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7/21/2019 Alinhamento - A1770 8B 2
1/33
KSB WKL
Bomba Centrfuga de Alta Presso
Manual de ServioN A1770.8B/2
3. Denominao
4. Dados de Operao
Tamanhos
Vazes
Elevaes
Temperaturas
Rotaes
Marca
Modelo
Dimetro Nominal do Flange de Recalque (mm)
Nmero de Estgios
KSB WKL 100 / 7
- DN 32 at 150
- at 500 m/h
- at 300 m
0- at 140 C
- at 3.500 rpm
MultiestgioLINHA :
1. Aplicao
2. Descrio Geral
Horizontal de um ou mais estgios com os corpos desuco, recalque e estgios seccionados verticalmente.Os corpos so vedados entre si por meio de juntas planas eunidos externamente atravs de tirantes. Os ps de apoioso fundidos na parte inferior do corpo de suco e depresso respectivamente.
A bomba KSB WKL recomendada para o bombeamentode lquidos limpos, isentos de slidos em suspenso, e noagressivos, qumica e/ou mecanicamente aos materiais dabomba, sendo apropriada para estaes de abastecimentode gua, instalaes de irrigao, alimentao de caldeira,
bombeamento de condensado, circulao de gua fria ouquente, combate a incndios, etc..
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5. Introduo
Plaqueta de Identificao
Ateno:
Indice
Fornecemos V. Sas., um equipamento projetado efabricado com a mais avanada tecnologia. Pela suaconstruo simples e robusta necessitar de poucamanuteno.
Objetivando proporcionar aos nossos clientes, satisfao etranquilidade com o equipamento, recomendamos que omesmo seja cuidado e montado conforme as instruescontidas neste manual de servio.O presente manual tem por finalidade informar ao usurio,quanto construo e ao funcionamento, proporcionando
um servio de manuteno e manuseio adequado.Recomendamos que este manual de servio seja entregueao pessoal encarregado da manuteno.Este equipamento deve ser utilizado de acordo com as
condies de servio para as quais foi selecionado (vazo,altura manomtrica total, rotao, tenso e frequncia darede eltrica e temperatura do lquido bombeado)..A inobservncia das instrues contidas neste manualacarretar a perda da garantia.
Nas consultas sobre o produto, ou nas encomendas de peassobressalentes, indicar o tipo de bomba e o nmero de OP. Estainformao pode ser obtida na plaqueta de identificao que acompanhacada bomba. Em caso de extravio da plaqueta de identificao, nasbombas flangeadas, no flange de suco encontra-se gravado em baixorelevo, o nmero da OP, e no flange de recalque o dimetro do rotor.
Este manual de servio contm informaes e avisos importantes. obrigatria a sua leitura atenta antes da montagem, da ligao eltrica,da colocao em operao e da manuteno.
Fig. 1
KSB WKL
Campo para descrioda Unidade Produtora
Tamanho
O.P.:
5 BRN 37
Rotor
mmCampo para tipar o dimetrodo rotor original de fbrica
Campo para tipar o nmero de ordem de produo
TORN Campo para tipar o dimetro do rotor,quando este sofrer rebaixamento
Denominao PginaCaptulo
AplicaoDescrio GeralDenominaoDados de OperaoIntroduoDados TcnicosDetalhes ConstrutivosTransporte
Conservao e ArmazenamentoInstalaoAcessriosOperaoManuteno
11112346
67
111213
12345678
910111213
Denominao PginaCaptulo
Sequncia de Desmontagem do Corpo de Mancal e Caixas de GaxetasSequncia de Desmontagem da BombaAnlise Individual das PeasPreparao para Montagem da BombaSequncia de Montagem do Conjunto GiranteProblemas Operacionais,
Provveis Causas e SoluesComposio em Corte /
Lista de PeasTabela de Intercambiabilidade de PeasPeas Sobressalentes Recomendadas
15
161818
19
21
233132
14
151617
18
19
202223
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KSB WKL
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6. Dados Tcnicos
Tabela 1Dados tcnicos
Dados ConstrutivosUNID.
Tamanhos
Presso mxima de Suco bar 10
32 40 65 80 100 125 150
Presso mxima de Recalquena Vazo = 0 bar 30
Temperaturamnima /mxima
-10 / +105Gaxeta SEMResfriamento+105 / +140
Vide recomendao do fabricante do selo mecnico / mxima +140
0CGaxeta COMResfriamento
Selo Mecnico
Pressomximade TesteHidrosttico
12,5Corpo de Suco
45
10
Corpo de Pressoe EstgioCmara deResfriamento
bar
Vazo Mnima / Mxima 0,2 Q timo / vide Curva Caracterstica--
Sentido de Rotao Horrio, visto do lado de suco--
Flanges PN 16, DIN 2533Suco
Recalque--
PN 40, DIN 2535
PN 10,DIN 2532
Mancais
Lado Suco--
6305 C3Lado Recalque
NU 206 K C3+H 206
6403 C3
NU 206 K C3+H 206
3306 C3
NU 207 K C3+H 207
3308 C3
NU 209 K C3+H 209
3309 C3
NU 210 K C3+H 210
3310 C3
NU 211 K C3+H 211
3312 C3
NU 213 K C3+H 213
Lubrificao dos Mancais Graxa-- Graxa leo
P/n Mximo Admissvel CV/rpm 0,01 0,0275 0,0450 0,08 0,12 0,17 0,30
NmeroMximode EstgiosSEM CmaradeRefrigerao
at 1.500 rpm
at 2.000 rpm
at 2.900 rpm
at 3.500 rpm
--
17
17
11
8
16
16
9
7
16
16
9
7
14
14
5
4
10
10
5
3
8
8
--
--
5
--
--
4 em1.800 rpm
NmeroMximode EstgiosCOM CmaradeRefrigerao
at 1.500 rpm
at 2.000 rpm
at 2.900 rpm
at 3.500 rpm
--
15
15
10
7
14
14
9
7
12
12
5
4
9
9
5
3
7
7
--
--
5
5
--
--
4
3
--
--
Momento deInrciaGD com gua
0,011 0,018 0,046 0,091 0,205 0,412 1,0161 Estgio
Cada Estgioadicional
Kg.m0,008 0,014 0,032 0,070 0,170 0,363 0,912
Dados Construtivos
UNID.Tamanhos
32 40 65 80 100 125 150
Tamanhoda Bomba
ORing (412.1)
(412.2)
(412.3)
(412.4)
Junta Plana (400.1)
Junta Plana (400.2)Junta Plana (400.3)
ORing
ORing
ORing
Dimensesda Pontado Eixo
KSB WKL 32
24 X 50
3 x 105
3 x 25
3 x 45
3 x 160
--
62/100 x 0,3110/150,5 x 0,5
KSB WKL 40
24 X 60
4 x 190
4 x 120
4 x 117,8
3 x 25
75/62,5 x 0,3
--170/125,5 x 0,5
KSB WKL 65
28 X 60
4 x 240
4 x 150
4 x 137,8
3 x 30
84/72,5 x 0,3
--190/145,5 x 0,5
KSB WKL 80
40 X 85
4 x 180
3 x 40
3 x 64,7
--
305/320 x 0,5
90/137 x 0,3130/210 x 0,5
KSB WKL 100
45 X 95
4 x 200
3 x 45
35 x 79
--
360/380 x 0,5
100/146 x 0,3170/230 x 0,5
KSB WKL 125
50 X 125
4 x 235
3 x 50
3 x 84,7
--
440/465 x 0,5
110/160 x 0,3200/270 x 0,5
KSB WKL 150
60 X 140
4 x 280
3,5 x 60
4 x 102
--
500/530 x 0,5
130/183 x 0,3230/320 x 0,5
Tabela 2Dados tcnicos
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7. Detalhes Construtivos
7.1 Bomba
Horizontal de um ou mais estgios com os corpos desuco, recalque e estgios seccionados verticalmente,
tipo multicelular. Os corpos do vedados entre si por meio dejuntas planas e unidos externamente atravs de tirantes. Ostamanhos 32, 40 e 65 so vedados por anis o'ring. Os psde apoio so fundidos na parte inferior do corpo de suco ede presso respectivamente.
7.2 Rotor
Rotor tipo fechado, radial e de fluxo nico.Os rotores de todos os estgios so idnticos.
7.5 Anis de Desgaste
No lado de suco e lado traseiro de cada rotor somontados anis de desgaste alojados respectivamente nocorpo de suco, corpos de estgio e difusores. O tamanho32 no possui anis de desgaste.
7.8 Engaxetamento
Normalmente a vedao do eixo feita por gaxetas. Oposicionamento dos anis de gaxeta se achamrepresentados no captulo 7.10. As dimenses da cmara ebitola se encontram na tabela 11.
7.9 Selo Mecnico
Quando o lquido bombeado for inflamvel, explosivo,txico, de elevado custo, ou, quando aps feito uma rigorosaanlise de custo, chegar-se a nmeros favorveis,recomendase o uso de selo mecnico. O selo mecnicoquando corretamente selecionado e instalado apresentavantagem no tempo de manuteno comparando-o comgaxetas. Aps um pequeno perodo de acomodaodurante a operao, no h mais gotejamento de lquidos. Oselo mecnico compe-se fundamentalmente de um anelfixo e um rotativo deslizante sobre o fixo, cujas superfcieslapidadas so mantidas unidas mediante presso da mola eda cmara de vedao.As vedaes do anel rotativo sobre o eixo e as do anel fixo na
sobreposta, so de materiais adequados aos lquidosbombeados. Condio para uma operao segura e delonga durao, a de que se forme um filme do lquido entreas superfcies deslizantes e o calor gerado pelas mesmasseja convenientemente absorvido por circulao delquidos. Dependendo das condies de bombeamento,esta circulao poder ser prevista do prprio lquidobombeado ou de fonte separada externa.Selos mecnicos so construdos em uma grande variedadede materiais e arranjos de montagem, cobrindo assim quasetoda gama de caractersticas qumicas e fsicas de lquidos aserem bombeados. Nos casos em que for definido nofornecimento, vedao do eixo por selo mecnico, seguiro
parte informaes complementares.
7.3 EixoO eixo protegido por luva protetora na regio de vedao,por luva de estgios na regio entre os rotores e por luvasdistanciadoras.
7.4 Difusor
Os difusores tm a funo de direcionar o lquido bombeadoda sada de um rotor at a entrada do prximo. Estoinseridos nos corpos de estgio e o ltimo no corpo depresso.
7.6 Equilbrio do Empuxo Axial
Por meio de furos de alvio no rotor, que permite a passagemde fluido do lado de maior presso para o de menor presso.
O tamanho 32 tem equilbrio do empuxo axial por meio depalhetas traseiras. O empuxo residual em ambos os casosso suportados pelo rolamento de esfera.
7.7 Vedao do Eixo
A passagem do eixo atravs do corpo de suco e depresso vedado por meio de engaxetamento ou,
opcionalmente, por selo mecnico. A lubrificao e selagem feita atravs do prprio lquido bombeado.
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Cdigo daVedao
0Temperatura at 105 C, presso desuco abaixo ou acima de 1 bar.
Combinao deVedao do Eixo Tubulao Aplicao
Tubulao de alvio de presso eselagem com circulao do corpo derecalque para o corpo de suco.
2
Tubulao de alvio de presso eselagem com circulao do corpode recalque para o corpo de suco.
Tubulao de refrigerao dacmara deve ser prevista pelainstalao do cliente.
- temperatura mxima de0 entrada: 40 C
0- temperatura mxima de sada: 60 C- presso mxima da gua de refrigao: 6 bar- vazo de gua:
Tamanhoda Bomba
Vazo porBomba
32
4065
100125150
90 l/h
190 l/h150 l/h150 l/h170 l/h170 l/h
0Temperatura acima de 105 C e0abaixo de 140 C, presso de
suco acima de 1 bar.
Plano 13 do API 610Tubulaao de alvio de presso comcirculao da sobreposta do lado derecalque para o lado de suco ecirculao do corpo de recalquepara o bocal de suco.
9Selo mecnico de simples ao tipobalanceado ou no balanceado.Na seleo do selo deve serconsiderado a presso de suco
Temperatura at aproximadamente0105 C dependendo da indicao
do fabricante do selo mecnico (semrefrigerao).
Lado
de
Recalq
ue
L
ado
de
Suco
0
Lado de Recalque
Lado de Suco
KSB WKL
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7.10 Vedao do Eixo
Tabela 3 - Vedao do eixo
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Fig. 2Transporte da bomba atravs de olhais fixados na base ou
atravs de cordas ou cabos de ao passando nas extremidades dos tirantes.
8. Transporte
O transporte do conjunto moto-bomba ou somente dabomba deve ser feito com percia e bom senso, dentro dasnormas de segurana. No olhal de iamento do motor deveser levantado somente este, nunca o conjunto moto-bomba.
Fig. 1Transporte do conjunto moto-bomba
Cuidar para que o protetor de acoplamento e oschumbadores no se danifiquem ou extraviemdurante o transporte.
Nota:
9. Conservao / Armazenamento
Este captulo objetiva estabelecer e disciplinar o padropara conservao de bombas e peas sobressalentes queestejam sujeitas corroso.Este vlido tanto para bombas e peas sobressalentesdestinadas ao mercado nacional e exportao, como para
aqueIas destinados estocagem prolongada (at 12meses). Este no aplicvel a componentes da bombafabricados em materiais no sujeitos corroso (aosinoxidveis, bronze, etc).Os procedimentos descritos a seguir so adotados na KSB esua Rede Nacional de Distribuidores at quando da entregaefetivada bomba. Cabe ao cliente a responsabilidade econtinuao do procedimento quando da aquisio.Quando a bomba aps a venda no receber teste deperformance, as reas em contato com o lquido bombeadoe que no possuem pintura por ex: caixa de gaxetas, anisde desgaste, rea de vedao de flanges, etc., recebemuma aplicao com pincel de RUSTILO DW 301. Quando abomba com gaxeta e sofre teste de performance, aps o
teste a mesma drenada sem desmontar, posteriormente enchida com RUSTILO DW 301, movimentado o conjuntogirante para melhor eficincia da aplicao, em seguidadrenado o Rustilo.Sobressalentes em ferro fundido (corpo espiral, rotor,
difusor, etc) recebem uma aplicao com pincel de VERNIZLACOL.Eixos, luvas protetoras, distanciadoras, buchas de mancais,etc., recebem uma aplicao pincel ou por imerso deTECTYL 506.
reas do eixo expostas (ponta e regio entre aperta gaxetasobreposta e suporte de mancal) recebem uma aplicao apincel de TECTYL 506.Rolamentos montados em suportes de bombas lubrificadasa leo, recebem uma carga de MOBILARMA 524, aplicadoem forma de spray.Peas e reas usinadas (acoplamentos, reas de vedaodos flanges, etc.) recebem uma aplicao a pincel ou porimerso de TECTIL 506.
9.1 Procedimentos Adicionais de Conservao / Armazenamento.
Bombas e/ou peas sobressalentes estocadas porperodos superiores a 1 ano devero a cada 12 meses serreconservadas. Desta forma, no caso de bombas, asmesmas devem ser desmontadas, limpas e reaplicado o
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processo de conservao/armazenamento.
Rolamentos com lubrificao a graxa recebem a carga degraxa prevista para a operao e no precisam deconservao.
Rolamentos fornecidos como peas sobressalentes
devero ser na embalagem original do fabricante.Tambm desta forma devero ser estocados.
Para bombas montadas com GAXETA, as mesmasdevero ser retiradas do equipamento antes deste serarmazenado.
SELOS MECNICOS devero ser limpos com ar seco.NO DEVERO ser aplicados lquidos ou outros materiaisde conservao, afim de no danificar as vedaessecundrias (o'rings e juntas planas). Este item no seaplica naqueles casos em que houver "re-teste" aps arealizao de "streep test'.
Todas as conexes existentes tais como tomadas para
lquidos de fonte externa, escorva, dreno, quench, etc.devero ser devidamente tampadas.
Os flanges de suco e de recalque das bombas sodevidamente tampados com adesivo a fim de evitar aentrada de corpos estranhos no seu interior.
Bombas montadas aguardando a instalao devero terseu conjunto girante girado manualmente a cada 15 dias.Em caso de dificuldade usar grifo ou chave cano,protegendo a superfcie do eixo no local de colocao dachave.
Eixos, buchas, rolamentos, aperta gaxetas, aniscadeado, a serem despachados, como peassobressalentes, devero ser colocados em embalagem
plstica e etiquetadas INDIVIDUALMENTE.Jogos de juntas devero ser colocados em embalagensplsticas e etiquetadas INDIVIDUALMENTE.
Superfcies pintadas no devero sofrer qualquer tipo deproteo alm da pintura existente.
Antes de lquidos de conservao serem aplicados nasrespectivas reas, as mesmas devem ser lavadas comgasolina ou querosene at ficarem completamentelimpas.
KSB WKL
7
Tabela 4 - Lquidos de conservao
As principais caractersticas dos lquidos de conservaoaqui relatados so:
Lquido deConser-vao
80 at 100
Espessura daCamada
Aplicada ( m)
Tempo deSecagem
Gasolina,benzol,
leo diesel
Gasolina,benzol
Remoo
BRASCOLA
Fabricante
6 at 10
6
de 1/2 a 1hora
Ficalquido
TECTYL506
RUSTILODW 301
MOBI-LARMA524
de 1 a 2horas
Nonecessrio
CASTROL
MOBIL OIL
de 3 a 4horas
VERNIZLACOL
lcool --20 at 35
10. Instalao
As bombas devem ser instaladas, niveladas, alinhadas,operadas, desmontadas e montadas por pessoashabilitadas. Quando esse servio executadoincorretamente traz como conseqncias, transtornos na
operao, desgastes prematuros e danos irreparveis.
10.1 Assentamento da Base
Colocar os parafusos chumbadores nos orifcios ou cavasfeitas no bloco de fundao de acordo com as dimenses defurao do desenho: Plano de Fundao. Entre a base e obloco de fundao devem ser colocados ao lado doschumbadores, calos metlicos de mesma altura para apoioda base, sendo os mesmos fixados com argamassajuntamente com os chumbadores. Para perfeita aderncia,os chumbadores e calos metlicos devem estar isentos dequaisquer resduos de graxa ou de leo.Aps completada a cura da argamassa, colocar a basesobre o bloco de fundao (Vide Fig. 3).
Calo
Cava
Argamassa
Fig. 3 - Assentamento da base
Argamassa
Chumbador
Chapinhas
Calos
Bloco deFundao
Aba de Fixao
10.2 Nivelamento da Base
Verificar se a base apia por igual em todos os calos. Casoafirmativo, colocare apertar uniformemente as porcas noschumbadores. Com o auxlio de um nvel de preciso(0,1mm/m), verificar o nivelamento da base no sentidotransversal e longitudinal.
Ocorrendo um desnivelamento, soltar as porcas doschumbadores e introduzir entre o calo metlico e a base,nos pontos em que for necessrio, chapinhas para corrigir onivelamento (Vide Fig. 4).
Fig. 4 - Nivelamento da base
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Argamassa Calo
Bloco deFundao
8
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Fig. 5 - Enchimento da base com concreto
10.3 Enchimento da Base
Para uma slida fixao e um funcionamento livre devibraes, dever ser efetuado o enchimento do interior dabase com argamassa.A preparao da argamassa para este fim dever ser
efetuada com produtos especficos existentes no mercadode construo civil, os quais evitam a retrao durante oprocesso de cura, bem como proporcionam fluidezadequada para o total preenchimento do interior da baseno permitindo a formao de espaos vazios (Vide Fig. 5).
10.4 Instalao do Acoplamento
Pode ser usado o padro KSB NORMEX ou de outrosfabricantes.Dever ser colocada aquecida, podendo faz-lo em forno oubanho de leo, com temperatura de aproximadamente
0100 C. Em nenhum caso poder efetuar-se sua colocaono eixo mediante golpes.
Fig. 6 - Luva de acoplamento KSB Normex
10.5 Alinhamento do Acoplamento
Do perfeito alinhamento entre a bomba e o acionadordepender a vida til do conjunto girante e o funcionamentodo equipamento livre de vibraes anormais.O alinhamento executado em nossa fbrica deve ser refeito,visto que, durante o transporte e manuseio, o conjuntobomba-acionador est sujeito a distores que afetam oalinhamento inicialmente executado.Aps a cura da argamassa, executar o alinhamentopreferencialmente com as tubulaes de suco e recalquej conectadas.O mesmo deve ser efetuado com o auxlio de relgiocomparador para controle de deslocamento radial e axial.
Fixar a base do instrumento na parte perifrica de uma dasmetades do acoplamento, ajustar o relgio posicionando oapalpador na perpendicular periferia da outra metade doacoplamento.Zerar o relgio e movimentar manualmente o acoplamentodo lado em que estiver fixado a base do instrumento, com o
0relgio comparador completando um giro de 360 (Vide Fig.7). 0 mesmo procedimento deve ser adotado para o controleaxial (Vide Fig. 8).
Fig. 7Controle Radial Fig. 8Controle Axial
Calibrador deLminas
RguaMetlica
Fig. 9Alinhamento com rgua metlica e calibrador de lminas
Para a correo do alinhamento, soltar os parafusos doacionador, reposicionando-o lateralmente ou introduzirchapinhas calibradas para corrigir a altura de acordo com anecessidade.O alinhamento axial e o radial devero permanecer dentroda tolerncia de 0,05 mm com os parafusos de fixao dabomba e acionador apertados definitivamente.Na impossibilidade de uso do relgio comparador, utilizarpara controle uma rgua metlica apoiada no sentido
longitudinal nas duas partes da luva de acoplamento. Ocontrole dever ser efetuado no plano horizontal e vertical.Para o controle no sentido axial utilizar calibre de lminas(Vide Fig. 9). Obedecer a folga entre os cubos da luva deacoplamento, especificada pelo fabricante.
10.6 Recomendaes para Tubulao de Suco
A montagem da tubulao de suco deve obedecer asseguintes consideraes:
Somente aps completada a cura do concreto deenchimento da base que a tubulao deve ser
conectada ao flange da bomba.A tubulao de suco, tanto quanto possvel deve sercurta e reta, evitando perdas de carga e totalmenteestanque impedindo a entrada de ar.
a)
b)
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9/33
Fig. 10 - Suco negativa
Vlvula de Reteno
Reduo ExcntricaTubulao de Suco
Reservatrio de Suco
Vlvula de PCom Crivo
Para que fique livre de bolsas de ar, o trecho horizontalda tubulao de suco, quando negativa, deve serinstalado com ligeiro declive no sentido bomba-tanquede suco. Quando positiva, o trecho horizontal datubulao deve ser instalado com ligeiro aclive nosentido bomba-tanque de suco.
O dimetro nominal do flange de suco no determinao dimetro nominal da tubulao de suco. Para fins declculo do dimetro ideal, como referencial, avelocidade pode ser estabelecida entre 1,0 e 2,0 m/s.
Quando houver necessidade de uso de reduo, estadever ser excntrica, montada com o cone para baixo,de tal maneira que a geratriz superior da reduo fiqueem posio horizontal e coincidente com a geratriz daflange da bomba. Isto para impedir a formao debolsas de ar.
Curvas e acessrios, quando necessrios devero ser
projetadas e instaladas de modo a propiciar menoresperdas de carga. Ex.: prefira curva de raio longo oumdio.
O flange da tubulao deve justapor-se ao de suco dabomba, totalmente livre de tenses, sem transmitirquaisquer esforos sua carcaa. A bomba nunca deveser ponto de apoio para a tubulao. Se isto no forobservado poder ocorrer: desalinhamento e suasconseqncias, trincas de peas e outras gravesavarias.
Em instalaes onde se aplica vlvula de p observarque a rea de passagem seja 1,5 vezes maior que a rea
da tubulao. Normalmente acoplada vlvula de pdever existir um crivo, cuja rea de passagem livre sejade 3 a 4 vezes maior que a rea da tubulao.
Quando o lquido bombeado estiver sujeito a altasvariaes de temperatura, deve-se prever juntas deexpanso para evitar que os esforos tubulares devidosa dilatao e contrao recaiam sobre a bomba.
Em suco positiva recomendvel a instalao de umavlvula para que o afluxo bomba possa ser fechadoquando necessrio. Durante o funcionamento dabomba a mesma dever permanecer totalmente aberta.
A fim de evitar turbulncia, entrada de ar, areia ou lodo
na suco da bomba, deve ser obedecido na instalaoas recomendaes dos padres do Hydraulic Institute.
Verificar o alinhamento do acoplamento apscompletado o aperto da tubulao, se o mesmo foi feitoantes do aperto.
A fim de facilitar a montagem da tubulao e aajustagem das peas, instalar, sempre que necessrio,juntas de montagem do tipo Dresser, comum ou tipoespecial com tirantes.
Basicamente, cada bomba deve ser dotada de umatubulao de suco prpria. Caso isto no seja
possvel por razes especiais, ento a tubulao deverserdimensionada para velocidades uniformes at altima bomba.
Suco com um s barrilete para vrias bombas, deveter um registro para cada bomba e a interligao entre o
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
KSB WKL
9
j)
k)
l)
m)
barrilete e a tubulao de suco dever ser sempre0com mudanas de direes inferiores a 45 . Em todos
estes casos de uso de registro de gaveta, a haste domesmo dever estar disposta horizontalmente ouverticalmente para baixo.
As tubulaes e o tanque de suco devem sersubmetidos a uma criteriosa lavagem antes dainstalao ser posta pela primeira vez emfuncionamento. Ocorre entretanto, que pingos de soldacarepas e outras impurezas desprendem-se muitasvezes somente aps algum tempo, principalmentequando do bombeamento de lquidos quentes. Paraproteger a bomba deve ser sempre previsto a instalaode um filtro na suco tipo chapu como mostra a fig.11.Este filtro deve ser feito em ao inoxidvel com malha datela de no mximo 0,5 mm e espessura de arame da telade 0,25 mm.Aps algumas semanas de funcionamento e nohavendo mais impurezas, o filtro poder ser removido.
Em instalaes com presso de suco recomendamosa instalao de manmetro para controle.
p)
q)
n)
o)
Fig. 11 - Suco positiva com filtro tipo chapu
10.7 Recomendaes para Tubulao de Recalque
A montagem da tubulao de recalque deve obedecer asseguintes consideraes:
Dever possuir dispositivos para o controle do golpe dearete, sempre que os valores das sobrepressesprovenientes do retorno do lquido em tubulaes
a)
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Dispositivo Amortecedor.Minimiza vibraes.
Disco com 3 Funes:- medio da vazo principal- atuador da vlvula cascata- vlvula de reteno para bloqueio do contrafluxo
Vlvula Cascatacom desenho especialpara minimizar osefeitos da cavitao
Reservatriode Suco
Entrada Afogada
Localizao da placa de orifcioquando for necessrio aumentara contra-presso na linha derecirculao
Vlvula deBloqueio
Vlvula de Vazo Mnima
Curva com um raio mnimo de3 vezes o nominal da linha
Dimensionar a linha para velocidademxima de 4,5 m/s
1,5 metros (mnimo)
Vem da Bomba
Reservatriode Suco
Orifcio Calibrado
Dreno
Tubulao de Suco
Para aCaldeira
RegistroVlvula deReteno
Tubulao deRecalque
Bomba
10
KSB WKL
longas ultrapassar os limites recomendados para atubulao e a bomba.
A ligao da tubulao de recalque ao flange da bombadever ser executada com uma reduo concntrica,quando seus dimetros forem diferentes.
Nos pontos onde houver necessidade de expurgar o ardevero ser previstas vlvulas ventosas.
Prever uma vlvula, instalada preferencialmente logoaps a boca de recalque da bomba, de modo apossibilitar a regulagem adequada da vazo e pressodo bombeamento, ou prevenir sobrecarga doacionador.
A vlvula de reteno quando instalada, deve ser, entrea bomba e a vlvula de sada, prevalecendo esteposicionamento em relao ao item d.
Deve-se prever juntas de montagem tirantadas, para
absorver os esforos de reao do sistema,provenientes das cargas aplicadas.
Vlvulas de segurana, dispositivos de alvio e outrasvlvulas de operao, afora as aqui citadas, devero serprevistas sempre que necessrias.
Proteger a bomba contra operao inferior a vazomnima. Pode ser usado os seguintes dispositivos:
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
Orifcio Calibrado
Vazo mnima conforme indicado na tabela 1,permanentemente circulando do by-pass at o tanque
de suco. O orifcio calibrado corretamenteselecionado ajusta a vazo mnima necessria, mesmoestando o registro de recalque fechado.
Fig. 12 - Instalao tpica com orifcio calibrado
Vlvula de Vazo mnima
Durante a operao com vazo reduzida, a vlvula devazo mnima abre um by-pass, protegendo, destamaneira a bomba. Durante operao normal sempreque a vazo for maior que a mnima, a linha de by-passpermanece fechada (Vide figs. 13 e 14).
Dever possuir manmetro para controlar o ponto deoperao da bomba.
Considerar vlido para o recalque as recomendaes a,b, f, g, i, I, m, referentes tubulao de suco.
i)
j)
Fig. 14 - Vlvula de vazo mnima em corte
10.8 Estgio Cego
Caso a bomba deva operar em duas fases de instalaocom alturas manomtricas diferentes ou caso a alturamanomtrica tenha sido super dimensionada em relao arealmente existente de forma que somente torneando osrotores no se conseguiria atender aos dados hidrulicosdesejados podem ser instaladas buchas cegas. Para tanto,retirar rotor e difusor do estgio a ser cegado e instalar luva
distanciadora (525) e bucha cega (54.1) (vide fig. 15).
Fig. 13 - Instalao tpica com vlvula de vazo mnima
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KSB WKL
11
521 54-1 525
Deve ser considerada a sequncia de montagem dosestgios cegos das tabelas 5 e 6.
171615141311 1210987654321XOOOOOOOO
OOOOOO
OXXXXXXXX
XXXXXX
OXOXOXOX
OXOXOX
OOXOXOXO
XOXOXO
O
OXOXOX
OXOXOX
O
OOXOXO
XOXOXO
O
O
OXOX
OXOXOX
O
O
OOXO
XOXOXO
O
O
O
OX
OXOXOX
O
O
O
OO
XOXOXO
O
O
O
O
OXOXOX
O
O
O
O
OOXOXO
O
O
O
O
O
OXOX
O
O
O
O
O
OOXO
O
O
O
O
O
O
OX
O
O
O
O
O
O
OO
O
O
O
O
O
O
O
1
2
3
4
5
6
7
8
150
125
100
80
65
40
Nmero de Estgios da Bomba
Montagem do Lado de Suco
Vedao do EixoCOM Gaxeta e
COM ResfriamentoNmerode
Estgios
Cegos
Nmero Admissvel
de Estgios Cegos
171615141311 1210987654321X
OOOOOOOOOOOOO
O
O
XXXXXXXXXXXXX
X
OXOXOXOXOXOXO
X
OOXOXOXOXOXOX
O
O
OXOXOXOXOXO
X
O
OOXOXOXOXOX
O
O
O
OXOXOXOXO
X
O
O
OOXOXOXOX
O
O
O
O
OXOXOXO
X
O
O
O
OOXOXOX
O
O
O
O
O
OXOXO
X
O
O
O
O
OOXOX
O
O
O
O
O
O
OXO
X
O
O
O
O
O
OOX
O
O
O
O
O
O
O
O
X
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
1
2
3
4
5
6
7
8
150
125
100
80
65
40
Nmero de Estgios da Bomba
Montagem do Lado de Suco
Vedao do EixoCOM Gaxeta e
SEM Resfriamentoou Selo Mecnico
Nmerode
Estgios
Cegos
Nmero Admissvelde Estgios Cegos
Fig. 15 - Estgio cego
Tabelas 5 e 6 - Montagem dos estgios cegos
= estgio de bomba normal com rotor, difusor, anel de desgaste.= estgio cego com bucha cega e luva distanciadora.
O
X
3M
6D
6ES20E27S2
7E2 8D2
15E15S
8D1 7E1
7S11M
20E1
10.9 Descrio da Tubulaes e Conexes Auxiliares
Somente para bombas COM RefrigeraoUtilizar para bombas tamanhos 40 e 65 Conexes 1/2Somente para bombas tamanhos 40 e 65
Fig. 16 - Tubulaes e Conexes Auxiliares
1
TABELA DE CONEXES
Denominao
Manmetro
ManvacumetroDreno
Escorva
Resfriamento - Entrada
Resfriamento - Sada
Gotejamento
Alvio de Presso - Entrada
Alvio de Presso - Sada
Conexo RoscaBSP
1M
3M6D
6ES
7E.1 e 7E.2
7S.1 e 7S.2
8D.1, 8D.2
15E
1/2
1/2
1/4
1/2
Graxeira
1
1
1/2
1/2
3/8
Alvio de Presso - Sada15S
Graxeira20E.1, 20E.2
3/8
1/4
2
13E.1 e 13E.2
13D.1 e 13D.23
3 1/4
1/4
3/82
2
23
Tabela 7 - Conexes padronizadas
Notas: 1)
2)
Para bombas com selos mecnicos pode existiroutras conexes instaladas na sobreposta. Emcaso de fornecimento com selo seguiroinstrues complementares.
Tubulao de entrada e/ou sada de resfriamentodeve ser seguida de registro e visor destinadas acontrolar a vazo e observar o escoamento.
11. Acessrios
11.1 Base
Padro KSB, de chapa dobrada para KSB WKL 32 e aoestrutural soldado para demais tamanhos. Inclui jogo dechumbadores, parafusos niveladores, porcas e arruelas.
11.2 Protetor de Acoplamento
Para melhor segurana na operao deve ser instaladoprotetor de acoplamento. So construdo conforme padroKSB, de ao ou lato, sendo aparafusados na tampa do
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KSB WKL
mancal.Deve ser observado que o protetor no esteja em contatocom as partes girantes.
12. Operao12.1 Providncias para a Primeira Partida
Os tpicos abaixo resumem as providncias necessriaspara a primeira partida:
Fixao da bomba e do seu acionador firmemente nabase.
Fixao da tubulao de suco e de recalque.
Conectar e colocar em funcionamento as tubulaes econexes auxiliares (quando houver).
Fazer as ligaes eltricas, certificando-se de que todosos sistemas de proteo do motor encontram-sedevidamente ajustados e funcionando.
Examinar o mancal quanto a limpeza e penetrao deumidade. Certifique-se de que o mesmo estdevidamente lubrificado.
Verificao do sentido de rotao do acionador,fazendo-a com a bomba desacoplada para evitaroperao a seco da bomba.
Certificar-se manualmente de que o conjunto giranteroda livremente.
Certifique-se de que o alinhamento do acoplamento foiexecutado conforme item 10.5.
Montar o protetor de acoplamento (quando houver).
Escorvar a bomba, isto , encher a bomba e a tubulaode suco com gua ou com lquido a ser bombeado,eliminando-se simultaneamente o ar dos interiores.Atravs do rubinete (743) instalada no corpo de suco.
Certificar-se de que as porcas do aperta gaxeta estoapenas encostadas.
Abrir totalmente a vlvula de suco. Deixar a bombaatingir a temperatura de bombeamento. Fechar quase
totalmente a vlvula de recalque.
a)
b)
c)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
k)
l)
d)
Certificar-se de que a bomba opera livre de vibraes erudos anormais; critrio de avaliao de vibraesconforme Hydraulic Institute.
Controlar a temperatura do mancal. Nas primeiras 2 e 3horas de funcionamento a temperatura tende a
aumentar, estabilizando posteriormente. A mesma0poder atingir at 50 C acima da temperatura ambiente,0no devendo porm a soma exceder a 90 C.
Ajustar o engaxetamento apertando-se as porcas doaperta gaxeta cerca de 1/6 de volta. Como todoengaxetamento recm-executado requer certo perodode acomodao, o mesmo deve ser observado nasprimeiras 5 a 8 horas de funcionamento e em caso devazamento excessivo apertar as porcas do apertagaxeta cerca de 1/6 de volta a mais. Durante ofuncionamento todo engaxetamento deve gotejar.Tendo as gaxetas atingido o estgio de acomodaobastar um controle semanal.
Controlar a temperatura da gua de resfriamento,(quando aplicvel) sendo admissvel uma temperatura
0diferencial de 10 C entre entrada e sada.
Verificar se os dispositivos de proteo contra operaoinferior a vazo mnima esto funcionando.
d)
e)
12.2 Providncias Imediatas Aps a Primeira Partida
Tendo sido efetuada a partida e estando a bomba emfuncionamento observar os tpicos abaixo:
Ajustar a bomba para o ponto de operao (presso evazo), abrindo-se lentamente a vlvula de recalque,logo aps o acionador ter atingido sua rotao nominal.
Controlar a corrente consumida (amperagem) pelo
motor eltrico, e o valor da tenso da rede.Certificar-se de que o valor da presso de suco e atemperatura do lquido bombeado so os valoresprevistos do projeto.
a)
b)
c)
f)
Os itens acima, com exceo do item h, devero sercontrolados a cada 15 minutos, durante as 2 primeiras horasde operao. Se tudo estiver normal, novos controlesdevero ser feitos de hora em hora, at as primeiras 5 a 8horas iniciais.
Se durante esta fase for constatada alguma anormalidade,consultar o Captulo 19 - Problemas Operacionais /Provveis Causas e Solues
g)
h)
12.3 Superviso Durante Operao / Manuteno Preventiva
Dependendo da disponibilidade de mo-de-obra e daresponsabilidade da bomba instalada, recomendamos assupervises descritas a seguir, sendo que em caso deanormalidade o responsvel pela manuteno deve ser
imediatamente avisado.
12.3.1 Superviso Semanal
Verificar:
a) Ponto de operao da bomba.
b) Corrente consumida pelo motor e valor da tenso da rede.
c) Presso de suco.
d) Vibraes e rudos anormais.
e) Nvel de leo (para os tamanhos 40 e 65).
f) Vazamento das gaxetas.
g) Existindo bomba de reserva instalada, a mesma dever sercolocada em operao semanalmente.
ATENO!
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Extravasor
Reservatrio
KSB WKL
13
12.3.2 Superviso Mensal
Verificar:a) Intervalo de troca de leo. Para tanto consultar o Captulo13.1.
b) Temperatura dos mancais. Vide item e do Captulo 12.2c) Controlar a temperatura do lquido de resfriamento. Vide
Captulo 7.10
12.3.3 Superviso Semestral
Verificar:
a) Parafusos de fixao da bomba, do acionador e da base.
b) Alinhamento do conjunto bomba-acionador.
c) Lubrificao do acoplamento (quando aplicvel).
d) Substituir o engaxetamento se necessrio.
e) Dispositivo de proteo contra operao inferior a vazomnima.
f) Recalibrao dos instrumentos de medio.
12.3.4 Superviso Anual
Desmontar a bomba para manuteno. Aps limpezainspecionar minuciosamente o estado dos mancais, dosretentores, das juntas, dos ORings, dos rotores, das regies
internas do corpo espiral (controlar tambm espessura), dasreas de desgaste e do acoplamento.
Nota: Em instalaes com boas condies de operao elquido bombeado no agressivo aos materiais dabomba a superviso anual poder ser bi-anual.
12.4 Providncias para a Parada da Bomba
Na parada da bomba observar as seguintes providncias:Fechar a vlvula de recalque.
Desligar o acionador e observar a parada gradativa e
suave do conjunto.
Fechar a vlvula de suco (se houver).
Fechar as tubulaes auxiliares (quando houver e desdeque no haja contra indicaes).
a)
b)
c)
d)
13. Manuteno
13.1 Manuteno dos Mancais
13.1.1 Colocao do leo no Mancal (para
tamanhos 40 e 65)A finalidade da manuteno, neste caso, prolongar aomximo a vida til do sistema de mancais. Quando a bombaest em operao a manuteno abrange o controle datemperatura dos rolamentos e do nvel de leo no suporte.
As bombas saem da fbrica sem leo no suporte e aps aconstatao de que o mesmo est livre de sujeira ouumidade, o preenchimento do copo lubrificador deve ser daseguinte maneira:
Extrair o bujo da parte superior do suporte de mancal.Certificar-se que o bujo de dreno est apertado.
Completar com leo atravs do furo da parte superior,at que vaze pelo extravasor da tampado mancal (videfig.17).
Recolocar o bujo na parte superior do suporte demancal.
a)
b)
c)
Fig. 17 - Colocao de leo no mancal
Nota: Alertamos que tanto uma lubrificao deficientequanto uma excessiva, trazem efeitos prejudiciais.
13.1.2 Intervalos de Lubrificao e Especificao de leo
As propriedades dos lubrificantes deterioram-se em virtudedo envelhecimento e trabalho mecnico, alm disso, todosos lubrificantes sofrem contaminao em servio, razo pelaqual devem ser completados e trocados de tempos emtempos.A primeira troca deve ser feita aps as primeiras 200 a 300horas de trabalho. A troca seguinte deve ser feita aps 1.500ou 2.000 horas de trabalho. Isto para evitar que partculas
no eliminadas pela limpeza e que se misturam com o leovenham a prejudicar os rolamentos.A partir da fazer a troca a cada 3.000 horas de trabalhoefetivo ou pelo menos 1 vez ao ano (obedecer o queacontecer primeiro).No mximo a cada 2 anos os mancais devem ser lavados.
Tabela 7 - Especificao do leo lubrificante
At 3.000 rpm
ATLANTIC
CASTROL
ESSO
MOBIL OIL
IPIRANGA
PETROBRS
SHELL
TEXACO
Fabricante
EUREKA - 68
HYSPIN - AWS 68
leo p/Turbina - 68
DTE - 26
IPITUR AW - 68
MARBRAX TR - 68
TELLUS - 68
REGAL R&O - 68
Acima de3.000 rpm
EUREKA - 46
HYSPIN - AWS 46
leo p/Turbina - 46
DTE - 24
IPITUR AW - 46
MARBRAX TR - 46
TELLUS - 46
REGAL R&O - 46
ATENO!
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KSB WKL
Tabela 8 - Quantidade de leo por mancal (em litros)
40
1 Carga
Gasto Anual Aproximado
Bomba Tamanho
0,11 litros
2,30 litros
0,17 litros
2,30 litros
65
13.1.3 Intervalos de Lubrificao eQuantidade de Graxa (para ostamanhos 32, 80, 100, 125 e 150).
Durante a montagem em nossa fbrica, os rolamentosrecebem uma carga de graxa. Decorrido o intervalo delubrificao (nmero de horas de funcionamento efetivo) osrolamentos devem ser relubrificados, devido deteriorizao e envelhecimento dos lubrificantes, evitando-se desse modo contatos metlicos, corroses e desgastes.Atingido o intervalo de lubrificao (vide tabela 9), deve-se
aplicar a graxa correta e na quantidade indicada, atravs dagraxeira localizada na parte do corpo do mancal.
3.500rpm
KSB WKL 32
KSB WKL 80
KSB WKL 100
KSB WKL 125
KSB WKL 150
KSB WKL 32
KSB WKL 80
KSB WKL 100
KSB WKL 125
KSB WKL 150
10,0
12,0
15,0
17,0
20,0
10,0
20,0
25,0
30,0
35,0
6.000
4.500
4.000
4.000
3.000
10.000
1.000
800
800
800
2.500
2.500
--
--
--
6.000
800
--
--
--
Suco
Recalque
1.750rpm
Lado
Intervalo de Lubrificao(em horas de trabalho)
Qtde.de
Graxapor
Rolamento
Tamanhoda
Bomba
Tabela 9 - Intervalo da lubrificao em funo da rotao
Observao:
A Tabela acima foi elaborada de acordo com o manual dofabricante de rolamentos, como regra prtica pode seradotado um intervalo de lubrificao de 3 meses para todos
os tamanhos.
Recomendamos o emprego de graxa a base de ltio, quenunca dever ser misturada com outras que sejam a base desdio ou clcio (vide tabela 10). 0 ponto de gotejamento
0deve ser inferior a 175 C.
Tabela 10 - Especificao da graxa
ATLANTIC
CASTROL
ESSO
IPIRANGA
Fabricante
Litholine 2
Graxa Lm 2
Beacon 2
Isaflex 2
Graxa Fabricante Graxa
MOBIL
PETROBRS
SHELL
TEXACO
Mobil Grease 77
Lubrax Indl GM A2
Shell Alvania R 2
Marfak Mp2
Nota: Alertamos que tanto uma lubrificao deficientequanto uma excessiva, trar danos aos rolamentos.
13.2 Manuteno da Vedao do Eixo
13.2.1 Manuteno do Selo Mecnico
Em caso de fornecimento de bomba com selo mecnicoseguir anexo a esta, instrues complementares do
fabricante do selo.
13.2.2 Manuteno da Gaxeta
Parar a bomba.
Soltar as porcas do aperta gaxeta e empurr-lo emdireo ao mancal.
Extrair, com auxlio de uma haste flexvel todos os anis dagaxeta.
Limpar a cmara.
Verificar a superfcie da luva protetora. Caso apresentarrugosidades ou sulcos que prejudicaro a gaxeta, a luvapoder sofrer uma reusinagem no dimetro de no mximo1 mm, ou deve ser trocada.
Cortar novos anis de gaxeta de preferncia comextremidades oblquas (vide Fig. 18). Para facilidadedeste corte pode ser usado um dispositivo de fcilconfeco (Vide Fig. 19).
Se o engaxetamento j foi apertado na profundidadeequivalente a espessura de um anel de gaxeta e mesmoassim apresentar vazamento excessivo, o mesmo deverreceber manuteno conforme abaixo:
Fig. 18 - Corte oblquo da gaxeta
Fig. 19 - Dispositivo para cortar anis de gaxeta
Untar o dimetro interno de cada anel de gaxeta comgraxa.
Proceder a montagem na seqncia inversa dadesmontagem, introduzindo cada pea no interior dacmara com o auxlio do aperta gaxeta. Os anis degaxeta devero ser montados com o corte defasado
0cerca de 90 um em relao ao outro. (Vide Fig. 20).
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15/33
1
KSB WKL
15
0Fig. 20 - Posio dos anis defasados em 90
Notas:a)
b)
Gaxeta de espessura inferior ou superior normal nodevem ser batidas ou consumidas, porque com esteprocedimento ser extrada sua lubrificao e danificadasua estrutura.
No introduzir a gaxeta em forma de cordo nico emespiral.
Tabela 11Dimenses das cmaras e das gaxetas (em mm)
Dimetro daCmara deVedao
34x50x50
BombaKSB WKL
Dimensesda Gaxeta
(mm)
70x110x100
75x110x1001
35x50x35
39x55x35
50x70x65
60x85x78
66x90x78
8 8 8 9,5 12,7 12,7 16
32 40 65 80 100 125 150
Somente para KSB WKL 150 COM Refrigerao
13.3 Manuteno das reas de Desgaste
As reas de desgaste devero obedecer as folgas da tabela12. Quando a bomba trabalhar com folgas maiores que amxima permitida, teremos recirculao, desequilbrio axial,queda de rendimento e vibraes anormais.
A Manuteno das reas de desgaste deve ser feita quandoa folga entre as peas de contato apresentarem valores dedesgaste 3 vezes superior folga mxima da tabela 12.
Rotor (230) eAnel de Desgaste (502)
Peasde
Contato
--
32 80
100 / 125
e 150
-- 0,25 0,26 0,30 0,40
Rotor (230)Corpo do Estgio (108) eCorpo de Suco (108)
0,15 0,106 -- -- -- --
Corpo de Suco (108)e Luva Protetora doEixo (524.1)
0,30 0,30 0,30 0,38 0,30 0,30
Corpo de Recalque (107)e Luva Protetora do
Eixo (524.2)
0,30 0,46 0,30 0,46 0,30 0,46
Caixa de Gaxetas (461) eLuvas Protetoras do Eixo(524.1, 524.2 e 524.4)
0,30 0,46 0,30 0,46 0,30 0,46
Mn. Mx. Mn. Mx. Mn. Mx.
Folgas Originais no Dimetro (mm)
Bomba KSB WKL
Tabela 12 - Folgas originais do dimetro (mm)
Para os tamanhos de bombas 40 e 65 os valores das folgasradiais no dimetro seguem a tabela 13.
Entre o Rotor (230) e oAnel de Desgaste (502)
0,30 1,00
Entre as Luvas de Estgio (521) eo Difusor Intermedirio (171.2)
Folgas
Originais(mm)
Bombas KSB WKL
Tamanhos 40 e 65
FolgasMximas
Pemitidas(mm)
0,30 1,00
Entre as Luvas Distanciadoras (525.1)e o Corpo de Suco (106)
0,30 1,50
Entre as Luvas Distanciadoras (525.2)e o Corpo de Presso (107)
0,30 1,50
0,50 1,50Entre a Caixa de Gaxeta (451) e asLuvas Protetoras (524.1 e 524.2)
Tabela 13Folgas originais do dimetro (mm) para tamanhos 40 e 65
14. Sequncia de Desmontagem do Corpo do Mancal e Caixas de Gaxetas
Os nmeros entre parenteses aps o nome das peas,referem-se aos desenhos em corte e listas de peas doCaptulo 20. Durante o servio pode acontecer de algunscomponentes de montagem justas apresentaremdificuldades de desmontagem. Sugerimos o uso de leo
desingripante. Desligar o acionador. Obedecer todas asnormas de segurana quando s partes eltricas,mecnicas e acidentes. Bombas que trabalham com lquidoem alta temperatura deve-se aguardar at a mesma atingir atemperatura ambiente.
14.1 Lado Suco (Rolamento de Rolos)
Drenar o leo do mancal retirando-se o bujo (905.2)(exceto para os tamanhos 32, 80, 100, 125, 150). Retirara tampa do mancal (360.1).
Com um pino ou a ponta de uma chave de fenda solta alingueta da chapa de segurana (931) que trava a porcade mancal (923).
Com auxlio do pino ou chave gancho e de um martelodesrosquear a porca de mancal (923).
Estando a porca de mancal (923) desencostada dorolamento, com o auxlio de um tubo bater na face frontalda porca de mancal visando-se liberar a conicidade daluva de trava (52-4) (vide fig. 21).
01.
02.
03.
04.
ATENO!
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16/33
KSB WKL
16
Fig. 21 - Liberao da conicidade da luva de trava
do mancal (350)
Estando a luva de trava (52-4) liberada, como uso de 2chaves de fenda apoiadas na face do suporte demancal, extrair conjuntamente porca de mancal, chapade segurana e luva de trava (vide fig. 22).
05.
Fig. 22 - Extrao conjunta da porca de mancal,chapa de segurana e luva de trava
Junto com o corpo de mancal (350) sai o anel externo dorolamento radial de rolos (322). Aps a limpezaconstatando-se estar o mesmo em boas condies nodeve-se extra-lo.
06.
Fig. 23 - Rolamento completo
1 - Pista extrena do rolamento2 - Luva de trava3 - Pista interna4 - Chapa de segurana5 - Porca de mancal
1 2 3 4 5
15. Sequncia de Desmontagem da Bomba
Retirar a tampa do mancal (360.2).
Soltar a porca do mancal (923) e com o auxlio dosparafusos extratores (901.4) retirar o corpo do mancal(350).
Caso o suporte e o rolamento no se desloque do eixo,usar um sacador de 2 garras. Aps a limpezaconstatando que o rolamento est em boas condies,
no deve ser extrado.Extrair o aperta gaxeta (452).
Retirar o anel de segurana (932) e anel distanciador(504.1/2) (vide fig. 24).
01.
02.
03.
04.
05.
15.1.1 Lado Presso (Rolamento de Esfera)
Para facilitar, a sequncia de desmontagem, iniciar pelocorpo de recalque.
Fig. 24 - Retirada do anel de segurana e anel distanciador
Retirar a luva distanciadora (525.2) junto com o anelcentrifugador.
Retirar a luva protetora (524.2) e anel oring (442.2).
Se necessrio, retirar o anel centrifugador (507),introduzindo uma chave de fenda no rasgo do anel.
06.
07.
08.
15.1 KSB WKL 32, 80, 100, 125 e 150
Soltar as tubulaes de entrada do lquido derefrigerao.
Soltar as porcas (920.2) e extrair a caixa de gaxeta (451)
com a junta plana (400.3) e o o'ring (412.3).
Retirar as luvas protetoras do eixo (524.1, 524.2 e 524.3),para a KSB WKL 100 tambm a 524.4. A KSB WKL 32no utiliza a luva protetora do eixo 524.3.
01.
02.
03.
15.1.2 Bomba COM Refrigerao
ATENO!
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17/33
KSB WKL
17
Na sequncia, para desmontarmos os corpo de estgio,fazer as devidas marcaes nas peas.
Soltar as porcas (920.3) e retirar os tirantes (905) (videfig. 25).
04.
05.
Fig. 25 - Marcao das peas e desmontagem dos tirantes
Calar com madeira a regio inferior dos corpos deestgio (108) para evitar pancadas e esforos no eixo.
Passar dois tirantes e cordas no corpo de presso (107)para facilitar a desmontagem e evitar pancadas no eixo.
Com um pedao de chumbo ou uma alavancadesencaixar o corpo e desmont-lo. O difusor do ltimoestgio (171.1) e o oring (412.1) saem juntos com ocorpo de presso.
Em seguida tirar o rotor (230), o corpo de estgio (108), aluva de estgio (521) e a chaveta (940.1/2/3/4),consecutivamente para todos os outros estgios.
06.
07.
08.
09.
Retirar a tampa do mancal (360.2).
Soltar a porca do mancal (923) e com o auxlio dosparafusos extratores (901.4) retirar o corpo do mancal(350).
Caso o suporte e o rolamento no se desloque do eixo,usar um sacador de 2 garras. Aps a limpezaconstatando que o rolamento est em boas condies,no deve ser extrado.
Extrair o aperta gaxeta (452).
Travar a extremidade do eixo lado suco usando achaveta (940.1) e dispositivo de trava do eixo. Retirar a
01.
02.
03.
04.
05.
15.2.1 Lado Presso (Rolamento de Esfera)
ATENO:
Para facilitar, a sequncia de desmontagem, iniciar pelocorpo de recalque.
15.2 KSB WKL 40 e 65
luva roscada do eixo (524.2), juntamente com o oring(412.4) (vide Fig. 26).
Fig. 26 - Retirada da luva protetora do eixo
Soltar as tubulaes de entrada e sada do lquido derefrigerao.
Soltar as porcas (920.2) e extrair a caixa de gaxeta (451)com a junta plana (400.3) e o o'ring (412.3).
Na sequncia, para desmontarmos os corpo de estgio,fazer as devidas marcaes nas peas.
Soltar as porcas (920.3) e retirar os tirantes (905) (videfig. 27).
01.
02.
03.
04.
15.2.2 Bomba COM Refrigerao
Fig. 27 - Marcao das peas e desmontagem dos tirantes
Calar com madeira a regio inferior dos corpos deestgio (108) para evitar pancadas e esforos no eixo.
Passar dois tirantes e cordas no corpo de presso (107)
para facilitar a desmontagem e evitar pancadas no eixo.
Com um pedao de chumbo ou uma alavancadesencaixar o corpo e desmont-lo. O difusor do ltimoestgio (171.1) e o oring (412.1) saem juntos com o
05.
06.
07.
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24
0mm
240m
m
225m
m
KSB WKL
18
corpo de presso.
Em seguida tirar luva distanciadora (525.2), rotor (230),chavetas (940.2), luva de estgio (521), consecutiva-mente para todas os outros estgios.
08.
16. Anlise Individual das Peas
16.1 Eixo
Colocar a regio do eixo que recebe os rolamentos sobredois prismas e medir o batimentos radial e axial. O desviomximo permitido 0,08 mm.
Basicamente no se deve usar eixo endireitado (a quente oua frio).Usando-se as centragens do eixo (controle com entre
pontas) deve-se assegurar das perfeitas condies destaregio ou a medida obtida no ser verdadeira.
Todas as superfcies de montagem devem estar semdefeitos. Paralelismo de superfcie tem que ser contraladasem 4 pontos. Desvio mximo permitido 0,05 mm.
16.2 Corpos de Estgio
Os rolamentos devem ser controlados quanto a: desgastede pista, oxidao e descolorao. Recomenda-se omximo de limpeza durante o trabalho e a proteo contraoxidao.
16.3 Rolamentos
Para rotores, luvas distanciadoras, luvas de estgio, anel dedesgaste, difusores e luvas protetoras, recomendamosDesvio mximo permitido do perpendicularismo entre odimetro interno (dimetro externo para os difusores) e assuperfcies de encosto na montagem de 0,05 mm. Verificar
se as luvas distanciadora no est raspando no corpo desuco.Obedecer as folgas radias das tabelas 12 e 13.
16.4 Rotores, Luvas e Difusores
ATENO:
As folgas radiais tm que ser iguais (uniformes) em cadaestgio nas regies de passagem ou recirculao do lquidobombeado.Basicamente quando uma pea de desgaste de um estgioultrapassar as folgas radiais mximas das tabelas 12 e 13todas as demais peas equivalentes dos outros estgiosdevem ser trocadas.Trocar todas as peas que apresentem valores de desviossuperiores aos citados para evitar que acmulo de desvios
causem travamento da bomba.
Desvios de perpendicularismo maiores que 0,05 mm entre odimetro onde encaixa o rolamento e a superfcie demontagem causam avarias nos rolamentos.
16.5 Corpo de Mancal
17. Preparao para Montagem da Bomba
17.1 Rebaixamento do Dimetro do Rotor
Havendo necessidade de rebaixamento do dimetro dorotor, por se tratar de bomba multicelular, este s feito napalhetas internas, conservando as paredes laterais defechamento. Ex.: Rotor 240 mm. Rebaixar para 225 mm.
17.2 Controle das Dimenses das PeasHavendo dvida quanto o posicionamento uniforme dosrotores (230) em relao aos difusores (171.2) e corpos deestgios o seguinte controle pode ser feito:
Fig. 28Rotor 240
Fig. 29 - Rotorrebaixado para 225
Fig. 30 - Controle das dimenses
E1108 171.2
Largura do Corpo
de Estgio
e 0,3 mm
E2
521230
ATENO!
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19/33
350
932525.2
504.1
504.2
210
A
KSB WKL
19
1.
2.
3.4.
5.6.
7.
Medir o corpo de estgio, somar a esta medida 0,3 mm(e) e teremos a medida E1.A soma das medidas do rotor e da luva de estgio fornecea medida E2.A condio necessria E1=E2.Havendo diferenas, estas devem ser compensadas na
luva de estgio.Estando E2 menor que E1, colocar nova luva maior.Estando E2 maior que E1, reusinar a luva de estgiostirando metade de cada lado, mantendo o paralelismoentre as duas faces de encosto.Obedecer ainda as recomendaes do Captulo 16.4.
18. Sequncia de Montagem do Conjunto Girante
Antes da montagem todas as peas devem estar limpas erebarbadas. A montagem deve ser feita sobre umasuperfcie plana (ex. desempeno). Todas as peas demontagem justa precisam receber, uma camada de pasta debissulfato de molibdnio (ex. Molykote pasta G) (vide fig. 31).
18.1 KSB WKL 32, 80, 100, 125 e 150
No eixo, monta-se a luva protetora (524.1), o-ring (412.1)e luva distanciadora (525.1).
Aps colocar o anel de segurana. Montar o eixo (210)no corpo de suco com anel de desgaste j com o rotorde 1 estgio.
Ao montar o rotor (230) puxar o eixo para o lado recalquee empurrar o rotor at que ele encoste no corpo desuco. No permitir que o eixo se movimente.
Montar o corpo de estgio (com luva, difusor, rotor),consecutivamente para todos os outros estgios.
Colocar os tirantes (905), arruelas (554) e peas (920.3).
Apertar os tirantes de maneira cruzada e uniformeusando-se torquimetro (ver os valores da tabela 14).
01.
02.
03.
04.
05.
06.
Fig. 31 - Sequncia de montagem do conjunto girante
A sequncia feita a partir do lado suco, na seguinte
ordem:
No montar o difusor (171.2) em cima da trava existente nocorpo de estgio (108).
Tabela 14 - Torque de aperto aplicado nos tirantes
KSB WKL 32
KSB WKL 40
Tamanhoda Bomba
Nmerode Estgios
Torque(Kgf/m)
KSB WKL 80
KSB WKL 100
KSB WKL 125
KSB WKL 150
KSB WKL 65
--
--
1 10
11 14
--
--
--
--
8
8
12
15
20
25
30
35
18.1.1 Ajuste Axial do Conjunto Girante KSB WKL 32, 80, 100, 125 e 150
Ajustagem axial do conjunto girante, composto pelas peas(230, 504.1, 521, 524, 525 e 932), feito atravs dausinagem do anel distanciador (504), ou seja, o anel ajustado para que o conjunto girante fique sem folga axialentre os anis de segurana (932).
A centragem dos rotores (230) nos difusores (171.1 e171.2) feita atravs do anel distanciador (504.2), de seguinte forma:
Com a bomba montada sem os rolamentos, empurrar oeixo na direo da suco (sentido da seta) (vide fig. 32)at os rotores (230) encontrarem nos anis de desgaste(502), obter ento a medida "A".
01.
Fig. 32 - Ajuste axial
Puxar o eixo na direo do recalque (sentido seta) (videFig. 33), at os rotores (230) encostarem nos anis dedesgaste (502), e obter assim a medida "B".
02.
ATENO!
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20/33
350
932
525.2
504.1
504.2
210
B
KSB WKL
20
Entrada na frmula calculamos a folga axial (Fa):
Com a medida "C" correspondente profundidade doalojamento do rolamento lado suco (ver tabela 15)entrar na frmula e calcular a espessura do aneldistanciador (504.2) medida "E" (vide Fig. 34).
03.
Fig. 33 - Ajuste axial
Fa = A B2
E = B Fa C
350
932525.2
504.1
504.2
210
C
E
Fig. 34 - Ajuste axial
Tabela 15 - Alojamento do rolamento
KSB WKL 32
KSB WKL 80
KSB WKL 100
KSB WKL 125
KSB WKL 150
Tamanho da Bomba Medidas C
19
40
43
48
60
A posio ideal da pista interna do rolamento ladosuco em relao aos roletes, aquela onde mesmocom o conjunto todo empurrado no lado recalque achapa de segurana no atrite na gaiola de fixao dosroletes.
05.
Aps completada a montagem da bomba, antes doengaxetamento constatar manualmente de que a mesmaest girando livre, sem quaisquer contato entre as partesgirantes e estacionria. Em caso de contato no colocar abomba em operao antes da eliminao da causa.
Antes da montagem todas as peas devem estar limpas erebarbadas. A montagem deve ser feita sobre umasuperfcie plana (ex. desempeno). Todas as peas de
montagem justa precisam receber, uma camada de pasta debissulfato de molibdnio (ex. Molykote pasta G) (vide fig. 35).
18.2 KSB WKL 40 e 65
Fig. 35 - Sequncia de montagem do conjunto girante
Instalar os orings (412.4) nas luvas protetoras.
Montar a luva protetora (524.1) no eixo (210) atencostar no ressalto deste. Apertar com esforo mdio.
Montar a luva distanciadora (521.1) no eixo. Montarchaveta (940.2), rotor do 1 estgio (230) e luva deestgio (521).
Ao montar o rotor (230) puxar o eixo para o lado recalquee empurrar o rotor at que ele encoste no corpo desuco. No permitir que o eixo se movimente.
Montar os demais corpos de estgio consecutivamente.
Colocar os tirantes (905), arruelas (554) e porca (920.3).
Apertar os tirantes de maneira cruzada e uniforme
usando-se torquimetro (ver os valores da tabela 14).
01.
02.
03.
04.
05.
06.
07.
A sequncia de montagem feita a partir do lado suco, naseguinte ordem:
Montar as peas do mancal lado suco e lado recalqueconforme instrues do Captulo 17.
04. No montar a difusor (171.2) em cima da trava existente nocorpo de estgio (108).
ATENO!
ATENO!
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21/33
19. Problemas Operacionais, Provveis Causas e Solues
Problemas Operacionais Provveis Causas e Solues
- Vazo insuficiente
- Sobrecarga do acionador
- Presso final da bomba excessiva
- Super aquecimento dos mancais
- Vazamento na bomba
- Vazamento excessivo na gaxeta
- Aquecimento excessivo do corpo da bomba
- Funcionamento irregular da bomba, apresenta rudos
Tabela 16 - Problemas operacionais, causas e solues
01.
02.
03.
04.
05.
06.
07.
08.
09.
10.
11.
12.
A bomba est recalcando com uma pressoexcessivamente alta. Regular a bomba para o ponto de servio.
Altura total de instalao (contra presso), maior que aaltura de elevao nominal da bomba. Instalar um rotor de dimetro maior.
Aumentar a rotao (se for turbina ou motor de combusto interna). Adicionar mais estgios.
Bomba e/ou tubulao de suco no esto totalmentecheias do lquido a bombear ou vedadas. Encher a bomba e a tubulao de suco com o lquido a bombear e/ou fazer a vedao de ambas.
Tubulao de suco e/ou rotor esto entupidos. Remover as obstrues da tubulao e/ou do rotor.
Formao de bolsas de ar na tubulao. Alterar o lay-out da tubulao. Se necessrio instalar vlvula ventosa.
NPSH disponvel muito baixo (instalao com suconegativa). Verificar e se necessrio corrigir o nvel do lquido bombeado. Aumentar a presso de suco da bomba. Instalar a bomba em um nvel mais baixo em relao, ao reservatrio de suco. Abrir completamente a vlvula da tubulao de suco. Alterar a tubulao de suco visando menor perda de carga, se houver perdas de carga excessiva. Controlar a abertura total da vlvula de p. Limpar o filtro e a tubulao de suco.
Entrada de ar na cmara de vedao. Desentupir a regio que fornece lquido para lubrificao / selagem da cmara de vedao. Fazer manuteno na gaxeta ou no selo mecnico.
Sentido de rotao incorreto. Inverter uma das fases do cabo no motor. Caso a bomba tenha trabalhado com sentido inverso
verificar o aperto das luvas protetoras.
Rotao baixa. Aumentar a rotao.
Tratando-se de acionamento por motor de combusto interna, a rotao ser regulada dentro de certo limite mediante regulagem da entrada de combustvel. Turbo-bombas, na maioria das vezes, permite um ajuste da rotao, mediante graduao do regulador.
Desgaste das peas internas da bomba. Trocar as peas desgastadas. Verificar a folga das peas sujeitas a desgaste com por exemplo entre as peas 107/525.2, 502/230, 106/525.1, 171.2/521.
Presso de suco muito baixa (instalao com sucopositiva). Verificar e se necessrio aumentar o nvel do lquido
bombeado. Instalar a bomba em um nvel mais baixo em relao ao reservatrio de suco. Abrir completamente o registro da tubulao de
suco. Limpar os filtros da suco. Alterar a tubulao de suco visando menor perda de carga, se houver perdas de carga excessiva. Limpar a tubulao de suco.
Peso especfico ou viscosidade do lquido bombeado maior que a especificada na ocasio da compra. Aumentar a temperatura do lquido bombeado para diminuir o peso especfico. Fechar o registro de recalque at eliminar a
sobrecarga do acionador (respeitar a presso e vazo do sistema). Cegar ou diminuir um ou mais estgio. Rebaixar os rotores. Caso nenhuma das medidas acima seja possvel providenciar um acionador de potncia maior.
01- 02 - 03 - 04 - 05 - 06 - 07 - 08 - 09 - 10 - 11
12 - 13 - 14 - 15 - 16 - 17
17 - 18 - 19
17 - 20 - 21 - 22 - 24 - 25
26 - 27 - 28
20 - 29 - 30 - 31 - 32
03 - 06 - 33
03 - 06 - 10 - 11 - 17 - 20 - 21 - 22 - 24 - 33 - 34
03 - 04 - 05 - 06 - 10 - 11 - 16 - 17 - 20 - 21 - 23 - 2425 - 33 - 34 - 35 - 36 - 37 - 39
KSB WKL
21
- Bomba apresentando vibraes
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22/33
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
Gaxeta gasta, imprpria, mal colocada ou ineficiente. Trocar a gaxeta. Verificar se a presso do lquido de selagem da cmara no est excessivamente alta.
Estrias, sulcos ou rugosidade excessivas na luva
protetora do eixo. Ausncia do oring de luva protetora. Trocar ou quando for possvel reusnar a luva protetora do eixo. Ajustar aperta gaxeta uniformemente. Instalar o oring na luva protetora do eixo. Alinhar o conjunto.
Defeito na regio de passagem do lquido de selagemda cmara de vedao. Se for excesso de presso providenciar a diminuio. Se for falta de presso providenciar o aumento.
Falta de gua ou ineficincia da cmara de refrigerao. Verificar a vazo, presso e temperatura do lquido de refrigerao. Limpar a cmara de refrigerao.
Vazo insuficiente. Aumentar a vazo deixando a bomba trabalhar pelo menos com a vazo mnima.
Rotor esta desbalanceado. Limpar e balancear o rotor.
Folgas radiais excessivas ou desiguais entre o conjuntogirante e peas estacionrias. Trocar as peas. Restabelecer as folgas originais, ou mant-las com desvios proporcionais em relao aos valores originais.
Superfcies de contato e montagem do suporte demancal fora de paralelismo e perpendicularismo. Trocar as peas.
Eixo torto em relao regio de apoio do rolamento. Trocar o eixo.
Falta de perpendicularismo da superfcie de encostocom relao ao dimetro interno das seguintes peas:luvas protetoras, luvas de estgio, rotores, luvasdistanciadoras. Trocar as peas. Reusin-las adequadamente.
Formao de vapor na bomba causada por: nofuncionamento do dispositivo de vazo mnima; baixapresso de suco (NPSH disponvel fica menor queNPSH requerido e bomba cavita); variao detemperatura para cima; diminuio da presso. Verificar e colocar em funcionamento o dispositivo de vazo mnima. Aumentar a presso de suco. Controlar temperatura do sistema.
Partida e paradas frequentes. Devem ser evitadas.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
O aperta gaxeta est apertado erradamente. Corrigi-lo.
A vlvula de vazo mnima no veda com bomba a plenacarga. Trocar as peas gastas da vlvula de vazo mnima.
O motor est funcionando somente com 2 fases. Verificar as conexes eltricas. Trocar o fusvel defeituoso.
A contra-presso do sistema sobre a bomba menor doque a prevista na ocasio da compra. Fechar o registro de recalque at a bomba atingir o ponto de trabalho. Rebaixar os rotores.
Rotao muito alta. Reduzi-la. Cegar ou diminuir um ou mais estgios. Rebaixar os rotores. Se for baixa temperatura, aument-la.
O peso especfico muito alto. Se for baixa temperatura, aument-la.
A presso de suco muito alta. Reduzi-la. Cegar ou diminuir um ou mais estgios. Rebaixar os rotores.
O grupo bomba-acionador est desalinhado. Alinhar o conjunto.
As peas da bomba esto fora do batimento radial eaxial especificado. Tubulaes de suco e de recalqueexercem tenses mecnicas. Acertar os batimentos radiais e axiais das peas ou troc-las.
Excesso, falta ou uso de leo do mancal no apropriado. Reduzir, completar ou usar leo adequado.
Bomba, base ou acionador inadequadamente fixados. Base sem enchimento com argamassa. Fix-los adequadamente. Encher a base com argamassa.
Rolamentos defeituosos ou com folga de fabricaoinadequada. Troc-los usando folga C3.
Atrito entre as partes rotativas e estacionrias. Controlar, ajustar ou trocar as peas.
Tirantes e porcas desapertadas. Apert-las.
Orings e juntas planas ou superfcies danificadas. Trocar as juntas ou orings. Retificar as superfcies.
Verificaes bruscas de temperatura. Esperar a estabilidade da temperatura pois com a contratao ou dilatao pode haver vazamentos. Apertar os tirantes e porcas.
KSB WKL
22
7/21/2019 Alinhamento - A1770 8B 2
23/33
KSB WKL
23
20. Composio em Corte
940.1
360.1
52-4
322
20E.2
565
970.1
/2
902.2
920.2
554
920.3
230
521
905
412.4
107
DN2
903.11M
902.1
920.1
507
636
20E.1
504.1
504.2
923
VER
DETALHEDA
VEDAO
X
901
400.2
932
525.1
412.2
106
52
4.1
940.3
108
171.2
940.4
210
171.1
940.2
412.1
524.2
525.2
350
321
360.2
8D.1
8D.2
DETALHE
DA
VEDA
O
SELOM
EC
NICO
VIDE
DESENH
O
ESPECIA
L
N:
0
ESQ.TUBULAO
DEALVIO
915S
15E
461
458
452
14
S
14E
LADOR
ECALQU
E
LADOS
UCO
12E
12S
731.2
731.2
903.2
903.2 N
outilizadonesta
execuo
a
743
6ES
VISTA
X
DN1
411.2
DN2
903.1
3M
903.1
6D
411.1
731.1
710
a
a
Fig.36
20.1 Bomba Tamanho 32 Sem Refrigerao
7/21/2019 Alinhamento - A1770 8B 2
24/33
940.1
360.1
52-4
3222
0E.2
565
970.1
/2
902.2
920.2
554
920.3
230
521
905
412.4
107
DN2
903.1
1M
451
636
20E.1
321
504.2
923
VER
DETALHEDA
VEDAO
X
8D.1
8D.2
901
400.2
932
525.1
412.2
106
52
4.1
940.3
108
171.2
940.4
210
171.1
940.2
412.1
524.2
902.1
920.1
350
360.2
916
412.3
507
400.3
525.2
5
04.1
Fig.37
DETALHE
DA
VEDA
O
ESQ.TUBULAO
DEALVIO
743
6ES
VISTA
X
DN1
411.2
DN2
903.1
3M
903.1
6D
411.1
731.1
710
a
a
SELOM
EC
NICO
VIDE
DESENH
O
ESPECIA
L
N:
2 9
461
452
14S
14E
LADOR
ECALQU
E
LADOS
UCO
12E
12S
731.2
Noutilizadonesta
execuo
a7E.1
7E.2
15S
15E
7S.1
7S.2
903.2
903.2
731.2
a
24
KSB WKL
20.2 Composio em Corte Bomba Tamanho 32 Com Refrigerao
7/21/2019 Alinhamento - A1770 8B 2
25/33
KSB WKL
25
451
902
.2
920
.2
521
905
DN2
412.2
107
903.1
1M
524.2
52-4
322
902.1
920.1
524.1
903.2
13E.2
412.3
525.1
106
412.1
171.2
171.1
554
920.3
903.2
13E.1
321
920.4
360.2
507
412.4
VER
DETALHEDA
VEDAO
X
8D.1
8D.2
940.1
903.2
13E.2
210
360.1
901.1
350.1
903.1
6D.2
9
40.2
108
502
230
903.1
6D.2
903.1
6D.1
901.3
525.2
903.2
13E.2
400.1
Fig.38
DETALHE
DA
VEDA
O
ESQ.TUBULAO
DEALVIO
VISTA
X
743
6ES
DN1
411.1
731.1/2
903.1
3M
565
970.1/2
710
a
a
411.2
15E
15S
1 DN903.3
1 DN
903.3 N
outilizadonesta
execuo
a
SELOM
ECNICO
VIDE
DESENHOE
S
PECIAL
N:
90
SOMENTEPARA
OT
AMANHO6
5504
932
321
350.
2
LADOP
RESSO
452
461
20.3 Composio em Corte Bombas Tamanhos 40 e 65 Sem Refrigerao
7/21/2019 Alinhamento - A1770 8B 2
26/33
45
1
902.2
920.2
521
905
DN2
412.2
107
903.1
1M
524.2
52-4
32
2
902.1
920.1
524.1
903.2
13E.2
412.3
525.1
106
412.1
171.2
171.1
554
920.3
903.2
13E.1
321
92
0.4
360.2
507
412.4
VER
DETALHEDA
VEDAO
X
8D.1
8D.2
9
40.1
903.2
13E.2
210
360.1
901.1
350.1
903.1
6D.2
940.2
108
502
230
90
3.1
6D.2
903.2
13E.2
400.1
525.2
916
400.3
165
901.3
412.5
DETALHE
DA
VEDA
O
ESQ.TUBULAO
DEALVIO
VISTA
X
743
6ES
DN1
411.1
731.1/2
903.1
3M
565
970.1/2
710
a
a
411.2
SELOM
ECNICO
VIDE
DESENHOE
S
PECIAL
N:
15E
15S
1 DN903.3
1 DN
903.3 N
outilizadonesta
execuo
a
90
ESQ.TUBUL
AO
DEREFRIGERAO
7S.1
7S.2
7E.1
7E.2
SOMENTEPARA
OT
AMANHO6
5504
932
321
350.
2
LADOP
RESSO
452
461
Fig.39
26
KSB WKL
20.4 Composio em Corte Bombas Tamanhos 40 e 65 Com Refrigerao
7/21/2019 Alinhamento - A1770 8B 2
27/33
KSB WKL
27
15S
15E
Noutilizadonesta
execuo
a
210
360.1
322
940.5
940.4
230
DN2
903.1
1M
412.2
20E.1
504
400.2
360.2
636
20E.2
525.1
1
2
106
400.1
502
171.2
171.1
107
507
320
VER
DETALHEDA
VEDAO
X
8D.1
8D.2
940.1
932
350.1
902.2
920.2
524
.1
940.3
108
940.2
902.1
920.1
525.2
350.2
901
923
2
52-4
524.2
554
920.3
905
412.1
521
524.3
Fig.40
1
Somenteparabombastamanhos80e
100
2
Somenteparabombastamanho150
DETALHE
DA
VEDA
O
SELOM
EC
NICO
VIDE
DESENH
O
ESPECIA
L
N:
0
ESQ.TUBULAO
DEALVIO
9
743
6ES
DN1
411.2
DN2
903.1
3M
903.1
6D
411.1
731.1
710
a
a
12E
12S
731.2
731.2
903.2
903.2
461
458
452
14S
14E
LADOR
ECALQUE
LADOS
UCO
20.5 Composio em Corte Bombas Tamanhos 80 at 150 Sem Refrigerao
7/21/2019 Alinhamento - A1770 8B 2
28/33
12E
12S
731.2
903.2
903.2
731.2
210
360.1
322
940.4
230
DN2
412.2
20E.1
504
400.2
360.2
636
20E.2
1
451
400.1
502
171.2
171.1
107
507
320
VER
DETALHEDA
VEDAO
X
8D.1
8D.2
940.1
932
902.2
940.5
524
.1
940.3
108
940.2
902.
1
920.
1
525.2
350.2
901
9
23
52
-4
524.2
554
920.3
905
412.
3
521
524.3
565
970.1
/2
916
106
524.2
2
400.3
412.
1
350.1
525.1
1
Somenteparabombastamanhos80e100
2
Somenteparabombastamanhos100e150
Fig.41
DETALHE
DA
VEDA
O
ESQ.TUBULAO
DEALVIO
VISTA
X
SELOM
EC
NICO
VIDE
DESENH
O
ESPECIA
L
N:
2 9
461
452
14S
14E
LADOR
ECALQU
E
LADOS
UCO
903.1
1M
DN1
411.2
DN2
903.1
3M
903.1
6D
411.1
731.1
710
a
a
743
6ES
7E.1
7E.2
15S
15E
7S.1
7S.2
Noutilizadonesta
execuo
a
28
KSB WKL
20.6 Composio em Corte Bombas Tamanhos 80 at 150 Com Refrigerao
7/21/2019 Alinhamento - A1770 8B 2
29/3329
KSB WKL
21. Lista de Peas / Materiais
Denominao
106107108
171.1171.2
210230320321322350
350.1350.2360.1360.2400.1400.2400.3411.1411.2412.1412.2412.3412.4
451452458461502504
504.1
504.2507521524
524.1524.2524.3524.4525.1525.2
554565636710
731.1731.2
743901
902.1902.2903.1903.2
905916
920.1920.2920.3
923932
940.1940.2
940.3940.4940.5970.1970.2
N daPea
Corpo de SucoCorpo de PressoCorpo de EstgioDifusor ltimo EstgioDifusor IntermedirioEixoRotorRolamento (7)Rolamento (6)RolamentoCorpo do MancalCorpo do MancalCorpo do MancalTampa do MancalTampa do Mancal LivreJunta PlanaJunta PlanaJunta Plana (9)Anel de VedaoAnel de VedaoOringOringOringOringCaixa de GaxetaAperta GaxetaAnel Cadeado (18)Gaxeta (8)Anel de DesgasteAnel DistanciadorAnel Distanciador (6)
Anel Distanciador (6)Anel Centrifugador (21)Luva de EstgioLuva de TravaLuva Protetota do Eixo L. S.Luva Protetota do Eixo L. R.Luva Protetora do Eixo (14)Luva Protetora do Eixo (16)Luva Distanciadora L. S.Luva Distanciadora L. R.ArruelaRebiteGraxeiraTuboUnio RoscadaUnio RoscadaRubineteParafuso de Cabea SextavadaPrisioneiroPrisioneiroBujoBujoTiranteBujoPorcaPorcaPorcaPorca do MancalAnel de SeguranaChavetaChaveta
ChavetaChavetaChaveta (14) (5)PlaquetaPlaqueta
11
(1)1
(1)1
(2)(3)(3)(3)21111
(2) (7)222112
2 (9)(2) (6)2 (9)
212
(4) (5)2 (7)
1
12
(1)1111111
(20)621221
(17)(4)
(10)42
(19)4 (9)
4(10)(20)
1211
(11)(12) (13)
(15)11
Qtde.
Tabela 17
21.1 Bombas Tamanhos 32 / 80 / 100 / 125 / 150
A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30SAE 1045A 48 CL30
AoAoAo
A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30Klinger OilitKlinger OilitKlinger OilitCU / ASBCU / ASB
NB 70NB 70NB 70NB 70
A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30
A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30
A 48 CL30Nylon 6.6A 48 CL30
AoA 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30SAE 1020Alumnio
AoAoAoAo
LatoSAE 1020SAE 1020SAE 1020
Ferro MalevelFerro Malevel
SAE 1020Plstico
SAE 1020SAE 1020SAE 1020SAE 1020Ao MolaSAE 1045SAE 1045
SAE 1045SAE 1045SAE 1045AlumnioAlumnio
A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30
SAE 40SAE 40AISI 420SAE 40
AoAoAo
A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30Klinger OilitKlinger OilitKlinger OilitCU / ASBCU / ASB
NB 70NB 70NB 70NB 70
A 48 CL30A 48 CL30A 48 CL30
SAE 40SAE 40SAE 40
SAE 40Nylon 6.6SAE 40
AoSAE 40SAE 40SAE 40SAE 40SAE 40SAE 40
SAE 1020Alumnio
AoAoAoAo
LatoSAE 1020SAE 1020SAE 1020
Ferro MalevelFerro Malevel
SAE 1020Plstico
SAE 1020SAE 1020SAE 1020SAE 1020Ao MolaSAE 1045SAE 1045
SAE 1045SAE 1045SAE 1045AlumnioAlumnio
Combinao de Materiais00 01
(1) Quantidade = (n - 1) onde n = nmero de estgios
Observaes:
(2) Conforme nmero de estgios
(3)
TAMANHO DENOMINAO REFERNCIA QTDE.
WKL 32Lado Suco
Lado Recalque
NU 206 KC3
6305 C3
1
1
WKL 80
Lado Suco
Lado Recalque
NU 209 KC3
3308 C3
1
1
WKL 100Lado Suco
Lado Recalque
NU 210 KC3
3309 C3
1
1
WKL 125Lado Suco
Lado Recalque
NU 211 KC3
3310 C3
1
1
WKL 150Lado Suco
Lado Recalque
NU 213 KC3
3312 C3
1
1
(4) Quantidade = (2 x n)
(5) Exceto KSB WKL 32
(6) Vlido somente para KSB WKL 32
(7) Vlido somente para KSB WKL 80 150
(8) Amianto grafitado alta resistncia
(9) Vlido somente para bomba COM Refrigerao
(10) Quantidade:8 para bombas KSB WKL 32, 80 e 100
10 para bombas KSB WKL 125 e 150
(11) Quantidade: 1 pea, exceto KSB WKL 125 e 150 onde quantidade = (n - 1)
(12) Quantidade = (n - 2)
(13) Exceto KSB WKL 125 e 150
(14) Somente para KSB WKL 80 150 COM Refrigerao e 150 SEM Refrigerao
(15) Quantidade: 1 pea, exceto KSB WKL 100 e 150 COM Refrigerao onde quantidade = 2 peas
(16) Somente para KSB WKL 100 e 150 COM Refrigerao
(17) Quantidade: 6 para bombas KSB WKL 328 para bombas KSB WKL 80 150
(18) No usar para bombas COM Refrigerao
(19) Quantidade: 4 para bombas KSB WKL 328 para bombas KSB WKL 80 150
(20) Quantidade: 8 para bombas KSB WKL 3216 para bombas KSB WKL 80 150
(21) Para bomba KSB WKL 32 material em SAE 1035
7/21/2019 Alinhamento - A1770 8B 2
30/3330
KSB WKL
21.2 Lista de Peas / Materiais Bombas Tamanhos 40 e 65
Denominao
106
107
108
165
171.1
171.2
210
230
321
322
350.1 / .2
360.1
360.2400.1
400.3
411.1
411.2
412.1
412.2
412.3
412.4
412.5
451
452
461
502
504
507521
524
524.1
524.2
525.1
525.2
554
565
710
731.1
731.2
743
901.1
901.3
902.1902.2
903.1
903.2
903.3
905
916
920.1
920.2
920.3
920.4
932
940.1
940.2
970.1
970.2
N daPea
Corpo de Suco
Corpo de Presso
Corpo de Estgio
Tampa Cmara de Refrigerao
Difusor ltimo Estgio
Difusor Intermedirio
Eixo
Rotor
Rolamento (5)
Rolamento (5)
Corpo do Mancal
Tampa do Mancal
Tampa do Mancal LivreJunta Plana
Junta Plana
Anel de Vedao
Anel de Vedao
Oring
Oring
Oring
Oring
Oring
Caixa de Gaxeta
Aperta Gaxeta
Gaxeta (6)
Anel de Desgaste
Anel Distanciador
Anel CentrifugadorLuva de Estgio
Luva de Trava
Luva Protetota do Eixo L. S.
Luva Protetota do Eixo L. R.
Luva Distanciadora L. S.
Luva Distanciadora L. R.
Arruela
Rebite
Tubo (4)
Unio Roscada
Unio Roscada
Rubinete
Parafuso de Cabea Sextavada
Parafuso de Cabea Sextavada
PrisioneiroPrisioneiro
Bujo
Bujo
Bujo
Tirante
Bujo
Porca
Porca
Porca
Porca
Anel de Segurana
Chaveta
Chaveta
Plaqueta
Plaqueta
1
1
(1)
(2) (7)
1
(1)
1
(2)
1
1
2
1
1
2 (7)
2
1
(2)
1
2
2
2 (7)
2
2
2
(3)
1
2(1)
1
1
1
1
1
16
6
1
2
2
1
8
4
416
4
4
2
8
4 (7)
4
16
16
1
1
1
(2)
1
1
Qtde.
Tabela 18
A 48 CL30
A 48 CL30
A 48 CL30
A 48 CL30
A 48 CL30
A 48 CL30
SAE 1045
A 48 CL30
Ao
Ao
A 48 CL30
A 48 CL30
A 48 CL30Klinger Oilit
Klinger Oilit
CU / ASB
CU / ASB
NB 70
NB 70
NB 70
NB 70
NB 70
A 48 CL30
A 48 CL30
A 48 CL30
A 48 CL30
Nylon 6.6A 48 CL30
Ao
A 48 CL30
A 48 CL30
A 48 CL30
A 48 CL30
SAE 1020
Alumnio
Ferro Malevel
Ao
Ao
CU / Lato
SAE 1020
SAE 1020
SAE 1020SAE 1020
Ferro Malevel
Ferro Malevel
Ferro Malevel
SAE 1020
Plstico
SAE 1020
SAE 1020
SAE 1020
SAE 1020
Ao Mola
SAE 1045
SAE 1045
Alumnio
Alumnio
A 48 CL30
A 48 CL30
A 48 CL30
A 48 CL30
SAE 40
SAE 40
AISI 420
SAE 40
Ao
Ao
A 48 CL30
A 48 CL30
A 48 CL30Klinger Oilit
Klinger Oilit
CU / ASB
CU / ASB
NB 70
NB 70
NB 70
NB 70
NB 70
A 48 CL30
A 48 CL30
SAE 40
SAE 40
Nylon 6.6SAE 40
Ao
SAE 40
SAE 40
SAE 40
SAE 40
SAE 1020
Alumnio
Ferro Malevel
Ao
Ao
CU / Lato
SAE 1020
SAE 1020
SAE 1020SAE 1020
Ferro Malevel
Ferro Malevel
Ferro Malevel
SAE 1020
Plstico
SAE 1020
SAE 1020
SAE 1020
SAE 1020
Ao Mola
SAE 1045
SAE 1045
Alumnio
Alumnio
Combinao de Materiais00 01
(1) Quantidade = (n - 1) onde n = nmero de estgios
Observaes:
(2) Conforme nmero de estgios
(5)
TAMANHOPEA NMERO
WKL 40
(3) Quantidade = (2 x n)
(4) Conforme esquema para Refrigerao
321 322
6403 NU 206
WKL 65 3306 NU 207
(6) Amianto grafitado alta resistncia
(7) Somente Refrigerao
7/21/2019 Alinhamento - A1770 8B 2
31/3331
KSB WKL
22. Tabela de Intercambiabilidade das Peas
106
107
108
171.1
171.2
210
230
320
321
322
350
350.1
350.2
360.1
360.2451
452
458
461
502
504.1
504.2
507
521
524.1
524.2
524.3
524.4
525.1
525.2
905
923
940.1
940.2
940.3
940.4
940.5
1
1
1
1
1
1
1
X
1
1
1
X