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Edição comemorativa junho de 2012 1992 - 2012 Alexandre Cunha Costa Alysson César Azevedo Da Silva Ana Beatriz Rebouças Eufrásio Ana Maria Roberto Moreira André Bezerra dos Santos André de Freitas Gomes Linard André Frota Ribeiro Antônio Bruno Thé Teixeira Antonio Celso Pinheiro Viana Antônio Eduardo Bezerra Cabral Arlan de Araújo Melo Augusto de Brito Souza Augusto Regino Beatriz Chagas Silva Gouveia Bergson da Silva Matias Bernardo Dracon Sampaio Coelho d'Alva Bruno Magalhães Ribeiro Carlos Alberto Perdigão Pessoa Carlos Augusto de Carvalho Magalhães Carlos Eduardo da Nóbrega Almeida Carlos Ubirajara Lima Asfor Cely Martins dos Santos César Rossas Mota Filho Cláudia Souza Castelo Branco Diniz Daniel de Aguiar Baima Daniel Desidério Braquehais Dante Diego de Moraes Rosado E Souza Davi Mota Alcantara Denise Maria Studart Leitão Cutrim Diego Gonçalvez de Pinho Leitão Diego Rhennier Torres Costa Eduardo Aragão Albuquerque Filho Eduardo Leite Eduardo Paro Mesquita Enson de Lima Portela Erico George Lima Ribeiro Fábio Lavor Teixeira Fernando Fernandes de Lima Filipe Veríssimo Barros Flávio Henrique Crasto Lutif Flávio Vasconcelos de Souza Francisco Alex Correia Monteiro Francisco Éber Martins Costa e Silva Francisco Edinardo Alexandre da Silva Francisco Eugênio Vasconcelos Júnior Francisco José de Morais Neto Gislene Freitas Ponte Gontran Gifonni Neto Gustavo Pinheiro L. Parente Gustavo Sampaio Bittencourt da Silva Heberton Souto Hudson Silva Oliveira Humberto Sampaio Castonho Moreira Henrique Fernandes de Lima Ignez Santiago Alencar Igor Carvalhedo Torquilho Igor Fernandes Bezerra de França Igor Grangeiro Ferrer Igor Ramos Alves Iuri Aragão de Vasconcelos Ivana Magalhães Vieira Ivo Almino Gondim Jamires Sousa Cordeiro Praciano Jessyka Maranhão João André Arcanjo Lino João César Amorim de Freitas João Paulo Ribeiro Maia Joaquim Arnóbio Tomaz Neto Jose Flavio Paula de Lima José Graciano Dias Júnior José Nilton Ribeiro de Oliveira Filho José Soares Júnior Julia Braga Lima Leonardo Ibiapina Beviláqua Leonardo Vasconcelos Liana Peixoto Brandão Lucas Façanha de Oliveira Lucas Feitosa Lima Babadopulos Lucas Soares Mesquita Luciana Freire Luewton Lemos Felicio Agostinho Luís Eduardo Ximenes Maira Larissa Martins De Souza Manoel Mendonça de Castro Neto Mara Chagas Diógenes Marcella Facó Soares Marcelo Gonçalves Lira Marlon Vieira Lima Jr Marcelo Carlos Moreira Souza Márcio Pereira Pontes Marcos Barbosa de Albuquerque Lindemberg Oliveira de Almeida Lívia Braga Sydrião de Alencar Micaella da Silva Teixeira Milena Gomes Barbosa Mário Esmeraldo dos Santos Marcus Vinícios Ramalho Michell Ribeiro Lopes E Silva Orlando de Sousa Lima Junior Oswaldo Gomes de Holanda Junior Palmira Cordeiro Barbosa Patrícia Lopes de Araruna Paulo Henrique Araújo Marchon Paulo Roberto Teixeira de Araújo Pedro Evaristo de Oliveira Neto Pedro Henrique Lima Alencar Pedro Vale de Brito Pedro Ygor Leal Rêgo Priscilla Paiva de Medeiros Rafael Cabral Figueiredo Rafael Fernandes da Silva Raul Máximo Alexandrino Nogueira Regys Cavalcante Gifoni Ricardo Alves Parente Reuber Arrais Freire Rinaldo Azevedo Cavalcante Rodrigo Augusto Lacerda de Oliveira Rodrigo Nogueira de Codes Rubens Oliveira de Araujo Sandra de Holanda Martins Stefanny Mikaella Carvalho de Moraes Stênio Brasil Accioly de Araújo Sued Lacerda Costa Thays Guerra Araújo Thiago Pinheiro Gomes Pessoa Tiago Leite Sabóia da Costa Tibério José de Brito Gonçalves Udinart Prata Rabelo Victor de Alcantara Cruz Viviane Adriano Falcão Washington Bastos Da Silva Filho Wellington Santiago Lopes

Alexandre Cunha Costa Alysson César Azevedo Da Silva Ana

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Edição comemorativa junho de 2012

1992 - 2012

Alexandre Cunha Costa Alysson César Azevedo Da Silva Ana Beatriz Rebouças Eufrásio Ana Maria Roberto Moreira André Bezerra dos Santos André de Freitas Gomes Linard André Frota Ribeiro Antônio Bruno Thé Teixeira Antonio Celso Pinheiro Viana Antônio Eduardo Bezerra Cabral Arlan de Araújo Melo Augusto de Brito Souza Augusto Regino Beatriz Chagas Silva Gouveia Bergson da Silva Matias Bernardo Dracon Sampaio Coelho d'Alva Bruno Magalhães Ribeiro Carlos Alberto Perdigão Pessoa Carlos Augusto de Carvalho Magalhães Carlos Eduardo da Nóbrega Almeida Carlos Ubirajara Lima Asfor Cely Martins dos Santos César Rossas Mota Filho Cláudia Souza Castelo Branco Diniz Daniel de Aguiar Baima Daniel Desidério Braquehais Dante Diego de Moraes Rosado E Souza Davi Mota Alcantara Denise Maria Studart Leitão Cutrim Diego Gonçalvez de Pinho Leitão Diego Rhennier Torres Costa Eduardo Aragão Albuquerque Filho Eduardo Leite Eduardo Paro Mesquita Enson de Lima Portela Erico George Lima Ribeiro Fábio Lavor Teixeira Fernando Fernandes de Lima Filipe Veríssimo Barros Flávio Henrique Crasto Lutif Flávio Vasconcelos de Souza Francisco Alex Correia Monteiro Francisco Éber Martins Costa e Silva Francisco Edinardo Alexandre da Silva Francisco Eugênio Vasconcelos Júnior Francisco José de Morais Neto Gislene Freitas Ponte Gontran Gifonni Neto Gustavo Pinheiro L. Parente Gustavo Sampaio Bittencourt da Silva Heberton SoutoHudson Silva Oliveira Humberto Sampaio Castonho Moreira Henrique Fernandes de Lima Ignez Santiago Alencar Igor C a r v a l h e d o Torquilho Igor Fernandes Bezerra de França Igor Grangeiro FerrerIgor Ramos Alves Iuri Aragão de Vasconcelos Ivana Magalhães Vieira Ivo Almino Gondim Jamires Sousa Cordeiro PracianoJessyka Maranhão

João André Arcanjo Lino João César Amorim de Freitas João Paulo Ribeiro Maia Joaquim Arnóbio Tomaz Neto Jose Flavio Paula de LimaJosé Graciano Dias Júnior José Nilton Ribeiro de Oliveira Filho José Soares Júnior Julia Braga L i m a L e o n a r d o Ibiapina Beviláqua Leonardo Vasconcelos

Liana Peixoto BrandãoLucas Façanha de Oliveira Lucas Feitosa Lima Babadopulos Lucas Soares Mesquita Luciana Freire Luewton Lemos Felicio Agostinho Luís Eduardo Ximenes Maira Larissa Martins De Souza Manoel Mendonça de Castro Neto Mara Chagas Diógenes Marcella Facó S o a r e s M a r c e l o G o n ç a l v e s L i r a M a r l o n V i e i r a L i m a J r Marcelo Carlos Moreira Souza Márcio Pereira Pontes Marcos Barbosa de Albuquerque

Lindemberg Oliveira de Almeida Lívia Braga Sydrião de Alencar

Micaella da Silva Teixeira M i l e n a G o m e s B a r b o s a

Mário Esmeraldo dos Santos Marcus Vinícios Ramalho Michell Ribeiro Lopes E Silva Orlando de Sousa Lima Junior Oswaldo Gomes de Holanda Junior Palmira Cordeiro Barbosa Patrícia Lopes de Araruna Paulo Henrique Araújo Marchon Paulo Roberto Teixeira de Araújo Pedro Evaristo de Oliveira Neto Pedro Henrique Lima Alencar Pedro Vale de Brito Pedro Ygor Leal Rêgo Priscilla Paiva de Medeiros Rafael Cabral Figueiredo Rafael Fernandes da Silva Raul Máximo Alexandrino Nogueira Regys Cavalcante Gifoni Ricardo Alves Parente Reuber Arrais Freire Rinaldo Azevedo Cavalcante Rodrigo Augusto Lacerda de Oliveira Rodrigo Nogueira de Codes Rubens Oliveira de Araujo Sandra de Holanda Martins Stefanny Mikaella Carvalho de Moraes Stênio Brasil Accioly de Araújo Sued Lacerda Costa Thays Guerra Araújo Thiago Pinheiro Gomes Pessoa Tiago Leite Sabóia da Costa Tibério José de Brito Gonçalves Udinart Prata Rabelo Victor de Alcantara Cruz Viviane Adriano Falcão Washington B a s t o s D a S i l v a F i l h o W e l l i n g t o n S a n t i a g o L o p e s

Apresentação - Bodas de porcela-na pág 01

Sumário

Histórico- formando profissionais de excelência pág 02

Tutores - a experiência de orientar pág 03

Entrevista - professor Francisco Alex Correia Monteiro, de petiano a docente pág 03

Dia-a-dia - o que acontece na sala do bloco 708 pág 04

Causos pág 06

Depoimentos pág 08

Apresentação

Bodas de Porcelana... Vinte anos de “casamento” entre o Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Engenharia Civil e seus graduan-dos. Qual o segredo para tão promissora relação?

Falar do PET é muito difícil, inclusive para quem faz parte dele. O in-teresse em compor esse programa surge em pessoas que, assim que entram na faculdade, sentem o desejo de serem atuantes no curso do qual fazem parte. Mas essa avidez não seria suficiente se não fosse a plenitude, a excelência e a capacidade desse programa de correspond-er as expectativas dos graduandos.

Nesse contexto, o PET proporciona um aprendizado diferenciado, diga-mos ser um programa exclusivo. Dentro dele desenvolvem-se caracterís-ticas importantes; a maturidade de trabalhar em equipe, a agilidade na busca de soluções de problemas, administrando o tempo e as tarefas, o espírito de liderança e o compromisso em propiciar a integração da formação acadêmica com a futura atividade profissional. Além disso, o programa proporciona um aprendizado global, enaltecendo valores éticos e humanísticos. Mediante essa gama de qualidades que adquire um membro do PET, nós somos tidos como modelos a serem seguidos pelos demais alunos da graduação, o que só faz aumentar a nossa re-sponsabilidade.

E quanto aos vinte anos do PET Civil? Quanto não foi produzido pelas várias gerações de alunos que por aqui passaram? Quantas histórias? E qual o destino dessas pessoas? É exatamente a intenção dessa re-vista: mostrar um pouco desses anos que foram tão importantes para o engrandecimento do PET Engenharia Civil. Desde o começo, com um nome diferente do que é hoje, alguns passaram pelo que era o Progra-ma Especial de Treinamento. Outros sobreviveram à ameaça de corte feita pelo governo, o qual tentou justificar a atitude na suposta falta de retorno dos investimentos no programa.

Para nós, o investimento vai além do financeiro. O aprendizado mútuo em um ambiente de amizade somado ao compromisso de passar o con-hecimento para os alunos é essencial. E não há como medir isso.

Portanto, é pela melhora do curso, tanto em formação ética-cidadã quanto em excelência profissional, que lutamos. Esse é o nosso ideal! E nas páginas que seguem você verá um pouco de como realmente fun-ciona esse programa.

Udinart Rabelo

Expediente

Organizadores: Prof Alexandre Bertini; Ana Beatriz Rebouças; Bergson Matias; Daniel Braquehais; Eduardo Paro; Jamires Cordeiro; Lívia Sydrião; Lucas Mesquita; Maira Martins; Orlando Sousa; Pedro Vale ; Thays Guerra; Udinart Rabelo

Agradecimentos pág 09

Bodas de porcelana

01

Fotos - registros de quem fez parte desta história pág 10

Petianos - pág 12

0101

No Brasil, em 1979, no final do gov-erno do presidente João Baptista Figueiredo, surge o Programa Espe-cial de Treinamento. O Programa tinha como objetivo selecionar um seleto grupo de alunos para que obtivessem uma formação diferen-ciada por meio de atividades sele-cionadas pelos 12 integrantes e um professor orientador.

Nesse contexto, surge, em 1992, o Programa Especial de Treinamento do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará.

Foi através da iniciativa do profes-sor Walter Martins Ferreira Filho ao lançar a proposta para a CAPES, o programa foi oficialmente cri-ado em Maio de 1992. Dentre as primeiras atividades desenvolvidas pelo grupo estavam as monitorias e estudos dirigidos.

Os alunos eram estimulados a terem um alto grau de excelência acadêmica, bem como um desejo

Histórico

de auxiliar os seus colegas. Diferindo de um programa de monitoria, no PET os integrantes deveriam buscar a excelência em todas as disciplinas, sendo elas de sua área de interesse ou não.

Em 1999, quando o programa entrou em processo de extinção, durante as mobilizações que envolveram bol-sistas, tutores, ex-bolsistas em todo país o PET Engenharia Civil foi peça importante e ativa do movimento pela continuidade do movimento no estado do Ceará.

Em 2004, o PET Engenharia Civil mu-dou de tutor. Sob a tutoria do pro-fessor Antônio Macário Cartaxo de Melo, o programa passou por mu-danças nos seus objetivos, mas nun-ca sem perder a característica de for-mar profissionais diferenciados.

Foi durante esse período de mu-danças que o PET consolidou o tripé universitário (Ensino,Pesquisa e Ex-tensão) como seu tripé de atuação

e como seu modo de exercer for-mação diferenciada nos seu alunos.

Em 2004, oficialmente, o programa mudou de nome de objetivos.Atual-mente, a sigla PET denomina o Pro-grama de Educação Tutorial e seus objetivos são diminuir o enorme problema da evasão de alunos neste curso inserindo-os tanto com o mercado de trabalho como com a Universidade.

Desde 2007, o Programa de Edu-cação Tutorial tem como tutor o professor Alexandre Araújo Bertini. Em 2012, sua missão é buscar a melhoria da graduação, dar um re-torno a sociedade e promover uma formação diferenciada aos seus membros através da educação tu-torial.

Há duas décadas formando profissionais de excelência

02

Entrevista

Professor Francisco Alex Correia Monteiro, de petiano a docente

O professor Francisco Alex Correia Monteiro possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Fed-eral do Ceará (2002),

mestrado em Engenharia Aeronáu-tica e Mecânica pelo Instituto Tec-nológico de Aeronáutica (2004) e é doutorando na área de Engenharia Aeronáutica e Mecânica também pelo ITA. Participou do PET de 1997 a 1998.

PET Eng.Civil - Caro Professor, gos-taríamos de agradecer a colabo-ração. Fale um pouco sobre sua for-mação acadêmica.

Entrei na UFC na turma de Eng. Civil de 1996, fiz parte do PET entre 97-98 (sob tutela do Prof. Walter), fiz Graduação Sanduíche na primeira turma da França em 99, fui bolsista PIBIC entre 2000-2001 (sob orien-tação do Prof. Macário, que havia recém-chegado do doutorado), ter-minei o curso em 2001. Logo em seguida, fiz mestrado no ITA entre 2001-2002. Estou no doutorado desde 2009. PET Eng.Civil - Quais são suas áreas de ensino e pesquisa?Ensino a disciplina Estruturas de Aço no ITA (entre 2002-2008 como con-ferencista e desde 2009 como pro-fessor da instituição). Minha área de pesquisa é mecânica das estruturas / mecânica computacional.

PET Eng.Civil- Conte sobre seu perío-do como estudante de graduação na Universidade Federal do Ceará, suas experiências, participação em pro-jetos de pesquisa, atividades extra-

curriculares, etc.No PET, participei de pesquisas na área de transporte e de hidráulica. As atividades consistiam basica-mente em participar de eventos/palestras e divulgação.

PET Eng.Civil - Em que período do curso se deu sua entrada no PET e quanto tempo durou?Entrei em 1997 e sai com a turma que foi para a Graduação Sanduíche em 1999. Na época o PET estava lit-eralmente em processo de extinção.

PET Eng.Civil - Entre as experiências vividas como membro do PET En-genharia Civil há alguma experiên-cia ou atividade que lhe marcou mais? Por quê?

Acho que na participação da re-fundação do Centro Acadêmico da época e nas discussões iniciais da criação da Empresa Júnior. Fui te-soureiro do CA em 1998.

PET Eng.Civil -Quais as principais contribuições que o seu período como membro do PET lhe propor-cionou tanto para a vida acadêmica como para a vida profissional?

Trabalho em grupo.

TutoresAo longo de sua trajetória o PET da En-genharia Civil teve junto ao grupo três professores responsáveis por ajudar na realização dos projetos.

Walter Martins Ferreira Filho (in me-moriam)

O professor doutor Walter Martins Ferreira Filho foi o fundador do Programa de Educação Tutorial do curso de engenharia civil da Uni-versidade Federal do Ceará

(PET-Civil) .Graduou-se em engenharia civil pela UFC (1974), realizou mestrado na Universidade de São Paulo na área de engenharia hidráulica e Saneamento (1974) e é doutor em engenharia civil pela Rheinisch-Westfalischen Technischen Hochschule/Aachen (1980). Foi coordena-dor do curso de engenharia civil da UFC e chefe do departamento de engenharia hidráulica e ambiental. Foi tutor do PET de 1992 (ano de fundação) até 2005.

Antônio Macário Cartaxo de Melo Foi o segundo tutor do PET Civil. É gradu-ado em engenharia civil pela UFC (1981),

possui mestrado em engen-haria aeronáutica e mecânica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (1985) e é dou-tor em engenharia civil pela

Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000). Atua principalmente nas áreas de otimização e análise estrutural. Foi tu-tor do PET de 2004 a 2007, participando também da Comissão Local de Acompan-hamento dos Grupos PET de 2005 a 2007.

Alexandre Araújo BertiniO professor Alexandre Araújo Bertini é o atual tutor do PET Engenharia Civil da Universi-dade Federal do Ceará. Possui graduação em Engenharia Civil

pela UFC (1992), mestrado e doutorado em engenharia de estruturas pela Uni-versidade de São Paulo (1995,2002). É o chefe do departamento de Engenharia Es-trutural e Construção Civil da UFC e atua principalmente nas áreas de sistemas con-strutivos, habitação de interesse social e alvenaria estrutural. Desde 2007 é o tutor do Programa de Educação Tutorial da Uni-versidade Federal do Ceará.

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Dia-a-dia

Um dia na sala do bloco 708

Curiosa experiência seria passar um dia, quem sabe uma segunda-feira, na sala do PET Civil. A sala abre oficial-mente às oito horas da manhã, mas não seria nada difícil alguém estar por lá mais cedo que isso. Em outros tem-pos, por algum motivo obscuro, era co-mum encontrar a PETiana Thays Guerra já sentada em uma das cadeiras não importando quão cedo se chegasse. Grande susto levou certa pessoa, um dia, ao abrir a porta às seis e meia da manhã e encontrar os PETianos Udinart Rabelo e Lucas Mesquita com aparên-cia de zumbis dormindo sobre as cal-deiras. Dizem que a Engenharia faz isso com as pessoas. Mas calma, que o dia

agora que começou. Das oito às doze a sala não para um instante sequer. São alunos tirando dúvi-das, pessoas estudando, alguém que escreve um aviso no quadro e, claro, diante de tudo isso sentado no computador da ponta, impas-sível como se sala estivesse vazia, fica o Daniel Braquehais (capitão para os mais íntimos) responder e ler e-mails; nunca menos que sete.

No “entreaulas”, que varia depend-endo do dia e do semestre, os PE-Tianos sempre acabam passando por aqui, seja apenas pra olhar seu armários, pra se distrair, pra resolv-er algum assunto pendente. Nesses intervalos de tudo já aconteceu, já houve quem dormisse no chão, es-condido sob a mesa, ou quem nam-orasse no telefone, fingindo uma ligação séria. Notas são comenta-das, professores elogiados ou criti-cados, histórias contadas, provas estudadas, vídeos assistidos, músi-cas cantadas; de tudo, algum dia, já aconteceu na sala do PET.

Vai-se desde a paz da sala vazia ao caos da lotação em uma velocidade que invejaria a Fórmula 1. Alguém en-tra, conta algo, sai; outro conversa um pouco, conta um causo, sai também , volta. E o Daniel lá, impassível, como se nada estivesse acontecendo. Ven-do-o, há quem se pergunte se aquilo não é uma estátua que, por acaso, se encontra ali sentada. Então de re-pente ela (a estátua) se mexe! Ganha vida e vai-se embora. Antes mesmo de alguém notar que realmente era uma pessoa. Lívia Sydrião chega logo em seguida, cabelos molhados e cara de poucos amigos, cumprimenta edu-cadamente seus colegas de trabalho presentes, saca de sua agenda e vai

cuidar de suas obrigações. Claro que não antes de destroçar e fuzilar cada pessoa, cada conversa inconveniente, cada PETiano “zuadento”, enfim cada coisa que esteja perturbando o ambi-ente de trabalho que deve ser o PET. Isso, claro apenas com o olhar, um ol-har daqueles que faz até os mais bra-vos combatentes ficarem com o rabo entre as pernas. Eita mulher braba! Meio-dia. Reunião! Presentes: Ana Beatriz, com uma blusa de alça caída; Bergson sempre com cara de fome e notebook ligado; Udinart sentado na ponta da mesa conversando com Jamires; Jamires, lábios vermelhos, sorriso no rosto e um olhar maqui-avélico para alguém, Pedro, que chegou atrasado, mas está lá sempre de bom humor; Orlando, mexendo no celular e pensando na Ravena sua namorada; Eduardo de olhos arre-galados com alguma notícia que lhe deram dizendo: Macho! Coloque aí o Professor Bertini atendendo uma última ligação antes de começar, a Maira pulando de alegria, literal-mente, e também o Lucas com cara de sono chegando atrasado e a Re-união começa.

Burocracia, atividades, reclamações, ânimos exaltados, piadas, polêmicas, estresse de novo, mais burocracia, mais piadas, problemas em alguma atividade, mais piadas, alguém pede silêncio, inicia-se uma discussão que divide o grupo, guerra, guerra, guer-ra, mais piadas, ânimos exaltados, flexibilidade, decisão. E por aí se seg-ue até o fim do tempo ou o fim das pautas.

A tarde começa. Udinart fica por lá, brinca com alguém, trabalha um pouco, conversa com algum PETiano

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sobre o seu desempenho, sobre o pro-grama, sobre o porquê do programa existir, estuda também e assim segue seu dia. Aliás, assim não! Como pude esquecer?! Udinart até que tenta se dedicar às suas obrigações (e até con-segue!) quando lhe permitem as alu-nas do primeiro ano (chamadas bix-etes).

O porquê ainda é um mistério para nós, mas não se passa um dia sem que ele seja visitado e procurado por pelo menos uma das muitas de suas admiradoras, aliás, este rapaz (sabe-se lá como) estende seu alcance até às funcionárias da Universidade. Mas me deixe calar antes que eu me compro-meta. O Eduardo corre pra casa logo, estuda loucamente por lá, nunca por aqui, mas sempre que necessário fica na sala do PET e, claro, sempre que isso lhe permite mais algum tempo com sua namorada, o faz.

Segue a tarde, Bergson, em vão, tenta estudar na sala do PET, não se complet-am quinze minutos sem que alguém o procure, seja para pedir ajudar, para falar besteira, matar aula, convidar pra comer ou simplesmente porque ele é a única pessoa que (sempre) parece

estar disponível. Do nada, Maira entra pulando (mais uma vez lit-eralmente) no PET para contar a al-guém (Bia, Lucas, Bergson, Udinart, depende do dia) alguma notícia que para ela é muitíssimo interes-sante, as opiniões aqui tendem a divergir, mas as pessoas sempre a escutam.

Orlando aparece de passagem e pega a sandália de Jamires, sem que ela perceba, e naturalmente sai, como se nada tivesse aconteci-do. É uma questão de minutos até que ela perceba, são mais alguns para que ela procure até que cal-mamente alguém avise: “O Orlando pegou tua chinela”. VRUM! Menos de um segundo e ela já saiu corren-do sem chinela Pici afora gritando algo como: “Orlando Júnior se eu te pegar eu te mato”. Como é bom ver a amizade e concórdia entre os PETianos.

Se em meio a tudo isso você con-seguir se concentrar perceberá uma vozinha que vem de algum canto da mesa. Um laptop aber-to, uma música digna de deprimir o mais alegre dos otimistas, Ana

Dia-a-dia

Lucas Mesquita

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Beatriz estuda, impressionantemente com um sorriso no rosto, enquanto pensa em sua aula de piano e em tudo que fará nos próximos quinze dias, sem claro esquecer-se de lembrar (e lem-brar-nos também!) de todas as provas que estão se aproximando. Pedro passa por lá, sempre de bom humor, conta que lutará no fim de semana (passou a semana treinando), que dará aula o dia todo, e ainda tem que resolver coisas do PET. Eita! Quem vê pensa!

Falta falar do Lucas, aquele que quase sempre chega atrasado, que é quem aparece na janela da sala do PET às onze da noite pra assustar o Bergson. Aquele que dormiu na sala estudando pra prova e sempre passa dos limites nas brincadeiras durante a reunião.

Este sou eu, que lhe conto como é o PET Civil, claro que algumas liberdades lit-erárias, mas que não exito em dizer que somos todos assim muito diferentes, mas na diversidade de características suplantamos nossos defeitos e vamos levando pra frente esse gigante chama-do PET, que já tem 20 anos de história, da qual nós somos parte integrante. Hoje somos nós que o colocamos pra frente, um dia pode ter sido você lei-tor (ou não, como posso, eu, saber?), o importante é continuar e tentar fazer a diferença na vida de quem passa por aqui.

Esse é o PET Civil UFC, e nós somos seus membros, muito prazer e muito obrigado.

Causos

Como um “causo” a contar, não posso esquecer-me de como nos sentimos quando – assim que entramos no programa – o saudo-so Prof. Walter, então orientador do programa, nos colocou cara a cara com um livro de exercícios de análise matemática do Boris Demidovitch. Eram milhares deles e toda semana tínhamos que apresentar uma batelada de exercícios.

O Prof. Walter nos chamava de “pererecas”, dada nossa dificul-dade em completar a tarefa por ele colocada. No início nos sentíamos um pouco mal toda vez que ele gritava por nós nos corredores do DEHA, “seu perereca, já fez os exercícios da se-mana?”, mas com o tempo não deixamos de achar graça da situ-ação ao ponto que passamos a chamá-lo (internamente, é claro) de perereca-mor ou pererecão.

Fernando Fernandes de Lima , ex-petiano.

Os “pererecas”

No Enapet de 2011 , que aconteceu em Goânia, tínhamos comprado passagem aérea para alguns petianos. Dentre eles, eu, o Lucas Mesquita e o Bergson. Mar-camos o mesmo horário de vôo, saindo de Fortaleza as 0h:30min.

O Lucas já era conhecido como o pe-tiano que se atrasava, mas para a minha surpresa chegou na hora. Quando nos encontramos no aeroporto eu perguntei pelo Bergson que ainda não havia che-gado, mas como faltava mais de uma hora não nos preocupamos.

Como não chegava, resolvemos ligar, mas ele não atendia. Só conseguimos falar com ele quando chegamos a Brasíl-ia. Simplesmente ele confundiu a hora e dia do vôo, então lhe falei: você é um petiano, dê o seu jeito.

No outro dia ele apareceu no congres-so, pagou a passagem de avião do bolso dele e depois do congresso voltou para Fortaleza de ônibus até Juazeiro de ca-rona com o pessoal de lá, depois pegou outro que veio até Fortaleza. Essa foi apenas uma das pérolas do Bergson.

Alexandre Bertini, atual tutor

Em 2012, o petiano Eduardo Paro tornou-

se o primeiro petiano a se desligar do PET e logo

em seguida retornar. O petiano solicitou ao grupo

uma segunda chance e, após muita dis-cussão, o grupo decidiu acatar o pedido.

Eduardo Paro, petiano

Datas trocadas

e Volta

Vai

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Depoimentos

Vivências de quem conheceu de perto

Fernando Fernandes de Lima, ex-petiano

“ Participei do programa entre 1994 e 1997. Até aquele momento, fiz parte da maior turma que havia entrado de uma só vez no PET: seis alu-nos. Éramos a maioria e ao mesmo tempo os “novinhos”.

O PET, porém, abriu portas para muitas coisas que queríamos realizar, além de ter incentivado nossa formação continuada e diversificada. Ape-sar do incentivo à especialização, o programa também assegurava que nenhum conhecimento fosse negligenciado – em especial as ciências bási-cas tão necessárias ao desenvolvimento do ciclo profissional. Por vezes funcionamos como elemento catalisador dos esforços da coordenação do curso, o que certamente foi elemento decisivo quando, ao terminarmos a graduação, desejamos fazer nossos mestrados e doutorados.

As análises que fazíamos das disciplinas cursadas nos ensinaram a fazer-mos críticas construtivas do ambiente onde desempenhávamos nosso tra-balho. Destaco ainda o espírito de equipe que o programa despertou, tão importante no início da carreira. Por fim, não podemos esquecer-nos das boas amizades que perduram até o presente, benefício indireto do PET.

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Professora Áurea Holanda

Tenho acompanhado o PET-Civil da UFC desde que comecei a ministrar a disciplina de Cálculo Fundamental para o curso de En-genharia Civil em 2009. O trabalho desempenhado pelos alunos, que promovem uma série de atividades extracurriculares, ajuda a complementar o conteúdo visto em sala de aula.

No que diz respeito aos recém-ingressos, é importante ressal-tar o curso Pré-Engenharia e as monitorias voluntárias que têm ajudado significativamente na melhoria do desempenho dos mesmos. Desta forma, gostaria de parabenizar o PET-Civil pelos seus 20 anos! Que continue trazendo novas ideias e motivando os alunos da Engenharia!

Depoimentos

Entrei no PET em agosto de 2008 e saí quando completei meus dois anos. Foram momentos de muitos estresses, mas também muita di-versão. O PET me proporcionou uma formação técnica e humanís-tica, e foi lá onde comecei minha carreira profissional. Foi a primeira oportunidade que tive dentro da faculdade

Depois de lá, muitas portas se abriram (CCB, Hepta, Intercâmbio, KNAUF...), e devo tudo isso ao PET Civil. E foi lá também onde eu fiz as minhas grandes e verdadeiras amizades que vou levar para toda a vida!

João André Arcanjo Linoex-petiano

08

V á r i a s c u l t u r a s a c r e d i t a m que a vida é feita de fases. Dessa crença surgem di-versas outras como o Sam-

sara (o ciclo da vida e da morte), a astrologia com suas luas, planetas e signos, a numerologia, etc. É comum a essas crenças falar sobre “tempos de tempestades”. Quando eu entrei na faculdade, eu estava no meio de uma tempestade

Durante meus cinco anos de cur-so, muita coisa deu errada, foi um tempo realmente difícil para mim e confesso que marcou muito minha faculdade negativamente, de forma tão negativa que eu quase deixei o curso.

Não deixei o curso por vários mo-tivos em só que podiam ser facil-mente resumidos em uma única palavra: PET. O PET da Engenharia

Marcella Facóex petiana

Civil se tornou um pedacinho de mim e eu me tornei um pedacin-ho dele. 20 horas por semana? Eu gastava 30, 40, quantas horas fos-sem. Ele me dava forças.

O PET era uma casa, era um mundo inteiro. Eu tentei participar de to-das as atividades que eu pude, des-de a comissão da feira das profis-sões, o CLA, o movimento político do PET, até a pesquisa, o ensino e a extensão. Dei o máximo que eu podia de mim e recebi de volta pre-sentes sem preço, amigos pra uma vida toda.

Eu via o PET quase como uma fer-ramenta para a utopia. Nele é pos-sível fazer mudanças, é possível adaptá-lo, ele tinha regras e era ao mesmo tempo sem regras. Era como um vaso que pode ser re-modelado conforme a moda e a necessidade.

Nessa flexibilidade, eu via respos-tas. Se no meu mundo real tudo era imutável, tudo pertencia ao

tempo. No PET, as mudanças esta-vam em nossas mãos e, lá, nós éra-mos o mundo. Era uma dor quando via as pessoas que não valorizavam o programa ou que preferiam o conforto da imobilidade em suas cadeirinhas.

Saí abruptamente do PET, sem despedidas, sem festa, sem aviso prévio. A pior parte da tempestade estava por vir e eu precisava de mim.

Sair do PET foi uma decisão de im-pulso e muito acertada, digo ol-hando para trás. Porque permitiu que eu saísse no momento que eu precisava e deixando para trás so-mente boas lembranças.

Não que só tenham acontecido coi-sas boas nesses dois anos, mas foi muito bom fazer parte desse grupo e conhecer as maravilhosas pessoas que eu conheci no PET Engenharia Civil e no InterPET.”

Atividades 09

Projetos Desenvolvidos

Análise CurricularO PET Civil, com a ajuda de alguns professores, está fazendo uma análise comparativa entre as grades curricu-lares dos melhores cursos de Engen-nharia Civil do Brasil e a grade cur-ricular do Curso de Engenharia Civil da UFC. O objetivo da análise é verificar quais as variações nas grades curricu-lares e uma possível necessidade de mudança nele.

Blog de Construção CivilA atividade consiste em manter um banco de notícias relacionadas às áreas de Construção Civil e de Trans-portes, que mantenha atualizados es-tudantes e profissionais ligados a elas.

Curso Pré-EngenhariaJuntamente com o apoio da Universi-dade Federal do Ceará, o PET CT for-mou uma parceria onde os PETianos lecionam, durante uma semana, al-gumas das principais disciplinas que os recém ingressos irão assistir no primeiro ano. Até o ano de 2012,já ocorreram quatro edições do curso, obtendo muito sucesso de partici-pação e frequência dos alunos recém-ingressos.

Escritório de Tecnologia Social – ETecSO PET Civil possui uma parceria com o Escritório de Tecnologia Social – ETecS, o qual tem o objetivo de pre-star assistência técnica nos projetos de obras a cargo dos profissionais das áreas de arquitetura, urbanismo e en-genharia em serviços de construção,

reforma e ampliação de habitações de famílias com renda mensal de até 3 (três) salários mínimos, residentes em áreas urbanas ou rurais da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).

Feira das ProfissõesA Feira das profissões é realizada em conjunto com o InterPET – CE, onde os PETs do Ceará se reúnem e promovem essa atividade. O seu objetivo é levar às escolas os cursos oferecidos pela Universidade Federal do Ceará, para esclarecer as dúvidas dos alunos. No ano de 2012, o PET Civil entrou na atividade formando a comissão para organização do evento.

Grupos de Conversação – GC’sOs Grupos de Conversação em Francês e em Inglês são encontros realizados semanalmente pelo PET CT UFC para proporcionar a prática e a fluência destas duas línguas entre os alunos da Graduação.

Grupos de Estudo – Construções SustentáveisO grupo de Estudo do PET Civil con-siste em encontros semanais entre todos os petianos em que dois deles apresentam um seminário com pos-terior debate entre o grupo do tema explanado.

Pró-ExaCTaA atividade Pró-ExaCTa é realizada em conjunto pelos PETs dos cursos do Centro de Tecnologia da UFC. O programa consiste em dar aulas de

aprofundamento das matérias de Matemática, Química e Física para os alunos selecionados. As aulas são ministradas pelos próprios petianos, além da organização e da realização do programa. Todo sábado pela man-hã os alunos têm aula das matérias citadas. Cada Petiano é o Tutor de 5 alunos do 1º ano. O Tutor Petiano acompanha seus Tutorandos durante o primeiro semestre. Seu objetivo é garantir o bom desempenho dos seus Tutorandos.

Semana de Engenharia Civil – SECA I Semana de Engenharia Civil con-sistiu da organização de atividades ao longo de uma semana, em conjunto com a Empresa Júnior - Consultec Jr e o Cento Acadêmico da Engenha-ria Civil - CAEC, trazendo inovações para o público de interesse em geral. As atividades planejadas pelos or-ganizadores foram 6 palestras, uma mesa redonda, 6 visitas técnicas, 6 mini-cursos, uma amostra científica de pesquisa e extensão – ACPEEC e um campeonato com tema relacio-nado à Engenharia. Para a realização da semana, utilizou-se toda a infra-estrutura da instituição de ensino su-perior ao qual o PET está vinculado.

Temporada de MinicursosA atividade consiste em um Petiano aprender uma ferramenta e passar para os demais Petianos e para a Graduação. As ferramentas estuda-das e repassadas são softwares usa-dos durante o curso de Engenharia Civil e também na profissão.s. Nessa semana, todos os Petianos dão aula para alunos do curso de Engenharia Civil.

Veja lista completa em www.petcivil.ufc.br

Agradecimentos

Na edição desta revista comemorativa dos 20 anos do PET Civil, participaram vários petianos e ex-petianos que com muita paixão escreveram os textos, pesquisaram os nomes de todos os bolsistas do programa desde sua implantação, contaram os “causos” e histórias dos PETs, acharam fotos e muito mais. O Programa provoca em seus membros este compromisso, onde mesmo os que já estão fora, procuraram ajudar, resgatando informações, colaborando em divulgar este evento, mostrando sempre disponibilidade em cooperar. Este comportamento faz parte do “DNA” do PET, e todos que passaram pelo programa carregam isto para suas vidas pessoais e profissionais. É isto que os difer-encia dos demais, é a marca do petiano que em todo o Brasil acontece.

Nestes 20 anos passaram pelo nosso grupo mais de 130 alunos do curso de Engenharia Civil da UFC, “brilhando muito”, como dizem os atuais petianos, dentro e fora do programa, são profissionais com grande potencial e com forte caráter ético em tudo que fazem. Agradecemos aqui a todos que fiz-eram o PET Civil nestes 20 anos, ao saudosíssimo Prof. Walter Martins e aos seus “pererecas”, como eram chamados por ele. Ao Prof. Antônio Macário, segundo Tutor do programa, que fez um trabalho excelente a frente do grupo, mesmo no curto tempo que passou, apenas 2 anos, e que me apoio no início do meu trabalho a frente do PET desde agosto de 2007.

Muitos professores do Curso de Engenharia Civil também nos apoiaram neste tempo, confiando aos membros do PET desenvolver várias atividades em conjunto. À coordenação do curso e à direção do Centro de Tecnologia nossos agrade cimentos, pois sempre nos deram o apoio necessário a todas as atividades que desenvolvemos e sempre demonstraram confiança no grupo, nos incluindo em ações importantes que acontecem no CT, como o “CT quer você” e a Semana da Tecnologia.

Para a concretização desta revista contamos também com a imprescindível contribuição do CREA-CE, na pessoa do seu Presidente, o engenheiro Victor Cesar da Fronta Pinto, que além de patrocinar esta revista, nos concedeu o Espaço Cultural para a realização do coquetel dos 20 anos.Agradec-emos também a ASTEF e seu apoio em nossas atividades, na pessoa do presidente e do seu gerente, Prof. Barros Neto e Prof. Fernando Nunes, viabilizando cursos que promovemos e apoiando nossa comemoração.

Já chegamos à maioridade e queremos amadurecer sem perder a jovialidade, a vitalidade e a pro-atividade. Queremos ser sempre fertilizados por ideias inovadoras e ser referência de competência na formação dos nossos Engenheiros em nosso estado e no Brasil.

Obrigado a todos e a todas que fazem o Programa de Educação Tutorial do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará.Vida longa ao PET Civil!

Alexandre Araújo BertiniProf. Dr., Tutor do PET Civil UFC

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Galeria PET Engenharia Civil 20 anos 11

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Petianos

Alexandre Cunha CostaAlysson César Azevedo Da SilvaAna Beatriz Rebouças EufrásioAna Maria Roberto MoreiraAndré Bezerra dos SantosAndré de Freitas Gomes LinardAndré Frota RibeiroAntônio Bruno Thé TeixeiraAntonio Celso Pinheiro VianaAntônio Eduardo Bezerra CabralArlan de Araújo MeloAugusto de Brito SouzaAugusto ReginoBeatriz Chagas Silva GouveiaBergson da Silva MatiasBernardo Dracon Sampaio Coelho d’AlvaBruno Magalhães RibeiroCarlos Alberto Perdigão PessoaCarlos Augusto de Carvalho Maga lhãesCarlos Eduardo da Nóbrega AlmeidaCarlos Ubirajara Lima AsforCely Martins dos SantosCésar Rossas Mota FilhoCláudia Souza Castelo Branco DinizDaniel de Aguiar BaimaDaniel Desidério BraquehaisDante Diego de Moraes Rosado E SouzaDavi Mota AlcantaraDenise Maria Studart Leitão CutrimDiego Gonçalvez de Pinho LeitãoDiego Rhennier Torres CostaEduardo Aragão Albuquerque FilhoEduardo LeiteEduardo Paro MesquitaEnson de Lima PortelaErico George Lima RibeiroFábio Lavor TeixeiraFernando Fernandes de LimaFilipe Veríssimo BarrosFlávio Henrique Crasto LutifFlávio Vasconcelos de SouzaFrancisco Alex Correia MonteiroFrancisco Éber Martins Costa e SilvaFrancisco Edinardo Alexandre da Silva

Francisco Eugênio Vasconcelos JúniorFrancisco José de Morais NetoGislene Freitas PonteGontran Gifonni NetoGustavo Pinheiro L. ParenteGustavo Sampaio Bittencourt da SilvaHeberton Souto MoreiraHenrique Fernandes de LimaHudson Silva OliveiraHumberto Sampaio CastonhoIgnez Santiago AlencarIgor Carvalhedo TorquilhoIgor Fernandes Bezerra de FrançaIgor Grangeiro FerrerIgor Ramos AlvesIuri Aragão de VasconcelosIvana Magalhães VieiraIvo Almino GondimJamires Sousa Cordeiro PracianoJessyka Maranhão MeloJoão André Arcanjo LinoJoão César Amorim de FreitasJoão Paulo Ribeiro MaiaJoaquim Arnóbio Tomaz NetoJose Flavio Paula de LimaJosé Graciano Dias JúniorJosé Nilton Ribeiro de Oliveira FilhoJosé Soares JúniorJulia Braga Barbosa LimaLeonardo Ibiapina BeviláquaLeonardo Vasconcelos de FreitasLiana Peixoto BrandãoLindemberg Oliveira de AlmeidaLívia Braga Sydrião de AlencarLucas Façanha de OliveiraLucas Feitosa de A. Lima BabadopulosLucas Soares MesquitaLuciana FreireLuewton Lemos Felicio AgostinhoLuís Eduardo Ximenes CarvalhoMaira Larissa Martins De SouzaManoel Mendonça de Castro NetoMara Chagas DiógenesMarcella Facó SoaresMarcelo Carlos Moreira SouzaMarcelo Gonçalves LiraMárcio Pereira Pontes

Marcos Barbosa de AlbuquerqueMarcus Vinícios Ramalho de OliveiraMário Esmeraldo dos SantosMarlon Vieira Lima JuniorMicaella da Silva TeixeiraMilena Gomes BarbosaMichell Ribeiro Lopes E SilvaOrlando de Sousa Lima JuniorOswaldo Gomes de Holanda JuniorPalmira Cordeiro BarbosaPatrícia Lopes de ArarunaPaulo Henrique Araújo MarchonPaulo Roberto Teixeira de AraújoPedro Evaristo de Oliveira NetoPedro Henrique Lima AlencarPedro Vale de BritoPedro Ygor Leal RêgoPriscilla Paiva de MedeirosRafael Cabral FigueiredoRafael Fernandes da SilvaRaul Máximo Alexandrino NogueiraRegys Cavalcante Gifoni Reuber Arrais FreireRicardo Alves ParenteRinaldo Azevedo CavalcanteRodrigo Augusto Lacerda de OliveiraRodrigo Nogueira de CodesRubens Oliveria de AraujoSandra de Holanda MartinsStaphanie Mikaela Carvalho de Mo-raesStênio Brasil Accioly de AraújoSued Lacerda CostaThays Guerra AraújoThiago Pinheiro Gomes PessoaTiago Leite Sabóia da CostaTibério José de Brito GonçalvesUdinart Prata RabeloVictor de Alcantara CruzViviane Adriano FalcãoWashington Bastos Da Silva FilhoWellington Santiago Lopes

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