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Governo do Estado de Alagoas
Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas
ALAGOAS PARA
TODOS
Maceió, Abril de 2017
2017. Governo Do Estado De Alagoas
Secretaria de Estado da Saúde
Superintendência de Atenção à Saúde - SUAS
Superintendência Para Atenção Primária E Ações Estratégicas – ASAPAE
Gerência De Ações Estratégicas – GAEST
Supervisão De Cuidados À Pessoa Com Deficiência – SUPED
Avenida da Paz, 1164 – Jaraguá
Maceió – Alagoas
Telefone: (82) 3315.1103
Distribuição Gratuita
GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS
Governador do Estado de Alagoas
José Renan Vasconcelos Calheiros Filho
Vice-Governador
José Luciano Barbosa da Silva
Secretário de Estado da Saúde de Alagoas
Carlos Christian Reis Teixeira
Superintendente de Atenção à Saúde
Rogério Barboza da Silva
Gerente de Ações Estratégicas
Vera Lucia da Silva Mitomari
Supervisora de Cuidados à Pessoa com
Deficiência
Renata Nobre Bulhões
Técnicos/SUPED
Carla Roberta Damasceno Araújo
Layla Oliveira Ferro Lima
Leila Barbosa da Rocha Silva
Mariana Calheiros Flores
Marta Verônica Chaves de Aragão Oliveira
Walbeska Betsaida Zacarias Galvão Barros
Walney Rodrigues Menezes
Maceió, 2017
APRESENTAÇÃO
A Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência preconiza
garantir a execução de ações de saúde voltadas a essa população alvo, em consonância
com a Constituição Federal de 1988 e a Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde nº
8080/90.
Com base nos princípios do SUS: Universalidade, Integralidade e
Equidade da pessoa com deficiência, vêm-se garantindo atenção à saúde, reabilitação e o
acesso a órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, que proporcionam melhor
qualidade de vida.
No Estado de Alagoas, a coordenação da Política Estadual de
Reabilitação (física, auditiva, intelectual e múltipla) é de responsabilidade da Secretaria
Estadual de Saúde (SESAU/AL), por meio da Supervisão de Cuidados à Pessoa com
Deficiência (SUPED), que vem articulando o atendimento das necessidades básicas e
específicas de saúde da pessoa com deficiência através da promoção, prevenção,
reabilitação e, principalmente, da inclusão social, numa estrutura organizada de
assistência à atenção primária, média e de alta complexidade fortalecida pelo ideário do
SUS.
Foi pensando em trazer para a pessoa com deficiência de Alagoas,
seus familiares e profissionais (de saúde, educação, assistência social) que atuam, direta
ou indiretamente, com esse público, e para comunidade em geral, que a SESAU/AL, por
meio da SUPED, atualizou a Cartilha “Alagoas para Todos”.
Sua primeira publicação, em 2014, devido ao lapso temporal,
necessitou passar por ajuste para atender a real conjuntura que o Estado de Alagoas
apresenta no atendimento da pessoa com deficiência, perpassando a intersetorialidade,
tendo por objetivo maior auxiliar a população a compreender e utilizar seus direitos na
construção de uma sociedade participativa e inclusiva.
Renata Nobre Bulhões
Supervisora de Cuidados à Pessoa com Deficiência
5
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 5
PARA INÍCIO DE CONVERSA 9
NOS DIFERENTES, AS SEMELHANÇAS: 10
TIPOS DE DEFICIÊNCIA 12
ACESSIBILIDADE: O DIREITO DE IR E VIR 14
TRANSPORTE UNIVERSAL 16
DIREITOS, PREVENÇÃO E CUIDADOS 18
EXAMES NEONATAIS 18
PLANO VIVER SEM LIMITES 20
TECNOLOGIA ASSISTIVA 26
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 30
LAZER E TRABALHO 32
COMO TRATAR AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 33
QUEM É QUEM NA DEFESA DOS DIREITOS DA
PESSOA COM DEFICÊNCIA 38
INFORMAÇÃO LEGAL 41
7
PARA INÍCIO DE CONVERSA
Diariamente, ouvimos falar sobre igualdade de direitos e respeito às
diferenças. Mas, você sabe quando e onde começou toda essa história?
Em 10 de dezembro de 1948, a Organização das Nações Unidas (ONU)
adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH): documento
construído por mais de 50 representantes de diferentes países e que garante
igualdade e dignidade a todas as pessoas, independente de “raça, cor, sexo, língua,
religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza,
nascimento, ou qualquer outra condição”.¹ Com base no tratado da ONU, em 6 de
agosto de 2015, o Brasil chegou a outro importante marco normativo: a Lei
Brasileira de Inclusão (LBI), conhecida também como Estatuto da Pessoa com
Deficiência.
O tempo passou e o mundo evoluiu visando entender e atender às
necessidades de cada grupo de pessoas, levando em consideração suas
especificidades. Hoje, no país, registra-se mais de 45 milhões de pessoas com
deficiência; o Estado, por sua vez, deve se adequar a todos, derrubando barreiras que
impõem limites e permitindo-lhes viver de forma autônoma e independente.
Deste modo, esta cartilha informativa coloca à disposição dos cidadãos
alagoanos esclarecimentos acerca dos direitos das pessoas com deficiência – seja de
restrição física, cognitiva ou sensorial – e/ou com necessidades especiais,
promovendo ações que visam eliminar obstáculos limitadores que podem embaraçar
a vida dessas pessoas.
¹Art. 2º da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH).
9
NOS DIFERENTES, AS SEMELHANÇAS: PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E PESSOAS COM NECESSIDADES
ESPECIAIS
A “pessoa com deficiência” não deve ser confundida com a “pessoa
com necessidades especiais”, apesar de ambas necessitarem das mesmas
ferramentas para a sua acessibilidade. As necessidades especiais não são
exclusivas de pessoas que têm deficiência. Mas, a deficiência pode ser uma
das causas determinantes de necessidades especiais. Por exemplo: se uma
pessoa anda de cadeira de rodas, os meios-fios sem rampa e as escadarias
podem causar necessidade especial para esta pessoa locomover-se nestas
ruas.
“Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento
de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em
interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e
efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.”²
São pessoas com necessidades especiais: idosos, gestantes, obesos,
pessoas acidentadas ou com dificuldades educacionais, etc.
O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência
(CONADE), seguindo o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas
com Deficiência, acompanhou a tendência mundial e se apropriou do uso do
termo “pessoa com deficiência” no lugar de “pessoa portadora de
deficiência”. Na maioria das vezes, desconhece-se que o uso da última pode
reforçar a segregação e a exclusão. No Brasil, o uso do termo “pessoa com
deficiência” passou a ser regulamentado por lei em novembro de 2010.
²Art. 2º da Lei Brasileira de Inclusão (LBI).
10
Se pararmos para pensar, o termo "portador" implica em algo que se
"porta", que é possível se desvencilhar tão logo se queira ou chegue-se a um
destino.
Remete, ainda, a algo temporário, como portar um documento. A
deficiência, geralmente, é algo permanente, não cabendo o termo "portador".
Além disso, quando se rotula alguém como "portador de deficiência", nota-se
que a deficiência passa a ser "a marca" principal da pessoa, em detrimento de
sua condição humana. Sendo assim, devemos reconhecer que a deficiência é um
conceito em evolução e que este conceito é resultado da interação entre pessoas.
.
.
11
TIPOS DE DEFICIÊNCIA
As deficiências apresentam-se de duas formas: congênita ou adquirida. Na
congênita, o indivíduo já nasce com um impedimento, na adquirida, por algum motivo,
no decorrer de sua vida, o indivíduo sofre uma lesão (doenças, acidentes, etc.).
Academicamente, os tipos de deficiências são divididos em cinco:
• Deficiência Física (DF):
A deficiência física pode ser definida como toda e qualquer alteração no corpo
humano, resultado de um problema ortopédico, neurológico ou de má formação,
levando o indivíduo a uma limitação ou dificuldade no desenvolvimento de alguma
tarefa motora. Pode ser classificada entre:
• Ortopédica: aquela que envolve predominantemente problemas dos músculos,
ossos e/ou articulações;
• Neurológica: aquela que envolve predominantemente as deteriorações ou
lesões do sistema nervoso central;
• O ostomizado (aquele que precisou passar por uma intervenção cirúrgica para
fazer no corpo uma abertura ou caminho alternativo de comunicação com o
meio exterior) é considerado pessoa com deficiência física, conforme a Lei
5.296, de 02 de dezembro de 2004.
Quanto à evolução, as deficiências físicas podem ser consideradas como:
• Progressivas (como por exemplo, a distrofia muscular);
Permanentes (amputação).
12
• Deficiência Visual (DV):
Refere-se a uma limitação sensorial que anula ou reduz a capacidade de ver,
abrangendo vários graus de acuidade visual e permitindo várias classificações da
redução de visão. A cegueira pode ser congênita ou adquirida. De acordo com a
classificação atual, existem dois tipos de DV: a pessoa cega, com baixa visão ou visão
monocular.
No cego a ausência de visão é total, em ambos os olhos, até a perda de projeção
de luz. Já as pessoas com baixa visão são os deficientes visuais que apresentam desde
condições de indicar projeção luminosa, até o grau em que a redução de sua acuidade
visual limite o desempenho das atividades diárias da vida. O indivíduo que apresenta
visão monocular tem uma perda sensorial da visão, ex.: dificuldade na percepção da
posição dos objetos no espaço, no cálculo da distância entre eles e na noção de
profundidade.
• Deficiência Intelectual (DI):
A deficiência intelectual é um funcionamento intelectual significativamente
abaixo da média. Pessoas com deficiência intelectual ou cognitiva costumam apresentar
dificuldades para resolver problemas, compreender ideias abstratas (como as metáforas,
a noção de tempo e os valores monetários), estabelecer relações sociais, compreender e
obedecer a regras, e realizar atividades cotidianas - como, por exemplo, as ações de auto
cuidado.
A capacidade de argumentação dessas pessoas também pode ser afetada e
precisa ser devidamente estimulada para facilitar o processo de inclusão e fazer com que
a pessoa adquira independência em suas relações com o mundo.
As causas são variadas e complexas, sendo a genética a mais comum, assim
como as complicações perinatais, a má-formação fetal ou problemas durante a gravidez.
A desnutrição severa e o envenenamento por metais pesados durante a infância também
podem acarretar problemas graves para o desenvolvimento intelectual.
• Deficiência Auditiva (DA):
Deficiência auditiva é o nome usado para indicar perda de audição ou
diminuição na capacidade de escutar os sons. Qualquer problema que ocorra em alguma
13
das partes do ouvido pode levar a uma deficiência na audição. Entre as várias
deficiências auditivas existentes, há as que podem ser classificadas como condutiva,
mista ou neurossensorial.
• Deficiência Múltipla (DM):
Trata-se da associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências
primárias (intelectual, visual, auditiva e/ou física), com comprometimentos que
acarretam consequências no seu desenvolvimento global e na sua capacidade adaptativa.
ACESSIBILIDADE: O DIREITO DE IR E VIR
Reconhecendo a importância da acessibilidade aos meios físicos, esta deve
estar presente em todos os ambientes, garantindo às pessoas uma melhor qualidade de
vida. Para o cidadão dispor da acessibilidade, tanto nos centros urbanos quanto no meio
rural, faz-se necessário:
• Auxiliar a identificação e a eliminação de obstáculos e barreiras. Por exemplo: as
pessoas com deficiência visual têm direitos – garantidos por lei – que asseguram a
travessia de vias (ruas, calçadas e avenidas) com segurança; os semáforos luminosos
deverão estar equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave, intermitente e
sem estridência, ou com mecanismo alternativo, que sirva de guia ou orientação para a
travessia de pessoas com deficiência visual. Em escolas, cinemas, teatros, auditórios,
ginásios, casas de espetáculos e similares é obrigatória à existência de espaços
destinados a cadeirantes e pessoas obesas (como poltronas e portas alagadas).
• Promover acesso devido a vias públicas, edifícios, rodovias, meios de transporte e
outras instalações internas e externas, abertas ao público ou de uso público, como
escolas, estabelecimentos médicos e locais de trabalho. Por exemplo: lugares em que
pessoas com deficiência de locomoção transitam, devem dispor de rampas, elevadores e
escadas, reduzindo a dificuldade de deslocamento.
• Integrar a acessibilidade aos meios de informação e comunicação, incluindo o uso de
tecnologias específicas (serviços eletrônicos e de emergência, por exemplo) que visam
proporcionar qualidade de vida para a pessoa com deficiência. Por exemplo: orientação
14
visual e tátil para pessoas com deficiência visual e auditiva; disposição de informações
sobre horários e itinerários de linhas transporte público em Braille.
Em 1985, foi criada a primeira norma técnica brasileira relativa à
acessibilidade, “Acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos
urbanos à pessoa portadora de deficiência”³. Em 1994, essa norma passou por uma
primeira revisão e em 2004 pela última, que vale até hoje para regulamentar todos os
aspectos de acessibilidade no Brasil.
³Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, ABNT, 1985.
A fim de possibilitar que as pessoas com deficiência vivam de forma
independente e participem plenamente de todos os aspectos da vida, a arquitetura, a
engenharia e outras áreas técnicas buscam contribuir para a concepção de um modelo
viável de acessibilidade, levando em consideração, em projetos de construção/reforma,
por exemplo, espaços, mobiliários e a ordenação de objetos.
Sendo assim, apresentamos o “Desenho Universal”, este conceito que tem
como objetivo definir projetos de produtos e ambientes que contemplem toda a
diversidade humana. O “Desenho Universal” não excluirá as ajudas técnicas para grupos
específicos de pessoas com deficiência, quando/se necessárias, criando regras para
atender a todos, respeitando suas especificidades. A ideia do “Desenho Universal” é,
justamente, evitar a necessidade de ambientes e produtos especiais para pessoas com
deficiências, assegurando que todos possam utilizar com segurança e autonomia os
diversos espaços construídos e objetos, tornando os ambientes iguais para todos.
A Lei 10.098/2000 estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade.
15
TRANSPORTE UNIVERSAL
O transporte universal deve oferecer condições de conforto, segurança e
liberdade de trânsito, proporcionando às pessoas o exercício de seu direito de ir e vir. Os
veículos de transporte rodoviário coletivo (sejam intermunicipais, interestaduais ou
municipais) devem ser acessíveis e utilizarem o selo de acessibilidade universal de
forma adequada.
As pessoas com deficiência (ou com patologias relacionadas na Lei 4.635, de
16 de Agosto de 1997), residentes em Maceió, têm direito ao CARTÃO
ELETRÔNICO DO PASSAGEIRO ESPECIAL (CEPE), benefício que concede
transporte gratuito através do sistema de transporte público do município. Estas pessoas
devem estar cadastradas na Secretaria Municipal de Ação Social (SEMAS) ou em
alguma das entidades relacionadas a seguir: AAPPE, ACAL, ADEFAL, APAE,
APALA, ASAL, Associação dos Hemofílicos, CAPS I, Casa de Saúde Miguel Couto,
Lourdinha Vieira (CAESP), Fundação Casa do Especial (FUNCAE), Hospital dos
Usineiros, Hospital José Carneiro, Hospital Ortopédico, Hospital Psiquiátrico José
Lopes, Hospital Sanatório, Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA),
Pam Salgadinho, Pestalozzi, Portugal Ramalho, Santa Casa e Ulysses Pernambucano.
Existem 05 (cinco) tipos de CEPE: passageiro especial, passageiro especial
com acompanhante, passageiro especial não passa na catraca, passageiro especial com
acompanhante não passa na catraca e criança de colo.
COMO OBTER O CEPE
Para a solicitação da 1ª via do CEPE, o usuário tem que comparecer na Secretaria
Municipal de Assistência Social (SEMAS), em Maceió, munido de exames e atestados
que comprovem sua deficiência ou patologia. Atendendo a todos os requisitos
determinados, a SEMAS encaminhará a solicitação à Superintendência Municipal de
Transportes e Trânsito (SMTT), que, por sua vez, enviará a requisição à TRANSPAL
para confecção. O CEPE será entregue ao usuário pela SEMAS; 1ª via é isenta de taxa.
16
PASSE LIVRE INTERMUNICIPAL
Fundamentado pela Lei 5.807, de 31 de Janeiro de 1996 e regulamentado pelo Decreto
37.203, de 01 de Agosto de 1997, o “Passe Livre Intermunicipal” concede, à pessoa com
deficiência, acesso gratuito ao sistema de transporte coletivo intermunicipal.
QUEM TEM DIREITO?
Pessoas com deficiência ou patologia crônica que estejam em tratamento médico,
inclusive de reabilitação, ou frequentando escola especializada ou não, fora do
município que reside;
Pessoas que tenham renda familiar mensal de até 03 (três) salários mínimos.
A carteira de passe livre intermunicipal assegura a seu portador a gratuidade dos
serviços de transporte prestados em dias úteis, por coletivos comuns que atendam a
linhas intermunicipais dentro do território do Estado de Alagoas. A gratuidade não
abrange os serviços prestados aos domingos, feriados e dias santificados, ressalvada a
hipótese de necessidade consignada no espaço da carteira destinado a observações.
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAR O PASSE LIVRE
Formulário preenchido pela Assistente Social e Médico da instituição de tratamento;
Cópia do RG ou Registro; CPF; Comprovante de residência e uma foto 3x4;
Documentação do responsável legal no caso de menor de idade.
Os formulários para aquisição da carteira de passe livre intermunicipal podem ser
encontrados nas instituições de tratamento ou na Secretaria de Assistência Social do
Estado. Para outras informações, Núcleo de Apoio a Pessoa com Deficiência (NAPD):
(82) 3315-2876.
FIQUE ESPERTO!
Fiscalize e denuncie as empresas que utilizam o selo de Acessibilidade Universal de
forma indevida, descumprindo a Convenção da ONU que assegura os direitos da pessoa
com deficiência.
17
DIREITOS, PREVENÇÃO E CUIDADOS
As pessoas com deficiências físicas, intelectuais, auditivas, visuais e/ou
múltiplas, têm direito à habilitação ou reabilitação e ao acesso a serviços médicos e
sociais necessários a sua plena integração na sociedade.
A Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência tem sido executada a
fim de garantir esses direitos ao buscar a prevenção, o diagnóstico e a reabilitação das
pessoas em sua capacidade funcional e desempenho humano. O comportamento
preventivo deve ter início no momento em que a mulher decidir ter filhos, uma vez que
os riscos de má formação do feto geralmente ocorrem durante as primeiras semanas da
gestação. O primeiro passo, portanto, é buscar acompanhamento médico. Através de
uma série de exames, é possível detectar alguns riscos de problemas com o bebê.
EXAMES NEONATAIS
Teste do Olhinho (Teste do Reflexo-Vermelho): exame simples, rápido e indolor,
capaz de identificar a presença de diversas enfermidades visuais como a Catarata
Congênita e o Retinoblastoma. Consiste na emissão de luz de intensidade adequada
sobre a pupila nos olhos do recém-nascido, sem a necessidade sequer do uso de colírios
prévios. O reflexo da luz incidida produz uma cor avermelhada e contínua nos olhos
saudáveis. Na presença de alguma anomalia que impeça a chegada da luz à retina e a
sua reflexão característica, o reflexo luminoso sofre alterações que interferem em sua
coloração.
Teste do Pezinho: responsável por identificar precocemente indivíduos com doenças
metabólicas, genéticas, enzimáticas e endocrinológicas, para que estes possam ser
tratados em tempo oportuno, evitando sequelas e até mesmo a morte, além de identificar
o tipo sanguíneo da criança. No Brasil, seis condições podem ser evidenciadas através
do Teste do Pezinho: a Fenilcetonúria, o Hipotireoidismo Congênito, a Doença
Falciforme e outras hemoglobinopatias, a Fibrose Cística, a Hiperplasia Adrenal
Congênita e a Deficiência de Biotinidase.
18
Recomenda‑se que o período ideal de coleta da primeira amostra esteja compreendido
entre o 3º e o 5º dia de vida do bebê, devido às especificidades das doenças
diagnosticadas atualmente. Deve ser considerada como uma condição de exceção toda
coleta realizada após o 28º dia de vida, mesmo que não recomendada, por se tratar de
um exame fora do período neonatal.
Teste da Orelhinha: tecnicamente se chama “Teste da Presença de Emissões
Otoacústicas”. Através dele, pode-se saber se o bebê ouve, ainda que nos primeiros dias
de vida. Diante de qualquer alteração, a criança deve de ser submetida a exames
complementares e avaliação otorrinolaringológica. O diagnóstico precoce é vital para o
melhor desenvolvimento de crianças com perdas auditivas, principalmente com relação
à linguagem.
FIQUE ESPERTO!
Todas as MATERNIDADES, públicas e privadas, são obrigadas por Lei a realizar
esses exames.
O acesso à triagem neonatal aos recém‑nascidos de todas essas populações com todas
as suas características está amparado nas políticas: Política Nacional de Atenção à
Saúde dos Povos Indígenas (Portaria GM/MS nº 254, de 2002), Política Nacional de
Saúde Integral da População Negra (Portaria GM/ MS nº 992, de 2009), Política
Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta (Portaria GM/MS nº
2.866, de 2011) e no Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que tem
como finalidade promover, por meio da integração e articulação de políticas, programas
e ações, o exercício pleno e equitativo dos direitos das pessoas com deficiência.
MATERNIDADE
19
PLANO VIVER SEM LIMITES
O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite,
foi lançado por meio do Decreto 7.612, de 17 de novembro de 2011, onde o Governo
Federal ressalta o compromisso do Brasil com as definições da Convenção sobre os
Direitos das Pessoas com Deficiência da Organização das Nações Unidas (ONU), sendo
o termo convenção definido por um conjunto de acordos, padrões estipulados ou
geralmente aceitos, normas, ou critérios, que nos países anglo-americanos
frequentemente assume a forma de um costume.
Segundo o Censo IBGE/2010, 45,6 milhões de (brasileiros) pessoas declaram
possuir algum tipo de deficiência. A proposta do Plano Viver sem Limite é que a
convenção aconteça na vida das pessoas, por meio da articulação de políticas
governamentais de acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade.
O Ministério da Saúde publicou em abril de 2012 a Portaria 793, que institui a
Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do SUS, e a Portaria 835, que
institui incentivo financeiro de investimento e de custeio para o componente da atenção
especializada da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência. As pessoas com
deficiência auditiva, física, intelectual, ostomias e/ou com múltiplas deficiências e suas
famílias poderão obter assistência com equipe multiprofissional nos 14 Centros
Especializados em Reabilitação habilitados, Serviços Intermunicipais e serviços de
Equoterapia em Alagoas listados abaixo:
20
Quadro 01: Centros Especializados em Reabilitação habilitados no estado de Alagoas:
REGIÃO INSTITUIÇÃO/CER ENDEREÇO
1ª
REGIÃO
Maceió
PAM SALGADINHO
CER III - (Reab. Física, auditiva,
intelectual)
Rua Mizael Domingos, s/n
Poço - Maceió/AL
3315-5311
ADEFAL - Assoc. dos Deficientes
Físicos de Alagoas -
CER III - (Reab. Física, auditiva,
intelectual)
Rua Clementino do Monte, 312
Farol - Maceió/AL
2121 8677
AAPPE - Assoc. dos Amigos e Pais de
Pessoas Especiais -
CER III - (Reab. Física, auditiva,
intelectual)
Avenida Doutor Antônio Gomes de
Barros, 742 Jatiúca - Maceió/AL
Rua Maria Breda, s/n
Jatiúca – Maceió/AL
3377-1510/ 3022-9680
UNCISAL - Universidade Estadual de
Ciências da Saúde de AL –
CER III - Reab. (Física, auditiva,
intelectual)
Rua Conego de Lira, s/n
Trapiche - Maceió/AL
3315-8279
Assoc. Pestalozzi de Maceió - CER IV -
Reab. (Física, auditiva, intelectual,
visual)
Rua Firmo Lopes, 240
Farol - Maceió/AL
2121-0029
APAE - Assoc. dos Pais e Amigos dos
Excepcionais –
CER II - Audiovisual
Rua Doutor Albino Magalhães, 105
Farol - Maceió/AL
3221-1350
21
APAE - Assoc. dos Pais e Amigos dos
Excepcionais -
CER II - Reab. Física, intelectual.
Rua Assis Chateaubriand, 2700
Prado - Maceió/AL
3221-0333
6ª
REGIÃO
Penedo
ACRESC –
CER II (Reab. Física, intelectual)
Rodovia Engenheiro Joaquim
Gonçalves, 1813 B Dom Constantino
- Penedo/AL
Fone: 3551-2080/ 3551-2076
7ª
REGIÃO
Arapiraca
CEMFRA – Centro de Medicina Física
e Reabilitação de Arapiraca –
CER II (Reab. Física, intelectual)
Endereço: Rua Abraão de Oliveira,
417
Cavaco – Arapiraca/AL
Fone: 3530-7049/ 3530-3096
APAE - Assoc. dos Pais e Amigos dos
Excepcionais –
CER II (Reab. Física, intelectual)
Endereço: Rua Prof. Domingos
Correia, 1192 Ouro Preto –
Arapiraca/AL
3522-2513
Assoc. Pestalozzi de Arapiraca –
CER II (Reab. Física, intelectual)
Endereço: Rua Minervina Francisca
da Conceição, 25
Tapuã – Arapiraca/AL
Fone: 3530-8330
ADFIMA - Associação dos deficientes
Físicos e Mentais de Arapiraca –
CER III (Reab. Física, Intelectual e
Visual)
Rua Engenheiro Camilo Coller, 388
Primavera – Arapiraca/AL
OTOMED
Modalidade única (Reab. Auditiva)
Rua Trinta de Outubro, 121
Centro – Arapiraca/AL
Fone: 3522-3426/ 3539-1114
Complexo Multidisciplinar Tarcizo
Freire –
CER II (Reab. Física, Intelectual)
Rua Estudante José Augusto Vital,
991
Nova Esperança – Arapiraca/AL
3521-4097
22
9ª
REGIÃO
Santana
do
Ipanema
AAPPE - Assoc. dos Amigos e Pais de
Pessoas Especiais -
CER II (Reab. Auditiva, intelectual)
Rua Prefeito Adeildo Nepomuceno
Marques, 875 Monumento – Santana
do Ipanema/AL
99654-1569
Quadro 02: Serviços Intermunicipais no estado de Alagoas:
REGIÃO INSTITUIÇÃO ENDEREÇO
2ª REGIÃO DE
SAÚDE
PORTO CALVO
CENTRO DE REABILITAÇÃO ANA
LÚCIA RAMALHO DE FREITAS
Rua Projetada
Povoado Manganzala -
Porto Calvo/AL
3ª REGIÃO DE
SAÚDE
UNIÃO DOS
PALMARES
CENTRO DE REABILITAÇÃO DR.
ÁLVARO MACHADO
Rua Maria Carmelita da
Silva, S/N
Roberto Correia de Araújo -
União dos Palmares/AL
4ª REGIÃO DE
SAÚDE
VIÇOSA
CENTRO DE REABILITAÇÃO
SENHOR BOM JESUS DS
NAVEGANTES
Rua Mota Lima
Centro - Viçosa/AL
5ª REGIÃO DE
SAÚDE
SÃO MIGUEL
DOS CAMPOS
CENTRO DE DIAGNÓSTICO JOSÉ
ANACLETO
Rua José Alves da Silva,
S/N
Centro - SMC/AL
6ª REGIÃO DE
SAÚDE
CORURIPE
COMPLEXO DE DIAGNOSE E
TERAPIA DR LIMA CASTRO
Rua Edgar Cassiano, 152 -
Coruripe/AL
23
8ª REGIÃO DE
SAÚDE
PALMEIRA DOS
ÍNDIOS
CENTRO DE REABILITAÇÃO
PARA DEFICIENTES FÍSICOS DE
PALMEIRA DOS ÍNDIOS
Avenida Calheiros
Sebastião Lima, s/n
Paraíso – Palmeira dos
Índios/AL
9ª REGIÃO DE
SAÚDE
SANTANA DO
IPANEMA
CENTRO DE REABILITAÇÃO
AMARO CAETANO
Rua Santa Luzia, S/N
Floresta - Santana do
Ipanema/AL
9ª REGIÃO DE
SAÚDE
PÃO DE AÇÚCAR
UNIDADE MISTA – HOSPITAL PÃO
DE AÇÚCAR
Avenida Manoelito B. de
Lima, 850 - Pão de
Açúcar/AL
10ª REGIÃO DE
SAÚDE
DELMIRO
GOUVEIA
CENTRO DE REABILITAÇÃO DE
DELMIRO GOUVEIA
Rua G, 86 - Eldorado –
Delmiro Gouveia/AL
EQUOTERAPIA
O QUE É?
A Equoterapia é um método terapêutico e educacional, que utiliza o cavalo dentro de
uma abordagem multidisciplinar e interdisciplinar, buscando o desenvolvimento
biopsicossocial de pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais.
24
BENEFÍCIOS
A reabilitação favorece a inclusão social, o aumento da autoestima, a melhoria o
desenvolvimento psicomotor, resultando, por fim, na melhoria da qualidade de vida do
usuário.
ONDE SE CADASTRAR E QUE DOCUMENTOS LEVAR?
O cadastro do usuário se dá na Supervisão de Cuidados à Pessoa com Deficiência –
SUPED, localizada na Avenida da Paz, nº 1164. Até o presente momento, a SESAU
(investimento, exclusivamente, estadual) já viabilizou o acesso ao tratamento a 816
usuários.
Os pais ou responsáveis do usuário devem portar os seguintes documentos:
- Uma foto 3x4 do usuário;
- Uma cópia do Cartão do SUS do usuário;
- Uma cópia da Certidão de nascimento ou RG do usuário;
- Uma cópia do CPF do usuário;
- Uma cópia do Comprovante de Residência;
- Uma cópia do RG e do CPF do pai, mãe ou responsável;
- Encaminhamento, original, do médico ao tratamento.
Termos de Compromisso: Assinados e publicados em D.O, com vigência até
dezembro.
Números de vagas
PESTALOZZI - (200 praticantes)
AEA - (120 praticantes)
ADEFAL/CEZAL - (100 praticantes)
TARCIZO FREIRE (ARAPIRACA) - (200 praticantes)
ACRESC (PENEDO) - (136 praticantes)
BENEDITA DE SÁ (SÃO MIGUEL DOS CAMPOS) - (60 praticantes)
25
TECNOLOGIA ASSISTIVA
A TECNOLOGIA ASSISTIVA é um termo utilizado para identificar todo
trabalho artesanal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar
habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover uma
vida independente, bem como sua inclusão perante a sociedade.
Tem como objetivo proporcionar à pessoa com deficiência maior
independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua
comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado,
trabalho e integração com a família, amigos e sociedade.
LEI QUE GARANTE:
LEI BRASILEIRA DA INCLUSÃO (ESTATUTO DA PESSOA COM
DEFICIÊNCIA) – Lei nº 13.146, de 06 de agosto de 2015:
*Art. 74º - É garantido à pessoa com deficiência acesso a produtos, recursos, estratégias,
práticas, processos, métodos e serviços de tecnologia assistiva que maximizem sua
autonomia, mobilidade pessoal e qualidade de vida.
ÓRTESES
São aparelhos (apoios ou dispositivos) aplicados ao corpo que auxiliam no seu
desempenho funcional. De uso provisório ou não, destinados a alinhar, prevenir ou
corrigir deformidades ou melhorar a função das partes móveis do corpo. Exemplos:
colete e palmilha.
AASIs
O aparelho de amplificação sonoro individual (AASI), ou simplesmente
aparelho auditivo, é um conjunto eletrônico autônomo que, com a energia de uma
pequena bateria, ajusta dinamicamente os sons (da fala e do ambiente) para as
necessidades do usuário de aparelho auditivo. Basicamente um aparelho auditivo é um
26
mini sistema de amplificação. Cada aparelho é desenvolvido e adaptado para se adequar
à situação auditiva de cada pessoa.
PRÓTESES
São aparelhos ou dispositivos que substituem partes perdidas do corpo,
destinados a exercer sua função, contribuindo para um melhor desempenho do homem.
MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO (M.A.L.)
Aparelho ou dispositivo que auxilia na locomoção da pessoa com alguma
disfunção motora, mas não corrige ou substitui essa função, como as órteses ou as
próteses (cadeiras de roda, muletas, bengalas, andadores entre outros).
Segue abaixo endereço virtual do Sistema de Gerenciamento da Tabela de
Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS:
http://sigtap.datasus.gov.br/tabela-unificada/app/sec/inicio.jsp
27
O ACESSO ÀS ÓRTESES, PRÓTESES, AOS MEIOS AUXILIARES DE
LOCOMOÇÃO E AS TERAPIAS DE REABILITAÇÃO ESTÁ GARANTIDO NA
PORTARIA 1.060/02 E PORTARIA Nº 3.046, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013
DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.
Quadro 03: CER´s que dispensam OPM´s e AASI´s
REGIÃO INSTITUIÇÃO/CER ENDEREÇO
1ª
REGIÃO
Maceió
PAM SALGADINHO
CER III - (Reab. Física,
auditiva, intelectual)
Fornecem próteses mamárias e
bolsas de colostomia (1ª
Macrorregião)
Rua Mizael Domingos, s/n
Poço - Maceió/AL
3315-5311
ADEFAL - Assoc. dos
Deficientes Físicos de Alagoas -
CER III - (Reab. Física,
auditiva, intelectual)
Rua Clementino do Monte, 312
Farol - Maceió/AL
2121 8677
AAPPE – Assoc. dos Amigos e
Pais de Pessoas Especiais –
CER III - (Reab. Física,
auditiva, intelectual)
Avenida Doutor Antônio Gomes de
Barros, 742 Jatiúca - Maceió/AL
3377-1510/ 3022-9680
UNCISAL - Universidade
Estadual de Ciências da Saúde
de AL –
CER III - Reab. (Física,
auditiva, intelectual)
Rua Conego de Lira, s/n
Trapiche - Maceió/AL
3315-8279
ASSOC. PESTALOZZI DE
MACEIÓ - CER IV - Reab.
(Física, auditiva, intelectual,
visual)
Rua Firmo Lopes, 240
Farol - Maceió/AL
2121-0029
28
APAE - Assoc. dos Pais e
Amigos dos Excepcionais –
CER II - Audiovisual
Rua Doutor Albino Magalhães, 105
Farol - Maceió/AL
3221-1350
APAE - Assoc. dos Pais e
Amigos dos Excepcionais –
CER II - Reab. Física,
intelectual.
Rua Assis Chateaubriand, 2700
Prado - Maceió/AL
3221-0333
7ª
REGIÃO
Arapiraca
CEMFRA – Centro de Medicina
Física e Reabilitação de
Arapiraca - CER II (Reab.
Física, intelectual)
Fornecem bolsas de colostomia
(2ª Macrorregião)
Endereço: Rua Abraão de Oliveira, 417
Cavaco – Arapiraca/AL
Fone: 3530-7049/ 3530-3096
APAE - Assoc. dos Pais e
Amigos dos Excepcionais –
CER II (Reab. Física,
intelectual)
Endereço: Rua prof. Domingos Correia,
1192 Ouro Preto – Arapiraca/AL
3522-2513
ASSOC. PESTALOZZI DE
ARAPIRACA –
CER II (Reab. Física,
intelectual)
Endereço: Rua Minervina Francisca da
Conceição, 25
Tapuã – Arapiraca/AL
Fone: 3530-8330
OTOMED
Fornecem AASI´s
(2ª Macrorregião)
Rua Trinta de Outubro, 121
Centro – Arapiraca/AL
Fone: 3522-3426/ 3539-1114
29
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A Educação Inclusiva foi criada para garantir o atendimento educacional
especializado e gratuito aos estudantes com necessidades especiais, e é garantida pela
lei de diretrizes e bases da educação (LDB nº 9.394/96), ou seja, não pode ser negada ao
aluno especial, sendo caracterizado crime de discriminação, caso ocorra.
A educação inclusiva é aquela que não segrega os alunos com necessidades
especiais dos outros estudantes, porém não deixa de apoiá-los em suas especificidades.
Não apenas os estudantes com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades são beneficiados por este modelo. A educação
inclusiva deriva do direito que todos têm de frequentar uma escola pública e de
qualidade, e ter suas necessidades específicas de aprendizagem atendidas pela
instituição. Assim, pode-se criar ambientes mais propícios à aprendizagem de todos, já
que os que enfrentam dificuldades não são apenas os estudantes deficientes, mas muitos
dos que estão na sala de aula.
Para a educação integral, é fundamental que a escola e os
educadores considerem que cada aluno possui um caminho específico para aquisição de
conhecimento. Compreender a singularidade de cada processo individual de
aprendizagem e propiciar que cada estudante trilhe seu caminho é fundamental para que
haja êxito no processo educativo. A educação inclusiva propicia uma convivência com a
diversidade que contribui para o desenvolvimento da tolerância e do respeito e para o
combate aos preconceitos.
30
O capítulo 5 da LDB (lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) trata
exclusivamente da Educação Especial, destacando o serviço de apoio especializado
para atender as necessidades específicas de cada aluno com necessidades especiais.
Desse modo, o atendimento deve respeitar e se estender à diversidade de habilidades
individuais dos alunos, que através de ações inclusivas terão os serviços educacionais
adaptados às suas necessidades com apoio de professores leitores e professores
braillistas (para os deficientes visuais), professores intérpretes (para os alunos surdos-
mudos), além de materiais adaptados que facilitem a comunicação e o acesso à
informação e também espaços acessíveis aos estudantes.
FIQUE ESPERTO!
DURANTE CONCURSOS PÚBLICOS E PRIVADOS
Toda pessoa com deficiência tem direito garantido por lei de fazer a prova
adaptada a sua necessidade, com: texto em Braille, leitor de prova, auxílio de intérprete
de Libras e direito a tempo adicional para concluir o teste. Para isso, no ato da
inscrição, deve informar sobre sua necessidade e, assim, a comissão organizadora do
concurso tomará as providências necessárias para o atendimento adequado ao candidato
com deficiência.
O DIREITO À EDUCAÇÃO ESPECIAL ESTÁ ASSEGURADO NA LEI
9.394/96.
31
LAZER E TRABALHO
LAZER EQUIPARÁVEL
Atividades comuns a todos, o trabalho e o lazer devem permitir à pessoa com
deficiência inclusão nas atividades laborais e recreativas, beneficiando sua saúde e
qualidade de vida. O direito à cultura, ao esporte e ao turismo deve ser garantido a todas
as pessoas de forma inclusiva, buscando formas de assegurar o acesso aos produtos
culturais, às áreas esportivas e aos passeios turísticos.
Todas as pessoas com deficiência devem ter direito à prática desportiva e à
recreação. Essas são condições que dizem respeito à qualidade de vida. Por isso, devem-
se observar as diferenças e peculiaridades das pessoas para que essas atividades sejam
desfrutáveis.
TRABALHO ACESSÍVEL
É aquele que todas as pessoas, independente de suas limitações, podem
desenvolver. Cabe ao empregador e ao trabalhador estabelecerem parcerias visando
eliminar os obstáculos e criar oportunidades. Todo mundo tem direito ao trabalho e
impedir que alguém trabalhe por causa de sua deficiência é CRIME de discriminação.
A pessoa com deficiência deve fazer denúncia/representação na Procuradoria
Municipal do Trabalho ou Ministério Público, caso sinta que foi discriminada ou tenha
sido afastada do trabalho. A Delegacia Regional do Trabalho é responsável pela
fiscalização das relações entre empregador e empregado.
É importante ressaltar que as empresas que tiverem mais de 100 (cem)
funcionários estão obrigadas a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários
reabilitados ou pessoas com deficiência, na quantidade de:
De 101 a 200 funcionários = 2%
De 201 a 500 funcionários = 3%
De 501 a 1000 funcionários = 4%
Acima de 1001 funcionários = 5%
32
É assegurado às pessoas portadoras de deficiência o direito de se inscrever em
concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a
deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por
cento) das vagas oferecidas no concurso de acordo com a Lei 8.112/90.
COMO TRATAR AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
1 Quando relacionar-se com pessoas cegas ou com deficiência visual, identifique-se, e
ofereça seu auxílio. Coloque a mão da pessoa no seu cotovelo dobrado ou em seu
ombro;
2 Ao ajudar no deslocamento de pessoa com
deficiência visual, avise antecipadamente a existência de degraus, escadas rolantes,
pisos escorregadios, buracos e obstáculos durante o trajeto;
3 Ao responder perguntas a uma pessoa cega, evite fazê-lo com gestos, movimentos de
cabeça ou apontando os lugares;
4 Nunca movimente a cadeira de rodas sem antes pedir
permissão para a pessoa;
5 Se você presenciar um tombo de uma pessoa com deficiência, ofereça-se
imediatamente para auxiliá-la. Mas nunca aja sem antes perguntar se e como deve
ajudá-la;
Apresentando...
33
6 Quando estiver conduzindo uma cadeira de rodas e
parar para conversar com alguém, lembre-se de virar a cadeira de frente para que a
pessoa também possa participar da conversa
7 A cadeira de rodas (assim como as bengalas e muletas) é parte do espaço corporal da
pessoa, quase uma extensão do seu corpo. Apoiar-se na cadeira de rodas é tão
desagradável como fazê-lo numa cadeira comum onde uma pessoa está sentada;
8 É importante perceber que para uma pessoa
sentada é incômodo ficar olhando para cima por muito tempo. Portanto, ao
conversar por mais tempo que alguns minutos com uma pessoa que usa cadeira
de rodas, se for possível, lembre-se de sentar, para que você e ela fiquem com os
olhos no mesmo nível;
9 Esteja atento para a existência de barreiras arquitetônicas quando for escolher uma
casa, restaurante, teatro ou qualquer outro local que queira visitar com uma pessoa com
deficiência física;
10 Não se acanhe em usar termos como “andar” e “correr”. As pessoas com
deficiência física empregam naturalmente essas mesmas palavras;
11 Algumas pessoas, sem perceber, falam em tom de voz mais
alto quando conversam com pessoas cegas. A menos que ela
tenha, também, uma deficiência auditiva que justifique isso, não
faz nenhum sentido gritar. Fale em tom de voz normal;
12 Não se deve brincar com um cão-guia, pois ele tem a responsabilidade de guiar o
dono que não enxerga e não deve ser distraído dessa função;
13 Trate-as com o mesmo respeito e consideração dispensados
às demais pessoas. No convívio social ou profissional, não as
exclua das atividades normais. Deixe que elas decidam como
podem ou querem participar;
34
14 Não é correto dizer que alguém é surdo-mudo. Muitas pessoas surdas não falam
porque não aprenderam a falar. Muitas fazem a leitura labial, outras usam a Língua
Brasileira de Sinais – Libras;
15 Quando estiver conversando com uma pessoa surda, fale de
maneira clara, pronunciando bem as palavras, mas não exagere.
Gesticular ou segurar algo em frente à boca torna impossível a
leitura labial;
16 Quando a pessoa surda estiver acompanhada de um intérprete, dirija-se a pessoa
surda, não ao intérprete;
17 Enquanto estiver conversando, mantenha sempre contato
visual. Se você desviar o olhar, a pessoa surda pode achar que a
conversa terminou;
18 Ao dirigir-se a uma pessoa com deficiência intelectual não superproteja. Deixe que
ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente
necessário. Não subestime sua inteligência;
19 Algumas pessoas, sem perceber, falam em tom de voz mais alto
quando conversam com pessoas cegas. A menos que ela tenha,
também, uma deficiência auditiva que justifique isso, não faz nenhum
sentido gritar. Fale em tom de voz normal;
20 Jamais utilizar termos pejorativos ou depreciativos como “deficiente”,
“aleijado”, “inválido”, “mongol”, “excepcional”, “retardado”, “incapaz”,
“defeituoso” etc.
35
ALFABETO BRAILLE
a b c d e f g h i j
k l m n o p q r s t
u v x y z ç é á ú
â ê ô ë ü oe w
, ; :
. ? ! “ ( * )
Maiúscula Numérica - /
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
37
QUEM É QUEM NA DEFESA DOS DIREITOS DA
PESSOA COM DEFICÊNCIA
ÓRGÃOS DE DEFESA
O Ministério da Saúde Estadual e o Ministério Público
Federal são responsáveis por defender o cumprimento das leis e
assegurar os direitos coletivos das pessoas com deficiência.
A Defensoria Pública Estadual e Defensoria Pública Federal
devem defender os direitos individuais de todas as pessoas com
deficiência que não têm recursos para contratação de advogado.
ENDEREÇOS, TELEFONES ÚTEIS E SITES
Quadro 04: quadro com endereços, telefones úteis e sites
ÓRGÃO ENDEREÇO TELEFONE EMAIL/SITE
MINISTÉRIO PÚBLICO
DO ESTADO DE
ALAGOAS
Ed. Carlos Guido Ferrário
Lobo
Rua Dr. Pedro Jorge Melo e
Silva, nº 79 - Poço - CEP
57.025-400 - Maceió / AL
(82) 2122-3500
MINISTÉRIO PÚBLICO
FEDERAL
Avenida Juca Sampaio,
1800
(próximo ao Fórum)
Barro Duro - Maceió/AL
(82) 2121-1440
MINISTÉRIO PÚBLICO
DO TRABALHO
Rua Prof. Lourenço
Peixoto, Loteamento Stella
Maris, Qd. 36, nº 90
(82) 2123-7900
DEFENSORIA PÚBLICA
ESTADUAL
Av. Fernandes Lima, nº
3296, Gruta de Lourdes,
Maceió - Alagoas, 57052-
000
(82) 3315-2785 dpal.mensagens@g
mail.com
38
DEFENSORIA PÚBLICA
FEDERAL
Avenida Comendador
Gustavo Paiva, nº 2789 – Sl
07, térreo - Edifício Norcon
Empresarial, Bairro
Mangabeiras
Maceió - AL
(82) 3194-2300
(82) 3194-2323
(82) 3194-2325
(82) 3194-2308
Plantão:
(82) 99986-0280
SECRETARIA DA
MULHER E DOS
DIREITOS HUMANOS -
SEMUDH
Rua Cincinato Pinto, 503 -
Centro Maceió - AL (82) 3315-1792
SECRETARIA DE
ESTADO DE SAÚDE DE
ALAGOAS –
SESAU
Avenida da Paz, 978
Jaraguá - Maceió - AL (82) 3315.1102
SECRETARIA
MUNICIPAL DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL -
SEMAS
Rua Melo Moraes, 63,
Centro
Maceió - AL
(82) 3315-2484
(82) 3315-6128
SECRETARIA
MUNICIPAL DE SAÚDE -
SMS
Rua Dias Cabral, 569,
Centro
Maceió - AL
(82) 3315-5180 maceió@saude.al.g
ov.br
CONSELHO ESTADUAL
DE DEFESA AOS
DIREITOS HUMANOS -
CEDDH
Rua Ladislau Neto, 463
Centro - Maceió/AL (82) 98891-0607
CONSELHO ESTADUAL
DE DIREITO DA PESSOA
COM DEFICIÊNCIA –
CEPCD
Rua Ladislau Neto, 463,
Centro - Maceió/AL
(82) 3335-3315
(82) 3335-3727
(82) 98833-4171
COORDENAÇÃO DE
ATENÇÃO À PESSOA
COM DEFICIÊNCIA -
CAPD
Rua Dias Cabral, 569,
Centro – Maceió/AL (82) 3315-5213
papd.maceio@gmai
l.com
39
SUPERVISÃO DE
CUIDADOS À PESSOA
COM DEFICIÊNCIA –
SUPED
Avenida da Paz, 1164
Jaraguá - Maceió - AL
CEP: 57025-050
(82) 3315-1103 [email protected].
gov.br
SECRETARIA
NACIONAL DE
PROMOÇÃO DOS
DIREITOS DA PESSOA
COM DEFICIÊNCIA -
SNPD
Setor Comercial Sul - B,
Quadra 09, Lote C, Edifício
Parque Cidade Corporate,
Torre "A", 8º andar
Brasília, Distrito Federal,
Brasil
(61) 2027-3684
(61) 2027-3221
pessoacomdeficienc
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Esplanada dos Ministérios
Bloco G
Brasília/DF
(61) 3315-2425
Disque Saúde:
0800 611 997
http://portalsaude.sa
ude.gov.br/
MINISTÉRIO DOS
TRANSPORTES
Posto de Atendimento -
SAN
Quadra 3 - Térreo -
Brasília/DF
(61) 3315-8035
http://
www.transportes.go
v.br
Sites:
http://www.sdh.gov.br/
http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app
FIQUE ESPERTO!
A pessoa com deficiência que tiver interesse em receber o benefício da
prestação continuada (BPC) deve comparecer a uma agência do instituto
nacional de seguridade social (INSS) com laudo médico do SUS atestando sua
deficiência e também ter renda familiar que não ultrapasse ¼ do salário mínimo.
40
INFORMAÇÃO LEGAL
NORMAS CONSTITUCIONAIS:
1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO
BRASIL - promulgada em 05 de outubro de 1988.
2. DECRETO LEGISLATIVO Nº 186, DE 09 DE JULHO DE 2008 - Aprova o
texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu
Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2007.
3. DECRETO Nº 6.949, DE 25 DE AGOSTO DE 2009 - Promulga a Convenção
Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo
Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007.
LEIS COMPLEMENTARES:
1. LEI COMPLEMENTAR Nº 142, DE 8 DE MAIO DE 2013 - Regulamenta o
§ 1º do art. 201 da Constituição Federal, no tocante à aposentadoria da pessoa
com deficiência segurada do Regime Geral de Previdência Social - RGPS.
LEIS:
1. LEI Nº 4.169, DE 4 DE DEZEMBRO DE 1962 - Oficializa as convenções
Braille para uso na escrita e leitura dos cegos e o Código de Contrações e
Abreviaturas Braille.
2. LEI Nº 7.070, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1982 - Dispõe sobre pensão
especial para os deficientes físicos que especifica e dá outras providencias.
3. LEI Nº 7.405, DE 12 DE NOVEMBRO DE 1985 - Torna obrigatória a
colocação do símbolo internacional de acesso em todos os locais e serviços que
permitam sua utilização por pessoas portadoras de deficiências e da outras
providencias.
4. LEI Nº 7.853, DE 24 DE OUTUBRO DE 1989 - Dispõe sobre o apoio às
pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria
Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - CORDE, institui
41
a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina
a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências.
5. LEI Nº 8.160, DE 08 DE JANEIRO DE 1991 - Dispõe sobre a caracterização
de símbolo que permita a identificação de pessoas portadoras de deficiência
auditiva.
6. LEI Nº 8.899, DE 29 DE JUNHO DE 1994 - Concede passe livre às pessoas
portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual.
7. LEI Nº 8.989, DE 24 DE FEVEREIRO DE 1995 - Dispõe sobre a Isenção do
Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, na aquisição de automóveis para
utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas
portadoras de deficiência física, e dá outras providências. (Redação dada pela
Lei Nº 10.754, de 31.10.2003)
8. LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 - Altera, atualiza e consolida
a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.
9. LEI Nº 9.777, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1998 - Altera os arts. 132, 203 e
207 do Decreto-Lei Nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal.
10. LEI Nº 10.048, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2000 - Dá prioridade de
atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências.
11. LEI Nº 10.050, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2000 - Altera o art. 1.611 da
Lei Nº 3.071, de 1º de janeiro de 1916 - Código Civil, estendendo o benefício do
§2º ao filho necessitado portador de deficiência.
12. LEI Nº 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 - Estabelece normas
gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
13. LEI Nº 10.226, DE 15 DE MAIO DE 2001 - Acrescente parágrafos ao art.
135 da Lei Nº 4737, de 15 de julho de 1965, que institui o Código Eleitoral,
determinando a expedição de instruções sobre a escolha dos locais de votação de
mais fácil acesso para o eleitor deficiente físico.
42
14. LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002 - Dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências.
15. LEI Nº 10.708, DE 31 DE JULHO DE 2003 - Institui o auxílio-reabilitação
psicossocial para pacientes acometidos de transtornos mentais egressos de
internações.
16. LEI Nº 10.753, DE 30 DE OUTUBRO DE 2003 - Institui a Política
Nacional do Livro.
17. LEI Nº 10.754, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 - Altera a Lei Nº 8.989, de
24 de fevereiro de 1995 que “dispõe sobre a isenção do Imposto Sobre Produtos
Industrializados - IPI, na aquisição de automóveis para utilização no transporte
autônomo de passageiros, bem como por pessoas portadoras de deficiência física
e aos destinados ao transporte escolar, e dá outras providências.
18. LEI Nº 10.845, DE 5 DE MARÇO DE 2004 - Institui o Programa de
Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às Pessoas
Portadoras de Deficiência, e dá outras providências.
19. LEI Nº 11.126, DE 27 DE JUNHO DE 2005 - Dispõe sobre o direito do
portador de deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso
coletivo acompanhado de cão-guia.
20. LEI Nº 11.133, DE 14 DE JULHO DE 2005 - Institui o Dia Nacional de
Luta da Pessoa Portadora de Deficiência.
21. LEI Nº 11.180, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 - Institui o Projeto Escola
de Fábrica, autoriza a concessão de bolsas de permanência a estudantes
beneficiários do Programa Universidade para Todos - PROUNI, institui o
Programa de Educação Tutorial – PET; altera a Lei Nº 5.537, de 21 de
novembro de 1968, e a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei Nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e dá outras providências.
22. LEI Nº 11.307, DE 19 DE MAIO DE 2006 - Conversão da MPv Nº 275, de
2005 Altera as Leis nos 9.317, de 5 de dezembro de 1996, que institui o Sistema
43
Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das
Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, em função da alteração promovida
pelo art. 33 da Lei Nº 11.196, de 21 de novembro de 2005; 8.989, de 24 de
fevereiro de 1995, dispondo que o prazo a que se refere o seu art. 2º para
reutilização do benefício da isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados
- IPI, na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de
passageiros, bem como por pessoas portadoras de deficiência física, aplica-se
inclusive às aquisições realizadas antes de 22 de novembro de 2005; 10.637, de
30 de dezembro de 2002; e 10.833, de 29 de dezembro de 2003; e revoga
dispositivo da Medida Provisória Nº 2.189-49, de 23 de agosto de 2001.
23. LEI Nº 11.692, DE 10 DE JUNHO DE 2008 - Dispõe sobre o Programa
Nacional de Inclusão de Jovens - Projovem, instituído pela Lei Nº 11.129, de 30
de junho de 2005; altera a Lei Nº 10.836, de 9 de janeiro de 2004; revoga
dispositivos das Leis Nºs 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, 10.748, de 22 de
outubro de 2003, 10.940, de 27 de agosto de 2004, 11.129, de 30 de junho de
2005, e 11.180, de 23 de setembro de 2005; e dá outras providências.
24. LEI Nº 11.982, DE 16 DE JULHO DE 2009 - Acrescenta parágrafo único ao
art. 4º da Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, para determinar a
adaptação de parte dos brinquedos e equipamentos dos parques de diversões às
necessidades das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
25. LEI Nº 12.190, DE 13 DE JANEIRO DE 2010 - Concede indenização por
dano moral às pessoas com deficiência física decorrente do uso da talidomida,
altera a Lei Nº 7.070, de 20 de dezembro de 1982, e dá outras providências.
26. LEI Nº 12.319, DE 1 DE SETEMBRO DE 2010 - Regulamenta a profissão
de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
27. LEI Nº 12.470, DE 31 DE AGOSTO DE 2011 - Altera os arts. 21 e 24 da
Lei Nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Custeio da
Previdência Social, para estabelecer alíquota diferenciada de contribuição para o
44
micro empreendedor individual e do segurado facultativo sem renda própria que
se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência,
desde que pertencente a família de baixa renda; altera os arts. 16, 72 e 77 da Lei
nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Benefícios da
Previdência Social, para incluir o filho ou o irmão que tenha deficiência
intelectual ou mental como dependente e determinar o pagamento do salário-
maternidade devido à empregada do micro empreendedor individual diretamente
pela Previdência Social; altera os arts. 20 e 21 e acrescenta o art. 21-A à Lei Nº
8.742, de 7 de dezembro de 1993 - Lei Orgânica de Assistência Social, para
alterar regras do benefício de prestação continuada da pessoa com deficiência; e
acrescenta os §§ 4º e 5º ao art. 968 da Lei Nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 -
Código Civil, para estabelecer trâmite especial e simplificado para o processo de
abertura, registro, alteração e baixa do micro empreendedor individual.
28. LEI Nº 12.587, DE 3 DE JANEIRO DE 2012 - Institui as diretrizes da
Política Nacional de Mobilidade Urbana; revoga dispositivos dos Decretos-Leis
Nº 3.326, de 3 de junho de 1941, e 5.405, de 13 de abril de 1943, da
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei Nº 5.452,
de 1º de maio de 1943, e das Leis Nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, e 6.261,
de 14 de novembro de 1975; e dá outras providências.
29. LEI Nº 12.608, DE 10 DE ABRIL DE 2012 - Institui a Política Nacional de
Proteção e Defesa Civil - PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de
Proteção e Defesa Civil - SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e
Defesa Civil - CONPDEC; autoriza a criação de sistema de informações e
monitoramento de desastres; altera as Leis nos 12.340, de 1º de dezembro de
2010, 10.257, de 10 de julho de 2001, 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.239,
de 4 de outubro de 1991, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996; e dá outras
providências.
30. LEI Nº 12.613, DE 18 DE ABRIL DE 2012 - Altera a Lei Nº 10.735, de 11
de setembro de 2003, que dispõe sobre o direcionamento de depósitos à vista
45
captados pelas instituições financeiras para operações de crédito destinadas à
população de baixa renda e a micro empreendedores, e dá outras providências.
31. LEI Nº 12.622, DE 8 DE MAIO DE 2012 - Institui o Dia Nacional do Atleta
Paraolímpico e dá outras providências.
32. LEI Nº 12.649, DE 17 DE MAIO DE 2012 - Reduz a zero as alíquotas da
Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social (Cofins), da Contribuição para o PIS/Pasep - Importação e da
Cofins - Importação incidentes sobre a importação e a receita de venda no
mercado interno dos produtos que menciona; altera as Leis nºs 10.865, de 30 de
abril de 2004 , 10.522, de 19 de julho de 2002 , 8.989, de 24 de fevereiro de
1995 , 5.991, de 17 de dezembro de 1973, 10.451, de 10 de maio de 2002 , e
11.051, de 29 de dezembro de 2004 ; e revoga dispositivos das Leis nºs 10.637,
de 30 de dezembro de 2002 , e 10.833, de 29 de dezembro de 2003.
33. LEI Nº 12.663, DE 05 DE JUNHO DE 2012 - Dispõe sobre as medidas
relativas à Copa das Confederações FIFA 2013, à Copa do Mundo FIFA 2014 e
à Jornada Mundial da Juventude - 2013, que serão realizadas no Brasil; altera as
Leis nos 6.815, de 19 de agosto de 1980, e 10.671, de 15 de maio de 2003; e
estabelece concessão de prêmio e de auxílio especial mensal aos jogadores das
seleções campeãs do mundo em 1958, 1962 e 1970.
34. LEI Nº 12.715, DE 17 DE SETEMBRO DE 2012 - Altera a alíquota das
contribuições previdenciárias sobre a folha de salários devida pelas empresas
que especifica; institui o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e
Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores, o Regime Especial
de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de
Redes de Telecomunicações, o Regime Especial de Incentivo a Computadores
para Uso Educacional, o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica e o
Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência;
46
restabelece o Programa Um Computador por Aluno; altera o Programa de Apoio
ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores, instituído
pela Lei no 11.484, de 31 de maio de 2007; altera as Leis nos 9.250, de 26 de
dezembro de 1995, 11.033, de 21 de dezembro de 2004, 9.430, de 27 de
dezembro de 1996, 10.865, de 30 de abril de 2004, 11.774, de 17 de setembro de
2008, 12.546, de 14 de dezembro de 2011, 11.484, de 31 de maio de 2007,
10.637, de 30 de dezembro de 2002, 11.196, de 21 de novembro de 2005,
10.406, de 10 de janeiro de 2002, 9.532, de 10 de dezembro de 1997, 12.431, de
24 de junho de 2011, 12.414, de 9 de junho de 2011, 8.666, de 21 de junho de
1993, 10.925, de 23 de julho de 2004, os Decretos-Leis nos 1.455, de 7 de abril
de 1976, 1.593, de 21 de dezembro de 1977, e a Medida Provisória no 2.199-14,
de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
35. LEI Nº 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012 - Institui a Política
Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista; e altera o § 3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
36. LEI Nº 12.933, de 26 DE DEZEMBRO DE 2013 - Dispõe sobre o benefício
do pagamento de meia-entrada para estudantes, idosos, pessoas com deficiência
e jovens de 15 a 29 anos comprovadamente carentes em espetáculos artístico-
culturais e esportivos, e revoga a Medida Provisória no 2.208, de 17 de agosto
de 2001.
37. LEI Nº 12.955, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2014 - Acrescenta § 9º ao art. 47
da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente),
para estabelecer prioridade de tramitação aos processos de adoção em que o
adotando for criança ou adolescente com deficiência ou com doença crônica.
38. LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015 - A dignidade da pessoa humana
é princ[ipio fundamental da República e o Ministério da Justiça e Cidadania tem
o dever de implementá-lo. Conhecer os direitos da pessoa com deficiência é o
primeiro passo para que eles sejam efetivados e respeitados. É com este espírito
47
que buscamos ampliar a disseminação de informações para toda a sociedade
sobre as legislações brasileiras que tratam desse tema.
39. LEI Nº 13.341, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 - Dispõe sobre a
organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras
providências.
40. LEI Nº 13.409, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2016 - Altera a Lei no 12.711,
de 29 de agosto de 2012, para dispor sobre a reserva de vagas para pessoas com
deficiência nos cursos técnicos de nível médio e superior das instituições
federais de ensino.
DECRETOS:
1. DECRETO Nº 914, DE 6 DE SETEMBRO DE 1993 - Política Nacional para
a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência.
2. DECRETO Nº 3.298, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999 - Regulamenta a Lei
Nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a
Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção,
e dá outras providências.
3. DECRETO Nº 3.691, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 - Regulamenta a Lei
Nº 8.899, de 29 de junho de 1994, que dispõe sobre o transporte de pessoas
portadoras de deficiência no sistema de transporte coletivo interestadual.
4. DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE 2001 - Promulga a
Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de
Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência.
5. DECRETO Nº 5.296, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004 - Regulamenta as Leis
Nºs 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às
pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
48
6. DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 - Regulamenta a Lei
Nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
7. DECRETO Nº 5.904, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006 - Regulamenta a Lei
Nº 11.126, de 27 de junho de 2005, que dispõe sobre o direito da pessoa com
deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo
acompanhada de cão-guia e dá outras providências.
8. DECRETO Nº 6.039, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2007 - Aprova o Plano de
Metas para a Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado em
Instituições de Assistência às Pessoas com Deficiência Auditiva.
9. DECRETO Nº 6.214, DE 26 DE SETEMBRO DE 2007 - Regulamenta o
benefício de prestação continuada da assistência social devido à pessoa com
deficiência.
10. DECRETO Nº 6.980, DE 13 DE OUTUBRO DE 2009 - Aprova a Estrutura
Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão da Secretaria
Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, dispõe sobre o
remanejamento de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento
Superiores – DAS; altera o Anexo II ao Decreto Nº 6.188, de 17 de agosto de
2007, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos
em Comissão do Gabinete Pessoal do Presidente da República; e dá outras
providências.
11. DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 - Aprova o
Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3 e dá outras providências.
12. DECRETO Nº 7.235, DE 19 DE JULHO DE 2010 - Regulamenta a Lei Nº
12.190, de 13 de janeiro de 2010, que concede indenização por dano moral às
pessoas com deficiência física decorrente do uso da talidomida.
13. DECRETO Nº 7.256, DE 4 DE AGOSTO DE 2010 - Aprova a Estrutura
Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das
Gratificações de Representação da Secretaria de Direitos Humanos da
49
Presidência da República, dispõe sobre o remanejamento de cargos em comissão
do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, e dá outras
providências.
14. DECRETO Nº 7.512, DE 30 DE JUNHO DE 2011 - Aprova o Plano Geral
de Metas para a Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado Prestado
no Regime Público - PGMU, e dá outras providências.
15. DECRETO Nº 7.612, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011 - Institui o Plano
Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem Limite.
16. DECRETO Nº 7.613, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011 - Altera o Decreto
Nº 5.992, de 19 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a concessão de diárias
no âmbito da administração federal direta, autárquica e fundacional.
17. DECRETO Nº 7.617, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011 - Altera o
Regulamento do Benefício de Prestação Continuada, aprovado pelo Decreto Nº
6.214, de 26 de setembro de 2007.
18. DECRETO Nº 7.660, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 - Aprova a Tabela
de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI.
19. DECRETO Nº 7.705, DE 25 DE MARÇO DE 2012 - Altera a Tabela de
Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo
Decreto Nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011.
20. DECRETO Nº 7.724, DE 16 DE MAIO DE 2012 - Regulamenta a Lei nº
12.527, de 18 de novembro de 2011, que dispõe sobre o acesso a informações
previsto no inciso XXXIII do caput do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no
§ 2º do art. 216 da Constituição.
21. DECRETO Nº 7.750, DE 8 DE JUNHO DE 2012 - Regulamenta o
Programa Um Computador por Aluno - PROUCA e o Regime Especial de
Incentivo a Computadores para Uso Educacional - REICOMP.
22. DECRETO Nº 7.783, DE 7 DE AGOSTO DE 2012 - Regulamenta a Lei nº
12.663, de 5 de junho de 2012, que dispõe sobre as medidas relativas à Copa das
50
Confederações FIFA 2013, à Copa do Mundo FIFA 2014 e à Jornada Mundial
da Juventude - 2013.
23. DECRETO Nº 7.802, DE 13 DE SETEMBRO DE 2012 - Altera o Decreto
nº 5.342, de 14 de janeiro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.891, de 9 de
julho de 2004, que institui a Bolsa-Atleta.
24. DECRETO Nº 7.823, DE 9 DE OUTUBRO DE 2012 - Regulamenta a Lei
nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, e a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de
2000, quanto às instalações relacionadas aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos
de 2016.
25. DECRETO Nº 7.988, DE 17 DE ABRIL DE 2013 - Regulamenta os arts. 1º
a 13 da Lei nº 12.715, de 17 de setembro de 2012, que dispõem sobre o
Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica - PRONON e o Programa
Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência -
PRONAS/PCD.
26. DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 - Altera o
Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6
de maio de 1999, para dispor sobre a aposentadoria por tempo de contribuição e
por idade da pessoa com deficiência.
27. DECRETO Nº 8.368, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2014 - Regulamenta a Lei
nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
28. DECRETO N 8.953, DE 10 DE JANEIRO DE 2017 - Altera o Decreto nº
7.963, de 15 de março de 2013, que institui o Plano Nacional de Consumo e
Cidadania e cria a Câmara Nacional das Relações de Consumo.
29.DECRETO Nº 8.954, DE 10 DE JANEIRO DE 2017 - Institui o Comitê do
Cadastro Nacional de Inclusão da Pessoa com Deficiência e da Avaliação
Unificada da Deficiência e dá outras providências.
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PORTARIAS:
1. PORTARIA INTERMINISTERIAL SDH/MPS/MF/MPOG/AGU Nº
01/2014 - Aprova o instrumento destinado à avaliação do segurado da
Previdência Social e à identificação dos graus de deficiência, bem como define
impedimento de longo prazo, para os efeitos do Decreto n° 3.048, de 6 de maio
de 1999.
2.PORTARIA CONJUNTA No - 1, DE 3 DE JANEIRO DE 2017 Regulamenta
regras e procedimentos de requerimento, concessão, manutenção e revisão do
Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social - BPC.
3. PORTARIA N.º 1 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 - Institui o laudo-padrão
e a cesta-padrão conforme Portaria Interministerial nº 271, publicada em 13 de
maio de 2016.
4. PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1, DE 12 DE JANEIRO DE 2017 -
Dispõe sobre procedimentos para a elaboração e a publicação dos relatórios
circunstanciados, previstos no art. 120 da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015;
sobre a situação de acessibilidade em sítios, portais, sistemas e serviços
mantidos na internet pelos órgãos do governo pertencentes à Administração
Pública Federal e as devidas providências a serem adotadas para melhoria da
acessibilidade desses ambientes digitais.
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“Não se rotula a pessoa pela sua característica física, visual, auditiva ou
intelectual, mas reforça-se o indivíduo acima de suas restrições. A
construção de uma verdadeira sociedade inclusiva passa também pelo
cuidado com a linguagem. Na linguagem se expressa, voluntária ou
involuntariamente, o respeito ou a discriminação em relação às pessoas
com deficiência. Por isso, vamos sempre nos lembrar de que a pessoa
com deficiência antes de ter deficiência é, acima de tudo e simplesmente:
pessoa.” (Maria Isabel da Silva, jornalista).
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