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Análise da dinâmica e evolução Análise da dinâmica e evolução dos APLs : O caso de Boné dos APLs : O caso de Boné Apucarana Paraná – Relatório Apucarana Paraná – Relatório Prof. Dr. Fabio Scatolin (Coordenado Prof. Dr. Nilson Maciel de Paula Prof. Dr. Walter Tadahiro Shima Convênio : SEBRAE/REDESIST

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Análise da dinâmica e evolução dos APLs : Análise da dinâmica e evolução dos APLs : O caso de Boné Apucarana Paraná – O caso de Boné Apucarana Paraná –

Relatório Relatório

Prof. Dr. Fabio Scatolin (Coordenador)Prof. Dr. Nilson Maciel de PaulaProf. Dr. Walter Tadahiro Shima

Convênio :SEBRAE/REDESIST

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Evolução na década de 2000: de um APL para um SPIL

A indústria de bonés Apucarana

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Metodologia: Análise da Dinâmica e Evolução dos APLs

Políticas, Contexto econômico, etc.Cambio, juros fora do

lugar

Núcleo do APLs

Serviços industrias(T1)

Demais agentes e organizações

Núcleo do APL e demais agentes

Serviços industrias (T0)

Estudo em T0:

APL em fase embrionária

Pesquisa de campo em T1:

Evolução qualitativa do APL

Avaliações de desempenho: de um APL para SPIL

Nova Perspectiva de Políticas: P&D e apoio a governança

Evolução de um APL para um SPIL

China e a era Glacial

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A Formação da economia Paranaense: Staple theory e os encadeamentos generalizados

– Os três Paranás• Paraná Velho - Século XIX

– Madeira– Erva mate

• O norte: A primeira metade do séc. XX– A distribuição da posse da terra– O café e as culturas de subsistência

• O oeste: de 30 a 70– Policultura– soja nos 70s

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Formação Econômica: Os três Paranás ao final dos 50s

Paraná Velho

Norte do Paraná

Oeste e Sudoeste

Caminho das tropasSec XVIII

Os primeiros colonizadores

Sec XVII

A expansão da cafeicultura

paulistaPrimeira metade do sec XX

A marcha dos gauchos(1930-1970)

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O Projeto Paranaense de Desenvolvimento: a Industrialização realista e a articulação com a economia

nacional e internacional 1960-1990

1. Investimentos em infra-estrutura de transportes e energia

2. A integração dos três Paranás

3. Criação de mecanismos de financiamento ao Desenvolvimento

4. O desenvolvimento do Sistema agroindustrial e do cooperativismo

5. O Tripé de industrialização

6. Instituições voltadas ao Desenvolvimento

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Crescimento e Mudança estrutural – 1990-2010

Consolidação do dois grandes blocos de desenvolvimento industrial

1- as diversas cadeias agroindustriais e o complexo proteína vegetal animal

2- A nova metal mecânica e a industria automobilística na região metropolitana

Os APLs e o inicio da descentralização industrial

A montagem dos elos de um Sistema local de Inovações

O inicio da retomada do Planejamento e ...

A crise financeira internacional

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- Crescimento e Mudança estrutural

• Crescimento e diversificação da industria– metal mecânica automobilística– Micro- eletrônica– Petro-Química– Maquinas e equipamentos

• Expansão e diversificação do Sistema agroindustrial– Agroindústria de base florestal– Agroindústria de energia– Agroindústria de alimentos

• Proteína vegetal e animal

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INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO - Valor Adicionado - 2000

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Estas 3 Mesorregiões somadas concentram 87,3% do Valor Adicionado da Indústria do Estado.

Principais Mesorregiões

64,8 %11,6 %

10,9 %

FONTE DOS DADOS PRIMÁRIO: SEFANOTA: Dados trabalhados pelo IPARDES

Noroeste

NorteCentral Norte

Pioneiro

Oeste

Sudoeste

Centro-Sul

Sudeste

CentroOcidental Centro

Oriental

Metrop.de Curitiba

INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO - Valor Adicionado - 2000

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Aglomerações industriais e TIC identificadas no Paraná- 2003

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Evolução da espécie: APL Bonés e demais priorizados no PR

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SP

Paraguai

CTBA

APLCONFECÇÕES

CNAEs: 1812 1821

Polo de confecções e Moda Norte do Paraná: 2500 empresas

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Tamanho da empresa em T0 e T1TABELA 1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA - TAMANHO (POR PESSOAL OCUPADO) - T0

Tamanho Nº de Empresas (a) % Nº de Empregados (b) % (b)/(a)

1. Micro 44 66,67% 441 25,19% 10,02 2. Pequena 20 30,30% 1015 57,97% 50,75 3. Média 2 3,03% 295 16,85% 147,50 Total 66 100,00% 1751 100,00% 26,53

TABELA 2 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA - TAMANHO (POR PESSOAL OCUPADO) - T1

Tamanho Nº de Empresas (a) % Nº de Empregados (b) % (b)/(a)

1. Micro 26 50,00% 383 27,16% 14,73 2. Pequena 21 40,38% 574 40,71% 27,33 3. Média 5 9,62% 453 32,13% 90,60 Total 52 100,00% 1410 100,00% 27,12

Ocorreu um aumento no tamanho médio dos estabelecimentos entre 2002 e 2010,

devido a uma participação maior das pequenas e médias empresas no total de empresas

de T0 a T1. As pequenas empresas passaram de 30,30% para 40,38% no total de

estabelecimentos e as médias empresas de 3,03% para 9,62%.

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TABELA 1 - DIFICULDADES NA OPERAÇÃO DA EMPRESA – INICIO E T1 Dificuldade Micro Pequena Média

1º ano

2010 1º ano

2010 1º ano

2010

Índice Índice Índice Índice Índice Índice 1. Contratar empregados qualificados 0,62 0,79 0,74 0,89 0,62 0,92 2. Produzir com qualidade 0,66 0,55 0,63 0,52 0,72 0,52 3. Vender a produção 0,58 0,60 0,51 0,49 0,76 0,48 4. Custo ou falta de capital de giro 0,60 0,46 0,57 0,47 0,50 0,62 5. Custo ou falta de capital para aquisição de máquinas e equipamentos

0,57 0,49 0,59 0,50 0,62 0,50

6. Custo ou falta de capital para aquisição/locação de instalações

0,47 0,36 0,50 0,40 0,64 0,38

7. Pagamento de juros 0,42 0,46 0,50 0,52 0,50 0,64 8. Linhas de financiamento 0,39 0,35 0,52 0,42 0,70 0,50 9. Requisitos derivados da legislação e normas ambientais 0,40 0,37 0,48 0,41 0,62 0,44 10. Outras dificuldades 0,00 0,05 0,01 0,05 0,00 0,06

• A principal dificuldade absoluta e que aumentou entre o 1º ano de vida e T1 é a de contratar empregados qualificados.

• Depois não com a mesma relevância para todos os tipos de firmas, aparecem:• produzir com qualidade, • vender a produção, • custo ou falta de capital para aquisição de máquinas e equipamentos e• pagamento de juros

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TABELA 1 – INTRODUÇÃO DE INOVAÇÕES ENTRE 2000 E T0 Descrição Micro Pequena Média

Sim Sim Sim 1. Inovações de produto 43,2% 65,0% 50,0% 2. Inovações de processo 29,5% 55,0% 50,0% 3. Outros tipos de inovação 43,2% 85,0% 100,0% 4. Realização de mudanças organizacionais (inovações organizacionais) 36,4% 95,0% 100,0% TABELA 2 – INTRODUÇÃO DE INOVAÇÕES – 2007 E T1

Descrição Micro Pequena Média

Sim Sim Sim 1. Inovações de produto 61,5% 66,7% 80,0% 2. Inovações de processo 57,7% 61,9% 80,0% 3. Outros tipos de inovação 69,2% 81,0% 100,0% 4. Realização de mudanças organizacionais (inovações organizacionais) 73,1% 71,4% 100,0%

Aumentou o processo inovativo em geral.•Micros: aumentou o número de todo tipo de inovação.•Pequenas: reduziu apenas inovações organizacionais.•Médias: todas inovaram mais.

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Tamanho da firma e Faturamento

(1) até R$ 60 mil (1) Micro (2) R$ 60 mil - R$ 240 mil (2) (3) R$ 240 mil - R$ 840 mil (3) Pequena (4) R$ 840 mil - R$ 2.400.000 (4) (5) R$ 2.400.000 - R$ 7.200.000 (5) Média (6) R$ 7.200.000 - R$ 16.000.000 (6)

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GRÁFICO 1 - EVOLUÇÃO DO FATURAMENTO - NÚMERO DE EMPRESAS EM CADA FAIXA – T0 a T1

0

5

10

15

20

25

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

(1) até R$ 60.000 (2) R$ 60.000 - R$ 240.000(3) R$ 240.000 - R$ 840.000 (4) R$ 840.000 - R$ 2.400.00(5) R$ 2.400.000 - R$ 7.200.000 (6) R$ 7.200.000 - R$ 16.000.000

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- FATORES DETERMINANTES DA CAPACIDADE COMPETITIVA T0 e T1

- T0 Fatores competitivos Micro Pequena Média

Índice Índice Índice 1. Qualidade da matéria-prima e outros insumos 0,85 0,98 1,00 2. Qualidade da mão-de-obra 0,95 0,93 1,00 3. Custo da mão-de-obra 0,66 0,71 0,50 4. Nível tecnológico dos equipamentos 0,53 0,69 0,60 5. Capacidade de introdução de novos produtos/processos 0,58 0,84 1,00 6. Desenho e estilo nos produtos 0,68 0,84 0,80 7. Estratégias de comercialização 0,77 0,95 0,80 8. Qualidade do produto 0,96 0,98 1,00 9. Capacidade de atendimento (volume e prazo) 0,97 0,98 1,00 10. Outra 1,00 1,00 0,00

- T1 Fatores competitivos Micro Pequena Média

Índice Índice Índice 1. Qualidade da matéria-prima e outros insumos 0,83 0,87 0,80 2. Qualidade da mão-de-obra 0,89 0,98 0,80 3. Custo da mão-de-obra 0,72 0,91 0,66 4. Nível tecnológico dos equipamentos 0,65 0,65 0,58 5. Capacidade de introdução de novos produtos/processos 0,54 0,60 0,62 6. Desenho e estilo nos produtos 0,50 0,62 0,50 7. Estratégias de comercialização 0,54 0,73 0,50 8. Qualidade do produto 0,75 0,93 0,72 9. Atendimento aos requisitos ambientais (legais e mercado) 0,32 0,55 0,44 10. Capacidade de atendimento (volume e prazo) 0,75 0,94 0,80 11. Outra 0,00 0,00 0,00

Custo da Mão de Obra e preços dos insumos ( algodão e derivados do petróleo) foram os fatores que aumentaram a importância entre T0

e T1

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Fatores que dificultam a adoção de inovações ambientais 2007-2009

• Micro: custo de implantação e falta de capital

• Pequena: custo de implantação e R H.

• Media: custo de implantação

Fatores ambientais Micro Pequena Média Índice* Índice* Índice*

Custo de implantação 0,37 0,40 0,42 Falta de capital 0,34 0,29 0,30 Incapacidade de realização de avaliações de custo benefício realistas

0,27 0,31 0,36

Insuficiente nível das tecnologias disponíveis para o setor 0,27 0,25 0,30 Acelerado ritmo de mudança tecnológica gerando incerteza 0,20 0,14 0,24 Falta de recursos humanos qualificados para implementar mudanças 0,34 0,49 0,30 Outros especificar 0,02 0,03 0,00

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Principais Parceiros de AtividadeTABELA 1 - PRINCIPAIS PARCEIROS DE ATIVIDADES - GRAU DE IMPORTÂNCIA - T0

Agentes Micro Pequena Média Índice Índice Índice

1. Empresas 1.1. Outras empresas dentro do grupo 0,00 0,18 0,50 1.2. Empresas associadas (joint venture) 0,00 0,05 0,00 1.3. Fornecedores de insumos (equipamentos, materiais, componentes e softwares) 0,15 0,34 0,80 1.4. Clientes 0,16 0,24 1,00 1.5. Concorrentes 0,19 0,59 0,80 1.6. Outras empresas do setor 0,22 0,43 0,50 1.7. Empresas de consultoria 0,03 0,25 0,50 2. Universidades e Institutos de Pesquisa 2.1. Universidades 0,00 0,05 0,00 2.2. Institutos de pesquisa 0,00 0,00 0,00 2.3. Centros de capacitação profissional de assistência técnica e de manutenção 0,01 0,03 0,50 2.4. Instituições de testes, ensaios e certificações 0,00 0,08 0,50 3. Outros Agentes 3.1. Representação 0,09 0,33 0,50 3.2. Entidades Sindicais 0,01 0,08 0,50 3.3. Órgãos de apoio e promoção 0,03 0,21 0,30 3.4. Agentes financeiros 0,07 0,08 0,50

TABELA 1 - PRINCIPAIS PARCEIROS DE ATIVIDADES - GRAU DE IMPORTÂNCIA – T1 Agentes Micro Pequena Média

Índice Índice Índice 1. Empresas 1.1. Outras empresas dentro do grupo 0,11 0,09 0,26 1.2. Empresas associadas (joint venture) 0,06 0,11 0,18 1.3. Fornecedores de insumos (equipamentos, materiais, componentes e softwares) 0,37 0,39 0,32 1.4. Clientes 0,56 0,54 0,60 1.5. Concorrentes 0,38 0,40 0,46 1.6. Outras empresas do setor 0,35 0,29 0,40 1.7. Empresas de consultoria 0,25 0,25 0,38 2. Universidades e Institutos de Pesquisa 2.1. Universidades 0,11 0,21 0,44 2.2. Institutos de pesquisa 0,17 0,13 0,38 2.3. Centros de capacitação profissional de assistência técnica e de manutenção 0,15 0,22 0,32 2.4. Instituições de testes, ensaios e certificações 0,12 0,09 0,46 3. Outros Agentes 3.1. Representação 0,19 0,21 0,52 3.2. Entidades Sindicais 0,22 0,27 0,46 3.3. Entidades Ambientais 0,11 0,11 0,32 3.4. Órgãos de apoio e promoção 0,25 0,22 0,32 3.5. Agentes financeiros 0,19 0,21 0,46

A importância da parceria aumentou em todos os tipos para as micros, as pequenas e em menor proporção para as médias. Destaque para as Universidades

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Importância dos fatores que levaram a adoção de inovações visando melhorar o desempenho ambiental

2007-2009

Fatores determinantes Micro Pequena Média Índice* Índice* Índice*

Melhorar a competitividade da empresa nos mercados nacional e internacional

0,13 0,10 0,18

Pressão de grupos sociais / Associação de classes 0,18 0,14 0,38 Políticas ambientais e suas regulamentações (normas e legislações ambientais)

0,57 0,49 0,66

Exigência do mercado internacional 0,08 0,11 0,12 Exigência do mercado local/nacional 0,12 0,07 0,00 Reduções potencial de custos 0,39 0,31 0,32 Estratégia e políticas dos clientes 0,12 0,16 0,12 Outras especificar: 0,05 0,03 0,00

Os fatores relevantes de inovações ambientais é a Política ambientais e suas regulamentações que tem relevância média/alta

E a redução potencial de custos

Todos os demais relevância nula/baixa.

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Não conhece

Conhece, mas não participa

Conhece e participa

Não conhece

Conhece, mas não participa

Conhece e participa

Não conhece

Conhece, mas não participa

Conhece e participa

32 8 4 13 2 5 2 0 072,7% 18,2% 9,1% 65,0% 10,0% 25,0% 100,0% 0,0% 0,0%

29 9 6 16 0 4 2 0 065,9% 20,5% 13,6% 80,0% 0,0% 20,0% 100,0% 0,0% 0,0%

34 8 2 15 4 1 1 1 077,3% 18,2% 4,5% 75,0% 20,0% 5,0% 50,0% 50,0% 0,0%

24 12 8 7 6 7 0 1 154,5% 27,3% 18,2% 35,0% 30,0% 35,0% 0,0% 50,0% 50,0%

32 6 6 13 5 2 1 1 072,7% 13,6% 13,6% 65,0% 25,0% 10,0% 50,0% 50,0% 0,0%

MédiaPequenaInstituição 2002

Micro

5. Outras Instituições

1. Governo Federal

2. Governo Estadual

3. Goevrno Local/Municipal

4. SEBRAE

Não conhece

Conhece, mas não participa

Conhece e participa

Não conhece

Conhece, mas não participa

Conhece e participa

Não conhece

Conhece, mas não participa

Conhece e participa

7 5 0 7 3 3 0 1 058,3% 41,7% 0,0% 53,8% 23,1% 23,1% 0,0% 100,0% 0,0%

10 2 0 7 3 3 0 0 183,3% 16,7% 0,0% 53,8% 23,1% 23,1% 0,0% 0,0% 100,0%

7 5 0 8 3 2 0 0 158,3% 41,7% 0,0% 61,5% 23,1% 15,4% 0,0% 0,0% 100,0%

4 6 2 2 4 7 0 0 133,3% 50,0% 16,7% 15,4% 30,8% 53,8% 0,0% 0,0% 100,0%

11 1 0 9 3 1 1 0 091,7% 8,3% 0,0% 69,2% 23,1% 7,7% 100,0% 0,0% 0,0%

12 0 0 11 2 0 1 0 0100,0% 0,0% 0,0% 84,6% 15,4% 0,0% 100,0% 0,0% 0,0%

12 0 0 11 2 0 1 0 0100,0% 0,0% 0,0% 84,6% 15,4% 0,0% 100,0% 0,0% 0,0%

4. SEBRAE

MédiaPequena

2. Governo Estadual

3. Goevrno Local/Municipal

5. Outras Instituições

6. Outras Instituições

7. Outras Instituições

Instituição 2009

Micro

1. Governo Federal

- Participa ou tem conhecimento sobre algum tipo Politicas voltadas para MPEs

• Micros: apenas aumentou . Não conhece do governo estadual e aumentou Conhece mas não participa do governo estadual. Reduziu Conhece e participa.

• Pequenas: diminuiu .Não conhece de todos. Aumentou Conhece mas não participa. Aumentou Conhece e participa para governo municipal e SEBRAE.

• Médias: reduziu Não conhece e Conhece mas não participa. Aumentou Conhece e participa.

Aumentou o conhecimento em geral, mas

não a participação.

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China: e a Era Glacial 

Algumas Características da Industria de bonés na China em meados da década:

 

 

Numero de exportadores

 2.800

Exportação:   US$1.0bnCresc. Anual:   22.7%Exportação:   3.4 bn peças

Preço entrada:

US$ 1,.5

 

•. A mudança no sistema de cotas dos EUA no algodão e no poliester foi um dos principais fatores que explicam o aumento das exportações Chinesas nesta década.•Alem da China, Vietnan e Bangladesh são grandes exportadores

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Instrumentos Utilizados nas Políticas Públicas para APLs: 2002-2010

1. Engajamento de atores

1. Oficina planejamento estratégico

2. Plano de desenvolvimento

2. Serviços coletivos

1. Criação de escolas técnicas (UFTPR)

2. Qualificação de mão de obra

3. Central de vendas (site)

3. P & D colaborativos1. Aba de Bonés

2. UFPTr-Centro de Modas

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Dinâmica e Evolução do APL

1. Crescimento da cooperação

2. Crescimento do emprego no setor

3. Crescimento de vendas

4. Melhora da qualificação da mão de obra

5. Inovações de produto e processo;

6. Diferenciação de produto;

7. Ações ambientais;

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Evolução do APL de Bonés de Apucarana (ciclo de vida)

Dinamismo

tempo

Fase heroica

2002T0

2010T1

1990

maturidade

Evolução: parceria EUGovernaça

Decadência

Museu

Page 29: Análise da dinâmica e evolução dos APLs : O caso de Boné Apucarana Paraná – Relatório Prof. Dr. Fabio Scatolin (Coordenador) Prof. Dr. Nilson Maciel de

Nova geração de Politicas Públicas: Evolução e Mudança Estrutural

• Preço, e câmbio são apontados como determinantes para a evolução do APL

• Estar no APLs não é suficiente para manter a competitividade

• Reestruturação produtiva1. Transferência de plantas para outras regiões e

países - Ásia e AL( cenário difícil)2. Diferenciação para as que ficarem3. BNDES4. Proteção temporária5. Apostar na Governança e na inovação