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Anais da V Jornada de Seminários Internacionais sobre Desenvolvimento Amazônico

VOLUME 1

Edição

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Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Miguel Jorge Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA Superintendente Flávia Skrobot Barbosa Grosso Superintendente Adjunto de Administração (interino) Plínio Ivan Pessoa da Silva Superintendente Adjunto de Planejamento e Desenvolvimento Regional Elilde Mota de Menezes Superintendente Adjunto de Projetos Oldemar Ianck Superintendente Adjunto de Operações Mauro Guimarães Ferreira Superintendência da Zona Franca de Manaus Rua Ministro Mário Andreazza, n.º 1.424 Distrito Industrial CEP: 69075-830 Manaus-Amazonas-Brasil www.suframa.gov.br

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Anais da V Jornada de Seminários Internacionais sobre Desenvolvimento Amazônico Volume 1

Responsável COORDENAÇÃO GERAL DE ESTUDOS ECONÔMICOS

E EMPRESARIAIS - COGEC

Edição

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Copyright © 2009 Superintendência da Zona Franca de Manaus Organizador Ana Maria Oliveira de Souza Coordenação Editorial Aníbal Turenko Beça Capa e Diagramação Fabiano Barreto

Ficha catalográfica elaborada na Biblioteca da SUFRAMA Bibliotecária: Maria Cristina de Gois Ribeiro – CRB: 11/582

J82 Jornada de Seminários Internacionais sobre Desenvolvimento Amazônico (5.: 2009, Manaus, Am) Anais da V Jornada de Seminários Internacionais sobre Desenvolvimento Amazônico: volume 1. Ana Maria Oliveira de Souza (Org.). _ Manaus: SUFRAMA, 2010.

49p. : il. Conteúdo vol. 1: Economia - Brasil; Economia regional; China- Exportação; Biodiversidade Amazônica; Bioindústria . ISBN 978-85-60602-13-1 (vol. 1) 1. Desenvolvimento regional – Amazônia I. SUFRAMA II. Souza, Ana Maria Oliveira de (Org.)

CDU

332.1(811)

i, Coordenação de Engenharia de Telecomunicações. III Título. CDD 621.367

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ORGANIZAÇÃO DA V JORNADA DE SEMINÁRIOS INTERNACIONAIS SOBRE DESENVOLVIMENTO AMAZÔNICO

Realização SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS, através do Núcleo de Promoção Comercial, responsável institucional pela IV Feira Internacional da Amazônia. Coordenação Geral Ana Maria Oliveira de Souza, MSc Coordenação Executiva Érica Rabelo Freire Coordenação de Apoio Ana Cláudia de Azevedo Monteiro Claudino Nogueira, MSc Elane Conceição de Oliveira, MSc Fabiano Barros Barreto Izabela Figueira Beloniel Maria Emília Moura Pieter Jan Pinheiro Zuidgeest, MSc Renato Mendes Freitas José Maria Bichara Júnior Coordenação dos Seminários: Seminário 01: Conjuntura Econômica

Conselho Regional de Economia – CORECON Erivaldo Lopes do Vale Arlene de Souza Keity Anny Silva

Seminário 02: Energia

Universidade Federal do Amazonas – UFAM

Centro de Desenvolvimento Energético Amazônico – CDEAM Rubem Cesar Ropdrigues Souza Márcia Drumond Sardinha

Seminário 03: Turismo da Amazônia

Banco da Amazônia S. A. Oduval Lobato Neto Lúcia Andréa Sampaio Antônio Carlos Benetti Érica Martinely Palhão Lobato

Seminário 04: Comércio Exterior

Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA Gracilene Belota Keithy Garcia Débora Brandão Marcelo Motta

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Sandra Almeida Carlos Simonetti Arnaldo Neto Kátia Pacheco

Seminário 05: Aquicultura

Secretaria de Estado de Produção Rural - SEPROR Geraldo Bernardino Ana Cristina Leite Menezes Patricia Maciel Oliveira Ivo da Rocha Calado

Seminário 06: Biotecnologia

Centro de Biotecnologia da Amazônia – CBA Imar César de Araújo Rosana Zau Mafra Solange Ugalde de Lima Ariane de Souza Oliveira

Seminário 07: Telecomunicações

Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica – FUCAPI Evandro Luiz de Xerez Vieiralves Walter Prado de Souza Guimarães Ademir de Jesus Lourenço Humberto Plínio Ribeiro Filho

Seminário 08: Micro e Nanotecnologias no PIM

Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA Hernan Valenzuela Sara Valenzuela

Seminário 09: 30º AgroEx – Seminário do Agronegócio para Exportação -

Agricultura

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Klerysson da Costa Santana Adilson Oliveira Farias Juliana Caetano Jales

Seminário 10: A cobertura Jornalística Internacional da Amazônia

Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Amazonas - SJPAM César Wanderley Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA Rosângela Alanís

Seminário 11: Produção Orgânica e Sustentável na Amazônia

Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA Eliany Gomes Syglia Said

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Seminário 12: Ciência, Inovação e Tecnologia para o desenvolvimento da

Amazônia

Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia - SECT Marcílio de Freitas José Maurício Rodrigues

Seminário 13: Os incentivos fiscais no regime tributário da Zona Franca de

Manaus, Amazônia Ocidental e Áreas de Livre Comércio.

Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica – FUCAPI (Grupo de Trabalho da Renúncia Fiscal) Fernando Folhadela

Seminário 14: Dinâmica do carbono da floresta Amazônica / Cooperação

Brasil - Japão na área técnico-científica.

Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia Niro Higuchi Instituito Nacional de Pesquisas Espaciais Dalton de Morisson Valeriano Forestry and Forest Products Research Instituite Moriyoshi Ishizuka The University of Tokyo Haruo Sawada: JICA Brazil Miyamoto Yoshihiro

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Seminário 1

CONJUNTURA ECONÔMICA E SEUS IMPACTOS

NA ECONOMIA BRASILEIRA E REGIONAL

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Seminário 01:

Conjuntura econômica e seus impactos na economia brasileira e regional.

Instituição Parceria:

Conselho Regional dos Economistas – CORECON

Objetivo:

Debater sobre o atual cenário macroeconômico nacional e os reflexos sobre a

dinâmica da economia regional, considerando o mercado exportador chinês

com a Zona Franca de Manaus.

Data: 26/11/2009 (quinta-feira)

PAINEL 01: Cenário macroeconômico nacional e a economia regional

Moderador: Fausto Arruda, Presidente do Conselho Editorial do Jornal A Nova

Democracia e Consultor Político; pós-graduado em Ciência Política.

Relator: José Laredo, economista-chefe do Controle Consultoria Ltda,

professor titular da Universidade Federal do Amazonas – UFAM e presidente

da ASCOM; pós-graduado em consultoria industrial. Palestra comentada do

economista Antonio Correa de Lacerda professor da PUC SP proferida

durante a FIAM/SUFRAMA - Seminário 4 – conjuntura Econômica - novembro

2009. –

Economista Jose Laredo

METODOLOGIA

A metodologia empregada no presente relatório será composto

de dois tópicos a cada conjunto de argumentação feita pelo palestrante. No

primeiro retratamos sua opinião e no segundo apresentamos nossos próprios

comentários e assim, o leitor poderá captar sob dois ângulos, os temas que

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foram relacionadas ao atual momento vivenciado pela conjuntura econômico

global e nacional, lembrando que trata-se de tudo que vinha ocorrendo até

meados de NOVEMBRO/09.

1. Palestrante:

O professor inicia fazendo uma analogia entre as duas principais crises

financeiras já vividas pelo mundo – a de 1929 e a de 2008 –diz que estamos

vivendo um fato histórico na economia mundial, porque como já vimos e

estudamos nos livros e compêndios de economia, a crise de 1929 foi e será

sempre um evento catastrófico que se tornou laboratório para os economistas

apontarem suas causas e efeitos, tendo nela, a base de suas pesquisas e

importantes publicações destinadas a estudar medidas preventivas para o

enfrentamento de crises futuras.

A crise financeira de 2008 é um evento contemporâneo com dimensões

muito mais profundas e que exigiu medidas excepcionais por parte das

economias desenvolvidas e por tabela das economias emergentes. Ou seja

deixou de se concretizar como poderia depois dos movimentos de defesa que

foram surgindo dentro da gestão econômica de cada país.

O Brasil está muito bem cotado por causa da rapidez com que conseguiu

sair da crise e sua capacidade de proteção em termos de fatores

econômico/financeiros.

2. Comentários:

Concordo plenamente com o professor Lacerda porque ele se refere aos

fundamentos ora vigentes na economia brasileira que propiciaram um anteparo

sob a forma de um colchão anti-crise, ou seja, a gestão da economia desde

1994 – com o lançamento do Plano Real – vem adquirindo força e robustez no

que se refere aos controles das contas públicas, ao sistema empregado no

cambio (cambio flutuante), as metas pré-estabelecidas para acontecer o evento

inflacionário, com suas variações para cima e para baixo, mas sempre focando

atingir o centro da meta, objetivo perseguido e mantido pelo Banco Central”

1. Palestrante:

Aumento da demanda gerou um crescimento dos preços das comodities

(matérias-primas cotadas a preços internacionais) O bom momento da

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economia mundial possibilitou uma expansão dos ativos financeiros numa

proporção muito maior do que o crescimento da produção e dos investimentos

produtivos, ou seja, a fase da financeirização foi positiva para o pais.

O mundo crescia em média a 5,2%, em 2008 foi negativo. O foco

da crise está nos EEUU, Europa e Japão.

Taxas de juros no mercado internacional próximas de zero e volumosos

recursos financeiros injetados na economia – + - 10 bi de dólares - . A crise

teve um impacto direto na corrente de comercio ( importações + exportações).

A economia está em transformação – China, Rússia, Índia, Brasil,

Turquia – esses países tem ganhado mais importância no cenário mundial, ao

ponto de ampliarem seu respectivo peso na economia mundial.

Há 10 anos esses países tinham menor importância na economia

mundial. Os EUA tem desequilíbrios importantes decorrentes de sua balança

comercial, tem um déficit porque importa mais do que exporta, especialmente

com a China. Tem também um desequilíbrio orçamentário, que deve chegar a

1,8 trilhões. O Bush pai deixou um déficit de 300 bi, Clinton saneou, o Bush

Filho degenerou em déficit. Ou seja, parece que a genética ajuda nesse

aspecto.

Decorrente agora dos pacotes de ajuda esse déficit vai se elevar, o que

levou a economia a recessão mais já em recuperação - ultimo trimestre de

2009.

Esse processo de declínio da economia americana está levando a uma

desvalorização do dólar, apesar disso, o dólar continua sendo a moeda de

preferência nas relações comerciais dos países. Hoje os países do mundo

ampliaram suas reservas por causa da incerteza para preservar suas

respectivas economias. Atualmente, há uma maior diversificação dessas

reservas, hoje em 8 trilhões de dólares. Os EUA tem um déficit de 12 trilhões

de dólares, mas as reservas mundiais chegam a 8 trilhões de dólares, portanto,

não se vê perspectivas do dólar ser substituído como moeda de troca num

futuro próximo.

2. Comentários:

“A natureza e a certeza de credibilidade que o dólar americano como moeda

mundial se impõe nos mercados globais tem sua origem em mais de 2

séculos de negócios que a América faz com o mundo, nunca deu calote em

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ninguém, cumpre seus contratos, paga suas dívidas, nunca sai pela tangente e

deixa de pagar os juros acordados nos papeis do Tesouro Americano. Assim,

consegue, mesmo em momentos de desespero financeiro mundial, manter a

seu favor, a destinação da maior e mais considerável parcela dos capitais que

circulam no mundo. Daí o avanço das reservas em dólares americanos dos

países que mais se envolveram na crise financeira, quando, por paradoxal que

fosse, aumentaram suas compra de seus papéis públicos americanos ( note-

se que a crise começou nos EEUU) ,única garantia real que todos viram para

aplicar seus recursos, enquanto a crise se processava em seus momentos

mais cruciais, atestando assim, toda essa credibilidade perante os mercados

mundiais”

1. Palestrante:

Vamos ter um longo período de juros reais baixos ( EEUU está com

juros entre 0 e 0,25% a.a.) , portanto, devem perdurar por mais algum tempo.

Não se vê uma reversão da globalização, ou reversão desse processo.O

economista da Universidade de Nova York Nouriel Roubin ( o primeiro a

manifestar-se de que a crise aconteceria em grande proporções) i prevê o

retorno da crise porque não se atacou as causas da crise financeira e sim seus

efeitos, nisso ele poderá ter razão.

O correto será avançar na regulação do sistema financeiro, como

agora já existem medidas nesse aspecto, umas já implementadas outras ainda

em discussão.

A saída da crise gera um alento para a economia mundial, mas por

outro lado, pode gerar uma acomodação, que será um perigo para o processo.

O quadro geral é bastante favorável ao Brasil, porque todos os fatores

estruturais estão muito favoráveis ao Brasil, por causa do posicionamento da

oferta de recursos naturais, alem da responsabilidade fiscal, metas de inflação

e política de cambio flutuante ( esta hoje é um problema porque gera a

valorização da moeda local)

O sistema de metas também é muito bom porque permite uma certa

previsibilidade na economia. Hoje a consolidação da macroeconomia, a

distribuição de renda ainda são grandes desafios para o Brasil poder fazer

frente a essa nova realidade.

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Nossa divida liquida está sendo reduzida e caminha a passo forte na

direção de uma a redução. Na área fiscal permanecem ainda os velhos

problemas sem grandes novidades.

O Brasil tem uma outra vantagem no momento de crise por causa de

sua diversificação de destino de suas exportações, além de representar pouco

para o PIB o total de suas exportações. Por outro lado, note-se o aumento

perigoso das exportações de produtos de baixo valor em detrimento de

manufaturados de media e alta tecnologia.

O que sustenta o nosso superávit são os produtos primários, não há

nenhum mal, mas nós devemos construir novas competitividades em áreas

novas, bens de capital, química fina, semicondutores, etc.

As exportações brasileiras devido ao cambio valorizado estão perdendo

produtividade, mas apesar disso, esse problema reverte-se num beneficio

porque o pais reduziu sua vulnerabilidade externa, portanto, numa crise, o

pais não tem escassez de moeda forte, mantém uma relativa capacidade de

auto-financiamento.

O cambio real está hoje pior do que no período pré-crise, porque o Brasil

perdeu competitividade, e isso está desestimulando exportações, e como está

entrando muito capital não há correção disso em curto prazo.

2. Comentários:

“Os preços das commodities tiveram uma sobrecarga de demanda que

resultou num aumento até exagerado de preços, resultado: países como o

Brasil sentiram seus efeitos positivos de forma imediata. O termo

financeirização se aplica corretamente ao que aconteceu na ultima década ao

país, pois, o que vemos é a grande capacidade de nosso sistema financeiro em

manter-se de pé em relação as crises, isso porque desde meados dos anos 90

o país aplicou seu programa de saneamento bancário chamado e PROER

muito criticado à época mas, depois copiado pelas grandes nações a começar

pelos EEUU com os 700 bilhões de dólares re-injetados no sistema financeiro

americano em 2008/09. Outro bom argumento que reforça a tese do quadro

favorável ao Brasil é a enorme dimensão de seu mercado interno que ajudou

fortemente a retomada.

Realmente nada há o que possa ser feito para conter a enxurrada de

dólares que entram no país, tanto sob a forma de ingresso de novos

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investimentos diretos, como para as aplicações financeiras, apesar do IOF de

2%”

1. Palestrante:

O juro real apesar de estar em queda consistente, ainda é elevado em

termos mundiais, isso tem gerado muita distorção por causa do potencial de

especulações, tomadores de fora aplicam aqui dentro para auferir lucros em

cima de nossos juros elevados.

O BNDES dobrou sua capacidade de financiamento, e se olharmos num

período maior, triplicou sua capacidade de desembolso em prol do

financiamento a longo prazo da economia.

O mercado interno esta em recuperação e a taxa de desemprego médio

vem caindo com a massa salarial crescendo e isso tem puxado uma

recuperação no desenvolvimento da industria, lembrando que a industria

levou durante a crise financeira de 2008/09 um baque maior, especialmente na

área de máquinas e equipamentos ligados a investimentos.A industria fechou o

ano de 09 negativo mas já está em recuperação.

Os eletroeletrônicos já estão voltando aos níveis pré-crise. O uso da

capacidade instalada gradualmente vai retornando, portanto, se o Brasil

mantiver esse ritmo somente em termos estatísticos já traria um crescimento

de 5,5% para 2010.

2. Comentários:

Apesar do BNDES ter dobrado sua capacidade de financiamento ainda

existem críticas sobre a seletividade dos negócios que são escolhidos para

incentivar mais profundamente, além da burocracia nas exigências de garantias

e análises dos projetos, fora os spreads dos bancos intermediários,

especialmente em regiões mais afastadas do centro do poder como é o caso

da região Amazônica. O setor de maquinas e equipamentos teve uma forte

baixa em suas vendas, com o advento da crise financeira foram cortados de

imediato os projetos de expansão, de modernização e de ampliação de novas

linhas de produção, o que refletiu diretamente na demanda de novas maquinas

produtoras de bens de consumo.

O tamanho do mercado interno brasileiro contribuiu muito para o

arrefecimento das conseqüências da crise financeira no Brasil, porque o poder

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de renda tem crescido por duas razões básicas: a estabilização dos preços e

os programas de assistência social que instigam a maior distribuição de renda

da população brasileira”

1. Conclusão Palestrante:

O país tem boas perspectivas, com o PAC, eventos como Copa,

Olimpíada, todos esses fatores podem alavancar mais negócios para o pais.

Temos no longo prazo amplas condições de sustentar nossa taxa de

crescimento, a maturidade de nossa economia vai permitir uma maior

recuperação do crédito, do financiamento, portanto, vai dar oportunidade do

Brasil reduzir sua desigualdade de rendas.

A retomada do crescimento vai ocorrer naturalmente e o que se pede é

que as medidas do Governo venham acelerar para permitir a sustentabilidade

desse crescimento.

2. Conclusão Comentários:

As maiores incertezas nos tempos atuais são as dúvidas sobre a

continuidade da gestão da economia com a tomada de poder por outro grupo

político no país.A descontinuidade de programas e metas que ora sustentam o

crescimento da economia podem repercutir negativamente na variação do PIB

nos próximos anos, tomando-se em conta que em 2011 estaremos com nova

administração.

Por outro lado, teme-se também que erros de cálculo e medidas

impróprias possam desacelerar o ritmo da economia como por exemplo: reduzir

ainda mais o superávit primário, continuar fazendo vista grossa para os abusos

de invasão de propriedades, aumentar os gastos correntes do governo sem

contrapartida de receitas, desrespeito as decisões e recomendações dos

Órgãos de fiscalizações autorizados pela Constituição Federal, alteração ou

mixagem do perfil técnico do pessoal do Banco Central, travando sua atual

autonomia de fato, mudanças constantes no comando dos Ministérios

Econômicos, etc.

PIM

Quanto ao futuro do modelo de desenvolvimento do PIM, não vemos a

curto prazo, qualquer alternativa que possa substituir o atual sistema de

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promessa de usufruto futuro dos incentivos fiscais sob a forma de contrato de

risco, onde o empreendedor age por sua própria conta e o Governo entra como

uma espécie de sócio não solidário nos investimentos, captando alguns

benefícios iniciais sob a forma de tributos não isentos, quando da emissão da

primeira Nota Fiscal da empresa incentivada, e assim sucessivamente.

O modelo permite o registro em carteira de quase 100 mil pessoas com

seus efeitos positivos para a economia, no que tange ao pagamento de salários

e contratações terceirizadas, que por sua vez, aumentam em 3 a 4 vezes o

pessoal ligado ao movimento industrial aqui presente na cidade de Manaus.

“Dessa forma, defendo sobremaneira a PERENIZAÇÃO do modelo de

desenvolvimento do PIM tornando permanente a sustantabilidade econômica

local, em troca da preservação ambiental já amplamente reconhecida no

Estado do Amazonas”

Palestras

Palestra 01 – Avaliação da economia brasileira com impactos na economia

regional – Antônio Corrêa de Lacerda, coordenador do Grupo de Pesquisas em

Desenvolvimento Econômico e Política Econômica – DEPE; doutor em ciências

econômicas; especialidade em crescimento e desenvolvimento econômico;

idioma: português.

PAINEL 02:

O comércio chinês na economia da Zona Franca de Manaus

Moderador: Wilson Roberto; idioma: português.

Relator: Luiz Alberto Machado, professor e vice-diretor da Faculdade de

Economia da Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP; especialista em

desenvolvimento latino-americano; coordenador da missão estudantil da FAAP

à China (julho/2009); idioma: português.

Palestra 01 – Exportações chinesas e o impacto na Zona Franca de Manaus -

José Roberto de Araújo Cunha Júnior, Consultor Especialista da Gerência

Executiva de Mercados – Sebrae/SP; mestre em relações internacionais; e

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Suzana Assis Bandeira de Melo, sócia-diretora da BG Corporativa Cultural e

consultora em comércio internacional, especialmente o comércio com a China;

pós-graduada em administração de empresas.

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PAINEL 02: O comércio chinês na economia da Zona Franca de Manaus

Palestra 01 – Exportações chinesas e o impacto na Zona Franca de Manaus -

José Roberto de Araújo Cunha Júnior, Consultor Especialista da Gerência

Executiva de Mercados – Sebrae/SP; mestre em relações internacionais; e

Suzana Assis Bandeira de Melo, sócia-diretora da BG Corporativa Cultural e

consultora em comércio internacional, especialmente o comércio com a China;

pós-graduada em administração de empresas; idioma: português.

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