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REVISTAELO.COM.BR Nº 64 ANO 14 AGO/SET/OUT UMA REVISTA DO GRUPO SOTREQ PAULO CÉSAR MOURA FALA SOBRE A AQUISIÇÃO DA MARCOSA ENTREVISTA AS CONQUISTAS DO INSTITUTO SOCIAL SOTREQ 8 ANOS DE ISSO O MODELO IMOBILIÁRIO ALIADO AO DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA DO PAÍS ALUGUEL SOB MEDIDA

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ISTA

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Nº 64 ANO 14 AGO/SET/OUT UMA REVISTA DO GRUPO SOTREQPaulo César Moura

fala sobre a aquisição da MarCosa

ENTREVISTA

as Conquistas do instituto

soCial sotreq

8 ANoS dE ISSo

o modelo imobiliário aliado ao desenvolvimento

da infraestrutura do País

Aluguel sob medidA

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Há quem precise de um espaço físico com demandas es-pecíficas, difícil de encontrar. Há quem construa sob medida e disponibilize para alugar. Para evitar o desencontro, e esse jogo nada lucrativo de “gato e rato”, conheça nas páginas da nossa matéria de capa tudo sobre a modalidade em alta na construção civil, o built to suit (construído para servir). Ou seja, companhias que procuram construtoras e determinam quais características o empreendimento deve conter, sem terem de arcar com os custos da construção. Contratando como locatárias, salvam recursos exclusivamente para as operações, diluindo em anos o preço da obra.

Além disso, a REVISTA ELO traz novidades e informações imperdíveis sobre a atuação do Grupo Sotreq e seus servi-ços especializados em suporte ao produto para o mercado offshore. Com um investimento pesado, – R$ 20 milhões – na construção de uma nova e ampliada filial em Macaé (RJ), a empresa foca no objetivo: estar preparada para atender à grande demanda de serviços e de peças.

Os oito anos de existência do Instituto Social Sotreq, que promove ações em diversas regiões do país, contribuindo as-sim para a construção de uma sociedade mais justa, é outro destaque desta edição, assim como a entrevista com Paulo César Moura, gerente-geral da Regional Nordeste, que relatou à REVISTA ELO os benefícios resultantes da aquisição da Mar-cosa e revela a importância dessa nova fase para a economia e a indústria do país. Ele afirma: “Vamos estabelecer uma rela-ção de parceria, buscando praticar a nossa missão de contri-buir para a eficiência e a sustentabilidade de nossos clientes e nossa visão de ser o parceiro preferencial nos mercados onde atuamos, promovendo impacto positivo no meio ambiente”.

Nossas páginas ainda trazem informações sobre nossa atu-ação nas regionais de todo o Brasil, bem como as novidades e os destaques em nossos serviços, facilidades e maquinários.

Confira todo o conteúdo nas próximas páginas.Boa leitura!

Sua opinião é importante para nós. Envie suas sugestões, críticas

e comentários para:[email protected]

Soluções sob medida

Gerente de Marketing: Kátia Sobral Coordenador de Marketing: Vanda Almeida [email protected] de Marketing: Gisele Ruffato Oku [email protected]

CRIAçãO E pROduçãO

Dezoito ComunicaçãoRua Cotoxó, 608, 05021-000 – São Paulo – SP(11) 3674-4400

diretora: Cléia BarrosEditora-responsável: Cristina [email protected]: Thayna [email protected]

COLAbORAdORES:Bruno Cirillo, Desiree Giusti, Eduardo Miran-da, Guilherme Meirelles, Isac Souza Pinheiro, João Batista Jorge da Silva, Maira Reis, Maria Betânia de Souza, Marinheiro Manso, Renato Vicentini e Roberto Rocha.

direção de Arte: Vinicius Ferreira NevesAtendimento: Karini Nogueiraprodução Gráfica: Luana Trentine Karina SombiniRevisão: Marcio dos Anjos e Tânia RoipheComercial: Bruna Rubacow pré-impressão: GMA Editorial Ltda.Impressão: GMA Editorial Ltda.Tiragem: 30.000 exemplares

pubLICIdAdEPara anunciar, ligue (11) 3674-4400

O Grupo Sotreq é constituído pela Sotreq — empresa que deu origem ao nome do grupo — Somov, Soimpex, MDPower, ISSO, Sitech e Sematech. Além de revender produtos, serviços e sistemas Cat, comercializa e fornece suporte técnico para equipamentos das marcas Mak, Hyster, Yale, Perkins, Trimble e SEM.

A Revista ELO é uma publicação do Grupo Sotreq. Para conhecer mais sobre a empresa, acesse: www.gruposotreq.com.br

CONSELHO EDITORIAL

3

EDITORIAL

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BUILT TO SUIT

30

A tendência do aluguel de uma construção sob encomenda. Os contratos BTS vêm se multiplicando no Brasil como uma necessidade de mercado

CAPA

4

ÍNDICE

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12 Paulo César Moura comenta sobre a importância da aquisição da Marcosa para a Sotreq

Sotreq se destaca na terceira edição da feira de negóciosFORÇA NO NORDESTE

BRASILEIRO

BRAzIL ROAD ExpO

ENTREVISTA

INSTITUCIONAL

38

RENTAL

ENERGIA

PAVIMENTAÇÃO

GESTÃO E EQUIPAMENTOS

FLORESTAL

RESPONSABILIDADE SOCIAL

SOMOV

CONSTRUÇÃO

INSTITUCIONAL

Sotreq aprimora a frota marítima da região com foco em maior produtividade e redução do consumo de combustíveis

MOTORES AO NORTE

P&M

44

Admiradores da Caterpillar criam réplicas de produtos da marca

pAIxãO pELA MARcA

INSTITUCIONAL

42

No eNtorNo de Suape 16

reSiStêNcia e eStabilidade 46

pioNeiriSmo FloreStal 17

8 aNoS do iSSo 48

corredoreS eStreitoS 50

mercado oScilaNte 18

Work toolS 36

trabalho capacitado 20

cemat e Fiee 40

coNStrutora gaNha agilidade 24

adaptação, uma exigêNcia do mercado 34

rapidez e eFiciêNcia que peSam Na hora da compra 22

agilidade NoS caNteiroS é FuNdameNtal para a compra 28lubriFicaNteS origiNaiS 26

da argila àS coNStruçõeS 35

deSempeNho e aparêNcia de Nova 08

retaguarda completa em eNergia 14

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O FPSO Congress Brazil 2013, fórum brasileiro sobre plataformas offshore, foi realizado em abril deste ano no Rio de Janeiro (RJ). O congresso veio aprofundar o entendimento sobre as ferramentas utilizadas para superar os desafios técnicos das plataformas FPSO. Como o Grupo Sotreq sempre está atento ao mer-cado, foi o grande patrocinador desse evento. Além do patrocínio, a unidade de P&M, juntamente com a Caterpillar, realizou uma palestra sobre “O regulamen-to de locais de risco para FPSOs”.

A demanda por equipamentos Cat® vem crescendo no Brasil. Por isso, em março deste ano, 60 unidades deles – entre os quais se encontram Escavadeiras Hidráulicas Cat 312DL, 315DL e 320DL e Tra-tores de Esteiras Cat D5K XL – desembarcaram no Brasil, vindos do Panamá. A SOIMPEX, empresa do Grupo Sotreq, foi a responsável pela logística e importação, pois possui expertise no mercado e atua na área de comércio exterior e logística.

Pela terceira vez consecutiva, a Perkins do Brasil esteve pre-sente, juntamente com seu master distribuidor no país, a MD-Power, na feira Agrishow 2013, realizada em Ribeirão Preto (SP). Neste ano, mais de 800 empresas participaram do evento, que contou com aproximadamente 150 mil visitantes.

A Caterpillar ingressou no segmento de smartphones. Depois de perceber as dificuldades que muitos clientes enfrentavam em com-prar um aparelho que resistisse às mais diversas situações vivencia-das em mineradoras e em canteiros de obras, a Caterpillar lançou o Cat B10. Feito com material emborrachado, ele é resistente a quedas e tem poucos riscos de infiltração de água. Além disso, o aparelho permite conexão sem fio (Wi-Fi) à internet, ou por meio de conexão de terceira geração (3G). Para mais informações, acesse o Canal do Grupo Sotreq no YouTube e confira o vídeo de demonstração do aparelho (www.youtube.com/gruposotreqbr).

FPSO COngreSS Brazil

nOvOS equiPamentOS Cat® deSemBarCam nO BraSil

agriShOw 2013

O SmartPhOne PerFeitO

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NOTAS

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Mais cobertura, padrão de atendimento, disponibilidade de peças e

qualidade a serviço do negócio. É isso que você pode esperar quando

tem a Sotreq próxima do seu negócio. Revendedora autorizada

Cat® no Centro-Oeste, Norte, Nordeste e Sudeste, a Sotreq é a sua

garantia de tranquilidade quando o assunto é suporte para a frota

de máquinas. Entre em contato com a Sotreq e conheça todos os

produtos e serviços à sua disposição.

©2011 Caterpillar. Todos os direitos reservados. CAT, CATERPILLAR, seus respectivos logotipos, “Amarelo Caterpillar”, assim como a identidade corporativa e de produtos aqui usada, são marcas registradas da Caterpillar e não podem ser utilizadas sem permissão.

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Nordeste:

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0800 940 1920Sudeste, Centro-Oeste e Norte:

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4005 1920

Quando você pensa no seu negócio, Quer sempre mais.e é isso Que a sotreQ tem para oferecer.

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Rental Máquinas usadas

Desempenho e aparência de novaCompra de máquinas usadas é estratégia de CresCimento para pequena Construtora do interior de spPor Guilherme MeirellesFoto Marinheiro Manso

o final do ano passado, a cons-trutora Mattos & Travensollo, de Duartina (SP), precisava

de um rolo compactador de solo, para agilizar os serviços de infraestrutura em um conjunto habitacional na cidade de Avaré (SP). Porém, o proprietário Carlos Alberto Travensollo não estava disposto a se endividar na compra de um equi-pamento novo. A solução foi encontrada na filial da Sotreq, em Bauru (SP). Após uma curta negociação, a empresa – que já havia comprado 10 equipamentos usados – adquiriu um modelo CS533E, fabricado em 2007 e com 1.500 horas de uso. O equipamento estava na filial de Contagem, e Travensollo nem precisou checar pessoalmente as condições da máquina. “Minha parceria com a Sotreq é de longa data, e praticamente toda a minha frota é Caterpillar”, afirma.

O equipamento chegou por meio do contrato PMP (Programa de Manuten-

n indicada para empresas do porte da dele. O ideal é comprar máquinas com cinco anos e depreciação de 45% em relação a uma nova. A frota própria de máquinas Cat® é composta por quatro escavadeiras hidráulicas 320 D, duas retroescavadeiras 416 E, uma minicar-regadeira 226B, uma escavadeira 302-5C, uma motoniveladora 120 K e uma pá-carregadeira 924H.

A Mattos & Travensollo também aluga máquinas na filial de Bauru. Segundo o proprietário da empre-sa, a locação funciona como um “test drive”. No momento, a empresa locou um trator de esteira D5K. “Es-tamos avaliando para ver se vale a pena comprar, em função do nosso volume de obras. Investimos em uma ideia e acertamos. Fizemos uma bela parceria, que nos dá condições de ter força. Investimos em qualidade e nos demos bem”, completa.

ção Preventiva), a exemplo dos demais equipamentos de que dispunha. “A as-sistência técnica da Sotreq faz toda a di-ferença. Tenho rolos compactadores da concorrência, mas a assistência técnica é de São Paulo e não tem a mesma efi-ciência. Em matéria de assistência téc-nica, a Sotreq está anos-luz à frente da concorrência”, afirma.

Antes da compra do CS533E, a construtora já havia adquirido uma escavadeira 320C, com 4.600 horas, e uma carregadeira de rodas 938G2, ambas fabricadas em 2006. “Fizemos um contrato de manutenção progra-mada com a 320C e a mandamos para a Sotreq de Sumaré para uma re-forma. Hoje, ela está com quase 11 mil horas e rodando em perfeito estado. Tem gente que olha e pergunta se é nova”, conta o proprietário.

Para Travensollo, a compra de de-terminados modelos usados é a mais

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Sumaré: (19) 3864-6438 • Rio de Janeiro: (21) 3865-7798/7799 • São Paulo: (11) 3718-5005 Contagem: (31) 3359-6144 • Goiânia: (62) 3265-6003 • Belém: (91) 3211-9500 • Serra: (27) 3398-1100 Manaus: (92) 3183-7600 • Ribeirão Preto: (16) 3727-2525/2809 • Uberlândia: (34) 3236-6300 São José do Rio Preto: (17) 2138-8500 • Araçatuba: (18) 2102-7900 • Cuiabá: (65) 2121-1400

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Quem escolhe a Sotreq, tem a sua disposição os melhores

equipamentos do mundo. Mas se você precisa de outro motivo

para fechar negócio conosco, temos um irresistível: o maior

estoque do mercado. São cerca de 30 filiais Sotreq espalhadas

pelo país, cada uma com seu estoque próprio, garantindo

atendimento de qualidade com reposição imediata. O resultado é

mais produtividade para a sua máquina e para o seu negócio.

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mbalado pelo sucesso da Brazil Road Expo 2013, o mercado de pavimentação e infraestrutura viária e rodoviária já está em contagem regressiva para a

quarta edição do evento, que acontecerá de 9 a 11 de abril de 2014, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. O evento, que contará com uma área de exposição interna e externa de 15 mil m², deverá reunir 270 marcas expositoras e mais de 13 mil visitantes profissionais do setor.

“A Brazil Road Expo 2013 definitivamente consolidou o even-to como o maior e mais importante ponto de encontro da América Latina, 100% focado no setor de pavimentação e in-fraestrutura viária e rodoviária”, explica o diretor do evento, o engenheiro Guilherme Ramos.

“Essa foi a nossa terceira participação e ficamos muito sa-tisfeitos com os resultados. Os visitantes são profissionais da área de infraestrutura e pavimentação e sabem exatamente o que querem”, contou Adriano Massari, diretor da NTA Asfaltos.

O público visitante também aprovou a terceira edição da Brazil Road Expo. “Por ser uma feira focada, o tempo do visi-tante é poupado, e conseguimos encontrar os contatos que precisamos de maneira prática e objetiva”, conta o engenhei-ro Renan Arantes, da empresa mineira Actio Infraestrutura. “Trata-se de um evento propício para o encontro com forne-cedores e efetivação de negócios”, completou.

E

NovidadesUm dos grandes destaques do evento foi a área externa, que contou com a demonstração, ao vivo, do funcionamen-to de equipamentos de grande porte. A sotreq montou uma verdadeira arena onde o público pôde ver a pavimen-tadora AP555E em operação. A participação foi aprovada pelo gerente de desenvolvimento de mercados da empresa, Chrystian M. Garcia, que destacou a importância do evento para o segmento de pavimentação e infraestrutura. “Participar da Brazil Road Expo 2013 faz parte da nossa estratégia. Este é um evento de alta visibilidade, e o aproveitamos para melho-rar nosso nível de relacionamento com clientes e apresentar nossos lançamentos ao mercado”, explica Garcia.

CoNgressoParalelamente à feira de negócios, o evento contou com o Brazil Road Summit, um extenso programa de conferências que abordou diversos assuntos, como pavimentação em concreto e asfalto, geotecnia, sinalização, segurança rodovi-ária, obras de artes especiais (pontes, viadutos e túneis), con-tenção de encostas, drenagem de rodovias, entre outros. No total, foram mais de 60 palestras divididas em 16 programas.

Mercado de pavimentação e infraestrutura viária e rodoviária já está em contagem regressiva para a Brazil Road Expo 2014

PUBLIEDITORIAL

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Paulo César Moura fala sobre a iMPortânCia da aquisição da MarCosa

H á 71 anos a Sotreq repre-senta a marca Caterpillar no mercado brasileiro. Neste pe-

ríodo, por 65 anos a Marcosa foi a reven-dedora exclusiva da Caterpillar na região Nordeste do país.

Com a aquisição da Marcosa pelo Grupo Sotreq em dezembro de 2012, uma nova fase foi iniciada: aumento do número de filiais da Caterpillar, investi-mento nas unidades de negócios, quali-ficação da mão de obra e o crescimento em diversos níveis, tanto para o negócio quanto para todos aqueles que fazem parte dele, é o que se pode esperar. Para falar sobre a importância desse momen-to, entrevistamos Paulo César Moura, gerente-geral da Regional Nordeste, que relatou à Revista ELO os benefícios resul-tantes da aquisição. Leia a seguir:

força no nordeste brasileiro

Por Maira ReisFoto João Dijorge

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ENTREVISTA

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Com a inCorporação da marCosa, a sotreq Consolida mais uma etapa de sua estratégia de CresCimento

REVISTA ELO - Com a atuação da Sotreq no Nordeste brasi-leiro, quais serão os impactos na economia e indústria tanto em nível local quanto nacional? PAuLO CéSAR MOuRA - Sustentados pelo nosso “valor corporativo de valorização de clientes e funcionários”, chegamos ao Nordeste brasileiro com o compromisso de estabelecer o padrão de qualida-de das demais regiões do nosso território de atuação, trazendo in-vestimentos na estrutura das filiais, qualificação da mão de obra, au-mentando ainda mais o diferencial competitivo da marca Caterpillar.

R.E. - E, para clientes e funcionários, quais serão os princi-pais benefícios advindos dessa aquisição? P.C.M. - Nossos clientes terão o benefício de poder contar com maior disponibilidade e produtividade de seus equipamentos, através do atendimento especializado de nossa equipe de téc-nicos e consultores, além do suprimento de peças alocadas em nossos centros de distribuição de peças situados em pontos estratégicos do território brasileiro.Para nós, funcionários, haverá a oportunidade de trabalhar em uma empresa de atuação nacional, gerando maior oportunida-de de desenvolvimento e crescimento profissional.

R.E. - Quais segmentos serão os mais afetados? Por quê?P.C.M. - Sem dúvida, um importante segmento na região Nordeste é o que chamamos de “mercado geral”, que são os locadores de equipamentos, construtoras locais, ceramistas, produtores de gesso, cimento, areia e brita e pedreiras. São clientes com atuação local fo-cados em negócios regionais. Para esse mercado, a Sotreq coloca à disposição todas as nossas formas de atendimento de peças e serviços, seja no balcão de peças, seja através do Contact Center.No segmento de construção pesada, nossa expectativa fica por conta das grandes obras, como, por exemplo, a transposição do Rio São Francisco, a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), a Rodovia Transnordestina, a construção dos parques eólicos e a implantação de alguns projetos de mineração. Nesses mer-cados de alta utilização dos equipamentos, a Sotreq trabalhará com soluções inovadoras, como os contratos de serviços e o estoque de peças no local de operação do equipamento.

R.E. - Fale sobre algumas propostas da Sotreq para o Nor-deste e sobre como será a sua atuação.P.C.M. - A Sotreq está organizada em unidades de negócios e regiões, de modo a atender melhor às particularidades de cada segmento de mercado. Dessa forma, atuaremos de maneira dis-tinta com nossas equipes de Mineração, Energia, Petróleo & Ma-rítimo e Construção, conforme a necessidade de cada mercado.Minha atuação será como gerente-geral regional, e farei atendimento ao mercado por intermédio de quatro grandes áreas regionais, que terão a responsabilidade de suportar as filiais menores. Elas são:

1 - Filial São Luís: São Luís, Teresina e Imperatriz.2 - Filial Fortaleza: Fortaleza.3 - Filial Recife: Maceió, João Pessoa, Jaboatão, Paranamirim e Mossoró.

4 - Filial Salvador: Salvador, Nossa Senhora do Socorro, Teixeira de Frei-tas e Jacobina.

R.E. - é notória a credibilidade da Sotreq no mercado brasileiro. De que forma essa credibilidade afetará os negócios na região Nordeste do Brasil?P.C.M. - Atuaremos no Nordeste dentro da conduta ética que sempre pautou nosso relacionamento com clientes, funcionários e fornecedores. Vamos estabelecer uma relação de parceria, buscando praticar a nossa missão de contribuir para a eficiên-cia e a sustentabilidade de nossos clientes e nossa visão de ser o parceiro preferen-cial nos mercados onde atuamos, promo-vendo impacto positivo no meio ambiente.

R.E. - Qual é a importância desse mo-mento, inclusive em sua trajetória pro-fissional? P.C.M. - Com a incorporação da Marcosa, a Sotreq consolida mais uma etapa de sua estratégia de crescimento. Como tem sido até este momento, praticando nossos valo-res corporativos de respeito nas relações, superação permanente, comprometimen-to com sustentabilidade e valorização de clientes e colaboradores.Há mais de três décadas na Sotreq, tenho trabalhado em áreas comerciais e de su-porte ao produto e recebi com muito orgu-lho a missão de desenvolver o negócio na região Nordeste. Neste momento, estamos terminando a fase de integração de pro-cessos e sistemas e, em breve, estarei dis-ponível para visitar todos os nossos clien-tes para levar nossa proposta de trabalho para esse mercado promissor.

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Manutenção, atendiMento eMergencial e suporte técnico evitaM quaisquer probleMas eM caso de apagão

P ara manter ininterruptos os servi-ços de armazenamento virtual, o data center da T-Systems do Brasil

conta com dois geradores elétricos capa-zes de produzir, em casos de emergência, 4 megawatts por hora. Esse tipo de máquina e, sobretudo, o apoio técnico que a envolve são indispensáveis para a companhia, pois a falta de luz comprometeria gravemente suas operações. “Se houver interrupção no forne-cimento de energia, precisamos recuperá-la em segundos”, diz o responsável pela área de Infraestrutura, Júlio Godoy.

“Temos um contrato de manutenção pre-ventiva, corretiva, atendimento emergencial e suporte técnico. Por se tratar de um data--center, o apoio deve ser assim, completo”, afirma o engenheiro, fazendo referência ao serviço de SLA – no qual o cliente define os níveis de assistência –, oferecido pela Sotreq, empresa que distribui os equipamentos de energia da Cater-pillar no Brasil. A manutenção preventiva, por exemplo, é feita mensalmente no site da T-Systems, em Tamboré, Barueri.

Os contratos da Sotreq em energia envolvem desde a sim-ples venda de máquinas ou peças para a geração de eletrici-dade até a manutenção periódica, o diagnóstico de falhas e a atualização dos equipamentos (retrofit), segundo o gerente de suporte ao produto dessa divisão, Emerson Cabral. “Dentro de cada uma dessas linhas, há uma série de outros itens: plan-tões de até 24 horas, sistema de atendimento SLA e revisões especializadas. Os contratos podem ser básicos ou customi-zados, dependendo do cliente”, ele diz.

Assim como a variedade de ofertas, a lista de clien-tes de energia da Sotreq é extensa: indústrias, shopping centers, bancos e hospitais, entre outros tipos de estabe-lecimento. “Para serviços esporádicos, há uma infinidade, em que, se precisar de energia, entraremos com suporte – até mesmo em padarias”, conclui Cabral. O gerente ain-da pontua que o tipo ideal de contrato para a instalação completa de sistemas elétricos é chamado de turnkey, em que “o cliente recebe tudo pronto e só vira a chave para ligar o circuito”.

Um equipamento desse tipo, comprado há 14 anos e que recebe manutenção mensal da Sotreq, atende aos quatro andares do prédio do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon), no centro de São Paulo. A vis-toria periódica impede que a máquina apresente proble-mas, e até agora não houve necessidade de substituí-la por um novo gerador, segundo o coordenador de infraes-trutura da entidade, Vicente Del Pozo.

A T-Systems – uma empresa do grupo Deutsche Telekom, que fornece soluções completas de Outsourcing de Tecnolo-gia da Informação e Comunicações (ICT), desde aplicativos até infraestrutura de TI e Telecom – realizou o primeiro contato com a Sotreq em 2010, o qual gerou a aquisição de dois geradores (modelo de Cat-3516) e a contratação do SLA. O contrato, com duração de três anos, foi renovado pela primeira vez em janeiro de 2013 e passou a ser de renovação anual. Até então, segundo Godoy, não foi preciso acionar os mecanismos de emergência do serviço prestado pela Sotreq, pois não houve casos graves de queda de energia. “Mas recebemos frequentemente o su-porte técnico, que é ilimitado”, diz o engenheiro, a respeito da manutenção mensal e da assistência especializada. “Qualquer problema, ligamos para grupo, e está resolvido”.

Por Bruno CirilloFoto Marinheiro Manso

coMpleta eM energia

RetaguaRda

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ENERGIA

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sotreq. referência na geração de energia em missão crítica no mercado hospitaLar.

O fornecimento contínuo de energia elétrica é o fator essencial quando existem vidas em jogo. Por este motivo, a Sotreq, referência em missão crítica na geração de energia, coloca à sua disposição a linha completa de grupos geradores Cat de alta tecnologia e eficiência, que contam com uma equipe de suporte técnico especializado, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Quando vidas estão em jogo, a energia que você precisa tem nome: Sotreq. acesse o site e conheça nossas soluções.

©2011 Caterpillar. Todos os direitos reservados. CAT, CATERPILLAR, seus respectivos logotipos, “Amarelo Caterpillar”, assim como a identidade corporativa e de produtos aqui usada, são marcas registradas da Caterpillar e não podem ser utilizadas sem permissão.

www.sotreq.com.br | sotreqcat | @sotreqca t

Sudeste, Centro-Oeste e Norte:

0800 022 0080Nordeste:

0800 084 8585DÚVIDAS, SUGESTÕES OU RECLAMAÇÕES:

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conjunto de indústrias em instalação ao redor do Porto de Suape, em

Pernambuco, vem demandando uma firme oferta de produtos e serviços fundamentais – como pavimentação asfáltica e terraplanagem –, ofereci-dos por companhias de médio porte que atuam na região. Entre elas, a Em-presa Pernambucana Técnica de En-genharia e Comércio (Empertec) tem investido em maquinário para ampliar presença nas obras de pavimentação e também em uma fábrica destinada à produção de asfalto, acompanhan-do o período de intenso desenvolvi-mento da região industrial.

“Hoje, Suape tem três estaleiros fa-bricando navios, um polo petroquímico com a construção de uma refinaria da

CresCem as prestadoras de serviços, Como a emperteC Por Bruno CirilloFoto Betânia

O

No eNtorNo de Suape

Petrobras e outras 90 indústrias de vários segmentos”, mensura André Henrique Cavalcanti, um dos sócios da empresa. “Atuando com obras de pavimentação e terraplanagem, a Empertec dá apoio à formação dos distritos industriais em torno do porto”, apresenta ele.

Com uma frota de 30 máquinas – escavadeiras, motoniveladoras e rolos compactadores da marca Caterpillar –, a companhia tem 12 contratos de pavimentação firmados para este ano, numa fase de altos investimentos em portos de todo o Brasil. Até 2017, o setor portuário deve receber R$ 54 bilhões em recursos privados, por meio de lici-tações planejadas pelo governo e lan-çadas em dezembro de 2012.

No ano passado, a Empertec com-prou um terreno que fica localizado

no município de Jaboatão dos Gua-rarapes, área pertencente à região metropolitana do Grande Recife (PE), vizinho ao município de Cabo de San-to Agostinho, para construir uma fábri-ca de asfalto. A indústria de produção de asfalto é feita com uma única má-quina, que produz 120 toneladas por hora. “Somos a primeira empresa de Pernambuco a adquirir de uma só vez uma patrulha completa de asfalto da Cat®, afirma Cavalcanti.

Sua companhia atua junto aos se-tores público e privado e também em obras fora do complexo industrial de Suape, como na pavimentação do acesso viário do Canal do Jordão, que ligará a BR-101 ao aeroporto de Per-nambuco para facilitar o tráfego duran-te a Copa do Mundo de 2014.

Maquinário amplia presença nas obras de pavimentação

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PAVIMENTAÇÃO

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á cinco anos, o empresário Gilberto Goellner de-cidiu cultivar 7 mil hectares de eucalipto em Mato Grosso. Sua intenção: abastecer as fornalhas da

agroindústria na região de Rondonópolis (MT), responsável pela maior produção de óleo e farelo de soja do Brasil. No ano pas-sado, tendo as árvores atingido o ponto de corte, chegou o momento de o empresário investir no maquinário destinado à derrubada e ao processamento da madeira. Não obstante, já com a tecnologia instalada, resolveu empregá-la nas florestas de outros proprietários, inaugurando uma empresa florestal de prestação de serviço para colheita mecanizada.

Atualmente, a Girassol Reflorestadora, empresa de Goellner, dispõe de dois conjuntos de máquinas, em Santo Antônio do Leverger (MT) e no Mato Grosso do Sul, com capacidade so-mada para transformar, anualmente, 2.400 hectares de eucalip-to em combustível (na forma de cavaco e torete). Além disso, utiliza-os em sua própria colheita, na qual planeja processar de mil em mil hectares por ano a partir de 2014. “O Mato Grosso é um centro consumidor de biomassa [a madeira, no caso], graças às usinas de esmagamento de soja e algodão”, ele diz.

“O corte manual, com motosserras, era a forma como se trabalhava o eucalipto aqui na região, o que envolvia muita mão de obra e problemas de segurança. O custo era alto, e a pro-dutividade, baixa; não se conseguia resultados em escala”, lem-

a meCaNização do euCalipto Na terra da sojaPor Bruno CirilloFoto Eduardo Miranda

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pIONeIRISMO Florestal

bra Goellner. O gerente de mecanização florestal da Girassol Reflorestadora, Lucas Antonini, juntamente com a sua equipe, entusiasma-se com o negócio, pois considera “a prestação de serviços de colheita mecanizada inédita no Mato Grosso”.

O engenheiro florestal explica que as operações se ba-seiam em corte, arraste e traçamento (ou picagem), transfor-mando a madeira em lenha ou cavaco para a alimentação de fornalhas das indústrias esmagadoras de grãos. Para isso, a empresa dispõe de cerca de dez equipamentos Caterpillar — fellers para o corte, garras traçadoras, skidders que arras-tam as árvores, pás-carregadeiras e um picador florestal.

“Com a entrada de um novo feller, adquirido para uso este ano, ampliaremos a capacidade de derrubada”, prevê Anto-nini, explicando o motivo: “Estamos fechando dois contratos que vão abrir a possibilidade para a produção de 40 mil metros de cavaco por mês”. Hoje, a Girassol Reflorestadora é capaz de produzir 70 mil metros de madeira processada.

Um sistema logístico integrado à produção, que viabilize a entrega da madeira às agroindústrias mato-grossenses, é o que falta à Girassol. A logística precisa ser intensificada, com a otimização dos equipamentos rodoviários. “Estamos fazen-do parcerias e devemos investir em equipamentos de trans-porte. A distância entre a floresta e o mercado consumidor, em Rondonópolis (MT) é grande”, observa Goellner.

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FlOrEsTAl CENTrO-OEsTE

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O mercado de locação de máquinas sofre os efeitos da desaceleração da construção civil, setor cujo PIB, como o do País, cresceu em

2012 menos do que se esperava. Para o empresário Wan-derley Cursino, que atua há 23 anos no setor, o momento é de vender parte da frota. Sua intenção é fazer caixa para depois investir em renovação, conforme a recuperação da demanda por alugados. “O mercado sempre foi oscilante. Na hora ruim, vendemos os equipamentos usados; na boa, compramos novos”, ele explica.

Entre carregadeiras, escavadeiras e rolos compactadores, a Wandy Rental é composta por ampla frota de máquinas Cater-pillar, as quais são alugadas a construtoras como Odebrecht, Camargo Corrêa, entre outras, para obras realizadas em São Paulo. Um dos serviços em que a empresa está presente, hoje, é um “piscinão” antienchente em Campo Limpo (SP). Geral-mente, o conjunto de equipamentos é empregado em opera-ções de fundação e terraplanagem – demanda que, segundo Cursino, encontra-se retraída. “As grandes construções estão paradas. Estamos trabalhando com 60% da frota na garagem e sobrevivendo de pequenas obras”, revela o empresário. Para lidar com a fase ruim, a Wandy está abrindo mão de algumas máquinas. “Na hora em que o mercado ficar aquecido, volta-mos às compras na Sotreq”, prevê o proprietário da empresa. Cursino pretende recorrer ao crédito oferecido pela fabricante

Caterpillar na próxima vez que for renovar sua frota: “Os planos com o banco Cat® têm dado muito certo”, ele diz.

O serviço financeiro dá condições especiais aos parceiros da Sotreq, categoria na qual se enquadra a Wandy Rental. “O Wanderley já é da casa”, expressa o revendedor Fábio Carmo-na, que vem trabalhando há dois anos com o empresário. A Wandy contrata cerca de R$ 50 mil em peças por ano, sendo a maioria filtros e esteiras que precisam ser periodicamente substituídos. Na manutenção, atualmente, a locadora contém gastos ao trabalhar com mecânicos próprios.

Carmona sugere que, no segmento de locação, o tem-po “ideal” para a renovação de uma frota é de cinco anos. “Mas tem clientes que demoram mais ou menos tempo, de acordo com suas particularidades.” A Wandy teve sua frota inteiramente renovada há meia década. A próxima mudan-ça depende do crescimento da demanda por alugados, do capital acumulado com a venda de usados e da dispo-nibilidade de crédito possibilitada pelo banco Cat®.

“Na venda de usados, o equipamento se desvaloriza, che-gando a perder 50% do valor”, observa Cursino. “Mas, ainda assim, é um bom negócio.” Para a compra de novas máqui-nas, “o melhor conjunto – qualidade, atendimento, parceria – é da Sotreq, que é uma irmã para a gente”, afirma o cliente. Ele espera que o mercado de aluguel de máquinas se recupere, possibilitando a renovação de sua frota até 2014. .

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CONSTRUÇÃO Centro-oeste

capacitação de funcionários consta na política empresarial da empresa Alvarenga Engenha-ria, sediada no município de Rio Verde (GO).

Os 34 operadores de máquinas da companhia receberam dois cursos profissionalizantes no ano passado, que vieram a somar, no quesito de preservação das máquinas, aos con-tratos de manutenção firmados entre a empresa e a Sotreq, responsável pela entrega dos equipamentos Cat® utilizados nas operações.

A Alvarenga Engenharia assume os serviços de pavimen-

tação e terraplanagem de obras de grandes companhias do agronegócio, como a Cargill e a BRFoods (fusão da Sa-dia com a Perdigão). Neste ano, tem contratos com a Lou-is Dreyfus Commodities (LDC) para cinco loteamentos em Goiás e duas prefeituras do mesmo Estado. Os negócios chegam a ter duração de até seis meses, de acordo com seu proprietário, Alencar Alvarenga.

O empresário possui uma frota de cerca de 30 equi-pamentos da marca Cat®, como motoniveladoras, retro-escavadeiras, carregadeiras e um rolo pneumático, que

GPA OfeReCe CURSOS A SeUS fUNCiONáRiOS

Funcionários operam equipamentos da GPA

Por Bruno Cirillo Foto Eduardo Miranda

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trabalho capacitado

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recebem manutenção preventiva a cada 500 horas de funcionamento. “O pessoal da Sotreq executa as manu-tenções para que os equipamentos atendam ao máxi-mo em performance. E para que tenham vida útil maior, o agendamento é feito pelo departamento de contratos do grupo, diminuindo a quantidade de itens em estoque da empresa e mantendo tudo conforme as exigências do fabricante”, conta Alvarenga.

A Alvarenga Engenharia também contrata treinamentos para capacitar seus 34 operadores de máquinas – de um quadro de 120 funcionários – ao uso adequado dos equipa-

Mais informações: São Paulo: (55 11) 3718-5000 • Ribeirão Preto: (55 16) 3627-2525 • Sumaré: (55 19) 3864-6400 • São José do Rio Preto: (55 17) 2138-8500 • Rio de Janeiro: (55 21) 3865-7722 • Serra: (55 27) 3398-1100 • Cuiabá: (55 65) 2121-1400 • Belém: (55 91) 3211-9500 • Contagem: (55 31) 3359-6000 • Goiânia: (55 62) 3265-6053

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mentos. “Faz parte da nossa política: sempre que há opor-tunidade, oferecemos cursos. Dois já foram ministrados em 2012, e estamos nos programando para repetir a dose neste ano”, afirma o proprietário.

O representante de vendas da Sotreq em Goiás, Rodrigo Curi, que lida há três anos com Alvarenga, ressalta a impor-tância da capacitação profissional para a operação das má-quinas: “O treinamento engloba o estudo do funcionamento das máquinas e das manutenções preventivas e preditivas, que abrange desde abastecimento e lubrificação até ope-ração, proporcionando maior durabilidade aos produtos.”

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CONSTRUÇÃO AmAzôniA

Após sofrer com fAltA de peçAs dA concorrênciA, Ardo optA pelA sotreq

rApidez e eficiênciAque pesAm na hora da compraPor Guilherme MeirellesFoto Isac Souza Pinheiro

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m um país de dimensões continentais como o Brasil, a falta de uma simples peça em uma má-quina resulta em grande transtorno na obra, princi-

palmente quando a assistência técnica mais próxima está a mais de 4 mil quilômetros de distância. Essa foi a situação--limite para que a Ardo Construtora e Pavimentação, de Ma-naus (AM), optasse pela compra de equipamentos Cat® em suas recentes aquisições. No começo do ano, a Ardo adqui-riu junto à Sotreq uma recicladora de asfalto RM500 e um compactador vibratório de asfalto CB-434D. Ambos serão utilizados em obras de infraestrutura em Roraima, Estado atendido pela filial do grupo de Boa Vista.

Segundo Alexandre Evangelista, sócio-proprietário da Ardo, o fator pós-venda foi decisivo na hora da compra. “Tivemos problemas de falta de peças em uma mo-toniveladora e uma escavadeira em uma obra. Éramos

E atendidos por uma base de uma marca similar em Manaus, mas a filial fechou, e fomos obrigados a recorrer à assistência técnica de São Paulo. As máquinas ficaram paradas por quase 40 dias”, diz. Já com a Sotreq esse problema nunca aconteceu. “O atendimento é excelente tanto em Manaus quanto em Boa Vista”.

Além da rapidez no atendimento, os diretores da Ardo pensaram no futuro e levaram em conta a solidez da marca Caterpillar, questão fundamental em um merca-do cada vez mais inundado por marcas desconheci-das vindas de países asiáticos. “A cultura da nossa em-presa está voltada para o futuro, e todas as operações exigem planejamento. Assim compramos já pensando no dia em que precisarmos vender os equipamentos. As máquinas Cat® têm reconhecida liquidez no merca-do”, afirma.

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á 32 anos no setor de construção imobiliária no Pará, a Guamá Engenha-

ria percebeu, no ano passado, que era momento de buscar novas soluções tecnológicas para agilizar o ritmo de suas obras. Após tomar conhecimento das vantagens de ter um manipulador telescópico no canteiro, o engenheiro civil Braz Nicolau, procurador técnico da Guamá, começou a prospectar o mer-cado em busca do melhor modelo para a sua empresa. A escolha recaiu na aqui-sição de um manipulador telescópico TL 943 (Telehandler Caterpillar) junto à filial da Sotreq em Belém. “Buscamos um equipamento que fosse da melhor mar-ca e que tivesse uma assistência técnica eficiente na capital”, afirma o engenheiro.

O ganho de produtividade foi ime-diatamente percebido assim que a

máquina foi deslocada para a obra de um conjunto residencial na capital paraense. Versátil, o TL 943 é capaz de alcançar altura máxima de 13,10m e possui alcance máximo horizontal de 9,60m, o que atendia as necessi-dades da empresa. Segundo Nicolau, tratava-se de uma obra com 20 blocos, sendo que para cada dois blocos estava previsto o uso de um guincho. Antes da chegada do Telehandler, todo o trabalho de car-regamento e descarregamento era feito de forma manual. “Com o mani-pulador telescópico, a empresa eco-nomiza no uso de 10 guinchos e cer-ca de 50 funcionários”, afirma.

Essa foi a primeira das quatro aqui-sições de equipamentos Cat® feitas pela Guamá em 2012. Logo após o Te-lehandler, foi a vez de uma minicarre-

gadeira 226, que igualmente acelerou o andamento da obra em Belém. No local, diz Nicolau, há uma central de produção de argamassa, cuja distri-buição foi otimizada com a presença da minicarregadeira, capaz de trans-portar até 680 quilos.

No início do segundo semestre, a Guamá adquiriu mais dois manipula-dores telescópicos – um TL 943 e um TL 1055, que foram alocados em ou-tra obra em Belém e no município de Castanhal, a 60 km da capital paraense. Lá, o TL 1055 –, substitui o trabalho de quatro guinchos. “O ganho de produti-vidade é indiscutível”, diz o engenheiro.

Outra grande vantagem apontada é com relação ao manuseio dos equipa-mentos e o correto treinamento forne-cido pela Sotreq aos operadores. Em Belém, a Guamá contratou três novos

operadores que realizaram o treinamento de uma semana na filial do grupo e, só após receberem todos os ensina-mentos, foram conduzidos ao canteiro de obras. Já outro operador, da obra de Castanhal, veio para a capital primeiramente para observar e conhecer o funcionamento da máquina e, depois, parti-cipou do mesmo treinamen-to na Sotreq.

Ainda que não tenha pla-nos imediatos de compra de novos equipamentos, Nicolau está certo de que, embora tenha demorado para come-çar, a relação com a empresa deve ser cada vez mais es-treita e duradora. O TL 1055 substitui o trabalho de quatro guinchos

Em 2012, Guamá EnGEnharia comprou quatro máquinas na sotrEqPor Guilherme Meirelles Foto Desiree Giusti

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Construtora ganha agilidade com linha catErpillar

CONSTRUÇÃO norte

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CONSTRUÇÃO MINAS

lém de proporcionar a mais completa assistência téc-nica aos clientes, a Sotreq

desenvolve metodologias inovadoras para propiciar o maior benefício pos-sível na otimização dos equipamentos Cat®. Em Minas Gerais, a equipe de su-porte ao produto e técnicos da filial de Contagem estão realizando um sistema pioneiro de acompanhamento no uso adequado de lubrificantes. O trabalho visa demonstrar os benefícios na ado-ção de fluidos originais Caterpillar em relação aos produtos das demais mar-cas. Os testes iniciais apontaram que a vantagem comparativa ao longo do processo chega a ser superior a 30%, levando em consideração os itens para revisão, o tempo de máquina parada para ações preventivas e a disponibi-lidade de mão de obra. Em termos fi-nanceiros, os ganhos chegam a ser até 5% no custo/hora. Ou seja, maior ganho em custos de manutenção, operação e vida útil dos componentes.

A experiência teve início em me-ados do segundo semestre do ano passado na Calcário Cazanga, uma mineradora situada no município de Arcos, a 210 km de Belo Horizonte. A mineradora foi escolhida em razão de seu longo relacionamento com a Sotreq – aproximadamente 95% de máquinas de produção Cat®, somando ao todo 19 equipamentos na frota, den-tro da qual se encontram carregadei-ras, escavadeiras e motoniveladoras.

Em uma primeira etapa, ficou definido que os testes seriam aplicados em dois equipamentos: uma escavadeira 336DL

Sotreq deSenvolve eStudo pioneiro de controle na troca de óleoPor Guilherme Meirelles Foto Roberto Rocha

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lubrIfIcANteS orIgINAIS evItAMdeSgaSteS ao equipamento

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e uma carregadeira 950H. O serviço in-cluiu um minucioso acompanhamento de técnicos da Sotreq no treinamento dos funcionários para reduzir ao máxi-mo os riscos de contaminação do óleo. Foi dada especial atenção com relação aos produtos que pudessem ter contato com o óleo, à forma correta de troca e às substâncias capazes de impregnar o lubrificante. Assim, foi possível que os co-laboradores da empresa aprendessem os padrões adequados no manuseio do óleo, evitando desgastes desnecessários do motor e demais componentes, como o sistema de transmissão e hidráulico.

O estudo contemplou a adoção de três lubrificantes originais Cat®: o óleo Cat DEO15W40, reco-mendado para motores e com validade para 500 horas; o produto HYDO Advanced SAE 10W, indicado para sistemas hidráulicos e com vida útil de até seis mil horas; e o óleo Cat TDTO SAE 50, indicado para transmissão, comando final e redutor de giros, com vida útil de até 2 mil horas. Segundo João Carlos Martins Sabião, engenheiro de manutenção da Calcário Cazanga, os resultados preliminares foram animado-res. “Foram realizadas duas trocas de óleo na 950H e quatro trocas na 336DL. Como ainda não se completaram as seis mil horas, estamos esperando para ver como será a troca no sistema hidráulico. Até o momento, as análises estão OK. Não foram registrados vazamentos ou queima de óleo”, afirma.

Durante sete meses, foram coletadas amostras a cada 250 horas de uso da máquina. As amostras de óleo pas-savam por rigorosas análises em laboratório sob acompa-

nhamento de técnicos da Sotreq. Embora o produto origi-nal da Caterpillar seja mais caro que o similar utilizado pelo cliente, a diferença é facilmente compensada pela maior durabilidade. Enquanto o óleo de motor da Caterpillar é trocado a cada 500 horas, o similar é substituído após 250 horas. Sem contar o ganho em tempo e produtividade, já que o equipamento não precisa ficar parado.

Segundo Josafá Franco, gerente geral da Calcário Cazanga, caso os resultados futuros sejam positivos, a tendência é que o sistema de fluidos próprios seja expandido para toda a frota da mineradora. Ainda este ano, a empresa pretende adquirir junto à Sotreq três novas carregadeiras em substituição às que se-rão desativadas. Hoje, o suporte é feito por um mecânico que visita a empresa duas vezes por semana. Segundo Josafá, a estrutura do grupo não tem concorrência no mercado de má-quinas. “É muito ampla, dá segurança para nós”.

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CONSTRUÇÃO SÃO PAULO

Rapidez na obRa e supoRte completo são fatoRes fundamentais na hoRa da compRa

AgilidAde nos canteiRos

garantia de ter um rápido atendimento no can-teiro de obras e a confiabilidade no histórico da marca Caterpillar foram fatores decisivos para a

Construtora Rio Verde optar pela compra do manipulador telescópico TL 642, em janeiro deste ano. O equipamento foi o primeiro modelo vendido pela filial São Paulo a uma construtora de grande porte no interior paulista. A máquina está em operação em um conjunto habitacional de alto pa-drão, que está sendo construído em Limeira. Segundo Paulo Cesar Costa, comprador da Rio Verde, até o final de 2012 a empresa costumava locar um equipamento similar da con-corrência. “Fizemos uma análise de custos que levou em conta a agilidade nas operações e o nosso volume intenso de obras em outras cidades; então optamos pela compra de um modelo Cat®”, afirma.

Tão logo o negócio foi fechado, o equipamento foi co-locado no batente, pois a Rio Verde tem pressa na en-trega dos 172 sobrados. A primeira etapa será concluída em junho de 2014 e as demais em dezembro do próximo ano. “Um descarregamento de blo-cos feito de forma manual demora cerca de duas horas, enquanto o manipulador faz o trabalho em 20 minutos”, declara Costa.

Para proporcionar tamanha agili-dade na obra, o manipulador teles-cópico Caterpillar possui diferen-ciais, tais como pneus revestidos de espuma, tombamento da cabi-ne, ar-condicionado e alarme de ré.

Mas para Costa, além da quali-dade do produto, o que fez a dife-rença foi o Programa de Manuten-ção Preventiva (PMP) oferecido pela Sotreq de Sumaré. O PMP consiste em revisões completas, feitas em in-tervalos de 250 ou 500 horas, com análise total dos principais compo-nentes, incluindo peças, óleo e mão de obra. A inclusão do serviço PMP completo é a garantia para a cons-trutora de que o equipamento não

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O TL 642 pode içar até 371 quilos a uma altura de 12 metros

Por Guilherme MeirellesFoto Paulo Cesar Costa

vai ficar parado e prejudicar o ritmo das obras. Atualmente, o maquinário vem sendo usado cerca de 250 horas/mês pela Rio Verde. “Quando precisamos da Sotreq, o atendimento foi imediato, o mecânico foi acionado e veio em menos de uma hora. Era um problema de óleo, foi reparado e não tive-mos interrupção dos trabalhos”, diz o comprador.

A Sotreq foi também responsável pelo treinamento do operador da máquina, que em pouco tempo assimilou to-dos os controles do equipamento. O manipulador teles-cópico TL 642 é capaz de executar funções de carga e descarga de produtos paletizados, sendo essencial em obras de condomínios verticais. Pode içar até 371 quilos a uma altura de 12 metros. Costa declara ainda estar bastan-te satisfeito com a relação custo-benefício oferecida até o momento. Assim que estiverem encerrados os trabalhos na obra de Limeira, o equipamento será deslocado para um novo canteiro, sempre com o suporte da Sotreq. A Rio Verde possui também diversas retroescavadeiras Cat® em contrato de locação.

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Modelo iMobiliário cresce há dez anos e alia-se ao desenvolviMento da infraestrutura do País

Por Bruno Cirillo

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CAPA

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E mpresas que procuram imóveis em condições específicas, mas não encontram lugar compa-tível com suas demandas, podem recorrer a in-

vestidores interessados em ativos imobiliários. No modelo built to suit (construído para servir), essas companhias determinam quais características o empreendimento deve conter, sem terem de arcar com os custos da cons-trução. Como locatárias, salvam recursos exclusivamente para as operações, diluindo em anos o preço da obra.

Os contratos de BTS (sigla corrente) vêm se multipli-cando há pelo menos dez anos no Brasil, tendo sido originados nos Estados Unidos dos anos 50, segundo especialistas. Com o anúncio de investimentos na infra-estrutura do País, a opção pelo modelo já bate níveis de 70% dos novos projetos e é encarada como um meio de acompanhar, em capacidade logística, o desenvolvi-mento orientado pelo Estado.

“O mercado imobiliário está muito ativo e, com a deci-são do governo de investir fortemente em infraestrutura, a tendência é que fique ainda mais. Isso vai fazer com que muitas companhias realizem operações BTS”, diz o diretor do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi--SP), Mark Turnbull.

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Consultor de negócios, o representante avalia que os em-preendimentos “feitos sob medida” conseguem obter alvarás mais rapidamente do que outras obras. “Em São Paulo, na construção de prédios, já se leva de dois a três anos para conseguir autorizações”, pontua. O tempo de construção de imóveis BTS também costuma ser menor.

Grandes ProjetosOs contratos inseridos no modelo se concentram em projetos de fábricas, centros de distribuição e escritórios comerciais, envolvendo terrenos de até 100 mil metros quadrados; os acordos têm duração de dez a vinte anos, com direito à renovação, e oficializam transações milioná-rias. Os documentos são classificados como atípicos, ou seja, desvinculados da Lei do Inquilinato (nº 8245, de 1991), segundo Turnbull.

O metro quadrado custa de 10% a 15% acima dos preços tabelados, posto que a mensalidade inclui as particularida-des físicas do imóvel – definidas pelo locatário. “Do ponto de vista do investidor, segundo uma conta clássica, o gas-to com o imóvel deve ser amortizado em sete anos de alu-guel”, explica o sócio-diretor da multinacional Binswanger, Erwin Tubandt.

A Binswanger comercializa imóveis “construídos para servir” e também presta consultoria sobre o modelo. Vinte por cento do faturamento da empresa, aproximadamente, estão ligados a esse tipo de negócio. “Setenta por cento dos novos projetos de expansão imobiliária corporativa são built to suit”, afirma Erwin.

A imobiliária trabalha em projetos avaliados na faixa de R$ 15 milhões, inclusas a aquisição do terreno e a preparação do solo. “O investidor, com esse tipo de oferta, busca dois tipos de garantia: se a empresa é idônea e se está apta a assinar um contrato de dez anos”, nota Erwin.

Bts: uma necessidade de mercadoEm papéis, o BTS é um contrato personalíssimo (intuitu personae) que serve de lastro para a emissão de títulos imobiliários e de destino para o capital de fundos de inves-timento. Os investidores calculam o valor do aluguel com base nas exigências do locatário, que paga mais quanto mais específicas forem suas exigências. “Indústrias quími-cas são mais caras porque, depois de entregues pelo lo-catário, só podem ser ocupadas por empresas do mesmo ramo”, exemplifica Erwin.

CAPA

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Com a situação eConômiCa do País, as emPresas estãose exPandindo Por todos os Cantos

O atendimento a demandas específicas, contudo, é a prin-cipal razão do modelo built to suit. “É uma necessidade de mercado. Não se encontram terrenos dentro das especifica-ções que se quer”, afirma Turnbull. “São Paulo sofre a falta de terrenos para operações com mais de 5 mil metros qua-drados. Por essa razão, procura-se espaço na periferia e em outros estados do País”, acrescenta.

O avanço do mercado imobiliário paulistano, segundo o empresário, é repetido em outras metrópoles, como a cidade do Rio de Janeiro, expandindo-se a um raio de 100 quilômetros da capital, enquanto as regiões Nordeste e Centro-Oeste do Brasil também passam por um proces-so de desenvolvimento que demanda, cada vez mais, os contratos BTS.

“Com a situação econômica do País, as empresas estão se expandindo por todos os cantos, principalmente com a construção de centros de distribuição. Se não obtêm terrenos com a ajuda dos municípios, com a isenção de impostos, arranjam investidores para pagar somente pelo aluguel”, diz o diretor do Secovi-SP.

Em análises de mercado, o modelo é tido como um ve-tor de desenvolvimento da indústria imobiliária nos últimos dez anos, justamente porque não obedece ao ordena-mento jurídico tradicional, atendo-se às normas gerais da construção civil. Como envolvem contratos complexos, as operações nos moldes do BTS exigem assessoria finan-ceira e jurídica. Ainda não há, publicamente, informações precisas sobre a penetração e a movimentação financeira do negócio.

mudança de visão favorece modelo de neGócioOs especialistas observam uma mudança na visão dos empresários em relação às noções de propriedade no Brasil. Algo influenciado pelas concepções norte-america-nas, em cujo país o conceito de built to suit é largamente aplicado há mais de 50 anos.

Turnbull afirma que os Estados Unidos, assim como o povo anglo-saxão em geral, valorizam o aluguel, enquan-to nós, descendentes de portugueses e espanhóis, ainda consideramos muito importante o fato de possuir o imóvel.

“Existia, no Brasil, certa resistência em relação aos projetos BTS. Os empresários daqui gostavam de ter o próprio ativo”, reforça Erwin. “Mas, agora, muitos já não fazem mais questão de ser donos do imóvel. É melhor gastar com máquinas e matérias-primas do que mobilizar dinheiro com a constru-ção”, finaliza o executivo.

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CONSTRUÇÃO NORDESTE

m uma das suas mais célebres frases, o evolucio-nista inglês Charles Darwin dizia que nem sempre é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteli-

gente, mas o que melhor se adapta às mudanças. É assim que as máquinas Cat® vêm se sobressaindo no mercado de engenharia e projetos de fundações. Elas são prepara-das para receber diversos tipos de implementos que se adaptam às exigências do mercado e contribuem para aumentar a produtividade.

A Fundação Projetos e Engenharia LTDA. acredita no po-tencial das máquinas Cat® e as utiliza em seus projetos de fundações e estacas. São oito escavadeiras hidráulicas com encaixe adaptado para perfuratrizes pela empresa CZM em Belo Horizonte (MG).

A empresa atua em geotecnia há mais de 30 anos. Iniciou suas atividades em Fortaleza (CE) em janeiro de 1993. Com o tempo, conquistou o mercado e tornou-se uma das empresas mais importantes no segmento de engenharia de fundações.

Em novembro de 1999 foi criada mais uma empresa para assim formar um grupo empresarial, a GeoBrasil LTDA.

Ao longo de tantos anos de experiência, o grupo sempre investiu em recursos tecnológicos para solucionar os mais complexos desafios da engenharia de fundações.

O grupo é cliente Caterpillar desde 2005, quando ad-quiriu sua primeira escavadeira hidráulica. A mais recen-te aquisição trata-se de um modelo 336D L, que também está passando pelo processo de adequação para a in-clusão de implemento. A preferência pela Cat® se dá pela manutenção, qualidade e garantia de suas peças, padroni-zação da frota e principalmente pela produtividade que as máquinas desempenham nas obras. “Ganhamos por me-tro linear perfurado; portanto desempenho e produtividade são fundamentais.” – destaca Cecília Medeiros Cardoso, diretora administrativa e financeira. As escavadeiras apre-sentam perfuratrizes com profundidade de 22 e 30 metros.

Apesar de possuir oficina móvel, a empresa investe também nos serviços como o PMP – Programa de Manutenção Preven-tiva. “Somos atendidos em campo onde quer que seja nossa obra. Recentemente nos atenderam em Santo Antônio dos Lopes, uma cidade no interior do Maranhão”, – conta o diretor--presidente do grupo, Roberto Santos Cardoso.

Norte e Nordeste são as principais regiões de atuação das Fundações Projetos e Engenharia e da GeoBrasil, que

participaram de obras como Shopping Iguatemi em Fortaleza (CE), Siderúrgica Marabá (PA) e o novo Centro de Eventos do Ceará. Atualmente estão atuando na construção do Shopping Bosque Grão-Pará e na Termelétrica Santo Antônio dos Lopes (MA), obra da MPX do Grupo de Eike Batista. Além disso, o gru-po atua em todo o setor imobiliário da cidade de Fortaleza, bem como em obras de Parque Eólico e em obras públicas.

A parceria entre a Sotreq e o grupo vem crescendo cada vez mais. Segundo Antonio José Nóbrega, diretor técnico da GeoBrasil, o relacionamento próximo garante negócios de sucesso. “Temos um atendimento muito cordial e amigo. O consultor Glayton Parente é sempre muito atencioso às nos-sas necessidades”, finaliza.

EscavadEiras adaptadas para pErfuração dE soloPor Fernando Crastequini

E

adaptação, UMA EXIGÊNCIA DO MERCADO

Atuação na obra da GeoBrasil

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CONSTRUÇÃO NORDESTE

cErâmicas invEstEm Em modErnização para atEndEr dEmanda

DA ARGIlA às construçõEs

grupo de cerâmicas, for-mado pelas empresas Matriz, Contínuo e Cau-

caia, investe em equipamentos que auxiliam na produção de tijolos para atender a demanda da construção civil, setor em grande crescimento no Brasil.

Atualmente, a produção mensal das cerâmicas chega a três milhões de ti-jolos ao mês. O produto é destinado ao mercado cearense e expande-se também pelos estados de Pernambu-co e Piauí, sendo este último grande consumidor de lajotas e blocos. Para atender a crescente demanda e ain-da ampliar a produção, as cerâmicas vem investindo na modernização de seus parques fabris, como, por exem-plo, na automatização da linha de pro-dução, com trilhos que irão facilitar o manuseio e transporte dos produtos. “Estamos acompanhando o mercado. Nos últimos meses houve uma gran-de aquecida e aumentou significativa-mente a demanda,” explica o encar-regado de produção das cerâmicas, Francisco Cardoso da Silva.

As empresas fazem desde a capta-ção da matéria-prima até a produção dos tijolos. Na captação estão envol-vidas quatro máquinas Cat®. São três pás-carregadeiras 924H e uma esca-vadeira 315C L, que chama a atenção por seu estado de conservação. A máquina, de 1998, apresenta perfeita operação na captação de argila do solo. Os fatores que permitem esta du-rabilidade e vida útil do equipamento são as manutenções e a compra de peças originais Cat®, feitas sempre na Sotreq. Recentemente, a Cerâmica Caucaia investiu em um grupo gera-dor GES275-3 para ser utilizado em

O

Investimentos em maquinário para atender a crescente demanda

Por Fernando Crastequini

horários de pico de energia. Uma em-pilhadeira Mitsubishi também faz parte de sua frota no auxílio do transporte da produção para os caminhões que levam os tijolos até os clientes, cujos principais são construtoras, como a Diagonal, Fujita, BSPAR e inúmeros de-pósitos de materiais para construção.

Segundo o proprietário das cerâ-micas, Pedro José Moraes Rocha, o atendimento é um diferencial para quem busca a qualidade exigida pelo mercado. “A Sotreq estreitou ainda mais o relacionamento com o cliente, o que mantém um ótimo suporte ao produto e nas vendas. O pós-venda é um diferencial que me faz investir nos produtos e serviços oferecidos pelo Grupo.” – relata.

SuStentabilidade Saindo do fornoNo acabamento, o tijolo vai ao for-no para ser queimado e enfim ficar pronto para a distribuição. O com-bustível normalmente utilizado para alimentar os fornos são lenhas pro-venientes de árvores de replantio. Entretanto, o grupo vem inovando e descobriu na casca do coco uma excelente opção. No Nordeste, as belas praias e o turismo anual in-centivam o consumo da água de coco, porém sua casca é pouco uti-lizada. Segundo Rocha, a empresa agora vem buscando parcerias para recolhê-la e utilizá-la em substitui-ção à madeira, sendo a opção me-nos poluente e mais sustentável.

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InstItucIonal Work Tools

omo diz o velho ditado, “tempo é dinheiro”, e ninguém gosta de ficar com máquina parada no canteiro ou de perder tempo com a execu-

ção de uma tarefa que poderia ser concluída em poucos minutos. Ainda hoje, no Brasil, muitas construtoras utilizam apenas uma ferramenta em suas máquinas, e serviços que poderiam ser feitos de forma mecanizada acabam sendo realizados de forma braçal, prejudicando o rápido anda-mento da obra. Para oferecer a solução ideal aos clientes, a Caterpillar dispõe de mais de 20 modelos e 100 configura-ções de ferramentas - chamadas Work Tools - para diversos tipos de equipamento: minicarregadeiras, carregadeiras de rodas, escavadeiras e retroescavadeiras.

“As Work Tools ampliam as oportunidades de aplicação dos equipamentos. A compra das ferramentas separadas pode até encarecer o custo em um primeiro momento, mas gera uma inegável economia de tempo e de mão de obra nas vá-rias etapas da obra e ao final do processo”, afirma João Rocha, consultor de desenvolvimento de mercados da Sotreq.

Um exemplo, ele diz, seria o trabalho de uma escavadei-ra em uma obra de demolição, algo comum em grandes centros urbanos. Em vez de usar explosivos, que oferecem riscos à segurança e sofrem restrições por parte das prefei-turas, a solução indicada seria a utilização de um martelo hi-dráulico e de um multiprocessador. Com o uso combinado das ferramentas, a máquina vai triturando o concreto e, ao mesmo tempo, separando e cortando os vergalhões, que serão aproveitados para posterior reciclagem. Com dinami-te, haveria a necessidade de trabalho braçal.

Segundo Rocha, cada equipamento tem entre seis e oito ferramentas específicas, como brocas, garfos, trituradores, tesouras, fresadoras, multiprocessadores, serras circulares, valetadeiras e pulverizadores. Há também diversos tipos de caçamba, que podem ser aplicadas conforme a topogra-fia e a composição do terreno. Com o uso de um engate

rápido, a troca das ferramentas pode ser feita em menos de um minuto, como no caso das minicarregadeiras. “Ela funciona como um porta-ferramentas. Você pode colocar uma vassoura para varrer uma granja, uma valetedeira para abrir valas ou uma broca para perfurações em obras de cercas em fazendas, trabalho que exigiria pelo menos três pessoas”, afirma Rocha.

Segundo ele, os principais diferenciais das ferramentas ori-ginais Caterpillar estão na grande variedade da oferta e na capilaridade da rede de vendas da Sotreq. “Há concorrentes fortes em determinados tipos de ferramentas, mas nenhum com o portfólio tão completo como o nosso”. No ano passa-do, a Sotreq vendeu cerca de 400 ferramentas. Segundo Ro-cha, nos próximos dois anos, o objetivo da empresa é tornar--se uma referência nacional como fornecedora de soluções otimizadas por meio das Work Tools.

Portfólio de Work tools Cat® ofereCe mais de 100 oPções Para todos os equiPamentosPor Guilherme Meirelles

C

quem usa a ferramenta Certacolhe os melhores resulTados

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Com novidades e demonstração de máquinas Sotreq se destaca na terceira edição da Brazil Road Expo

Brazil road Expo institucional Brazil road Expo

DuRantE a fEiRa, foRam gERaDaS maiS DE 450 opoRtuniDaDES DE nEgócioPor Guilherme MeirellesFotos Marinheiro Manso

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A participação da Sotreq por ocasião da terceira edição da Brazil Road Expo superou até mesmo as mais otimistas expectativas. Realizada entre os

dias 19 e 21 de março no Transamérica Expo Center, em São Paulo, a feira reuniu as principais empresas do segmento de pavimentação do país. Segundo Chrystian Garcia, gerente de desenvolvimento de mercados da Sotreq, todos os objetivos da companhia foram alcançados no evento. “Geramos um vo-lume de negócios superior a 450 máquinas”, afirma. O resul-tado positivo será fundamental para a empresa alcançar os objetivos de 2013, por meio dos quais visa obter incremento de até 25% nas vendas de máquinas de pavimentação em relação ao ano passado.

O estande da Sotreq foi um dos mais tecnológicos da feira, com painéis de LED e transmissão ao vivo das demonstra-ções de máquinas, ocorridas na arena externa. Mais de 1.200 pessoas, entre visitantes e clientes, puderam conferir, em uma área de 414 metros quadrados, toda a linha de máquinas nacionais e importadas, como modelos de rolos compacta-dores de solo e asfalto, pavimentadoras de asfalto, fresado-ras e recicladoras, além dos sitemas de tecnologia da Sitech – empresa do grupo que fornece soluções que podem ser aplicadas na operação de pavimentação – e da participação da Pesa, dealer da Caterpillar na região Sul.

Os principais destaques foram os lançamentos do rolo com-pactador vibratório de solo CS54B e do rolo compactador pneu-mático CW34, apropriado para obras de médio e grande porte.

Despertou também grande interesse a pavimentadora de asfalto AP255E, que, lançada em julho passado, ainda era des-conhecida por muitos clientes. A máquina é indicada para ope-rar em obras de pavimentação urbana e pode ser manejada por apenas um operador. Dentro de sua linha, a AP255E é con-siderada uma das que emitem menor volume de poluentes.

Geramos um volume de negócios superior a 450 máquinas

Recomendada para reciclagem asfáltica e obras de estabilização de solos, a recicladora de asfalto RM500 foi admirada pelo público presente em razão de seu desem-penho. A RM500 remove o material asfáltico e o devolve ao solo como um novo material de base. Trata-se de um equi-pamento alinhado às necessidades urbanas e, sobretudo, com o respeito ao meio ambiente. Além de economizar no uso de asfalto, apresenta facilidade na operação, alta produtividade e segurança e conforto ao operador, devido à posição de maior visibilidade no interior da cabine.

Mas o que causou maior impacto no público foram as apresentações na área externa do pavilhão de exposições. No local, técnicos da Sotreq e da Caterpillar realizaram de-monstrações de máquinas, em especial, da pavimentado-ra AP555E e da minicarregadeira 226B3. Em duas apresen-tações diárias, os visitantes puderam acompanhar os 14 passos do processo de pavimentação em detalhes.

A Caterpillar promoveu ainda duas palestras na progra-mação de seminários Brazil Road Summit, que reuniu en-genheiros, encarregados, operadores, fiscais e laboratoris-tas. Dois especialistas em produtos de pavimentação da Caterpillar, Rafael Valentini e Leonardo Kanan, com sólido conhecimento no segmento, realizaram workshops sobre os temas “Técnicas de compactação” e “Técnicas de pavi-mentação”. A procura foi intensa, e as salas ficaram com-pletas nas duas palestras. “Ficamos muito satisfeitos com o volume de clientes participantes”, finaliza Garcia.

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O final do mês de março e o começo do mês de abril foi um período movimentado para os setores de energia e logística, devido à realiza-ção de duas importantes feiras especializadas

em grandes centros de exposição em São Paulo: enquanto a representante Somov apresentava novos contratos para a locação de empilhadeiras Hyster e Yale na CeMAT South America, a Sotreq lançou na FIEE duas famílias de gerado-res Cat® que começaram a ser fabricados no Brasil.

A CeMAT é a Feira Internacional de Movimentação de Ma-teriais e Logística, realizada em vários países do mundo e que teve sua segunda edição no País - promovida entre os dias 19

Sotreq e Somov lançam produtoS para energia e logíStica

Foto Marinheiro MansoPor Bruno Cirillo

FeiraS de novidades

Demonstração de empilhadeira na CeMAT

InstItucIonal CeMaT e Fiee

e 22 de março. Na ocasião, a Somov estreou dois novos produ-tos: os contratos de locação de empilhadeiras de curto prazo com foco nas necessidades sazonais e imediatas; e a Semi-nova Certificada, que entrega empilhadeiras seminovas com certificado de garantia e procedência, unânime no mercado.

Os contratos de locação geralmente são longos, de 30, 60, 90 ou até 120 meses. O novo produto é para empresas com demandas sazonais ou temporárias, como a Fórmula 1 – clien-te que precisa de aluguel de equipamentos somente para o período do evento.

O suporte ao produto da empresa foi destacado durante a feira. São contratos econômicos e preventivos, que evitam

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o desgaste precoce dos equipamentos, como, exemplo, o programa de manutenção preventiva (PMP), ao contrato de manutenção personalizada (CMP) e ao pacote completo de manutenções preventivas e corretivas (Service Plus), ofe-recidos pela Somov a seus clientes. “A Somov também tem 25 mil itens genuínos, que são peças a pronta en-trega e que formam o maior estoque do mercado.

Duas semanas após a CeMAT, entre os dias 1º e 5 de abril, foi a vez da unidade de Energia da Sotreq apresentar novidades aos empresários na 27ª Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrô-nica, Energia e Automação (FIEE). “É a feira mais importante do setor. A Sotreq participou de todas as edições, focada no relacionamento com clien-tes e no fortalecimento da marca”, observa a ana-lista de marketing Noemi Neponucena.

Durante o evento, a Caterpillar Brasil lançou os Grupos Geradores C15 e C18. As famílias desses produtos entregam potência elétrica entre 450 kVA e 750 kVA em 60 Hz, cuja fabricação ainda era res-trita no Brasil. “As novas linhas estão sendo acres-cidas às demais já produzidas na unidade de gru-pos geradores da Caterpillar Brasil, localizada em Piracicaba (SP) ” conta Noemi.

Segundo ela, os Grupos Geradores lançados são destinados a pequenos e médios centros co- Estande da Sotreq na FIEE

merciais, indústrias e hospitais. “A demanda é sob medida, e inicialmente é realizado um estudo analítico das neces-sidades do cliente, para posteriormente ser definido qual é a melhor solução e o tipo de aplicação mais adequada para o seu negócio.”, finaliza.

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J

AdmirAdores dA CAterpillAr CriAm répliCAs de produtos dA mArCA, Como minitrAtor de metAl e esCAvAdeirA de mAdeirA

pela marcaPaixão

Foto Guilherme/Renato Vicentini Por Maira Reis

á não é de hoje que as marcas movem paixões. Muito mais do que a re-presentação de um de-

terminado produto ou organização, elas conquistaram um espaço re-presentativo em nossa sociedade, ditando comportamentos e ten-dências de mercado, influencian-do o consumo e, acima de tudo, estimulando o respeito e a pro-ximidade com os consumidores.

InstItucIonal Paixão Pela marca

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E, claro, em se tratando da Caterpillar, isso não poderia ser diferente. No Brasil e em todo o mundo, é grande o número de apaixonados por essa marca, que não medem esforços para demonstrar o quanto a empresa e os seus produtos são motivos de admiração.

Guilherme Silveira, 47 anos, empresário, morador de Cabo Frio (RJ), é um desses exemplos. A sua admiração pela Caterpillar começou ainda na infância, quando ele morava em Brasília (DF) e seu pai possuía uma fazenda no Estado de Goiás. Durante o percurso que fazia da cidade para o meio rural, Silveira teve a oportunidade de ver e de conhecer o trabalho das patrols e das escavadeiras usa-das na construção da estrada que ligava os dois destinos. Com o passar dos anos, sua paixão pela marca cresceu, e, já adulto, Guilherme – que trabalha com eventos e en-tretenimento – teve a seguinte ideia: construir uma réplica funcional de uma miniescavadeira 302.5.

“Desenvolvi o conceito, fiz muita pesquisa sobre o assunto, encontrei diversos profissionais para cada parte do projeto – marceneiros, eletricistas, eletrotéc-nicos e funileiros – e concretizei um sonho: construí uma cópia de um produto da Caterpillar, feito de ma-deira, que possui um braço totalmente funcional, com pistões elétricos.

Desde 2011 ele expõe a réplica, que na verdade é uma espécie de brinquedo, em diversos shoppings do Rio de Janeiro. “Essa minha criação incentiva os clientes a mostrar suas habilidades ao manusear a máquina, coletando bolinhas de plástico a fim de despejá-las em um recipiente menor. O público adora, gosto muito de ver as pessoas se divertindo com ela”, explica o criador, que já foi contatado por vá-rios executivos da Caterpillar e da Sotreq, parabenizando-o pela invenção.

Outro admirador da Caterpillar, que também criou um pro-duto inspirado na marca, é Jhonathan da Silva Ferreira, 27 anos, mecânico, residente de Brejetuba (ES). Ele começou a gostar dos produtos assim que passou a trabalhar como mecânico em uma fazenda na cidade onde nasceu. Desde então, sua paixão só cresceu.

Certo dia, seu patrão contra-tou os serviços de uma retro-escavadeira Cat® e Jhonathan, ao mesmo tempo curioso e fascinado, aproveitou a oportunidade para pergun-tar ao operador da máquina

contratada mais informações referentes ao equipamen-to e à marca que fora alugada. “Tanto o operador quan-to os meus colegas diziam que os equipamentos da Caterpillar eram os mais resistentes e, por isso, essa era a melhor marca disponível no mercado”, conta Jhonathan.

Depois desse episódio, em 2010, Jhonathan, inspirado por um amigo que construiu um minicaminhão de madei-ra, resolveu desenvolver dois pequenos tratores de esteira inspirados na marca Caterpillar. Produzidos em aço, ambos reproduzem movimentos reais e medem 50 centímetros de comprimento cada, além de pesarem 10 quilos e terem a capacidade de arrastar o peso de seu criador, 67 quilos.

Em 2012, o mecânico também produziu uma réplica de retroescavadeira (416D), que, junto com um dos tratores, foi levada para apresentação na unidade da Sotreq em Serra (ES), onde recebeu elogios de todos. Para o futuro, Jhonathan pensa ainda mais longe: planeja desenvolver um protótipo de carreta (ou prancha de transporte de equipamentos), entre outros.

Esses dois inventores de réplicas de máquinas Cat® concordam em um ponto: a marca representa competên-cia, qualidade e criatividade na construção de produtos. Por isso, a cada dia inspira consumidores do mundo, esta-belecendo uma parceria fiel e duradoura entre a empresa e os seus clientes e usuários.

E eles vão além... Esperam que a empresa realize so-nhos pra lá de criativos, como o do mecânico Jhonathan. “Gostaria que a Caterpillar inventasse um robô humanoide. Seria algo muito interessante”, finaliza.

Réplica funcional de uma miniescavadeira 302.5

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ao NorteSotreq aprimora frotaS marítimaS da região Por Bruno CirilloFoto Desiree Giusti

Motores

divisão de equipamentos marítimos da Sotreq vem ampliando sua presença no Norte do país, onde se encontra a maior malha hidroviária do

Brasil. Desde 2010, a companhia está focada na venda de produtos e serviços às empresas de transporte fluvial da região, proporcionando a elas maiores níveis de produtivida-de com tecnologias que permitem, por exemplo, a redução no consumo de combustível. Os negócios estão concentra-dos em Belém (PA) e Manaus (AM), onde se encontram as principais empresas de navegação fluvial. Grandes projetos na região, como as obras da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, impulsionam a expansão desse mercado.

“O Norte apresenta essa importante questão geográfica: uma das maiores malhas hidroviárias do mundo. O gover-no brasileiro tem incentivado o transporte fluvial, pois é um modal barato e que libera as estradas dos caminhões. Uma

A balsa (unidade que compõe o comboio) pode transportar em média 3.000 toneladas de cargas. Na comparação com o transporte rodoviário, cada barcaça equivale a 120 carre-tas, que podem transportar no máximo até 25 toneladas. Além do transporte de cargas entre os principais portos da bacia amazônica, obras como Belo Monte ficam em áreas remotas, tendo os rios como principal via de acesso. En-tão a demanda por comboios só cresce na região”, explica Daniel Andrade, consultor de vendas do mercado marítimo da Sotreq. Segundo ele, os comboios são formados por em-purradores equipados com motores marítimos de propul-são e balsas transportadoras de carga.

A empresa Majonav emprega sua frota na bacia fluvial ama-zônica, onde atende as companhias cimenteiras instaladas na região Norte (Pará e Amazonas). O serviço consiste em ir ao Largo no Fundiadouro, no Costado do Navio, para receber as matérias-primas e depois entregá-las em terra firme. “Levamos as balsas aos costados dos navios, que são descarregados, e parte dessas balsas são destinadas para obras em Porto Velho (RO)”, exemplifica o diretor-presidente da empresa, Nelson Aires, que há dois anos decidiu renovar seus equipamentos.

Comboio para transporte de motos do fabricante Honda. Este empurrador possui 2 motores marítimos Caterpillar, modelo C18 de 600 bhp e 1800 rpm para propulsão da embarcação. 44

petrÓLeo & marítimo

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AGORA, FICOU AINDA MAIS.

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A GARANTIA DE PEÇAS DO SETOR MARÍTIMO DA SOTREQ FOI ESTENDIDA DE SEIS MESES PARA UM ANO.

A partir de 2011, a troca de motores mecânicos por eletrô-nicos, capazes de monitorar os níveis de consumo de com-bustível das embarcações, permitiu um corte significativo nos gastos da Majonav com diesel, além de reduzir os níveis de emissões. “Numa operação entre Manaus e Belém, onde atendemos a fabricante de motos Honda, tivemos uma eco-nomia que, na verdade, foi um controle de desperdício, na casa de 20% – algo em torno de 7 mil litros de diesel eco-nomizados por viagem”, calcula Aires. Nesse caso, como a empresa realiza oito viagens por mês para transportar aproximadamente 40 mil motocicletas, e o diesel custa atualmente cer-ca de R$ 2,10 o litro, a redução de custo é de quase R$ 117.600,00 mensais.

Além dos 4 motores de propulsão, modelo C18, já instalados em 2 empurradores que ope-ram no contrato com a Honda, a empresa ad-quiriu mais 26 equipamentos, que serão insta-lados gradativamente em toda a frota atual de embarcações da empresa. Os produtos foram importados da fabricante Caterpillar, em subs-tituição a motores mecânicos de outra marca, para aprimorar o funcionamento de 11 empur-radores fluviais. Aires conta, também, que sua frota tem 16 balsas para o carregamento dos produtos de seus clientes.

“A decisão de trocar os motores foi, primeiro, para a reno-vação da frota; segundo, porque a Caterpillar oferecia uma tecnologia muito boa, eletrônica, o que nos daria informa-ções que o motor mecânico não nos dava. Fizemos isso no final de 2011”, comenta o empresário. “Neste ano, vamos esperar os motores, botá-los para funcionar e, mais para a frente, nos próximos projetos, verificaremos a possibilidade de adquirir outros equipamentos.”

Motor marítimo de propulsão, modelo C18

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GESTÃO & EQUIPAMENTOS

Resistência e estabilidade

Por Bruno Cirillo

FPs demanda cuidados Para Proteger máquinasFoto Roberto Rocha

C uidar das Ferramentas de Penetração no Solo (FPS) é tão importante quanto cuidar de qualquer outro componente ou sistema

de uma máquina. As FPS têm, por função, resistir ao desgaste e proteger os componentes mais caros das máquinas, como lâminas, rípers e caçambas. Também conhecidas como “ferro de sacrifício”, essas peças enfrentam a abrasividade e o impacto sofridos pelas máquinas em operações como as de mineração e as de construção civil. Por isso, devem receber cuidados e serem substituídas em intervalos pré-determinados, de modo a evitar a perda de sua produtividade.

“Existe uma enorme variedade de FPS Caterpillar, con-forme a aplicação e a configuração dos equipamentos”, explica Alex Martins, especialista de ferramentas de pe-netração do solo e material rodante da Sotreq. “Uma boa gestão dessas ferramentas engloba cinco etapas essenciais: seleção, operação, manutenção preventiva, manutenção dos históricos e análise de sucata”, ele diz. Confira, a seguir, os detalhes de cada etapa.

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SeleçãoTudo começa com uma correta seleção das FPS. A Ca-terpillar desenvolve as suas sempre pensando na máxima produtividade da máquina. A Sotreq tem profissionais ca-pacitados para configurar as ferramentas de trabalho con-forme a necessidade do cliente. Nesta etapa, são analisa-dos os locais da operação, as características do material e o tempo de ciclo da produção. De posse dessas infor-mações, são oferecidos os sistemas de FPS adequados, capazes de atender às exigências da aplicação.

operaçãoNesta fase, é acompanhada a operação do cliente para ve-rificar se o trabalho está sendo executado de forma a reti-rar a máxima produtividade da máquina e se as FPS estão desempenhando corretamente a sua função. Por exemplo, se uma carregadeira que está fazendo um trabalho de lim-peza da praça de carregamento, isto irá afetar a vida útil da caçamba, pois as placas inferiores de desgaste terão um contato excessivo com o solo e, consequentemente, irá acelerar o desgaste das FPS.

Manutenção preventivaA manutenção das FPS deve ser tratada pelos clientes como a “primeira linha de ataque”. Quer dizer, as FPS devem ser uma das primeiras peças a serem inspecionadas du-

rante a manutenção preventiva da máquina. Todos devem ter sua parcela de contribuição, até mesmo a operação. A equipe de manutenção deve estar apta a dizer o momento certo de efetuar um rodízio das peças que estão se desgas-tando mais rápido e providenciar os recursos necessários para intervir, sempre com o compromisso de analisar se os componentes mais caros estão sendo protegidos.

Manutenção doS hiStóricoSOutro passo importante é a manutenção dos históricos. Por isso, é importante manter um registro do desempe-nho das FPS para cada obra ou local de operação. Essas informações irão ajudar a avaliar como melhorar o desem-penho e o custo por hora das FPS, bem como a manter um estoque mínimo necessário para futuras manutenções.

análiSe de SucataO passo final em uma gestão de FPS é a análise de sucata, fonte riquíssima de informações que fornecerá ao cliente uma visão de como estão sendo aplicadas suas FPS. É possível, por meio desta análise – que envolve tarefas como pesar, me-dir e inspecionar as FPS – o cliente saber como está o custo por hora praticado, se existem falhas de aplicação, operação e manutenção. A Sotreq tem um programa específico para realizar estas análises em campo e conta com uma equipe de suporte ao produto e especialistas em FPS.

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celebra a sua trajetória de conquistas

Responsabilidade social

Conheça o trabalho do InstItuto soCIal sotreq, que promove ações em dIversas regIões do país.

Por Maira Reis Foto Eduardo Rocha / Marinheiro Manso

Projeto Teclando o Futuro - ONG CEPA (educandos e equipe).

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E m 9 de junho de 2005, o Instituto Social Sotreq (ISSO) viabilizou um legado à empresa ao dar os primeiros passos pautados em um grande ‘ativo’

que poderia ser transferido às comunidades, ou seja, pro-jetos de formação profissional.

No mesmo ano de sua criação, assinou o primeiro con-vênio com a Fundação CSN, em Congonhas (MG) para a oferta do curso técnico em Eletromecânica, com ênfase em equipamentos fora de estrada (atual curso técnico em Eletromecânica), e, em março do ano seguinte, incorporou o primeiro projeto da Sotreq na área da assistência social, denominado ‘Programa Solidariedade’. “Associando-nos a outras entidades e organizações sociais, buscamos formar parcerias para levar adiante nossa missão”, afirma Rosa Cristina Pinto, analista de responsabilidade social do ISSO.

Formação e geração de renda têm sido as áreas priori-tárias de financiamento e apoio do Instituto Social Sotreq, por meio de dez projetos na linha de ação relacionada

à capacitação profissional de curta, média e longa duração.

A atuação do Instituto envolve um conjunto de escolhas e a área de educação é uma delas, devido ao seu papel fundamental para o de-senvolvimento social e econômico de qualquer sociedade, pois estu-dos confirmam que a situação edu-cacional brasileira ainda não atinge resultados de excelência.

No IDH (Índice de Desenvolvimen-to Humano) do ano de 2012, elabora-do pelo Programa das Nações Uni-das para o Desenvolvimento (PNUD) e recentemente divulgado, o Brasil aparece no ranking geral na mesma posição de 2011 (85ª) e tem a menor média de escolaridade (7,2 anos) entre países da América do Sul.

Assim, o ISSO vem definindo a di-reção do investimento social, pauta-da na relevância, viabilidade e alian-ças que garantam transparência, ética e confiabilidade.

A partir de 2013, o ISSO planeja investir mais ativamente na área de meio ambiente, além de intensificar o fomento ao voluntariado.

TrAjETóriA O trabalho do ISSO, assim como o de várias outras organizações da sociedade civil, busca contribuir para a construção de uma socie-

dade mais justa. “Vemos a importância do nosso instituto dentro do processo histórico de expansão de boas práti-cas sociais. Dessa forma, funcionários da Sotreq e a so-ciedade têm a oportunidade de somar esforços para a prática do investimento social, na medida em que intera-gem ou reconhecem a relevância do nosso papel”, ressalta Sybelle Ban, presidente do ISSO e diretora executiva do Grupo Sotreq.

Ao longo desses anos, vem construindo sua trajetória com a conquista da qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), com a am-pliação do número de instituições parceiras e, recente-mente, com a construção do Mapa Estratégico, visando nortear o crescimento sustentável do Instituto.

PrOjETOS DESENvOlviDOS Desde a sua criação, os projetos apoiados pelo Insti-tuto Social Sotreq atenderam cerca de 4.100 pessoas das seguintes regiões: Macaé (Rio de Janeiro); Campi-nas e Sumaré (São Paulo); Diamantina, Itabira, Congo-nhas e Contagem (Minas Gerais); Serra (Espírito Santo); Goiânia (Goiás); Altamira, Belém, Benevides, Parauapebas e Paragominas (Pará). Entre as iniciativas de destaque desenvolvidas pelo ISSO, estão:

• Projeto formação técnica na área de Mecânica, que oferece à comunidade uma formação reconhecida pelo MEC por intermédio de convênio de cooperação técnico--educacional com instituições de ensino;

• Projeto de inclusão social, que apoia ações educativas em comunidades de baixa renda para o aprendizado das ferramentas básicas de informática, contribuindo para a in-serção social e profissional;

• Programa Solidariedade, que visa fortalecer os proje-tos sociais do Centro Regional de Assistência Social de Sumaré (CRASS: Programa de Erradicação do Trabalho In-fantil - PETI, Pró-Jovem e Pró-Menino), com ações culturais que visam melhorar as condições de vida e o desenvolvi-mento da comunidade, elevando assim a autoestima de crianças, adolescentes e suas famílias.

Projeto Oficina de Artesanato - CrAS Área Cura (mulheres confeccionando os artesanatos)

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SOMOV

EmpilhadEira ErguE alto Em pouco EspaçoPor Bruno CirilloFoto Marinheiro Manso

O

estreitoscorrEdorEs

gerente de máquinas Antônio Carlos Ribeiro, da fabricante de re-

vestimentos sintéticos Cipatex, diz ter encontrado a empilhadeira ideal para a empresa: o modelo trilateral da Hyster, com a largura certa para percorrer os estreitos corredores da indústria paulista, ativa desde 1964 na cidade de Cerquilho. Movido a eletricidade, o equipamento pode

erguer até 1,5 mil toneladas de pro-dutos – no caso, revestimentos sin-téticos – a uma altura de 16,7 metros, sendo aplicável a diferentes seg-mentos, a exemplo do moveleiro.

“As máquinas foram concebidas para o nosso tipo de trabalho”, considera Ribeiro, referindo-se também a outras empilhadeiras (do tipo frontal) e selecio-nadoras de pedido adquiridas em 2012 pela Cipatex. A nova frota começou a

operar em janeiro deste ano, dando um incremento imediato de 10% ao nível de produtividade da empresa.

A fabricante produz revestimentos feitos de PU e PVC, armazenados em forma de rolos com até 60 centímetros de diâmetro. A operação de armazena-gem, contudo, exige área livre para o funcionamento das máquinas.

“Antes, quando utilizávamos somen-te empilhadeiras frontais, havia muita área utilizada. E, nesse primeiro mo-mento, após a aquisição da trilateral, houve um relativo ganho de área. Com o aumento da produção, o es-paço ocupado ficará proporcional-mente menor”, explica o especialista.

O vendedor Rodrigo Cassiano do Amaral, da distribuidora de máquinas Somov, destaca que a empilhadeira trilateral da Hyster é a máquina mais adequada do mercado para estruturas industriais como a da Cipatex, cujos corredores têm 1,6 metro de largura. “O equipamento anda em corredor estrei-to e alcança mais de 15 metros de al-tura. É um destaque da operação, que carrega até 1.500 kg”, ele diz.

Amaral também aponta, tendo em vista o transporte de carga no inte-rior de uma indústria, à função da máquina selecionadora de pedidos, que permite a separação manual de produtos sem a retirada total do pa-lete, necessária em outros casos. “O operador pode subir junto ao ‘garfo’, numa plataforma frontal, e selecio-nar os produtos. Nas empilhadeiras convencionais, o operador fica numa cabine e não pode tirar os produtos sem que seja com o palete inteiro”, ele explica.

Para utilizar bem as novas máquinas, os operadores da Cipatex receberam, no ano passado, um treinamento dado por especialistas da Somov, represen-tante da marca Hyster no Brasil. “Sem isso, eles não conseguiriam trabalhar”, afirma Ribeiro, gerente de operações da empresa. A próxima parceria pode vir num contrato de manutenção para as empilhadeiras, ainda (até o fechamento desta edição) em fase de negociação.

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