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Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 Avaliação do Sucesso Académico - 2016/2017 AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE ARGA E LIMA Relatório de Avaliação do Sucesso Académico 2016 / 2017 3º Período 1.ª PARTE

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE ARGA E LIMA · Nesta perspetiva, o referencial da avaliação do Sucesso Académico, aprovado em Conselho Pedagógico, ... Matemática 62 64 64

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A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o -

2 0 1 6 / 2 0 1 7 A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o

- 2 0 1 6 / 2 0 1 7 A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o

A c a d é m i c o - 2 0 1 6 / 2 0 1 7 A v a l i a ç ã o d o

S u c e s s o A c a d é m i c o - 2 0 1 6 / 2 0 1 7 A v a l i a ç ã o

d o S u c e s s o A c a d é m i c o - 2 0 1 6 / 2 0 1 7

A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o -

2 0 1 6 / 2 0 1 7 A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o

- 2 0 1 6 / 2 0 1 7 A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o

A c a d é m i c o - 2 0 1 6 / 2 0 1 7 A v a l i a ç ã o d o

S u c e s s o A c a d é m i c o - 2 0 1 6 / 2 0 1 7 A v a l i a ç ã o

d o S u c e s s o A c a d é m i c o - 2 0 1 6 / 2 0 1 7

A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o -

2 0 1 6 / 2 0 1 7 A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o

- 2 0 1 6 / 2 0 1 7 A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o

A c a d é m i c o - 2 0 1 6 / 2 0 1 7 A v a l i a ç ã o d o

S u c e s s o A c a d é m i c o - 2 0 1 6 / 2 0 1 7 A v a l i a ç ã o

d o S u c e s s o A c a d é m i c o - 2 0 1 6 / 2 0 1 7

A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o -

2 0 1 6 / 2 0 1 7 A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o

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A c a d é m i c o - 2 0 1 6 / 2 0 1 7 A v a l i a ç ã o d o

S u c e s s o A c a d é m i c o - 2 0 1 6 / 2 0 1 7 A v a l i a ç ã o

d o S u c e s s o A c a d é m i c o - 2 0 1 6 / 2 0 1 7

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE ARGA E LIMA

Relatório de Avaliação do Sucesso Académico 2016 / 2017 3º Período

1.ª PARTE

PAASA - Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico 1

2

ÍNDICE

NOTA INTRODUTÓRIA ............................................................................................................................ 3

1. METODOLOGIA .................................................................................................................................. 4

2. SUCESSO ACADÉMICO ALCANÇADO NO 3.º PERÍODO (COMPONENTE INTERNA) .................................. 4

2.1. Cumprimento .......................................................................................................................................... 4

2.2. Eficácia Interna e Qualidade Interna (nas áreas disciplinas / disciplinas) .............................................. 7

2.3. Análise desenvolvida pelos docentes ………………………………………………………………………………………………

2.4. Eficácia Interna e Qualidade Interna (nas transições) .......................................................................... 23

2.5. Juízos de valor globalizante da componente interna do Sucesso Académico ..................................... 29

3. ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS ..................................................................................................... 30

4. RECOMENDAÇÕES ............................................................................................................................ 33

ANEXOS ............................................................................................................................................... 35

PAASA - Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico 1

3

NOTA INTRODUTÓRIA

O Agrupamento aderiu há cinco anos ao Projeto de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico (PAASA), desenvolvido no contexto do Projeto de Avaliação em Rede (PAR). Esta iniciativa surgiu da necessidade de estruturar os processos avaliativos relativos ao Sucesso Académico, integrando-os na autoavaliação e, por isso, promover o abandono da simples análise de resultados por emergência de um processo de leitura da realidade e reflexão orientada para a regulação da ação educativa e melhoria. Pretende-se, desta forma, dar cumprimento à Lei n.º 31/2002, particularmente, à alínea d) do artigo 6.º, pois esta diz respeito ao sucesso escolar (entendido por Sucesso Académico) como um dos termos de análise que deve estar presente num dispositivo de autoavaliação de escola – o sucesso escolar é “avaliado através da capacidade de promoção da frequência escolar e dos resultados do desenvolvimento das aprendizagens escolares dos alunos, em particular dos resultados identificados através dos regimes em vigor de avaliação das aprendizagens”. Nesta perspetiva, o referencial da avaliação do Sucesso Académico, aprovado em Conselho Pedagógico, consubstancia um conjunto de opções contextualizadas à realidade particular do Agrupamento, tendo em vista quer a prestação de contas, quer a melhoria da ação educativa neste domínio.

No final do 3º período, a Equipa de Autoavaliação do Agrupamento de Escolas de Arga e Lima (EAAEAL) procedeu à recolha de dados relativos ao Sucesso Académico (SA) dos alunos do 1º ao 12º ano, com o auxílio dos docentes (titulares de turma e diretores de turma). Pretende-se, pois, continuar a integrar a prática avaliativa na rotina do Agrupamento, conferindo-lhe coerência e, consequentemente, intencionalidade. Nesta perspetiva, todos os docentes são chamados a participar na avaliação do SA, cabendo à Equipa o papel de dinamizadora desse processo. O enfoque avaliativo recai, face ao final do ano letivo, na prestação de contas e na produção de juízos de valor orientados para a elaboração de estratégias organizacionais de melhoria e/ou reforço a integrar na preparação do próximo ano letivo.

A equipa de autoavaliação inclui no presente relatório esse conjunto de reflexões e estratégias, de modo a que possam ser ponderadas, em tempo útil, na organização do próximo ano letivo, e acrescenta algumas recomendações que visam, essencialmente, a melhoria das dinâmicas de autoavaliação do agrupamento.

É neste enquadramento que surge o presente relatório, que traduz todo o processo avaliativo

desenvolvido apresentado em duas partes. Na primeira, é apresentada a metodologia adotada na recolha dos dados relativos aos resultados académicos dos alunos. A segunda inicia-se com a apresentação do Sucesso Académico alcançado no 3º período, ao nível dos critérios do cumprimento, qualidade interna e eficácia interna, seguindo-se a apresentação das reflexões produzidas pelas lideranças intermédias e respetivas sugestões de melhoria orientadas para a tomada de decisões pelos órgãos do agrupamento.

Este relatório constitui-se como a primeira parte do Relatório de Avaliação do Sucesso Académico do ano letivo 2014/15, debruçando-se sobre a sua componente interna. Remete-se, assim, a análise do Sucesso Académico – componente externa, a produção dos respetivos juízos de valor e as sugestões de melhoria para o início do próximo ano letivo, momento em que os critérios internos serão confrontados com os critérios externos do Sucesso Académico.

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1. METODOLOGIA

Para a recolha dos dados, a Equipa distribuiu junto dos diretores de turma um ficheiro em Excel

para ser preenchido nos Conselhos de Turma de final de período / ano letivo. Foi por intermédio desse

ficheiro que os diretores de turma recolheram os dados relativos aos resultados académicos internos dos

alunos das suas respetivas turmas. Posteriormente, os diretores de turma enviaram por e-mail o ficheiro

preenchido à Equipa, a qual assumiu a tarefa de os organizar e enviar à Equipa de Coordenação PAASA para

calcular as percentagens de alunos avaliados (total e por disciplina), a percentagem de alunos com níveis

iguais ou superiores a três (taxa de sucesso), as médias alcançadas pelos alunos nas diferentes disciplinas e

a percentagem de transições (total, com sucesso perfeito e com sucesso imperfeito). Acrescenta-se às

transições com sucesso imperfeito o cálculo percentual das disciplinas cujos resultados influenciaram a

imperfeição no sucesso das transições.

Foram codificados os resultados académicos dos alunos do 1.º ciclo, os quais podem ser

observados no quadro 1.1.

QUADRO 1.1. Codificação das classificações atribuídas aos alunos do 1.º ciclo.

Classificações adotadas no 1.º ciclo Codificação

Insuficiente (INS) 1

Insuficiente (INS) 2

Suficiente (SUF) 3

Bom (B) 4

Muito Bom (MB) 5

Todo este trabalho de organização e de cálculo dos dados recolhidos foi integrado num ficheiro Excel que foi partilhado, no final do presente período letivo, com as coordenações dos departamentos curriculares, ao qual se juntaram documentos com síntese dos resultados por ciclo e turma, distribuídos pelas lideranças intermédias para que tomassem conhecimento dos resultados e orientassem as reflexões no seio das estruturas que lideram.

2. SUCESSO ACADÉMICO ALCANÇADO NO 3.º PERÍODO (COMPONENTE INTERNA)

Tendo por base a ideia de que a autoavaliação do Agrupamento de Escolas de Arga e Lima é um processo desenvolvido pela comunidade educativa, a Equipa promoveu junto dos docentes, através dos Conselhos de Turma/ Docentes, a recolha dos dados que permitem aferir o Sucesso Académico alcançado no final do ano letivo. A organização desses dados e o seu tratamento está vertido nas tabelas e gráficos que se apresentam nesta secção do relatório. Como este processo é orientado pelas opções definidas no referencial (Anexo - Quadro 2.), apresentam-se os resultados subdivididos pelos critérios a avaliar, a que se segue a análise da Equipa.

O enfoque avaliativo recai, no final do ano letivo, na prestação de contas e na produção de juízos de valor orientados para a elaboração de estratégias organizacionais de melhoria e/ou reforço a integrar na preparação do próximo ano letivo. Neste sentido, optou-se por mobilizar as lideranças intermédias, conhecedoras das várias nuances da realidade escolar, de forma a operacionalizar, em sessões de trabalho conjuntas, a análise de dados, a reflexão sobre o sucesso académico alcançado face ao desejado (definido no referencial) e a definição de estratégias mais adequadas à resolução de problemas e reforço das aprendizagens. Nessa reflexão, poder-se-á encontrar o desenvolvimento de duas etapas inerentes a um processo avaliativo: a produção do juízo de valor, a qual faculta um conhecimento da realidade face àquilo que se deseja alcançar, e apresentação de estratégias de melhoria e/ou reforço inerentes a uma tomada de decisão pelos órgãos de gestão do Agrupamento.

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2.1. Cumprimento

Os dados do Sucesso Académico que permitem avaliar a critério “cumprimento” apresentam-se nas tabelas 2.1. a 2.3. Assim, é possível analisar, no Ensino Básico e Secundário, o número de alunos inscritos que concluem o ano letivo e, no Secundário, o número de alunos avaliados por disciplina, face ao número de alunos inscritos.

TABELA 2.1. Fluxos escolares.

MATRICULADOS AVALIADOS ABANDONO TRANSFERIDOS

1.º P 2.º P 3.ºP 1.º P 2.º P 3.ºP 1.º P 2.º P 3.ºP

1.º Ano 54 54 54 54 0 0 0 0 0 0

2.º Ano 54 54 54 54 0 0 0 0 0 0

3.º Ano 59 58 58 58 0 0 1 1 0 0

4.º Ano 62 61 61 61 0 0 0 1 0 0

1.º Ciclo 229 227 227 227 0 0 0 2 0 0

5.º Ano 65 63 65 65 0 0 0 2 0 0

6.º Ano 82 81 81 81 0 0 0 1 0 0

2.º Ciclo 147 144 146 146 0 0 0 3 0 0

7.º Ano 96 93 94 94 0 0 0 3 0 0

8.º Ano 77 77 76 76 0 0 0 0 0 0

9.º Ano 83 82 83 83 0 0 0 1 0 0

3.º Ciclo 256 252 253 253 0 0 0 4 0 0

Ciências e Tecnologias 51 42 42 42 0 0 0 9 0 0

10.º Ano 51 42 42 42 0 0 0 9 0 0

Ciências e Tecnologias 52 48 48 48 0 0 0 4 0 0

11.º Ano 52 48 48 48 0 0 0 4 0 0

Ciências e Tecnologias 33 33 33 33 0 0 0 0 0 0

12.º Ano 33 33 33 33 0 0 0 0 0 0

Da análise dos dados apresentados na tabela 2.1. observa-se que no início do ano letivo: - 9 alunos foram transferidos no Ensino Básico; - É no 7º ano onde se observa o maior número de transferências (3); - 13 foram transferidos no Ensino Secundário (9 no 10º e 4 no 11º); - Não se regista abandono escolar quer no Básico quer no Secundário; - Não houve alterações ao longo do 3º período.

Na tabela 2.2, observa-se o número de alunos avaliados por disciplina.

TABELA 2.2. Identificação do número de alunos avaliados por disciplina.

DISCIPLINAS

NÚMERO DE ALUNOS AVALIADOS

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano

1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P

Português 54 54 54 54 54 54 58 58 58 61 61 61

Matemática 54 54 54 54 54 54 58 58 58 61 61 61

Estudo do Meio 54 54 54 54 54 54 58 58 58 61 61 61

Expressões 54 54 54 54 54 54 58 58 58 61 61 61

Educação Moral e Religiosa

52 52 52 45 45 45 58 58 58 54 54 54

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6

Inglês 0 0 0 0 0 0 58 58 58 61 61 61

DISCIPLINAS 5.º Ano 6.º Ano

1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P

Português 62 64 64 81 81 81

Inglês 62 64 64 81 81 81

História e Geografia de Portugal

62 64 64 81 81 81

Matemática 62 64 64 81 81 81

Ciências Naturais 62 64 64 81 81 81

Educação Visual 63 65 65 81 81 81

Educação Tecnológica 63 65 65 81 81 81

Educação Musical 63 65 65 79 79 79

Educação Física 63 65 65 81 81 81

Educação Moral e Religiosa

61 63 63 75 75 75

DISCIPLINAS 7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano

1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P

Português 92 94 94 75 75 75 80 81 81

Inglês 93 94 94 75 75 75 80 81 81

Francês 93 94 94 75 75 75 80 81 81

História 92 94 94 75 75 75 80 81 81

Geografia 91 93 93 75 75 75 80 81 81

Matemática 91 93 93 75 75 75 80 81 81

Ciências Naturais 91 93 93 75 75 75 80 81 81

Físico-Química 91 93 93 75 75 75 80 81 81

Educação Visual 92 92 93 77 77 77 82 83 83

Educação Física 92 93 94 77 77 77 82 83 83

Educação Moral e Religiosa

86 87 87 76 75 75 81 82 82

TIC 0 0 93 0 0 76 0 0 0

Música 0 0 93 0 0 76 0 0 0

Da análise da tabela 2.2., constata-se que no 2º período: - no 1º ciclo não houve alterações (continuam a existir ligeiras diferenças quanto ao número de alunos avaliados em certas disciplinas como já se tinha verificado no primeiro período - nem todos os alunos estão matriculados na disciplina de Educação Moral e Religiosa – EMR- por ser uma disciplina opcional; apenas o 3º e o 4º anos têm Inglês); - no 2º ciclo: nem todos os alunos estão matriculados a EMR; no 5º ano 1 aluno é avaliado apenas às disciplinas das Expressões por ter um CEI (Currículo Educativo Individual) e vieram transferidos 2 alunos para o nosso agrupamento); no 6º ano, 2 alunos continuam a não ser avaliados a Ed. Musical por terem Ensino Articulado; - no 3º ciclo: no 7º ano 2 alunos não foram avaliados a algumas disciplinas, um por ter Português Língua Não Materna, outro por ter condições especiais de matrícula e 2 vieram transferidos; no 8º ano 2 alunos só são avaliados às disciplinas das Expressões por terem um CEI; no 9º ano 2 alunos só são avaliados às disciplinas das Expressões por terem um CEI e 1 aluno veio transferido.

Ao nível do Ensino Secundário, na tabela 2.3., observa-se, por disciplina, o número de alunos:

matriculados (M), avaliados (AV), transferidos (TF), excluídos por faltas (EF) e que anularam a matrícula

(AM).

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TABELA 2.3. Identificação dos fluxos escolares nas disciplinas do Ensino Secundário.

DISCIPLINAS M AV TF EF AM

1.º P 2.º P 3.ºP 1.º P 2.º P 3.ºP 1.º P 2.º P 3.ºP 1.º P 2.º P 3.ºP 1.º P 2.º P 3.ºP

10

.º A

no

Português 50 50 50 41 41 41 9 9 9 0 0 0 0 0 0

Inglês 49 49 49 40 40 40 9 9 9 0 0 0 0 0 0

Filosofia 50 50 50 41 41 41 9 9 9 0 0 0 0 0 0

Matemática A 50 50 50 41 41 41 9 9 9 0 0 0 0 0 0

Física e Química A 50 50 50 41 41 41 9 9 9 0 0 0 0 0 0

Biologia e Geologia 50 50 50 41 41 41 9 9 9 0 0 0 0 0 0

Educação Física 49 49 49 40 40 40 9 9 9 0 0 0 0 0 0

Educação Moral e Religiosa

33 33 33 29 29 29 4 4 4 0 0 0 0 0 0

11

.º A

no

Português 47 47 47 43 43 43 4 4 4 0 0 0 0 0 0

Inglês 47 47 47 43 43 43 4 4 4 0 0 0 0 0 0

Filosofia 47 47 47 43 43 43 4 4 4 0 0 0 0 0 0

Matemática A 47 47 47 43 43 43 4 4 4 0 0 0 0 0 0

Física e Química A 48 48 48 44 43 43 4 4 4 0 0 0 0 1 1

Biologia e Geologia 49 49 49 45 45 45 4 4 4 0 0 0 0 0 0

Educação Física 47 47 47 43 43 43 4 4 4 0 0 0 0 0 0

Educação Moral e Religiosa

28 28 28 24 24 24 2 2 2 0 0 0 0 0 0

12

.º A

no

Português 31 31 31 31 31 31 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Matemática A 33 33 33 33 33 33 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educação Física 31 31 31 31 31 31 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Física 20 20 20 20 20 20 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Química 10 10 10 10 10 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Biologia 26 26 26 26 26 26 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educação Moral e Religiosa

16 16 16 16 16 16 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Da análise da tabela 2.3., constata-se que não houve qualquer alteração face ao período anterior.

2.2. Eficácia Interna e Qualidade Interna (nas áreas disciplinas / disciplinas)

Os dados do Sucesso Académico que permitem avaliar os critérios “eficácia interna” e “qualidade interna” apresentam-se nos gráficos 2.1. a 2.12. Assim, é possível analisar, no Ensino Básico e Secundário, as taxas de sucesso nas áreas disciplinares/ disciplinas e as médias alcançadas.

Nos gráficos que se seguem são apresentadas as taxas de sucesso das diferentes disciplinas, ou seja, a percentagem de alunos com classificações iguais ou superiores ao nível três/ satisfaz em cada uma das áreas disciplinares e as médias das diferentes áreas disciplinares no 1º ciclo.

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8

No gráfico 2.1. pode observar-se a taxas de sucesso das diferentes disciplinas e áreas disciplinares dos anos de escolaridade que integram o 1º ciclo do ensino básico.

GRÁFICO 2.1. Taxas de sucesso das diferentes disciplinas do 1.º ciclo.

No 3º período verifica-se a maior da taxa de sucesso nas seguintes disciplinas: - 1º ano: ESTM, EXP e EMR – 100%; MAT – 90,7%; PORT – 88,9%;

- 2º ano: EXP – 100% ; EMR – 97,8%; ESTM – 94,4% ; PORT, MAT – 90,7%; - 3º ano: ESTM, ING, EXP, EMR – 100%; PORT – 94,8% ; MAT – 93,1%; - 4º ano : PORT, ING, EXP, EMR – 100%; ESTM – 98,4% ; MAT – 88,5%;

No gráfico 2.2., observa-se as médias das diferentes disciplinas e áreas disciplinares dos anos de escolaridade que integram o 1º ciclo do ensino básico.

GRÁFICO 2.2. Médias das diferentes disciplinas do 1.º ciclo.

0,0

25,0

50,0

75,0

100,0

1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P

PORT MAT ESTM EXP EMR ING

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano 1.º Ciclo

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P

PORT MAT ESTM EXP EMR ING

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano 1.º Ciclo

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9

No 3º período verifica-se a maior da taxa de sucesso nas seguintes disciplinas: - 1º ano: EMR – 4,8; ESTM – 4,4; MAT, EXP – 4,1; PORT – 3,9; - 2º ano: EMR – 4,7; EXP – 4,3; ESTM – 4,0; MAT – 3,7; PORT – 3,5;

- 3º ano: EMR – 4,7; EXP – 4,1; ING – 4,0; ESTM – 3,9; MAT – 3,7; PORT – 3,6; - 4º ano: EMR – 4,6; EXP – 4,2; ING – 4,1; PORT, MAT, ESTM – 3,6. Todas as disciplinas apresentam média superior a 3,5; - 1º ano: a média mais elevada (4,8) é na disciplina de EMR e a mais baixa (3,9) é PORT; - 2º ano: a média mais elevada (4,7) é na disciplina de EMR e a mais baixa (3,5) é PORT; - 3º ano: a média mais elevada (4,7) é na disciplina de EMR e a mais baixa (3,6) é PORT; - 4º ano: a média mais elevada (4,6) é na disciplina de EMR e a mais baixa (3,6) é PORT, MAT e ESTM. No gráfico 2.3., observa-se a distribuição da taxa de sucesso das diferentes disciplinas do 5.º e 6.º ano de escolaridade.

GRÁFICO 2.3. Taxas de sucesso das diferentes disciplinas do 2.º ciclo.

No 3º período verifica-se a maior da taxa de sucesso nas seguintes disciplinas:

- a PORT é no 5º ano de escolaridade (100%); - a ING é no 5º ano de escolaridade (98,4%); - a HGP é no 6º ano de escolaridade (100%); - a MAT é no 5º ano de escolaridade (87,5%); - a CN é no 6º ano de escolaridade (100%); - a EV, ET, EF e EMR é no 5º e 6º anos de escolaridade (100%).

0,0

25,0

50,0

75,0

100,0

1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P

PORT ING HGP MAT CN EV ET EM EF EMR

5.º Ano 6.º Ano 2.º Ciclo

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No gráfico 2.4., observa-se as médias das diferentes disciplinas do 5.º e 6.º ano de escolaridade.

GRÁFICO 2.4. Médias das diferentes disciplinas do 2.º ciclo.

No 3º período verifica-se que as médias são maiores nas seguintes disciplinas:

- a PORT é no 5º e 6º anos de escolaridade (3,6); - a ING é no 5º ano de escolaridade (3,6); - a HGP é no 6º ano de escolaridade (3,7); - a MAT é no 6º ano de escolaridade (3,7); - a CN é no 6º ano de escolaridade (4,1); - a EV é no 5º ano de escolaridade (4,2); - a ET é no 5º e 6º anos de escolaridade (3,8); - a EM é no 5º ano de escolaridade (3,9); - a EF é no 6º ano de escolaridade (4,2); - a EMR é no 6º ano de escolaridade (4,4).

Todas as disciplinas apresentam média superior a 3,5; - No 5º ano, a média mais elevada (4,3) é na disciplina de EMR; - No 5º ano, a média mais baixa (3,5) é na disciplina de MAT; - No 6º ano, a média mais elevada (4,4) é na disciplina de EMR; - No 6º ano, a média mais baixa (3,5) é na disciplina de ING. No gráfico 2.5., observa-se a distribuição da taxa de sucesso das diferentes disciplinas do 3º ciclo.

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P

PORT ING HGP MAT CN EV ET EM EF EMR

5.º Ano 6.º Ano 2.º Ciclo

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GRÁFICO 2.5. Taxas de sucesso das diferentes disciplinas do 3.º ciclo.

No 3º período verifica-se a maior da taxa de sucesso nas seguintes disciplinas: - a PORT é no 9º ano de escolaridade (96,3%); - a ING é no 9º ano de escolaridade (100%); - a FRA é no 9º ano de escolaridade (96,3%); - a HIST é no 9º ano de escolaridade (92,6%); - a GEO é no 9º ano de escolaridade (95,1%); - a MAT é no 8º ano de escolaridade (82,7%); - a CN é no 9º ano de escolaridade (98,8%); - a FQ é no 9º ano de escolaridade (96,3%); - a EV é no 7º ano de escolaridade (98,9%); - a EF é no 8º e no 9º anos de escolaridade (100%); - a EMR é no 7º, 8º e 9º anos de escolaridade (100%); - a TIC é no 8º ano de escolaridade (98,7%); - a MUS é no 7º ano de escolaridade (100%).

No gráfico 2.6., observa-se as médias das diferentes disciplinas do 3º ciclo.

0,0

25,0

50,0

75,0

100,0

1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P

PORT ING FRA HIST GEO MAT CN FQ EV EF EMR TIC MUS

7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano 3.º Ciclo

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GRÁFICO 2.6. Médias das diferentes disciplinas do 3.º ciclo.

No 3º período verifica-se que as médias são maiores nas seguintes disciplinas:

- a PORT é no 8º e 9º anos de escolaridade (3,3); - a ING é no 9º ano de escolaridade (3,6); - a FRA é no 7º, 8º e 9º anos de escolaridade (3,4); - a HIST é no 9º ano de escolaridade (3,4); - a GEO é no 9º ano de escolaridade (3,6); - a MAT é no 8º ano de escolaridade (3,3); - a CN é no 9º ano de escolaridade (3,6); - a FQ é no 8º e 9º anos de escolaridade (3,5); - a EV é no 9º ano de escolaridade (3,9); - a EF é no 9º ano de escolaridade (4,2); - a EMR é no 9º ano de escolaridade (4,2); - a TIC é no 8º ano de escolaridade (3,6); - a MUS é no 7º ano de escolaridade (4,1).

Todas as disciplinas apresentam média superior a 3,1; - No 7º ano, a média mais elevada (4,1) é na disciplina de MUS; - No 7º ano, a média mais baixa (3,2) é nas disciplinas de PORT, ING, HIST, MAT e CN; - No 8º ano, a média mais elevada (4,1) é nas disciplinas de EF e EMR; - No 8º ano, a média mais baixa (3,3) é nas disciplinas de PORT, ING, HIST, GEO e MAT; - No 9º ano, a média mais elevada (4,2) é nas disciplinas de EF e EMR; - No 9º ano, a média mais baixa (3,1) é na disciplina de MAT.

No gráfico 2.7. observa-se a distribuição da taxa de sucesso das diferentes disciplinas do 10º ano.

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P

PORT ING FRA HIST GEO MAT CN FQ EV EF EMR TIC MUS

7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano 3.º Ciclo

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GRÁFICO 2.7. Taxas de sucesso das diferentes disciplinas do 10.º ano.

No 10ºano verifica-se a maior da taxa de sucesso nas seguintes disciplinas:

-a EF e EMRC (100%); -a Port (97,6%); -a ING (95%); -a FQA (92,7%); -a FIL (92,7%); -a BG (90,2%); -a MAT (85,4%).

No gráfico 2.8. pode observar-se a distribuição das médias das diferentes disciplinas do 10º ano do ensino secundário, no 3º período.

GRÁFICO 2.8. Médias das diferentes disciplinas do 10.º ano.

0,0

25,0

50,0

75,0

100,0

1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P

PORT ING FIL MAT A FQ A BG EF EMR

0,0

25,0

50,0

75,0

100,0

125,0

150,0

175,0

200,0

1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P

PORT ING FIL MAT A FQ A BG EF EMR

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No 10ºano verifica-se que a média é:

-a todas às disciplinas superior a 100,0;

-acima de 150,0 às disciplinas de EF (172,8) e EMR (186,9);

-à disciplina de FIL de 137,8;

-à disciplina de ING de 147,5;

-à disciplina de MAT de 140,7;

-à disciplina de FQA de 143,4;

-à disciplina de BG 133,9;

-à disciplina de PORT 141,2.

No gráfico 2.9., observa-se a distribuição da taxa de sucesso das diferentes disciplinas do 11º ano.

GRÁFICO 2.9. Taxas de sucesso das diferentes disciplinas do 11.º ano.

No 11ºano verifica-se a maior da taxa de sucesso nas seguintes disciplinas:

-a EF, EMR, FIL e ING (100%); -a Port e FQA (97,7%); -a BG (93,3%); -a MAT (86%).

No gráfico 2.10. pode observar-se a distribuição das médias das diferentes disciplinas do 11º ano do ensino secundário, no 3º período.

0,0

25,0

50,0

75,0

100,0

1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P

PORT ING FIL MAT A FQ A BG EF EMR

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GRÁFICO 2.10. Médias das diferentes disciplinas do 11.º ano.

No 11ºano verifica-se que a média é:

-a todas às disciplinas superior a 100,0;

-acima de 150,0 às disciplinas de EF (187), EMR (187,5) e ING (156,5);

-à disciplina de FIL de 146,3;

- à disciplina de PORT 142,8;

-à disciplina de MAT de 131,6;

-à disciplina de FQA de 140,7;

-à disciplina de BG de 135,3.

No gráfico 2.11., observa-se a distribuição da taxa de sucesso das diferentes disciplinas do 12º ano.

0,0

25,0

50,0

75,0

100,0

125,0

150,0

175,0

200,0

1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P

PORT ING FIL MAT A FQ A BG EF EMR

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GRÁFICO 2.11. Taxas de sucesso das diferentes disciplinas do 12.º ano.

No 12ºano verifica-se a maior da taxa de sucesso nas seguintes disciplinas: -a EF, EMR, BIO, QUI, FIS, Port (100%); -a MAT (97%).

No gráfico 2.12. pode observar-se a distribuição das médias das diferentes disciplinas do 12º ano do ensino secundário, no 3º período.

GRÁFICO 2.12. Médias das diferentes disciplinas do 12.º ano.

No 12ºano verifica-se que a média é:

-a todas às disciplinas superior a 100,0;

-acima de 150,0 às disciplinas de EF (191,0), EMR (192,5), FIS (192,0), QUI (190,0), BIO (183,1); PORT (156,5)

-à disciplina de MAT de 147,0.

0,0

25,0

50,0

75,0

100,0

1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P

PORT MAT A EF FIS QUI BIO EMR

0,0

25,0

50,0

75,0

100,0

125,0

150,0

175,0

200,0

1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P 1.º P 2.º P 3.º P

PORT MAT A EF FIS QUI BIO EMR

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17

2.3. Análise desenvolvida pelos docentes

Como já foi anteriormente referido, os docentes, através das suas coordenações disciplinares,

analisaram de uma forma aprofundada o Sucesso Académico alcançado no 3.º período, particularmente, a

eficácia e a qualidade interna. No fundo, essa análise foi um ato avaliativo centrado em apenas dois critérios,

cujo resultado visa, não só a tomada de conhecimento da realidade, mas sobretudo desencadear ações de

melhoria e/ou de reforço das práticas instaladas na rotina do agrupamento. Para tal, foram disponibilizados,

pela Equipa, todos os dados necessários a essa avaliação e uma grelha de avaliação, cujo preenchimento

faculta, por um lado, a produção de juízos de valor e, por outro lado, ajuda na estruturação de estratégias

organizacionais de melhoria e/ou reforço, que devem ser tidas em conta na decisão que o Conselho

Pedagógico vier a tomar.

Os juízos de valor produzidos pelos docentes das diferentes disciplinas integradas na matriz curricular

do Ensino Básico são sintetizados na tabela 2.4.

Tabela 2.4. Síntese da análise desenvolvida pelos docentes do Ensino Básico1

R E F E R E N C I A L

CRITÉRIO Eficácia Interna Qualidade Interna

ITENS Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior? Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

Disciplinas

1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo

1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º

Português (PORT)

↗ ↗ ↗ ↗ ↗ ↘ ↗ ↗ ↗ ↔ ↗ ↗ ↔ ↗ ↘ ↔ ↗ ↘

Matemática (MAT)

↘ ↗ ↘ ↗ ↗ ↗ ↗ ↗ ↗ ↗ ↔ ↘ ↗ ↔ ↗ ↗ ↗ ↔

Estudo do Meio (ESTM)

↗ ↘ ↗ ↗ ↔ ↗ ↔ ↘

Expressão Artística (Ex Mus e Dra)

Educação Moral e Religiosa (EMR)

↔ ↔ ↔ ↔ ↔ ↔ ↔ ↔ ↔ ↗ ↗ ↗ ↔ ↘ ↘ ↘ ↘ ↘

Inglês (ING)

↔ ↗ ↗ ↗ ↘ ↗ ↘ ↗ ↔ ↗ ↘ ↗

Francês (FRA) ↗ ↗ ↘ ↘ ↗ ↘

Geografia (GEO)

↘ ↘ ↘ ↘ ↘ ↔

História e Geografia de Portugal/História (HGP) (HIST)

↗ ↗ ↘ ↗ ↗ ↘ ↔ ↘ ↗ ↘

Ciências Naturais (CN)

↗ ↗ ↘ ↗ ↘ ↗ ↔ ↘ ↔ ↗

Físico-Química (FQ)

↗ ↘ ↘ ↗ ↔ ↘

Educação Visual (EV)

↗ ↔ ↗ ↗ ↗ ↗ ↘ ↘ ↘ ↘

1 Legenda: ↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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R E F E R E N C I A L

CRITÉRIO Eficácia Interna Qualidade Interna

ITENS Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior? Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

Disciplinas

1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo

1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º

Educação Tecnológica (ET)

↗ ↔ ↔

Educação Musical/Musica (EM/MUS)

Educação Física (EF)

TIC ↗ ↘ ↘ ↗

A análise da tabela 2.4. permite múltiplas leituras. A Equipa efetuou uma análise global, da qual destacou as situações onde se observava menor eficácia e qualidade (critérios definidos no referencial). Esta análise é, pois, por natureza, parcial e não esgota todas as possibilidades. Assim, tendo em conta o referencial, verifica-se que comparativamente ao ano letivo anterior: - no 1º ciclo as disciplinas com menor eficácia são MAT (no 1º e 3º ano) e ESTM no 2º ano; a PORT a eficácia subiu nos 4 anos de escolaridade; as restantes estão em linha; - no 2º ciclo, no 5º ano apenas há menor eficácia apenas a EM; às restantes disciplinas a eficácia subiu, à excepção de EMR e EF que estão em linha; no 6º ano com menor eficácia temos PORT e EM; subiu às restantes, à excepção de EMR, EV e EF que estão em linha; - no 3º ciclo: a eficácia é menor no 7º ano a GEO, CN e HIST; às restantes disciplinas a eficácia subiu, à excepção de EMR e EF que estão em linha; no 8º ano a eficácia é menor a ING, GEO, FQ, MUS, e TIC; às restantes disciplinas a eficácia subiu, à excepção de EMR e EF que estão em linha; no 9º ano a eficácia é menor a FR, GEO, CN, FQ e HIST; nas restantes subiu à exceção de EMR que está em linha; - no que diz respeito à qualidade interna (médias), sublinha-se que os resultados são inferiores aos valores de referência no 1º ciclo apenas no 3º ano a ING e MAT (o que já se tinha verificado na eficácia nesta disciplina) e no 4º ano a ESTM; - no 2º ciclo: 5º ano a qualidade baixa a EMR, HGP e EF (o que já se tinha verificado na eficácia); no 6º ano baixou a EMR, EV e PORT (o que já se tinha verificado na eficácia nesta disciplina); - no 3º ciclo: 7º ano, a qualidade baixou a EMR, FR, EF e TIC, EV, GEO, HIST, CN (o que já se tinha verificado na eficácia nestas 3 últimas disciplinas); no 8º ano, a EMR, EV, ING, GEO, EM (o que já se tinha verificado na eficácia nestas 3 últimas disciplinas); no 9º ano, a PORT, EV, EMR, HIST, FQ e FR (o que já se tinha verificado na eficácia nestas 2 últimas disciplinas). A análise mais pormenorizada foi efetuada pelas lideranças intermédias e, através destas, dos

docentes do Conselho de Docentes/ Grupos Disciplinares. Neste sentido, apela-se para uma análise mais fina

da tabela 2.4, que deve ser cruzada com a leitura atenta das reflexões produzidas pelos docentes, em torno do

Sucesso Académico alcançado às suas disciplinas, que se incluem em anexo.

As principais razões justificativas do Sucesso Académico alcançado emergiram das reflexões que os docentes elaboraram e das quais a seguir se transcrevem excertos.

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Quanto à menor eficácia e/ou qualidade destacam-se as seguintes razões: No 1º ciclo – ESTM - 2º ano de escolaridade (…) é exigido conhecimentos de leitura e compreensão; 4º ano de escolaridade (…) a complexidade e a quantidade de conteúdos a abordar é grande tendo em conta o número de horas semanais atribuídas a esta disciplina para este ano de escolaridade. ING – (…) a uma turma mista (3º e 4º ano) também é um fator condicionante do sucesso escolar, pois implica a divisão da aula em dois turnos de forma a tornar-se possível cumprir as diferentes planificações. Estas aulas tornam-se um pouco confusas e não são tão rentáveis pois muitas vezes não há oportunidade de realizar a consolidação da matéria dada por falta de tempo. 2º e 3º ciclo – PORT - falta de estudo e de querer saber; insuficiente investimento, por parte de alunos, no trabalho autónomo; alteração dos critérios e pesos da avaliação no presente ano letivo, dando mais ênfase aos domínios do saber e do saber fazer; insuficiente cumprimento do contrato pedagógico por parte de encarregados de educação e alunos; falta de responsabilidades no cumprimento de tarefas; Ineficaz aproveitamento das oportunidades que são criadas no âmbito do PAA, do PAT e do PATBE. ING - 8º ano: falta de atenção e concentração; falta de hábitos/métodos de trabalho e/ou de organização; facilidade de dispersão; muitas dificuldades na expressão oral; fraca capacidade de leitura e de interpretação de ideias ou de textos; dificuldades na expressão escrita; fraco domínio de estruturas gramaticais da Língua Estrangeira; fraca capacidade de memorização; falta de estudo diário; posturas face ao processo ensino-aprendizagem desadequadas e pouco promotoras de sucesso; turmas muito heterogéneas, de modo que os resultados mais fracos de umas condicionam os resultados globais do ano; falta do querer saber e melhorar; falta do cumprimento do Contrato Pedagógico por parte dos Encarregados de Educação; instabilidade do corpo docente na disciplina pode ser uma causa deste agravamento. HIST – os resultados mais baixos explicam-se pelo reduzido trabalho desenvolvido pelas turmas, pela falta de empenho, estudo e perfil de desempenho, caracterizado por falta de atenção e concentração e não envolvência nas tarefas, ao grau de investimento nos estudos, à menor participação e intervenção positiva nas aulas, à falta de método de estudo sistemático e reduzida atenção continuada necessária às aprendizagens. GEO - são pouco concentrados, apresentam debilidades a nível dos hábitos de estudo e baixas expetativas académicas (…) não valorizarem a escola e não investirem no estudo sistemático e eficaz; turma do 7º B é uma turma numerosa (28 alunos) o que condicionou a aprendizagem, os alunos são na sua maioria muito faladores, distraídos com lacunas no saber – estar e saber ser. CN - no 7º ano, a falta de rigor e empenho ao nível do estudo sistemático comprometeu, na generalidade o aproveitamento dos alunos, face às exigências de um novo ciclo; do mesmo modo, as posturas dos alunos face ao processo de ensino-aprendizagem, ao nível do saber-ser e estar. FQ - a falta de empenho, de estudo e de interesse, a falta de hábitos e métodos de trabalho, e com uma evidente carência de comprometimento por parte dos alunos para com os referidos planos, nomeadamente ao nível das estratégias e do desenvolvimento das tarefas e atividades propostas (…) não revelaram evolução ao nível das posturas, apresentavam grandes dificuldades ao nível do raciocínio lógico-abstrato, distraiam-se com muita facilidade, tinham um baixo índice de concentração e apresentavam interesses divergentes dos escolares. Não tomaram consciência do esforço e do trabalho necessário para a obtenção de um desempenho escolar satisfatório. EM - 5º e 6º anos - falta de material imprescindível para a realização das atividades, à falta de empenho e ao comportamento desadequado dos alunos na sala de aula. EF - No 5º e 7º ano: os alunos revelaram no subdomínio do “saber ser, saber estar” falta de maturidade, empenho responsabilidade e dificuldades no cumprimento de regras. ET - Nas aulas práticas a existência de um só docente não permite o apoio necessário no desenvolvimento do trabalho (que utiliza ferramentas e utensílios que podem se usados inconvenientemente e magoar) e um ensino mais individualizado. Quanto à maior eficácia e/ou qualidade destacam-se as seguintes razões: No 1º ciclo –

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20

PORT- As estratégias implementadas, principalmente nos anos iniciais de ciclo, 1º e 2º anos (MiniT), surtiram o efeito desejado, na evolução dos resultados académicos dos alunos. MAT- As estratégias implementadas ao nível, das posturas, dos métodos diversificados, da utilização do vocabulário matemático; da insistência em memorizar e da resolução de problemas sortiram um efeito bastante positivo. ESTM - os alunos têm uma predisposição e motivação para aprender Estudo do Meio, gostam de tudo o que se relaciona com esta disciplina, das particularidades da Natureza (os animais, as plantas, os fenómenos científicos...). EXP- A ligeira melhoria da qualidade interna, observada no primeiro ano de escolaridade, ficou a dever-se ao envolvimento e empenho dos alunos, bem como às estratégias implementadas pelos docentes. EMR - Os resultados observáveis poderão estar relacionados com o facto dos alunos apresentaram comportamentos mais estáveis, assim como um maior interesse na participação e empenho nas atividades propostas. 2º E 3º CICLOS - PORT- Ao nível dos resultados da eficácia interna, podemos apontar como fatores críticos de sucesso a implementação da Tecnologia Organizacional TurmaMais, o apoio pedagógico acrescido, o apoio ao estudo, o apoio pedagógico personalizado, o contributo do Plano Anual de Trabalho da Biblioteca Escolar e as medidas do PAEM. FRAN - dos discentes terem demonstrado mais empenho, interesse e manifestado maior brio na realização das tarefas propostas, o que se refletiu na melhoria dos resultados. No geral, as estratégias implementadas surtiram efeito (ex: reforço das práticas da avaliação formativa).

ING - Os resultados mais positivos devem-se à medida de coadjuvação aplicada e ao apoio pedagógico

acrescido.

HGP - O Apoio ao Estudo, a exigência no cumprimento do contrato pedagógico e o cumprimento da parceria com os encarregados de educação por parte da maioria dos mesmos foram contributos importantes para os resultados alcançados. HIST - um grupo de alunos mais empenhado, interessado e com elevado gosto pelo saber, o que faz elevar a média global alcançada. GEO - postura a nível do saber ser e saber estar mais satisfatória e expetativas académicas MAT - bom clima de trabalho, bem como a aplicação de estratégias diversificadas que contribuíram de forma significativa para o incremento do interesse e empenho nas aulas de matemática, bem como ao cumprimento das regras estabelecidas. Reflete o impacto da implementação do projeto TurmaMais, bem como a continuidade da aplicação das medidas do plano de melhoria. ET - Estes valores têm a ver com o fato dos alunos terem ao longo do ano melhorado a nível do comportamento que se refletiu no aproveitamento; o interesse pelas atividades, o serem participativos nas aulas e terem Pais/EE que apoiam.

Este é, também, o caminho seguido para a análise da tabela 2.5., que diz respeito ao ensino secundário que sintetiza os juízos de valor produzidos pelos docentes das diferentes disciplinas integradas na matriz curricular do Ensino Secundário.

Tabela 2.5. Síntese da análise desenvolvida pelos docentes das diferentes disciplinas do Ensino Secundário2.

R E F E R E N C I A L

CRITÉRIO Eficácia Interna Qualidade Interna

ITENS Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

Disciplinas

Ensino Secundário Ensino Secundário

2 Legenda: ↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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21

10.º 11.º 12.º 10.º 11.º 12.º

Português (PORT) ↗ ↘ ↗ ↗ ↘ ↗

Matemática (MAT) ↘ ↘ ↗ ↗ ↘ ↘

Física e Química A (FQ) ↗ ↗ ↗ ↗

Física (FIS) ↔ ↗

Biologia Geologia (BG) ↗ ↗ ↗ ↗

Biologia (BIO) ↔ ↗

Filosofia (FIL) ↗ ↗ ↗ ↗

Inglês (ING) ↗ ↔ ↗ ↘

Educação Física (EF) ↔ ↔ ↔ ↘ ↗ ↔

Educação Moral Religiosa (EMR)

↔ ↔ ↔ ↗ ↘ ↘

Química (QUI) ↔ ↘

A análise da tabela 2.5. revela que as disciplinas: - no 10º ano, apenas a disciplina de MAT apresenta menor eficácia interna comparativamente à do ano letivo anterior; quanto à média todas as disciplinas têm uma superior à do ano passado, à exceção de EF que baixou; - no 11º ano PORT e MAT apresentam simultaneamente menor eficácia interna e médias menos altas do que as do ano anterior; ING e EMR apenas têm uma média mais baixa; - no 12º ano a eficácia interna está em linha ou é superior à do ano letivo anterior (PORT e MAT); apresentam uma média mais baixa MAT, EMR e QUÍ. Quanto à menor eficácia e/ou qualidade destacam-se as seguintes razões: Secundário - PORT – As razões que podem justificar a diferença poderão ser as seguintes: a) falta de estudo por parte de alguns alunos; b) perfil do aluno; c) falta de querer saber por parte de alguns alunos; d) insuficiente investimento, por parte de alguns alunos, no trabalho autónomo; e) alteração dos critérios e pesos da avaliação no presente ano letivo, dando mais ênfase aos domínios do

saber e do saber fazer; f) insuficiente cumprimento do contrato pedagógico por parte de alguns encarregados de educação e alunos; g) falta de responsabilidades no cumprimento de tarefas; h) Ineficaz aproveitamento das oportunidades que são criadas no âmbito do PAA, do PAT e do PATBE. ING -Qualidade interna: no 11º ano, está abaixo da do ano anterior, o que se poderá justificar entre outros fatores: a) os alunos em comparação não são os mesmos; b) alguma falta de estudo; c) insuficiente investimento, por parte dos alunos, no trabalho autónomo. MAT - falta de hábitos e métodos de trabalho e de pouca sistematização do estudo conduz a resultados muito inferiores aos do final do ano anterior. A generalidade desses alunos frequentou as aulas de apoio à disciplina, mas mesmo assim continuou a revelar muitas dificuldades. FIL - um grupo de alunos revelarem atitudes e comportamentos ainda desajustados face às exigências do nível de ensino em que se encontram. O perfil dos alunos que apresentam classificações negativas corresponde, por um lado, a uma falta de investimento no trabalho de sala de aula no que respeita a um esforço de atenção/concentração nas tarefas solicitadas e, por outro lado, num trabalho sistemático e metódico extra – aula. Apresentam ainda dificuldades inerentes à aquisição e compreensão de enunciados escritos, de certos conceitos nucleares e na estruturação de um raciocínio abstrato que não conseguem exprimir com clareza. Sobretudo, valorizam pouco as aprendizagens não facilitando a sua aquisição. Alguns

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alunos revelam pouca consciência das suas fragilidades não tendo por isso a verdadeira noção do esforço que necessitam de fazer para as superar.

Quanto à maior eficácia e/ou qualidade destacam-se as seguintes razões: Secundário – PORT - Ao nível dos resultados da eficácia interna, podemos apontar como fatores críticos de sucesso a implementação da Tecnologia Organizacional TurmaMais (no 10º ano), o apoio pedagógico acrescido, o apoio pedagógico personalizado, o contributo do Plano Anual de Trabalho da Biblioteca Escolar e as medidas do PAEM. ING - Relativamente ao 10º ano, os resultados obtidos neste período foram superiores face a 2015/2016, podendo apontar-se como fatores de sucesso a implementação do regime de coadjuvância e do contributo do Plano Anual de Trabalho da BE. BIO - A melhoria dos resultados do 10º ano deve-se à implementação da tecnologia organizacional - Turma mais - e às medidas do PAEM. No 11º ano a melhoria deve-se à gestão curricular da disciplina, mais centrada na resolução de problemas, à articulação entre docentes, incluindo os apoios, ao clima positivo de sala de aula e ao investimento dos alunos na sua formação. No 12º ano, a qualidade interna melhorou devido ao forte investimento por parte dos alunos e em todos os formatos de avaliação implementados. A diversificação trimestral dos elementos de avaliação também se revelaram uma mais valia na melhoria de resultados assim como a dispersão na realização dos mesmos tentando não os coincidir com a calendarização concentrada das outras disciplinas. MAT - 10º- Os resultados obtidos nas turmas de 10º ano devem-se em parte ao trabalho desenvolvido no âmbito da tecnologia educativa Turma mais. Este projeto permitiu a criação de grupos de trabalho mais homogéneos e mais pequenos, permitindo um acompanhamento mais personalizado e um clima de aula mais sereno, potenciado pelo número reduzido de discentes em sala de aula e, consequentemente, um controlo mais eficaz de cumprimentos de regras, intervenção ativa, empenho e persistência na atenção/concentração. Durante este terceiro período os alunos mostraram uma evolução significativa ao nível do ritmo de trabalho. No 12º ano: Os alunos que frequentaram o atual 12º ano adotaram uma postura responsável perante a disciplina, incrementando bastante os hábitos e métodos de trabalho, o que se refletiu de forma muito positiva nos resultados académicos. Os alunos frequentaram com regularidade as aulas de apoio à disciplina, aproveitando-as para esclarecer dúvidas e/ou realizar exercícios. Foram disponibilizados apoios extra à disciplina com o intuito de reforçar a resolução de exercícios e de rever conceitos lecionados nos anos anteriores, apoios estes frequentados quase pela totalidade dos alunos. FQ - O grupo disciplinar considera que as estratégias implementadas no último ano, fruto das reflexões produzidas em sede de autoavaliação, e as que decorrem da implementação do plano de ação estratégica de melhoria surtiram efeito, independentemente de outros fatores que possam interferir com o sucesso académico. A maioria dos alunos trabalhou com persistência para obter bons resultados.

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2.4. Eficácia Interna e Qualidade Interna (nas transições)

Dado que o espaço temporal não permite a integração das transições / conclusões ocorridas em todos os anos de escolaridade (ex. 9.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade), os referidos dados serão integrados posteriormente. Face ao exposto, a Equipa opta por desenvolver o presente ponto com os dados que possui e, posteriormente, alterar os gráficos e retificar o discurso da análise desenvolvida. Não obstante, deve entender-se que o presente relatório está numa fase de construção e remete-se a sua conclusão para o momento da elaboração da sua 2.ª parte, cujo enfoque recairá na componente externa do Sucesso Académico. Nos gráficos que se seguem são apresentadas as taxas de transição (com sucesso Perfeito e Imperfeito), bem como, o peso percentual das disciplinas na imperfeição no sucesso das transições. Ao nível do 9.º, 11.º e 12.º ano de escolaridade, esclarece-se que os dados não aparecem devido à impossibilidade de os organizar em tempo útil.

No gráfico 2.13., são apresentadas as taxas de transição (com sucesso perfeito e imperfeito) dos três ciclos do ensino básico.

GRÁFICOS 2.13. Taxas de Transição interligadas com as transições com sucesso perfeito e imperfeito (Ensino Básico).

Numa análise global do gráfico 2.13. é possível destacar que de 2014/15 a 2016/2017 houve: - no 1º ano as transições com sucesso perfeito apresentam uma tendência crescente com uma subida de 3,4%; no 2º ano, uma subida de 5,1%; no 3º, uma subida de 3%; 5º ano, uma subida de 3%; no 6º ano, uma subida de 9,5%; no 7º ano, uma subida de 0,7%) e no 8º ano, uma subida de 10%; no entan - no 4º ano o sucesso perfeito baixou de 95,2% para 86,9% (menos 8,5%,). - no entanto, é no 7º ano que a % de sucesso perfeito é mais baixo no ensino básico, fixando-se este ano letivo em 65,1%.

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1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano 5.º Ano 6.º Ano 7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano

% de Transições % de Transições c/ SUCESSO PERFEITO % de Transições c/ SUCESSO IMPERFEITO

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No gráfico 2.14., observa-se o peso das disciplinas integradas no 1.º ciclo do ensino básico nas transições com sucesso imperfeito.

GRÁFICOS 2.14. Peso das disciplinas integradas na matriz curricular do 1.º ciclo nas transições com sucesso imperfeito.

Destaca-se que contribuem para o sucesso imperfeito, no presente ano letivo:

- no 1º ano PORT e MAT contribuem com 85,7% e 71,4% cada; - no 3º ano PORT contribui com 40% e MAT com 60%; - no 4º ano a área disciplinar de MAT é responsável por 87,5% do sucesso imperfeito e EST por 12,5%.

Na generalidade, no 1º ciclo, de 2014-15 para 2016-17 o sucesso imperfeito: - desceu a PORT (de 71,4% para 40%), apesar de ter subido neste último ano no 1º ano (7,9%); - subiu a MAT (de 42,9% para 75,0%) e ESTM (de 4,8% para 5,0%).

No gráfico 2.15., observa-se o peso das disciplinas integradas no 2.º ciclo do Ensino Básico nas transições com sucesso imperfeito.

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2014/15 2015/16 2016/17 2014/15 2015/16 2016/17 2014/15 2015/16 2016/17 2014/15 2015/16 2016/17 2014/15 2015/16 2016/17 2014/15 2015/16 2016/17

PORT MAT ESTM EXP EMR ING

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano 1.º Ciclo

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GRÁFICOS 2.15. Peso das disciplinas integradas na matriz curricular do 2.º ciclo nas transições com sucesso imperfeito.

Da análise do gráfico destaca-se que as disciplinas que mais contribuíram no presente ano letivo para o sucesso imperfeito foram: - no 5º ano foi MAT (80%), seguida do HGP (30%) e de ING, EM e CN (10%);

- no 6º ano foi MAT (83,3%), seguida do ING (16,7%), de PORT e EM (8,3%).

Na generalidade, no 2º ciclo, de 2014-15 para 2016-17 o sucesso imperfeito: - subiu ligeiramente a PORT (de 0,0% para 4,5%; no entanto houve uma melhoria já que no ano letivo anterior houve 12,9% de insucesso), a CN (de 2,9% para 4,5%) e EM (de 2,9% para 9,1%); - desceu a MAT (de 82,9% para 81,8%). Apesar desta ligeira melhoria a % é muito elevada e houve um retrocesso já que no ano letivo anterior o valor foi de 77,4%; - desceu a ING (de 28,6% para 13,6%); a HGP (de 22,9% para 13,6%), mas houve um retrocesso já que no ano letivo anterior foi de 3,2%; e a ET (de 5,7% para 0,0% de insucesso). No gráfico 2.16., observa-se o peso das disciplinas integradas no 3.º ciclo do ensino básico nas transições com sucesso imperfeito.

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PORT ING HGP MAT CN EV ET EM EF EMR

5.º Ano 6.º Ano 2.º Ciclo

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GRÁFICOS 2.16. Peso das disciplinas integradas na matriz curricular do 3.º ciclo nas transições com sucesso imperfeito.

No 3º ciclo, no ano de 2016-17, as disciplinas que mais contribuíram para o sucesso imperfeito foram: - no 7º ano, por ordem decrescente: ING (50%); MAT (46,7%); HIST (20,0%); GEO (20%); FRA (13,3%); CN (13,3%); FQ (10%); PORT (6,7%); - no 8º ano, por ordem decrescente: MAT (47,8%); ING (43,5%); FRA (21,7%); HIST (21,7%); GEO (17,4%); PORT (13%); EV (13,0%); FQ (8,7%). - no 9º ano aguardam-se os resultados finais para se saber o número das transições e sucesso perfeito.

Na generalidade, no 3º ciclo, de 2014-15 para 2016-17 o sucesso imperfeito:

- Subiu a ING (de 18,1% para 47,2%); FRA (de 5,3% para 17,0%); HIST (de 13,8% para 20,8%); GEO (de 12,8% para 18,9%); e FQ (de 6,4% para 9,4%); - Desceu a PORT (de 17% para 9,4%); MAT (de 62,8% para 47,2%); CN (de 17,0% para 7,5%); e EV (de 16,0% para 5,7%)

No gráfico 2.17., são apresentadas as taxas de transição (com sucesso perfeito e imperfeito) dos três anos de escolaridade do ensino secundário.

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PORT ING FRA HIST GEO MAT CN FQ EV EF EMR TIC MUS

7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano 3.º Ciclo

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GRÁFICOS 2.17. Taxas de Transição interligadas com as transições com sucesso perfeito e imperfeito (Ensino Secundário).

De 2014-15 a 2016-17: -baixou a % de transições no 10º ano (de 94,1% par 90,5%); no entanto a % de sucesso perfeito subiu de 71,9% par 89,5%; -aguardam-se os resultados da avaliação externa tanto no 11º como no 12º ano para saber a % de transições e sucesso perfeito.

No gráfico 2.18., observa-se o peso das disciplinas integradas no 10.º ano de escolaridade nas transições com sucesso imperfeito.

GRÁFICOS 2.18. Peso das disciplinas integradas na matriz curricular do 10.º ano de escolaridade nas transições com sucesso imperfeito.

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2014/15 2015/16 2016/17 2014/15 2015/16 2016/17 2014/15 2015/16 2016/17

10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano

% de Transições % de Transições c/ SUCESSO PERFEITO % de Transições c/ SUCESSO IMPERFEITO

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2014/15 2015/16 2016/17 2014/15 2015/16 2016/17 2014/15 2015/16 2016/17 2014/15 2015/16 2016/17 2014/15 2015/16 2016/17 2014/15 2015/16 2016/17 2014/15 2015/16 2016/17 2014/15 2015/16 2016/17

PORT ING FIL MAT A FQ A BG EF EMR

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As disciplinas responsáveis pelo sucesso imperfeito no 10º ano, por ordem decrescente, são: - MAT (100%, registando-se uma subida comparativamente ao ano letivo anterior que se tinha fixado nos 44,4%); - BG (75%, houve uma subida comparativamente ao ano letivo anterior que se tinha fixado nos 11,1%); - FQ (50%, regista-se uma subida de 16,7% comparativamente ao ano letivo anterior); - PORT e ING com 25,0% (nas duas disciplinas houve uma descida de 8,3% do sucesso imperfeito comparativamente a 2015-16); - FIL, EF e EMR não registaram negativas

No gráfico 2.19., refere o peso das disciplinas integradas no 11.º ano de escolaridade nas transições com sucesso imperfeito.

GRÁFICOS 2.19. Peso das disciplinas integradas na matriz curricular do 11.º ano de escolaridade nas transições com sucesso imperfeito.

A análise do gráfico 2.19. fica incompleta pela inexistência de dados dos resultados externos.

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PORT ING FIL MAT A FQ A BG EF EMR

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2.5. Juízos de valor globalizante da componente interna do Sucesso Académico

No quadro 1.2., podem-se observar os juízos de valor globalizantes do Sucesso Académico alcançado

no presente ano letivo. Ou seja, são apresentados os juízos de valor produzidos pela Equipa para cada um dos

critérios.

QUADRO 1.2. Avaliação Final do Sucesso Académico

ELEMENTOS

CONSTITUTI

VOS CRITÉRIOS INDICADORES

Ensino Básico

Eficácia interna

As taxas de sucesso das diferentes disciplinas são superiores às registadas no ano letivo anterior.

1º ciclo: Verifica-se plenamente no 1º, 2º e 4º ano (100%) Verifica-se parcialmente no 3º (83,3% das disciplinas) 2º ciclo: Verifica-se parcialmente no 5º (60%) e no 6º ano (80%) 3º ciclo: Verifica-se parcialmente no 7º e 8º (38,5%) e no 9º ano (27,3%)

As taxas de sucesso das disciplinas de Português e Matemática (nos 4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade) correspondem às metas definidas (+5%).

Verifica-se a PORT no 4º ano

As taxas de transição/aprovação por ano de escolaridade são superiores às registadas no ano letivo anterior.

Verifica-se plenamente no 3º,4º, 5º, 7º e 8º ano No 1º e 6º ano a taxa é a mesma Não se verifica no 2º ano Aguardam-se os resultados do 9º ano

Qualidade interna

As médias das classificações das diferentes disciplinas são superiores às registadas no ano letivo anterior.

1º ciclo: (em linha ou superiores) Verifica-se plenamente nas disciplinas de PORT, EXP e EMRC 2º ciclo: Verifica-se plenamente nas disciplinas de ING, MAT, CN, ET, EM; não se verifica a EMR 3º ciclo: Verifica-se plenamente (7º, 8º e 9º) a PORT e MAT; não se verifica a GEO e EMR

Cumprimento Os alunos inscritos concluem o ano letivo.

Verifica-se plenamente (0% de abandono escolar)

Os alunos concluem o Ensino Básico. Verifica-se parcialmente

Ensino Secundário

Eficácia interna

As taxas de sucesso das diferentes disciplinas são superiores às registadas no ano letivo anterior.

Verifica-se parcialmente a PORT (no 10º e 12º) e MAT (no 12º) Verifica-se plenamente a todas as outras disciplinas (taxa igual ou superior)

As taxas de transição/aprovação por

ano de escolaridade são superiores às registadas no ano letivo anterior.

Verifica-se parcialmente no 10º (-0,1%)

Qualidade interna As médias das classificações das

diferentes disciplinas são superiores às registadas no ano letivo anterior.

No 10º verifica-se a 87,5% das disciplinas (apenas não se verifica a EF) No 11º verifica-se a 50% das disciplinas; não se verifica a PORT, MAT, ING e EMR No 12º verifica-se a 42,9% das disciplinas; não se verifica a MAT, EMR e QUÍ

A média da classificação da disciplina de Português (no 12º ano de escolaridade) corresponde à meta definida. (VE 13,7 valores)

Verifica-se plenamente (15,7)

Cumprimento Os alunos inscritos concluem o ano letivo.

Verifica-se plena (0% de abandono escolar)

Os alunos concluem o Ensino

Secundário. Verifica-se parcialmente

O número de alunos avaliados por disciplina é idêntico ao número de alunos inscritos por disciplina.

Verifica-se no 12º ano Verifica-se parcialmente no 10º e 11º (alguns alunos foram transferidos)

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3. ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS

O enfoque avaliativo recaiu, face ao momento do ano letivo, na prestação de contas, para tal, realizou-se uma sessão de trabalho com a Direção, a Equipa PAR e as lideranças intermédias, para a análise dos resultados internos obtidos. Foram apontadas estratégias organizacionais que serão apresentadas mais à frente.

Por outro lado, os Coordenadores de Departamento ouviram os professores das diferentes disciplinas e registaram os juízos de valor produzidos sobre estes dados como se pode verificar nas grelhas apresentadas em anexo. Também sugeriram estratégias que se seguem na tabela 2.6. para serem aplicadas no próximo ano letivo, se possível.

Os Coordenadores de Departamento ouviram os professores das diferentes disciplinas e registaram as

estratégias organizacionais que se seguem.

Na tabela 2.6. são apresentadas as estratégias organizacionais de melhoria e/ou de reforço sugeridas

pelos docentes para serem aplicadas no próximo ano letivo.

TABELA 2.6. Estratégias Organizacionais

DISCIPLINAS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS

1.º CICLO

PORTUGUÊS (PORT) Manter o Mini-T nos moldes deste ano letivo 2016/2017; Manter o número suficiente de professores de Apoio Socioeducativo; Reforço de apoio na Educação Especial para apoio especializado e tarefas diferenciadas (na dislexia...); Sempre que possível, esta disciplina deve ser ministrada no período da manhã; Deverá continuar-se a privilegiar o desenvolvimento dos diferentes domínios do português em contextos práticos.

MATEMÁTICA (MAT) Manter o Mini-T nos moldes deste ano letivo 2016/2017; Manter o número suficiente de professores de Apoio Socioeducativo; Reforço de apoio na Educação Especial para apoio especializado e tarefas diferenciadas (na dislexia...); Sempre que possível, esta disciplina deve ser ministrada no período da manhã;

ESTUDO DO MEIO (ESTM) Aumentar da carga horária (de 3 para 5 horas); Retomar a atividade “Semana da Ciência” com laboratórios experimentais, alargada a todos os anos de escolaridade (PAA)

EXPRESSÕES (EXP) A codocência/coadjuvância tiveram um grande impacto no desenvolvimento das atividades propostas, pelo que deve ser continuada no próximo ano letivo.

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA (EMR)

Nada refere.

INGLÊS (ING) Se possível, manter as turmas puras na disciplina; Continuar a utilizar uma pedagogia diferenciada na sala de aula; Continuar a utilizar materiais didáticos apelativos e atividades interativas; Continuar a utilizar o reforço positivo para promover o interesse e o esforço.

EDUCAÇÃO ESPECIAL (EE) Dar continuidade aos programas e às estratégias traçadas para os alunos com NEE.

2.º E 3.º CICLOS

PORTUGUÊS (PORT) Aplicação da medida do despacho normativo nº 4-A/2016 sobre a organização do ano letivo que permite o desdobramento de turmas nas aulas de línguas, de modo a possibilitar o desenvolvimento da oralidade e da produção escrita (artº 13, pontos 5 e 6, cap. V); Coadjuvância no 9º ano (pelos menos nas turmas que no 8º ano revelaram mais insucesso); Continuar com a Tecnologia Organizacional TurmaMais no 5º e 7º anos, e se possível dar continuidade às turmas em que a medida foi implementada no presente ano letivo; Aproveitamento das oportunidades que o PAA e a BE oferecem; O horário de português deverá, sempre que possível, ser no período da manhã.

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31

DISCIPLINAS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS

INGLÊS (ING) Continuação da medida de coadjuvação aplicada; Apoio Pedagógico Acrescido; Atribuição de um tempo extra, para os futuros 8ºs anos.

FRANCÊS (FR) Aplicação da medida do despacho normativo nº 4-A/2016 sobre a organização do ano letivo que permite o desdobramento de turmas nas aulas de línguas, de modo a possibilitar o desenvolvimento da oralidade e da produção escrita (artº 13, pontos 5 e 6, cap. V); Aproveitamento das oportunidades que o PAA e a BE oferecem; Lecionação do mesmo ano por professores diferentes; Aproveitamento dos recursos disponíveis na escola (plataforma Moodle, BE).

MATEMÁTICA (MAT) No sétimo ano, apesar da tecnologia educativa Turma+ se mostrar benéfica na melhoria dos resultados, esta não deverá substituir as aulas de apoio pedagógico acrescido para alunos com maiores dificuldades; Pelos resultados obtidos no 5º e 7º anos, o grupo considera que no próximo ano letivo deveria ser dada continuidade à implementação Turma+ no 6º e 8º ano.

CIENCIAS NATURAIS (CN) Para amenizar a transição de ciclo e melhorarem as condições para se realizarem atividades práticas que desenvolvem competências de literacia científica (estratégias para entender melhor o mundo, autonomia, perseverança no trabalho, disciplina, rigor na comunicação oral e escrita…), indo ao encontro do exigido nas atuais provas de aferição do 8º ano; Sugere-se que se pondere a possibilidade de desdobramento no bloco de 90 minutos na disciplina de CN em articulação com FQ, fundamentalmente no 7º ano. E se possível, esta estratégia organizacional, também seria muito benéfica nos restantes anos do ciclo, permitindo desenvolver atividades práticas sem constrangimentos de tempo e rentabilizando os recursos laboratoriais existentes; Apoio pedagógico acrescido para os alunos que revelarem mais dificuldades ou os que pretendem melhorar o seu desempenho no 3º ciclo; Salas de Ciências (20, 21 para o3º ciclo e 8A e 8B para o 2º ciclo) a funcionar a tempo inteiro para as disciplinas do grupo a fim de implementar as atividades experimentais e dar seguimento/monitorizar as mesmas.

FISICO-QUÍMICA (FQ) Continuar a reforçar os apoios em todos os anos de escolaridade, aos alunos que revelam mais dificuldades dentro da sala de aula; Fazer o desdobramento da turma no Bloco de 90 minutos para melhorara a qualidade do trabalho prático/experimental; Continuar a utilizar a BE e a participar nas atividades por ela dinamizada; Continuar a incentivar e valorizar a realização de tarefas propostas para casa; Continuar a valorizar o trabalho autónomo; Controlar regularmente o caderno diário/ portfólio do aluno; Fornecer feedback das aprendizagens; Solicitar uma participação mais ativa dos alunos nas atividades propostas; Apelar frequentemente à persistência e ao esforço por melhorar; Responsabilizar mais os Encarregados de Educação.

GEOGRAFIA (GEO) A nível da sala de aula, é necessário que todas elas tenham uma boa rede de internet, pois muitas vezes não é possível aceder; As disciplinas teóricas, como Geografia e outras, deveriam ser lecionadas de preferência na parte da manhã do horário letivo e nunca no final do dia; A disciplina de Geografia deveria ter mais tempo letivo semanal, para que se conseguisse lecionar todo o programa do oitavo ano.

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL (HGP)

Continuação do Apoio ao Estudo com professores das diferentes áreas.

HISTÓRIA (HIST) Não refere estratégias organizacionais.

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA (EMR)

Nada refere.

EDUCAÇÃO FÍSICA (EF) Nada refere.

EDUCAÇÃO VISUAL (EV) Maior articulação com áreas disciplinares afins (exemplo da matemática aquando da geometria); gestão do tempo mais controlado (atribuir um tempo às tarefas); não se

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DISCIPLINAS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS

verificar ausência de docente por um período de tempo tão longo; estratégias que tenham a ver com a matriz da Prova de Aferição do 8º ano.

EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA (ET)

A existência do regime de coadjuvância para as aulas práticas (2 docentes) com vista a optimizar o trabalho na sala de aula.

EDUCAÇÂO MUSICAL (EM) (MÚS)

A continuidade dos clubes e projetos na área da música, em tempos coincidentes com o professor, propicia um maior envolvimento dos alunos traduzindo-se na melhoria das competências musicais.

TIC No primeiro semestre serem os oitavos anos a terem TIC e no segundo os sétimos.

EDUCAÇÃO ESPECIAL (EE) Dar continuidade aos programas e às estratégias traçadas para os alunos com NEE.

ENSINO SECUNDÁRIO

PORTUGUÊS (PORT) Aplicação da medida do despacho normativo nº 4-A/2016 sobre a organização do ano letivo que permite o desdobramento de turmas nas aulas de línguas, de modo a possibilitar o desenvolvimento da oralidade e da produção escrita (artº 13, pontos 5 e 6, cap. V); Aproveitamento das oportunidades que o PAA e a BE oferecem. O horário de português deverá, sempre que possível, ser no período da manhã.

INGLÊS (ING) Aplicação da medida do despacho normativo nº 4-A/2016 sobre a organização do ano letivo que permite o desdobramento de turmas nas aulas de línguas, de modo a possibilitar o desenvolvimento da oralidade e da produção escrita (artº 13, pontos 5 e 6, cap. V); Continuar com a medida de coadjuvância (sobretudo nos anos sujeitos a exame), Aproveitamento das oportunidades que o PAA e a BE oferecem.

FILOSOFIA (FIL) Não refere estratégias organizacionais.

MATEMÁTICA (MA) Todas as turmas do ensino secundário devem ter 90 minutos de apoio semanal à disciplina de Matemática A, à semelhança do que já aconteceu durante este ano letivo para as turmas de 12º ano. Por outro lado, tendo em conto os resultados obtidos com as turmas do 10º ano, considera-se que a tecnologia da Turma + deve continuar a ser aplicada nas turmas atuais e ser adotada nas novas turmas que serão constituídas no próximo ano letivo.

FÍSICA-QUÍMICA A (FQ A)/ FÍSICA (FIS)/ QUÍMICA (QUI)

O Oficina de treino/ apoio ao estudo a Física e Química A (proposta de 90 minutos para o 11ºano); Fazer, precocemente, o levantamento dos alunos cujos encarregados de educação aceitam que estes frequentem os apoios à disciplina de FQA. Continuar a utilizar a BE e a participar nas atividades por ela dinamizada; Continuar a insistir nos apelos frequentes à persistência e ao esforço para melhorarem; Continuar a apostar na responsabilização dos Encarregados de Educação no acompanhamento da vida escolar dos alunos; Estabelecimento, através do diálogo, de processos conducentes ao fortalecimento de hábitos e métodos de trabalho, sendo rigorosos na utilização das grelhas de observação na aula; Continuar a apostar no fornecimento de feedback das aprendizagens.

BIOLOGIA E GEOLOGIA (BG) / BIOLOGIA (BIO)

Continuação da implementação da tecnologia organizacional (turma +) no 10º ano mas, se possível, em desdobramento integral, e aplicação da mesma medida no 11º ano. No caso de não ser possível aplicar a medida anterior no 11º ano, sugere-se o apoio de 9O minutos lecionado pelo docente da disciplina em desdobramento com o apoio de FQ. Se a medida anterior não for viável, sugere-se coadjuvância de 90 minutos em sala de aula.

EDUCAÇÃO FÍSICA (EF) Nada refere.

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA (EMR)

Nada refere.

EDUCAÇÃO ESPECIAL (EE) Dar continuidade aos programas e às estratégias traçadas para os alunos com NEE.

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Da análise que a Equipa fez das estratégias apontadas pelos diferentes grupos disciplinares, optou

por elencar o seguinte conjunto de recomendações e solicita que o CP as pondere:

- que nas turmas/ anos e áreas disciplinares/ disciplinas onde as taxas de sucesso e transição com

sucesso perfeito foi menor se concentrem recursos e apoios no próximo ano letivo;

- que se continuem a aplicar as medidas elencadas no Plano Estratégico para a melhoria se possível;

- que nos ciclos de ensino se efetue um trabalho de articulação vertical que permita combater a

tendência crescente de transição com sucesso imperfeito;

- que se continue com a coadjuvância em espaços distintos de modo a lecionar os mesmos conteúdos

de forma diferenciada;

-que a BE continue a disponibilizar ações de apoio ao desenvolvimento curricular, desenvolvimento de descritores de desempenho nos diferentes domínios e nas diferentes literacias - que e os professores/departamentos aproveitem as ações de formação e atividades da/com e na BE disponibilizando os seus alunos, - que aproveitem as oportunidades que o PAA e a BE oferecem. - que se continue a desenvolver os projetos e outras atividades existentes no Agrupamento e que têm

contribuído para a melhoria (da BE, PEESS, Desporto Escolar, Clubes…)

- que se aplique a medida de art. 13º – Cap. V do despacho normativo publicado no Diário da

República, 2.ª série — N.º 114 — 16 de junho de 2016 sobre a organização do ano letivo,

- que se continue, se possível, a constituir equipas educativas ou pedagógicas constituídas por

docentes da mesma disciplina/ ano de escolaridade, de modo a estimular o trabalho colaborativo;

- que se cumpre com rigor do Regulamento Interno, tendo em conta os comportamentos

desadequados de certas turmas podendo-se recorrer à coadjuvação;

- que se promova sessões de formação sobre a prevenção da indisciplina;

- que nos anos sujeitos a exames haver 45 minutos no horário das turmas para preparação dos

respetivos exames (recordar conteúdos de anos transatos e resolver exames/provas de anos anteriores). Se

não for possível todo o ano pelo menos no 3º Período;

- que se promova sessões de formação em contexto de grupo ou individualizado para encarregados de

educação, no sentido de os orientar no tipo de acompanhamento que devem fazer com os seus educandos

nomeadamente dos alunos de NEE.

Sublinha-se, a concluir, que as sugestões acima avançadas se inserem numa perspetiva de apoio à tomada de decisões pelos órgãos de gestão e pedagógicos da escola, não pretendendo assumir carácter vinculativo nem mitigar quaisquer reflexões e consequentes orientações estratégicas.

Acrescenta-se ainda, que as estratégias sugeridas podem, e devem, ser reforçadas com outras, nomeadamente de carácter mais pedagógico, nascidas do envolvimento dos docentes e do seu saber específico, no contexto da realidade ilustrada pelos resultados do Sucesso Académico de que este relatório dá conta.

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34

4. RECOMENDAÇÕES3

Recomenda-se, em geral, a observação, o mais rigorosamente possível, das indicações processuais da

autoavaliação de modo a permitir que a Equipa agilize a recolha, tratamento e devolução de dados tratados,

análise das avaliações dos docentes e elaboração dos relatórios de autoavaliação.

Aconselha, também, no início do próximo ano letivo, depois da análise dos resultados externos, que o

Agrupamento promova a reflexão cruzada entre a execução do Plano de Melhoria (cf. Relatório do Plano de

Melhoria – Final de Ano), do Relatório de Avaliação do Plano de Melhoria da BE e o do Sucesso Académico,

relativamente aos indicadores incluídos no referencial da autoavaliação do ano letivo 2016-17 mas, também,

no que diz respeito ao contributo das outras dimensões do Plano para o Sucesso Académico.

Recomenda-se, por fim, que a Equipa de Autoavaliação possa ser reformulada e ampliada, tendo em

conta a importância do apoio e da experiência da Comunidade PAR (Projeto de Avaliação em Rede),

nomeadamente da vertente PAASA (Projeto de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico), no processo de

autoavaliação do Agrupamento. Do ponto de vista da constituição a Equipa deverá integrar representantes

dos alunos, encarregados de educação e auxiliares de ação educativa, não sendo obrigatória a sua participação

permanente mas adequada às necessidades das áreas a avaliar.

Lanheses, 10 de julho de 2017

3 O relatório foi enviado aos elementos do Conselho Pedagógico e do Conselho Geral e foi analisado nas respetivas

reuniões de trabalho.

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ANEXOS

QUADRO 2. Referencial

ÁÁ RR EE AA AA AA VV AA LL II AA RR :: 5. Resultados

DDIIMMEENNSSÃÃOO:: Construído SSUUBBÁÁRREEAA:: 5.1 Sucesso Académico

PP EE RR ÍÍ OO DD OO

DD EE

AA VV AA LL II AA ÇÇ ÃÃ OO

22 00 16// 22 00 17

REF

EREN

TES

EXTERNOS

Administração central Lei nº 31/2002 de 20 dezembro; Lei de Bases do Sistema Educativo e na Lei nº 46/86 de 14 de outubro, alterada pelas Leis n.º 115/97, de 19 de setembro, 49/2005, de 30 de 35gosto, e 85/2009, de 27 de Agosto e segundo o disposto no republicado Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril, reformulado pelo Decreto-Lei nº137/2012, de 2 de julho; Lei nº 51/2012 de 5 de setembro; Lei nº 51/2012, de 5 de setembro

Investigação Sammons, Hillman & Mortimore (1995, cit. Jorge Lima, 2008)

INTERNOS Projeto Educativo do Agrupamento

ELEMENTOS

CONSTITUTIVOS CRITÉRIOS INDICADORES

PISTAS A

INVESTIGAR

Ensino Básico

Eficácia interna

As taxas de sucesso das diferentes disciplinas são superiores às registadas no ano letivo anterior.

As taxas de sucesso das disciplinas de Português e Matemática (nos 4.º, 6.º e 9.º anos de escolaridade) correspondem às metas definidas.

As taxas de transição/aprovação por ano de escolaridade são superiores às registadas no ano letivo anterior.

Pautas de avaliação internas e externas

Eficácia externa

A taxa de sucesso alcançada na avaliação externa dos alunos (prova final de ciclo do 9º ano) é superior à registada no ano letivo anterior.

A taxa de sucesso alcançada na avaliação externa dos alunos (prova final de ciclo – 9º ano) é idêntica à da taxa de sucesso nacional.

Qualidade interna

As médias das classificações das diferentes disciplinas são superiores às registadas no ano letivo anterior.

Qualidade externa

A média da classificação alcançada na avaliação externa dos alunos (prova final de ciclo – 9º ano) é superior à registada no ano letivo anterior.

A média da classificação alcançada na avaliação externa dos alunos (prova final de ciclo – 9º ano) é idêntica à da média nacional.

Coerência

As taxas de sucesso interno e as taxas de sucesso externo (das disciplinas sujeitas a provas) possuem uma diferença integrada num intervalo de 10%.

As médias das classificações internas e as médias das classificações externas (das disciplinas sujeitas a provas) possuem uma diferença integrada num intervalo de 1 (nível).

Cumprimento Os alunos inscritos concluem o ano letivo.

Os alunos concluem o Ensino Básico.

Ensino Secundário Eficácia interna

As taxas de sucesso das diferentes disciplinas são superiores às registadas no ano letivo anterior.

As taxas de transição/aprovação por ano de escolaridade são superiores às registadas no ano letivo anterior.

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ELEMENTOS

CONSTITUTIVOS CRITÉRIOS INDICADORES

PISTAS A

INVESTIGAR

Ensino Secundário

Eficácia externa

As taxas de sucesso alcançadas na avaliação externa dos alunos (exames nacionais) são superiores às registadas no ano letivo anterior.

As taxas de sucesso alcançadas na avaliação externa dos alunos (exames nacionais) são idênticas às das taxas de sucesso nacional.

Qualidade interna

As médias das classificações das diferentes disciplinas são superiores às registadas no ano letivo anterior.

A média da classificação da disciplina de Português (no 12º ano de escolaridade) corresponde à meta definida.

Qualidade externa

As médias das classificações alcançadas na avaliação externa dos alunos (exames nacionais) são superiores às registadas no ano letivo anterior.

As médias alcançadas na avaliação externa dos alunos (exames nacionais) são idênticas às das médias nacionais.

Coerência

As diferenças entre as médias das classificações internas de frequência (CIF) e das médias das classificações de exame (CE) estão integradas num intervalo de 2 valores.

Cumprimento

Os alunos inscritos concluem o ano letivo.

Os alunos concluem o Ensino Secundário.

O número de alunos avaliados por disciplina é idêntico ao número de alunos inscritos por disciplina.

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CONSELHO de DOCENTES Primeiro Ciclo

ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES:

Português (PORT)

Matemática (MAT)

Estudo do Meio (ESTM)

Expressões (EXP)

Inglês (ING)

Educação Moral e Religiosa (EMR)

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AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO - 2016/2017 – 3º Período

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

- Manter o Mini-T nos moldes deste ano letivo 2016/2017; - Manter o número suficiente de professores de Apoio Socioeducativo; - Reforço de apoio na Educação Especial para apoio especializado e tarefas diferenciadas (nas dislexias...); - Sempre que possível, esta disciplina deve ser ministrada no período da manhã; - Deverá continuar-se a privilegiar o desenvolvimento dos diferentes domínios do português em contextos práticos.

4 Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise. Legenda: ↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Português

R E F E R E N C I A L ANÁLISE4

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

Na Eficácia Interna, o 1º ano ficou com uma taxa de sucesso de 88,9%, sendo acima da taxa do referencial 6.7%. No 2º ano a taxa de sucesso é de 90,7% sendo acima da taxa do referencial 2 %. No 3º ano a taxa de sucesso é de 94.8% sendo acima 1.8% da taxa do referencial. No 4º ano a taxa de sucesso é de 100% sendo acima em 5.7% da taxa do referencial que estava nos 94,3%. Destaca-se pela positiva a taxa de sucesso do 1ºano que teve um incremento em 6.7% seguido do 4º ano com 5,7%.

Na Qualidade interna, a média do 1º ano situa-se nos 3,9 que é igual à média do referencial. No 2º ano, a média ficou nos 3,5 que é uma décima acima do referencial. No 3º ano situa-se nos 3.6, que é 0.3 acima da média do referencial.

1.º x

2.º x

3.º x

4.º x

Qu

alid

ade

inte

rna Como se situam as médias

face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

1.º x

2.º x

3.º x

4.º x

No 4º ano situa-se nos 3,6, que é igual ao referencial. As estratégias implementadas, principalmente nos anos iniciais de ciclo, 1º e 2ºanos, surtiram o efeito desejado, na evolução dos resultados

académicos dos alunos.

PAASA - Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico

39

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO - 2016/2017 – 3º Período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Matemática

R E F E R E N C I A L ANÁLISE5

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

Na Eficácia Interna, o 1º ano terminou o ano letivo com uma taxa de sucesso de 90,7% sendo abaixo da taxa do referencial (92,2%) em 1,5%. No 2º ano a taxa de sucesso é de 90,7 % sendo acima à taxa do referencial (88,7%) em 2,0%. No 3º ano a taxa de sucesso é de 93,1% estando abaixo dos 96,5% do referencial com uma diferença de 3,4%. No 4º ano a taxa de sucesso atingiu os 88,5% estando acima dos 86,8% do referencial com 1,7%. Qualidade interna: A média do 1º ano situa-se nos 4,1 que é acima duas décimas da média de 3,7 do referencial. A média do 2º ano mantém-se igual à média 3,7, que é também a média do referencial. A média do 3º ano desceu uma décima ficando nos 3,6 que

1.º X

2.º X

3.º X

4.º X

Qu

alid

ade

inte

rna Como se situam as médias

face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

1.º X

2.º X

3.º X

4.º X

é um valor abaixo do referencial que o ano passado era de 3,7.A média do 4º ano passou de 3,4 (referencial) para a média de 3,6 que ficou acima duas décimas comparativamente com o ano anterior.

Na Matemática, o 1º ano destaca-se, pois apesar de apresentar uma taxa de sucesso inferior a do referencial, apresenta-se com a melhor média dos quatro anos de escolaridade (4,1). Este dado revela que os alunos, do 1º ano, que estão na positiva, apresentam características de alto rendimento ao nível da qualidade.

As estratégias implementadas ao nível, das posturas, dos métodos diversificados, da utilização do vocabulário matemático; da insistência em memorizar e da resolução de problemas sortiram um efeito bastante positivo.

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

- Manter o Mini-T nos moldes deste ano letivo 2016/2017; - Manter o número suficiente de professores de Apoio Socioeducativo; - Reforço de apoio na Educação Especial para apoio especializado e tarefas diferenciadas (na dislexias...); - Sempre que possível, esta disciplina deve ser ministrada no período da manhã.

5 Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise. Legenda: ↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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40

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO - 2016/2017 – 3º Período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Estudo do Meio

R E F E R E N C I A L ANÁLISE6

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

Relativamente à eficácia interna:

No 1º ano a taxa de sucesso manteve-se nos 100 % sendo igual à taxa do referencial (100 %). No 2º ano a taxa de sucesso é de 94,4% sendo abaixo da taxa do referencial (96,8 %) em 2,4%. No 3º ano a taxa de sucesso é de 100% sendo acima 1,8% da taxa do referencial (98,2%). No 4º ano a taxa de sucesso é de 98,4% sendo acima 4,1% da taxa do referencial (94,3%). Na disciplina de Estudo do Meio destaca-se pela positiva o 3º ano por revelar uma taxa crescimento de 1,8%. Pela negativa encontra-se a taxa de sucesso do 2º ano que ficou abaixo do referencial em

2,4%.

1.º X

2.º X

3.º X

4.º X

Qu

alid

ade

inte

rna Como se situam as médias

face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

1.º X

2.º X

3.º X

4.º X

Relativamente à qualidade interna: A média do 1º ano situou-se nos [4,4] que é igual à média de [4,4], do referencial. A média do 2º ano situou-se acima 0,2 relativamente à média do referencial [3,8]. A média do 3º ano manteve-se igual à média do referencial [3,9]. A média do 4º ano [3,6] ficou abaixo três décimas da média do referencial de [3,9]. Em análise, refere-se que, de forma natural, os alunos têm uma predisposição e motivação para aprender Estudo do Meio, gostam de tudo o que se relaciona com esta disciplina, das particularidades da Natureza (os animais, as plantas, os fenómenos científicos...), mas no 2º ano de escolaridade, como lhes é exigido conhecimentos de leitura e compreensão, a eficácia interna baixa neste ano de escolaridade. No entanto, este ano de escolaridade apresenta uma qualidade interna acima do referencial. Relativamente ao 4º ano de escolaridade refere-se que a complexidade e a quantidade de conteúdos a abordar é grande tendo em conta o número de horas semanais atribuídas a esta disciplina para este ano de escolaridade.

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

- Aumentar da carga horária (de 3 para 5 horas); - Retomar a atividade “Semana da Ciência” com laboratórios experimentais, alargada a todos os anos de escolaridade (PAA).

6 Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise. Legenda: ↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

PAASA - Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico

41

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO - 2016/2017 – 3º Período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Expressão Musical e Dramática

R E F E R E N C I A L ANÁLISE7

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

A ligeira melhoria da qualidade interna, observada no primeiro ano de escolaridade, ficou a dever-se ao envolvimento e empenho dos alunos, bem como às estratégias implementadas pelos docentes.

1.º ↔

2.º ↔

3.º ↔

4.º ↔

Qu

alid

ade

inte

rna Como se situam as médias

face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

1.º ↗

2.º ↔

3.º ↔

4.º ↔

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

A codocência/ coadjuvância tiveram um grande impacto no desenvolvimento das atividades propostas, pelo que deve ser continuada no próximo ano letivo.

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO - 2016/2017 – 3º Período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: EMRC

R E F E R E N C I A L ANÁLISE8

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

Relativamente aos resultados obtidos no referencial da eficácia interna, verifica-se sucesso na totalidade das turmas, à semelhança do sucedido no ano transato. Ao nível da qualidade interna, verifica-se uma ligeira melhoria generalizada, nomeadamente nos três primeiros anos do ciclo em questão, sendo que, no 4ºano os resultados se apresentam exatamente iguais ao ano anterior. Os resultados observáveis poderão estar relacionados com o facto dos alunos apresentaram comportamentos mais estáveis, assim como um maior interesse na participação e empenho nas atividades propostas.

1.º ↔

2.º ↔

3.º ↔

4.º ↔

Qu

alid

ade

inte

rna Como se situam as médias

face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

1.º ↗

2.º ↗

3.º ↗

4.º ↔

7Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

8 Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise. Legenda: ↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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42

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO - 2016/2017 – 3º Período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Inglês

R E F E R E N C I A L ANÁLISE9

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

O facto de, a maioria dos alunos, pertencerem a uma turma mista (3º e 4º ano) também é um fator condicionante do sucesso escolar, pois implica a divisão da aula em dois turnos de forma a tornar-se possível cumprir as diferentes planificações. Estas aulas tornam-se um pouco confusas e não são tão rentáveis pois muitas vezes não há oportunidade de realizar a consolidação da matéria dada por falta de tempo. No 4º ano, verifica-se um aproveitamento bastante satisfatório.

1.º

2.º

3.º X

4.º X

Qu

alid

ade

inte

rna Como se situam as médias

face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

1.º

2.º

3.º X

4.º X

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

- Se possível, manter as turmas puras na disciplina; - Continuar a utilizar uma pedagogia diferenciada na sala de aula; - Continuar a utilizar materiais didáticos apelativos e atividades interativas; - Continuar a utilizar o reforço positivo para promover o interesse e o esforço.

9Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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43

DEPARTAMENTO das Ciências Exatas e Aplicadas

ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES:

Matemática (MAT)

Ciências Naturais (CN)

Biologia/Biologia e Geologia

(BIO/BG)

Ciências Físico-Químicas (CFQ)

Física e Química (FQ A/FÍS)

Tecnologias de Informação e

Comunicação (TIC)

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44

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO - 2016/2017 – 3º Período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Matemática

R E F E R E N C I A L ANÁLISE10

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

Neste momento, ao nível da eficácia interna, todos os anos estão acima do referencial do agrupamento: 8,2 % o 5º ano; 0,5% o 6ºano; 6,5% o 7º ano; 16% o oitavo e 4,5% o nono. Ao nível da qualidade interna, o 5º e 9º ano estãoidênticos aos valores do referencial do agrupamento. O 6º está três décimas acima e o 8º e 9º anos estão duas décimas acima. Ao nível do 8º ano, a dimensão das turmas possibilitou, de uma forma geral, um ensino mais personalizado, um melhor ambiente em sala de aula e, consequentemente, uma melhor postura perante o processo ensino aprendizagem. Na globalidade das turmas, verificou-se, haver um bom clima de trabalho, bem como a aplicação de estratégias diversificadas que contribuíram de forma significativa para o incremento do interesse e empenho nas aulas de matemática, bem como ao cumprimento das regras estabelecidas. Para além disto, e embora alguns alunos ainda falhem no domínio “Saber Ser e Saber Estar” quer no que respeita à “responsabilidade/empenho” quer à “sociabilidade/comportamento”, conseguiu-se minimizar as possíveis consequências negativas associadas a essa falha, o que culminou nos bons resultados obtidos pela generalidade das turmas. No 5º e 7º anos o grupo considera que os resultados alcançados pelos alunos podem refletir o impacto da implementação do projeto Turma Mais, bem como a continuidade da aplicação das medidas do plano de melhoria. As medidas e estratégias adotadas reforçaram a melhoria dos hábitos e métodos de trabalho, incentivo ao trabalho de grupo e colaboração e cooperação entre pares, revelando-se positivas traduzindo-se na melhoria dos resultados.

5.º X

6.º X

7.º X

8.º X

9.º X

Qu

alid

ade

inte

rna

Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

5.º X

6.º X

7.º X

8.º X

9.º X

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

-No sétimo ano, apesar da tecnologia educativa Turma+ se mostrar benéfica na melhoria dos resultados, esta não deverá substituir as aulas de apoio pedagógico acrescido para alunos com maioresdificuldades. - Pelos resultados obtidos no 5º e 7º anos, o grupo considera que no próximo ano letivo deveria ser dada continuidade à implementação Turma+ no 6º e 8º ano.

10

Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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45

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO - 2016/2017 – 3º Período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Matemática

R E F E R E N C I A L ANÁLISE11

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

Inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

As turmas de 10º ano estão abaixo dos referenciais do Agrupamento ao nível da Eficácia Interna, mas a diferença é inferior a 1%. Ao nível da Qualidade do sucesso estão acima dos referenciais do Agrupamento cerca de 12%. As turmas 11º tanto ao nível da Eficácia Interna, como ao nível da Qualidade do sucesso estão abaixo dos referenciais do Agrupamento, 11% e 5%, respetivamente. As turmas de 12º ano estão abaixo dos referenciais do Agrupamento ao nível da Qualidade do sucesso, e acima dos referenciais ao nível da Eficácia Interna, com um diferencial inferior a 5% nos dois os critérios. 10º ano: Os resultados obtidos nas turmas de 10º ano devem-se em parte ao trabalho desenvolvido no âmbito da tecnologia educativa Turma mais. Este projeto permitiu a criação de grupos de trabalho mais homogéneos e mais pequenos, permitindo um acompanhamento mais personalizado e um clima de aula mais sereno, potenciado pelo número reduzido de discentes em sala de aula e, consequentemente, um controlo mais eficaz de cumprimentos de regras, intervenção ativa, empenho e persistência na atenção/concentração. Durante este terceiro período os alunos mostraram uma evolução significativa ao nível do ritmo de trabalho. 11º ano: No que concerne ao 11º ano, os alunos que se apresentaram este ano letivo com classificações fracas do 10º ano revelam dificuldades em relacionar e aplicar conteúdos trabalhados em anos anteriores, o que, acrescido de falta de hábitos e métodos de trabalho e de pouca sistematização do estudo conduz a resultados muito inferiores aos do final do ano anterior. A generalidade desses alunos frequentou as aulas de apoio à disciplina, mas mesmo assim continuou a revelar muitas dificuldades. 12º ano: Os alunos que frequentaram o atual 12º ano adotaram uma postura responsável perante a disciplina, incrementando bastante os hábitos e métodos de trabalho, o que se refletiu de forma muito positiva nos resultados académicos. Os alunos frequentaram com regularidade as aulas de apoio à disciplina, aproveitando-as para esclarecer dúvidas e/ou realizar exercícios. Foram disponibilizados apoios extra à disciplina com o intuito de reforçar a resolução de exercícios e de rever conceitos lecionados nos anos anteriores, apoios estes frequentados quase pela totalidade dos alunos.

10.º X

11.º X

12.º X

Qu

alid

ade

Inte

rna Como se situam as médias

face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

10.º X

11.º X

12.º X

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

Todas as turmas do ensino secundário devem ter 90 minutos de apoio semanal à disciplina de Matemática A, à semelhança do que já aconteceu durante este ano letivo para as turmas de 12º ano. Por outro lado, tendo em conto os resultados obtidos com as turmas do 10º ano, considera-se que a tecnologia da Turma + deve continuar a ser aplicada nas turmas atuais e ser adotada nas novas turmas que serão constituídas no próximo ano letivo.

11

Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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46

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO - 2016/2017 – 3º Período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Ciências Naturais

REFERENCIAL ANÁLISE12

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Eficácia

intern

a

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

A taxa de sucesso no quinto e sexto ano no terceiro momento de avaliação situa-se acima dos valores de referência do agrupamento. O 5º ano ficou 10,8% acima do referencial e o 6º ano 1,2 %. Relativamente à qualidade interna, no 5º e 6º anos os valores são idênticos aos valores do referencial. Depois de analisar os resultados, o grupo considera que os valores obtidos foram muito satisfatórios, principalmente no 5º ano. No 3º ciclo, a eficácia interna no 7º ano (87,1%), é ligeiramente inferior os níveis de referência (91,3%); no 8º ano é superior (98,7%) ao valor de referência (92,%) e no 9º ano é também ligeiramente inferior (98,8%) ao valor de referência (100%). Relativamente à qualidade interna, no 7º ano esta é ligeiramente inferior ao valor de referência, no 8º acompanha e no 9º é ligeiramente superior ao referencial. No entanto, considerando os resultados da eficácia interna e da qualidade interna ao longo do ano, a evolução pode considerar-se satisfatória. Salienta-se que, nomeadamente no 7º ano, a falta de rigor e empenho ao nível do estudo sistemático comprometeu, na generalidade o aproveitamento dos alunos, face às exigências de um novo ciclo; do mesmo modo, as posturas dos alunos face ao processo de ensino-aprendizagem, ao nível do saber-ser e estar, também comprometeram o envolvimento e sucesso académico dos mesmos.

5.º x

6.º x

7.º x

8.º x

9.º x

Qualidade intern

a

Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

5.º x

6.º x

7.º x

8.º x

9.º x

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

- Para amenizar a transição de ciclo e melhorarem as condições para se realizarem atividades práticas que desenvolvem competências de literacia científica (estratégias para entender melhor o mundo, autonomia, perseverança no trabalho, disciplina, rigor, comunicação oral e escrita…), indo ao encontro do exigido nas atuais provas de aferição do 8º ano, sugere-se que se pondere a possibilidade de desdobramento no bloco de 90 minutos na disciplina de CN em articulação com FQ, fundamentalmente no 7º ano. Se possível, esta estratégia organizacional, também seria muito benéfica nos restantes anos do ciclo, permitindo desenvolver atividades práticas sem constrangimentos de tempo e rentabilizando os recursos laboratoriais existentes. - Apoio pedagógico acrescido para os alunos que revelarem mais dificuldades ou os que pretendem melhorar o seu desempenho no 3º ciclo. - Salas de Ciências (20, 21 para o3º ciclo e 8A e 8B para o 2º ciclo). a funcionar a tempo inteiro para as disciplinas do grupo a fim de implementar as atividades experimentais e dar seguimento/monitorizar as mesmas.

12 Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise. Legenda: ↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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47

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO - 2016/2017 – 3º Período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Biologia e Geologia e Biologia (12º)

REFERENCIAL ANÁLISE13

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Eficácia

Intern

a

Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

A melhoria dos resultados do 10º ano deve-se à implementação da tecnologia organizacional - Turma mais - e às medidas do PAEM. No 11º ano a melhoria dos resultados académicos deve-se à gestão curricular da disciplina, mais centrada na resolução de problemas, à articulação entre docentes, incluindo os apoios, ao clima positivo de sala de aula e ao investimento dos alunos na sua formação. No que diz respeito a biologia do 12º ano, a qualidade interna melhorou devido ao forte investimento por parte dos alunos na disciplina e em todos os formatos de avaliação implementados. A diversificação trimestral dos elementos de avaliação também se revelaram uma mais valia na melhoria de resultados assim como a dispersão na realização dos mesmos tentando não os coincidir com a calendarização concentrada das outras disciplinas.

10.º x

11.º x

12.º x

Qualidade Intern

a

Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

10.º x

11.º x

12.º x

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

Continuação da implementação da tecnologia organizacional (turma +) no 10º ano mas, se possível, em desdobramento integral e aplicação da mesma medida no 11º ano. No caso de não ser possível aplicar a medida anterior no 11º ano, sugere-se o apoio de 90 minutos lecionado pelo docente da disciplina em desdobramento com o apoio de FQ. Se a medida anterior não for viável, sugere-se coadjuvância de 90 minutos em sala de aula.

13 Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise. Legenda: ↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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48

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO - 2016/2017 – 3º Período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Físico-química

R E F E R E N C I A L ANÁLISE14

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

Relativamente à eficácia interna as taxas de sucesso encontram-se acima dos valores de referência para o 7ºano e abaixo para o 8ºano e 9ºano., quanto à qualidade interna as médias encontram-se acima no 7ºano, em linha no 8ºano e abaixo no 9ºano. Quanto ao 9º ano importa referir que, pese embora todas as estratégias implementadas, não foi possível alcançar nos dois critérios avaliados os valores de referência, isto por que ao longo do primeiro período uma grande parte dos alunos teve dificuldade em perceber que era necessária uma mudança de atitude face ao processo de ensino-aprendizagem e um papel ativo no mesmo processo. Contudo, ao longo do ano, uma grande parte dos alunos foi evoluindo, envolvendo-se e empenhando-se mais na concretização das atividades propostas, melhorando o seu aproveitamento. Para os alunos que revelaram maiores dificuldades foram, em função das dificuldades diagnosticadas, elaborados plano de apoio pedagógicos, onde se definiram estratégias específicas que permitiriam a cada aluno melhorar o seu aproveitamento escolar. Assim, alguns alunos conseguiram melhorar o seu aproveitamento. Nos casos em que isso não aconteceu a não eficiência dos planos nada teve que ver com as estratégias e metodologias definidas/implementadas mas antes com a falta de empenho, de estudo e de interesse dos alunos, bem como com a falta de hábitos e métodos de trabalho, e com uma evidente carência de comprometimento por parte dos alunos para com os referidos planos, nomeadamente ao nível das estratégias e do desenvolvimento das tarefas e atividades propostas. Além disso, esses alunos não revelaram evolução ao nível das posturas, apresentavam grandes dificuldades ao nível do raciocínio lógico-abstrato, distraiam-se com muita facilidade, tinham um baixo índice de concentração e apresentavam interesses divergentes dos escolares. Mais ainda, até ao fim do ano letivo não tomaram consciência do esforço e do trabalho necessário para a obtenção de um desempenho escolar satisfatório.

5.º

6.º

7.º X

8.º X

9.º X

Qu

alid

ade

inte

rna

Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

5.º

6.º

7.º X

8.º X

9.º X

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

O grupo propõe para o próximo ano letivo que se mantenham as estratégias de diferenciação pedagógica implementadas, a saber: - Continuar a reforçar os apoios em todos os anos de escolaridade, aos alunos que revelam mais dificuldades dentro da sala de aula; Fazer o desdobramento da turma no Bloco de 90 minutos para melhorara a qualidade do trabalho prático/experimental; Continuar a utlizar a BE e a participar nas atividades por ela dinamizada; Continuar a incentivar e valorizar a realização de tarefas propostas para casa; Continuar a valorizar o trabalho autónomo; Controlar regularmente o caderno diário/ portfólio do aluno; Fornecer feedback das aprendizagens; Solicitar uma participação mais ativa dos alunos nas atividades propostas; Apelar frequentemente à persistência e ao esforço por melhorar; Responsabilizar mais os Encarregados de Educação.

14

Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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49

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO - 2016/2017 – 3º Período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Física e Química A/ Química 12º e Física 12º ano

R E F E R E N C I A L ANÁLISE15

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

in

tern

a

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

Os resultados de Física e Química A estão acima do valor de referência relativamente à eficácia interna e à qualidade interna no 10ºano e no 11ºano. Na disciplina de Química do 12º ano, os resultados estão em linha com o valor de referência na eficácia interna e acima do valor na qualidade interna e na disciplina de Física de 12ºano os resultados estão em linha com o valor de referência na eficácia interna e abaixo do valor na qualidade interna. O grupo disciplinar considera que as estratégias implementadas no último ano, fruto das reflexões produzidas em sede de autoavaliação, e as que decorrem da implementação do plano de ação estratégica de melhoria surtiram efeito, independentemente de outros fatores que possam interferir com o sucesso académico. A maioria dos alunos trabalhou com persistência para obter bons resultados.

↘ ↔ ↗ 10.º X

11.º X

12.ºQuim

ica X

12º Física

X

Qu

alid

ade

inte

rna

Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

10.º X

11.º X

12.º Q

X

12ºF X

10.º X

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

Mediante os resultados académicos e tendo em conta o plano de ação estratégica de melhoria, os docentes propõe para o próximo ano letivo as seguintes estratégias:

O Oficina de treino/ apoio ao estudo a Física e Química A (proposta de 90 minutos para o 11ºano);

Fazer, precocemente, o levantamento dos alunos cujos encarregados de educação aceitam que estes frequentem os apoios à disciplina de FQA;

Continuar a utlizar a BE e a participar nas atividades por ela dinamizada;

Continuar a insistir nos apelos frequentes à persistência e ao esforço para melhorarem;

Continuar a apostar na responsabilização dos Encarregados de Educação no acompanhamento da vida escolar dos alunos;

Estabelecimento, através do diálogo, de processos conducentes ao fortalecimento de hábitos e métodos de trabalho, sendo rigorosos na utilização das grelhas de observação na aula;

Continuar a apostar no fornecimento de feedback das aprendizagens.

15

Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

PAASA - Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico

50

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO - 2016/2017 – 3º Período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: TIC

R E F E R E N C I A L ANÁLISE16

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

- No oitavo ano, apesar de a taxa ter diminuído, não é relevante, uma vez que corresponde apenas a um aluno com nível negativo, que ficou retido. A qualidade interna teve um aumento de 0,2%, não sendo significativo em relação ao ano anterior - No sétimo ano a taxa de sucesso aumentou, em virtude de terem sido atribuídos quatro níveis negativos, a alunos que ficaram retidos com um elevado número de negativas. A qualidade interna diminuiu 0,2%, tendo as turmas revelado de um modo geral lacunas a nível do saber ser e estar.

5.º

6.º

7.º X

8.º X

9.º

Qu

alid

ade

inte

rna

Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

5.º

6.º

7.º X

8.º X

9.º

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

- No primeiro semestre serem os oitavos anos a terem TIC e no segundo os sétimos.

16

Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

PAASA - Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico

51

DEPARTAMENTO das Ciências Sociais e Humanas

ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES:

Educação Moral e Religiosa (EMR)

Geografia (GEO)

História e Geografia de Portugal

(HGP)

História (HIST)

Filosofia (FIL)

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52

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 20116/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: EMRC

R E F E R E N C I A L ANÁLISE17

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

Apesar dos resultados no 3º período se apresentarem inferiores relativamente ao ano anterior, verificou-se uma ligeira progressão no que concerne aos períodos anteriores do presente ano letivo. Relativamente aos resultados da eficácia interna, verificamos que apenas o 5º e 9º ano existe uma maior discrepância de nível (4 par 5), enquanto que os restantes anos se mantiveram no mesmo nível (4). Tal observância poderá justificar-se pelo facto da alteração dos critérios de avaliação, que atribui um maior peso na componente comportamental, no âmbito do “Saber ser e saber estar.”

5.º ↔

6.º ↔

7.º ↔

8.º ↔

9.º ↔

Qu

alid

ade

inte

rna

Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

5.º ↘

6.º ↘

7.º ↘

8.º ↘

9.º ↘

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 20116/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: EMRC

R E F E R E N C I A L ANÁLISE18

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

Inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

_ Em relação à eficácia interna, verificam-se taxas de sucesso na ordem dos 100%, tal como no ano transato. Relativamente às médias obtidas, constatam-se ligeiras discrepâncias. No 10º ano , este ano, verifica-se uma melhoria dos resultados na ordem dos 5,9 pontos percentuais em relação ao ano letivo anterior. O 11º ano apresenta uma descida na ordem dos 4,5 pontos percentuais, enquanto que o 12º ano apresenta uma diferença de 0,5 ponto percentual, comparativamente com o ano letivo anterior. Não se considera que exista uma discrepância preocupante em relação ao ano anterior, sendo que, no processo avaliativo se constata uma constante evolução ao longo dos três períodos.

10.º ↔

11.º ↔

12.º ↔

Qu

alid

ade

Inte

rna Como se situam as médias

face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

10.º ↗

11.º ↘

12.º ↘

17 Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise. Legenda: ↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima. 18 Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise. Legenda: ↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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53

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 20116/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Geografia

R E F E R E N C I A L ANÁLISE19

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

A nível de resultados, as turmas do sétimo ano (A) (B) (C) e (D), apresentaram-se heterogéneas. A nível da eficácia interna o sétimo ano ficou-se pelos 86% enquanto no ano anterior ficou pelos 92,5. A nível da qualidade interna estas turmas apresentam uma mádia de 3,3, contra os 3,5 do ano anterior. A turma A ficou-se pelos 85,7%os alunos na sua maioria são pouco concentrados, apresentam debilidades a nível dos hábitos de estudo e baixas expetativas académicas, daí não valorizarem a escola e não investirem no estudo sistemático e eficaz. A turma B é uma turma numerosa (28 alunos) o que condicionou a aprendizagem, os alunos são na sua maioria muito faladores, distraídos com lacunas no saber – estar e saber ser, apresenta uma taxa de sucesso de 85,5%. A turma C e D conseguem uma média interna maiorsendo na sua maioria alunos com uma postura a nível do saber ser e saber estar mais satisfatória e com expetativas académicas relativamente mais altas. Estas turmas do sétimo ano alunos apresentam lacunas ao nível da falta de métodos de estudo com reflexo no seu aproveitamento. Ao longo do ano, foram desenvolvidas competências de participação oral, pesquisa, escrita e elaboração de gráficos. Foram elaborados seis elementos escritos de avaliação. Foram elaboradas atividades do PAA em que estes alunos participaram (dia da Meteorologia) e fizemos o acompanhamento nas visitas de estudo, nas caminhadas e no Forum de Moral. Os alunos demonstraram gosto pelas temáticas da disciplina. Os alunos do ensino especial, dentro do possível beneficiaram de apoio mais personalizado e foram elaborados testes com as respetivas adequações curriculares. As estratégias de melhoria, foram surtindo resultados satisfatórios que se refletiram na melhoria dos resultados académicos das turmas.

No oitavo ano, e no que toca à eficácia interna, as turmas obtiveram a taxa de sucesso de 90,7% e a nível da qualidade interna 3,3, valores inferiores aos do ano anterior. Também estas turmas são heterogéneas, a turma A continua a demonstrar grandes expetativas académicas, muita curiosidade científica, muito participativos e demonstram gosto pela disciplina. A taxa a nível da eficácia interna ronda os 95% e a nível da qualidade os 3,7. A turma B, já apresenta uma maior heterogeneidade, alguns alunos apresentam dificuldades que condicionam o seu aproveitamento, alunos pouco concentrados e com dificuldades de aplicação dos conteúdos. Turma C é uma turma com características homogéneas, os alunos são na sua maioria muito pouco participativos, revelam muitas lacunas a nível de métodos e hábitos de estudo, agravado pela distração e pelos conflitos entre pares, assim como A turma D Salienta-se o gosto demonstrado pelos alunos em geral do oitavo ano pelas temáticas da disciplina. Um dos constrangimentos para a melhoria dos resultados no oitavo ano, prende-se com a existência de inúmeras metas propostas, impossíveis de alcança só com noventa minutos semanais. Mesmo assim houve a tentativa de diversificação de estratégias e apoio mais personalizado aos alunos do ensino especial.

No nono ano, a eficácia interna ficou-se pelos 95% e a nível da qualidade interna ficou-se nos 3,5, média igual á do ano anterior. As turmas também são heterogénea, as turmas B e D com resultados de qualidade e eficácia interna ligeiramente superiores. Por detrás deste relativo sucesso, estão estratégias que passaram pela aposta na pesquisa, pela pertinência dos temas abordados, pelo uso de estratégias diversificadas (plataforma moodle, escola virtual, trabalhos de pares, internet, etc).

5.º

6.º

7.º X

8.º X

9.º X

Qu

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ade

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Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

5.º

6.º

7.º X

8.º X

9.º X

Identifiquem as propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

A nível da sala de aula, é necessário que todas elas tenham uma boa rede de internet, pois muitas vezes não é possível aceder; As disciplinas teóricas, como Geografia e outras, deveriam ser lecionadas de preferência na parte da manhã do horário letivo e nunca no final do dia; A disciplina de Geografia deveria ter mais tempo letivo semanal, para que se conseguisse lecionar todo o programa do oitavo ano.

19

Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

PAASA - Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico

54

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 20116/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal

R E F E R E N C I A L ANÁLISE20

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

No 5º ano, a maioria dos alunos continuou a revelar interesse e participação nas atividades propostas e realizou as aprendizagens previstas. No 6º ano, verificou-se uma melhoria dos resultados escolares, não se verificando níveis inferiores a três. O Apoio ao Estudo, a exigência no cumprimento do contrato pedagógico e o cumprimento da parceria com os encarregados de educação por parte da maioria dos mesmos foram contributos importantes para os resultados alcançados.

5.º X

6.º X

7.º

8.º

9.º

Qu

alid

ade

inte

rna

Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

5.º X

6.º X

7.º

8.º

9.º

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

Continuação do Apoio ao Estudo com professores das diferentes áreas.

20 Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise. Legenda: ↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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55

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 20116/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: HISTÓRIA

R E F E R E N C I A L ANÁLISE21

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

7º. ANO - Em relação à taxa global de sucesso (eficácia interna), esta, apresenta um valor de 85.1% verificando-se uma descida de 4.9% em relação ao valor do ano transacto de 90%. No que toca às Turmas B e D, a taxa de sucesso é de 89.3% e 100%, respectivamente, a turma C regista, 82,6%, apresentando a turma A o valor mais baixo, apenas 66,7%. Quanto às médias (qualidade interna), o valor registado é de 3,2 (- 0,4 décimas em relação aos valores de referência, que eram de 3,6). As turmas B e D destacam-se pela positiva, pois apresentam uma média de 3.4, segue-se a turma C, com 3,1 e a A, com 3. Mais uma vez, a turma A é a que regista a média mais baixa, embora positiva. A explicação deve-se ao facto de as Turmas B e D serem as que têm um grupo de alunos mais empenhado, interessado e com elevado gosto pelo saber, o que faz elevar a média global alcançada. Em termos globais, estes resultados mais baixos explicam-se pelo reduzido trabalho desenvolvido pelas turmas, pela falta de empenho, estudo e perfil de desempenho, caracterizado por falta de atenção e concentração e não envolvência nas tarefas, o que se manteve quase inalterável ao longo do ano, apesar das diferenciadas estratégias aplicadas. No 8º ano a taxa de sucesso subiu de 82.8% para 90.7 (+7.9%). Fazendo uma comparação entre as várias turmas verifica-se que a turma com maios sucesso foi a A com 100%, logo seguida da turma D com 95% e da turma C com 87.5%; A Turma B é a que apresenta a menor taxa de sucesso com 78,9% Em termos de qualidade interna, a média das classificações subiu de 3.2 para 3.3 (0.1). A Turma que apresenta média mais alta é a A (3.7). Seguem-se as turmas D e C, com 3.3 e 3.1 respectivamente e a B, com uma média mais baixa, mas ainda assim positiva (3,0). As diferenças quanto às turmas devem-se ao grau de investimento nos estudos, à menor/maior participação e intervenção positiva nas aulas, à falta de método de estudo sistemático e reduzida atenção continuada necessária às aprendizagens. 9º ano - A análise das taxas de sucesso relativamente aos valores de referência permite verificar que esta apresentou uma subida de 89.1% para 92.6 (+3.5%). Comparando a taxa de sucesso na disciplina de História nas várias turmas, verifica-se que as turmas com maior sucesso foram as turmas 9º B com 100%, 9º C e D com 95% e com menor sucesso o 9º A com 81%. Em termos de qualidade interna a média das classificações desceu de 3.5 para 3.4 (0.1). 9º Ano - a eficácia interna aumentou ligeiramente de 89,1% (valor do final do ano passado) para 92,6% (+ 3,5%), registando-se também uma subida de 8,8 décimas em relação ao 1º. Período. Verifica-se uma evolução positiva nos resultados. Por comparação entre os resultados das turmas, estes variam entre os 81% (9º.A) e os 100% (9º. B), enquanto as outras duas turmas apresentam o mesmo valor: 95%. Constata-se, igualmente, diferenças nas taxas de sucesso nas quatro turmas, conforme se discrimina: as turmas C e D apresentam a mesma taxa de sucesso (95%), o que corresponde a + 2,4 décimas face ao ano anterior; por sua vez, a turma B obtém o melhor resultado (100%), apresentando 7,4 décimas acima do valor de referência e a turma A

5.º

6.º

7.º ↘

8.º ↗

9.º ↗

Qu

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ade

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Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

5.º

6.º

7.º ↘

8.º ↗

9.º ↘

21 Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise. Legenda: ↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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56

regista o valor mais baixo (81%), estando 11,6 décimas abaixo do referencial. As diferenças quanto às turmas devem-se ao grau de investimento nos estudos, à menor/maior participação e intervenção positiva nas aulas, à falta de método de estudo sistemático e reduzida atenção continuada necessária às aprendizagens. Os reduzidos conhecimentos históricos e as dificuldades na compreensão e contextualização dos factos históricos contribuem, igualmente, para os resultados mais baixos da turma 9º A. - a qualidade interna apresenta a descida de 1 décima (passando de 3,5 para os 3,4 deste ano). Por comparação, ao longo do ano, esta sobe apenas de 3,2 (nos dois períodos letivos) para 3,4 no último período. Os valores alcançados pelas quatro turmas são todos positivos e variam entre os 3,1 e os 3,7. A turma com melhor resultado é o 9º. B (3,7), estando 3 décimas acima da média final e a que tem valor mais baixo é o 9º A (3,1), situando-se 3 décimas abaixo do valor da média do ano. A. As turmas C, D apresentam, respectivamente, médias positivas de 3,5 e 3,6. Os factores que explicam este desfasamento da turma A face às restantes prendem-se com falta de investimento dos alunos no estudo e reduzida atenção participação nas aulas. Por sua vez, os melhores resultados obtidos pela turma B, devem-se a um estudo continuado por parte dos alunos, à sua participação activa e resposta positiva face às propostas de trabalho apresentadas.

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

- Reforço das práticas de escrita (produção de narrativas e pequenas pesquisas); - Promoção da participação oral de qualidade; - Criação de situações em que os alunos tenham um papel activo na construção do seu próprio saber; - Enfâse do trabalho de interpretação de fontes e inferência de conhecimento histórico; - Sistematização dos conteúdos através da elaboração de esquemas-síntese; - Reforço do paralelismo e confronto com o mundo actual, motivando para a importância do conhecimento histórico na interpretação e compreensão dos acontecimentos do presente.

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57

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 20116/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: FILOSOFIA

R E F E R E N C I A L ANÁLISE22

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

Inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

No décimo ano, a taxa de sucesso e respetiva média subiram face aos valores alcançados no ano letivo transato, traduzindo-se nos seguintes resultados: eficácia interna, regista uma subida de 90,2 (ano anterior) para 92,7; na qualidade interna registou-se, igualmente, uma subida de 124,1, (ano anterior) para 137,8. No décimo ano, verifica-se uma taxa de sucesso e média acima dos valores alcançados no ano letivo anterior. A percentagem de níveis negativos (2 no 10ºA e 1 no 10ºB), justifica-se pelo facto de um grupo de alunos revelarem atitudes e comportamentos ainda desajustados face às exigências do nível de ensino em que se encontram. O perfil dos alunos que apresentam classificações negativas corresponde, por um lado, a uma falta de investimento no trabalho de sala de aula no que respeita a um esforço de atenção/concentração nas tarefas solicitadas e, por outro lado, num trabalho sistemático e metódico extra – aula. Apresentam ainda dificuldades inerentes à aquisição e compreensão de enunciados escritos, de certos conceitos nucleares e na estruturação de um raciocínio abstrato que não conseguem exprimir com clareza. Sobretudo, valorizam pouco as aprendizagens não facilitando a sua aquisição. Alguns alunos revelam pouca consciência das suas fragilidades não tendo por isso a verdadeira noção do esforço que necessitam de fazer para as superar. No décimo primeiro ano, em termos de eficácia interna, registou-se uma subida de 96,8 (ano anterior) para 100,00. Na qualidade interna, verifica-se uma subida de 140,0 para 146,3. Os resultados obtidos traduzem-se numa taxa de sucesso superior comparativamente ao mesmo período do ano letivo transato. Um pequeno grupo de alunos evidenciou algumas dificuldades ao nível do raciocínio lógico-abstrato, competências da escrita e oralidade e argumentativas, défice de atenção/concentração e trabalho autónomo mas que foi traduzido num progresso ao longo do ano letivo. Trata-se, porém, de um universo de alunos distinto.

10.º x

11.º x

12.º

Qu

alid

ade

Inte

rna Como se situam as médias

face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

10.º x

11.º x

12.º

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

As estratégias adotadas ao longo deste ano letivo foram definidas com base no Plano de Atividades das respetivas turmas e centraram-se nos seguintes objetivos gerais: - aquisição e desenvolvimento de competências de análise e de síntese e de competências argumentativas; - produção de enunciados escritos bem como práticas de leitura de caráter geral e específico com vista a uma melhor aquisição de conhecimentos e vocabulário; -Treino de exercícios de lógica ao nível do raciocínio abstrato. As estratégias que foram definidas e aplicadas durante o 3ºperíodo permitiram algum progresso/sucesso por parte de um grupo de alunos. Para o próximo ano letivo, serão (re) definidos os mesmos objetivos e ajustadas as estratégias em função dos respetivos Pat´s , das dinâmicas das turmas e do perfil individual dos alunos.

22 Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise. Legenda: ↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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58

DEPARTAMENTO de Línguas

ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES:

Português (Port)

Francês (Fr)

Inglês (Ing)

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59

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 2016/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Português

R E F E R E N C I A L ANÁLISE23

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

As razões que podem justificar a diferença poderão ser as seguintes: i) falta de estudo e de querer saber; j) insuficiente investimento, por parte de alunos, no trabalho autónomo; k) alteração dos critérios e pesos da avaliação no presente ano letivo, dando mais ênfase aos domínios do saber e do saber fazer; l) insuficiente cumprimento do contrato pedagógico por parte de encarregados de

educação e alunos; m) falta de responsabilidades no cumprimento de tarefas; n) Ineficaz aproveitamento das oportunidades que são criadas no âmbito do PAA, do PAT

e do PATBE. Ao nível dos resultados da eficácia interna, podemos apontar como fatores críticos de sucesso a implementação da Tecnologia Organizacional TurmaMais, o apoio pedagógico acrescido, o apoio ao estudo, o apoio pedagógico personalizado, o contributo do Plano Anual de Trabalho da Biblioteca Escolar e as medidas do PAEM.

5.º X

6.º X

7.º X

8.º X

9.º X

Qu

alid

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inte

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Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

5.º X

6.º x

7.º X

8.º X

9.º X

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

Aplicação da medida do despacho normativo nº 4-A/2016 sobre a organização do ano letivo que permite o desdobramento de turmas nas aulas de línguas, de modo a possibilitar o desenvolvimento da oralidade e da produção escrita (artº 13, pontos 5 e 6, cap. V); Coadjuvância no 9º ano (pelos menos nas turmas que no 8º ano revelaram mais insucesso); Continuar com a Tecnologia Organizacional TurmaMais no 5º e 7º anos, e se possível dar continuidade às turmas em que a medida foi implementada no presente ano letivo; Aproveitamento das oportunidades que o PAA e a BE oferecem. O horário de português deverá, sempre que possível, ser no período da manhã.

23

Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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60

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 20116/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Português

R E F E R E N C I A L ANÁLISE24

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

Inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

As razões que podem justificar a diferença poderão ser as seguintes: a) falta de estudo por parte de alguns alunos; b) perfil do aluno; c) falta de querer saber por parte de alguns alunos; d) insuficiente investimento, por parte de alguns alunos, no trabalho autónomo; e) alteração dos critérios e pesos da avaliação no presente ano letivo, dando mais ênfase aos domínios do saber e do saber fazer; f) insuficiente cumprimento do contrato pedagógico por parte de alguns encarregados de educação e alunos; g) falta de responsabilidades no cumprimento de tarefas; h) Ineficaz aproveitamento das oportunidades que são criadas no âmbito do PAA, do PAT e do PATBE. Ao nível dos resultados da eficácia interna, podemos apontar como fatores críticos de sucesso a implementação da Tecnologia Organizacional TurmaMais (no 10º ano), o apoio pedagógico acrescido, o apoio pedagógico personalizado, o contributo do Plano Anual de Trabalho da Biblioteca Escolar e as medidas do PAEM.

10.º X

11.º X

12.º X

Qu

alid

ade

Inte

rna Como se situam as médias

face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

10.º X

11.º X

12.º X

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

Aplicação da medida do despacho normativo nº 4-A/2016 sobre a organização do ano letivo que permite o desdobramento de turmas nas aulas de línguas, de modo a possibilitar o desenvolvimento da oralidade e da produção escrita (artº 13, pontos 5 e 6, cap. V); Aproveitamento das oportunidades que o PAA e a BE oferecem; O horário de português deverá, sempre que possível, ser no período da manhã.

24

Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

PAASA - Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico

61

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 20116/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Francês

R E F E R E N C I A L ANÁLISE25

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

Apesar dos resultados académicos alcançados estarem ligeiramente abaixo do referencial, no 7º e 9ºanos, houve uma progressão em todos os anos nos resultados do 2º para o 3º período. Destacam-se o 7º e 8ºanos, que registaram uma maior evolução nos resultados face aos do ano anterior. As razões que justificam o êxito alcançado prendem-se com o facto dos discentes terem demonstrado mais empenho, interesse e manifestado maior brio na realização das tarefas propostas, o que se refletiu na melhoria dos resultados. No geral, as estratégias implementadas surtiram efeito (ex: reforço das práticas da avaliação formativa).

5.º

6.º

7.º X

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Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

5.º

6.º

7.º X

8.º X

9.º X

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

Estratégias organizacionais: Aplicação da medida do despacho normativo nº 4-A/2016 sobre a organização do ano letivo que permite o desdobramento de turmas nas aulas de línguas, de modo a possibilitar o desenvolvimento da oralidade e da produção escrita (artº 13, pontos 5 e 6, cap. V); Aproveitamento das oportunidades que o PAA e a BE oferecem; Lecionação do mesmo ano por professores diferentes; Aproveitamento dos recursos disponíveis na escola (plataforma Moodle, BE).

25

Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

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62

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 20116/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: INGLES

R E F E R E N C I A L ANÁLISE26

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

A descida no 8º ano aponta para a dificuldade demonstrada por parte dos alunos a vários níveis: falta de atenção e concentração; falta de hábitos/métodos de trabalho e/ou de organização; facilidade de dispersão; muitas dificuldades na expressão oral; fraca capacidade de leitura e de interpretação de ideias ou de textos; dificuldades na expressão escrita; fraco domínio de estruturas gramaticais da Língua Estrangeira; fraca capacidade de memorização; falta de estudo diário; posturas face ao processo ensino-aprendizagem desadequadas e pouco promotoras de sucesso. Há outros fatores que explicam os resultados obtidos As turmas são muito heterogéneas, de modo que os resultados mais fracos de umas condicionam os resultados globais do ano; A falta do querer saber e melhorar; A falta do cumprimento do Contrato Pedagógico por parte dos Encarregados de Educação; A instabilidade do corpo docente na disciplina pode ser uma causa deste agravamento. Os resultados mais positivos devem-se à medida de coadjuvação aplicada e ao apoio pedagógico acrescido.

5.º X

6.º X

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Qu

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Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

5.º x

6.º x

7.º x

8.º x

9.º x

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

Continuação da medida de coadjuvação aplicada; Apoio Pedagógico Acrescido; Atribuição de um tempo extra, para os futuros 8ºs anos.

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Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

PAASA - Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico

63

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 20116/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: INGLÊS

R E F E R E N C I A L ANÁLISE27

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

Inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

Eficácia Interna: Os resultados alcançados a nível de 10º ano foram superiores face aos resultados obtidos em 2015/2016. Os resultados alcançados pelo 11º ano mantiveram-se. Qualidade interna: no 11º ano, está abaixo da do ano anterior, o que se poderá justificar entre outros fatores: a) os alunos em comparação não são os mesmos; b) alguma falta de estudo; c) insuficiente investimento, por parte dos alunos, no trabalho autónomo. Relativamente ao 10º ano, os resultados obtidos neste período foram superiores face a 2015/2016, podendo apontar-se como fatores de sucesso a implementação do regime de coadjuvância e do contributo do Plano Anual de Trabalho da BE.

10.º x

11.º x

12.º

Qu

alid

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Inte

rna Como se situam as médias

face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

10.º x

11.º X

12.º

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

Aplicação da medida do despacho normativo nº 4-A/2016 sobre a organização do ano letivo que permite o desdobramento de turmas nas aulas de línguas, de modo a possibilitar o desenvolvimento da oralidade e da produção escrita (artº 13, pontos 5 e 6, cap. V); Continuar com a medida de coadjuvância (sobretudo nos anos sujeitos a exame), Aproveitamento das oportunidades que o PAA e a BE oferecem.

27

Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

PAASA - Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico

64

DEPARTAMENTO das Expressões

ÁREAS CURRICULARES DISCIPLINARES:

Educação Física (EF)

Educação Visual (EV)

Educação Tecnológica (ET)

Educação Musical (EMUS)

Música (MUS)

Educação Especial (EE)

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65

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 20116/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Educação Física

R E F E R E N C I A L ANÁLISE28

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

No 6 e 8º ano a qualidade interna mantêm-se. No 5º e 7º ano a qualidade interna baixou relativamente ao referencial porque os alunos revelaram no subdomínio do “saber ser, saber estar” falta de maturidade, empenho responsabilidade e dificuldades no cumprimento de regras.

5.º x

6.º x

7.º x

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Qu

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Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

5.º x

6.º x

7.º x

8.º x

9.º x

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 20116/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Educação Física

R E F E R E N C I A L ANÁLISE29

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

Inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

Os resultados do 10º ano apesar de estarem abaixo dos resultados obtidos pelo grupo de alunos do ano anterior, tem vindo a evoluir muito favoravelmente desde o 1º período. 10.º x

11.º x

12.º x

Qu

alid

ade

Inte

rna Como se situam as médias

face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

10.º x

11.º x

12.º x

28

Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima. 29

Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

PAASA - Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico

66

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 20116/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Educação Visual

R E F E R E N C I A L ANÁLISE30

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

Na taxa de sucesso verificou-se uma melhoria geral nos resultados académicos. A média subiu no 5º ano duas décimas (foi de 4.2) tendo descido nos restantes anos de escolaridade quatro décimas (6º ano, ficando em 3.8) e duas décimas nos restantes (3.8, 3.6 e 3.9). No 2º Ciclo: no 5º ano houve alunos muito interessados, empenhados e produziram trabalhos de qualidade. Já no 6º ano houve um grupo de alunos pouco interessados e empenhados, sendo que os seus interesses estavam no campo das relações sociais e extracurriculares. No 3º Ciclo: no 7º ano e numa turma do 8ºano a falta de docente todo o 2º período e início do 3º pode ter influenciado no aproveitamento. Há menos alunos de excelência daí as médias descerem mas também há menos alunos com muitas dificuldades e com nível inferior a três.

5.º x

6.º x

7.º x

8.º x

9.º x

Qu

alid

ade

inte

rna

Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

5.º x

6.º x

7.º x

8.º x

9.º x

Identifiquem as propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

As estratégias organizacionais passam por: maior articulação com áreas disciplinares afins (exemplo da matemática aquando da geometria); gestão do tempo mais controlado (atribuir um tempo às tarefas); não se verificar ausência de docente por um período de tempo tão longo; estratégias que tenham a ver com a matriz da Prova de Aferição do 8º ano.

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 20116/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Educação Tecnológica

R E F E R E N C I A L ANÁLISE31

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

A taxa de sucesso melhorou no 5º ano (foi de 100%) e manteve-se igual no 6º ano (100%) face ao ano letivo anterior. A média foi exactamente igual ao ano anterior (3,8). Estes valores têm a ver com o fato dos alunos terem ao longo do ano melhorado a nível do comportamento que se refletiu no aproveitamento. Nas aulas práticas a existência de um só docente não permite o apoio necessário no desenvolvimento do trabalho (que utiliza ferramentas e utensílios que podem se usados inconvenientemente e magoar) e um ensino mais individualizado. O interesse dos alunos pelas atividades, o serem participativos nas aulas e terem Pais/EE que apoiam levou a estes resultados.

5.º x

6.º x

Qu

alid

ad

e in

tern

a Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗ 5.º x

6.º x

30

Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima. 31

Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.

PAASA - Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico

67

Identifiquem as propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

Aponta-se como estratégia organizacional, com vista a optimizar o trabalho na sala de aula, a existência do regime de coadjuvância para as aulas práticas (2 docentes).

AVALIAÇÃO DO SUCESSO ACADÉMICO - GRELHA DE AVALIAÇÃO – 2016/2017 – 3º período

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: Educação Musical/Música

R E F E R E N C I A L ANÁLISE32

JUSTIFICAÇÃO CRÍTICA SOBRE OS RESULTADOS ACADÉMICOS ALCANÇADOS

Critérios Itens (Exs. razões que justifiquem os resultados alcançados; breve reflexão sobre o impacto das estratégias adotadas …)

Efi

cia

inte

rna

Como se situam as taxas de sucesso face às metas?

↘ ↔ ↗

Nos 5º e 6º anos, apesar dos resultados finais se encontrarem ao nível da excelência, a avaliação baixou ligeiramente (2,5%) em relação ao final do ano letivo anterior. Esta descida ficou a dever-se à falta de material imprescindível para a realização das atividades, à falta de empenho e ao comportamento desadequado dos alunos na sala de aula. Nos 7º e 8º anos, apesar da apresentação visual destes dados realça-se que só no 8ºC é que o sucesso da turma foi imperfeito

5.º ↘

6.º ↘

7.º ↗

8.º ↘

9.º

Qu

alid

ade

inte

rna

Como se situam as médias face aos valores alcançados no ano letivo anterior?

↘ ↔ ↗

5.º ↗

6.º ↗

7.º ↔

8.º ↘

9.º

Propostas de ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS a ter em conta na organização do próximo ano letivo:

A continuidade dos clubes e projetos na área da música, em tempos coincidentes com o professor, propicia um maior envolvimento dos alunos traduzindo-se na melhoria das competências musicais.

32

Em cada um dos itens, assinale com um X o resultado da análise.Legenda:↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.