91
Agronomia Campus Posse Bacharelado

Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

  • Upload
    hadiep

  • View
    216

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

Agronomia Campus –Posse

Bacharelado

Page 2: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

Bacharelado em Agronomia

Versão nº: Alterado em:

Resolução:

Page 3: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

Michel Miguel Elias Temer

Presidente da República

José Mendonça Bezerra Filho

Ministro da Educação

Eline Neves Braga Nascimento

Secretária da Educação Profissional e Tecnológica

Vicente Pereira de Almeida

Reitor

Fabiano Guimarães Silva

Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Elias de Pádua Monteiro

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Sebastião Nunes da Rosa Filho

Pró-Reitor de Extensão

Virgílio José TaviraErthal

Pró-Reitor de Ensino

Claudecir Gonçales

Pró-Reitor de Administração

Vívian de Faria Caixeta Monteiro

Diretora de Desenvolvimento de Ensino

Hellayny Silva Godoy de Souza

Coordenadora de Ensino de Graduação

Page 4: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

Autores:

Cássio Jardim Tavares

Ítalo Lacerda Fernandes

Larissa Leal Neves

Lucas Felisberto Pereira

Marco Antonio Moreira de Freitas

Tiago Neves Pereira Valente

Valdeir Antonio da Silva

Núcleo Docente Estruturante:

Cássio Jardim Tavares

Ítalo Lacerda Fernandes

Larissa Leal Neves

Lucas Felisberto Pereira

Tiago Neves Pereira Valente

Valdeir Antonio da Silva

Page 5: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

SUMÁRIO

Identificação Institucional ............................................................................................................................. 8

Identificação do Curso .................................................................................................................................. 8

1- Contexto Geral......................................................................................................................................... 8

1.1- Apresentação ......................................................................................................................................... 8

1.2- Histórico .................................................................................................................................................. 9

1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano .............................................................................................. 9

1.2.1- Histórico do Campus Posse .............................................................................................................. 9

1.3- Justificativa da Implantação do Curso .............................................................................................. 10

1.4- Área de Conhecimento ....................................................................................................................... 13

1.5- Nível ...................................................................................................................................................... 13

1.6- Modalidade ........................................................................................................................................... 14

1.7- Carga Horária Total ............................................................................................................................. 14

1.8- Duração Prevista ................................................................................................................................. 14

1.9- Tempo Integralização do Curso......................................................................................................... 14

1.10- Habilitação .......................................................................................................................................... 14

1.11- Periodicidade da Oferta .................................................................................................................... 14

1.12- Turno ................................................................................................................................................... 14

1.13- Número de Vagas Ofertadas por Curso ......................................................................................... 14

1.14- Períodos.............................................................................................................................................. 14

2- Requisitos de Acesso ao Curso ........................................................................................................ 14

3- Local de Funcionamento .................................................................................................................... 15

4- Organização Curricular ....................................................................................................................... 15

4.1- Objetivo Geral ...................................................................................................................................... 15

4.2- Objetivos Específicos .......................................................................................................................... 15

4.3- Perfil Profissional ................................................................................................................................. 16

4.4- Legislação que Regulamenta a Profissão ........................................................................................ 16

4.5- Matriz Curricular................................................................................................................................... 17

4.5.1- Componentes Curriculares ............................................................................................................. 18

4.5.2- Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias ............................................................................... 19

4.5.3- Matriz Curricular De Disciplinas Optativas .................................................................................... 19

4.6- Ementa .................................................................................................................................................. 19

Page 6: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

SUMÁRIO

4.7- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano ................... 19

4.8- Critérios de Aproveitamento De Estudos ......................................................................................... 20

4.9. Aproveitamento de Estudos e de Conhecimentos Obtidos em Processos Formativos Não

Formais ......................................................................................................................................................... 22

4.10. Transferências Internas e Externas ................................................................................................ 22

4.11. Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas) ............................................................................. 22

5- Diretrizes Metodológicas do Curso .................................................................................................. 22

5.1- Orientações Metodológicas ................................................................................................................ 24

5.2. Orientações sobre Inclusão de Alunos com Deficiência, Transtornos Globais do

Desenvolvimento e Altas Habilidades/ Superdotação ............................................................................ 24

6. Habilidades e Competências a Serem Desenvolvidas ................................................................. 25

7. Atividades Acadêmicas ....................................................................................................................... 26

7.1- Atividades Complementares .............................................................................................................. 26

7.2. Estágio Curricular Supervisionado .................................................................................................... 27

7.3. Atividades Práticas .............................................................................................................................. 27

7.4. Políticas de Incentivo a Pesquisa e Extensão ................................................................................. 28

7.5. Trabalho de Curso ............................................................................................................................... 28

8. Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão ...................................................................... 29

9. Avaliação................................................................................................................................................. 31

9.1. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ........................................................... 31

9.2. Sistema de Avaliação do projeto Pedagógico de Curso ................................................................ 32

10. Núcleo Docente Estruturante........................................................................................................... 33

11. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) .............................................................................................. 34

12. Colegiado do Curso ........................................................................................................................... 34

12.1. Constituição do Colegiado............................................................................................................... 35

12.2. Atribuições do Presidente do Colegiado ........................................................................................ 35

12.3. Das Reuniões ..................................................................................................................................... 35

13. Perfil dos Docentes e Técnicos Administrativos da Área de Educação ............................... 35

13.1 Perfil dos Técnicos Administrativos.................................................................................................. 35

13.2. Perfil dos Docentes ........................................................................................................................... 35

13.2.1. Coordenador ................................................................................................................................... 35

13.2.2. Docentes.......................................................................................................................................... 35

13.2.2.1 Regime de trabalho e Titulação docente .................................................................................. 36

Page 7: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

SUMÁRIO

13.2.2.2. Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ................................. 36

14. Infraestrutura ....................................................................................................................................... 36

14.5. Atendimento às pessoas com Necessidades Educacionais Especícifas................................... 37

14.6. Recursos Audiovisuais ...................................................................................................................... 37

14.7. Área de Lazer e Circulação .............................................................................................................. 37

14.8. Assistência Estudantil ....................................................................................................................... 37

14.9. Laboratórios Específicos .................................................................................................................. 38

ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas .............................................................................................. 39

ANEXO II - Matriz Curricular de Disciplinas Optativas ........................................................................... 44

ANEXO III - Ementa .................................................................................................................................... 45

ANEXO IV - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais ............................................................. 85

ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares ................................................................... 86

ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos .................................................................................... 87

ANEXO VII - Regime de trabalho e Titulação docente .......................................................................... 87

ANEXO VIII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia.......................... 88

ANEXO IX - Laboratórios Específicos ...................................................................................................... 89

Page 8: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

8

Identificação Institucional

Mantenedora Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano

Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano –

Campus Posse

Atos legais Portaria nº 27, de 21 de janeiro de 2015

Data da publi-

cação no DOU

22 de janeiro de 2015

CNPJ 10651417/0011-40

Endereço Rua Correntina, nº 824, Qd. 10, Lt.

08

Cidade Posse - GO

CEP 73.900-000

Telefones (62) 3481-3760

Site www.ifgoiano.edu.br/posse

E-mail [email protected]

FAX da Reitoria

Identificação do Curso CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA MO-

DALIDADE PRESENCIAL

Título acadêmico Bacharel (a) em Agronomia

Área do Conhecimento Ciências Agrárias – Agronomia

Eixo Tecnológico Recursos Naturais

Modalidade do Curso Presencial

Periodicidade de Oferta: Anual

Regime escolar Semestral

Duração do curso Anos

Carga Horária prevista

na legislação

Mínimo 3600 horas

Número de vagas oferta-

das/ano

40 vagas

Duração do curso 5 anos

Previsão para início das

atividades:

2018

Carga horária total do

curso

3719,1 horas

Turno de funcionamen-

to:

Integral

Calendário escolar 200 dias letivos

Responsável pelo Proces-

so:

Cássio Jardim Tavares

Formação: Agronomia

Titulação: Mestre

Fone: (62) 3481-3397

E-mail: [email protected]

1-Contexto Geral

1.1- Apresentação O presente documento constitui-se do pro-

jeto pedagógico do curso de Bacharelado em A-

gronomia. Este, além de definir os elementos que

orientam a própria concepção do curso, com suas

peculiaridades e contextualização, também explici-

ta a sua organização curricular, bem como sua

operacionalização, as competências e habilidades

desejadas de um egresso do curso de Bacharelado

em Agronomia, a concepção e composição das

Atividades Complementares e do Estágio Curricu-

lar Supervisionado Obrigatório. Todos esses ele-

mentos articulados refletem o perfil desejado de

formando.

A elaboração do Projeto Pedagógico tem

por base normativa os parâmetros definidos pelo

Parecer CNE/CES nº 306/2004 e Resolução

CNE/CEE N° 01 de 02/02/2006, que tratam das

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Engenharia Agronômica ou Agro-

nomia; a Resolução CNE/CES 02/2007, a qual

dispõe sobre a carga horária mínima; o Conselho

Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia -

CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia e

Agronomia - CREA.

De tal modo, o curso, conforme as Diretri-

zes Curriculares Nacionais de graduação em Enge-

nharia Agronômica ou Agronomia (2006), estabe-

lece ações pedagógicas com base no desenvolvi-

mento de condutas e de atitudes com responsabili-

dade técnica e social, tendo como princípios:

a) o respeito à fauna e à flora;

b) a conservação e recuperação da qualida-

de do solo, do ar e da água;

c) o uso tecnológico racional integrado e

sustentável do ambiente;

d) o emprego de raciocínio reflexivo, críti-

co e criativo;

e) o atendimento às expectativas humanas

e sociais no exercício das atividades profissionais.

Page 9: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

9

Assim, após estudo e mapeamento das po-

tencialidades e das demandas da região nordeste do

estado de Goiás, o IF Goiano – Campus Posse,

junto com a equipe da Pró-Reitoria de Ensino

(ProEn) do Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia Goiano (IF Goiano), apresenta aqui a

proposta que possui como marco orientador as

decisões institucionais explicitadas no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), trazidas nos

objetivos, na função social desta instituição e na

compreensão da educação como uma prática soci-

al. Em consonância com a função social do IF Goi-

ano, esse curso compromete-se a promover forma-

ção humana integral por meio de uma proposta de

educação profissional e tecnológica que articule

ciência, trabalho, tecnologia e cultura, com vistas a

formar um profissional-cidadão, crítico-reflexivo,

competente técnica e eticamente e comprometido

com as transformações da realidade na perspectiva

da igualdade e da justiça social.

1.2- Histórico

1.2.1- Histórico do Instituto Federal

Goiano

O Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano, criado em 29 de dezembro de

2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de dezembro de

2008, é fruto do rearranjo e da expansão da Rede

Federal de Educação Profissional e Tecnológica

iniciados em abril de 2005, juntamente com outros

37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tec-

nologia. O IF Goiano é uma Instituição de Educa-

ção Superior, Básica e Profissional, pluricurricular

e multicampi, especializada na oferta de educação

profissional e tecnológica nas diferentes modalida-

des de ensino, com base na conjugação de conhe-

cimentos técnicos e tecnológicos com as suas prá-

ticas pedagógicas.

Resultado da junção dos antigos Centros

Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de

Rio Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva

Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos)

e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAF-

CE), ambos provenientes das antigas Escolas A-

grotécnicas Federais, o IF Goiano é uma autarquia

Federal detentora de autonomia administrativa,

patrimonial, financeira, didático-pedagógica e dis-

ciplinar, equiparado às Universidades Federais.

No seu processo instituinte estão presentes

na composição de sua estrutura organizacional:

uma Reitoria localizada em Goiânia, o Centro Fe-

deral de Educação Tecnológica de Rio Verde, o

Centro Federal de Educação Tecnológica de Uruta-

í, a Escola Agrotécnica Federal de Ceres e as Uni-

dade de Educação Descentralizada de Morrinhos

que, por força da Lei, passaram de forma automáti-

ca, independentemente de qualquer formalidade, à

condição de Campus da nova instituição, passando

a denominar-se respectivamente: Campus Ceres,

Campus Morrinhos, Campus Rio Verde, Campus

Urutaí e recente criado o Campus Iporá. Ressalta-

se que em foram criando ainda mais 07 campus:

Campus Posse, Campus Campos Belos, Campus

Trindade, Campus Avançado Hidrolândia, Cam-

pus Avançado Cristalina, Campus Avançado Ipa-

meri, Campus Avançado Catalão, localizados res-

pectivamente nos municípios de Posse, Campos

Belos, Trindade, Hidrolândia, Cristalina, Ipameri e

Catalão, totalizando 12 (doze) campi.

1.2.1- Histórico do Campus Posse Fruto da segunda etapa do plano de expan-

são da Rede Federal de Educação Profissional e

Tecnológica, o Campus Posse iniciou suas ativida-

des em 2013 com a oferta de cursos de Formação

Inicial e Continuada (FIC) e, em 2014, abriu 70

vagas para o curso técnico em Informática. No

segundo semestre de 2015, abriu dois novos cursos

técnicos: Administração e Agropecuária. Em 2016

teve início ainda o Curso Técnico em Agropecuá-

ria Integrado ao Ensino Médio. Além destes, desde

2015 está em funcionamento o curso técnico em

Page 10: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

10

Segurança do Trabalho e o técnico em Meio Am-

biente, oferecidos na modalidade EaD.

Ainda em caráter provisório, sua estrutura

física oferece condições necessárias para o bom

funcionamento da unidade, com salas de aulas,

laboratórios e bibliotecas climatizados, secretaria e

demais setores administrativos devidamente equi-

pados. O espaço definitivo do Campus está em

construção, com previsão de entrega para 2017. A

sede fica às margens da Rodovia GO 453, SN,

Fazenda Vereda do Canto, na entrada do municí-

pio. A nova estrutura terá capacidade para aproxi-

madamente 1,2 mil alunos, sendo que o projeto

prevê também uma fazenda-escola.

Nesses moldes, o IF Goiano consiste em

uma autarquia federal, detentora de autonomia

administrativa, patrimonial, financeira, didático-

pedagógica e disciplinar, equiparada, portanto, às

universidades federais. Tem a obrigação legal de

ofertar educação superior, básica e profissional, de

forma pluricurricular e multicampi, especializada

em educação profissional e tecnológica nas dife-

rentes modalidades de ensino, conforme previsto

na legislação (IF GOIANO, 2014).

Na educação superior, além dos bacharela-

dos e licenciaturas em diversas áreas, prevalecem

no Instituto os cursos de Tecnologia na área de

Ciências Agrárias. Na educação profissional técni-

ca de nível médio, em que há atualmente o atendi-

mento a mais de cinco mil alunos, deve ser privile-

giado o modelo de currículo integrado e o público-

alvo deve ser constituído, sobretudo, de jovens e

adultos, como prevê o Programa Nacional de Inte-

gração da Educação Profissional com a Educação

Básica na Modalidade de Educação de Jovens e

Adultos (ProEJA).

Com tradição já consolidada em cursos

técnicos de nível médio e a experiência bem-

sucedida nos cursos superiores em andamento, o

desafio institucional é ampliar a oferta de cursos

superiores, ampliando as oportunidades de uma

parcela considerável da população, que almeja se

preparar melhor para o mundo do trabalho, mas

que, pela formação histórica de nossa sociedade,

marcada pelas desigualdades, principalmente, so-

cioeconômicas, nunca teve acesso aos níveis mais

elevados de escolarização.

1.3- Justificativa da Implantação do

Curso

A busca de eficiência e de competitividade

industrial, por meio do uso intensivo de tecnologi-

as de informação e de novas formas de gestão do

trabalho, com o avanço dos conhecimentos cientí-

ficos e tecnológicos, a nova ordem no padrão de

relacionamento econômico entre as nações, o des-

locamento da produção para outros mercados, a

diversidade e multiplicação de produtos e de servi-

ços, a tendência à conglomeração das empresas, à

crescente quebra de barreiras comerciais entre as

nações e à formação de blocos econômicos regio-

nais, são, entre outras, evidências das transforma-

ções estruturais que modificam os modos de vida,

as relações sociais e as do mundo do trabalho, con-

sequentemente, estas demandas impõem novas

exigências às instituições responsáveis pela forma-

ção profissional dos cidadãos.

Nesse cenário, amplia-se a necessidade e a

possibilidade de formar os jovens capazes de lidar

com o avanço da ciência e da tecnologia, prepará-

los para se situar no mundo contemporâneo e dele

participar de forma proativa na sociedade e no

mundo do trabalho.

Entretanto, percebe-se, na realidade brasi-

leira, um déficit na oferta de educação profissional,

uma vez que essa modalidade de educação de nível

médio deixou de ser oferecida nos sistemas de

ensino estaduais com a extinção da Lei nº

5.962/71. Desde então, a educação profissional

esteve a cargo da rede federal de ensino, nomea-

damente, das escolas técnicas, agrotécnicas, cen-

tros de educação tecnológica, algumas redes esta-

duais e instituições privadas, especificamente as do

Sistema “S”, na sua maioria, atendendo as deman-

das das capitais.

Page 11: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

1

1

A partir da década de noventa, com a pu-

blicação da atual Lei de Diretrizes e Bases da Edu-

cação (Lei nº 9.394/96), a educação profissional

passou por diversas mudanças nos seus direciona-

mentos filosóficos e pedagógicos, passando a ter

um espaço delimitado na própria lei, configurando-

se em uma modalidade da educação nacional. Mais

recentemente, em 2008, as instituições federais de

educação profissional foram reestruturadas para se

configurarem em uma rede nacional de instituições

públicas de Educação Profissional e Tecnológica

(EPT), denominando-se de Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia. Portanto, tem

sido pauta da agenda de governo como uma políti-

ca pública dentro de um amplo projeto de expansão

e interiorização dessas instituições educativas.

Nesse sentido, o IF Goiano ampliou sua

atuação em diferentes municípios do estado do

Goiás, com a oferta de cursos em diferentes áreas

profissionais, conforme as necessidades locais.

Esse estado, por sua vez, de acordo com a

pesquisa realizada pelo Instituto Mauro Borges,

possui uma área de 340.086,698 km² e ocupa a 7ª

posição, tanto em extensão territorial quanto em

número de municípios (total de 246). Goiás soma

uma população de 6.080.588 habitantes, represen-

tando 3,16% da população do país e posicionando-

se na 12º colocação no ranking nacional. Em ter-

mos de Centro-Oeste, é o 3º colocado em extensão,

porém, é o mais populoso, com 42,7% da região

(GOIÁS, 2013).

Com atuação no agronegócio brasileiro, a-

través da produção de grãos, criação de aves, bovi-

nos, peixes e suínos, Goiás vem ganhando desta-

que nacional e compõe um cenário de oportunida-

des crescentes. A expansão da agropecuária e suas

modernas concepções (agricultura de precisão,

tecnologias de aplicação, qualidade do solo, inte-

gração lavoura-pecuária-floresta, plantio direto)

possibilitam várias oportunidades para os egressos

em Agronomia formados no IF Goiano.

Depois da riqueza mineral marcante, Goiás

é considerado o principal produtor de sorgo, alho e

tomate, terceiro maior produtor das culturas soja,

feijão, milho, cana-de-açúcar e algodão e também

um dos grandes produtores de grãos, ocupando, em

2012, a quarta posição no ranking nacional. Na

pecuária, Goiás está bem posicionado em diversas

atividades: 4º lugar em rebanho e abate de bovinos;

6º no rebanho e abate de suínos; 6º em rebanho e

abate avícola; 4º na produção de leite (IBGE,

2013).

Segundo dados da Pesquisa Industrial

Mensal do IBGE, o Estado de Goiás, quanto ao

setor industrial, foi o segundo em crescimento na

produção física industrial, tanto em 2010 (17,13%)

quanto em 2011 (até novembro 6,18%). Vale res-

saltar ainda que, conforme o Sindicato Nacional da

Indústria de Cimento, Goiás é o 8º no consumo de

cimento e o 12º na produção e, conforme a CO-

NAB – Companhia Nacional de Abastecimento, o

5º maior produtor de açúcar e o 2º maior produtor

de etanol.

No setor da indústria, os seguimentos que

têm maior participação no emprego estadual são os

produtos alimentícios (laticínios e beneficiamento

de carnes). Essa participação, agregada à instalação

de indústrias do processamento de alimentos e

armazenamento de grãos, representa um importan-

te fator de sustentação dos cursos técnicos na área

agroindustrial, fortalecendo a cadeia produtiva no

estado. Desse modo, sustenta a produção e capta-

ção de matérias-primas, que desencadeiam todo

um processo de aumento da produção agrícola e

zootécnica. Além do mais, a atividade pastoril do

Estado é reconhecida nacionalmente por sua diver-

sificação da atividade econômica na área, com

destaque para a avicultura, a suinocultura e a pisci-

cultura, compondo, assim, um cenário de oportuni-

dades crescentes.

Nesse sentido, um dos municípios do esta-

do de Goiás contemplado com a expansão da rede

federal foi Posse. O município de Posse localiza-se

Page 12: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

12

na região do nordeste goiano e está distante 530

km de Goiânia e 295 km da capital federal, abran-

gendo uma área de aproximadamente 1.949,63

Km². A principal via de acesso é a BR 020, conhe-

cida por BR Juscelino Kubitschek, que liga Brasí-

lia a Fortaleza, sendo uma importante via de acesso

ao nordeste do país.

Geograficamente o município é formado

de duas zonas distintas, a parte baixa do Vale do

Paranã e a parte da Zona dos Gerais. São nitida-

mente separadas pela Serra do Paranã que, vindo

da região do Sítio d’ Abadia, atravessa o município

de Posse de sul a norte, seguindo paralela à Serra

Geral e formando um contraforte ou um grande

salto para atingir o altiplano da linha divisória com

o estado da Bahia. Segundo o site oficial da cidade

de Posse, seus principais aspectos são:

Solo: Posse está restrita à zona chapadeira,

que é constituída na sua maioria de terreno

arenoso, sobretudo nas proximidades da

Serra Geral, na parte alta dos gerais.

Vegetação: predominam na zona geralista

terras áridas, taboleiros cobertos por uma

macega rala, dura, agreste, formada de

uma vegetação raquítica. No cerrado en-

contram-se espécies de árvores frutíferas

em grande quantidade (pequizeiros, man-

gabeiras, cajueiros), além de uma grande

variedade de plantas medicinais.

Localização: Mesorregião Nordeste de

Goiás, microrregião Nordeste Goiano.

Limites Geográficos: municípios de Iacia-

ra, Simolândia, Guarani de Goiás, Mamba-

í, Buritinopólis, Alvorada do Norte e Cor-

rentina (BA).

Bacia Hidrográfica: O município situa-se

ao pé da Serra Geral, que faz divisa em di-

reção a Guarani de Goiás, com o rio Água

Quente, em direção a Iaciara, com os rios

Macambira e Prata, em direção a Simolân-

dia, os rios Piracanjuba e Bezerra.

Rios: Sucuri, Extrema e Passagem, afluen-

tes do rio Prata, Água Quente, Macambira,

Piracanjuba e Bezerra, afluentes do rio

Corrente.

Posição Geográfica: Latitude:14005’42”

Longitude: 46022’12”.

De acordo com o Censo IBGE de 2010, em

2015 a população estimada do município de Posse

é de 34.663 habitantes, sendo que de 1991 a 2010

houve uma elevação na sua taxa IDHM, passando

de 0,340 para 0,659. Economicamente a cidade

está crescendo, principalmente pela localização

geográfica, por fazer divisa com o estado da Bahia,

e em virtude do desbravamento do cerrado pelos

pioneiros em busca de terras mais baratas e planas

para a produção de grãos, como soja, milho, arroz,

além de algodão caju, mamão e da criação de gado.

Posse é uma cidade próxima desta fronteira e ofe-

rece melhor estrutura comercial e bancária.

Hoje, é considerada cidade polo de servi-

ços na região nordeste de Goiás e conta com um

comércio de bens e serviços fortes e competitivos,

rigorosos e bastante desmistificados, suficientes

para atender toda a demanda do produtor e pecua-

rista, sua população e região. Para tanto, contam

com uma boa estrutura de agências bancárias, su-

permercados, casas de peças, imobiliárias, casas de

materiais de construção, gráficas, clinicas, farmá-

cias, lojas de vestuários e calçados, lojas de eletro-

domésticos, fábrica de móveis, fábricas de palites,

transportadora, móveis, revendas de veículos, re-

venda de motos, máquinas e implementos, produ-

tos veterinários e agrícolas e outras empresas.

Atualmente, a oferta de educação profis-

sional em Posse e na região, compreendendo Gua-

rani, Simolândia, Alvorada do Norte, Damianópo-

lis e Flores de Goiás ocorre por meio de cursos via

PRONATEC, todos vinculados ao Instituto Federal

Goiano, tendo, também, no município de Posse,

um posto do SEBRAE.

A região conta, ainda, com uma unidade da

UEG, que oferece os seguintes cursos superiores:

Licenciatura em Letras, Licenciatura em Matemá-

tica; Bacharelado em Sistemas de Informação e o

Page 13: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

1

3

Curso Superior de Tecnologia em Produção de

Grãos.

Pode-se afirmar que este curso formará o

profissional capaz de contribuir com o progresso

técnico e produtivo da região, do Estado e mesmo

do País. A oferta do curso de Agronomia pelo IF

Goiano – Campus Posse tem o grande mérito de

ofertar um curso superior pela rede federal de ensi-

no pública, e possibilitar o acesso a esse grau de

ensino às camadas mais carentes da sociedade.

O Curso de Bacharelado em Agronomia

contempla uma série de conhecimentos úteis ao

desenvolvimento das atividades produtivas, sendo

inseridos conteúdos nas áreas de administração e

gestão rural, construções e ambiência de instala-

ções agropecuárias, utilização de conjunto mecani-

zado (máquinas, implementos, motores e ferramen-

tas agrícolas e pecuárias), aspectos topográficos,

manejo e conservação de solos e de forragens,

sistemas de produção animal (bovinocultura, sui-

nocultura, avicultura, piscicultura e apicultura) e

beneficiamento de produtos agropecuários, assim

como a análise de fenômenos meteorológicos e

ambientais e sua influência na produção de cultu-

ras de expressão econômica de base familiar.

Neste contexto, o curso de agronomia do

IF Goiano vem preencher esta lacuna no setor a-

gropecuário de Goiás, especificamente do Nordeste

Goiano, buscando a formação de agrônomos com

habilidades e competências para atuarem nos di-

versos setores, fortalecendo a agricultura e pecuá-

ria de base familiar, formando profissionais quali-

ficados para atuarem nas propriedades privadas e

públicas do estado e do País. Além disso, a propos-

ta do curso é fundamentada na construção do sujei-

to completo, perpassa o exercício do trabalho e a

continuidade dos estudos, a preparação para a ci-

dadania, em que se incluem a atenção e valoriza-

ção das questões de gênero, raciais e étnicas.

Nesta perspectiva, o IF Goiano – Campus

Posse propõe-se a oferecer o Curso de Bacharelado

em Agronomia, na modalidade presencial, por

entender que estará contribuindo para a elevação

da qualidade dos serviços prestados à sociedade,

formando Engenheiro Agrônomo, por meio de um

processo de apropriação e de produção de conhe-

cimentos científicos e tecnológicos, capaz de con-

tribuir com a formação humana integral e com o

desenvolvimento socioeconômico e cultural da

região, articulado aos processos de democratização

e justiça social.

1.4- Área de Conhecimento

Área do Conhe-

cimento:

Inclui-se nas áreas de conheci-mento das Ciências Agrárias –

código: 5.00.00.00-4 – e Agro-

nomia – código: 5.01.00.00-9 –

pela classificação desenvolvida pelas CAPES.

Eixo Tecnológi-

co:

O curso proposto está vinculado

ao eixo tecnológico Recursos

Naturais, compreendendo tec-

nologias relacionadas à produ-ção animal, vegetal, mineral,

aquícola e pesqueira, e abran-

gendo ações de prospecção,

avaliação técnica e econômica, planejamento, extração, cultivo

e produção referente aos recur-

sos naturais. O eixo inclui,

ainda, tecnologia de máquinas e implementos, estruturada e

aplicada de forma sistemática

para atender às necessidades de

organização e produção dos diversos segmentos envolvidos,

visando à qualidade e sustenta-

bilidade econômica, ambiental e social (BRASIL, 2009).

1.5- Nível Trata-se de um curso de nível superior de-

nominado bacharelado, ou seja, um curso destina-

do a estudantes egressos do Ensino Médio.

Page 14: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

14

1.6- Modalidade Presencial.

1.7- Carga Horária Total 3719,1 horas.

1.8- Duração Prevista A duração do curso será de 10 semestres

(cinco anos). A hora aula equivale a 55 minutos. O

ano letivo é de 200 dias, sendo 100 dias no primei-

ro semestre e 100 dias no segundo semestre. Cada

semestre é composto por 20 semanas. Cada crédito

corresponde a 1 hora aula/semana (55 minutos).

1.9- Tempo Integralização do Curso A integralização do curso obedece ao dis-

posto no capítulo XIII, artigos 133 e 134 do Regu-

lamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano

refere-se ao cumprimento:

I. Das disciplinas;

II. Do trabalho de curso;

III. Das atividades complementares previstas nesse PPC;

IV. Do estágio curricular e;

V. De quaisquer outras atividades previstas

como componente obrigatório.

O tempo mínimo e máximo para a integra-

lização do curso é:

Mínimo: 7 semestres

Máximo: 18 semestres

1.10- Habilitação Bacharel (a) em Agronomia.

1.11- Periodicidade da Oferta Anualmente.

1.12- Turno Integral.

1.13- Número de Vagas Ofertadas

por Curso 40 vagas.

1.14- Períodos Diurno.

2- Requisitos de Acesso ao

Curso O ingresso do aluno ocorrerá conforme

descrito no Capítulo V “Das Formas de Ingresso”

do Regulamento dos Cursos de Graduação do Ins-

tituto Federal Goiano. Os artigos 8º ao 14º do Re-

gulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano

aprovado na Resolução nº 001/2016 de 18 de janei-

ro de 2016, especificam que:

Art. 8 - O ingresso poderá ocorrer das se-

guintes formas:

I. processo seletivo;

II. reingresso;

III. transferência;

IV. transferênciaex-offício;

V. portador de diploma;

VI. convênio, intercâmbio ou acordo cul-

tural.

Parágrafo único - As especificidades dos

grupos atendidos no Art. 8º - VI constarão

em programas específicos de acesso e per-

manência do IF Goiano.

Art. 9º - As formas de ingresso tratadas

neste capítulo serão concedidas quando o candida-

to apresentar, via coordenação de registro acadê-

mico (ou equivalente), toda a documentação exigi-

da e tenha se classificado dentre as vagas previstas

no processo seletivo ao qual está concorrendo.

Page 15: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

1

5

3- Local de Funcionamento Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano – Campus Posse. Provisório:

Rua Correntina, Setor Dom Prudêncio, nº 824,

CEP 73.900-000, Posse/GO. Definitivo: Rodovia

GO 453, s/n, Fazenda Vereda do Canto, Posse/GO.

4- Organização Curricular O curso é desenvolvido a partir de um tra-

balho didático-pedagógico interdisciplinar resul-

tante de reuniões de avaliação e planejamento do

processo de ensino a ser adotado a cada semestre.

A estrutura curricular do Curso de Agro-

nomia possui uma carga horária total de 3719,1

horas, a ser integralizada em, no mínimo, 3,5 anos

e, no máximo, 9, conforme disposto no art. 47 da

Lei 9.394/96 previsto no regulamento de cursos

superiores do IF Goiano, a qual dispõe sobre carga

horária mínima e procedimentos relativos à inte-

gralização e duração dos cursos de graduação.

Possui disciplinas obrigatórias que contabi-

lizam 3.364,61 horas; 69,66 horas para as discipli-

nas optativas; 34,83 horas para o desenvolvimento

do Trabalho de Curso; 160 horas para Estágio Cur-

ricular Supervisionado Obrigatório e 90 horas para

as Atividades Complementares.

O conjunto de atividades previstas no cur-

so tem por objetivo fornecer ao aluno uma maior

amplitude em sua área de conhecimento. Este pro-

cedimento, que favorece o desenvolvimento de

atitudes críticas em relação ao processo de ensino e

aprendizagem, deverá ser implementado por meio

das atividades curriculares que integram o Curso

de Agronomia, que tem como objetivo essencial

integrar ensino, pesquisa e extensão de forma mais

efetiva e flexível, considerando a relação dialética

do fazer pedagógico “teoria-prática”.

4.1- Objetivo Geral O Curso de Engenharia Agronômica, com

base na Resolução CNE/CES nº 1/2006, tem como

objetivo a formação de profissionais agrônomos

com capacidade técnico-científica e responsabili-

dade social, aptos a compreender e traduzir as ne-

cessidades de indivíduos, de grupos sociais e da

comunidade, com relação aos problemas tecnoló-

gicos, socioeconômicos, gerenciais e organizacio-

nais. Deve também promover, orientar e adminis-

trar a utilização racional e a otimização dos diver-

sos recursos disponíveis que compõem o sistema

de produção, conservando o equilíbrio do ambien-

te, além de planejar, pesquisar e aplicar técnicas,

métodos e processos adequados à solução de pro-

blemas e à promoção do desenvolvimento susten-

tável.

4.2- Objetivos Específicos A fim de atender às demandas regionais e

às legislações vigentes, o curso pretende formar

profissionais com capacidade de:

Desenvolver uma visão humanística, utili-

zando os conhecimentos das ciências sociais apli-

cadas à Agronomia, abrangendo a sociologia, a

política, a economia e administração, a legislação e

a educação, a fim de promover a organização e o

bem-estar das populações urbanas e rurais.

Planejar e dirigir trabalhos relativos à en-

genharia rural, no que se refere a problemas agro-

pecuários, abrangendo máquinas e implementos

agrícolas, irrigação e drenagem, construções rurais,

topografia e geoprocessamento.

Possibilitar o treinamento e difusão de mé-

todos e técnicas de produção, envolvendo o ensino,

a pesquisa e a extensão na área de Agronomia.

Planejar e desenvolver atividades relacio-

nadas aos recursos naturais renováveis e à ecologi-

a.

Planejar, coordenar e executar projetos re-

lacionados ao solo tais como: morfologia e gênese,

classificação, fertilidade, biologia e microbiologia,

manejo e conservação do solo.

Explorar racionalmente a produção animal,

assessorando no melhoramento genético, manejo e

nutrição de monogástricos e ruminantes.

Page 16: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

16

Analisar, avaliar e fiscalizar o processo de

produção, beneficiamento e conservação de produ-

tos de origem animal e vegetal.

Elaborar, assegurar e executar projetos que

visem à implantação de novos métodos e práticas

agrícolas com a finalidade de explorar racional e

economicamente as plantas produtoras de alimen-

tos, fibras, óleos, plantas ornamentais e outras,

abordando aspectos de melhoramento vegetal,

práticas culturais, manejo e conservação do solo e

água, nutrição, fitossanidade, ecologia e climatolo-

gia.

Orientar e supervisionar o manejo e produ-

ção de essências florestais, nativas e exóticas, e

estabelecimento de viveiros florestais.

4.3- Perfil Profissional Após a integralização de todas as discipli-

nas e tendo atendido aos demais requisitos previs-

tos neste projeto, espera-se que os egressos do

Curso de Bacharelado em Agronomia do Instituto

Federal Goiano – Campus Posse, conforme as Di-

retrizes Curriculares Nacionais para o curso de

Bacharelado em Agronomia (2006) apresentem

como perfil:

I. Sólida formação científica e profissional que

possibilite absorver e desenvolver tecnologia;

II. Capacidade crítica e criativa na identificação

e resolução de problemas, considerando seus

aspectos políticos, econômicos, sociais, am-

bientais e culturais, com visão ética e huma-

nística, em atendimento às demandas da soci-

edade;

III. Compreensão e tradução das necessidades de

indivíduos, grupos sociais e comunidade,

com relação aos problemas tecnológicos, so-

cioeconômicos, gerenciais, bem como utili-

zação racional dos recursos disponíveis, além

da conservação do ambiente;

IV. Capacidade de adaptação crítica e criativa às

novas situações.

Vale ressaltar que o Curso de Agronomia

habilita os profissionais em todos os ramos das

ciências agrárias. As atividades acadêmicas permi-

tem ao egresso integrar e atuar tanto na pesquisa,

no ensino e na extensão rural, em órgãos públicos

ou privados. A saber, os ramos são:

a) Fitotecnia: desenvolvimento e aplicação de

técnicas de manejo e produção de plantas frutífe-

ras, medicinais e ornamentais; produção de grãos,

fibras, raízes, hortaliças, dentre outras;

b) Conservação e Manejo dos Solos: sistemas

de cultivo convencional e plantio direto, rotação de

culturas, adubação verde, terraceamento e outras

técnicas de conservação;

c) Fitossanidade: controle químico, biológico

e integrado de pragas e doenças das diversas cultu-

ras;

d) Nutrição e Adubação: necessidades nutri-

cionais das plantas, adubação química e orgânica;

e) Processamento e Armazenamento de Grãos

e Sementes: instalações e equipamentos para bene-

ficiamento e conservação de grãos e sementes;

f) Melhoramento: obtenção de novos cultiva-

res de plantas através de melhoramento genético e

seleção;

g) Paisagismo e Floricultura: cultivo de flo-

res, construção de praças e jardins, arborização,

gramados;

h) Topografia: medição de áreas, curvas de

nível, planejamento físico;

i) Agrometeorologia;

j) Pecuária: manejo, reprodução e melhora-

mento animal, formação de pastagens, conservação

de forragens, construção de currais, estábulos e

silos, dentre outros.

4.4- Legislação que Regulamenta a

Profissão DECRETO FEDERAL Nº 23.569, DE 11

DEZ 1933 - Regula o exercício das profissões de

engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.

DECRETO-LEI Nº 8.620, DE 10 JAN DE

1946 - Dispõe sobre a regulamentação do exercício

das profissões de engenheiro, de arquiteto e de

Page 17: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

1

7

agrimensor, regida pelo Decreto nº 23.569, de 11

DEZ 1933, e dá outras providências.

DECRETO-LEI Nº 8.620, DE 10 JAN DE

1946 - Dispõe sobre a regulamentação do exercício

das profissões de engenheiro, de arquiteto e de

agrimensor, regida pelo Decreto nº 23.569, de 11

DEZ 1933, e dá outras providências.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 - Regula o

exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto

e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.

LEI Nº 4.950-A, DE 22 ABR 1966 - Dis-

põe sobre a remuneração de profissionais diploma-

dos em Engenharia, Química, Arquitetura, Agro-

nomia e Veterinária.

RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 JUN 1973 -

Discrimina atividades das diferentes modalidades

profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agro-

nomia

RESOLUÇÃO Nº 235, DE 09 OUT 1975 -

Discrimina as atividades profissionais do Enge-

nheiro de Produção.

LEI Nº 6.619, DE 16 DEZ 1978 - Altera

dispositivos da Lei nº 5.194, de 24 DEZ l966, e dá

outras providências.

RESOLUÇÃO Nº 288, DE 7 DEZ 1983 -

Designa o título e fixa as atribuições das novas

habilitações em Engenharia de Produção e Enge-

nharia Industrial.

RESOLUÇÃO Nº 205, DE 30 SET 1971 -

Adota o Código de Ética Profissional

4.5- Matriz Curricular O currículo do curso está organizado em

uma sequência de disciplinas e atividades ordena-

das, de modo a atender aos objetivos da formação

do Engenheiro Agrônomo, incentivar e fortalecer a

articulação entre a teoria e a prática e favorecer a

interdisciplinaridade.

As atividades curriculares são ministradas

dentro de uma abordagem teórico-prática, desen-

volvida por meio de disciplinas, monitorias para

aquelas que tradicionalmente apresentam demanda

de alunos, discussões temáticas diversas, práticas

integradas, iniciação à pesquisa (elaboração e con-

dução de projetos), vivências profissionais, incen-

tivo à participação em eventos diversos (congres-

sos, simpósios, encontros e outros) e prestação de

serviços que desenvolvam as competências e habi-

lidades previstas no PPC.

Os conteúdos estão interligados ao longo

de três núcleos: núcleo de conteúdos básicos, nú-

cleo de conteúdos profissionais essenciais e núcleo

de conteúdos profissionais específicos.

O núcleo de conteúdos básicos propicia o

embasamento teórico necessário para que o futuro

profissional possa desenvolver seu aprendizado. O

núcleo de conteúdos profissionais essenciais é

composto por campos de saberes destinados à ca-

racterização da identidade do profissional. O nú-

cleo de conteúdos profissionais específicos procura

atender às peculiaridades locais e regionais, visan-

do contribuir para o aperfeiçoamento da qualifica-

ção profissional do formando. Considerando estes

núcleos, as disciplinas deste Curso estão assim

relacionadas:

• Núcleo de conteúdos básicos: Biologia

Celular, Fundamentos de matemática, Cálculo

Diferencial e Integral, Desenho Técnico, Ecologia,

Informática, Metodologia Científica I e II, Química

Geral, Anatomia e Morfologia Vegetal, Estatística

Básica, Física, Química Orgânica, Zoologia Geral,

Bioquímica, Organografia e Sistemática Vegetal,

Química Analítica, Entomologia Geral, Genética, e

Língua Inglesa.

• Núcleo de conteúdos profissionais essen-

ciais: Introdução à Agronomia, Gênese e Morfolo-

gia do Solo, Microbiologia Geral, Estatística Expe-

rimental, Física e Classificação do Solo, Microbio-

logia Agrícola, Mecânica e Mecanização Agrícola,

Topografia – Planimetria e Altimetria, Agrometeo-

rologia, Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas,

Fisiologia Vegetal, Anatomia e Fisiologia Animal,

Page 18: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

18

Entomologia Agrícola, Fitopatologia I, Geoproces-

samento e Georreferenciamento, Hidráulica, Mane-

jo e Conservação do Solo e da Água, Melhoramen-

to de Plantas e Biotecnologia, Construções e Insta-

lações Rurais, Culturas I, Fitopatologia II, Irriga-

ção e Drenagem, Plantas Daninhas, Produção e

Tecnologia de Sementes, Propagação de Plantas,

Zootecnia Geral, Agroecologia, Produção Animal I

(Monogástricos), Culturas II, Economia Agrícola,

Forragicultura, Olericultura, Silvicultura, Adminis-

tração Rural, Produção Animal II (Ruminantes),

Culturas III, Fruticultura, Secagem e Armazena-

mento de Grãos, Sistema de Gestão Ambiental,

Processamento Animal e Vegetal, Avaliação e

Perícia Rural, Elaboração e Gestão de Projetos,

Legislação e Ética Profissional, Fisiologia e Mane-

jo Pós-colheita, Jardinagem e Paisagismo, Proteção

de Plantas e Receituário Agronômico, Sociologia e

Extensão Rural.

• Núcleo de conteúdos profissionais espe-

cíficos: Cooperativismo e Associativismo, Agricul-

tura de Precisão, Marketing e Comercialização

Agrícola, Germinação de Sementes e Produção de

Mudas de Espécies Nativas, Plantas Medicinais

Aromáticas, Práticas de escrita científica, Língua

Brasileira de Sinais, Tratamento e Reuso de Resí-

duos Agroindustrias, Namatologia Agrícola, Fisio-

logia do Estresse em Planta, Saúde e Segurança do

Trabalhador, Leitura e Produção Textual e Infor-

mática II.

As disciplinas optativas do Curso de Agro-

nomia constituirão parte do núcleo de conteúdos

profissionais específicos, atendendo à vocação do

acadêmico e favorecendo a flexibilização curricu-

lar. A carga horária das disciplinas optativas soma

69,66 horas distribuídas a partir do sétimo semestre

letivo. A inscrição dos alunos nas disciplinas opta-

tivas acontecerá no período regular de matrícula. A

oferta levará em conta a matrícula de, no mínimo,

12 alunos.

Ao término de um semestre letivo, a Coor-

denação do Curso de Agronomia fará divulgação

das disciplinas optativas que serão oferecidas no

próximo semestre letivo, a fim de que o aluno uti-

lize dessas informações para escolher, dentre um

elenco de disciplinas, àquelas que melhor contri-

buam para seu crescimento intelectual. Vale ressal-

tar que as disciplinas optativas poderão ser minis-

tradas em período de férias.

Além das disciplinas optativas oferecidas

no Curso, o acadêmico poderá solicitar matrícula

em disciplinas de outros cursos, inclusive ofertadas

por outras Instituições de Ensino, sendo seu pedido

sujeito à aprovação pelo Colegiado do Curso, cujo

encaminhamento deverá ser feito pelo Coordena-

dor do Curso de Agronomia. Caso não seja apro-

vado o pedido, o acadêmico poderá cursar a disci-

plina pretendida como atividade complementar.

4.5.1- Componentes Curriculares A organização curricular do Curso Superi-

or de Bacharelado em Agronomia está fundamen-

tado nos parâmetros definidos pelo Parecer

CNE/CES nº 306/2004 e Resolução CNE/CEE N°

01 de 02/02/2006, que tratam das Diretrizes Curri-

culares Nacionais do Curso de Graduação em En-

genharia Agronômica ou Agronomia; a Resolução

CNE/CES 02/2007, a qual dispõe sobre a carga

horária mínima; o Conselho Federal de Engenhari-

a, Arquitetura e Agronomia - CONFEA e o Conse-

lho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA;

nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educa-

ção das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei

nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645

de 10/03/2008; Parecer CNE/CP nº 03 de

10/03/2004, Resolução CNE/CP nº 01 de

17/06/2004); nas Políticas de educação ambiental

(Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de

25/06/2002 – Resolução CNE/CP nº 2/2012); nas

Diretrizes Nacionais para educação Direitos Hu-

manos (Parecer CNE/CP nº 08 de 06/03/2012,

Resolução CNE/CP nº 1 de 30/05/2012) e na Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB

nº 9394/96).

Os princípios previstos na legislação nor-

teiam a atuação dos professores e a formação pro-

Page 19: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

1

9

fissional do aluno do Curso de Bacharelado em

Agronomia. Dessa forma, os temas transversais

como ética, pluralidade cultural, meio ambiente,

saúde, trabalho e consumo, direitos humanos, além

de temas transversais locais/específicos, no contex-

to regional, são abordados no desenvolvimento das

unidades curriculares do curso. Neste sentido, os

temas transversais permeiam todas as unidades

curriculares, porém são abordados também de ma-

neira formal em disciplinas específicas.

Para abordar os temas “Direitos Huma-

nos”, “Educação Ambiental”, “Desenvolvimento

Sustentável e Sustentabilidade”, “Relações Étnico-

raciais”, “História e Cultura Afro-brasileira e Indí-

gena”, o curso oferece as disciplinas de Legislação

e Ética Profissional, Sistema de Gestão Ambiental,

Avaliação e Perícia Rural, Sociologia e Extensão

Rural, Saúde e Segurança do Trabalhador e LI-

BRAS. Além disso, os temas transversais também

são abordados em atividades de ensino, pesquisa e

extensão relacionados à temática, planejados pela

Instituição e/ou pelo Núcleo de Estudos Afro-

brasileiros e Indígenas (NEABI).

Essas temáticas serão abordadas transver-

salmente nas diversas disciplinas do curso por

meio da correlação das temáticas centrais das dis-

ciplinas com as questões ambientais de direitos

humanos e étnico raciais. Além disso, os estudan-

tes do curso serão provocados a participarem de

atividades periódicos que tratam desses assuntos,

contando como atividades complementares. O

Campus realiza anualmente a Semana Multicultu-

ral composta por palestras, municursos e exposi-

ções das riquezas locais; palestras sobre gêneros;

entre outras atividades.

O curso é composto por 67 (sessenta e se-

te) disciplinas obrigatórias e um elenco variado de

disciplinas optativas e, o aluno tem a possibilidade

de cursar disciplinas de núcleo livre. Sendo disci-

plinas optativas, aquelas previstas na matriz curri-

cular do curso e são cursadas à livre escolha do

estudante, observadas a disponibilidade de docen-

tes e infraestrutura, e disciplinas de núcleo livre,

um conjunto de conteúdos que objetiva garantir

liberdade ao estudante para ampliar sua formação.

Deverá ser composto por disciplinas eletivas por

ele escolhidas dentre todas as oferecidas nessa

categoria, no âmbito do IF Goiano, ou ofertadas

em outras instituições através de programa de mo-

bilidade acadêmica.

O curso Superior de Agronomia terá carga

horária total de 3719,1 horas/relógio, distribuídas

em 10 semestres, sendo 3469,1 horas/relógio para

a carga horária total das disciplinas do curso, 90

horas para Atividades Complementares e 160 horas

para Estágio Supervisionado. A carga horária se-

mestral será ministrada em 20 semanas letivas. A

Matriz Curricular do curso está no Anexo I. Abai-

xo segue as disciplinas do curso de Agronomia,

que faz parte do componente curricular.

4.5.2- Matriz Curricular De Discipli-

nas Obrigatórias Anexo I

4.5.3- Matriz Curricular De Discipli-

nas Optativas Anexo II

4.6- Ementa Anexo III

4.7- Utilização de Carga Horária não

Presencial em Cursos Presenciais

do IF Goiano Com o objetivo de permitir ao discente vi-

venciar uma modalidade que desenvolve a disci-

plina, a organização e a autonomia de aprendiza-

gem, flexibilizar os estudos e promover a integra-

ção entre os cursos e/ou campus para oferta de

componentes curriculares comuns, o Curso Superi-

or de Agronomia poderá ofertar ou ofertará até

20% de carga horária semipresencial em cursos

Page 20: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

20

presenciais, conforme Regulamento específico do

IF Goiano.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do

Curso Superior de Agronomia planejou e partici-

pou de todo o Processo de revisão, alteração e ade-

quação do PPC, observando o que determinam as

presentes diretrizes estabelecidas pelo regulamen-

to.

A oferta de componentes curriculares na

modalidade semipresencial para os cursos presen-

ciais não ultrapassará 20% (vinte por cento) da

carga horária total do curso Superior de Agrono-

mia. Sendo que, os componentes curriculares pode-

rão ser ministrados no todo ou parte com carga

horária semipresencial. As especificações de carga

horária e disciplinas que contemplam a semipre-

sencialidade estão previstas no Anexo IV do PPC

(Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais).

Cabe observar que as alterações neste item

do PPC são aprovadas pelo Colegiado do Curso de

Agronomia, e ratificado pela Direção de Ensino,

ainda todos os documentos em anexo ao PPC, refe-

rentes aos planos de ensino das disciplinas semi-

presenciais, devem ser aprovados pelo Coordena-

dor do curso, sem a necessidade de aprovação de

instâncias superiores.

Serão executadas exclusivamente de forma

presencial:

I. estágios curriculares;

II. defesa de trabalho de conclusão de curso;

III. atividades práticas desenvolvidas em labora-

tórios científicos ou didáticos; e

IV. atividades obrigatoriamente presenciais pre-

vistas nas Diretrizes Curriculares Nacionais

do curso.

Todos os demais componentes curriculares

poderão utilizar/utilização carga horária semipre-

sencial.

4.8- Critérios de Aproveitamento De

Estudos A Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano

prevê a possibilidade de aproveitamento de estudos

pelos estudantes dos Cursos de Graduação:

Art. 89 - O aproveitamento de disciplinas será

analisado pelo colegiado de curso, atendendo a legislação vigente e as normas internas do IF

Goiano.

§1º - O aproveitamento de disciplinas poderá

ser concedido desde que o estudante tenha sido aprovado na referida disciplina, e essa tenha,

no mínimo, 75% de semelhança na ementa, no

conteúdo programático e na carga horária.

§2º - Quando não cumpridos os requisitos mínimos para aproveitamento previsto no § 1º,

poderá ser feita a combinação de duas ou mais

disciplinas para alcançar o aproveitamento

solicitado; §3º - O aproveitamento de componentes

curriculares cursados em programas de

mobilidade acadêmica será realizado

conforme regulamento próprio.

Dessa forma, aos alunos interessados, po-

derá ser concedido o aproveitamento de estudos

mediante requerimento protocolado e dirigido à

coordenação do curso Superior de Agronomiado IF

Goiano - CampusPosse, acompanhado dos seguin-

tes documentos autenticados e assinados pela insti-

tuição de origem:

I. histórico acadêmico/escolar;

II. programa(s) da(s) disciplina(s) cursada(s),

objeto da solicitação, com carga horária.

O coordenador do curso encaminhará o

pedido de análise de equivalência entre ementários,

carga horária e programa da disciplina para o do-

cente especialista da disciplina objeto do aprovei-

tamento, que emitirá parecer sobre o pleito e o

encaminhará ao Colegiado de Curso para emissão

do parecer final que será comunicado à Secretaria

de Registro Acadêmico.

A análise do conteúdo será efetuada apenas

no caso de disciplinas cuja carga horária apresen-

tada atinja pelo menos 75% (setenta e cinco por

Page 21: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

2

1

cento) da carga horária prevista na disciplina do

curso pleiteado, sendo assim, serão aproveitadas as

disciplinas cujos conteúdos coincidirem em, no

mínimo, 75% (setenta e cinco por cento), com os

programas das disciplinas do curso Superior de

Agronomia oferecido pelo IF Goiano Campus Pos-

se.

A análise e avaliação da correspondência

de estudos deverá recair sobre os conteú-

dos/ementas que integram os programas das disci-

plinas apresentadas e não sobre a denominação das

disciplinas cursadas.

Com vistas ao aproveitamento de estudos,

os alunos de nacionalidade estrangeira ou brasilei-

ros com estudos no exterior, deverão apresentar

documento de equivalência de estudos legalizados

por via diplomática.

O pedido só será analisado, quando feito

dentro do período previsto no calendário acadêmi-

co do campus.

O processo de aproveitamento de estu-

dos/disciplina para alunos de nacionalidade estran-

geira consistirá em avaliação teórica ou teórico-

prática, conforme as características da disciplina,

realizada por uma banca examinadora indicada

pelo dirigente da respectiva Unidade Acadêmica e

constituída por um membro da equipe pedagógica

e, no mínimo, dois docentes especialistas da(s)

disciplina(s) em que o aluno será avaliado, caben-

do a essa comissão emitir parecer conclusivo sobre

o pleito.

Será dispensado de cursar uma disciplina,

o aluno que alcançar aproveitamento igual ou su-

perior a 6,0 pontos nessa avaliação, numa escala de

0,0 a 10,0 pontos, sendo registrado no seu histórico

acadêmico o resultado obtido no processo. O aluno

poderá obter certificação de conhecimentos de, no

máximo, 30% da carga horária das disciplinas do

curso.

Da mesma forma, estudantes do IF Goiano

que participem de programas de mobilidade estu-

dantil, firmados por acordos e convênios oficiais,

poderão ter validadas as disciplinas cursadas em

outras instituições de ensino superior no Brasil ou

no exterior. Para tanto, os estudantes deverão cum-

prir, integralmente, os requisitos legais previstos

nos acordos e programas e o plano de trabalho

apresentado, ainda que este seja passível de altera-

ção com autorização institucional, assim como

cumprir as normas presentes neste documento.

O IF Goiano Campus Posse incentivará a

participação nos programas oficiais de mobilidade

acadêmica, de forma que os estudantes façam está-

gios e cursos no exterior, colaborando, assim, com

a ideia de promover a consolidação, expansão e

internacionalização da ciência e tecnologia por

meio do intercâmbio e da mobilidade internacio-

nal.

O estudante, regularmente matriculado no

curso Superior de Agronomia, que participar em

algum dos programas de mobilidade acadêmica

será amparado pela legislação vigente à época de

sua realização, não se aplicando a esta situação os

pedidos de transferência, que são enquadrados em

normas específicas. O aluno participante deste

programa, durante e após o afastamento, terá sua

vaga assegurada no curso de origem, quando de

seu retorno, lembrando que somente serão aceitas e

lançadas em seu histórico escolar as disciplinas

cursadas em outra instituição de ensino que foram

aprovadas previamente em seu plano de trabalho.

Casos específicos de equivalência de dis-

ciplinas cursadas, durante a mobilidade, com as

disciplinas do curso Superior de Agronomia pode-

rão ser analisados e discutidos, com emissão de

parecer pelo Colegiado de Curso, desde que apre-

sentem nome, carga horária e programa da disci-

plina objeto do pedido de estudo de equivalência.

Page 22: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

22

4.9. Aproveitamento de Estudos e

de Conhecimentos Obtidos em Pro-

cessos Formativos Não Formais Do Aproveitamento de estudos e de conhe-

cimentos obtidos em processos formativos não

formais, consta no Regulamento de Graduação do

IF Goiano, Seção IX - Do Exame de Proficiência,

Art. 90 a 100.

4.10. Transferências Internas e Ex-

ternas Os pedidos de transferência terão como e-

lemento norteador as etapas e procedimentos des-

critos na Resolução nº 07/2016/CS/IF ou em outras

orientações legais a serem determinadas no âmbito

do IF Goiano.

4.11. Conclusão do Curso (Certifi-

cados e Diplomas) Para obter o grau de Bacharel (a) em A-

gronomia o aluno deverá concluir com aprovação

todos os componentes curriculares descritos na

matriz, o Trabalho de Curso, Atividades Comple-

mentares e demais atividades previstas neste Proje-

to Pedagógico de Curso. Em relação a expedição

de Diplomas e Certificados as Normas Acadêmicas

dos Cursos de Graduação do IF Goiano (Resolução

nº 07/2016/CS/IF Goiano) disciplina:

Art. 140 - O IF Goiano conferirá o diploma de graduado àqueles que concluírem todas as

exigências curriculares estabelecidas no PPC

de seu respectivo curso e a colação de grau

oficial. Art. 141 - A expedição do diploma de cursos

de graduação dos discentes deverá ser feita

pelo Campus de origem e o registro do

mesmo será realizado pelo Núcleo de Registros Acadêmicos da Pró-Reitoria de

Ensino do IF Goiano.

Art. 142 - O diploma dos cursos de

graduação deverá ser assinado pelo Reitor e pelo Diretor-Geral do Campus de origem.

5- Diretrizes Metodológicas

do Curso O processo de ensino-aprendizagem cons-

titui-se em um processo de construção do conhe-

cimento no qual professor e aluno são agentes par-

ticipantes na tentativa de compreender, refletir e

agir sobre os conhecimentos do mundo. O profes-

sor, nessa concepção, busca favorecer um aprendi-

zado que vá ao encontro da realidade do aluno,

desenvolvendo a autonomia e criticidade do edu-

cando. Pretende-se a formação integral e humanís-

tica, aliada à formação técnico-científica, para que

o educando seja um cidadão mais participativo e

agente transformador em sua sociedade.

Nesse processo, o trabalho com os conteú-

dos é proposto de forma a promover o trabalho

interdisciplinar (aprendizagem interdisciplinar),

favorecendo a relação entre conhecimentos, de

forma a tornar o aprendizado mais significativo

(aprendizagem significativa). Assim, o aluno tor-

na-se capaz de relacionar o aprendizado em sala de

aula com seu universo de conhecimento, experiên-

cias e situações profissionais.

Pretende-se, também, desenvolver no edu-

cando uma atitude técnico-científica, ou seja, inte-

resse em descobrir, saber o porquê, questionar e

propor soluções, devendo esta atitude estar presen-

te em todas as atividades desenvolvidas no curso e

ser levada pelo educando para sua vida profissio-

nal.

Dessa forma, as estratégias de ensino usa-

das no Curso Superior de Agronomia, para a pro-

moção do processo de ensino-aprendizagem, levam

em conta os princípios metodológicos para a edu-

cação profissional, descritos no Plano de Desen-

volvimento Institucional do Instituto Federal Goia-

no.

Neste documento, fica claro que a preocu-

pação da Instituição não pode se resumir em quali-

ficar o trabalhador, pensando apenas em compe-

tências, saberes e habilidades que deverão domi-

Page 23: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

2

3

nar, mas, de modo mais abrangente, como constitu-

í-lo na totalidade de sua condição de ser humano,

capaz de considerar valores humanistas como fun-

damentais, tanto para o exercício profissional, co-

mo para o exercício da cidadania.

Nesta perspectiva, o processo de ensino-

aprendizagem deve estar calcado na construção e

reconstrução do conhecimento, num diálogo em

que todos envolvidos no processo são sujeitos,

partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa

perspectiva criativa, interdisciplinar e contextuali-

zada. O professor, portanto, não deve ser somente

um preletor de conteúdos, mas um facilitador da

construção de conhecimento, dentro e fora de sala

de aula, a partir dos saberes e do contexto econô-

mico, social e cultural dos seus alunos. O papel do

professor, assim, assume caráter fundamental, pois

deverá diagnosticar, adequadamente, o perfil dis-

cente e fazer uso de adequadas metodologias, cata-

lisadoras do processo ensino-aprendizagem, sem-

pre com foco na associação entre teoria e prática,

proporcionando a interdisciplinaridade.

Assim, as metodologias e estratégias utili-

zadas no Curso Superior de Agronomia envolve-

rão:

I. Aulas expositivas e dialogadas, com uso dos

recursos audiovisuais adequados, para apre-

sentação das teorias necessárias ao exercício

profissional;

II. Pesquisas de caráter bibliográfico, para enri-

quecimento e subsídio do conjunto teórico

necessário à formação do aluno;

III. Aulas práticas em disciplinas de caráter teóri-

co-prático, tanto para consolidação das teori-

as apresentadas, como para o estímulo à ca-

pacidade de experimentação e observação do

aluno;

IV. Estudo de casos e exibição de filmes, com

vistas ao desenvolvimento do poder de análi-

se do aluno, bem como de sua capacidade de

contextualização, espírito crítico e aplicação

prática dos conteúdos apresentados;

V. Estudos dirigidos para facilitação da aprendi-

zagem;

VI. Dinâmicas de grupo e jogos de empresa, para

simular, de modo lúdico, desafios a serem en-

frentados no ambiente empresarial;

VII. Pesquisas e produção de artigos científicos

que estimulem o aluno a ser mais que um re-

produtor de conhecimentos, provocando seu

espírito investigativo (iniciação científica);

VIII. Participação, como ouvinte e/ou organizador,

em eventos, feiras, congressos, seminários,

painéis, debates, dentre outras atividades, que

estimulem a capacidade de planejamento, or-

ganização, direção e controle por parte do a-

luno, bem como sua competência de expres-

são oral, não verbal e escrita;

IX. Atividades voluntárias de caráter solidário,

junto a Organizações Não-Governamentais,

que possibilitem, tanto a aplicação prática de

conteúdos apresentados no curso, como o e-

xercício da responsabilidade socioambiental;

X. Visitas técnicas que aproximem o aluno da

realidade prática e profissional;

XI. Avaliações de caráter prático, que colaborem

com o processo de ensino-aprendizagem e

indiquem necessidades de ajustes no proces-

so;

XII. Atividades complementares, que enriqueçam

a formação e acrescentem conhecimentos,

habilidades e atitudes necessárias à formação

do aluno;

XIII. Quaisquer outras atividades que viabilizem o

alcance dos objetivos do curso em consonân-

cia com os princípios metodológicos da insti-

tuição.

Tais metodologias e estratégias deverão

sempre ser implementadas, de modo a ensejar ao

aluno o “despertar” para outras realidades possí-

veis, além de seu contexto atual, conscientizá-lo de

seu potencial, enquanto elemento transformador da

realidade na qual está inserido e evidenciar que sua

imagem profissional começa a ser formada desde

sua vivência em sala de aula e não somente após a

conclusão do curso.

Por fim, é importante destacar que todo o

processo de ensino-aprendizagem inerente ao Cur-

so Superior de Agronomia deve ser permeado pela

constante atualização e discussão em sala de aula

Page 24: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

24

dos temas emergentes expressos em cada compo-

nente curricular, com vistas a evitar a obsolescên-

cia do curso ante a dinâmica dos mercados e à

necessidade de constante atualização do perfil dos

profissionais de gestão na Sociedade Pós-Moderna.

5.1- Orientações Metodológicas As metodologias de ensino devem estar de

acordo com os princípios norteadores explicitados

nas Diretrizes Curriculares Nacionais Para Cursos

de Bacharelado/Tecnologia/Licenciatura.

Neste sentido, é importante ressaltar a im-

portância do planejamento das ações educativas

através de reuniões de planejamento e reuniões de

área. Caberá ainda ao professor, em período pré-

definido pela instituição, entregar seus planos de

ensino, que devem contemplar o exposto neste

Projeto Pedagógico considerando e utilizando de

metodologias que contemplem o perfil do egresso,

de modo que o aluno:

Torne-se agente do processo educativo, re-

conhecendo suas aptidões, suas necessidades e

interesses, para que possam buscar as melhores

informações;

Desenvolva suas habilidades, modificando

suas atitudes e comportamentos, na busca de novos

significados das coisas e dos fatos;

Sinta-se incentivado a expressar suas idei-

as, a investigar com independência e a procurar os

meios para o seu desenvolvimento individual e

social.

Obtenha uma consciência científica, de-

senvolvendo a capacidade de análise, síntese e

avaliação, bem como aprimorando a imaginação

criadora.

Por fim, as metodologias de ensino no cur-

so Superior de Agronomia do IF Goiano - Campus

Possedevem contribuir para a formação de profis-

sionais, cidadãos críticos, criativos, competentes e

humanistas, assim como prega a missão do IF Goi-

ano.

Vale ressaltar que, tendo em vista a possí-

vel demanda de alunos com dificuldades específi-

cas em determinados conteúdos e/ou disciplinas,

assim como déficits de aprendizagem oriundos de

falhas durante o processo de escolarização, todos

os professores que atuam no curso oferecerão horá-

rios extras de atendimento aos discentes. Tal ini-

ciativa visa a minimizar o impacto que o não a-

companhamento do aluno no desenvolvimento das

atividades propostas no decorrer do curso tende a

ocasionar em sua trajetória acadêmico-profissional,

além de ser passível de auxiliar em suas práticas

cidadãs e cotidianas como um todo.

5.2. Orientações sobre Inclusão de

Alunos com Deficiência, Transtor-

nos Globais do Desenvolvimento e

Altas Habilidades/ Superdotação De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional (LDB) n.º 9394/96, Art. 59,

e Lei 12.796/2013, os sistemas de ensino assegura-

rão aos educandos com deficiência, transtornos

globais do desenvolvimento e altas habilidades ou

superdotação: “currículos, métodos, técnicas, re-

cursos educativos e organização específicos, para

atender às suas necessidades.” Cabe às instituições

educacionais prover os recursos necessários ao

desenvolvimento dos alunos com necessidades

educacionais específicas, garantindo aos mesmos o

acesso, a permanência e a conclusão com êxito no

processo educacional.

Para isto, o Campus Posse conta com o

Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades

Educacionais Especiais (NAPNE), instituído pela

Resolução CS/IF Goiano nº 024 de 01/03/2013,

responsável por assessorar e acompanhar as ações

no âmbito da Educação Inclusiva, tendo as seguin-

tes competências:

I. apreciar os assuntos concernentes:

Page 25: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

2

5

a) à quebra de barreiras no campus;

b) ao atendimento de pessoas com neces-

sidades específicas (deficiência, su-

perdotação/ altas habilidades e trans-

tornos globais do desenvolvimento) no

campus;

c) à criação e revisão de documentos vi-

sando à inserção de questões relativas

à inclusão na educação profissional e

tecnológica, em âmbito interno ou ex-

terno do campus;

d) à promoção de eventos que envolvam

a sensibilização e formação de servi-

dores para as práticas inclusivas em

âmbito institucional.

II. articular os diversos setores da Instituição nas

diversas atividades relativas à inclusão, defi-

nindo prioridades, uso e desenvolvimento de

tecnologia assistiva, além de material didáti-

co-pedagógico a ser utilizado nas práticas e-

ducativas;

III. prestar assessoria aos dirigentes dos campus

em questões relativas à inclusão de pessoas

com necessidades específicas;

IV. estimular o espírito de inclusão na comunida-

de interna e externa, de modo que o(a) estu-

dante, em seu percurso formativo, adquira

conhecimentos técnicos, científicos e também

valores sociais consistentes, que o levem a

atuar na sociedade de forma consciente e

comprometida;

Parágrafo único. O NAPNE buscará

desenvolver estas atividades preferen-

cialmente por meio de projetos de ex-

tensão.

V. estimular a prática da pesquisa em assuntos

relacionados à Educação Profissional Tecno-

lógica inclusiva, preferencialmente por meio

de parcerias;

VI. elaborar, em conjunto com os demais setores

dos campus, ações de atendimento aos estu-

dantes com necessidades específicas;

VII. auxiliar, com o apoio da Direção de Ensino e

demais setores, a adequação curricular, con-

forme programas definidos.

Em consonância com o NAPNE foram e-

laboradas as seguintes orientações, parte funda-

mental dos Projetos Pedagógicos de Cursos, garan-

tindo-se o que determina a legislação em vigor -

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDB-9394/96), a Lei nº 13.146/2015, que institui

a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Defici-

ência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), a Lei

nº 12.764 de 27/12/2012, que institui a Política

Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com

Transtorno do Espectro Autista; Decreto nº 7.611

de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a

educação especial e o atendimento educacional

especializado, Resolução nº 4, de 2 de outubro de

2009, que institui as diretrizes operacionais para o

atendimento educacional especializado, o Decreto

nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regula-

menta a Lei nº10.436, de 24 de abril de 2002, que

dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras

e, as quais devem ser observadas por todos os en-

volvidos no processo educativo.

Diante disso, os alunos com deficiência,

transtornos globais do desenvolvimento e altas

habilidades/superdotação que ingressarem no Cur-

so Superior de Agronomia serão acompanhados

pelo NAPNE que, com apoio dos setores de Assis-

tência Estudantil e Pedagógico, docentes, familia-

res e demais integrantes da comunidade escolar,

fará uma primeira avaliação dos mesmos, encami-

nhando-os, se necessário, a outros profissionais da

área da saúde, bem como, acompanhando-os em

seu processo educativo, a fim de garantir a perma-

nência e a conclusão do curso com êxito, dentro de

suas limitações, auxiliar sua inserção no mercado

de trabalho e, sobretudo, assegurar o cumprimento

da legislação nacional e das Políticas de Inclusão

do IF Goiano.

6. Habilidades e Competên-

cias a Serem Desenvolvidas Baseando-se nas diretrizes curriculares dos

Cursos de Engenharia Agronômica do Brasil (Con-

Page 26: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

26

selho Nacional de Educação / Câmara de Educação

Superior, Resolução Nº 1, de 2 de fevereiro de

2006), o currículo do curso de Agronomia deverá

dar condições a seus egressos para adquirirem

competências e habilidades a fim de:

a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar,

assessorar, supervisionar e especificar, técnica e

economicamente projetos agroindustriais e do a-

gronegócio, aplicando padrões, medidas e controle

de qualidade;

b) realizar vistorias, perícias, avaliações,

arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com

condutas, atitudes e responsabilidade técnica e

social, respeitando a fauna e a flora e promovendo

a conservação e / ou recuperação da qualidade do

solo, do ar e da água, com uso de tecnologias inte-

gradas e ambientalmente sustentáveis;

c) atuar na organização e gerenciamento

empresarial e comunitário interagindo e influenci-

ando nos processos decisórios de agentes e institu-

ições, na gestão de políticas setoriais;

d) produzir, conservar e comercializar ali-

mentos, fibras e outros produtos agropecuários;

e) participar e atuar eticamente em todos

os segmentos das cadeias produtivas do agronegó-

cio;

f) exercer atividades de docência, pesquisa

e extensão no ensino técnico profissional, no ensi-

no superior, na pesquisa, na divulgação técnica e

na extensão;

g) enfrentar os desafios das rápidas trans-

formações da sociedade e do mercado de trabalho,

adaptando-se às situações novas e emergentes.

A perspectiva do agrônomo indica que um

profissional tão eclético tem condições de ser um

executivo ou realizar serviços encomendados, bem

como, abrir seus próprios negócios executando

assim, as mais diversas tarefas, projetos e missões

no campo da agricultura atual. O Agrônomo é o

profissional mais habilitado a levar o país a um

desenvolvimento seguro, tendo como base a agri-

cultura e a segurança alimentar, juntamente com a

educação no meio urbano e rural.

7. Atividades Acadêmicas

7.1- Atividades Complementares Segundo o Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano, atividades complementa-

res são aquelas de natureza acadêmica, científica,

artística e cultural que buscam a integração entre

ensino, pesquisa e extensão, que não estão previs-

tas na matriz curricular, mas que contribuem para a

formação acadêmica e profissional dos estudantes.

Assim, os alunos serão estimulados a participar de

eventos, palestras, projetos de pesquisa, apresenta-

ção de trabalhos eventos acadêmico-científicos,

publicações de trabalhos, oficinas, minicursos,

entre outros.

Tais atividades deverão ser desenvolvidas

no decorrer do curso dentro ou fora da instituição

de ensino, devendo ser, nesse último caso, realiza-

das junto às comunidades locais, articulando teori-

a-prática e a formação integral do administrador. É

importante enfatizar que as atividades complemen-

tares serão avaliadas e aprovadas pela Coordena-

ção de curso, com base em documento comproba-

tório em que conste obrigatoriamente carga horária

e especificações sobre as atividades desenvolvidas;

o Anexo V descreve quais atividades poderão ser

aproveitadas como Atividades Complementares e

suas respectivas cargas horárias.

O discente até o final do curso deverá en-

tregar na Secretaria de Ensino Superior o registro

acadêmico de todas as atividades complementares

(total de 90 horas), conforme Calendário Acadêmi-

co, o requerimento específico para aprovação e

validação, juntamente com os documentos com-

probatórios originais ou cópias autenticadas.

A autenticação de cópias poderá ser dis-

pensada no caso do documento original ser apre-

sentado ao servidor da Secretaria de Ensino Supe-

rior. Ressalta-se que todas as especificações dis-

postas no Capítulo XIV “Das atividades comple-

Page 27: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

2

7

mentares” do Regulamento dos Cursos de Gradua-

ção do IF Goiano deverão ser observadas.

7.2. Estágio Curricular Supervisio-

nado O Estágio Curricular Supervisionado aten-

derá ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de setembro

de 2008 e no Capítulo X, Seção V do Regulamento

dos Cursos de Graduação do IF Goiano, sendo uma

atividade acadêmica de aprendizagem profissional

desenvolvida pela participação do graduando em

situações reais de vida e de trabalho.

As atividades do Estágio Curricular Super-

visionado poderão ser realizadas tanto no IF Goia-

no como em outras instituições públicas ou institu-

ições privadas (comércio, indústria e prestação de

serviços), comunidade em geral, junto a pessoas

jurídicas de direito público ou privado, e em pro-

priedades rurais, sob a responsabilidade e orienta-

ção de um professor efetivo do IF Goiano - Cam-

pus Posse. O Estágio proporciona ao graduando a

vivência de situações concretas e diversificadas em

área de seu interesse profissional e promove articu-

lação do conhecimento em seus aspectos teórico-

práticos e favorece o desenvolvimento da reflexão

sobre o exercício profissional e seu papel social.

Conforme Art. 78 do Regulamento dos

Cursos de Graduação do IF Goiano, os Estágios

Curriculares Supervisionados classificam-se em:

Estágios curriculares obrigatórios: quando

integram a matriz curricular do PPC, sendo um

requisito indispensável para a conclusão do curso;

Estágios curriculares não obrigatórios: têm

caráter de aperfeiçoamento profissional, sendo,

portanto, opcional e poderá ser realizado tanto no

período letivo quanto nas férias escolares, desde

que não interfira no desempenho acadêmico.

Art. 79. O estágio curricular não obrigató-

rio poderá ser registrado, para integralização curri-

cular, como atividade complementar, respeitadas

as normas de atividades complementares constadas

nesse PPC.

A carga horária do estágio curricular su-

pervisionado do curso de Agronomia será de 160

h, é obrigatório e integra a carga horária total do

curso.

O estágio curricular supervisionado deverá

ser realizado preferencialmente durante a etapa

escolar, sendo iniciada a partir do sexto semestre.

As horas de estágio curricular na forma de

iniciação científica integram-se à carga horária das

atividades complementares. Todavia, poderão ser

aproveitadas para composição das horas de estágio

curricular supervisionado, a pedido do aluno, a-

companhado de parecer do profissional que o su-

pervisionou no estágio e com a aprovação do Co-

ordenador do Curso.

Para solicitação e término do Estágio Cur-

ricular Supervisionado, o aluno deverá comparecer

ao setor responsável pelo estágio do Campus, indi-

cando o local onde pretende realizar seu estágio. A

efetivação do Estágio Curricular Supervisionado

será por meio da instrução de um processo conten-

do documentos que serão providenciados pelo

aluno junto à Diretoria (ou equivalente) de Exten-

são.

7.3. Atividades Práticas As atividades práticas do curso acontece-

rão durante o andamento de cada disciplina que

compõe a matriz curricular. Dentre as principais

atividades práticas previstas no processo de ensino

e aprendizagem, constam:

Aula prática: módulo de atendimento com

duração estabelecida, envolvendo atividades práti-

cas, ou teóricas e práticas, na sala de aula, labora-

tório de informática ou espaço alternativo, confor-

me programação feita pelo professor e previsão

nos projetos de curso.

Page 28: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

28

Visita técnica: visita orientada de alunos e

professores a ambientes externos as salas de aula,

com intuito de explorar o conhecimento prático. A

visita técnica pode ser computada como aula,

quando envolver toda a turma à qual a aula se apli-

ca. As visitas técnicas poderão ocorrer, também,

aos finais de semana.

Atividade de extensão: atividade com-

plementar orientada pelos docentes (feira, mostra,

oficina, encontros, etc.), que desenvolva algum

conteúdo trabalhado em sala de aula ou ambiente

assemelhado, dentro do curso, e que pode ser com-

putada como parte das horas de atividades com-

plementares, se estiver em conformidade com este

projeto pedagógico de curso.

Atividade de pesquisa científica: ativida-

de complementar orientada por docentes, a partir

de um projeto de pesquisa, vinculada ou não a

programas de fomento, como os de Iniciação Cien-

tífica, e que pode ser computada como parte da

carga horária de estágio.

Estágio Não-obrigatório: atividade não

obrigatória, podendo ser contabilizada como parte

da carga horária da atividade complementar após

ser analisada pelo colegiado de curso.

Estágio obrigatório: sendo uma atividade

acadêmica de aprendizagem profissional desenvol-

vida pela participação do graduando em situações

reais de vida e de trabalho.

7.4. Políticas de Incentivo a

Pesquisa e Extensão Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o en-

sino, pesquisa e extensão devem se consolidar

como uma tríade integrada e indissociável na for-

mação de técnicos, tecnólogos, bacharéis, licencia-

dos e profissionais pós- graduados, voltados para o

desenvolvimento científico, tecnológico, social e

cultural do país. Nessa perspectiva, ao longo do

curso os alunos serão incentivados a participar de

atividades de pesquisa científica e extensão, nas

quais serão divulgadas as experiências adquiridas

nessas atividades (PLANO DE DESENVOLVI-

MENTO INSTITUCIONAL 2014-2018).

Por meio do Programa Institucional de

Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Pro-

grama Institucional de Bolsas de Iniciação em

Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBI-

TI), bem como de projetos encaminhados a editais

externos (FAPEG, CAPES e CNPq), espera-se

proporcionar a inserção dos alunos em projetos de

pesquisa, considerando a iniciação científica um

instrumento valioso para aprimorar qualidades

desejadas em um profissional de nível superior,

assim como propiciar a atuação em pesquisa após o

término do curso. Além disso, o Programa Institu-

cional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) é

um programa destinado a alunos voluntários, não

contemplados com bolsa, ou que apresentam al-

gum vínculo empregatício que desejam desenvol-

ver o espírito científico e melhorar o currículo.

Complementar a isso, o IF Goiano incenti-

va e auxiliam atividades extracurriculares como

visitas técnicas, atividades de campo e desenvol-

vimento de projetos de pesquisa pelo corpo docen-

te, com a participação dos alunos, uma vez que tais

atividades são essenciais para a formação acadêmi-

ca do discente. Para apoiar a pesquisa são disponi-

bilizados laboratórios, biblioteca, produção de

material, divulgação por meio virtual e incentivo

para participação em eventos científicos em todo

País. Além de estabelecer parcerias com Institui-

ções de Ensino Superior da cidade e região, como a

Universidade Estadual de Goiás (UEG) e Univer-

sidade Federal de Goiás, visando propiciar novos

ambientes e oportunidades de aprendizado e de-

senvolvimento de atividade de pesquisa e extensão.

7.5. Trabalho de Curso O Trabalho de Curso (TC) irá compor a

carga horária total do Curso de Bacharelado em

Agronomia, terá caráter obrigatório para a conclu-

Page 29: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

2

9

são do curso e será desenvolvido por meio de pro-

jetos teóricos ou práticos, desenvolvidos na institu-

ição de ensino ou fora, executados pelos alunos,

regularmente matriculados no último semestre

letivo do curso, e expresso/descrito em trabalho

escrito em formato de artigo científico. Vale lem-

brar que a produção de TC ajudará o discente nos

próximos passos na vida acadêmica.

O aluno poderá iniciar o desenvolvimento

do TC (escolha do orientador, elaboração do proje-

to, desenvolvimento do projeto) a partir do 3º perí-

odo do curso. Contudo, o aluno poderá matricular

na disciplina de TC somente no décimo semestre

do curso. Para isso, deverá assinar o Termo de

Aceite de Orientação, com o professor orientador,

e entregá-lo à secretaria de registro escolar em

período determinado conforme o calendário de

atividades do TC de cada semestre letivo, aprovado

pelo colegiado do curso.

Após a conclusão do trabalho, o artigo ci-

entífico resultante deverá ser encaminhado para

uma banca formada por dois professores ou profis-

sionais graduados da área ou áreas afins, sendo de

preferência um membro externo e um suplente,

além do orientador que é o presidente da banca.

Um coorientador apenas participará da banca, na

ausência do orientador, assumindo a presidência da

banca. Em período determinado pelo Colegiado do

Curso, será realizada uma defesa pública do traba-

lho perante esta banca, conforme calendário apro-

vado.

Para o trabalho escrito, a banca examina-

dora deverá fazer a avaliação da organização se-

quencial, argumentação e profundidade do tema,

correção gramatical dos seguintes itens do trabalho

de curso: Introdução, Objetivos, Revisão de Litera-

tura, Metodologia, Resultados e Discussão e Con-

siderações Finais. Deverá, ainda, observar os as-

pectos formais das regras de apresentação de refe-

rências segundo o “Manual de Normas de Redação

de Projetos e Trabalhos de Curso” e as Normas

Brasileiras de Referências (NBR6023). Para a a-

presentação oral, a banca deverá observar clareza e

objetividade, domínio do tema, adequação expla-

natória à metodologia utilizada, apresentação dos

resultados obtidos, bem como desenvoltura e segu-

rança nas respostas aos questionamentos da banca.

A banca emitirá uma nota final, que será

equivalente à média aritmética das três notas dos

componentes da banca, ficando estabelecida a ne-

cessidade da média igual ou superior a 6,0 pontos,

numa escala de 0,0 a 10,0 pontos, para a aprovação

na defesa do TC.

Para os casos de reprovações, a banca emi-

tirá um parecer sobre os procedimentos a serem

realizados pelo discente para nova investidura no

pleito, a saber:

I. Correção e revisão do projeto conforme as

observações propostas pela banca;

II. Elaboração de novo projeto e apresentação no

semestre seguinte.

A versão final deverá ser entregue pelo

discente ao coordenador de TC em data estipulada

no calendário acadêmico em formato digital

(PDF), gravado em CD (uma via), devidamente

identificado com o título do trabalho, nome do

aluno, curso e ano de defesa. Deverá estar acom-

panhado do termo de autorização para publicação

eletrônica (TAPE) (devidamente assinado pelo

autor), para posterior inserção no Sistema de Ge-

renciamento do Acervo e acesso ao usuário via

internet.

As normas para redação do trabalho, esco-

lha de orientador, de componentes da banca, perío-

do de realização das defesas e demais questões

referentes ao TC serão definidas pelo Colegiado do

Curso.

8. Plano de Integração Pes-

quisa, Ensino e Extensão Partindo do entendimento de que, para o

adequado desenvolvimento dos conhecimentos,

Page 30: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

30

habilidades do curso de Bacharelado em Agrono-

mia formação, há necessidade da integração das

dimensões pesquisa, ensino e extensão, elaborou-

se uma clara linha de ação que envolve todas as

disciplinas, sistemas de avaliação e produção aca-

dêmica envolvendo alunos e professores.

No que diz respeito à Pesquisa, todas as

disciplinas do curso (representando a dimensão

Ensino) devem tratar temas atuais ligados à pes-

quisa. Espera-se que a exploração de tais temas

emergentes subsidie a atualização constante do

curso, evitando sua obsolescência diante do dina-

mismo do mercado. Tais temas servirão, também,

para retroalimentar as linhas de pesquisa desenvol-

vidas no Campus e a produção acadêmica, favore-

cendo, simultaneamente, o desenvolvimento das

competências dos discentes.

Destaca-se que a produção constante de re-

sumos, resenhas e artigos servirão de preparação

dos discentes, tanto para o trabalho de curso, como

para sua preparação para seus próximos passos na

vida acadêmica (especializações Lato sensu, mes-

trados e doutorados). Além disso, a produção dos

referidos artigos poderá subsidiar tanto a publica-

ção externa como a alimentação de revistas cientí-

ficas do Campus.

Quanto à Extensão, todas as disciplinas de

cada período do curso (representando a dimensão

Ensino) poderão proceder com “Atividade Integra-

da” (AI), a partir da realização de uma atividade,

evento, projeto ou programa, que se encaixe nas

diversas linhas de extensão definidas pela Pró-

Reitoria de Extensão do Instituto Federal Goiano e

difundidas pela Coordenação de Extensão (ou e-

quivalente).

As atividades integradas poderão ser defi-

nidas pelo NDE ou pelo docente, que poderá con-

tar, para tanto, com o auxílio da Coordenação de

Extensão (ou equivalente).

Cada atividade, evento, projeto ou progra-

ma definido, será devidamente cadastrado no

Campus, por meio dos mecanismos de registro

disponíveis, podendo-se, em decorrência e ao seu

final, emitir-se certificados, valendo como ativida-

des complementares, desde que contemplados pelo

“Regulamento de atividades complementares do

Curso Superior de Agronomia”.

Espera-se que a implementação das ativi-

dades integradas subsidie a produção extensionista

no Campus, além de oportunizar ao discente em

formação, a intervenção junto à comunidade na

qual está inserido, enquanto elemento ativo e/ou

catalisador de transformações sociais positivas,

além de, simultaneamente, desenvolver suas com-

petências.

Vale destacar que, tal como os temas e-

mergentes, as atividades integradas também podem

servir de opção para a produção acadêmica no

formato de artigos científicos e, ambas, atuando,

sistemicamente, servirem de referências para atua-

lizações nos conteúdos, estratégias e metodologias

de ensino das disciplinas do curso.

Além da linha de ação descrita, as iniciati-

vas de integração Pesquisa, Ensino e Extensão

serão realizadas por meio de fóruns de debates

sobre temas relacionados à Gestão e Negócios,

envolvendo os professores do Campus Possee de

outras instituições, com o objetivo de promover

Núcleos de Pesquisa.

As linhas de pesquisa deverão considerar

as demandas sociais para as pesquisas existentes na

região; a relevância e a pertinência das linhas de

pesquisa para o processo de desenvolvimento hu-

mano e social da região; o número de professores

disponíveis em termos de titulação e de tempo

disponível, obviamente, observando as diretrizes

do Projeto de Desenvolvimento Institucional

(PDI), em consonância com as ações das coorde-

nações dos cursos que o Campus Posse consolidar

ou mesmo vier a implementar.

Além disto, pretende-se promover e apoiar

as atividades de extensão relacionadas aos egres-

Page 31: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

3

1

sos, com o objetivo de aproximar a comunidade e

os diversos segmentos do setor produtivo, captan-

do informações sobre as necessidades de qualifica-

ção, requalificação profissional e avaliação cons-

tante do papel do Instituto Federal Goiano Campus

Posse no desenvolvimento local e regional.

9. Avaliação Neste tópico, serão apresentados os siste-

mas de avaliação utilizados no Curso Superior de

Agronomia.

9.1. Sistema de Avaliação do Pro-

cesso Ensino-Aprendizagem A função da avaliação é aperfeiçoar méto-

dos, estratégias e materiais, visando o aprimora-

mento da aprendizagem do aluno e a melhoria no

método de ensino do professor, possibilitando a

comunicação contínua e permanente entre os agen-

tes do processo educativo. A avaliação não deve

ser encarada como um fim em si mesma. Pelo con-

trário, deve ter como principal função, orientar o

professor quanto ao aperfeiçoamento de suas me-

todologias e possibilitar ao aluno, a consciência de

seu desempenho e das suas necessidades de apri-

moramento.

Neste contexto, o sistema de avaliação a

ser adotado em cada componente curricular ou

atividade depende dos seus objetivos. Além dos

artigos científicos e das avaliações integradas des-

critas no “Plano de Integração Pesquisa, Ensino e

Extensão”, para avaliação dos alunos, os professo-

res poderão utilizar provas teóricas e práticas; rela-

tórios de atividades; trabalhos de pesquisa e/ou

apresentação de seminários; desenvolvimento de

projetos e participação, durante as atividades aca-

dêmicas, nas disciplinas, respeitando a autonomia

didática do professor, porém, dando ênfase, sempre

que possível, às atividades de caráter prático e/ou

que ensejem a relação teoria/prática.

O aproveitamento acadêmico nas ativida-

des didáticas deverá refletir o acompanhamento

contínuo do desempenho do aluno, avaliado atra-

vés de atividades avaliativas, conforme as peculia-

ridades da disciplina.

Dada a natureza das competências necessá-

rias ao profissional que atua na Agronomia, as

avaliações poderão ser realizadas, utilizando-se

instrumentos que contemplem trabalhos efetuados

de forma coletiva ou individual, porém, dando

ênfase sempre que possível, às atividades em equi-

pe. Os conteúdos a serem avaliados deverão aten-

der os objetivos, com vistas a atingir as competên-

cias e habilidades exigidas do educando previstas

no projeto pedagógico do curso.

A avaliação será diagnóstica e formativa,

ocorrendo de forma processual e contínua na qual

o professor munido de suas observações terá um

diagnóstico pontual da turma. O professor poderá

utilizar diferentes formas e instrumentos de avalia-

ção, que levem o discente ao hábito da pesquisa, da

reflexão, da criatividade e aplicação do conheci-

mento em situações variadas.

Os resultados das avaliações deverão ser

discutidos com os alunos e utilizados pelo profes-

sor como meio para a identificação dos avanços e

dificuldades dos discentes, com vistas ao redimen-

sionamento do trabalho pedagógico na perspectiva

da melhoria do processo ensino aprendizagem.

A sistemática de avaliação do curso Supe-

rior de Agronomia terá como base no Regulamento

dos Cursos de Graduação do IF Goiano (Resolução

nº 07/2016/CS/IF Goiano).

Para efeito de aprovação ou reprovação em

disciplina, cursos de graduação, serão aplicados os

critérios abaixo, resumidos no Quadro 3:

I. O aluno será considerado APROVADO

quando obtiver nota final na disciplina (NF)

igual ou superior a 6,0 (seis) pontos e fre-

quência por disciplina igual ou superior a

75% (setenta e cinco por cento), sendo a

Page 32: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

32

composição das notas semestrais feitas atra-

vés da média das avaliações.

II. Terá direito à Avaliação Final (AF) da disci-

plina o estudante que obtiver NF igual ou su-

perior a 3,0 e inferior a 6,0 e frequência igual

ou superior a 75%. Após a avaliação final, se-

rá considerado aprovado o estudante que ob-

tiver Média Final (MF) maior ou igual a 6,0.

A Média Final da disciplina, após a Avalia-

ção Final (AF), será calculada pela média a-

ritmética entre Nota Final (NF) e Avaliação

Final (AF). A Avaliação Final deverá abran-

ger, no mínimo, 75% do conteúdo desenvol-

vido ao longo do semestre, previsto no plano

de ensino.

III. Caso a Nota Final seja igual ou superior a

6,0, esta será considerada como a Média Fi-

nal.

IV. Estará REPROVADO o aluno que obtiver

Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três) pontos ou

Média Final (MF) inferior a 6,0 (seis) pontos

ou frequência inferior a 75%;

V. A Avaliação Final do estudante que for re-

provado em determinada disciplina, deverá

ficar retida na Coordenação de Registros A-

cadêmicos, arquivada com a pasta do estu-

dante, para fins de comprovação da reprova-

ção do mesmo.

VI. A revisão de avaliações, referente à Avalia-

ção Final, deve ser requerida pelo estudante

ao coordenador do curso, através do Protoco-

lo da Instituição, mediante exposição de mo-

tivos, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas

após a publicação da nota.

CONDIÇÃO SITUAÇÃO FINAL NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO

3,0 ≥ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL

NF ≤ 3,0 ou MF < 6,0 ou FREQ < 75%

REPROVADO

Quadro 3: Resumo de critérios para efeito de promoção

ou retenção nos Cursos de Graduação do IF Goiano NF = Nota FinalFREQ = Frequência MF = Média Final

9.2. Sistema de Avaliação do projeto

Pedagógico de Curso A avaliação do projeto do Curso consiste

numa sistemática que envolve três dimensões:

A primeira trata-se da atuação da Comis-

são Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Fede-

ral Goiano que tem como finalidade a condução

dos processos de avaliação de todos os aspectos e

dimensões da atuação institucional do IF Goiano

em conformidade com o Sistema Nacional de Ava-

liação do Ensino Superior (SINAES), instituído

pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

A segunda dimensão seria a atuação do

Colegiado de Curso e NDE que organizará espaços

de discussão e acompanhamento do processo didá-

tico-pedagógico do curso, por meio de reuniões e

levantamentos semestrais. Estas reuniões permiti-

rão observar além da produção dos professores, o

investimento realizado no sentido da socialização

de pesquisas em diferentes espaços da comunidade

e o desempenho dos estudantes.

A terceira dimensão, que auxilia na avalia-

ção do Projeto Pedagógico do Curso e do processo

de ensino será a Avaliação do desempenho dos

estudantes do Curso de Agronomia, realizada por

meio da aplicação do Exame Nacional de Desem-

penho dos Estudantes (ENADE), consiste em um

instrumento de avaliação que integra o Sistema

Nacional da Avaliação do Curso Superior (SINA-

ES) e, tem como objetivo acompanhar o processo

de aprendizagem e o rendimento dos alunos dos

cursos de graduação em relação aos conteúdos

programáticos, às habilidades e competências de-

senvolvidas.

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de

abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componen-

te curricular obrigatório dos cursos de graduação.

Por isso, os estudantes selecionados pelo INEP

para participarem do ENADE deverão comparecer

e realizar, obrigatoriamente, o Exame, como con-

Page 33: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

3

3

dição indispensável para sua colação de grau e

emissão de histórico escolar.

São avaliados pelo ENADE todos os alu-

nos do primeiro ano do curso, como Ingressantes, e

do último ano do curso, como Concluintes, de a-

cordo com orientações do INEP a cada ciclo de

avaliação.

Destacamos, ainda, que o Ministério da

Educação alterou a forma de avaliar os cursos de

superiores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de

05 de agosto de 2008, publicada no DOU em 07 de

agosto de 2008, instituindo o Conceito Preliminar

de Curso (CPC). Dessa maneira, em conformidade

com esta Normativa, o curso de Bacharelado em

Agronomia trabalhará para obter conceitos entre 3

e 5, visando atender plenamente aos critérios de

qualidade para funcionamento do curso.

A Instituição visa uma proposta inovadora,

em que pretende ter conhecimento sobre a situação

de seus egressos no mercado de trabalho, evidenci-

ando sua história de conquistas e dificuldades,

como também obtendo dados como: nível salarial

atual, tempo de aquisição do primeiro emprego,

rotatividade do emprego, compondo, assim, um

grande banco de dados dos alunos egressos. Para

tanto, a Instituição prevê a criação de um sistema

online disponível pelo site, que viabilizará, aos

egressos, o preenchimento de um formulário de

coleta de informações, instrumento fundamental

para o sucesso da avaliação da eficiência do curso.

Além disso, a Instituição procurará proporcionar,

anualmente, um Encontro de Egressos, para que

haja troca de experiência entre estes.

10. Núcleo Docente Estrutu-

rante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) está

normatizado pelo Regulamento dos cursos de Gra-

duação do IF está em consonância com a Resolu-

ção CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Pa-

recer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, o

Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso

de graduação constitui-se de um grupo de docen-

tes, com atribuições acadêmicas de acompanha-

mento pedagógico do curso, atuando no processo

de concepção, consolidação e contínua atualização

do PPC.

O Art. 48do Regulamento dos cursos de

graduação do IF Goiano prevê que o NDE deve ser

constituído por membros do corpo docente do cur-

so, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do

mesmo, percebida na produção de conhecimentos

na área, no desenvolvimento do ensino, e em ou-

tras dimensões entendidas como importantes pela

instituição, e que atuem no desenvolvimento do

curso. O presidente do NDE será eleito entre seus

pares, com a maioria simples dos votos. São atribu-

ições do NDE:

I. contribuir para a consolidação do perfil pro-

fissional do egresso do curso;

II. zelar pela integralização curricular entre as

diferentes atividades de ensino constantes no

currículo;

III. indicar formas de incentivo ao desenvolvi-

mento de linhas de pesquisa e extensão ori-

undas de necessidades da graduação, de exi-

gências do mercado de trabalho e afinadas

com as políticas públicas relativas à área de

conhecimento do curso;

O art. 50 prevê que a Direção-Geral do

Campus deverá constituir o NDE, considerando a

Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010

e Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010,

atendendo no mínimo, os seguintes critérios:

I. ser constituído por um mínimo de 05(cinco)

professores pertencentes ao corpo docente do curso;

II. ter, pelo menos, 60% de seus membros com

titulação acadêmica obtida em programas de

pós-graduação Stricto sensu; III. ter todos os membros em regime de trabalho

de tempo parcial ou integral, sendo pelome-

nos 20% em tempo integral;

IV. assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar con-

Page 34: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

34

tinuidade no processo de acompanhamento do curso;

O art. 51prevê que os componentes do

NDE deverão ser preferencialmente os docentes

contratados em regime de tempo integral com De-

dicação Exclusiva.

No art. 52 descreve que compete ao Presi-

dente do NDE:

I. convocar e presidir as reuniões, com direito a

voto, inclusive o de qualidade;

II. representar o NDE junto aos órgãos da insti-

tuição; III. encaminhar as sugestões aprovadas do NDE;

IV. coordenar a integração do NDE com os de-

mais órgãos da instituição;

V. observar as questões relativas ao NDE nos instrumentos de avaliação dos cursos;

VI. encaminhar as atas das reuniões ao presidente

do colegiado de curso.

O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por

convocação de iniciativa do Presidente, 02 (duas)

vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre

que convocado pelo Presidente ou pela maioria

simples de seus membros. As deliberações NDE

serão tomadas por maioria simples de votos, com

base no número de membros presentes e lavradas

em ata.

É recomendável que dois terço (2/3) dos

membros do NDE faça o acompanhamento do

curso pelo menos nos seus 4 (quatro) primeiros

anos e renovando-se periodicamente os demais de

modo a haver continuidade no pensar do curso. No

mínimo 2 ou 3 reuniões por semestre além das

convocações extraordinárias.

11. Núcleo de Apoio Pedagó-

gico (NAP) O NAP configura-se como espaço de estu-

dos e ações educacionais, desenvolvendo ativida-

des didático-pedagógicas voltadas para o ensino,

oferecendo mecanismos de melhoria do processo

de aprendizagem e de apoio ao corpo docente,

contribuindo para o aprofundamento dos conheci-

mentos pedagógicos.

São atribuições do NAP:

I. analisar os resultados da avaliação do

processo acadêmico dos cursos, detectando fragilidades a serem corrigidas e

potencialidades a serem reforçadas;

II. examinar os dados estatísticos referentes ao

rendimento escolar dos discentes (aproveitamento e frequência), nos diferentes

componentes curriculares de todos os cursos;

III. examinar os dados estatísticos das avaliações

docentes semestrais realizadas pelos estudantes, bem como elaborar relatório;

IV. identificar e minimizar as causas das

dificuldades e insatisfações dos discentes,

que ocasionam a retenção, as faltas, o baixo rendimento escolar e a evasão;

V. assessorar a prática pedagógica voltada à

inovação educacional para a qualidade de

ensino; VI. auxiliar no processo de seleção e

acompanhamento de monitores e tutores;

VII. assessorar as coordenações de curso, os

colegiados de curso, os NDEs e o corpo docente para a concepção, consolidação,

avaliação e contínua atualização do PPC.

12. Colegiado do Curso O Colegiado do Curso tem como funções

colaborar na definição das diretrizes dessa gradua-

ção, supervisionar o funcionamento e desempenho

dos programas das disciplinas, proceder à avalia-

ção do curso, e apreciar matérias a ele submetidas.

De acordo com a Resolução nº

07/2016/CS/IF Goiano, o colegiado de curso é

responsável pela coordenação didática e a integra-

ção de estudos de cada curso, é, portanto, um órgão

primário normativo, deliberativo, executivo e con-

sultivo, com composição, competências e funcio-

namento definidos no Regimento Interno e tem as

seguintes atribuições:

I. avaliar e deliberar a respeito do projeto

pedagógico do curso e suas alterações,

conforme sugestões do NDE;

Page 35: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

3

5

II. assessorar a coordenação do curso nas decisões;

III. reunir-se e tomar decisões conjuntas com os

demais Colegiados de Curso do campus

quando o assunto da matéria exigir, a critério da diretoria de ensino;

IV. deliberar sobre demandas acadêmicas

encaminhadas por docentes e discentes;

V. analisar os processos dos estudantes em programas de mobilidade estudantil;

VI. deliberar solicitações de aproveitamento de

disciplinas, após análise do professor da área;

VII. apreciar e deliberar os processos de reconsideração de desligamento de discentes.

12.1. Constituição do Colegiado Com base no Art. 42 da Resolução nº

07/2016/CS/IF Goiano, o Colegiado do Curso será

constituído de:

I. coordenador do curso, como presidente do

colegiado; II. mínimo de três professores efetivos,

relacionados ao curso de graduação, eleitos

entre seus pares, que estejam efetivamente

exercendo atividades docentes; III. dois discentes, regularmente matriculados no

curso, eleitos entre seus pares.

§ 1º - À exceção do coordenador, os demais

membros do Colegiado terão mandato de dois anos, com possibilidade de

recondução, por igual período.

§ 2º - Cada segmento que compõe o

Colegiado deverá ter um suplente eleito entre seus pares.

12.2. Atribuições do Presidente do

Colegiado Compete ao Presidente do Colegiado:

I. convocar e presidir as reuniões, com direito a

voto, inclusive o de qualidade;

II. representar o Colegiado junto aos órgãos da

Instituição; III. encaminhar as deliberações do Colegiado;

IV. coordenar a integração do Colegiado com os

demais órgãos da instituição;

V. arquivar as atas das reuniões do colegiado e do NDE.

12.3. Das Reuniões O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente,

no mínimo, duas vezes por semestre sempre que

convocado pelo Presidente. Estas reuniões deverão

ocorrer somente com a maioria absoluta de seus

membros.

As reuniões do Colegiado poderão ocorrer,

extraordinariamente, a qualquer tempo, desde que

convocadas pelo Presidente ou por requerimento

de, no mínimo, 1/3 de seus membros.

As decisões do Colegiado serão tomadas

por maioria simples de votos, com base no número

de membros presentes e serão lavradas em Ata.

13. Perfil dos Docentes e

Técnicos Administrativos da

Área de Educação Neste tópico são apresentados o perfil dos

técnicos administrativos ligados a educação e do-

centes do IF Goiano- Campus Posse.

13.1 Perfil dos Técnicos Administra-

tivos Anexo VI

13.2. Perfil dos Docentes

13.2.1. Coordenador

A definir.

13.2.2. Docentes O Campus Posse conta com 12 professores

de diferentes formações acadêmicas, que começará

o curso superior de Agronomia e depois será reali-

zada a contratação de novos docentes.

Page 36: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

36

13.2.2.1 Regime de trabalho e Titu-

lação docente Anexo VII

13.2.2.2. Professores responsáveis

pelas disciplinas do Curso de Agro-

nomia No Anexo VIII, pode-se observar a proje-

ção de carga horária semanal dos docentes, com a

implantação completa do curso.

14. Infraestrutura O Campus Posse do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia Goiano está atu-

almente em funcionamento em sede provisória,

situada no centro da cidade de Posse, Estado de

Goiás. O prédio definitivo encontra-se ainda em

construção, pois a empresa que ganhou a licitação

da obra não cumpriu os prazos legais estipulados

no contrato, forçando a rescisão do mesmo. Então,

para a finalização de uma primeira parte do prédio,

um novo processo licitatório foi aberto, objetivan-

do-se selecionar uma outra construtora. O Campus

possui e busca parceiros na região para realização

de estágios e aulas práticas, que ajuda os discentes

a entender a dinâmica no setor agropecuário.

Na sede provisória, todas as salas dispõem

de aparelhos de ar-condicionado para melhor aco-

modação tanto dos servidores quanto do corpo

discente. As salas de aula e alguns departamentos

administrativos possuem quadro de vidro, facili-

tando a comunicação interna e potencializando os

processos de ensino e aprendizagem. Trata-se de

uma área de 576,75 m², distribuída da seguinte

maneira:

I. 02 Salas de aula;

II. 01 Laboratório de manutenção de computa-

dores e redes;

III. 01 Laboratório de desenvolvimento de siste-

mas;

IV. 01 Biblioteca;

V. 08 Salas administrativas.

Quanto à sede definitiva, projeta-se, numa

primeira etapa, com conclusão em 2017, a constru-

ção de um prédio que abarque uma área total útil

(coberta) de 3.969,66 m², contendo seis blocos

distintos interligados por circulação coberta, os

quais abrigarão as seguintes estruturas:

I. Auditório com capacidade para 200 (duzen-

tas) pessoas;

II. Bloco de Acesso e Biblioteca;

III. Bloco pedagógico/administrativo, distribuído

em 2 (dois) pavimentos;

IV. Bloco de serviços e vivência;

V. Quadra Poliesportiva coberta;

VI. Bloco de ensino profissionalizante;

VII. Bloco de guarita;

VIII. Bloco de serviços auxiliares;

IX. Rede de alta e baixa tensão providas de ilu-

minação;

X. Rede hidro sanitárias com bueiros/bocas de

lobo;

XI. Rede de águas pluviais;

XII. Poços artesianos – total de quatro bombas e

um pressurizado;

XIII. Sistema de Proteção Contra Descarga Atmos-

férica SPDA – quatro;

XIV. Pavimentação;

XV. Guias e sarjetas;

XVI. Estacionamento frontal (iluminado e pavi-

mentado);

XVII. Teatro de arena.

Nestes termos, o bloco pedagógico acima

listado será composto de seis laboratórios básicos:

I. Laboratório de biologia;

II. Laboratório de química;

III. Laboratório de física;

IV. Laboratório de matemática;

V. Laboratório de informática;

VI. 12 Salas de aula.

Além disso, concomitantemente à constru-

ção dessa primeira etapa, está previsto, para 2017 e

2018, o início da construção da Fazenda Escola do

Campus, haja vista que o eixo principal de atuação

do IF Goiano – Campus Posse compreende setores

Page 37: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

3

7

ligados às demandas do campo. Para este fim,

consta uma área total disponível de 144,78 hecta-

res.

14.5. Atendimento às pessoas com

Necessidades Educacionais Especí-

ficas Em atendimento ao prescrito no Regula-

mento dos Cursos de Graduação do Instituto Fede-

ral Goiano, capítulo IX, Seção V em relação ao

Atendimento às Pessoa com Necessidades Educa-

cionais Específicas (NAPNE).

O NAPNE busca promover a inclusão de

pessoas com necessidades específicas no Campus,

contribuindo para o seu acesso na instituição, per-

manência e conclusão com êxito do curso ofertado,

por meio da promoção de ações adequadas para a

inserção dos diferentes grupos de pessoas excluí-

das e marginalizadas no âmbito do IF Goiano.

Seu principal objetivo é implementar a-

ções de inclusão de Pessoas com Necessidades

Educacionais Especiais (visuais, auditivos, físicos,

mentais e altas habilidades), partindo da discussão

sobre aspectos técnicos, didático-pedagógicos,

adequações, quebra de barreiras arquitetônicas,

atitudinais e educacionais, bem como as especifi-

cidades e peculiaridades de cada deficiência e altas

habilidades, buscando a reflexão sobre o papel do

professor e da instituição numa prática pedagógica

inclusiva.

Nesse sentido, as atribuições do NAPNE

são:

I. Prestação de assistência direta aos projetos da

instituição que possuam algum apelo ligado à

inclusão;

II. Estímulo ao espírito de inclusão na comuni-

dade interna e externa, de modo que o aluno

não apenas acumule conhecimentos técnicos,

mas valores sociais consistentes, para que a-

tue na sociedade de forma consciente e com-

prometida;

III. Realização de levantamento das áreas do

Campus com problemas de acessibilidade e

estudo das possíveis adaptações;

IV. Estabelecimento de parcerias com outras ins-

tituições especializadas de atendimento às

pessoas com necessidades especiais.

V. Acompanhamento e apoio didático-

pedagógico aos alunos com Necessidades

Educacionais Especiais (NEE's) e seus pro-

fessores.

14.6. Recursos Audiovisuais O Campus Posse possui 5 projetores mul-

timídia disponíveis aos docentes além de 3 lousas

interativas que podem ser utilizadas com o intuito

de facilitar o processo ensino/aprendizagem.

14.7. Área de Lazer e Circulação A área de lazer da estrutura que está sendo

construída disponibilizará aos alunos do Campus

Posse as seguintes estruturas: 01 quadra poliespor-

tiva coberta; e 01 teatro de arena.

A área de circulação contará com: Espaço

arborizado com pequenas áreas de convivência e

bancos de alvenaria; e Áreas de estacionamento

descoberto, porém arborizadas.

Além disso, terá um local para socialização

dos estudantes, totalmente coberto e equipado com

bancos, bebedouros e cantina.

14.8. Assistência Estudantil A assistência estudantil deve ser entendida

como direito social, capaz de romper com tutelas

assistencialistas e com concessões estatais, com

vistas a inclusão social, formação plena, produção

de conhecimento, melhoria, do desempenho aca-

dêmico e o bem estar biopsicossocial. (Art. 1º da

Política de Assistência Estudantil do IF Goiano).

No Campus Posse a assistência estudantil é

de responsabilidade da Gerência de Ensino com-

posta por uma equipe multidisciplinar sendo: assis-

Page 38: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

38

tente social, assistente de aluno, professores de

educação física entre outros. Sendo responsável,

também, pela implantação e implementação dos

serviços assistenciais através de Programas cujo

objetivo é minimizar a evasão escolar, bem como

oportunizar o acesso à educação de forma igualitá-

ria.

O programa de Assistência Estudantil é

destinado aos estudantes regularmente matricula-

dos neste campus, nos cursos presenciais em todas

as suas modalidades, em consonância com o Pro-

grama Nacional de Assistência Estudantil (PNA-

ES) e Regulamento do Programa de Assistência

Estudantil no IF Goiano, aprovado pela Resolução

nº 033, de 13 de setembro de 2011. O programa é

direcionado aos estudantes que não possuem con-

dições econômicas/financeiras de prosseguirem sua

trajetória acadêmica.

Para inclusão no programa do IF Goiano -

Campus Posse os discentes devem estar com ma-

trícula e frequência regular; os alunos devem apre-

sentar condições socioeconômicas que justifiquem

a necessidade do recebimento do auxílio financeiro

estudantil. Dentre os benefícios estão: o Auxílio

Alimentação e a Bolsa Auxílio Permanência, e

também quando disponível os serviços de assistên-

cia social, composta dos profissionais listados a-

baixo:

I. Assistente Social;

II. Assistentes de alunos;

III. Pedagoga;

14.9. Laboratórios Específicos O Anexo IX, apresenta a estrutura física

disponibilizada para o funcionamento do Curso

Superior de Agronomia. As estruturas físicas serão

utilizadas em caráter multidisciplinar, contando

com parcerias e convênios na região, para realiza-

ção de práticas e estágios.

Page 39: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

3

9

ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas

Primeiro Período

Código Disciplina Carga Horária Pré – Requisito

CHRT CHAT CR -

AGR 101 Biologia Celular 69,67 76 4 -

AGR 102 Ecologia 34,83 38 2 -

AGR 103 Fundamentos de Matemática 52,25 57 3 -

AGR 104 Informática I 34,83 38 2 -

AGR 105 Introdução à Agronomia 34,83 38 2 -

AGR 106 Metodologia Científica I 34,83 38 2 -

AGR 107 Leitura e Produção Textual 52,25 57 3 -

AGR 108 Química Geral 52,25 57 3 -

Sub –Total 365,74 399 21

Segundo Período

AGR 201 Anatomia e Morfologia Vegetal 34,83 38 2 AGR 101

AGR 202 Cálculo Diferencial e Integral 52,25 57 3 AGR 103

AGR 203 Desenho Técnico 34,83 38 2 -

AGR 204 Física 69,67 76 4 AGR 103

AGR 205 Gênese e Morfologia do Solo 52,25 57 3 -

AGR 206 Língua Inglesa I 52,25 57 3 -

AGR 207 Química Orgânica 52,25 57 3 -

AGR 208 Zoologia Geral 52,25 57 3 -

Sub – Total 400,58 437 23

Terceiro Período

AGR 301 Anatomia e Fisiologia Animal 34,83 38 2 -

AGR 302 Bioquímica 52,25 57 3 AGR 207

Page 40: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

40

AGR 303 Estatística Básica 34,83 38 2 -

AGR 304 Física e Classificação do Solo 52,25 57 3 AGR 205

AGR 305 Mecânica e Mecanização Agrícola 69,67 76 4 -

AGR 306 Microbiologia Geral 52,25 57 3 -

AGR 307 Química Analítica 52,25 57 3 AGR 108

AGR 308 Sistemática e Organografia

Vegetal 52,25

57 3 -

Sub – Total 400,58 437 23

Quarto Período

AGR 401 Agrometeorologia 34,83 38 2 -

AGR 402 Entomologia Geral 52,25 57 3 AGR 208

AGR 403 Estatística Experimental 69,67 76 4 AGR 303

AGR 404 Fertilidade do Solo e Nutrição de

Plantas 52,25

57 3 -

AGR 405 Fisiologia Vegetal 69,67 76 4 AGR 201; AGR 302

AGR 406 Fitopatologia I 52,25 57 3 AGR 306

AGR 407 Hidráulica 34,83 38 2 -

AGR 408 Microbiologia Agrícola 52,25 57 3 AGR 306

Sub – Total 418 456 24

Quinto Período

AGR 501 Agroecologia 34,83 38 2 -

AGR 502 Entomologia Agrícola 52,25 57 3 AGR 402

AGR 503 Fitopatologia II 52,25 57 3 AGR 406

AGR 504 Irrigação e Drenagem 52,25 57 3 AGR 401; AGR 407

AGR 505 Manejo e Conservação do Solo e

Água 34,83

38 2 AGR 304

AGR 506 Melhoramento de Plantas e

Biotecnologia 52,25

57 3 -

AGR 507 Plantas Daninhas 52,25 57 3 AGR 405

Page 41: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

4

1

AGR 508 Zootecnia Geral 69,67 76 4 AGR 301

Sub – Total 400,58 437 23

Sexto Período

AGR 601 Construções e Instalações Rurais 52,25 57 3 AGR 203

AGR 602 Culturas I (Arroz, Milho, Trigo e

Sorgo) 52,25

57 3 AGR 405

AGR 603 Economia Agrícola 52,25 57 3 -

AGR 604 Forragicultura 34,83 38 2 AGR 405

AGR 605 Olericultura 34,83 38 2 AGR 405

AGR 606 Produção Animal I (Monogástricos) 34,83 38 2 AGR 508

AGR 607 Propagação de Plantas 34,83 38 2 AGR 405

AGR 608 Topografia – Altimetria e

Planimetria 69,67

76 4 AGR 203

Sub – Total 365,74 399 21

Sétimo Período

AGR 701 Administração Rural 52,25 57 3 AGR 603

AGR 702 Culturas II (Soja, Feijão, Girassol e

Algodão) 52,25

57 3 AGR 405

AGR 703 Fruticultura 52,25 57 3 AGR 405

AGR 704 Geoprocessamento e Georeferenciamento

34,83 38

2 AGR 608

AGR 705 Produção Animal II (Ruminantes) 52,25 57 3 AGR 508

AGR 706 Produção e Tecnologia de

Sementes 34,83

38 2 AGR 405

AGR 707 Silvicultura 34,83 38 2 AGR 405

Optativa I 34,83 38 2

Sub – Total 348,32 380 20

Oitavo Período

AGR 801 Avaliação e Perícia Rural 34,83 38 2 AGR 104; AGR 603

AGR 802 Culturas III (Café, Cana-de-açúcar 52,25 57 3 AGR 405

Page 42: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

42

e Mandioca)

AGR 803 Fisiologia e Manejo Pós-Colheita 34,83 38 2 -

AGR 804 Processamento Animal e Vegetal 52,25 57 3 -

AGR 805 Secagem e Armazenamento de

Grãos 69,67 76 4 AGR 204

AGR 806 Sistema de Gestão Ambiental 34,83 38 2 -

Optativa II 34,83 38 2

Sub – Total 313,49 342 18

Nono Período

AGR 901 Elaboração Análise e

Gerenciamento de Projetos 52,25 57 3 AGR 701

AGR 902 Legislação e Ética Profissional 34,83 38 2 -

AGR 903 Metodologia Científica II 34,83 38 2 AGR 106

AGR 904 Proteção de Plantas e Receituário

Agronômico 69,67 76 4

AGR 502; AGR 503; AGR 507

AGR 905 Sociologia e Extensão Rural 34,83 38 2 -

AGR 906 Jardinagem e Paisagismo 34,83 38 2

Sub – Total 261,24 285 15

Décimo Período

-- Estágio Curricular Obrigatório 160 160 8

-- Trabalho de Conclusão de Curso 34,83 38 2

Sub – Total 194,83 198 10

Componentes Curriculares

Carga Horária

Disciplinas Obrigatórias 3399,44 h

Disciplinas Optativas 69,66 h

Atividades Complementares

90 h

Estágio Supervisionado 160 h

Page 43: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

4

3

Trabalho de Curso 34,83 h

Carga Horária Total do Curso

3719,1

CHRT: Carga hora relógio total CHAT: Carga hora aula total CR: Créditos por semana

Page 44: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

44

ANEXO II - Matriz Curricular de Disciplinas Optativas

Disciplinas Optativas

Carga Horária Pré – Requisito

CHRT CHAT CR

Agricultura de Precisão 34,83 38 2

Comercialização e Marketing de Produtos 34,83 38 2

Cooperativismo e Associativismo 34,83 38 2

Libras 34,83 38 2

Fisiologia do Estresse em Plantas 34,83 38 2

Fisiologia da Produção Vegetal 34,83 38 2

Germinação e Produção de Mudas Nativas 34,83 38 2

Informática II 34,83 38 2

Língua Inglesa II 34,83 38 2

Nematologia Agrícola 34,83 38 2

Paisagismo 34,83 38 2

Plantas Medicinais e Aromáticas 34,83 38 2

Práticas de Escrita Científica 34,83 38 2

Tratamento e Reuso de Resíduos Agroindustriais 34,83 38 2

Saúde e Segurança do Trabalhador 34,83 38 2

Legenda: CHRT: Carga hora relógio total CHAT: Carga hora aula total

CR: Créditos por semana

Page 45: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

4

5

ANEXO III - Ementa

1º Semestre

Nome da disciplina: Biologia Celular

Período: 1º Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:

9,67h

Carga Horária Total:

69,67h

Código: AGR101 Créditos: 4 Pré-requisitos: -

Ementa:

Organização e caracterização das células. Composição química da célula. Diversidade e organização geral da célu-

la procariota e eucariota. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus revestimentos, com-partimentos e componentes subcelulares. Biomoléculas. Membranas Biológicas. Mitocôndria. Citoesqueleto e mo-

vimentos celulares. Retículo Endoplasmático e Complexo de Golgi. Transporte através de membranas. Ciclo celu-

lar. Diferenciação celular. Biogênese de estruturas subcelulares. Digestão intracelular. Célula Vegetal e Animal.

Organização geral dos vírus. Perspectivas e métodos de investigação científica em biologia celular.

Bibliografia Básica 1. ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1462p.

2. CARNEIRO, J. JUNQUEIRA, L.C. Biologia Celular e Molecular. 8. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005. 352p.

3. RAVEN, P.H., EVERT, R. F.;CURTIS, H. Biologia Vegetal. 8. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2014.

Bibliografia complementar

1. BERKALOFF, A. et al. Biologia e Fisiologia Celular. São Paulo: Edgard Blücher, 1975. 287p.

2. BOLSOVER, S. R. et al. Biologia Celular. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

3. JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 540p.

4. ROBERTIS, E. D. P; ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3.ed. Rio de Ja-

neiro: Guanabara Koogan, 2001. 418p.

5. WASSERMAN, S. A; MINORSKY, P. V; JACKSON, R. B. Biologia de Campbell. 10. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.

Nome da disciplina: Ecologia

Período: 1º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 4,83h

Carga Horária Total: 34,83h

Código: AGR102 Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Definição, histórico e conceitos gerais de ecologia. Conceitos e parâmetros básicos em ecologia e genética de po-

pulações. Crescimento populacional e limites de crescimento. Interações interespecíficas. Comunidades biológi-

cas. Ecossistemas. Biomas e regiões biográficas brasileiras. Sucessão ecológica. Fatores abióticos. Ciclos biogeo-químicos. Fluxo de energia. Recursos renováveis e não renováveis. Aspectos evolutivos dos seres vivos. Impactos

ambientais associados aos sistemas produtivos agropastoris. Questões ambientais da atualidade.

Bibliografia Básica

1. BEGON, M; TOWSEND, C. R; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Ale-

gre:Artmed, 2007. 752p. 2. GUREVITCH, J; SCHEINER, S. M; FOX, G. A. Ecologia Vegetal. Porto Alegre:Artmed, 2009.

752p.

3. RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001. 470p.

Bibliografia complementar

1. DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7. Ed. Porto Alegre: Artmed. 2005. 2. EHLERS, E. Agricultura Sustentável. 2.ed. Guaíba: Icea, 1999.

3. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre.

Universidade / UFRGS, 2001. 653p.

4. ODUM, E.P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thompson Learning, 2007. 612p.

Page 46: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

46

5. PRIMAVESI, A. Agroecologia, Ecosfera, Tecnosfera e Agricultura. São Paulo: Nobel, 1997.

Nome da disciplina: Fundamentos de Matemática

Período: 1º Carga Horária Teórica: 52,25h

Carga Horária Prática:- Carga Horária Total: 52,25h

Código: AGR103 Créditos: 3 Pré-requisitos:-

Ementa:

Funções algébricas, polinomiais, logarítmicas, exponenciais trigonométricas e gráficos. Introdução à geometria

analítica e álgebra linear.

Bibliografia Básica

1. BOLDRINI, J. L. Álgebra linear. 3. Ed. São Paulo: Harbra, 1986. 2. IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1998-2001.v. 1.

3. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. Ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994.

Bibliografia complementar

1. ÁVILA, G. Cálculo das Funções de uma Variável. 7. Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006.

2. DANTE, Luis Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações. 4. Ed. São Paulo: Editora Àtica, 2010. 3. DOMINGUES, H. H., IEZZI, G. Álgebra moderna. 3. Ed São Paulo: Atual, 2001.

4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz.Um Curso de Cálculo. 5. Ed. Rio de Janeiro:Editora LTC,2008

5. LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio. 9. Ed Rio de Janeiro: SBM, 2006. V.1.

Nome da disciplina: Informática I

Período: 1º Carga Horária Teórica: 10h Carga Horária Prática:

24,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR104 Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Conceitos Básicos: software, hardware, processamento de dados; Tipos de Computadores; Representação da In-

formação; Sistemas de Numeração; Operação e Configuração de um Sistema Operacional; Operações Básicas com o Computador: elaboração de documentos de texto, planilhas apresentações.

Bibliografia Básica

1. BORGES, K. N. R. LibreofficeparaLeigos.Libreoffice: The Document Foundation, 2011.

2. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática.8.ed. Prentice Hall, 2004.

3. FEDELI, R. D.; POLLONI, E. G. F.; PERES, F. E. Introdução à Ciência da Computação. 2.ed. São Paulo.

Bibliografia complementar

1. COX, J.; FRYE et al. Microsoft Office System 2010. 7. Ed. São Paulo: Artmed, 2008.

2. MONTEIRO, M. Introdução à organização de computadores . 3. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

3. SOARES, W., FERNANDES, G. Linux: Fundamentos. São Paulo: Editora Érica, 2010. 4. VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. São Paulo, 7.ed. Campus, 2004.

5. VAL, C. E. Ubuntu: Guia do Iniciante2.0. Vitória, 2012.

Nome da disciplina: Introdução a Agronomia

Período: 1º Carga Horária Teórica:

34,83h

Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR105 Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Projeto político pedagógico do curso de Agronomia. Regulamentação do exercício profissional e mercado de tra-

balho. Evolução da agricultura e da agronomia. Fatores e sistemas de produção agropecuária. Grandes debates atu-

ais na agricultura. A agricultura no Brasil: caracterização e importância socioeconômica, fatores sociais, políticas públicas e inserção no contexto internacional. Evolução das técnicas agropecuárias ao longo da história da huma-

nidade. Modelos de exploração agrícola. Formação profissional e mercado de trabalho. Empreendedorismo e eco-

nomia rural. Industrialização e comercialização. Pesquisa e extensão na agropecuária.

Bibliografia Básica

Page 47: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

4

7

1. ALBUQUERQUE, A. C. S. Agricultura tropical: quatro décadas de inovações tecnológicas, institu-

cionais e políticas. Brasília: DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 2. BONNAL, P. Análise comparada de políticas agrícolas: uma agenda em transformação. Rio de Ja-

neiro: Mauad X, 2011.

3. CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 2008. 108p.

Bibliografia complementar

1. ALVARENGA, O. M. Agricultura brasileira: realidade e mitos. Rio de Janeiro: Revan, 1999. 149p. 2. BATALHA, Mário Otávio. Recursos humanos e agronegócio: a evolução do perfil profissional. Ja-

boticabal: Editora Novos Talentos, 2005.

3. LEITE, S. Políticas Públicas e Agricultura no Brasil. Sérgio Leite (org.). Porto Alegre: Editora da

Universidade/UFRGS, 2001. 4. MAZOYER, M, ROUDART, L. História das agriculturas no mundo. Instituto Piaget. Porto Alegre.

2001. 520p.

5. PONS, M.A. História da Agricultura. Caxias do Sul: Maneco Editora, 1999. 240p.

Nome da disciplina: Metodologia Científica I

Período: 1º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática: 14,83h

Carga Horária Total: 34,83h

Código: AGR106 Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Conceitos e concepções de ciência. Textos acadêmicos: fichamento, resumo, resenha, relatório e artigo científico.

Estudo da citação: discurso direto e indireto, paráfrase e transcrição. Técnicas de descrição. Normas de formata-

ção, citação e referências da ABNT. Técnicas de apresentação de trabalho. Introdução aos tipos de pesquisa.

Bibliografia Básica 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Apresentação de citação em

documentos. Rio de Janeiro, 2002.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação,

referências, elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 3. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. Ed.

São Paulo: Atlas, 2014.

Bibliografia complementar

1. JACOBINI, Maria Letícia de Paiva. Metodologia do Trabalho Acadêmico. 4. Editora Campinas: A-

línea, 2011. 2. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Meto-

dologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2007.

3. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7.

Ed.São Paulo: Atlas, 2007. 4. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. Ed. São Paulo: A-

tlas, 2009.

5. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Nome da disciplina: Leitura e Produção Textual

Período: 1º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:

22,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR107 Créditos: 3 Pré-requisitos:-

Ementa:

Leitura e produção textual de gêneros das esferas acadêmica, científica e social. Gêneros e situações discursivas.

Textualidade e discurso: elementos da cena enunciativa e intencionalidade discursiva. Aspectos organizacionais do texto escrito: sequências textuais, elementos coesivos e aspectos da coerência. Tipologias textuais e seus elemen-

tos: descrição, narração e dissertação. Língua oral em contextos formais. Aspectos gramaticais: concordância no-

minal e verbal, regência nominal e verbal, pontuação, acentuação gráfica e ortografia (novo acordo ortográfico).

Bibliografia Básica

1. COSTA VAL, M. G. Redação e textualidade. 2. Ed.São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Page 48: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

48

2. FARACO, C.; TEZZA, C. Oficina de texto. 3. Ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

3. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2009.

Bibliografia complementar

1. AZEREDO, J. C. de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, Instituto

Houaiss, 2009.

2. ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. Ed. São Paulo: Contexto, 2010. 3. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de Texto para Estudantes Universitários .24. ed.Petrópolis:

Editora Vozes, 2014.

4. FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9. Ed.São Paulo: Ática, 2013.

5. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 17.ed. São Paulo: Ática, 2008.

Nome da disciplina: Química Geral

Período: 1º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:

22,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR108 Créditos: 3 Pré-requisitos:-

Ementa:

Estrutura da matéria e suas propriedades. Estequiometria e reações de soluções aquosas. Estrutura eletrônica do átomo. Propriedades periódicas dos elementos. Geometria molecular e teorias de ligação. Interações intermolecu-

lares. Funções inorgânicas. Introdução ao Equilíbrio Químico. Higiene e segurança no Laboratório.

Bibliografia Básica

1. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. Tradução: Ricardo Bicca de Alencastro. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 2. BROWN, Theodore L.; LEMAY JÚNIOR, H.Euegene; BURSTEN, Bruce E.; BURDGE, Julia R.

Química: a ciência central. Tradução: Robson Mendes Matos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

3. KOTZ, Jhon C. TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Grabiela C. Química Geral e Reações Químicas.

Tradução: Flávio Maron Vichi e Solange Aparecida Visconte. São Paulo: Cengage Learning, 2v, 2009.

Bibliografia complementar 1. BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo:

Cengage. 2016.

2. BESSLER, Karl E.; VICENTE, Amarílis de; NEDER, Finageiv. Química em Tubos de Ensaio. Uma

Abordagem para Principiantes. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2011. 3. MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, José Carlos de A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007.

4. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. Tradução: KoitiAraki,

Denise de Oliveira Silva, Flavio Massao. São Paulo: Blucher, 1995. 5. SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA.PeriódicoQuímica Nova na Escola. On-line ISSN

2175-2699.

2º Semestre

Nome da disciplina: Anatomia e Morfologia Vegetal

Período: 2º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:

4,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR201 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR101

Ementa:

Célula vegetal. Tecidos vegetais: meristemático, fundamental, dérmico e condutor. Estrutura da folha. Estrutura

primária e secundária do caule e da raiz. Estruturas secretoras. Anatomia da flor, fruto e semente. Caracterização da morfologia interna e externa dos órgãos vegetativos e reprodutivos de gimnospermas e angiospermas. Relação

da anatomia vegetal com a sistemática e a fisiologia vegetais.

Page 49: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

4

9

Bibliografia Básica

1. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte 1. Células e Tecidos . 2. ed. São Paulo: Roca, 1986, 304p. 2. CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte 2. Órgãos. 2. ed. São Paulo: Roca, 1987. 336p.

3. GONÇALVES, E; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado das

plantas vasculares. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2007.

Bibliografia complementar

1. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. 3. ed. Viço-sa: UFV, 2012. 438p.

2. ESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. 293p.

3. FERRI, M. G. Botânica: Morfologia Interna das Plantas (anatomia). São Paulo:Nobel, 1987. 112p.

4. SOUZA, L. A. Morfologia e Anatomia Vegetal: Células, Tecidos, Órgãos e Plântula. UEPG, 2003. 259p.

5. SOUZA, L.A et al. Morfologia e Anatomia Vegetal: Técnicas e práticas . UEPG, 2005. 192p.

Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral

Período: 2º Carga Horária Teórica:

52,25h

Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR202 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR103

Ementa: Limite e Continuidade de Funções. Derivadas de Funções Algébricas, Logarítmicas, Exponenciais e Trigonomé-

tricas. Integração. Aplicações das Derivadas e Integrais.

Bibliografia Básica

1. FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação,integração. 6. ed.

São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006. 2. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008.35

3. LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra. 1994.

Bibliografia complementar

1. ÁVILA, G.Cálculo das Funções de uma Variável. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2006.

2. IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Editora Atual. 2004. 3. LARSON, R., EDWARDS, B.H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Ci-

entíficos, 2003.

4. LARSON, R.; EDWARDS, B. Cálculo com Aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC. 2005.

5. SVIERCOSKI, Rosangela F. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias: Análise de Dados e Mo-

delos. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010

Nome da disciplina: Desenho Técnico

Período: 2º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:

14,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR203 Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa: Geometria descritiva (ponto, reta e plano). Noções Básicas de Desenho Técnico Manual: caligrafia técnica; legen-

da; escalas numéricas e gráficas, unidades de medidas e cotas, perspectiva e vistas ortogonais, noções básicas en-

volvendo desenhos arquitetônicos aplicados a construções rurais, irrigação e topografia. Uso do Desenho Assistido

pelo Computador.

Bibliografia Básica 1. MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 4.ed. São Paulo: Blucher, 2001.

2. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Desenho Técnico, 1997.

3. SPECK, H.J.; PEIXOTO, V.V. Manual Básico de Desenho Técnico. 8. ed. 2013.

Bibliografia complementar

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de desenho de arquitetura. 2. BARROS, B.F.; GEDRA, R.L. AutoCAD 2015 - Utilizando Totalmente. Ed. Érica.

3. MACHADO, A. Desenho na engenharia e arquitetura. 3. ed. São Paulo. v.1, 1980. 252,25p.

4. MARMO, C. Curso de desenho. São Paulo: Moderna, s.d., vol. 1, 2, 3 e 4.

Page 50: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

50

5. PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Ed. Nobel, 1999.

Nome da disciplina: Física

Período: 2º Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 9,67h

Carga Horária Total: 69,67h

Código: AGR204 Créditos: 4 Pré-requisitos: AGR103

Ementa:

Introdução à mecânica Newtoniana. Introdução à Termodinâmica. Fluidos. Introdução ao eletromagnetismo. In-

trodução à Física Moderna

Bibliografia Básica

1. CUTNELL, J. D.; JOHNSON K. W.;Física, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006 (v.1, v.2, v.3) (Tra-dução: Sérgio de Biasi).

2. NUSSENZVEIG, H. M.; Curso de Física Básica, São Paulo: Editora Blucher, 2014 (v.1, v.2, v.3,

v.4).

3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8a.ed. Rio de Ja-neiro, RJ: LTC, 2008. (v.1, v.2, v.3, v.4).

Bibliografia complementar

1. CORTEZ, L.A.B.; MAGALHÃES, P.S.G. Introdução à engenharia agrícola. 2. ed. Campinas: Uni-

camp, 1993.

2. HERIES, C.E. et al. Problemas experimentais em física. 4. ed. Campinas: Unicamp, 1993. Vol. 1. 3. LUZ, A. M. R.; ALVARENGA, B. G. Física. São Paulo: Scipione, 2007.

4. RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da física. 9. ed.

rev. ampl. São Paulo: Moderna, 2007.

5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2006. vol 2. 596p.

Nome da disciplina: Gênese e Morfologia do Solo

Período: 2º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

12,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR205 Créditos: 3 Pré-requisitos:-

Ementa: Rochas, minerais e intemperismo. Noções básicas de Geologia, fatores e processos de formação do solo. Propriedades

físicas, químicas e morfologia do solo. O perfil do solo. O solo na paisagem. Caracterização morfológica, física, quími-

ca e mineralógica dos solos. O solo como parte essencial do meio ambiente.

Bibliografia Básica

1. KLAMT, S.P., GIASSON, E. Morfologia do solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos a campo. Guaíba: Agrolivros, 2007.

2. PRADO, H. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação, levantamento. 4. ed., rev., ampl. Pira-

cicaba: Ed. do Autor, 2003. 281p.

3. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de am-bientes. 5. ed.Lavras: UFLA, 2007. 322p.

Bibliografia complementar

1. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2 ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. 216 p.

2. OLIVEIRA, J. B. de. Pedologia aplicada. São Paulo: FUNEP, 2001. 414p.

3. PRADO, H. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação e levantamento. Piracicaba: Gênesis, 2000. 170 p.

4. SANTOS, R. D.; LEMOS, R. C.; SANTOS, H. G.; KER, J. C.; ANJOS, L. H. C. dos. Manual de

descrição e coleta de solo no campo. 5.ed. Viçosa: SBCS/SNLCS, 2005. 92p.

5. BUOL, S. W.; SOUTHARD, R. J.; GRAHAM, R. C.; McDANIEL, P. A. Soil Genesis and Classifica-tion. 5. ed., Ames: Iowa State University Press, 2003. 494p.

Nome da disciplina: Língua Inglesa I

Page 51: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

5

1

Período: 2º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:

22,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR206 Créditos: 3 Pré-requisitos:-

Ementa: Leitura e produção de textos básicos das esferas acadêmica, científica e social na língua Inglesa. Gêneros e situa-

ções discursivas do cotidiano na língua alvo. Ênfase nas habilidades e competências linguísticas em inglês através

de situações e gêneros que contemplem também as necessidades específicas do curso. Produção oral e escrita bási-

ca dos tópicos relacionados à aquisição e à ampliação de vocabulário. Língua oral em contextos formais. Noções básicas de concordância e regência.

Bibliografia Básica

1. AMORIM, J. Longman: Gramática Escolar da Língua Inglesa. São Paulo: Pearson, 2004.

2. CARTER, R.; HUGHES, R.; MCCARTHY, M. Exploring Grammar in Context: Grammar refer-

ence and practice. Cambridge University Press, 2000. 3. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo: Texto No-

vo, 2012.

Bibliografia complementar

1. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP – English for EspecificPurposes,

Estágio I. São Paulo: Texto Novo, 2002. 2. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a self study reference and practice book for inter-

mediate students.2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

3. (S.A.) OXFORD ESCOLAR - Dicionário Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. Ox-

ford: Oxford University Press, 2010. 4. RICHARDS, J. C. et al. Changes: English for international communication. V.1, 2. Cambridge Uni-

versity Press, 1994.

5. SLATER, Stephen; COLLIE, Joanne.Short Stories for creative language classroom.Cambridge-USA, 2010.

Nome da disciplina: Química Orgânica

Período: 2º Carga Horária Teórica:

52,25h

Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR207 Créditos: 3 Pré-requisitos:-

Ementa:

Compostos de Carbono: estrutura, propriedades, nomenclaturas e grupos funcionais. Ácidos e Bases. Reações Or-gânicas: adição e substituição nucleofílica, eliminação de haletosde alquila, reações radicalares. Esterioquímica.

Compostos aromáticos e suas reações. Determinação de Estruturas.

Bibliografia Básica

1. BETTELHEIM, Frederick A.; BROWN, William H.; CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O.

Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Cengage, 2012. 2. McMURRY, John. Química Orgânica. Tradução: AllTasks. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2v.

2011.

3. SOLOMONS, T.W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC,

v1. 2012.

Bibliografia complementar 1. ALLINGER, N.L., CAVA, M.P., JONGH, D.C., JOHNSON, C.R., LEBEL, N.A., STEVENS, C.L.

Química Orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro, LCT. 1990.

2. BRUICE, Paula Y. Fundamentos de Química orgânica: com virtual lab.2. ed. São Paulo: Pearson,

2014. 3. BARBOSA, Luiz Cláudio de A. Introdução à Química Orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

4. COSTA, Paulo; FERREIRA, Vitor; ESTEVES, Pierre; VASCONCELLOS, Mário. Ácidos e Bases

em Química Orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2005. 5. PAVIA, Donald L.; LAMPMAN, Gary M.; KRIZ, George S.; ENGEL, Randall G. Química orgânica

experimental: técnicas de escala pequena. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Page 52: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

52

Nome da disciplina:Zoologia Geral

Período: 2º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

12,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR208 Créditos: 3 Pré-requisitos:-

Ementa: Conceitos básicos. Estudos de integração de vários aspectos da zoologia a outros ramos da biologia. Conhecer ca-

da grupo zoológico. Noções de sistemática, filogenia, biologia evolutiva e outras áreas. Estudo da origem da vida

na Terra, protozoários e principais grupos animais, comportamento animal e ecologia. Abordagem de morfologia

funcional, integrando a forma com a fisiologia e comportamento. Estudos sobre conteúdos citologia, genética, his-tologia, embriologia, anatomia comparada e funcional, etologia, fisiologia, paleontologia e taxonomia.

Bibliografia Básica

1. GARCIA, Flávio Roberto Mello. Zoologia Agrícola: Manejo Ecológico de Pragas. 4.ed. Editora Rí-

gel& Livros Brasil, 2014. 256p.

2. HICKMAN JR, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan; EISENHOUR, David J.; KEEN, Susan L.; I’ANSON, Helen. Princípios Integrados de Zoologia.15. ed.Editora: Grupo Gen Guanaba-

ra, 2013.973p.

3. HICKMAN JR, Cleveland P.: ROBERTS, Larry S.;LARSON, Allan. Princípios Integrados de Zoo-

logia. Editora Guanabara Koogan, 2009. 846p.

Bibliografia complementar 1. BRUSCA, Gary J.; BRUSCA, Richard C. Invertebrados. 2. d.Editora Guanabara Koogan, 2007

2. JOHNSON, Norman F. Estudo dos insetos. 2. Ed. EditoraCengage Learning, 2015. 766p.

3. KARDONG, Kenneth V. Vertebrados: Anatomia Comparada, Função e Evolução. 5. Ed. Editora

Roca, 2011. 4. POUGH, F. Harvey; HEISER, John B.; JANIS, Christine M. A Vida dos Vertebrados. 4. ed.Editora

Atheneu Sp, 2008.

5. VILLELA, Marcos Marreiro; PERINI, Violeta da Rocha. Glossário de Zoologia. Editora: Atheneu,

2014. 232p.

3º Semestre

Nome da disciplina: Anatomia e Fisiologia Animal

Período: 3º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:

4,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR301 Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Conceitos básicos. Estudos da anatomia comparada dos animais domésticos. Noção do funcionamento do aparelho locomotor, sistema digestório, respiratório, reprodutor, anatomia geral, angiologia, sistema nervoso, esqueleto axi-

al e fisiologia relacionada ao sistema hormonal, metabólico. Fisiologia Endócrina e Neuroendócrina.

Bibliografia Básica

FRANDSON. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 7. ed. Editora Guanabara Koogan, 2011. 432p.

GETTY, Robert. Anatomia dos Animais Domésticos - 2 Vols. 5. ed. Editora Guanabara Koogan. POPESKO, Peter. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos . 5. ed.EditoraManole, 2012.

Bibliografia complementar

1. HILL, Richard W.; WYSE, Gordon A.; ANDERSON, Margaret. Fisiologia Animal. 2.ed. Editora:

Artmed, 2012. 920p. 2. LIEBICH,H.G.;FORSTENPOINTNER,G.;KÖNIG, H. E. Anatomia dos Animais Domésticos: Tex-

tos e Atlas Colorido. 4.ed. Editora Artmed, 2011.

3. MCCRACKEN, Thomas O.; KAINER, Robert A.; SPURGEON, Thomas L. Atlas Colorido de Ana-

tomia de Grandes Animais. Editora Guanabara Koogan,2004. 4. REECE, William O. Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais Domésticos . 3. ed. Editora Ro-

ca, 2008. 480p.

5. SALOMON, Franz Viktor; GEYER, Hans. Atlas da Anatomia Aplicada dos Animais Domésticos.

Page 53: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

5

3

2. ed. Editora Guanabara Koogan, 2006.

Nome da disciplina: Bioquímica

Período: 3º Carga Horária Teórica: 52,25h

Carga Horária Prática:- Carga Horária Total: 52,25h

Código: AGR302 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR207

Ementa:

Carboidratos. Lipídios. Ácidos nucléicos. Aminoácidos e Proteínas. Enzimas. Vitaminas e coenzimas. Metabolis-

mo de carboidratos. Biossíntese de carboidratos (Fotossíntese). Metabolismo de lipídeos, aminoácidos, proteínas e

nucleotídeos.

Bibliografia Básica 1. MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica básica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2015.

2. NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6. ed. Porto Alegre: Artmed,

2014. 3. VOET, J.G.; VOET, D. Bioquímica. 4 ed. Porto Alegre: Artimed, 2013.

Bibliografia complementar

1. BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L.; STRYER, L. Bioquímica. 7.ed. São Paulo: Guanabara Koogan,

2014.

2. McMURRY, John. Química Orgânica. Tradução: AllTasks. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, v2. 2011.

3. MURRAY, R. K. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

4. NARDY, M.B.C.; STELLA, M.B.; OLIVEIRA C. Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofí-

sica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2009 5. SOLOMONS, T.W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC,

v2. 2012.

Nome da disciplina: Estatística Básica

Período: 3º Carga Horária Teórica:

34,83h

Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR303 Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa: Estatística descritiva. Probabilidade. Variáveis aleatórias discretas e contínuas e distribuição de probabilidade. In-

tervalos de Confiança. Testes de hipótese. Correlação. Teoria da amostragem.

Bibliografia Básica

1. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. Tradução: Luciane Ferreira Pauleti Vianna.

4.ed. São Paulo: Pearson, 2010. 2. LEVINE, David M.; STEPHAN, David F.; KREHBIEL, Timothy C.; BERENSON, Mark L. Estatís-

tica: Teoria e Aplicações Usando o Microsoft Excel em português. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

3. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para en-

genheiros. Tradução: Veronica Calado. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia complementar 1. BANZATTO, D.A., KRONKA, S.N. Experimentação Agrícola. 4. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006.

2. BARBETTA, Pedro A.; REIS, Marcelo M.; BORNIA, Antonio C. Estatística para os cursos de en-

genharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004.

3. BARBOSA, José Carlos; MALDONADO JÚNIOR, Walter. Experimentação Agronômica

&AgroEstat. Jaboticabal:FUNEP, 2015.

4. FONSECA, Jairo S.; MARTINS, Gilberto A. Curso de Estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

5. GOMES, F.P.; GARCIA, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais . Pira-cicaba: FEALQ, 2002.

Nome da disciplina: Física e Classificação dos Solos

Page 54: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

54

Período: 3º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

12,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR304 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR205

Ementa: Fração sólida do solo: textura, arranjo das partículas. Estrutura, Consistência. Relações Massa-Volume dos consti-

tuintes do solo. Ar do solo. Transferência de calor, água e solutos. O solo como sistema trifásico. Propriedades fí-

sicas e morfológicas do solo. Água do solo. Temperatura do solo. Classificação de solos. Solos e ambientes bras i-

leiros. Atributos e horizontes diagnósticos do solo. Sistemas de Classificação de Solos. Solos e ambientes brasilei-ros. Interpretação de mapas pedológicos.

Bibliografia Básica

1. AMARO FILHO, J.; ASSIS JUNIOR, R. N.; MOTA, J. C. A. Física do Solo: conceitos e aplica-

ções.Fortaleza-CE: Imprensa Universitária, 2008. 290p.

2. JONG VAN LIER, Q. (Org.). Física do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010. v. 1. 298 p.

3. SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; KLAMT, E. Classificação da aptidão agrícola das Terras . Agro-

livros, 2007. 70 p.

Bibliografia complementar

1. BUOL, S. W.; SOUTHARD, R. J.; GRAHAM, R. C.; McDANIEL, P. A. Soil Genesis and Classifi-

cation. 5. ed., Ames: Iowa StateUniversity Press, 2003. 494p.

2. KIEHL, JE. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo, Editora Agronômica Ceres,

1979. 264p.

3. REICHARDT, K; TIMM, L.C. Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos, Processos e Aplicações. Barue-ri-SP: Manole, 2004. 478p.

4. SANTOS, H. G. (Ed.). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos . EMBRAPA, 2006. 306 p.

5. TRINDADE, T. P. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. Viçosa: Ed. UFV, 2008.

Nome da disciplina: Mecânica e Mecanização Agrícola

Período: 3º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 29,67h

Carga Horária Total: 69,67h

Código: AGR305 Créditos: 4 Pré-requisitos:-

Ementa:

Abrigo de máquinas, ferramentas e oficinas, elementos básicos de mecânica, mecânica agrícola, fontes alternativas

de energias utilizadas na agricultura, motores de combustão interna, sistemas auxiliares dos motores de combustão

interna, tratores agrícolas e seus componentes, manutenção de tratores agrícolas e segurança nas operações agríco-las. Seleção e uso de máquinas e implementos para preparo do solo, plantio, cultivo, aplicação de defensivos agrí-

colas, colheita, transporte e beneficiamento de produtos agrícolas. Custo operacional dos conjuntos mecanizados.

Dimensionamento de conjuntos mecanizados. Agricultura de precisão.

Bibliografia Básica

1. BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. USP. Piracicaba. 2005. 2. SILVEIRA, G. M. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,

2001.

3. SILVEIRA, G. M. Preparo de Solo: técnicas e implementos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.

Bibliografia complementar

1. GADANHA JUNIOR, C. D. Máquinas e Implementos Agrícolas do Brasil. São Paulo, NSI-MA, CIENTEC e IPT, 1991. 468p.

2. GRANDI, L. A. O Trator e sua Mecânica. Lavras, Editora da Universidade Federal de Lavras, 1997.

3. MIALHE, L.G. Máquinas Motoras na Agricultura.Vol. 2. São Paulo, Editora da Universidade de

São Paulo, 1980. 4. ROMANO, L. N. Desenvolvimento de máquinas agrícolas. Edgard Blucher, 2013. 318 p.

5. SILVEIRA, G.M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 312p.

Nome da disciplina: Microbiologia Geral

Período: 3º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: Carga Horária Total:

Page 55: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

5

5

12,25h 52,25h

Código: AGR306 Créditos: 3 Pré-requisitos:-

Ementa:

Organização celular microbiana. Caracterização e classificação dos microrganismos. Evolução e importância da Microbiologia. Nutrição e cultivo. Metabolismo microbiano. Ecologia microbiana. Crescimento e controle de mi-

cro-organismos. Interações microbianas. Princípios fisiológicos, genéticos e taxonômicos aplicados aos micro-

organismos. Micro-organismos e Engenharia Genética. Técnicas de coleta, manipulação e identificação de micror-

ganismos.

Bibliografia Básica 1. MADIGAN, M.T; MARTINKO, J; DUNLAP, P. V; CLARK, D. P. Microbiologia de Brock. 12.ed.

Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160p.

2. PELCZAR, M. J; CHANG, E. C. S; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volume I e

II, 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 3. TORTORA, G. J; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia.10. ed.Porto Alegre: Artmed, 2012.

Bibliografia complementar

1. BARBOSA, H. R; TORRES, B. B. Microbiologia Básica. São Paulo: Ateneu, 1999. 196p.

2. CARDOSO, E. J. B. N. Microbiologia do solo. Campinas: SBCS, 1992.

3. COSTA, F. A. P; MADEIRA, Z. R. Microbiologia, higiene e qualidade de pescados . Varela, 2003. 380p.

4. FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Atheneu, 2008. 182p.

5. OKURA, M.H; RENDE, J. C. Microbiologia: roteiros de aulas práticas . Ribeirão Preto: Tecmedd,

2008.

Nome da disciplina: Química Analítica

Período: 3º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

12,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR307 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR108

Ementa:

Análise Qualitativa. Erros Experimentais. Solubilidade. Preparo de Soluções e Cálculos Estequiométricos. Equilí-

brio Químico. Titulações e Equilíbrio Ácido-Base. Análise gravimétrica. Análise volumétrica. Noções de análise instrumental. Tampão.

Bibliografia Básica

1. HAGE, David S.; CARR, James D. Química Analítica e Análise Quantitativa. Tradução Sônia Mi-

dori Yamamoto. São Paulo: Pearson. 2012.

2. HARRIS, Daniel C. Análise Química Quantitativa. Tradução: Jairo Bordinhãoet al. 8.ed. Rio de Ja-neiro: LTC, 2012.

3. SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, F. James; CROUCH, Stanley R. Fundamentos

de Química Analítica. Tradução: Robson Mendes Matos. 9.ed. São Paulo: Cengage, 2014.

Bibliografia complementar

1. COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Fundamentos e Cromatografia. Campinas: Editora da UNICAMP, 2006.

2. HARRIS, Daniel C. Explorando a Química Analítica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

3. HIGSON, Séamus P. J. Química analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

4. LEITE, Flavio. Práticas de química analítica. 5. ed. Campinas: Átomo, 2012. 5. MENDHAM, J.; DENNY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel: Análise Química Quan-

titativa. Tradução: Júlio Carlos Afonso (et al.). Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Nome da disciplina: Sistemática e Organografia Vegetal

Período: 3º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

12,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR308 Créditos: 3 Pré-requisitos:-

Ementa: Organografia vegetal: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. Sistemática e taxonomia vegetal. Princípios da clas-

Page 56: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

56

sificação de plantas. Relação da anatomia vegetal com a sistemática e a fisiologia vegetais. Organização das famí-

lias botânicas nativas e exóticas do Brasil, baseado em APG III. Principais representantes das espermatófitas de in-teresse agrícola. Herbário e técnicas de herborização.

Bibliografia Básica

1. JOLY, A. B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. 13. ed. São Paulo: Nacional, 2002. 778p.

2. JUDD, W. S; CAMPBELL, C. S; KELLOG, E. A; STEVENS, P. F; DONOGHUE, M. J. Sistemática

Vegetal: Um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 632p. 3. SOUZA, V. C; LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de

fanerógamas nativas e exóticas do Brasil, baseado em APG III. 2. ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estu-

dos da Flora, 2012.

Bibliografia complementar

1. FERRI, M. G. Botânica: Morfologia Externa das Plantas (organografia). São Paulo:Nobel, 1981. 152p.

2. GONÇALVES, E; LORENZI, H. Morfologia Vegetal: organografia e dicionário ilustrado das plantas

vasculares. 2. ed. São Paulo: InstitutoPlantarum de Estudos da Flora, 2007.

3. RAVEN, P.H., EVERT, R.F; CURTIS, H. Biologia Vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-gan, 2014.

4. SOUZA, L. A. Morfologia Anatomia Vegetal: Células, Tecidos, Órgãos e Plântula. UEPG, 2003.

259p.

5. VIDAL, W. N. Taxonomia vegetal. Viçosa: UFV, 2007.

4º Semestre

Nome da disciplina: Agrometeorologia

Período: 4º Carga Horária Teórica:

30h

Carga Horária Prática:

4,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR401 Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Conceitos básicos. Estrutura e composição da atmosfera terrestre. Relações astronômicas de Terra-sol. Radiação

solar e terrestre. Temperatura do ar e do solo. Umidade do ar. Evaporação e evapotranspiração. Precipitação at-mosférica. Balanço hídrico. Ventos. Mudanças climáticas globais. Adversidades climáticas e seu controle. Esta-

ções metereológicas. Classificação climática. Ambientação e manejo de plantas e animais.

Bibliografia Básica

1. ANGELOTTI, F (Orgs). Impactos das mudanças climáticas na agricultura. Embrapa Semiárido,

2009. 408 p. 2. AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos . 15. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

2011. 350p.

3. BISCARO, G. A. Meteorologia Agrícola Básica. Cassilândia:UNIGRAF Gráfica e Editora União

Ltda., 2007. 87 p.

Bibliografia complementar 1. BERGAMASHI, H.; BERLATO, M. A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D. C.; CUNHA, G. R.;

SANTOS, M. L. V.; FARIAS, J. R. B.; BARNI, N. A. Agrometeorologia aplicada à irrigação. Porto Alegre:

Editora da Universidade/UFRGS, 1992. 125p.

2. SENTELHAS, P. C.; ANGELOCCI, L. R. Meteorologia agrícola: arquivos de aulas. Disponível em: HTTP://www.lce.esalq.usp.br. Acesso em 08 de novembro de 2012.

3. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011. 215p.

4. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e Climatologia. Versão Digital 2. Recife, Pernambuco. Bra-

sil. 2006. Disponível para downlo-ad:http://www.agritempo.gov.br/publish/publicacoes/livros/METEOROLOGIA_E_CLIMATOLOGIA_VD2_

Mar_2006.pdf

5. VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imprensa Universitá-

ria/UFV, 1991. 449p.

Page 57: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

5

7

Nome da disciplina: Entomologia Geral

Período: 4º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

12,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR402 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR208

Ementa:

Caracterização, identificação e diversidade dos insetos. Morfologia externa e interna. Fisiologia. Reprodução e de-

senvolvimento. Relações de Predação, parasitismo e defesa de insetos. Insetos aquáticos, de solo e detritívoros. In-setos e plantas. Ecologia. Taxonomia. Coleta, montagem e coleção de insetos.

Bibliografia Básica

1. BORROR, D.J., DeLONG, D.M. Introdução ao estudo dos insetos . São Paulo: CENGAGE Learn-

ing, 2011. 809pp.

2. GALLO, D et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p. 3. GULLAM, P. J ; CRANSTON, P. S. Os insetos: Um resumo de Entomologia. Roca, 2008, 456p.

Bibliografiacomplementar

1. ALVES, S. B. 1998. Controle Microbiano de Insetos. Piracicaba. FEALQ. 1163p.

2. GARCIA, F.R.M. Zoologia Agrícola: manejo ecológico de pragas. 2. ed. Porto Alegre: Rígel, 2002.

3. HICKMAN, C.P.J.R, ROBERTS, S.L, LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia. 11.ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2004.

4. PARRA, J. R. P. et al. Controle biológico no Brasil: Predadores e Parasitóides. São Paulo: Manole,

2002. 635p.

5. PANIZZI, A.R., PARRA, J.R.P.Bioecologia e Nutrição de Insetos: Base para o Manejo Integrado de Pragas. EMBRAPA. 2009. 1164p.

Nome da disciplina: Estatística Experimental

Período: 4º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

29,67h

Carga Horária Total:

69,67h

Código: AGR403 Créditos: 4 Pré-requisitos: AGR303

Ementa:

Princípios básicos da experimentação. Análise de variância. Testes de hipóteses (F e t). Contrastes. Comparações múltiplas: testes de Tukey, Duncan, Scott-Knott, Dunett e t. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais

e em parcelas subdivididas. Regressão linear. Correlação. Uso de software para análises estatísticas.

Bibliografia Básica

1. BANZATTO, D. A., KRONKA, S. DO N. Experimentação Agrícola.4. ed. 2013.

2. GOMES, F. P.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada à experimentos agronômicos e florestais: ex-

posição com exemplos e orientações para uso de aplicativos . Piracicaba: FEALQ, 2002. 309 p.

3. STORK, L, GARCIA, D. C, LOPES, S. J. ESTEFANEL, V. Experimentação vegetal. 2.ed. Santa

Maria: Editora UFSM. 2006. 198p.

Bibliografiacomplementar

1. BISQUERRA ALZINA, R.; SARRIERA, J.C.; MARTÍNEZ, F. Introdução à estatística: enfoque in-formático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004. 252,25 p.

2. CRAWLEY, M. J. The R Book.2. Ed. Editora Wiley, 2012.1076 p.

3. FARBER, B.; LARSON, R. Estatística Aplicada. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

4. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320p. 5. RESENDE, M. D. V. Matemática e Estatística na Análise de Experimentos e no Melhoramento

Genético. Editora EMBRAPA, 2007.

Nome da disciplina: Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas

Período: 4º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

12,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR404 Créditos: 3 Pré-requisitos:-

Ementa:

Page 58: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

58

Conceitos básicos de fertilidade do solo. Leis da fertilidade do solo. Elementos essenciais às plantas. Dinâmica de

nutrientes no solo. Reação do solo. Correção de acidez. Macronutrientes. Micronutrientes. Matéria orgânica. Ava-liação da fertilidade do solo. Adubos e adubação. Composição mineral das plantas. Cultivo de plantas em solução

nutritiva. Absorção e transporte de nutrientes. Diagnose do estado nutricional das plantas. Nutrição foliar. Rela-

ções entre nutrição e fisiologia de plantas. Recomendações de uso e aplicação. Adubações verde e orgânicas: Ti-

pos de adubos verdes e orgânicos. Adubações foliares: Características físicas e químicas dos adubos foliares, Re-comendações de uso e aplicação.

Bibliografia Básica

1. EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas. Londrina: E-

ditora Planta, 2006. 403p.

2. NOVAIS, R. F.; ALVAREZ V.; BARROS, N. F.; FONTES, R. L. F.; CANTARUTTI, R. B.; NE-VES, J. C. L. Fertilidade do Solo. Viçosa-MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1016p.

3. SOUSA, D. M. G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação.Brasília, DF: Embrapa In-

formação Tecnológica, 2004.

Bibliografiacomplementar

1. KIEHL, E. J. Fertilizantes Orgânicos. São Paulo: ed. Agronômica Ceres, 1985. 492p. 2. MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. New York, Academic Press, 2012.651p.

3. RAIJ, B. V.; BATAGLIA, O. C.; SILVA, N. M. (Coord). Acidez e Calagem no Brasil. Campinas:

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1983. 361p.

4. SIQUEIRA, J. O.; MOREIRA, F. M. S. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Ed. UFLA, 2002. 625p.

5. TROEH, F. R.; THOMPSON, L. M. Solos e fertilidade do solo. 6. ed. São Paulo: Andrei Editora Lt-

da, 2007.

Nome da disciplina: Fisiologia Vegetal

Período: 4º Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 9,67h

Carga Horária Total: 69,67h

Código: AGR405 Créditos: 4 Pré-requisitos: AGR201; AGR302

Ementa:

Fotossíntese. Respiração. Nutrição mineral. Assimilação do Nitrogênio. Relações hídricas. Dinâmica de solutos

orgânicos nas plantas. Crescimento e desenvolvimento. Hormônios e reguladores do crescimento vegetal. Senes-

cência e abscisão. Ecofisiologia e respostas das plantas às condições adversas.

Bibliografia Básica 1. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

2. MARENCO, R.A., LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal: fotossíntese, respiração, relação hídricas e nutri-

ção mineral. 3. ed. Viçosa: UFV, 2009.

3. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed.Porto Alegre: Artimed, 2013.

Bibliografiacomplementar 1. JONES, R.; OUGHAM, H.; THOMAS, H.; WAALAND, S. The Molecular Life of Plants. WileyB-

lackwell, 2013.

2. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2006.

3. LEHNINGER, N.D., COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 4. LEMUS, E.E.P. et al. Hormônios vegetais em plantas superiores . Brasília: Embrapa, 2005.

5. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas . Piracicaba: FEALQ, 2005.

Nome da disciplina: Fitopatologia I

Período: 4º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

12,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR406 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR306

Ementa: Introdução a Fitopatologia: conceitos, importância, sintomatologia e diagnose de doenças de plantas. Etiologia.

Postulado de Koch. Doenças de causas não-parasitárias. Micologia, fungos fitopatogênicos e doenças fúngicas.

Ciclo das relações planta-patógeno: ciclo primário e secundário, sobrevivência disseminação, infecção, coloniza-

Page 59: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

5

9

ção e reprodução de fitopatógenos. Epidemiologia. Princípios gerais e práticas de controle de doenças de plantas.

Fungicidas.

Bibliografia Básica 1. ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. UFV, 2007. 382p.

2. BERGAMIN FILHO, A. et al. Manual de Fitopatologia. Volume 01: Princípios e Conceitos. 4.

ed.São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2011.

3. KIMATI, H et al. Manual de Fitopatologia. Volume 02: doenças das plantas cultivadas. São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2005. 663p.

Bibliografiacomplementar

1. AGRIOS, G. N. Plant Pathology. 5. ed.New York. ElsevierAcademic Press. 2004. 948p.

2. DUARTE, M.L.R. Doença de plantas nos trópicos úmido brasileiro: Fruteiras nativas e exóticas.

3. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Fundamentos. Viçosa, MG: Editora UFV, 2007. 172p. Embrapa, 2003. 305p.

4. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Procedimentos. Viçosa, MG: Editora

UFV, 2007. 172p. Embrapa, 2003. 305p.

5. TORTORA, G., FUNKE, B.R., CASE, C.L. Microbiologia. 8. ed.Porto Alegre: Artmed, 2005.

Nome da disciplina: Hidráulica

Período: 4º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:

4,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR407 Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Fluidos. Hidrostática e hidrodinâmica. Escoamento em condutos livres e forçados. Pequenas barragens de terra.

Hidrometria. Máquinas elevatórias. Água no solo. Relações água solo planta atmosfera.

Bibliografia Básica 1. BAZEVEDO NETO, J.M. Manual de Hidráulica. São Paulo: ed. Edgard BlucherLtda, 1998. 669p.

2. LENCASTRE, M. Manual de Hidráulica Geral. São Paulo, ed. Edgard BlucherLtda, 1972.

3. VENNARD, J.K.; STREET, R.L. Elementos de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro, ed. Guanaba-

ra, 1978.

Bibliografiacomplementar 1. BAPTISTA, M.B; COELHO, M.M.L.P. Fundamentos de engenharia hidráulica. Ed. UFMG/Escola

de Engenharia da UFMG. 2. ed. revista, 2003. Belo Horizonte, MG.

2. CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, L. F. C. de. Instalações de bombeamento para irrigação e Con-

sumo de Energia. Editora UFLA, 2008. 354p. 3. DELMÉE, G.J. Manual de medição de vazão. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.

4. MACINTYRE, A.J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

Científicos, 1997.

5. PIMENTA, C.F. Curso de hidráulica geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

Nome da disciplina: Microbiologia Agrícola

Período: 4º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

12,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR408 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR306

Ementa:

Comunidade microbiana do solo. Processos microbiológicos e bioquímicos no solo. Fatores que afetam a microbi-

ota do solo. Interações biológicas na rizosfera. Enzimas do solo. Interações microrganismos-plantas. Transforma-ções do carbono, nitrogênio, enxofre e fósforo no solo. Recuperação de áreas degradas.

Bibliografia Básica

1. BERGAMIN FILHO, A. et al. Manual de Fitopatologia. Volume 01: Princípios e Conceitos. 4.

ed.São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2011.

2. OKURA, M.H., RENDE, J.C. Microbiologia: roteiros de aulas práticas. Porto Alegre: Tecmedd, 2008.

3. TORTORA, G., FUNKE, B.R., CASE, C.L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Page 60: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

60

Bibliografiacomplementar

1. AQUINO, A.M; ASSIS, R.L., Processos Biológicos no Sistema Solo-Planta. Editora Embrapa, 2005. 368p.

2. CARDOSO, E.J.B.N. et al. Microbiologia do solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciências Solo,

1992.

3. FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. 4. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed.São Paulo: Agro-

nômica Ceres, 2005. Vol. 2.

5. MOREIRA, F.S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2. ed.Editora UFLA, 2006.

5º Semestre

Nome da disciplina: Agroecologia

Período: 5º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 4,83h

Carga Horária Total: 34,83h

Código: AGR501 Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição mineral em agroecos-

sistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em agroecossistemas. Sistemas de cultivos múlti-

plos. Agroecossistemas tradicionais. Agricultura sustentável.

Bibliografia Básica 1. ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura alternativa. Guaíba: Agropecu-

ária, 2002. 592 p.

2. AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura sustentável.

Brasília, DF: Embrapa InformaçãoTecnológica,2005. 517 p. 3. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre:

Ed. Universidade/UFRGS, 2000. 653 p.

Bibliografia complementar

1. AQUINO, A.M., ASSIS, R.L. Processos biológicos no sistema solo-planta: ferramenta para uma

agricultura sustentável. Brasília: Embrapa, 2005. 2. KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecológica, 2001.

348 p.

3. PENTEADO,S.R.Manual prático de agricultura orgânica. Via orgânica, 2007. 206p.

4. PENTEADO, S.R. Adubação na Agricultura ecológica. Campinas: Via orgânica, 2008. 5. SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. 2. ed. atualizada e ampliada. Edi-

tora Aprenda Fácil, 2006. 843p.

Nome da disciplina: Entomologia Agrícola

Período: 5º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

12,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR502 Créditos: 3 Pré-requisitos:AGR402

Ementa: Sistemática, importância, distribuição geográfica, biologia e controle das principais pragas de valor econômico da

região. Métodos de controle. Noções de manejo integrado de pragas.Insetos vetores de patógenos de plantas. Re-

ceituário agronômico.

Bibliografia Básica

1. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: Piracicaba: FEALQ, 2002. 2. PARRA, J.R.P. et al. Controle biológico no Brasil: predadores e parasitóides. Ribeirão Preto: Mano-

le, 2002.

3. PANIZZI, A.R., PARRA, J.R.P. Bioecologia e Nutrição de Insetos: base para o manejo integrado de pragas. Brasília: Embrapa, 2009.

Page 61: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

6

1

Bibliografia complementar

1. ALVES, S. B. 1998. Controle Microbiano de Insetos. Piracicaba. FEALQ. 1163p. 2. GARCIA, F.R.M. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas. 2. ed. Porto Alegre: Rígel, 2002.

3. GUEDES, J.C.; COSTA, I.D.; CASTIGLIONI, E. (Org.) Bases e Técnicas do Manejo de Insetos.

Santa Maria: Pallotti, 2000. 248p.

4. LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas a insetos. Ícone. 1991. 336p. 5. ZAMBOLIM, L. et al. O que engenheiros agrônomos devem saber para orientar uso de produtos

fitossanitários. 3. ed. Viçosa: UFV, 2008.

Nome da disciplina: Fitopatologia II

Período: 5º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:

22,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR503 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR406

Ementa: Vírus e viroses de plantas. Micoplasmas. Bactérias fitopatogênicas. Nematóidesfitopatogênicos. Variabilidade em

fitopatógenos. Fisiologia do parasitismo e mecanismos de resistência de plantas a doenças. Interação planta pató-

geno. Controle integrado de doenças de plantas.

Bibliografia Básica

1. ALFENAS, A.C; MAFIA, R.G.Métodos em Fitopatologia. UFV. 2007. 382p. 2. BERGAMIN FILHO, A. etal.Manual de Fitopatologia - Volume 01: Princípios e Conceitos. 4.

ed.São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2011.

3. KIMATI, H et al. Manual de Fitopatologia - Volume 02: doenças das plantas cultivadas. 3. ed.São

Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2005. 663p.

Bibliografia complementar 1. IAMAMOTO, M.M. Doenças foliares do algodoeiro. 2. ed. Jaboticabal: FUNEP. 2005.

2. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Fundamentos. Viçosa, MG: Editora

UFV, 2007. 172p. Embrapa, 2003. 305p.

3. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Procedimentos. Viçosa, MG: Editora UFV, 2007. 172p. Embrapa, 2003. 305p.

4. SOUZA, P. E.; DUTRA, M. R. Fungicidas no controle e manejo de doenças de plantas . Lavras,

MG: Ed. UFLA, 2003. iv, 165p.

5. ZAMBOLIM, Laercio; VALE, Francisco Xavier Ribeiro do; COSTA, Helcio. Controle integrado

das doenças de hortaliças. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, c1997. 122 p.

Nome da disciplina: Irrigação e Drenagem

Período: 5º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

12,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR504 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR401: AGR407

Ementa: Água no solo. Relações água solo planta atmosfera. Medidores de Vazão. Métodos de irrigação: superfície, asper-

são e localizada. Qualidade da água para irrigação. Drenagem para fins agrícolas. Manejo da irrigação. Projetos de

Irrigação.

Bibliografia Básica

1. BERNARDO, S.; SOARES, A.A; MANTOVANI, E. C., et al. Manual de Irrigação.Editora UFV, 2008, 625p.

2. DAKER, A. Irrigação e drenagem: A água na agricultura. 6. ed. Freitas Bastos, 1984. 536p.

3. MANTOVANI, E. C. et al. Irrigação: Princípios e Métodos. 3. Ed. Editora UFV, 2009.

Bibliografia complementar

1. CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, L. F. C. de. Instalações de bombeamento para irrigação e Con-

sumo de Energia. Editora UFLA, 2008. 354p.

2. CRUACIANI, D. E. A drenagem na agricultura. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1989.

3. MENDON, F. C. Projetos de irrigação para pastagens . São Carlos: EMBRAPA Pecuária Sudeste,

Page 62: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

62

2010.

4. RICHARDT, K.; TIMM, L.C.Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos, processos e aplicações. Editora Manole, 2004. 478p.

5. TUBELIS, A. Conhecimento prático sobre clima e irrigação. Aprenda Fácil, 2001. 215p.

Nome da disciplina: Manejo e Conservação do Solo e da Água

Período: 5º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:

4,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR505 Créditos: 2 Pré-requisitos:AGR304

Ementa:

Erosão. Fases e tipos de erosão. Práticas de conservação do solo e da água. Planejamento conservacionista. Capa-cidade de uso e aptidão agrícola das terras. Solos de cerrado: potencialidades e limitações. Qualidade do solo e da

água. Práticas de conservação do solo (edáficas, vegetativas e mecânicas) e plantio direto. Bacia hidrográfica co-

mo unidade de planejamento e manejo. Legislação.

Bibliografia Básica

1. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. 8. ed. São Paulo: Ícone, 2012. 352,25 p.

2. GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. G. M. Erosão e conservação dos solos: conceitos,

temas e aplicações. 8. ed.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 340 p.

3. PRUSKI, F. F. Conservação de solo e água. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2009. 279p.

Bibliografia complementar 1. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 2. ed. São Paulo:Editora Ícone,1990.

352,25p.

2. HUDSON, N. Soil Conservation. 3 ed. Ames, IOWA: Iowa Satare University Press,1995. 391p.

3. LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no solo. 2.ed. Piracicaba, 2000. 509p 4. PIRES, F.R, SOUZA, C. M. de. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água.2.ed.Viçosa:

Universidade Federal de Viçosa, 2006. 216p.

5. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo. São Paulo: Nobel. 2002. 549p.

Nome da disciplina: Melhoramento de Plantas e Biotecnologia

Período: 5º Carga Horária Teórica:40h Carga Horária Prática: 12,25h

Carga Horária Total: 52,25h

Código: AGR506 Créditos: 3 Pré-requisitos:-

Ementa:

Conceito e importância do melhoramento de plantas na agricultura. Centros de origem e diversidade das plantas

cultivadas. Recursos genéticos. Sistemas de reprodução das plantas cultivadas. Métodos de controle de poliniza-

ção. Estrutura genética das populações. Tipos de ação gênica. Caracteres qualitativos e quantitativos. Endogamia e heterose. Métodos de melhoramento aplicados às plantas autógamas e alógamas. Melhoramento de plantas visando

resistência às doenças, pragas e adaptação às condições adversas de ambiente. Biotecnologia aplicada ao melho-

ramento de plantas. Conceitos e técnicas de biotecnologia de plantas. Perspectivas do uso comercial da biotecno-

logia na agricultura. Estudos de casos com micropropagação, plantas geneticamente modificadas e genética mole-cular.

Bibliografia Básica

1. BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de plantas. 6. ed. Viçosa: UFV, 2013.

2. CASTRO, A. M. G. O futuro do melhoramento genético vegetal no Brasil: impactos da biotecno-

logia e das leis de proteção de conhecimento. Brasília-DF: EMBRAPA Informação Tecnológica, 2006. 3. MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel, 2004. 360p.

Bibliografia complementar

1. BUENO, L. C. S.; MENDES, A. N. G.; CARVALHO, S. P. Melhoramento genético de plantas:

princípios e procedimentos. Lavras: Editora UFLA, 2001.

2. BRUCKNER, C.. (Ed). Fundamentos do melhoramento de fruteiras . Viçosa: UFV, 2008. 202 p. 3. NASS, L. L. Recursos genéticos vegetais. Brasília: EMBRAPA, 2007.

4. RAMALHO, M. A. P.; FERREIRA, D. F.; OLIVEIRA, A. C. Experimentação em Genética e Me-

Page 63: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

6

3

lhoramento de Plantas. 2. ed. Editora UFLA, 2006.

5. RESENDE, M. D. V. Matemática e Estatística na Análise de Experimentos e no Melhoramento

Genético. Editora EMBRAPA, 2007.

Nome da disciplina: Plantas Daninhas

Período: 5º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

12,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR507 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR405

Ementa:

Biologia e identificação de plantas daninhas. Formas de dispersão, dormência, germinação e alelopatia. Competi-ção entre plantas daninhas e culturas. Métodos de controle de plantas daninhas. Herbicidas: formulações e mistu-

ras; comportamento no solo; absorção e translocação na planta; seletividade. Interações herbicidas ambiente. Re-

mediação. Resistência de plantas daninhas aos herbicidas. Tecnologia de aplicação de herbicidas. Recomendações

técnicas para o manejo de plantas daninhas.

Bibliografia Básica 1. AGOSTINETTO, D.; VARGAS, L (Org.). Resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil.

UFPel, 2015. 398 p.

2. BOOTH, B. D.; MUYPHY, S. D.; SWANTON, C. J. Invasive Plant Ecology in Natural and Agri-

cultural Systems.Cambridge: CABI Publishing Press, 2011.288 p. 3. OLIVEIRA JR.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M. H. (ed.). Biologia e manejo de plantas daninhas .

Curitiba: Omnipax, 2011. 348 p.

Bibliografia complementar

1. ANDREI. E. (coord.). Compêndio de defensivos agrícolas. 8. ed. rev. ampl. São Paulo: Andrei,

2009. 2. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e conven-

cional. 6. ed. Nova Odessa: 2006. 339 p.

3. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestre, aquáticas, parasitas, tóxicas e medicinais. 4. ed.

Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 2008. 672p. 4. SILVA, A. A.; SILVA, J. F. (ed.). Tópicos em manejo de plantas daninhas . Viçosa: Editora UFV,

2007.

5. VIDAL, A. R. Ação dos herbicidas: absorção, translocação e metabolização. Editora Evangraf, 2002.

89 p.

Nome da disciplina: Zootecnia Geral

Período: 5º Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:

9,67h

Carga Horária Total:

69,67h

Código: AGR508 Créditos: 4 Pré-requisitos: AGR301

Ementa:

Conceitos básicos. Estudos com genética e sua relação com a produção de alimentos em quantidade e qualidade

para atender à demanda da população e o fortalecimento do agronegócio. Avaliação de alimentos para a formula-ção correta de dietas para animais ruminantes e monogástricos. Usos e efeitos na alimentação de aves, suínos e

peixes. Pré-bióticos, probióticos, antibióticos, ácidos orgânicos, enzimas e demais aditivos. Estudos dos conceitos

de biotecnologia aplicada à agropecuária, bem estar animal e aspectos relacionados com a reprodução dos animais

domésticos.

Bibliografia Básica 1. BROOM, D.M; FRASIER,A.F. Comportamento e Bem-Estar de Animais Domésticos. 4. ed. Edi-

tora Manole, 2010. 452 p.

2. DETMANN,Edenioet al. Métodos para Análise de Alimentos . Editora Produção Independente,

2012. 214p. 3. RAMALHO, Magno AntonioPatto et al. Genética na Agropecuária. Editora UFLA, 2012. 565 p.

Bibliografia complementar

1. BERCHIELLI, Telma Teresinha; PIRES, Alexandre Vaz; OLIVEIRA, Simone Gisele de. Nutrição

de Ruminantes.2. ed. Editora Funep,2011. 616p.

Page 64: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

64

2. CANÇADO, Geraldo Magela de Almeida; LONDE, Luciana Nogueira. Biotecnologia Aplicada à

Agropecuária. Editora Epamig, 2012. 648p. 3. FONSECA,Dilermando Miranda da;MARTUSCELLO, Janaina Azevedo. Plantas Forrageiras. Edi-

tora UFV, 2010. 534,83p.

4. HAFEZ,E. S. E.;HAFEZ,B.Reprodução Animal. 7. ed. Editora Manole,2010. 513p.

5. SAKOMURA,NilvaKazueet al. Nutrição de Não Ruminantes. Editora Funep, 2014. 678p.

6º Semestre

Nome da disciplina: Construções e Instalações Rurais

Período: 6º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 12,25h

Carga Horária Total: 52,25h

Código: AGR601 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR203

Ementa:

Materiais de construção. Técnicas de construção. Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas sim-

ples. Materiais e técnicas de construção. Planejamento e projetos de instalações agrícolas e zootécnicas. Instala-

ções elétricas e hidráulico-sanitárias. Memorial descritivo, orçamento e cronograma físico financeiro.

Bibliografia Básica 1. BAÊTA, F.C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2. ed. Viçosa: UFV, 2010. 269 p.

2. PEREIRA, E.C. Núcleos coloniais e construções rurais. 2006. 120p.

3. PEREIRA, M.F. Construções Rurais. Nobel, 1976. 330p.

Bibliografia complementar

1. BAETA, F. C.; SARTOR, V. Custos de Construção. Viçosa: UFV, 1998. 96p. 2. CORTEZ, L.A.B., MAGALHÃES, P.S.G. Introdução a engenharia agrícola.2 ed. Unicamp, 1993.

394p.

3. CREDER, H. Instalações hidráulicas e Sanitárias . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

1987. 404p. 4. FABICHAK, I. Pequenas Construções Rurais. Nobel, 1976. 129p.

5. MACIEL, N. F.; LOPES, J. D. S. Cerca Elétrica: equipamentos, instalações e manejo. Viçosa: A-

prenda Fácil, 2000. 166 p.

Nome da disciplina: Culturas I (Arroz, Milho, Trigo e Sorgo)

Período: 6º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 12,25h

Carga Horária Total: 52,25h

Código: AGR602 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR405

Ementa:

Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares. Semeadura. Nutrição e adu-

bação. Plantas daninhas e seu controle. Cultivares. Consorciamento e rotação. Irrigação e quimigação. Manejo in-

tegrado de pragas e doenças. Colheita e secagem. Beneficiamento e armazenamento. Aproveitamento industrial. Aspectos econômicos.

Bibliografia Básica

1. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do sorgo. Editora Funep, 2009. 202p

2. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal: FUNEP, 2007.

3. SANTOS, A. B. (Org). A Cultura do Arroz no Brasil. 2. ed. Brasília: Embrapa, 2006.

Bibliografia complementar 1. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.

2. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agro-

nômica Ceres, 2005. Vol. 2.

3. OSÓRIO, E. A. A cultura do trigo. São Paulo: Globo Rural. 1992. 4. SOUZA, D. G. S., LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed. Brasília: Embrapa,

2004.

5. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artimed, 2009.

Page 65: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

6

5

Nome da disciplina: Economia Agrícola

Período: 6º Carga Horária Teórica:

52,25h

Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR603 Créditos: 3 Pré-requisitos:-

Ementa:

Organização da atividade econômica. Teoria de preços. Teoria da firma. Mercado, comercialização e abastecimen-

to agrícola. Preços agrícolas. Mercados imperfeitos. Agronegócio brasileiro.

Bibliografia Básica 1. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed . São Paulo: Atlas, 2011. 922 p. il. ISBN

9788522434671 (broch.).

2. VASCONCELOS, M. A. S. Economia Micro e Macro. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

3. VASCONCELLOS, M. A. S.; ENRIQUEZ GARCIA, M. Fundamentos de economia. 4. ed . São Paulo: Saraiva, 2011. 332 p. il. ISBN 8502043099 (broch.).

Bibliografia complementar

1. GAROFALO, G. de L; CARVALHO, L. C. Microeconomia. São Paulo: Atlas, 1996.

2. GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. São Paulo:Saraiva, 1990.

3. GUIMARÃES, S. Economia & Mercado: introdução a economia e ao marketing. São Paulo: Ática, 1991.

4. IUDICIBUS, S. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, eco-

nomia, direito, engenharia. São Paulo: Atlas, 2010.

5. MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2010.

Nome da disciplina: Forragicultura

Período: 6º Carga Horária Teórica: 30 Carga Horária Prática: 4,83 Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR604 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR405

Ementa:

Conceitos básicos. Conhecimento das plantas forrageiras utilizadas na alimentação animal. O estudo das plantas

forrageiras e a interação delas com o animal, o solo e o meio ambiente e como promove a manutenção da biodi-versidade, atuação no sequestro de carbono. Os estudos das inter-relações que ocorrem no ecossistema das pasta-

gens. Estudar os sistemas de Integração Lavoura-Pecuária busca integrar o trinômio solo-planta-animal com vista

à recuperação dessas pastagens degradadas. Estudos da recomposição dos sistemas de produção animal com base

no uso racional do solo, permitindo maior ciclagem de nutrientes para a planta e, consequentemente, maior produ-tividade. Estudo das leguminosas forrageiras tropicais: características importantes, recursos genéticos e causas dos

insucessos de pastagens consorciadas.

Bibliografia Básica

1. DA SILVA, J. C. P. M.et al. Integração Lavoura-pecuária na Formação e Recuperação de Pasta-

gens. Editora: Aprenda Fácil, 2011. 123p. 2. DEMINICIS, Bruno Borges. Leguminosas Forrageiras Tropicais . Editora Aprenda Fácil,

2009.167p.

3. REIS, Ricardo Andrade et al. Forragicultura: Ciência, tecnologia e gestão dos recursos forragei-

ros. Editora Funep, 2014. 714p.

Bibliografia complementar 1. ALCANTARA, Paulo Bardauil; BUFARAH, Gilberto. Plantas Forrageiras: Gramíneas e Legumi-

nosas.Editora Nobel, 1988. 162p.

2. BENEDETTI, Edmundo. Leguminosas e Sistema Silvipastoril. Editora Edufu, 2012. 160p.

3. FONSECA,Dilermando Miranda da; MARTUSCELLO,Janaina Azevedo. Plantas Forrageiras. Edi-tora UFV, 2010. 534,83p.

4. MELADO, Jurandir. Manejo de Pastagem Ecológica. Editora Aprenda Fácil,2000.223p.

5. MELADO,Jurandir. Pastoreio Racional Voisin. 2.ed. Editora Aprenda Fácil,2014.313p.

Page 66: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

66

Nome da disciplina: Olericultura

Período: 6º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:

14,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR605 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR405

Ementa: Introdução, definições e objetivos. Características da exploração olerícola. Tipos de empresas olerícolas. Classifi-

cação das hortaliças (botânica, segundo a parte comestível, popular). Valor econômico, alimentar e social. Hortali-

ças e ambiente (temperatura, fotoperíodo, precipitação, umidade relativa, solos). Propagação (sexuada e assexua-

da). Planejamento de exploração olerícola. Plasticultura. Olericultura especial: culturas de alface, alho, cebola, ce-noura, cucurbitáceas, feijão-de-vagem, ervilha e beterraba (aspectos gerais e importância econômica, alimentar e

social; origem e botânica; principais problemas da cultura e objetivos do melhoramento genético; exigências e da-

fo-climáticas; cultivares; tratos culturais gerais e especiais; controle fitossanitário; colheita, seleção, classificação,

embalagem, armazenamento e comercialização; elaboração de orçamento de custeio).

Bibliografia Básica 1. ANDRIOLO,J. L. Olericultura geral: princípios e técnicas. Santa Maria: UFSM, 2002.

2. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2008.

3. FONTES, P. C. R. Olericultura: teoria e prática. Viçosa, MG: UFV. 2005.

Bibliografia complementar

1. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 2. FILGUEIRA, F. A. R.ABC da olericultura: guia da pequena horta. São Paulo: Agronômica Ceres,

1987. 164p.

3. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agro-

nômica Ceres, 2005. Vol. 2. 4. MARTINEZ, H. E. P.; SILVA FILHO, J. B. Introdução ao cultivo hidropônico de plantas . 3. ed.

Viçosa: UFV, 2006.

5. ZAMBOLIM, L.; LOPES, C. A.; PICANÇO, M. C.; COSTA, H. Manejo Integrado de Doenças e

Pragas–Hortaliças. Viçosa: UFV, 2007.

Nome da disciplina:Produção Animal I (Monogástricos)

Período: 6º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:

4,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR606 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR508

Ementa:

Conceitos básicos. Estudos de usos e efeitos na alimentação de aves, suínos, peixes e equinos. Estudos de avicultu-

ra de postura, novas tecnologias associadas ao adequado manejo na fase de cria, recria e postura. Estudo da ativi-dade no panorama avícola. Modelos de criação de galinhas poedeiras, para a produção de ovos e o manejo correto

da criação e da alimentação. Ampliar e esclarecer alguns conceitos sobre manejo, nutrição, fisiologia, ambiência e

bem-estar no sistema de criação, assim como, aspectos relacionados à qualidade dos ovos, biosseguridade e mane-

jo de dejetos de poedeiras. Estudo das técnicas de criação, alimentação, reprodução das espécies de peixes, além das doenças mais comuns, o manejo para a piscicultura extensiva e intensiva. Conhecer aspectos relacionados ao

manejo sanitário para suínos, como também as técnicas de nutrição, reprodução e genética. Conhecer a Classifica-

ção das pelagens dos equinos, com suas particularidades com relação às pelagens e a resenha.

Bibliografia Básica

1. ALBINO, Luiz Fernando Teixeira; CARVALHO, Bruno Reis. Galinhas Poedeiras. Editora Aprenda Fácil, 2014.34,836p.

2. CECI,E.;DE SOUSA, P. M.; TEIXEIRA FILHO, Alcides R. Piscicultura Fundamental. 4. ed. Edito-

ra Nobel, 1985.88p.

3. FERREIRA, Rony Antonio. Suinocultura Manual Prático de Criação. Editora Aprenda Fá-

cil,2012. 433p.

Bibliografia complementar

1. ALVES, John S.; MORENG, Robert E. Ciência e Produção de Aves. 3.ed.Editora Roca, 1990. 394p.

2. CARAMORI JÚNIOR, João Garcia. Manejo sanitário de suínos. 2. ed. Editora LK, 2007. 68p.

3. DE REZENDE, Adalgiza Souza Carneiro, DA COSTA, Maria Dulcinéia. Pelagem dos Equinos:

Nomenclatura e Genética. 3. ed. Editora Produção Independente, 2012. 111p.

Page 67: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

6

7

4. MORAIS E SILVA, Roberto Dias de.Sistema Caipira de Criação de Galinhas. Editora Aprenda Fá-

cil,2010.203p. 5. SAKOMURA, Nilva Kazueet al. Nutrição de Não Ruminantes. Editora Funep, 2014. 678p.

Nome da disciplina:Propagação de Plantas

Período: 6º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:

14,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR607 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR405

Ementa: Conceitos, tipos e importância da propagação de plantas. Substratos, tratamentos e estruturas físicas para propaga-

ção de plantas. Propagação vegetativa natural e artificial. Propagação por sementes. Organização e manejo de vi-

veiros. Métodos de propagação de espécies cultivadas: Estruturas naturais, mergulhia, estaquia, enxertia e micro-

propagação (cultura de tecidos).

Bibliografia Básica

1. FACHINELLO, J. C. Propagação de plantas frutíferas. Embrapa, 2005. 221p.

2. GÓES, J.T. Aspectos práticos da micropropagação. Embrapa, 2009. 385p.

3. HILL, L. O segredo da propagação de plantas . Nobel, 1996. 245p.

Bibliografia complementar 1. ARAÚJO, C. G. Clonagem de Plantas por Sementes: estratégias de estudo da apomixia. Brasília:

Embrapa, 2004. 126p.

2. BARBOSA, J. G; LOPES, L. C. Propagação de Plantas Ornamentais . Viçosa: UFV, 2007. 183p.

3. DAVIDE, A.C.; SILVA, E.A.A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais . Lavras: UFLA, 2008. 169,67p.

4. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: RiMa, 2005. 52,250p.

5. TORRES, A. C; CALDAS, L. S; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformações genéticas de

plantas. Brasília: Embrapa, 1999. 354p.

Nome da disciplina: Topografia – Altimetria e Planimetria

Período: 6º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática:

29,67h

Carga Horária Total:

69,67h

Código: AGR608 Créditos: 4 Pré-requisitos: AGR203

Ementa:

Definição, histórico e divisão da Topografia. Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de

distâncias. Goniologia e goniografia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de Posiciona-mento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas. Confecção da planta topográfica e

memorial descritivo. Divisão e demarcação de áreas. Informática aplicada à topografia. Noções de cartografia e

geoposicionamento. Referências de nível. Métodos gerais de nivelamentos. Levantamento altimétrico. Representa-

ção gráfica do relevo. Sistematização de terrenos. Locação de curvas em nível e com gradiente. Estradas.

Bibliografia Básica 1. COMASTRI, J. A. Topografia Planimetria. 2.ed. Viçosa: UFV (Impr. Univ.), 1992. 336p.

2. COMASTRI, J. A, TULER, J. C. Topografia Altimetria. 2.ed. Viçosa: UFV (Impr. Univ.), 1990.

175p.

3. COMASTRI, J.A., GRIPP JÚNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 1998.

Bibliografia complementar

1. FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. Oficina de Textos, 2008. 160p.

2. GARCIA, G.J. Topografia aplicada as Ciências Agrárias. 4. ed. Nobel, 1984. 408 p.

3. LOCH, C., CARDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2007. 4. MCCORMAC, J. C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 392p.

5. MOREIRA, M.A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologia de aplicações. 3. ed. Vi-

çosa: UFV, 2005.

Page 68: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

68

7º Semestre

Nome da disciplina: Administração Rural

Período: 7º Carga Horária Teórica: 42,25 h

Carga Horária Prática: 10,00h

Carga Horária Total: 52,25h

Código: AGR701 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR603

Ementa:

Fundamentos em administração. A empresa rural. Avaliação econômica da empresa rural. Planejamento da empre-

sa rural. Contabilidade. Custo de produção na agropecuária. Noções de política agrícola, marketing e logística.

Bibliografia Básica

1. BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo: Nobel, 2004. 2. MARION, J.C. Contabilidade Rural. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

3. ROBBINS, S.P., DECENZO, D.A. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e aplica-

ção. São Paulo: Pratice Hall, 2004.

Bibliografia complementar

1. CERTO, S.; PETTER, J.P. Administração Estratégica: Planejamento e implementação da estratégia. São Paulo: Makroon.

2. CREPALDI, S. A. Contabilidade Rural. São Paulo: Atlas, 2005.

3. DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática. São Paulo: Elsevier, 2007.

4. DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Elsevier, 2005.

5. QUEIROZ, T.M.; ZUIN, L.F.S. Agronegócio: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2007.98p.

Nome da disciplina: Culturas II (Soja, Feijão, Girassol e Algodão)

Período: Carga Horária Teórica: 45h Carga Horária Prática:

7,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR702 Créditos: 3 Pré-requisitos:

Ementa: Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares. Semeadura. Nutrição e adu-

bação. Plantas daninhas e seu controle. Rotação de culturas e Consorciamento. Irrigação e quimigação. Manejo in-

tegrado de pragas e doenças. Colheita e secagem. Beneficiamento e armazenamento. Aproveitamento industrial.

Aspectos econômicos.

Bibliografia Básica 1. CNPSO. Tecnologias de produção de soja: região central do Brasil. 2014. Londrina: Embrapa Soja:

Embrapa Cerrados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2014. 525 p. (Sistemas de Produção 11).

2. FREIRE, E. C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília: Associação Brasileira dos Produtores de Al-

godão, 2007. 3. VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T. J.; BORÉM, A. Feijão. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2006.

Bibliografia complementar

1. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.

2. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agro-

nômica Ceres, 2005. Vol. 2. 3. OLIVEIRA JR.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M. H. (ed.). Biologia e manejo de plantas daninhas .

Curitiba: Omnipax, 2011. 348 p.

4. SILVA, M. N. A cultura do girassol. São Paulo: Funep, 1990

5. SOUZA, D. G. S., LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed. EMBRAPA, 2004.

Nome da disciplina: Fruticultura

Período: 7º Carga Horária Teórica: 35h Carga Horária Prática:

17,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR703 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR405

Page 69: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

6

9

Ementa:

Origem, importância econômica e alimentar. Botânica. Propagação. Cultivares e melhoramento genético. Clima e solo. Implantação. Tratos culturais. Controle fitossanitário. Colheita. Fisiologia pós-colheita e armazenamento.

Comercialização.

Bibliografia Básica

1. FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C. Propagação de plantas frutíferas .

Brasília: Embrapa, 2005. 2. GOMES, P. Fruticultura brasileira.13.ed. Nobel, 2007. 448p.

3. SEREJO, J. A. S; DANTAS, J. L. L.; SAMPAIO, C. V.;COELHO, Y. S. Fruticultura Tropical. Em-

brapa, 2009. 509p.

Bibliografia complementar

1. BRUCKNER, C.H. Fundamentos do melhoramento de fruteiras . Viçosa: UFV, 2008. 202 p. 2. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças: Fisiologia e Manusei-

o. 2 ed. Lavras, MG: UFLA, 2005. 783 p.

3. PENTEADO, S.R. Manual de fruticultura ecológica: técnicas e práticas de cultivo. 2. ed. Campinas,

SP: Livros Via orgânica, 2010. 240p. 4. MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: Técnicas de produção e mercado. Porto Alegre:

Cinco Continentes, 2000. 327p.

5. TANIGUCHI, G.C. et al. Cultivo em ambiente protegido: olericultura, fruticultura e floricultura.

Viçosa: UFV, 2008.

Nome da disciplina: Geoprocessamento e Georreferenciamento

Período: 7º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:

4,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR704 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR608

Ementa:

Conceitos e fundamentos. Sistemas de posicionamento global. Modelagem digital de terrenos. Noções do sensori-

amento remoto: princípios físicos; princípios de fotogrametria e fotointerpretação; sistemas de sensoriamento re-moto orbital e suas aplicações. Sistema de informação geográfica (SIG). Manipulação e gerenciamento de dados.

Funções de análise num SIG. Georreferenciamento. Conversão dos dados. Elaboração de mapas.

Bibliografia Básica

1. FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

2. FLORENZANO, T.G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3. ed. Oficina de Textos, 2011. 3. MOREIRA, M.A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologia de aplicações . 3.ed.

UFV, 2005. 320p.

Bibliografia complementar

1. BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados . 2. ed. Oficina de Textos,

2007. 2. BLASCHKE, T; LANG, S.Análise da Paisagem com SIG. Oficina de Textos, 2009.

3. LIU, W. T. H. Aplicações de sensoriamento remoto. Editora UNIDERP, 2006. 908p.

4. MIRANDA, J.I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas . 2. ed. Brasília, DF: Em-

brapa Informação Tecnológica, 2010. 425p. 5. ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor,

2000. 220 p.

Nome da disciplina: Produção Animal II (Ruminantes)

Período: 7º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:

22,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR705 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR508

Ementa: Conceitos básicos. Estudos de das raças de bovinos, caprinos e ovinos, noções de melhoramento genético, manejo

reprodutivo, biotécnicas e a técnica de integração lavoura-pecuária-floresta. Noções de escolha, implantação, esta-

belecimento, produção, e ainda conservação e utilização de forragens. Tópicos sobre alimentação, conforto, bem-

Page 70: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

70

estar e saúde animal. Sistemas de criação intensivo, semi-intensivo e extensivo. Estudos de qualidade do leite e da

carne.

Bibliografia Básica 1. BERCHIELLI, T. Teresinha.nep, 2011. 616p.

2. DETMANN, Edenio et al. Métodos para Análise de Alimentos . Editora: Produção Independente,

2012. 214p.

3. EMBRAPA. Manual de Bovinocultura de Leite. Editora: Embrapa/Senar, 2010.608p.

Bibliografia complementar 1. COTTA, T. Minerais e Vitaminas para Bovinos, Ovinos e Caprinos . Editora Aprenda Fácil,

2001.130p.

2. DOMINGUES, A. N. Confinamento de Bovinos. 2. ed.Editora Tecnologia Fácil, 2010.88p.

3. EMBRAPA. Caprinos e Ovinos de Corte. Editora Embrapa,2005.241p. 4. GOMIDE, Lúcio A. de Miranda; RAMOS,Eduardo M.; FONTES,Paulo R. Tecnologia de Abate e

Tipificação de Carcaças.2. ed. Editora UFV, 2014.336p.

5. OLIVEIRA, Maria E. F.;TEIXEIRA,Pedro Paulo M.; VICENTE,Wilter R. R. Biotécnicas Reprodu-

tivas em Ovinos e Caprinos. Editora Medvet, 2013. 330p.

Nome da disciplina:Produção e Tecnologia de Sementes

Período: 7º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:

4,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR706 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR405

Ementa:

Importância. Formação e desenvolvimento. Fisiologia das sementes: maturação, germinação, dormência, deterio-

ração e vigor das sementes. Sistema de produção, colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento. Comercia-lização. Legislação.

Bibliografia Básica

1. BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes . Brasília:

Coordenação de Laboratório Vegetal, 1992. 365p.

2. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: FU-NEP, 2000. 588p.

3. MARCOS FILHO. Fisiologia de sementes de espécies cultivadas . Jaboticabal: Funep, 2005. 495p.

Bibliografia complementar

1. AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia: princípios e

conceitos. Piracicaba: Ceres, v.1, 2011, 704p. 2. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.

3. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agro-

nômica Ceres, Vol. 2, 2005. 663 p.

4. FERREIRA, A. G.; BORGUETTI, F.Germinação: do básico ao aplicado. São Paulo, 2004. 323 p. 5. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 832p.

Nome da disciplina: Silvicultura

Período: 7º Carga Horária Teórica: 27h Carga Horária Prática:

7,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR707 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR405

Ementa:

Introdução à ciência florestal: história, importância econômica, ecológica o social. Florestamentos e refloresta-mentos: preservação, implantação e manejo de florestas considerando a integração do meio ambiente. Silvicultura

ao nível de fazenda. Melhoramento e exploração dos recursos florestais. Princípios dos recursos florestais. Princí-

pios básicos da tecnologia de transformação dos recursos florestais e sua aplicação. Legislação florestal. Produção

de sementes e mudas. Espécies mais utilizadas e seu manejo. Ecologia de ecossistemas florestais. Agrossilvicultu-ra. Fomento florestal. Abrangência do estudo de impacto ambiental. Licenciamento ambiental. Plano de controle

ambiental (PCA). Relatório de controle ambiental (RCA). Métodos quantitativos e qualitativos da avaliação ambi-

ental. Legislação brasileira para o estudo de impacto ambiental (EIA). Geração e análise de relatórios de EI-

Page 71: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

7

1

A/RIMA.

Bibliografia Básica

1. CARVALHO, P. E. R. Espécies Arbóreas Brasileiras. Vol.1, 2, 3. Embrapa, 2008. 2. MORAN, E. F.; OSTROM, E. (orgs.). Ecossistemas florestais: interação homem-ambiente. São Pau-

lo: Ed. Senac SP; Edusp, 2009. 544p.

3. RAMOS, M. G. et al. Manual de Silvicultura: Cultivo e manejo de florestas plantadas. Florianópo-

lis: EPAGRI, 2006.

Bibliografia complementar 1. GALVÃO, A. P. M. (Org.). Reflorestamento de Propriedades Rurais para Fins Produtivos e Am-

bientais: Um guia para ações municipais e regionais. Colombo: Embrapa Florestas, 2000.

2. KAGEYAMA, P. Y. et. al. (org.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais . Botucatu, SP:

FEPAF, 2008. 340 p. 3. RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F.Matas ciliares: conservação e recuperação. 2. ed. São

Paulo: Editora Universidade de São Paulo; Fapesp, 2009. 320p.

4. THIBAU, J. E. Produção sustentada em florestas . Belo Horizonte: CREA / BELGO MINEIRA,

2000. 5. ZARIN, D. J. et al. As florestas produtivas no neotrópico - Conservação por meio do manejo sus-

tentável? São Paulo: Ed. Peirópolis. Brasília: IEB – Instituto Internacional de Educação no Brasil, 2005.

8º Semestre

Nome da disciplina: Avaliação e Perícia Rural

Período: 8º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:

14,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR801 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR104; AGR603

Ementa:

Métodos de avaliação. Avaliação de terras nuas. Avaliação de benfeitorias. Avaliação de máquinas e implementos

agrícolas. Avaliação de rebanhos. Avaliação de matas naturais. Apresentação de laudos e níveis de precisão das avaliações.

Bibliografia Básica

1. CAMPOS, L. M. S.; LERÍPIO, A. A. Auditoria ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo:

Atlas, 2009.

2. CARVALHO, E. F. Perícia agronômica: elementos básicos. Goiânia: Vieira, 2001. 3. CUNHA, S. B. (Org). Avaliação e pericia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

Bibliografia complementar

1. ALMEIDA, J. R. Perícia ambiental judiciária e securitária: impactos, dano e passivo ambiental.

Rio de Janeiro: Thex, 2008.

2. GRANZIERA, M. L. M. Direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. 3. JULIANO, R. Manual de perícias. Editora Rui Juliano, 2009. 600p.

4. MIRRA, A. L. V. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 4. ed. São Paulo: Juarez de

Oliveira, 2008.

5. YEE, Z. C. Perícias rurais e florestais: aspectos processuais e casos práticos. Curitiba: Juruá, 2007. 198 p.

Nome da disciplina: Culturas III (Café, Cana-de-açúcar e Mandioca)

Período: 8º Carga Horária Teórica: 35h Carga Horária Prática:

17,25h

Carga Horária Total:

52,25h

Código: AGR802 Créditos: 3 Pré-requisitos:

Ementa:

Histórico e importância. Botânica e fisiologia. Condições edafoclimáticas. Cultivares. Plantio. Nutrição e aduba-ção. Plantas daninhas e seu controle. Consorciamento. Irrigação. Manejo integrado de pragas e doenças. Colheita e

secagem. Beneficiamento e armazenamento. Processamento e utilização de subprodutos.

Bibliografia Básica

Page 72: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

72

1. RENA, A. B. et al. Cultura do cafeeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: Potafos,

1986. 2. RIPOLI, T. C. C. et al. Plantio de cana-de-açúcar: estado da Arte. 2. ed. Piracicaba: FEALQ, 2007.

3. SOUZA, L. S. et al. Aspectos socioeconômicos e agronômicos da mandioca. Brasília: Embrapa,

2006.

Bibliografia complementar

1. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 2. OLIVEIRA JR.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M. H. (ed.). Biologia e manejo de plantas daninhas .

Curitiba: Omnipax, 2011. 348 p.

3. SEGATO, S. V.; PINTO, A. S.; JENDIROBA, E. Atualização em produção de cana-de-açúcar. Vi-

çosa: Livro ceres, 2006. 4. SOUZA, D. G. S., LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2. ed.Embrapa, 2004.

5. VERDIN FILHO, A. C. Café conilon. Brasília: Embrapa, 2007.

Nome da disciplina: Fisiologia e Manejo Pós-colheita

Período: 8º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:

4,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR803 Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa: Conceitos básicos. Fisiologia pós-colheita. Controle do amadurecimento e da senescência. Tratamento e manuseio

antes do transporte e armazenamento. Sistemas de armazenamento. Desordens fisiológicas e doenças. Distribuição

e utilização de produtos.

Bibliografia Básica

1. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manejo. La-vras: UFLA, 2005.

2. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artimed, 2013.

3. SÃO JOSÉ, A.R. et al. Patologia pós-colheita. Brasília: Embrapa, 2006. 852,25p.

Bibliografia complementar

1. BLUM, L.E.B. etal.Fitopatologia: o estudo das doenças de plantas. Brasília: Otimismo, 2006. 265 p. 2. HARRI LORENZI, etal.Frutas brasileiras e exóticas cultivadas (de consumo in natura). Instituto

plantarum, 2006. 627p.

3. KIMATI, H.; KIMATE, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 02: doenças das plan-

tas cultivadas. 3. ed.São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2005. 663p. 4. NEVES, L.C.Manual Pós-Colheita da Fruticultura Brasileira. Editora Eduel, 2010. 500p.

5. SANTOS, F. et al. Cana-de-açúcar: Bioenergia, Açúcar e Álcool - Tecnologias e Perspectivas. Edi-

tora UFV, 2009. 577p.

Nome da disciplina: Processamento Animal e Vegetal

Período: 8º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: 22,25h

Carga Horária Total: 52,25h

Código: AGR804 Créditos: 3 Pré-requisitos:-

Ementa:

Conceitos básicos. Estudos do processamento de embutidos e de reconstituídos de frango, bovino e suíno, ter o

conhecimento da legislação para a produção e o registro destes produtos, das boas práticas de fabricação de ali-

mentos. Ter conhecimento das normas de saúde, segurança no trabalho, higienização dos equipamentos, utensílios e instalações. A Produção de diversos tipos de queijos, e a conservação adequada de produtos cárneos. Para as fru-

tas, estudo abrangente do processamento de polpa de frutas congeladas. Noções dos equipamentos necessários na

linha de processamento, para que se obtenha um produto de qualidade. Estudo sobre a manutenção da qualidade e

segurança para hortaliças, e outros vegetais processados, preparo da embalagem, e adequado uso dos equipamen-tos de acondicionamento para a garantia de qualidade no produto final.

Bibliografia Básica

1. GOMIDE, Lúcio Alberto de Miranda;ALENCAR, Newton de;MACEDO,Izaías Alves. Processamen-

to de frango (fabricação de embutidos e de reconstituídos). Editora LK Editora,2012.116p.

Page 73: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

7

3

2. TEIXEIRA, E.M., TSUZUKI, N., MARTINS, R.M., FERNANDES, C.A.L.L.P. Produção Agroin-

dustrial. Editora Érica, 2015.136p. 3. DA MATTA, Virgínia Martins;FREIRE JUNIOR, Murillo;CABRAL,Lourdes Maria Corrêa;

LEM,Angela Aparecida. Polpa de Fruta Congelada. Editora Embrapa, 2005. 35p.

Bibliografia complementar

1. ALVARENGA, André LuisB.;SARANTÓPOULOS,Claire I. G. L.; TOLEDO, José Carlos de.et al.

Processamento mínimo de frutas e hortaliças: tecnologia, qualidade e sistemas de embalagem. Editora Em-brapa, 2011.144p.

2. CASTILHOS, Carmen J. Contreras. Qualidade da carne. Editora: Varela, 2006.240p.

3. EMBRAPA. Queijo Mussarela. Coleção Agroindústria Familiar. Embrapa, 2005. 52p.

4. GOMIDE,Lúcio A. de Miranda; RAMOS,Eduardo M.; FONTES,Paulo R. Tecnologia de Abate e

Tipificação de Carcaças. Editora: Editora UFV. 2º Ed. 336p. 2014.

5. RAMOS, Eduardo Mendes;GOMIDE,Lúcio Alberto de Miranda. Avaliação da qualidade de carnes:

Fundamentos e Metodologias. Editora: UFV, 2009.599p.

Nome da disciplina: Secagem e Armazenagem de Grãs

Período: 8º Carga Horária Teórica: 50h Carga Horária Prática: 19,67

Carga Horária Total: 69,67h

Código: AGR805 Créditos: 4 Pré-requisitos: AGR204

Ementa:

Definição e histórico. Estrutura brasileira de armazenagem de grãos. Características e fatores que influenciam na

qualidade dos grãos armazenados. Propriedades do ar úmido e equilíbrio higroscópico. Secagem e aeração de

grãos. Tipos de secadores. Armazenamento. Classificação e equipamentos dos armazéns. Pragas dos grãos arma-zenados e formas de controle. Prevenção de acidentes em unidades armazenadoras.

Bibliografia Básica

1. PORTELLA, J. A., EICHELBERGER, L. Secagem de grãos. Brasília: Embrapa. 2001.

2. SILVA, J. S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas . Aprenda Fácil, 2000. 502 p.

3. WEBER, E. A. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos . Canoas: Salles, 2005.

Bibliografia complementar 1. AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia: princípios e

conceitos. Piracicaba: Ceres, v.1, 2011, 704p.

2. ATHIÉ, I.; E PAULA, D. C. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e identificação.

2ed. São Paulo: Editora Varela, 2002. 244p. 3. LORINI, I.; KRZYZANOWSKI, F.; FRANÇA NETO, J. B.; HENNING, A.; HENNING, F. Manejo

integrado de pragasde grãos e sementes armazenadas. Embrapa soja, 2015.180 p.

4. PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Instituto Campineiro Ensino Agrícola, 2000.

666p. 5. SCUSSEL, V. M. Atualidades em micotoxinas e armazenagem de grãos II. Florianópolis: Impren-

sa Universitária, 2008. 586p.

Nome da disciplina: Sistema de Gestão Ambiental

Período: 8º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:

14,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR806 Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa: Políticas de desenvolvimento integrado. O meio ambiente no planejamento econômico. Base legal e institucional

para gestão ambiental. Instrumentos de gestão e sua implementação: conceitos e práticas. Educação ambiental.

Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade.

Bibliografia Básica

1. DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1993. 2. MOURA, L.A.A. Qualidade e gestão ambiental: sustentabilidade e implantação da ISSO 14.001.

5.ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.

3. SEIFFERT, M.E.B. ISSO 14001: Sistema de gestão ambiental. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Page 74: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

74

Bibliografia complementar

1. ARAUJO, G.H.S., ALMEIDA, I.R., GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas degradadas . 4. ed. Bertrand Brasil, 2009. 320p.

2. FIORILLO, C.A.P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 9. ed.Saraiva, 2008. 580p.

3. PEREIRA, A.R. Como selecionar plantas para áreas degradadas e controle de erosão. FAPI,

2006. 150p. 4. SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceito e métodos. São Paulo: Oficina de Tex-

tos, 2008.

5. ZANELLI, E. Certificação e manejo de florestas nativas brasileiras . Juruá, 2007. 34,836p.

9º Semestre

Nome da disciplina: Elaboração, Análise e Gerenciamento de Projetos

Período: 9º Carga Horária Teórica: 40h Carga Horária Prática: 12,25h

Carga Horária Total: 52,25h

Código: AGR901 Créditos: 3 Pré-requisitos: AGR701

Ementa:

Conhecimentos básicos no planejamento, elaboração e análise técnica de projetos. Análise de viabilidade em pro-

jetos. Ciclo de vida em projetos. Grupos de Processos: Iniciação, Planejamento, Execução, Monitoramento e Con-

trole, Encerramento. Áreas de conhecimento: Gerenciamento de Integração, escopo, tempo, custos, comunicação, recursos humanos, riscos, qualidade, aquisições e partes interessadas (Stakeholders). O Guia Project Management

Body of Knowledge (PMBOK). Aplicações práticas do Guia PMBOK em projetos agropecuários. Escritório de

Projetos – Project Management Officer (PMO). Aspectos gerais sobre o Gerenciamento de Programas e Portfólios.

Bibliografia Básica

1. PMI. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK). 5. ed. São Pau-lo: Saraiva, 2014. 589p.

2. XAVIER, C. M. S; VIVACQUA, F. R; DA SILVA XAVIER, L. F; OTUALP S. M. Metodologia de

Gerenciamento de Projetos: Methodware. 3. ed. São Paulo: Brasport, 2014. 34,836p.

3. WOILER, S; MATHIAS, W. F. Projetos:Planejamento, Elaboração e Análise. 2. ed. São Paulo: A-tlas, 2008. 288p.

Bibliografia complementar

1. BERNAL, P. S. M. Gerenciamento de Projetos na Prática: Implantação, Metodologia e Ferramen-

tas. São Paulo: Érica, 2012. 272p.

2. KERZNER, H. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas . São Paulo: Bookman, 2005. 822p. 3. MADUREIRA. O. M. Metodologia do Projeto: Planejamento, Execução e Gerenciamento. Blucher,

2010. 360p.

4. SNYDER, C. S. Guia de Templates para Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Elsevier, 2013.

240p. 5. VARGAS, R. V. Manual Prático do Plano de Projeto: Utilizando o PMBOKGuide. 5ª edição, São

Paulo: Brasport, 2014. 288p.

Nome da disciplina: Legislação e Ética Profissional

Período: 9º Carga Horária Teórica:

34,83h

Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR902 Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa: Doutrinas éticas fundamentais. Mudanças histórico-sociais. Moral e moralidade. Princípios da responsabilidade.

Regulamentação do exercício profissional. Ética profissional e legislação.

Bibliografia Básica

1. CONFEA. Resolução 1.002/02 de 26/11/2002 Adota o Código de Ética Profissional da Engenharia,

da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e dá outras providências. 2. RIOS, T.A. Ética e Competência. 20.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

3. SÁ, A.L. Ética Profissional: revista e ampliada. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia complementar

1. BURSZTYN, M. Ciência, Ética e Sustentabilidade. Desafios ao Novo Século. São Paulo: Cortez,

Page 75: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

7

5

2002

2. FURROW, D. Ética: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2007. 3. GHILLYER, A. W. Ética nos negócios. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

4. LA TAILLE, Y. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Porto Alegre: Artmed, 2009.

5. SANTOS, F.A. Ética Empresarial. São Paulo: Atlas, 2014.

Nome da disciplina: Metodologia Científica II

Período: 9º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática: 14,83

Carga Horária Total: 34,83h

Código: AGR903 Créditos: 2 Pré-requisitos: AGR106

Ementa:

Concepções de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa. Instrumentos de coleta de

dados. Desenvolvimento da pesquisa: planejamento, problema, objetivo e procedimentos. Elaboração de projeto de

monografia final de curso. Características do trabalho monográfico. Normas da ABNT.

Bibliografia Básica 1. BARROS, A. de J. P. de; LEHFELD, N. A. de S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Pe-

trópolis: Vozes, 2010.

2. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 171p.

3. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia complementar 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Apresentação de citação

em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documenta-

ção, referências, elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 3. JACOBINI, M. L. de P. Metodologia do Trabalho Acadêmico. Campinas: Alínea, 2011.

4. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Meto-

dologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2007.

5. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. Ed. São Pau-lo: Atlas, 2014.

Nome da disciplina: Proteção de Plantas e Receituário Agronômico

Período: 9º Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática:

9,67h

Carga Horária Total:

69,67h

Código: AGR904 Créditos: 4 Pré-requisitos: AGR2; AGR3; AGR7

Ementa:

Conceito e definições em fitossanidade. Deontologia. Receituário agronômico. Semiotécnica agronômica. Legisla-ção sobre agrotóxicos e receituário. Toxicologia e ecotoxicologia. Impacto dos agrotóxicos no ambiente. Aciden-

tes com agrotóxicos. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas. Tecnologia de aplicação de defensi-

vos agrícolas. Legislação profissional.

Bibliografia Básica

1. SILVA JÚNIOR, D. F. Legislação Federal: agrotóxicos e afins. São Paulo. 2003. 2. ZAMBOLIM, L.; PICANÇO, M. C.; SILVA, A. A.; FERREIRA, L. R.; FERREIRA, F. A. JESUS

JÚNIOR, W. C. (Eds.) Produtos Fitossanitários (Fungicidas, Inseticidas, Acaricidas e Herbicidas). Viço-

sa: UFV, 2008. 652p.

3. ZAMBOLIM, L.; ZUPPI, M.; SANTIAGO, T. O que os Engenheiros Agrônomos devem saber pa-

ra orientar o uso de produtos fitossanitários . 3.ed. ANDEF, 2008, 464p.

Bibliografia complementar

1. AZEVEDO, F. A.; CHASIN, A. A. M. (coords.). As Bases Toxicológicas da Ecotoxicologia. São

Carlos: RIMA. 2006p.

2. GHINI, R. & KIMATI, H. Resistência de fungos a fungicidas. Jaguariúna, Embrapa Meio Ambiente, 2000. 78p.

3. LORINI, L. Toxicologia dos praguicidas. Ribeirão Preto: Manole, 1999.

4. RODRIGUES, B. N. & ALMEIDA, F. S. Guia de Herbicidas. 2005. 592p.

Page 76: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

76

5. ROMAN, E. S. (Org). Como funcionam os herbicidas:da biologia à aplicação. Passa Fundo: Editora

Berthier, 2007. 160 p.

Nome da disciplina: Sociologia e Extensão Rural

Período: 9º Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:

4,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR905 Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa:

Contexto histórico do surgimento da sociologia. Conceitos fundamentais. Objeto da Sociologia Rural; formação e

transformações dos espaços agrário brasileiro e goiano; relações sociais no campo; conflitos sociais no campo; questão agrária. Relações Étnico-raciais no campo. A sociologia contemporânea e a diversidade dos objetos socio-

lógicos. Fundamentos da Extensão Rural. Mudança social. Desenvolvimento, Modernização e Dualismo. Metodo-

logia da Extensão Rural. Comunicação e Mudança Social. Difusão de Inovações e Desenvolvimento de Comuni-

dades Rurais. Padrões históricos de desenvolvimento rural; políticas agrícolas; políticas agrárias; desenvolvimento rural sustentável; metodologias de diagnóstico, planejamento e comunicação rural. Assistência técnica pública e

privada. Cooperativismo e associativismo.

Bibliografia Básica

1. BRAGA, G.M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa: UFV, 1986.

2. FONSECA, M. T L. da. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Pau-lo: Loyola, 1985.

3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Sociologia Geral. Atlas, 2000.

Bibliografia complementar

1. DIAS, R. Fundamentos de sociologia geral. 2.ed. Campinas: Alínea, 2000.

2. GRAZIANO DA SILVA, J. O novo rural brasileiro. 2.ed. Campinas: UNICAMP, IE, 2002.(Coleção Pesquisas, 1).

3. OLINGER, G. Ascensão e decadência da extensão rural no Brasil. Florianópolis: EPAGRI, 1996.

4. OLIVEIRA, M. M. As circunstâncias da criação da extensão Rural no Brasil. Cadernos de Ciência

&Tecnologia. Brasília, v.16, n.2, p.97-134, maio/ago. 1999.

Nome da disciplina: Jardinagem e Paisagismo

Período: 9º Carga Horária Teórica: 20h Carga Horária Prática:

14,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: AGR906 Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa:

Conceito de paisagismo. Vegetação na paisagem. Caracterização e identificação de plantas ornamentais. Critérios

para escolha das espécies vegetais de finalidade ornamental. Propagação e fisiologia de plantas ornamentais. Fato-res que influenciam no planejamento de parques e jardins. Principais tratos culturais e fitossanitários. Planejamen-

to, implantação e manutenção de parques e jardins. Tratamento paisagístico de rodovias. Paisagismo rural.

Bibliografia Básica

1. FORTES, V. M. Técnicas de manejo de Jardins. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003.

2. LIRA FILHO, J. A. Paisagismo: elaboração de projetos e jardins. Viçosa: Aprenda Fácil, 3. LIRA FILHO, J. A.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Paisagismo: princípios básicos. Viçosa: A-

prenda Fácil, 2001.

Bibliografia complementar

1. BARBOSA, J. G.; LOPES, L. C. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 2007.

2. GONÇALVES, W.; PAIVA, H,N. Árvore para ambiente urbano. Viçosa: Aprenda Fácil, 2004. 3. GREENWOOD, P. O livro definitivo de dicas e sugestões de jardins . São Paulo: Nobel, 2000.

4. Kamp, A. N.; Produção comercial de plantas ornamentais, Guaíba: Agropecuária, 254p , 2000.

5. SOARES, M. P. Verdes urbanos e rurais. 1ª ed. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000. 242p.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Page 77: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

7

7

Nome da disciplina: Agricultura de Precisão

Período: Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática:

4,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Conceitos básicos em agricultura de precisão. Sistemas de posicionamento global. Manejo localizado. Mapeamen-

to de produtividade. Geoprocessamento aplicado. Geoestatística aplicada. Amostragem e análise de solos. Mode-los matemáticos de simulação de crescimento de plantas. Sistemas de aplicação variável.

Bibliografia Básica

1. BORÉM, A.; GIÚDICE, M. P.; QUEIROZ, D. M.; MANTOVANI, E. C.; FERREIRA, L. R.; VAL-

LE, F. X. R.; GOMIDE, R. L.(ed.). Agricultura de Precisão. Viçosa: Editora UFV, 2000. 467p.

2. MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão - O Gerenciamento da Variabilidade. Piracicaba: 2001. 83 p.

3. SEGANTINE, P.C.L. GPS - Sistema de Posicionamento Global. EESCUSP, São Carlos, 2005.

364p.

Bibliografia complementar

1. BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. USP. Piracicaba. 2005. 2. BALASTREIRE, L. A. O Estado-da-Arte da Agricultura de Precisão no Brasil. Piracicaba: O au-

tor, 2000. 227p.

3. BILLER, R. H., HOLLSTEIN, A., SOMMER, C. Precision application of herbicides by use of op-

toelectronic sensors. In.: Precision agriculture’97, Vo. II: Technology, IT and Management. Bios Scientific Publishers, SCI, Warwick.p.451-58. 1997.

4. GALERA, J. F. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, fundamentos e aplicações. São

Paulo: Editora UNESP, 2000. 287p

5. SILVEIRA, G. M. Máquinas para plantio e condução das culturas . Viçosa, MG: AprendaFácil, 2001.

Nome da disciplina: Comercialização e Marketing de Produtos

Período: Carga Horária Teórica: 3

0h

Carga Horária Prática:

4,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Definições e conceitos de marketing e comercialização. Análise e pesquisa de marketing. Administração do produ-to e da promoção. A concorrência e o preço sob enfoque de marketing. Canais de distribuição. Administração de

vendas, controle de informações no marketing. Aspectos legais. O marketing em empresas sem fins lucrativos.

Bibliografia Básica

1. COBRA, Marcos. Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. 3. ed. São Paulo: Atlas,1985.

2. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1980. 3. LEVITT, Theodore. A Imaginação de Marketing. São Paulo: Atlas, 1985.

Bibliografia complementar

1. LUYTEN, Joseph M & KUUTZ, Ronald. Marketing Político. São Paulo:Editora Globo, 1982.

2. MUNHOZ, Alysa M. Pensamento do Marketing no Brasil: um estudo exploratório. São Paulo:

MAESP/FGV, 1982. 3. RICHERS, Raimar. Mercadologia Internacional para desafio e ameaça para os Países em desen-

volvimento. Revista Administração de Empresas, 1969,67.

4. RODRIGUES, Maria Magdalena Eric Mischan. Marketing de Serviços Públicos. 5. ed. 1983.

5. ROCHA, Angela da & CHRISTEUSEN, Carl. Marketing, teoria prática. São Paulo, Atlas.

Nome da disciplina: Cooperativismo e Associativismo

Período: Carga Horária Teórica:

20h

Carga Horária Prática:

14,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Page 78: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

78

Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:

Ementa:

Ambiente Social e Organizacional. Origem histórica das organizações. Participação. Gestão participativa. Associa-tivismo. Princípios do cooperativismo. Classificação e organização das cooperativas. Fundação e funcionamento

de cooperativas. Organizações não-governamentais. Institutos. Fundações. Políticas Públicas e implementação de

programas de incentivo ao associativismo e cooperativismo. Outras formas de cooperação. Organizações coopera-

tivas e associativas.

Bibliografia Básica 1. GAIGER, L. I.(org.). Sentidos e Experiências da Economia Solidária no Brasil. Porto Alegre: Edi-

tora da UFRGS, 2004.

2. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Lei

cooperativista. Nº 5.640 de 16/12/71. Brasília: 1971. 3. PINHO, D. B. Gênero e desenvolvimento em cooperativas . SESCOOP/OCB, Santo André: ESE-

TEC Editores associados, 2000.

Bibliografia complementar

1. FROEHLICH, J. M. Desenvolvimento Rural: Tendência e Debates Contemporâneos . Ijui:Unijuí,

2006. 2. MONZONI, M. Impacto em renda do microcrédito. São Paulo, Ed. Peirópolis. 2008.

3. RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

4. SCHARDONG, A. Cooperativa de Crédito: Instrumento de Organização Econômica da Sociedade.

Editora Rígel, 2002. 5. SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DO PARANÁ. Estudo da

viabilidade para a constituição de cooperativas singular: agropecuária, consumo, educacional, trabalho.

Manual de orientação. 2. ed.Curitiba: 1997. TESCH, W. Dicionário Básico do Cooperativismo. Brasília:

SESCOOP, 2000.

Nome da disciplina: Libras

Período: Carga Horária Teórica: 5h Carga Horária Prática:

29,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Línguas de Sinais e minoria lingüística; as diferentes línguas de sinais; status da língua de sinais no Brasil; cultura

surda; organização lingüísticada LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e se-mântica; a expressão corporal como elemento linguístico.

Bibliografia Básica

1. BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras. Língua Brasileira de Sinais, São Paulo: Global,

2011.

2. GESSER, Audrei; MARCIONILO, Marcos. O Ouvinte e a Surdez. Sobre Ensinar e Aprender a Li-bras. São Paulo: Parábola, 2012.

3. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola: 2015.

Bibliografia complementar

1. BRASIL, LEI Nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e

dá outras providências. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm> Acesso em: 24/09/2014 as 16:25.

2. BRASIL, DECRETO Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de

abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no10.098, de 19 de de-

zembro de 2000. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm> Acesso em: 24/09/2014 as 16:27.

3. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais

Brasileira:O Mundo do Surdo em Libras. Educação. São Paulo: EDUSP, v1. 2004.

4. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais

Brasileira:O Mundo do Surdo em Libras. Palavras de Função Gramatical. São Paulo: EDUSP, v8. 2006.

5. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Linguísticos: a língua de sinais brasileira. Editora

ArtMed: Porto Alegre. 2003.

Page 79: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

7

9

Page 80: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

80

Nome da disciplina: Fisiologia do Estresse em Plantas

Período: Carga Horária Teórica:

34,83h

Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:

34,83h

Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa: Conceitos e classificação de estresses bióticos abióticos. Energia radiante e estresse luminoso. Estresse hídrico e

resistência à seca. Estresse térmicos. Estresse mineral. Estresse biótico: competição e alelopatia. Estresses de ori-

gem antropogênica-poulição.

Bibliografia Básica

1. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artimed, 2013. 2. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

3. MARENCO, R.A., LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal: fotossíntese, respiração, relação hídricas e nutri-

ção mineral. 3. ed. Viçosa: UFV, 2009.

Bibliografia complementar

1. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2006. 2. LEMUS, E.E.P. et al. Hormônios vegetais em plantas superiores . Brasília: Embrapa, 2005.

3. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas . Piracicaba: FEALQ, 2005.

4. JONES R, OUGHAM H, THOMAS H. and WAALAND S., The Molecular Life of Plants. Wiley

Blackwell 2013. 5. LEHNINGER, N.D., COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2016.

Nome da disciplina: Fisiologia da Produção Vegetal

Período: Carga Horária Teórica:

34,83h

Carga Horária Prática:- Carga Horária Total:

34,83h

Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

A planta e o microclima. Fatores do meio ambiente determinantes da produção vegetal. Balanço do carbono e pro-dução vegetal. Economia hídrica e produção vegetal. Balanço térmico e produção vegetal. Balanço nutricional e

produção vegetal. Crescimento, diferenciação e rendimento. Limitações da produção vegetal.

Bibliografia Básica

1. KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

2. MARENCO, R.A., LOPES, N.F. Fisiologia Vegetal: fotossíntese, respiração, relação hídricas e nutri-ção mineral. 3. ed. Viçosa: UFV, 2009.

3. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artimed, 2013.

Bibliografia complementar

1. JONES, R.; OUGHAM, H.; THOMAS, H; WAALAND, S. The Molecular Life ofPlants. Wiley-

Blackwell, 2013. 2. LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Rima, 2006.

3. LEHNINGER, N.D.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2014.

4. LEMUS, E.E.P. et al. Hormônios vegetais em plantas superiores . Brasília: Embrapa, 2005.

5. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas . Piracicaba: FEALQ, 2005.

Nome da disciplina: Germinação e Produção de Mudas de Espécies Nativas

Período: Carga Horária Teórica:

20h

Carga Horária Prática:

14,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Espécies com potencial de uso. Propagação, implantação e manejo. Colheita e pós-colheita. Processamento. Mer-

cado e comercialização.

Bibliografia Básica 1. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura:agrotecnologia moderna na produção e comer-

cialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402p.

2. HARTMANN, H. T.; KESTER, D. P. Plant propagation: principles and practices.3. ed. Englewo-

Page 81: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

8

1

odCliffs: Prentice-Hall, 1973. 682p.

3. MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: Técnicas de produção e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2000. 327p.

Bibliografia complementar

1. DAVIDE, A. C.; SILVA, E. A. A. Produção de sementes e mudas de espécies florestais . Lavras:

UFLA. 2008. 169,67p.

2. KÄMPF, A. N.; FERMINO, M. H. Substratos para plantas: a base da produção vegetal em recipien-tes. Porto Alegre: Gênesis. 2000. 312 p.

3. LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas

do Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1992.

4. LORENZI, H. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 2001.

5. TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação genética de

plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI / EMBRAPA-CNPH, 1998. v. 2. 864p.

Nome da disciplina: Informática II

Período: Carga Horária Teórica: 10h

Carga Horária Prática: 24,83h

Carga Horária Total: 34,83h

Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Programação Básica. Introdução à AutoCAD, arcGIS, SigmaPlot, R. e SAS.

Bibliografia Básica

1. ALMEIDA, M.G. Fundamentos de informática: Software e hardware. Rio de Janeiro: Brasport, Li-

vros e Multimídia, 1999. 2. BALDAM, R.;COSTA,L.;OLIVEIRA, A. AutoCAD 2014 – Utilizando Totalmente.São Paulo: Éri-

ca, 2013.

3. MARÇULA, M., BENINI FILHO, P. A. Informática: conceitos e aplicações.3.ed. São Paulo: Erica,

2008.

Bibliografia complementar 1. ALCALDE, E.L. Informática básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 1991.

2. KANNAN, J.C.Informática Global: Tudo que você precisa saber sobre informática. São Paulo: Pio-

neira, 1998.

3. SHAY, W. A. Sistemas operacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. 4. TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científi-

cos, 1992.

5. MANZANO, J.A.N.G., Br. Office Org. 2.0: Guia prático de aplicações. São Paulo: Érica, 2006.

Nome da disciplina: Língua Inglesa II

Período: Carga Horária Teórica: 20h

Carga Horária Prática: 14,83h

Carga Horária Total: 34,83h

Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Estudar a língua inglesa do ponto de vista da interação entre os sujeitos, privilegiando o diálogo como prática so-

cial, resgatando o conhecimento de mundo e agregando a produção do conhecimento textual científico. Desenvol-

vimento de leitura e produção de textos intermediários das esferas técnica, acadêmica e social na língua Inglesa. Ênfase nas habilidades e competências linguísticas em inglês através de situações que contemplam também as ne-

cessidades específicas do curso. Prática de leitura e produção de textos acadêmicos (pôster, resumo e resenha) na

perspectiva da metodologia científica e da análise de gêneros, com vistas à produção escrita. Elaboração de dife-

rentes gêneros textuais destinados a apresentações em congressos, bem como a produção de artigos e ensaios a se-rem veiculados à revistas científicas, anais ou outras publicações. Estratégias retóricas e argumentativas na escrita

e na expressão oral sobre as peculiaridades inerentes à comunicação intercultural e sobre a língua inglesa como

língua internacional.

Bibliografia Básica

Page 82: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

82

1. AMORIM, J. Longman: Gramática Escolar da Língua Inglesa.São Paulo: Longman, 2004.

2. CARTER, R.; HUGHES, R.; MCCARTHY, M. Exploring Grammar in Context: Grammar refer-ence and practice. Cambridge University Press, 2000.

3. Collins Cobuild. Dictionary of phrasal verbs. London: Collins Publishers, 2012.

Bibliografia complementar

1. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP – English for EspecificPurposes.

São Paulo: Texto novo, 2002. 2. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo: Texto No-

vo, 2012.

3. SLATER, Stephen; COLLIE, Joanne.Short Stories for creative language classroom.Cambridge-

USA, 2010. 4. RICHARDS, J. C. et al. Changes: English for international communication. V.1, 2. Cambridge Uni-

versity Press, 1994.

5. (S.A.) OXFORD ESCOLAR. Dicionário Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês. Ox-

ford: Oxford University Press, 2004.

Nome da disciplina: Nematologia Agrícola

Período: Carga Horária Teórica:

20h

Carga Horária Prática:

14,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código:OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Introdução à Nematologia. Anatomia e morfologia de fitonematóides. Aspectos biológicos e ecológicos dos fito-

nematóides. Medidas de controle. Principais gêneros de fitonematóides de interesse agrícola. Influência dos fito-nematóides nas culturas de interesse agrícola regionais.

Bibliografia Básica

1. ALFENAS, A.C., MAFIA, R.G. Métodos em Fitopatologia. UFV. 2007. 382p.

2. BERGAMIN FILHO, A. et al. Manual de Fitopatologia. Volume 01: Princípios e Conceitos.

4.ed.São Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2011. 3. KIMATI, H et al. Manual de Fitopatologia. Volume 02: doenças das plantas cultivadas. 3.ed.São

Paulo, SP: Editora Agronômica Ceres, 2005. 663p.

Bibliografia complementar

1. AGRIOS, G. N. PlantPathology. 5. ed. New York: Elsevier Academic Press, 2004. 948p.

2. DUARTE, M.L.R. Doença de plantas nos trópicos úmido brasileiro: Fruteiras nativas e exóticas. 3. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Fundamentos. Viçosa, MG: Editora

UFV, 2007. 172p. Embrapa. 2003. 305p.

4. ROMEIRO, R. S. Controle Biológico de Doenças de Plantas: Procedimentos. Viçosa, MG: Editora

UFV, 2007. 172p. Embrapa. 2003. 305p. 5. TORTORA, G., FUNKE, B.R., CASE, C.L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Nome da disciplina: Paisagismo

Período: Carga Horária Teórica:

20h

Carga Horária Prática:

14,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Conceitos básicos. Conhecimento das plantas ornamentais, planejamento de jardins, desenho, história da arte dos jardins, implantação e manutenção de jardins. Estudo das técnicas para produção de mudas de espécies para arbo-

rização urbana. Jardinagem, com foco nos tratos culturais que abrange: as regas, as adubações, as limpezas em ge-

ral, a manutenção de gramados e o cuidado na utilização dos herbicidas.

Bibliografia Básica

1. DE PAIVA,Haroldo Nogueira; GONÇALVES,Wantuelfer. Árvores para o ambiente urbano. Edito-ra Aprenda Fácil, 2004. 242p.

2. FORTES, Vânia Moreira. Técnicas de Manutenção de Jardins . 2. ed. Editora Aprenda Fácil,

2012.220p.

Page 83: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

8

3

3. PAIVA,Patrícia Duarte de Oliveira. Paisagismo: Conceitos e Aplicações. Editora UFLA, 2008. 603p.

Bibliografia complementar

1. DE FARIA,R. T. Floricultura. Editora Mecenas, 2005. 103p. 2. GATTO,A.Implantação de Jardins e Áreas Verdes . Editora Aprenda Fácil, 2002.173p.

3. GONÇALVES,W.Implantação e manutenção de jardins . Editora LK, 2007. 76p.

4. KAMPF, A. N.Produção Comercial de Plantas Ornamentais . 2. ed. Editora Agrolivros, 2005.

254p. 5. VILAÇA,J.Plantas Tropicais. Editora Nobel, 2005. 336p.

Nome da disciplina: Plantas Medicinais e Aromáticas

Período: Carga Horária Teórica:

10h

Carga Horária Prática:

24,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Importância econômica e social das plantas medicinais. Identificação das principais espécies silvestres e domesti-cadas. Propagação. Plantio, tratos culturais, colheita, secagem e armazenamento. Fundamentos a respeito dos prin-

cípios ativos e formas de utilização de fitoterápicos. Legislação e comercialização.

Bibliografia Básica

1. LORENZI, Harri. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Plantarum, 2002.

512p. 2. MARTINS, Ernane Ronie; CASTRO, Daniel Melo de; CASTELLANI, Débora Cristina; DIAS, Ja-

queline Evangelista. Plantas medicinais. Viçosa: UFV, 1995. 220p.

3. SOARES, Carlos Alves. Plantas medicinais do plantio à colheita. São Paulo: Ícone, 2010. 312p.

Bibliografia complementar

1. MARTINS, E.R, CASTRO, D.M. CASTELANI, D.C, DIAS, J.E. Plantas Medicinais. Viçosa: UFV, 2000. 220p.

2. ZAMBOLIM, L. et. al. Controle de doenças de plantas: hortaliças. Viçosa: Ed. UFV, 2000.

3. CENTEC. Produtor de plantas medicinais. 2.ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. 48p.

(Cadernos Tecnológicos). 4. LORENZI, H. et al. Árvores Exóticas no Brasil: Madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova

Odessa: Instituto Plantarum, 2003.

5. KIMATI, H. et al. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas . 3. ed. São Paulo: A-

gronômica Ceres, 2005. Vol. 2.

Nome da disciplina: Práticas de Escrita Científica

Período: Carga Horária Teórica:

20h

Carga Horária Prática:

14,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Produção textual de gêneros da esfera científica, com foco no artigo científico. Textualidade e discurso científico:

elementos da cena enunciativa e intencionalidade discursiva. Estrutura e linguagem dos gêneros científicos. As-pectos da coesão, coerência, adequação linguística do texto científico. Adequação no uso do discurso do outro:

técnicas para a citação correta. Níveis de informatividade, argumentatividade e descritividade nos gêneros científi-

cos.

Bibliografia Básica

1. COSTA VAL, M. G. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 2. LIMA, P. L. C. & ARAÚJO, A. D. (Orgs.). Questões de Linguística Aplicada: miscelânea. Fortale-

za: Ed. da Uece, 2005.

3. SILVEIRA, R. C. P. da.Textos do discurso científico: pesquisa, revisão e ensaio. São Paulo: Terra-cota, 2012.

Bibliografia complementar

1. BANZERMAN, C.; HOFFNAGEL, J.; DIONÍSIO, Â. P. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cor-

tez, 2006.

Page 84: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

84

2. DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2009.

3. ECO, H. Como se faz uma tese. 23. ed.São Paulo: Perspectiva, 2010. 4. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários . 24. ed. Petrópolis:

Editora Vozes, 2014.

5. KOCH, I. V. A coesão textual. 17. ed.São Paulo: Contexto, 2002.

Nome da disciplina: Tratamento e Reuso de Resíduos Agroindústriais

Período: Carga Horária Teórica: 30h

Carga Horária Prática: 4,83h

Carga Horária Total: 34,83h

Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Caracterização qualitativa e quantitativa de resíduos de atividades agroindustriais. Impactos ambientais provoca-

dos pelos resíduos. Manejo dos resíduos na agricultura. Tratamento dos resíduos sólidos. Destinação final de resí-

duos e remediação de áreas impactadas. Sistemas de tratamento de águas residuárias.

Bibliografia Básica 1. BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi; CAIXETA-FILHO, José Vicente. Logística ambiental de resí-

duos sólidos. São Paulo: Atlas, 2011.

2. CAVALCANTI, José Eduardo.Manual de tratamento de efluentes industriais . 2. ed. São Paulo:

Engenho Editora Técnica, 2012. 3. LEME, E.J.A. Manual prático de tratamento de águas residuárias . 2. ed. São Carlos: EDUFS-

CAR, 2014.

Bibliografia complementar

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR 10.004: Resíduos sólidos – Classi-

ficação. Rio de Janeiro, 2004 2. APHA; AWWA; WEF.Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater .22.

ed.Washington, D. C.: AmericamPublic Health Association, 2012.

3. BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Resolução nº 430 de 13 de maio de 2011. Conselho Nacional

do Meio Ambiente - CONAMA. Brasília. D.O.U. 16/05/2011. 4. SPERLING, M.V. Introdução a qualidades das águas e ao tratamento de esgoto. Belo Horizonte:

UFMG. 2005.

5. PHILIPPI JR. A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento susten-

tável. Ribeirão Preto: Manole, 2008.

Nome da disciplina: Saúde e Segurança do Trabalhador Rural

Período: Carga Horária Teórica:

20h

Carga Horária Prática:

14,83h

Carga Horária Total:

34,83h

Código: OPTATIVA Créditos: 2 Pré-requisitos:-

Ementa:

Estudos teórico-práticos acerca dos riscos ambientais no trabalho rural. Acidente no trabalho. Segurança na utili-

zação de agrotóxicos. Primeiros socorros e Higiene nas operações agrícolas. Conceitos básicos em Ergonomia. Análise estatística sobre acidentes e segurança no uso de maquinas e ferramentas. Compreensão sobre a Fisiologia

do trabalho e biomecânica ocupacional e normas regulamentadoras no campo da saúde.

Bibliografia Básica

1. ABRAHÃO, J. Introdução à Ergonomia: da Prática à Teoria. São Paulo: Blucher, 240 p. 2009.

2. BARREIRA, T.H. C. Um Enfoque Ergonômico Para asPosturas de Trabalho. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional,vol.17, n. 67, jul, ago, set/1989.

3. MARTINS, L. A. C. Segurança no trabalho rural: manual. Viçosa, MG: CPT, 1999.

Bibliografia complementar

1. COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho em 18 lições . Belo Horizonte, MG: Ergo, 2002.

2. FROTA, A, SHIFFER, S. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel, 1988. 3. GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2006.

4. PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Edi-

tora Atlas.

Page 85: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

8

5

5. SALIBA, T. et al. Higiene doTrabalho e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Editora

LTR, 2002.

ANEXO IV - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais

Plano de ensino das atividades

não presenciais integrante de cursos pre-

senciais do IF Goiano - Nível Médio e

Superior (regular) e FIC

Curso

Disciplina

Período

Duração

Professor responsável

Ementa da disciplina

Justificativa da adoção de carga horária não presencial

Porcentagem de carga horária de atividades não presenciais

Porcentagem utilizada no computo da nota

Atividade não-presencial (Conteúdo ou Tema)

Descrição da atividade

Planejamento da atividade

Recursosutilizados

Forma de avaliação

Contabilização da atividade no computo da nota

Cronograma de atividades

Data

Assinatura do Professor responsável pela disciplina

Concordo com a execução das atividades acima descritas, e solicito inclusão de sala de aula virtual, vinculada

a disciplina, no sistema acadêmico institucional.

Data

Assinatura do Coordenador de Curso

Page 86: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

86

ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares

Atividades Complementares

Modalidades Carga horária equivalente

Participação em evento (congresso, seminário, simpósio,

workshop, palestra, conferência, feira) e similar, de natureza

acadêmica e/ou profissional.

1 hora / hora de evento

Cursos realizados em outras áreas afins 1 hora / hora de curso

Disciplina facultativa cursada (não optativa) 20 horas / disciplina cursada

Atividade de monitoria (ensino/laboratório) na área do curso. 20 horas / 400 horas de moni-

toria

Participação em grupo de estudo cadastrado na Diretoria de

Ensino, de tema específico orientado por servidor com forma-

ção específica e efetivo.

5 horas / semestre

Estágio não obrigatório realizado 1 hora / 2 horas de estágio

Participação em projeto de Empresa Júnior 20 horas / semestre

Participação em projeto e/ou atividade de extensão devida-

mente registrado na Diretoria de Extensão.

20 horas / semestre

Participação em projeto e/ou atividade de pesquisa, iniciação

científica, devidamente registrado na Diretoria de Pesquisa e

Pós-Graduação.

20 horas / semestre

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente

publicado ou com aceite final de publicação) em periódico-

Qualis A1 e A2.

30 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente

publicado ou com aceite final de publicação) em periódico-

Qualis B1 e B2

20 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente

publicado ou com aceite final de publicação) em periódico-

Qualis de B3 a B5.

10 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente

publicado ou com aceite final de publicação) em periódico

sem conceito Qualis.

5 horas / publicação

Publicação de resumo em anais de evento científico. 2 horas / publicação

Apresentação de trabalho científico (inclusive pôster) em

evento de âmbito local, regional, nacional ou internacional,

como autor.

2 horas / apresentação.

Participação em comissão organizadora de evento. 10 horas/ evento

O estudante deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação

do Curso para a validação e contagem da carga horária.

Page 87: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

8

7

ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos

ANEXO VII - Regime de trabalho e Titulação docente

Docente Regime de Trabalho Formação Ultima Titulação

Cássia da Silva Castro Arantes DE Administração Mestre

Cássio Jardim Tavares DE Agronomia Mestre

Claudio Umberto de Melo DE Matemática Mestre

Débora Sousa Martins DE Letras Mestre

Fabiane Silva Darosci Brito DE Biologia Doutora

Frederico do Carmo Leite DE Informática Especialista

Ítalo Lacerda Fernandes DE Química Mestre

Larissa Leal Neves DE Letras Mestre

Lucas Felisberto Pereira DE Agronomia Mestre

Marco Antonio Moreira de Freitas DE Agronomia Doutor

Tiago Neves Pereira Valente DE Zootecnia Doutor

Servidor Graduação Titulação Reg. Trab

Cargo/ Função

André Dias - - DE Assistente de Aluno

Diego Gabriel Letras Especialista DE Interprete de Libras/Unidade de

Registro Escolares

Forlan Marques Lemes

De Castro

Assistência

Social Especialista DE Assistente Social

Jefferson Silva do Rego Letras Mestre DE Técnico em Assuntos Educacionais

Nayara de Paula Martins Ciências

Biológicas Mestre DE Técnico em Assuntos Educacionais

Ozana Pereira de Sousa Pedagogia Especialista DE Técnico em Assuntos Educacionais

Sônia Maria Gomes da Silveira

Matemática Graduada DE Assistente de Aluno/NINC

Page 88: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

88

ANEXO VIII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de

Agronomia

Disciplina Nome do Docente Titulação Status

Economia Agrícola; Administração Rural; Sistema de

Gestão Ambiental;

Cássia da Silva

Castro Arantes Mestre Efetivo

Introdução à Agronomia; Estatística Experimental; Plantas Daninhas; Culturas I; Culturas II; Proteção de

Plantas e Receituário Agronômico

Cássio Jardim Ta-vares Mestre Efetivo

Fundamentos da Matemática; Cálculo; Estatística Bá-

sica

Emerson José da

Silva Mestre Efetivo

Língua Inglesa Débora Sousa Mar-

tins Mestre Efetivo

Biologia Celular; Ecologia; Microbiologia Geral, Mi-

crobiologia Agrícola; Fitopatologia I; Fitopatologia II

Fabiane Silva Da-

rosci Brito Doutora Efetivo

Informática Frederico do Car-

mo Leite Especialista Efetivo

Química Geral; Química Orgânica; Química Analítica Ítalo Lacerda Fer-

nandes Mestre Efetivo

Leitura e Produção Textual; Metodologia Científica I;

Metodologia Científica II

Larissa Leal Neves Mestre Efetivo

Sistemática e Organografia Vegetal; Anatomia Morfo-

logia Vegetal; Bioquímica; Fisiologia Vegetal;

Lucas Felisberto

Pereira Mestre Efetivo

Agroecologia; Olericultura; Fruticultura; Culturas III;

Elaboração e Gestão de Projetos; Fisiologia e Manejo

Pós Colheita

Marco Antonio

Moreira de Freitas Doutor Efetivo

Anatomia e Fisiologia Animal; Zootecnia Geral; Pro-

dução Animal I; Produção Animal II;

Tiago Neves Perei-

ra Valente Doutor Efetivo

Física Valdeir Antonio da

Silva Mestre Efetivo

Gênese e Morfologia de Solos; Física e Classificação

de Solos; Fertilidade do solo e Nutrição de Plantas;

Manejo e Conservação de Solos; Avaliação e Perícia Rural

- - A contratar

Desenho técnico; Construções e Instalações Rurais,

Topografia; Geoprocessamento e Georreferenciamen-to; Armazenamento e Secagem de Grãos

- - A contratar

Mecânica e Mecanização Agrícola; Climatologia; Hi-

dráulica; Irrigação e Drenagem; - - A contratar

Zoologia Geral; Entomologia Geral; Entomologia Agrícola; Produção e Tecnologia de Sementes; Socio-

logia e Extensão Rural

- - A contratar

Melhoramento; Propagação de plantas; Processamento

Animal e Vegetal; Silvicultura; Legislação e Ética Profissional; Forragicultura

- - A contratar

Page 89: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

8

9

ANEXO IX - Laboratórios Específicos

Infraestrutura Finalidades Status1

Laboratório de Informática

3 laboratórios, cada um, equipado

com 36 computadores com os softwares utilizado nas disciplinas

do curso, para uso no ensino, pes-

quisa e extensão.

**2018

Laboratório de Biologia

Apoiar as atividades de ensino,

pesquisa e extensão. Área utiliza-

da para estudos da morfologia e fisiologia vegetal e animal, doen-

ças de plantas, entre outras.

** 2018

Laboratório de Química

Apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Área utiliza-

da para estudos de reações quími-

cas e composição do solo, da água e da planta.

** 2018

Laboratório de física

Estudo da dinâmica dos fluídos e

composição das forças. Será cons-tituído por um espaço físico equi-

pado com um kit de física.

** 2018

Laboratório de Preparo de amos-

tras

Utilizado para o ensino, pesquisa

e extensão. Tem por objetivo o preparo das amostras e armaze-

namento de equipamentos (estufa, balança, pulverizador costal, entre

outros).

** 2018

Laboratório de Análise

Utilizado para armazenar equipa-

mentos (balança, condutivímetro, BOD, câmara germinadora, entre

outras) e realizar trabalhos de pesquisa, ensino e extensão.

** 2018

Laboratório de Produção de Ani-

mais de Pequeno Porte

Fornecer suporte para aulas práti-

cas e aos projetos de pesquisa,

ensino e extensão inerentes a avi-cultura de corte e postura.

***2020

Laboratório de Produção de Ani-

mais de Médio Porte

Produção e manutenção de ani-

mais (suinocultura, caprinocultura e ovinocultura) destinado ao pro-

cesso de ensino aprendizagem dos

discentes.

***2020

Laboratório de Produção de Ani-

mais de Grande Porte

Criação e manejo de bovinos de

corte, bovinos de leite e equinos

para aulas práticas e realização de projetos.

***2020

Estação Agroclimatológica Acompanhar e medir o compor-

tamento da atmosfera e verificar a ***2020

1

Page 90: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

90

influência no desenvolvimento

vegetal e animal.

Setor de Culturas Anuais

Área de produção de grandes

culturas (milho, soja, feijão, algo-

dão, arroz, cana-de-açúcar, entre outras) para aulas práticas e proje-

tos de pesquisa e extensão

***2020

Setor de Mecanização Agrícola

Apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão realizando

trabalhos nos setores que serão

construídos no Campus

***2020

Setor de Olericultura

Produção de diversas espécies de hortaliças (alface, tomate, cenou-

ra, beterraba, rabanete, entre ou-tras) destinado ao refeitório, ser-

vindo para o ensino, pesquisa e

extensão.

***2020

Setor de Fruticultura

Executar projetos técnicos peda-gógicos com espécies frutíferas:

banana, citros, manga, maracujá, entre outras.

***2020

1 *IMPLANTADO, **EM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO – PRAZO PREVISTO PARA ENTREGA, ***A

SER IMPLANTADO.

Page 91: Agronomia Campus Posse Bacharelado · 1.9- Tempo Integralização do ... Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Agronomia ... des em 2013 com a oferta de cursos de

AGRONOMIA Bacharelado

9

1