ALTERAÇÕES 1 -146 · tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia sobre questões de segurança energética; Or. nl Alteração3 Sylvie

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Unida na diversidade PT

PARLAMENTO EUROPEU 2014 - 2019

Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar

2014/2153(INI)

4.2.2015

ALTERAÇÕES1 - 146

Projeto de parecerMerja Kyllönen(PE544.302v01)

Estratégia Europeia de Segurança Energética(2014/2153(INI))

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AM_Com_NonLegOpinion

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Alteração 1Jadwiga Wiśniewska

Projeto de parecerN.º 1

Projeto de parecer Alteração

1. Considera que os desafios associados àsmetas em matéria de alterações climáticas,eficiência energética e energias renováveis, assim como ao estabelecimento de um cabaz energético sustentável, à segurança energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia unificada sobre questões de segurança energética;

1. Considera que os desafios colocadospelas ameaças à segurança energética,bem como pelas alterações climáticas,apenas podem ser superados mediante uma estratégia multidimensional que tenha em conta as metas em matéria de eficiência energética e energias renováveis, e que promova o estabelecimento de um cabaz energético sustentável baseado na utilização segura de fontes de energia endógenas e no desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras;salienta que essa estratégia deve ter em conta a situação geopolítica e as capacidades de produção energética dos Estados-Membros;

Or. pl

Alteração 2Mark Demesmaeker



1. Considera que os desafios associados às metas em matéria de alterações climáticas, eficiência energética e energias renováveis, assim como ao estabelecimento de um cabaz energético sustentável, à segurança energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia unificada sobre questões de segurança energética;

1. Considera que a política energética se deve centrar principalmente nos princípios da acessibilidade, da segurança do aprovisionamento e da sustentabilidade e que os desafios associados às metas em matéria de alterações climáticas, eficiência energética e energias renováveis, assim como ao estabelecimento de um cabaz energético sustentável e realista, à segurança

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energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia sobre questões de segurança energética;

Or. nl

Alteração 3Sylvie Goddyn, Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh




1. Considera que os desafios associados às metas em matéria de alterações climáticas, eficiência energética e energias renováveis, assim como ao estabelecimento de um cabaz energético sustentável, à segurança energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia aplicada por cada Estado-Membro de acordo com as suas próprias particularidades;

Or. fr

Alteração 4Nils Torvalds, Catherine Bearder, Morten Helveg Petersen, Anneli Jäätteenmäki, Gerben-Jan Gerbrandy, José Inácio Faria



1. Considera que os desafios associados às metas em matéria de alterações climáticas,eficiência energética e energias renováveis, assim como ao estabelecimento de um cabaz energético

1. Considera que os desafios colocados pelas alterações climáticas e pela segurança energética só podem ser superados mediante uma estratégia unificada que aborde as duas questões e

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sustentável, à segurança energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia unificada sobre questões de segurança energética;

que combine medidas de promoção da eficiência energética e das energias renováveis - incluindo através dos objetivos da UE - conduzindo a um cabaz energético europeu sustentável e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras;

Or. en

Alteração 5Bas Eickhout




1. Consciente dos desafios relacionados com o combate às alterações climáticas e da necessidade de avançar no sentido de uma economia energética renovável eficiente, acolhe com agrado o compromisso de maior cooperação na política em matéria de energia e o objetivo de uma estratégia unificada sobre segurança energética;

Or. en

Alteração 6Miriam Dalli, Seb Dance, Carlos Zorrinho



1. Considera que os desafios associados às metas em matéria de alterações climáticas, eficiência energética e energias renováveis, assim como ao estabelecimento de um

1. Considera que os atuais desafios em matéria de energia e de clima exigem ações eficazes, equitativas e comuns da parte da União Europeia na cena

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cabaz energético sustentável, à segurança energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia unificada sobre questões de segurança energética;

internacional e que os desafios associados às metas em matéria de alterações climáticas, eficiência energética e energias renováveis, assim como ao estabelecimento de um cabaz energético sustentável, à segurança energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia unificada sobre questões de segurança energética;

Or. en

Alteração 7Seb Dance, Jude Kirton-Darling, Paul Brannen, Theresa Griffin, Miriam Dalli, Clare Moody




1. Considera que os desafios associados às metas em matéria de alterações climáticas, eficiência energética e energias renováveis, assim como ao estabelecimento de um cabaz energético sustentável, à segurança energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia unificada sobre questões de segurança energética; exorta a Comissão e os Estados-Membros a reconhecer a importância e o papel da eficiência energética na redução dos custos para os consumidores e na manutenção do fornecimento de segurança e enfatiza a importância da inclusão de investimento em eficiência energética em todos os planos de segurança energética, em toda a União Europeia;

Or. en

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Alteração 8Lampros Fountoulis



1. Considera que os desafios associados às metas em matéria de alterações climáticas, eficiência energética e energias renováveis, assim como ao estabelecimento de um cabaz energético sustentável, à segurança energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras apenaspodem ser superados mediante uma estratégia unificada sobre questões de segurança energética;

1. Considera que os desafios associados às metas em matéria de alterações climáticas, eficiência energética e energias renováveis, assim como ao estabelecimento de um cabaz energético sustentável, à segurança energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras podem ser superados mediante uma estratégia unificada sobre questões de segurança energética;

Or. el

Alteração 9Zoltán Balczó



1. Considera que os desafios associados às metas em matéria de alterações climáticas, eficiência energética e energias renováveis,assim como ao estabelecimento de um cabaz energético sustentável, à segurança energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia unificada sobre questões de segurança energética;

1. Considera que os desafios associados às metas em matéria de alterações climáticas, eficiência energética e energias renováveis, assim como ao estabelecimento de um cabaz energético sustentável, aos preços da energia, que são competitivos para as empresas e acessíveis para os cidadãos, à segurança energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia unificada sobre questões de segurança energética;

Or. hu

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Alteração 10Jytte Guteland



1. Considera que os desafios associados às metas em matéria de alterações climáticas, eficiência energética e energias renováveis, assim como ao estabelecimento de um cabaz energético sustentável, à segurança energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia unificada sobre questões desegurança energética;

1. Considera que os desafios associados às metas em matéria de alterações climáticas, eficiência energética e energias renováveis, assim como ao estabelecimento de um cabaz energético sustentável, à segurança energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia coletiva sobre políticas relativas ao clima e à energia, das quais um dos pilares é a segurança de aprovisionamento;considera que a eficiência energética e o desenvolvimento de fontes renováveis na Europa são particularmente importantes para garantir a segurança do aprovisionamento;

Or. sv

Alteração 11Piernicola Pedicini, Marco Affronte, Eleonora Evi




1. Considera que os desafios associados às metas em matéria de alterações climáticas, eficiência energética e energias renováveis, assim como ao estabelecimento de um cabaz energético sustentável, à segurança energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia unificada e resiliente sobre questões de segurança energética;

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Or. en

Alteração 12Mireille D'Ornano, Sylvie Goddyn, Jean-François Jalkh




1. Considera que os desafios associados à necessidade de uma gestão sustentável dos recursos naturais energéticos, às metas em matéria de eficiência energética e energias renováveis, assim como ao estabelecimento de um cabaz energético sustentável, à segurança energética e ao desenvolvimento de tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia unificada sobre questões de segurança energética;

Or. fr


Projeto de parecerN.º 1-A (novo)


1-A. Assinala que, de acordo com a publicação «World Energy Outlook 2014» da Agência Internacional de Energia, a procura global das principais fontes de energia (petróleo, gás e carvão) deverá aumentar de forma constante até 2040;

Or. pl

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Projeto de parecerN.º 1-B (novo)


1-B. Considera que a segurança energética deve ser entendida num sentido mais lato e que está em causa não só a disponibilidade de energia mas também a disponibilidade de energia a preços que assegurem a competitividade económica e permitam evitar ameaças de pobreza energética, e também meios de estabilização em termos da oferta e efeitos no ambiente;

Or. pl

Alteração 15Nuno Melo



1-A. Considera que a prosperidade e segurança da União Europeia dependem de um aprovisionamento de energia estável e abundante, pelo que devem ser reforçados os mecanismos de solidariedade europeus já existentes para que a União possa estar melhor preparada para as ruturas no aprovisionamento de energia. A diversificação das fontes de energia, fornecedores e vias, do gás e da eletricidade, devem ser assumidas como absoluta prioridade;

Or. pt

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1-A. Considera que a crescente dependência das importações de combustíveis fósseis oriundas de fornecedores de países terceiros bastante indignos de confiança torna a UE vulnerável e compromete profundamente o desenvolvimento de uma política energética europeia comum credível, eficaz e coerente;

Or. en

Alteração 17Gerben-Jan Gerbrandy, Nils Torvalds



1-A. Sublinha que as alterações climáticas, os preços energéticos pouco competitivos e uma dependência extremamente elevada de fornecedores de países terceiros pouco fiáveis ameaçam a sustentabilidade do sistema energético da Europa;

Or. en

Alteração 18José Inácio Faria, Nils Torvalds


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1-A. Salienta que é possível alcançar, de forma eficaz em termos de custos, uma segurança energética reforçada se esta for abordada, de modo cooperativo, entre os Estados-Membros. Sublinha, a este respeito, a importância que um mercado da eletricidade e do gás devidamente interligado e funcional pode desempenhar na diversificação das fontes e das vias de fornecimento na Europa;

Or. en

Alteração 19Marlene Mizzi



1-A. Reitera que os mercados da energia estão cada vez mais interligados em toda a União e que a volatilidade e a insularidade da energia num Estado-Membro podem levar ao aumento da insegurança do abastecimento, das variações do preço e da pobreza energética, ter impactos negativos na competitividade económica e trazer desvantagens sociais e ambientais para esse Estado-Membro e para o resto da UE devido à falta de um mercado da energia completo e funcional em toda a UE;

Or. en


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1-A. Manifesta a sua surpresa pelo facto de os biocombustíveis não serem mencionados como uma fonte de energia que contribui para a independência energética dos Estados-Membros da União;

Or. fr


Projeto de parecerN.º 1-C (novo)


1-C. Considera que a Europa tem de alcançar um mercado energético mais funcional e integrado. Desenvolver as interligações de forma a terminar com o isolamento de qualquer Estado-Membro, contribui não só para a segurança do abastecimento de energia, mas também para a realização do mercado interno de energia e para a promoção da concorrência. Interligações adequadas e a plena realização do mercado interno da União Europeia são os principais motores para a modernização dos sistemas de energia nos Estados-Membros, de forma eficiente em termos de custo, proporcionando benefícios gerais para produtores e consumidores;

Or. pt

Alteração 22Davor Ivo Stier

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1-B. Relembra que é necessário reforçar a preparação da UE e a sua capacidade de responder eficazmente a potenciais crises no fornecimento de gás; salienta a importância das consultas iniciadas pela Comissão Europeia, em 15 de janeiro de 2015, com vista a identificar as áreas em que são necessárias melhorias das atuais regras da UE, de modo a garantir a segurança dos fornecedores de gás; nota a necessidade de uma cooperação e coordenação mais estreitas e melhores entre os países da UE no domínio da segurança energética;

Or. en




1-B. Exorta a Comissão a ter uma abordagem mais proativa na garantia do cumprimento da legislação europeia por parte dos Estados-Membros, de modo a assegurar mercados da energia transparentes e que funcionem devidamente;

Or. en


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1-B. Salienta a importância da coordenação das políticas energéticas nacionais e do reforço da capacidade da União Europeia de se pronunciar no que respeita à política externa energética;

Or. pt


Projeto de parecerN.º1-B (novo)


1-B. Sublinha que a vigilância da independência tecnológica dos Estados-Membros deve ser feita a todas as tecnologias e não apenas à tecnologia nuclear;

Or. fr




2. Salienta que o aumento da segurança energética é indissociável da necessidade de transitar para uma economia hipocarbónica; insta, por conseguinte, ao estabelecimento de uma estratégia abrangente que se baseie nos instrumentos de ação existentes e tenha

2. Neste contexto, salienta a existência de uma ligação reciproca entre o aumento da segurança energética e a transição para uma economia hipocarbónica; insta, por conseguinte, à realização de uma análise exaustiva sobre os efeitos da consecução do objetivo a longo prazo de

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como objetivo a longo prazo adescarbonização da economia da UE até 2050;

descarbonização da economia da UE até 2050 ao nível da segurança energética de todos os Estados-Membros:

Or. pl

Alteração 27Jan Huitema



2. Salienta que o aumento da segurança energética é indissociável da necessidade de transitar para uma economia hipocarbónica; insta, por conseguinte, ao estabelecimento de uma estratégia abrangente que se baseie nos instrumentos de ação existentes e tenha como objetivo a longo prazo a descarbonização da economia da UE até 2050;

2. Salienta que o aumento da segurança energética está estreitamente ligado à necessidade de transitar para uma economia hipocarbónica e sublinha que os Estados-Membros devem decidir sobre o seu próprio cabaz energético, de modo a que este seja o mais eficaz e eficiente possível; insta, por conseguinte, ao estabelecimento de uma estratégia abrangente que se baseie nos instrumentos de ação existentes e tenha como objetivo a longo prazo a descarbonização da economia da UE até 2050;

Or. en

Alteração 28Andrzej Grzyb



2. Salienta que o aumento da segurança energética é indissociável da necessidade de transitar para uma economia hipocarbónica; insta, por conseguinte, ao estabelecimento de uma estratégia abrangente que se baseie nos instrumentos

2. Salienta que a necessidade de transitar para uma economia hipocarbónica deve sersatisfeita em relação às necessidades da segurança energética; insta, por conseguinte, ao estabelecimento de uma estratégia abrangente e tecnologicamente

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de ação existentes e tenha como objetivo a longo prazo a descarbonização da economia da UE até 2050;

neutra que respeite os três pilares da política energética;

Or. en





2. Salienta que o aumento da segurança energética é indissociável da necessidade de transitar para uma economia hipocarbónica e de promover investimentos em fontes de energia endógenas e renováveis; insta, por conseguinte, ao estabelecimento de uma estratégia abrangente da UE em matéria de energia e clima que se baseie no objetivo a longo prazo da descarbonização da economia da UE até 2050;

Or. en




2. Salienta que o aumento da segurança energética é indissociável da necessidade de transitar para uma economia hipocarbónica; insta, por conseguinte, ao estabelecimento de uma estratégia abrangente que se baseie nos instrumentos de ação existentes e tenha como objetivo a longo prazo a descarbonização da

2. Salienta que o aumento da segurança energética é indissociável da necessidade da transição para uma economia hipocarbónica; insta, por conseguinte, ao estabelecimento de uma estratégia abrangente de descarbonização da economia;

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economia da UE até 2050;

Or. pt





2. Salienta que o aumento da segurança energética é indissociável da necessidade de transitar para uma economia energética renovável eficiente; insta, por conseguinte, ao estabelecimento de uma estratégia abrangente que se baseie nos instrumentos de ação existentes e tenha como objetivo a descarbonização da economia da UE muito antes de 2050;

Or. en




2. Salienta que o aumento da segurança energética é indissociável da necessidade de transitar para uma economia hipocarbónica; insta, por conseguinte, ao estabelecimento de uma estratégia abrangente que se baseie nos instrumentos de ação existentes e tenha como objetivo a longo prazo a descarbonização daeconomia da UE até 2050;

2. Salienta que o aumento da segurança energética é indissociável da necessidade de transitar para uma economia mais competitiva e hipocarbónica; insta, por conseguinte, ao estabelecimento de uma estratégia abrangente que também se baseie nos instrumentos de ação efetivosexistentes e tenha como objetivo a longo prazo descarbonizar a economia da UE e torná-la mais competitiva até 2050;

Or. nl

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2. Salienta que o aumento da segurança energética é indissociável da necessidade de transitar para uma economia hipocarbónica; sugere, por conseguinte, a elaboração de recomendações que se baseiem nos instrumentos de ação existentes e tenha como objetivo a longo prazo a descarbonização da economia dos Estados-Membros da UE;

Or. fr





2. Salienta que o aumento da segurança energética é indissociável da necessidade de transitar para uma economia hipocarbónica; insta, por conseguinte, ao estabelecimento de uma estratégia abrangente que se baseie nos instrumentos de ação existentes e tenha como objetivo a longo prazo a descarbonização da economia da UE até 2050; recorda a sua posição anterior relativa à definição de objetivos ambiciosos, nacionais e obrigatórios para fontes renováveis e eficiência energética, que deverão reduzir a dependência da energia importada;

Or. sv

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2. Salienta que o aumento da segurança energética é indissociável da necessidade de transitar para uma economia hipocarbónica e de promover investimentos em fontes de energia renováveis; insta, por conseguinte, ao estabelecimento de uma estratégia abrangente que se baseie nos instrumentos de ação existentes e tenha como objetivo a longo prazo a descarbonização da economia da UE até 2050 e a eliminação das «ilhas energéticas» da UE cuja previsão de conclusão estava inicialmente prevista para 2015;

Or. en





2. Salienta que o aumento da segurança energética é indissociável da necessidade de transitar para uma economia hipocarbónica; insta, por conseguinte, ao estabelecimento de uma estratégia abrangente que se baseie nos instrumentos de ação existentes e tenha como objetivo a longo prazo a descarbonização da economia da UE até 2050, em

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conformidade com o roteiro da Comissão para a transição para uma economia competitiva e hipocarbónica;

Or. en

Alteração 37Elisabeth Köstinger




2. Salienta que o aumento da segurança energética é indissociável da necessidade de transitar para uma economia hipocarbónica respeitadora do ambiente e eficaz em termos de custos; insta, por conseguinte, ao estabelecimento de uma estratégia abrangente que se baseie nos instrumentos de ação existentes e tenha como objetivo a longo prazo a descarbonização da economia da UE até 2050;

Or. en

Alteração 38Ivo Belet

Projeto de parecerN.º 2 – parágrafo 1 (novo)


Compromete-se com a rápida adoção de uma reforma estrutural do sistema ETS através da introdução de uma reserva de estabilização do mercado, a fim de repor o RCLE-UE enquanto condutor para investimentos hipocarbónicos;

Or. en

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Alteração 39Annie Schreijer-Pierik

Projeto de parecerN.º 2 – alínea a) (nova)


a) Salienta que, durante a transição para uma economia hipocarbónica, é igualmente necessário garantir o aprovisionamento energético que, neste momento, não pode ser plenamente assegurado por fontes de energia sustentáveis; é, portanto, necessário ter acesso a aprovisionamentos de energias alternativas, mesmo que não sejam hipocarbónicos, a fim de cobrir uma carência temporária;

Or. nl




2-A. Salienta que a segurança energética requer uma sólida combinação de diferentes fontes de energia; assinala que a escolha de cabazes energéticos é da competência das autoridades dos Estados-Membros;

Or. nl

Alteração 41Christofer Fjellner

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2-A. Sublinha que a energia nuclear é vital para atingir os objetivos da União em relação à segurança energética e à redução das emissões de gases com efeito de estufa;

Or. en




2-B. Salienta que o PIAC defende que a energia nuclear é uma fonte madura de baixas emissões de gases com efeito de estufa de eletricidade em carga de base que poderia prestar um contributo crescente para o fornecimento de energia hipocarbónica;

Or. en

Alteração 43Sirpa Pietikäinen



2-A. A União Europeia da Energia deve introduzir o princípio da «eficiência energética em primeiro lugar», através do qual as soluções relativas à eficiência energética e à gestão da procura são

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sistematicamente avaliadas e, se forem mais eficazes em termos de custos na nova produção de energia ou infraestrutura de distribuição, devem ser consideradas prioritárias nas decisões de investimento;

Or. en




2-A. Sublinha os benefícios mútuos significativos para o clima, a qualidade do ar, a saúde pública e o ambiente decorrentes da melhoria da segurança energética através do aumento da eficiência energética e da mudança para as energias renováveis, tais como a energia eólica, solar e geotérmica;

Or. en




2-B. Considera que a legislação em matéria de eficiência energética e o RCLE-UE são instrumentos que se apoiam mutuamente e apela a uma rápida implementação de uma reserva de estabilização do mercado que consiga garantir um sinal do preço do carbono que consiga fomentar melhorias na eficiência energética no setor abrangido

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pelo RCLE-UE; insta a Comissão Europeia a complementar o regime de comércio de licenças de emissão da UE (RCLE-UE) com uma norma de desempenho em matéria de emissões que forneça um claro sinal de investimento para a eliminação progressiva da maioria das formas poluentes de produção de energia, tais como as que provêm do carvão;

Or. en

Alteração 46Merja Kyllönen, Josu Juaristi Abaunz, Lynn Boylan



2-A. Insiste que a política energética da UE deve garantir o acesso à energia para todos, contribuir para preços acessíveis da energia em benefício de todos os consumidores e reforçar o controlo público e a regulamentação neste setor; reitera que a energia é uma necessidade humana básica e, por conseguinte, a UE deve analisar mais profundamente a questão da pobreza energética e promover medidas para combater este problema que afeta um em cada quatro cidadãos da UE; relembra que este problema poderá agravar-se nos próximos anos;

Or. en



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2-A. Relembra que, na estratégia europeia de importação, devem ser tidos em consideração outros critérios, além da disponibilidade e do preço, tais como as condições sociais das populações no país exportador e o impacto ambiental local da extração do produto obtido;

Or. fr




2-A. Considera que a segurança energética e a pobreza energética já não podem ser consideradas um problema puramente nacional ou local dos Estados-Membros individuais e, por conseguinte, solicita uma melhor comunicação, consulta e cooperação entre os Estados-Membros e todas as partes interessadas envolvidas, com vista a adotar soluções e propostas conjuntas, interestatais e interoperacionais conducentes a uma forte estratégia de segurança da união energética para a conclusão de um mercado interno da energia totalmente funcional, interligado e integrado;

Or. en


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2-B. Sublinha que é importante acabar com o isolamento de Estados-Membros e das regiões das redes europeias de gás e eletricidade e é de opinião que a UE deveria ajudar os países mais vulneráveis a diversificar as suas fontes e rotas de aprovisionamento com caráter prioritário;

Or. en




3. Destaca que as medidas só serão aplicadas se forem estabelecidas em conjunto com os Estados-Membros; solicita à Comissão que proponha medidas e planos de ação concretos, nomeadamente legislação, a curto e a longo prazo; realça a importância tanto da investigação científica como dos projetos-piloto locais a nível dosEstados-Membros, que contribuem para a segurança energética ao melhorarem a resistência dos sistemas locais;

3. Considera que o plano para redução da dependência energética da União Europeia exige alterações significativas no sistema energético, que não poderão ser realizadas sem um forte impulso ao desenvolvimento de novas tecnologias energéticas; salienta a necessidade de a União Europeia e os Estados-Membros investirem em investigação e inovação no domínio energético;

Or. pt



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3. Destaca que as medidas só serão aplicadas se forem estabelecidas em conjunto com os Estados-Membros; solicita à Comissão que proponha medidas e planos de ação concretos, nomeadamente legislação, a curto e a longo prazo; realça a importância tanto da investigação científica como dos projetos-piloto locais a nível dos Estados-Membros, que contribuem para a segurança energética ao melhorarem a resistência dos sistemas locais;

3. Destaca que as medidas só serão aplicadas se forem estabelecidas em conjunto com os Estados-Membros; solicita à Comissão que proponha medidas e planos de ação concretos, nomeadamente legislação, a curto e a longo prazo; realça a importância da investigação científica, do ensino, da formação, da partilha das melhores práticas e dos projetos-piloto locais a nível dos Estados-Membros, que contribuem para a segurança energética ao melhorarem a resistência dos sistemas locais e através da proliferação da produção de eletricidade a partir da energia solar e eólica ao nível micro;

Or. en

Alteração 52Piernicola Pedicini, Marco Affronte, Eleonora Evi



3. Destaca que as medidas só serão aplicadas se forem estabelecidas em conjunto com os Estados-Membros;solicita à Comissão que proponha medidas e planos de ação concretos, nomeadamente legislação, a curto e a longo prazo; realça a importância tanto da investigação científica como dos projetos-piloto locais a nível dos Estados-Membros, que contribuem para a segurança energética ao melhorarem a resistência dos sistemas locais;

3. Destaca que as medidas só serão aplicadas se forem estabelecidas em conjunto com os Estados-Membros e, por conseguinte, solicita à Comissão que proponha medidas e planos de ação concretos a curto e a longo prazo e que acompanhe de perto a implementação da legislação europeia existente em matéria de ambiente, clima e energia; realça aindaa importância de incentivar tanto ainvestigação científica como os projetos-piloto locais a nível dos Estados-Membros, que contribuem para a segurança energética ao melhorarem a resistência dos sistemas locais;

Or. en

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3. Destaca que as medidas só serão aplicadas se forem estabelecidas em conjunto com os Estados-Membros e de acordo com as suas capacidades; solicita à Comissão que proponha medidas e planos de ação concretos, nomeadamente legislação, a curto e a longo prazo; realça a importância tanto da investigação científica como dos projetos-piloto locais a nível dos Estados-Membros, que contribuem para a segurança energética ao melhorarem a resistência dos sistemas locais;

Or. pl





3. Destaca que as medidas só serão aplicadas se forem estabelecidas em conjunto com os Estados-Membros; solicita à Comissão que proponha medidas e planos de ação concretos, nomeadamente legislação, a curto e a longo prazo; realça a importância tanto da investigação científica como da inovação em tecnologias hipocarbónicas e dos projetos-piloto locais a nível dos Estados-Membros, que contribuem para a segurança energética ao melhorarem a resistência dos sistemas

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locais;

Or. en

Alteração 55József Nagy, Jean-François Jalkh




3. Destaca que as medidas só serão aplicadas se forem estabelecidas em conjunto com os Estados-Membros; solicita à Comissão que proponha medidas e planos de ação concretos, nomeadamente legislação, a curto e a longo prazo; realça a importância tanto da investigação científica como dos projetos-piloto locais a nível dos Estados-Membros, que contribuem para a segurança energética ao melhorarem a resistência dos sistemas locais e garantem aos Estados-Membros o cabaz energético sustentável mais eficaz possível;

Or. hu

Alteração 56Annie Schreijer-Pierik



3. Destaca que as medidas só serão aplicadas se forem estabelecidas em conjunto com os Estados-Membros; solicita à Comissão que proponha medidas e planos de ação concretos, nomeadamente legislação, a curto e a longo prazo; realça a importância tanto da investigação científica como dos projetos-piloto locais a nível dos

3. Destaca que as medidas só serão aplicadas se forem estabelecidas em conjunto com os Estados-Membros; solicita à Comissão que proponha medidas e planos de ação concretos, nomeadamente legislação, a curto e a longo prazo; realça a importância tanto da investigação científica como dos projetos-piloto locais a nível dos

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Estados-Membros, que contribuem para a segurança energética ao melhorarem a resistência dos sistemas locais;

Estados-Membros, que contribuem para a segurança energética ao melhorarem a resistência dos sistemas locais; salienta que tal não deve ser alcançado a expensas da acessibilidade energética;

Or. nl

Alteração 57Josu Juaristi Abaunz




3. Destaca que as medidas só serão aplicadas se forem estabelecidas em conjunto com os Estados-Membros; solicita à Comissão que proponha medidas e planos de ação concretos, nomeadamente legislação, a curto e a longo prazo; realça a importância tanto da investigação científica como dos projetos-piloto locais a nível dos Estados-Membros, que contribuem para a segurança energética ao melhorarem a resistência dos sistemas locais, de modo aque a cidadania e as instituições deixem de estar subordinadas às multinacionais, e se possa produzir e consumir energia limpa local;

Or. es




3. Destaca que as medidas só serão aplicadas se forem estabelecidas em

3. Destaca que as recomendações só serão aplicadas se forem estabelecidas em

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conjunto com os Estados-Membros; solicita à Comissão que proponha medidas e planos de ação concretos, nomeadamente legislação, a curto e a longo prazo; realça a importância tanto da investigação científica como dos projetos-piloto locais a nível dos Estados-Membros, que contribuem para a segurança energética ao melhorarem a resistência dos sistemas locais;

conjunto com os Estados-Membros; solicita à Comissão que formule recomendações a curto e a longo prazo; realça a importância tanto da investigação científica como dos projetos-piloto locais a nível dos Estados-Membros, que contribuem para a segurança energética ao melhorarem a resistência dos sistemas locais;

Or. fr




3-A. Sublinha que a eliminação dos preços regulamentados da energia constitui uma condição prévia para conseguir um bom funcionamento do mercado da energia;

Or. en




3-A. Relembra que os Estados-Membros são os únicos escalões eficazes na condução de uma política que visa reduzir a dependência energética em relação a países terceiros através do aumento das capacidades de oferta e de produção de energia, no quadro de uma melhoria da

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eficácia energética e de uma redução das emissões poluentes;

Or. fr




3-A. Relembra que, ao abrigo dos tratados, se aplica o princípio de subsidiariedade; salienta que, a este título, a descentralização da produção e da extração das energias endógenas é a melhor forma de evitar uma rutura do aprovisionamento e de compensar uma falha das infraestruturas; considera que aimplantação de unidades locais de produção de energia que necessitem de menos infraestruturas e que, por outro lado, contribuam para a criação de emprego no local de produção/consumo deve ser integrada na estratégia e incentivada de forma mais importante que as infraestruturas de escala internacional ou até mesmo continental;

Or. fr


Projeto de parecerN.º3-B (novo)


3-B. Sublinha que não será tida em consideração a possibilidade de importar energias que podem ser produzidas

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localmente mas que provêm de tecnologias inexploradas na União Europeia, por motivos de ordem ambiental, social ou de segurança das populações locais;

Or. fr




3-A. Sublinha que as zonas remotas e as ilhas estão, frequentemente, isoladas das redes europeias de gás e eletricidade; solicita à Comissão que aumente a solidariedade e a cooperação transfronteiras e melhore o investimento em infraestruturas, a fim de eliminar a insularidade energética, melhorar a segurança do fornecimento e evitar falhas no aprovisionamento de energia; reitera a importância de criar melhores interconexões entre as ilhas energéticas e o mercado interno da energia e de melhorar as interconexões energéticas nos corredores prioritários entre os países da UE e, em particular, entre a ligação do sudoeste mediterrânico;

Or. en



AM\1048826PT.doc 35/77 PE549.099v01-00


3-B. Considera que devem ser identificadas vias alternativas, fornecedores de energia e a diversidade dos recursos energéticos, incluindo os métodos inovadores de países não pertencentes à UE, a fim de garantir que um aprovisionamento competitivo e estável de energia, nomeadamente para os Estados-Membros que dependem de uma única fonte ou fornecedor de energia, seja separado dos principais corredores de transmissão e produção de energia ou tenha condições geográficas ou climáticas específicas;

Or. en

Alteração 65Lampros Fountoulis



4. Insiste que a poupança e a eficiência energéticas são as vias mais rápidas e económicas para dar resposta a problemas como a segurança energética, a dependência externa, os preços elevados e os riscos ambientais; salienta o potencial destas vias em setores específicos, como a construção e os transportes;

4. Insiste que a poupança e a eficiência energéticas são as vias mais rápidas e económicas para dar resposta a problemas como a segurança energética, os preços elevados e os riscos ambientais; salienta o potencial destas vias em setores específicos, como a construção e os transportes;

Or. el



PE549.099v01-00 36/77 AM\1048826PT.doc



4. Insiste que a poupança e a eficiência energéticas são as vias mais rápidas e económicas para dar resposta a problemas como a segurança energética, a dependência externa, os preços elevados, a pobreza energética, a criação de emprego e os riscos ambientais; salienta o potencial destas vias em setores específicos, como a construção e os transportes;

Or. en





4. Insiste que a poupança e a eficiência energéticas são as vias mais rápidas e económicas para dar resposta a problemas como a segurança energética, a dependência externa, os preços elevados e os riscos ambientais; salienta o potencial destas vias em setores específicos, como a construção e os transportes e exorta a Comissão a definir objetivos claros no que respeita a renovação do património imobiliário em toda a UE, o que criará milhares de novos postos de trabalho em toda a Europa e rejuvenescerá a economia europeia;

Or. en


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4. Insiste que a poupança e a eficiência energéticas são as vias mais rápidas e económicas para dar resposta a problemas como a segurança energética, a dependência externa, os preços elevados e os riscos ambientais; salienta o potencial destas vias em setores específicos, como a construção e os transportes; sublinha, em particular, o papel das redes de aquecimento e de arrefecimento urbano na redução da procura energética;

Or. pl





4. Insiste que a poupança e a eficiência energéticas são as vias mais rápidas e económicas para dar resposta a problemas como a segurança energética, a dependência externa, os preços elevados e os riscos ambientais; salienta o potencial destas vias em setores específicos, como a construção e os transportes; por conseguinte, considera que as medidas em matéria de eficiência energética devem desempenhar um papel central no quadro político para o clima e a energia;

Or. sv

Alteração 70Nils Torvalds, Catherine Bearder, Morten Helveg Petersen, Anneli Jäätteenmäki,

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Gerben-Jan Gerbrandy, José Inácio Faria




4. Insiste que a poupança e a eficiência energéticas são as vias mais rápidas e económicas para dar resposta a problemas como a segurança energética, a dependência externa, os preços elevados e os riscos ambientais; salienta o potencial destas vias, nomeadamente, em setores específicos, como a construção e os transportes; salienta o facto de, segundo a Agência Internacional da Energia, a eficiência energética ser o «primeiro combustível» do mundo devido ao seu baixo custo, disponibilidade e sustentabilidade; enfatiza a necessidade de políticas nacionais e europeias para promover investimentos em eficiência energética pois estes trarão vantagens significativas a longo prazo para a segurança do fornecimento a nível europeu;

Or. en





4. Insiste que a poupança e a eficiência energéticas são vias mais rápidas e económicas para dar resposta a problemas como a segurança energética, a dependência externa, os preços elevados e os riscos ambientais; salienta o potencial destas vias em setores específicos, como a construção e os transportes;

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Or. fr




4-A. Está convencido de que a promoção de uma economia circular e maior eficiência dos recursos pode conduzir a uma redução significativa das emissões de gases com efeito de estufa, fazendo assim uma contribuição vital para a superação dos desafios em matéria de clima e energia;

Or. nl




5. Insta a Comissão a aprovar medidas que deem prioridade ao aumento daeficiência energética, contribuindo, deste modo, para resolver o problema da fraca competitividade induzida pelos elevados preços da energia; realça a importância de aplicar na íntegra as medidas previstas na legislação existente, nomeadamente na Diretiva «Eficiência Energética» e na Diretiva «Desempenho Energético dos Edifícios»;

5. Relembra que deve ser dada prioridade à implementação do quadro legislativo da União Europeia sobre eficiência energética, única forma de atingir o objetivo central da Diretiva Eficiência Energética de 20 % de poupança energética até 2020; salienta que a eficiência energética permite a redução da procura de energia, a redução das importações de energia e a redução de gases com efeito de estufa, para além de oferecer uma solução a longo prazo para o problema da escassez de combustível e uma maior segurança energética para a

PE549.099v01-00 40/77 AM\1048826PT.doc

União;

Or. pt




5. Insta a Comissão a aprovar medidas que deem prioridade ao aumento da eficiência energética, contribuindo, deste modo, para resolver o problema da fraca competitividade induzida pelos elevados preços da energia; realça a importância de aplicar na íntegra as medidas previstas na legislação existente, nomeadamente na Diretiva «Eficiência Energética» e na Diretiva «Desempenho Energético dos Edifícios»;

5. Insta a Comissão a formular recomendações que deem prioridade ao aumento da eficiência energética, contribuindo, deste modo, para resolver o problema da fraca competitividade induzida pelos elevados preços da energia;

Or. fr

Alteração 75Piernicola Pedicini, Eleonora Evi, Marco Affronte



5. Insta a Comissão a aprovar medidas que deem prioridade ao aumento da eficiência energética, contribuindo, deste modo, para resolver o problema da fraca competitividade induzida pelos elevados preços da energia; realça a importância de aplicar na íntegra as medidas previstas na legislação existente, nomeadamente naDiretiva «Eficiência Energética» e naDiretiva «Desempenho Energético dos

5. Insta a Comissão a aprovar medidas que deem prioridade ao aumento da eficiência energética, contribuindo, deste modo, para resolver o problema da fraca competitividade induzida pelos elevados preços da energia; realça a importância demelhorar as medidas previstas na legislação existente, ao fixar metas nacionais vinculativas em toda a UE no quadro da Diretiva «Eficiência

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Edifícios»; Energética» e da Diretiva «Desempenho Energético dos Edifícios», com vista a contribuir para o cumprimento dos objetivos de 2030 em matéria de clima e de energia;

Or. en





5. Insta a Comissão a aprovar medidas e a fixar metas ambiciosas que deem prioridade ao aumento da eficiência energética, contribuindo, deste modo, para resolver o problema da fraca competitividade induzida pelos elevados preços da energia; realça a importância de aplicar na íntegra as medidas previstas na legislação existente, nomeadamente na Diretiva «Eficiência Energética» e na Diretiva «Desempenho Energético dos Edifícios»; solicita à Comissão que acompanhe de perto a implementação da Diretiva «Eficiência Energética» e da Diretiva «Desempenho Energético dos Edifícios» e que aplique o acervo em matéria de eficiência energética de forma rigorosa e imediata;

Or. en

Alteração 77József Nagy


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5. Insta a Comissão a aprovar medidas que deem prioridade ao aumento da eficiência energética, contribuindo, deste modo, para resolver o problema da fraca competitividade induzida pelos elevados preços da energia; considera, para além disso, conveniente garantir que os preços da energia sejam viáveis e acessíveis para todos a longo prazo; realça a importância de aplicar na íntegra as medidas previstas na legislação existente, nomeadamente na Diretiva «Eficiência Energética» e na Diretiva «Desempenho Energético dos Edifícios»;

Or. hu





5. Insta a Comissão a aprovar medidas que deem prioridade ao aumento da eficiência energética, contribuindo, deste modo, para resolver o problema da fraca competitividade induzida pelos elevados preços da energia; realça a importância de aplicar na íntegra as medidas previstas na legislação existente, nomeadamente na Diretiva «Eficiência Energética» e na Diretiva «Desempenho Energético dosEdifícios»; considera que podem ser efetuadas mais contribuições para a política de eficiência energética mediante a melhoria e um maior desenvolvimento da legislação sobre rotulagem energética e conceção ecológica, que são também importantes do ponto de vista dos consumidores e membros do público;

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Or. sv





5. Insta a Comissão a aprovar medidas que deem prioridade ao aumento da eficiência energética, contribuindo, deste modo, para resolver o problema da fraca competitividade induzida pelos elevados preços da energia; realça a importância de aplicar na íntegra as medidas previstas na legislação existente, nomeadamente na Diretiva «Eficiência Energética» e na Diretiva «Desempenho Energético dos Edifícios», e de aumentar o nível de financiamento da UE nessas áreas; enfatiza que, como parte da revisão destas diretivas, deve ser atribuído um estatuto prioritário à pobreza energética e as medidas devem concentrar-se no alojamento social e nas propriedades mais ineficientes ocupadas por agregados familiares de baixos rendimentos;

Or. en




5. Insta a Comissão a aprovar medidas que deem prioridade ao aumento da eficiência energética, contribuindo, deste modo, para resolver o problema da fraca competitividade induzida pelos elevados

5. Insta a Comissão a aprovar medidas que deem prioridade ao aumento da eficiência energética, contribuindo, deste modo, para resolver o problema da fraca competitividade induzida pelos elevados

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preços da energia; realça a importância de aplicar na íntegra as medidas previstas na legislação existente, nomeadamente na Diretiva «Eficiência Energética» e na Diretiva «Desempenho Energético dos Edifícios»;

preços da energia; realça a importância de aplicar na íntegra as medidas previstas na legislação existente, nomeadamente na Diretiva «Eficiência Energética» e na Diretiva «Desempenho Energético dos Edifícios»; apela a uma revisão da Diretiva «Eficiência Energética», com vista a alinhá-la com a perspetiva de 2030, incluindo através da introdução de uma meta de eficiência energética vinculativa 40 % até 2030, consentânea com os potenciais de poupança energética eficazes em termos de custos, e do prolongamento dos regimes de obrigação de eficiência energética para além de 2020;

Or. en





5. Insta a Comissão a aprovar medidas que deem prioridade ao aumento da eficiência energética, contribuindo, deste modo, para resolver o problema da fraca competitividade induzida pelos elevados preços da energia; realça a importância de aplicar na íntegra as medidas previstas na legislação existente, nomeadamente na Diretiva «Eficiência Energética» e na Diretiva «Desempenho Energético dos Edifícios» e reconhece que o decréscimo das emissões governadas por uma norma de desempenho em matéria de emissõesestá diretamente correlacionado com a eficiência energética e com as poupanças a longo-prazo no setor da energia;

Or. en

AM\1048826PT.doc 45/77 PE549.099v01-00





5. Insta a Comissão a aprovar medidas que deem prioridade ao aumento da eficiência energética, contribuindo, deste modo, para resolver o problema da fraca competitividade induzida pelos elevados preços da energia; realça a importância de aplicar na íntegra as medidas previstas na legislação existente, nomeadamente na Diretiva «Conceção Ecológica», na Diretiva «Eficiência Energética» e na Diretiva «Desempenho Energético dos Edifícios»;

Or. en




5-A. Considerando que o Parlamento Europeu reconhece o papel positivo que a legislação sobre a eficiência e as energias renováveis tem na diminuição da utilização de energia e no apoio ao desenvolvimento de formas limpas e sustentáveis de energia; apela à Comissão Europeia para que reveja e alargue o âmbito das Diretivas «Eficiência Energética» e «Energias Renováveis», enquanto pilares fundamentais de um quadro de governação forte e executório, para o cumprimento dos objetivos de 2030

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em matéria de clima e de energia;

Or. en




5-B. Relembra que o artigo sobre os regimes de obrigação de eficiência energética na Diretiva «Eficiência Energética» é uma medida-chave para cumprir a meta de eficiência energética de 2020; insta a Comissão Europeia a prorrogar esta disposição para além de 2020 e a eliminar as isenções que diminuem a sua eficácia;

Or. en


Projeto de parecerN.º 5-C (novo)


5-C. Solicita à Comissão que aumente o grau de ambição das normas de desempenho da eficiência energética para os produtos, incluindo os novos produtos previstos no plano de trabalho para a conceção ecológica de 2015-2017, assim como a transparência e a eficácia dos sistemas de informação sobre o consumo de energia dos eletrodomésticos, a fim de ajudar a obter todo o potencial económico das poupanças de energia para os agregados familiares e as empresas e

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contribuir para a segurança energética e os objetivos de descarbonização a longo prazo da Europa;

Or. en




6. Considera que a definição de um objetivo claro a atingir até 2030, tal como decidido pelo Conselho Europeu, em conjunto com um plano de ação ambicioso, contribuirá também para a segurança energética;

Suprimido

Or. pl

Alteração 87Mireille D'Ornano, Jean-François Jalkh, Sylvie Goddyn




Suprimido

Or. fr


PE549.099v01-00 48/77 AM\1048826PT.doc




6. Considera que a definição de metas claras e ambiciosas para a eficiência energética, as energias renováveis e asreduções de gases com efeito de estufapara 2030, implementadas através de legislação europeia com objetivos nacionais e vinculativos, contribuirá também para a segurança energética;

Or. en





6. Considera que a definição de objetivos vinculativos para 2030 em matéria de clima e energia, tal como decidido pelo Conselho Europeu, em conjunto com um plano de ação ambicioso e uma estrutura de governação eficaz, contribuirá também para a segurança energética;

Or. en



AM\1048826PT.doc 49/77 PE549.099v01-00



6. Considera que a definição de um objetivo claro a atingir até 2030, tal como decidido pelo Conselho Europeu, deve ser implementada por um plano de ação ambicioso que contribuirá também para a segurança energética;

Or. en




6-A. Relembra a resolução do Parlamento Europeu, aprovada em 5 de fevereiro de 2014, sobre o quadro político para o clima e a energia para 2030 que estabelece três objetivos vinculativos: um objetivo em matéria de eficiência energética de 40 %, um objetivo em matéria de energias renováveis de, pelo menos, 30 % e um objetivo em matéria de redução de gases com efeito de estufa de, pelo menos, 40 %;

Or. en




6-A. Enfatiza que a segurança regulamentar baseada numa direção

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política clara é fundamental para fornecer uma energia segura, sustentável e acessível aos cidadãos e às empresas europeias; salienta, a este respeito, que o Parlamento Europeu apelou a um objetivo vinculativo da UE para 2030 de redução das emissões nacionais de gases com efeito de estufa em, pelo menos, 40 %, em comparação com os níveis de 1990, a um objetivo vinculativo da UE para 2030 de eficiência energética de 40 % e a um objetivo vinculativo da UE para 2030 de produção de, pelo menos, 30 % do consumo final total de energia a partir de fontes de energia renováveis;

Or. en




6-A. Sublinha que é essencial existir uma perspetiva a longo prazo para criar um quadro estável para os investimentos necessários nas infraestruturas energéticas europeias e que é, por conseguinte, importante estabelecer, sem demora, um quadro legislativo em matéria de clima e de energia para o período de 2020-2030; insta, assim, a Comissão a apresentar, logo que possível, todas as propostas necessárias, com base no processo legislativo ordinário; espera que estas propostas assentem numa revisão da eficácia das políticas existentes e sejam direcionadas para uma extensa aplicação das fontes de energia autóctones e hipocarbónicas europeias;

Or. en

AM\1048826PT.doc 51/77 PE549.099v01-00




6-A. Salienta que a investigação e a inovação são essenciais para o desenvolvimento de tecnologias hipocarbónicas e vitais para tornar as já disponíveis tecnologias energéticas renováveis e autóctones mais acessíveis e competitivas; por conseguinte, solicita um maior apoio da UE à investigação, à inovação e ao desenvolvimento;

Or. en




7. Solicita à Comissão que aumente os esforços para desenvolver e utilizar tecnologias hipocarbónicas e reforce a importância das fontes de energia renováveis, de modo a fazer economias na importação de combustíveis; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido e destaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes e novas soluções de armazenamento energético;

7. Solicita à Comissão que desenvolva um quadro de apoio ao avanço das energias renováveis que garanta a competitividade internacional; observa que a dependência das importações aumentou nas últimas duas décadas e é expectável que em 2035 aumente cerca de 80% no que respeita à eletricidade e gás; neste sentido, acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido, procurando na União Europeia quem tem mais capacidade para aproveitar essas fontes;

Or. pt

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7. Solicita à Comissão que aumente os esforços para desenvolver e utilizar tecnologias hipocarbónicas e reforce a importância das fontes de energia renováveis, de modo a fazer economias na importação de combustíveis; destaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes e novas soluções de armazenamento energético;

Or. en




7. Solicita à Comissão que aumente os esforços para desenvolver e utilizar tecnologias hipocarbónicas e reforce a importância das fontes de energiarenováveis, de modo a fazer economias na importação de combustíveis; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido e destaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes e novas soluções de armazenamento energético;

7. Solicita à Comissão que apresente propostas para, pelo menos, 30 % das energias renováveis na UE até 2030 e, no mínimo, garanta que a taxa de crescimento nas energias renováveisinstaladas se mantém no nível atual, de modo a fazer economias na importação de combustíveis; concorda com o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido e destaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes e novas soluções de

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armazenamento energético;

Or. en





7. Solicita à Comissão que aumente os esforços para desenvolver e utilizar tecnologias hipocarbónicas e reconheça o valor das tecnologias de captura e armazenamento de carbono, as quais podem desempenhar um papel importante como parte do conjunto de soluções para reduzir as emissões de carbono na Europa e reforçar a importância das fontes de energia renováveis e garantir ainda a diversificação do abastecimento energético, de modo a fazer economias na importação de combustíveis; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido e destaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes e novas soluções de armazenamento energético;

Or. en




7. Solicita à Comissão que aumente os 7. Solicita à Comissão que promova o

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esforços para desenvolver e utilizartecnologias hipocarbónicas e reforce aimportância das fontes de energia renováveis, de modo a fazer economias na importação de combustíveis; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido e destaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes e novas soluções de armazenamento energético;

aumento do desenvolvimento e da utilização de tecnologias hipocarbónicas eproponha o reforço da importância das fontes de energia renováveis, de modo a fazer economias na importação de combustíveis; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido e destaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes e novas soluções de armazenamento energético;

Or. fr




7. Solicita à Comissão que aumente os esforços para desenvolver e utilizar tecnologias hipocarbónicas e reforce a importância das fontes de energia renováveis, de modo a fazer economias na importação de combustíveis; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido edestaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes e novas soluções de armazenamento energético;

7. Solicita à Comissão que aumente os esforços para desenvolver e utilizar tecnologias hipocarbónicas e reforce a importância das fontes de energia renováveis, de modo a fazer economias na importação de combustíveis; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão, tal como expresso no Roteiro para a Energia 2050 e aprovado pelo Parlamento, segundo o qual a eficiência energética, as energias renováveis e a infraestrutura energética são as opções com futuro garantido; destaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes e novas soluções de armazenamento energético;

Or. en

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Alteração 101Françoise Grossetête, Michel Dantin, Angélique Delahaye




7. Solicita à Comissão que aumente os esforços para desenvolver e utilizar tecnologias hipocarbónicas e reforce a importância das fontes de energia renováveis, de modo a fazer economias na importação de combustíveis; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido e destaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes, soluções menos dispendiosas para o armazenamento energético e tecnologias inovadoras de produção enérgica flexível que permitam compensar as variações das energias renováveis intermitentes; sublinha, a este título, a contribuição positiva do gás natural em termos de emissões de gases com efeito de estufa e da qualidade do ar nos setores da produção de energia elétrica, do aquecimento e dos transportes;

Or. fr




7. Solicita à Comissão que aumente os esforços para desenvolver e utilizar tecnologias hipocarbónicas e reforce a importância das fontes de energia renováveis, de modo a fazer economias na

7. Solicita à Comissão que aumente os esforços para desenvolver e utilizar tecnologias hipocarbónicas e reforce a importância das fontes de energia renováveis, de modo a fazer economias na

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importação de combustíveis; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido e destaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes e novas soluções de armazenamento energético;

importação de combustíveis; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido e destaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes, novas soluções de armazenamento energético e projetos da UE em áreas como a energia das ondas, os painéis solares flutuantes e os biocombustíveis produzidos a partir de algas;

Or. en





7. Solicita à Comissão que aumente os esforços para desenvolver e utilizar tecnologias hipocarbónicas e reforce a importância das fontes de energia renováveis, de modo a fazer economias na importação de combustíveis; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido e destaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes, super redes e novas soluções de armazenamento energético;

Or. en

Alteração 104Pilar Ayuso


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7. Solicita à Comissão que aumente os esforços para desenvolver e utilizar tecnologias hipocarbónicas e reforce a importância das fontes de energia renováveis, de modo a fazer economias na importação de combustíveis; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido e destaca a importância de desenvolver um mercado da energia interconectado com capacidade para absorver a crescente produção renovável, redes de energia mais inteligentes e novas soluções de armazenamento energético;

Or. es





7. Solicita à Comissão que aumente os esforços para desenvolver e utilizar tecnologias hipocarbónicas e reforce a importância das fontes de energia renováveis também ao nível da distribuição, de modo a fazer economias na importação de combustíveis; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido e destaca a importância de desenvolver redes de distribuição de energia mais inteligentes e novas soluções de armazenamento energético;

Or. en

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7. Solicita à Comissão que aumente os esforços para desenvolver e utilizar tecnologias hipocarbónicas respeitadoras do ambiente que sejam eficazes em relação aos custos do seu ciclo de vida e reforce a importância das fontes de energia renováveis, de modo a fazer economias na importação de combustíveis; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido e destaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes e novas soluções de armazenamento energético;

Or. en

Alteração 107Matthias Groote



7. Solicita à Comissão que aumente os esforços para desenvolver e utilizar tecnologias hipocarbónicas e reforce a importância das fontes de energia renováveis, de modo a fazer economias na importação de combustíveis; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido e destaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes e novas soluções

7. Solicita à Comissão que aumente os esforços para desenvolver e utilizar tecnologias hipocarbónicas e reforce a importância das fontes de energia renováveis, por forma a fazer economias na importação de combustíveis; insta a Comissão a calcular sempre os custos reais de um quilowatt-hora através da internalização dos custos externos, assegurando, deste modo, uma maior comparabilidade das fontes de energia;

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de armazenamento energético; acolhe com agrado o ponto de vista da Comissão segundo o qual as energias renováveis são uma opção com futuro garantido e destaca a importância de desenvolver redes de energia mais inteligentes e novas soluções de armazenamento energético;

Or. de




7-A. Crê firmemente que a energia renovável desempenha um importante papel na escolha de um cabaz energético realista e duradouro; reconhece, contudo, que as possibilidades de gerar grandes quantidades de energia renovável numa base economicamente viável variam consideravelmente de um Estado-Membro para outro e, por conseguinte, considera a flexibilidade essencial neste contexto;

Or. nl




7-A. Enfatiza que o investimento em tecnologias hipocarbónicas, energias renováveis, infraestruturas energéticas e eficiência energética é fundamental para garantir o nosso aprovisionamento energético; insta a Comissão a dar

PE549.099v01-00 60/77 AM\1048826PT.doc

prioridade aos instrumentos de financiamento da UE para projetos de interconexão, o desenvolvimento de sistemas energéticos inteligentes e projetos de eficiência energética em todos os Estados-Membros;

Or. en




7-A. Salienta que a Europa é líder a nível mundial na área das tecnologias associadas às energias renováveis e que este setor já foi responsável pela criação de cerca de meio milhão de postos de trabalho; considerando que uma proporção acrescida de fontes de energia renováveis irá resultar num crescimento a mais longo prazo e num aumento da segurança energética;

Or. en


Projeto de parecerN.º 7 – parágrafo 1 (novo)


Aponta para a energia hidroelétrica como uma importante fonte de energia renovável e autóctone que continuará a desempenhar um papel fundamental para a produção e o armazenamento de eletricidade na Europa;

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Or. en

Alteração 112Daciana Octavia Sârbu



7-A. Acolhe com agrado o compromisso da Comissão de investir em investigação e inovação no domínio da energia através do programa Horizonte 2020; sublinha a possibilidade de os objetivos ambientais e de maior segurança energética poderem ser alcançados em conjunto através da melhoria da integração das fontes de energia renováveis nas redes elétricas.

Or. en




7-A. Preocupa-se com o facto de a falta de interconexões transfronteiriças e demercados de equilibração apropriados estar a prejudicar a integração com base no mercado das energias renováveis e a diminuir a sua contribuição para a segurança energética;

Or. en


PE549.099v01-00 62/77 AM\1048826PT.doc



7-B. Enfatiza que a expansão e a atualização das interconexões nos países do sul da Europa podem contribuir para a subsequente adoção das energias renováveis e para a segurança energética na região e podem, igualmente, catalisar a integração nos mercados da energia da região com o resto da UE e aumentar a segurança do aprovisionamento energético;

Or. en




7-B. Nota que é fundamental que os investimentos em transporte de energia acompanhem o ritmo dos investimentos em fontes de energia renováveis e outras fontes de energia; salienta que uma bem-sucedida transição para uma economia hipocarbónica sustentável exige interconexões adicionais que facilitem o comércio transfronteiriço e aumentem a capacidade de equilíbrio da UE, resultando assim numa integração mais eficaz em termos de custos das fontes de energia renováveis;

Or. en

AM\1048826PT.doc 63/77 PE549.099v01-00




7-B. Considera que a persistência de regiões geográficas isoladas em termos energéticos é uma clara contradição com o objetivo europeu de segurança energética; salienta, neste contexto, a necessidade de definir metas mínimas,vinculativas e calendarizadas para a capacidade de interconexão transfronteiriça; insta a Comissão a implementar medidas de controlo adequadas para garantir a sua realização atempada;

Or. en

Alteração 117György Hölvényi



8. Insta a Comissão e os Estados-Membros a eliminarem todos os subsídios indiretos aos combustíveis fósseis e a utilizarem plenamente o financiamento destinado a energias renováveis, baseando-se em metas vinculativas relativas às energias renováveis;

Suprimido

Or. en


PE549.099v01-00 64/77 AM\1048826PT.doc




Suprimido

Or. fr





8. Insta a Comissão e os Estados-Membros a utilizarem plenamente o financiamento destinado a energias renováveis, baseando-se em metas vinculativas relativas às energias renováveis;

Or. hu




8. Insta a Comissão e os Estados-Membros a eliminarem todos os subsídios indiretos

8. Insta a Comissão a explorar os hidrocarbonetos e as tecnologias limpas

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aos combustíveis fósseis e a utilizarem plenamente o financiamento destinado a energias renováveis, baseando-se em metas vinculativas relativas às energias renováveis;

do carvão, tendo em consideração as prioridades de descarbonização;

Or. pt





8. Reconhece que os subsídios atribuídos a todas as fontes de energia podem ter um impacto significativo nos preços da energia; observa que, em determinados casos, os subsídios criam distorções estruturais do mercado nos Estados-Membros da UE; insta os Estados-Membros a suprimirem progressivamente tais subsídios, nomeadamente os subsídios que são direta ou indiretamente nocivos para o ambiente, no mais breve prazo;

Or. nl





8. Insta a Comissão e os Estados-Membros a remodelarem os mecanismos dos subsídios de modo a facilitar a integração do mercado da energia e a suprimirem gradualmente todos os subsídios indiretos aos combustíveis fósseis e a utilizarem plenamente o financiamento destinado a

PE549.099v01-00 66/77 AM\1048826PT.doc

energias renováveis, baseando-se em metas vinculativas relativas às energias renováveis;

Or. en




8. Insta a Comissão e os Estados-Membros a eliminarem todos os subsídios indiretos aos combustíveis fósseis e a utilizaremplenamente o financiamento destinado a energias renováveis, baseando-se em metas vinculativas relativas às energias renováveis;

8. Reitera o seu apelo à Comissão e aosEstados-Membros para que eliminemtodos os subsídios diretos e indiretos aos combustíveis fósseis e utilizem plenamente o financiamento destinado a fontes de energia renováveis sustentáveis que ainda não sejam competitivas em termos de custos com as fontes de energia convencionais, baseando-se, entre outros,em metas vinculativas relativas às energias renováveis, tal como estabelecido nos quadros para 2020 e 2030;

Or. en

Alteração 124Iratxe García Pérez



8. Insta a Comissão e os Estados-Membros a eliminarem todos os subsídios indiretosaos combustíveis fósseis e a utilizarem plenamente o financiamento destinado a energias renováveis, baseando-se em metas vinculativas relativas às energias

8. Insta a Comissão e os Estados-Membros a eliminarem gradualmente os subsídios aos combustíveis fósseis prejudiciais ao ambiente, e a utilizarem plenamente o financiamento destinado a energias renováveis, baseando-se em metas

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renováveis; vinculativas relativas às energias renováveis;

Or. es

Alteração 125Tibor Szanyi




8. Insta a Comissão e os Estados-Membros a reduzirem todos os subsídios indiretos aos combustíveis fósseis e a utilizarem plenamente o financiamento destinado a energias renováveis, baseando-se em metas vinculativas relativas às energias renováveis;

Or. en





8. Insta a Comissão e os Estados-Membros a eliminarem todos os subsídios indiretos aos combustíveis fósseis e a utilizarem plenamente o financiamento destinado a energias renováveis quando os benefícios são superiores aos custos e têm um impacto geral positivo nas alterações climáticas;

Or. en

PE549.099v01-00 68/77 AM\1048826PT.doc





8. Insta a Comissão e os Estados-Membros a eliminarem todos os subsídios prejudiciais do ponto de vista económico e a utilizarem plenamente o financiamento destinado a energias renováveis, baseando-se nas metas vinculativas relativas às energias renováveis acordadas pela UE;

Or. en




8. Insta a Comissão e os Estados-Membros a eliminarem todos os subsídios indiretosaos combustíveis fósseis e a utilizarem plenamente o financiamento destinado a energias renováveis, baseando-se em metas vinculativas relativas às energias renováveis;

8. Insta a Comissão e os Estados-Membros a eliminarem todos os subsídios nocivos para o ambiente no domínio da energia e a utilizarem plenamente o financiamento destinado ao desenvolvimento de soluções inovadoras no domínio da produção de energia;

Or. pl

Alteração 129Seb Dance, Jude Kirton-Darling, Paul Brannen, Theresa Griffin, Clare Moody



8. Insta a Comissão e os Estados-Membros 8. Insta a Comissão e os Estados-Membros

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a eliminarem todos os subsídios indiretos aos combustíveis fósseis e a utilizarem plenamente o financiamento destinado a energias renováveis, baseando-se em metas vinculativas relativas às energias renováveis;

a eliminarem todos os subsídios indiretos aos combustíveis fósseis e a utilizarem plenamente o financiamento destinado a energias renováveis, baseando-se em metas vinculativas relativas às energias renováveis; solicita igualmente à Comissão que incentive e financie a transição para as tecnologias renováveis e mantenha o financiamento das tecnologias CAC através de fundos de investimento, tais como o NER300 e o NER400.

Or. en





8. Insta a Comissão e os Estados-Membros a eliminarem todos os subsídios indiretos aos combustíveis fósseis e a utilizarem plenamente o financiamento destinado a energias renováveis, baseando-se em metas vinculativas relativas às energias renováveis; salienta a necessidade de criar incentivos ao investimento, a fim de explorar ao máximo todas as fontes de energia renováveis autóctones;

Or. en



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8. Exorta a Comissão e os Estados-Membros a eliminarem todos os subsídios indiretos aos combustíveis fósseis e a utilizarem plenamente o financiamento destinado a energias renováveis, baseando-se em metas vinculativas relativas às energias renováveis;

Or. en




8-A. Insta a Comissão a eliminar todas as tarifas, direitos aduaneiros e contingentes pautais sobre a energia verde, tal como os painéis solares e os biocombustíveis;

Or. en

Alteração 133Michel Dantin, Françoise Grossetête



8-A. Relembra o importante papel da energia nuclear, enquanto fonte de energia com baixas emissões de CO2, no seio do cabaz energético dos Estados-Membros; toma nota do impacto positivo da energia nuclear sobre a estabilização da rede elétrica europeia e

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sobre a estabilização dos preços da eletricidade; convida a Comissão e os Estados-Membros a melhorar a segurança da energia nuclear na Europa e a promover a diversificação do aprovisionamento de combustível nuclear;

Or. fr




8-A. Relembra os riscos para o ambiente, o clima e a saúde e os impactos relacionados com a extração de combustíveis fósseis não convencionais e alerta para o facto de considerá-los no contexto da segurança energética;

Or. en

Alteração 135Miriam Dalli, Seb Dance, Carlos Zorrinho, Matthias Groote



9. Reitera a necessidade de agir imediatamente no setor dos transportes no que se refere a melhorias de eficiência e acombustíveis alternativos; considera que os trabalhos de renovação em profundidade destinados a aumentar a eficiência energética devem ser uma prioridade no setor da habitação.

9. Reitera a necessidade de agir imediatamente no setor dos transportes no que se refere a melhorias de eficiência, à redução da dependência das importações e à aceleração da descarbonização do setor; realça que o desenvolvimento de combustíveis alternativos adequados e a eletrificação do sistema de transportes devem ser promovidos e a utilização de gás natural liquefeito enquanto

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combustível de transição mais limpo deve ser incentivada para os veículos pesados e no setor marítimo; considera que os trabalhos de renovação em profundidade destinados a aumentar a eficiência energética devem ser uma prioridade no setor da habitação;

Or. en




9. Reitera a necessidade de agir imediatamente no setor dos transportes no que se refere a melhorias de eficiência e acombustíveis alternativos; considera que os trabalhos de renovação em profundidade destinados a aumentar a eficiência energética devem ser uma prioridade no setor da habitação.

9. Reitera a necessidade de agir imediatamente no setor dos transportes com melhorias de eficiência e combustíveis alternativos que reduzem o impacto climático total; considera que os trabalhos de renovação em profundidade destinados a aumentar a eficiência energética devem ser uma prioridade no setor da habitação;

Or. en




9. Reitera a necessidade de agir imediatamente no setor dos transportes no que se refere a melhorias de eficiência e a combustíveis alternativos; considera que os trabalhos de renovação em profundidade destinados a aumentar a eficiência energética devem ser uma prioridade no

9. Reitera a necessidade de agir imediatamente no setor dos transportes no que se refere a melhorias de eficiência, a combustíveis alternativos e a eletrificação; considera que os trabalhos de renovação em profundidade destinados a aumentar a eficiência energética devem ser uma

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setor da habitação. prioridade no setor da habitação.

Or. en

Alteração 138József Nagy



9. Reitera a necessidade de agir imediatamente no setor dos transportes no que se refere a melhorias de eficiência e a combustíveis alternativos; considera que os trabalhos de renovação em profundidade destinados a aumentar a eficiência energética devem ser uma prioridade no setor da habitação.

9. Reitera a necessidade de agir imediatamente no setor dos transportes no que se refere a melhorias de eficiência e a combustíveis alternativos; considera que os trabalhos de renovação em profundidade destinados a aumentar a eficiência energética devem ser uma prioridade no setor da habitação e, por conseguinte, exorta os Estados-Membros a incluírem nos seus programas operacionais o maior número possível de medidas destinadas a alcançar este objetivo.

Or. hu





9. Reitera a necessidade de agir imediatamente no setor dos transportes no que se refere a melhorias de eficiência e a combustíveis alternativos; considera que os trabalhos de renovação em profundidade destinados a aumentar a eficiência energética devem ser uma prioridade no setor da habitação e que devem ser criadas condições de financiamento para este fim.

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Or. hu





9. Reitera a necessidade de formular recomendações no setor dos transportes no que se refere a melhorias de eficiência e a combustíveis alternativos; considera que os trabalhos de renovação em profundidade destinados a aumentar a eficiência energética devem ser uma prioridade no setor da habitação.

Or. fr


Projeto de parecerN.º 9 – ponto 1 (novo)


(1) Insta os Estados-Membros a estarem preparados para tomar medidas nacionais e regionais de redução drástica da procura de energia tanto antes como na sequência de choques de abastecimento; solicita à Comissão que analise a exequibilidade de um sistema de controlo a nível da UE para fazer face a estes choques; nota, contudo, que quaisquer medidas a curto prazo para reduzir drasticamente a procura de energia não são uma forma eficaz de abordar esta questão - a Europa necessita de um plano mais vasto para garantir a continuidade do aprovisionamento;

Or. en

AM\1048826PT.doc 75/77 PE549.099v01-00




9-A. Acredita que a segurança energética e a eventual autossuficiência da UE podem ser conseguidas principalmente através da promoção de poupanças de energia e das energias renováveis que irão, juntamente com outras fontes de energia alternativas, tais como os biocombustíveis, reduzir a dependência das importações; observa que a segurança energética deve ser alcançada juntamente com regras estritas de proteção ambiental e solicita à Comissão e aos Estados-Membros que se oponham à utilização da extração de combustíveis fósseis, tais como a fraturação hidráulica, nomeadamente, os combustíveis não convencionais.

Or. en

Alteração 143Tibor Szanyi



9-A. Salienta que a agricultura e a silvicultura sustentáveis são importantes instrumentos que contribuem para a produção de energia de biomassa e obtêm eficiência energética.

Or. en

PE549.099v01-00 76/77 AM\1048826PT.doc




9-A. Solicita à Comissão que apresente um quadro de incentivos financeiros orientados e de obrigações jurídicas agendadas para garantir uma taxa de renovação profunda anual, otimizada em termos de custos e mínima para todos os edifícios existentes elegíveis de, pelo menos, 3 %, com vista a alcançar uma melhoria de 80 % do desempenho energético no património imobiliário da UE, até 2050.

Or. en




9-A. Salienta a importância de promover investimentos na transição para um sistema energético descarbonizado até 2050; a este respeito, salienta os desafios de segurança energética enfrentados pelo setor dos transportes e solicita medidas eficazes para uma abordagem abrangente, sustentável e tecnologicamente neutra para promover a redução das emissões e a eficiência energética nos transportes, incluindo através dos transportes elétricos e das fontes de energia renováveis, para o período posterior a 2020.

AM\1048826PT.doc 77/77 PE549.099v01-00

Or. en




9-B. Sublinha que é necessário recolher mais informações acerca dos benefícios da segurança energética tanto dos combustíveis de transporte convencionais como dos avançados, particularmente na medida em que os combustíveis fósseis forem direta ou indiretamente utilizados na sua produção.

Or. en

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ALTERAÇÕES 1 -146 · tecnologias energéticas inovadoras apenas podem ser superados mediante uma estratégia sobre questões de segurança energética; Or. nl Alteração3 Sylvie