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© 2007 by Pearson Education
ALCENOS
São hidrocarbonetos cujas moléculas contém dupla ligação carbono-carbono, são também conhecidos como, compostos insaturados ou olefinas.
A dupla ligação é uma posição reativa ou um grupo funcional, é principalmente a dupla ligação que determina as propriedades dos alcenos.
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ALCENOS
NOMENCLATURA:
Os nomes dos alcenos não-ramificados são formados a partir dos nomes dos alcanos correspondentes, trocando-se a terminação ANO por ENO (uma dupla ligação).
12
3 12
31
23
4
56
7
8
9
12
34
12
34 51
2
3
4
5
12
3
4
Propeno But-1-eno But-2-eno
Pent-1-eno Penta-1,3-dieno Nona-1,3,5-trieno
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ALCENOS
NOMENCLATURA:
Alcenos ramificados, a cadeia principal é a mais longa e que contém o maior número possível de ligações duplas..
12
3 45
6 7
2-metilpent-2-eno 4-hexil-hepta-1,4-dieno
12
3 4
56
7
89
10
4-metilpent-2-eno4-(1-metil-heptil)deca-2,5,7-trieno
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ALCENOS
NOMENCLATURA:
Os nomes dos grupos univalentes derivados dos alcenos, pela abstração de um átomo de hidrogênio, são formados, trocando-se a terminação eno do alqueno por enil ou enila. As posições das ligações duplas são indicadas, quando necessário, iniciando-se a numeração da cadeia pelo carbono que possuir a valência livre.
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ALCENOS
NOMENCLATURA:
CH2 CH
CH CH CH2CH3
CH CH CHCH2
CH CH2 CH2CH CH2CH3
CH3 CH CH
Etenil(a)
But-2-en-1-il(a)
Buta-1,3-dien-1-il(a)
Hex-4-en-1-il(a)
Prop-1-en-1-il(a)
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ALCENOS
NOMENCLATURA:
Os seguintes nomes não-sistemáticos são aceitos pela IUPAC:
CH2 CH
CH2 C
CH3
CH2 CH CH2
Vinil(a)
Isopropenil(a)
Alil(a)
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ALCENOS
NOMENCLATURA:
Os nomes dos grupos bivalentes são formados, acrescentando-se aos nomes dos grupos monovalentes de origem aos sufixos ideno.
CH2
CH3 CH
CH2 C
CH3 CH2 CH
Metileno
Etilideno
Vinilideno
Propilideno
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ALCENOS
NOMENCLATURA:
CICLOALCENOS Os nomes dos alcenos cíclicos não-ramificados são formados, acrescentando-se o prefixo ciclo aos nomes dos hidrocarbonetos acíclicos correspondentes. A numeração do ciclo é feita de modo que os carbonos das ligações duplas recebam os menores números possíveis
Ciclopenteno Cicloexeno Cicloexa-1,3-dieno
1
2
34
56
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ALCENOS
NOMENCLATURA:
CICLOALCENOS
No caso de alcenos cíclicos ramificados, as ramificações são citadas de acordo com as normas constantes dos itens anteriores.
1
2
34
67
1
23
4
56
2-isopropil-3-propilciclo-hepta-1,4-dieno
1-etil-2-metilciclo-hexeno
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ALCENOS
GEOMETRIA C
H H
C
H H
107,6 pm
133 pm
116,6°
121,7°
Não há rotação entre os carbonos sp2 dos alcenos, resultando dessa forma a possibilidade de existência de estereoisômeros.(compostos com a mesma fórmula molecular diferem somente do arranjo dos elementos no espaço).
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ALCENOS
GEOMETRIA
O termo CIS e TRANS só devem ser usados para a designação da estereoquímica de alcenos dissubstituídos .
HH
H3C CH3
CH3H
H3C H
cis-but-2-eno trans-but-2-eno
CIS - Quando 2 átomos iguais ou grupamento de átomo estão do mesmo lado do plano que corta a ligação dupla
carbono-carbonoTrans - Quando 2 átomos iguais ou grupamento de átomo estão do mesmo lado do plano que corta a ligação dupla carbono-carbono
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ALCENOSNo caso de alcenos tri e tetrassubstituídos, a utilização destes termos pode ser ambígua:
BrF
Cl H
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ALCENOS
BrF
Cl H
NOMENCLATURA E / Z
Determinar a ordem de prioridadeExamine os dois átomos ou grupos ligados em cada um dos carbonos da ligação dupla e determina-se a ordem de prioridade em cada um deles, segundo a regra de Cahn-Prelog-Ingold .
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ALCENOSNOMENCLATURA E / Z
C C
Cl
F
H
Br
1
2 1
2
E (do alemão Entgegen, “opostos”) Se os grupos de maior prioridade em cada carbono estiverem em lados opostos de um plano imaginário passando por estes 2 carbonos
Z (do alemão Zusammen, “juntos’’) – Se os grupos de maior prioridade em cada carbono estiverem no mesmo lado de um plano imaginário passando por esses carbonos
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ALCENOS
C C
CH3H3C
HH3CH2C a b1
2 1
2
NOMENCLATURA E / Z
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ALCENOSPROPRIEDADES FÍSICAS
Os alcenos de baixo peso molecular são gases a temperatura ambiente e a pressão atmosférica. Eles são insolúveis em água e outros solventes polares, sendo, porém bastante solúveis em solventes apolares ou pouco polares, como benzeno, éter dietílico, clorofórmio, diclorometano e hexano. São menos densos que a água.
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ALCENOSPROPRIEDADES FÍSICAS
Alqueno Tf/ºC Te/ºC (g.cm-3), 20°C
Eteno -169 102 -
(Z)-but-2-eno -139 4 -
(E)-but-2-eno -106 1 -
Pent-1-eno - 30 0,643
(Z)-pent-2-eno -151 37 0,655
(E)-pent-2-eno - 36 0,647
Dec-1-eno -87 171 0,743
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ALCENOSREAÇÕES DOS ALCENOS
A maioria das reações químicas dos alcenos pode ser descrita em três categorias básicas:
adições iônicas que são iniciadas por um agente de eletrofílico que interage com o orbital p da ligação dos alcenos e ativam os carbonos dos alcenos para adições de nucleófilos,
reações de adição de syn que acontecem em um lado da nuvem eletrônica dos alcenos, através de mecanismos radicais ou combinados e,
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ALCENOSREAÇÕES DOS ALCENOS
A maioria das reações químicas dos alcenos pode ser descrita em três categorias básicas:
reações de quebra oxidativa na qual a ligação dupla carbono-carbono é clivada (quebrada) para formar um derivado dicarbonílico.
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Adição Eletrofílica a Alcenos
ALCENOS
Eletrófilos: são ácidos de Lewis: são moléculas ou íons capazes de receber um par de elétrons.
Nucleófilos: são bases de Lewis: são moléculas ou íons capazes de fornecer um par de elétrons.
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Adição Eletrofílica a Alcenos
ALCENOS
C C
E+
C C
E+
C C
E
Xetapa 2etapa 1
Intermediários sãoformados durante uma reação mas não são produtos
:X-
Intermediário
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1. Adição de Haletos de HidrogênioALCENOS
2,3-dimetilbut-2-eno
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Qual é o produto?
ALCENOS
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carbocátionmais estável
A formação do carbocátion é a etapa determinante da velocidade
ALCENOS
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Estabilidades de Carbocátions
ALCENOS
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Deslocalização de Elétrons
ALCENOS
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Em uma reação regiosseletiva, um isômero constitucional é o principal ou único produto
A Regra de Markovnikov
O eletrófilo se adiciona no carbono sp2 que está ligado ao maior número de hidrogênios
ALCENOS
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O cátion terc-butila é formado mais rápido sendo mais estável
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Versão mais moderna da Regra de Markovnikov:“Na adição iônica de um reagente assimétrico a uma dupla ligação (C=C), a parte positiva do reagente se liga ao carbono da dupla ligação, de maneira que se forme o carbocátion mais estável”.
C CH2
CH3
CH3
H3C C CH2
CH3
I
+ I Cl+ -
Cl-H3C C CH2
CH3
ICl
2-cloro-1-iodo-2-metilpropano
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Como há formação do carbocátion o ataque do nucleófilo pode ser por cima ou por baixo, se o carbono formado for quiral levando a formação de uma mistura racêmica
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2. Adição de Água ao Alceno
ALCENOS
2.1. Adição de Água catalisada por ácido
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2.2. Oximercuração e Desmercuração de Alceno
ALCENOS
Esta reação é regioespecífica e segue a regra de Markovnikov. Este tipo de reação geralmente não ocorre rearranjos como a reação anterior.Este processo é em duas etapas
C C + H2O Hg(O2CCH3)2+THF
C
OH
C
HgO2CCH3
+ CH3CO2H
Acetato de Mercúrio
C
OH
C
HgO2CCH3
+ HO- NaBH4+ C
OH
C
H
+ Hg + CH3CO2-
Oximercuração:
Desmercuração:
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2.2. Oximercuração e Desmercuração de Alceno
ALCENOS
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Desmercuração por Redução
ALCENOS
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2.3. Adição de Borano Hidroboração–Oxidação
A regra Anti-Markovnikov na formação do produto
ALCENOS
Propan-1-ol
Propan-2-ol
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adição anti-Markovnikov
adição Markovnikov
(uma reação pericíclica)
ALCENOS
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Formação de Alquilboranos
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Troca do Boro por OH
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Adição Anti-Markovnikov de um Grupo OH
ALCENOS
3-metilbut-1-eno
3,3-dimetilbut-1-eno
3-metilbutan-1-ol
3,3-dimetilbutan-1-ol
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3. Adição de Álcool Catalisada por Ácido
ALCENOS
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Rearranjo de Carbocátion
Deslocamento 1,2 de hidreto carbocátionmais estável
ALCENOS
3-metilbut-1-eno
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carbocátionmais estável
Rearranjo de Carbocátion
Deslocamento 1,2 de metila
ALCENOS
3,3-dimetilbut-1-eno
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Carbocátion nem sempre rearranja…
ALCENOS
4-metilpent-1-eno
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4. Adição de Halogênios ao Alceno
ALCENOS
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ALCENOS
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ALCENOS
CH3
H H
CH3CH3
H CH3
H
BrBr
CH3 CH3
HH
BrBr
H CH3
HCH3
BrBr
CH3 HCH3H+
Br2 / CCl4 Br2 / CCl4
enantiômeros meso
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Br
Br
H3CCH3
H
H
H3CCH3
H
H
Br
BrBr
H3CCH3
H
H
Br
Br
H3C
CH3
H
H
Br
Br
Br Br
H3C HH
CH3
Br Br
H CH3
H3C H
ROTAÇÃOROTAÇÃO
ENANTIÔMEROS
PELA DIREITA
PELAESQUERDA
cis
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Br
Br
H3CH
HCH3
H3CH
HCH3
Br
BrBr
H3CH
H
CH3
Br
Br
H3C
H
H
CH3
Br
Br
Br Br
H HH3C
CH3
Br Br
H3CCH3
HH
ROTAÇÃOROTAÇÃO
PELA DIREITA
PELAESQUERDA
MESO
trans
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4.1. Adição de Halogênios na Presença de Água
ALCENOS
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Considere os estados de transição…
ALCENOS
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Síntese do bromo-butano
ALCENOS
But-1-eno
But-1-eno
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Geração de RadicaisALCENOS
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Adição de Radicais ao Alceno
ALCENOS
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Adição de Radicais ao Alceno
ALCENOS
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Adição de Radicais ao Alceno
ALCENOS
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Estabilidades Relativas de Radicais Alquila
ALCENOS
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Adição de Hidrogênio a AlcenosALCENOS
But-2-eno
2-metilprop-2-eno
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Hidrogenação Catalítica de um Alceno
ALCENOS
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Hidrogenação Catalítica de um AlcenoALCENOS
n H2 + Pt Pt(H )2n
H H H.Hidrogênio adsorvido
na superfície do catalisador
. .partículasfinamente divididas
dispersas em solução
Pt Pt PtPt Pt
.H
.H
Pt
.H
Pt Pt Pt Pt Pt
.
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Hidrogenação Catalítica de um AlcenoMecanismo:
ALCENOS
.H
.H
.H
.H .
H.H.
H
H H
CATALISADOR
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Hidrogenação Catalítica de um AlcenoMecanismo:
ALCENOS
.H
.H
.H
.H .
H.H.
H
.H
.H
HIDROGÊNIOADSORVE
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Hidrogenação Catalítica de um AlcenoMecanismo:
ALCENOS
.H
.H
.H
.H .
H.H.
H
.H
RR
R R
. .
.H
ALCENO SEAPROXIMA
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Hidrogenação Catalítica de um AlcenoMecanismo:
ALCENOS
.H
.H
.H
.H .
H.H.
H
.H
.H
RR
R R
. .
ALCENO CAPTURADOIS HIDROGÊNIOS
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Hidrogenação Catalítica de um AlcenoMecanismo:
ALCENOS
.H
.H
.H
.H .
H.H.
H
RR
. .H
..H
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Energias Potenciais de Isômeros do Penteno
ALCENOS
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Estabilidades Relativas dos Alcenos
ALCENOS
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Impedimento Estérico nos Alcenos
ALCENOS
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Estabilidades relativas dos alcenos com substituintes alquila
ALCENOS
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OXIDAÇÃO:
ALCENOS
1.Hidroxilação de Alcenos (formação de dióis):
Alcenos podem ser oxidado a 1,2-diol com permanganato de potássio (KMnO4) ou Tetróxido de ósmio (OsO4):
CH3CH CHCH3KMnO4, HO-, H2O
frioCH3CH CHCH3
OH OH
diol vicinal
CH3CH2CH CH21. OsO4
2. H2O2diol vicinal
CH3CH2CH CH2OHOH
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OXIDAÇÃO:
ALCENOS
1.Hidroxilação de Alcenos (formação de dióis):
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OXIDAÇÃO:
ALCENOS
1.Hidroxilação de Alcenos (formação de dióis):
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OXIDAÇÃO:
ALCENOS
2. CLIVAGEM OXIDATIVA DE ALCENOS2.1. Ozonólise
C C1. O3, - 78ºC
C O CO
O
OOO
OOO
OOO
OO
Contribuintes de ressonância do Ozônio
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OXIDAÇÃO:
ALCENOS
2. CLIVAGEM OXIDATIVA DE ALCENOS2.1. OzonóliseMecanismo - cicloadição
C C
O
OO
C C
O OO
CO
O
C
O
C
O
C
O
O
molozonídeoozonídeo
CR
R
O
CR
HO
O
ozonídeo
Zn, H2O
ou(CH3)2S
H2O2
CR
RO C
R
HO
CR
RO C
R
OHO
cetona aldeído
ácido carboxílicocetona
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OXIDAÇÃO:
ALCENOS
2. CLIVAGEM OXIDATIVA DE ALCENOS2.1. Ozonólise
CH3
1. O3, - 78ºC
2. Zn, H2O
HO
O
1. O3, - 78ºC
2. Zn, H2O
OHO
O
CH3CH2CH CHCH2CH31. O3, - 78ºC
2. (CH3)2SCH3CH2C
O
H2
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OXIDAÇÃO:
ALCENOS
2. CLIVAGEM OXIDATIVA DE ALCENOS2.2. Clivagem com permanganato
CH3CH2C
CH3
CHCH2CH3KMnO4, HO-
CH3CH2C
O
O-+CH3CH2C
O
CH3
CH3CH2CH CH2KMnO4
H+CH3CH2C
O
OH+ CO2
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OXIDAÇÃO:
ALCENOS
2. CLIVAGEM OXIDATIVA DE ALCENOS2.3. Oxidação de alcenos com perácidos
C C + RC
O
OOH C C
O
+ RCOH
O
alceno perácidoepóxido
ácido carboxílico
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OXIDAÇÃO:
ALCENOS
2. CLIVAGEM OXIDATIVA DE ALCENOS2.3. Oxidação de alcenos com perácidosMecanismo
C C
OC
O H
R
O
C C
O
OHC
R
O
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OXIDAÇÃO:
ALCENOS
2. CLIVAGEM OXIDATIVA DE ALCENOS2.3. Oxidação de alcenos com perácidos
C CHH
H3C CH3
RC OOH
O
C C
H3C CH3
HH
O
cis-but-2-eno cis-2,3-dimetiloxirano
C CCH3H
H3C H
RC OOH
O
C C
H3C H
CH3H
O
trans-but-2-eno trans-2,3-dimetiloxirano
C C
H CH3H3C
O
H