contínuo do desempenho do aluno, avaliado atra-
vés de atividades avaliativas, conforme as peculia-
ridades da disciplina.
Dada a natureza das competências necessá-
rias ao profissional que atua na Agronomia, as
avaliações poderão ser realizadas, utilizando-se
instrumentos que contemplem trabalhos efetuados
de forma coletiva ou individual, porém, dando
ênfase sempre que possível, às atividades em equi-
pe. Os conteúdos a serem avaliados deverão aten-
der os objetivos, com vistas a atingir as competên-
cias e habilidades exigidas do educando previstas
no projeto pedagógico do curso.
A avaliação será diagnóstica e formativa,
ocorrendo de forma processual e contínua na qual
o professor munido de suas observações terá um
diagnóstico pontual da turma. O professor poderá
utilizar diferentes formas e instrumentos de avalia-
ção, que levem o discente ao hábito da pesquisa, da
reflexão, da criatividade e aplicação do conheci-
mento em situações variadas.
Os resultados das avaliações deverão ser
discutidos com os alunos e utilizados pelo profes-
sor como meio para a identificação dos avanços e
dificuldades dos discentes, com vistas ao redimen-
sionamento do trabalho pedagógico na perspectiva
da melhoria do processo ensino aprendizagem.
A sistemática de avaliação do curso Supe-
rior de Agronomia terá como base no Regulamento
dos Cursos de Graduação do IF Goiano (Resolução
nº 07/2016/CS/IF Goiano).
Para efeito de aprovação ou reprovação em
disciplina, cursos de graduação, serão aplicados os
critérios abaixo, resumidos no Quadro 3:
I. O aluno será considerado APROVADO
quando obtiver nota final na disciplina (NF)
igual ou superior a 6,0 (seis) pontos e fre-
quência por disciplina igual ou superior a
75% (setenta e cinco por cento), sendo a
AGRONOMIA Bacharelado
32
composição das notas semestrais feitas atra-
vés da média das avaliações.
II. Terá direito à Avaliação Final (AF) da disci-
plina o estudante que obtiver NF igual ou su-
perior a 3,0 e inferior a 6,0 e frequência igual
ou superior a 75%. Após a avaliação final, se-
rá considerado aprovado o estudante que ob-
tiver Média Final (MF) maior ou igual a 6,0.
A Média Final da disciplina, após a Avalia-
ção Final (AF), será calculada pela média a-
ritmética entre Nota Final (NF) e Avaliação
Final (AF). A Avaliação Final deverá abran-
ger, no mínimo, 75% do conteúdo desenvol-
vido ao longo do semestre, previsto no plano
de ensino.
III. Caso a Nota Final seja igual ou superior a
6,0, esta será considerada como a Média Fi-
nal.
IV. Estará REPROVADO o aluno que obtiver
Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três) pontos ou
Média Final (MF) inferior a 6,0 (seis) pontos
ou frequência inferior a 75%;
V. A Avaliação Final do estudante que for re-
provado em determinada disciplina, deverá
ficar retida na Coordenação de Registros A-
cadêmicos, arquivada com a pasta do estu-
dante, para fins de comprovação da reprova-
ção do mesmo.
VI. A revisão de avaliações, referente à Avalia-
ção Final, deve ser requerida pelo estudante
ao coordenador do curso, através do Protoco-
lo da Instituição, mediante exposição de mo-
tivos, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas
após a publicação da nota.
CONDIÇÃO SITUAÇÃO FINAL NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO
3,0 ≥ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL
NF ≤ 3,0 ou MF < 6,0 ou FREQ < 75%
REPROVADO
Quadro 3: Resumo de critérios para efeito de promoção
ou retenção nos Cursos de Graduação do IF Goiano NF = Nota FinalFREQ = Frequência MF = Média Final
9.2. Sistema de Avaliação do projeto
Pedagógico de Curso A avaliação do projeto do Curso consiste
numa sistemática que envolve três dimensões:
A primeira trata-se da atuação da Comis-
são Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Fede-
ral Goiano que tem como finalidade a condução
dos processos de avaliação de todos os aspectos e
dimensões da atuação institucional do IF Goiano
em conformidade com o Sistema Nacional de Ava-
liação do Ensino Superior (SINAES), instituído
pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.
A segunda dimensão seria a atuação do
Colegiado de Curso e NDE que organizará espaços
de discussão e acompanhamento do processo didá-
tico-pedagógico do curso, por meio de reuniões e
levantamentos semestrais. Estas reuniões permiti-
rão observar além da produção dos professores, o
investimento realizado no sentido da socialização
de pesquisas em diferentes espaços da comunidade
e o desempenho dos estudantes.
A terceira dimensão, que auxilia na avalia-
ção do Projeto Pedagógico do Curso e do processo
de ensino será a Avaliação do desempenho dos
estudantes do Curso de Agronomia, realizada por
meio da aplicação do Exame Nacional de Desem-
penho dos Estudantes (ENADE), consiste em um
instrumento de avaliação que integra o Sistema
Nacional da Avaliação do Curso Superior (SINA-
ES) e, tem como objetivo acompanhar o processo
de aprendizagem e o rendimento dos alunos dos
cursos de graduação em relação aos conteúdos
programáticos, às habilidades e competências de-
senvolvidas.
De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de
abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componen-
te curricular obrigatório dos cursos de graduação.
Por isso, os estudantes selecionados pelo INEP
para participarem do ENADE deverão comparecer
e realizar, obrigatoriamente, o Exame, como con-
AGRONOMIA Bacharelado
3
3
dição indispensável para sua colação de grau e
emissão de histórico escolar.
São avaliados pelo ENADE todos os alu-
nos do primeiro ano do curso, como Ingressantes, e
do último ano do curso, como Concluintes, de a-
cordo com orientações do INEP a cada ciclo de
avaliação.
Destacamos, ainda, que o Ministério da
Educação alterou a forma de avaliar os cursos de
superiores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de
05 de agosto de 2008, publicada no DOU em 07 de
agosto de 2008, instituindo o Conceito Preliminar
de Curso (CPC). Dessa maneira, em conformidade
com esta Normativa, o curso de Bacharelado em
Agronomia trabalhará para obter conceitos entre 3
e 5, visando atender plenamente aos critérios de
qualidade para funcionamento do curso.
A Instituição visa uma proposta inovadora,
em que pretende ter conhecimento sobre a situação
de seus egressos no mercado de trabalho, evidenci-
ando sua história de conquistas e dificuldades,
como também obtendo dados como: nível salarial
atual, tempo de aquisição do primeiro emprego,
rotatividade do emprego, compondo, assim, um
grande banco de dados dos alunos egressos. Para
tanto, a Instituição prevê a criação de um sistema
online disponível pelo site, que viabilizará, aos
egressos, o preenchimento de um formulário de
coleta de informações, instrumento fundamental
para o sucesso da avaliação da eficiência do curso.
Além disso, a Instituição procurará proporcionar,
anualmente, um Encontro de Egressos, para que
haja troca de experiência entre estes.
10. Núcleo Docente Estrutu-
rante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) está
normatizado pelo Regulamento dos cursos de Gra-
duação do IF está em consonância com a Resolu-
ção CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Pa-
recer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, o
Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso
de graduação constitui-se de um grupo de docen-
tes, com atribuições acadêmicas de acompanha-
mento pedagógico do curso, atuando no processo
de concepção, consolidação e contínua atualização
do PPC.
O Art. 48do Regulamento dos cursos de
graduação do IF Goiano prevê que o NDE deve ser
constituído por membros do corpo docente do cur-
so, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do
mesmo, percebida na produção de conhecimentos
na área, no desenvolvimento do ensino, e em ou-
tras dimensões entendidas como importantes pela
instituição, e que atuem no desenvolvimento do
curso. O presidente do NDE será eleito entre seus
pares, com a maioria simples dos votos. São atribu-
ições do NDE:
I. contribuir para a consolidação do perfil pro-
fissional do egresso do curso;
II. zelar pela integralização curricular entre as
diferentes atividades de ensino constantes no
currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvi-
mento de linhas de pesquisa e extensão ori-
undas de necessidades da graduação, de exi-
gências do mercado de trabalho e afinadas
com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
O art. 50 prevê que a Direção-Geral do
Campus deverá constituir o NDE, considerando a
Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010
e Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010,
atendendo no mínimo, os seguintes critérios:
I. ser constituído por um mínimo de 05(cinco)
professores pertencentes ao corpo docente do curso;
II. ter, pelo menos, 60% de seus membros com
titulação acadêmica obtida em programas de
pós-graduação Stricto sensu; III. ter todos os membros em regime de trabalho
de tempo parcial ou integral, sendo pelome-
nos 20% em tempo integral;
IV. assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar con-
AGRONOMIA Bacharelado
34
tinuidade no processo de acompanhamento do curso;
O art. 51prevê que os componentes do
NDE deverão ser preferencialmente os docentes
contratados em regime de tempo integral com De-
dicação Exclusiva.
No art. 52 descreve que compete ao Presi-
dente do NDE:
I. convocar e presidir as reuniões, com direito a
voto, inclusive o de qualidade;
II. representar o NDE junto aos órgãos da insti-
tuição; III. encaminhar as sugestões aprovadas do NDE;
IV. coordenar a integração do NDE com os de-
mais órgãos da instituição;
V. observar as questões relativas ao NDE nos instrumentos de avaliação dos cursos;
VI. encaminhar as atas das reuniões ao presidente
do colegiado de curso.
O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por
convocação de iniciativa do Presidente, 02 (duas)
vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre
que convocado pelo Presidente ou pela maioria
simples de seus membros. As deliberações NDE
serão tomadas por maioria simples de votos, com
base no número de membros presentes e lavradas
em ata.
É recomendável que dois terço (2/3) dos
membros do NDE faça o acompanhamento do
curso pelo menos nos seus 4 (quatro) primeiros
anos e renovando-se periodicamente os demais de
modo a haver continuidade no pensar do curso. No
mínimo 2 ou 3 reuniões por semestre além das
convocações extraordinárias.
11. Núcleo de Apoio Pedagó-
gico (NAP) O NAP configura-se como espaço de estu-
dos e ações educacionais, desenvolvendo ativida-
des didático-pedagógicas voltadas para o ensino,
oferecendo mecanismos de melhoria do processo
de aprendizagem e de apoio ao corpo docente,
contribuindo para o aprofundamento dos conheci-
mentos pedagógicos.
São atribuições do NAP:
I. analisar os resultados da avaliação do
processo acadêmico dos cursos, detectando fragilidades a serem corrigidas e
potencialidades a serem reforçadas;
II. examinar os dados estatísticos referentes ao
rendimento escolar dos discentes (aproveitamento e frequência), nos diferentes
componentes curriculares de todos os cursos;
III. examinar os dados estatísticos das avaliações
docentes semestrais realizadas pelos estudantes, bem como elaborar relatório;
IV. identificar e minimizar as causas das
dificuldades e insatisfações dos discentes,
que ocasionam a retenção, as faltas, o baixo rendimento escolar e a evasão;
V. assessorar a prática pedagógica voltada à
inovação educacional para a qualidade de
ensino; VI. auxiliar no processo de seleção e
acompanhamento de monitores e tutores;
VII. assessorar as coordenações de curso, os
colegiados de curso, os NDEs e o corpo docente para a concepção, consolidação,
avaliação e contínua atualização do PPC.
12. Colegiado do Curso O Colegiado do Curso tem como funções
colaborar na definição das diretrizes dessa gradua-
ção, supervisionar o funcionamento e desempenho
dos programas das disciplinas, proceder à avalia-
ção do curso, e apreciar matérias a ele submetidas.
De acordo com a Resolução nº
07/2016/CS/IF Goiano, o colegiado de curso é
responsável pela coordenação didática e a integra-
ção de estudos de cada curso, é, portanto, um órgão
primário normativo, deliberativo, executivo e con-
sultivo, com composição, competências e funcio-
namento definidos no Regimento Interno e tem as
seguintes atribuições:
I. avaliar e deliberar a respeito do projeto
pedagógico do curso e suas alterações,
conforme sugestões do NDE;
AGRONOMIA Bacharelado
3
5
II. assessorar a coordenação do curso nas decisões;
III. reunir-se e tomar decisões conjuntas com os
demais Colegiados de Curso do campus
quando o assunto da matéria exigir, a critério da diretoria de ensino;
IV. deliberar sobre demandas acadêmicas
encaminhadas por docentes e discentes;
V. analisar os processos dos estudantes em programas de mobilidade estudantil;
VI. deliberar solicitações de aproveitamento de
disciplinas, após análise do professor da área;
VII. apreciar e deliberar os processos de reconsideração de desligamento de discentes.
12.1. Constituição do Colegiado Com base no Art. 42 da Resolução nº
07/2016/CS/IF Goiano, o Colegiado do Curso será
constituído de:
I. coordenador do curso, como presidente do
colegiado; II. mínimo de três professores efetivos,
relacionados ao curso de graduação, eleitos
entre seus pares, que estejam efetivamente
exercendo atividades docentes; III. dois discentes, regularmente matriculados no
curso, eleitos entre seus pares.
§ 1º - À exceção do coordenador, os demais
membros do Colegiado terão mandato de dois anos, com possibilidade de
recondução, por igual período.
§ 2º - Cada segmento que compõe o
Colegiado deverá ter um suplente eleito entre seus pares.
12.2. Atribuições do Presidente do
Colegiado Compete ao Presidente do Colegiado:
I. convocar e presidir as reuniões, com direito a
voto, inclusive o de qualidade;
II. representar o Colegiado junto aos órgãos da
Instituição; III. encaminhar as deliberações do Colegiado;
IV. coordenar a integração do Colegiado com os
demais órgãos da instituição;
V. arquivar as atas das reuniões do colegiado e do NDE.
12.3. Das Reuniões O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente,
no mínimo, duas vezes por semestre sempre que
convocado pelo Presidente. Estas reuniões deverão
ocorrer somente com a maioria absoluta de seus
membros.
As reuniões do Colegiado poderão ocorrer,
extraordinariamente, a qualquer tempo, desde que
convocadas pelo Presidente ou por requerimento
de, no mínimo, 1/3 de seus membros.
As decisões do Colegiado serão tomadas
por maioria simples de votos, com base no número
de membros presentes e serão lavradas em Ata.
13. Perfil dos Docentes e
Técnicos Administrativos da
Área de Educação Neste tópico são apresentados o perfil dos
técnicos administrativos ligados a educação e do-
centes do IF Goiano- Campus Posse.
13.1 Perfil dos Técnicos Administra-
tivos Anexo VI
13.2. Perfil dos Docentes
13.2.1. Coordenador
A definir.
13.2.2. Docentes O Campus Posse conta com 12 professores
de diferentes formações acadêmicas, que começará
o curso superior de Agronomia e depois será reali-
zada a contratação de novos docentes.
AGRONOMIA Bacharelado
36
13.2.2.1 Regime de trabalho e Titu-
lação docente Anexo VII
13.2.2.2. Professores responsáveis
pelas disciplinas do Curso de Agro-
nomia No Anexo VIII, pode-se observar a proje-
ção de carga horária semanal dos docentes, com a
implantação completa do curso.
14. Infraestrutura O Campus Posse do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia Goiano está atu-
almente em funcionamento em sede provisória,
situada no centro da cidade de Posse, Estado de
Goiás. O prédio definitivo encontra-se ainda em
construção, pois a empresa que ganhou a licitação
da obra não cumpriu os prazos legais estipulados
no contrato, forçando a rescisão do mesmo. Então,
para a finalização de uma primeira parte do prédio,
um novo processo licitatório foi aberto, objetivan-
do-se selecionar uma outra construtora. O Campus
possui e busca parceiros na região para realização
de estágios e aulas práticas, que ajuda os discentes
a entender a dinâmica no setor agropecuário.
Na sede provisória, todas as salas dispõem
de aparelhos de ar-condicionado para melhor aco-
modação tanto dos servidores quanto do corpo
discente. As salas de aula e alguns departamentos
administrativos possuem quadro de vidro, facili-
tando a comunicação interna e potencializando os
processos de ensino e aprendizagem. Trata-se de
uma área de 576,75 m², distribuída da seguinte
maneira:
I. 02 Salas de aula;
II. 01 Laboratório de manutenção de computa-
dores e redes;
III. 01 Laboratório de desenvolvimento de siste-
mas;
IV. 01 Biblioteca;
V. 08 Salas administrativas.
Quanto à sede definitiva, projeta-se, numa
primeira etapa, com conclusão em 2017, a constru-
ção de um prédio que abarque uma área total útil
(coberta) de 3.969,66 m², contendo seis blocos
distintos interligados por circulação coberta, os
quais abrigarão as seguintes estruturas:
I. Auditório com capacidade para 200 (duzen-
tas) pessoas;
II. Bloco de Acesso e Biblioteca;
III. Bloco pedagógico/administrativo, distribuído
em 2 (dois) pavimentos;
IV. Bloco de serviços e vivência;
V. Quadra Poliesportiva coberta;
VI. Bloco de ensino profissionalizante;
VII. Bloco de guarita;
VIII. Bloco de serviços auxiliares;
IX. Rede de alta e baixa tensão providas de ilu-
minação;
X. Rede hidro sanitárias com bueiros/bocas de
lobo;
XI. Rede de águas pluviais;
XII. Poços artesianos – total de quatro bombas e
um pressurizado;
XIII. Sistema de Proteção Contra Descarga Atmos-
férica SPDA – quatro;
XIV. Pavimentação;
XV. Guias e sarjetas;
XVI. Estacionamento frontal (iluminado e pavi-
mentado);
XVII. Teatro de arena.
Nestes termos, o bloco pedagógico acima
listado será composto de seis laboratórios básicos:
I. Laboratório de biologia;
II. Laboratório de química;
III. Laboratório de física;
IV. Laboratório de matemática;
V. Laboratório de informática;
VI. 12 Salas de aula.
Além disso, concomitantemente à constru-
ção dessa primeira etapa, está previsto, para 2017 e
2018, o início da construção da Fazenda Escola do
Campus, haja vista que o eixo principal de atuação
do IF Goiano – Campus Posse compreende setores
AGRONOMIA Bacharelado
3
7
ligados às demandas do campo. Para este fim,
consta uma área total disponível de 144,78 hecta-
res.
14.5. Atendimento às pessoas com
Necessidades Educacionais Especí-
ficas Em atendimento ao prescrito no Regula-
mento dos Cursos de Graduação do Instituto Fede-
ral Goiano, capítulo IX, Seção V em relação ao
Atendimento às Pessoa com Necessidades Educa-
cionais Específicas (NAPNE).
O NAPNE busca promover a inclusão de
pessoas com necessidades específicas no Campus,
contribuindo para o seu acesso na instituição, per-
manência e conclusão com êxito do curso ofertado,
por meio da promoção de ações adequadas para a
inserção dos diferentes grupos de pessoas excluí-
das e marginalizadas no âmbito do IF Goiano.
Seu principal objetivo é implementar a-
ções de inclusão de Pessoas com Necessidades
Educacionais Especiais (visuais, auditivos, físicos,
mentais e altas habilidades), partindo da discussão
sobre aspectos técnicos, didático-pedagógicos,
adequações, quebra de barreiras arquitetônicas,
atitudinais e educacionais, bem como as especifi-
cidades e peculiaridades de cada deficiência e altas
habilidades, buscando a reflexão sobre o papel do
professor e da instituição numa prática pedagógica
inclusiva.
Nesse sentido, as atribuições do NAPNE
são:
I. Prestação de assistência direta aos projetos da
instituição que possuam algum apelo ligado à
inclusão;
II. Estímulo ao espírito de inclusão na comuni-
dade interna e externa, de modo que o aluno
não apenas acumule conhecimentos técnicos,
mas valores sociais consistentes, para que a-
tue na sociedade de forma consciente e com-
prometida;
III. Realização de levantamento das áreas do
Campus com problemas de acessibilidade e
estudo das possíveis adaptações;
IV. Estabelecimento de parcerias com outras ins-
tituições especializadas de atendimento às
pessoas com necessidades especiais.
V. Acompanhamento e apoio didático-
pedagógico aos alunos com Necessidades
Educacionais Especiais (NEE's) e seus pro-
fessores.
14.6. Recursos Audiovisuais O Campus Posse possui 5 projetores mul-
timídia disponíveis aos docentes além de 3 lousas
interativas que podem ser utilizadas com o intuito
de facilitar o processo ensino/aprendizagem.
14.7. Área de Lazer e Circulação A área de lazer da estrutura que está sendo
construída disponibilizará aos alunos do Campus
Posse as seguintes estruturas: 01 quadra poliespor-
tiva coberta; e 01 teatro de arena.
A área de circulação contará com: Espaço
arborizado com pequenas áreas de convivência e
bancos de alvenaria; e Áreas de estacionamento
descoberto, porém arborizadas.
Além disso, terá um local para socialização
dos estudantes, totalmente coberto e equipado com
bancos, bebedouros e cantina.
14.8. Assistência Estudantil A assistência estudantil deve ser entendida
como direito social, capaz de romper com tutelas
assistencialistas e com concessões estatais, com
vistas a inclusão social, formação plena, produção
de conhecimento, melhoria, do desempenho aca-
dêmico e o bem estar biopsicossocial. (Art. 1º da
Política de Assistência Estudantil do IF Goiano).
No Campus Posse a assistência estudantil é
de responsabilidade da Gerência de Ensino com-
posta por uma equipe multidisciplinar sendo: assis-
AGRONOMIA Bacharelado
38
tente social, assistente de aluno, professores de
educação física entre outros. Sendo responsável,
também, pela implantação e implementação dos
serviços assistenciais através de Programas cujo
objetivo é minimizar a evasão escolar, bem como
oportunizar o acesso à educação de forma igualitá-
ria.
O programa de Assistência Estudantil é
destinado aos estudantes regularmente matricula-
dos neste campus, nos cursos presenciais em todas
as suas modalidades, em consonância com o Pro-
grama Nacional de Assistência Estudantil (PNA-
ES) e Regulamento do Programa de Assistência
Estudantil no IF Goiano, aprovado pela Resolução
nº 033, de 13 de setembro de 2011. O programa é
direcionado aos estudantes que não possuem con-
dições econômicas/financeiras de prosseguirem sua
trajetória acadêmica.
Para inclusão no programa do IF Goiano -
Campus Posse os discentes devem estar com ma-
trícula e frequência regular; os alunos devem apre-
sentar condições socioeconômicas que justifiquem
a necessidade do recebimento do auxílio financeiro
estudantil. Dentre os benefícios estão: o Auxílio
Alimentação e a Bolsa Auxílio Permanência, e
também quando disponível os serviços de assistên-
cia social, composta dos profissionais listados a-
baixo:
I. Assistente Social;
II. Assistentes de alunos;
III. Pedagoga;
14.9. Laboratórios Específicos O Anexo IX, apresenta a estrutura física
disponibilizada para o funcionamento do Curso
Superior de Agronomia. As estruturas físicas serão
utilizadas em caráter multidisciplinar, contando
com parcerias e convênios na região, para realiza-
ção de práticas e estágios.
AGRONOMIA Bacharelado
3
9
ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas
Primeiro Período
Código Disciplina Carga Horária Pré – Requisito
CHRT CHAT CR -
AGR 101 Biologia Celular 69,67 76 4 -
AGR 102 Ecologia 34,83 38 2 -
AGR 103 Fundamentos de Matemática 52,25 57 3 -
AGR 104 Informática I 34,83 38 2 -
AGR 105 Introdução à Agronomia 34,83 38 2 -
AGR 106 Metodologia Científica I 34,83 38 2 -
AGR 107 Leitura e Produção Textual 52,25 57 3 -
AGR 108 Química Geral 52,25 57 3 -
Sub –Total 365,74 399 21
Segundo Período
AGR 201 Anatomia e Morfologia Vegetal 34,83 38 2 AGR 101
AGR 202 Cálculo Diferencial e Integral 52,25 57 3 AGR 103
AGR 203 Desenho Técnico 34,83 38 2 -
AGR 204 Física 69,67 76 4 AGR 103
AGR 205 Gênese e Morfologia do Solo 52,25 57 3 -
AGR 206 Língua Inglesa I 52,25 57 3 -
AGR 207 Química Orgânica 52,25 57 3 -
AGR 208 Zoologia Geral 52,25 57 3 -
Sub – Total 400,58 437 23
Terceiro Período
AGR 301 Anatomia e Fisiologia Animal 34,83 38 2 -
AGR 302 Bioquímica 52,25 57 3 AGR 207
AGRONOMIA Bacharelado
40
AGR 303 Estatística Básica 34,83 38 2 -
AGR 304 Física e Classificação do Solo 52,25 57 3 AGR 205
AGR 305 Mecânica e Mecanização Agrícola 69,67 76 4 -
AGR 306 Microbiologia Geral 52,25 57 3 -
AGR 307 Química Analítica 52,25 57 3 AGR 108
AGR 308 Sistemática e Organografia
Vegetal 52,25
57 3 -
Sub – Total 400,58 437 23
Quarto Período
AGR 401 Agrometeorologia 34,83 38 2 -
AGR 402 Entomologia Geral 52,25 57 3 AGR 208
AGR 403 Estatística Experimental 69,67 76 4 AGR 303
AGR 404 Fertilidade do Solo e Nutrição de
Plantas 52,25
57 3 -
AGR 405 Fisiologia Vegetal 69,67 76 4 AGR 201; AGR 302
AGR 406 Fitopatologia I 52,25 57 3 AGR 306
AGR 407 Hidráulica 34,83 38 2 -
AGR 408 Microbiologia Agrícola 52,25 57 3 AGR 306
Sub – Total 418 456 24
Quinto Período
AGR 501 Agroecologia 34,83 38 2 -
AGR 502 Entomologia Agrícola 52,25 57 3 AGR 402
AGR 503 Fitopatologia II 52,25 57 3 AGR 406
AGR 504 Irrigação e Drenagem 52,25 57 3 AGR 401; AGR 407
AGR 505 Manejo e Conservação do Solo e
Água 34,83
38 2 AGR 304
AGR 506 Melhoramento de Plantas e
Biotecnologia 52,25
57 3 -
AGR 507 Plantas Daninhas 52,25 57 3 AGR 405
AGRONOMIA Bacharelado
4
1
AGR 508 Zootecnia Geral 69,67 76 4 AGR 301
Sub – Total 400,58 437 23
Sexto Período
AGR 601 Construções e Instalações Rurais 52,25 57 3 AGR 203
AGR 602 Culturas I (Arroz, Milho, Trigo e
Sorgo) 52,25
57 3 AGR 405
AGR 603 Economia Agrícola 52,25 57 3 -
AGR 604 Forragicultura 34,83 38 2 AGR 405
AGR 605 Olericultura 34,83 38 2 AGR 405
AGR 606 Produção Animal I (Monogástricos) 34,83 38 2 AGR 508
AGR 607 Propagação de Plantas 34,83 38 2 AGR 405
AGR 608 Topografia – Altimetria e
Planimetria 69,67
76 4 AGR 203
Sub – Total 365,74 399 21
Sétimo Período
AGR 701 Administração Rural 52,25 57 3 AGR 603
AGR 702 Culturas II (Soja, Feijão, Girassol e
Algodão) 52,25
57 3 AGR 405
AGR 703 Fruticultura 52,25 57 3 AGR 405
AGR 704 Geoprocessamento e Georeferenciamento
34,83 38
2 AGR 608
AGR 705 Produção Animal II (Ruminantes) 52,25 57 3 AGR 508
AGR 706 Produção e Tecnologia de
Sementes 34,83
38 2 AGR 405
AGR 707 Silvicultura 34,83 38 2 AGR 405
Optativa I 34,83 38 2
Sub – Total 348,32 380 20
Oitavo Período
AGR 801 Avaliação e Perícia Rural 34,83 38 2 AGR 104; AGR 603
AGR 802 Culturas III (Café, Cana-de-açúcar 52,25 57 3 AGR 405
AGRONOMIA Bacharelado
42
e Mandioca)
AGR 803 Fisiologia e Manejo Pós-Colheita 34,83 38 2 -
AGR 804 Processamento Animal e Vegetal 52,25 57 3 -
AGR 805 Secagem e Armazenamento de
Grãos 69,67 76 4 AGR 204
AGR 806 Sistema de Gestão Ambiental 34,83 38 2 -
Optativa II 34,83 38 2
Sub – Total 313,49 342 18
Nono Período
AGR 901 Elaboração Análise e
Gerenciamento de Projetos 52,25 57 3 AGR 701
AGR 902 Legislação e Ética Profissional 34,83 38 2 -
AGR 903 Metodologia Científica II 34,83 38 2 AGR 106
AGR 904 Proteção de Plantas e Receituário
Agronômico 69,67 76 4
AGR 502; AGR 503; AGR 507
AGR 905 Sociologia e Extensão Rural 34,83 38 2 -
AGR 906 Jardinagem e Paisagismo 34,83 38 2
Sub – Total 261,24 285 15
Décimo Período
-- Estágio Curricular Obrigatório 160 160 8
-- Trabalho de Conclusão de Curso 34,83 38 2
Sub – Total 194,83 198 10
Componentes Curriculares
Carga Horária
Disciplinas Obrigatórias 3399,44 h
Disciplinas Optativas 69,66 h
Atividades Complementares
90 h
Estágio Supervisionado 160 h
AGRONOMIA Bacharelado
4
3
Trabalho de Curso 34,83 h
Carga Horária Total do Curso
3719,1
CHRT: Carga hora relógio total CHAT: Carga hora aula total CR: Créditos por semana
AGRONOMIA Bacharelado
44
ANEXO II - Matriz Curricular de Disciplinas Optativas
Disciplinas Optativas
Carga Horária Pré – Requisito
CHRT CHAT CR
Agricultura de Precisão 34,83 38 2
Comercialização e Marketing de Produtos 34,83 38 2
Cooperativismo e Associativismo 34,83 38 2
Libras 34,83 38 2
Fisiologia do Estresse em Plantas 34,83 38 2
Fisiologia da Produção Vegetal 34,83 38 2
Germinação e Produção de Mudas Nativas 34,83 38 2
Informática II 34,83 38 2
Língua Inglesa II 34,83 38 2
Nematologia Agrícola 34,83 38 2
Paisagismo 34,83 38 2
Plantas Medicinais e Aromáticas 34,83 38 2
Práticas de Escrita Científica 34,83 38 2
Tratamento e Reuso de Resíduos Agroindustriais 34,83 38 2
Saúde e Segurança do Trabalhador 34,83 38 2
Legenda: CHRT: Carga hora relógio total CHAT: Carga hora aula total
CR: Créditos por semana
AGRONOMIA Bacharelado
4
5
ANEXO III - Ementa
1º Semestre
Nome da disciplina: Biologia Celular
Período: 1º Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:
9,67h
Carga Horária Total:
69,67h
Código: AGR101 Créditos: 4 Pré-requisitos: -
Ementa:
Organização e caracterização das células. Composição química da célula. Diversidade e organização geral da célu-
la procariota e eucariota. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus revestimentos, com-partimentos e componentes subcelulares. Biomoléculas. Membranas Biológicas. Mitocôndria. Citoesqueleto e mo-
vimentos celulares. Retículo Endoplasmático e Complexo de Golgi. Transporte através de membranas. Ciclo celu-
lar. Diferenciação celular. Biogênese de estruturas subcelulares. Digestão intracelular. Célula Vegetal e Animal.
Organização geral dos vírus. Perspectivas e métodos de investigação científica em biologia celular.
Bibliografia Básica 1. ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1462p.
2. CARNEIRO, J. JUNQUEIRA, L.C. Biologia Celular e Molecular. 8. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 352p.
3. RAVEN, P.H., EVERT, R. F.;CURTIS, H. Biologia Vegetal. 8. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2014.
Bibliografia complementar
1. BERKALOFF, A. et al. Biologia e Fisiologia Celular. São Paulo: Edgard Blücher, 1975. 287p.
2. BOLSOVER, S. R. et al. Biologia Celular. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
3. JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 540p.
4. ROBERTIS, E. D. P; ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3.ed. Rio de Ja-
neiro: Guanabara Koogan, 2001. 418p.
5. WASSERMAN, S. A; MINORSKY, P. V; JACKSON, R. B. Biologia de Campbell. 10. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
Nome da disciplina: Ecologia
Período: 1º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 4,83h
Carga Horária Total: 34,83h
Código: AGR102 Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Definição, histórico e conceitos gerais de ecologia. Conceitos e parâmetros básicos em ecologia e genética de po-
pulações. Crescimento populacional e limites de crescimento. Interações interespecíficas. Comunidades biológi-
cas. Ecossistemas. Biomas e regiões biográficas brasileiras. Sucessão ecológica. Fatores abióticos. Ciclos biogeo-químicos. Fluxo de energia. Recursos renováveis e não renováveis. Aspectos evolutivos dos seres vivos. Impactos
ambientais associados aos sistemas produtivos agropastoris. Questões ambientais da atualidade.
Bibliografia Básica
1. BEGON, M; TOWSEND, C. R; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Ale-
gre:Artmed, 2007. 752p. 2. GUREVITCH, J; SCHEINER, S. M; FOX, G. A. Ecologia Vegetal. Porto Alegre:Artmed, 2009.
752p.
3. RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. 470p.
Bibliografia complementar
1. DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7. Ed. Porto Alegre: Artmed. 2005. 2. EHLERS, E. Agricultura Sustentável. 2.ed. Guaíba: Icea, 1999.
3. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre.
Universidade / UFRGS, 2001. 653p.
4. ODUM, E.P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thompson Learning, 2007. 612p.
AGRONOMIA Bacharelado
46
5. PRIMAVESI, A. Agroecologia, Ecosfera, Tecnosfera e Agricultura. São Paulo: Nobel, 1997.
Nome da disciplina: Fundamentos de Matemática
Período: 1º Carga Horária Teórica: 52,25h
Carga Horária Prática:- Carga Horária Total: 52,25h
Código: AGR103 Créditos: 3 Pré-requisitos:-
Ementa:
Funções algébricas, polinomiais, logarítmicas, exponenciais trigonométricas e gráficos. Introdução à geometria
analítica e álgebra linear.
Bibliografia Básica
1. BOLDRINI, J. L. Álgebra linear. 3. Ed. São Paulo: Harbra, 1986. 2. IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1998-2001.v. 1.
3. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. Ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994.
Bibliografia complementar
1. ÁVILA, G. Cálculo das Funções de uma Variável. 7. Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006.
2. DANTE, Luis Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações. 4. Ed. São Paulo: Editora Àtica, 2010. 3. DOMINGUES, H. H., IEZZI, G. Álgebra moderna. 3. Ed São Paulo: Atual, 2001.
4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz.Um Curso de Cálculo. 5. Ed. Rio de Janeiro:Editora LTC,2008
5. LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio. 9. Ed Rio de Janeiro: SBM, 2006. V.1.
Nome da disciplina: Informática I
Período: 1º Carga Horária Teórica: 10h Carga Horária Prática:
24,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR104 Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Conceitos Básicos: software, hardware, processamento de dados; Tipos de Computadores; Representação da In-
formação; Sistemas de Numeração; Operação e Configuração de um Sistema Operacional; Operações Básicas com o Computador: elaboração de documentos de texto, planilhas apresentações.
Bibliografia Básica
1. BORGES, K. N. R. LibreofficeparaLeigos.Libreoffice: The Document Foundation, 2011.
2. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática.8.ed. Prentice Hall, 2004.
3. FEDELI, R. D.; POLLONI, E. G. F.; PERES, F. E. Introdução à Ciência da Computação. 2.ed. São Paulo.
Bibliografia complementar
1. COX, J.; FRYE et al. Microsoft Office System 2010. 7. Ed. São Paulo: Artmed, 2008.
2. MONTEIRO, M. Introdução à organização de computadores . 3. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
3. SOARES, W., FERNANDES, G. Linux: Fundamentos. São Paulo: Editora Érica, 2010. 4. VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. São Paulo, 7.ed. Campus, 2004.
5. VAL, C. E. Ubuntu: Guia do Iniciante2.0. Vitória, 2012.
Nome da disciplina: Introdução a Agronomia
Período: 1º Carga Horária Teórica:
34,83h
Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR105 Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Projeto político pedagógico do curso de Agronomia. Regulamentação do exercício profissional e mercado de tra-
balho. Evolução da agricultura e da agronomia. Fatores e sistemas de produção agropecuária. Grandes debates atu-
ais na agricultura. A agricultura no Brasil: caracterização e importância socioeconômica, fatores sociais, políticas públicas e inserção no contexto internacional. Evolução das técnicas agropecuárias ao longo da história da huma-
nidade. Modelos de exploração agrícola. Formação profissional e mercado de trabalho. Empreendedorismo e eco-
nomia rural. Industrialização e comercialização. Pesquisa e extensão na agropecuária.
Bibliografia Básica
AGRONOMIA Bacharelado
4
7
1. ALBUQUERQUE, A. C. S. Agricultura tropical: quatro décadas de inovações tecnológicas, institu-
cionais e políticas. Brasília: DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 2. BONNAL, P. Análise comparada de políticas agrícolas: uma agenda em transformação. Rio de Ja-
neiro: Mauad X, 2011.
3. CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 2008. 108p.
Bibliografia complementar
1. ALVARENGA, O. M. Agricultura brasileira: realidade e mitos. Rio de Janeiro: Revan, 1999. 149p. 2. BATALHA, Mário Otávio. Recursos humanos e agronegócio: a evolução do perfil profissional. Ja-
boticabal: Editora Novos Talentos, 2005.
3. LEITE, S. Políticas Públicas e Agricultura no Brasil. Sérgio Leite (org.). Porto Alegre: Editora da
Universidade/UFRGS, 2001. 4. MAZOYER, M, ROUDART, L. História das agriculturas no mundo. Instituto Piaget. Porto Alegre.
2001. 520p.
5. PONS, M.A. História da Agricultura. Caxias do Sul: Maneco Editora, 1999. 240p.
Nome da disciplina: Metodologia Científica I
Período: 1º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática: 14,83h
Carga Horária Total: 34,83h
Código: AGR106 Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Conceitos e concepções de ciência. Textos acadêmicos: fichamento, resumo, resenha, relatório e artigo científico.
Estudo da citação: discurso direto e indireto, paráfrase e transcrição. Técnicas de descrição. Normas de formata-
ção, citação e referências da ABNT. Técnicas de apresentação de trabalho. Introdução aos tipos de pesquisa.
Bibliografia Básica 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Apresentação de citação em
documentos. Rio de Janeiro, 2002.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação,
referências, elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 3. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. Ed.
São Paulo: Atlas, 2014.
Bibliografia complementar
1. JACOBINI, Maria Letícia de Paiva. Metodologia do Trabalho Acadêmico. 4. Editora Campinas: A-
línea, 2011. 2. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Meto-
dologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2007.
3. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7.
Ed.São Paulo: Atlas, 2007. 4. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. Ed. São Paulo: A-
tlas, 2009.
5. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Nome da disciplina: Leitura e Produção Textual
Período: 1º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:
22,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR107 Créditos: 3 Pré-requisitos:-
Ementa:
Leitura e produção textual de gêneros das esferas acadêmica, científica e social. Gêneros e situações discursivas.
Textualidade e discurso: elementos da cena enunciativa e intencionalidade discursiva. Aspectos organizacionais do texto escrito: sequências textuais, elementos coesivos e aspectos da coerência. Tipologias textuais e seus elemen-
tos: descrição, narração e dissertação. Língua oral em contextos formais. Aspectos gramaticais: concordância no-
minal e verbal, regência nominal e verbal, pontuação, acentuação gráfica e ortografia (novo acordo ortográfico).
Bibliografia Básica
1. COSTA VAL, M. G. Redação e textualidade. 2. Ed.São Paulo: Martins Fontes, 2002.
AGRONOMIA Bacharelado
48
2. FARACO, C.; TEZZA, C. Oficina de texto. 3. Ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
3. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2009.
Bibliografia complementar
1. AZEREDO, J. C. de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, Instituto
Houaiss, 2009.
2. ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. Ed. São Paulo: Contexto, 2010. 3. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de Texto para Estudantes Universitários .24. ed.Petrópolis:
Editora Vozes, 2014.
4. FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9. Ed.São Paulo: Ática, 2013.
5. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 17.ed. São Paulo: Ática, 2008.
Nome da disciplina: Química Geral
Período: 1º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:
22,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR108 Créditos: 3 Pré-requisitos:-
Ementa:
Estrutura da matéria e suas propriedades. Estequiometria e reações de soluções aquosas. Estrutura eletrônica do átomo. Propriedades periódicas dos elementos. Geometria molecular e teorias de ligação. Interações intermolecu-
lares. Funções inorgânicas. Introdução ao Equilíbrio Químico. Higiene e segurança no Laboratório.
Bibliografia Básica
1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Tradução: Ricardo Bicca de Alencastro. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 2. BROWN, Theodore L.; LEMAY JÚNIOR, H.Euegene; BURSTEN, Bruce E.; BURDGE, Julia R.
Química: a ciência central. Tradução: Robson Mendes Matos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
3. KOTZ, Jhon C. TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Grabiela C. Química Geral e Reações Químicas.
Tradução: Flávio Maron Vichi e Solange Aparecida Visconte. São Paulo: Cengage Learning, 2v, 2009.
Bibliografia complementar 1. BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo:
Cengage. 2016.
2. BESSLER, Karl E.; VICENTE, Amarílis de; NEDER, Finageiv. Química em Tubos de Ensaio. Uma
Abordagem para Principiantes. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2011. 3. MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos de A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
4. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. Tradução: KoitiAraki,
Denise de Oliveira Silva, Flavio Massao. São Paulo: Blucher, 1995. 5. SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA.PeriódicoQuímica Nova na Escola. On-line ISSN
2175-2699.
2º Semestre
Nome da disciplina: Anatomia e Morfologia Vegetal
Período: 2º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:
4,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR201 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR101
Ementa:
Célula vegetal. Tecidos vegetais: meristemático, fundamental, dérmico e condutor. Estrutura da folha. Estrutura
primária e secundária do caule e da raiz. Estruturas secretoras. Anatomia da flor, fruto e semente. Caracterização da morfologia interna e externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos de gimnospermas e angiospermas. Relação
da anatomia vegetal com a sistemática e a fisiologia vegetais.
AGRONOMIA Bacharelado
4
9
Bibliografia Básica
1. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte 1. Células e Tecidos . 2. ed. São Paulo: Roca, 1986, 304p. 2. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte 2. Órgãos. 2. ed. São Paulo: Roca, 1987. 336p.
3. GONÇALVES, E; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado das
plantas vasculares. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007.
Bibliografia complementar
1. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. 3. ed. Viço-sa: UFV, 2012. 438p.
2. ESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. 293p.
3. FERRI, M. G. Botânica: Morfologia Interna das Plantas (anatomia). São Paulo:Nobel, 1987. 112p.
4. SOUZA, L. A. Morfologia e Anatomia Vegetal: Células, Tecidos, Órgãos e Plântula. UEPG, 2003. 259p.
5. SOUZA, L.A et al. Morfologia e Anatomia Vegetal: Técnicas e práticas . UEPG, 2005. 192p.
Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral
Período: 2º Carga Horária Teórica:
52,25h
Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR202 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR103
Ementa: Limite e Continuidade de Funções. Derivadas de Funções Algébricas, Logarítmicas, Exponenciais e Trigonomé-
tricas. Integração. Aplicações das Derivadas e Integrais.
Bibliografia Básica
1. FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação,integração. 6. ed.
São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006. 2. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008.35
3. LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra. 1994.
Bibliografia complementar
1. ÁVILA, G.Cálculo das Funções de uma Variável. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2006.
2. IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Editora Atual. 2004. 3. LARSON, R., EDWARDS, B.H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Ci-
entíficos, 2003.
4. LARSON, R.; EDWARDS, B. Cálculo com Aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2005.
5. SVIERCOSKI, Rosangela F. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias: Análise de Dados e Mo-
delos. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010
Nome da disciplina: Desenho Técnico
Período: 2º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:
14,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR203 Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa: Geometria descritiva (ponto, reta e plano). Noções Básicas de Desenho Técnico Manual: caligrafia técnica; legen-
da; escalas numéricas e gráficas, unidades de medidas e cotas, perspectiva e vistas ortogonais, noções básicas en-
volvendo desenhos arquitetônicos aplicados a construções rurais, irrigação e topografia. Uso do Desenho Assistido
pelo Computador.
Bibliografia Básica 1. MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 4.ed. São Paulo: Blucher, 2001.
2. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Desenho Técnico, 1997.
3. SPECK, H.J.; PEIXOTO, V.V. Manual Básico de Desenho Técnico. 8. ed. 2013.
Bibliografia complementar
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de desenho de arquitetura. 2. BARROS, B.F.; GEDRA, R.L. AutoCAD 2015 - Utilizando Totalmente. Ed. Érica.
3. MACHADO, A. Desenho na engenharia e arquitetura. 3. ed. São Paulo. v.1, 1980. 252,25p.
4. MARMO, C. Curso de desenho. São Paulo: Moderna, s.d., vol. 1, 2, 3 e 4.
AGRONOMIA Bacharelado
50
5. PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Ed. Nobel, 1999.
Nome da disciplina: Física
Período: 2º Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 9,67h
Carga Horária Total: 69,67h
Código: AGR204 Créditos: 4 Pré-requisitos: AGR103
Ementa:
Introdução à mecânica Newtoniana. Introdução à Termodinâmica. Fluidos. Introdução ao eletromagnetismo. In-
trodução à Física Moderna
Bibliografia Básica
1. CUTNELL, J. D.; JOHNSON K. W.;Física, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006 (v.1, v.2, v.3) (Tra-dução: Sérgio de Biasi).
2. NUSSENZVEIG, H. M.; Curso de Física Básica, São Paulo: Editora Blucher, 2014 (v.1, v.2, v.3,
v.4).
3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8a.ed. Rio de Ja-neiro, RJ: LTC, 2008. (v.1, v.2, v.3, v.4).
Bibliografia complementar
1. CORTEZ, L.A.B.; MAGALHÃES, P.S.G. Introdução à engenharia agrícola. 2. ed. Campinas: Uni-
camp, 1993.
2. HERIES, C.E. et al. Problemas experimentais em física. 4. ed. Campinas: Unicamp, 1993. Vol. 1. 3. LUZ, A. M. R.; ALVARENGA, B. G. Física. São Paulo: Scipione, 2007.
4. RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da física. 9. ed.
rev. ampl. São Paulo: Moderna, 2007.
5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2006. vol 2. 596p.
Nome da disciplina: Gênese e Morfologia do Solo
Período: 2º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
12,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR205 Créditos: 3 Pré-requisitos:-
Ementa: Rochas, minerais e intemperismo. Noções básicas de Geologia, fatores e processos de formação do solo. Propriedades
físicas, químicas e morfologia do solo. O perfil do solo. O solo na paisagem. Caracterização morfológica, física, quími-
ca e mineralógica dos solos. O solo como parte essencial do meio ambiente.
Bibliografia Básica
1. KLAMT, S.P., GIASSON, E. Morfologia do solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos a campo. Guaíba: Agrolivros, 2007.
2. PRADO, H. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação, levantamento. 4. ed., rev., ampl. Pira-
cicaba: Ed. do Autor, 2003. 281p.
3. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de am-bientes. 5. ed.Lavras: UFLA, 2007. 322p.
Bibliografia complementar
1. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2 ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 216 p.
2. OLIVEIRA, J. B. de. Pedologia aplicada. São Paulo: FUNEP, 2001. 414p.
3. PRADO, H. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação e levantamento. Piracicaba: Gênesis, 2000. 170 p.
4. SANTOS, R. D.; LEMOS, R. C.; SANTOS, H. G.; KER, J. C.; ANJOS, L. H. C. dos. Manual de
descrição e coleta de solo no campo. 5.ed. Viçosa: SBCS/SNLCS, 2005. 92p.
5. BUOL, S. W.; SOUTHARD, R. J.; GRAHAM, R. C.; McDANIEL, P. A. Soil Genesis and Classifica-tion. 5. ed., Ames: Iowa State University Press, 2003. 494p.
Nome da disciplina: Língua Inglesa I
AGRONOMIA Bacharelado
5
1
Período: 2º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:
22,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR206 Créditos: 3 Pré-requisitos:-
Ementa: Leitura e produção de textos básicos das esferas acadêmica, científica e social na língua Inglesa. Gêneros e situa-
ções discursivas do cotidiano na língua alvo. Ênfase nas habilidades e competências linguísticas em inglês através
de situações e gêneros que contemplem também as necessidades específicas do curso. Produção oral e escrita bási-
ca dos tópicos relacionados à aquisição e à ampliação de vocabulário. Língua oral em contextos formais. Noções básicas de concordância e regência.
Bibliografia Básica
1. AMORIM, J. Longman: Gramática Escolar da Língua Inglesa. São Paulo: Pearson, 2004.
2. CARTER, R.; HUGHES, R.; MCCARTHY, M. Exploring Grammar in Context: Grammar refer-
ence and practice. Cambridge University Press, 2000. 3. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo: Texto No-
vo, 2012.
Bibliografia complementar
1. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP – English for EspecificPurposes,
Estágio I. São Paulo: Texto Novo, 2002. 2. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a self study reference and practice book for inter-
mediate students.2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
3. (S.A.) OXFORD ESCOLAR - Dicionário Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. Ox-
ford: Oxford University Press, 2010. 4. RICHARDS, J. C. et al. Changes: English for international communication. V.1, 2. Cambridge Uni-
versity Press, 1994.
5. SLATER, Stephen; COLLIE, Joanne.Short Stories for creative language classroom.Cambridge-USA, 2010.
Nome da disciplina: Química Orgânica
Período: 2º Carga Horária Teórica:
52,25h
Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR207 Créditos: 3 Pré-requisitos:-
Ementa:
Compostos de Carbono: estrutura, propriedades, nomenclaturas e grupos funcionais. Ácidos e Bases. Reações Or-gânicas: adição e substituição nucleofílica, eliminação de haletosde alquila, reações radicalares. Esterioquímica.
Compostos aromáticos e suas reações. Determinação de Estruturas.
Bibliografia Básica
1. BETTELHEIM, Frederick A.; BROWN, William H.; CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O.
Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Cengage, 2012. 2. McMURRY, John. Química Orgânica. Tradução: AllTasks. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2v.
2011.
3. SOLOMONS, T.W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC,
v1. 2012.
Bibliografia complementar 1. ALLINGER, N.L., CAVA, M.P., JONGH, D.C., JOHNSON, C.R., LEBEL, N.A., STEVENS, C.L.
Química Orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro, LCT. 1990.
2. BRUICE, Paula Y. Fundamentos de Química orgânica: com virtual lab.2. ed. São Paulo: Pearson,
2014. 3. BARBOSA, Luiz Cláudio de A. Introdução à Química Orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
4. COSTA, Paulo; FERREIRA, Vitor; ESTEVES, Pierre; VASCONCELLOS, Mário. Ácidos e Bases
em Química Orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2005. 5. PAVIA, Donald L.; LAMPMAN, Gary M.; KRIZ, George S.; ENGEL, Randall G. Química orgânica
experimental: técnicas de escala pequena. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
AGRONOMIA Bacharelado
52
Nome da disciplina:Zoologia Geral
Período: 2º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
12,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR208 Créditos: 3 Pré-requisitos:-
Ementa: Conceitos básicos. Estudos de integração de vários aspectos da zoologia a outros ramos da biologia. Conhecer ca-
da grupo zoológico. Noções de sistemática, filogenia, biologia evolutiva e outras áreas. Estudo da origem da vida
na Terra, protozoários e principais grupos animais, comportamento animal e ecologia. Abordagem de morfologia
funcional, integrando a forma com a fisiologia e comportamento. Estudos sobre conteúdos citologia, genética, his-tologia, embriologia, anatomia comparada e funcional, etologia, fisiologia, paleontologia e taxonomia.
Bibliografia Básica
1. GARCIA, Flávio Roberto Mello. Zoologia Agrícola: Manejo Ecológico de Pragas. 4.ed. Editora Rí-
gel& Livros Brasil, 2014. 256p.
2. HICKMAN JR, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan; EISENHOUR, David J.; KEEN, Susan L.; I’ANSON, Helen. Princípios Integrados de Zoologia.15. ed.Editora: Grupo Gen Guanaba-
ra, 2013.973p.
3. HICKMAN JR, Cleveland P.: ROBERTS, Larry S.;LARSON, Allan. Princípios Integrados de Zoo-
logia. Editora Guanabara Koogan, 2009. 846p.
Bibliografia complementar 1. BRUSCA, Gary J.; BRUSCA, Richard C. Invertebrados. 2. d.Editora Guanabara Koogan, 2007
2. JOHNSON, Norman F. Estudo dos insetos. 2. Ed. EditoraCengage Learning, 2015. 766p.
3. KARDONG, Kenneth V. Vertebrados: Anatomia Comparada, Função e Evolução. 5. Ed. Editora
Roca, 2011. 4. POUGH, F. Harvey; HEISER, John B.; JANIS, Christine M. A Vida dos Vertebrados. 4. ed.Editora
Atheneu Sp, 2008.
5. VILLELA, Marcos Marreiro; PERINI, Violeta da Rocha. Glossário de Zoologia. Editora: Atheneu,
2014. 232p.
3º Semestre
Nome da disciplina: Anatomia e Fisiologia Animal
Período: 3º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:
4,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR301 Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Conceitos básicos. Estudos da anatomia comparada dos animais domésticos. Noção do funcionamento do aparelho locomotor, sistema digestório, respiratório, reprodutor, anatomia geral, angiologia, sistema nervoso, esqueleto axi-
al e fisiologia relacionada ao sistema hormonal, metabólico. Fisiologia Endócrina e Neuroendócrina.
Bibliografia Básica
FRANDSON. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 7. ed. Editora Guanabara Koogan, 2011. 432p.
GETTY, Robert. Anatomia dos Animais Domésticos - 2 Vols. 5. ed. Editora Guanabara Koogan. POPESKO, Peter. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos . 5. ed.EditoraManole, 2012.
Bibliografia complementar
1. HILL, Richard W.; WYSE, Gordon A.; ANDERSON, Margaret. Fisiologia Animal. 2.ed. Editora:
Artmed, 2012. 920p. 2. LIEBICH,H.G.;FORSTENPOINTNER,G.;KÖNIG, H. E. Anatomia dos Animais Domésticos: Tex-
tos e Atlas Colorido. 4.ed. Editora Artmed, 2011.
3. MCCRACKEN, Thomas O.; KAINER, Robert A.; SPURGEON, Thomas L. Atlas Colorido de Ana-
tomia de Grandes Animais. Editora Guanabara Koogan,2004. 4. REECE, William O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais Domésticos . 3. ed. Editora Ro-
ca, 2008. 480p.
5. SALOMON, Franz Viktor; GEYER, Hans. Atlas da Anatomia Aplicada dos Animais Domésticos.
AGRONOMIA Bacharelado
5
3
2. ed. Editora Guanabara Koogan, 2006.
Nome da disciplina: Bioquímica
Período: 3º Carga Horária Teórica: 52,25h
Carga Horária Prática:- Carga Horária Total: 52,25h
Código: AGR302 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR207
Ementa:
Carboidratos. Lipídios. Ácidos nucléicos. Aminoácidos e Proteínas. Enzimas. Vitaminas e coenzimas. Metabolis-
mo de carboidratos. Biossíntese de carboidratos (Fotossíntese). Metabolismo de lipídeos, aminoácidos, proteínas e
nucleotídeos.
Bibliografia Básica 1. MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015.
2. NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed,
2014. 3. VOET, J.G.; VOET, D. Bioquímica. 4 ed. Porto Alegre: Artimed, 2013.
Bibliografia complementar
1. BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. 7.ed. São Paulo: Guanabara Koogan,
2014.
2. McMURRY, John. Química Orgânica. Tradução: AllTasks. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, v2. 2011.
3. MURRAY, R. K. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
4. NARDY, M.B.C.; STELLA, M.B.; OLIVEIRA C. Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofí-
sica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2009 5. SOLOMONS, T.W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC,
v2. 2012.
Nome da disciplina: Estatística Básica
Período: 3º Carga Horária Teórica:
34,83h
Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR303 Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa: Estatística descritiva. Probabilidade. Variáveis aleatórias discretas e contínuas e distribuição de probabilidade. In-
tervalos de Confiança. Testes de hipótese. Correlação. Teoria da amostragem.
Bibliografia Básica
1. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. Tradução: Luciane Ferreira Pauleti Vianna.
4.ed. São Paulo: Pearson, 2010. 2. LEVINE, David M.; STEPHAN, David F.; KREHBIEL, Timothy C.; BERENSON, Mark L. Estatís-
tica: Teoria e Aplicações Usando o Microsoft Excel em português. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para en-
genheiros. Tradução: Veronica Calado. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia complementar 1. BANZATTO, D.A., KRONKA, S.N. Experimentação Agrícola. 4. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006.
2. BARBETTA, Pedro A.; REIS, Marcelo M.; BORNIA, Antonio C. Estatística para os cursos de en-
genharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004.
3. BARBOSA, José Carlos; MALDONADO JÚNIOR, Walter. Experimentação Agronômica
&AgroEstat. Jaboticabal:FUNEP, 2015.
4. FONSECA, Jairo S.; MARTINS, Gilberto A. Curso de Estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
5. GOMES, F.P.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais . Pira-cicaba: FEALQ, 2002.
Nome da disciplina: Física e Classificação dos Solos
AGRONOMIA Bacharelado
54
Período: 3º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
12,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR304 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR205
Ementa: Fração sólida do solo: textura, arranjo das partículas. Estrutura, Consistência. Relações Massa-Volume dos consti-
tuintes do solo. Ar do solo. Transferência de calor, água e solutos. O solo como sistema trifásico. Propriedades fí-
sicas e morfológicas do solo. Água do solo. Temperatura do solo. Classificação de solos. Solos e ambientes bras i-
leiros. Atributos e horizontes diagnósticos do solo. Sistemas de Classificação de Solos. Solos e ambientes brasilei-ros. Interpretação de mapas pedológicos.
Bibliografia Básica
1. AMARO FILHO, J.; ASSIS JUNIOR, R. N.; MOTA, J. C. A. Física do Solo: conceitos e aplica-
ções.Fortaleza-CE: Imprensa Universitária, 2008. 290p.
2. JONG VAN LIER, Q. (Org.). Física do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010. v. 1. 298 p.
3. SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; KLAMT, E. Classificação da aptidão agrícola das Terras . Agro-
livros, 2007. 70 p.
Bibliografia complementar
1. BUOL, S. W.; SOUTHARD, R. J.; GRAHAM, R. C.; McDANIEL, P. A. Soil Genesis and Classifi-
cation. 5. ed., Ames: Iowa StateUniversity Press, 2003. 494p.
2. KIEHL, JE. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo, Editora Agronômica Ceres,
1979. 264p.
3. REICHARDT, K; TIMM, L.C. Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos, Processos e Aplicações. Barue-ri-SP: Manole, 2004. 478p.
4. SANTOS, H. G. (Ed.). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos . EMBRAPA, 2006. 306 p.
5. TRINDADE, T. P. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. Viçosa: Ed. UFV, 2008.
Nome da disciplina: Mecânica e Mecanização Agrícola
Período: 3º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 29,67h
Carga Horária Total: 69,67h
Código: AGR305 Créditos: 4 Pré-requisitos:-
Ementa:
Abrigo de máquinas, ferramentas e oficinas, elementos básicos de mecânica, mecânica agrícola, fontes alternativas
de energias utilizadas na agricultura, motores de combustão interna, sistemas auxiliares dos motores de combustão
interna, tratores agrícolas e seus componentes, manutenção de tratores agrícolas e segurança nas operações agríco-las. Seleção e uso de máquinas e implementos para preparo do solo, plantio, cultivo, aplicação de defensivos agrí-
colas, colheita, transporte e beneficiamento de produtos agrícolas. Custo operacional dos conjuntos mecanizados.
Dimensionamento de conjuntos mecanizados. Agricultura de precisão.
Bibliografia Básica
1. BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. USP. Piracicaba. 2005. 2. SILVEIRA, G. M. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,
2001.
3. SILVEIRA, G. M. Preparo de Solo: técnicas e implementos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.
Bibliografia complementar
1. GADANHA JUNIOR, C. D. Máquinas e Implementos Agrícolas do Brasil. São Paulo, NSI-MA, CIENTEC e IPT, 1991. 468p.
2. GRANDI, L. A. O Trator e sua Mecânica. Lavras, Editora da Universidade Federal de Lavras, 1997.
3. MIALHE, L.G. Máquinas Motoras na Agricultura.Vol. 2. São Paulo, Editora da Universidade de
São Paulo, 1980. 4. ROMANO, L. N. Desenvolvimento de máquinas agrícolas. Edgard Blucher, 2013. 318 p.
5. SILVEIRA, G.M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 312p.
Nome da disciplina: Microbiologia Geral
Período: 3º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: Carga Horária Total:
AGRONOMIA Bacharelado
5
5
12,25h 52,25h
Código: AGR306 Créditos: 3 Pré-requisitos:-
Ementa:
Organização celular microbiana. Caracterização e classificação dos microrganismos. Evolução e importância da Microbiologia. Nutrição e cultivo. Metabolismo microbiano. Ecologia microbiana. Crescimento e controle de mi-
cro-organismos. Interações microbianas. Princípios fisiológicos, genéticos e taxonômicos aplicados aos micro-
organismos. Micro-organismos e Engenharia Genética. Técnicas de coleta, manipulação e identificação de micror-
ganismos.
Bibliografia Básica 1. MADIGAN, M.T; MARTINKO, J; DUNLAP, P. V; CLARK, D. P. Microbiologia de Brock. 12.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160p.
2. PELCZAR, M. J; CHANG, E. C. S; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volume I e
II, 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 3. TORTORA, G. J; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia.10. ed.Porto Alegre: Artmed, 2012.
Bibliografia complementar
1. BARBOSA, H. R; TORRES, B. B. Microbiologia Básica. São Paulo: Ateneu, 1999. 196p.
2. CARDOSO, E. J. B. N. Microbiologia do solo. Campinas: SBCS, 1992.
3. COSTA, F. A. P; MADEIRA, Z. R. Microbiologia, higiene e qualidade de pescados . Varela, 2003. 380p.
4. FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Atheneu, 2008. 182p.
5. OKURA, M.H; RENDE, J. C. Microbiologia: roteiros de aulas práticas . Ribeirão Preto: Tecmedd,
2008.
Nome da disciplina: Química Analítica
Período: 3º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
12,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR307 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR108
Ementa:
Análise Qualitativa. Erros Experimentais. Solubilidade. Preparo de Soluções e Cálculos Estequiométricos. Equilí-
brio Químico. Titulações e Equilíbrio Ácido-Base. Análise gravimétrica. Análise volumétrica. Noções de análise instrumental. Tampão.
Bibliografia Básica
1. HAGE, David S.; CARR, James D. Química Analítica e Análise Quantitativa. Tradução Sônia Mi-
dori Yamamoto. São Paulo: Pearson. 2012.
2. HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. Tradução: Jairo Bordinhãoet al. 8.ed. Rio de Ja-neiro: LTC, 2012.
3. SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH, Stanley R. Fundamentos
de Química Analítica. Tradução: Robson Mendes Matos. 9.ed. São Paulo: Cengage, 2014.
Bibliografia complementar
1. COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Fundamentos e Cromatografia. Campinas: Editora da UNICAMP, 2006.
2. HARRIS, Daniel C. Explorando a Química Analítica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3. HIGSON, Séamus P. J. Química analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
4. LEITE, Flavio. Práticas de química analítica. 5. ed. Campinas: Átomo, 2012. 5. MENDHAM, J.; DENNY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel: Análise Química Quan-
titativa. Tradução: Júlio Carlos Afonso (et al.). Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Nome da disciplina: Sistemática e Organografia Vegetal
Período: 3º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
12,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR308 Créditos: 3 Pré-requisitos:-
Ementa: Organografia vegetal: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. Sistemática e taxonomia vegetal. Princípios da clas-
AGRONOMIA Bacharelado
56
sificação de plantas. Relação da anatomia vegetal com a sistemática e a fisiologia vegetais. Organização das famí-
lias botânicas nativas e exóticas do Brasil, baseado em APG III. Principais representantes das espermatófitas de in-teresse agrícola. Herbário e técnicas de herborização.
Bibliografia Básica
1. JOLY, A. B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. 13. ed. São Paulo: Nacional, 2002. 778p.
2. JUDD, W. S; CAMPBELL, C. S; KELLOG, E. A; STEVENS, P. F; DONOGHUE, M. J. Sistemática
Vegetal: Um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 632p. 3. SOUZA, V. C; LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de
fanerógamas nativas e exóticas do Brasil, baseado em APG III. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estu-
dos da Flora, 2012.
Bibliografia complementar
1. FERRI, M. G. Botânica: Morfologia Externa das Plantas (organografia). São Paulo:Nobel, 1981. 152p.
2. GONÇALVES, E; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado das plantas
vasculares. 2. ed. São Paulo: InstitutoPlantarum de Estudos da Flora, 2007.
3. RAVEN, P.H., EVERT, R.F; CURTIS, H. Biologia Vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2014.
4. SOUZA, L. A. Morfologia Anatomia Vegetal: Células, Tecidos, Órgãos e Plântula. UEPG, 2003.
259p.
5. VIDAL, W. N. Taxonomia vegetal. Viçosa: UFV, 2007.
4º Semestre
Nome da disciplina: Agrometeorologia
Período: 4º Carga Horária Teórica:
30h
Carga Horária Prática:
4,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR401 Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Conceitos básicos. Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações astronômicas de Terra-sol. Radiação
solar e terrestre. Temperatura do ar e do solo. Umidade do ar. Evaporação e evapotranspiração. Precipitação at-mosférica. Balanço hídrico. Ventos. Mudanças climáticas globais. Adversidades climáticas e seu controle. Esta-
ções metereológicas. Classificação climática. Ambientação e manejo de plantas e animais.
Bibliografia Básica
1. ANGELOTTI, F (Orgs). Impactos das mudanças climáticas na agricultura. Embrapa Semiárido,
2009. 408 p. 2. AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos . 15. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2011. 350p.
3. BISCARO, G. A. Meteorologia Agrícola Básica. Cassilândia:UNIGRAF Gráfica e Editora União
Ltda., 2007. 87 p.
Bibliografia complementar 1. BERGAMASHI, H.; BERLATO, M. A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D. C.; CUNHA, G. R.;
SANTOS, M. L. V.; FARIAS, J. R. B.; BARNI, N. A. Agrometeorologia aplicada à irrigação. Porto Alegre:
Editora da Universidade/UFRGS, 1992. 125p.
2. SENTELHAS, P. C.; ANGELOCCI, L. R. Meteorologia agrícola: arquivos de aulas. Disponível em: HTTP://www.lce.esalq.usp.br. Acesso em 08 de novembro de 2012.
3. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011. 215p.
4. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Versão Digital 2. Recife, Pernambuco. Bra-
sil. 2006. Disponível para downlo-ad:http://www.agritempo.gov.br/publish/publicacoes/livros/METEOROLOGIA_E_CLIMATOLOGIA_VD2_
Mar_2006.pdf
5. VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imprensa Universitá-
ria/UFV, 1991. 449p.
AGRONOMIA Bacharelado
5
7
Nome da disciplina: Entomologia Geral
Período: 4º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
12,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR402 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR208
Ementa:
Caracterização, identificação e diversidade dos insetos. Morfologia externa e interna. Fisiologia. Reprodução e de-
senvolvimento. Relações de Predação, parasitismo e defesa de insetos. Insetos aquáticos, de solo e detritívoros. In-setos e plantas. Ecologia. Taxonomia. Coleta, montagem e coleção de insetos.
Bibliografia Básica
1. BORROR, D.J., DeLONG, D.M. Introdução ao estudo dos insetos . São Paulo: CENGAGE Learn-
ing, 2011. 809pp.
2. GALLO, D et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. 3. GULLAM, P. J ; CRANSTON, P. S. Os insetos: Um resumo de Entomologia. Roca, 2008, 456p.
Bibliografiacomplementar
1. ALVES, S. B. 1998. Controle Microbiano de Insetos. Piracicaba. FEALQ. 1163p.
2. GARCIA, F.R.M. Zoologia Agrícola: manejo ecológico de pragas. 2. ed. Porto Alegre: Rígel, 2002.
3. HICKMAN, C.P.J.R, ROBERTS, S.L, LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11.ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2004.
4. PARRA, J. R. P. et al. Controle biológico no Brasil: Predadores e Parasitóides. São Paulo: Manole,
2002. 635p.
5. PANIZZI, A.R., PARRA, J.R.P.Bioecologia e Nutrição de Insetos: Base para o Manejo Integrado de Pragas. EMBRAPA. 2009. 1164p.
Nome da disciplina: Estatística Experimental
Período: 4º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
29,67h
Carga Horária Total:
69,67h
Código: AGR403 Créditos: 4 Pré-requisitos: AGR303
Ementa:
Princípios básicos da experimentação. Análise de variância. Testes de hipóteses (F e t). Contrastes. Comparações múltiplas: testes de Tukey, Duncan, Scott-Knott, Dunett e t. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais
e em parcelas subdivididas. Regressão linear. Correlação. Uso de software para análises estatísticas.
Bibliografia Básica
1. BANZATTO, D. A., KRONKA, S. DO N. Experimentação Agrícola.4. ed. 2013.
2. GOMES, F. P.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada à experimentos agronômicos e florestais: ex-
posição com exemplos e orientações para uso de aplicativos . Piracicaba: FEALQ, 2002. 309 p.
3. STORK, L, GARCIA, D. C, LOPES, S. J. ESTEFANEL, V. Experimentação vegetal. 2.ed. Santa
Maria: Editora UFSM. 2006. 198p.
Bibliografiacomplementar
1. BISQUERRA ALZINA, R.; SARRIERA, J.C.; MARTÍNEZ, F. Introdução à estatística: enfoque in-formático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004. 252,25 p.
2. CRAWLEY, M. J. The R Book.2. Ed. Editora Wiley, 2012.1076 p.
3. FARBER, B.; LARSON, R. Estatística Aplicada. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
4. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320p. 5. RESENDE, M. D. V. Matemática e Estatística na Análise de Experimentos e no Melhoramento
Genético. Editora EMBRAPA, 2007.
Nome da disciplina: Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas
Período: 4º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
12,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR404 Créditos: 3 Pré-requisitos:-
Ementa:
AGRONOMIA Bacharelado
58
Conceitos básicos de fertilidade do solo. Leis da fertilidade do solo. Elementos essenciais às plantas. Dinâmica de
nutrientes no solo. Reação do solo. Correção de acidez. Macronutrientes. Micronutrientes. Matéria orgânica. Ava-liação da fertilidade do solo. Adubos e adubação. Composição mineral das plantas. Cultivo de plantas em solução
nutritiva. Absorção e transporte de nutrientes. Diagnose do estado nutricional das plantas. Nutrição foliar. Rela-
ções entre nutrição e fisiologia de plantas. Recomendações de uso e aplicação. Adubações verde e orgânicas: Ti-
pos de adubos verdes e orgânicos. Adubações foliares: Características físicas e químicas dos adubos foliares, Re-comendações de uso e aplicação.
Bibliografia Básica
1. EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas. Londrina: E-
ditora Planta, 2006. 403p.
2. NOVAIS, R. F.; ALVAREZ V.; BARROS, N. F.; FONTES, R. L. F.; CANTARUTTI, R. B.; NE-VES, J. C. L. Fertilidade do Solo. Viçosa-MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1016p.
3. SOUSA, D. M. G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação.Brasília, DF: Embrapa In-
formação Tecnológica, 2004.
Bibliografiacomplementar
1. KIEHL, E. J. Fertilizantes Orgânicos. São Paulo: ed. Agronômica Ceres, 1985. 492p. 2. MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. New York, Academic Press, 2012.651p.
3. RAIJ, B. V.; BATAGLIA, O. C.; SILVA, N. M. (Coord). Acidez e Calagem no Brasil. Campinas:
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1983. 361p.
4. SIQUEIRA, J. O.; MOREIRA, F. M. S. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Ed. UFLA, 2002. 625p.
5. TROEH, F. R.; THOMPSON, L. M. Solos e fertilidade do solo. 6. ed. São Paulo: Andrei Editora Lt-
da, 2007.
Nome da disciplina: Fisiologia Vegetal
Período: 4º Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 9,67h
Carga Horária Total: 69,67h
Código: AGR405 Créditos: 4 Pré-requisitos: AGR201; AGR302
Ementa:
Fotossíntese. Respiração. Nutrição mineral. Assimilação do Nitrogênio. Relações hídricas. Dinâmica de solutos
orgânicos nas plantas. Crescimento e desenvolvimento. Hormônios e reguladores do crescimento vegetal. Senes-
cência e abscisão. Ecofisiologia e respostas das plantas às condições adversas.
Bibliografia Básica 1. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2. MARENCO, R.A., LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal: fotossíntese, respiração, relação hídricas e nutri-
ção mineral. 3. ed. Viçosa: UFV, 2009.
3. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed.Porto Alegre: Artimed, 2013.
Bibliografiacomplementar 1. JONES, R.; OUGHAM, H.; THOMAS, H.; WAALAND, S. The Molecular Life of Plants. WileyB-
lackwell, 2013.
2. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2006.
3. LEHNINGER, N.D., COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 4. LEMUS, E.E.P. et al. Hormônios vegetais em plantas superiores . Brasília: Embrapa, 2005.
5. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas . Piracicaba: FEALQ, 2005.
Nome da disciplina: Fitopatologia I
Período: 4º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
12,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR406 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR306
Ementa: Introdução a Fitopatologia: conceitos, importância, sintomatologia e diagnose de doenças de plantas. Etiologia.
Postulado de Koch. Doenças de causas não-parasitárias. Micologia, fungos fitopatogênicos e doenças fúngicas.
Ciclo das relações planta-patógeno: ciclo primário e secundário, sobrevivência disseminação, infecção, coloniza-
AGRONOMIA Bacharelado
5
9
ção e reprodução de fitopatógenos. Epidemiologia. Princípios gerais e práticas de controle de doenças de plantas.
Fungicidas.
Bibliografia Básica 1. ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. UFV, 2007. 382p.
2. BERGAMIN FILHO, A. et al. Manual de Fitopatologia. Volume 01: Princípios e Conceitos. 4.
ed.São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2011.
3. KIMATI, H et al. Manual de Fitopatologia. Volume 02: doenças das plantas cultivadas. São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2005. 663p.
Bibliografiacomplementar
1. AGRIOS, G. N. Plant Pathology. 5. ed.New York. ElsevierAcademic Press. 2004. 948p.
2. DUARTE, M.L.R. Doença de plantas nos trópicos úmido brasileiro: Fruteiras nativas e exóticas.
3. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Fundamentos. Viçosa, MG: Editora UFV, 2007. 172p. Embrapa, 2003. 305p.
4. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Procedimentos. Viçosa, MG: Editora
UFV, 2007. 172p. Embrapa, 2003. 305p.
5. TORTORA, G., FUNKE, B.R., CASE, C.L. Microbiologia. 8. ed.Porto Alegre: Artmed, 2005.
Nome da disciplina: Hidráulica
Período: 4º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:
4,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR407 Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Fluidos. Hidrostática e hidrodinâmica. Escoamento em condutos livres e forçados. Pequenas barragens de terra.
Hidrometria. Máquinas elevatórias. Água no solo. Relações água solo planta atmosfera.
Bibliografia Básica 1. BAZEVEDO NETO, J.M. Manual de Hidráulica. São Paulo: ed. Edgard BlucherLtda, 1998. 669p.
2. LENCASTRE, M. Manual de Hidráulica Geral. São Paulo, ed. Edgard BlucherLtda, 1972.
3. VENNARD, J.K.; STREET, R.L. Elementos de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro, ed. Guanaba-
ra, 1978.
Bibliografiacomplementar 1. BAPTISTA, M.B; COELHO, M.M.L.P. Fundamentos de engenharia hidráulica. Ed. UFMG/Escola
de Engenharia da UFMG. 2. ed. revista, 2003. Belo Horizonte, MG.
2. CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, L. F. C. de. Instalações de bombeamento para irrigação e Con-
sumo de Energia. Editora UFLA, 2008. 354p. 3. DELMÉE, G.J. Manual de medição de vazão. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
4. MACINTYRE, A.J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
Científicos, 1997.
5. PIMENTA, C.F. Curso de hidráulica geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
Nome da disciplina: Microbiologia Agrícola
Período: 4º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
12,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR408 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR306
Ementa:
Comunidade microbiana do solo. Processos microbiológicos e bioquímicos no solo. Fatores que afetam a microbi-
ota do solo. Interações biológicas na rizosfera. Enzimas do solo. Interações microrganismos-plantas. Transforma-ções do carbono, nitrogênio, enxofre e fósforo no solo. Recuperação de áreas degradas.
Bibliografia Básica
1. BERGAMIN FILHO, A. et al. Manual de Fitopatologia. Volume 01: Princípios e Conceitos. 4.
ed.São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2011.
2. OKURA, M.H., RENDE, J.C. Microbiologia: roteiros de aulas práticas. Porto Alegre: Tecmedd, 2008.
3. TORTORA, G., FUNKE, B.R., CASE, C.L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
AGRONOMIA Bacharelado
60
Bibliografiacomplementar
1. AQUINO, A.M; ASSIS, R.L., Processos Biológicos no Sistema Solo-Planta. Editora Embrapa, 2005. 368p.
2. CARDOSO, E.J.B.N. et al. Microbiologia do solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciências Solo,
1992.
3. FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. 4. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed.São Paulo: Agro-
nômica Ceres, 2005. Vol. 2.
5. MOREIRA, F.S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2. ed.Editora UFLA, 2006.
5º Semestre
Nome da disciplina: Agroecologia
Período: 5º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 4,83h
Carga Horária Total: 34,83h
Código: AGR501 Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição mineral em agroecos-
sistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em agroecossistemas. Sistemas de cultivos múlti-
plos. Agroecossistemas tradicionais. Agricultura sustentável.
Bibliografia Básica 1. ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura alternativa. Guaíba: Agropecu-
ária, 2002. 592 p.
2. AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura sustentável.
Brasília, DF: Embrapa InformaçãoTecnológica,2005. 517 p. 3. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre:
Ed. Universidade/UFRGS, 2000. 653 p.
Bibliografia complementar
1. AQUINO, A.M., ASSIS, R.L. Processos biológicos no sistema solo-planta: ferramenta para uma
agricultura sustentável. Brasília: Embrapa, 2005. 2. KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecológica, 2001.
348 p.
3. PENTEADO,S.R.Manual prático de agricultura orgânica. Via orgânica, 2007. 206p.
4. PENTEADO, S.R. Adubação na Agricultura ecológica. Campinas: Via orgânica, 2008. 5. SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. 2. ed. atualizada e ampliada. Edi-
tora Aprenda Fácil, 2006. 843p.
Nome da disciplina: Entomologia Agrícola
Período: 5º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
12,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR502 Créditos: 3 Pré-requisitos:AGR402
Ementa: Sistemática, importância, distribuição geográfica, biologia e controle das principais pragas de valor econômico da
região. Métodos de controle. Noções de manejo integrado de pragas.Insetos vetores de patógenos de plantas. Re-
ceituário agronômico.
Bibliografia Básica
1. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: Piracicaba: FEALQ, 2002. 2. PARRA, J.R.P. et al. Controle biológico no Brasil: predadores e parasitóides. Ribeirão Preto: Mano-
le, 2002.
3. PANIZZI, A.R., PARRA, J.R.P. Bioecologia e Nutrição de Insetos: base para o manejo integrado de pragas. Brasília: Embrapa, 2009.
AGRONOMIA Bacharelado
6
1
Bibliografia complementar
1. ALVES, S. B. 1998. Controle Microbiano de Insetos. Piracicaba. FEALQ. 1163p. 2. GARCIA, F.R.M. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas. 2. ed. Porto Alegre: Rígel, 2002.
3. GUEDES, J.C.; COSTA, I.D.; CASTIGLIONI, E. (Org.) Bases e Técnicas do Manejo de Insetos.
Santa Maria: Pallotti, 2000. 248p.
4. LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas a insetos. Ícone. 1991. 336p. 5. ZAMBOLIM, L. et al. O que engenheiros agrônomos devem saber para orientar uso de produtos
fitossanitários. 3. ed. Viçosa: UFV, 2008.
Nome da disciplina: Fitopatologia II
Período: 5º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:
22,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR503 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR406
Ementa: Vírus e viroses de plantas. Micoplasmas. Bactérias fitopatogênicas. Nematóidesfitopatogênicos. Variabilidade em
fitopatógenos. Fisiologia do parasitismo e mecanismos de resistência de plantas a doenças. Interação planta pató-
geno. Controle integrado de doenças de plantas.
Bibliografia Básica
1. ALFENAS, A.C; MAFIA, R.G.Métodos em Fitopatologia. UFV. 2007. 382p. 2. BERGAMIN FILHO, A. etal.Manual de Fitopatologia - Volume 01: Princípios e Conceitos. 4.
ed.São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2011.
3. KIMATI, H et al. Manual de Fitopatologia - Volume 02: doenças das plantas cultivadas. 3. ed.São
Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2005. 663p.
Bibliografia complementar 1. IAMAMOTO, M.M. Doenças foliares do algodoeiro. 2. ed. Jaboticabal: FUNEP. 2005.
2. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Fundamentos. Viçosa, MG: Editora
UFV, 2007. 172p. Embrapa, 2003. 305p.
3. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Procedimentos. Viçosa, MG: Editora UFV, 2007. 172p. Embrapa, 2003. 305p.
4. SOUZA, P. E.; DUTRA, M. R. Fungicidas no controle e manejo de doenças de plantas . Lavras,
MG: Ed. UFLA, 2003. iv, 165p.
5. ZAMBOLIM, Laercio; VALE, Francisco Xavier Ribeiro do; COSTA, Helcio. Controle integrado
das doenças de hortaliças. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, c1997. 122 p.
Nome da disciplina: Irrigação e Drenagem
Período: 5º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
12,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR504 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR401: AGR407
Ementa: Água no solo. Relações água solo planta atmosfera. Medidores de Vazão. Métodos de irrigação: superfície, asper-
são e localizada. Qualidade da água para irrigação. Drenagem para fins agrícolas. Manejo da irrigação. Projetos de
Irrigação.
Bibliografia Básica
1. BERNARDO, S.; SOARES, A.A; MANTOVANI, E. C., et al. Manual de Irrigação.Editora UFV, 2008, 625p.
2. DAKER, A. Irrigação e drenagem: A água na agricultura. 6. ed. Freitas Bastos, 1984. 536p.
3. MANTOVANI, E. C. et al. Irrigação: Princípios e Métodos. 3. Ed. Editora UFV, 2009.
Bibliografia complementar
1. CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, L. F. C. de. Instalações de bombeamento para irrigação e Con-
sumo de Energia. Editora UFLA, 2008. 354p.
2. CRUACIANI, D. E. A drenagem na agricultura. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1989.
3. MENDON, F. C. Projetos de irrigação para pastagens . São Carlos: EMBRAPA Pecuária Sudeste,
AGRONOMIA Bacharelado
62
2010.
4. RICHARDT, K.; TIMM, L.C.Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos, processos e aplicações. Editora Manole, 2004. 478p.
5. TUBELIS, A. Conhecimento prático sobre clima e irrigação. Aprenda Fácil, 2001. 215p.
Nome da disciplina: Manejo e Conservação do Solo e da Água
Período: 5º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:
4,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR505 Créditos: 2 Pré-requisitos:AGR304
Ementa:
Erosão. Fases e tipos de erosão. Práticas de conservação do solo e da água. Planejamento conservacionista. Capa-cidade de uso e aptidão agrícola das terras. Solos de cerrado: potencialidades e limitações. Qualidade do solo e da
água. Práticas de conservação do solo (edáficas, vegetativas e mecânicas) e plantio direto. Bacia hidrográfica co-
mo unidade de planejamento e manejo. Legislação.
Bibliografia Básica
1. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. 8. ed. São Paulo: Ícone, 2012. 352,25 p.
2. GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. Erosão e conservação dos solos: conceitos,
temas e aplicações. 8. ed.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 340 p.
3. PRUSKI, F. F. Conservação de solo e água. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2009. 279p.
Bibliografia complementar 1. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 2. ed. São Paulo:Editora Ícone,1990.
352,25p.
2. HUDSON, N. Soil Conservation. 3 ed. Ames, IOWA: Iowa Satare University Press,1995. 391p.
3. LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo. 2.ed. Piracicaba, 2000. 509p 4. PIRES, F.R, SOUZA, C. M. de. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água.2.ed.Viçosa:
Universidade Federal de Viçosa, 2006. 216p.
5. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. São Paulo: Nobel. 2002. 549p.
Nome da disciplina: Melhoramento de Plantas e Biotecnologia
Período: 5º Carga Horária Teórica:40h Carga Horária Prática: 12,25h
Carga Horária Total: 52,25h
Código: AGR506 Créditos: 3 Pré-requisitos:-
Ementa:
Conceito e importância do melhoramento de plantas na agricultura. Centros de origem e diversidade das plantas
cultivadas. Recursos genéticos. Sistemas de reprodução das plantas cultivadas. Métodos de controle de poliniza-
ção. Estrutura genética das populações. Tipos de ação gênica. Caracteres qualitativos e quantitativos. Endogamia e heterose. Métodos de melhoramento aplicados às plantas autógamas e alógamas. Melhoramento de plantas visando
resistência às doenças, pragas e adaptação às condições adversas de ambiente. Biotecnologia aplicada ao melho-
ramento de plantas. Conceitos e técnicas de biotecnologia de plantas. Perspectivas do uso comercial da biotecno-
logia na agricultura. Estudos de casos com micropropagação, plantas geneticamente modificadas e genética mole-cular.
Bibliografia Básica
1. BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de plantas. 6. ed. Viçosa: UFV, 2013.
2. CASTRO, A. M. G. O futuro do melhoramento genético vegetal no Brasil: impactos da biotecno-
logia e das leis de proteção de conhecimento. Brasília-DF: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2006. 3. MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel, 2004. 360p.
Bibliografia complementar
1. BUENO, L. C. S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P. Melhoramento genético de plantas:
princípios e procedimentos. Lavras: Editora UFLA, 2001.
2. BRUCKNER, C.. (Ed). Fundamentos do melhoramento de fruteiras . Viçosa: UFV, 2008. 202 p. 3. NASS, L. L. Recursos genéticos vegetais. Brasília: EMBRAPA, 2007.
4. RAMALHO, M. A. P.; FERREIRA, D. F.; OLIVEIRA, A. C. Experimentação em Genética e Me-
AGRONOMIA Bacharelado
6
3
lhoramento de Plantas. 2. ed. Editora UFLA, 2006.
5. RESENDE, M. D. V. Matemática e Estatística na Análise de Experimentos e no Melhoramento
Genético. Editora EMBRAPA, 2007.
Nome da disciplina: Plantas Daninhas
Período: 5º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
12,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR507 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR405
Ementa:
Biologia e identificação de plantas daninhas. Formas de dispersão, dormência, germinação e alelopatia. Competi-ção entre plantas daninhas e culturas. Métodos de controle de plantas daninhas. Herbicidas: formulações e mistu-
ras; comportamento no solo; absorção e translocação na planta; seletividade. Interações herbicidas ambiente. Re-
mediação. Resistência de plantas daninhas aos herbicidas. Tecnologia de aplicação de herbicidas. Recomendações
técnicas para o manejo de plantas daninhas.
Bibliografia Básica 1. AGOSTINETTO, D.; VARGAS, L (Org.). Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil.
UFPel, 2015. 398 p.
2. BOOTH, B. D.; MUYPHY, S. D.; SWANTON, C. J. Invasive Plant Ecology in Natural and Agri-
cultural Systems.Cambridge: CABI Publishing Press, 2011.288 p. 3. OLIVEIRA JR.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M. H. (ed.). Biologia e manejo de plantas daninhas .
Curitiba: Omnipax, 2011. 348 p.
Bibliografia complementar
1. ANDREI. E. (coord.). Compêndio de defensivos agrícolas. 8. ed. rev. ampl. São Paulo: Andrei,
2009. 2. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e conven-
cional. 6. ed. Nova Odessa: 2006. 339 p.
3. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestre, aquáticas, parasitas, tóxicas e medicinais. 4. ed.
Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 2008. 672p. 4. SILVA, A. A.; SILVA, J. F. (ed.). Tópicos em manejo de plantas daninhas . Viçosa: Editora UFV,
2007.
5. VIDAL, A. R. Ação dos herbicidas: absorção, translocação e metabolização. Editora Evangraf, 2002.
89 p.
Nome da disciplina: Zootecnia Geral
Período: 5º Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:
9,67h
Carga Horária Total:
69,67h
Código: AGR508 Créditos: 4 Pré-requisitos: AGR301
Ementa:
Conceitos básicos. Estudos com genética e sua relação com a produção de alimentos em quantidade e qualidade
para atender à demanda da população e o fortalecimento do agronegócio. Avaliação de alimentos para a formula-ção correta de dietas para animais ruminantes e monogástricos. Usos e efeitos na alimentação de aves, suínos e
peixes. Pré-bióticos, probióticos, antibióticos, ácidos orgânicos, enzimas e demais aditivos. Estudos dos conceitos
de biotecnologia aplicada à agropecuária, bem estar animal e aspectos relacionados com a reprodução dos animais
domésticos.
Bibliografia Básica 1. BROOM, D.M; FRASIER,A.F. Comportamento e Bem-Estar de Animais Domésticos. 4. ed. Edi-
tora Manole, 2010. 452 p.
2. DETMANN,Edenioet al. Métodos para Análise de Alimentos . Editora Produção Independente,
2012. 214p. 3. RAMALHO, Magno AntonioPatto et al. Genética na Agropecuária. Editora UFLA, 2012. 565 p.
Bibliografia complementar
1. BERCHIELLI, Telma Teresinha; PIRES, Alexandre Vaz; OLIVEIRA, Simone Gisele de. Nutrição
de Ruminantes.2. ed. Editora Funep,2011. 616p.
AGRONOMIA Bacharelado
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2. CANÇADO, Geraldo Magela de Almeida; LONDE, Luciana Nogueira. Biotecnologia Aplicada à
Agropecuária. Editora Epamig, 2012. 648p. 3. FONSECA,Dilermando Miranda da;MARTUSCELLO, Janaina Azevedo. Plantas Forrageiras. Edi-
tora UFV, 2010. 534,83p.
4. HAFEZ,E. S. E.;HAFEZ,B.Reprodução Animal. 7. ed. Editora Manole,2010. 513p.
5. SAKOMURA,NilvaKazueet al. Nutrição de Não Ruminantes. Editora Funep, 2014. 678p.
6º Semestre
Nome da disciplina: Construções e Instalações Rurais
Período: 6º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 12,25h
Carga Horária Total: 52,25h
Código: AGR601 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR203
Ementa:
Materiais de construção. Técnicas de construção. Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas sim-
ples. Materiais e técnicas de construção. Planejamento e projetos de instalações agrícolas e zootécnicas. Instala-
ções elétricas e hidráulico-sanitárias. Memorial descritivo, orçamento e cronograma físico financeiro.
Bibliografia Básica 1. BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2. ed. Viçosa: UFV, 2010. 269 p.
2. PEREIRA, E.C. Núcleos coloniais e construções rurais. 2006. 120p.
3. PEREIRA, M.F. Construções Rurais. Nobel, 1976. 330p.
Bibliografia complementar
1. BAETA, F. C.; SARTOR, V. Custos de Construção. Viçosa: UFV, 1998. 96p. 2. CORTEZ, L.A.B., MAGALHÃES, P.S.G. Introdução a engenharia agrícola.2 ed. Unicamp, 1993.
394p.
3. CREDER, H. Instalações hidráulicas e Sanitárias . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1987. 404p. 4. FABICHAK, I. Pequenas Construções Rurais. Nobel, 1976. 129p.
5. MACIEL, N. F.; LOPES, J. D. S. Cerca Elétrica: equipamentos, instalações e manejo. Viçosa: A-
prenda Fácil, 2000. 166 p.
Nome da disciplina: Culturas I (Arroz, Milho, Trigo e Sorgo)
Período: 6º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 12,25h
Carga Horária Total: 52,25h
Código: AGR602 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR405
Ementa:
Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares. Semeadura. Nutrição e adu-
bação. Plantas daninhas e seu controle. Cultivares. Consorciamento e rotação. Irrigação e quimigação. Manejo in-
tegrado de pragas e doenças. Colheita e secagem. Beneficiamento e armazenamento. Aproveitamento industrial. Aspectos econômicos.
Bibliografia Básica
1. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do sorgo. Editora Funep, 2009. 202p
2. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal: FUNEP, 2007.
3. SANTOS, A. B. (Org). A Cultura do Arroz no Brasil. 2. ed. Brasília: Embrapa, 2006.
Bibliografia complementar 1. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.
2. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agro-
nômica Ceres, 2005. Vol. 2.
3. OSÓRIO, E. A. A cultura do trigo. São Paulo: Globo Rural. 1992. 4. SOUZA, D. G. S., LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed. Brasília: Embrapa,
2004.
5. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artimed, 2009.
AGRONOMIA Bacharelado
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Nome da disciplina: Economia Agrícola
Período: 6º Carga Horária Teórica:
52,25h
Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR603 Créditos: 3 Pré-requisitos:-
Ementa:
Organização da atividade econômica. Teoria de preços. Teoria da firma. Mercado, comercialização e abastecimen-
to agrícola. Preços agrícolas. Mercados imperfeitos. Agronegócio brasileiro.
Bibliografia Básica 1. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed . São Paulo: Atlas, 2011. 922 p. il. ISBN
9788522434671 (broch.).
2. VASCONCELOS, M. A. S. Economia Micro e Macro. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
3. VASCONCELLOS, M. A. S.; ENRIQUEZ GARCIA, M. Fundamentos de economia. 4. ed . São Paulo: Saraiva, 2011. 332 p. il. ISBN 8502043099 (broch.).
Bibliografia complementar
1. GAROFALO, G. de L; CARVALHO, L. C. Microeconomia. São Paulo: Atlas, 1996.
2. GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. São Paulo:Saraiva, 1990.
3. GUIMARÃES, S. Economia & Mercado: introdução a economia e ao marketing. São Paulo: Ática, 1991.
4. IUDICIBUS, S. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, eco-
nomia, direito, engenharia. São Paulo: Atlas, 2010.
5. MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2010.
Nome da disciplina: Forragicultura
Período: 6º Carga Horária Teórica: 30 Carga Horária Prática: 4,83 Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR604 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR405
Ementa:
Conceitos básicos. Conhecimento das plantas forrageiras utilizadas na alimentação animal. O estudo das plantas
forrageiras e a interação delas com o animal, o solo e o meio ambiente e como promove a manutenção da biodi-versidade, atuação no sequestro de carbono. Os estudos das inter-relações que ocorrem no ecossistema das pasta-
gens. Estudar os sistemas de Integração Lavoura-Pecuária busca integrar o trinômio solo-planta-animal com vista
à recuperação dessas pastagens degradadas. Estudos da recomposição dos sistemas de produção animal com base
no uso racional do solo, permitindo maior ciclagem de nutrientes para a planta e, consequentemente, maior produ-tividade. Estudo das leguminosas forrageiras tropicais: características importantes, recursos genéticos e causas dos
insucessos de pastagens consorciadas.
Bibliografia Básica
1. DA SILVA, J. C. P. M.et al. Integração Lavoura-pecuária na Formação e Recuperação de Pasta-
gens. Editora: Aprenda Fácil, 2011. 123p. 2. DEMINICIS, Bruno Borges. Leguminosas Forrageiras Tropicais . Editora Aprenda Fácil,
2009.167p.
3. REIS, Ricardo Andrade et al. Forragicultura: Ciência, tecnologia e gestão dos recursos forragei-
ros. Editora Funep, 2014. 714p.
Bibliografia complementar 1. ALCANTARA, Paulo Bardauil; BUFARAH, Gilberto. Plantas Forrageiras: Gramíneas e Legumi-
nosas.Editora Nobel, 1988. 162p.
2. BENEDETTI, Edmundo. Leguminosas e Sistema Silvipastoril. Editora Edufu, 2012. 160p.
3. FONSECA,Dilermando Miranda da; MARTUSCELLO,Janaina Azevedo. Plantas Forrageiras. Edi-tora UFV, 2010. 534,83p.
4. MELADO, Jurandir. Manejo de Pastagem Ecológica. Editora Aprenda Fácil,2000.223p.
5. MELADO,Jurandir. Pastoreio Racional Voisin. 2.ed. Editora Aprenda Fácil,2014.313p.
AGRONOMIA Bacharelado
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Nome da disciplina: Olericultura
Período: 6º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:
14,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR605 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR405
Ementa: Introdução, definições e objetivos. Características da exploração olerícola. Tipos de empresas olerícolas. Classifi-
cação das hortaliças (botânica, segundo a parte comestível, popular). Valor econômico, alimentar e social. Hortali-
ças e ambiente (temperatura, fotoperíodo, precipitação, umidade relativa, solos). Propagação (sexuada e assexua-
da). Planejamento de exploração olerícola. Plasticultura. Olericultura especial: culturas de alface, alho, cebola, ce-noura, cucurbitáceas, feijão-de-vagem, ervilha e beterraba (aspectos gerais e importância econômica, alimentar e
social; origem e botânica; principais problemas da cultura e objetivos do melhoramento genético; exigências e da-
fo-climáticas; cultivares; tratos culturais gerais e especiais; controle fitossanitário; colheita, seleção, classificação,
embalagem, armazenamento e comercialização; elaboração de orçamento de custeio).
Bibliografia Básica 1. ANDRIOLO,J. L. Olericultura geral: princípios e técnicas. Santa Maria: UFSM, 2002.
2. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2008.
3. FONTES, P. C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa, MG: UFV. 2005.
Bibliografia complementar
1. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 2. FILGUEIRA, F. A. R.ABC da olericultura: guia da pequena horta. São Paulo: Agronômica Ceres,
1987. 164p.
3. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agro-
nômica Ceres, 2005. Vol. 2. 4. MARTINEZ, H. E. P.; SILVA FILHO, J. B. Introdução ao cultivo hidropônico de plantas . 3. ed.
Viçosa: UFV, 2006.
5. ZAMBOLIM, L.; LOPES, C. A.; PICANÇO, M. C.; COSTA, H. Manejo Integrado de Doenças e
Pragas–Hortaliças. Viçosa: UFV, 2007.
Nome da disciplina:Produção Animal I (Monogástricos)
Período: 6º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:
4,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR606 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR508
Ementa:
Conceitos básicos. Estudos de usos e efeitos na alimentação de aves, suínos, peixes e equinos. Estudos de avicultu-
ra de postura, novas tecnologias associadas ao adequado manejo na fase de cria, recria e postura. Estudo da ativi-dade no panorama avícola. Modelos de criação de galinhas poedeiras, para a produção de ovos e o manejo correto
da criação e da alimentação. Ampliar e esclarecer alguns conceitos sobre manejo, nutrição, fisiologia, ambiência e
bem-estar no sistema de criação, assim como, aspectos relacionados à qualidade dos ovos, biosseguridade e mane-
jo de dejetos de poedeiras. Estudo das técnicas de criação, alimentação, reprodução das espécies de peixes, além das doenças mais comuns, o manejo para a piscicultura extensiva e intensiva. Conhecer aspectos relacionados ao
manejo sanitário para suínos, como também as técnicas de nutrição, reprodução e genética. Conhecer a Classifica-
ção das pelagens dos equinos, com suas particularidades com relação às pelagens e a resenha.
Bibliografia Básica
1. ALBINO, Luiz Fernando Teixeira; CARVALHO, Bruno Reis. Galinhas Poedeiras. Editora Aprenda Fácil, 2014.34,836p.
2. CECI,E.;DE SOUSA, P. M.; TEIXEIRA FILHO, Alcides R. Piscicultura Fundamental. 4. ed. Edito-
ra Nobel, 1985.88p.
3. FERREIRA, Rony Antonio. Suinocultura Manual Prático de Criação. Editora Aprenda Fá-
cil,2012. 433p.
Bibliografia complementar
1. ALVES, John S.; MORENG, Robert E. Ciência e Produção de Aves. 3.ed.Editora Roca, 1990. 394p.
2. CARAMORI JÚNIOR, João Garcia. Manejo sanitário de suínos. 2. ed. Editora LK, 2007. 68p.
3. DE REZENDE, Adalgiza Souza Carneiro, DA COSTA, Maria Dulcinéia. Pelagem dos Equinos:
Nomenclatura e Genética. 3. ed. Editora Produção Independente, 2012. 111p.
AGRONOMIA Bacharelado
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4. MORAIS E SILVA, Roberto Dias de.Sistema Caipira de Criação de Galinhas. Editora Aprenda Fá-
cil,2010.203p. 5. SAKOMURA, Nilva Kazueet al. Nutrição de Não Ruminantes. Editora Funep, 2014. 678p.
Nome da disciplina:Propagação de Plantas
Período: 6º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:
14,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR607 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR405
Ementa: Conceitos, tipos e importância da propagação de plantas. Substratos, tratamentos e estruturas físicas para propaga-
ção de plantas. Propagação vegetativa natural e artificial. Propagação por sementes. Organização e manejo de vi-
veiros. Métodos de propagação de espécies cultivadas: Estruturas naturais, mergulhia, estaquia, enxertia e micro-
propagação (cultura de tecidos).
Bibliografia Básica
1. FACHINELLO, J. C. Propagação de plantas frutíferas. Embrapa, 2005. 221p.
2. GÓES, J.T. Aspectos práticos da micropropagação. Embrapa, 2009. 385p.
3. HILL, L. O segredo da propagação de plantas . Nobel, 1996. 245p.
Bibliografia complementar 1. ARAÚJO, C. G. Clonagem de Plantas por Sementes: estratégias de estudo da apomixia. Brasília:
Embrapa, 2004. 126p.
2. BARBOSA, J. G; LOPES, L. C. Propagação de Plantas Ornamentais . Viçosa: UFV, 2007. 183p.
3. DAVIDE, A.C.; SILVA, E.A.A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais . Lavras: UFLA, 2008. 169,67p.
4. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa, 2005. 52,250p.
5. TORRES, A. C; CALDAS, L. S; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformações genéticas de
plantas. Brasília: Embrapa, 1999. 354p.
Nome da disciplina: Topografia – Altimetria e Planimetria
Período: 6º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:
29,67h
Carga Horária Total:
69,67h
Código: AGR608 Créditos: 4 Pré-requisitos: AGR203
Ementa:
Definição, histórico e divisão da Topografia. Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de
distâncias. Goniologia e goniografia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de Posiciona-mento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas. Confecção da planta topográfica e
memorial descritivo. Divisão e demarcação de áreas. Informática aplicada à topografia. Noções de cartografia e
geoposicionamento. Referências de nível. Métodos gerais de nivelamentos. Levantamento altimétrico. Representa-
ção gráfica do relevo. Sistematização de terrenos. Locação de curvas em nível e com gradiente. Estradas.
Bibliografia Básica 1. COMASTRI, J. A. Topografia Planimetria. 2.ed. Viçosa: UFV (Impr. Univ.), 1992. 336p.
2. COMASTRI, J. A, TULER, J. C. Topografia Altimetria. 2.ed. Viçosa: UFV (Impr. Univ.), 1990.
175p.
3. COMASTRI, J.A., GRIPP JÚNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 1998.
Bibliografia complementar
1. FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. Oficina de Textos, 2008. 160p.
2. GARCIA, G.J. Topografia aplicada as Ciências Agrárias. 4. ed. Nobel, 1984. 408 p.
3. LOCH, C., CARDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2007. 4. MCCORMAC, J. C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 392p.
5. MOREIRA, M.A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologia de aplicações. 3. ed. Vi-
çosa: UFV, 2005.
AGRONOMIA Bacharelado
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7º Semestre
Nome da disciplina: Administração Rural
Período: 7º Carga Horária Teórica: 42,25 h
Carga Horária Prática: 10,00h
Carga Horária Total: 52,25h
Código: AGR701 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR603
Ementa:
Fundamentos em administração. A empresa rural. Avaliação econômica da empresa rural. Planejamento da empre-
sa rural. Contabilidade. Custo de produção na agropecuária. Noções de política agrícola, marketing e logística.
Bibliografia Básica
1. BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2004. 2. MARION, J.C. Contabilidade Rural. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
3. ROBBINS, S.P., DECENZO, D.A. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e aplica-
ção. São Paulo: Pratice Hall, 2004.
Bibliografia complementar
1. CERTO, S.; PETTER, J.P. Administração Estratégica: Planejamento e implementação da estratégia. São Paulo: Makroon.
2. CREPALDI, S. A. Contabilidade Rural. São Paulo: Atlas, 2005.
3. DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática. São Paulo: Elsevier, 2007.
4. DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Elsevier, 2005.
5. QUEIROZ, T.M.; ZUIN, L.F.S. Agronegócio: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2007.98p.
Nome da disciplina: Culturas II (Soja, Feijão, Girassol e Algodão)
Período: Carga Horária Teórica: 45h Carga Horária Prática:
7,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR702 Créditos: 3 Pré-requisitos:
Ementa: Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares. Semeadura. Nutrição e adu-
bação. Plantas daninhas e seu controle. Rotação de culturas e Consorciamento. Irrigação e quimigação. Manejo in-
tegrado de pragas e doenças. Colheita e secagem. Beneficiamento e armazenamento. Aproveitamento industrial.
Aspectos econômicos.
Bibliografia Básica 1. CNPSO. Tecnologias de produção de soja: região central do Brasil. 2014. Londrina: Embrapa Soja:
Embrapa Cerrados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2014. 525 p. (Sistemas de Produção 11).
2. FREIRE, E. C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília: Associação Brasileira dos Produtores de Al-
godão, 2007. 3. VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T. J.; BORÉM, A. Feijão. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2006.
Bibliografia complementar
1. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.
2. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agro-
nômica Ceres, 2005. Vol. 2. 3. OLIVEIRA JR.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M. H. (ed.). Biologia e manejo de plantas daninhas .
Curitiba: Omnipax, 2011. 348 p.
4. SILVA, M. N. A cultura do girassol. São Paulo: Funep, 1990
5. SOUZA, D. G. S., LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed. EMBRAPA, 2004.
Nome da disciplina: Fruticultura
Período: 7º Carga Horária Teórica: 35h Carga Horária Prática:
17,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR703 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR405
AGRONOMIA Bacharelado
6
9
Ementa:
Origem, importância econômica e alimentar. Botânica. Propagação. Cultivares e melhoramento genético. Clima e solo. Implantação. Tratos culturais. Controle fitossanitário. Colheita. Fisiologia pós-colheita e armazenamento.
Comercialização.
Bibliografia Básica
1. FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C. Propagação de plantas frutíferas .
Brasília: Embrapa, 2005. 2. GOMES, P. Fruticultura brasileira.13.ed. Nobel, 2007. 448p.
3. SEREJO, J. A. S; DANTAS, J. L. L.; SAMPAIO, C. V.;COELHO, Y. S. Fruticultura Tropical. Em-
brapa, 2009. 509p.
Bibliografia complementar
1. BRUCKNER, C.H. Fundamentos do melhoramento de fruteiras . Viçosa: UFV, 2008. 202 p. 2. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças: Fisiologia e Manusei-
o. 2 ed. Lavras, MG: UFLA, 2005. 783 p.
3. PENTEADO, S.R. Manual de fruticultura ecológica: técnicas e práticas de cultivo. 2. ed. Campinas,
SP: Livros Via orgânica, 2010. 240p. 4. MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: Técnicas de produção e mercado. Porto Alegre:
Cinco Continentes, 2000. 327p.
5. TANIGUCHI, G.C. et al. Cultivo em ambiente protegido: olericultura, fruticultura e floricultura.
Viçosa: UFV, 2008.
Nome da disciplina: Geoprocessamento e Georreferenciamento
Período: 7º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:
4,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR704 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR608
Ementa:
Conceitos e fundamentos. Sistemas de posicionamento global. Modelagem digital de terrenos. Noções do sensori-
amento remoto: princípios físicos; princípios de fotogrametria e fotointerpretação; sistemas de sensoriamento re-moto orbital e suas aplicações. Sistema de informação geográfica (SIG). Manipulação e gerenciamento de dados.
Funções de análise num SIG. Georreferenciamento. Conversão dos dados. Elaboração de mapas.
Bibliografia Básica
1. FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
2. FLORENZANO, T.G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3. ed. Oficina de Textos, 2011. 3. MOREIRA, M.A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologia de aplicações . 3.ed.
UFV, 2005. 320p.
Bibliografia complementar
1. BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados . 2. ed. Oficina de Textos,
2007. 2. BLASCHKE, T; LANG, S.Análise da Paisagem com SIG. Oficina de Textos, 2009.
3. LIU, W. T. H. Aplicações de sensoriamento remoto. Editora UNIDERP, 2006. 908p.
4. MIRANDA, J.I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas . 2. ed. Brasília, DF: Em-
brapa Informação Tecnológica, 2010. 425p. 5. ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor,
2000. 220 p.
Nome da disciplina: Produção Animal II (Ruminantes)
Período: 7º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:
22,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR705 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR508
Ementa: Conceitos básicos. Estudos de das raças de bovinos, caprinos e ovinos, noções de melhoramento genético, manejo
reprodutivo, biotécnicas e a técnica de integração lavoura-pecuária-floresta. Noções de escolha, implantação, esta-
belecimento, produção, e ainda conservação e utilização de forragens. Tópicos sobre alimentação, conforto, bem-
AGRONOMIA Bacharelado
70
estar e saúde animal. Sistemas de criação intensivo, semi-intensivo e extensivo. Estudos de qualidade do leite e da
carne.
Bibliografia Básica 1. BERCHIELLI, T. Teresinha.nep, 2011. 616p.
2. DETMANN, Edenio et al. Métodos para Análise de Alimentos . Editora: Produção Independente,
2012. 214p.
3. EMBRAPA. Manual de Bovinocultura de Leite. Editora: Embrapa/Senar, 2010.608p.
Bibliografia complementar 1. COTTA, T. Minerais e Vitaminas para Bovinos, Ovinos e Caprinos . Editora Aprenda Fácil,
2001.130p.
2. DOMINGUES, A. N. Confinamento de Bovinos. 2. ed.Editora Tecnologia Fácil, 2010.88p.
3. EMBRAPA. Caprinos e Ovinos de Corte. Editora Embrapa,2005.241p. 4. GOMIDE, Lúcio A. de Miranda; RAMOS,Eduardo M.; FONTES,Paulo R. Tecnologia de Abate e
Tipificação de Carcaças.2. ed. Editora UFV, 2014.336p.
5. OLIVEIRA, Maria E. F.;TEIXEIRA,Pedro Paulo M.; VICENTE,Wilter R. R. Biotécnicas Reprodu-
tivas em Ovinos e Caprinos. Editora Medvet, 2013. 330p.
Nome da disciplina:Produção e Tecnologia de Sementes
Período: 7º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:
4,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR706 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR405
Ementa:
Importância. Formação e desenvolvimento. Fisiologia das sementes: maturação, germinação, dormência, deterio-
ração e vigor das sementes. Sistema de produção, colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento. Comercia-lização. Legislação.
Bibliografia Básica
1. BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes . Brasília:
Coordenação de Laboratório Vegetal, 1992. 365p.
2. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: FU-NEP, 2000. 588p.
3. MARCOS FILHO. Fisiologia de sementes de espécies cultivadas . Jaboticabal: Funep, 2005. 495p.
Bibliografia complementar
1. AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia: princípios e
conceitos. Piracicaba: Ceres, v.1, 2011, 704p. 2. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.
3. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agro-
nômica Ceres, Vol. 2, 2005. 663 p.
4. FERREIRA, A. G.; BORGUETTI, F.Germinação: do básico ao aplicado. São Paulo, 2004. 323 p. 5. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 832p.
Nome da disciplina: Silvicultura
Período: 7º Carga Horária Teórica: 27h Carga Horária Prática:
7,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR707 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR405
Ementa:
Introdução à ciência florestal: história, importância econômica, ecológica o social. Florestamentos e refloresta-mentos: preservação, implantação e manejo de florestas considerando a integração do meio ambiente. Silvicultura
ao nível de fazenda. Melhoramento e exploração dos recursos florestais. Princípios dos recursos florestais. Princí-
pios básicos da tecnologia de transformação dos recursos florestais e sua aplicação. Legislação florestal. Produção
de sementes e mudas. Espécies mais utilizadas e seu manejo. Ecologia de ecossistemas florestais. Agrossilvicultu-ra. Fomento florestal. Abrangência do estudo de impacto ambiental. Licenciamento ambiental. Plano de controle
ambiental (PCA). Relatório de controle ambiental (RCA). Métodos quantitativos e qualitativos da avaliação ambi-
ental. Legislação brasileira para o estudo de impacto ambiental (EIA). Geração e análise de relatórios de EI-
AGRONOMIA Bacharelado
7
1
A/RIMA.
Bibliografia Básica
1. CARVALHO, P. E. R. Espécies Arbóreas Brasileiras. Vol.1, 2, 3. Embrapa, 2008. 2. MORAN, E. F.; OSTROM, E. (orgs.). Ecossistemas florestais: interação homem-ambiente. São Pau-
lo: Ed. Senac SP; Edusp, 2009. 544p.
3. RAMOS, M. G. et al. Manual de Silvicultura: Cultivo e manejo de florestas plantadas. Florianópo-
lis: EPAGRI, 2006.
Bibliografia complementar 1. GALVÃO, A. P. M. (Org.). Reflorestamento de Propriedades Rurais para Fins Produtivos e Am-
bientais: Um guia para ações municipais e regionais. Colombo: Embrapa Florestas, 2000.
2. KAGEYAMA, P. Y. et. al. (org.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais . Botucatu, SP:
FEPAF, 2008. 340 p. 3. RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F.Matas ciliares: conservação e recuperação. 2. ed. São
Paulo: Editora Universidade de São Paulo; Fapesp, 2009. 320p.
4. THIBAU, J. E. Produção sustentada em florestas . Belo Horizonte: CREA / BELGO MINEIRA,
2000. 5. ZARIN, D. J. et al. As florestas produtivas no neotrópico - Conservação por meio do manejo sus-
tentável? São Paulo: Ed. Peirópolis. Brasília: IEB – Instituto Internacional de Educação no Brasil, 2005.
8º Semestre
Nome da disciplina: Avaliação e Perícia Rural
Período: 8º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:
14,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR801 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR104; AGR603
Ementa:
Métodos de avaliação. Avaliação de terras nuas. Avaliação de benfeitorias. Avaliação de máquinas e implementos
agrícolas. Avaliação de rebanhos. Avaliação de matas naturais. Apresentação de laudos e níveis de precisão das avaliações.
Bibliografia Básica
1. CAMPOS, L. M. S.; LERÍPIO, A. A. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo:
Atlas, 2009.
2. CARVALHO, E. F. Perícia agronômica: elementos básicos. Goiânia: Vieira, 2001. 3. CUNHA, S. B. (Org). Avaliação e pericia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
Bibliografia complementar
1. ALMEIDA, J. R. Perícia ambiental judiciária e securitária: impactos, dano e passivo ambiental.
Rio de Janeiro: Thex, 2008.
2. GRANZIERA, M. L. M. Direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. 3. JULIANO, R. Manual de perícias. Editora Rui Juliano, 2009. 600p.
4. MIRRA, A. L. V. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 4. ed. São Paulo: Juarez de
Oliveira, 2008.
5. YEE, Z. C. Perícias rurais e florestais: aspectos processuais e casos práticos. Curitiba: Juruá, 2007. 198 p.
Nome da disciplina: Culturas III (Café, Cana-de-açúcar e Mandioca)
Período: 8º Carga Horária Teórica: 35h Carga Horária Prática:
17,25h
Carga Horária Total:
52,25h
Código: AGR802 Créditos: 3 Pré-requisitos:
Ementa:
Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares. Plantio. Nutrição e aduba-ção. Plantas daninhas e seu controle. Consorciamento. Irrigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Colheita e
secagem. Beneficiamento e armazenamento. Processamento e utilização de subprodutos.
Bibliografia Básica
AGRONOMIA Bacharelado
72
1. RENA, A. B. et al. Cultura do cafeeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: Potafos,
1986. 2. RIPOLI, T. C. C. et al. Plantio de cana-de-açúcar: estado da Arte. 2. ed. Piracicaba: FEALQ, 2007.
3. SOUZA, L. S. et al. Aspectos socioeconômicos e agronômicos da mandioca. Brasília: Embrapa,
2006.
Bibliografia complementar
1. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 2. OLIVEIRA JR.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M. H. (ed.). Biologia e manejo de plantas daninhas .
Curitiba: Omnipax, 2011. 348 p.
3. SEGATO, S. V.; PINTO, A. S.; JENDIROBA, E. Atualização em produção de cana-de-açúcar. Vi-
çosa: Livro ceres, 2006. 4. SOUZA, D. G. S., LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed.Embrapa, 2004.
5. VERDIN FILHO, A. C. Café conilon. Brasília: Embrapa, 2007.
Nome da disciplina: Fisiologia e Manejo Pós-colheita
Período: 8º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:
4,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR803 Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa: Conceitos básicos. Fisiologia pós-colheita. Controle do amadurecimento e da senescência. Tratamento e manuseio
antes do transporte e armazenamento. Sistemas de armazenamento. Desordens fisiológicas e doenças. Distribuição
e utilização de produtos.
Bibliografia Básica
1. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manejo. La-vras: UFLA, 2005.
2. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artimed, 2013.
3. SÃO JOSÉ, A.R. et al. Patologia pós-colheita. Brasília: Embrapa, 2006. 852,25p.
Bibliografia complementar
1. BLUM, L.E.B. etal.Fitopatologia: o estudo das doenças de plantas. Brasília: Otimismo, 2006. 265 p. 2. HARRI LORENZI, etal.Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). Instituto
plantarum, 2006. 627p.
3. KIMATI, H.; KIMATE, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 02: doenças das plan-
tas cultivadas. 3. ed.São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2005. 663p. 4. NEVES, L.C.Manual Pós-Colheita da Fruticultura Brasileira. Editora Eduel, 2010. 500p.
5. SANTOS, F. et al. Cana-de-açúcar: Bioenergia, Açúcar e Álcool - Tecnologias e Perspectivas. Edi-
tora UFV, 2009. 577p.
Nome da disciplina: Processamento Animal e Vegetal
Período: 8º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 22,25h
Carga Horária Total: 52,25h
Código: AGR804 Créditos: 3 Pré-requisitos:-
Ementa:
Conceitos básicos. Estudos do processamento de embutidos e de reconstituídos de frango, bovino e suíno, ter o
conhecimento da legislação para a produção e o registro destes produtos, das boas práticas de fabricação de ali-
mentos. Ter conhecimento das normas de saúde, segurança no trabalho, higienização dos equipamentos, utensílios e instalações. A Produção de diversos tipos de queijos, e a conservação adequada de produtos cárneos. Para as fru-
tas, estudo abrangente do processamento de polpa de frutas congeladas. Noções dos equipamentos necessários na
linha de processamento, para que se obtenha um produto de qualidade. Estudo sobre a manutenção da qualidade e
segurança para hortaliças, e outros vegetais processados, preparo da embalagem, e adequado uso dos equipamen-tos de acondicionamento para a garantia de qualidade no produto final.
Bibliografia Básica
1. GOMIDE, Lúcio Alberto de Miranda;ALENCAR, Newton de;MACEDO,Izaías Alves. Processamen-
to de frango (fabricação de embutidos e de reconstituídos). Editora LK Editora,2012.116p.
AGRONOMIA Bacharelado
7
3
2. TEIXEIRA, E.M., TSUZUKI, N., MARTINS, R.M., FERNANDES, C.A.L.L.P. Produção Agroin-
dustrial. Editora Érica, 2015.136p. 3. DA MATTA, Virgínia Martins;FREIRE JUNIOR, Murillo;CABRAL,Lourdes Maria Corrêa;
LEM,Angela Aparecida. Polpa de Fruta Congelada. Editora Embrapa, 2005. 35p.
Bibliografia complementar
1. ALVARENGA, André LuisB.;SARANTÓPOULOS,Claire I. G. L.; TOLEDO, José Carlos de.et al.
Processamento mínimo de frutas e hortaliças: tecnologia, qualidade e sistemas de embalagem. Editora Em-brapa, 2011.144p.
2. CASTILHOS, Carmen J. Contreras. Qualidade da carne. Editora: Varela, 2006.240p.
3. EMBRAPA. Queijo Mussarela. Coleção Agroindústria Familiar. Embrapa, 2005. 52p.
4. GOMIDE,Lúcio A. de Miranda; RAMOS,Eduardo M.; FONTES,Paulo R. Tecnologia de Abate e
Tipificação de Carcaças. Editora: Editora UFV. 2º Ed. 336p. 2014.
5. RAMOS, Eduardo Mendes;GOMIDE,Lúcio Alberto de Miranda. Avaliação da qualidade de carnes:
Fundamentos e Metodologias. Editora: UFV, 2009.599p.
Nome da disciplina: Secagem e Armazenagem de Grãs
Período: 8º Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática: 19,67
Carga Horária Total: 69,67h
Código: AGR805 Créditos: 4 Pré-requisitos: AGR204
Ementa:
Definição e histórico. Estrutura brasileira de armazenagem de grãos. Características e fatores que influenciam na
qualidade dos grãos armazenados. Propriedades do ar úmido e equilíbrio higroscópico. Secagem e aeração de
grãos. Tipos de secadores. Armazenamento. Classificação e equipamentos dos armazéns. Pragas dos grãos arma-zenados e formas de controle. Prevenção de acidentes em unidades armazenadoras.
Bibliografia Básica
1. PORTELLA, J. A., EICHELBERGER, L. Secagem de grãos. Brasília: Embrapa. 2001.
2. SILVA, J. S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas . Aprenda Fácil, 2000. 502 p.
3. WEBER, E. A. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos . Canoas: Salles, 2005.
Bibliografia complementar 1. AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia: princípios e
conceitos. Piracicaba: Ceres, v.1, 2011, 704p.
2. ATHIÉ, I.; E PAULA, D. C. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e identificação.
2ed. São Paulo: Editora Varela, 2002. 244p. 3. LORINI, I.; KRZYZANOWSKI, F.; FRANÇA NETO, J. B.; HENNING, A.; HENNING, F. Manejo
integrado de pragasde grãos e sementes armazenadas. Embrapa soja, 2015.180 p.
4. PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Instituto Campineiro Ensino Agrícola, 2000.
666p. 5. SCUSSEL, V. M. Atualidades em micotoxinas e armazenagem de grãos II. Florianópolis: Impren-
sa Universitária, 2008. 586p.
Nome da disciplina: Sistema de Gestão Ambiental
Período: 8º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:
14,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR806 Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa: Políticas de desenvolvimento integrado. O meio ambiente no planejamento econômico. Base legal e institucional
para gestão ambiental. Instrumentos de gestão e sua implementação: conceitos e práticas. Educação ambiental.
Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade.
Bibliografia Básica
1. DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1993. 2. MOURA, L.A.A. Qualidade e gestão ambiental: sustentabilidade e implantação da ISSO 14.001.
5.ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.
3. SEIFFERT, M.E.B. ISSO 14001: Sistema de gestão ambiental. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
AGRONOMIA Bacharelado
74
Bibliografia complementar
1. ARAUJO, G.H.S., ALMEIDA, I.R., GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas degradadas . 4. ed. Bertrand Brasil, 2009. 320p.
2. FIORILLO, C.A.P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 9. ed.Saraiva, 2008. 580p.
3. PEREIRA, A.R. Como selecionar plantas para áreas degradadas e controle de erosão. FAPI,
2006. 150p. 4. SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceito e métodos. São Paulo: Oficina de Tex-
tos, 2008.
5. ZANELLI, E. Certificação e manejo de florestas nativas brasileiras . Juruá, 2007. 34,836p.
9º Semestre
Nome da disciplina: Elaboração, Análise e Gerenciamento de Projetos
Período: 9º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 12,25h
Carga Horária Total: 52,25h
Código: AGR901 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR701
Ementa:
Conhecimentos básicos no planejamento, elaboração e análise técnica de projetos. Análise de viabilidade em pro-
jetos. Ciclo de vida em projetos. Grupos de Processos: Iniciação, Planejamento, Execução, Monitoramento e Con-
trole, Encerramento. Áreas de conhecimento: Gerenciamento de Integração, escopo, tempo, custos, comunicação, recursos humanos, riscos, qualidade, aquisições e partes interessadas (Stakeholders). O Guia Project Management
Body of Knowledge (PMBOK). Aplicações práticas do Guia PMBOK em projetos agropecuários. Escritório de
Projetos – Project Management Officer (PMO). Aspectos gerais sobre o Gerenciamento de Programas e Portfólios.
Bibliografia Básica
1. PMI. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK). 5. ed. São Pau-lo: Saraiva, 2014. 589p.
2. XAVIER, C. M. S; VIVACQUA, F. R; DA SILVA XAVIER, L. F; OTUALP S. M. Metodologia de
Gerenciamento de Projetos: Methodware. 3. ed. São Paulo: Brasport, 2014. 34,836p.
3. WOILER, S; MATHIAS, W. F. Projetos:Planejamento, Elaboração e Análise. 2. ed. São Paulo: A-tlas, 2008. 288p.
Bibliografia complementar
1. BERNAL, P. S. M. Gerenciamento de Projetos na Prática: Implantação, Metodologia e Ferramen-
tas. São Paulo: Érica, 2012. 272p.
2. KERZNER, H. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas . São Paulo: Bookman, 2005. 822p. 3. MADUREIRA. O. M. Metodologia do Projeto: Planejamento, Execução e Gerenciamento. Blucher,
2010. 360p.
4. SNYDER, C. S. Guia de Templates para Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Elsevier, 2013.
240p. 5. VARGAS, R. V. Manual Prático do Plano de Projeto: Utilizando o PMBOKGuide. 5ª edição, São
Paulo: Brasport, 2014. 288p.
Nome da disciplina: Legislação e Ética Profissional
Período: 9º Carga Horária Teórica:
34,83h
Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR902 Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa: Doutrinas éticas fundamentais. Mudanças histórico-sociais. Moral e moralidade. Princípios da responsabilidade.
Regulamentação do exercício profissional. Ética profissional e legislação.
Bibliografia Básica
1. CONFEA. Resolução 1.002/02 de 26/11/2002 Adota o Código de Ética Profissional da Engenharia,
da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e dá outras providências. 2. RIOS, T.A. Ética e Competência. 20.ed. São Paulo: Cortez, 2011.
3. SÁ, A.L. Ética Profissional: revista e ampliada. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
1. BURSZTYN, M. Ciência, Ética e Sustentabilidade. Desafios ao Novo Século. São Paulo: Cortez,
AGRONOMIA Bacharelado
7
5
2002
2. FURROW, D. Ética: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2007. 3. GHILLYER, A. W. Ética nos negócios. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
4. LA TAILLE, Y. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Porto Alegre: Artmed, 2009.
5. SANTOS, F.A. Ética Empresarial. São Paulo: Atlas, 2014.
Nome da disciplina: Metodologia Científica II
Período: 9º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática: 14,83
Carga Horária Total: 34,83h
Código: AGR903 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR106
Ementa:
Concepções de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa. Instrumentos de coleta de
dados. Desenvolvimento da pesquisa: planejamento, problema, objetivo e procedimentos. Elaboração de projeto de
monografia final de curso. Características do trabalho monográfico. Normas da ABNT.
Bibliografia Básica 1. BARROS, A. de J. P. de; LEHFELD, N. A. de S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Pe-
trópolis: Vozes, 2010.
2. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 171p.
3. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia complementar 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Apresentação de citação
em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documenta-
ção, referências, elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 3. JACOBINI, M. L. de P. Metodologia do Trabalho Acadêmico. Campinas: Alínea, 2011.
4. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Meto-
dologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2007.
5. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. Ed. São Pau-lo: Atlas, 2014.
Nome da disciplina: Proteção de Plantas e Receituário Agronômico
Período: 9º Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:
9,67h
Carga Horária Total:
69,67h
Código: AGR904 Créditos: 4 Pré-requisitos: AGR2; AGR3; AGR7
Ementa:
Conceito e definições em fitossanidade. Deontologia. Receituário agronômico. Semiotécnica agronômica. Legisla-ção sobre agrotóxicos e receituário. Toxicologia e ecotoxicologia. Impacto dos agrotóxicos no ambiente. Aciden-
tes com agrotóxicos. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas. Tecnologia de aplicação de defensi-
vos agrícolas. Legislação profissional.
Bibliografia Básica
1. SILVA JÚNIOR, D. F. Legislação Federal: agrotóxicos e afins. São Paulo. 2003. 2. ZAMBOLIM, L.; PICANÇO, M. C.; SILVA, A. A.; FERREIRA, L. R.; FERREIRA, F. A. JESUS
JÚNIOR, W. C. (Eds.) Produtos Fitossanitários (Fungicidas, Inseticidas, Acaricidas e Herbicidas). Viço-
sa: UFV, 2008. 652p.
3. ZAMBOLIM, L.; ZUPPI, M.; SANTIAGO, T. O que os Engenheiros Agrônomos devem saber pa-
ra orientar o uso de produtos fitossanitários . 3.ed. ANDEF, 2008, 464p.
Bibliografia complementar
1. AZEVEDO, F. A.; CHASIN, A. A. M. (coords.). As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. São
Carlos: RIMA. 2006p.
2. GHINI, R. & KIMATI, H. Resistência de fungos a fungicidas. Jaguariúna, Embrapa Meio Ambiente, 2000. 78p.
3. LORINI, L. Toxicologia dos praguicidas. Ribeirão Preto: Manole, 1999.
4. RODRIGUES, B. N. & ALMEIDA, F. S. Guia de Herbicidas. 2005. 592p.
AGRONOMIA Bacharelado
76
5. ROMAN, E. S. (Org). Como funcionam os herbicidas:da biologia à aplicação. Passa Fundo: Editora
Berthier, 2007. 160 p.
Nome da disciplina: Sociologia e Extensão Rural
Período: 9º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:
4,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR905 Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa:
Contexto histórico do surgimento da sociologia. Conceitos fundamentais. Objeto da Sociologia Rural; formação e
transformações dos espaços agrário brasileiro e goiano; relações sociais no campo; conflitos sociais no campo; questão agrária. Relações Étnico-raciais no campo. A sociologia contemporânea e a diversidade dos objetos socio-
lógicos. Fundamentos da Extensão Rural. Mudança social. Desenvolvimento, Modernização e Dualismo. Metodo-
logia da Extensão Rural. Comunicação e Mudança Social. Difusão de Inovações e Desenvolvimento de Comuni-
dades Rurais. Padrões históricos de desenvolvimento rural; políticas agrícolas; políticas agrárias; desenvolvimento rural sustentável; metodologias de diagnóstico, planejamento e comunicação rural. Assistência técnica pública e
privada. Cooperativismo e associativismo.
Bibliografia Básica
1. BRAGA, G.M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa: UFV, 1986.
2. FONSECA, M. T L. da. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Pau-lo: Loyola, 1985.
3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Sociologia Geral. Atlas, 2000.
Bibliografia complementar
1. DIAS, R. Fundamentos de sociologia geral. 2.ed. Campinas: Alínea, 2000.
2. GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. 2.ed. Campinas: UNICAMP, IE, 2002.(Coleção Pesquisas, 1).
3. OLINGER, G. Ascensão e decadência da extensão rural no Brasil. Florianópolis: EPAGRI, 1996.
4. OLIVEIRA, M. M. As circunstâncias da criação da extensão Rural no Brasil. Cadernos de Ciência
&Tecnologia. Brasília, v.16, n.2, p.97-134, maio/ago. 1999.
Nome da disciplina: Jardinagem e Paisagismo
Período: 9º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:
14,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: AGR906 Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa:
Conceito de paisagismo. Vegetação na paisagem. Caracterização e identificação de plantas ornamentais. Critérios
para escolha das espécies vegetais de finalidade ornamental. Propagação e fisiologia de plantas ornamentais. Fato-res que influenciam no planejamento de parques e jardins. Principais tratos culturais e fitossanitários. Planejamen-
to, implantação e manutenção de parques e jardins. Tratamento paisagístico de rodovias. Paisagismo rural.
Bibliografia Básica
1. FORTES, V. M. Técnicas de manejo de Jardins. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003.
2. LIRA FILHO, J. A. Paisagismo: elaboração de projetos e jardins. Viçosa: Aprenda Fácil, 3. LIRA FILHO, J. A.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Paisagismo: princípios básicos. Viçosa: A-
prenda Fácil, 2001.
Bibliografia complementar
1. BARBOSA, J. G.; LOPES, L. C. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 2007.
2. GONÇALVES, W.; PAIVA, H,N. Árvore para ambiente urbano. Viçosa: Aprenda Fácil, 2004. 3. GREENWOOD, P. O livro definitivo de dicas e sugestões de jardins . São Paulo: Nobel, 2000.
4. Kamp, A. N.; Produção comercial de plantas ornamentais, Guaíba: Agropecuária, 254p , 2000.
5. SOARES, M. P. Verdes urbanos e rurais. 1ª ed. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000. 242p.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
AGRONOMIA Bacharelado
7
7
Nome da disciplina: Agricultura de Precisão
Período: Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:
4,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Conceitos básicos em agricultura de precisão. Sistemas de posicionamento global. Manejo localizado. Mapeamen-
to de produtividade. Geoprocessamento aplicado. Geoestatística aplicada. Amostragem e análise de solos. Mode-los matemáticos de simulação de crescimento de plantas. Sistemas de aplicação variável.
Bibliografia Básica
1. BORÉM, A.; GIÚDICE, M. P.; QUEIROZ, D. M.; MANTOVANI, E. C.; FERREIRA, L. R.; VAL-
LE, F. X. R.; GOMIDE, R. L.(ed.). Agricultura de Precisão. Viçosa: Editora UFV, 2000. 467p.
2. MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão - O Gerenciamento da Variabilidade. Piracicaba: 2001. 83 p.
3. SEGANTINE, P.C.L. GPS - Sistema de Posicionamento Global. EESCUSP, São Carlos, 2005.
364p.
Bibliografia complementar
1. BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. USP. Piracicaba. 2005. 2. BALASTREIRE, L. A. O Estado-da-Arte da Agricultura de Precisão no Brasil. Piracicaba: O au-
tor, 2000. 227p.
3. BILLER, R. H., HOLLSTEIN, A., SOMMER, C. Precision application of herbicides by use of op-
toelectronic sensors. In.: Precision agriculture’97, Vo. II: Technology, IT and Management. Bios Scientific Publishers, SCI, Warwick.p.451-58. 1997.
4. GALERA, J. F. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, fundamentos e aplicações. São
Paulo: Editora UNESP, 2000. 287p
5. SILVEIRA, G. M. Máquinas para plantio e condução das culturas . Viçosa, MG: AprendaFácil, 2001.
Nome da disciplina: Comercialização e Marketing de Produtos
Período: Carga Horária Teórica: 3
0h
Carga Horária Prática:
4,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Definições e conceitos de marketing e comercialização. Análise e pesquisa de marketing. Administração do produ-to e da promoção. A concorrência e o preço sob enfoque de marketing. Canais de distribuição. Administração de
vendas, controle de informações no marketing. Aspectos legais. O marketing em empresas sem fins lucrativos.
Bibliografia Básica
1. COBRA, Marcos. Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. 3. ed. São Paulo: Atlas,1985.
2. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1980. 3. LEVITT, Theodore. A Imaginação de Marketing. São Paulo: Atlas, 1985.
Bibliografia complementar
1. LUYTEN, Joseph M & KUUTZ, Ronald. Marketing Político. São Paulo:Editora Globo, 1982.
2. MUNHOZ, Alysa M. Pensamento do Marketing no Brasil: um estudo exploratório. São Paulo:
MAESP/FGV, 1982. 3. RICHERS, Raimar. Mercadologia Internacional para desafio e ameaça para os Países em desen-
volvimento. Revista Administração de Empresas, 1969,67.
4. RODRIGUES, Maria Magdalena Eric Mischan. Marketing de Serviços Públicos. 5. ed. 1983.
5. ROCHA, Angela da & CHRISTEUSEN, Carl. Marketing, teoria prática. São Paulo, Atlas.
Nome da disciplina: Cooperativismo e Associativismo
Período: Carga Horária Teórica:
20h
Carga Horária Prática:
14,83h
Carga Horária Total:
34,83h
AGRONOMIA Bacharelado
78
Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:
Ementa:
Ambiente Social e Organizacional. Origem histórica das organizações. Participação. Gestão participativa. Associa-tivismo. Princípios do cooperativismo. Classificação e organização das cooperativas. Fundação e funcionamento
de cooperativas. Organizações não-governamentais. Institutos. Fundações. Políticas Públicas e implementação de
programas de incentivo ao associativismo e cooperativismo. Outras formas de cooperação. Organizações coopera-
tivas e associativas.
Bibliografia Básica 1. GAIGER, L. I.(org.). Sentidos e Experiências da Economia Solidária no Brasil. Porto Alegre: Edi-
tora da UFRGS, 2004.
2. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Lei
cooperativista. Nº 5.640 de 16/12/71. Brasília: 1971. 3. PINHO, D. B. Gênero e desenvolvimento em cooperativas . SESCOOP/OCB, Santo André: ESE-
TEC Editores associados, 2000.
Bibliografia complementar
1. FROEHLICH, J. M. Desenvolvimento Rural: Tendência e Debates Contemporâneos . Ijui:Unijuí,
2006. 2. MONZONI, M. Impacto em renda do microcrédito. São Paulo, Ed. Peirópolis. 2008.
3. RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
4. SCHARDONG, A. Cooperativa de Crédito: Instrumento de Organização Econômica da Sociedade.
Editora Rígel, 2002. 5. SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DO PARANÁ. Estudo da
viabilidade para a constituição de cooperativas singular: agropecuária, consumo, educacional, trabalho.
Manual de orientação. 2. ed.Curitiba: 1997. TESCH, W. Dicionário Básico do Cooperativismo. Brasília:
SESCOOP, 2000.
Nome da disciplina: Libras
Período: Carga Horária Teórica: 5h Carga Horária Prática:
29,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Línguas de Sinais e minoria lingüística; as diferentes línguas de sinais; status da língua de sinais no Brasil; cultura
surda; organização lingüísticada LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e se-mântica; a expressão corporal como elemento linguístico.
Bibliografia Básica
1. BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras. Língua Brasileira de Sinais, São Paulo: Global,
2011.
2. GESSER, Audrei; MARCIONILO, Marcos. O Ouvinte e a Surdez. Sobre Ensinar e Aprender a Li-bras. São Paulo: Parábola, 2012.
3. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola: 2015.
Bibliografia complementar
1. BRASIL, LEI Nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e
dá outras providências. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm> Acesso em: 24/09/2014 as 16:25.
2. BRASIL, DECRETO Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de
abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no10.098, de 19 de de-
zembro de 2000. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm> Acesso em: 24/09/2014 as 16:27.
3. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira:O Mundo do Surdo em Libras. Educação. São Paulo: EDUSP, v1. 2004.
4. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira:O Mundo do Surdo em Libras. Palavras de Função Gramatical. São Paulo: EDUSP, v8. 2006.
5. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Linguísticos: a língua de sinais brasileira. Editora
ArtMed: Porto Alegre. 2003.
AGRONOMIA Bacharelado
7
9
AGRONOMIA Bacharelado
80
Nome da disciplina: Fisiologia do Estresse em Plantas
Período: Carga Horária Teórica:
34,83h
Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:
34,83h
Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa: Conceitos e classificação de estresses bióticos abióticos. Energia radiante e estresse luminoso. Estresse hídrico e
resistência à seca. Estresse térmicos. Estresse mineral. Estresse biótico: competição e alelopatia. Estresses de ori-
gem antropogênica-poulição.
Bibliografia Básica
1. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artimed, 2013. 2. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
3. MARENCO, R.A., LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal: fotossíntese, respiração, relação hídricas e nutri-
ção mineral. 3. ed. Viçosa: UFV, 2009.
Bibliografia complementar
1. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2006. 2. LEMUS, E.E.P. et al. Hormônios vegetais em plantas superiores . Brasília: Embrapa, 2005.
3. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas . Piracicaba: FEALQ, 2005.
4. JONES R, OUGHAM H, THOMAS H. and WAALAND S., The Molecular Life of Plants. Wiley
Blackwell 2013. 5. LEHNINGER, N.D., COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2016.
Nome da disciplina: Fisiologia da Produção Vegetal
Período: Carga Horária Teórica:
34,83h
Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:
34,83h
Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
A planta e o microclima. Fatores do meio ambiente determinantes da produção vegetal. Balanço do carbono e pro-dução vegetal. Economia hídrica e produção vegetal. Balanço térmico e produção vegetal. Balanço nutricional e
produção vegetal. Crescimento, diferenciação e rendimento. Limitações da produção vegetal.
Bibliografia Básica
1. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2. MARENCO, R.A., LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal: fotossíntese, respiração, relação hídricas e nutri-ção mineral. 3. ed. Viçosa: UFV, 2009.
3. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artimed, 2013.
Bibliografia complementar
1. JONES, R.; OUGHAM, H.; THOMAS, H; WAALAND, S. The Molecular Life ofPlants. Wiley-
Blackwell, 2013. 2. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2006.
3. LEHNINGER, N.D.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2014.
4. LEMUS, E.E.P. et al. Hormônios vegetais em plantas superiores . Brasília: Embrapa, 2005.
5. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas . Piracicaba: FEALQ, 2005.
Nome da disciplina: Germinação e Produção de Mudas de Espécies Nativas
Período: Carga Horária Teórica:
20h
Carga Horária Prática:
14,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Espécies com potencial de uso. Propagação, implantação e manejo. Colheita e pós-colheita. Processamento. Mer-
cado e comercialização.
Bibliografia Básica 1. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura:agrotecnologia moderna na produção e comer-
cialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.
2. HARTMANN, H. T.; KESTER, D. P. Plant propagation: principles and practices.3. ed. Englewo-
AGRONOMIA Bacharelado
8
1
odCliffs: Prentice-Hall, 1973. 682p.
3. MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: Técnicas de produção e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000. 327p.
Bibliografia complementar
1. DAVIDE, A. C.; SILVA, E. A. A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais . Lavras:
UFLA. 2008. 169,67p.
2. KÄMPF, A. N.; FERMINO, M. H. Substratos para plantas: a base da produção vegetal em recipien-tes. Porto Alegre: Gênesis. 2000. 312 p.
3. LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas
do Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1992.
4. LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 2001.
5. TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de
plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI / EMBRAPA-CNPH, 1998. v. 2. 864p.
Nome da disciplina: Informática II
Período: Carga Horária Teórica: 10h
Carga Horária Prática: 24,83h
Carga Horária Total: 34,83h
Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Programação Básica. Introdução à AutoCAD, arcGIS, SigmaPlot, R. e SAS.
Bibliografia Básica
1. ALMEIDA, M.G. Fundamentos de informática: Software e hardware. Rio de Janeiro: Brasport, Li-
vros e Multimídia, 1999. 2. BALDAM, R.;COSTA,L.;OLIVEIRA, A. AutoCAD 2014 – Utilizando Totalmente.São Paulo: Éri-
ca, 2013.
3. MARÇULA, M., BENINI FILHO, P. A. Informática: conceitos e aplicações.3.ed. São Paulo: Erica,
2008.
Bibliografia complementar 1. ALCALDE, E.L. Informática básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 1991.
2. KANNAN, J.C.Informática Global: Tudo que você precisa saber sobre informática. São Paulo: Pio-
neira, 1998.
3. SHAY, W. A. Sistemas operacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. 4. TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científi-
cos, 1992.
5. MANZANO, J.A.N.G., Br. Office Org. 2.0: Guia prático de aplicações. São Paulo: Érica, 2006.
Nome da disciplina: Língua Inglesa II
Período: Carga Horária Teórica: 20h
Carga Horária Prática: 14,83h
Carga Horária Total: 34,83h
Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Estudar a língua inglesa do ponto de vista da interação entre os sujeitos, privilegiando o diálogo como prática so-
cial, resgatando o conhecimento de mundo e agregando a produção do conhecimento textual científico. Desenvol-
vimento de leitura e produção de textos intermediários das esferas técnica, acadêmica e social na língua Inglesa. Ênfase nas habilidades e competências linguísticas em inglês através de situações que contemplam também as ne-
cessidades específicas do curso. Prática de leitura e produção de textos acadêmicos (pôster, resumo e resenha) na
perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros, com vistas à produção escrita. Elaboração de dife-
rentes gêneros textuais destinados a apresentações em congressos, bem como a produção de artigos e ensaios a se-rem veiculados à revistas científicas, anais ou outras publicações. Estratégias retóricas e argumentativas na escrita
e na expressão oral sobre as peculiaridades inerentes à comunicação intercultural e sobre a língua inglesa como
língua internacional.
Bibliografia Básica
AGRONOMIA Bacharelado
82
1. AMORIM, J. Longman: Gramática Escolar da Língua Inglesa.São Paulo: Longman, 2004.
2. CARTER, R.; HUGHES, R.; MCCARTHY, M. Exploring Grammar in Context: Grammar refer-ence and practice. Cambridge University Press, 2000.
3. Collins Cobuild. Dictionary of phrasal verbs. London: Collins Publishers, 2012.
Bibliografia complementar
1. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP – English for EspecificPurposes.
São Paulo: Texto novo, 2002. 2. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo: Texto No-
vo, 2012.
3. SLATER, Stephen; COLLIE, Joanne.Short Stories for creative language classroom.Cambridge-
USA, 2010. 4. RICHARDS, J. C. et al. Changes: English for international communication. V.1, 2. Cambridge Uni-
versity Press, 1994.
5. (S.A.) OXFORD ESCOLAR. Dicionário Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. Ox-
ford: Oxford University Press, 2004.
Nome da disciplina: Nematologia Agrícola
Período: Carga Horária Teórica:
20h
Carga Horária Prática:
14,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código:OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Introdução à Nematologia. Anatomia e morfologia de fitonematóides. Aspectos biológicos e ecológicos dos fito-
nematóides. Medidas de controle. Principais gêneros de fitonematóides de interesse agrícola. Influência dos fito-nematóides nas culturas de interesse agrícola regionais.
Bibliografia Básica
1. ALFENAS, A.C., MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. UFV. 2007. 382p.
2. BERGAMIN FILHO, A. et al. Manual de Fitopatologia. Volume 01: Princípios e Conceitos.
4.ed.São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2011. 3. KIMATI, H et al. Manual de Fitopatologia. Volume 02: doenças das plantas cultivadas. 3.ed.São
Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2005. 663p.
Bibliografia complementar
1. AGRIOS, G. N. PlantPathology. 5. ed. New York: Elsevier Academic Press, 2004. 948p.
2. DUARTE, M.L.R. Doença de plantas nos trópicos úmido brasileiro: Fruteiras nativas e exóticas. 3. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Fundamentos. Viçosa, MG: Editora
UFV, 2007. 172p. Embrapa. 2003. 305p.
4. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Procedimentos. Viçosa, MG: Editora
UFV, 2007. 172p. Embrapa. 2003. 305p. 5. TORTORA, G., FUNKE, B.R., CASE, C.L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Nome da disciplina: Paisagismo
Período: Carga Horária Teórica:
20h
Carga Horária Prática:
14,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Conceitos básicos. Conhecimento das plantas ornamentais, planejamento de jardins, desenho, história da arte dos jardins, implantação e manutenção de jardins. Estudo das técnicas para produção de mudas de espécies para arbo-
rização urbana. Jardinagem, com foco nos tratos culturais que abrange: as regas, as adubações, as limpezas em ge-
ral, a manutenção de gramados e o cuidado na utilização dos herbicidas.
Bibliografia Básica
1. DE PAIVA,Haroldo Nogueira; GONÇALVES,Wantuelfer. Árvores para o ambiente urbano. Edito-ra Aprenda Fácil, 2004. 242p.
2. FORTES, Vânia Moreira. Técnicas de Manutenção de Jardins . 2. ed. Editora Aprenda Fácil,
2012.220p.
AGRONOMIA Bacharelado
8
3
3. PAIVA,Patrícia Duarte de Oliveira. Paisagismo: Conceitos e Aplicações. Editora UFLA, 2008. 603p.
Bibliografia complementar
1. DE FARIA,R. T. Floricultura. Editora Mecenas, 2005. 103p. 2. GATTO,A.Implantação de Jardins e Áreas Verdes . Editora Aprenda Fácil, 2002.173p.
3. GONÇALVES,W.Implantação e manutenção de jardins . Editora LK, 2007. 76p.
4. KAMPF, A. N.Produção Comercial de Plantas Ornamentais . 2. ed. Editora Agrolivros, 2005.
254p. 5. VILAÇA,J.Plantas Tropicais. Editora Nobel, 2005. 336p.
Nome da disciplina: Plantas Medicinais e Aromáticas
Período: Carga Horária Teórica:
10h
Carga Horária Prática:
24,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Importância econômica e social das plantas medicinais. Identificação das principais espécies silvestres e domesti-cadas. Propagação. Plantio, tratos culturais, colheita, secagem e armazenamento. Fundamentos a respeito dos prin-
cípios ativos e formas de utilização de fitoterápicos. Legislação e comercialização.
Bibliografia Básica
1. LORENZI, Harri. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Plantarum, 2002.
512p. 2. MARTINS, Ernane Ronie; CASTRO, Daniel Melo de; CASTELLANI, Débora Cristina; DIAS, Ja-
queline Evangelista. Plantas medicinais. Viçosa: UFV, 1995. 220p.
3. SOARES, Carlos Alves. Plantas medicinais do plantio à colheita. São Paulo: Ícone, 2010. 312p.
Bibliografia complementar
1. MARTINS, E.R, CASTRO, D.M. CASTELANI, D.C, DIAS, J.E. Plantas Medicinais. Viçosa: UFV, 2000. 220p.
2. ZAMBOLIM, L. et. al. Controle de doenças de plantas: hortaliças. Viçosa: Ed. UFV, 2000.
3. CENTEC. Produtor de plantas medicinais. 2.ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. 48p.
(Cadernos Tecnológicos). 4. LORENZI, H. et al. Árvores Exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova
Odessa: Instituto Plantarum, 2003.
5. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas . 3. ed. São Paulo: A-
gronômica Ceres, 2005. Vol. 2.
Nome da disciplina: Práticas de Escrita Científica
Período: Carga Horária Teórica:
20h
Carga Horária Prática:
14,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Produção textual de gêneros da esfera científica, com foco no artigo científico. Textualidade e discurso científico:
elementos da cena enunciativa e intencionalidade discursiva. Estrutura e linguagem dos gêneros científicos. As-pectos da coesão, coerência, adequação linguística do texto científico. Adequação no uso do discurso do outro:
técnicas para a citação correta. Níveis de informatividade, argumentatividade e descritividade nos gêneros científi-
cos.
Bibliografia Básica
1. COSTA VAL, M. G. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 2. LIMA, P. L. C. & ARAÚJO, A. D. (Orgs.). Questões de Linguística Aplicada: miscelânea. Fortale-
za: Ed. da Uece, 2005.
3. SILVEIRA, R. C. P. da.Textos do discurso científico: pesquisa, revisão e ensaio. São Paulo: Terra-cota, 2012.
Bibliografia complementar
1. BANZERMAN, C.; HOFFNAGEL, J.; DIONÍSIO, Â. P. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cor-
tez, 2006.
AGRONOMIA Bacharelado
84
2. DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2009.
3. ECO, H. Como se faz uma tese. 23. ed.São Paulo: Perspectiva, 2010. 4. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários . 24. ed. Petrópolis:
Editora Vozes, 2014.
5. KOCH, I. V. A coesão textual. 17. ed.São Paulo: Contexto, 2002.
Nome da disciplina: Tratamento e Reuso de Resíduos Agroindústriais
Período: Carga Horária Teórica: 30h
Carga Horária Prática: 4,83h
Carga Horária Total: 34,83h
Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Caracterização qualitativa e quantitativa de resíduos de atividades agroindustriais. Impactos ambientais provoca-
dos pelos resíduos. Manejo dos resíduos na agricultura. Tratamento dos resíduos sólidos. Destinação final de resí-
duos e remediação de áreas impactadas. Sistemas de tratamento de águas residuárias.
Bibliografia Básica 1. BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi; CAIXETA-FILHO, José Vicente. Logística ambiental de resí-
duos sólidos. São Paulo: Atlas, 2011.
2. CAVALCANTI, José Eduardo.Manual de tratamento de efluentes industriais . 2. ed. São Paulo:
Engenho Editora Técnica, 2012. 3. LEME, E.J.A. Manual prático de tratamento de águas residuárias . 2. ed. São Carlos: EDUFS-
CAR, 2014.
Bibliografia complementar
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 10.004: Resíduos sólidos – Classi-
ficação. Rio de Janeiro, 2004 2. APHA; AWWA; WEF.Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater .22.
ed.Washington, D. C.: AmericamPublic Health Association, 2012.
3. BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Resolução nº 430 de 13 de maio de 2011. Conselho Nacional
do Meio Ambiente - CONAMA. Brasília. D.O.U. 16/05/2011. 4. SPERLING, M.V. Introdução a qualidades das águas e ao tratamento de esgoto. Belo Horizonte:
UFMG. 2005.
5. PHILIPPI JR. A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento susten-
tável. Ribeirão Preto: Manole, 2008.
Nome da disciplina: Saúde e Segurança do Trabalhador Rural
Período: Carga Horária Teórica:
20h
Carga Horária Prática:
14,83h
Carga Horária Total:
34,83h
Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-
Ementa:
Estudos teórico-práticos acerca dos riscos ambientais no trabalho rural. Acidente no trabalho. Segurança na utili-
zação de agrotóxicos. Primeiros socorros e Higiene nas operações agrícolas. Conceitos básicos em Ergonomia. Análise estatística sobre acidentes e segurança no uso de maquinas e ferramentas. Compreensão sobre a Fisiologia
do trabalho e biomecânica ocupacional e normas regulamentadoras no campo da saúde.
Bibliografia Básica
1. ABRAHÃO, J. Introdução à Ergonomia: da Prática à Teoria. São Paulo: Blucher, 240 p. 2009.
2. BARREIRA, T.H. C. Um Enfoque Ergonômico Para asPosturas de Trabalho. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional,vol.17, n. 67, jul, ago, set/1989.
3. MARTINS, L. A. C. Segurança no trabalho rural: manual. Viçosa, MG: CPT, 1999.
Bibliografia complementar
1. COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho em 18 lições . Belo Horizonte, MG: Ergo, 2002.
2. FROTA, A, SHIFFER, S. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel, 1988. 3. GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2006.
4. PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Edi-
tora Atlas.
AGRONOMIA Bacharelado
8
5
5. SALIBA, T. et al. Higiene doTrabalho e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Editora
LTR, 2002.
ANEXO IV - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais
Plano de ensino das atividades
não presenciais integrante de cursos pre-
senciais do IF Goiano - Nível Médio e
Superior (regular) e FIC
Curso
Disciplina
Período
Duração
Professor responsável
Ementa da disciplina
Justificativa da adoção de carga horária não presencial
Porcentagem de carga horária de atividades não presenciais
Porcentagem utilizada no computo da nota
Atividade não-presencial (Conteúdo ou Tema)
Descrição da atividade
Planejamento da atividade
Recursosutilizados
Forma de avaliação
Contabilização da atividade no computo da nota
Cronograma de atividades
Data
Assinatura do Professor responsável pela disciplina
Concordo com a execução das atividades acima descritas, e solicito inclusão de sala de aula virtual, vinculada
a disciplina, no sistema acadêmico institucional.
Data
Assinatura do Coordenador de Curso
AGRONOMIA Bacharelado
86
ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares
Atividades Complementares
Modalidades Carga horária equivalente
Participação em evento (congresso, seminário, simpósio,
workshop, palestra, conferência, feira) e similar, de natureza
acadêmica e/ou profissional.
1 hora / hora de evento
Cursos realizados em outras áreas afins 1 hora / hora de curso
Disciplina facultativa cursada (não optativa) 20 horas / disciplina cursada
Atividade de monitoria (ensino/laboratório) na área do curso. 20 horas / 400 horas de moni-
toria
Participação em grupo de estudo cadastrado na Diretoria de
Ensino, de tema específico orientado por servidor com forma-
ção específica e efetivo.
5 horas / semestre
Estágio não obrigatório realizado 1 hora / 2 horas de estágio
Participação em projeto de Empresa Júnior 20 horas / semestre
Participação em projeto e/ou atividade de extensão devida-
mente registrado na Diretoria de Extensão.
20 horas / semestre
Participação em projeto e/ou atividade de pesquisa, iniciação
científica, devidamente registrado na Diretoria de Pesquisa e
Pós-Graduação.
20 horas / semestre
Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente
publicado ou com aceite final de publicação) em periódico-
Qualis A1 e A2.
30 horas / publicação
Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente
publicado ou com aceite final de publicação) em periódico-
Qualis B1 e B2
20 horas / publicação
Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente
publicado ou com aceite final de publicação) em periódico-
Qualis de B3 a B5.
10 horas / publicação
Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente
publicado ou com aceite final de publicação) em periódico
sem conceito Qualis.
5 horas / publicação
Publicação de resumo em anais de evento científico. 2 horas / publicação
Apresentação de trabalho científico (inclusive pôster) em
evento de âmbito local, regional, nacional ou internacional,
como autor.
2 horas / apresentação.
Participação em comissão organizadora de evento. 10 horas/ evento
O estudante deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação
do Curso para a validação e contagem da carga horária.
AGRONOMIA Bacharelado
8
7
ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos
ANEXO VII - Regime de trabalho e Titulação docente
Docente Regime de Trabalho Formação Ultima Titulação
Cássia da Silva Castro Arantes DE Administração Mestre
Cássio Jardim Tavares DE Agronomia Mestre
Claudio Umberto de Melo DE Matemática Mestre
Débora Sousa Martins DE Letras Mestre
Fabiane Silva Darosci Brito DE Biologia Doutora
Frederico do Carmo Leite DE Informática Especialista
Ítalo Lacerda Fernandes DE Química Mestre
Larissa Leal Neves DE Letras Mestre
Lucas Felisberto Pereira DE Agronomia Mestre
Marco Antonio Moreira de Freitas DE Agronomia Doutor
Tiago Neves Pereira Valente DE Zootecnia Doutor
Servidor Graduação Titulação Reg. Trab
Cargo/ Função
André Dias - - DE Assistente de Aluno
Diego Gabriel Letras Especialista DE Interprete de Libras/Unidade de
Registro Escolares
Forlan Marques Lemes
De Castro
Assistência
Social Especialista DE Assistente Social
Jefferson Silva do Rego Letras Mestre DE Técnico em Assuntos Educacionais
Nayara de Paula Martins Ciências
Biológicas Mestre DE Técnico em Assuntos Educacionais
Ozana Pereira de Sousa Pedagogia Especialista DE Técnico em Assuntos Educacionais
Sônia Maria Gomes da Silveira
Matemática Graduada DE Assistente de Aluno/NINC
AGRONOMIA Bacharelado
88
ANEXO VIII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de
Agronomia
Disciplina Nome do Docente Titulação Status
Economia Agrícola; Administração Rural; Sistema de
Gestão Ambiental;
Cássia da Silva
Castro Arantes Mestre Efetivo
Introdução à Agronomia; Estatística Experimental; Plantas Daninhas; Culturas I; Culturas II; Proteção de
Plantas e Receituário Agronômico
Cássio Jardim Ta-vares Mestre Efetivo
Fundamentos da Matemática; Cálculo; Estatística Bá-
sica
Emerson José da
Silva Mestre Efetivo
Língua Inglesa Débora Sousa Mar-
tins Mestre Efetivo
Biologia Celular; Ecologia; Microbiologia Geral, Mi-
crobiologia Agrícola; Fitopatologia I; Fitopatologia II
Fabiane Silva Da-
rosci Brito Doutora Efetivo
Informática Frederico do Car-
mo Leite Especialista Efetivo
Química Geral; Química Orgânica; Química Analítica Ítalo Lacerda Fer-
nandes Mestre Efetivo
Leitura e Produção Textual; Metodologia Científica I;
Metodologia Científica II
Larissa Leal Neves Mestre Efetivo
Sistemática e Organografia Vegetal; Anatomia Morfo-
logia Vegetal; Bioquímica; Fisiologia Vegetal;
Lucas Felisberto
Pereira Mestre Efetivo
Agroecologia; Olericultura; Fruticultura; Culturas III;
Elaboração e Gestão de Projetos; Fisiologia e Manejo
Pós Colheita
Marco Antonio
Moreira de Freitas Doutor Efetivo
Anatomia e Fisiologia Animal; Zootecnia Geral; Pro-
dução Animal I; Produção Animal II;
Tiago Neves Perei-
ra Valente Doutor Efetivo
Física Valdeir Antonio da
Silva Mestre Efetivo
Gênese e Morfologia de Solos; Física e Classificação
de Solos; Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas;
Manejo e Conservação de Solos; Avaliação e Perícia Rural
- - A contratar
Desenho técnico; Construções e Instalações Rurais,
Topografia; Geoprocessamento e Georreferenciamen-to; Armazenamento e Secagem de Grãos
- - A contratar
Mecânica e Mecanização Agrícola; Climatologia; Hi-
dráulica; Irrigação e Drenagem; - - A contratar
Zoologia Geral; Entomologia Geral; Entomologia Agrícola; Produção e Tecnologia de Sementes; Socio-
logia e Extensão Rural
- - A contratar
Melhoramento; Propagação de plantas; Processamento
Animal e Vegetal; Silvicultura; Legislação e Ética Profissional; Forragicultura
- - A contratar
AGRONOMIA Bacharelado
8
9
ANEXO IX - Laboratórios Específicos
Infraestrutura Finalidades Status1
Laboratório de Informática
3 laboratórios, cada um, equipado
com 36 computadores com os softwares utilizado nas disciplinas
do curso, para uso no ensino, pes-
quisa e extensão.
**2018
Laboratório de Biologia
Apoiar as atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Área utiliza-
da para estudos da morfologia e fisiologia vegetal e animal, doen-
ças de plantas, entre outras.
** 2018
Laboratório de Química
Apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Área utiliza-
da para estudos de reações quími-
cas e composição do solo, da água e da planta.
** 2018
Laboratório de física
Estudo da dinâmica dos fluídos e
composição das forças. Será cons-tituído por um espaço físico equi-
pado com um kit de física.
** 2018
Laboratório de Preparo de amos-
tras
Utilizado para o ensino, pesquisa
e extensão. Tem por objetivo o preparo das amostras e armaze-
namento de equipamentos (estufa, balança, pulverizador costal, entre
outros).
** 2018
Laboratório de Análise
Utilizado para armazenar equipa-
mentos (balança, condutivímetro, BOD, câmara germinadora, entre
outras) e realizar trabalhos de pesquisa, ensino e extensão.
** 2018
Laboratório de Produção de Ani-
mais de Pequeno Porte
Fornecer suporte para aulas práti-
cas e aos projetos de pesquisa,
ensino e extensão inerentes a avi-cultura de corte e postura.
***2020
Laboratório de Produção de Ani-
mais de Médio Porte
Produção e manutenção de ani-
mais (suinocultura, caprinocultura e ovinocultura) destinado ao pro-
cesso de ensino aprendizagem dos
discentes.
***2020
Laboratório de Produção de Ani-
mais de Grande Porte
Criação e manejo de bovinos de
corte, bovinos de leite e equinos
para aulas práticas e realização de projetos.
***2020
Estação Agroclimatológica Acompanhar e medir o compor-
tamento da atmosfera e verificar a ***2020
1
AGRONOMIA Bacharelado
90
influência no desenvolvimento
vegetal e animal.
Setor de Culturas Anuais
Área de produção de grandes
culturas (milho, soja, feijão, algo-
dão, arroz, cana-de-açúcar, entre outras) para aulas práticas e proje-
tos de pesquisa e extensão
***2020
Setor de Mecanização Agrícola
Apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão realizando
trabalhos nos setores que serão
construídos no Campus
***2020
Setor de Olericultura
Produção de diversas espécies de hortaliças (alface, tomate, cenou-
ra, beterraba, rabanete, entre ou-tras) destinado ao refeitório, ser-
vindo para o ensino, pesquisa e
extensão.
***2020
Setor de Fruticultura
Executar projetos técnicos peda-gógicos com espécies frutíferas:
banana, citros, manga, maracujá, entre outras.
***2020
1 *IMPLANTADO, **EM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO – PRAZO PREVISTO PARA ENTREGA, ***A
SER IMPLANTADO.
AGRONOMIA Bacharelado
9
1