7
15/2/2014 :: UNESP : Campus de Botucatu :: http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/administrador/anais_completo.asp 1/7 IV Medicina Cultura e Arte ::: Anais do Congresso Nome Trabalho ABRÃO, R. O. T206 ALAION, A. T206 ALMEIDA, L. A. T107 ALVES, M. C. T206 AMORIM, A. C. C. L. Á. T102 BARREIROS, R. N. T202 BARRETO, A. F. T202 BARROS, G. T206 BASTOS, M. O. T103 BRAGANÇA, F. C. R. T103 CAMASMIE, C. T206 CARNEIRO, H. A. T208 CARVALHAR, A. K. S. T101 CARVALHO, C. D. T201 CLARO, L. B. L. T103 CONCEIÇÃO, K. B. T102 CONDÉ, M. T103 CONSTANTINO, J. L. T103 CORREA, L. M. T103 CORTEZ, L. S. T206 COSTA, T. L. T207 T208 DAVID, Y. C. T103 DUTKA, J. C. R. T208 T207 FEDERICI, C. T206 FEDERICI, C. A. G. T104 FERNANDES, J. R. T103 FONSECA, L. T206 GOMES, A. V. T. M. T102 LEAL, A. C. A. T105 LIMA, H. O. T202 MARTINS, A. F. R. T107 MASSUCATO, I. T206 MEDEIRO, N. S. T206 MEDEIROS, J. F. D. T203 MENDES, Y. T206 MORAES, R. S. T106 MORAIS, S. R. S. T106 T107 MOREIRA, C. F. F. T106 NEVES, B. V. T206 NODA, L. M. T205 NOGUEIRA, J. R. L. T102 NUBILE, B. T206 Botucatu/FM Botucatu/FM UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" Botucatu Principal | Pareceristas | Administrador Cust os | Secret aria | Regist ro | Conf iguração Comissão Cient íf ica | Cadast rar novo Event o Finanças

ANAIS - IV Medicina, Cultura e Arte

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Anais dos trabalhos científicos do IV Medicina, Cultura e Arte

Citation preview

Page 1: ANAIS - IV Medicina, Cultura e Arte

15/2/2014 :: UNESP : Campus de Botucatu ::

http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/administrador/anais_completo.asp 1/7

IV Medicina Cultura e Arte :::

Anais do Congresso

Nome Trabalho

ABRÃO, R. O. T206

ALAION, A. T206

ALMEIDA, L. A. T107

ALVES, M. C. T206

AMORIM, A. C. C. L. Á. T102

BARREIROS, R. N. T202

BARRETO, A. F. T202

BARROS, G. T206

BASTOS, M. O. T103

BRAGANÇA, F. C. R. T103

CAMASMIE, C. T206

CARNEIRO, H. A. T208

CARVALHAR, A. K. S. T101

CARVALHO, C. D. T201

CLARO, L. B. L. T103

CONCEIÇÃO, K. B. T102

CONDÉ, M. T103

CONSTANTINO, J. L. T103

CORREA, L. M. T103

CORTEZ, L. S. T206

COSTA, T. L. T207 T208

DAVID, Y. C. T103

DUTKA, J. C. R. T208 T207

FEDERICI, C. T206

FEDERICI, C. A. G. T104

FERNANDES, J. R. T103

FONSECA, L. T206

GOMES, A. V. T. M. T102

LEAL, A. C. A. T105

LIMA, H. O. T202

MARTINS, A. F. R. T107

MASSUCATO, I. T206

MEDEIRO, N. S. T206

MEDEIROS, J. F. D. T203

MENDES, Y. T206

MORAES, R. S. T106

MORAIS, S. R. S. T106 T107

MOREIRA, C. F. F. T106

NEVES, B. V. T206

NODA, L. M. T205

NOGUEIRA, J. R. L. T102

NUBILE, B. T206

Botucatu/FMBotucatu/FM

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

"JÚLIO DE MESQUITA FILHO"Botucatu

Principal | Pareceristas | Administrador

Custos | Secretaria | Registro | Configuração

Comissão Científ ica | Cadastrar novo Evento

Finanças

Page 2: ANAIS - IV Medicina, Cultura e Arte

15/2/2014 :: UNESP : Campus de Botucatu ::

http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/administrador/anais_completo.asp 2/7

NUBILE, B. T206

PAES, S. P. F. T107

PAULA, T. B. T206

PEGORARO-KROOK, M. I. T208 T207

PEREIRA, R. V. D. T107

PIRES, C. G. S. T102

RIBEIRO, L. T206

RODRIGUES, T. P. T103

SANTOS, A. D. B. D. T201

SANTOS, A. M. L. D. T101

SANTOS, S. E. D. T205

SENA, C. R. M. T201

SEQUEIROS, C. T103

SILVA, L. A. T204 T104

SIMAS, L. S. T105

SOUSA, L. B. T106

SOUZA, O. M. V. T208 T207

TAILAH, T206

Tema: Efeitos da Arte sobre a Saúde

T101 - O RENASCIMENTO PESSOAL E TÉCNICOS DE ANTIGOS FORMANDOS EM CLOWNS NUMAOFICINA DE RITO DE INICIAÇÃO

9633 CARVALHAR, A. K. S. (UFPE - Universidade Federal de Pernambuco); SANTOS, A. M. L. D. ( UFPE -Universidade Federal de Pernambuco).

O processo de formação em palhaço tem como ponto de partida o ritual de iniciação, o qual é umprocesso de pesquisa aberto capaz de favorecer a possibilidade de novas criações e mudanças.A partir dessa perspectiva, participantes do projeto PERTO-Palhaçoterapia UFPE, já formados naoficina de clown, decidiram retomar seu contato com a técnica ensinada no ritual de iniciação.Almejou-se, desse modo, desenvolver o aprimoramento técnico anteriormente adquirido após aparticipação da oficina de rito de passagem de iniciação de novos palhaços. Para que isso fossepossível, antigos formados desse ritual de iniciação participaram, na função de monitores, daoficina dirigida pelo instrutor (monsieur) Dom Gentileza, com duração de 48 horas, divididas em12 encontros e agrupadas nos módulos de jogos, físico e estético. Após cada encontro,observou-se no discurso dos monitores que as ferramentas técnicas explorados foram degrande valia para contribuir não apenas com o fortalecimento da técnica de seus respectivosclowns, mas, sobretudo, com a sensibilidade e humanidade de cada um. Portanto, o processo deformação em palhaço nunca está finalizado, pois a aplicação de sua técnica também estárelacionada a questões do homem que estão em constantes transformações. Desse modo, odesenvolvimento de um clown impera pelo refinamento de sua sensibilidade e aceitação de suapequenez como ser humano, pois não se pode acreditar num palhaço que não reconhece essessentimentos em si mesmo.

| TOPO |

T102 - IMPACTOS DA FORMAÇÃO EM CLOWN NA PRÁTICA DE SAÚDE

9478 NOGUEIRA, J. R. L. (UNIVASF - Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco -Petrolina - PE); PIRES, C. G. S. ( UNIVASF - Universidade Federal do Vale do São Francisco);CONCEIÇÃO, K. B. ( UNIVASF - Universidade Federal do Vale do São Francisco); GOMES, A. V. T.M. ( UNIVASF - Universidade Federal do Vale do São Francisco); AMORIM, A. C. C. L. Á. ( UNIVASF -Universidade Federal do Vale do São Francisco).

No Brasil, a integralidade do cuidado segue como um desafio a ser perseguido na prática nosdiversos níveis de atenção. Em nossa compreensão, para o cuidado ser operacionalizado, osujeito seria visto holisticamente, numa perspectiva integradora, que além do concerne com serbiológico, o vê também como ser socialmente constituído e considerado em sua inteireza. Numaperspectiva contrária, Flexner preconizou um modelo ideal de ensino médico, SimonSchwartzman (1993), que privilegiava as especializações, a cultura hospitalocêntrica efragmentava o cuidado, em detrimento de ações que considerariam o sujeito completo ecomplexo como este é realmente. É nessa conjuntura que, dentro de uma universidade queainda reproduz fortemente o Modelo Flexiniano de ensino, o Projeto Unidade de PalhaçadaIntensiva (UPI), da Universidade Federal do Vale do São Francisco vem, ao longo de dois anos(2011-1013), constituindo um modelo humanizado de ensino e cuidado que, numa perspectivatransdisciplinar (medicina, enfermagem, psicologia e artes cênicas), valoriza o ser e acomplexidade do humano. Baseado na formação em clowns, o projeto ampara-se em técnicaslúdico-circenses e no olhar desses futuros profissionais sobre o outro e sobre si próprios, pararesensibilizar os sujeitos e resignificar a prática de cuidado. Nesse caminho o projeto tem comopilar a formação em clown, desenvolvida por Jacques Lecoq, a partir da qual se buscaresensibilizar o graduando a modificar sua prática hospitalar a partir da concepção do encontrocom o outro. Acreditamos que este projeto vem para acrescentar essa perspectiva do cuidadoholístico à universidade e a comunidade.

Page 3: ANAIS - IV Medicina, Cultura e Arte

15/2/2014 :: UNESP : Campus de Botucatu ::

http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/administrador/anais_completo.asp 3/7

holístico à universidade e a comunidade.

| TOPO |

T103 - BOA NOITE, BOM DIA HUAP - CINCO ANOS DE EXPERIÊNCIA NA HUMANIZAÇÃO DOHOSPITAL UNIVERSITÁRIO

9630 CONSTANTINO, J. L. (UFF - Universidade Federal Fluminense); SEQUEIROS, C. ( UFF -Universidade Federal Fluminense); LORENA CLARO, L. B. ( UFF - Universidade FederalFluminense); RANZEIRO DE BRAGANÇA, F. C. ( UFF - Universidade Federal Fluminense); CONDÉ,M. ( UFF - Universidade Federal Fluminense); BASTOS, M. O. ( UFF - Universidade FederalFluminense); CHALAÇA DAVID, Y. ( UFF - Universidade Federal Fluminense); CORREA, L. M. ( UFF -Universidade Federal Fluminense); FERNANDES, J. R. ( UFF - Universidade Federal Fluminense);RODRIGUES, T. P. ( UFF - Universidade Federal Fluminense).

Este trabalho se propõe a relatar a experiência do Projeto de Extensão Boa Noite, Bom DiaHUAP, que tem como objetivos contribuir para a humanização da formação dos estudantes daárea de saúde e da atenção a pacientes do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP), daUniversidade Federal Fluminense. Cerca de 60 participantes por semestre, divididos em grupos,realizam visitas, três vezes por semana, a enfermarias do HUAP (adultos e crianças), no horáriode 18 às 20 hs. O contato estudante-paciente é estimulado através de conversas, músicas eoutras atividades artísticas e lúdicas. Utilizam-se adereços, instrumentos musicais, material paraartes plásticas, origamis. São também realizadas oficinas, com os estudantes, paraexperimentação de diferentes materiais e recursos artísticos. A arte, ao se valer de umalinguagem não verbal e simbólica, proporciona um diálogo com o universo interior, o que facilitaprocessos de reflexão, percepção, organização e autoconhecimento, além de colaborar com oestabelecimento de vínculos, a comunicação interpessoal e a empatia. Após cinco anos e meio deatividades, têm sido percebidos os seguintes resultados: maior integração entre estudantes dediferentes cursos, aprendizado do trabalho em equipe e estabelecimento de vínculos maispróximos entre estudantes e pacientes; aprimoramento da sensibilidade, criatividade ecapacidade expressiva dos estudantes; atenuação dos efeitos do estresse propiciado peloscursos. A utilização da arte propicia a formação de profissionais de saúde mais saudáveis,humanos e habilitados para o cuidado integral em saúde.

| TOPO |

T104 - MÚSICA E NARRATIVAS DE VIDA: AS POSSIBILIDADES DA MÚSICA E A CONSTRUÇÃO DENARRATIVAS

9471 SILVA, L. A. (UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo); GANDARA FEDERICI, C. A. ( UNIFESP- Universidade Federal de São Paulo).

Projeto de extensão que visa a construção de narrativas de vida a partir de música e a influenciadas mesmas como ferramentas de promoção de humanização e saúde aos pacientes emsituação de internação na Santa Casa de Santos e aos profissionais do hospital.

| TOPO |

T105 - A COMUNICAÇÃO LÚDICA NO AMBIENTE HOSPITALAR

9475 SIMAS, L. S. (UNEB - Universidade do Estado da Bahia); LEAL, A. C. A. ( UnB - FundaçãoUniversidade de Brasília).

A comunicação lúdica no ambiente hospitalar evidencia a relevância do ato comunicativo atravésdo teatro clown e das atividades lúdicas desenvolvidas nos ambientes hospitalares na promoçãode bem-estar do paciente hospitalizado. Tais intervenções artísticas abrem espaço não apenas àfantasia e ao riso, mas permitem que os pacientes recebam afeto e carinho, auxiliando, assim,no alívio da solidão e da dor. Como recurso terapêutico, as atividades lúdicas vivenciadas peloclown são canais diferentes de comunicação verbal e não verbal, as quais contribuem para aressignificação do espaço hospitalar, o que evidencia o bem estar emocional e físico depacientes, familiares, acompanhantes e da equipe de saúde, favorecendo, assim, a humanizaçãodesse ambiente de cuidado. Tal relato de experiência retrata o método usado nas cidades deJuazeiro (BA) e Petrolina (PE), através dos projetos -Práticas lúdico-educativas em ambientehospitalar' e -Unidade de Palhaçada Intensiva (UPI)', que como outros projetos desenvolvidosno Brasil, se apoiam na Humanização Baseada em Evidências por meio da Palhaçoterapia, paradifundir a humanização no âmbito do cuidado terciário de atenção.

| TOPO |

T106 - UPI: UMA TRAJETÓRIA DE SONHOS, ENCONTROS E ALEGRIAS.

9614 SOUSA, L. B. (UNIVASF - Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco - Petrolina -PE); MOREIRA, C. F. F. ( UNIVASF - Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco -Petrolina - PE); MORAES, R. S. ( UNIVASF - Fundação Universidade Federal do Vale do SãoFrancisco - Petrolina - PE); MORAIS, S. R. S. ( UNIVASF - Fundação Universidade Federal do Valedo São Francisco - Petrolina - PE).

A Unidade de Palhaçada Intensiva (UPI) é um projeto de extensão instituído em 2011 naUniversidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) a partir da aposta na arte clown comodispositivo potencializador de encontros e transformações da assistência em saúde. Assim,objetiva concretizar o sonho de promover um cuidado humanizado, por meio do resgate daespontaneidade e da alegria. Além disso, visa proporcionar um complemento formativo paraseus integrantes (35 graduandos da área de saúde), de modo a agregar valores aoscomponentes curriculares obrigatórios, ainda predominantemente técnicos. Por meio dos relatosorais e escritos de seus integrantes e do compartilhamento de saberes diante das atividadesdesenvolvidas (atuações no hospital, confecção e leitura de diários de bordo, encontrostemáticos, manutenção de blog e apresentações intinerantes) conclui-se que a trajetória

Page 4: ANAIS - IV Medicina, Cultura e Arte

15/2/2014 :: UNESP : Campus de Botucatu ::

http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/administrador/anais_completo.asp 4/7

temáticos, manutenção de blog e apresentações intinerantes) conclui-se que a trajetóriapercorrida pelo grupo tem sido relevante para nortear ações mais atentas/orientadas para aconsideração do humano em sua singularidade e integralidade, sobretudo em circunstância dehospitalização. Os objetivos têm sido efetivados, servindo para: manter o vínculo entre osclowns, fomentar a troca de experiências e o trabalho em equipe. Portanto, ser e atuar como umclown é acreditar que sonhos compartilhados se tornam possíveis, sobretudo quando nosdisponibilizamos para contribuir com um cuidado mais humanizado e integral dentro e fora doshospitais. Assim, a trajetória da UPI, até o presente momento, revela a arte clown comoverdadeiro palco de encontros, sonhos e alegrias, os quais se constituem como possibilidade deuma melhor qualidade de vida.

| TOPO |

T107 - CONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA DE CLOWN PARA O PROCESSO FORMATIVO DEPSICÓLOGOS E SUAS RELAÇÕES COM O CONCEITO DE CUIDADO

9477 PEREIRA, R. V. D. (UNIVASF - Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco - Petrolina- PE); ALMEIDA, L. A. ( UNIVASF - Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco -Petrolina - PE); MARTINS, A. F. R. ( UNIVASF - Fundação Universidade Federal do Vale do SãoFrancisco - Petrolina - PE); PAES, S. P. F. ( UNIVASF - Fundação Universidade Federal do Vale doSão Francisco - Petrolina - PE); MORAIS, S. R. S. ( UNIVASF - Fundação Universidade Federal doVale do São Francisco - Petrolina - PE).

A palhaçoterapia, também conhecida como arte clown, é uma estratégia artística amplamenteutilizada por profissionais de saúde para fins de humanização da assistência, tendo em vistaseus inegáveis benefícios no processo prevenção, promoção e recuperação da saúde. Sendoassim, partiu-se de uma oficina de clown (ministrada por um artista cênico) para graduandos decursos da área de saúde de uma Universidade pública nordestina e, optou-se por descrever asconcepções de cuidado de quatro de seus participantes (graduandos em Psicologia), ressaltandoas contribuições dessa vivência para o processo formativo em saúde. Os dados foram colhidos einterpretados mediante uma perspectiva qualitativa dialógica de ação-problematização-ação. Atécnica utilizada foi o relato oral dos participantes sobre as concepções de cuidado antes edepois da oficina. Com isso, a oficina foi considerada por todos como um dispositivo estratégicoprimordial de autocuidado que contribui para uma assistência integral e humanizada. Algumasconcepções preexistentes sobre o cuidado foram reafirmadas, tais como atitude antecipadora,

escuta atenta, sensível e orientada para a produção de sentidos. Depois da oficina, o cuidado foinarrado, sobretudo, como cuidado de si. Considerou-se a oficina como espaço privilegiado decompartilhamento de experiências, de redimensionamento da forma de lidar com a alteridade ecom a técnica; pois é uma alternativa que agrega valores a formação. Sendo assim, a oficinatrouxe novas compreensões a respeito da prática interdisciplinar, da integralidade em saúde edo cuidado, colaborando para um processo formativo mais atento às demandas de cuidadopresentes no cotidiano do psicólogo em formação.

| TOPO |

TOPO

Tema: Ações coletivas como ferramentas de integração entre diversidades

T201 - RELATO DE EXPERIÊNCIA DA PRIMEIRA ATUAÇÃO COMO CLOWN NO AMBIENTEHOSPITALAR

9472 SENA, C. R. M. (UNIVASF - Universidade Federal do Vale do São Francisco); CARVALHO, C. D. (UNIVASF - Universidade Federal do Vale do São Francisco); SANTOS, A. D. B. D. ( UNIVASF -Universidade Federal do Vale do São Francisco).

O clown é um estado pessoal atingido por energias próprias transformadas em seu corpo.Ele não é um personagem, é o próprio ator expondo seu ridículo, mostrando suaingenuidade. O projeto Unidade de Palhaçada Intensiva é baseado na Palhaçoterapia.Busca-se a humanização na formação de novos profissionais de Saúde, impactandopositivamente a qualificação da prática de estudantes da UNIVASF que se inserirem noprojeto na perspectiva de descontrair o ambiente hospitalar superando sensações como atristeza, o medo e a dor. O objetivo do trabalho é relatar o impacto da primeira atuação nohospital como clown para os integrantes da UPI. Trata-se de um estudo descritivo, do tiporelato de experiência, durante a primeira atuação dos novos integrantes, clown, nohospital. Antes do início das atuações, os acadêmicos incorporados passaram por umaoficina, em que puderam desenvolver atividades lúdicas, aprender a disponibilizar o olharpara encontros e incorporar em si o cuidado entre os exageros de um clown, visto que olocal onde se atua é um tanto fragilizado. As atuações aconteceram de 04 a 11 de agostode 2013, em duplas e trios junto a um monitor. Através dos relatos, diferentes sentimentossão vivenciados na primeira atuação. Inicialmente há ansiedade, medo, dúvidas,expectativa, alegria. Finalizados os trabalhos, diversas sensações são evidentes desde asatisfação e encantamento até frustração e descontentamento. Percebe-se que oengajamento dos acadêmicos partiu de um pressuposto de um contexto hospitalarcarente em práticas humanizadas, proporcionando assim a integração entreensino/assistência/extensão, despertando o cuidar humanizado.

| TOPO |

T202 - UM OLHAR CLOWNESCO SOBRE A FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE

9482 LIMA, H. O. (UNIVASF - Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco - Petrolina - PE);BARRETO, A. F. ( UNIVASF - Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco - Petrolina -PE); BARREIROS, R. N. ( UPE - Universidade Estadual de Pernambuco).

Page 5: ANAIS - IV Medicina, Cultura e Arte

15/2/2014 :: UNESP : Campus de Botucatu ::

http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/administrador/anais_completo.asp 5/7

Este trabalho é um recorte de um Trabalho de Conclusão de Curso - TCC em psicologiadefendido em abril desde ano, o qual investigou a relevância em estudar vivências ligadas aarte, a criatividade e a construção de vínculos durante a formação profissional em saúde a partirda experiência em um projeto de extensão destinado a formação em clown intitulado Unidade dePalhaçada Intensiva - UPI: a Palhaçoterapia no Vale do São Francisco. O objetivo principalconsistiu em compreender os benefícios da formação em clown para a humanização da formaçãoprofissional em saúde, elencando as experiências significativas e as mudanças na concepção desaúde dos estudantes pesquisados. Para tanto, foi utilizado como base teórica contribuições docampo da Educação em Saúde, da Análise Bioenergética e da Arte clownesca. Os resultadosbuscaram sistematizar a compreensão dessa experiência em três eixos temáticos que discutema formação tecnicista em saúde, o olhar humanizado na relação profissional e concepções depráticas humanizadas trazida pelos pesquisados. Por meio da formação em clown foi possíveloferecer ao futuro profissional de saúde ferramentas que permitem uma reflexão ampliada eintegrada do cuidar. Isso contribui positivamente na prática em saúde e valoriza a importânciada palhaçoterapia como recurso terapêutico para a humanização no processo saúde-adoecimento-cuidado.

| TOPO |

T203 - O TEATRO HUMANIZADOR E A EXPERIÊNCIA DO PROJETO RISOTERAPEUTAS DE PLANTÃONO HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA - CE.

9485 MEDEIROS, J. F. D. (IFCE - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará);

Utilizando-se, predominantemente, de atores palhaços, o teatro humanizador surge noambiente hospitalar como uma forma de prezar pelo bem estar dos pacientes e de seusfamiliares, além de conscientizar médicos e gestão da importância de uma relação maishumanizada e próxima dos mesmos. Este estudo analisa aspectos referentes à experiência como projeto de palhaços em hospital Risoterapeutas de Plantão, uma iniciativa própria e voluntáriacom cinco anos de história, que conta em sua formação três atuais estudantes de Licenciaturaem Teatro do Instituto Federal do Ceará - IFCE. O teatro dito humanizador vem a cada diaganhando seu espaço no interior das instituições hospitalares, e a sua função vai muito além doque provocar risos ou a contemplação de uma obra artística. A seguinte linguagem teatralhumanizadora não é um conceito ou teoria formada, mas é fruto de observações práticas eteóricas que resultaram na identificação dos aspectos polissêmicos de humanização presentesno fazer teatral circense dentro dos hospitais. Tendo como ponto de partida, para essa devidaanálise, o trabalho do projeto de palhaços profissionais Risoterapeutas de Plantão, a pesquisatem por objetivo verificar como se dá essa prática do grupo no Hospital Geral de Fortaleza, a fimde observar a importância da constância desses projetos e o caráter humanizador que o palhaçoadquiriu nas instituições de saúde.

| TOPO |

T204 - G. A DONA DO GATINHO BRANCO, QUE SE CHAMA BRANCA

9468 SILVA, L. A. (UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo);

Trata-se historia do encontro entre palhaço e uma criança a espera de atendimento no corredordo hospital, por ter engolido moedas, um encontro desafiador e musical.

| TOPO |

T205 - O JOGO DE DOMINÓ COMO INSTRUMENTO TERAPÊUTICO E INTEGRATIVO ENTREPACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAL PSIQUIÁTRICO E ALUNOS DE ENFERMAGEM EMCAMPO DE ESTÁGIO

9632 SANTOS, S. E. D. (FMB - Faculdade de Medicina de Botucatu); NODA, L. M. ( FMB - Faculdade deMedicina de Botucatu).

Como alunas do terceiro ano do curso de graduação em Enfermagem encontramos barreiraspróprias para realizar o estágio no Hospital Psiquiátrico da cidade, como ansiedade e pré-conceitos trazidos do senso comum da sociedade e da mídia.Nos primeiros dias encontramos certa dificuldade de interagir com os pacientes internados,mesmo com a vergonha conseguimos observar naquele ambiente hospitalar um distanciamentodos pacientes entre si, o que para nós tornava o clima ainda menos acolhedor e terapêutico,sendo assim não houve uma aproximação intensa de alunos e pacientes no inicio, os nossosanseios e preconceitos ainda pairavam sobre nós impedindo que nos desenvolvêssemos nocampo estágio.Mais adiante em uma conversa com um paciente sobre como passava os dias ali descobrimosque apesar de existir alguns jogos na enfermaria, eles não eram utilizados, quando perguntadosobre quais jogos tinham ali logo falou do dominó e se prontificou para pegar o jogo.A integração começou no pátio do hospital psiquiátrico. Foi um aprendizado multilateral aondealguns iam lembrando as regras do jogo e formando esse "encontro" juntos. A diversão quevinha da mesa tornou-se tão contagiante que logo mais pacientes tornaram-se interessados emjogar conosco, nosso encontro foi se tornando maior, mais bonito e edificante.Havia um paciente muito calado, que praticamente não falava e sofria de retardo mental e quegeralmente estava amarrado à cama, um dia quando convidado a jogar dominó, se sentou amesa e mostrou-se um exímio jogador, ali observamos que ele interagia conosco, sorria epoucas vezes ficou contido em seu leito após se juntar aos nossos jogos.Enquanto os dias e mais jogos de dominó passavam observamos uma integração entre ospacientes, as brigas, às vezes tão comuns, pareciam não ter lugar nos nossos períodos ali.Quando acabou o período de estágio deixamos o campo com o sentimento que deixávamos paratrás pacientes que se tornaram nossos amigos e professores, nos ensinando o que não estáescrito nos livros e não se vive em salas de aula.

| TOPO |

Page 6: ANAIS - IV Medicina, Cultura e Arte

15/2/2014 :: UNESP : Campus de Botucatu ::

http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/administrador/anais_completo.asp 6/7

| TOPO |

T206 - A NARRATIVA COMO UM DISPOSITIVO NA ELABORAÇÃO DE UM NOVO OLHAR SOBRE OCÂNCER INFANTIL

9624 TAILAH, (UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo); PAULA, T. B. ( UNIFESP - UniversidadeFederal de São Paulo); ABRÃO, R. O. ( UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo); FEDERICI,C. ( UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo); MEDEIRO, N. S. ( UNIFESP - UniversidadeFederal de São Paulo); ALVES, M. C. ( UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo); BARROS, G.( UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo); CAMASMIE, C. ( UNIFESP - Universidade Federal

de São Paulo); CORTEZ, L. S. ( UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo); FONSECA, L. (UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo); MASSUCATO, I. ( UNIFESP - Universidade Federalde São Paulo); MENDES, Y. ( UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo); NUBILE, B. (UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo); RIBEIRO, L. ( UNIFESP - Universidade Federal deSão Paulo); ALAION, A. ( UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo); NEVES, B. V. ( UNIFESP -Universidade Federal de São Paulo).

Há anos o câncer destaca-se como doença muito temida pela sociedade. É notável o estigma e aexclusão que tal patologia gera atualmente. Além do sofrimento biológico, há por trás dequalquer paciente uma profunda dor emocional e psicológica. No caso da criança, há umapotencialização do sofrimento diante da proximidade da morte que surge precocemente.Infelizmente, a técnica utilizada no tratamento oncológico só tende a aumentar esse sofrimento,por ser invasiva e dolorosa, deixando as crianças ainda mais frágeis. Aliado a essa técnicapenosa, a criança é submetida a um processo de adaptação que compromete todo o seudesenvolvimento. O paciente se vê diante de uma nova realidade, um novo mundo para o qualnão estava preparado, e que, por isso, altera o seu "jeito criança de ser e estar no mundo".Segundo Huizinga (2008), o jogo e as brincadeiras são formas de manifestação culturalconsideradas inatas ao ser humano. A brincadeira é presença contínua no cotidiano dascrianças, em especial. Esse projeto utiliza do lúdico como ferramenta de linguagem da criança ecomo potencializador de seu aprendizado ao despertar sentimentos positivos que ajudam opaciente a enfrentar as adversidades da doença. O encontro com a criança é parte dodispositivo que aumenta seu poder de ação por meio da alegria. Utiliza-se da linguagem nãoverbal como forma de expressão, na qual a realidade é percebida pelos sentidos, nãonecessitando de explicação lógica para existir. A narrativa é utilizada como um dispositivopotencializador da visão da criança sobre a sua doença, cura, morte, vida, dor e sofrimento.Unindo-se o lúdico à narrativa, dá-se voz à criança, que tem-se mostrado tão sufocada diantedas mudanças na sua vida após o diagnóstico do câncer.Nossas visitas à ala de Oncologia Infantil da Santa Casa de Misericórdia fluíram de maneiradiscreta. Chegávamos somente com nossa disponibilidade em construir com a criança qualquermundo para podermos brincar. Uma forte característica deste projeto é a suavidade e asensibilidade de se brincar de maneira delicada e profunda. Tal característica foi fundamentalpara lidar com os pacientes e as famílias, fragilizados por tal situação. O nosso trabalho baseia-se no companheirismo e na valorização do "estar junto", mesmo que fosse somente para estarao lado, pintando desenhos, calados. A cada visita, com cada criança foi construído algo diferente, marcando o encontro, tanto para osestudantes, como para as crianças. Um desenho, uma massinha, um jogo, uma bexiga, umahistória, cada brincadeira construída foi feita em conjunto, em uma verdadeira troca deexperiência. Cada encontro foi registrado em diários de campo, que contribuíram para aconfecção das narrativas, que, ao final, foram entregues às crianças, famílias e a própriainstituição, em forma de livrinhos.

| TOPO |

T207 - A ARTE NO PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO NA FORMAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA

9627 COSTA, T. L. (HRAC - Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - USP - Bauru); SOUZA,O. M. V. ( HRAC/USP - HOSPITAL DE REABILITAÇÃO DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS); PEGORARO-KROOK, M. I. ( HRAC/USP - HOSPITAL DE REABILITAÇÃO DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS); DUTKA,J. C. R. ( HRAC/USP - HOSPITAL DE REABILITAÇÃO DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS).

A Política Nacional de Humanização (PNH) inclui a formação humanizada dos profissionais da áreada saúde. Este trabalho objetiva apresentar a experiência de aulas de Arte oferecidas por arte-educadora para alunas de fonoaudiologia. As aulas ocorreram durante um estágio clínico na áreados distúrbios da comunicação nas fissuras labioplatinas, visando favorecer a sensibilização dosfuturos profissionais para a integralidade e humanização do atendimento. O estágio ocorreudurante um Programa de Fonoterapia Intensiva (PFI), onde 18 pacientes foram atendidos por 33formandas em fonoaudiologia, que realizaram fonoterapia até 4 vezes por dia, diariamentedurante três semanas. A preparação artística das alunas abordou conceitos teóricos sobreleitura de imagem e prática de confecção de aquarelas. Visando promover integração,relaxamento e horizontalização das relações, manteve-se uma Sala de Arte durante o períodode atendimentos. Nesta sala as alunas puderam observar a produção artística dos pacientes eacompanhantes e produzir suas próprias criações (aquarelas, música e jogos rítmicos).Atividades artísticas foram também incorporadas às estratégias terapêuticas. Asalunas/fonoterapeutas registraram suas impressões sobre as atividades de arte durante oestágio clínico em relatório. Na avaliação do mesmo, identificou-se recorrência das seguintesexpressões: reflexão sobre si mesma e sobre a prática fonoaudiológica. importância do olharpara detalhes e para o outro, mudança de visão/atitude frente as diferenças, desconstrução depreconceitos, despertar da sensibilidade. O resulto sugere que as aulas de arte promoverammaior conscientização do princípio de integralidade, favorecendo a Humanização da formação emfonoaudiologia e apresentando a Arte como potente aproximador entre terapeuta e paciente.

| TOPO |

T208 - ARTE, SAÚDE E EDUCAÇÃO NA CONFECÇÃO DE MATERIAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE FISSURALABIOPALATINA

Page 7: ANAIS - IV Medicina, Cultura e Arte

15/2/2014 :: UNESP : Campus de Botucatu ::

http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/administrador/anais_completo.asp 7/7

LABIOPALATINA

9628 COSTA, T. L. (HRAC - Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - USP - Bauru); SOUZA,O. M. V. ( HRAC/USP - HOSPITAL DE REABILITAÇÃO DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS); CARNEIRO,H. A. ( HRAC/USP - HOSPITAL DE REABILITAÇÃO DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS); PEGORARO-KROOK, M. I. ( HRAC/USP - HOSPITAL DE REABILITAÇÃO DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS); DUTKA,J. C. R. ( HRAC/USP - HOSPITAL DE REABILITAÇÃO DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS).

A interpretação de imagens é um processo cultural e como tal interfere diretamente nosmomentos de orientação de pessoas em tratamento de saúde. Atividades do escopo da Arte,como seleção adequada de imagens e estratégias de observação das mesmas, devem serconsideradas no preparo de material de orientação a fim subsidiar a comunicação, viabilizandomelhor compreensão e abertura para diálogo entre profissionais e usuários. Este trabalho visadescrever o processo de elaboração e avaliação de material de orientação sobre velofaringe epalatoplastia, destinado à orientação de pessoas com fissura labiopalatina e seus cuidadores. Aelaboração do material envolveu equipe interdisciplinar (fonoaudiólogas, dentista e arteeducadora) que participou da definição de: público alvo, conteúdo, ilustrações didáticas,abordagem educacional, texto/narração, sequência audiovisual e conversão em vídeo. Naelaboração foram utilizados os princípios da Abordagem Triangular para o ensino da Arte(Apreciação, Contextualização e Prática) adaptada para Educação em Saúde. A avaliação domaterial comparou respostas corretas em questionário aplicado antes e depois da apresentaçãodo material para 41 cuidadores de pessoas com fissura labiopalatina. Ocorreu aumento dasrespostas corretas sobre velofaringe e importância da palatoplastia primária para a fala após osparticipantes acessarem o material. Os achados sugerem que o material elaborado comfundamentos da arte-educação teve impacto positivo resultando em melhora no entendimentosobre velofaringe e palatoplastia. Fortaleceu-se também o caráter de humanização da equipeenvolvida, uma vez que a elaboração do material promoveu o exercício da reflexão, do diálogo eda percepção da perspectiva dos pacientes e cuidadores.

| TOPO |

Foram encontrados 15 registros

| TO PO | V O LTA R | V O LTA R A O A DMINISTRA DO R |

Botucatu/FMHome Portal UNESP Unidades Licitações Telefones WebMail Contato

Política de Privacidade Política de Serviço

UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

Campus de Botucatu

Tecnologia, Desenvolvimento, e Layout:

Assessoria de Informática - Grupo de Tecnologia da Informação

P rotegido por