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Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Ciências Biológicas Disciplina de Metodologia Científica José Antônio Bezerra de Oliveira Juliete Lira de Souza Lima Lethicia Souza Tavares Lucas Sette Alves Análise dos aspectos nutritivos e sócio-ambientais dos moluscos bivalves da Praia de Mangue Seco, Igarassu-PE Trabalho solicitado e orientado pelo professor Argus Vasconcelos de Almeida para fins avaliativos referentes

Análise aspectos dos moluscos bivalves de MANGUE SECO

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Page 1: Análise aspectos dos moluscos bivalves de MANGUE SECO

Universidade Federal Rural de PernambucoDepartamento de Ciências BiológicasDisciplina de Metodologia Científica

José Antônio Bezerra de OliveiraJuliete Lira de Souza LimaLethicia Souza TavaresLucas Sette Alves

Análise dos aspectos nutritivos e sócio-ambientais dos moluscos bivalves da Praia de Mangue Seco, Igarassu-PE

Recife 2009

Trabalho solicitado e orientado pelo

professor Argus Vasconcelos de

Almeida para fins avaliativos

referentes a 2ª Verificação de

Aprendizagem.

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Sumário

1. Introdução............................................................................................ 3

2. Objetivos................................................................................................ 62.1. Objetivos gerais...................................................................................... 62.2. Objetivos específicos............................................................................... 6

3. Metodologia............................................................................................ 73.1. Área de Estudo........................................................................................ 73.1.1. Igarassu ................................................................................................... 73.1.2. Praia de Mangue Seco ............................................................................ 73.2. Materiais e métodos................................................................................ 83.2.1. Levantamento bibliográfico ..................................................................... 83.2.2. Levantamento de dados ........................................................................... 8

4. Orçamento............................................................................................. 94.1. Recursos humanos.................................................................................. 94.2. Diárias.................................................................................................... 94.3. Materiais de consumo............................................................................. 94.4. Equipamentos......................................................................................... 94.5. Total........................................................................................................ 9

5. Cronograma................................................................................................. 10

6. Referências bibliográficas........................................................................... 11

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1. Introdução

Dentro do reino Animal, o filo Mollusca constitui um dos grupos de invertebrados

marinhos mais numerosos do globo. São descritas mais de 50.000 espécies vivas e 35.000

fósseis. Apresentam as mais variadas formas e habitats, sendo encontrado em todos os

continentes e ambientes terrestre e aquático; as espécies marinhas são mais abundantes,

estando distribuídas desde o supralitoral até grandes profundidades oceânicas, podendo viver

sobre o substrato, fazendo parte da epifauna ou no seu interior, a endofauna. São

popularmente conhecidos pelos nomes de caramujo, caracóis, lesmas, mariscos e polvos. Tais

animais têm um corpo mole e não-segmentado, muitas vezes dividido em cabeça (com os

órgãos dos sentidos), um pé muscular e um manto que protege uma parte do corpo e que

muitas vezes secreta uma concha. Os moluscos são animais triblásticos, celomados,

protostômios, esquizocélicos e hiponeuros (Lopes, 2005).

O corpo dos moluscos é divido em cabeça, pé e massa visceral. Na cabeça

encontramos órgãos sensoriais como tentáculos e olhos. Os pés servem para locomoção e têm

caráter sistemático. Nos cefalópodes os pés foram transformados em tentáculos. Na massa

visceral encontramos as vísceras. Na epiderme existe uma dobra chamada manto, que secreta

a concha. O manto envolve o corpo do animal. Possuem células produtoras de muco na

epiderme. Entre a parede do corpo e o manto encontramos a cavidade do manto. A concha

secretada é um exoesqueleto calcário. Possuem um sistema digestório completo, ou seja,

possuem boca e ânus. Na boca existe uma estrutura chamada rádula, que é formada por vários

dentes de quitina, que raspam o substrato para obtenção de alimentos. Os bivalves não

possuem rádula. A digestão é inicialmente extracelular. Os bivalves possuem um estilete

cristalino, estrutura localizada entre o estômago e o intestino, numa bolsa chamada ceco

gástrico e serve para facilitar a digestão liberando enzimas. A circulação nos moluscos é do

tipo aberta ou lacunar, pois o sangue que sai do coração cai em cavidades ou lacunas que vão

banhar as células. O coração ocupa a posição dorsal e fica em uma cavidade chamada

pericárdica. Possui um ou dois átrios, e um ventrículo. O sangue das células volta ao coração

pelas lacunas. Nos cefalópodes a circulação é do tipo fechada. Os moluscos possuem

pigmentos respiratórios chamados hemocianina e, principalmente os cefalópodes, possuem

hemoglobina. A respiração é do tipo branquial, pulmonar, ou cutânea, dependendo do habitat.

As brânquias ficam na cavidade do manto e possuem cílios que participam na movimentação

da água promovendo as trocas gasosas. A excreção é feita por metanefrídios. Cada

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metanefrídio possui um ducto com duas aberturas: uma para a cavidade pericárdica, chamada

nefróstoma, de onde retira as excretas, e um poro excretor, chamado nefridióporo, por onde

saem às excretas. A coordenação é do tipo ganglionar. Os gânglios são unidos entre si por

cordões nervosos (Amabis, 2004).

Existem várias classes de moluscos, juntas contêm as mais de 250.000 espécies

(Campos, 2009).

Os bivalves são moluscos de duas valvas; exemplos: ostras e mexilhões. Bivalvia (do

latim bi, duplicado + valva, porta de duas folhas, valva) anteriormente Pelecypoda e

Lamellibranchia, é a classe do filo Mollusca que inclui os animais aquáticos popularmente

designados por mariscos. Estes organismos caracterizam-se pela presença de uma concha

carbonatada formada por duas valvas. Esta concha protege o corpo do molusco, entre elas há

o pé muscular e os sifões inalantes e exalantes para a entrada e saída da água, que traz

oxigênio, depois absorvido por difusão direta pelas lâminas branquiais. (Linhares, 2008)

O grupo surgiu no Câmbrico e é atualmente muito diversificado, com cerca de 15.000

espécies. A separação das diferentes subclasses faz-se pelo tipo e estrutura das brânquias nos

organismos vivos e pelas características das valvas nos bivalves fósseis. O mexilhão, a

amêijoa e a conquilha são exemplos populares de bivalves que servem como alimento ao

Homem. As ostras são também a origem das pérolas.

A concha dos bivalves é em primeira análise semelhante à dos braquiópodes, uma vez

que é constituída por duas valvas. A principal diferença reside no fato de, nos braquiópodes,

as duas valvas serem desiguais (inequivalves), mas simétricas em relação a um plano médio

imaginário. Pelo contrário, nos bivalves, as valvas são iguais, mas inequilaterais, estando o

plano de simetria paralelo à charneira. As duas valvas são unidas por ligamentos e músculos

adutores. O ligamento, composto pelo resílio e tensílio, controla a abertura das valvas que se

dá quando esta estrutura está em repouso. O bivalve fecha a concha através da contração dos

músculos adutores, que podem ser um ou dois, conforme a espécie. A geometria e distribuição

das cicatrizes dos músculos adutores no interior da valva é um critério importante na

classificação dos bivalves atuais e fósseis. A zona mais antiga da valva é o umbo, uma

saliência localizada na zona antero-dorsal de cada valva, em torno da qual se dispõem linhas

de crescimento radiais. As valvas unem-se pela charneira, através de um conjunto de dentes

cardinais e/ou laterais, que são expansões carbonatadas, e respectivas fossetas, onde encaixam

na valva oposta. O manto característico dos moluscos está nos bivalves totalmente confinados

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e fixo à concha. A linha paleal das valvas soltas mostra o limite de extensão do corpo mole do

organismo (Tenório, 2001).

Os bivalves são os únicos moluscos que não têm rádula e alimentam-se por filtração

através dos sifões, as únicas partes do corpo mole que estes organismos conseguem fazer sair

da concha. Geralmente há dois sifões, servindo um para aspirar à água carregada de pequenos

organismos e algas e o outro para expelir. Os sifões, quando recolhidos, ocupam uma

cavidade na valva designada por seno palial (Amabis, 2004). Por ocorrer este tipo de

alimentação, surgiu-se a preocupação desses animais ingerirem também como alimento,

vestígios de poluição (partículas radiativas, substâncias tóxicas industriais, “microorganismos

poderosos”) sabendo que ao longo da cadeia alimentar, essas substâncias vão se tornando

mais potentes, pois, a quantidade dessas vão aumentando a cada nível trófico, podendo causar

conseqüências drásticas a seu consumidor final (muitas vezes, os seres humanos).

Observa-se que os mariscos, popularmente chamados, possuem um alto valor nutritivo

em minerais como cálcio e potássio (Pedrosa, 2001). É de suma importância que trabalhos de

conscientização ambiental sejam realizados no local visando à conservação do meio ambiente

que os catadores estão inseridos, porque se observa uma grande quantidade de valvas jogadas

a céu aberto caracterizando uma degradação ambiental local. É importante informar aos

catadores os meses de reprodução dos moluscos para que não haja escassez. Há também o

biolixo, proveniente das conchas dos moluscos utilizados na culinária local. Há também

informações mais apuradas que as conchas dos bivalves trituradas podem ajudar com o

problema do solo ácido. Constata-se também que os catadores sofrem de algumas lesões

provocadas devidos as más posições que ficam na cata. A prática do zooartesanato pode

ajudá-los (Oliveira, 2008).

Entre os moluscos bivalves encontrados na Praia do Ramalho, destaca-se Codakia

orbicularis, Anomalocardia brasiliana, Trigoniocardia media, Trachycardiium muricatum,

Iphigenia brasiliana, Tagelus plebeius e Cassostrea rhizophorae (Oliveira, 2008). Todos

comestíveis.

Surgiu daí a pergunta: Qual a importância dos Moluscos Bivalves da Praia de

Mangue Seco, Igarassu-PE em sua economia local, bem como seus aspectos nutritivos e as

conseqüências sócio-ambientais deste recurso? Utilizaremos como hipótese o fato de que, por

serem animais marinhos, deverão ser ricos em cálcio e potássio; e por serem preparados

(retirados da casca e empacotados) ali mesmo próximos à Praia, deverá ter desmatamento

próximo, já que não utilizam gás de cozinha e sim madeira, causando emissão de CO2

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2. Objetivos

2.1. Objetivo geral: Identificar os aspectos sócio-ambientais e nutricionais dos

moluscos da Praia de Mangue Seco em Nova Cruz, distrito da cidade de Igarassu-

PE.

2.2. Objetivo específico: Identificar os bivalves locais; divulgar a importância da

conservação do ecossistema marinho e de sua fauna de maneira a se ter uma

exploração adequada e sustentável; orientar os marisqueiros mostrando soluções

para possíveis problemas com o manejo destes bivalves e levantar os aspectos

nutritivos de tais bivalves.

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3. Metodologia

3.1. Área de estudo

3.1.1. Igarassu

O município de Igarassu está localizado a aproximadamente 30 km de Recife, no

litoral norte da região metropolitana do Estado de Pernambuco. Um dos seus principais

atrativos, além de suas belas praias de areia fina e águas tranquilas, é seu Sítio Histórico,

considerado um dos Patrimônios Civis e religiosos mais importantes do país, onde se destaca

a Igreja Matriz dos Santos Cosme e Damião, a mais antiga do Brasil, e do convento de Santo

Antônio, onde está o Museu Pinacoteca de Igarassu. Igarassu tem mais ou menos 20 mil

habitantes.

3.1.2. Praia do Ramalho (Mangue seco)

Figura 1: Vista via satélite da área de estudo, Praia de Mangue Seco, Igarassu-PE

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Localizada no Sítio do Ramalho, Distrito de Nova Cruz com distância do centro da

cidade em 17 Km. Tem como principal via de acesso a BR-101.

Situada entre a Barra Sul do Canal de Santa Cruz ao norte e a Praia do Capitão ao

sul, a Praia de Mangue Seco tem sua ambiência tomada pela Ilha de Itamaracá, Ilhota Coroa

do Avião, estuário do Rio Timbó e o Pontal de Maria Farinha. Sua paisagem é

complementada pela estrutura física do Hotel Gavôa. Com uma extensão de aproximadamente

1000 m e morfologia plana a suavemente ondulada, suas águas são pouco profundas com

pequenas ondas e grande intensidade de maré, com recuo superior aos 1.000 m na baixa-mar.

As areias são claras com granulometria média, sendo a vegetação dominada por coqueiros e

espécies rasteiras. Ocorrência de ancoradouros naturais para pequenas embarcações, além da

marina do Hotel Gavôa, se dando a ocupação humana através do mesmo. Encontra-se em bom

estado de limpeza e conservação. Locais de interesse no percurso, estuário do Rio Timbó,

praia do Capitão, Canal de Santa Cruz, Ilhota Coroa do Avião, Ilha de Itamaracá e Pontal de

Maria Farinha. É interessante para banho, passeios de barcos, prática de esportes náuticos,

contemplação de paisagem e pesca de superfície. Nos períodos de baixa-mar, devido ao

grande recuo de maré, é possível caminhar até a Ilhota Coroa do Avião e observar a coleta de

mariscos por parte da população local e da região.

3.2. Materiais e métodos

3.2.1. Levantamento bibliográfico

Realizar-se-á um levantamento bibliográfico na biblioteca central da Universidade

Federal de Pernambuco, biblioteca do centro de Ciências Biológicas da

Universidade Federal de Pernambuco e biblioteca central da Universidade Federal

Rural de Pernambuco. Além de vários sites confiáveis e artigos na internet.

3.2.2. Levantamento de dados

Entrevistas (marisqueiros, nutricionistas, gastrônomos);

Visitas à praia e comunidade de Mangue Seco;

Visita ao Museu de Malacologia da UFRPE;

Gravação de vídeos;

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4. Orçamento

4.1. Recursos humanos

Consulta com nutricionista, Policlínica São Lucas/SUS: Gratuito

Jangadeiro, Praia de Mangue Seco: R$ 15,00

4.2. Diárias

4 diárias, Hotel Gavôa: Unit. R$ 55,00. Total R$ 220,00

4.3. Materiais de consumo

1 resma de papel A4, c/ 100 folhas: R$ 3,50

3 canetas esferográficas Bic, azul: Unit. R$ 1,00. Total R$ 3,00

3 pranchetas, madeira: Unit. R$ 2,50. Total: R$ 7,50

32 Vales tipo “B”, Igarassu – Recife: Unit. R$ 2,80. Total R$ 89,00

2 Cadernos tipo brochura: Unit. R$ 2,25. Total R$ 5,50

12 refeições, Hotel Gavôa: Unit. R$15,00. Total R$186,00

4.4. Equipamentos

1 Câmera digital 5MP c/ Flash: R$ 249,90

1 gravador de voz digital: U$ 26,90

4.5. Total

R$: 635,27

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5. Cronograma

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro

Levantamento

bibliográfico e

em sites

Entrevista

com os

marisqueiros

Visita à Praia

Visita ao

Museu de

Malacologia

Entrevista

com

Nutricionista

Entrevistas

com artesãos

Redação dos

resultados

Figura 2: Cronograma

A Atividade executada

Atividade não-executada

atividademês

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6. Referências bibliográficas

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UFRPE. BOLETIM DO MUSEU DE MALACOLOGIA. Recife: UFRPE, Departamento de Pesca, Museu de Malacologia, 1993.