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E eorntudo, o sol brilhava radiante no hori- sonte, illuminando ao mesmo tempo aquelle montão da cinzas qu» se chamara a Renardié- re e o rosto daquella creança que ia morrer, cujo olhar se usava obstinadamente na mãs. O padre continuava orando, e os pássaros cantavam alegres sobre as arvores. Dií-se-ia uma manhã de primavera, tão sua- ve estava a atmosphera. A Martine estava próxima do leito não ou- sando roçar com os labics, a fronte do filho. Da vez em quando, o padre interrompia as orações, para examinar o pequeno moribundo. A vida apagava-se pouco a pouco e fugia-lhe gradualmente dos olhos. Depois, veio um momento em que o padre abanou a cabeça, e fez s todos quantos alli se achavam, um signal que foi comprehendida. Approximava-se a hora fatal. Ajoelharam todos; a mãe, altiva na sua dor, permaneceu de pé. Parecia ter perdido momentaneamente, a consciência do qua se passava em torno delia. O padre estendeu as duas mãos por sobre a cabeça ds creança, e recitou a oração des ago- nisautes. O olhar do pequeno moribundo, teve um ul- timo lampejo de intelligencia, e os labics en- treabriram-se-lhe para deixarem sahir como que ura murmúrio, a palavra; —Mama I Depois, o olhar permaneceu sem brilho, a bocea ficou aberta, e o corpo immovel. A creança estava morta. A Martine conservava-se de e parecia pe- trifiesãa. Não derramava uma única lagrima, e olhan- do paia o filho parecia ignorar que elle esii- vesae merte. O padre apertou-a nos braços a dis--e : —Chore minha filha, chorei As lagrimas chegam aos pés de Deus, e abrandam a sus. cólera. E o próprio cura enxugou uma lagrima. A justiça divina acabava de ferir a mae cri- minosa; mas clemente na sua severidade, rou- bsra á terra o filho do velho debochado e da mulher p3fdicia, para fazer delie um anje d_ céo. L Gomo se tivesse esperado apenas pelo mo- meatu em qae o padre lhe abrisse os braças, a Martins desatou a chorar. Depois precipitou-se sobrs o corpo do fdho, cebrio-o õe ardentes beijos, chamando pelo seu nome, e repetindo com voz delirante: —Não, Deus não m'o roubou!... elle não morreu! —Minha filha, disse o cura Duval, os desig- nios da Providencia são impenetráveis. O seu fiiho está no céo... Ore e chore pobre mãe, e Deus lhe perdoará as suas culpas. A palavra peitiã.- echoou no coração da Mar- tine. Desviou-se dc leito, olhou desolsdamsnte para toda aquc-lla gente silenciosa e triste, e de repente, o seu olhar fixou-se no Rouxinol. Rouxinol, o supposto assassino do Saurin, o pária que era expulso de toda a parte; o Rou- xinol que durante ioda a noute fizera prodi- gios de coragem a de abnegação, a muitiidi- cara-se por assim dixer, tentando salvaraquel- Ia c.sa, da qual lhe viera a vergonha a o de- s.3pei'o. Então aquella rc"ís que a justiça divina aca- bava ds lerir, curvaodd por um momento s. cabeça ao catügo, ergueu-sa illuminada pelo raio sublime do arrependimento. Caminhou direita ae Rouxinol, e ajoelhando humildemente diante delle, disse: —Antes que D?us me perdoe, preciso de que me perdoem cs homens. Us qu'i '-stavam ore entes estremecera»:, e o próprio Rouxinol sentia nrraz?.rem-?e-lhe os oltios d'aguà. A Martine recuperara subitamente a voz so- nora e imperiosa de entro tempo. —Ouçam-me todos, proseguio ella, e aquel- les que estão na ports, entram para ouvir a minha coníisbãa. O cura olhou para ella e não sabia c que aquillo significava. A Martine permanecendo de joelhos, coníí- nuou: —Esse hometa que vêm ahi, que foi preso e aceusado de um assassinato, estava innocente. Um murmúrio de espanto supplantou por um momento a voz da Martine. Ella, porém, com mais energia, proseguio: —Não foi o Rouxinol que matou o Saurin, e quando o prendei am, eu sabia isso, e não dis- se nada, miserável quo fui! Aproveitando-me antes do crime, anciosa por ver o meu filho herdar tudo, por isso que o commandante Ri- chard fizera um testamento em favor da so- brinha, do qual era portador o Saurin, quando o assassinaram, deixei este homem assentar- se no banco dos réos, e não proclamai a sua innoeencia. Oh! então não acreditava eu em Deus! E abraçando os joelhos üo Rouxinol repetio com voz supplieante: —Perdoe-me 1 perdôe-me! O Rouxinol fei-a levantar, dizendo: —Percôo-lhe, e sei que não fui a senhora quem assassinou o Saurin. —Não, não fui eu, replicou a Martine, mas podia ter impedido o assassino, e nao fiz cou- sa alguma! Sou uma grande miserável! —Minha filha, disse o cura eu sabia tudo quanto acaba de dizer, e posso quasi affirmar- lhe oue Deus lhe perdoará, assim cutno lhe perdoou este homem. —E' preciso, porém, que o assassino sej QUEDA E COUCE Dizem que sobem a muitos contos de réis os prejuizos dados, aos contribuintes de impostos diversos, pelos funeciouarios da reeebedoria estadoal, demittidos a bem do serviço publico ha tres ou quatro mezes. Na cobrança dos tributos do 2.° semes- tre os zeladores das nossas rendas nega- ram-se a acceitar como prova de quitação, dos tributos do 1.» semestre os conheci- mentos que muitos negociantes eihibiam. Os conhecimentos adaptavam-se ao li- vro de talões ; o processo a qut foram sujeitos observaram as normas da lei: tudo estava certo, menos a assignatura do the- soureiro ou algum dos fieis, assigna- tura habilidosamente imitada por quem tenha o interesse de apossar-se da somma entregue ás exigências do fisco. Achamos de justiça que os males dasse logro caiam sobre os que incubiram aquel- les funecionarios dos seus negócios : os empregados públicos não podem servir de procuradores de partes dentro da re- partição e si de bôa os illudidos ac- caitaram obséquios expontâneos acha- mos, também, de justiça que apren- dam a recusal-os. Entendemos que a raeebedoria está procedendo como deve e não nos parece razoável que o thesouro acarrete com os damnos da ruim escolha do governo no pessoal de uma das mais importantes rs- partições do estado. O dr. Sigismundo Gonçalves limitou- se a d«mittir os criminosos e seria capaz de punil-os eom a simples remoção ou com o não faça outra de umas ad verteu- cias paternaes, si o empenho valioso ba- tesse ás portas do seu governo. No «balanço de favores» s. exc. nar- rou, sem a menor cerimonia, que se prestara a apadrinhar ao do dr. Cor- reia de Araujo um escândalo do mesmo tamanho .... Não podemos applaudir os censuram a attitude da reeebedoria : não encontramos desculpa alguma a violência que um commercianle ba de soíírer ao expor naquella reparti- ção os motivos das suas duvidas, acerca da falsidade dos conhecimentos qua apre- sentava. Transcrevemos das publicações inadi- toriaes do Jornal do Recife, de hontem. os tópicos seguintes de um artigo do sr. Leodegario Varejão : ©duvidanrto sempre da falsidade dos mens documentos dirigi-mc ao sr. administrador dr. Mariano do Medeiros, que depois de algum tempo confirmou- me a falsidade delles e após um interro- gatorio ligeiro, enviou-me ao dr.* chefe de policia, acompanhsQGpor umsenhor repartição, por que mas para aca- empregado um guarda. na 3esi «Apresentada so dr. chefe de policia ao palacia dc governador, fui acemoa- nhado por um soldado de çavallaria des- montado, com ordem de incommunica- vel para.a ehefatura da mesma, Gude es- tive hora e meia, seguindo depois es- coitado por doas poiiciües, um dos qnaes quiz prohibir-me andar pela calçada c tomou-me o guarda-sol, sob pretexta de qüe tinha cabo de ferro. cEsíou certo de que elle aão recebeu or- dem alguma nesse sentido ; porém, a ver- dade é que transitei pelas vu-.is. mais pu- blicas como se fura gatuno, cujo objecto furtado era o guarda-sol que o soldado levava debaixo do braço. uma voz que punida ! exclamou porta do pavilhão. Vollaram-se todes espantados e anciosos, tal era o qre a Msrüue inspirava então. Aquellas palavras haviam sido proferidas pela vingativa Dorothea que dr.va agora livre explosão ao ódio que nutria nc coração depois de" quo o sr. Maurel a expulsara de Bellevue. Como todos olhavam pa.a elia coei profun- do espanto, a vingativa creatura, acere-cen- tou: —O assassino do Saurin, foi o P.ato, c irmão da patroa. A Martine abaixou a cabeça e não protestou. Os circumstantes permaneceram também calhados porque comprehenderam que nao soara ainda, a hora das aceusações. O cura Duval foi o único que teve a cora- gem de atravessar por entre os circumstantes, dirigir-se á Dorothea e dizer-lhe com indig- nação: —Sae daqui, miserável I Rouxinol pordoara á Martine e sshia dalli com os olhos ari-ázidos de lagrimas, quando sentio que lhe punham a mãj no h .moro. Era o guarda Leb.òutenx. Que tu perdoes, comprehendo tu, porque estás no teu di- -jUc. mr.s para que to perdoem os homens que te juigarn criminoso, é neces- sario que lhes proves a tua innccencis. —Sim? replicou o Rouxinol com ar de idiota. E a Cabrita ? acerescentau o Lebouteux. Aquelles dous homens lembravam-se pela primeira vez desde o começo do incêndio que haviam deixado a rapariga selvagem, amarra- da de pés e m§03 na orla da lloresta, e corre- ram alli. Durante o cnminho, dizia e Lebouteux : Poi a Cabrite quem deitou o fogo, e os gendarmes terão que fazer. Todavia, quando elle e o Rouxinol chega- ram ao sitio onde haviam deixado a rapariga amarrada, e por conseguinte na impossibili- dade de fugir, olharam um para o outro com espanto. A Cabrita tinha desapparecido. "'Á'rapariga selvagem tivera um mom, nto do fraqueza, a por assim dizer, um espanto e tar- ror loucos, como os leitores viram, quando o Lebouteux e o Rouxinol haviam pronunciado a palavra guilhotina. Morrer de um tiro, para ella que vivera sempre na floresta, era uma bagatella, mas morrer guühotinada l A gente do campo tem tanto horror aquelle supplicio, como os árabes, os quaes, todavia, n'outro tempo, ajoelhavam sem empallidecer diante do choans, e esperavam com indifleren- ca que os degolz»ssem. Aquelle terror, aquelle espanto supremo, são a conseqüência da curiosidade infernal qua ímpeile a multidão para o cadafalso, nos dias da grande expiação. A Cabrita, a filha das florestas, aquella sar meio bestial, que não dormia nunca em cama, antes do Rato ser o proprietário de Bellevue, assistira a uma execução da guilhotina. Como, e em que logar? (Continua}. «Felizmente chegando á casa do dr. Barros Rege, delegado de policia, senti como que um aiiivio pelo bom acolhi- mento que tive. «Terminando o meu depoimento, o mesmo delegado despediu as praças e 3ahimos juntos. «Aa despedir-me delie, disse que tal- vez ainda precisasse chamar-me. «Eram seis horas da tarde. «Eis em synthese o que experimentei no dia 28 do corrente mez : vejsm o pu- blico e especialmente o commercio a quanto está sujeito quem acíueimente vae psgar impiaBios ú reeebedoria do es- tado de Pernambuco!» Os responsáveis directos por esses des- i mandos perderam apenas o emprego e ao p.-..tu. r. i percjererQ_n>0 aceusarara outros indivi- duos, sem que o governo entregasse ás syndidancias da policia as provas do cri- me e as declarações dos criminosos... Ars syndieancias da policia, aos vexa- mes de toda ordem, o governo entrega os que ficaram sem dinheiro e sem o con- solo de um legitimo desabafo. Além da queda, couce.. . ÜMA HORA DE ANGUSTIA Eu era um bom operário e um homem de bem ; gostava de trabalhar e os meus braços, nervosos e robustos, não podiam permanecer em soeego; queriam con- stantemente mover-se. Além disso, ti- nha mulher e filho e, portanto, sagrada obrigação de os sustentar. Mas a bôa vontade nem sempre basta aos que quererá ganhar a vida : sobre- vieram diífereuces crises industriaes, e nunca me íoi possível tirar, como vul- garraente se diz, o do lodo. Pelo contrario. Os negócios iam de ma' a peior, e depois de luctiír dois ou trez saanos com a miséria, que sempre ia cresceudo, tomamos a grave delibera- ção de partir para a Austrália, animados pelas cartas de alguns companheiros que nos precederam. Alli, para o homem trabalhador a ter- ra oeeulta sempre ouro. Em terno da minha cabana construída com granas rapidez, o terreno bem ar- roteado e semeado, deu-nos em pouco tempo optimas colheitas de cereaes de fructas e legumes. Além dss sementes de Sidney, tinha muitas outras levada da mal pátria. Viviamo3 no deserto, mas o deserto esta- va florido como um tapete de rosas. Havia também alguns inconvenientes : por exemplo, o receio dos pretos, que praticavam toda a sorte de barbaridades e de roubos, e o logar, em que habita- vamos, ficava isoladissimo, porque nos tinham dado um terreno longe de toda a colônia. Por ontro lado faltava-nos sempre não o necessário, mas aquelle supérfluo do pobre que os hábitos e a vida das gran- des cidades torna quasi indispensável. Todavia, como a saúde era excellente, não tínhamos grande difficnldade em habituarmos aquella existência primitiva e socegada. Havia dons annos qae vivíamos esta estando eu no jardim a trabalhar, ouvi a voz de minha mulher, que me chamava de nm modo exquisito e desusado. Levantei a cabeça e vi-a chegar cor- rendo, com as mãos estendidas e por tal forma pallida, que larguei a com que estava cavando, para amparal-a nos braços. Nesse mesmo instante, fechou os olhos, tremeu dos pés á cabeça e desmaiou. A minha primeira idéa foi que os ne- grrs tinham assaltado a casa; eu via arder a minha pobre choupana, sen- tia cravarem-se-me no corpo as lanças... i Passada a primeira vertigem, olhei em roda de mim e vi tudo socegado. O meu filho Jorge estava brincando com umas flores,- cantava um pássaro, e o cão de guarda dormia roncando á porta. Era necessário que minha mulher ti- vesse tido alguma indisposição repenti- na. Cheio de cuidado, como é fácil ima- ginar, procurava o meio de cural-a, quando, de repente, contrahe-sedhe o rosto, em um novo tremor, e diz : Henrique, ch ! a pequena... uma serpente ! II A estas palavras senti affluir todo o sangue ao coração, passou-me uma nu- vem pelos olhos, zuniram-me os ouvi- «los e não sei como pude chegar á janel- Ia da casa. Minha mulher seguia-me tre- mendo e eu olhava para o berço em que dormia a nossa querida filhinha Maria, que apenas contava nove mezes. Parecia me que o coração se metrans- formava n'um pedaço de gelo, quando vi junto do berço, enroscada n'uma massa esverdeada e reluzente, uma serpente monstruosa qae cobria parte do corpo de minha filha. Dormiam ambas... Encostado a uma enxada, de que in- stinetivamente lancei mão, estava de pé, immovel, fascinado pelo horroroso es- pectaculo. Via a cabeça da serpente en- costada aos louros anneis do cabello da criança, e passou-me pela mente a idéa confusa de que se minha lilha accortías- se. morria infalliveimente. Innume. os pensamentos assaltaram-me o espirito, todos igualmente horrorosos oa iojpr .ticaveis. Se eu pudesse chegar ao berço sem accordar a üerpente, o que havia de fu- zer? Não descarregaria sobre ella a en- xads com receio de ferir a criança. Por outro lado, se a pequena accor- dasse ao mesmo tempo, o que era pro- vavel, corria o perigo de a ver sull .car ieante de mim ; havia dez probabiliáa- des contra usa de que os vagidos da criança excitariam a cólera do monstro, e ea iâem sabia a rapidez com que estes reptis se enroscam em torno da victima, e que, se são venenosos, dãc-lhe a mor- te em menos ie um segundo. Calculava todas as eventualidades sem desviar os olhos do berço, em que con- tiuuavam a dormir placidamenie a inno- cente e o monstro. Sem fazer o menor mov.mento, mar- murei baixinho ao ouvido de minha mu- lher a paiavra espingarda. Um instante depois ella me entregou a arma e foi ajoelhar eom Jorge a pouca distancia, debaixo d'unaa arvore. Agra- deço aDeus.de todo o meu coração o ter-lhe poupado a vista do que se ia se- guir. Examinei a carga da espingarda, intro- duzi-lhe uma b^la com a raao tremula, e esperei a occasião opporhina para fa- íer fogo. E assim passei meia hora, um século de angustia, devorando com a visia ora o medonho réptil, ora o rosto angélico de minha filhinha, ainda mais bello dor- aiiado o somno da innoeencia. Por vezes a cabeça se lhe desvairava a ponto de me fazer esquecer do resul- tado da scena. As mãos tremiam-me por tai lórrna que não podia segurar na espingarda e um suor frio me cahia da testa em grossas bagas. De repente, como se obedecessem ao signal, accordaram o réptil a a criança. Houve no berço um movimento ramtío. III Louco, desvairado, achei no terror a força dc desespero. Puz a espingarda ao hoinbro com um sangue frio que ainda h> je me espanta ; o monstro desenrola- va-s'3 a meus olhos em todo o seu com- p imenlo, e os anneis, escorregando uns sobre outros, enchiam todo o espaço oc- cupado pelos pés do berço ; a espiral movia-se em caprichosas ondulações, a pelle humida sciniillava e produzia mil relleso.s brilhantes, á medida que o réptil ia erguendo a cabeça lentamente e ap- proximando-se da cara de minha filha. Eu via-Jhe a trifarpada língua sahir e entrar como nm relâmpago ou brilhar nos cantos da bocea; via-lhe o brilho fascinador dos olhos, e se me afigu- rava escutar os gritos tíe terror dados pela criança. Um tremor febril apoderou-se do meu corpo quando o monstro principiou a baiouçar vagarosamente a cabeça da es- querda para a direita, e o pescoço ia in- chaudo a pouco e pouco, e no fundo da garganta brilhava o dardo semelhante a uma chamnaa azulada; o animal prepa- rava-se para ferir! Em occasião de fazer fogo ; mal eu pe- guei na enxads, porém, a mão cahiu como paralysada ao ver a innocente cri- aneinha estender cs brai.os a sorrir psra o monstro, cuja cabeça agitando-se re- íleetia mil cores maravilhosas. Quando a angustia que me opprimia se tornou insupportavei rscupereí como por encanto a minha força. Tomei no- vatneuie a arma e na occasião em que o repiii abria as iargas fauces para ferir, desfechei. Toda a gente S3be qae as serpenles ferem e não mordem ; a maxiiia inferior abaixa-se para deixar livre o movimento da outra em que reside a força e o ve- neno. O fume dissipou-se. vi os anneis tGr- cerem-se e escorregarem rapidamente nas extremidades do berço, a própria cauda desappareceu ; em seguida todos os objectos começaram a andar a roda Esmigalheilhe a cabaça cora a coro- nha da espingarda. Quiz tirar-lhe a pelle, que e-a formo sissima; porém não pude dominar o meu horror. Medi-a : tinha quatorze pés e trespoUegadas ; era grossura do meu braço. A minha querida filha, tão maravilrn- samente protegida pela Providencia, é hoje uma rapariga de vinte annos, baila e forte, e vai casar com o filho de um lavrador meu visinho. Casam para abril üaas os-abençoe como abençoou a noisa estada neste ri sonho deserto, e, se assim for, nunca hão de querer trocar a pnz e abundan- cia destas socegadas planices pelo ruido, pela miséria e pels soii iãò de uma gran- de cidade. Amazonas Antes de retirar-se psra a Europa, o dr. Eduardo Ribeiro, em reunião solem- ne do partido qne apoia o governe do sr. coronel Ramalho, designou raara sub- stituil-o como chefe o sr. Silverio Nery, que foi acclamado. Na reeebedoria estadual verificou-se um desfalque de trinta contos, attribni- do pela escripta ao cx-lhesoureiro. O fiador ia entrar com a quantia. Vae ser construído na riraça da Consti- tuição (28 de Setembro) o palacete do congresso estadual. Fundára-se em Manács uma Associa- ção Humanitária de Bombeiros Volunta- rios, com o mais distineto pessoal de to- das as classes. Presidiu a sessão de fundação o sr. Silverio Nery, sendo presidente proviso- rio da sociedade o sr. José Francisco de Figueiredo. cerrgda a sessão e designado pelo sr.l major presidente o dia 5 para a outra.» ' «Na quaria-feira uitirua, o inspector escolar do município do Recife, profes- sor Gaspar Regueira Costa, visitou a 3.a escola publica municipal da fregaeziade Santa Antônio, regida pelo professor Francisco Marques da Trindade, encon- trando presentes 53 aiumnos, dos 70 ma- tricnlados. S. %., depois de ouvir o referido pro- fessor arguir os alumnos do 3.° Rráo so- bre—Princípios básicos das constituições da republica e do estado—e ficando com- pletamente satisfeito pela promptidão, com que os mesmos alumnos responde- ramas perguntas feitas, de conformidade com o programma de ensino, lançou honrosa visita no livro para esse fim destinado.» Pena e que o digno dr. prefeito nãoFoi nm dos mais dedicados membios mande alargar essa travessa para o lado dodo partido autonomista; ultimamente sul, dotando aquelle arrabalde commaisporém, conservava-se afastado das Inctas . ....... ......políticas, fazendo do lar o aivo de todo uma bella rua. » O club Universal de Mobílias, á rua Marquez de Olinda n. 52, precedeu hon- tem ao 32.° sorteio do club n. 6, sendo sorteado o sr. commendador José Ger- vasio de Amorim Garcia, possuidor do n. 59. C11IC Foi nomeado directo: partição de Terras o d;- ellectivo da Re- A. Montenegro. E' possível, diz-se, que o congres3oes- tadual seja convocado extraordinária- mente p-im muito br,;vc. Noticiava o Commercio do Amazonas que os pr jciíradores seccional e da L zen- da estadual iam contraprotestar o pro- teiio de d. LadisláoIbarra, commissario boliviano, «peios damnos que sofheu» no território que a Bolívia diz ser seu. Vão seguir, em commissão do governo, para o Rio c sr. Pedro Rego, e para Ma- ranhão e Pará, o sr. Cunha Júnior. ²O sr. Silverio Nery deve se/J-oir até ao Rio am princípios de aOril. Vae to- mar assento no Senr.do Federal. Foi enconamencladi. para a Europa uma estatua do marechal Floriano Peixoto, a erigir na praça do seu nome. Diz-.m alguns jornees que o coronel Lima Bacury vae entrar para a directo- ria do partido que apoia o governo. Até maio deve chegar a Manáos p aviso Estaco do Amszcnes, encommendado pelo governo estadusi p'.ra repressã?do contrabando na frontwira. D'A Federação c « Sobem á quantia de 3.070:OOOèOGO os titulos emittidos peío f.:dadc. LA recebe- doria, 'iai p2gan\;-üto_--di'i2L*£u;itc-.-., do razão de 50 %. conforme a constituição, resgatou 2.285:000$900. Idem, pelo thesouro, um termo de res- ponsabiiidade assignado por exportado- res. 550:000a. Ha. nortanto, em circulação 240:0008000, estando d\-stes mais de cem na «Caixa de Previdência Amazonense», como caução em garantia de empresti- mos. ²Dizem-nos que o sr. coronel gover- nader do estado tem em mãos um pro- jecto que vem trazes ao Amazonas enor- me somma de capitães eíbeneficios, nao sendo dispendido um vintém». Es«a mulher altiva* ijufin eu mesmu Sigo si a rejii quando salie il* casa rem um ninai- <]ue, ine [>arcce, abrasa E faz ijut a gente a se^uinJo a esmo; Canta e na voz uma doçura extrema Que um rouxinol não tem nos seu» gurgeios. Arfamdegoso os palpitantes seios... Uma dalitia única c suprema!... NSo ha quem rendo-a, pur ahi, não pense Ser talre/. uma luura larisieiisd De andar ligeiro e olhar sereno e bello... Mas é no emtanto brazileira nata. l»e eollarinhos, punhos . graxala !... E bebe champagne Montebello ! .Y./-o </'Artó. Loteria Esperança. Amanhã 10 contos por 26000. Divididos em meios e deeimos. Dia 5, 15 contos Dor 28000, Agencia rua do Imperador n. 28, A. ilibu psra i;oje: de dia o capitão do 34.° Antônio oe riço r. Superior Coelho. O 40.° de infantaria data a guarnição da ci- dade s um corneteiro de. piquete ao quartel ge- neral. Dia ao quartel-general o amauuease Luiz Manoel Virães. Uniforme n. 5.- «- o capitão do 34.* Paulino Da parte policial de hontem : No dia 19 do mez passado, no munici- pio de Correntes, tendo cercado a casa de Pedro Avelino Alves, alim dc capturar um grupo tíe desordeiros alli homisia- dos, foram por aquelle individuo grave- mente feridos o delegado de policia c uma praç?. que a este acompanhava, e ligeiramente contundido o delinqüente, que fei preso em flagrante delicto. Na terça-feira ultima, no logar La- gôa dos Pintos, em Limoeiro, Maãoel Al- bino Pimentel e scu fiiho Auionio José Pimentel assassinaram a facadas a Aa- tonio Cigarra. Fórum presos. Moderador da nutrição.—O melher tônico do systema nervoso cérebro es- pinhal, alimento nervino ou de poupan- sa, moderador da nutrição, é o Vinho Caramurú, do dr. Assis.—Vende-se em todas as drogarias e pnarmsciss. Agente: Companhia ds Drogas e Pro- duetos Chimicos. Preço 5S500. Para amanhã: Superior do dia Felippe Simões. O 'Si.* de infantaria dará a guarnição da ci- dade e um corneteiro de piquete ao quartel ge- neral. Dia ao quartel general o amanuense tbaldo Teixeira de Farias. Uniforme n. 4. Detalhe de hontem : 1)3 amanhã em diante a parada da guarnição será rendida ás 9 horas do dia, o toque de re- colher será feito ás 8 da noute e a alvorada será ás 5 da manhã. fazendo do o seu devotamento. Deixa incunsolaveis esposa e uma filha, ás quaes sentimentamos. ^ Foram sepultados no cemitério pablico de Santo Amaro, no dia 29 de março ulUrco, as seguintes pessoas : Dsroneza lícrenos, Pernambuco, 52 ac- nos, viuva. Graça. Maria. Pernambuco, minutos, Boa-Vista. José Gomes, Pernambuco, 70 annos, viuvo, nosnital Pedro II. Martins ám Lima, Periiambucj, 8 annos, ne- croteric. Marceilina Nicacia da Silva. Pernambuco, 30 annos", solteira, hospit-1 ae Santa Agueda. Um feto masculino, Pernambuco, Graça. Maria, Pernamouco. 5 mezes, expostos. Um feto feminino, Pernambuco, necrotério. PUBLIGÂG9ES SGMCTTÀBAS Recebemos esta carta : « Srs. redactores d'A Pravincia.—Péçc- vos o obséquio de levarão conhecimento do gerente da linha ferres de Limoeiro a irregularidade que alii se no serviço íeiegraphicc, pois, tendo eu do Recife transmittido paru aqui um telegramma áa 7 horas da manhã de 29 do corrente, foi elle entregue ac destinatário áa 12.Í5. Sem outro motivo, me confesso grato. —De vv. ss. amigo e respeitador—João Baptista dc Oliveira Maia.—Titubauba, 20 de uisrçc de 1900.» Nem um raio... O escrivão de casamentos, sr. Germa- no Motta, qoe funeciona nos districtos do Recife, Santo Antônio, S. José z Afo- gados, affàxou na repartição do registro, ã rua do Imperador n. 50, editai de procla- mas dos segaintes contrahentes: Primeira publicação Rlanpel Rufino dos Santos, residente na freguezia de S. José. e d. Csmilla Armicti-i Varí?. da Conceição residente na freguezia da Bòa Vista, solteiros, naturaes deste eslado. Manoei Bernardino tíe Oliveira, soltei- ro, natural de Alagoas, e d. Maria Ro- drigues Moreira, viuva, natural deste ei- tadu, residentes na ireguezia dc Sr.ntc Antônio. Sem responsabilidade on solidariedade da redacçâo ao •> « > ¦—— deante üe mim. para não cahir. e encostei-me a enxads IV A vertigem passou. Entrei precipita- damente depois de tornar a carregar a espingarda ; tomei nos braços a criança, que estava e salva, e levei-a á minha mulher. Naquelle primeiro momento eu estava como um homem, a quem so tira um peso enorme do peito, ou como um nau- frago que depois de muita lueta sente debaixo dos pés a areia da praia salva- dora. Comecei a procurar diligentemente o réptil, que devia estar na parte da caba- na, em que dormíamos. Acabei por descobrir uma abertura entre os tijolos mal nnidos, que formavam o ladrilho. Por ahi é qut a serpente fugira, e se não houvesse uma communicação inferior para a sala de jantar, devia estar for- çosamente. O gato, sentando junto da fenda com os olhos muito scintillantes, tornava esta supposição verosimil. De repente, ouço um pequeno ruído debaixo dos tijolos - disparei a espingar- da na tal abertura, e ao mesmo instante descubro a pelle do meu inimigo e ouço nm grito do minha mulher. Dirijo-me para a porta e vejo ama ser- Eente monstruosa debatendo-se sobre a erva, que manchava com o sangue. Era um espectaculo horroroso, a língua agitava-se ainda ameaçadora, e os an- neis immensos rolavam uns cobre outros com espantosa rapidez. Dir-se-hia qne o réptil se preparava para arremessar- se sobre nós, mas debatia-se em vão ; aquelles movimentos eram as ultimas vida feliz e descuidosa, quando nm dia convulsões da agonia REPARTIÇÃO CENTIiAL UE PQUGÍ 2.» secção—N. 71—Repartição central 'Ia po- licia do estado de Pernambuco, 31 de março de 1900. Ao cidadão desembargador Sigismun- du Antônio Gonçalves, vice-presidente do se- nado no exercício do car,;o de governador do estado. Paiticipo-vos que hontam não foi in- dividuo algum recolhido á casa de detenção. Em data de 19 deste mez, tendo o delegado de policia do muiiicip:j do Correntes cercado a casa do individuo de nome Pedro Avelino Al- ves, sita naquella loealiaade, no intuito de capturar um grupo de desordeiros que alli se achava homisiado, foi pelo referido individuo gravemente ferido e bem assim uma praça que o havia acompanhado, ficando ligeira- mente contundido o delinqüente, que foi preso em flagrante delicto. Sobre o facto procede-se da accordo com a lei. Communlcou-me o àelegado de policia de Limoeiro que, em data dp 27 deste mez, no lo- gar Lagoa dos Pintos, do mesmo município, os indivíduos Manoel Albina Pimentel e seu filho Antônio José Pimentel, armados de faca de ponta, assassinarr.rn a Antônio Cigarra. Contra os criminosos, qua ee acham presos, procede a referida Rutoniiide ás diligencias de conformidade cem a !ti. O cidadão Joaquim Ignacio da Silva entrou em data de 27deste mr/. mo exercício do cargo de subdelegado do districto de Cortez, do mu- nicipio de Amarogy. Saúde e fraternidade O ciiefe de policia, Leopoldo M. de Paula Lins. <_f r*"L>& ICI JaÀW Amanhã a companhia Fabrica de Es- topa começará a pagar, de 1 ás 3 horas da tarde, em seu escriptorio—á rua dc Commercio n. 15, 1." andar, os juros das suas obrigações, vencidas hontem, sen- do os respectivos eoupens destacados no acto dc pagament'. Realisa-se hoje, á tarde, a tradiccional procissão de Encontro, que todos os annos sabe da egreja da Santa Cruz, no bairro da Bóa-Visía. Também efleciuará egual procissão a irmandade de S. Miguel de Afogados, sahindo ella da respectiva capella e per- correndo as principaes ruas d'aquella freguezia. O banco de Credito Real está, em sua sede—á rua do Born: Jesus n. 26, pagando o 27.° dividendo de suas acções, á razão de 78000 por uma, e mais o bônus de 7$000, também por acção. De hoje em diante os recreios do club recreativo Commercial principiarão ás 7 horas da noute. Crianças com febres—Infallivelme n- te curam-se com a a Chymaphylla Alba» do dr. Assis. 200 Médicos attestam sua efficacia. Vende-se em todas as pharmacias e drogarias. Agente: Companhia de Drogas e Pro- duetos Chimicos. Preço 3$$000. eSoh a presidência do sr. major Leo- nidas Tito Loureiro, e presente inúmero legal de associados tevelogar|quarta-feira- ultima a 34.* sessão da directoria da Le- gião de Soccorros Mútuos dos Ofíleiaes da Guarda Nacional. Após a leitura e approvação da acta da sessão passada, foi lido pelo secreta- rio o teguinte expediente: nuas propôs- tas para sócio eiectivo dos capitão José Avelino Rodrigues da Silva e tenente Hemeterio Maciel, as quaes foram á commissão de syndicancia. Em seguida tratou-se de varios as- sumptos de interesse social, sendo en- O dr. Cavalcanti Pina, auxiliar d:i ins- pectoria de hygiene, vaccinará hcj^, das 3ús 5 horas da tarde, ua rua Malhias Fer- reira n. 43 (Olinda) e amanhã, de 1 ás 3, na Pharmacia Minerva, á rua Joaquim Np.buco (Capunga). Os -Jarniicõr.5 da llluiüliisv=i''',*iPut'li,-tt desta cidade c da de Olinda serão acce- sos hoje, ás 6 horas áa tarde, e apagados ás 4 da manhã. Cintos de couro e de fustão de todas as cores. Recebeu a Camelia. Rna do Cabugá n. 4, preço 3$C005 48000 a õsOGO um. M. Silva & C^ « Eai assembléa geral rcvniu-se o Gre- mio Caixeiral Portuguez Beíic?nte Tho- maz Ríbsirc. na ultima sexta-feira, p-alas oito e meia horas da nonte, sob a presi- dencia do sr. Marccliino Maia secreta- riado pelo sr. Antônio José vieira e Ar- thur Campos. Tratando-se de eleger o i.° secretario para a actraal administração, car^o que estava sendo prehenchido interinamente pelo sr. Manoel Taborda em vista da re- cusa do primeiro eleito, a assembléa ac- ciamou unanimemente o sr. Mario Aze- vedo para exercer aquelle logar, o qual, achando-se presente, agradeceu a dis- tineção dispensada pelos seus consocios, assumindo em seguida o referido cargo. O sr. presidente apresentou 7 propôs- tas para sócios contribuintes, que são os seguintes srs.: José Roberto Affonso, Júlio Seccades, João Rozas A. Mellim, João F. da Ponte, Antônio T. Cerèjo, Joaquim Souza Neves e Alberto Costa, que, por serem todos conhecidos da as- sembléa, foram desde logo approvadas as propostas. O sr. thesoureiro apresentou o balan- cete do mez de fevereiro, do qual se ve- rificou o estado prospero do Grêmio, graças á sua bòa administração. Pelo sr. Mario Azevedo foi olíirecidc á bibliotheca 12 volumes do Portug.il An- tigo e Moderno obra completa por Pinho Leal. O sr. Bellfü-naino F. de Barros teve também a gentileza de offerecer o Dic- cionario Geographico c Histórico do Bra- sil, obra de grande mérito em 2 volumes. Pela respectiva redacçâo tem sido re- mettido o Portugal Moderno, jornal que se publica no Rio de Janeiro. Ficou deliberado festejer 3 data 3 de maio próximo, dia do 4." centenário da desceberna do£Brazi! por Pedro Alvares Cabrai, temerário navegador portuguez. ;.iA's nove e meia horas da noute o sr. presidente encerrou a sessão.» Admira, com quarenta mil réis fazer- se um enterro de 4.a c;asse, atiude, ha- bito e licença. em eaza dc Arthur Wanderley, na praça Maciel Pl_h"iro n. 7. O que funeciona nas fi eguezias da Bõs Vista, Graça, Poço e Várzea, affàxou na repartiçãodo registro, á rua do Impera- dor n. 54,1.» andar, cdüaes dc proclamas de casamentos dos seguintes conírahen- tes. Segunda publicação—Zacharias Pereira Torres, e d. Josephin- da Costa Montei- ro, solteiros, residentes na freguezia da Graça. Álvaro Leão da Cruz Fernandes, resi- dente na freguezia de Santo Antônio, e d. Maria Luiza Peregrina, residente ns freguezia da Bòa-Visia, solteiros. José SDares Ferreira Filho, e d. Maria Amélia de Barros, solteiros; residentes na freguezia dn Graça. Primeira publicação—Guilherme Aives da Silva, residente em Jaboatão, e tí. Maria Rita Monteiro d' Cruz. residente nu freguezia da Bôa-Vista, solteiros. O Oriente prêmio a assignantes De conformidsde com o qne tem sido annnnciado na primeira columna d'0 Oriente, temos accasiãc de declarar que os nume:cs tícs dez bilhetes inteiros da loteria de 50 conios a correr no dia 31 do andante, á quota parte ou rateio dos quaes terão direito os srs. assignantes quites até 30 deste mez, são os seguintes: 56S4, 6102, 475, 7830, 8348, «35«36, 10113, 15711. 16239, 17957. Recife, 27 de março de 1900. O gerente, Carneiro Yillcla. ttucílc 1900: Sxisiii üsnio aoc preses da Cas;-. ne D- do Recife, em 20 dc ni!*rço d Sntraram i I t * ¦ - l : : *- ¦ ¦•-•*»JliÍTt.t|«.*«t<»*» Szhiram. IZ.5"r:2t.n:aâ- ....... -... A saber: uacionaes........... Jíulheres nacionaes., Estrfmgeí-fcs Total ima < ades boni idem dcentss. ••«•*«€•««• ' " > ¦ t j Alimentados á casta propris..... «""rTcrciai-iiOS, ..... . Tot»! MOVIMENTO DA EXF31 Teve baixa Antônio Jo: mento. 478 0 8 A-O 446 10 14 470 418 22 2 4 24 470 JXtitlA ê dr» Nasci- » * ; De palácio remetteram-nos copia des seguintes telegrammas, para publicar : « Procedente de Manáos, em 29 de março de 1900.—Governador— Recife— Acabo receber noticias ofüciaes comple- ta pacificação Acre pela expedição man- dada por conta governo Amazonas. Não houve lueta, Galvez depoz armas e segue Manáos companhia commandante Fon- seca Ramcs. Saudações.—José Ramalho, governador.» < Rio 30.—Urgente.—Sr. presidente estado.—Recife.—Governo tendo em vis- ta epizootia febre aplitosa está grassan- dc Republica Argentina, resolveu data 2G corrente prohibir entrada portos brazi- hdros gado em dalli procedente. Pe- lo ministro interior, direclor geral saúde publica.* O sr. dr. Antônio Baptista Nogueira, activo agente, nesta capital, da socieda- de de seguros mútuos paraense Garantia da Amazônia, remetteu-nos um exempiar do relatório da mesma, correspondente ao anno passado, e peío qual se que são cada vez mais prosperas as condi- ções financeiras daquelia acreditada so- ciedade. Gratos pela remessa. Peiit Paris.—Echarpes ou mantilha hespanhola para a quaresma, ultima no- vidade. Escrevem-nos: o Alguns cavalheiros actualmenie resi- dentes no salubre arrabalde da Várzea fizeram a expensas suasacquisição dum terreno defronte da estação, abrindo uma travessa para a rua do Poente, prestando assim au publico e especialmente aos moradores d'aili um serviço de inesti- mavel alcance. Remetem-nos ds secretaria da indus- tria: c Fiscalisação da companhia Recife Draynage, ante-hontem: Rua Marquez de Olinda— app irei hos limpos, 1. : sujos, 3. Rua do Bom Jesus—apparelhos limpos, 18; sejos, 12. Rua Nova de Santa Rila—apparclhos limpos, 9; caixa quebrada, 1. Hontem : Rua Marquez de Olinda —spparelhos iimpos, 5; sujos, 7. Rua do Bom Jesas—apparelhos limpos, 22 : sujos, 3. Rua Xova dc Santa Rila—apparclhos limpos, 16, d Pasiazeiros sahidos para o sul uo vapor na- cional Espirito Santo, no dia 30 do março ul- timo: PARA .MACEIÓ'—Ccronel Kelix Bandeira a 1 filha, Peiro A. d*. S. Guimarães. Vidigal Bap- ti*ta, Alfredo Marques, George Bositow.ky, L. Gassaneu, P. Gassaneu, Menezio Allable. PARA A BAHIA—Alberico Mor.-ir:. d. M.-iria Moreira Netto. -1 filhes a 1 cieadi». Daniel áoa- res, Antônio R. Pinto, Jo?é de A. S >uto Mvíor, Francisco A. Prudente, Eüua-dü U. Mdmeie .Marcellino M. Brr.ío, Augusto N". Teixeira, Au- susio Rodrigues, Ciiruaeo X. Pe^eirt. J*. Silva, Manoel A. ií. Teixeira, d. Maria L. u<* 01i-"o:ra, Tiiomé de Oliveira Júnior, Falinto E. X. Yv*an- deriey, Augusto Chncon, Maria Mausen. Gui- lhermina Matto, Henrique 59verino A. Cunba, Ca: los A. de Oliveira. PARA VICTORIA—Bento Bar-.deira d~ Mello, d. Albina Pereira da Mettt, JovinoB. dc Souza. PARA O RIO DE JANEIRO—Manoel d*Abreu, tenente Nicanor G. de Moura, tui mulher c 1 filho, tenente .loié M. Cavalcante Lima, suí. mulher e 1 creado, dr. Alf^edc dc MellnAlTirr:, Olympio J. Rodrigues, Custodi j J. Rego, Joãs de B. Cavalcante. 2 sargentos, l cabo, 1 ans- pecada e 2 sold.vios. —Sahidos p^ra o sul no vapor nacional Ja- culojfc. no mesmo dia: PARA MACEIÓ*—JoSo N. Vieira Filho, «ua mulher e 2 irmã.-», Manoel D. Guimarãss So- brinho. PARA PENEDO-José Ferreira de Souxu, Fe- lieiano R. de SanfAnna, d. Maria dos Santos, Augubto A. Pereira. Jo-d R. do^ Santos. Jcai Diniz de Oliveira, Jesú Francisco doa Santos, Maneei Antônio de Souza, Manoel N. da Motia, Marcolino O. Lessa. PARA ARACAJU'—Juatino José doa Santos. Thom?.z de Aquino Maciel, Faustino Ferreira da Paixão e sua mulher, G. Amazcnas, José Fausto, Delmiro F. ds SanfAnna, Cândido M. des Santos, P. Honario, Sebastião Wunderley. —Chegados da Europa no vapor ingiez C/y- de, no dia 31: DE SOUTHAMPTON—AlbertB. Ghewy, Car- los Augusto da Silveira. DE VIGO—José Fernandes, Pedro Fernan- des, Manoel Barbosa, Joaquim Coutinho, An- tonio Gomes. DE LISBOA—Juventino Cravo, d. Alice Go- raes de Souza, 3 filhos e 1 crsada, Florindo J. Barbosa, R. P. Ferreira, Joaquim Josá Amo- rim, José Amorim, Manosl Costa, Antônio Marques, Antônio N. Vieira. —Sahidos para o sul no mesmo vapor e no mesmo dia: PARA A BAHIA—J. CheUman, Simon Guth- man;;, Francisco C. da Cunha, Francisco Ca- bral de Mello, frei Hyppolito Fureck, dr. Fran- cisco Guedes Pereira, d. Amélia Meia e 1 filho, Eugênio Mergulhão. PARA O RIO DE JANEIRO—Dr. Álvaro Car- valho. Antônio Maurício, Pablo Diis, Luiz For- get, José Alvares, Fausto de Moraes Pinheiro. PARA BUENOS-AYRES-J. Mac-Naill. NEOROLOQ8 Em Olinda, onde ss achava em trata- mento dc grave infecção palustre, sue- cumbiu ante-hontem, á noite, o sr. capi- tão Paulo Cavalcante tíe Albuquerque, negociante na cidade da Victoria. O finado gosava de grande estima e consideração pelas suas qualidades dis- tinetas, das quaes destacavam-se a bon- dade do sen coração e a inteireza do sen caracter. Acta da sexta reunido da assembléa {jei-u! ordinária da companhia In- ilustrial « Fiação e Tecidos de Goyaimaa. Aos dias dc mez de março de 1900, ao meio dia. na sede da companhia á rua da Baixinha desta cidade de Goyan- na, presentes 15 accionistas represem tando, por si e como procuradores e re- presentantes de diversos accionistas, 4241 acções, sendo mais de metade do capital social não inclnidcs os directo- res e fiscaes como se verifica do livro tíe presença ; oecapon a cadeira ds presi- cia o accionista Icsé Ignacio da Cunha Rabello, presidente da assembléa geral, a de l.o secretario Ângelo Jordão de Vjs- concellos e de 2.° o accionista Heoríqne Bernardes no impedimento do ellectivo. Constituída assiiu a mesa, o presidente declarando os fias da reunião abric a sessão. Lida a act2 da sessão aniecedenie e nao havendo quem a respeito qnizesse usar da pslavra, fei posta a voto e naa- nimemente âpprovada. Em seguida mandou o presidente pro- ceder a leitura d j relatório da directo- ria relativo ao anco findo em dezembro ultimo, leitura que loi dispensada & re- querimenlo do accionista Manoel Au- gasto dos Santos Prcstello visto ter sido o mtsnío relate rio publicado pela imprensa. Procedeu-se depois a leitura do pare- cer da commissão fiscal que concluía pedindo aoorovacão das contas, bem oomo ão todas nctus a^ cixccioria sobrs os negócios da companhia, assim come os projectos de qae faz menção no seu relatório. Posto em discussão o mesmo parecer e ninguém querendo usar da palavra foi submetlido a votação e approvado, abs- tendo-se de votarem os directores e fis- caes. Em seguida foi lida uma represec- tação feita pelo dr. Francisco Pedro de Araujo Filho, direclor do Instituto Goj-- annense, solicitando da directoria e as- sembléa geral desta companhia, nm an- xilio pecuniário para que possa satisía- zer a exigência dos decretos de 8 d abril e 11 de novembro do anno passado re- lativos ao ensino secundário, e tornar o Instituto Goyannense igusl ao Gymnasio Nacional do Rio de Janeiro. Pelo accionista Antônio Rosendo de Barros Andrade foi mostrada a corave- niencia e alcance moral e material da idéa contida na representação feita pelo dr. Francisco Pedro de Araujo Filno e lembrando o alvitre de dar á directoria da companhia autorisação para fazer o auxilio pedido. Posta a votos a idéa foi unanimemen- te âpprovada, ficando a directoria auto- risatía a concorrer para a creaçao do Instituto Goyannense nus condições dos decretos citados. Depois declarou o presidente que, con- forma o preceito legal, ia se proceder á eleição de tres membros para o conce- iho fiscal e respectivos supplentes qne tem de funecionar no corrente anno. E depois de pequena demora proce- deu-se á eleição, depositando na nrna cada accionista duas sedulas, sendo nma para fiscaes e outra para supplentes, re- colhendo-se 15 sedulas com 414 votos para cada indicação, as quaes apuradas deram o seguinte resnltaüo: Para fiscaes- Qnirino Francisco d'Al- buquerque, 412 volos; Henrique Ber- nardes, 412 votos.- João Barbosa Cor- deiro, 393 votes; Ângelo Jordão de Vas- coneslios, 21 votos e outros menos vo- tados. Para supplentes—Jucundino Ta- vares de Gouveia, 413 votos; Guilherme Figueira de Mendonça, 412votos; Pedro Aironso da Costa Leite, 409 votos e José Antônio Pereira Gaedes, 8 votos. Em seguida o presidente declarou elei- tos os tres primeiros votados de cada lista, e dada a palavra sebre a eleição procedida e não havendo impngnação algama, foi unanimemente âpprovada. Em acto continuo o presidente autori- sado pei? assembléa, propoz que fossem acclamados os membros da mesa da as- sembléa gerai para o biennio de 1901, e sendo em seguida acclamados para pre- sidente o sr. Luiz Anlonio de Andrada Luna; para vice-presidente o sr. Anísio Tavares de Gouveia ; para 1.» secretario o sr. Ângelo Jordão de Vasconcellos e para 2.° secretsrio o sr. Rosendo de Barros Andrade. Ainda sob propost2 do accionista Qai- rino Francisco de Albuquerque íoi au- torisada á mesa da assembléa a assignar a presente acta visto terem os srs. ac- cionistas assignado no livro de presen- ça. E nada havendo a tratar, o presiden- e encerrou a sessão, da qual eu Henri- que Bernardes, servindo de 2.o secreta- rio, lavrei a presente acta que vae pela mesa assignada. José Ignacio da Cunha Rabello, Presidente. Ângelo Jordão de Tascoitcellos, l.o secretarie. Henrique Bernardes. 2.° secretario. Carteira e loltras furtadas O 8baixo assignado tendo sido hon- tem, por occasião da procissão do Se- nhor dos Passes, victima de nm gatuno qne subtrahio-ihe uma carteira de mar- requim roxo, centeedo além de 298030 em dinheiro, duas lettras, sendo nma de 1.509$0CO saccada e nãossada ao porta- dor em data de hontem, por M. J. Cam- pos e acceita por Manoel Garcia, e outra de rs. 40Q$G00 acceita sem saque por José Alves de Freitas, previne ao com- mercio e ao pnblico em geral que ne- nhuma transacção façam com taes titn- los, pois os responsáveis por elles es- tão avisados é o abaixo assignano pro- testa fazer valer os sens direitos. Recife, 31 de março de 1900. José do Rego Lima. Í^Hí^V ' ¦'*' ci'~C ''-^SM^^-cC^^^McC-cC. •-¦•-¦'.• -.'¦•••¦¦.'. ¦'•'•.¦-",'¦'.;¦• »•* ¦4kè :$t -S-.:-.J---. -I- :.. .£. -.-.. , '._ \m

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FOLHETIM (60)

PONSON DÜ TEKRAIL

AMignone

XLIXEm torno delle, por detraz da mãe abysma-

da na sua dor sem limites, o Miguel, o Bigor-na e alguns outros creados do castello, perma-neeiarn immoveis e silenciosos, seguindo como olhar os progressos rápidos daquella agoniasem delírio, daquella vida que caminhava paraa morte, cedendo gradualmente a uma prós-tração infinita.

E eorntudo, o sol brilhava radiante no hori-sonte, illuminando ao mesmo tempo aquellemontão da cinzas qu» se chamara a Renardié-re e o rosto daquella creança que ia morrer,cujo olhar se usava obstinadamente na mãs.

O padre continuava orando, e os pássaroscantavam alegres sobre as arvores.

Dií-se-ia uma manhã de primavera, tão sua-ve estava a atmosphera.

A Martine estava próxima do leito não ou-sando roçar com os labics, a fronte do filho.

Da vez em quando, o padre interrompia asorações, para examinar o pequeno moribundo.

A vida apagava-se pouco a pouco e fugia-lhegradualmente dos olhos.

Depois, veio um momento em que o padreabanou a cabeça, e fez s todos quantos alli seachavam, um signal que foi comprehendida.

Approximava-se a hora fatal.Ajoelharam todos; só a mãe, altiva na sua

dor, permaneceu de pé.Parecia ter perdido momentaneamente, a

consciência do qua se passava em torno delia.O padre estendeu as duas mãos por sobre a

cabeça ds creança, e recitou a oração des ago-nisautes.

O olhar do pequeno moribundo, teve um ul-timo lampejo de intelligencia, e os labics en-treabriram-se-lhe para deixarem sahir comoque ura murmúrio, a palavra;—Mama I

Depois, o olhar permaneceu sem brilho, abocea ficou aberta, e o corpo immovel.

A creança estava morta.A Martine conservava-se de pé e parecia pe-

trifiesãa.Não derramava uma única lagrima, e olhan-

do paia o filho parecia ignorar que elle esii-vesae merte.

O padre apertou-a nos braços a dis--e :—Chore minha filha, chorei As lagrimas

chegam aos pés de Deus, e abrandam a sus.cólera.

E o próprio cura enxugou uma lagrima.A justiça divina acabava de ferir a mae cri-

minosa; mas clemente na sua severidade, rou-bsra á terra o filho do velho debochado e damulher p3fdicia, para fazer delie um anje d_céo.

LGomo se tivesse esperado apenas pelo mo-

meatu em qae o padre lhe abrisse os braças,a Martins desatou a chorar.

Depois precipitou-se sobrs o corpo do fdho,cebrio-o õe ardentes beijos, chamando peloseu nome, e repetindo com voz delirante:

—Não, Deus não m'o roubou!... elle nãomorreu!

—Minha filha, disse o cura Duval, os desig-nios da Providencia são impenetráveis. O seufiiho está no céo... Ore e chore pobre mãe, eDeus lhe perdoará as suas culpas.

A palavra peitiã.- echoou no coração da Mar-tine.

Desviou-se dc leito, olhou desolsdamsntepara toda aquc-lla gente silenciosa e triste, ede repente, o seu olhar fixou-se no Rouxinol.

Rouxinol, o supposto assassino do Saurin, opária que era expulso de toda a parte; o Rou-xinol que durante ioda a noute fizera prodi-gios de coragem a de abnegação, a muitiidi-cara-se por assim dixer, tentando salvaraquel-Ia c.sa, da qual lhe viera a vergonha a o de-s.3pei'o.

Então aquella rc"ís que a justiça divina aca-bava ds lerir, curvaodd por um momento s.cabeça ao catügo, ergueu-sa illuminada peloraio sublime do arrependimento.

Caminhou direita ae Rouxinol, e ajoelhandohumildemente diante delle, disse:

—Antes que D?us me perdoe, preciso deque me perdoem cs homens.

Us qu'i '-stavam ore entes estremecera»:, eo próprio Rouxinol sentia nrraz?.rem-?e-lhe osoltios d'aguà.

A Martine recuperara subitamente a voz so-nora e imperiosa de entro tempo.

—Ouçam-me todos, proseguio ella, e aquel-les que estão na ports, entram para ouvir aminha coníisbãa.

O cura olhou para ella e não sabia c queaquillo significava.

A Martine permanecendo de joelhos, coníí-nuou:

—Esse hometa que vêm ahi, que foi preso eaceusado de um assassinato, estava innocente.

Um murmúrio de espanto supplantou porum momento a voz da Martine.

Ella, porém, com mais energia, proseguio:—Não foi o Rouxinol que matou o Saurin, e

quando o prendei am, eu sabia isso, e não dis-se nada, miserável quo fui! Aproveitando-meantes do crime, anciosa por ver o meu filhoherdar tudo, por isso que o commandante Ri-chard fizera um testamento em favor da so-brinha, do qual era portador o Saurin, quandoo assassinaram, deixei este homem assentar-se no banco dos réos, e não proclamai a suainnoeencia. Oh! então não acreditava eu emDeus!

E abraçando os joelhos üo Rouxinol repetiocom voz supplieante:

—Perdoe-me 1 perdôe-me!O Rouxinol fei-a levantar, dizendo:—Percôo-lhe, e sei que não fui a senhora

quem assassinou o Saurin.—Não, não fui eu, replicou a Martine, mas

podia ter impedido o assassino, e nao fiz cou-sa alguma! Sou uma grande miserável!

—Minha filha, disse o cura eu já sabia tudoquanto acaba de dizer, e posso quasi affirmar-lhe oue Deus lhe perdoará, assim cutno lheperdoou este homem.

—E' preciso, porém, que o assassino sej

QUEDA E COUCEDizem que sobem a muitos contos de

réis os prejuizos dados, aos contribuintesde impostos diversos, pelos funeciouarios

da reeebedoria estadoal, demittidos abem do serviço publico ha tres ou quatromezes.

Na cobrança dos tributos do 2.° semes-tre os zeladores das nossas rendas nega-ram-se a acceitar como prova de quitação,dos tributos do 1.» semestre os conheci-mentos que muitos negociantes eihibiam.

Os conhecimentos adaptavam-se ao li-vro de talões ; o processo a qut foramsujeitos observaram as normas da lei: tudoestava certo, menos a assignatura do the-soureiro ou dé algum dos fieis, assigna-tura habilidosamente imitada por quemtenha o interesse de apossar-se da sommaentregue ás exigências do fisco.

Achamos de justiça que os males dasselogro caiam sobre os que incubiram aquel-les funecionarios dos seus negócios : osempregados públicos não podem servirde procuradores de partes dentro da re-

partição e si de bôa fé os illudidos ac-caitaram obséquios expontâneos acha-mos, também, de justiça que apren-dam a recusal-os.

Entendemos que a raeebedoria estáprocedendo como deve e não nos parecerazoável que o thesouro acarrete com osdamnos da ruim escolha do governo nopessoal de uma das mais importantes rs-

partições do estado.O dr. Sigismundo Gonçalves limitou-

se a d«mittir os criminosos e seria capazde punil-os eom a simples remoção oucom o não faça outra de umas ad verteu-cias paternaes, si o empenho valioso ba-tesse ás portas do seu governo.

No «balanço de favores» s. exc. nar-rou, sem a menor cerimonia, que seprestara a apadrinhar ao pé do dr. Cor-reia de Araujo um escândalo do mesmotamanho

.... Não podemos applaudir oscensuram a attitude da reeebedoria :não encontramos desculpa algumaa violência que um commercianleba de soíírer ao expor naquella reparti-ção os motivos das suas duvidas, acercada falsidade dos conhecimentos qua apre-sentava.

Transcrevemos das publicações inadi-toriaes do Jornal do Recife, de hontem.os tópicos seguintes de um artigo do sr.Leodegario Varejão :

duvidanrto sempre da falsidadedos mens documentos dirigi-mc ao sr.administrador dr. Mariano do Medeiros,que depois de algum tempo confirmou-me a falsidade delles e após um interro-gatorio ligeiro, enviou-me ao dr.* chefede policia, acompanhsQGpor umsenhor

repartição, por

quemas

paraaca-

empregadoum guarda.

na 3esi

«Apresentada so dr. chefe de policiaao palacia dc governador, fui acemoa-nhado por um soldado de çavallaria des-montado, com ordem de incommunica-vel para.a ehefatura da mesma, Gude es-tive hora e meia, seguindo depois es-coitado por doas poiiciües, um dos qnaesquiz prohibir-me andar pela calçada ctomou-me o guarda-sol, sob pretexta deqüe tinha cabo de ferro.

cEsíou certo de que elle aão recebeu or-dem alguma nesse sentido ; porém, a ver-dade é que transitei pelas vu-.is. mais pu-blicas como se fura gatuno, cujo objectofurtado era o guarda-sol que o soldadolevava debaixo do braço.

uma voz quepunida ! exclamouporta do pavilhão.

Vollaram-se todes espantados e anciosos,tal era o dó qre a Msrüue inspirava então.

Aquellas palavras haviam sido proferidaspela vingativa Dorothea que dr.va agora livreexplosão ao ódio que nutria nc coração depoisde" quo o sr. Maurel a expulsara de Bellevue.

Como todos olhavam pa.a elia coei profun-do espanto, a vingativa creatura, acere-cen-tou:

—O assassino do Saurin, foi o P.ato, c irmãoda patroa.

A Martine abaixou a cabeça e não protestou.Os circumstantes permaneceram também

calhados porque comprehenderam que naosoara ainda, a hora das aceusações.

O cura Duval foi o único que teve a cora-gem de atravessar por entre os circumstantes,dirigir-se á Dorothea e dizer-lhe com indig-nação:

—Sae daqui, miserável I"Ò

Rouxinol pordoara á Martine e sshia dallicom os olhos ari-ázidos de lagrimas, quandosentio que lhe punham a mãj no h .moro.

Era o guarda Leb.òutenx.Que tu perdoes, comprehendo tu, porque

estás no teu di- -jUc. mr.s para que to perdoemos homens que te juigarn criminoso, é neces-sario que lhes proves a tua innccencis.

—Sim? replicou o Rouxinol com ar deidiota.

E a Cabrita ? acerescentau o Lebouteux.Aquelles dous homens lembravam-se pela

primeira vez desde o começo do incêndio quehaviam deixado a rapariga selvagem, amarra-da de pés e m§03 na orla da lloresta, e corre-ram alli.

Durante o cnminho, dizia e Lebouteux :Poi a Cabrite quem deitou o fogo, e os

gendarmes terão que fazer.Todavia, quando elle e o Rouxinol chega-

ram ao sitio onde haviam deixado a raparigaamarrada, e por conseguinte na impossibili-dade de fugir, olharam um para o outro comespanto.

A Cabrita tinha desapparecido."'Á'rapariga

selvagem tivera um mom, nto dofraqueza, a por assim dizer, um espanto e tar-ror loucos, como os leitores viram, quando oLebouteux e o Rouxinol haviam pronunciadoa palavra guilhotina.

Morrer de um tiro, para ella que viverasempre na floresta, era uma bagatella, masmorrer guühotinada l

A gente do campo tem tanto horror aquellesupplicio, como os árabes, os quaes, todavia,n'outro tempo, ajoelhavam sem empallidecerdiante do choans, e esperavam com indifleren-ca que os degolz»ssem.

Aquelle terror, aquelle espanto supremo,são a conseqüência da curiosidade infernalqua ímpeile a multidão para o cadafalso, nosdias da grande expiação.

A Cabrita, a filha das florestas, aquella sarmeio bestial, que não dormia nunca em cama,antes do Rato ser o proprietário de Bellevue,assistira a uma execução da guilhotina.

Como, e em que logar?(Continua}.

«Felizmente chegando á casa do dr.Barros Rege, delegado de policia, senticomo que um aiiivio pelo bom acolhi-mento que tive.

«Terminando o meu depoimento, omesmo delegado despediu as praças e3ahimos juntos.

«Aa despedir-me delie, disse que tal-vez ainda precisasse chamar-me.

«Eram seis horas da tarde.«Eis em synthese o que experimentei

no dia 28 do corrente mez : vejsm o pu-blico e especialmente o commercio aquanto está sujeito quem acíueimentevae psgar impiaBios ú reeebedoria do es-tado de Pernambuco!»

Os responsáveis directos por esses des-i mandos perderam apenas o emprego e ao

p.-..tu. r. i percjererQ_n>0 aceusarara outros indivi-duos, sem que o governo entregasse ássyndidancias da policia as provas do cri-me e as declarações dos criminosos...

Ars syndieancias da policia, aos vexa-mes de toda ordem, o governo entregaos que ficaram sem dinheiro e sem o con-solo de um legitimo desabafo.

Além da queda, couce.. .

ÜMA HORA DE ANGUSTIAEu era um bom operário e um homem

de bem ; gostava de trabalhar e os meusbraços, nervosos e robustos, não podiampermanecer em soeego; queriam con-stantemente mover-se. Além disso, ti-nha mulher e filho e, portanto, sagradaobrigação de os sustentar.

Mas a bôa vontade nem sempre bastaaos que quererá ganhar a vida : sobre-vieram diífereuces crises industriaes, enunca me íoi possível tirar, como vul-garraente se diz, o pé do lodo.

Pelo contrario. Os negócios iam dema' a peior, e depois de luctiír dois outrez saanos com a miséria, que sempre iacresceudo, tomamos a grave delibera-ção de partir para a Austrália, animadospelas cartas de alguns companheiros quenos precederam.

Alli, para o homem trabalhador a ter-ra oeeulta sempre ouro.

Em terno da minha cabana construídacom granas rapidez, o terreno bem ar-roteado e semeado, deu-nos em poucotempo optimas colheitas de cereaes defructas e legumes.

Além dss sementes de Sidney, tinhamuitas outras levada da mal pátria.Viviamo3 no deserto, mas o deserto esta-va florido como um tapete de rosas.

Havia também alguns inconvenientes :por exemplo, o receio dos pretos, quepraticavam toda a sorte de barbaridadese de roubos, e o logar, em que habita-vamos, ficava isoladissimo, porque nostinham dado um terreno longe de todaa colônia.

Por ontro lado faltava-nos sempre nãoo necessário, mas aquelle supérfluo dopobre que os hábitos e a vida das gran-des cidades torna quasi indispensável.Todavia, como a saúde era excellente,não tínhamos grande difficnldade emhabituarmos aquella existência primitivae socegada.

Havia dons annos qae vivíamos esta

estando eu no jardim a trabalhar, ouvia voz de minha mulher, que me chamavade nm modo exquisito e desusado.

Levantei a cabeça e vi-a chegar cor-rendo, com as mãos estendidas e portal forma pallida, que larguei a pá comque estava cavando, para amparal-a nosbraços.

Nesse mesmo instante, fechou os olhos,tremeu dos pés á cabeça e desmaiou.

A minha primeira idéa foi que os ne-grrs tinham assaltado a casa; eu já viaarder a minha pobre choupana, já sen-tia cravarem-se-me no corpo as lanças...

i Passada a primeira vertigem, olhei emroda de mim e vi tudo socegado. O meufilho Jorge estava brincando com umasflores,- cantava um pássaro, e o cão deguarda dormia roncando á porta.

Era necessário que minha mulher ti-vesse tido alguma indisposição repenti-na. Cheio de cuidado, como é fácil ima-ginar, procurava o meio de cural-a,quando, de repente, contrahe-sedhe orosto, em um novo tremor, e diz :

— Henrique, ch ! a pequena... umaserpente !

IIA estas palavras senti affluir todo o

sangue ao coração, passou-me uma nu-vem pelos olhos, zuniram-me os ouvi-«los e não sei como pude chegar á janel-Ia da casa. Minha mulher seguia-me tre-mendo e eu olhava para o berço em quedormia a nossa querida filhinha Maria,que apenas contava nove mezes.

Parecia me que o coração se metrans-formava n'um pedaço de gelo, quando vijunto do berço, enroscada n'uma massaesverdeada e reluzente, uma serpentemonstruosa qae cobria parte do corpode minha filha. Dormiam ambas...

Encostado a uma enxada, de que in-stinetivamente lancei mão, estava de pé,immovel, fascinado pelo horroroso es-pectaculo. Via a cabeça da serpente en-costada aos louros anneis do cabello dacriança, e passou-me pela mente a idéaconfusa de que se minha lilha accortías-se. morria infalliveimente.

Innume. os pensamentos assaltaram-meo espirito, todos igualmente horrorososoa iojpr .ticaveis.

Se eu pudesse chegar ao berço semaccordar a üerpente, o que havia de fu-zer? Não descarregaria sobre ella a en-xads com receio de ferir a criança.

Por outro lado, se a pequena accor-dasse ao mesmo tempo, o que era pro-vavel, corria o perigo de a ver sull .carieante de mim ; havia dez probabiliáa-des contra usa de que os vagidos dacriança excitariam a cólera do monstro,e ea iâem sabia a rapidez com que estesreptis se enroscam em torno da victima,e que, se são venenosos, dãc-lhe a mor-te em menos ie um segundo.

Calculava todas as eventualidades semdesviar os olhos do berço, em que con-tiuuavam a dormir placidamenie a inno-cente e o monstro.

Sem fazer o menor mov.mento, mar-murei baixinho ao ouvido de minha mu-lher a paiavra espingarda.

Um instante depois ella me entregoua arma e foi ajoelhar eom Jorge a poucadistancia, debaixo d'unaa arvore. Agra-deço aDeus.de todo o meu coração oter-lhe poupado a vista do que se ia se-guir.

Examinei a carga da espingarda, intro-duzi-lhe uma b^la com a raao tremula,e esperei a occasião opporhina para fa-íer fogo.

E assim passei meia hora, um séculode angustia, devorando com a visia orao medonho réptil, ora o rosto angélicode minha filhinha, ainda mais bello dor-aiiado o somno da innoeencia.

Por vezes a cabeça se lhe desvairavaa ponto de me fazer esquecer do resul-tado da scena. As mãos tremiam-mepor tai lórrna que não podia segurar naespingarda e um suor frio me cahia datesta em grossas bagas.

De repente, como se obedecessem aosignal, accordaram o réptil a a criança.

Houve no berço um movimento ramtío.III

Louco, desvairado, achei no terror aforça dc desespero. Puz a espingarda aohoinbro com um sangue frio que aindah> je me espanta ; o monstro desenrola-va-s'3 a meus olhos em todo o seu com-p imenlo, e os anneis, escorregando unssobre outros, enchiam todo o espaço oc-cupado pelos pés do berço ; a espiralmovia-se em caprichosas ondulações, apelle humida sciniillava e produzia milrelleso.s brilhantes, á medida que o réptilia erguendo a cabeça lentamente e ap-proximando-se da cara de minha filha.

Eu via-Jhe a trifarpada língua sahir eentrar como nm relâmpago ou brilharnos cantos da bocea; via-lhe o brilhofascinador dos olhos, e já se me afigu-rava escutar os gritos tíe terror dadospela criança.

Um tremor febril apoderou-se do meucorpo quando o monstro principiou abaiouçar vagarosamente a cabeça da es-querda para a direita, e o pescoço ia in-chaudo a pouco e pouco, e no fundo dagarganta brilhava o dardo semelhante auma chamnaa azulada; o animal prepa-rava-se para ferir!

Em occasião de fazer fogo ; mal eu pe-guei na enxads, porém, a mão cahiucomo paralysada ao ver a innocente cri-aneinha estender cs brai.os a sorrir psrao monstro, cuja cabeça agitando-se re-íleetia mil cores maravilhosas.

Quando a angustia que me opprimiase tornou insupportavei rscupereí comopor encanto a minha força. Tomei no-vatneuie a arma e na occasião em que orepiii abria as iargas fauces para ferir,desfechei.

Toda a gente S3be qae as serpenlesferem e não mordem ; a maxiiia inferiorabaixa-se para deixar livre o movimentoda outra em que reside a força e o ve-neno.

O fume dissipou-se. vi os anneis tGr-cerem-se e escorregarem rapidamentenas extremidades do berço, a própriacauda desappareceu ; em seguida todosos objectos começaram a andar a roda

Esmigalheilhe a cabaça cora a coro-nha da espingarda.

Quiz tirar-lhe a pelle, que e-a formosissima; porém não pude dominar omeu horror. Medi-a : tinha quatorze pés etrespoUegadas ; era d« grossura do meubraço.

A minha querida filha, tão maravilrn-samente protegida pela Providencia, éhoje uma rapariga de vinte annos, bailae forte, e vai casar com o filho de umlavrador meu visinho.

Casam para abril üaas os-abençoecomo abençoou a noisa estada neste risonho deserto, e, se assim for, nuncahão de querer trocar a pnz e abundan-cia destas socegadas planices pelo ruido,pela miséria e pels soii iãò de uma gran-de cidade.

AmazonasAntes de retirar-se psra a Europa, o

dr. Eduardo Ribeiro, em reunião solem-ne do partido qne apoia o governe dosr. coronel Ramalho, designou raara sub-stituil-o como chefe o sr. Silverio Nery,que foi acclamado.

Na reeebedoria estadual verificou-seum desfalque de trinta contos, attribni-do pela escripta ao cx-lhesoureiro. Ofiador ia entrar com a quantia.

Vae ser construído na riraça da Consti-tuição (28 de Setembro) o palacete docongresso estadual.

Fundára-se em Manács uma Associa-ção Humanitária de Bombeiros Volunta-rios, com o mais distineto pessoal de to-das as classes.

Presidiu a sessão de fundação o sr.Silverio Nery, sendo presidente proviso-rio da sociedade o sr. José Francisco deFigueiredo.

cerrgda a sessão e designado pelo sr.lmajor presidente o dia 5 para a outra.» '

«Na quaria-feira uitirua, o inspectorescolar do município do Recife, profes-sor Gaspar Regueira Costa, visitou a 3.aescola publica municipal da fregaeziadeSanta Antônio, regida pelo professorFrancisco Marques da Trindade, encon-trando presentes 53 aiumnos, dos 70 ma-tricnlados.

S. %., depois de ouvir o referido pro-fessor arguir os alumnos do 3.° Rráo so-bre—Princípios básicos das constituiçõesda republica e do estado—e ficando com-pletamente satisfeito pela promptidão,com que os mesmos alumnos responde-ramas perguntas feitas, de conformidadecom o programma de ensino, lançouhonrosa visita no livro para esse fimdestinado.»

Pena e que o digno dr. prefeito não Foi nm dos mais dedicados membiosmande alargar essa travessa para o lado do do partido autonomista; ultimamentesul, dotando aquelle arrabalde commais porém, conservava-se afastado das Inctas. ....... ...... políticas, fazendo do lar o aivo de todouma bella rua. »

O club Universal de Mobílias, á ruaMarquez de Olinda n. 52, precedeu hon-tem ao 32.° sorteio do club n. 6, sendosorteado o sr. commendador José Ger-vasio de Amorim Garcia, possuidor don. 59.

C11IC

Foi nomeado directo:partição de Terras o d;-

ellectivo da Re-A. Montenegro.

E' possível, diz-se, que o congres3oes-tadual seja convocado extraordinária-mente p-im muito br,;vc.

Noticiava o Commercio do Amazonasque os pr jciíradores seccional e da L zen-da estadual iam contraprotestar o pro-teiio de d. LadisláoIbarra, commissarioboliviano, «peios damnos que sofheu»no território que a Bolívia diz ser seu.

Vão seguir, em commissão do governo,para o Rio c sr. Pedro Rego, e para Ma-ranhão e Pará, o sr. Cunha Júnior.

O sr. Silverio Nery deve se/J-oir atéao Rio am princípios de aOril. Vae to-mar assento no Senr.do Federal.

Foi enconamencladi. para a Europa umaestatua do marechal Floriano Peixoto, aerigir na praça do seu nome.

Diz-.m alguns jornees que o coronelLima Bacury vae entrar para a directo-ria do partido que apoia o governo.

Até maio deve chegar a Manáos p avisoEstaco do Amszcnes, encommendadopelo governo estadusi p'.ra repressã?docontrabando na frontwira.

D'A Federação c« Sobem á quantia de 3.070:OOOèOGO os

titulos emittidos peío f.:dadc. LA recebe-doria, 'iai

p2gan\;-üto_--di'i2L*£u;itc-.-., dorazão de 50 %. conforme a constituição,já resgatou 2.285:000$900.

Idem, pelo thesouro, um termo de res-ponsabiiidade assignado por exportado-res. 550:000a.

Ha. nortanto, em circulação240:0008000, estando d\-stes mais de cemna «Caixa de Previdência Amazonense»,como caução em garantia de empresti-mos.

Dizem-nos que o sr. coronel gover-nader do estado tem em mãos um pro-jecto que vem trazes ao Amazonas enor-me somma de capitães eíbeneficios, naosendo dispendido um vintém».

Es«a mulher altiva* ijufin eu mesmuSigo si a rejii quando salie il* casarem um ninai- <]ue, ine [>arcce, abrasaE faz ijut a gente a tí se^uinJo a esmo;

Canta e na voz uma doçura extremaQue um rouxinol não tem nos seu» gurgeios.Arfamdegoso os palpitantes seios...Uma dalitia única c suprema!...

NSo ha quem rendo-a, pur ahi, não penseSer talre/. uma luura larisieiisdDe andar ligeiro e olhar sereno e bello...

Mas é no emtanto brazileira nata.l»e eollarinhos, punhos . graxala !...E só bebe champagne Montebello !

.Y./-o </'Artó.

Loteria Esperança.Amanhã 10 contos por 26000.Divididos em meios e deeimos.Dia 5, 15 contos Dor 28000,Agencia rua do Imperador n. 28, A.

ilibu psra i;oje:de dia o capitão do 34.° Antônio

oe riço r.Superior

Coelho.O 40.° de infantaria data a guarnição da ci-dade s um corneteiro de. piquete ao quartel ge-neral.Dia ao quartel-general o amauuease Luiz

Manoel Virães.Uniforme n. 5. - «-

o capitão do 34.* Paulino

Da parte policial de hontem :No dia 19 do mez passado, no munici-

pio de Correntes, tendo cercado a casade Pedro Avelino Alves, alim dc capturarum grupo tíe desordeiros alli homisia-dos, foram por aquelle individuo grave-mente feridos o delegado de policia cuma praç?. que a este acompanhava, eligeiramente contundido o delinqüente,que fei preso em flagrante delicto.

— Na terça-feira ultima, no logar La-gôa dos Pintos, em Limoeiro, Maãoel Al-bino Pimentel e scu fiiho Auionio JoséPimentel assassinaram a facadas a Aa-tonio Cigarra. Fórum presos.

Moderador da nutrição.—O melhertônico do systema nervoso cérebro es-pinhal, alimento nervino ou de poupan-sa, moderador da nutrição, é o VinhoCaramurú, do dr. Assis.—Vende-se emtodas as drogarias e pnarmsciss.

Agente: Companhia ds Drogas e Pro-duetos Chimicos.

Preço 5S500.

Para amanhã:Superior do dia

Felippe Simões.O 'Si.* de infantaria dará a guarnição da ci-

dade e um corneteiro de piquete ao quartel ge-neral.Dia ao quartel general o amanuense tbaldo

Teixeira de Farias.Uniforme n. 4.

Detalhe de hontem :1)3 amanhã em diante a parada da guarniçãoserá rendida ás 9 horas do dia, o toque de re-

colher será feito ás 8 da noute e a alvoradaserá ás 5 da manhã.

fazendo doo seu devotamento.

Deixa incunsolaveis esposa e uma filha,ás quaes sentimentamos.

^ Foram sepultados no cemitério pablico deSanto Amaro, no dia 29 de março ulUrco, asseguintes pessoas :

Dsroneza dí lícrenos, Pernambuco, 52 ac-nos, viuva. Graça.

Maria. Pernambuco, minutos, Boa-Vista.José Gomes, Pernambuco, 70 annos, viuvo,

nosnital Pedro II.Martins ám Lima, Periiambucj, 8 annos, ne-

croteric.Marceilina Nicacia da Silva. Pernambuco, 30annos", solteira, hospit-1 ae Santa Agueda.Um feto masculino, Pernambuco, Graça.Maria, Pernamouco. 5 mezes, expostos.Um feto feminino, Pernambuco, necrotério.

PUBLIGÂG9ES SGMCTTÀBAS

Recebemos esta carta :« Srs. redactores d'A Pravincia.—Péçc-

vos o obséquio de levarão conhecimentodo gerente da linha ferres de Limoeiroa irregularidade que alii se dá no serviçoíeiegraphicc, pois, tendo eu do Recifetransmittido paru aqui um telegrammaáa 7 horas da manhã de 29 do corrente,foi elle entregue ac destinatário áa 12.Í5.

Sem outro motivo, me confesso grato.—De vv. ss. amigo e respeitador—JoãoBaptista dc Oliveira Maia.—Titubauba,20 de uisrçc de 1900.»

Nem um raio...

O escrivão de casamentos, sr. Germa-no Motta, qoe funeciona nos districtosdo Recife, Santo Antônio, S. José z Afo-gados, affàxou na repartição do registro, ãrua do Imperador n. 50, editai de procla-mas dos segaintes contrahentes:

Primeira publicação — Rlanpel Rufinodos Santos, residente na freguezia de S.José. e d. Csmilla Armicti-i Varí?. daConceição residente na freguezia da BòaVista, solteiros, naturaes deste eslado.

Manoei Bernardino tíe Oliveira, soltei-ro, natural de Alagoas, e d. Maria Ro-drigues Moreira, viuva, natural deste ei-tadu, residentes na ireguezia dc Sr.ntcAntônio.

Sem responsabilidade on solidariedade daredacçâo

ao •> « > ¦——

deante üe mim.para não cahir.

e encostei-me a enxads

IVA vertigem passou. Entrei precipita-

damente depois de tornar a carregar aespingarda ; tomei nos braços a criança,que estava sã e salva, e levei-a á minhamulher.

Naquelle primeiro momento eu estavacomo um homem, a quem so tira umpeso enorme do peito, ou como um nau-frago que depois de muita lueta sentedebaixo dos pés a areia da praia salva-dora.

Comecei a procurar diligentemente oréptil, que devia estar na parte da caba-na, em que dormíamos. Acabei pordescobrir uma abertura entre os tijolosmal nnidos, que formavam o ladrilho.Por ahi é qut a serpente fugira, e se nãohouvesse uma communicação inferiorpara a sala de jantar, devia estar lá for-çosamente.

O gato, sentando junto da fenda comos olhos muito scintillantes, tornava estasupposição verosimil.

De repente, ouço um pequeno ruídodebaixo dos tijolos - disparei a espingar-da na tal abertura, e ao mesmo instantedescubro a pelle do meu inimigo e ouçonm grito do minha mulher.

Dirijo-me para a porta e vejo ama ser-

Eente monstruosa debatendo-se sobre a

erva, que manchava com o sangue.Era um espectaculo horroroso, a línguaagitava-se ainda ameaçadora, e os an-neis immensos rolavam uns cobre outroscom espantosa rapidez. Dir-se-hia qneo réptil se preparava para arremessar-se sobre nós, mas debatia-se em vão ;aquelles movimentos eram as ultimas

vida feliz e descuidosa, quando nm dia convulsões da agonia

REPARTIÇÃO CENTIiAL UE PQUGÍÂ2.» secção—N. 71—Repartição central 'Ia po-

licia do estado de Pernambuco, 31 de marçode 1900. Ao cidadão desembargador Sigismun-du Antônio Gonçalves, vice-presidente do se-nado no exercício do car,;o de governador doestado. Paiticipo-vos que hontam não foi in-dividuo algum recolhido á casa de detenção.

Em data de 19 deste mez, tendo o delegadode policia do muiiicip:j do Correntes cercadoa casa do individuo de nome Pedro Avelino Al-ves, sita naquella loealiaade, no intuito decapturar um grupo de desordeiros que alli seachava homisiado, foi pelo referido individuogravemente ferido e bem assim uma praçaque o havia acompanhado, ficando ligeira-mente contundido o delinqüente, que foi presoem flagrante delicto.

Sobre o facto procede-se da accordo com alei.

Communlcou-me o àelegado de policia deLimoeiro que, em data dp 27 deste mez, no lo-gar Lagoa dos Pintos, do mesmo município,os indivíduos Manoel Albina Pimentel e seufilho Antônio José Pimentel, armados de facade ponta, assassinarr.rn a Antônio Cigarra.

Contra os criminosos, qua ee acham presos,procede a referida Rutoniiide ás diligenciasde conformidade cem a !ti.

O cidadão Joaquim Ignacio da Silva entrouem data de 27deste mr/. mo exercício do cargode subdelegado do districto de Cortez, do mu-nicipio de Amarogy.

Saúde e fraternidade — O ciiefe de policia,Leopoldo M. de Paula Lins.

<_f r*"L>&ICIJaÀWAmanhã a companhia Fabrica de Es-

topa começará a pagar, de 1 ás 3 horasda tarde, em seu escriptorio—á rua dcCommercio n. 15, 1." andar, os juros dassuas obrigações, vencidas hontem, sen-do os respectivos eoupens destacadosno acto dc pagament'.

Realisa-se hoje, á tarde, a tradiccionalprocissão de Encontro, que todos osannos sabe da egreja da Santa Cruz, nobairro da Bóa-Visía.

— Também efleciuará egual procissãoa irmandade de S. Miguel de Afogados,sahindo ella da respectiva capella e per-correndo as principaes ruas d'aquellafreguezia.

O banco de Credito Real está, em suasede—á rua do Born: Jesus n. 26, pagandoo 27.° dividendo de suas acções, á razãode 78000 por uma, e mais o bônus de7$000, também por acção.

De hoje em diante os recreios do clubrecreativo Commercial principiarão ás7 horas da noute.

Crianças com febres—Infallivelme n-te curam-se com a a Chymaphylla Alba»do dr. Assis. 200 Médicos attestam suaefficacia.

Vende-se em todas as pharmacias edrogarias.

Agente: Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

Preço 3$$000.

eSoh a presidência do sr. major Leo-nidas Tito Loureiro, e presente inúmerolegal de associados tevelogar|quarta-feira-ultima a 34.* sessão da directoria da Le-gião de Soccorros Mútuos dos Ofíleiaesda Guarda Nacional.

Após a leitura e approvação da actada sessão passada, foi lido pelo secreta-rio o teguinte expediente: nuas propôs-tas para sócio eiectivo dos capitão JoséAvelino Rodrigues da Silva e tenenteHemeterio Maciel, as quaes foram ácommissão de syndicancia.

Em seguida tratou-se de varios as-sumptos de interesse social, sendo en-

O dr. Cavalcanti Pina, auxiliar d:i ins-pectoria de hygiene, vaccinará hcj^, das3ús 5 horas da tarde, ua rua Malhias Fer-reira n. 43 (Olinda) e amanhã, de 1 ás 3,na Pharmacia Minerva, á rua JoaquimNp.buco (Capunga).

Os -Jarniicõr.5 da llluiüliisv=i''',*iPut'li,-ttdesta cidade c da de Olinda serão acce-sos hoje, ás 6 horas áa tarde, e apagadosás 4 da manhã.

Cintos de couro e de fustão de todasas cores. Recebeu a Camelia. Rna doCabugá n. 4, preço 3$C005 48000 a õsOGOum. M. Silva & C^

« Eai assembléa geral rcvniu-se o Gre-mio Caixeiral Portuguez Beíic?nte Tho-maz Ríbsirc. na ultima sexta-feira, p-alasoito e meia horas da nonte, sob a presi-dencia do sr. Marccliino Maia secreta-riado pelo sr. Antônio José vieira e Ar-thur Campos.

Tratando-se de eleger o i.° secretariopara a actraal administração, car^o queestava sendo prehenchido interinamentepelo sr. Manoel Taborda em vista da re-cusa do primeiro eleito, a assembléa ac-ciamou unanimemente o sr. Mario Aze-vedo para exercer aquelle logar, o qual,achando-se presente, agradeceu a dis-tineção dispensada pelos seus consocios,assumindo em seguida o referido cargo.

O sr. presidente apresentou 7 propôs-tas para sócios contribuintes, que são osseguintes srs.: José Roberto Affonso,Júlio Seccades, João Rozas A. Mellim,João F. da Ponte, Antônio T. Cerèjo,Joaquim Souza Neves e Alberto Costa,que, por serem todos conhecidos da as-sembléa, foram desde logo approvadasas propostas.

O sr. thesoureiro apresentou o balan-cete do mez de fevereiro, do qual se ve-rificou o estado prospero do Grêmio,graças á sua bòa administração.

Pelo sr. Mario Azevedo foi olíirecidcá bibliotheca 12 volumes do Portug.il An-tigo e Moderno obra completa por PinhoLeal.

O sr. Bellfü-naino F. de Barros tevetambém a gentileza de offerecer o Dic-cionario Geographico c Histórico do Bra-sil, obra de grande mérito em 2 volumes.

Pela respectiva redacçâo tem sido re-mettido o Portugal Moderno, jornal quese publica no Rio de Janeiro.

Ficou deliberado festejer 3 data 3 demaio próximo, dia do 4." centenário dadesceberna do£Brazi! por Pedro AlvaresCabrai, temerário navegador portuguez.;.iA's nove e meia horas da noute o sr.presidente encerrou a sessão.»

Admira, com quarenta mil réis fazer-se um enterro de 4.a c;asse, atiude, ha-bito e licença. Só em eaza dc ArthurWanderley, na praça Maciel Pl_h"iron. 7.

O que funeciona nas fi eguezias da BõsVista, Graça, Poço e Várzea, affàxou narepartiçãodo registro, á rua do Impera-dor n. 54,1.» andar, cdüaes dc proclamasde casamentos dos seguintes conírahen-tes.

Segunda publicação—Zacharias PereiraTorres, e d. Josephin- da Costa Montei-ro, solteiros, residentes na freguezia daGraça.

Álvaro Leão da Cruz Fernandes, resi-dente na freguezia de Santo Antônio, ed. Maria Luiza Peregrina, residente nsfreguezia da Bòa-Visia, solteiros.

José SDares Ferreira Filho, e d. MariaAmélia de Barros, solteiros; residentesna freguezia dn Graça.

Primeira publicação—Guilherme Aivesda Silva, residente em Jaboatão, e tí.Maria Rita Monteiro d' Cruz. residentenu freguezia da Bôa-Vista, solteiros.

O Orienteprêmio a assignantes

De conformidsde com o qne tem sidoannnnciado na primeira columna d'0Oriente, temos accasiãc de declarar queos nume:cs tícs dez bilhetes inteiros daloteria de 50 conios a correr no dia 31do andante, á quota parte ou rateio dosquaes terão direito os srs. assignantesquites até 30 deste mez, são os seguintes:56S4, 6102, 475, 7830, 8348, «35«36, 10113,15711. 16239, 17957.

Recife, 27 de março de 1900.O gerente, Carneiro Yillcla.

ttucílc1900:Sxisiii

üsnio aoc preses da Cas;-. ne D-do Recife, em 20 dc ni!*rço d

Sntrarami I t * ¦ - • l : :

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Szhiram.IZ.5"r:2t.n:aâ- ....... -.. .

A saber:uacionaes...........Jíulheres nacionaes.,Estrfmgeí-fcs

Totalima < ades boniidem dcentss.

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j Alimentados á casta propris.....«""rTcrciai-iiOS , ..... .

Tot»!MOVIMENTO DA EXF31

Teve baixa Antônio Jo:mento.

47808

A-O

4461014

4704182224

24

470JXtitlAê dr» Nasci-

» • * ; •

De palácio remetteram-nos copia desseguintes telegrammas, para publicar :

« Procedente de Manáos, em 29 demarço de 1900.—Governador— Recife—Acabo receber noticias ofüciaes comple-ta pacificação Acre pela expedição man-dada por conta governo Amazonas. Nãohouve lueta, Galvez depoz armas e segueManáos companhia commandante Fon-seca Ramcs. Saudações.—José Ramalho,governador.»— < Rio 30.—Urgente.—Sr. presidenteestado.—Recife.—Governo tendo em vis-ta epizootia febre aplitosa está grassan-dc Republica Argentina, resolveu data 2Gcorrente prohibir entrada portos brazi-hdros gado em pé dalli procedente. Pe-lo ministro interior, direclor geral saúdepublica.*

O sr. dr. Antônio Baptista Nogueira,activo agente, nesta capital, da socieda-de de seguros mútuos paraense Garantiada Amazônia, remetteu-nos um exempiardo relatório da mesma, correspondenteao anno passado, e peío qual se vè quesão cada vez mais prosperas as condi-ções financeiras daquelia acreditada so-ciedade.

Gratos pela remessa.

Peiit Paris.—Echarpes ou mantilhahespanhola para a quaresma, ultima no-vidade.

Escrevem-nos:o Alguns cavalheiros actualmenie resi-

dentes no salubre arrabalde da Várzeafizeram a expensas suasacquisição dumterreno defronte da estação, abrindo umatravessa para a rua do Poente, prestandoassim au publico e especialmente aosmoradores d'aili um serviço de inesti-mavel alcance.

Remetem-nos ds secretaria da indus-tria:

c Fiscalisação da companhia RecifeDraynage, ante-hontem:

Rua Marquez de Olinda— app irei hoslimpos, 1. : sujos, 3.

Rua do Bom Jesus—apparelhos limpos,18; sejos, 12.

Rua Nova de Santa Rila—apparclhoslimpos, 9; caixa quebrada, 1.

— Hontem :Rua Marquez de Olinda —spparelhos

iimpos, 5; sujos, 7.Rua do Bom Jesas—apparelhos limpos,

22 : sujos, 3.Rua Xova dc Santa Rila—apparclhos

limpos, 16, d

Pasiazeiros sahidos para o sul uo vapor na-cional Espirito Santo, no dia 30 do março ul-timo:

PARA .MACEIÓ'—Ccronel Kelix Bandeira a 1filha, Peiro A. d*. S. Guimarães. Vidigal Bap-ti*ta, Alfredo Marques, George Bositow.ky, L.Gassaneu, P. Gassaneu, Menezio Allable.

PARA A BAHIA—Alberico Mor.-ir:. d. M.-iriaMoreira Netto. -1 filhes a 1 cieadi». Daniel áoa-res, Antônio R. Pinto, Jo?é de A. S >uto Mvíor,Francisco A. Prudente, Eüua-dü U. Mdmeie.Marcellino M. Brr.ío, Augusto N". Teixeira, Au-susio Rodrigues, Ciiruaeo X. Pe^eirt. J*. Silva,Manoel A. ií. Teixeira, d. Maria L. u<* 01i-"o:ra,Tiiomé de Oliveira Júnior, Falinto E. X. Yv*an-deriey, Augusto Chncon, Maria Mausen. Gui-lhermina Matto, Henrique 59verino A. Cunba,Ca: los A. de Oliveira.

PARA VICTORIA—Bento Bar-.deira d~ Mello,d. Albina Pereira da Mettt, JovinoB. dc Souza.

PARA O RIO DE JANEIRO—Manoel d*Abreu,tenente Nicanor G. de Moura, tui mulher c 1filho, tenente .loié M. Cavalcante Lima, suí.mulher e 1 creado, dr. Alf^edc dc MellnAlTirr:,Olympio J. Rodrigues, Custodi j J. Rego, Joãsde B. Cavalcante. 2 sargentos, l cabo, 1 ans-pecada e 2 sold.vios.

—Sahidos p^ra o sul no vapor nacional Ja-culojfc. no mesmo dia:

PARA MACEIÓ*—JoSo N. Vieira Filho, «uamulher e 2 irmã.-», Manoel D. Guimarãss So-brinho.

PARA PENEDO-José Ferreira de Souxu, Fe-lieiano R. de SanfAnna, d. Maria dos Santos,Augubto A. Pereira. Jo-d R. do^ Santos. JcaiDiniz de Oliveira, Jesú Francisco doa Santos,Maneei Antônio de Souza, Manoel N. da Motia,Marcolino O. Lessa.

PARA ARACAJU'—Juatino José doa Santos.Thom?.z de Aquino Maciel, Faustino Ferreirada Paixão e sua mulher, G. Amazcnas, JoséFausto, Delmiro F. ds SanfAnna, Cândido M.des Santos, P. Honario, Sebastião Wunderley.

—Chegados da Europa no vapor ingiez C/y-de, no dia 31:

DE SOUTHAMPTON—AlbertB. Ghewy, Car-los Augusto da Silveira.

DE VIGO—José Fernandes, Pedro Fernan-des, Manoel Barbosa, Joaquim Coutinho, An-tonio Gomes.

DE LISBOA—Juventino Cravo, d. Alice Go-raes de Souza, 3 filhos e 1 crsada, Florindo J.Barbosa, R. P. Ferreira, Joaquim Josá Amo-rim, José Amorim, Manosl Costa, AntônioMarques, Antônio N. Vieira.

—Sahidos para o sul no mesmo vapor e nomesmo dia:

PARA A BAHIA—J. CheUman, Simon Guth-man;;, Francisco C. da Cunha, Francisco Ca-bral de Mello, frei Hyppolito Fureck, dr. Fran-cisco Guedes Pereira, d. Amélia Meia e 1 filho,Eugênio Mergulhão.

PARA O RIO DE JANEIRO—Dr. Álvaro Car-valho. Antônio Maurício, Pablo Diis, Luiz For-get, José Alvares, Fausto de Moraes Pinheiro.

PARA BUENOS-AYRES-J. Mac-Naill.

NEOROLOQ8ÂEm Olinda, onde ss achava em trata-

mento dc grave infecção palustre, sue-cumbiu ante-hontem, á noite, o sr. capi-tão Paulo Cavalcante tíe Albuquerque,negociante na cidade da Victoria.

O finado gosava de grande estima econsideração pelas suas qualidades dis-tinetas, das quaes destacavam-se a bon-dade do sen coração e a inteireza do sencaracter.

Acta da sexta reunido da assembléa{jei-u! ordinária da companhia In-ilustrial « Fiação e Tecidos deGoyaimaa.Aos 2ô dias dc mez de março de 1900,

ao meio dia. na sede da companhia árua da Baixinha desta cidade de Goyan-na, presentes 15 accionistas represemtando, por si e como procuradores e re-presentantes de diversos accionistas,4241 acções, sendo mais de metade docapital social não inclnidcs os directo-res e fiscaes como se verifica do livro tíepresença ; oecapon a cadeira ds presi-cia o accionista Icsé Ignacio da CunhaRabello, presidente da assembléa geral,a de l.o secretario Ângelo Jordão de Vjs-concellos e de 2.° o accionista HeoríqneBernardes no impedimento do ellectivo.Constituída assiiu a mesa, o presidentedeclarando os fias da reunião abric asessão.

Lida a act2 da sessão aniecedenie enao havendo quem a respeito qnizesseusar da pslavra, fei posta a voto e naa-nimemente âpprovada.

Em seguida mandou o presidente pro-ceder a leitura d j relatório da directo-ria relativo ao anco findo em dezembroultimo, leitura que loi dispensada & re-querimenlo do accionista Manoel Au-gasto dos Santos Prcstello visto já tersido o mtsnío relate rio publicado pelaimprensa.

Procedeu-se depois a leitura do pare-cer da commissão fiscal que concluíapedindo aoorovacão das contas, bemoomo ão todas wà nctus a^ cixccioriasobrs os negócios da companhia, assimcome os projectos de qae faz mençãono seu relatório.

Posto em discussão o mesmo parecere ninguém querendo usar da palavra foisubmetlido a votação e approvado, abs-tendo-se de votarem os directores e fis-caes. Em seguida foi lida uma represec-tação feita pelo dr. Francisco Pedro deAraujo Filho, direclor do Instituto Goj--annense, solicitando da directoria e as-sembléa geral desta companhia, nm an-xilio pecuniário para que possa satisía-zer a exigência dos decretos de 8 d abrile 11 de novembro do anno passado re-lativos ao ensino secundário, e tornar oInstituto Goyannense igusl ao GymnasioNacional do Rio de Janeiro.

Pelo accionista Antônio Rosendo deBarros Andrade foi mostrada a corave-niencia e alcance moral e material daidéa contida na representação feita pelodr. Francisco Pedro de Araujo Filno elembrando o alvitre de dar á directoriada companhia autorisação para fazer oauxilio pedido.

Posta a votos a idéa foi unanimemen-te âpprovada, ficando a directoria auto-risatía a concorrer para a creaçao doInstituto Goyannense nus condições dosdecretos citados.

Depois declarou o presidente que, con-forma o preceito legal, ia se proceder áeleição de tres membros para o conce-iho fiscal e respectivos supplentes qnetem de funecionar no corrente anno.

E depois de pequena demora proce-deu-se á eleição, depositando na nrnacada accionista duas sedulas, sendo nmapara fiscaes e outra para supplentes, re-colhendo-se 15 sedulas com 414 votospara cada indicação, as quaes apuradasderam o seguinte resnltaüo:

Para fiscaes- Qnirino Francisco d'Al-buquerque, 412 volos; Henrique Ber-nardes, 412 votos.- João Barbosa Cor-deiro, 393 votes; Ângelo Jordão de Vas-coneslios, 21 votos e outros menos vo-tados. Para supplentes—Jucundino Ta-vares de Gouveia, 413 votos; GuilhermeFigueira de Mendonça, 412votos; PedroAironso da Costa Leite, 409 votos e JoséAntônio Pereira Gaedes, 8 votos.

Em seguida o presidente declarou elei-tos os tres primeiros votados de cadalista, e dada a palavra sebre a eleiçãoprocedida e não havendo impngnaçãoalgama, foi unanimemente âpprovada.Em acto continuo o presidente autori-sado pei? assembléa, propoz que fossemacclamados os membros da mesa da as-sembléa gerai para o biennio de 1901, esendo em seguida acclamados para pre-sidente o sr. Luiz Anlonio de AndradaLuna; para vice-presidente o sr. AnísioTavares de Gouveia ; para 1.» secretarioo sr. Ângelo Jordão de Vasconcellos epara 2.° secretsrio o sr. Rosendo deBarros Andrade.

Ainda sob propost2 do accionista Qai-rino Francisco de Albuquerque íoi au-torisada á mesa da assembléa a assignara presente acta visto já terem os srs. ac-cionistas assignado no livro de presen-ça. E nada havendo a tratar, o presiden-

e encerrou a sessão, da qual eu Henri-que Bernardes, servindo de 2.o secreta-rio, lavrei a presente acta que vae pelamesa assignada.

José Ignacio da Cunha Rabello,Presidente.

Ângelo Jordão de Tascoitcellos,l.o secretarie.

Henrique Bernardes.2.° secretario.

Carteira e loltras furtadasO 8baixo assignado tendo sido hon-

tem, por occasião da procissão do Se-nhor dos Passes, victima de nm gatunoqne subtrahio-ihe uma carteira de mar-requim roxo, centeedo além de 298030em dinheiro, duas lettras, sendo nma de1.509$0CO saccada e nãossada ao porta-dor em data de hontem, por M. J. Cam-pos e acceita por Manoel Garcia, e outrade rs. 40Q$G00 acceita sem saque porJosé Alves de Freitas, previne ao com-mercio e ao pnblico em geral que ne-nhuma transacção façam com taes titn-los, pois os responsáveis por elles já es-tão avisados é o abaixo assignano pro-testa fazer valer os sens direitos.

Recife, 31 de março de 1900.José do Rego Lima.

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^ Província—lim inuMiiwwrr*——~*~^"M———mrri—i—rn—'

Domingo, 1 de Abril <*. 73Água na Magdalena

Previno aos habitantes da Magdalenaqne o abastecimento d'agua será inter.-rompido aquella localidade, na próximasegunda-feira, ás 10 horas da manhã, porpraso de dois a trez dias, emquanto sefaz um concerto urgente.

Tendo nma embarcação ido de encon-tro á linha de encanamento existentena ponte grande, deslocou-a e quebrouquasi todas as abraçadeiras qne a sus-tentavam em um dos vãos, pelo que t»referido encanamento corre o risco decahir no rio.

Ceciliano Mamede.Bilhar Popular

Sito á rua do Bom Jesus n. 23, tendodefinitivamente de estrear domingo, 1 deabril, solicita a presença do publico quealli encontrará não só bons bilhares epertences como também bebidas, cigaf-ros, charutos de diversas qualidades eempregados habilitados para satisfaze-rem a exigência do publico.

José da Costa Ferreira. ¦Navio de guerra Ida

N. 7—PRAÇA MACIEL PINHEIRO—N. 7Arthur Wanderley participa que, ten-

do um grande sortimento de ataudesde diversas classes, ataudes com meiotempo de vidro, hábitos de chita, se-tineta, seda, resolveu desta data emdiante vender pela tabeliã abaixo men-cion&d-i **

Ataúde de 2.» de 80 a 120 mil réis,3.a de 35 a 60 mil réis, 4.* de 22 a 30mil réis • hábitos de 10 mil réis a 40mil réis.

Encarrega-se de enterros a carro, detodos os papeis tendentes a enterramen-tos, para assim facilitar a venda de seusataudes.

Ataudes de anjo custarão d. accordocom a classe que for escolhida, de 8 milréis a 80 mil réis.

Transacções somente a dinheiro.Agrado, sinceridade e pontualidade.

Praça Maciel Pinheiro n. 7.Arthur Wanderleg.

AttençãoA pessoa que indicou a rua de S. Mi-

guel 42 (Afogados) para ser procurada,previno que não foi alli encontrada:

Suerendo pode dirigir-se á rua do Bom

esus n. 40,1 ° andar, ou indicar nova-mente onde pode ser procurada.M. Brito.

Joaquim Nabuco, n. 20 e na rua do Ro-sario da Boa Vista n. 58 é primeira qua-lidade. A matança é feita na presença dedois distinetos facultativos, que fazemparte da commissão nomeada pelo go-verno.

Recife .29 de março de 1900.Manoel Castro.

AvisoO coronel Joca Arara na ponta, vem

respeitosamente avisar ao respeitávelpublico que por todo o mez de abrilchegarão os sellos para as passagens deida. ^^^

Quem tiver para vender um sobradonas principaes ruas desta cidade deixecarta fechada na rua Augusta n. 254, di-zendo onde póde ser encontrado.

em-todas as pharmacias o

e Pro-Vende-se

drogarias.Agente: Companhia de Drogas

duetos Chimicos.Preço 3$0GO.GL.INICA MEDICA

DO

Dr. laul azedo'Consultório: rua do Bom Jesus n. 6.Residência : Rua do Barão de S. Borja

n. 22.Consultas — das ÍI horas da manhã ás-

2 horas da tarde

O abaixo assignado declara que ven-deu ao sr. Narciso Accioly Braga, livre adesembaraçada de onns, a sua casa demolhados; quem se julgar prejudicadoapresente as suas reclamações no prasode 3 dias a contar desta data.

Francisco Saltes de Freitas.

ParticipaçãoAntonia Wright aviza a suas amigas

que mudon sua residência da rua dasPernambucanas para a praça Maciel Pi-nheiro n. 7, 2.° andar.

Recife, 29 de marçode 1Q0UCelestial confraria da Santíssima

TrindadeTendo desejo esta confraria de mandar

fazer os reparos urgentes de que carecea coberta do Claustro aonde se achamos jazigos pertencentes, e os cedidos airmãos por esta confraria no interior doconvento dos religiosos Franciscanos noRecife, e não podendo só por si levar aeffeito em vista das grandes despezas afazer; pede a todos os senhores proprie-tarios dos jazigos tanto de carneiros im-moveis como volantes, que quizerem coa-djuvar com qualquer quantia o favor deentender-se com o thesoureiro da mes-ma confraria á rua da Concórdia n. 73,(andar térreo) que dará as explicaçõesque lhe foram ministradas até o dia 10de abril do corrente anno.

Recife, 17 de março de 1900.

Maria Theresa da SilveiraCaetano Pacheco da Silveira e sua fa-

milia convidam a todos seus parentes eamigos para assistirem á missa do 7.°dia do fallecimento de sua presada es-posa a qual será celebrada na egrejada matriz de S. José pelas 7 1/2 horas damanhã do dia 2 de abril, antecipando-se

2_^_^Í^^S_ftg_2iS'musica do costume.acompanhar os seus restos mortaes asua ultima morada.

AO DERBYPrevine-se aos cy-

clitas que queiramcorrer no sabbado ás

horas da noite e do-niingo principiandoás corridas ás 12 1x2horas da tarde, paramandarem os seus no-mes até sexta feira, ás

horas da noite, noDerby.

Domingo, corrida átarde, das 12 1{2 ho-ras até ás 5 horas, e anoite das 7 ás 10 ho-ras.

Tocará a banda de

MaMa-aas-fe-Basao^^

Baroneza de MorenosOs filhos, genroSj noras e irmãos da

Baronesa de Morer_0s, agradecem do in-timo d'alma, ao?, parentes e amigos queacompanharam os restos mortaes de suanunca esquecida mãe, sogra e irmã atéao cemitério publico e de novo os cen-vidam para assistir ás missas que porseu eterno descánço mandam resar namatriz de Santo Antônio ás 8 Va horasda manhã na terça-feira 3 de abril, seti-mo dia do seu passamento.

Ao sr. dr. inspector da hygienePode-se abrir consultório e exercer a

profissão de cirurgiãe-dentista sem sa-tisfazer as formalidades legaes ? Por-que não intima os que tem consultórioa registrarem suas cartas ? Existirá ai-gum afilhado impedindo que se observea lei ? Porque não cumpre o seu de-ver? Ignora as disposições da lei? Nãosabe que não se pode exercer ramo ai-gum da medicina sem ser diplomado ?Que garantia tem os que podem satisfa-zer as formalidades legaes ?

A saúde publica.l.o

Sim, nas mesmas condições que qual-quer pratico de pharmacia,2.o

Devido ao projecto 88 e á portaria doexm, sr. governador, de 29de julho de1899.

3.oCom certeza, é facto idêntico ao quese dera com os pharmaceuticos.4.oProvavelmente porque não consegui-

rá resultado.5.o

Não, ao contrario as, conhece com pro-fisciencia.6.o

Sabe apenas que existem 10 práticosde pharmacia exercendo a profissão depharmaceuticos, sem carta.'

7.oNenhuma, sujeitarem-se a qualquer

projecto 88 ou portaria do governador.Um pharmaceutico.

O abaixo assignado declara que-com-prou a casa de molhados do sr. Francis-co Salles de Freitas, livre e desembara-cada de impostos.

Narciso Aciolg Braga.Collegio de Nossa Senhora da Pie-

dade em OlindaAch?m-se abertas as aulas d'este es-

tabelecimento de instrucçâo primaria esecundaria continuando a receber alum-nas internas, simi- internas e externas,na rua de S. Bento n. 22.

A Directora,MariadoCarmoCesar.

Ao commercio e ao publicoJosé Buonafina declara que vendeu a

sua armação e poucas mercadorias exis-tentes em sua mercearia na rua dos Coe-lhos n. 26, aos srs. Nicoláo Lasalvia &Paulo Matheus, livres e desembaraçadosde qualquer ônus e quem se julgar pre-judicado que se apresente no praso detres dias a contar dê hoje.

Recife, 29 de março de 1900.José Buona/iua.

Ao commercio e ao publicoNicoláo Lasalvia & Paulo Matheus de-

ciaram que compraram ao sr. José Buo-narina a armação e poucas mercadoriasexistentes na mercearia sita á rua dosCoelhos, n. 26, livres e desembaraçadasde todo e qualquer ônus. Se alguém ti-ver direito a prostestar faça-o no prasode tres dias a contar de hoje.

Recife, 29 de março de 1D00.Nicoláo Lasalvia e Paulo Matheus.

Sem febre e sem cansaçoGaranto ao publico que o gado por

mim abatido e exposto a venda nos ta-lhos: rua Amélia, n. 1, no Toque (Torre)no largo do Conselheiro João Àltredo,n. 2, Passagem n- 6, na Capunga á rna

Domingo serão dis-putadas as 30 voltaspelos melhores cyclis-tas, aonde figuram ocampeão Golumbia eseu competidor Águia—além de Audaz, tay-Ior, Faísca, Knulsf ord,Aventureiro e Bobino.

Será o pareô maisbem disputado quetem havido em Velo-dromo aqui.

Boa collocaçíloVende-se uma casa de negocio em um

povoado perto da capital, cem propor-ções para vender annualmente 200:000$,

I offerecendo vantagens para compras deI mercadorias do paiz, que com a vista dopretendente se informará melhor. Cartana redação d'A Província com as ini-ciaes J. L. S.

TaquaretingaO «abaixo assignado declara a queminteressar possa que nesta data expõe á

venda os seguintes prédios de sua pro-pri gciade : uma casa de vivenda com asprecisas accommodaçoes para familia,sitio de frueteiras e duas excellentescysternas, uma dita com balcão e pra-tiieiras, própria para estabelecimentocommereiai e outra finalmente destinadaa padaria, contendo um cylindro ame-rieau o, e os demais utencilios concor-nentes ao mesmo inclusive o forno.

Os prédios a que allude o abaixo as-signa do são contíguos e situados n'umdos principaes pontos desta iocalidade.

O mesmo abaixo assignado explicaráem oceasião opportuna os motivos desua resolução.

Vertentes, 24 de março de 1900.Manoel Thomè de Moura Poróca.

DEFfflSTâLourenço A. da Cunha Salszar

CIRURGIÃO DENTISTAPELA FACULDADE DE MEDICINA DO

RIO DE JANEIROAbrio seu consultório áRua do Barão da Victoria n. 59

Primeiro andar

em todna ks pharmacias e

eciaracaoo

Suitberío de SiqueiraBarbos x Àrco-Verde e otenente-coronel Nume-riano Barbosa da Siiva,—o primeiro proprieta-no da 3.a parte da usinaEstreliana e do engenhoDitoso, este em todas assuas partes, um e outroprédios sitos oo municipiode Gamelleira, d'esste es-tado ; —o segundo pro-prietario do engenhoAgua-Cumprida, de diver-sas partes do engenho Ta-matá-Mirim, e de amaparte do engenho Coquei-ros, do municipio da Vi-ctoria iodos tres,—tendoresolvido permutar os di-tos bens, acceitando ume outro reciprocamenteos ônus e obrigações quepezam sobre os bens quepassam a pertencer acada um dos abaixo as-signados, conforme a des-criminacão acima feita,

J

assim o declaram ao pu-blico e aquelies a quema mesma traosaeção inte-ressar possa.

Recife, 27 de marco de1900.Suitberto de Siquira Bar-

bosa Arco-Verde.Numeriano Barbosa daSilva.

Levanta a depressãodo systema nervoso, esticemiando sua

actividade o Vinho Caramu.ru, cio dr. As-sis.—Vende-se em todas as drogarias epharnjneias.

Agentes Companhia de Drogas e Pvo-duetos Chimicos

Preço

Vende-sedrogarias.

Agente: Companhia dc Drogas e Pro-duelos Chimicos.

Preço 3S000.Dr. TrajanoTde Carvalho

MEDICOConsultório—Rua Larga do Rosário n.

3S, 1." andar.Residência—Rua Baião da Victoria n.

43, 1.° andar. Ch.itnr.íos por escriptodirigidos para a pharmacia Sabino.

——j—SSftfrftLl! ¦——

Dr. Freitas GuimarãesESPECIALIDADE

COLICAS REINANTESConsultas das lí & 1 hora da tarde na

rua Larga do Rcsario n. 21.Os chamados Dodsm ser dirigidos paraa rua de Hortas n. 5S.

Declaração ao commercioDeclaramos ao commercio d'esta p.ra-

ça, que tendo ficado ao nosso car^o oactivo e passivo da extineta firma Lyra& C. c esta como continuadora tp.mbemda extineta firma Pereira &. Cominha,nesta data temos liquidado os com-proniissos d'aquella:-; firmas; entretantoquem se julgar credor d'ei'as por qual-quer'titulo queira anrescrual-o no prasoüe 30 dias a contar da prr.sent _ data paraserem indemnisados.

Otrosim declaramos nada dever n'estapraça a actuai íirtuí...

Rua Duque de Cp*xias n. 77, armazémde

Lgra, Gr.ndim & C. ,'.Recife, 1 de nr.arçn de 1QÜ0.

liou acquisiçãoVende-se barato um engenho de fa-

zer assucar, bem obrado, movido a va-por, cem casa de vivenda, casa dc par-gar, disíiilstção, diversas casas de mora-dores, terrenos rnuite férteis, com pro-porções parasafrejer 4.Q0. pães annual-mente e distante de umr: das estaçõesda estrada de íerro Sul de Pernambucomenos de um kilomJro.

Os pretendentes devem se entendercom Monteiro & Ferreira, á rua Quinzede Novembro n. 54.

cada acção e conforme deliberação d'as-sembléa geral, mais o bônus de 7s000por acção.

Recife, 30 de março de 1900.Manoel Medeiros,Director-gerente.

Yeneràvel Irmandade go Sa_ilis«i- c_-.-l.-'. I ci.uuicda inteira, 1 dita meia.2 me. ._.-•. pa--£ jantar, de ansrrelio, 2 apa-IRO SâCrameiltO da matriz UC SãG ndores. l guarda-comids, 6 cadeiras de

l/UniouDom de Sampaio Ferraz, director particuiar da compa.nb.ra franceza de segu

ros contra incêndio lunion, de Paris,para os estados dè Pernambuco, Alagoasc Parahyba do Nort.e d-iclara que todo equalquer negocio desta companhia f,ódeve ser tratado com o mesmo á rua doCommercio n. 16. l.o andar ífrente).

A'slojas de fazendas e ferragensFrancisco Pereira, estabelecido á rua

Marquez do H/.rval n. 98 com loja detintas e pintuva de encarados, participaás lojas de £&'zénpa. e ferrag=ui, que,dispondo de pessoal habilitadíssimo etendo receb.do directa mente ria Europagrande e c ompleto sortimento de tintase óleos d/e primeira, eonliuúa a pintarencerados para cobrir cargas, pelo pre-ço de lí%s000avara.

Recrie, 13-3—1900. _Attenção

Cuidado com a falsificação na pia-tura de encerados para cobrir car-

Associação Commereiai Bene-ficente dos Herdeiros

ASSEMBLÊA GERAL ORDI-NARIA

Segunda convocaçãoDe ordem do sr. Presi-

dente do concelho delibe-raíivo, convido a todosos srs. associados, vistonão ter comparecido nu-mero legal na 1. convoca-ção, á comparecerem nasede social a rua Quinzede Novembro n. 23 1 ° an-dar, terça-feira 3 de abrilpróximo íuturo ás 7 ho-ras da noite, afim de ele-gerem o vice-director emvista do eleito não terac-ceitado o cargo, houvi-rem ler o relatório da di-rectoria e dar posse aosnovos eleitos para a ad-miiiistraçãú do correnteanno, bem assim tratardo outros assumptos deuiteresse social.

Salla das sessões da As-sociação Commereiai Be-neficente dos Mer ei ei ros,30 de março de Í900.Joaquim Martins deCaslro1.° secretario do concelho

JoséTendo-se principiado as obras de nos-

sa matriz e nos achando sem recursospara a coutiuuação dellas, fuzemcs emnome da mesa regedora nm appelloaos nossos bons irmãos e parochianesda nossa freguezia afim de contribuíremcom suas esmolas para ocorrer estasgrandes despezas, podendo ir levei-asao irmaojuiz capitão Heliodoro Robello,á rua Vidaldc Negreiros n. 133 ou aosnossos irmãos procurador vigário Abrr.n-tes na nossa matriz c ao irmão thesou-reiro Sebastião Amsral na CompanhiaPernambucana n. 12.

Consistorio da veneravel irmandadedo Santíssimo sacramento da matriz deSão Josó, 29 de março de 1900.

O escrivão,Victoriano dc Aragão Ebla.

Companhia de Fiação e Tecidos dePernambuco.

Em obediência ao artigo 22 dos esta-tutos, são convidados os srs. accionistasa se reunirem no dia 4 de abril próximofuturo, ao meio dia, no edificio da Asso-ciação Commereiai Beneficente para to-mar conhecimento do relatório, br.icnçodesta compr.nhia. parecer dn commissãofiscal, eleição desta e dos membros dadirectorir.

Recife, 2ü de março de março d

[junco e araiireiio, 1 marquezão, 1 estaa-;' te di- amarello. cebides é quartinheiras,J1 relcgio dc parede. 1 marquezão iargn,' 1 marqueza, 1 sofá. 2 bancos de amai ei-j lo, lavatorios de ferro, 1 machina decostura, cortinado. 1 berço, 1 cama paricriança, 1 cabide de columna, quadros,jarros, talheres, colberes, bandeijas, vi-dros, íouças para almoço e jantar, cor-tin3dos, tapetes, taboas de engommar, 1tacho grande, toalhas p3ra mesa, escar-radeiras, bacias de louças, candieirosde suspensão, mesa ferramentas parajardim, carros de mão, 1 mesa, tren decosinha e outros objectos que serão ven-didos

Ao correr do marleiloTerça-feira. S de abril"A'S

1J ÍIORASPt ita do Soc-eqo n. 37

AGENTE BRITTO3.° Leilão

O agente acima a mandado do illm.sr. dr. juiz de direito de ausentes e a re-querimento do dr. curador geral de au-sentes, venderá em leilão & essa abaixo,

i pertencente no espolio tía fallecida d.10C0. iMrria Rosa da Conceição.

O director secretarieJosé João d'Amorim.

para com farinha do reino em vezde serem pintados com óleo. Os

Companhia Fabrica de;Es!<»paJUROS DE OBRIGAÇÕES

A datar do dia 2 de abril próximovindouro, serão pagos os juros destasdebeaíuras, vencidos hoje, no escripto-rio da companhia, á rua do commercion. 1\ l.o andar, tíe 1 ás 3 horas -ria tar-de; sendo os respectivos coupons cies-tacados no acto do pagamento.

Recile, 31 de marco de Í9i!0.G. A.' Von Sohsten,

Direcíor-Secretnrío.

Vigilância e SegredoDe ordem do Pod.-. Ir.-. Del.-, do Gr.-.

Mestr.-. neste estado, fica convocada umasess.-. especinl para o dia 3 de abril pro-ximo futuro, ás 7 horas da ioitc. afii^ deresolvnr-se por votação sobrr o case doar.- 105 do Reg.-. Gr.-, da Ora.., poriorça de uma proposta apresnta-la e ac-ceita em sess.-. de hontem, não podendohaver mais discussão sobre o assumpto.

Tratando-se de assumpto de magno im-portancia, torna-se pieciso o compare-cimento de todos os cbr.-. do quadro.

Or.-. do Recile, 3 de março de 1900.<=•••'•••' J,.S,.S,.S0,.

Secr.-.

Dma casa térrea de taipa, no logar de-nominsdo Toque, freguezia da Graça,com 1 porta e 2 janeilas et; frente. 2quartos, 1 sala, cosinha, quintal em chãoioreiro, ossirn como 1 cama existente naru -sma casa.

Os srs. pretendentes pedem ir exami-nal-a.

Segunda-feira. 2 de abrilAO MEIO DIA

Na rua Marauez do Herval n. 33

Companhia Usina Cansanção deSinimbú

DIVIDENDOA directoria desta companhia acha-se

habilitada a pagar um dividendo de 10%ou 208010 pc-- *cção.

Os srs. uccicaistas residentes neste es-tado queiram receber do : r. director-lhe-seleiro o dividendo relativo ás snasacções ; os residentes- frr. S. Miguel dosCampos precisara receber ditos dividen-aos do sr. José Luiz Soares ; cs residen-tes euj Macc-io. Penedo Pilar devem ie-eeber dos srs. Willianir. Goble 4 C. o ossrs. accionisias residentes fórs d^siesdous estados receberão peloccrrcio tussacautela corresno:itíente so; seus divi-dt-.ndo:; falicitando recebel-as oude querque se achem.

Recife, 24 de

Leilão

gus, pois ha uma. ikbnca que os pre-} Gcüicslial Confraria da Sanüssíma —

março de 1900.Allan Paierson

Direcior-thcsoureiro.

Trindade

i3_0ü.

Cas' roClinica xaedieo do di»,{u/l Escada)

Consultório : Rua do i5om Jfífius n. 6,1.° andar, onde dá consultas tíf.s 11 á 1hora da tarde. Chamados parfj a rua doBarão de S. Borja a, 22.

Pratica da medicina em geral, e parti-cularmenta tratai de partos, e moléstiasde senhoras.

As crianças devem usarara febrr.s, vômitos, tíiarrhéas, in-suoinias, convulsões, etc. « Chvmaphyl-

Ia Alba x, do Dr. Assis. 200 Médicos at-testam sua èfficacia.

Vende-se em todas ?s pharmacias edrogarias.

Agente: Companhia de Drogas o Pro-duetos Chinoicos.

Preço 3S00O.

D.

Vaccina animalO dr. Bastos de Oliveira acceita cha-

mados para vaccinação core. "lympha ani-mal pura.

do Corpo Santo3 heras da tarde

Consultório — Largon. 15, l.o andar, de 1 á—Telephone e. 245.

Residência—Rua Conde da Bôa-Vista,antiga Formosa n. 16—Telephone n. 365.

Como alimento nervinoO Vinho Caramurú, do dr. Assis, é per

De ordem da mesa regedora convidoi aos. nossos charissinzos irmãos n com-

pintados a óleo SUO lUStrOSOS e OS j pto-ecerern saramer.tadcs com seus h;i-pintados a farinha são embaçados. ! |>itos,no_dia ^ deabril pelas 2horas da_>^__=_ | tar\.e, ahra dc encorporados acorr-pa- ;

nharmos a procissão de encontre da jegreja da Sauta Cruz. paia a qual tive- •mos honroso convite.

Consistorio da celestial conírariü da iSantíssima Trindade, era 30 de marçy tíe í19-30.

O secretarie,José Roberto da Cruz

Vigilância e SegredoPrevino aos irmãos, que para toma-

recn parte n? votação ue J tío pioximomez em reiação ao artigo 105, é precisoprocut ^ütisfs ze

ADT06AD0O bacharel Elíss d';s Santr.s Júnior,

cora residftjicia oa cuVde de Água Preta,advoga naquelle municipio e nos servi-dos por via-ferre-.=i.

Dr. Samuel HardmanDe resider.cia íh<a nesta cidade, accei-

ta chamatícs, por escripto, ou pelo telc-grapho, para os municípios visinhos,neste esla do e nn tít- Alagoas.

a< disnoslento

•çots aosGer.". daarts. iSi õ 182 do regulai

6 de marco de 19 0.

E' ia goraQue se admilt;: um sócio em comman-

dita cr,m capitul üté '50:00ü$ü00 ; quempreten der dirija caria a esta redaccãocom r ^ iniciaes U. V.

Bòclás de prataA. liada valsa cem o nome acima acha-se :a venda na T^bucnria do Recife, Cen-tro dos Fumantes, Papelaria Pernambu-car ia. Favorita, Rosa dos Alpes, Fabrique;Ve ndôme e no Sorvete Familiar a _.$00Qo exemplar.

üru.-.Oriente,

E.-. V. .Recile,

J.- 30.-. Secr.

i arei iaVeneravel Devoção da MalSanta Thereza de Jesus Parti-ciliar.

.De ordem do nosso irmão prssitírnle,f;c nvido a todos nossos caríssimos ir-mãos a reunirem-se era assemblêa gcr?lns segunda-feira 2 de abril, psra prece-der-s* á eleição dos novos i'unccion;írios<que têm de adminiftmr no ::nno cem-promissal tíe l'J00. á rua Velha tíe SantaBita n. 23.

Secretaria da veneravel tíevr.ção daMatrinrcha Sant;? Thereza de Jesus, era 30de marco de 1900.

O secretr-rio,João Zeferino d'Assumpção.

Club Musical Torreense

Club n. ICfiiinsDe molíillui-í

Lindas mobílias austríacas de eãl3'Io"mais moderno e de gosto, entaihaaas.,•compostas de 12 cadeiras de guarnição-.licitamente indicado. A nsurasthenia, j 2 ditas de balanço, 2 ditas de braço (o aanemia, impotência ou fraqueza genitoi | -í de braço) 2 elegantes consolos e 1 so-

'• fá medindo 120 centímetros.etc, curam-se com este poderoso medicamento.—Vende-se em todas as drogai»rias e pharmacias.Agentes Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

Preço 5S500.Ao commercio, artes, indus"tpiaes

profissõesA Agencia Jornalística, á rua do Impe-rador n. 33, encarrega-se de fr.zer a dis-tribuição de annuncios, recla-mes de es-tabelecimentos commerciae*.. fabricas,etc, dentro d'esta cidade e seus subur-bios, á preço razoável.

Ninguém mais que a Aftv.ncia Jornalis-tica tem elementos para fazer essa pro-paganda por isso que, V3Mdendo. diária-mente, mais dp, seis miJ. jornaes, pódefazer a distribuição der.tro dos mesmos.Agencia Jornalística Pernambucana.—

Rua do Imperador n. 33. —Recife.O exct'ottameíii'5» prematuroA alburjinuria e a retenção da urinacuram-se com o Vinho Caramurá, dc dr.Assis.—T/ende-se em Iodas as drogariase pharrjaciss. .Ageu te: Companhia: de Drogas e Pro-duetof. Chimicos.

Pre co 5S500.

O proprietário do t-stabelecimento sito já rua direita n. 14, para bem servir seusnumerosos freguezes de massas brancasalimentícias resolveu montar uma fa-brica deste gênero, e convida cs srs.pais de familia a visitar o mesmo esta- Ibelecimento onde encontrarão sempre fum completo sortimento das mesmas',massas.

Vende-se em grosso e a retalho.

COLLEGIO ADALBERTO FIGUEIREDOK. 2 — KUa MACIEL MONTEIRO — N. 2

ANr.GA TRAVESSA D.IS BARREIRASTendo f,ido transferido uara o prédio acima

indicadOjOste estabeleciniento sü acha em ex-collenl<(f<?..iiidii,-fic-s para íreceber alumnos in-ternos;, sefSl^ínterflüs e coeternos.

0 (i-.iiernaio funcciona sub um plano novo eespecial. Jc nto.lo a obter-so dos alumnosoue o freqüentam aproveitamento igual aoGOS "próprios alumnos internos.

Biara intormações, fora do estabelecimento,i V ua da Imperatriz n. 53, (loja), e á ruaOu inze de Novembro n. G9, (papelaria).

O director.í)tí sembargador, A,hiWcrío E. da Albuquerque

Figueiredo.

Âüeaçã©Para assistir aos actos de quar es-

ma, recebeu directamente o GrandeArmazém Universal a rua do Barãoda Victoria n. 22 importante sorti-mento de tecidos pretos, em sedalã e seda e pura lã, que vende porpreços extremamente módicos.

Rua do Barão da Victoria n. 22.Araújo, Netto & C.

RUAMINPiRmíÍN. 2ARAÚJO NSELLO & C-

Participam aos seus freguezes que têmem deposito a afamada Goiabada de Pes-queira, o puro Vinho Alcobaça, Claretee Ccllares e um grande e variado sorti-mento de gêneros alimentícios, que ven-dem por preços módicos.

Ver para crerCrianças com diarrhéas

Curam-se com as primeiras doses da« Chymaphylla Alba, » do Dr. Assis. 200Médicos confirmam em attestados hon-tosos a èfficacia deste bom preparado.

Sorteios semannes em quotas del4$00©-13—BUA MARQUEZ DE OLINDA.—13"Club

n. 1 BDe apparelhos de porcellana, para

jantar e almoço.Finíssimos tapparelhos de porcellanaesmaltarios e dourad s para almoço e

jantar, compostos dc 214 peças.Sorte iossemamos em quotas d.el0$0G0.

INSTITUTO DEZENOVE BE ABRIL

COLLEGIO PORTO CARREIROPARA 0 SE 50 MASCULINO

Este estabelecimento continua a accei-tar alumnos

internos,simi-intornos

e externos.53—Rua dc Hospicio—53

A DIRECTORAJOSEPHA A. PORTO CARREIRO

Sociedade União Beneficente dosEstivadores

De ordem do sr. director convido atodos cs sócios quites, a cemp?receremno domingo, 1 dc abril, pclps 10 horas damanhã em nossa sede á rua do Vig—ioTenorio, n. 25, Io and&r, afim de em as-sembléa geral ordinária s e proceder aeleição para nova directoria, que teiu dereger o anno social de 19C0a 1901.

O 1.° secretarioJoão Anionio Climaco.

\ Veneravel Confraria do SenhorBom Jesus da Via Sacra em suaegreja da Sanla Cruz.

Tendo esta contraria de expor á vistados fieis as Sacroshntns Imagens do Senhor Bora Jesus dos Passos de encontrocom a Santíssima Virgem, de ordem daTneza regedora convioo a todos os nos-¦sos irmãos para paramentados com seushábitos comparecerem em nessa egrejano dia 1 de sbril ás 3 horas da tarde rfimde encorporados acompanharmos t-msolemne procissão a Imagem do DivinoSenhor e da Santíssima Virgem.

Recife, 30 de março de 1900.Ü escrivão interino,

Manoel José de Azevedo Maia.

II WPâf*WmÁWa th OO1

lippodromo k Campo Grande!Tendo a directoria d'es-:

te Pradoy furaãado com or>

Club Recreativo CommereiaiASSEMBIEA GERAL EXTRAORDINÁRIADe ordetr do sr. presidente convido

os srs. sócios a reonirem-se no próximodomiugo,1.° de abril,pelas 4 »/_ horas datarde, afim de tratar-se de asrumptos dc

!_? grsnde importância. Assim corr.o previ-; ne-se aos srs. sócios e suos e.xcm. ia-| milias que dc dia X n de abril em deante-

— I os recreios principiarão ás 7 hores d&noite.

Secretaria do Club Recreativo t om-mercial, em 29—3—1900.

O 1-° sr.crcísrio.Augusto Azevedo.

AVISODe ordem do presidente deste club.

previno aos srs. SoCu-l; quo teem dir.lo-n. :as firmados pelo presi^ute BcnriqneFrsncisco de Moraes, qne não paguemaf,|'mensalidades Ucvitíss até que se recr.;;a :,issc;nbléa geral dos sócios deste club,a -qual será convocada brevemente.

Torre, 23 de março de Í9C0.Arlhur dc Àraujo Sampaio,

1.» secretario.

Veneravel Irmandade de .vossa Se-nliora do Teiro

Autoisndo pelo irmão juiz, agradeçoac irmão ou devoto que philant-.opica-rn ?nto. e era cattn f.-ci">HÔa setu ra, enviou ao irniãc thi

i 3ss:aoi--soureiro d"esta

an a esmola de duz- nlcs rei::s (2.08000) para a padroeira da i;a corporaçã eujn esmola será levadaconhe.-irnento da mes? regedora.

Recife, 31 de março da 190-0.O secretario

Glgccrio C. do Espirito Sanlo.

f/üiiipanhia Industrial Fiação éTecidos de Goyanna

PAGAMENTO DE DIVIDENDOSão convidados os srs. accionistas a

pi: -em receber no e"criptcno da cornpa-iii ua, a rua d? Baixinha desta cidads, at:c .mèçai cio óiá 20 de abril próximo via-ili mio, o diviclento n 3 tíe suas acções,iu razão de 20 % ou20$000 per cada ac-

Goyanca, 30 dt março de 1903.Manoel Borb i

Director secretario

í .Novalub Carnavalesco MixloSciençia

De ordem do sr. presidente convidot c dos os sócios a comparecerem hoje, nai »ossa sede afim de eleg r a neva direc-t oria e aprovar seus estatutos.

Recife, 31 de março de 1S00.O 1,° secretario

João Francisco da Silva.

arrendatários do Prado

Na Iraqueza muscularou nervGsa, causada pelas fadigas,

pelos trabalhos inteiít-.ctuaes, etc, o me-dicaraento mais eificsz é o Vinho Cara-murú, do dr. Aesís.—Vends-se em todasas drogarias e phermacias.Agentes Companhia de Drogas e Pro-duetos Cfciirniccs.

Preço 5,'9_00.C hegou o Homem ! !I

O Manjuba na ponta.De volta de sua viagem continua como mesmo r-ramo de negocio no seu antigoestabelecimento no' cães do Ramos.

Crianças com vômitosCuram-se radicalmente com a a Chy-

mapbylia Alba » do Dr. Assis. Os maisdistijictos médicos tia America do Sul ePortugal reconhecem a etficscia destegra.nde medicamento.

Vende-se em todas: as pharmacias edrogarias.

Agente : Companhia, de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

Preço 3g000.Crianças com convulsões

Rapidamente curam-se com a «Chy-maphylla Alba » do dr. Assis. 200 MEr>i-cos receitam este preparado em sua 'cli-nica, diariamente.

Pernambucanotracto honrosobos os prados,respeitável publicodeixa de haver no

um con-para arn-tíiii

previne aoaue

Hippodromo acorrida cujo|snc,,nViuprogramma foi hontemannuEiciado, poder.do osapreci adores das corri-das ÍT assistir no c .omin-go a do Prado Peru ambu-cano-, ficando a c orridado F/ippodromo p>a ra do-min.go, 8 de abi il cio 1900.

Píecife, 31 de mi irço de1900.

A direc taria

Irmandade de Nossa Senhora doRosário da matriz do Corpo

Sanlo.De ordem do nosso irmão juiz convi- jdo a todos os nossos charissimos irmãos,

i para comparecerem em nosso consisto- |i rio ás 3 horas da tarde do dia í de abril,I aQm de encorporados acompanharmos

i a procissão de encontro na egreja daSacia Cruz para a qual tivemos o honro-

PerBar ico de Credito Real denambuco

27 o DIVIDENDOS: lo convidados os srs. acc :ic nistas á

Vir receber na sede d'este b> inc o, á ruado JBom Jesus n. 26, o 27." dn ddendo,rela tivo ao 2.° semestre do ann o findoera l U de dezembro próximo pas sado, árazJã 3 de 10 % ao anno ou "7g0í H), por

Consistorio, 30 de março de 1900.O escrivão,

Augusto Fischer de Gouveia.

Sociedade Recreativa JuventudeReunião familiar domingo 1 de abril

ás S horas da noute, dedicada aos dignosconsocios Agostinho Nogueira c ManeeiCarneira da Silva.

Espera-se a presença ds todos c-s so-cios e das exmas. familias.

A directoria.

Companhia AmçhitriteASSEMBLÊA. GEHAL KXTKAORDIXAJIIA

Convidamos os srs. accionistas a reuni-rem-se em assemblêa geral extraordina-ria no escriptorio da companhia á ruado Commercio, n. 48, ao meio dia de 6de abril próximo iuturo afim de trataremda reforma de alguns artigos dos estatu-tos de accordo com o que ficou delibe-rado na ultima assemblêa geral ordi-naria.

Recife 23 de março de 1900.Os directores.

Arlhur Augusto d'Almeida.José Antônio Pinto. 'João José d'Amorim.

(Consistorio da Veneravel irman-dade do Senhor Bom Jesus dosPasses da matriz do Corpo San-lo. aos oO de março ae Í900

De brdera do irmão provedor couvidoa todos os irraaos d3 actuai mez: reg.^-d> ara a comparecerem no consistorio daii oss.. irmandade co dia 3 de abril, pe-la s 3 horas da tarde, p^ra trainr de as-snmDtns importantes.

3'.;—3—9.0O * scrivao

Jcão da Silva Logo

toncislorio da veneravel irniau-tíade do Senhor Bom Jesus dosPassos da m >lriz tio Corpo San-to aos 30 de marçode 1900

De ordem do irmão provedor convido•a todos o.i nossos cLaros irmãos a com-r areceretn no consistorio da nossa ve-n eravel irmandade no dia 1." de abrilp elas o horas da tarde, para encorpora-d os acompanharmos a procissão ao Se-n hor Bom Jesus des Passos, cera a San-t. ssima Virgem para o qual tivemos hon-r oso convite.

30—3—900.O escrivão

João da Silva Looo

Companhia Ferro Canil de Per-nambuco

JUROS DE OBRIGAÇÕES GARANTIDASA começar d'amanl-.ã esta companhia

pagará em seu escriDiorio os fins refe-rentes ao ecupon n. 37.

Recife, 1 de abril de 1900.A. Bra: da Cunha

Gerente.

w"

KIJLil

LEILÃOAgente Britto

De 1 espelho oval, bons moveis,quadros, jarros, louças, vidros etc.O agente acima autorisado pelo illus-

tre cidadão Antônio Merandolino Lapa,que retir. -se para o estado do Amazo-nas, fará leilão dos objectos sbi-ixo :

Uma mçbilia com encosto de paiha, 1cama franceza, 1 toillet, 1 lavatorio, 1

De excellentes moveis, espelho oval,louças, vidros etc.

A saber:Uma exccllentc mobilia de junco com

encosto de palhinha, constando de 1 so-fá, 2 cadeirss de braços, 2 de balanço,1? de guarnição e 2 consolos com pedra,1 espelho oval, com moldura dourada, 1candieiro de suspensão, 2 pares de jar-ros de phantasia, 1 mesa redonda de ja-carandá, 1 tapete para sala. 2 escarra-deiras de vidro, 1 cama para casal, 1 bi-det com pedra, 1 cabide redondo, 1 ta-pele de quarto. 1 toillet com pedra. 1 ls-vaíorio idem, bacia e jarro de 3gath. 1guarda-rnnpa, 2 aparadores, 1 guarda-louça, 1 mesa envernisada com 8 pai-mes oe comprimento. 1 dita pequena, Gcadeiras de junco, 6 ditas de madeira, 1cnma de lona. 1 lavatorio de ferro comregador, 2 cobertas de arame para co-rnida, mesa e banco para cesinhs, 1 es-ca;radeira de agatii, louça, copos, ta-iheres, colberes, cálices, gaihetcirc, 1cipachc e cutros muitos ob.ccios.

Quarta-feira, 4 dc abrilA'S 11 HORAS.

Na rua das Cruzes n. z>S, S.° andarO sgente Gusmão autorisado prr araa

farinha, que retira-se para fó. a ao csía-do. f?rá leilão dos reteridor rr oveis.

GMNM ÍFÍ1 iílDe jóias, praiana e pedras preciosas,

pura liquidação de contas, no es-criptorio de compras.

iVfl rua do Imperador n. lzí:33.S:"VSjVS;_S3Sr,2?E

O agente Martins k-gaimeats ^.uterisa-do pelo sr. Luíz Vernet, par conta e ris-c;; de quem pertencer, fura leilão de ira-portantes joías. brilhantes e pr«itar;a,brevemente svrá annuuciadc o dia goitiião e descrimiasdos os objectos.

AGENTE OLIVEIRALeilão

Do grande estabelecimento «le mo-das sito à rua Barão da Victorian. õG. pertencente ao espolio daiinaia d. Grabiella Weiyll.Quarta-feira, h do corrente~

AS 11 HORAS EM PONTONo estabelecimento acima

O agente pcítos. por mandado do exn».sr. dr. jeiz de direito de cusentes, leva-rã a leilão os seguintes :

Um annel com perol* brilhantes, 1relógio de cb^teilsine tíe curo. 1 par debrirco de coral, 1 d»:o de pérolas combrilhantes, 1 oito de rubim cercado debrilh.ntes, 1 auael de rubim cercedo debrilhante, 1 broche esmalte, 1 dito deouro, 2 psntes dc tartaruga, cercado deouro e cinco pérolas, 1 pulse ra de pra-ta, 1 dita de oum. 1 relógio e corrente.

METAESUm galheteiro. 1 saleiro, 15 col cies

de différentes tamanhos, 9 garfos e 18-facas.

MOVEISUma mobilia de faia com encosto de

palhinha composta de 1 sofá, 2 cadeirasde braço, 2 ditas ce balenço e 12 catíeí-ras de guarnição, 1 espelho, 1 mesa decarvalho, 2 cadeiras de carvalho, í me-sa de centro. 2 dunquerques, 2 cabidesde medista, 2 estatuas de zinco em 2 co—lumuas, 6 pares de cortinados, G sane-fas coujpleta. 1 porta bibelot. 1 toilletcom espelho, 1 ferro japonez, 3 ditespara flores, 6 enfeites ae Ionça, 1 canto-neiia, 1 j<»rro para planta, enfeite de pa-lha, 4 quadros olecgraphla, 1 guarda-vertidos, 1 guarda-roupa com porta devidro, 1 cadeira privada. 1 bidet, 1 mesa.i;lr,stic3, 1 cama de casal, de loia, estei-ra de forro para sala, aparadores, qaar-tinheira, 1 machina tíe costuras, cariei-ras, candieires, lonça, trem de cesichagrande sortimento ue fitas de seda e en-feites para chapéos i reprits para algu-n_3s modistss e outros muitos objectoscerco verão iio acto do leilão.

ÂGENJE BURLAMAQUILeilão

Quarta-feira,4 ão correnteAS 11 HORAS

No armazém á rua do Imperadorn. 41

De casas térreasO agente acima por msndsdo dn illm.

sr. dr. jaiz de au-entes, venderá umaboa casa térrea, á rua Vidal de Negrei-ros n. 118 elá esLrsda do Cemitério,pertencente ao espolio de José de Car-valho Castro.

E mais 1 pequeno chalet n. 11 no bec-co das Almas, confronte a cspella daConceição estrada de João dc Barros.

Os srs. pretendentes podem examinaras referidas casas.

LeilãoOlinda

De mercadorias e utensílios existentesno estabelecimento de molhados sito áruaide S. Sebastião n. 14.

Terça-feira, 3 do correnteAS 12 E MEIA HORAS'. O agente Gusmão, autorisado, fará lei-

lão das referidas mercadorias e ntensi-lios em lotes á vontade Hos comprado-res.

LEILÃODe um palco e seus pertences,

quadros, moveis, estantes para mu-sicas, relógio de parede, _ estantepara livros, globos, encanamento degaz e mais pertences da ArcadiaDramática Júlio de Sant'Anna, esta-bclocida á rua Estreita do Rosárion. 13.

Quinta-feira, 5 do correnteA'S 11 HORAS

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Page 3: Amazonas - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00073.pdf · —Chore minha filha, chorei As lagrimas chegam aos pés de Deus, e abrandam a sus. cólera. ... raio

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73 CPFò>i_icI__2:Dbmingo: 1 33 AbrilNo mesmo theatro

Anseio de Sá Peixoto tendo recebidoem Dagamento de alugueis vencidos dacasi. em que funcciona a sociedade Ar-cadia Júlio de SanfAnna, fará leilão porintervenção do agentte Martins do lhea-tro acima e todos os seus utensílios epertences, como consta da relação exis-tente e_n mão do mesmo agentes ; bemcomo poderão os pretendentes exami-nar o referido theatro.

Anna Esteves Alves

t

Antonio José Pereira da Silva,manda celebrar nma missa noconvento Vista, no dia 2 do cor-rente, ás 7 horas da manhã, poralma de sua entiada Anna Ma-

s*ia Esteves Alves, agradecendo desdejá a todas as pessoas qus se dign-remhonrar a este acto, com a sua presença.

-"vE"* /5k __^.^7*íf_í-*.-:iVa'-^éíS'

_. **St*^"-i\*t>5!^t?r^vTí^3'!l?4f5:è^ i híík__ !-_. .*>. '-*:".

TMaria dos Anjos Ferreira I.eal

Augusto Pc-.eira Leal. GuilhermeFl-.ii.ay. Alfredo Hiliiday, ÉHziàH llidav Pires, Angélica Jovita Hal-liday, Maria Amaha Haliiday sgra-decem a todas as p .ssoas quu açora-

panharara ao cemitério or. restos raor-taes cie sua prpz.da esposa e mãe, Mariados Auj.s Ferreira Leal e de novoconvidara aos mesmos, parentes e pes-soas de sua amisade, para assistirem àmissa qne por sua alma mandam resarna egreja do Poço, ás S horas da manhã,sígonda-íeira 2 de abril, sétimo dia doseu fallecimento. Por este acto de reli-siâo e caridade se confessam agradeci-dos.BggB_i5gíggs_-l^S___g__S_S-S-____-_--5-_i

Francisco Gonçalves dos ReisPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Pautilla de A. da S. Reis e seus,filhos convidam seus parentes e arai-gos para assistirem á missa quo porairaa de seu presado esposr» Fr;*i_-cisco Gonçalves dos Reis, man-

da celebrar ns egreja do Terço, ás 8 ho-ras da manba, de segunda-feira, 2 dcabril, primeiro anniversario de seu pas-samento. Desde já antecipa seus agrade-cimentos.

Joaquim Gonçalves Dias'" _ Henrique Gonçalves Dias, JosémmLGonçalves Dias, sua mulher e fi-

filhos, Joaquina Gonçalves Dias e| sua filha (ausente), Antonio Gon-§ çalves Dias, Bernardino Gonçalves

Dias (ausente), Victorino Gonçalves Dias-,Moyzés Gonçalves Dias e sua família(ausentes), tendo recebido a infausla no-ticia do falleeimento em Portugal, de seupresado pae. sogro e avô JoaquimGonçalves Dias, pedem a seus paren-tes e" amigos para assistirem á missa so-lemne de requiem e liberamé, que perseu eterno desça, ço, mandam dizer naegreja do Divino Espirito Santo, pelas 8horas do dia 4 de abril, trigesimo dia deseu fallecimento, e a todos que assisti-rem a este acto de religião e_ caridade.hypothecam sua eterna gratidão.ftíiiBJS^ESSS2___23aS^Ç^*'^S__________l

Carlos Faleao

+

A familia Falcão, agradece pe-nhorads ás pessoas que tiveram acaridade de acompanhar ao cerni-terio, os restos mortaes de Carlos

| Falcão, e convida as para assis-tirem ás missas que por sua alma man-dam celebrar na matriz da Várzea, nodia 3 de abril, ás 8 horas da manhã.^a__ga_g-_^_-__@p_gg-^sjg-a*_-5^----gAnna A. Teixeira Coimbra

PRIMEIRO ANNIVERSARIO"223 Álvaro Teixeira Coimbra, e Vi-.cente Teixeira Coimbra, convidamos parentes e amigos para assisti-reri_ á missa que mandara celebrarper alma de sua nur«c-' esquecida

avó Anua A. Teixeira Coimbra, nodia 4 do corrente (quarta-foira), na ma-triz da Bôa-Vista, ás 8 horas, cerfessan-do-se desde já agradecidos a todos qaese dignarem compare

_f**>* ____

DIa_31MERCADO _»__ CAMBIO

O mercado abrio calmodos os banes, sustentando-ss esta taxadurante todo o dia. fechando mais firmea 8 s/j2.

Em papel particular e bancário repas-sado fizeram-se pequenos negócios a8 3/lfl e 8 7/32-ggNu Rio Oicillou entre 8 '/s e 8 733.

MERCADO DE GÊNEROSAssdcar—Para o agricultor per 15 kiios :

O VAPOR

t?i Pk FIM il 1.nAi-nAUesperado dos Dcrtos do norte no dia

2 *e abri!.Seguirá para os portos do sul no mes-

mo dia.

O VAPOR

E' esperado dos portes do sul no dia3 de abril.

Seguirá para cs portos do norte nomes-mo dia.

Para carga, passagens, sncommss valores, trata-se com os agentes.

reira Carneiro d.ndas

-___.Si cio :,--s_a-_u-_.c_:_G-_-

UUDDCANADE

NAVEGAÇÃOPortos do norte

DIRECTO AO CEARA'O VAPORFrancisco

Commandante Alfredo GuimarãesSegue no dia 3 do corrente ás 4 horas

da tarde.Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro a irele, até ás 12 horasda manhã do dia da partida.

PORTOS DO NORTEBireclo a Manaos

O VAFOíi

E' esperado do sul no dia 15 de abrilo paquete

L___FÍ_. k\ AmmACapitão Lid-ii

e seguirá depois da demera necessáriapara Bnrdeanx com escalas por D_kar eLisboa.

I

!_". E.—Não serão attendidas as recla-mações de faiías qua nSo forem cc___n_u-alçadas por escripío a esta agencia até6 (seis) dias depois dás descargas das ai-varengas para a alíandesa ou outros pon-tes por ella de5_g-._--.__. Quando foremdescarregados volumes com termo dc

TWHfflnpp9í3 fip I.8icão .rai-PaFàSi-i-E"O & T> _\ eNO r,-,_....,,

O VAPOR

MA rsJL **_-• -_ N

Commandante PinhoPresentemente neste porto seguirá sem

demora para Rio de Janeiro e SantosOVAPOR

Commandante EstevesPresentemente neste porto seguirá sem

demora para Ceará e Pará.j

Para carga, íreíc etc. trata-se com osagentes.-morim, Ferasüades & C.

Eua do A__.or._a _a. ZMPRIMEIRO __-_>.__*

Commandante A. MonteiroSegue nestes dias.Recebe rarfíçt encoaaniendas, passagense dinheiro a frete, sié ás 12 horas ds

manha do dia du partida.

-*-__-—_ .5o serão atíendicas as recla-mações de faltas (rue não ío rem comum-Bicadas por escripto a esta agencio atéíi (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega ou o .tros:_.___-tos por eíia designados. Quando foremdescarregados volumes cc-r_- termo ííeavaria, a presença da agencia é necessa-ria para . verificação de faltas.si as hon-ver.

avaria, a presença da aria pui-a a verificação d(ver."

:__ci:a e necessa-lízs, si a;, hou-

i-ara carga, passagens, encommendas cvajores trata-se

Dom. dèlcomlampai© 3

O _n_i

íerra^18. í-fl andar ifreslp.

_-i^-2___=:,S5:o-*:*"r-__: 3sr_ is

Escr. IjYíg—Caes da Gomp_jç__iPernambucana n. 12

m•.__¦__

K_,.

¦*¦.

jwum Pkfe1 iale mqii_s'iSíÜlSii

Companhia Nacional deIVâTegação Costeira

VAPOR_*

8 Vg. ein 1°-

Usinas 9$200 a 9S600Crystalisados 9^000 a 9$400Brancos. 6$600 a 7SS00Somenos 5$200 a 5$5G0Mascavado 4§Ü_G a 4$300Brutos seccos 3$400 a 30600Brutos meíiados 3^000 a 3$200Retames 2é600 a 3í?í:00

Algodão—Foi vendido a 17$500 os 15kilos.

Aguardente—Em cascaria portuguesacota-se a 178$000 e commum a !65$G00e para o agricultor §900 a canada.

Álcool—280$000 o de 38 gráos, e de 40gráos a 300^000 para exportação, parao agricultor de 38 grãos 1$800 e de 40gráos a 2$000 a canada.

Caroços de algodão — O preço para cagricultor foi a 1^050 os 15 kilos.

Borracha — De mangabeira de 40§00075^000 por 15 kilos, conforme a quali-dade.

Borracha de maniçoba de 40§ a 75|000 os15 kilos, conforme a qualidade.

Bagas de mamona — 3$60ü por 15 kilos.Cera de carnaúba—238000 a 338000 no-

minai por 15 kilos.Couros salgados — Norte a 1§660 o ki-

Io, nominal, e refugo a 18660 o kilo.Couros verdes—Nominal a 0900 réis o

kilo.Farinha de mandioca—Cota-se a 9^800.Milho—O preço para o agricultor foi a

145 réis o kiio, na estação.Mel—nominal a 110$, para o agricultor

de 75$000 a pipa.Pe_-__E-. de cabra—1.» sorte a 3308000,

refugo a 50fc000 e cabrit .< a 10$000 ocento.- Pelles de carneiro—I.*1 sorte a 1508000,refugo a 308000 ecordeirinhos alOsOOOo cento.

Sola—98000 a 138000 coníorme a quali-dade.

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PER-NAMBUCO

O

E' esper;:--".o do sui no .ís l de abril eseguirá depois d_s indispensável demorapsra Rio de Janeiro, Parsoagua, FÍGria-nor-oüs e portos do Rio Grande.

Este paquete é illuminado á luz elçc-trica e oferece optimas sccomr_odaçoespara passageiro-: dc L»e 3. . classes.

N. B.—As reclamações de f__!as só se-rão s.tendidas até quatro dias depoisdas descargas dos vapores.

Para carga, e__con____.cndas, valores epassog ns, a tratar con?: o agente

José Ignacio Guedes PereiraRaa do Comj_a_reio rs. lí. 1°, andar

TELEPHONE N 18

VAPOR BELGAir

E' esperado dos portos do sul até o dia3 de abril seguindo depois de pequenademora psra Barbados e New-York.

VAPOR INGLEZ

COLERIDGECapilão T Fisher

E' esperado de New-York até o dia 4de abril segoindo depois da demoranecessária para Bahia e Rio de Janeiro.

Para passagens, carga, eacommendase valores, trata-se com c-s agentes

BLMIBIIII & C.13— -...i.-. c

í'.-0__í__i_-: òvjãk i.y-íyí-a1...-?.] Uüà-iíi-lj

S.ra!ís of Mageilai. ""

O PAQUETErr. T Tíi I

_nIMJB- _J__f 1-4 Í

Iíspera-se da Eurcpabri! a seguir.'), rlepocostume para Valpafaíso com escala pBahia, Rio dc J.neir. c Montevidéo.

é o dis l.o dcda demora do

r

M...

RESTAURAÇÃO MOWARCHICÂo

Fornece-se por preços os mais resu-midos do que em outro qualquer estabe-lecimento congênere, assignaturas e ga-rante-se bom tratamento em indo quantoé concernente a arte culinária.

Esta resolução acaba de tomar o TOS-CAXO DE BRITTO proprietário do

restaub1.it paraísoPraça do Barão <ic Luceii.i n. G

(ANTiGO pateo do paraíso)"V*S"R, -P_<_%_.__?-.__?_. 0_E-_-_-_E_Ante a medonhí- crise que assedia ío-

das as camadas sociaes,* e. quando setorna precise gosar as diversões variadasque lhe oilerece a nossa cidade, cecorrelogo a idéa do problema da /.h..cí"- pri-meira cendicção r..<_e_cial ã existência.

Ao Restaurante Paraíso onde ha gran-de varisdade em preços esinceridade.AO RESTAURÃNT PARAÍSO

Praça Barão de Lucena u. G

Ao bello sexoVende-se lindos sapatinhos de baile,

passeio, casamentos, etc, a prestaçõesde 2S0O0 por semana.45-etja *isro*v__?__.— __s

bAPATARIA CAMPOS

2S_§^_S_S_fiíê*í_^__-*_-_?_-S____?___»'

CVÍlfêlmMA ãô ft%__I_"l_

%/3%& .,.tK:.A

í_ x*-

Aviso _o publicoAc?ba de chegar nova remessa de rra-

chinas dr cosiurs SIXGER.i.ua do Barão da Victoria 3 _

Ribeiro da Cunhar»Li.

.."C-r-sa/sj ._3 IZt-ííl.

I 1X11 rffSS A

C_i _5-aSFíí:ií>-

PAOTA DOS PREÇOS

Semana de 2

DOS GÊNEROS DE EXPOR-TAÇAO

a 7 de abril de 1900.Água de Seltz litro $26qAguardente de canna, idem.. $28üAguardente cachaça, idem... $100Álcool, idem $435Algodão em rama, kiio 1§100Algodão em caroço, idem... 8520Algodãosinho crú ou liso, kilo 2$500Dito trançado ou alonado, kilo 2$000Amarello em costadinhos até

0,00n_4, um... 22S000Dito em pranchões, um 20$000Dito em taboas até 40 milims-

tros de grossura, duzia..., 130$000Dito em toros até 20 centime-

tros, um 3S000Angico (toros) um 6$000Aniagem de juta, kilo §950Animaes vivos, um SAniz, litro 2$00qAparas de couro, kilo 00$.Araruta (farinha), idem. ©300Arreiosde qualquer qualidade

\- tT. ,••¦•••¦•¦•••¦••¦•__••• _>

Arroz em caroço, kilo $220Arroz de casca, idem $140Assucar branco, idem $460Assucar mascavado, idem... $220Assucar refinado, idem - $520Aves, uma $^Azeite de amendoim, litro... 1$500Dito de coco, idèm 1$500Azeite de dendê, idem 1$500Azeite de peixe, idem 1$300Bagaço de caroço de algodão,

kilo.... .* $200Bagaço de sementes de mamo-

na kilo $200Bagas de mamona kilo $220Bahús de couro $200Bahús de folha $Baunilha 8Banha de porco kilo 1$C00Barricas ou barris vasios uma $Bolsas uma 9Borracha de mangabteira kilo 4$500Borracha de maniçoba kilo.. 3$000Borseguins par 7$OOoBotas compridas para montar

, parBotas não especificadas par..

Botinas parBotinas até 22 centímetros de

co ie primar? to. parDitas de mais tíe 22 ceatimet.

10.6-33 ••_.«•.....«<_••«•-•••Cacau kiloCafé bom kiioCaíé de restô-ho kiloGalé torrado ou moido kiio..Cal, kiioCamas ou armações para ca-

mas umaCannos de barro umCspilé litro..._Carne do sertão kiioCaroço dc algodão kiloCarros de madeira umCarrinhos umCartas de jogar (baralho) um.Carvão animal kiloCascos de tartaruga kiloCedro em costadinhos até

O.m0054, umG.tí;.oe__-prancbõ;.s_._éO,"'GSi

de grossura, un-Cedro de taboas aíé 0, 0"-0í0

de grossura, umCera, de carnaúba, kiloDita em bruto ou preparadaCerveja, litroCestas de qualquer qualida-

de, umaChancaras, parChapéos de palha de 1.» qua-

lidade, umChapéos de palha de 2.a qua-

lidade, idemChapéos de castor, idem....Dito de seda idemDito de lã simples, idemDito de sol, (de algodão) idemDito de sol bordado, idem...Dito de sol de lã, idemDito de sol de seda, idem...,Charutos, centoChifres, centoChinellas couro parChocolate, kiloCidra, litro..- -,Cigarros, dinheiroCimento, kiloCobre em obras velhas, per-

feitas ou inutilisadasCocos com casca, centoCocos sem casca, idemCognac, litroColla de qualquer qualidade,kilo

Conservas, kiloCordas de qualquer qualida-

de idemCouros custidos ou prepara-

dos idemCouros espichados, idern....Couros seccos salgados, idemCouros verdes, idemCrina animal, idemCrina vegetal, idetnDoces seccos ou em calda.

1 .A _ i_l •¦•¦••••••¦••¦••¦••••*

Encbamés, umEspanadores de paiha, duziaEspanadores de pennas (gran-

Q.CS j« _i.li-__l_i ••••••••••••••••Ditos, idem, idem (pequenos),

_i.l-_.-i- lil. •••_•-••••_••••••-•••

Espartilhos, idemEsteios, umEsteiras de carnaúba, centoDito de pepery idemDito próprias para forro de

estiva de navio idemEstopa em bruto e em ramasDito de embira, idem........Dito de milhoDito nacional, kiloEstopim idemFareiio de caroço de algodão

iücr____ »•__?_»__••__•--•_-••-*

Dito de milho idemFarinha de mandioca, idem..Fava.de qualquer qualidade,

Feijão, idemFerramentaFiltrosFolhas de FlandresFio de algodão crú, kiloDito de dito alvejado, idem..Dito de cores ou entrançado

idem ••••••••_•¦ ••••Dito entrançado para redes, it.Dito para pavio, idemFogos de artificio, idemFolhas medicinaes, idem....Fructas, cento,Fumo em íolha, bom, kilo...Dito de dito, ordinário, idemDito em rolo, bom, idem....Dito em lata, bom, idemDito de dito ordinário, idem.Dito picado ou desfiado, idemGaiolas de madeira, umaDitas de arame, idem...,.,.

* • o • t • •

$800

380__*

7$000$000

1$000$900

2$000$032

$S

1$0002$080

$060$$100$$

5$2C0

2$200

1$000

isoooI$2ü0

3202600018000

$6$O0O

1$000

$5008$000

12$0003$0003$(J00

2880006$00014$000380004$0004800018100180007$00018000

$8$00015$000$800

1§300$

$350

2800018330i$_90

879018000

$400

COMPA _r__51_

IliS._All.flIf-. lâM-TIÜS_»__._,:..!--_•:_.>____,:!_..____. ;______... 8 ____-_..__pR*?fa ?T"0"-p'.,.P~lüà-G nálMI.do Â._-._í..eo

. Europa no

FátH_0-JÜ

____Espera-se do sul aíé o di__ .'_ tí_> cor-

rente e seguirá, depois da demora docosfume para Liverpool, com esc..;_!- poiS. Vicí.n_e, Lisboa, Corur.a e La Pallice.

Os preços das passagens para Europanos vapores da Pacií.e Sfeam NavegatiônCompany passarão a ter de 1 de janeiroem diante o desconto de 10 °/0 nas pas-sage-ns de ida e volta ern 2.a classe paraos portos abaixo mencionados:Lisboa 2.a classe idn o volta _. 27.0.0Liverpool 2.* classe ida e volta £ 31__10.0

Pr.ra carga, passageiros, encommen-das e dic.l_.eiro a írete trata-se com osageates.Wilson, Sons a Company, Limites

Rrza do Gosnr-.c.rcio ___ IOPi-ineiro andar

'-'Pr5".:-L-\_fe' _Jté§_

t«--JL estanaFormicida

O rrir. is poderoso destrui-ior da formi-i sauva, v"ndeo! unicamente

LOPES & Ê_RÂTTJO38-RDA DC- LIVRAMENTO—3-

Fumo -ie corda Ha Ur-i de supei ior qm!.ds(:e2^iOO _. kil_. ve de r±"F5

4> T.KS _fe O.RUA DIREITA N

ABM4ZE}! DE FUMO

._—_áUM alimento ídeaíque faz enrobustecer

systenia rn-jscuíar.cem a

gr2iac_a

ox

mm mmm.1BroToineiid^ a sslilr cm scena

:i|0_

iUc pn-M_i"iíUICtJlJBom empre

Vende se una refinaçãosendo armação e todos ospertences em boas condi-ções e com bôa freguesia.

O motivo da venda é odono achar-se doente.

A tratar á rua Duque deCaxias 101.

i_enao preparadocc"racía mais £-'nano inverno. Nao somentese digere com facilidade,mas é em si mesmo itmat__2Ííar poderoso -oara aGígesíao c_o_- outros ai:-mentos. É de muitavantagem G.ando sec-^na <_i_irao-_ieciac oappetite ou a digestão. -liando o corpe tem

___. -r ~ *«._"*.—---i- uv. -iDater—Sc' oií ccns__-i_-_ev semc:.JC2 apparénte. As cri-ancas jovens e os doentestomam-no cem gosto sadquirem forças

"r-_pida-

mente mediante o seu uso.

BATATASVende-se batatss inglezas verdadeirasmuito frescas chegadas pelo ultimo va-

por em porção a vontade do comprador,por preço menor do aua em outra parle,S raa, Domingos José Martins oatroraSenzala Velha n. 70. Recife.

XAROPE E PASTAmu _e pihhTíbq marítimo

«áe LAGâSSEHa 30 annos populares são

os únicos preparados com a .verdadeira Seiva de Pinheiro, j_ obtida graças á injecção dáí *£•_'££?_¦.*¦¦* madeira: curam constipaçòes.\ ^".'.3*. 'aw; itrippes. calarrhos.I s_____í. br'Vic!l'tes> moléstias da gar-|

*-":*:rL~5_í* gania, rouqtüdões.IJj âsàs.--» Booéo £3 F£ri_ I 8. IS _T___•| e cm teias as Pharmacias

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figSSA TIv_i___\,-U.íl i 5.VIXIÍO TALHER NA PONTA!Cbegoc rc ultimo v._por esle delicioso

vinho, qas vendem em quintos, deci-tn-, vigésimos e ergsrrafado.

Tsmhem rrceberem a suprrior e "os-te?.: GEROPIGA e bt-m ttssim vinagre daquinta da Figneirn

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Capitão Richardua. a.

e seguira iparít La Pidn JíitTeiro

'•jpoisita erre Montevidét

i demora nece:.s.riaescalas por Bahia Rio

Genebra, litro...............Gomma de qualquer qualida-

Vi _-, il.il...'' -•¦-«••«¦••BBvaa*sa

Gravatas da lã, kiloDitas de linho, duziaDitas de panno de algodão, it.Dilas do seda, kilo. T.Servas medicinaes e cuír .5,

iv _ 1 O-_ — --* ••*•_•••_•_•_•••___»¦•«

ípepacuanha ou pòaia(raiz) kilJacarandá era pra._c_.c_s, um.Dito em toro., ou páos, um..Dito em taboas ate 0,040 me-

tres de grossura, duzia....Ditos em coitadinhos, umJunco, kiioLã dc barriguda (paina) icien.Dita de carneiro, ícem

33$333. . , .,2$500 Garras de couro, kilo.

Laranginha, iitroLicores, idemLivros e_- branco, copiadores

de cartas, kiloDiíos de dito para escriptura-

ção mercantil, iàen.Louro era costadinhos ato

0,"_!05_, nm...Louro em pranchões até O.üol

_____ ••-•_-••••••-«.¦• •••••••

Louro em taboas aíé 0,040, umLouro em toros até20cent. omLouças em obras, duziaDita de barro em obras, idemMalas, uronMantas, idemMassas alimentícias, kilo....Dita de tomate, idemMeias, duziaMel, litroMel de abelhas, idemMilho, kiio_.. 10 D l! 13 _5 •¦•* •••••••¦••«•••••Morins, kiloMosaicos, idemÓleo de bagas de mamonas,litro

Óleo de caroço de algodão, it.Óleo de mocotó, idemOssos, kiloOuro em obras perfeitas ouinutilisadas

Oxford, tecido de algodão esemelhantes, kilo

Palha de carnaúba, idem....Dita de coqueiro, idemPãos para jangada, umPássarosPastas de caroço de algodãokilo

Ditas de sementes de mamo-na, idem

Páo Brazil, kiloPáo carga em pranchões, umPáo d'oleo em pranchões, um.Pedra de amolar, uma"i-Ietn de rebolo, idemIdem de filtrar, idemPelle-; de cabra e de carneiro

seccas e espichadas, kilo..Pelles de veado eoutras, ceatoPennas de erna ou pavão, kilo

1.300 perfumarias, kilo4S000 Phosphaio de cal, tonelada...4$õ00 phosphoros, kile

Piassava, kiloPilão, umPlantasPólvora, kiloPrata em obras velhas, per-

feitas cu inutilisadas, .gr...Pregos, kiloQueijos co sertão, kiloRape, kilogRaspas õe couro, kiloRedes grandes, umaDitas pequenas, idemDiias para pescarRaspas de sola, kiloResíduos de algodão, idem..Resina de cajueiro, idem....Ripas de qualquer qualidade,

CI-lZlí.. •••••••••.•_••••-«•••Riscados de algodão, liso ou

trançado, kilo.. .*Rodas de madeira para carro.Roupas feita.

Sabonetes perfumados, idem.Ditos sem perfume, idem....Saccos de estopa, idemDitos de panno de algodão,

Sal de cosinha, litroSalsaparrilha, kilogSandálias, parSapatos ou chiquites de cou-

ro branco ou tinto, idem...Sapatos até 22 centímetros de

emprimento, parDitos de mais de 22 centime-

tros 10.6111 ••_.••••-•••-•--•«Sebo ou graxa, em rama ou

coado, kiloSucupira, (cavernas), uma...Dita em pranchões, idem....

3»0001 Sucupira em costadinhos até§400' 0,-*,0054, um

37$000

18S35010S<"0íJ13SG0016S100138000

_4$G0081001$00

820018200

8200$400S120

82008230.88

1880028200

285002$000285003§000$5008

18000850018500$80086001850028000

$30016&6708_0003*750

803000

4S500

108000

150$Q0025SO00

_80n

880018000

5$200

88000

228000

68500181003;^ÜC0S8Sê8

1820068000820018800S1508

287508500

$530852086208300

8

SS0408Ü60580008

$2008040

5$0C05$000180004$5006 $000

8300

slooo6$67012800038200$200

2..0 0

ÍS500

O grsoíleturs

í-í-ia

deposito dspo ra a

er-. i

niras dc cos-ojnger

ri *. ^ __ í.

Diversões »o Derhvi

BREVEMENTE GRANDES CORRIDAS A PÈP.-r_ o m_z grandes regatas, previnin-

rio-se desde já aos srs. ar_.-dores para sehc-rv. trenando.

Por esíes dias, co-:! aviso prévio,grand course dc bicyeletas, danno-se uroprêmio a qurrn trouxer sum machina me-iho_ n.cate* enfeitada _. juizr» áe tres se-nhoras escolhidas dr- beiio sexo qu_ íre-quentao grande Dfrb3r.

E idid< sorii_-cim J-irtro;; d.pAfvr

908. 100$. 1208. 150SBIC.CLETAS mo.c-i,

ços coG3 r.a o . c s.

íl_ - Barão <i

(*

Vicíoria 34nto de emas de: reme, a 708. 80$,

. g c- 2608GO0.lindíssimo a pre

BRANCA. 30 CENTENÁRIO DO BRAZILivesaria Ccnceiro,Livrsri;- Lontem-

:o o'e Março n 2 •

Li-.:.,Vendem

á rua d . Cnbugápofanea, rua Prime

ria Um

\\pv .aD. 115:

ua;

D'. CUNV?ctori.t :í

-;â Mig»"iro

eií£ _.. rua LiPosai ã G.

.que de lsx*asraa ár, (7yd<j-

eá n. *__; J. DuarteRosário n. !2.

C. rus Larga do

pa-Sicnpira cm obi_»ors carros), nm

Sucupira em toros ate 20 _cn-timetros, idem

Sellins e sellas, umsSementes, kíiG.¦bois, D-1610Tabaco em pó. kiloT-boas para pescar, un. ....Ditas para aquilhadas, idem.Tàboado de amarello, uni..Tamancos, par.Tabocas, centoTap.oíc. koiiTatajubà, idemTelhas, milheiroTijolos prir. construcçã-., it.Ditos para ladrilho, idem

2Í-CC028C0!

-»:

23C00'88000:28500'

8100 •6200 í

1680í;0:6600 ]8S2001

0050Í0|

v rf-deri •.:. &!ofs dr. pelles.

Manoel Franco1040 kilos de vinhios dc tecidos d-.-.

L..,2 v\:_un_s_

__ trmaj,_»; 1 dito-lgodão e

c._- 617"ki-

40 volamessom _-D

1 ditoki-

_orn10CÜ kiio-i ac vinhe.

psra

EXPORTAÇÃO__1I 23 DE MARÇO DE 1S00

ExteriorNo v.p.r ingiez /.. T. Robson,

N? v York, carregaram :Pliolmun ã C, 60:0 saccos com 450000

kilos de assucar mascavado.Xntrner

No vapor nacional Guajará, iivrz o

, . BOI» WEGOGIQ\enàe-sc um magnífico engenhe amar-

gera da estrada de lerro S. Franci.-co.meia légua dislante e cinco para o Re-c:ÍV, com safra p3ra 1.500 pães, boiada,burraroa, carros eic t:c.

Esta reguismieníe montado com casaAc pur.-ar, tíistiüpção. cass de bagaço,idem ce ísriahn, dc vivência e diversasde moradores, boa fgrejs e regular pc-u)_r.

Tem proporções pa-a safrèjartres milpã-_; ro** diípor de reciías vsrzess eboas ladeiras, c mt ladedo engreno ainda•"m maltas.

i-j;-- iníormações, cem o sr. AntonioM.rtln.. Moreira, :ua do Brnm n. 10, ou;--.- pharmacia Ma-.íin?:. con. -. sr. Fran-cisco Cesta, rua Daqr.e dc Csxias.

Incripções abertas:Club 22—10$ semanaes

em 45 semanas.Club 23—5$ semanaes

em 45 semanas.Club 24—3% semanaes

em 30 seman:;s.Regulador da Marinha

25-Rua do Barão da Victoria-25

Engenhos a vendaQuem pretender collo-

car-se na agricultura, fa-zendo acquisição de tresexcellentes engenhos, deporteiras fechadas e com

pro-grande capacid tíeiuctiva, pôde dirigir

Idem para piTüfllLaa de ¦¦

kiijj*odão

Trai-JE:ÍC, Ò'._;i_l. ,

O, ú ou200/j e 1..0a_'.u;-.ar brance

bsrricas

aw aae-

42S000

irapos, eu..Traves sm linhas

tros, u -iiKTraves en: linhas mais 5 me-

tros até 11, umaTraves •:___ linhas mais 11 me-

tros. umaUnhas, centoVaras pera canoa, umaV.sscurr.s de carnaúba, centoVassouras de piassava, idem.Vassouras de Timbó, idepa..Vidas de cera, kiloDitas de parafina, idemDitas de esparmaceic, idem.Ditas dc seb:;, id.!._nDitas stearinas, idemVidros em obrasVinagre commum. litroDito aromatico, idemVinho de fructas, idemVerrmouth, idemVaqueta, uma

Os demais gêneros da exportação nãosoílreram alteração alguma.

Recebedoria do estado de Pernambu-co,31 de março de 1900.

ÍÀssio . i *¦*•• Albuquerque, chefe.1 °*; l Marianno A. de Medeiros.

32$000! iNo vapor nacional uuajara,40$Q00 ' Pará. carregaram :

18200 P. Alves & C,com 252Õ0 kilos ds

96000] Bsrga Sá íi C, 14 caixas com calçados.$200 i H. Siiv-" Loj-o & C, 100/g 3õ:.'/4 õ0/8 bar-

/ ríc_>s e 200 syocu.s com 448C0 kilos ue a_>-96000 I socar branco.

. AOS TAOÁÜÜISTASLenços szues ç.crluguc-z. s.

--ST.'.. XaOCT. -. DO Ij _>____:>i_-«: Xova a. 44

S Ar. -jj. & C-, 51 caixas com í 173 kl-

Psra Natal:Companhia T. cir.cs P_íu1ísíp, "> fardos

com lliü kilos de tecidos de r.igcdão.Ulyssea Ponce d. L'.ci_,53 saccos com

2íK0 kilos de milho.No vspor n^cion-'! Ilabira, prsra o Rio

G-^nde dc Sui, carregaram :L. A. Silva & C , 50 pipas com 1S6G0

Jiírns ue £gir-ràer_tr.Jo?q_im Beltrão.25"b. rrica:;com 2(i"00

kilns r!e as^uc_ir branco.P. Pinto & C, 60 pipas com 232C0 ii-

t.os dc aguardente.Loyo lho, 63 seccos com iõõCO ki-

.42õ$000 í cas c 2*53 saccos cor:: Oüílõ kilos de as-

}>:aaco.x^nor nscicnal />mszonas, para o

:i<' j neiro, crrregagani:lêOOOj José na Si.a Machado, 203 soeces com2..000 112030 kilos de assucar branco.3.000' ParaSíntos:23500 | P. Aives & C, oCO sac_os com 3C0O3 ki-

e 1000 ditos coro

.cs de cE.sncr.r branco.Amorim Siiv* & C, 200 barrica? e 177

saccos cora 3i'__õ kilos de assnear bran-co. 2 saccos e i barrira com 265 ki.es de;3..su_-r :."jsc; vado, lõ pipas e 25 b;rriscem 9325 iit.os de aguardente.

Pro o Rio de Janeiro:L. A. Silva S: C. 25 pinas com 12500

litros 'ie a; u .rdc-n.e.Manoel 1. B.rthoio, 1 ca:x_ com 35 li-

nu-i, 1h

dita corriOOíitrosdea-juar-ciles Gr assu-

2$0D0|los de assnear branco2^030 J600Ü0 küos de assucar :182008$0001320088200$6008320S800

78000

»V8>

BOLSA DK PERNAMBUCOCOTAÇÕES DA JUNTA DOS CORRETORES

Dia 31Cambio sobre LcndteG a 90 d/v a8'/sd

por lí(0'"0 do banco.Cambio sebre o Porto pagavel em Lon-

dres s 90 d/v a S 3/10 d. por 180Q0.Durante a sen_ann :Farinha tíe mandit.ca de 10$000 a....

10S200.Farinha de trigo c:__ ba ricas r, 408000Feijão a 228330 c sacco cem 60 kiics.

Presi-er.le—Eduardo Dubeux.Secreí?:.~io.—João Carlos Pinto.

Po vapor nacionalce.isign-K-.t- a Pereira

Amostras 9 muir.s .

lAJSI-PgSTO.Brazil. entr.ido emCarne! -o èt C, :Albeito Novells, 3 â or

Sua

iíh.i. 3 a Machado & P/_n_iCRmarão õ .nespaões a E. Gueàos de Aiv.ujo,

(i í i. ti. de Andrade.Ferragens l volume á ordem.Sementes 5 -T-cccs á ordem.Tecidos !_ tardos a Machado & Pereir--, ÜO a

.onçaive.. Cunha & C 15 a Andrade M.üa _cC, 5 .--. Alves de Britto _c C.

nnn ' ^° 'll--'al' nacional Temerário, entrado em 30

8~"0 l e consignado a Amorim Irmãos & C.:3S000285CC

8200208000108000

882008500

$200

3S333S88290

68670§800

18000

182008360

2300033000

3^000

13500

3S000

89005§00053000

203000

Graxr. __0 uipas e lüõ bordülezas á or.iera.Xarque CJOÜ tardos â ordem.

CONSUMOMERCADORIAS DESPACHADAS EM 21 DE

MARÇO DE -900Azevedo & C, 1 caixa com 150 kilos

de lupulo.Lemos & C, 250 volumes com GG25 ki-

ios de sardinhas.A. M. & Silva, 50 volumes com 35C0

kilos de vinho.Barão de Suassuna, 15 caixas com 3_92j

kilos de pregos.Guimarães Braga &C. 20 volumes com

1200 kiios de seccante ; 1 dito eom 192kilos de .nadei-a; 5 ditos com 450 kiiosde produetos chimicos; 1 dito com 178kilos de chlorato ; 140 ditos com 4890ki-los d alvaiade e 12 cdtcs com 1466 küesde ps-i-sl.

Loureiro Main & C , 25 ditos com 1750kilos de vinho.

Rodrigues Lima & C, 2 volumes eo->i_401 kilos de tecidos e obras de _dgodào.

Pereira Carneiro & C, 2000 voiumescom 193C00 kilos de xarque.

Amorim Fernandes & C, 150 volumescom 14300 kilos de

"cominhos; 26 ditos

com 2100 kilos de her\a doca ; 80 ditoscom 280 kilos de alhos; 255 ditos cora30425 kilos de vinho e 15 ditos com 1995kilos de louça'.

Manoel Collaço & C, 2 volumes com120 kilos de perfumarias.

M. F. Leite, 3.0 saccos oon; 18.00 kilosde assucar branco, 1700 ditos com 102000kiios de assucar mascavado, 6'J0 ddoscom 36000 kiios de assucar branco e 1400ditos com 84000 kil s de assucar masca-vado.

P. Alves & C, 1000 saccos com 60000kilos de assucar mascavado.

No vapor nacional Rrazil, para Ma-náos, carregaram:

P. Alves & C, 35/2 125/, barricas e 105saccos com 17565 kilos de assucar bran-co e 8 caixas com 240 kiics de doce.

Honorato Farias, 8 pacotes com 61 ki-ios de doce.

Paiva Oliveira & C, 1 caixa com cal-çados.

Manoel Ribeiro, 2 saccos com 156 kilosde algodão.

Amorim Irmãos & C, 65 barris com..5590 litros dc aguardente, 55/, e 55'.. bar-ric.s com 9132 kiios de assacar branco

Costa Campes & C, 5 caix.s c.m c:.l-çades.

M. J. G. Amorim Júnior, ?0/„ 20/4 e 20/gbarricas com 23481 kilos de essucar bran-oo.

Manoel RM.eiro, G barris cora 522 iítresde üieooi e ü ditos com 522 liír.s de aguar-dente.

P. Carneiro & C, 30 barris com 2803litros de aguardente

Ayres Reis & C., 8 cai_:a_; com c lça-dos.

Guimarães & Valente, 100 saccos comcom 4200 kilos de farinha.

J. Monteiro, 21 pacotes com 168 kilosde dree.

G. Jo_é Guerra, 55 paectes cem 410 ki-Ios de doce e 1-1 caixas com 7000 ovos.

J. Meira Lim.-., 2 barricas com SCO ki-ics dc ca;-ão animal, 120 saccos com9C00 kilos de asruc^r branco c 40,', bar-ricas com 3360 kilo_, de assucar branco.

O. Pinto & C, 60 b-rris com 49200 li-ti os úe aguardente,

P. Alves & C, Í03,_ barricas cera 33C0kilos de assucar branco.

F. Bezerra, 20 pacotes com ÍG0 kiicsde doce.

Maneei Caet2no, 93 pacotes com 720kilos de doce, S0 gallinhas e 30 saccescora 3000 cocos.

E. Ca^dezo <Jc C. 300/4 barricas com...16800 kilos de assucar branco.

H. Guimarães, 22 caixas com 11C09evos.

Avelino Arauj_, 60pacotes com 480 ki-los de doce.

Joaquim L. Barro:., 20 caixas com 600kilos de doce.

Para o Maranhão :P, Alves & C, 4 pipas com 22S0 litros

de aicool.No vapor nacional Beberibe, para Ma-

các. c.rregarsm :Geraes de Mattos & Epnminondas, 3

fardos com 201 kilos dc algodão.A. Reis & C, 1 c_-'._.ã.- cem calçados.Ulysses Ponce dc* Leon, £0 saccos com

2000 kiios ds farinha.Para o Ârr.c.ty :P. Pinto & C, 5 pipas com 240J litros

dc aguardente.J. F Almeida, 5 saccos com 900 kilos

de café.Para Mossoró:Azevedo & C, 1 caixj com rótulos paracigarros.R. Lima & C, 3 fardos com 177 kilos

de algodão. -

co

tros ciedrnie, 1 D.rrics cem Uocar branco.

Luiz A. C-.st., SG saccos cem 2GG0cos.

L Cavalcante, 300 saccos com 13300kilos dc assacar b-.:nco

Antonio M. M., 190 saccos cera 1.403kilor. de assacar mascavado e 5'."0 saccoscora 3G00G kilos de olgodão.

Para Feictas :L A. Silva & C,, 10 pipas com 4650 li-

tros de aguardente.Para Paranaguá:T. Beltrão, 500 saccos com 3COD0 kilos

de assucar mascavado.J. Meira Lins, 380 saccos eom 22500 ki-

los de assnear branco e 300 ditos com..18C09 kilos de assucar mascavado.

No vapor nacional Jacuhgpe, para cAracaju, carregou:

Ulysses Ponce de Leon, 100 sacccsccm400U kilo. de farinha e 100 ditos com 40C0kilos de farinha.

No vapor racional Espirito Santo, paraBahia, carregaram :

J, L, Carreiro, 2 toneis cem 1200 litroslitros de álcool.

O mesmo, 25 barris com 2000 litros devinho de canna e 5 sccccs com 3000 ki-los dc fpijão.

P .«-a Victoria ;J. T. Carreiro, 2G0 saccos com 12CC0

kilos de pssucr.r mascavado.P. P:.ulc Araújo, 30 pipas com I026SÜ.

tros de aguardente.Para o Bio de Janeiro :T. Beltrão, 5G0 suecos com 3"000 kilos

de assucar branco.No by.de Águia, para o Pará, carre-

gou :P. P. Factory, 1000 barricas e 100 cai-

xas cory 22-i'JQ kiios dé polvorn.Na barcaça Julia Mendes, para o

carregaram :E. M. Bsrrcs & C, 16 banis cem SOO

litros de v;nhc áz fru- tr>s, i caixa cora12 litros de'wermcuth e 1 dita com 12litro. ccgüsc.

Pereira Martins & C, 5 volumes cora20. kilGs de obras de vidro.

Antonio Cruz & C , 5 bsrris com 450litros de vinho ce crnna. 18 caixas cos_120 li.ros dc ccgaac, 76 barris com 455iiiros de vinha de canca e 13 barris c_m850 litros de vinagre.

Na b__ .aça Rozaliua, para Parabyba,carregou:

The Frei Westen of Brazil, 800 dor-mentes de madeira.

Na barcaça Rainha dos Anjos., para Pc-iahyba, carregou:

Tb G. W. of Brazil, 400 dormeníes dcmadeira.

No barcaça Xubia, para C-imnrsgibe,carregou:

Francisco Moreira, 10 caixas com 220kilos do sabão, 1 ar.ccreta cora 42 litrosde vinpgre, 1 caixa com 11 litros de ge- Laçar _nebra, 2 saccos com 120 kiios de caíê e1 Ists com 18 kilos de phosph-j-os.Na barcaça Nazinha? p3r« Mamangua-pe, ca-regaram :

Guimarães Braga & C, 1 b-?_ri. eom87 litros oe a coot.

S. Araujo_ & C, 120 caixas com 2769kilos de sabão.

Na barcaça Britania, psra Maceió, carregeram:

F Irmãos & C, 100 caixas com 2200kilos de sabão.

No hj---te Redempção. para o Ns!_.lcarregaram :

F. Irmãos & C, 1Q3 caixas com 2200kilos de sabã,o.

J. Ferreira, i caixão com chapéos desol.

Na barcaça Dglia, para Penedo, car-.-gon:

á rua Qui_jz3de Novèm-bro n. Si, I.° andar, qusahi achará com quemtratar.

Companhia de Drcg.s, S aliados com550 kiios de sabão.

Na barcaça Cvmarcgibc, para Cam.ra-gibe, carregou:

Antônio Marques, 13 caixas com 3rffkilos de sabão, 40 saccos com G20 litrosne sal, 2 .!:ics cem 120 kilos de café e 1i_t.-« com 20 kiios de nhcsphoros.

Ni i_ :-c_ç_ Xova Esperança, nara Ara-caju, carregaram :

josqnira F. Carvalho & C, 103 sr.r-ccscora ÍÍO0O kUos dc milho.

Ns b?rcaça Mvlha, para parahvba,Cí-r.cg-u:t. jbiica de Estops, 4 _ volc_mes cemsacces v.-zics.

AI-ftíECADAÇÕESFEDERAES £ SST-JDUAES

AI_FAXDE--ADo di!. 1 a 30 1.S20.2770-S..Dia 31 39.4_6$Gi5

Total 1-85-T76_49iÕRECEBEDORIA DO ESTiUJO

Renda gereiDo dia 1 a 30 1.5GD.967$033Dia 31: •

Direitos tíe importação... 12.4..0r<õ92Direitos de cxport.ção.... U.SOOèõSS

Totsl 1.536.998$214Recife Drcgnage ~ ~*

Do diaí a 30n_> '.I

Total

5.6455.263.0S0S.118.726S237

_-OTAS MARÍTIMASVAPORES A CHEGAR

MEZ DE ABRILLivcrnio, de New-York, a 1.Orellana, ds Europa, a 1.Pelotes, da Enrcpa, a 2.Orissa, do sul, a 3.Wordstvorth, do sul, a 3.Pernambuco, do sul, a 3.Maranhão, do norte, a 3.Itaperuna, do sul, a 3.Colerigde, de New-YorJt» a 4.Cordillcre, da Europa, a 5.Olinda, do sul, a 10.Planeta, do norte, a 10.La Plcla, do sul, a 15-Manaus, do norte, a li.Ires, do norte. 18.

YAPORES A SAHIRMEr DE ABRIL

Montevidéo esc, Orellana, a 1, ás 12 h.Santos e esc, Pelotas, a 2. ás 4 herasCeará e esc. Jaboatão, a 2, âs 4 heras.Ne\v-_or__ Wordsiorrlh. s 3, ás 4 hor^s.Ceará e esc, S. Frur.cizco. a 3. ás 4 hor*Manaus e esc, Pernambuco, a 3, ás 4 h.R:o e c-sc. Maranhão, a 3. ás 4 horas.Bahia e Rio Coleritlgc. a 4, âs 12 horss.Montevidéo esc, Cordillcre. a 5, ás 12 h"Manaus e esc, Olinda, a 10, ás l horas!i.io c csc.^PIaneií:, z 10, ás 4 horas.Rio e esc, Manaus, a 14. ás 4 horas.

Pilar jgor<íe-ÜX e esc, LaPIala. a 15, ás 12 h.- uar> R'.o e esc, Ires, n 15, ás 4 horas.ANCORADOURO INTERNO

Vapor nacional Una, vs-ios gênerosVapor n--¦ ..:.. Camocim, vários «encr.Vapor nacional Iicòira, vários gêneros".Vapo_- nacional tluajará, vários gêneros"\ópor nsci.:-nal Amazonas, vários gene.Vap-r -_3cional Jaboatão. vários gener.. -_j_u_ uacionai a. rranetsco. vanos ge.Vapor nacional Charlou, vários geae.es*Vapor allrmão Dencbola. vários «snom

"¦Vapor inglez Explorer, varies gênero^Vapor ingiez R. T. Robison. vaiios geae-Barca portugueza Marianna, madeiraBarca norueguense Kepha, vários, generBarca norueguense Idum, vários gener*Lugar nacional Álvaro, sal.Lugar nacional Temerário, xarqueLugar inglez Count of Dcvon. bacalhau.Lugar ingiez Feclwing, bacaianc.Lugar inglez Anliyaa, kerosene.Lugar inglez Cia./... bacalhau.Lugar inglez. Amandc, bacalhau.Lu«ar ir_o_-_ blora, bacalhau*"a*'*_^a__-iIb_l-_SS_i*D*

Dc Lisboa:Barca portugueza Glama.

POUTO DO RECIFEX-OVIMEN—O DO DIA 31 DE MARÇO

EntrouSouthamptcn e escaia—14 dias, vapoainglez Clgde, de 3369 toneladas, com-mandante C. S. Tindall, equipagem

^.3, carga vários gêneros ; a AmcrimIramos & C.Sahiram

Barbados — Bai ca norueguense Sofie,commandante J. Jahannc-.cn, cm _ss-tro.La-Plata escola—vaper ingiej. Clude.commandante C S Tindal, c£rs_rva-rios gciicros.

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Page 4: Amazonas - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00073.pdf · —Chore minha filha, chorei As lagrimas chegam aos pés de Deus, e abrandam a sus. cólera. ... raio

——__—_:__________;-s——¦ lim _______ e____ _________¦_ ¦¦¦¦¦¦»_.

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AMA—Precisa-se uma para andar com

um menino pequeno pags-se bem; atratar oom Manoel da S. Ramos á rua-daPraia n. 17 de 12 ás 6 horas da tarde.

AMA—Precisa-se de uma para lavar,

engornmar e outros serviços, a tratarna rua Marquez do Herval n. 41.

AMA—Que saiba cozinhar precisa-se

de uma • trata-se na loja n. 5, rua doBarão da Victoria.

LUGA-SE o primeiroandar da rua Pedro

Afíonso n. 1, com excei-lentes commodos e aindanão foi habitado; a tra-

no mesmo.tar-seMA PARA COPEIRA.—Precisa-se narua da Concórdia" n. 57, padaria ;

para tratar. ___LUGA-SE—O sitio das Palmeiras na

_Capunga, com bôa essa grande, an-aar térreo e 1.° andar. Te_ agua ; a tra-tar na ruà-do Sebo, n. 51, onde encon-trarão as chuvas.

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Luiz do Rego n. 54, grande quintal, aguae bonds aporta; e c primeiro andar comsotão á rua Nova de Sania Rita; á tratarna rua do Queimado n. 94.

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|yj A comarca da Escada vende-se um_ _ ongenho com proporções para safre-jar 400Q pães de assucar annuala-aenle,muito bem, motor dágua, bastaniesmat-tas e uma légua distante da estação. Atratar com Christovão Wanderley, á ruado Imperador n. 10.

ALUGA-SE.—O segundo andar do pré-

dio á rua Nova de Santa Rita n. .57 ;trata-se no mesmo.

MA—Precisa-se de uma para cosi-nhar. Rua da Concórdia n. 103.

AMA. — Precisa-se de uma á rua do

Crespo n. 25, 3 <> andar. .

AMAS.—Precisa-se de duas, uma para

cosinhar e outra nara lavar e engom-mar. Trata-se á rua" da Harmonia n. 3,entrada pêlo matadouro do Arrayal.

LUGA-SE o sitio da estação do Salga-_dinho, com bôa casa e muitas frutei-

ras, informações no mesmo,

LUGA-SE— O primeiro andar do so-_ brado n. 80, á rua do Brum. Trata-

se á rua do Bram n. 76 (armazém).a LDGA-SE uma bôa casa, acommoda-J_ções para f.milia regalar, aluguelbarato, na travessa do Monteiro n. 4,perto da estação Central.

Na casa de junte se dará informações.

LUGA-SS nm chalet com sitio no sr-_rabalde Várzea- trata-se r.a rua do

Commercio, n. 34, 1." andar.

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âLÜGA-SE uraa cisa ein ParnaDia-iri:..;,

com duas salas, três quartos e qain

F|RECISA-SE de 1 csixeiro de icade

de 14 a 16 annos; rua da Gais n. 49.

g^.HAR.víÁCIA.—Precisa-se de um em-f| pregado com pratica para grade, naBotica Franceza, á rua do Bom Jesusn.22.

35&RECISA-SE de nma creada para ar-|

' rumar quartos e lavar alguma roupae de uma cosinheira a tratar no caes deCapibaribe, (Serrana).

iROFESSORA.—Precisa-se de uma se-nhora para ensjnar.portagueze piano

a uma menina e dois meninos ; a tratará rua S. Jorge, 120, 2.° escriptorio.

TUoviiícia-*°I)or_iinqo; 1 de Abril

a ISMiM73

EXTRACÇOES DO MEZ. DE MARÇO NAS

Segundas e qainta-íeirasPremio maior 16:000$000.

2.o premio... 2:000$0003." » 1:000*0004." » 500S0GO

A extrahir-se nos dias 1—15—29.Divididos em meios.

Premio maior 12:G0Qi"-0002.o premio 2:000$000

A extrahir-se nos dias 5—19.Divididos em meios.

Premio maior 40:0008000.A extrahir-se nos dias 8—22.'Divididos em qusrtos.Premio maior 15:0008000.

2.o premio 1:00030003." s 500SQOO

A extrahir-se nos dias 12—26.Bilhetes inteiros.

O pagamento integral de iodos os pre-mios é garantido pelas cauções feitas deaccordo corn a lei federal n. 2.418 de 29de dezembro de 1896.

Acceita-se agentes parao interior dan-do-se vantajosa commissão.

Attem.e-se a qualquer pedido envian-do-se prospectos e listas gratuitamente.

A correspondência deve ser dirigida a

IFíMBfflHB PlKTi flMMjmWmiilmfS IjUasB __H Uo28 Á — Rua do Imperador — 28 A

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entrada pelo n. 56.

RECISA-SE de uma copeira; a tratarna rua da Soledade, n. 82 A.

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da estrada de ferro de S. Francisco, con-tracta-se uma professora para leccionarfraacez, portúguez, geographia e piano auma menina de 13 anncs. Na rua da Au-rora, n. 55, 2.° andar, encontrará comquem tratar a pessoa que estiver nascondições acima indicadas.

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Para ganhar!Vende-se um estabele-

cimento industrial emboas condições.

O capital não é grande.A casa está afreguezada.Para informações na

rua da Florentina n. 36.

a-üi HaUtll

PHÓG-itlAMMADa 10.a corrida a realisar-se a 1 de abril de 1900

AS 12 II0MS EI P01\I0Juiz de partida—O sr. José Esteves.

t^I? chegada — Os srs. Sebastião Borges, Manoel Tavares Filho, HermanLedebour, Hurminio Lisboa e Machado Dias.

Juizes de pista — Os srs. Ociavio Rabelio, Tancredo Ferreira, Francisco Mari-nho Alves, Herman Lundgreen, Louis Pierreck, Adelino Cartelia e José I.Guedes P. Filho.

Juizes de arebibaneada—Os srs. Manoel Parreira, João Alfredo Quental, MarioG. Ferreira e Carlos Lopes Fernandes.Directores de corrida — Os srs. Meira Filho, Horacio Moreira e Othon Mello-

l.o pareô — Iiiíaiicia — 400 metros1. Veloz J. Duarte.2. índio A. Guerfes.3. Recreio E.Guimarães.4. Pery '. Mario Jordão.o. Áureo B. Rubson.

2.o pareô— Igualdade—500 metros

F. Seve.J. R. Ferreira.G. Neves.C. Galvão.Oscar Berardo.

6. Tupiniquim7. Danúbio ...8. Gluck9. Ferigo

10. Homero

3.o pareô — Prosperidade— SQ0 metros11. Baccho12. Uezile13. Traz-Zas14. Pygmeu15. Milton

Daniel Soares.E. Gomes.E. Duaite.Manoel Paiedes.J. Oliveira.

4.o pareô—Republica Brasileira—400metros

16. Tupy M.Duarte.17. Guarany F.Rodrigues.18. Bismarck Meira Filho.19. Vim P. Caldas.20. Florete J. R. Wanderley.21. Chamite A. Castanheira.

5.o pareô — Velodromo Pernambu-cano —1000 metros

22. Maengo J. Pimentel.23. Byron O. Berardo.24. Daphnis A. Pedro.28. Napoleão J. Braga.29. Cyclone V. Azevedo.30. Uezile E. Gomes.6.o pareô — Resistência — 16C0 metros31. Euro Othon Mello.32. Cherubira R. Coelho.33. Danton A. Neve.3-1. Zilalij Joaquim Costa.35. Florete J. R. Wanderley.36. Vim P. S. Caldas.

7.o pareô—R. Fluvial—1000 metros.37. Tupy M.Duarte.38. Guarany F. Rodrigues.40. Daphnis A.Pedro.41. Chamite A. Castanheira.42. Byron O. Berardo.43. Napoleão A. Braga.8.° pareo-í udepeudencia-5000 metros44. Colombo E. Jacques.45. EclyDse J. Oliveira.46. Cacique A. Baltar.47. Danton A. Neves.48. Faisca O.Vonchoten.49. Euro Othon Mello.50. Cherubim R. Ccêlho.

GRANDE CORRIDA DE INAUGURAÇÃOENTRADA GRAT/JS

PRADO PERNAMBUCANOProgramma para a prirneira corrida a realisar-se

em _ de abril de 1900

m U BRASILEIROSMEDICAMENTOS ESPECIAES DO

55__2_D_?,. £í___5~ jI*TO_:

Cir.DORNüj. — Evita as convulsões e fa-culta a dentiçãc.

Qcii.and sp.—Cura ss erysipellas e evi-ta o seu re-ippm*2>_.i_ent.o.'

Costus PS.a-es brancas.

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e aígnizüí! par-.i ieccãonaiPaço ds Pátria nC.cAir-^.

em sigum eíae.co da

^VÍa-hO._tacão

res de madre).Viride tinct. —Dyspepsias, indigesíces,

mão hálito, antojos, ea*jüo do mar.Gossipitjm br. — Regula a menstruação.Foi,, citr. aur. — Di-ir-:b.ãas, eólica.; ir»-

testinaes, asias, soluços, etc.Izinüs. — Cura as moléstias de pelle,

bcubas e todas as molcstias syphiliti-eas.

Pei.toqei-.ea g. — Rbeurcaüsmo, paraly-sias.N. 1 s. brâs. ) —Ciaram ioda ei ._,,„Altern.

S€^_^""^raEl,^»_>€5SUma exceílente banda de musica abrilhantará a festa. As senhoras terão en-

trada grátis e direito á archibancada. A divisão feita ultimamente na C2sa dasapostas só é permiitida a entrada á directoria e empregados.

PBEMIOSEm todos os pa; eos os vencedores receberão como lembrança ricos prêmios,

como sejam : jóias, reíogics e ou iras liadas orendas escolhidas a capricho.AVISO

Dc_ingo vindouro grande corrida na qual tomarão parle os melhores cyc.is-tes e_ um parr-o dc -esistencia ns distancia de 10.000 metros, sendo esta :\ únicapista squi própria para distinguir a superioridade dos amadores do cyclismo,pois todos correm nella muito bsrn, a directoria pede aos mesmos pa.-¦-. so exerci-tarem erra tempo, aOm de que a corrida teuh?. maior brilhanlis-oc possivel e que orespeitável publico possa ferra?.?, sou juizo definitivo das forças e velocidades dossrs. amadores qus ....il:-. temaren. parte.

O SECRETARIO,

Juizes de Chegada — Os ilims. sr-« coronel Jorge Tasso, dr. Francisco de Cai-valho Nobre e coronel J..sé da Silva Loyo Netto.Juizes de partida—Os illms. srs. c-ipitão Abílio Noronha c J-ão Loyo.Juizes de archihancada— Os illms. srs Manoel Ferreira, Cürcm.! João SoaresRaposo e Barão da Soledade.Juizes de ensilliamenlo-Os iüms. s*;s. dr» Adrião Luiz P. dn Silva, HermanaLedebonr e Mareienno de Barros.Juizes de distanciado — Os illms srs. José Elsnleric Barbj.,.-, Manoel SolterCamargo e Arthur Santos.Director de mia—O iüm. sr. Manoel José Rod.igaes.

l.o Pareô—Esperteza—800 metros Animaes dc Pernambuco q^e não tenhamganho mais de dois prêmios nos prados do Recife, contanüo c-a não victeria.*Prêmios: laüè ao l.o e 15S ao 2.«.

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mios 150$ ao l.o e 15$ ao 2.°.ljRealeugo (Rodado |48 ks. Branco iJ. R. C.S__»Ça Mellado j52 > Verde e amarello...Jj. L.X-™^0 Rodado | » > j Branco e rosa :M. B.4:iudoE IMeilado Í48 » !Verde e amarello...;J. L.

4.o Pareô—Hippodromo do Campo Grande—1000 metros—fl"on<icap-Aaimaesue Pernambuco—Prêmios : 150$ ao l.o e 15$ ao 2.o

1 Rápido Rodado-e* ferigoPorto-PrincipcCordiihei/a ...

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Joaquim Pereira da Silva.

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u e regenerado;do o1

aotír

âunçfae, mais procuraaq amseu atestado _a voz do >)ovo

laugeniooa

da capella. A t:-r«taAraújo, u.:-'re de DrE?. n. 7, ou com

.curenc

coxa ! Balsa_q_,—Tossestravessa ' asthma, convulsa,Miranda coes pulmonares.

Ne'

rece.jíts o artLi^as,brünciiitea. c aílec-

òm loaas p„ar_2_ci_ü:ia-i d'esta ciãaíe*omp--iai'5ia de Dro„ar. e ProducLos C^i-iiicos

VENDE-SE ama casa de taipa, em pra-

to, bom construída cona boa rosdei-ra, i^avio divarsH.. f-ücLeirús a £guü,junte às. bon.hs úa Cordeiro, estrada dsOaxSDí tratar na mesms.

¥ENDE_É uu; piano Plegel, e diver-

sos moveis cm bom estado ; a t:-ãarna rua ds Sinta Thereza n. 22.

SISA. — CU5a-_o, dora-c nerveGuiíg, e'aC.

DEHS3 OLISA. — Cu •*£ SSnas, dariros, etc. (Uso

CQSTEA1--US.—Vermes iníesti íaes.Cuidado com as mystiilcac

as. moléstia de

jgeas:ao),

is-S.

ORIADO.—Precisa-se de

Barão de S. Borig _ 26.am. a rua

GRIADO.—Prec.s-a-se de 1 para servi-

ço interno e exlèrno, acostumado emcasa de faui-li.'., dando c..->tiha3cir..eriíodo suo conducta; á rua Marquez deOlinda n. 54.i5_ AIXEIRO—Precisa-se de una ds 12 a%-^lS annos; a tratar na rua da Irr.r-.e-ratriz, n. 20, lc-jà do miudezas.

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á rua do Payssandú n. 19, Magda-ena,

íí'1*.-\PÜNGA.—AIuga-£;e a casa a. 06 av^^raa Joüqai.a Nabuco. tendo ag?-3,portão so lado e con.moõY-- regalares •traía-t.e á raa áo Bruin n. armazei

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Trata-se corn Joié Thimes Pereiro., rus iVisconde de Goyanna n. 191*êj"fENDE-SE urna mercearia .\'"urr. deswmelhores pontos da freguez.'. daBoa-l - l.aos-

i-ivro «íck espiritas por Alan I_l--dec (brochura)

Di!-'. õ:!s esv-i.iU;-, por A!a:: Kí:-úoc (eneádernadõ)

Obras posthumas por Allan Kar-deo (brochura; .'.

Preces do Evangelho Spirita porAllan Kardec (broch-ars)...'...i H ma e o Evangelho (brochura)i O Professor Lornbroso «Francisco; | q, Ai>t,QÍ, p.-r E. Q(Iaáros (bro.lura)

VINHOSEM Q v *«_

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DA-â3 01

I II

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DE Pi ÍJrlTA, p Í90Õíi Ar. ma.s fieis a róiouçiosas sao e.íitri-

tírsS pe!'5. Provincia. V;'nr3err. se a 200réis no escrioís io desta folha.

ir-«\u I>e

íiaia"

COIDiprompí..-perfeiçãoIBfl

doiman, tuíiícaspara o exercito, guarda-

BC-iCdirá;do 1

íüu-.o:; •o ¦.!-'.,>; quemLrisUivào^Vsít.n

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4U0 tía víci:;, Leoa Denis(brochuraj .

D- pois :::.; morte (brr-.chur; :ü que é o t-ípirl-isiiio Allan

Wf.a--.DE-.liJ. u_ g-í_:.e siaio t

Fria, junio n estação da-Arruda, eomproporção para ss ter grande tjnanüda-'i tíe gadOv t-ííado, slam de u_k grr,r.d::;

dec (ta: Jesus percrh

(brochara}christaradade

Cf _ d: íivsada, roai E ffí'. ..-.tiei-sradores que "üs.ii.tt± annuan-asnís tt*ess qt;:i.í-o contos do rs. ; çasm pretenderdifijx-se s. Chrtovão Wandürlêv rua do;--.,-:.-:r-5í?r«r n. f .a .

%^ENDE-SE usasom sdo comi.* o 2.<*an-'1? dar aa rua do Gere ael Suassuna a 144;quem.pretenderproc! re irSa..--a.&r- Chria-tovão Wanderlej á. rua do ia-Qt.era.ior

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Page 5: Amazonas - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00073.pdf · —Chore minha filha, chorei As lagrimas chegam aos pés de Deus, e abrandam a sus. cólera. ... raio

tmm&z^^L gggp^E-<:s:^^^ ¦<*—'¦-• rf-. F/"*

1 #A*-*S

PERNAMBUCO Recl?e--Domingo, 1 de Abril de 1900 ANNO XXIir

mmB^mmÍ^W*^^Z&kZ^lT&rír€Lm* AO SU. 5?»-3

Tfi£EGBAMMAS*Rio, 3 I.

O dr. Campos Salles descerá de Pe-tropolis, voltando a residir no palácio doCattete, a 18 dc abril próximo.

Affirrua-se que, no caso de recusaremo dr. Joaquim Nabuco e o barão do RioBranco o cargo ds ministro plenipoten-ciario do Brazil em Londres, será no-meado para o mesmo o dr. Regis de Oli-veira.

Consta que o cônsul portuguez n'esiacidade, sr. Barbosa Centenj, telegra-phou para Lisboa dizendo serem pessi-mas as condições sanitárias cio Brazil.

Foram despedidos mais de cem em-pregados da casa da moeda.

Será publicado brevemente edital paranova concurrencia ao arrendamento daestrada de ferro Sui de Pernambuco.

Be Cambuquira deve chegar hoje aesía cidade o dr. Severino Vieira.

Foram aposentados o porteiro do ex-tineto arsenal de guerra de Pernambucoe o escrevente Agostinho do da Bahia.

Hontem, ao serem julgados pelo juryd'aqui alguns dos responsáveis pelo cri-me sensaccional conhecido por—caso dasdegoladas—o advogado dr. Behevideschamou canalhas aosj uizès de facto quehavéspera condemnaram um outro processa-do pelo mesmo crime, tido como inno-cente.

O juiz presidente do tribunal mandoulavrar termo de flagrante da injuria.

Belém (Pará), 3 2 .Es!à sendo aqui orgánisado o program-

ma dos festejos commemoraüvos do cen-tenario do descobrimento do Brazil.

Fortaleza (Ceará), 3 fi .Seindio-se o partidooppqsicionisla d'a-

qui por desaccordo a propósito da candi-dalura ao cargo de presidente do estado.

«Beidini, 3As tropas íraneezas oecupáram 1

e outros pontos d fronteira d-> Màrronde ièra sido empenhados t-enhidi sbates, achando-se eJius em posiçãocil.

O governo prepara reforços que srão com urgência.

—A varíola está devastando ParisAs autoridades òecultam o nume

casos, afim de evilar o pânico.

1.salahocos,com-diffi-

egui-

•o ac

Paris, 3 I.A minha Victoria incumbiu o rnàre-

cha! Roberts de, em nome d'ella, enviarcondolências á viuva do general Joubert[bôer).

Em jielegrammas deram lambem peza-mes aquella senhora os imperadores daÁustria o da Allemanha c- os presidentesda Franca e da Suissa.

Os prisioneiros ing!ez-?s mandaramcollocar grinaldas no túmulo de Joubert.

Os boers preparam-se para atacara praça de Elandaagate.

A imprensa d'*esta cidade ataca o laudoarbitrai do presidente da Suissa sobre aquestão da ferro-via de Lourenço Mar-quês, mandando que o governo portu-guc-z ihrlemnise o britannieo com a quan-tia de 6G0 mil libras sterlinas.

O parlamento italiano tem estado im-pedido de funecionar em conseqüência daóbstrueção dos opposiciouistas, que aindahontem obrigaram o presidente a deixara mesa; aürando-llie bolas ae papel mas-tigado.

Mõntevidéo, 31.Ainda não baixou a cheia de Buenos-

Ayres, onde continuam a transitar botespelas ruas.

(Tos correspondentes.}

Serviço especial daSOUTH AMERICAN GABLE COMPAUY

«Londres, 3 1.—ultimamente nãotem havido movimentos de importânciana guerra.

Ó marechal Roberts eslá reorganisan-do o exercito em Bloomfontein.

Um vivo combate, entretanto, teve lo-gar hontem ao sul de Brandfort.

A posição dos boers foi tornada dü as-salto, tendo se dado 110 baixas nas for-ças britanoicís.

110 ALEÜM 1)2 ÜI VELHOVem ii;na vaga e, k-rro após, ligeira,Vem outra vaga... o outra... e outra em seguimento.Passa lima vela e, apó?, ua mesma esteira,Passa outra véía.,. tremulando ac vento.

E, aíiroal—no horisonte nevoento,Outras plagas buscando, aventureira —Do derradeiro barco soranolento,Desapparece a vela derradeira...Depois,... mais nada,... solidão, tristeza...Desce a noite. Na azulea profundeza.De vez era quando, surgo um astro incerto.Como as velas—após a mccid&de —Uma saudade segue outra saudade,E o coração —depois—... üca deserte...

Recife.Mexde.-_; Martess.

que eú fiz ">m lodo o amor, cslrópfàs qntarranjei eom todo o mimo. lv-io V,„ cousa-iji-o: t: Eila, qvr, rindo dns minhtsjurss,dvvictd das minhas promessas eiháma-»»r voblvel. -Deus me tástiguc se o sou. eque Eltu o srj* mais ainda, para que omêit mai "jrio s'ja ri, mo.'

Esqueço o goso passado,Passadas etárias da vida.Por ti, que és a raais queridaDe íodâs que tenho amado:Por ti., que, pis? ndo o aspbalioOnde afoguei os meus sonhos,Resuscitaste-os, risonhos,Fazendo-os subir msis r.lto ;Por li, senhora da grzç.a,Que abriste no meu caminhoO amplo 3stenJal do carinhoQue a tua meiguiçe íteça!Neste inconsciente abandono,Aqui me entrego seoio lue.a,Tua vontade abs lutaReinará como n'um throno.Farei tudo o quo quizeres,Pra tíe ti merecer tuclo:Serei mouco, cego e mudo,Junto das outras"muiloer.es.

IISonho qus faz meu torménto,

Doce torménto de amar-te!—Aspiro a purpura da arteK o sceptro do sentimento,P'ra ti, excelsa rainhaDo coração e da idéa!E, deste amor na epcpéa !Ser teu p'ra chamar-te minha.

Vassálló que te governe,—Escrava que me domine,—Sonho qua .:ãa sa rJeünaE o ceraçáD ;.-ãe discerne!Nectar de riso e de prantoQue aioceio pata bebel-o,Dormindo no teu cabelloA oouu.e c-íerüa do í-!ocf.:ito,E, entro os piogaroos ilourados,Ver, ?ob o ius- né teus olhes.Terra onde- ha tiores aos molhos,Cej tie estrellas aos punhados.

111

Que deliciosa misturaPara o festicr. dos oei-veio-!O vinho dos noeua snhelosE o mel da lua ííruura...Para augmeistar nessa febre,Do aa.or nas vertigens loucas,Do beijo, entre nossas boceas,O rubro crystal so quebre!Eu quero um cfilor móis vivo,Quero a ventura suprema:Üaptivar-te ;i m.jsmti algemaDe qua me sinto captivo!Quero, sobre a pçlie níveaDe teu collo o de teu resto,Dsixar lavrar a meu gostoTodo Q íogo da lasciviü !Oue sejas eonoo as serpentes,Na magnetismo e n-i força,E a minha carne se torçaSob a pressão de te:;s denlís.

IVGnquiFíaSou teu... p.loi {fns ?. coi

Destaque ;e amn a It- implora,Quer perto d< ti, senhora",Qjer iouge de tua vista;E que, em transprrtes de gesoOu IhniTtiiiíf z de cauçaço,Hade estender-tts o seu br; çoP'ra te ampr.rp.r, carinhoso.Que os íocssoí; corações gêmeos,Entre ss glorias e os perigos,Dobrem-se aos mesmos castigos,Sa exaltem cano os mesmos prêmios;E, presas dessa nsvroseQue o amor n,*;s sinas derrama,Surjas; banhados d» Oamma,N'uns faustos de apothacse,S--m que o srrufu cu o de-sp:;;ueMotivo ou i'5zã > nes deixeP'fs qua lua b^cca se cjueixe,Pra que meu oihar supplique

Recife—1900.Ernesto Paula Santos.

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Sibemos que o Jornal Pequeno vaepassar por sensiveis melhoramentos.

Os honrados srs. Vinnna Castro & C,áigacs proprietários áo acreditado es-tabelecimeuto de ferragens á rua Duquede Castas n. 115, cfTerecerain-nos hon-tem amostras dos vários, e todos deiica-dissimes artigos—lenobrbnça do qaartoceatcrjariG da descoberta dâ Brr-zil—quetèm á venda, por módicos preços.

São porta-csitõns, cinzeiros s outrosobjectos úteis, que recomniendamos anossos leitores.

Gratos pela gentileza dos srs. ViannaCastro Sl C.

R2un'55s hoje :Da União Typographica, ás 11 horas,

em sessão ordinária;tia União Beneficente dos Estivadores,

ás 10 horas, em assembléa geral ordina-ria, á raa üo Vigário n. 25, l.o andar,para eleger sua nova directoria ;do ciub Recreativo Commercial, ús4!/sj ctn süsernbléa geral ordinária;

da Academia Bohemia,ás 11 horas, cmcarril no extránalaral;

da x^rlulia üohciiii?, ao meio dia, em«regàbofe geraloo na acaserna» pira tra-tar da promuigsção da «norma regula-meulíor».

— Amanhã:Da devoção particular da Matriarcha

Saa*.: Therèz.à de Jesus, em assembléagerai ci-dinaria, á rua velha dc SantaRita, n. 23, psra proceder a eleição deseus novos cclmiroisíradores;

dc Núcleo Republicano do Recife, nahora o iogar do costume, para tratar daapprovação dn seus estatutos.

Cinco a^ulhoircs por um legião!Oa um por um vintémFiquem os bons ieitores certosDs que so aa Perda é que tam.

Depois d'iímanbã abre-se à 2.» sesiãò ordi-nana desta anno, do jury desta capitai, achan-do-s» sorteados para servirem iielia os se-guinte? jurados :

Recife—Francisco Jcão Alves, Frsncisco Uel-larmõno Ramos, Antônio Joaquim áor- Santos,Ântjijio Soares do Pinho, luiio Augusto daSilva Neves, Caries Msfra Melchiades c PedroCavalcante rie Albuquerque Uchôa Sobrinho.

Santo Antonia—Augusto Alpxandrino Alves,Lino L-íccadio Regalo B-a^a,Henrique Felippedos Saulos, Manoel 1'errél-a da Cuuha, lide-fonso dos Santos Villaça. Eufrasio da CunhaCavalcante, Joaquim Martins da Silva e PedroAlexandrino Cwlo:-. Maia.

.S'. josé—Manoel Paulino da Costa, VicenteRezerra Cavalcante e Manoel oo Nascimentoíoroes >'i"?!ir,a.

Boi !'»>ía-t: iuiírii., L-yrne, Ar, t^--;ri ^ C'.r-neir-.' tiudiigues C*mpelln, José de AzevedoAi;dra';.á, SlpMio Rodrigti-s da Souza, fran-císcü Gomes Correia, augusto Lins da RochaWanderley, dr. José Nicoláo Tolenlino de Car-valho e dr. Braz Flor ea tino Henrique de Souza.

G;--?.ra—C-irirüdo Hermes Ferreira a AlfredoLeovigildo ds Miranda.

Afogados — João Miranda Falcão. AntônioWanderley Lh;3 e Antcnio de Carvalho Paes deAndrade.

Poça—José Carlos Teixeira e Fábio Napolaãouo Rego Barros.

Várzea—Cssiao Carneiro Miranda C:\-or?.',Egydio Uchôa Carneiro Leão e Virginio Car-neiro de Moura.

Cintos de couho para senhoras e me-niri-r-s. Recebeu a Cauti-üa. Rua do Ca-bugá, a. i.

Na quinta-feira uüims. pelas S horPSda manhã, sshio da casa, no pateo ée8. Pedro n. Ü, se:=o communicar o ssnázúllao, Severino Soares Ponteá, que alóhontem não havia ainda regresando.

Severino eslá scilrendo das faculdades;é um cr.bcclo escure, e&sado o ro-pr&scn-'ts ter 3:; anuos ; foi ccitador de iumojnafabrica Laíayette ; quando £:;hk', vestiacaòç.p.sí.dt- brim de riscado, paieiot ôacasineta escura, botinas a clír-f é::<s d:;rnrissa cinzento^ e segurava uma bolsa.

Seu oe£í.ppsrec;n;euto teon causadovexames a ^-;ia mulher, qae ni\"i cessaòe procurai-o, mas sem resultado, infe-ílirvner.íe

Quem iVelíe tiver noticias prestará umobséquio transrí;ittido-íh""?.s áqu;ila po-bie rnüiher.

O sr. Mür-ò a Btag3, estabelecido árua Maiqaez de ülínu* n. 57, < «Terlou-;to= uma c?ixiuha do desínfectante índia.P ria aepeoaai SOS spr;oíficinas. simürics, au.-sri.os secretos, etc.

Ob: ó-:-

Da redacção do Jornal ^Pequeno reti-rou-se iionterr. o iiiuf>t:e dr. IísüsIüo tíeSouza, que tsroio erneorreu para captarem favor co txcellenie collega vesperti-no o grande apreço a eile inerecidamen-te tributado 'ú-.I-j. sccitüsde pernambu-cana.

Em compensação epii cos elemectc-r,de prügiesso e nomeada aceba de au-qnirir a sympathicá folha^om :; estradapara sua redacção e empreza dos ialen-toses e iníatigaveis jornalistas dr. Tho-mé Gibson e Domingos Magarinos.

E' dedícade sos sens fislincios m:;m-bro:; Agostinho Nogueira e Manoel Car-neiro da Sdvo. a attrahenle reunião f..cni-lia^-, que resJisa hrje, á noit;:-, eni seussalões i; Sáciedsd^Rücrtativa JuvenSude^

Começará ás S horas.

Tem "ogar l:-j?, principiando áá 10horas á.. ro?nbã, na administrarão descorreios, o concurso para carteiros-sup-plentes.

Adega du alcóbaça—Chegou granderemissp. do precioso vinho ác Àicí.bnça,que todos reconhecem co-.no o melhor,per seo- d pouca força Eicocòiea, filtra-tío pelo. í-vàicms Pasteur e por isso isr-n-pto das substancias impuras que coc-correm pr-.ra. a tíeconopr>tittifidos vinhos.Não deixsm tíe experimentar os qae ain-da o não conhecerem. Em garrafas aI*SC0, em quiaioü y décimos n preçosvantajosos. Vinagre tinto ou branco a'GO rs. a gi<rr::is. Azeite puro de Olivei-ra, iodos c-les artigos portuguezes c

Alcóbaça, de Leandro Lopes de Oiivei-ra, á rua da Imperairix n. 1.

Ao nosso escriptorio veio hontem osr. J. R. Dantas "ccmmunicar-nos

quenao faz parte dc grupo redaccioaal doCarrousel e pedir-nos que informasse-mos o publico nesie sentido, pcis lheconstou qne sahiria Lcje em a secçãopagado Diário de Pernambuco e do Jor-nal do Recife uma publicação, na qual seaponta o seu nome como o de um dosredactores daquelle periódico.

Distribuição dc serviço da allendegadurante a semana dc 2 a S do corrente:

Arqaeação—Augusto Bailar c Fraucis-co Maranhão.

Avarias— Pereira co Rego c Costa Ju-nior.

Vinhos—Antcnio Pessoa.Bagagem— José Cândido.Em seu esoriptorie pagará d'amanhã

por diaolo a companhia Perro Carril osjures de suas obrigações relativas aoconpon n. B7.

— \o dia 20 do corrente a companhiaIrídusttial Fiação e Tecidos, de G:yan-na começará a p^sr em seu escriptorio—á rua tía Baixinha, daquella cidade o3.° dividendo de suas aeçjes, na razãode 2J % ou 2:èX0 per acção.

Netas cífirir.çs.O dr. governador do estado, de accordo com

a proposta dodr. chefe de policia, nomeou porReto da ante-hontem, subãeiegado ao distrietods Catende, o actual I.° supplente Carlos Se-verino da Fonseca, ora substituição do quaoxarcia dita car^o ; psra sub-iiiuir aquelluJcsé Calazcns de Asois ; e subdelegado do dis-tricto de Lagoa Secca ao municipio d^ Naza-reth o alteres Luiz Francisco de Albuquerque,sendo exonerado o actual.

fe Graxa amareila, príta c-.braucg, vea-dem Abrantes.

Palácio do governo ulTesfadc (fe Pernambu-eo, em 30 de março de 1000.—O vice-presiden-te do sanado :oo exercio do cargo áe governa-dor do estado, tendo em %ista o officio do di-rector da escola de Engenharia n. 180 de 22 docorrente, ao qual acompanha o psrecer emcjue a respectiva congregação opina rtla obri-i atoriedade do ensino na mesuia èsevia adinstar do qae foi edoptado n? in;ti.uto feda:aicongênere, determina que seja cio ervado c re-gulameuto de 7 do fevereiro de 1898 com asseguintes modificaçõ s:

Art. 1." A freqüência dai; auiaj a tr&bslhosp?alicos na escoia cu fora d'ells, ó obrigatóriapara todos os alumnos, havendo cs livros dc-joonlo diário, que o director julgar :occeaaa;io.

Art. 2.° O alumno que durante o anuo lecti-vo cer V,0 falta? em qualquè; tias cadeiras doanuo que freqüentar, n-'-o poderá fazer o íxa-u\v correspondente senão na segunda epocha.

Aft. í!." Ojesameá na sfguaila èpotht sesãovagos. A prova escripta coiofetasá das questõessobre pontos que a i;cir.misf,5o organisar noacto n a prova orai versará sobre lodo pro-gramma.P.-ragraplio ur.ico. lixceptüàr-o-se :

a) Os alumnos que por motives justificadosnãó tiverem feito rx-vooe n*, primeira épecha ;s5o motivos justificados : moléstia durante operiodo dos exames e ausência yw to^ça im-penosa a juizo da Ci-nyressção ;

bj Oi que não tiverem prestado esame dequalquer düs matérias do respectivo anuo cutenham sido reprovados na ópecha anterior.

Art. i.°. Em um mesmo armo ircüvo oíücpoderá o alumno ser examinado nus matériasdo mais de um anno, salve quando pc: qunl-quer motivo Poe faltar apenao a de una caü- i-ra do anno rsntsrior.

Art. õA A disposição o'o au. .'ií n. 2é sub.-iüuida pelo seguinte: Fazer es cursos com-plementãres ü-.coricrs ou práticos sebrn s.zmatérias que a congregação dfiõ^nar ov.vidu urespectivo lciitd sobre o programais a se^ui.-.uão podendo em aso algum s< ;• di-^-.-ii.-sft^cdeite su: viço quer pela co:>greg' vio ijuer pr.lulíuie cathedratico.

Ari. íi.".—A diaposicão do art. üi õ sub5tiS'..í-da pela s-sguiiite: Xo ca-;o de -o vetiikaitiorda .ie uma vo^a a cc-ng:-eg;..íi-j resolve iqual a ord*:n em que deva s-r («.?to Fm c.-n-curso g cou preoncbiiusnto, cou.. ç.rrfo o j.ia-zo s;ara ir.coipção do segundo s. contai-se uomáximo, 39. dias depois uaaloeríura da inscrip-ç.ãc do primeiro; e assim per diante, devendohaver um concurso especial para cí.da vaga.

Att. 7.°. A disposição da segunaa parte deart. S.0^ substituída pela seguiute: No empe-uimento do director servirá previscriamente olente que o governador designar, e, emquantotal designação não for feita, o lente r:;?ís anti-go, quo estiver em c xercicio, não podendedeixar de estõr prompto para eíse encargo olente que o estiver para qualquer ou tro.—Si-gismundo Antônio Gonçziv&s.

Püre' de feijão, Harvilhss, Lentilhasc cutros legumes. Sú no armazém tíoAbrantes.

íleje, á larác, haverá procissão do Se-nhor Bom Jesus dosMartyiios, !ffi Olin-tía. sahinrío da f^rtja àc S Jcío.

Áo recolher, p.eg-irã o vigário revmo.padre Augusto Berenguer.

A Tertúlia Bohcinia reaiisa hoje umadistracção dançante, começaudo ás 10Uüi:;h úà aOUtC.

Vendas a»prestação"Rua Barão da Victoria n. 43.Facturas saldadas hontem.l.a Série n. 82, sr. Joaquim HcllanJa.-3.a r > 98, sr. Maco^i Hygino de

Oliveira.4.3 Série n. 98, sr. B. Campc-üo.8= r, 9 9í, sr. A. Barbosa.9.» * • S2. d. Fructuosa fiibeiro.

ll.a x, a 74, d. Maria Magdalena.Spo?.t.Hoje haverá ccrriJas ro Prado do

Lucca, que se reabre., e nos velodromosPerr.ambuc.uo c Derby.

O hippodromo do Campo Grande tam-bem foz símuncisr corridas prra hoje,tendo ale publicado já o programma tíel-Ias ; ruas resolveu, ünslmcnte, transis-ril-ís pára o próximo domingo, procu-rando, assim, contribuir psra o briihan-lisrao tia reabertura fe:-tiva do PradoPernambucano.

O velodromo Derby òará duas ítíac-ções sperlivas: uma começando ao meiodia, com um páreo de 10 000metros,dis-pntados pelos melhores campeões, e oc-tra, principiando ;':-: 7 horai da no^te,nao menos convidativa.

O programma da-rjuesc vai reaiisarlno• clotíromo da rua da Aurora tambem émr-j-nifico.

A empreza arrendatária do Prado Fer-nambúcíno icm se esforçado no sentidoae que nad-. falte ao realce completo dafesta hippica de hoje.

A entrada é graiis.Ahi váo os nossos palpites :Prado Pernambucano :1.° Pareô—Solimões e Maravilha.2.° Perco—-"vog^u e Medroso.3.9 Pareô—íudo á e I.jalengo.4.o Parec—Perigo e P.apido.5.o Parco—Piancó e Tudo é.G.° Püreo—Cupido e Pimpim.7.o Psrco—Maravilha e Palermo.Velodromo Pernambucano :l.o Pareô—Veloz e índio.2.° Parec—Uamcro e Gluck,3.o Pareô—Milton e Trás-Zás.-i.o Pareô—Tupy e Florete.5.o Pareô—Cyclone e Byron.G.o Parao—Cíierubim eDanton./.« Parco—Tupy c B\Ton.8.- Psreo—Feisca e Colombo.Derby, á tarde :l.o Pareô—Imperial e Murai.2.0 P.ireo—Florete e Guarany.3.° Pareô—Imperial e MnraL4.o Pareô—Ziiah e Cyclone.5.o Parco—Pretória ê Rny-Blas.6.» P.?rec—Velocidade — 2.^ turno.-.—

Inscrípção na hora da corrida.Par« a noute n iascj opção dos i. , 2.°,

-l.o í; 5 o pai eos far-se-á á tarde.No 3.1', composto, como dissemos aci-

ma, dos campeões existentes, aehsnmsque vencerá o Cciumbia, seguido deAv.àty..

—Diversos amadores do cycIismo,cons-ta á Gazeta da Tarde, vão fundar um jor-ucl sportivo, aedicatíto iuteiramente aos.

;resses des? senero ae civersaosendo pcssivti qu. nppsreçu no próximosr-bivadeo.

Cintos de cocro. Recebeu a- Camci li.. Liuii do CaDU^ú n. 4.

Escreveram-nos hontem :a Segando um teiegramma publicado,

ba pnueos dias. no Jornal ao Recife, obr ministro da fazenda mandou garantir«:o;n a força armada o sr. Jansen Mullerno desempenho da commisããode que seacha invc-süQo.

Ninguém mais do que nó3 appiaudeos intuitos moraiisadores da ta ela dis-Iribnida a s. s Mas, pesa-nes dizer, ic-felizmente, não são impeccaveis as dili-pencias fté agora precedidas por s. s.,que iciu-se revelado aqai interior aos;:ens precedentes de funecionarie zelosoc imparcial.

Emquanto s. s. não se resolver a des-iigi.r-áe das impressões que deixsm-iheno espirito ns denuuciassnc-uymas, cc-ü.iíaridb de examinar tudo sem seiecçõesde negócios c pessoas, c levado única-mente pelo interesse de colher prov:ssiuceri:!», cão poderá pretender eximir-se de aceusações justas, de sujeitar-sc acriucas na ijoopreàsa c no seio da repre-senií.ção nacional, conoo ha de suece-der.»

1*Visiiou-ncs hentem o nda Era Nova.

Como tíe costume, btru redigidaGratos.

cano XI.

tem uos ciubs Je relógios :Clubs ns. : 12 — Francisco Jovioisso

Mello. n. 69 ; 14—Jcão Luiz F.snça Csl-Cõs, a. C9 ; 15—Jovino Sobreira, n. Ü ,-16—Josó de Souza Pacheco, n 30 ; 17—Joio Praxedes n. 27 ; 17—Sérgio Ivo, ro.98 ; IS—Auaeiúo Alves da Silva. n. 33 ;19—Augusto Cavalcanti, n. SS • 20—d.Erneslina Alves Pereira, n. C-3 j 21—Au-ituslo Góes, n. 84.

Contra ss febres e colicas paiusireso nrdeo preservativo c o uso da cervejaBavária de S. Paulo. Casa do Abrantes.

Reccbeilor.a do estado.Dcspacb-.is de hontem:Leviur. Maria de Britto Lyra.—Informe

a 1.» secçao.Resa Brigida de Aquino —Informe com

urgência a l.J secçãb.Lemes & C (duas petições), Redrigacs

Lima &. C. (diversas petições).—Icf.rrr.ea 3.a 5ecçãc-.

Barros &.pertriro. Sebastião Cavalcante.

O dr. cdministiador designou horlemos seguiu.es empreg^des p3ra g sei viçode conte eucii. externa durante este mez:

Primeiro ponto—Dr. Augusto C. Pe ei-! ra Caldas (importação) c- Aithoi Irctíséàs Motta (exportação).

Segundo e lerceiro pontas-Dr. Virgi-i?io Garüciro Mendes da Silva.

Quarto ponto—Antônio J. Lcrreia dsAraújo,

Page 6: Amazonas - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00073.pdf · —Chore minha filha, chorei As lagrimas chegam aos pés de Deus, e abrandam a sus. cólera. ... raio

^~*-~^Z&^Am>Ã*r^à£**

V

A PrõtiEc*a--Domingo, 1 de Abril N.73Quinto ponlo—Fdlippe Duarte Pereira.Leilões—üash dio B. da Silva G_ma-

rães.Guardas:Primeiro ponto— Guilherme Motta, A.

Rocha, FiMncisco Medeiros, Delgado,Francisco Xavier, Ismael e Lessa.

Segundo e terceiro pontos—João Gual-berto, João Manoel. Theotonio, SebastiãoMendes,. Tavares, Mathias Costa e Anto-nio Pedro.

Quarto ponto—Felix Ferreira, Luiz Pe-reira, Dornellas, A. Campello e José In-fante-

Quinto ponlo—Avelino Soares, AsterioFrasco, Arthur Napoleão e G. Agra."?; Admira, com setenta mil réis fazer-seum enterro de 3.a classe, ataude, habitoe licenças! Só em caza de Arthur Wan-derley na praça Maciel Pinheiro n. 7.

Sob a epigraphe Carteira e letras furta-das vai inserta nas solicitadas uma pu-blicação, para a qual pedem-nos chame-mos a attenção dos leitores.

«Fiscalisação do gado vaccum, hon-tem :

Pelo dr. Freitas Guimarães foram vi-sitados diversos estabulos na Torre, eem nenhum d'elles foi encontrado ani-mal doente.

No matadouro do Cordeiro, á ex-cepção de 2 bois que foram isolados pormoléstia suspeita, todo o gado abatidofoi bom, sendo examinado pelo dr. Frei-tas Guimarães antes e depois de abatido.

Um dos bois, que estavam isolados, oqual des ppareeera na noite de 29, já foiencontrado perto de IputiDga.

No matadouro do Arrayal foramabatidas 5 rezes, acbando-se todas embom estado

Pelo dr. Bernardino Maia foram vi-sitadas as seguintes cocheiras:

Rua Nova Descoberta sem numero, depropriedade do sr. Sebastião Mergulhao,foram encontrados 2 bois atacados defebre aphtosa.

Rua Nova Descoberta, sem numero,de propriedade do sr. Pedro AntônioNova : existem 5 bois tíoentes.

Foi tambem visitada a _casa n. 12, árua Marquez do Herval, nao sendo ahiencontrada cocheira alguma, nem bois.»

Foi hontem distribuído o n. 625 daLanlern x Mágica.• Está interessante.

E' mcrdomo do hospital Portuguez nasemana, que hoje começa, o sr. Luiz Jar-dim Gomes Braga.

«Loteria Esperança—Extrahe-seama-nha a do prêmio maior 10 contos. E'vantajosa, pois vende se bilhetes intei-ros, a ?<SP00, meios a ls?000 e decimos a200 rs. Na agencia B. Campos, á rua doImperador n. 28. A. »

Na sessão hontem realisada no insti-tuto Vaccinogenico Estadual, á rua Fer-nandes Vieira n. 21, foram vaccinadas13 pessoas.

Asexm_s. famílias pernambucanas—O proprietário do antigo estabelecimen-to de modas denominado Rosa de Ourotransferido ultimamente para rua Barãoda Victoria n. 34, desejando fugir ao tra-balho insano de sellar, até o dia 15 docorrente as mercadorias existentes emseus formidáveis depósitos, resolveu depreferencia offerecer aos seus dignosfreguezes uma oportunidade de verasaproveitável podendo supprir-se de tudoquanto é lom a preços excesivamentemódicos, o qae tanto lhes custa em ou.trás lojas.

A Rosa de Ouro cen vida, portanto, asgentis famílias do Recife e os seus dig-nos íreguezes do i terior, psra aprovei-tarem-se tíe tão exírarrírn->rias rednc-çõss de preços.

A elevadíssima somma necessária parasellos prefere a Rosa de Curo com ellachs.rs.--r a attenção rio publico.

Fazendas, modas, machinas de costu-ras Singer e. camas de ferro.

Rua Bataode Victoria n 34—Recife.B. Ribeiro da Cu7ü_

Leüãe air.r- nhS :Peio agente Britto : de prédio, na fre-

i^uezia das Graçss, ao meio dia, na ruaMaiqu_ do Herval n 33.

Missas fúnebres.Amanhã : á» 7 e meia, na matriz ds S

José, por alma de d. Maria Thereza daSilveira; ás 8, ua fgr&ja do Poç.-, peralma de d. Maria ül-s A_jcs Ferrei; aLeal; ás 8, na egreja do Terço, por almade Francisco Gonçalves dos Reis.

Terça-feira : ás 8 e meia, na matriz vzSar:to Antoni»:, por a ma da Baroneza deMorenos.

Lista geral da N 62-47 loteri--* da Capital Fe-deral, extr&hida no dia 31 do torrente":

Prêmios de 50:000 _\000 a õüü.OOO6880 50:00CS14202 2:CCC311314 1:000g4644 õ(X)310651 500$

Premi s de -200.0008.0 | 4900 | 1020! | 12976 | t68'J4

2213 1 9687 | 12402 I 15010 | 16'J73Premios de J00$000

404 | 55-20 | 10351 j 15*J90 | 168102328 | 5575 I 12842 | 15651 | 174952411 | 8729 1 13398 | 16719 | 176822G3i | 9740 j 14!89 | 16756 ) 17692

Dezenas68SI a 6890..„ 100a

14201 a 14110 50_11311 a 11320 30-3

Approximações(3885 e (3887,. 500*$

14201 e U203 100*11313 e 11315 10°3

CentenasOs números de 6801 á 6900 estão premiados

com 20$, excepto o do primeiro prêmio. _ '

Todos os números terminados em estãopremiados com 10$.

NEGROL.OGIAHontem, á 1 hora da manhã, falleceu

nesta cidade, o abastado agricultor dr.Antônio Venancio Cavalcanti de Albu-querque, senhor dos engenhos Minas-Novas e Barra Nova, no município deGamelleira.

Foi victimado por antigos e rebeldespadecimentos.

Contava 61 annos incompletos, tendo-se bacharelado em 1867 e casado a 6 denovembro de 1869 : desse consórcio dei-xou 6 filhos maiores.

Era um cavalheiro distineto, impondo-se á estima e consideração de todos peloseu nobre caracter, coração magnânimoe iateiligencia esclarecida.

No tempo do império foi eleito depn-tado provincial em varias legislaturas,fazendo, tambem, parte do congressoconstituinte estadual.

Pertencia á sociedade Auxiliadora daAgricultura, em a qual manifestou-sesempre um dos mais esforçados defen-sores da classe agricola.

Apresentamos os nossos pezames asna exma. família.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASJettatura

Ü sr. padre Campos é de uma condiçãofalai—é tão grande a sua culpa, tão gra-ves os seus peccados que tudo quantoelle toca, clba, faveja ou agrada, tudodefinha, tudo morre, se infecciona ouapodrece.

Pio IX lembrou-se um dia d: nomearo muito sábio padre Joaquim Pinto deCampos seu prelado doméstico. E o queaconteceu '?

Ouçam :Desde aquelle nefasto dia por diante

foi-se o reino pontifício. Foram-s» a Ro-manha, as Marcas, a Emilia e a Umbriae ultimamente parte do chamado patri-monio de S. Pedro. Bastou o contadodo nome do sr. padre Campo? para crês-tar e matar o poder temporal do papaaue resistiu por mil annos ao embatedas ondas populares e ao furacão dasrevoluções. A maldição do sr. padre Cam-pos é superior a tudo isto. E' como aharpia que tudo suja e pollue.ba&ta te-car-Ihe.

(Bíblias falsi/icadas, pags.65 e 6'j—G-3-neral Abreu e Lima—1867.)

Como voem os leitores, a jettatura do sr.Manelarão é uma resultante lógica do atavis-mo, inda mesmo que acceitemos para os phe-nomenos desta espécie as restricçõesdeWcis-mann, pois já o padre Pinto de Campos, tio donosso heroe, dispunha daquella influencia ne-fasta.

Venha agora o sr. Manelarão dizer ao pu-blico pernambucano que o sacerdote Pinto d*

| Ompos não era seu tio legitimo.j Quem usa da linguagem de s s.. com os vi-I vos, tal vi-z sej>\ bem capaz de ultrajar os mor-j tjs, re*?«_vehJõ-lhes as cinzas, profanando-' lhes a memória.

Notas interessantes, das quaes se colligemais uma vez que o sr. Manelarão possua ofascino :

Acha-se enferma em Ribeirão a sra. LuizaLeonardo, que, ao voltar de Palmares, se hos-pedara na residência do jettatore

Ü Pilho do proprietário do Café Riaj, aondeo sr. Manelarão tem ido refrescar-se nestasultimas noites, dardejando o seu olhar de vi-bora sobre os patibulares, soflreu hontem umdesastre.

Cautela IUm aviso ao jettatore :Na terça ou na quarta-feira próxima s. s. le-

vara uma formidável tunda... litteraria.ZoziMO.

Coronel Alfredo dos Santos Almeidaü domingo ultimo, 25 do corrente mez,

foi para o sagrado lar da respeitável fa-milia dtc distinco amig'-, cujo nome servede epigraphe a esse rápido artigo, um diado completo júbilo, um dia de verdadeiragloria.

Os seus inesquecíveis amigos, muitosdos quaes com suas exmas. famílias, sa-bendo que aquelle digno cavalheiro com-pletava 50 annos de idade, foram a suaresidência, á rna ídarcilio Dias, ondenasceu, transmiltir os cordiaes parabénsfelicitsi-o c abraçal-o por tao faustosodia, fazendo por esse modo uraa expres-siva e bem merecida msnifestaçao dealto apreço.

Tendo a suprema ventura de compar-tilhar .lessa festa familiar tão c-xplendi-aa e agradável quanto intima e honrosapeço a s. s. desculpas de tornal-a pubii-ca, pois, nao nutro o desejo de ferir asua reconhecida modéstia, nem de me-lindr-sr a sua susceptiniíidade.

F?z-se precise ficar bem patente, comodissi- no meu despretencioso brinde, aoestoursr do champagne, que um amigoleal, ecrrecio e valoroso como é o coro-ne" .Alfredo de Almeiãa járc-ais será es-quecido para os que recouhecem o seuinquebrantavel caracter de um pernam-bu ano superior.

S. S. tem dado se bejas provas.Não é uma descripção completa que

pretendo fazer, é apenas um ligeiro tra-ço da sumptuosa festa do anniversarionata!'cio do amigo do trabalho honesto.

A's 6 horas da tarde foi servido nmprefaso e delicado jantar, sendo au des-serl erguidas diversas saudações a s. s.,salier!i__íio-se. entre outras, as dos srs.drs. Vieira Wanderley, Marianno deMedeiros e pharmaceutíc Jeao Facundo.

O coronel Alfredo de Almeida nos sensenthusiasticos brindes, em resposta ássaudações feitas, com bonitas imagens,phrases eloqüentes, seguras e bem aca-badas soube prender a attenção de todosque alli se achavam presentes.

Terminado o jantar seguiram-se asdanças que correram animadíssimas atealta noite.

Foram oflerecidos a s. s. diversos mi-mos.

O coronel Alfredo de Almeida e suaexma. família, pródigos em finezas aquantos compareceram a sna casa, de-vem estar satisfeitos pelas reuniões quetiveram n'aquelle dia e no seguinte.

Guardarei, como os demais convivas,gratas recordaçõesdaquellashorassnm-mamente agradáveis.

Daqui, das columnas deste jornal,ainda nma vez, cumprimento ao interne-rato amigo, cujos sentimentos bons têmpor varias vezes posto em relevo, dese-jando qne tenha mnitos annos de vida eque sejam bafejados pela brisa da felici-dade.

Recife, 30—3—1900.Francisco Marques da Trindade.

Drama do Ódio(ULTniA VERBA)

Firmara eu o propósito de não redarguir aolibello difíamatorio do manelarão do Álbumdo Domingo, ás aleivosias insertas no Diáriode Pernambuco de 18 do corrente, porque oatrevido litterato, bo deixar o campo da cri-tica sincera e honesta em que. desda o meuprimeiro artigo, colloquei o seu drama, inter-nou-se pela vereda mais tortuosa do jornalis-mo, atirando-me insultos qua, sem me attin-girem, logo cahiram sobre o repulsivo bipede.

O vate das Intimas sente-se fraco, impo-tente, sem elementos com que possa defendero s«u vicioso trabalho—característico produetoda cerebiação desorganisada, enferma, destesertanejo boçal que tressua ignorância e asni-dade por todos os j. òros, despejando de seteem sete dias o seu barril de lixo no Álbumdo Domingo, o repositório das cousas maissórdidas que t»j_ apparecido na litteratura in-digena.

Por isto, apresentou-se rsivoso, espumante,feroz, dando suprema importância á mi-nha orgulhosa côr de mestiço (côr de muitagente bôa, aliás, em nossa terra), intentandocobrir-me de ultrajes, sem as noções maiselementares de civilidade, regougando inve-ctivas próprias dos eleouces onde os rufiõese as colarejas se embriagam á noite. Das-composto,arremangado,com os volumosos qur-dris á mostra, eil-u a desengonçar-sa numaenfiada de insultos, ao envez de conduzir adiscussão pelo terreno da Psychologia, da Lit-teratura, da Grammetica. Vejam como aquelledesgraçado perde a compostura de pontíficedo Álbum, e, na explosão da cólera que o nul-htica aos próprios olhos, imita o lazzaroni deNápoles, o sstiteneur de Paris, o fadista deLiíbôa, o marinheiro das tabe.nas do Wapping,amante da navalha e bebedor de gim,desman-chando-se em exeicicios de capoeirsgem...

A's vezes, por essas noites baisamicas e es-trelladas de minha hospitaleira P*lmares, cu-vindo o crebro murmúrio do Una, ao perpas-sar das virações impregnadas ue capitos* saro-mas silvestres, deixo o espirito aprofundar-saem cogitações sobre os homens e as cou<as.

__ uma destas oceasiões convenci-me deque estou a perder o meu precioso tempo que-rendo vestir collete ao caranguejo do Álbumdo Domingo. Melhor será, poi tanto, abanao-nsl-o á execração do publico legente, que desobra conhece o agoureiro coi vo das nossaslettras.

Deixo esse manelarão escarvar o solo, rin-chavilhando, darpinchos á vontade, e não otra-rei de novo á imprensa pelo cogote, escanca-radr. a bocea, os olhos desmesuradamenteabertos, a lace congestionada. Não respon-derei ao madrr.ço, que tem a presumüção d-sua incompetência e eriça o topete de jog<-aldiante dos qua discutem a serio questõas decaracter puramente litterario. Com a pontado pé atiro esse defunto á cova rasa abertapelo Drama do Ódio, que não foi o Capi-tolio das suas glorias, mas a rocha TarpeiaOnde fracassou a nullidade do dramaturgo dealpercatas. Nunca entreguei-me á tarefa mes-quinha de folhear demoradamente o glossáriode desaforos em que é versado o meu conten-dor, e eis porque o aband«jno. Ha entre nóíincompatibilidade de linguagem, como dizRuyBarbosa.

E se o pobre diabo voltar porventura á car-ga com insolencias, terei occasião de retri-buir-lhe, não aqui, mas em Iogar propicio, aaggressão que me fizer.

Pelmares, 24—3—19Ü0.José Lima.

Folhas verdes

Mulher'? planta rara e bella '.Para o amor toste creada...O teu olhar cruel, que a todo instante ?Mariyrisa minh'alma. Oh'? idolatrada.

Deixa que eu ame-te Oh? rival dos anjos?Dá-me a fortuna n_se amor, sou teu;Eu tenho o peito dc t-fiectos orphão !Por ti somente clic enfio, bateu !...

Um recruta ik batalhão. Brum.

Salve 1 de abril !Cumprimento a minha querida in_ã

Constância Visnna de Medeiros por com-pletar mais um anno no jardim de suapreciosa existência., desejando muitasdatas iguaes a esta que se reproduzam.

Arthur Vianna.

AvisoO advogada Antônio Jcsé da Costa Ri-

beiro e solicitador Alonso Jo^é de Melloavisam os seus amigos e clientes teimudado o seu escriptorio para o n. 32,á rua Quinze dc Novembro (antiga Im-perador.)

Egreja de Nossa Senhora daSande do Poço da Panella

A commissâo abaixo as-signada, no intuito de repa-rar o damno causado no ai-tar mor pelo incêndio havi-do no dia 27 do corrente,scientifica aos fieis devotosda excelsa senhora, que nodia 4 de abril, serão enceta-das as precisas obras paraa restauração do dito altar,afim de que em breve res-plandeça com os devidos or-namentos a adoração de to-dos os fieis, para o que logoque sejam ellas concluídas,serão convidados para assis-tirem á uma missa cantadae Te-Deum, o que opportuna-mente será annunciado.

Igreja de Rossa Senhorada Saúde do Poço da Panella,em 31 de março de 1900.

Á commissâo,Manoel Ferreira Cruz.João Cavalcante de Albu-

querque.A. Baltar.

GLÚB 22A inscripção de sócios pa-

ra este club termina no dia15 cio corrente. Até 18 domesmo recebe-se a primeiraquota e o primeiro sorteioserá no dia 21.

Ao distineto Jacintlio Xo-

Ha drz annos que a Academia *'e Mc-dicina de Paris não dera parecer favora-vel sobre os novos medicamertos, quan-do sshio dessa reserva approvando oFerro Girará, produeto extremamentetônico e reconstituinte, que não causaprisão de ventre como tedes os outrosferruginosos, e que, peio contrario, asupprime. Desenvolve o appeliie, curaa anemia, a pobresa do songu , reanimaas constuições débeis e facilita a cenva-lescença. E" rtecitaco com êxito contrao diabete, a atenia dos órgãos, a fraque-za da vista e a senilidade, a ch^ré» e a_jrstciii.

amigooblath

ACCEITA NOSSOS SINCEROS PARABÉNS\TÊ. ão te cabes de contente\r_.m pençar no teu bebé,— sto nós achamos bello*< ero teu grande desvello:l> mor sagrado dc nm paeX o fim de tndo o cachimbo, vae ?

Recife, 1 de abril tíe 19G0.A meza regedora da irmandade dos

Passos da matriz do Corpo Santo, agra-dece as autoridades civis e militares, aoexmo. sr. governador do bispado, aosSeminaristas, acs directores dos colle-gios e Patrocínio S. Luiz Gonziga e ascorporações religiosas que dignaram-seaceder ao convite que lhe foi feito paraacompanharem a trasladação da imagemdo nosso Divino Padroeiro tío conventodo Carmo para sua sede, á matriz doCorpo Santo.

Recife, 31 de março de 1900.O escrivão.

João da Silva Logo.

Clnl pMoppMco n. 1Oryanisado por 11. S. Figueiredo

Quarto sorteio"O sócio sr. José Arthur dos Santos re-

sidente á praça Maciel Pinheiro n. 2, 2.-and?.r, loi o possuidor da dezena 56 desua assignatura, correspondente a dasorte grande federal extrahida em 31 docorrente. _____

AvisoX. 1—RCV DO CRESPO—N. 1

Tendo o proprietário deste antigo es-ts belecimento de retirar-se para a Eura-pa i fim dc tratar de sna saúde, resolveuacabar o dito estabelecimento retalhan-do todas as mercadorias com sbatimen-to de 50 % e portanto convida a todasas exmas. famílias e aos seus freguezesem geral afim de sediguaremde v'=.ital-oonde poderão obter esta grande dideren-ça em preços a saber:

Peças de madapclfn indiana de S$X0a 3-3503.

Dites americanos com 22 metros de2CS0O3 a 12$00O.

Ditos de algodão americanos muitolargo com 20 metros de 1G$0Ü0 s lOiOOO.

Brins para roupa de creança de lçãCOa 600 e SOO o covado.

Cretones americanos de lS^OJ a 503 cC00 o covado.

Mimos dos anjos dc-18200 a 400 e 500 rs.brancos e de cores.

Cachemiras de lã e seda de lO-fO-W a25U0 c- 3S*.0O.

Completo sortimento de bramante deUnho e algodão, atoalbados meias parahomem, senhoras e menino de tedas asqualidades e muito5-; outros si tigos que•?ú cem a visla potíer-se-há ver a grandereducção em preços.

Grande quantidade de retvlhos de se-das, lãs, cretones e brins.

Previne-se que o est-?b-?lecimcr.to sefecha ás 0 hora-s ús. ierde.

Ao publico c a<» tíonamcrcíoLeopoldo _. da Silveira pr* prietirio

da livraria sita á rua Daque dc Caxiasn. 34, tendo que seguir para p. Europa,aonde tenciona demorar se algum tem-po, declara que fica seu procurador oseu amigo sr. AntoniJ Fernandes Aze-vedo com plcucs poderei tanto nos ne-goeies de seu c*£t&bc-lecimento como par-ticulsr.

Recife, 1 de abril de 1900.

Ao publico e ao commercioLeopoldo A. da Silveira proprietária

da livraria sita ú rua Duque Caxias, n.34, declara que admittio como seu em-pregado desde o dia 1 de fevereiro des-te anno ao sr. Francisco'Soares Quintas,não se responssbiiÍKando por qunlqnerdividi antiga ou moderna.

Recife, 31—3—1900.

Gunrda nacionalPergnnta-sc ao illustre coronel cc-n;-

mandante superior, int?rico, da ijn--'.-'rnacional, a qut* batalhão pertence •- r.-*;-SR*s que o m _or Patsea cp-c-cntcu • r-lü homem, na pr.~ch ão df*- P-js^c*-*?

Um soldudo

Ao commercioDeclaramos qut compramos o eãiübe-

nento denominado Chapela.ia Mo-5 á i ua do Barão ás Victoria n.viuva de _r._c;.-! Lioio Marques

iesembareçado dt toJo e quul

F_r<p n¦ntò mmPTITHTIi• íliOllIllIU

FÜXDADO E DIRIGIDO

j Pelo bacharel Alfredo de A. GamaRUA DO H0SP1G 0, N. 10

Este estabelecimento'"nstracção primaria er*.">

sGraphophone home grand coube pororle ao sr. Manoel F. Fragoso possui-dor do bilhete n. 86.

Reciíe, 1—4—900.

AnnuncioTRANSFERENCIA

Fica transferida para a ultima leteriafederal do mez de iunho a loteria entre-amiges que corria com a ultima de mar-ço, em bent ficio de uma obra pia, as-sim como tendo de retirar-se para a Eu-ropa a farnilia da casa n. 1—oitão da ma-triz, será no pateo da Santa Cruz n 3.

29 de março de 190j,As pessoas que teem os bronchios de-

licados, soffrem de esíalfamento e insom-nia qnando o tempo está humido. Os ci-garros índios de Grimautt e C. em brevefazem desapparecer esses incommodos.

!ccidck), sii42 a sralivre equer onns.

Quem jul^íir-re prejudicado queira re-clamar ã rua do Mai* qnez de Oliaüa n. 29.

Recife, 31 de março de 1903,Tcrluiiano Nunes & C.

Ao commercioDeclr.ro qu« tendo vendido o *».eu es-

tabelecimento de chapéos, denominadoChnnelari-?. Modelo, sito â rna do Barãoda Victoria n. 42 acs srõ. Tertuliano Nu-nes & L^, livre e desembaraçado de qual-quer ônus. e quem se julgar prejudicadoqueira aprei.:atar sua reciamação nopraso de 3 dias á rua 1o Marquez deOlinda n. 29.

Recife, 31 dc março de 1900.Por procuração da viuva de Maneei Li

cio Marques.Francisco Baptista T. Chaves.

A' M. I....Por minha vez lamento... mas que

fjzer'?... c'èr não é saber.Da vossa existência tenho apenas um

preseniimeulo, que bem pôde ser equi-parado á fraca pronuncia d um aroma deraízes c liòres que me traz a brisa emmatutina aurora.

Reciíe—31—3—900.Do vosso /...

secundaria reabreii.aulas

rente,ce.Lur

Qí âir. 10 acsuascor-

conti^uanaín a ac-alumnos internos,

semi-internos e externos.O curso primário acha-

sf. organisado de ac •̂ -moco-iA oi memores e mais

meí"hodos demodernosensino. ^

Dispondo de um corpodocente de reconhecidahabilitação e competen-cia, o Instituto AyresGama não só prepara

| alumnos para a matricu-Ia <jm qualquer dos cur-sos superiores da Repu-blica, como tambem dis-põe de cursos especiaes

¦x

Page 7: Amazonas - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00073.pdf · —Chore minha filha, chorei As lagrimas chegam aos pés de Deus, e abrandam a sus. cólera. ... raio

¦aa» — ^T Cr - SI", - ,******«eJi 3- ^««-^tifcfcí^

:*£.-

N.73 A Província—Domingo, 1 de Abrilpara os que se propõema vida commercial.

Ensino pratico das linguas franceza e ingleza,escripturação mercantil;calligraphía, musica vo-cal e instrumental, dese-nho de figuras e gymnas-tica escolar.

Recife, 1 de janeiro de1900.

O directorAlfredo de Albuquerque

Gama.AOS SRS.

NEGOCIANTES DE ENCERADOSMarcelino da Silva Araújo, estabeleci-

do na raa do Marquez do Herval n. 29esquina da rua das Flores, encairega-sede pintar encerados a oieo de linhaça del.a qualidade pois para esse fim tem pes-soai habilitado para satisfazer com prom-ptidão todo o trabalho que lhe for con-fiado.29—Rua Marquez do Herval—29

(ESQUINA DA RUA DAS FLORES)0?BIjEI»*E=C03SrB "N*. 311

FaMca a vapor Ae Massa de Toma-tes na cidade de Victoria doPasso 4 C.

(PERNAMBUCO)Esta nossa massa é igual a melhor que

vem da Europa, tem o aroma e açor na-tural do tomate o que prova não conter-saes oa ácidos nocivos a saúde.

A única matéria que é applicada paraa conservação da nossa massa de tomatesé o sal marinho: ella é fabricada por umsystema moderno e com machinismosos mais aperfeiçoados e até hoje conhe-cidos no mundo mechanico.

A nessa fabrica acha-se collocada namelhor zona deste estado, onde dispomospara plantações, de todos os termos doengenho Terra Preta, de nossa proprie-daae

Temos contraetos com diversos lavra-dores para o fornecimento de tomates,entre elles o honrado proprietário dafazenda Serraria, que já nos tem fome-cido mais de 35 mil kilos ; Compramosdiariamente, (além da plantação própria),grande quantidade de tomates e temosem deposito permanente, 40 a 50 milkilos.

Todos o:-: pfdidos devem ser di/igidcKsgs s^s. Amorim Fernandes & C, T:a-ves^a tía Madre de Deus, Recife.

Não é reclamoAos senhores sfogadenses,O Silva pede attenção,Para um optimo sortimento,Qae causa admiração.

Em gêneros especiaesE promp.idão e agradosO Silva não tem rivaes.Nas vendas de Afogados.

Para carpina e pintorElle tem ferragens e tintasE vinhos particularesElle os recebe das quintas.

Tem tanta especiariaQue é difficil mencionarE vinhos, manteiga e cbáSó a elle devem comprar.

E n'este tempo de criseQue faz a cabeça tontaEm modicidade de preçosSó o Silva está na ponta.

Barricas yasiasCompram-se barricas

vazias de cimento, tintas,cerveja, cal e outras, mes-mo que ~ejarn abatidas;bem assim caixões peque-nos e taboas para tampostíe barricas, paga-se bemno cães da Apollo n. 73.

As febres palustres são as mais rebe]des e diffieeis de curar. Apezar de me-dicamentos empregados, falham e re-apparecem com pequenos iníervallose os doentes enfraquecem e desanimamnada vez mais. A cura completa, qnecem sempre é fácil, só é possivel comPÍLULAS CRUZ VERMELHA do phar-maceutico Henrique E. N. Santos, únicoespecifico para estas doenças. Após seuuso regular, as febres desapparecem denma vez e o doente recupera, rapidamen-te. saúde e a alegria."^Deposito na Companhia de Drogas

DU. €Â¥AL€MTI PIMMEDICO OPERADOR E PARTEIRO

Residência em Olinda, rua MathiasFerreira n. 43.

Consultório á raa Larga do Rosárioa. 24-A, 1.° andar.

Consultas das 10 da manhã á 1 das.de.

Oartros, Empigens e HerpesOs DARTROS seccos ou humidos nos

pés oa n'oatro logar e os herpes e em-pingens são nma doença local.

O anieo remedio efíicaz para esta mo-lestia é o Dermol, novo e preciono es-pecífico de Henrique E. N. Santos, phar-maceutico pela Universidade de Ccim-era. O Dermol dispensa o uso de depu-ativos e applica-se com am pincel, mas

não saja a roupa nem é nojento como aspomadas. Destroe o germem da doençano próprio legar onde elle vive e se ra-produz

O Dermol é de aso indispensável emtodas as casas, não havendo nada supe-rior para curar rapidamente golpes, ex-eoriações, dores de dentes e de callos,picadas venenosas, etc.

Deposito na Companhia de Drogas roado Marguez de Olinda. 24.

Engenho Santa Cruz (antigo Cabeca de Porco)

Vende-se o engenho Santa Cruz, nomunicípio do Rio Fprmoso, com rodaaova de madeira e sarilho de ferro,cnoenda de 40+26 pollegadas inglezas,assentamento de cinco taxas de ferrobatido quasi novas, grande casa de ea-genho com 70 palmos de largura, casade purgar com 500 fôrmas de ferro gal-vanisadas tendo apenas quatro safras deuso, bom encaixamento com estufa edous balcões sobre corrideiras para sec-car assucar ao sol, bôa distilíação dofabricante Guimarães & Irmãos, da Ba-hia, para 80 canadas em 12 horas, cadacuba pega 800 canadas de garapa, casade vivenda em perfeito estado de con-servação, uma outra grande e extensacasa psra empregados e multas outrascasas para trabalhadores, todas de pedra e cal, uma capellinha, grande e bomcercado, muitas várzeas, todo demarca-do, tendo uma das testadas 2.,120 braças,com muito boas mattas. O referido en-genho é distante duas léguas da estradade ferro de Cucaú; a tratar com Wan-derley & Bastos á rua áo Bom Jesus n:1, l.o andar.

OiO dr. A. B. L. Castello Branco, iuiz de

direito em disponibilidade, ex-procura-dor da republica n'este estado, advogaperaate os tribunaes de justiça estaduale federal, e principalmente em causasfiscaes dependentes da alfândega e dele-gacia do thesouro nacional.

Escriptorio: Rua 15 denoveisbio.—ne

>r. BerardoOccnlista do hospital Pedro II. —Mu-

dou o seu consultório para o n. 23 damesma rua do Bom Jesus, primeiro an-dar. Consulta de 2 ás 3 horas da tarde.

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lavei publico e especialmente a iodosos secs freguezes que não se deixe enga-nar por algum industrioso.

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Autorisada por Ordenança Real de 5 de outubro de 1828, estabelecida emParis, em prédio próprio, á rua de Ia Banque, 15.

Carteira da companhia.—Prêmios em 1899:79 milhões 650.334, F 00.

Capitães garantidos : 17 bilhões 272 milhões 200.000, F 00.Receitas brutas cm 1898 : 18 milhões 412.796, F 00.Impostos pagos ao governo de França, de sellos e proporcionaes sobre a

quantia acima: 1 milhão 801.094, F 00, e pagos de 1850 a 1898—35 milhões588.131, F 00.

Sinistros : Pagos pela companhia desde a sua fundi^êe duzentos e vintenove milhões de francos.

Conselho de administração e uirectoria em abril de 1899MM. MM.

C. MALLET (%,), de Ia Maison Mallet frè-res, bànquiers, président honoraire de IaCompagnie des Chemins de fer de Paris áLyon et á Ia Méditerranée, Président de IaBanque ottomane, Président.

A. VERXES (¦*), de Ia Maisoi Vernes et C,bànquiers, régent de Ia Banque de Franca,admir.istrateur du Chemin de fer du Nord,Vice-PriSsident.DEUVILLE* (O. íi), ancien président duTribunal de Coianierce da Ia Seine, admi-nistrateur de Ia Compagnie des Chemins defer de Pciis á Lyon et á Ia Méditerranée,Censeur de Ia Banque de France, directeurgeneral adjoint de 1'Exploitatíon (sectionírançaise)á l'Expositio:i universelle de 1900.

Ií.°" G. CERISE ( *), ancien Inspecteur des Finances, DirecteurALBY, chevalier de Ia couronne d'ltalie, Directeur-Adjoint.

A. FAURE. ancien directeur da 1'Unicn-Vie.

EUG. GUÉT, de Ia Maison Guet et C, ban-quiers.

C. JAMESON, ancien associe de Ia MaisonHottinguer et C, bànquiers.

J. MARCUARD, de Ia Maison MARCUARD,Krauss et C, bànquiers.

A. MIRABAUD, de Ia Maison Mirabaud,PüERARI et C, bànquiers.

A. THURXEYSSEX, administrateur de IaCompagnie des Chemins de fer des Lan-des.

Director particular para os estados de Pernambuco, Alagoas e Parahyba doNorte

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Telephone n. 446.11 ii i

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Consultas de 12 ás 3 horas da tardeResidência rua Marquez de ííorval n.

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55,1.» andar, de 1 ás 3 horas da tarde.Residência : Isrgo da matriz de Santo

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Pede-se aosnhores consumidoresque

Hermillo FranciscoRodrigues Freire eThomaz Henrique Car-neiro de Almeida.

Todos os recibosdesta empreza deve-rão ser passados emtalões carimbados,firmados pelo geren-te, sem o que não te-rão valor algum.

Samuel Jones.GERENTE

ipirain is erqualquer commum-cação ou reclamação,seja esta feita por es-cripío e dirigida aoescriptorio na rua domperador n. 55. das0 horas da manhã

às 4 da tarde, ondetambém se receberáqualquer conta quequeiram pagar.

Os únicos cobra-dores externos são ossrs. Manoel Antônioda Silva Oliveira,

Csjurema de Soares de Amorim e ap-provada pela junta de Hygiene Publicado Rio de Janeiro.

E' o melhor e o mais rico depurativodo sangue; cura radicalmente o rheu-matismo, a syphiles, boubas, ulceras, fis-íuias, morphéa, cancros, coceiras e todaa sorte de moléstia de pelle, como pro-vsm muitos attestados de pessoas cura-das.

Vide o prespecto que acompanha acada g-»rrafa.

Uma garrafa õSOOO—Uma dúzia 50$0Q0.

Peitoral de Jucá Composto de Soaresde Amorim. Unicc approvado e aueto-risado pela Junta de Hygiene dos Estados Ursidos do Brazil. Tem curado mi-ihares de doentes de tosses, influenzas-rouquidões, coqueluches, constipações,bronchites, escarro de sangue, nleurizes,laryngites, pneumonias, asthmâs c tísicapulrr.ouar, como eltestam nolabiiidadesmédicas e muitas pessoas curadas.

Um frasco 2$õC0ü—Uma dúzia 24$000

Vinho de Ipadnqnina composto do drPedro de Amorim.

Especifico na cura de anemia, fra-queza. flores bniiicss, pniiidez, diarhéachronica, digestões iaboriesas, dyspe-psias, escrcíulas, tastio, cholrose, fachi-tismo, pobieza de sangue, febres,icte-ricia ü falta dr>s regras. Eiie enri ueceo sangue, facilita a digestão e estimuleo appetite.

Uma garrafa 48500—Uma dúzia 4S.$000.

Elixir de Café Quinado de Soares deAmorim e approvado pela inspectoriade Hygiene.—E' de incontestável effica-cia e de prompto effeito na cura das fc-bres intermitentes, maleitas ou sezões,febres lyphoides perniciosas, febres pa-lustres,"remittentes e miliarias, dores decebeça ou enxaquecas, nevralgias, rheumatismosarticular e engorgitamentos ounduraçao do fígado e do baço. EsteElixir tem feito curas admiráveis, comodeclaram muitas pessoas que d elle teèmuzado.

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pre este terrível insl que se chama—Asthma.Um vidro 2$500.

Callól de Soares de Amorim.—O graa-de e poderoso remedio que extrahe em4 dias os callos novos e antigos semcansar a menor dôr, pois, não queimae nem inflam ma a pelle. Mais de cempessoas attestam e elogiam a efficaciad'este mrravilhoso preparado.Um vidro 2$000.

Elixir Estomacal de Camomilla de Joãoda Rocha Moreira.—Excellente estorna-cal para curar as dyspepcias, flatulen-cias, fastio, gastrite, dores de estômago,azias e todas as moléstias que atacam oórgão da digestão.

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Injccção Hygicnica de Ricord prepara-da na Pharmacia Rocha.Cura em poucos dias ás blennorrha-

gias e affecções brancas sexuacs recea-tes ou antigas.

Um vidro 38000.Deposito na Companhia de Drogas 3

Produetos Chimicos.—Recife.

Uma visita no RioTa...ta...ta.. quem bate ? é de paz..;oh Juquinha !! bôa noite... bòa noite ;com quem fallo? com quem fallas? .' en-

tão não me conheces ? para o servir;com que então não conheces ten Paulodo Recife? o que? qual homem : Pauloaquelle que deixei-o msgro e acabado ?este sim (chegando a luz) ah ! é elle mes-mo! ! Paulo men Paulo ah! dá-me umapertado abraço (abraçando-se) conia-me como ficas-te assim tão gordo, tãorobusto, diz-me cá como foi esse mik*àgre e qual o santo que o fez.

Ea te coato (sentando-se) fui um diapara o jardim do Derby oa aates do Dei-miro e lá encontrei um amigo que mevendo assim tão acabrunhado admiran-do-se do meu estado, ch! sente stgumamoléstia, não, e porque estses assim tãomagro? não sei; olha, vou te dar umconselho de amigo, ouve... eu também jáfui assim, magro rachitico e consultandoao dr. Carneiro da Cunha este disse-meqne era defeito do alimento e que ea pre-curasse me alimentar bem e cem boasiguarias.

Contei a meu amigo e logo este indi-çou-me uma mercearia boa, desde essedia comecei a comprar alli e logo fui dei-xando a magreza e hoje é como me vesassim rosado, forle, robusto.

Ah! cede fica isio..' perguntei-lhe; eate ensino, disse elle, vae se pela rua Di-reita e quando chega-se ao n. 91 entra-sepergunta-se pelo Ferreira ou o Chaves(que são ons rapazes agradáveis) logoque elles apparecem a gente diz os seusdesejos e elles começam a mostrar finosbiscoitos, boas manteigas inglezas de di-versas marcas finíssimas, queijos do rei-no, prato, londrino, sertão o outros-coinpótas das melhores fruetas da Euro,ps, chás finíssimos, amêndoas confeita-das, ameixas exlra-finas, incomparaveisvinhos do porto, como sejam : Mathuza-lém, Adriano, Lagrima pura da uvagDonzella, Delmiro Gouveia etc. além dosexcellentes licores para todos os palia-dares e além disto íicaraes captivo dasua amabilidade e do seu pesseai.Anda, faz o que eu te digo e verás de-pois como has de mudar; assim foi, fizo que elle me disse e hoje é como estásvendo, forte, gordo, robusto e na verda-de hoje sou obrigado a affirmar que nãosoffre magreza quem se alimenta com ge-neros da mercearia Vencedora c a todosos magros é o remedio que ensino, rec-corram á rua direita n. 91, merceariaVencedora e vejamos se» engordam oanão engordam.

Tem o telephone n. 239 e é proprie-dade deFerreira tfr Chaves.

DECLARAÇÕESRecilV Draynage Company Limited

Estando-se fazendo alterações no pre-:-*i«-pidio n. 73, rua Quinze de Novembro cnde>'- 3-cctem escriptorio esta companhia, participo ás sntoridades e ao publico em gerir,que a entrada para o referido escripíc-rio é pelo cães da Regenersção, antigodo Ramos, consevaedo-se

* o antigo

atíresss para correspondência.Recife, 31 de março de 1903.

O gerente,J. F. Mackintosh.

o-C-

CAL NOVA DE LISBOAJagüaribe

ÓLEOS para Inbrificação vendem, apreços módicos, á Travessa da Madre deDeus n. 12,

topes xllheiro & C.

Page 8: Amazonas - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00073.pdf · —Chore minha filha, chorei As lagrimas chegam aos pés de Deus, e abrandam a sus. cólera. ... raio

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i?;:^15P-»rwBin_MH(n»mr *ri«-"tffi•«¦"mm iir »vri t« f n

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A Provincia-Domingo, 1 de Abril N.73

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A

DOMINGO, 1 DE ABRIL DE 1900PRINCIPIARA A*S 12 E MEIA. HORAS DA TARDE

Tocará a banda de musica do 1.° corpo

_f>QUL&& BE GOBtlPSNSAÇAOUJUIZES DS CHEGADA - Os srs.: Manoel Medeiros, H. B. de Oliveira e Geraldo

TtiT7tf^í>FhflATÍ-- O* srs ¦ Machado Dias, Joaquim Pereira, José Esteves, Da-JDIZv1Í

G R Júnior? H* Ledebour, H. Oliveira; Èd. Oliveira, A. Rodrigues, Can-

JDlái^PAS^At^s^í^e^etrio Bastos Pilho e Fabricio Wanderley.SUB-GERENTE—O sr. Abel Baltar. —

3—i_

l.o pareô — 1 dc Abril

600 metros. — Premio medalha de prata

1. Morat2. Araby3. America ....4. Olinda5. Imperial....6. Woína

A. Gomes Juaior.A. Farias.A. Silva.Eurico TJchôà;A. Simõ;S.J. Gaivao.

2.° pareô — Imprensa

12Õ0 metrôs.—Pre__io medalha de prata

1. Fíoreie...2. Guarany..3. Byron 4. Adams —5. Daphnis...6. Masngo...

J. R. Wanderley.Fi Rodrigues.O. Berardo.Paula Gomes.A. Pedro.J. Pimentel.

3.° pareô—Gyelismo

SOO metros. — Premio medalha de prata

1. Mcrat2. Araby3. America4. Olinda •5; Imperial6, Wciaa

A. Gomes Júnior.A. Farias.A. Silva.Surico Uchôa.A. Simões.J. Galvão.

4.o pareô — Prosperidade

800 metros. — Premio medalha de prata

1. Zilah J- Ç°sta;2. Traz-Zás ......... C. Duarte.3. Jaquelin G. L.4. Protocolo M. Gampcllo.5. Cyclone V. Azeveao.0. Zephyro J- Carvalho.

5.o pareô—Derby2C00 metros. — (Record) — Premio meda

lha de prsta dourada1. Bôer M-,?1"- ^ ,2. Florete J- R- Wanderley3. Guarsny F. Rodrigues.4. Cordel J. Pinto.5. Roy-Blas H. Azevedo.6. Pretória F. Pierreck.

6.° pareô— VelocidadeSCO metros—Medalha de prata—2.» turma

ínscripeão na hora da corridaNOITE.—A*s 7 horas

l.o e 2.° pareôs—Inscripção á tarde3 ° pareô -Derby

10000 metros. — Premio medalha de ouro1. Águia A. Lundgren.2. Audaz A. Pinto.3. Aventureiro S.Duarte.4. Taylor J. Dreyer.5. Bobino J. Tigre. _6. Knustford M. Guimarães.7. Columbia K. Moreira.

4.o e 5.o pareôs—Inscripção á tarde.

Pede-se aos cyclistas para comparece-rein meia hora antes das corridas querdc tarde quer da noute. :

Só haverá o intervailo de 20 mmutosem cada corrida para a venda das pouies.

Todas as decisões dos juizes serão emabsoluto cumpridas.

Não comparecendo os cyclistas inseri-ptes nos pareôs serão substituídos oaoccasião.

Alberto Moreira Lopes.

VChamamos a attenção dos nossos esti-

mados amigos e apreciadores dos nossoscharutos, que d'ora em diante os verdadei-ros charutos

, __,_ PARA CRER0 abaixo assignado continua a ter

em seus estabelecimentos, á rua Vi-dal de Negreiros ns. 454 e 113, alémde bom sortimento de gêneros ali-mentidos de primeira qualidade, vi-nhos, cognaes finos, cervejas. lico-res etc, carvão -vegetal, saí, xarquesuperior, que vende por preços re-sumidissimos, mais os artigos seguinítes, para os quaes chama a attcnçãdos srs. agricultores e proprietarioso

Gal virgem de Lisboa.Idem, "ittbiâ de Jaguaribe.Idem em pó de Jaguaribe

para íingir. caiar.idem moqueca.Idem preta.Pedras de amollar.Pixe em latas.Azeite de carrapato.Cimento Portland.Sebo em bexigas e outros

muitos objectos.Satisfaz qualquer encommenda

com toda a pontualidade e presteza,convindo notar que são os estabelc-cimentos que em melhores condiçõese com excessiva economia dc fretes,podem despachar mercadorias parao interior do estado, visto serem si-tuadps muito perto da exação deCi:£C-3 Pontas.

AGRADO E SINCERIDADE_?:s=:.„:x,x,.A-.-s_ __'

RUA Wü BE PEREIROS H.154Larrfo das Cinco Pontas

Telephone n. 208José Lopes Ferreira laia1ÍÉ$ DO ESTâDQ lã Bi

A mais vantajosa a concevtuada

TODA A REPUBLICA 00 BRAZILS a qua ziais prêmios

distribne ; sa não, veja-sa o plano abaixopublicado

Extracções ás terças e sextasíPij^rjwXvro

1 Premio dé 10:0008í s de 2:000$

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terão os sellos do imposto do fumo perfu-rados com as iniciaes

Prevenimos também ao estimado pu-blico que especuladores pouco escrupulososestão comprando caixas usadas nossas, pa»ra se encherem com charutos fabricadoscom fumos inferiores e ordinários e vende-rein como Daimexnanii legitimes.

Queiram, pois, exigir charutos Danne-maPiTcom sellos perfurados e caixas com amarca registrada (bandeira allemã) iUesa.

Bahia (S. Felix), í de janeiro de 1800.

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100$ 1:200$50$ 1:400$

50082008

«a do í.° premio a10 Prêmios para a deze-

az do 2.1' premio a10 Preiüios para a deze-

na do 3.° p-emic a2 ÀpproxÍGjaçõe:;pgi'a

o 1.° premia a....2 Approximações para

o 2.° premio a....2 Approximseõeí: para

o'á.° premio -ã....100 Prêmios para a con-

tena do j.° premio100 Prêmios para a cen-

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ICO Prêmios para a ceatensas 3.° oretuio

4G0 Prems paral0 os doisunes do _2 premo

4000 Preroiospara o .finaldo l.o premio a...

4000 Prêmios para o ünaido 2.° premio a..

Ebte ülano compõe-stes a 18500, divididos i

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barateira desta cidade vende todos os seus ariigos pelo systema—LIQUlüAÇAU—devido as grandes vaulegens adquiridas rara sua importação nos novos contrac-tos realisados com as principaes fabricas nacionaes e estrangeiras.

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