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Ajudando a transformar vidas! GOVERNO DO ESTADO E você achando que 100% fosse o máximo que alguém pudesse se dedicar Saiba mais acessando: www.sabesp.com.br/sustentabilidade2011 Fechamento autorizado. Pode ser aberto pela ECT Mala Direta Postal Domiciliária 9912290797 DR/SPM SABESP CORREIOS R e l a t ó r i o A n u a l d e Q u a l i d a d e d a Á g u a 2 0 1 1 Município de Paraguaçu Paulista

Ajudando a transformar vidas! Legenda Paulista.pdf · Pequenas variaes podem ocorrer no processo de tratamento e distribuio de água sem que sua qualidade se torne inadequada ao consumo

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  • Ajudando a transformar vidas!

    GOVERNO DO ESTADO

    E você achando que 100% fosse omáximo que alguém pudesse se dedicar

    Saiba mais acessando:www.sabesp.com.br/sustentabilidade2011

    Fech

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    T

    Mala DiretaPostal

    Domiciliária9912290797 DR/SPM

    SABESP

    CORREIOS

    Relatório Anual de Qualidade da Água 2011

    GOVERNO DO ESTADO

    A Sabesp solicita que os síndicos e as administradoras dos

    condomínios divulguem este relatório a todos os condôminos.

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    PARÂMETROSTURBIDEZ COR CLORO FLÚOR COLIFORMES

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    54424-RQA_4TABELAS

    sexta-feira, 11 de maio de 2012 21:37:16

    Sistema de abastecimento: SapezalLocalização: Rua Santo Antonio, S/N - Paraguaçú PaulistaProcesso de tratamento: Desinfecção e FluoretaçãoManancial: PoçoP-1Local(is) abastecido(s): Sapezal

    E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10

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    5 5 5 5 10 10 5 3 10 10 10

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    Município de Paraguaçu Paulista

  • Relatório Anual de Qualidade da gua - 2011

    uem a abesp

    Compan ia de Saneamento Básico do Estado de S o Paulo - Sabesp

    Sabesp

    Sabesp

    .sabesp.com.br

    n orma o um direito do consumidor

    Decreto Presidencial 5.440

    Lei .07 , de 11/09/1990

    Artigo 6

    III

    Artigo 31

    Portaria 51 /2004

    A uma empresa de economia mista, de capital aberto, que

    tem como principal acionista o overno de S o Paulo, sendo que sua sede está situada na Rua Costa Carval o, 300 - Pin eiros - S o Paulo, telefone: 11 33 - 000. representada legalmente pela sua diretora-presidente, Dilma Seli Pena.

    Como parte das exig ncias do ovo Mercado Bovespa desde abril de 2002, deu indica es positivas de transpar ncia, compromisso e respeito aos acionistas. Tanto que entrou para o seleto grupo de empresas brasileiras a ter a es na Bolsa de

    alores de ova Iorque - se, sendo inserida, definitivamente, no mercado acionário internacional.

    Responsável pelos servi os de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos de mais de 360 municípios do Estado, a

    , atualmente, uma das mais significativas compan ias do mercado de saneamento de todo o mundo.

    As etapas dos sistemas da capta o, tratamento, arma enamento e distribui o s o monitoradas para que á água fornecida atenda e, at , supere, os padr es mundiais estabelecidos pela Organi a o Mundial de Sa de - OMS.

    Os clientes da podem obter informa es sobre a qualidade da água por meio dos seguintes canais de atendimento: site ag ncias de atendimento ve a o endere o mais próximo de sua casa na conta mensal ou ainda, pelos telefones - S o Paulo e Regi o Metropolitana de S o Paulo: Servi o de Emerg ncia ou

    e no Interior e Litoral: .

    Este relatório anual atende s seguintes legisla es:

    , de 04/05/2005, que disp e sobre a divulga o das informa es sobre a qualidade da água distribuída para consumo umano.

    , que disp e sobre o Código de Prote o e Defesa do Consumidor, conforme:

    - S o direitos básicos do consumidor:

    - A informa o adequada e clara sobre os diferentes produtos e servi os, com especifica o correta de quantidade, características, composi o, qualidade e pre o, bem como sobre os riscos que apresentem.

    A oferta e apresenta o de produtos ou servi os devem assegurar informa es corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidade, quantidade, composi o, pre o, garantia, pra os de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam sa de e seguran a dos consumidores.

    , do Minist rio da Sa de dentre as obriga es dos responsáveis pela opera o do sistema de abastecimento de água, conforme artigos e 9 destacam-se as seguintes a es:

    Ÿ est o dos recursos ídricos e prote o dos mananciais

    ŸAvalia o sistemática dos sistemas de abastecimento de água

    ŸMonitoramento da qualidade da água

    ŸManuten o de registros e fornecimento de informa es periódicas s autoridades de sa de p blica a respeito da qualidade da água.

    itua o dos ananciais

    Sabesp

    Sabesp

    Entendendo o processo de tratamento da água

    Esquema do processo de tratamento da água

    O overno de S o Paulo, por meio da Secretaria de Estado do

    Meio Ambiente, responsável por fiscali ar e estabelecer leis e

    programas para a prote o dos mananciais. De acordo com a

    legisla o brasileira, a gest o dos mananciais deve ser compartil ada entre o Estado, municípios e sociedade civil, nos

    comit s de bacia. Portanto, todos s o co-responsáveis pela

    busca de solu es para o problema das águas.

    A Lei Estadual 9. 66/1997, de prote o dos mananciais,

    estabelece mecanismos de prote o e conserva o ambiental

    para os mananciais do Estado de S o Paulo, para garantir a disponibilidade da água em quantidade suficiente para o

    abastecimento de sua popula o.

    A Resolu o Conama 357/05 e o Decreto Estadual .46 /76

    estabelecem os usos indicados para os mananciais em fun o de

    sua qualidade. Al m disso, fixam limites para lan amentos de

    esgotos e efluentes industriais nos corpos de água, sendo a

    responsabilidade pela fiscali a o atribuída Compan ia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - Cetesb.

    A água a principal mat ria-prima da e, por esse motivo,

    diversas parcerias e a es voltadas preserva o, conserva o

    e recupera o de áreas de mananciais s o desenvolvidas.

    Destacam-se o intenso monitoramento da qualidade dos mananciais, pro etos de despolui o de bacias, al m de várias

    iniciativas de educa o ambiental. Embora a n o possua

    poder legal para fiscali ar ou punir a es de degrada o dos

    mananciais, todas as suas atividades s o orientadas para a sustentabilidade ambiental dessas áreas.

    Dependendo das condi es da água captada, o tratamento pode

    incluir diversas etapas, conforme representado no esquema

    abaixo.

    Capta o e adu o:

    radeamento/peneiramento:

    Pr -clora o:

    Coagula o e flocula o:

    Decanta o:

    iltra o:

    Desinfec o:

    luoreta o:

    Reserva o e distribui o:

    Sabesp

    Controle da qualidade da água

    Sabesp

    Padr es de potabilidade

    Recomenda es para evitar riscos sa de

    Sabesp

    Bombeamento e transporte da água dos

    rios, represas ou po os, por meio de tubula es, at as

    unidades de tratamento.

    Sistema de grades, peneiras ou cestos, pelo qual se evita a entrada de gal os, fol as e outros

    materiais grandes na unidade de tratamento.

    Aplica o pr via de cloro na água para a oxida o, no

    caso de aver grande quantidade de subst ncias org nicas e

    bact rias presentes na água bruta.

    Remo o de impure as da água por meio

    da adi o de produtos químicos. Esses produtos formam flocos, aos

    quais as partículas de su eira se agregam separando-se da água.

    Escoamento da água limpa pela superfície dentro dos decantadores, grandes tanques, parecidos com piscinas,

    fa endo com que os flocos fiquem no fundo.

    Passagem da água por filtros de areia para retirar as

    partículas pequenas.

    Adi o de cloro para garantir que a água, que c ega

    a sua casa, fique livre de bact rias.

    Adi o de fl or na água para prevenir cáries

    dentárias em toda a popula o.

    Arma enamento da água tratada em

    grandes reservatórios, as con ecidas caixas de água da ,

    para posterior distribui o s resid ncias, com rcios e ind strias atrav s de tubula es e esta es de bombeamento.

    A controla a qualidade da água em todo o sistema de

    abastecimento, desde os mananciais at o cavalete de seu imóvel, por meio de coletas sistemáticas de amostras e reali a o de ensaios

    laboratoriais, em atendimento a Portaria 51 /2004, do Minist rio da

    Sa de. Para isso, possui 16 laboratórios de controle sanitário, certificados pela ISO 9.001 ou acreditados pela ISO 17.025.

    A seguir s o apresentadas as análises reali adas no ano de 2011

    em cada sistema de abastecimento de seu município. A

    ocorr ncia de resultados fora dos padr es n o necessariamente representa risco sa de, pois indicam a situa o em um dado

    momento de um local específico. Pequenas varia es podem

    ocorrer no processo de tratamento e distribui o de água sem que sua qualidade se torne inadequada ao consumo umano.

    importante saber que em todos os casos anômalos, a es

    corretivas imediatas s o tomadas seguidas de novas análises

    para constata o da regulari a o da situa o.

    Os par metros básicos monitorados com maior frequ ncia est o apresentados abaixo, com os respectivos padr es e significados:

    ŸLave a caixa de água a cada seis meses, mantendo-a sempre tampada. Procure instru es para uma limpe a efetiva nas

    ag ncias ou site da

    ŸManten a os filtros de vela, carv o ativado, o ônio ou outros

    modelos sempre limpos, para evitar que contaminem a água.

    Para fa er a limpe a, siga as instru es do fabricante

    Ÿ erva a água de proced ncia descon ecida, pois podem conter

    bact rias, ou adicione cloro em gotas, próprio para água, que

    pode ser adquirido em farmácias e supermercados

    ŸInforme seu dentista que a água á cont m fl or, pois a aplica o de fl or a mais pode provocar problemas nos dentes: fluorose.

    Resumo anual da qualidade da água distribuída

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    sexta-feira, 11 de maio de 2012 21:37:1

    A Secretaria Municipal de Saúde de Paraguaçu Paulista a

    respons el pela igil ncia da ualidade da gua em seu

    município e est situada na Rua Maria Paula ambier osta,

    1 - (1 ) 1-1

    s mananciais ue abastecem Paraguaçu Paulista estão

    situados na bacia idrogr fica do M dio Paranapanema A

    ocupação da bacia urbana,1 agrícola, pastagem e

    matas s mananciais estão em assoreamento de ido

    falta de matas ciliares, mas sem fontes significati as de

    poluição

    Sistema de abastecimento: onceição do Monte AlegreLocalização: Rua miliano ieira de ar al o, S/N -Paraguaçú PaulistaProcesso de tratamento: Desinfecção e FluoretaçãoManancial: PoçoP-Local(is) abastecido(s): onceição do Monte Alegre

    E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10

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    Sistema de abastecimento: Paraguaçú PaulistaLocalização: Rua Manilio obbi, - Paraguaçú PaulistaProcesso de tratamento: oagulação, Floculação,Decantação, Filtração, Desinfecção e FluoretaçãoManancial: Ribeirão AlegreLocal(is) abastecido(s): Sede do Município

    E = 10 E = 10 E = E = 5 E =

    10 10 10 10 4 4 4 4 4

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    Sistema de abastecimento: RosetaLocalização: Rua Maria Aparecida de Lima, S/N - ParaguaçúPaulistaProcesso de tratamento: Desinfecção e FluoretaçãoManancial: PoçoP-1 e P-Local(is) abastecido(s): Roseta

    E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10

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  • Relatório Anual de Qualidade da gua - 2011

    uem a abesp

    Compan ia de Saneamento Básico do Estado de S o Paulo - Sabesp

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    Sabesp

    .sabesp.com.br

    n orma o um direito do consumidor

    Decreto Presidencial 5.440

    Lei .07 , de 11/09/1990

    Artigo 6

    III

    Artigo 31

    Portaria 51 /2004

    A uma empresa de economia mista, de capital aberto, que

    tem como principal acionista o overno de S o Paulo, sendo que sua sede está situada na Rua Costa Carval o, 300 - Pin eiros - S o Paulo, telefone: 11 33 - 000. representada legalmente pela sua diretora-presidente, Dilma Seli Pena.

    Como parte das exig ncias do ovo Mercado Bovespa desde abril de 2002, deu indica es positivas de transpar ncia, compromisso e respeito aos acionistas. Tanto que entrou para o seleto grupo de empresas brasileiras a ter a es na Bolsa de

    alores de ova Iorque - se, sendo inserida, definitivamente, no mercado acionário internacional.

    Responsável pelos servi os de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos de mais de 360 municípios do Estado, a

    , atualmente, uma das mais significativas compan ias do mercado de saneamento de todo o mundo.

    As etapas dos sistemas da capta o, tratamento, arma enamento e distribui o s o monitoradas para que á água fornecida atenda e, at , supere, os padr es mundiais estabelecidos pela Organi a o Mundial de Sa de - OMS.

    Os clientes da podem obter informa es sobre a qualidade da água por meio dos seguintes canais de atendimento: site ag ncias de atendimento ve a o endere o mais próximo de sua casa na conta mensal ou ainda, pelos telefones - S o Paulo e Regi o Metropolitana de S o Paulo: Servi o de Emerg ncia ou

    e no Interior e Litoral: .

    Este relatório anual atende s seguintes legisla es:

    , de 04/05/2005, que disp e sobre a divulga o das informa es sobre a qualidade da água distribuída para consumo umano.

    , que disp e sobre o Código de Prote o e Defesa do Consumidor, conforme:

    - S o direitos básicos do consumidor:

    - A informa o adequada e clara sobre os diferentes produtos e servi os, com especifica o correta de quantidade, características, composi o, qualidade e pre o, bem como sobre os riscos que apresentem.

    A oferta e apresenta o de produtos ou servi os devem assegurar informa es corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidade, quantidade, composi o, pre o, garantia, pra os de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam sa de e seguran a dos consumidores.

    , do Minist rio da Sa de dentre as obriga es dos responsáveis pela opera o do sistema de abastecimento de água, conforme artigos e 9 destacam-se as seguintes a es:

    Ÿ est o dos recursos ídricos e prote o dos mananciais

    ŸAvalia o sistemática dos sistemas de abastecimento de água

    ŸMonitoramento da qualidade da água

    ŸManuten o de registros e fornecimento de informa es periódicas s autoridades de sa de p blica a respeito da qualidade da água.

    itua o dos ananciais

    Sabesp

    Sabesp

    Entendendo o processo de tratamento da água

    Esquema do processo de tratamento da água

    O overno de S o Paulo, por meio da Secretaria de Estado do

    Meio Ambiente, responsável por fiscali ar e estabelecer leis e

    programas para a prote o dos mananciais. De acordo com a

    legisla o brasileira, a gest o dos mananciais deve ser compartil ada entre o Estado, municípios e sociedade civil, nos

    comit s de bacia. Portanto, todos s o co-responsáveis pela

    busca de solu es para o problema das águas.

    A Lei Estadual 9. 66/1997, de prote o dos mananciais,

    estabelece mecanismos de prote o e conserva o ambiental

    para os mananciais do Estado de S o Paulo, para garantir a disponibilidade da água em quantidade suficiente para o

    abastecimento de sua popula o.

    A Resolu o Conama 357/05 e o Decreto Estadual .46 /76

    estabelecem os usos indicados para os mananciais em fun o de

    sua qualidade. Al m disso, fixam limites para lan amentos de

    esgotos e efluentes industriais nos corpos de água, sendo a

    responsabilidade pela fiscali a o atribuída Compan ia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - Cetesb.

    A água a principal mat ria-prima da e, por esse motivo,

    diversas parcerias e a es voltadas preserva o, conserva o

    e recupera o de áreas de mananciais s o desenvolvidas.

    Destacam-se o intenso monitoramento da qualidade dos mananciais, pro etos de despolui o de bacias, al m de várias

    iniciativas de educa o ambiental. Embora a n o possua

    poder legal para fiscali ar ou punir a es de degrada o dos

    mananciais, todas as suas atividades s o orientadas para a sustentabilidade ambiental dessas áreas.

    Dependendo das condi es da água captada, o tratamento pode

    incluir diversas etapas, conforme representado no esquema

    abaixo.

    Capta o e adu o:

    radeamento/peneiramento:

    Pr -clora o:

    Coagula o e flocula o:

    Decanta o:

    iltra o:

    Desinfec o:

    luoreta o:

    Reserva o e distribui o:

    Sabesp

    Controle da qualidade da água

    Sabesp

    Padr es de potabilidade

    Recomenda es para evitar riscos sa de

    Sabesp

    Bombeamento e transporte da água dos

    rios, represas ou po os, por meio de tubula es, at as

    unidades de tratamento.

    Sistema de grades, peneiras ou cestos, pelo qual se evita a entrada de gal os, fol as e outros

    materiais grandes na unidade de tratamento.

    Aplica o pr via de cloro na água para a oxida o, no

    caso de aver grande quantidade de subst ncias org nicas e

    bact rias presentes na água bruta.

    Remo o de impure as da água por meio

    da adi o de produtos químicos. Esses produtos formam flocos, aos

    quais as partículas de su eira se agregam separando-se da água.

    Escoamento da água limpa pela superfície dentro dos decantadores, grandes tanques, parecidos com piscinas,

    fa endo com que os flocos fiquem no fundo.

    Passagem da água por filtros de areia para retirar as

    partículas pequenas.

    Adi o de cloro para garantir que a água, que c ega

    a sua casa, fique livre de bact rias.

    Adi o de fl or na água para prevenir cáries

    dentárias em toda a popula o.

    Arma enamento da água tratada em

    grandes reservatórios, as con ecidas caixas de água da ,

    para posterior distribui o s resid ncias, com rcios e ind strias atrav s de tubula es e esta es de bombeamento.

    A controla a qualidade da água em todo o sistema de

    abastecimento, desde os mananciais at o cavalete de seu imóvel, por meio de coletas sistemáticas de amostras e reali a o de ensaios

    laboratoriais, em atendimento a Portaria 51 /2004, do Minist rio da

    Sa de. Para isso, possui 16 laboratórios de controle sanitário, certificados pela ISO 9.001 ou acreditados pela ISO 17.025.

    A seguir s o apresentadas as análises reali adas no ano de 2011

    em cada sistema de abastecimento de seu município. A

    ocorr ncia de resultados fora dos padr es n o necessariamente representa risco sa de, pois indicam a situa o em um dado

    momento de um local específico. Pequenas varia es podem

    ocorrer no processo de tratamento e distribui o de água sem que sua qualidade se torne inadequada ao consumo umano.

    importante saber que em todos os casos anômalos, a es

    corretivas imediatas s o tomadas seguidas de novas análises

    para constata o da regulari a o da situa o.

    Os par metros básicos monitorados com maior frequ ncia est o apresentados abaixo, com os respectivos padr es e significados:

    ŸLave a caixa de água a cada seis meses, mantendo-a sempre tampada. Procure instru es para uma limpe a efetiva nas

    ag ncias ou site da

    ŸManten a os filtros de vela, carv o ativado, o ônio ou outros

    modelos sempre limpos, para evitar que contaminem a água.

    Para fa er a limpe a, siga as instru es do fabricante

    Ÿ erva a água de proced ncia descon ecida, pois podem conter

    bact rias, ou adicione cloro em gotas, próprio para água, que

    pode ser adquirido em farmácias e supermercados

    ŸInforme seu dentista que a água á cont m fl or, pois a aplica o de fl or a mais pode provocar problemas nos dentes: fluorose.

    Resumo anual da qualidade da água distribuída

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    sexta-feira, 11 de maio de 2012 21:37:1

    A Secretaria Municipal de Saúde de Paraguaçu Paulista a

    respons el pela igil ncia da ualidade da gua em seu

    município e est situada na Rua Maria Paula ambier osta,

    1 - (1 ) 1-1

    s mananciais ue abastecem Paraguaçu Paulista estão

    situados na bacia idrogr fica do M dio Paranapanema A

    ocupação da bacia urbana,1 agrícola, pastagem e

    matas s mananciais estão em assoreamento de ido

    falta de matas ciliares, mas sem fontes significati as de

    poluição

    Sistema de abastecimento: onceição do Monte AlegreLocalização: Rua miliano ieira de ar al o, S/N -Paraguaçú PaulistaProcesso de tratamento: Desinfecção e FluoretaçãoManancial: PoçoP-Local(is) abastecido(s): onceição do Monte Alegre

    E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10

    5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10

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    5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10

    Sistema de abastecimento: Paraguaçú PaulistaLocalização: Rua Manilio obbi, - Paraguaçú PaulistaProcesso de tratamento: oagulação, Floculação,Decantação, Filtração, Desinfecção e FluoretaçãoManancial: Ribeirão AlegreLocal(is) abastecido(s): Sede do Município

    E = 10 E = 10 E = E = 5 E =

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    10 10 10 10 4 4 5 5 4 4 4

    10 10 10 10 4 4 4 4 4

    Sistema de abastecimento: RosetaLocalização: Rua Maria Aparecida de Lima, S/N - ParaguaçúPaulistaProcesso de tratamento: Desinfecção e FluoretaçãoManancial: PoçoP-1 e P-Local(is) abastecido(s): Roseta

    E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10

    5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10

    5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10

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    5 5 5 5 10 10 5 5 10 10 10

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  • Ajudando a transformar vidas!

    GOVERNO DO ESTADO

    E você achando que 100% fosse omáximo que alguém pudesse se dedicar

    Saiba mais acessando:www.sabesp.com.br/sustentabilidade2011

    Fe

    ch

    am

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    la E

    CT

    Mala DiretaPostal

    Domiciliária9912290797 DR/SPM

    SABESP

    CORREIOS

    Relatório Anual de Qualidade da Água 2011

    GOVERNO DO ESTADO

    A Sabesp solicita que os síndicos e as administradoras dos

    condomínios divulguem este relatório a todos os condôminos.

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    PARÂMETROSTURBIDEZ COR CLORO FLÚOR COLIFORMES

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    Sistema de abastecimento: SapezalLocalização: Rua Santo Antonio, S/N - Paraguaçú PaulistaProcesso de tratamento: Desinfecção e FluoretaçãoManancial: PoçoP-1Local(is) abastecido(s): Sapezal

    E = 5 E = 5 E = 10 E = 5 E = 10

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    Município de Paraguaçu Paulista