AM Com NonLegOpinion...1 - 60 Projeto de parecer Margarida Marques (PE653.964v01-00) Orçamento geral da União Europeia para o exercício de 2021 (2020/1998(BUD)) PE655.919v01-00

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PT Unida na diversidade PT

Parlamento Europeu2019-2024

Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários

2020/1998(BUD)

26.8.2020

ALTERAÇÕES1 - 60Projeto de parecerMargarida Marques(PE653.964v01-00)

Orçamento geral da União Europeia para o exercício de 2021(2020/1998(BUD))

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AM_Com_NonLegOpinion

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Alteração 1Dimitrios Papadimoulisem nome do Grupo GUE/NGL

Projeto de parecerN.º -1 (novo)

Projeto de parecer Alteração

-1. Solicita um orçamento forte e ambicioso para 2021, a fim de apoiar um crescimento justo, inclusivo e sustentável, atenuar o impacto socioeconómico da crise da COVID-19, reforçar a convergência a coesão e a resistência económica, social e regional e acelerar a implementação dos principais objetivos europeus, como o Pacto Ecológico Europeu, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, o Acordo de Paris, o Pilar Europeu dos Direitos Sociais, a transformação digital e a transição justa para uma economia neutra em termos de carbono até 2050, o mais tardar;

Or. en

Alteração 2Kira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALE

Projeto de parecerN.º -1 (novo)


-1. Solicita que o orçamento da União para 2021 seja alinhado com os objetivos do Pacto Ecológico e do Acordo de Paris e ajude a cumprir os compromissos climáticos da UE até 2030 e o compromisso de conseguir uma economia neutra em termos de carbono até 2050, o mais tardar;

Or. en

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Projeto de parecerN.º -1-A (novo)


-1-A. Reitera a sua posição relativamente ao orçamento de 2021 de 192,1 mil milhões de EUR a preços atuais em dotações de autorização e o seu pedido de grandes dotações adicionais para além desta posição, a fim de dar resposta ao impacto socioeconómico da crise da COVID-19; lamenta, a este respeito, a falta de ambição e de decisão demonstrada pela Comissão na sua proposta de projeto de orçamento para 2021, que representa uma redução de 9,8 % em relação ao orçamento de 2020 em termos de dotações e que inclui cortes significativos às principais políticas e programas da UE, como a coesão, a agricultura, o apoio às PME, a saúde, a investigação e a inovação; sublinha que estes cortes não devem ser considerados como compensados pelas dotações complementares do Next Generation EU e apela ao reforço significativo no orçamento de 2021 das políticas e programas supracitados;

Or. en


Projeto de parecerN.º -1-B (novo)


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PT

-1-B. Salienta que o choque simétrico provocado pela pandemia de COVID-19 resultou em consequências assimétricas nos Estados-Membros; manifesta profunda preocupação face à previsão económica da Comissão do verão de 2020, que prevê uma recessão mais profunda com mais divergências do que inicialmente previsto, bem como um aumento significativo do desemprego; salienta, por conseguinte, a necessidade de solidariedade, ambição e decisão a nível europeu para superar os efeitos negativos da crise;

Or. en


Projeto de parecerN.º 1


1. Solicita que o orçamento da União para 2021 contribua de forma ambiciosa para a recuperação da economia da UE, tendo em conta o surto de COVID-19; congratula-se com a proposta de um novo instrumento de recuperação denominado «Next Generation EU»;

1. Solicita que um orçamento aumentado da União para 2021 contribua de forma ambiciosa e efetiva para a recuperação justa, inclusiva, sustentável e resistente da economia da União, tendo em conta os efeitos do surto de COVID-19; reconhece o acordo do Conselho Europeu sobre um novo instrumento de recuperação denominado «Next Generation EU» como um primeiro passo importante nesse sentido; deplora, no entanto, os cortes enormes à componente de subvenção do Next Generation EU no acordo final que perturbou gravemente o equilíbrio entre subvenções e empréstimos; lamenta os cortes enormes às dotações complementares para o Horizonte Europa, o InvestEU, o Desenvolvimento Rural (FEADER) e o Fundo para uma Transição Justa (FTJ), a retirada de dotações complementares do UE pela

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PT

Saúde, do Instrumento de Vizinhança, de Cooperação para o Desenvolvimento e de Cooperação Internacional (IVCDCI) e da ajuda humanitária, bem como o cancelamento total do Instrumento de Apoio à Solvabilidade; salienta que estes cortes comprometem seriamente os esforços de recuperação;

Or. en

Alteração 6Jonás Fernándezem nome do Grupo S&DKira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEMargarida Marques, Olivier Chastel, Janusz Lewandowski




1. Solicita que o orçamento da União para 2021, que corresponde ao primeiro ano do quadro financeiro plurianual 2021-2027, contribua de forma ambiciosa para a recuperação da economia da UE, tendo em conta os efeitos do surto de COVID-19; congratula-se com o acordo do Conselho Europeu sobre um novo instrumento de recuperação denominado «Next Generation EU», baseado na contração conjunta de empréstimos pela União, baseado na solidariedade necessária para fazer face a um choque simétrico e constituído principalmente por subvenções, empréstimos e o provisionamento de garantias; saúda a iniciativa da presidente da Comissão Europeia de envolver diretamente o Parlamento nas negociações relativas ao plano de recuperação, ativando o artigo 324.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia;

Or. en

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PT

Alteração 7Esther de Lange




1. Solicita que o orçamento da União para 2021 contribua de forma ambiciosa para a recuperação da economia da UE, tendo em conta o surto de COVID-19; congratula-se com a proposta de um novo instrumento de recuperação denominado «Next Generation EU»; solicita, assim, um controlo democrático e parlamentar ex ante e, por conseguinte, solicita que o Parlamento Europeu seja envolvido através de atos delegados, bem como na verificação ex post de que os fundos são bem gastos ao abrigo do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, no interesse dos cidadãos europeus, assegurando o seu genuíno valor acrescentado europeu;

Or. en

Alteração 8Eugen Jurzyca




1. Solicita que o orçamento da União para 2021 contribua de forma eficiente para a recuperação da economia da UE, tendo em conta o surto de COVID-19; congratula-se com a proposta de um novo instrumento de recuperação denominado «Next Generation EU»; salienta que qualquer assistência do «Next Generation EU» deve depender da execução das reformas estruturais favoráveis ao

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PT

crescimento que são a espinha dorsal da recuperação económica;

Or. en

Alteração 9Gunnar Beck




1. Solicita que o orçamento da União para 2021 seja adaptado e empenhado na recuperação da economia da UE na sequência da recessão económica resultante das medidas nacionais e regionais de confinamento em resposta ao surto de COVID-19; deplora a proposta de um novo instrumento de recuperação denominado «Next Generation EU», que cria uma união da dívida em violação do artigo 311.º do TFUE;

Or. en





1. Solicita que o orçamento da União para 2021 contribua de forma ambiciosa para a recuperação da economia da UE, tendo em conta o surto de COVID-19; congratula-se com a proposta de um novo instrumento de recuperação denominado «Next Generation EU» e solicita a sua célere adoção;

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PT

Or. en


Projeto de parecerN.º 1-A (novo)


1-A. Salienta que o princípio da boa relação custo/eficácia deve estar na base de todos os investimentos financiados pela UE; refere que o financiamento da UE deve ser acompanhado por objetivos e resultados mensuráveis, incluindo um mecanismo de avaliação quantificável e comparável que permita comparar e classificar a eficiência de cada programa da UE;

Or. en

Alteração 12Jonás Fernándezem nome do Grupo S&DDimitrios Papadimoulisem nome do Grupo GUE/NGLKira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEMargarida Marques, Olivier Chastel



1-A. Solicita que o orçamento da União para 2021 coloque os cidadãos europeus no centro de uma estratégia de recuperação sustentável, nomeadamente através do cumprimento do Pacto Ecológico, da inclusão do compromisso da UE com uma economia neutra em termos de carbono até 2050, o mais

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PT

tardar, na agenda digital e de uma estratégia industrial inclusiva;

Or. en

Alteração 13Alfred Sant



1-A. Refere o impacto assimétrico da pandemia de COVID-19 nas economias dos Estados-Membros; sublinha o efeito devastador sentido pelas economias baseadas nos serviços, em especial no setor do turismo;

Or. en


Projeto de parecerN.º 1-B (novo)


1-B. Apela a uma racionalização orçamental a todos os níveis; sublinha a importância da responsabilização e da transparência para os organismos que recebem financiamento da UE;

Or. en


Projeto de parecer

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PT

N.º 2


2. Solicita que o orçamento da União para 2021 apoie a implementação do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, que visa dar resposta aos desafios identificados no Semestre Europeu, o qual deve integrar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável;

2. Solicita que um orçamento da União para 2021 mais ambicioso apoie a implementação rápida do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, dar resposta aos inúmeros desafios socioeconómicos que os Estados-Membros enfrentam; solicita o aumento das subvenções e uma condicionalidade flexível para os empréstimos, bem além das regras de austeridade do Pacto de Estabilidade e Crescimento; solicita que o Mecanismo apoie o investimento que promova crescimento justo, inclusivo e sustentável e reforce a convergência, a coesão e a resiliência, em linha com os objetivos do Pacto Ecológico Europeu, o Acordo de Paris, o princípio de «não prejudicar significativamente», os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, o Pilar Europeu dos Direitos Sociais e o objetivo de uma transição justa para uma economia neutra em termos de carbono até 2050, o mais tardar; salienta a necessidade de uma implementação rápida do Mecanismo e solicita que os pagamentos comecem o mais rapidamente possível em 2021; deplora as condicionalidades macroeconómicas associadas ao Mecanismo, a exclusão do Parlamento Europeu da sua governação, que se afasta do método comunitário e apoia uma abordagem intergovernamental, e o procedimento de «travão de emergência» adotado pelo Conselho Europeu, que pode causar atrasos prejudiciais;

Or. en

Alteração 16Jonás Fernándezem nome do Grupo S&DDimitrios Papadimoulis

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PT

em nome do Grupo GUE/NGLKira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEMargarida Marques, Olivier Chastel




2. Solicita que o orçamento da União para 2021 apoie a implementação rápida do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, que visa dar resposta aos desafios identificados no Semestre Europeu, o qual deve integrar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável; sublinha que esse mecanismo deve centrar-se no investimento que promova o crescimento, em conformidade com o Pilar Europeu dos Direitos Sociais, o Acordo de Paris e o princípio de «não prejudicar significativamente», e deve ser coerente com os planos nacionais em matéria de energia e de clima; recorda que o orçamento da União também deve apoiar a realização de reformas estruturais sustentáveis e equilibradas do ponto de vista social que aumentem a competitividade, a convergência, o crescimento sustentável, inclusivo e coeso e insta, nesse contexto, a que os primeiros pagamentos sejam efetuados o mais cedo possível em 2021; solicita que o Parlamento Europeu desempenhe um papel na governação do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, assegurando que existe um equilíbrio de competências institucionais e que a Comissão Europeia esteja habilitada a monitorizar os planos de recuperação e de resiliência;

Or. en

Alteração 17Aurore Lalucq

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PT




2. Solicita que o orçamento da União para 2021 apoie a implementação do Mecanismo de Recuperação e Resiliência e o pleno emprego, que visa dar resposta aos desafios identificados no Semestre Europeu, que deve ser orientado por objetivos de desenvolvimento sustentável; congratula-se com a suspensão, pela Comissão, das regras orçamentais europeias até 2022; considera essencial finalizar a revisão do quadro de política orçamental e económica da União antes da revogação da cláusula de salvaguarda;

Or. fr





2. Solicita que o orçamento da União para 2021 apoie a implementação do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, que visa dar resposta aos desafios identificados no Semestre Europeu, o qual deve integrar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável; sublinha a importância do Mecanismo de Recuperação e Resiliência para ajudar os Estados-Membros a cumprirem os compromissos do Acordo de Paris e avançarem para uma economia neutra em termos de carbono até 2050, o mais tardar;

Or. en

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PT





2. Solicita que o orçamento da União para 2021 apoie a implementação do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, que visa dar resposta aos desafios identificados no Semestre Europeu, o qual deve integrar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, tendo plenamente em conta a necessidade crescente de colmatar as disparidades económicas e sociais cada vez maiores entre as diferentes partes e regiões da União;

Or. en





2. Solicita que o orçamento da União para 2021 apoie a implementação do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, que visa dar resposta aos desafios identificados no Semestre Europeu;

Or. en


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PT




2. Solicita que o orçamento da União para 2021 apoie a implementação do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, que visa dar resposta aos desafios identificados no Semestre Europeu;

Or. en




2-A. Insta a Comissão a fazer um levantamento das boas práticas relativamente aos instrumentos de orçamentação verde; sublinha que a solidez das finanças públicas é o objetivo principal das regras orçamentais europeias e que, por conseguinte, os investimentos verdes nunca deverão ser tratados fora do quadro orçamental do PEC;

Or. en

Alteração 23Olivier Chastel, Stéphanie Yon-Courtin



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PT

2-A. Considera que um apoio técnico significativo é essencial para reforçar as capacidades administrativas dos Estados-Membros, a fim de desenvolver e implementar as reformas administrativas e estruturais necessárias para a resiliência e a recuperação;

Or. en




3. Sublinha a importância de apoiar as empresas com problemas de solvência devido à crise da COVID-19; destaca a proposta relativa a um Instrumento de Apoio à Solvabilidade e solicita um apoio célere;

3. Sublinha a importância da solvência como base para um desenvolvimento económico sólido, robusto e sustentável; solicita uma revisão institucional centrada na solvência, na equidade e na contenção da política monetária, em vez de na liquidez, nos fundos e numa política monetária acomodatícia; salienta que as consequências económicas devastadoras das medidas nacionais e regionais de confinamento em resposta à COVID-19 exigem esta revisão; destaca que a proposta relativa a um Instrumento de Apoio à Solvabilidade não deve, de modo algum, ser utilizada como auxílio estatal independente para os Estados-Membros que não geriram bem as suas finanças públicas ao longo dos últimos anos e que, por conseguinte, têm menos margem de manobra orçamental para conceder auxílios estatais; tal criaria um incentivo para os Estados-Membros não prosseguirem políticas orçamentais sólidas, mas especular sobre os futuros programas de emergência da UE, financiados principalmente pelos Estados-Membros que aplicaram políticas

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PT

orçamentais sólidas;

Or. en

Alteração 25Jonás Fernándezem nome do Grupo S&DDimitrios Papadimoulisem nome do Grupo GUE/NGLKira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEMargarida Marques, Olivier Chastel, Janusz Lewandowski




3. Sublinha a importância de apoiar as empresas com problemas de solvência devido à crise da COVID-19; alerta para o risco de distorções no mercado único devido à capacidade desigual de prestar apoio financeiro aos Estados-Membros; lamenta a retirada do Instrumento temporário de Apoio à Solvabilidade pelo Conselho Europeu; insiste que as empresas em risco de insolvência necessitam de um apoio rápido, para evitar impactos negativos adicionais nos níveis de investimento e de desemprego, como parte do atual quadro financeiro plurianual da União;

Or. en




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PT


3. Salienta a necessidade de medidas de emergência reforçadas e específicas para apoiar de forma rápida e eficaz os cidadãos, os trabalhadores, os trabalhadores por conta própria e os setores mais afetados pela pandemia; sublinha, a este respeito, a importância de apoiar as empresas, especialmente as PME, com problemas de solvência devido à pandemia de COVID-19; destaca a proposta da Comissão relativa a um Instrumento de Apoio à Solvabilidade e lamenta a sua supressão total pelo Conselho;

Or. en




3. Sublinha a importância de apoiar as empresas com problemas de solvência devido à crise da COVID 19; destaca a proposta relativa a um Instrumento de Apoio à Solvabilidade e solicita um apoio célere;

3. Sublinha a importância de apoiar as empresas com problemas de solvência devido à crise da COVID-19, sob reserva de condicionalidades sociais e ambientais; destaca a proposta relativa a um Instrumento de Apoio à Solvabilidade e solicita um apoio célere;

Or. fr




3. Sublinha a importância de apoiar as 3. Sublinha a importância de apoiar as

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PT

empresas com problemas de solvência devido à crise da COVID-19; destaca a proposta relativa a um Instrumento de Apoio à Solvabilidade e solicita um apoio célere;

empresas com problemas de solvência devido à crise da COVID-19; destaca a proposta relativa a um Instrumento de Apoio à Solvabilidade e solicita um apoio célere em linha com o Pacto Ecológico e o compromisso da UE com uma economia neutra em termos de carbono até 2050, o mais tardar;

Or. en





3. Sublinha a importância de apoiar as empresas com problemas de solvência devido à crise da COVID-19 e solicita um apoio célere;

Or. en




3-A. Solicita que o orçamento da União para 2021 assegure que o Programa InvestEU cumpra o seu objetivo de longo

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PT

prazo, proporcionando mais capacidade de investimento para apoiar o emprego, as PME, as infraestruturas sustentáveis e a investigação, e a sua nova missão de curto prazo de apoio à recuperação económica através de investimentos estratégicos; insta a Comissão a assegurar que as empresas que desempenham um papel na cadeia de valor europeia, como os subempreiteiros, continuem a ser viáveis e a estar orientadas para a transição verde e digital;

Or. en




4. Saúda o quadro temporário de auxílios estatais no contexto da COVID-19; pede um aumento dos recursos para assegurar a plena e rápida aplicação da política de concorrência da União;

4. Saúda o quadro temporário de auxílios estatais no contexto da COVID-19 e apoia a sua aplicação enquanto for necessária durante o período de recuperação; manifesta preocupação, contudo, face ao risco de distorções do mercado e de criação de condições de concorrência não equitativas devido a maiores divergências entre os níveis de auxílio estatal concedidos pelos Estados-Membros; insta a Comissão a estabelecer normas mínimas comuns, para especificar o requisito de as empresas que recebem assistência financeira estarem em conformidade com os critérios ASG e com a transparência fiscal, a fim de evitar diferentes critérios nacionais que deem origem a novas discrepâncias e de demonstrar como o apoio público recebido é utilizado para alinhar as suas operações com os objetivos climáticos e ambientais da UE e com o Acordo de Paris; recorda que o

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PT

auxílio só deve ser concedido para cobrir as perdas incorridas devido à COVID-19; solicita que as empresas registadas em paraísos fiscais sejam proibidas de aceder a auxílios estatais ou a pacotes de apoio financeiro caso não se comprometam a alterar o seu comportamento; pede um aumento dos recursos para assegurar a plena e rápida aplicação da política de concorrência da União;

Or. en





4. Saúda o quadro temporário de auxílios estatais destinado a apoiar a economia no contexto da COVID-19; pede um aumento dos recursos para assegurar a plena e rápida aplicação da política de concorrência da União; salienta, a este respeito, a possibilidade oferecida pela terceira alteração ao quadro temporário de auxílios estatais de conceder apoio público a todas as micro e pequenas empresas, mesmo se já se encontrassem em dificuldades financeiras em 31 de dezembro de 2019, e apoia o seu pedido enquanto for necessário durante o período de recuperação; incentiva os Estados-Membros e a UE, através do seu novo instrumento de recuperação, «Next Generation EU», a utilizar plenamente o quadro temporário de auxílios estatais; prevê que a Comissão também tenha de

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PT

acompanhar os regimes aprovados ao abrigo desse quadro temporário e o seu impacto sobre o funcionamento do mercado único; recorda a desigualdade de meios, entre os Estados-Membros, para prestar esse apoio económico através de auxílios estatais, criando distorções num mercado interno plenamente funcional.

Or. en





4. Saúda a ativação da cláusula de derrogação de âmbito geral para suspender o Pacto de Estabilidade e Crescimento e a introdução do quadro temporário de auxílios estatais no contexto da COVID-19, incluindo a sua versão alterada que permite o apoio público a micro e pequenas empresas, mesmo nos casos em que as empresas já se encontravam em dificuldades financeiras em 31 de dezembro de 2019; refere, no entanto, a capacidade desigual dos Estados-Membros de prestar apoio financeiro às indústrias e aos cidadãos mais afetados pela pandemia, o que pode resultar numa distorção das condições de concorrência equitativas na Europa e solicita a adoção de medidas específicas para minimizar os efeitos secundários do relaxamento das regras em matéria de auxílios estatais que intensificam as desigualdades e põem em risco o mercado único; pede a revogação do Pacto de Estabilidade e Crescimento e à sua substituição por um Pacto para o Desenvolvimento Sustentável e o Emprego que promova o crescimento

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PT

justo, inclusivo e sustentável, o emprego de elevada qualidade e a proteção do ambiente;

Or. en





4. Saúda o quadro temporário de auxílios estatais no contexto da COVID-19; pede um aumento dos recursos para assegurar a plena e rápida aplicação da política de concorrência da União; insta a Comissão a promover especialmente as empresas europeias que invistam em tecnologias que permitem a transição para uma economia verde e a assegurar condições de concorrência equitativas relativamente às empresas de países terceiros;

Or. en





4. Toma nota do quadro temporário de auxílios estatais no contexto da COVID-19; pede um aumento dos recursos para assegurar a plena e rápida aplicação da política de concorrência da União;

Or. en

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PT




5. Congratula-se com o Pacto Ecológico Europeu; apela a um financiamento adequado que permita dar resposta aos desafios relacionados com o desenvolvimento sustentável, nomeadamente através do Plano de Investimento para uma Europa Sustentável;

5. Congratula-se com o Pacto Ecológico Europeu como um dos principais pilares para a transformação da economia da UE numa economia justa, inclusiva, sustentável, resiliente e neutra em termos de carbono; apela a um financiamento adequado que permita dar resposta aos desafios económicos, sociais e ambientais relacionados com o desenvolvimento sustentável, nomeadamente através do Plano de Investimento para uma Europa Sustentável; reitera a sua posição relativamente a um nível de despesas a favor da integração da ação climática de 30 % e de um nível de despesas de biodiversidade de 10 % para 2021;

Or. en





5. Congratula-se com o Pacto Ecológico Europeu; apela a um financiamento adequado que permita dar resposta aos desafios relacionados com o desenvolvimento sustentável, nomeadamente através do Plano de Investimento para uma Europa Sustentável; reconhece que os investimentos públicos

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PT

são limitados, uma vez que representam recursos escassos financiados principalmente pelos contribuintes; sublinha a necessidade de organizar o investimento público de acordo com a sua eficiência, a fim de apoiar o crescimento económico;

Or. en





5. Congratula-se com o Pacto Ecológico Europeu; apela a um financiamento adequado que permita dar resposta aos desafios relacionados com o desenvolvimento sustentável, nomeadamente através do Plano de Investimento para uma Europa Sustentável; recorda a importância de deslocar as economias dos Estados-Membros para o objetivo da UE de uma economia com impacto neutro no clima;

Or. en



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PT



5. Toma nota do Pacto Ecológico Europeu; apela ao adiamento da sua aplicação até à supressão da COVID-19;

Or. en




5-A. Recorda que a União ratificou formalmente o Acordo de Paris em 2016; recorda igualmente o compromisso do BEI de suprimir o apoio financeiro aos combustíveis fósseis a partir de 2021;

Or. fr




5-A. Solicita o aumento dos recursos destinados a combater as desigualdades sociais e de género, a pobreza e o desemprego, prestando especial atenção aos jovens e aos grupos vulneráveis;

Or. en

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PT




6. Solicita recursos suficientes para o combate à criminalidade financeira e ao branqueamento de capitais, bem como para a adesão ao quadro de governação económica;

6. Solicita recursos suficientes para o combate à evasão e à elisão fiscais, à criminalidade financeira e ao branqueamento de capitais, bem como para a adesão ao quadro de governação económica; salienta que as estimativas das perdas anuais devidas à evasão e à elisão fiscais variam entre 750 milhares de milhões e 1 bilião de euros para todos os Estados-Membros; observa, em particular, o plano de ação da Comissão para uma política abrangente da UE em matéria de Prevenção do Branqueamento de Capitais e do Financiamento do Terrorismo, que deve ser implementado em 2020 e em 2021, e que prevê seis pilares, incluindo um destinado a garantir a supervisão a nível da UE;

Or. en




6. Solicita recursos suficientes para o 6. Solicita recursos suficientes para o

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PT

combate à criminalidade financeira e ao branqueamento de capitais, bem como para a adesão ao quadro de governação económica;

combate à criminalidade financeira e ao branqueamento de capitais, bem como à evasão e elisão fiscais, a fim de minimizar a perda de receitas essenciais para a recuperação pós-COVID-19; congratula-se, em particular, com o plano de ação da Comissão para uma política abrangente da UE em matéria de Prevenção do Branqueamento de Capitais e do Financiamento do Terrorismo e solicita que sejam apresentadas, assim que possível, as propostas legislativas correspondentes;

Or. en





6. Solicita recursos suficientes para o combate, tanto a nível da UE como dos Estados-Membros, à fraude, à evasão e à elisão fiscais, à criminalidade financeira e ao branqueamento de capitais, bem como para a adesão ao quadro de governação económica e para tratar, de forma eficaz e coordenada, da questão dos paraísos fiscais, incluindo Estados-Membros;

Or. en




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PT


6. Solicita recursos suficientes para o combate à criminalidade financeira e ao branqueamento de capitais, bem como para a adesão ao quadro de governação económica; solicita, por conseguinte, a revogação rápida da cláusula de derrogação prevista no Pacto de Estabilidade e Crescimento;

Or. en




6-A. Solicita a disponibilização de recursos adequados para que as Autoridades Europeias de Supervisão (AES) possam desempenhar corretamente as suas funções; considera, no entanto, que devem ser introduzidas rubricas orçamentais condicionais para incentivar uma maior transparência no funcionamento dos conselhos de supervisores das diferentes AES;

Or. en



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PT


7. Salienta que o financiamento das entidades de contabilidade e das autoridades fiscais deve continuar, nomeadamente para apoiar a ação da União na luta contra a evasão e a elisão fiscais; acolhe com agrado a criação do Observatório da UE dos crimes fiscais e financeiros;

7. Salienta a necessidade de aumentar os recursos humanos e financeiros das entidades de contabilidade e das autoridades fiscais, nomeadamente para apoiar a ação da União na luta contra a evasão e a elisão fiscais; acolhe com agrado a criação do Observatório da UE dos crimes fiscais e financeiros como ação preparatória e a sua inclusão no plano de ação da Comissão para uma tributação justa e simples que apoie a recuperação;

Or. en





7. Salienta que o financiamento das entidades de contabilidade e das autoridades fiscais deve continuar, nomeadamente para apoiar a ação da União na luta contra a fraude, a evasão e a elisão fiscais; acolhe com agrado a criação do Observatório da UE dos crimes fiscais e financeiros; solicita a disponibilização de financiamento e de recursos humanos adequados para os programas e agências relevantes;

Or. en



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7. Salienta a necessidade de aumentar os recursos humanos e financeiros das entidades de contabilidade e das autoridades fiscais, nomeadamente para apoiar a ação da União na luta contra a evasão e a elisão fiscais; acolhe com agrado a criação do Observatório da UE dos crimes fiscais e financeiros;

Or. en




8. Recorda que a introdução de um cabaz de novos recursos próprios é essencial para satisfazer as necessidades financeiras decorrentes do apoio à recuperação e de outras prioridades da União.

Suprimido

Or. en




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8. Recorda que a introdução de um cabaz de novos recursos próprios é essencial para satisfazer as necessidades financeiras decorrentes do apoio à recuperação e de outras prioridades da União e continua a ser a única forma de garantir que o financiamento das transições verde e digital não pesa diretamente sobre os cidadãos; insta os Estados-Membros a chegarem rapidamente a acordo quanto a um aumento dos limites máximos dos recursos próprios e a adotarem com celeridade as propostas legislativas que criem novos recursos próprios que possam contribuir para o orçamento da União para 2021; esses impostos devem incluir uma percentagem das receitas com base numa matéria coletável comum consolidada do imposto sobre as sociedades, na tributação dos serviços digitais, num imposto sobre as transações financeiras, numa contribuição relativa aos plásticos e num mecanismo de ajustamento das emissões de carbono nas fronteiras e devem incluir a simplificação do recurso próprio baseado no IVA;

Or. en





8. Rejeita a introdução de um cabaz de novos recursos próprios; recorda que uma nação que tenta prosperar com base em impostos é como um homem com os pés num balde que tenta levantar-se puxando a pega; relembra que os encargos fiscais na UE já são dos mais elevados do mundo desenvolvido; considera que os cidadãos dos

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Estados-Membros da área do euro já contribuíram o suficiente para a integração e a solidariedade europeias através, por exemplo, das políticas ultra-flexíveis e acomodatícias do Banco Central Europeu e do aumento dos desequilíbrios do TARGET2;

Or. en





8. Recorda que a introdução de um cabaz de novos recursos próprios é essencial para satisfazer as necessidades financeiras decorrentes do apoio à recuperação e de outras prioridades da União; insta os Estados-Membros a chegarem rapidamente a acordo quanto a um aumento dos limites máximos dos recursos próprios e a adotarem recursos próprios adicionais, como uma percentagem das receitas de uma matéria coletável comum consolidada do imposto sobre as sociedades, de um imposto sobre os serviços digitais, de um imposto sobre as transações financeiras, de uma contribuição relativa aos plásticos e de um mecanismo de ajustamento das emissões de carbono nas fronteiras;

Or. en



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8. Recorda que a introdução de um cabaz de novos recursos próprios é essencial para satisfazer as necessidades financeiras decorrentes do apoio à recuperação e de outras prioridades da União; considera que o reembolso da dívida incorrida pelo Mecanismo de Recuperação e Resiliência não deve ser feito à custa das futuras gerações e orçamentos europeus e deve iniciar-se o mais rapidamente possível, caso a situação económica permita que tal suceda no período orçamental de 2021-2027;

Or. en





8. Reitera que a revisão do sistema de recursos próprios da UE e a introdução de um cabaz de novos recursos próprios, a partir de 1 de janeiro de 2021 segundo um calendário juridicamente vinculativo, são essenciais para satisfazer as necessidades financeiras acrescidas decorrentes do apoio à recuperação e de outras prioridades da União.

Or. en


Projeto de parecer

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N.º 8



8. Recorda que a introdução de um cabaz de novos recursos próprios, que não afete especificamente e de forma prejudicial a economia de qualquer Estado-Membro, é essencial para satisfazer as necessidades financeiras decorrentes do apoio à recuperação e de outras prioridades da União.

Or. en

Alteração 57Olivier Chastel, Stéphanie Yon-Courtin, Ondřej Kovařík



8-A. Salienta a necessidade de avançar com novas propostas de recursos próprios, solicitando um calendário claro e vinculativo para a sua introdução; recorda a importância de criar soberania europeia nos domínios digital, industrial, da saúde e da segurança;

Or. en

Alteração 58Lefteris Christoforou



8-A. Exige a cessação imediata do financiamento concedido aos países que não respeitam os valores fundamentais da UE, o Estado de direito, os direitos

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humanos, o direito europeu e internacional e a soberania dos Estados-Membros;

Or. en

Alteração 59Jonás Fernándezem nome do Grupo S&DKira Marie Peter-Hansenem nome do Grupo Verts/ALEMargarida Marques, Olivier Chastel



8-A. Solicita que o orçamento contribua para o cumprimento das prioridades políticas em termos de conclusão da União dos Mercados de Capitais, incluindo a promoção de investimento num contexto de recuperação pós-pandemia;

Or. en


Projeto de parecerN.º 8-B (novo)


8-B. Solicita a disponibilização de recursos financeiros e humanos adequados para as Autoridades Europeias

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de Supervisão (AES), tendo em conta as suas novas atribuições e competências decorrentes da adoção do Regulamento (UE) 2019/2175 do Parlamento Europeu e do Conselho1-A; considera, no entanto, que a estrutura de governação e a responsabilização devem ser melhoradas; salienta que a evolução nos domínios da tecnologia financeira, dos pagamentos e da intermediação financeira não bancária pode implicar novas atribuições e competências para as AES, que devem ser acompanhadas de recursos adequados._____________________1-A Regulamento (UE) 2019/2175 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de dezembro de 2019, que altera o Regulamento (UE) n.º 1093/2010 que cria uma Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Bancária Europeia); o Regulamento (UE) n.º 1094/2010 que cria uma Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma); o Regulamento (UE) n.º 1095/2010 que cria uma Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados); o Regulamento (UE) n.º 600/2014 relativo aos mercados de instrumentos financeiros; o Regulamento (UE) 2016/1011 relativo aos índices utilizados como índices de referência no quadro de instrumentos e contratos financeiros ou para aferir o desempenho de fundos de investimento (JO L 334 de 27.12.2019, p. 1).

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AM Com NonLegOpinion...1 - 60 Projeto de parecer Margarida Marques (PE653.964v01-00) Orçamento geral da União Europeia para o exercício de 2021 (2020/1998(BUD)) PE655.919v01-00