INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO AMAZONAS = DEZEMbRO 2017

DigitalUma reunião entre amigos

e parceiros para celebrar o encerramento das atividades do

ano – este é o “Porto de Honra”. É também um encontro festivo e tradicional realizado anualmente e que faz parte do calendário da Associação Comercial do Amazonas. E ainda um momento onde diretores e associados recebem autoridades e personalidades do Estado para comemorar, além das conquistas deste ano, a chegada de 2018.

Em 2017 ocorreu na noite de 20 de dezembro e entre os convidados presentes estavam o Deputado Adjuto Afonso (PDT), o CEO da Rede Amazônica que também é o diretor de Relações Públicas e Comunicação Social da ACA: Phelippe Daou Júnior e representantes das principais Entidades que mantém relação com ACA como FCDL, FAEA e FIEAM.

Foi uma noite de celebração. Como de costume o Presidente da Casa fez um discurso e desta vez, destacou a necessidade de investimentos em outras áreas a fim de garantir uma nova matriz econômica no Amazonas. Também descreveu sobre o trabalho feito na Entidade ao longo do ano que foi voltado ao diálogo e estreitamento das relações com os governos municipal e estadual e com as demais entidades de classe. O ponto alto da noite foi o tradicional brinde com Vinho do Porto que selou o encerramento de 2017 com votos de um ano novo mais próspero para o comércio amazonense.

“Isso é tradição nesta Casa, é bem verdade que as comemorações anteriores aqui estavam governadores, muitas autoridades estavam aqui, hoje lamentavelmente em função da economia fragilizada, o comércio também está um pouco fragilizado, mas nós estamos aqui revivendo os bons

tempos e acima de tudo o encerramento de um ano aqui na Associação Comercial de muito trabalho e dedicação.“ José Azevedo, Vice Presidente da FECOMERCIO e Vice Presidente do Conselho Superior da ACA.

“A centenária Associação Comercial tem sido sempre um centro de grande debate, de grandes atuações em prol do desenvolvimento regional, então

Palavra do Presidente

Como de costume, durante o Porto de Honra, o Presidente da Associação Comercial do Amazonas discursou. A mensagem está descrita na íntegra aqui para que você, prezado Comerciante, também possa apreciar.

“O país passa por uma crise moral, econômica e política. A recuperação é muito lenta, o número de desempregados em torno de 12 milhões que não recua e preocupa. As reformas, da previdência e tributária, tão almejadas,caminham a passos lentos. Padecemos de infraestrutura principalmente portuária e rodoviária, ambiente regulatório inconsistente. Dois mil e dezoito é um ano de expectativa para a tão sonhada retomada de desenvolvimento e um divisor de águas.

Na economia regional, os indicadores da indústria nos informam aumento no faturamento, porém o desemprego continua resistindo. Legislações infraconstitucionais que nos tiram cada vez mais as vantagens comparativas e ambiente de negócios inseguro.

Com a crise e o enorme índice de desemprego, a matriz econômica (Zona Franca) com sua produção voltada para um mercado interno foi fortemente atingida com uma baixa de mais de 50 mil empregos. É preciso, no entanto,com urgência expandir, inovar, descobrir e implementar novas alternativas e cadeias produtivas que complementem o modelo e integrem o desenvolvimento em beneficio, principalmente, do interiorano.

Somos uma região de muitos dons, vocações com a sua geodiversidade, biodiversidade, etnodiversidade e pluraridade ambientais e culturais. Dois grandes amazônidas: Professor Samuel Benchimol no Amazonas e Armando Mendes no Pará, intelectuais renomados que ao longo de suas vidas forjaram pensamentos que tinham como seus eixos centrais valorizar o homem na Amazônia, com o primeiro defendendo a urgência em complementar o modelo Zona Franca com cadeias produtivas que não fossem invasivas e nem degradadoras, que venham a integrar em beneficio ao interiorano, através da implantação de novos polos de especiarias, óleos essenciais e vegetais, hevea-cultura e hevea-fabril, produção varzeana, fármacos, frutas regionais, palmito da pupunha, psicultura, madeira e móveis, pecuária bovina e bubalina, avicultura, refino de petróleo, produção de gás natural,

polo petroquímico, nos campos de urucu e juruá; mineração em larga escala; turismo em geral e ecológico, fortalecer a logística com melhoramento da hidrovia do madeira, asfaltar e consolidar estruturalmente a BR 319 que liga Manaus a Porto Velho. O segundo, defendia o planejamento estratégico da Amazônia: “Propiciar o desenvolvimento da Amazônia e conseguir avançar no conhecimento cientifico da realidade amazônica de maneira que este conhecimento possa ser convertido pelos empreendedores em inovações tecnológicas capazes de aproveitar o imenso potencial da riqueza amazônica, sem conduzir a destruição do meio ambiente e da biodiversidade existentes nas diversas amazônias brasileiras,” e as universidades e instituições de ensino voltadas ao desenvolvimento do empreendedorismo.

Quanto nossa centenária Entidade, atravessou um ano de 2017 com bastante dificuldade, pois sua principal receita, os alugueis de um legado que divide juntamente com um orfanato em Armamar em Portugal e um hospital Beneficente Portuguesa, acabou por registrar uma grande inadimplência. Embora outros serviços que aferissem receitas tenham sido implementados, não fizeram frente as despesas para o bom andamento da Entidade. Quanto as nossas ações retomamos a relação com as Câmaras Setoriais concretizando reuniões com a presença de secretários de Estado, procuramos manter boa relação com as diversas secretarias, entidades de classe.

Participamos de conselhos, procurando levar adiante os pleitos e fortalecer o segmento. Defendemos sempre a união das entidades, pois juntos seremos mais forte.

Acreditamos numa associação para servir e não para servir-se. O bom senso diz para não confundir franqueza com fraqueza. Reforço aqui que, a crítica construtiva pautada em coerência e focada em melhorar a gestão da Entidade é sempre bem recebida.

Por fim, chegamos ao final de 2017, tempo de natal, e nesta última semana do advento, data mais importante do calendário cristão, é neste sentido mais profundo, a celebração da vida, da solidariedade, de irmandade. Ao concluir, reafirmo a promessa de muito trabalho. Conclamo a união com a diretoria. Temos a certeza que juntos alcançaremos memoráveis conquistas.

Um Feliz Natal e que 2018 seja próspero e repleto de realizações.”

Ataliba David Antônio FilhoPresidente da ACA

Foi um ano difícil, todos nós reconhecemos, mas esse fim de ano já começa a aparecer uma luz lá no fim do túnel e eu tenho muita esperança que 2018 seja um ano bem melhor.

Porto de Honra encerra 2017 na ACA

nós da Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas sempre tivemos irmanados com a centenária ACA que é o berço da nossa entidade e de todas as entidades empresariais.” Muni Lourenço, Presidente da FAEA.

“Para nós, comerciantes, participar deste Porto de Honra, a honra é nossa e não da ACA e nós entendemos que é uma tradição e essa casa centenária realmente transpareça gerações. O importante disso tudo é a união dos empresários e vejo que o Presidente Ataliba está fazendo muito bem, está conseguindo juntar os empresários todos para perto da ACA que é o objetivo maior. A união faz a força como ele bem pregou em seu discurso.“ Ezra Azury, Presidente FCDL Amazonas.

“Isso é uma tradição realmente desde quando foi fundada essa Associação e que se mantem todos os anos, é um congraçamento, uma confraternização espetacular, onde geralmente o

Presidente faz um discurso de final do ano enfocando os problemas que a Casa tem, que o país tem e quais as soluções que nós daremos para o futuro e isso é muito importante porque se congrega novos e mais antigos e você faz uma reflexão de ideias e opinião e isso é que torna essa Casa tão dinâmica. “ Gaitano Antonaccio, ex-presidente e atual secretário do Conselho Superior da ACA.

“É uma satisfação, uma honra e o compromisso e responsabilidade aumentam, principalmente após do recebimento da comenda esse ano J.G. Araújo, considerado o nosso maior empreendedor do Estado do Amazonas. Então está de parabéns o nosso Presidente, foi um ano difícil, de muitos obstáculos, mas estamos concluindo e agora assumindo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos e vamos estar juntos com a Associação Comercial do Amazonas, principalmente nesse fim de ano em que o fluxo de pessoas no centro, aumenta.“ Cel. Franclides Ribeiro, Superintendente da S.M.T.U..

“A Associação Comercial é uma centenária que presta um grande serviço ao comércio, o Presidente Ataliba é uma pessoa dedicada e prestigiada e acho que ele faz um trabalho excelente e disse a ele que nós precisamos estreitar esse relacionamento com a Assembleia, colocar o canal a disposição das Entidades para que as matérias lá sejam iniciativas de deputados ou do próprio executivo sejam discutidas amplamente com as entidades de classe. Esperamos que em 2018 a gente possa fazer isso e que ao final a gente possa comemorar um crescimento econômico e esse entrosamento maior com o poder legislativo. “Deputado Adjuto Afonso (PDT).

“Dois mil e dezoito é um ano de expectativa, um ano chamado de divisor de águas devido a eleição que aproxima, então há uma sim expectativa de retomada do crescimento. “Ataliba David Antônio Filho, Presidente da ACA.

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Nos últimos dias do ano, quando geralmente as pessoas se dedicam mais as reflexões e

acabam fazendo um balanço do que foi feito, a Entidade resolveu ter uma reunião interna para debater sobre o demonstrativo financeiro da Associação Comercial do Amazonas. A funcionária da ACA, Neivy fez um levantamento sobre as despesas e receitas geradas esse ano. Um dos principais problemas enfrentados é a inadimplência em relação aos alugueis de prédios da ACA. Ao longo do ano, foram várias as negociações e tentativas de minimizar esse prejuízo, mesmo assim, o valor a receber dos inquilinos devedores é alto.

O diretor Rui Felix, membro do Conselho Fiscal argumentou que em 2018 a Entidade atue a partir de um planejamento estratégico: “Esse é o objetivo de nós trabalharmos aqui dentro, essa é uma Entidade de 146 anos, se monta uma diretoria pra isso. O planejamento estratégico vai fazer com que possamos trabalhar mais tranquilos, sem os problemas que hoje nós estamos tendo.”

A intenção do Presidente Ataliba Filho foi, a partir deste diagnóstico, os diretores tenham consciência da realidade atual da ACA e unam esforços a fim de encontrar alternativas que gerem receita e ajudem a Entidade a crescer: “Eu acho que é importante a gente buscar uma sustentabilidade e uma entidade da importância da Associação Comercial precisa ter uma gestão sustentável e o que se focou aqui foi justamente isso, tentar buscar uma certa estabilidade para daí sim, alçar voos mais altos, buscar realmente ações que vão dignificar o comércio, que vão resgatar aquele papel que a Associação Comercial tinha alguns anos atrás,” explicou.

DIRETORIA AVALIA ANO E DEBATE SOBRE UMA ACA SUSTENTÁVEL

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galeria Porto de Honra

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO AMAZONAS, declarada Entidade de Utilidade Pública pelo Decreto Legislativo Federal nº 3.333, de 04 de agosto de 1917. Órgão Técnico Consultivo do governo federal por força do Decreto nº 12.312 de 27 de abril de 1943; estadual pelo Decreto de 31 de maio de 1982, e municipal, pelo Decreto nº 5521 de 27.03.01

ASSEMBLEIA GERAL | 18.06.2016 a 18.06.2018Presidente: Ismael Bicharra FilhoSecretários: 1.o - José dos Santos da Silva Azevedo 2.o - Gaitano Laertes Pereira Antonaccio

CONSELHO FISCAL | 18.06.2016 a 18.06.2018EFETIVOSPresidente: Jurandyr de Britto SouzaMembros: Aderson Santos da Frota Rui Felix dos SantosSuplentes: Luiz Carvalho Cruz Victor Jean do Amaral Renato Aguiar Dias

DIRETORIA | 18.06.2016 a 18.06.2018Presidente: Ataliba David Antônio Filho1.o Vice Presidente: Nílio de Lima Portella2.o Vice Presidente: Pedro Mendonça NetoSecretários: 1º - Acácia Branca Seco Ferreira 2º - Franklin Wilson de Souza CavalcanteTesoureiros: 1º - Maurino Nogueira de Azevedo 2º - Antônio Fernando Mesquita Pereira de Almeida

DIRETORESCrédito e Finanças: Urias Sérgio de FreitasAção Empresarial: Ali Hussein BawabAgro Indústria e Meio Ambiente: Josecy Penha e SilvaComércio, Turismo e Serviços: Roberto Simão BulbolPatrimônio e Legado: Aron HakimiRelações Públicas e Comunicação Social: Phelippe Daou JúniorTransporte e Logística: Luiz Otávio CabralInformática e Tecnologia: Antônio Maria dos Santos da Silva AzevedoEducação e Ensino: Francisco Reginaldo Silva de OliveiraIndústria e Energia: Hélio Pereira da Silva

1/3 DA DIRETORIA PLENA - TRIÊNIO 18.06.2014/2017Antônio Carlos da SilvaAntônio Fernando Mesquita Pereira de AlmeidaDenis Benchimol MinevEdmilson SalvianoEzra Azury Benzion ManoaFrancisco Garcia Rodrigues FilhoIlza Oliveira Garcia de VasconcelosJosecy Penha e SilvaJosé Luiz Chaar SimãoJosé Maxwel IsraelJosé Rainilton Marques de AlmeidaMarcos Lúcio Afonso BelezaMário Reynaldo TadrosRalph Baraúna AssayagWilliam Assef Abrahim

1/3 DA DIRETORIA PLENA - TRIÊNIO18.06.2015/2018Alfredo Monteiro VieiraAntônio José Souto LoureiroArno Jose ArgentaIsper Abrahim LimaJéssica Neves BicharraJosé Roberto TadrosLaerte Ulisses Azevedo AntonaccioLuiz Carvalho CruzMaria Alba Auzier LoureiroNatasha Neves BicharraRenato Aguiar DiasRenato de Paula SimõesRosa de Oliveira GomesRui Felix dos SantosLuiz Otávio Cabral

Informativo mensal da ACA - Associação Comercial do AmazonasJornalista Responsável: Ruthiene Bindá DRT/AM 319Editoração Eletrônica: Helcio Ferreira Junior DRT/AM 556www.aca.org.br Fone: 55 92 2129-2056

DIRETORIA EXECUTIVA - BIÊNIO 18.06.2016 a 2019DIRETORIA PLENA1/3 DA DIRETORIA PLENA - TRIÊNIO 18.06.2016/2019Antonio CondeDahilton Pontes CabralEnock Luniére AlvesFrancisco de Oliveira Galvão FilhoIrani BertoliniIvone Rocha de Sousa LeiteJaime Samuel BenchimolJorge de Souza LimaJorge Elias Sadala FilhoJosé Luiz SilvaJosé Roberto Tadros JúniorMarcelo Barbosa de Souza PeixotoMaria Ângela Ribeiro BragaMilton de Magalhães CordeiroSalomão Israel Benchimol

CONSELHO SUPERIOR - MANDATO: 18.06.2016 a 18.06.2018(COMPOSTO PELOS EX PRESIDENTES DA DIRETORIA EXECUTIVA DA ACA)

Presidente: Ismael Bicharra FilhoVice Presidente: José Dos Santos da Silva AzevedoSecretário: Gaitano Laertes Pereira AntonaccioMembros: Belmiro Vianez Filho Carlos Alberto Garcia de Souza Douglas Arnaud de Souza Lima Jorge Alberto Souto Loureiro José de Moura Teixeira Lopes José Lopes da Silva Mário Expedito Neves Guerreiro Phelippe Daou

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POLUIÇÃO SONORA E TRANSPORTE COLETIVO EM DISCUSSÃO

No início do mês de dezembro, representantes da Semmas e da SMTU estiveram reunidos

com os diretores da Casa. A questão da poluição sonora gerou denúncias anônimas à secretaria que veio solicitar apoio para que a prática de chamar a atenção dos clientes por meio de barulho, não continue. Os comerciantes compreenderam a necessidade de se ajustar, mas também argumentaram que, diante das inúmeras irregularidades e prejuízos causados pelo comércio irregular, essa alternativa de utilizar alto-falante e som mais alto, é uma estratégia de sobrevivência. “Eles tem a necessidade até por sobrevivência, mas o método melhor pra resolver isso é a orientação, educando, ou seja, orientar e educar, esse é o meio de amenizar e harmonizar essa prática do uso do som. Eles utilizam o som, basicamente para atrair o consumidor, agora é claro que se está havendo excesso, o certo seria orientar, ela é fundamental para que se tenha uma conduta eficaz, “reforçou o Presidente da ACA.

Neste encontro, ficou acordado que o trabalho de orientação será reforçado. “Isso vai ser bom para os comerciantes, para os seus clientes, pro meio ambiente, pra nossa secretaria, nós vamos sim fazer um trabalho, uma ação educativa neste primeiro momento, tentando conseguir isso que está precisando, uma educação ambiental que possam baixar os volumes e que as pessoas possam se entender, vai ser principalmente isso, um novo momento. A SEMMAS sempre atuou, não

somos omissos a esses questionamentos, mas nesse momento vamos colocar nossos fiscais pra educar e com certeza vamos conseguir sim,” disse o Diretor de Fiscalizações da SEMMAS, Eneias Gonçalves que também esclareceu sobre o volume ideal para esta região do centro de Manaus: “Essa área nossa central, ela tem poluição diversa: pessoas falando, veículos passando, é buzina, é o som dos equipamentos sonoros. Se nós formos buscar uma medição, certamente vai dar muito acima, cerca de 85 decibéis, o bom pra todos, que não venha prejudicar a saúde dos seus

colaboradores, das pessoas que estão ali, seria entre 60 decibéis, no máximo.”

A noite também foi para debater sobre transporte público, desta vez com a presença do novo superintendente da SMTU, Cel. Franclides Ribeiro. “Nós estamos assumindo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos e essa parceria público-privada com as associações, com a comunidade, com a população, ouvindo as reclamações e dessa forma para atender com qualidade. E repassar todas essas demandas

aos empresários do transporte para principalmente nesta época de fim de ano, melhorar a qualidade do serviço, que atenda as demandas da população, principalmente nesta área central da cidade,” explicou Ribeiro que veio a ACA também para formalizar um convite de entrega de diploma de reconhecimento à Entidade e para falar sobre o aplicativo de telefone voltado aos taxistas: “A comenda é um diploma de empreendedor logístico, vai ser agraciado o nosso Presidente Ataliba, representando todos os empresários empreendedores na diretoria de apoio logístico onde nós revitalizamos aquela unidade da polícia militar e estamos cumprindo mais uma etapa na instituição e estamos assumindo agora a SMTU. Com respeito a esse aplicativo, é uma determinação do Prefeito, essa inovação vai facilitar o acesso à população a todos os táxis de Manaus.”

“O pleito nosso, uma linha direto do distrito para o centro e isso tudo esbarra em segurança também porque em face disso o comércio fecha mais cedo. Essa disponibilidade do comércio fechar tarde, proposta do Ismael de abrir as dez e fechar mais tarde, seria interessante, se tivesse mais segurança, porque o problema é o anoitecer, seria sim interessante do comércio ficar aberto até mais tarde. A linha do centro é um pleito antigo, a massa consumidora do trabalhador do distrito, ele não chega ao centro, geralmente ela se dissipa nos shoppings porque não tem um acesso fácil ao centro e isso é um problema,” ponderou Ataliba Filho.

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