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______________________________________________________________________________________________________ COLÉGIO CENEB – 1° BIMESTRE 2018 Aluno: __________________________________________________________ Professor: Leonardo Costa Componente Curricular: Atualidades Ano/Turma: 9° Ano___ Turno: Matutino/Vespertino Data: ___/___/18 Textos de atualidades

Aluno: Professor: Leonardo Costa Componente Curricular ... · construção de hidrelétricas e aeroportos. Em outubro, Costa teve . acordo de delação premiada homologado. pela Justiça,

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Aluno: __________________________________________________________ Professor: Leonardo Costa Componente Curricular: Atualidades Ano/Turma: 9° Ano___ Turno: Matutino/Vespertino Data: ___/___/18

Textos de atualidades

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1° Bimestre Olá, meus queridos! Estudar atualidades é um desafio. Não pela complexidade da matéria, mas pela

forma de estudar. Hoje vamos traçar algumas dicas e indicar alguns sites que poderão ajudar e muito

nessa tarefa, que pode passar rapidamente de desafio para lazer.

Para pessoas como eu, que gostam de ficar bem informados, isso se tornou uma questão de lazer que

posso incluir nos meus intervalos de estudo.

Caso você não se enquadre nesta situação, terá que encaixar no seu plano de estudos até que se torne um

hábito. Afinal de contas, é esse o perfil que a banca está buscando.

Onde devo buscar estas informações? Existem, na internet, vários sites que poderão ser utilizados no seu

dia-a-dia, como por exemplo:

www.g1.com.br

www.uol.com.br

www.estadao.com.br

www.correioweb.com.br

Você deve escolher um deles e ler com freqüência. Outra dica interessante é o portal vestibular UOL,

onde você poderá ver um resumo das principais notícias da semana:

http://vestibular.uol.com.br/atualidades/

Há também o acervo da revista Veja com todas as edições desde de 1968:

http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx

Mas se você é mais fã da mídia impressa, poderá ler revistas semanais como a Época ou Carta Capital.

Caso esteja no grupo que só se tocou agora da importância de acompanhar os noticiários, compre o Guia

de Atualidades Abril Vestibular, que é publicado de 6 em 6 meses. Ou você também achará nas

bibliotecas públicas edições de revistas e almanaques com retrospectivas dos fatos mais importantes do

ano.

Por fim, é bom lembrar que seu olhar de concurseiro é diferente. É importante que façamos três leituras:

- Uma exploratória do texto (leia sem grandes pretensões aqui, apenas travando contato inicial com o

tema e tendo uma idéia geral do assunto);

- Uma leitura analítica (procurando as causas e conseqüências das informações apresentadas; marque os

trechos mais importantes)

- Uma releitura dos textos (resumos) em um dia pré-programado da semana, pois os neurocientistas nos

alertam de que a memória tende a descartar tudo o que não é utilizado. E não se esqueça dos exercícios

de revisão.

Bons Estudos!!!

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Aula 01: Entenda a Operação Lava Jato

Investigação apura esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Grupo sob suspeita tem ligações com políticos e ex-dirigente da Petrobras.

O que é?

Deflagrada em 17 de março de 2014 pela Polícia Federal (PF), a Operação Lava Jato desmontou um

esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que, segundo as autoridades policiais, movimentou

cerca de R$ 10 bilhões. De acordo com a PF, as investigações identificaram um grupo brasileiro

especializado no mercado clandestino de câmbio.

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A operação Lava Jato é a maior investigação de corrupção e lavagem de dinheiro que o Brasil já teve.

Estima-se que o volume de recursos desviados dos cofres da Petrobras, maior estatal do país, esteja na

casa de bilhões de reais.

A Petrobras está no centro das investigações da operação, que apontou dirigentes da estatal envolvidos no

pagamento de propina a políticos e executivos de empresas que firmaram contratos com a petroleira.

Entre os delitos cometidos por supostos "clientes" do esquema de movimentação ilegal de dinheiro estão

tráfico internacional de drogas, corrupção de agentes públicos, sonegação fiscal, evasão de divisas,

extração, contrabando de pedras preciosas e desvios de recursos públicos.

Onde A Lava Jato expediu mandados de prisão e de busca e apreensão em Curitiba (PR) e outras 16 cidades

paranaenses, só na primeira fase da operação, em março. Os agentes federais também cumpriram ordens

judiciais em outras seis unidades da federação: São Paulo, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Santa

Catarina, Rio de Janeiro e Mato Grosso.

Na sétima fase da operação, deflagrada em novembro, houve mandados de prisão, busca e apreensão e

ações coercitivas no Paraná, em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, em Pernambuco e no

Distrito Federal.

O juiz Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato na primeira instância da

Justiça, aceitou todas as denúncias oferecidas pelo Ministério Público Federal (MPF) contra investigados

na sétima fase da Lava Jato. Ao todo, 39 suspeitos se tornaram réus no processo.

Presos A operação Lava Jato já levou à prisão do doleiro Alberto Youssef, que foi apontado como chefe do

esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Também foi preso, na etapa inicial da operação, o

ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Ele é investigado devido à

compra, pela estatal, da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), sob suspeita de superfaturamento.

Na sétima fase da operação, 26 pessoas foram presas, incluindo os ex-diretores da Petrobras Renato

Duque (liberado posteriormente) e Nestor Cerveró. Ao todo, 13 investigados continuam detidos na

Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. A maior parte dos presos desta etapa são executivos das

empreiteiras que possuem contratos firmados com a Petrobras. Na lista dos que já foram presos em outras

etapas da operação também estão, por exemplo, pessoas que seriam subordinadas a Alberto Youssef,

responsáveis por gerenciar o dinheiro do doleiro.

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O último investigado a ser preso pela Polícia Federal foi o ex-diretor da área internacional da Petrobras

Nestor Cerveró. Ele foi preso após voltar de uma viagem a Londres e foi levado para a Superintendência

da PF em Curitiba.

Petrobras

As investigações da PF revelaram uma suposta ligação entre o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto

Costa com o esquema de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef. Costa admitiu à

polícia que recebeu um carro de luxo avaliado em R$ 250 mil do doleiro, mas alegou que o veículo foi

dado em pagamento por um serviço de consultoria. Costa disse que já estava aposentado da Petrobras à

época do recebimento do carro. No entanto, ele reconheceu que conhecia Youssef do período em que

ainda estava na estatal brasileira. O ex-diretor foi preso em 20 de março enquanto destruia documentos

que podem servir como provas no inquérito.

Em outubro, ao prestar depoimentos à Justiça Federal, Costa revelou o esquema de pagamento de

propina na Petrobras que, segundo ele, era cobrada de fornecedores da estatal e direcionada para atender a

PT, PMDB e PP. Os recursos teriam sido usados na campanha eleitoral de 2010. Os partidos negam.

Segundo Costa, as diretorias comandadas pelos três partidos recolhiam propinas de 3% de todos os

contratos.

Segundo o ex-diretor, a operação teve início em 2006, quando, segundo ele, se formou um cartel entre

grandes empreiteiras para prestação de serviços à Petrobras e para obras de infraestrutura, como a

construção de hidrelétricas e aeroportos. Em outubro, Costa teve acordo de delação premiada homologado

pela Justiça, o que pode contribuir para a redução de sua pena em caso de condenação.

Em dezembro, o Supremo Tribunal Federal homologou acordo de delação premiada do doleiro Aberto

Youssef, que, assim como Costa, tem prestado depoimentos à Justiça federal e dado informações sobre

quem participava do esquema dentro de partidos.

Em janeiro deste ano, o juiz Sérgio Moro divulgou os termos do acordo de Youssef. O documento

prevê que o doleiro transfira para a União uma série de bens, entre imóveis, veículos e participações em

empresas. Pelo acordo, Youssef ficará, no máximo, cinco anos preso e progressão diretamente para o

regime aberto, sem passar pelo semiaberto. Em troca, dará informações que podem levar à prisão de mais

pessoas envolvidas nas investigações da operação. Políticos envolvidos com Youssef

A apuração da PF também trouxe à tona indícios de ligação entre Alberto Youssef e o deputado federal

André Vargas (sem partido-PR). Conforme investigações da PF, os dois atuaram juntos para fechar um

contrato milionário entre uma empresa de fachada e o Ministério da Saúde. Além disso, o parlamentar do

Paraná reconheceu que, em janeiro, viajou para João Pessoa (PB) em um jatinho emprestado pelo doleiro.

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Vargas alegou que conhece Youssef há mais de duas décadas e que não há irregularidades na sua relação

com o doleiro preso pela operação Lava Jato. Pressionado pelo próprio partido em razão das denúncias,

Vargas renunciou ao cargo de vice-presidente da Câmara e se desfiliou do PT. Ele também se tornou alvo

de processo por quebra de decoro no Conselho de Ética da Câmara, que aprovou parecer que pede sua

cassação. A perda do mandato de Vargas ainda precisa ser analisada pelo plenário da Câmara.

O deputado Luiz Argôlo (SD-BA) também se tornou alvo das investigações da PF devido à relação

com Alberto Youssef. Foram analisadas 1.411 mensagens de celular entre os dois, de setembro do ano

passado a março deste ano. Segundo a PF, a linha usada pertence à Câmara dos Deputados.

No relatório, a PF conclui: "os indícios apontam que o deputado tratava-se de um cliente dos serviços

prestados por Youssef, por vezes repassando dinheiro de origem aparentemente ilícita, intermediando

contatos em empresas, recebendo pagamentos, inclusive tendo suas atividades operacionais financiadas

pelo doleiro".

Em outubro, o Conselho de Ética da Câmara aprovou parecer que pede a cassação do mandato de

Argôlo por considerar ter havido “tráfico de influência, prática de negócios e pagamentos ilícitos”. O

parlamentar nega as acuações. O relatório ainda precisa ser votado pelo plenário da Câmara.

Em dezembro, reportagem publicada pelo jornal "O Estado de S. Paulo" revelou que o ex-diretor da

Petrobras Paulo Roberto Costa indicou o nome de 28 políticos que teriam se beneficiado do esquema de

corrupção que atuava na estatal.

Aula 02: Estado Islâmico: entenda a origem do grupo

Como surgiu Também conhecido como Isis, sigla em inglês para Estado Islâmico do Iraque e da Síria, o

Estado Islâmico (EI) é um grupo muçulmano extremista fundado em outubro de 2004 a partir do

braço da Al Qaeda no Iraque. É formado por sunitas, o maior ramo do islamismo. Entre os países

muçulmanos, os sunitas são minoria apenas entre as populações do Iraque e do Irã, compostas

majoritariamente por xiitas. Em janeiro de 2014, o Estado Islâmico declarou que o território sob

seu controle passaria a ser um califado, a forma islâmica de governo.

Os sunitas radicais do EI consideram que os xiitas são infiéis e devem ser mortos. Aos

cristãos, os extremistas dão três opções: a conversão, o pagamento de uma taxa religiosa ou a pena

de morte.

No Iraque, o EI tenta se aproveitar da situação conflituosa entre curdos, árabes sunitas, cristãos

e xiitas, que atualmente governam o país, para ampliar sua área de controle. Lá, tem a simpatia

dos iraquianos sunitas, que estiveram no poder durante as décadas de governo Saddam Hussein,

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perseguindo a maioria xiita. Atualmente, os sunitas são perseguidos pelo governo xiita. Na Síria, o

EI também tem a simpatia de parte dos rebeldes que lutam contra o governo de Bashar Al Assad.

“Eles não reconhecem a legitimidade dos Estados que foram implementados no Oriente

Médio, a partir dos interesses ocidentais, e então, simbolicamente, por exemplo, queimam os

passaportes, as identidades nacionais. Eles querem criar uma identidade árabe, mas com base

numa sustentação sunita do Islã”, explica o professor da Universidade de Brasília (UnB) Pio

Penna, diretor-geral do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais (Ibri).

Segundo Penna, a desestabilização do governo xiita no Iraque, que não soube se articular com

os sunitas, outro ramo do islamismo, e com os curdos, etnia que vive no Norte do país, foi o

cenário propício para a expansão do Estado Islâmico. “O governo xiita não soube fazer uma

composição adequada e sua legitimidade foi erodida. O Estado Islâmico foi explorando essas

brechas, principalmente na região Norte do país”, disse. Para o professor, os Estados Unidos não

conseguiram cumprir a promessa de levar democracia ao Iraque após a invasão de 2003, que

resultou na queda de Saddam Hussein, e o Estado iraquiano foi se “esfacelando”.

“O nome inicial era Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que é a região da Síria. Eles

ganharam tanta confiança que mudaram o nome para Estado Islâmico, tirando a dimensão

regional. A noção do califado é voltar ao império árabe muçulmano”, diz Penna.

Grandes potências, como os Estados Unidos, a Alemanha, o Reino Unido e a França, elevaram

suas preocupações e anunciaram a ampliação do apoio, com efetivos militares e armas, à

resistência contra o EI – composta por curdos e xiitas, no Iraque.

Desde 8 de agosto do ano passado, o governo norte-americano realiza ataques aéreos a alvos do

Estado Islâmico. Apesar das ameaças do grupo de matar outro jornalista refém, caso os ataques

não fossem interrompidos, os Estados Unidos mantêm as ofensivas no Norte do Iraque, em apoio

às forças curdas.

Financiamento Embora ainda não haja comprovação, as suspeitas indicam que boa parte dos recursos que

financiam o grupo vêm de doadores privados de países do Golfo Pérsico. Apesar do apoio de

combatentes de várias nacionalidades, o extremismo e a crueldade com que o Estado Islâmico atua

é visto como ameaça pelos próprios sunitas moderados, que detêm o poder político em outros

países da região, como Jordânia, Arábia Saudita e Turquia.

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Militantes A maior parte dos militantes do Estado Islâmico vem de nações árabes, entre elas, a Arábia

Saudita, o Marrocos e a Tunísia. Estima-se que cerca de 3 mil cidadãos de países ocidentais

também estejam entre os combatentes. Alguns levantamentos indicam que as nacionalidades dos

voluntários do EI chegam a mais de 80. Curiosidades

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Aula 03: Brasil tem pelo menos 83 facções em presídios Dezenas de grupos criminosos já foram catalogados e identificados por especialistas e serviços de

inteligência dos governos

O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) afirma não ter dados oficiais e recentes sobre as facções

criminosas no Brasil, suas origens, áreas de influência e operação. Especialistas em segurança pública e

violência urbana no Brasil, no entanto, acreditam que pode haver no país cerca de 30 organizações

criminosas mais poderosas com atuação dentro e fora dos presídios. Para a coordenação nacional da

Pastoral Carcerária, esse número é subestimado.

O levantamento inclui facções citadas em relatórios de comissões parlamentares de inquérito (CPIs)

A DW Brasil levantou as facções citadas em relatórios de comissões parlamentares de inquérito (CPIs) e

em mapeamentos mais recentes divulgados por estudiosos do tema, com base em cruzamentos de dados

dos serviços de inteligência da Polícia Federal e secretarias de segurança pública estaduais. De acordo

com esses dados, há pelo menos 83 organizações de presos no Brasil, a maioria com atuação estadual e

local.

Apenas o Primeiro Comando da Capital (PCC), que teve origem em São Paulo, tem atuação em todas as

27 unidades da federação. O Comando Vermelho (CV), primeira grande facção criminosa a surgir no

Brasil, atua, além do Rio de Janeiro, de onde é originário, em outros 14 estados.

Agentes da Pastoral Carcerária afirmam que o número de facções é subestimado pelas autoridades

governamentais sobretudo porque muitas delas têm vida curta, surgem e desaparecem ao longo de meses

ou até mesmo semanas. Além disso, muitos desses grupos não necessariamente se organizam para a

promoção de crimes.

Por conhecerem de perto a vida e a dinâmica nos presídios, os agentes da Pastoral afirmam ainda que nem

todas as facções possuem ligação direta com o tráfico de drogas. Há, por exemplo, organizações dos

presos feitas com base apenas em preceitos religiosos, como a Seita Satânica, na Paraíba.

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Muitas facções usam siglas de identificação. Nem todas possuem uma hierarquia organizada, e muitas são

passageiras, pequenas e desorganizadas. Estas são as conhecidas:

1) PCC – Primeiro Comando da Capital

É considerada uma das mais fortes e organizadas facções criminosas do país. Estudiosos afirmam que ela

teria surgido em 1993, dentro do presídio de Taubaté, em São Paulo, com estatuto e organização

hierárquica. O objetivo central do PCC, inicialmente, era contestar o tratamento dado aos presos e exigir

melhores condições no sistema carcerário. Com o tempo, o PCC passou a atuar no tráfico de drogas e a

desempenhar ações criminosas dentro e fora das prisões.

Em 2006, a facção amedrontou o estado de São Paulo e paralisou a maior cidade do país, com ataques em

unidades prisionais e fora delas, atingindo centenas de civis. Hoje, o PCC opera em rotas internacionais do

tráfico e teria atuação em todas as 27 unidades da federação.

2) CV – Comando Vermelho

Surgiu em 1979, no presídio da Ilha Grande (RJ). De acordo com o ex-secretário de Segurança do Rio

José Mariano Beltrame, é uma facção totalmente desorganizada, extremamente violenta e bélica.

Organizações e estudiosos do sistema carcerário afirmam que o CV e o PCC fizeram, nos últimos anos,

uma aliança tácita que teria acalmado a tensão dentro dos presídios. Porém, esse "acordo de cavalheiros"

foi rompido nos últimos dois anos.

Não se sabe ao certo a razão do rompimento, mas ele foi detectado por serviços de inteligências nos

estados onde as facções atuam, e as autoridades já sabiam da existência deste foco de tensão há meses.

Com forte atuação, além do Rio, em Roraima, Rondônia, Acre, Pará, Amapá, Tocantins, Maranhão,

Ceará, Bahia, Espírito Santo, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso do Norte e Distrito

Federal.

3) FDN - Família do Norte

Facção é mais recente e teria se organizado em presídios do Norte. Aproximou-se do Comando Vermelho

e seria, em tese, rival do PCC. A Família do Norte é uma facção que estaria ligada às últimas rebeliões em

Manaus, Roraima e Rio Grande do Norte. Atua nos seguintes estados: Amazonas, Roraima, Pará.

Outras facções e grupos organizados de presos e os estados onde atuam: 4) TCC – Terceiro Comando da Capital (SP, RJ)

5) CRBC – Comando Revolucionário Brasileiro da Criminalidade (SP)

6) CDL – Comando Democrático da Liberdade (SP)

7) Seita Satânica (SP)

8) PCMS – Primeiro Comando do Mato Grosso do Sul (MS, ligada ao PCC),

9) Manos (MS, RS)

10) TC – Terceiro Comando (RJ, BA)

11) ADA – Amigos dos Amigos (RJ, CE, ES)

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12) IDI – Inimigos dos inimigos (RJ)

13) Amigos de Israel (RJ)

14) Bonde dos 40 (AM, PI)

15) Primeiro Comando do Norte (AM, RR, CE

16) 300 Espartanos (AM,

17) Primeiro Comando da Mariola (RR)

18) Equipe Rex (PA)

19) Bonde dos 30 (PA)

20) Comando Classe A (PA)

21) GDA - Gangue da Ponte (AP)

22) Primeiro Comando do Maranhão (MA)

23) Bondinho da Ilha (MA)

24) Primeiro Grupo do Estreito (MA)

25) B40 – Bando dos 40 (MA)

26) ADM – Anjos da Morte (MA)

27) COM – Comando Organizado do Maranhão (MA)

28) Bonde dos 300 (MA)

29) PCM - Primeiro Comando de Campo Maior (PI)

30) PCE – Primeiro Comando de Esperantina (PI)

31) Facção Criminosa de Teresina (PI)

32) Guardiões do Estado (CE)

33) PCN - Primeiro Comando de Natal (RN)

34) SDC - Sindicato do Crime (RN, PB)

35) Al-Qaeda (PB)

36) Estados Unidos (PB)

37) Comando Norte/Nordeste (PE)

38) Firma (AL)

39) PCM - Primeiro Comando Metropolitano (SE)

40) Comando da Paz (SE, BA)

41) Bonde do Maluco (BA)

42) DPM (BA)

43) MPA (BA)

44) Bonde do Ajeita (BA)

45) Katiara (BA)

46) Comando da Perna (BA)

47) Caveira (BA)

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48) Comando Mineiro de Organizações Criminosas (MG)

49) PJL - Paz, Justiça e Liberdade (MG)

50) Primeiro Comando Mineiro (MG)

51) Primeiro Comando das Minas Gerais (MG)

52) Milícias (RJ)

53) Povo de Israel (RJ)

54) Primeiro Comando de Vitória (ES)

55) CJVC – Comando Jovem Vermelho da Criminalidade (SP)

57) Gaviões da Fiel (SP)

58) Cerol Fino (SP)

59) Comissão Democrática da Liberdade (SP)

60) PGC – Primeiro Grupo Catarinense (SC)

61) PCRV – Primeiro Crime Revolucionário Catarinense (SC)

62) CL – Comando Leal (SC)

63) Serpente Negra (SC)

64) PL- País Livre (SC)

65) PGO – Primeiro Grupo de Oposição (SC)

66) FRC (Força Revolucionária Catarinense)

67) Bala na Cara (RS)

68) Os Tauras (RS)

69) V7 (RS)

70) Os Abertos (RS)

71) Unidos Pela Paz (RS)

72) CPC – Comando Pelo Certo (RS)

73) Amigos Leais (RS)

74) Primeiro Comando do Paraná (PR)

75) Primeiro Comando da Liberdade (MS)

76) Grupo G (MS)

77) PLD - Paz, Liberdade e Direito

78) Bad Boys (MT)

79) Baixada Cuiabana (MT)

80) Comando Verde (MT)

81) Amigos Leais (RO)

82) Crime Popular (RO)

83) Bonde dos 13 (AC) Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/brasil-tem-pelo-menos-83-faccoes-em-presidios

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Aula 04: Crise dos refugiados na Europa. A crise dos refugiados na Europa, no primeiro semestre de 2015, tem produzido muita discussão e gerado muitos problemas de ordem política e humanitária.

Durante o primeiro semestre de 2015, houve uma grande leva de migrações de povos muçulmanos para

países europeus. Mais de 350.000 pessoas deslocaram-se de países islâmicos, sobretudo da Síria e da

Líbia, em direção à Europa. Os países que mais receberam esses imigrantes foram a Grécia (com cerca

de 235.000 indivíduos) e a Itália (com cerca de 115.000 indivíduos). Mas o que tem provocado todo esse

surto migratório?

Causas do surto migratório muçulmano para a Europa

Duas são as principais razões para esse fenômeno: 1) a instabilidade política provocada pelas guerras

civis, sobretudo pela guerra civil na Síria e pela atuação da facção terrorista Estado Islâmico em boa

parte do território sírio; 2) a recusa de outros países muçulmanos, sobretudo os vizinhos da Síria

(Líbano, Jordânia e Turquia) e os países do Golfo Pérsico, como a Arábia Saudita, em receber

os refugiados em seu território.

A guerra civil na Síria estende-se desde 2011, época em que ocorreu a chamada Primavera Árabe.

Desde essa época, muitas pessoas saíram da Síria em direção aos países muçulmanos vizinhos, como a

Turquia, que assimilou um enorme contingente de refugiados. Há pouco tempo, entretanto, esses países

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vêm restringindo a entrada desses refugiados, que agora partem em direção ao leste e ao sul da Europa.

Famílias inteiras estão deslocando-se à procura de abrigo

As indagações sobre as consequências da crise dos refugiados

O fato que é as decisões de cada país europeu em aceitar ou não os refugiados geram uma crise de teor

ético e político ao mesmo tempo. Muitas são as indagações levantadas por especialistas que acompanham

esse fluxo migratório. Uma delas diz respeito à capacidade de países em plena crise econômica, como a

Grécia, de acomodar, dar emprego e assistência social a milhares de refugiados. Outra diz respeito à

divergência cultural entre muçulmanos e europeus, como o uso de regras de conduta específicas para

mulheres, o uso da língua árabe como língua sagrada, o estudo do alcorão e a prática das orações

públicas diárias etc. Há ainda a preocupação com as ligações possíveis que grupos terroristas, como a Al-

Qaeda e o Estado Islâmico, podem estabelecer com indivíduos infiltrados entre os imigrantes.

De toda forma, a crise dos refugiados muçulmanos está apenas no começo e, como dito, gera uma

situação política e ética muito complexa, que permanecerá sendo discutida pelos próximos anos.

Como já foi mencionado, metade do fluxo anual de refugiados são sírios, devido à fuga da guerra civil

em que o país está desde 2011. De acordo com dados de 2016 da ONU, 13,5 milhões de sírios dependem

de assistência humanitária, o equivalente a ¾ da população do país. Além disso…

• 70% dessa população não tem acesso à água potável;

• 1 em cada 3 pessoas não se alimenta com o básico da nutrição necessária;

• Mais de 2 milhões de crianças não vão à escola;

• 1 em cada 5 pessoas vive em situação de pobreza.

Por serem países mais próximos à Síria, os países árabes são os principais destinos de populações

refugiadas. Porém, eles têm pouca ou nenhuma estrutura para receber tantas pessoas num intervalo tão

curto de tempo. Há dificuldades em conceder quesitos básicos, como alimentação, educação para as

crianças e abrigo. Por esse motivo, alguns desses Estados até impuseram regras para receber refugiados.

Conheça a situação dos principais destinos de refugiados:

• Líbano: o total de sírios refugiados no Líbano superou 1 milhão de pessoas, o que equivale a 25%

da população do país. Por esse motivo, entraram em vigor em 2015 novas exigências para os estrangeiros

que chegam, como pagamento de uma taxa para obtenção de autorização de permanência – válida por no

máximo um ano.

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• Jordânia: segundo o rei Abdullah Ibn Al-Hussein, a Jordânia está “em ponto de ebulição”, já que

os sírios refugiados equivalem a 20% da população jordaniana, e o país não tem condições de assegurar

serviços públicos aos que chegam.

• Turquia: A Turquia tornou-se o principal destino dos refugiados – mais de 2 milhões de sírios

cruzaram a fronteira entre os dois países. Por causa da grande demanda, disponibiliza mais de 20 campos

de refugiados, mas os abrigos são insuficientes para atender a todos os migrantes sírios, e muitos deles

estão sem nenhuma assistência.

• Europa: A situação da Turquia preocupa a União Europeia (UE), pois a maioria dos refugiados

que chega ao país tem como destino final nações europeias como Alemanha e Áustria. Por isso, os

líderes da UE fecharam um acordo em novembro com a Turquia para o país melhorar as condições dos

abrigos e ampliar a permissão de trabalho aos sírios.

REFUGIADOS, ASILADOS E IMIGRANTES: QUAL A DIFERENÇA? Refugiados: O termo se aplica a todas as pessoas que fogem de seu país de origem alegando “fundados

temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas”,

em situações nas quais “não possa ou não queira regressar”. Solicitar abrigo como refugiado pode ser

burocrático, pois a pessoa deve se dirigir ao órgão que concede esse “título” a ela quando chega no país.

Se aceito o pedido, a pessoa não pode ser devolvida ou extraditada ao seu país de origem, seguindo a

regra de non-refoulement, e não pode deixar o país no qual solicitou o refúgio durante todo o tempo em

que seu pedido estiver sendo analisado. Quando existem países em guerra e o número de refugiados

cresce muito, um país que tem condições de abrigar grande número de refugiados pode estender a todos

os civis advindos daquele Estado a concessão do refúgio.

Asilados: O termo “asilado” é historicamente utilizado para determinar o abrigo concedido a pessoas que

sofriam algum tipo de perseguição. Nos anos 60 e 70 na América Latina, foi muito utilizado

juridicamente por conta dos vários regimes ditatoriais que perseguiam civis – e esses pediam asilo em

outros países. Segundo o Jornal Nexo: “enquanto a concessão do refúgio depende de um trâmite técnico

num órgão colegiado, o asilo pode ser concedido por arbítrio exclusivo do presidente da República, sem

que seja necessário nenhum embasamento de ordem estritamente legal. É, portanto, uma ferramenta

política.”

Migrante: O termo “migrante” é muito mais abrangente do que “asilado” ou “refugiado”; na verdade,

esses dois pertencem à categoria “migrante”. É utilizado para classificar toda pessoa em trânsito, que

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emigra (sai) de seu país de origem e, quando chega a seu destino, é chamada de imigrante (entra).

Existem as ondas de imigração, que levam pessoas a abandonar seus países, normalmente em busca de

melhores condições de vida, de locais com uma economia mais estável – foi o que aconteceu no início do

século XX no Brasil, com a chegada de italianos, alemães, japoneses e vários outros imigrantes que

chegaram aqui com a esperança de conseguir empregos e elevar sua qualidade de vida.

Exercícios 1. De que maneira a Petrobras, segundo as investigações, fraudavam os contratos?

2. Quais as diferenças ideológicas entre os Sunitas e Xiitas?

3. Qual era a função de Alberto Youssef dentro do esquema de corrupção na Petrobras?

4. Cite dois motivos preponderantes para a crise dos refugiados na Europa.

5. “O terrorismo é o grande assunto do momento. Ele afetou as bolsas de valores e as perspectivas

decrescimento das economias, a começar pela norte-americana , a mais poderosa do globo e vem

suscitando uma série de discussões sobre como evitá-lo, com algumas propostas que, se adotadas, vão

certamente alterar algumas de nossas rotinas do dia a dia. E também a ordenação geopolítica mundial

começa a sofrer significativas modificações em função do desenrolar dos acontecimentos,

em especial da luta contra o terrorismo”. VESENTINI, José William. Terrorismo e Nova Ordem

Mundial.

O terrorismo, assim, é uma ação desesperada e violenta, feita por grupos (ou eventualmente por um

indivíduo) que almejam determinados ideais. De acordo com as alternativas, assinale qual NÃO

corresponde aos ideais terroristas. ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA CORRETA

a) Mudar alguma coisa na vida política e social, derrubar um regime, lutar contra uma potência

colonialista ou imperialista.

b) Lutar pela união dos povos, com objetivos de liberdade mundial, evitando atingir inocentes.

c) Alterar radicalmente os valores de uma sociedade.

d) Alcançar uma independência nacional ou controlar um território.

e) Semear o pânico, desestabilizar as instituições e com isso suscitar mudanças radicais.

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6. O terrorismo é uma forma violenta de protesto conhecida desde a Antiguidade, sendo uma tentativa de

desestabilização de algum regime.

A imagem se refere ao atentado terrorista de 11 de setembro de 2001 em Nova York. Este tipo de atentado

trata-se: ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA CORRETA

a) Da primeira “onda terrorista”, iniciada no final do século XIX e início do XX. Nessa época, ninguém se

sentia seguro e a salvo do terrorismo. No ano de 1894, por exemplo, um anarquista italiano assassinou o

presidente francês Sai Carnot.

b) De uma forma de terrorismo, bem semelhante à guerra. Sua principal finalidade é controlar algum

território sem semear pânico.

c) De um atentado que aborda o “velho terrorismo”, especialmente aquele do fim do século XIX e início

do XX, formado por organizações anarquistas ou nacionalistas com propostas políticas bem definidas.

d) Do terrorismo atual, também chamado de pós moderno ou de global. O atentado que destruiu as duas

torres do World Trade Center, em Nova York representa bem o “novo terrorismo”.

e) Do terrorismo que procura eliminar figuras estratégicas do regime que combate, evitando atingir

pessoas inocentes. A destruição das torres gêmeas em Nova York é um exemplo clássico.

7. A pretensão do Islã de criar Estados islâmicos e tornar-se uma nova força mundial, exigindo uma

unidade entre religião e política nos países por ele governados, pode ser designada como: ASSINALE A

ÚNICA ALTERNATIVA CORRETA

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a) Fundamentalismo.

b) Marxismo.

c) Racionalismo.

d) Modernismo.

e) Positivismo.

8. De que maneira o EI consegue manipular ideologicamente jovens europeus para suas fileiras no

exército?

9. O que é Califado?

10. Leia o texto a seguir.

O desenvolvimento da civilização e de seus modos de produção fez aumentar o poder bélico entre os

homens, generalizando no planeta a atitude de permanente violência. No mundo contemporâneo, a

formação dos Estados nacionais fez dos exércitos instituições de defesa de fronteiras e fator estratégico

de permanente disputa entre nações. Nos armamentos militares se concentra o grande potencial de

destruição da humanidade. Cada Estado, em nome da autodefesa e dos interesses do cidadão comum,

desenvolve mecanismos de controle cada vez mais potentes e ostensivos. O uso da força pelo Estado

transforma-se em recurso cotidianamente utilizado no combate à violência e à criminalidade. Adaptado de: COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. p.283-285.

Sobre violência e criminalidade no Brasil, assinale a alternativa correta.

a. As políticas repressivas contra o crime organizado são suficientes para erradicar a violência e a

insegurança nas cidades.

b. As altas taxas de violência e de homicídios contra jovens em situação de pobreza têm sido revertidas

com a eficácia do sistema prisional.

c. As desigualdades e assimetrias nas relações sociais, a discriminação e o racismo são fatores que

acentuam a violência no Brasil.

d. A violência urbana contemporânea é resultado dos choques entre diferentes civilizações que se

manifestam nas metrópoles brasileiras.

e. O rigor punitivo das agências oficiais no combate à criminalidade impede o surgimento de justiceiros e

milícias.

11. Leia com atenção.

Mais do que um problema relacionado à raça, o homicídio no Brasil sempre se caracterizou por ser um

tipo de crime vinculado ao território. Nas últimas décadas, as principais vítimas e autores de

assassinatos foram homens, jovens, moradores de bairros com pouca infraestrutura urbana dos grandes

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centros metropolitanos. Eles mataram e morreram por viverem em locais com grande quantidade de

armas, marcados pela desordem. São territórios com frágil presença policial, vulneráveis à ação

daqueles que estão dispostos a tentar exercer o domínio pela violência.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,homicidio-e-um-crime-territorial-e-nao-esta-

vinculado-a-racas, 531604,0.htm. Acesso em 15/01/2014.

A afirmação que é coerente com a situação da violência homicida no Brasil e com o texto acima, de

autoria do jornalista Bruno Paes Manso, é: ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA CORRETA

a) Nos grandes centros metropolitanos, a violência homicida afeta indistintamente a população negra e

branca, já que se trata apenas de um problema geográfico e não racial.

b) A presença policial, mesmo que frágil, garante a redução da violência homicida, já que impõe ordem

aos territórios violentos e com pouca infraestrutura urbana.

c) Territórios segregados e desintegrados do conjunto da cidade, habitados normalmente por populações

de baixa renda, são ambientes onde as pessoas são mais suscetíveis ao risco da violência homicida.

d) Embora sua influência deva ser considerada, a ausência de infraestrutura urbana não pode ter sua

importância sobrevalorizada quando a questão é o número de homicídios, porque esses dependem mais

de outras causas.

e) A violência homicida é um crime vinculado ao território, portanto, não pode ser combatida por meio

de políticas públicas de segurança ou de planejamento urbano.

12. Quais são os países considerados porta de entrada de imigrantes refugiados na Europa? ASSINALE

A ÚNICA ALTERNATIVA CORRETA

a) Grécia e Alemanha.

b) Itália e Suécia.

c) Espanha e Itália.

d) Turquia e Grécia.

e) Itália e Grécia.

13. Qual a função da ONU em respeito a crise dos refugiados na Europa?

14. De que maneira a corrupção na Petrobras influenciou politicamente o impeachment da Dilma em

2016?

15. Diferencie refugiados e exilados.

Bons Estudos!!!