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ANÁLISE DO INDICE DO RESTO INGESTO EM UM RESTAURANTEINDUSTRIAL DA CIDADE DE PARANAVAÍ-PR
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NECPAR – NUCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA DO PARANÁ
ELIZANDRA DA SILVA CARLUCCI
ROSANGELA BRANT
ANÁLISE DO INDICE DO RESTO INGESTO EM UM RESTAURANT E
INDUSTRIAL DA CIDADE DE PARANAVAÍ-PR
PARANAVAI – PR
Janeiro - 2014
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ELIZANDRA DA SILVA CARLUCCI
ROSANGELA BRANT
ANÁLISE DO INDICE DO RESTO INGESTO EM UM RESTAURANT E
INDUSTRIAL DA CIDADE DE PARANAVAÍ-PR .
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Pós Graduação em MBA. Orientador (a): TATIANE LOIDI GARBURGIO. Diretora – NECPAR – Núcleo de Educação Continuada do Paraná. Nutricionista Clinica – CRN. 8 - 6380
PARANAVAI – PR
Janeiro - 2014
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ANÁLISE DO INDICE DO RESTO INGESTO EM UM RESTAURANT E
INDUSTRIAL DA CIDADE DE PARANAVAÍ-PR.
RESUMO
A análise do índice de resto-ingesta visa avaliar as quantidades
desperdiçadas por motivos como aceitação no cardápio e porcionamento
inadequado por parte do comensal, em relação à quantidade de alimento produzido.
Quanto maior o valor deste índice, menor a satisfação do consumidor. Foram
coletados dados nos dias úteis de segunda a sexta-feira, no período de 06 de
novembro de 2013 a 18 de novembro de 2013, em uma Unidade de Alimentação e
Nutrição (UAN) que oferece uma media de 574 refeições diárias no refeitório, com o
intuito de conhecer o perfil de desperdício de seus clientes. Os resultados mostram
que o total de resto ingesta foi de 448,02kg, durante os 15 dias e a média de
desperdício resto e ingesta por comensais foi de 29,87kg. Através dos resultados
obtidos conclui-se que é necessário um processo de treinamento dos colaboradores
e conscientização dos comensais, por meio de campanhas de combate ao
desperdício, para que haja diminuição destes índices.
Palavras Chaves: Resto-ingesta, Desperdício, Unidade de Alimentação e Nutrição.
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ANALYSIS OF THE CONTENTS OF REST IN INDUSTRIAL inta ke A
RESTAURANT CITY PARANAVAI-PR.
ABSTRACT
An analysis of the rest- intake aims to assess the quantities wasted for
reasons such as acceptance on the menu and portioning inappropriate from the
dinner, in relation to the amount of food produced . The higher the value of this index
, the lower the satisfaction. Data on weekdays from Monday to Friday were collected
in the period from 6 November 2013 to 18 November 2013, in a unit of Food and
Nutrition ( HFS ) which offers around 574 daily meals in the cafeteria , with the order
to meet the waste profile of their customers . The results show that the total food
intake of rest was 448.02 kg for 15 days and the average of the rest of waste and
food intake was 29.87 kg . From the results obtained it is concluded that a process of
employee training and awareness of the diners through campaigns to combat waste
is necessary, so that there is decline in these indices .
Key-Words: Resto- intake , Waste, Food and Nutrition Unit.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 05
2. PROBLEMA DE PESQUISA 06
3. JUSTIFICATIVA 07
4. OBJETIVO 07
5. METODOLOGIA 08
5.1. Tipos de pesquisa 08
5.2. Sujeitos 08
5.3. Instrumentos 08
5.4. Procedimentos 08
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO 09
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
REFERENCIAS 13
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1. INTRODUÇÃO
Os estabelecimentos que trabalham com produção e distribuição de
alimentos são denominados Unidades de Alimentação e Nutrição (U.A. N´S), sendo
o principal objetivo proporcionar refeições balanceadas, dentro dos padrões
dietéticos e sanitários, bem como as necessidades nutricionais de sua clientela.
(SILVA; 2010, ANTUNES et al, 2006).
As Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) têm como objetivo
principal oferecer alimentação adequada ás necessidades nutricionais da clientela
das empresas (TEIXEIRA, 2000).
Os cardápios elaborados devem ser, portanto, balanceados de modo
que os requerimentos em energia e nutrientes possam ser atendidos (VANNUCCHI,
1990).
As refeições são produzidas nas (U.A.N´S) que tem por função
comprar, receber, armazenar e processar os gêneros alimentícios, para posterior
distribuição aos consumidores (BORGES, 2006). Dentro das U.A. N´S o desperdício
alimentar esta presente em quase todas as etapas de produção. Existem duas
formas que tem se mostrado comuns e necessitam de atenção especial que são os
restos e as sobras. Restos podem ser considerados, o alimento que fica no prato ou
bandeja do cliente, ou seja, alimento servido, mas não consumido. Pode ser
considerado normal resto entre 2 a 5% ou 15 a 45g por pessoa. As sobras são
alimentos produzidos que não são distribuídos. O percentual de sobras varia de
restaurante para restaurante, sendo o ideal sempre buscar percentuais menores de
sobra, admite-se como aceitáveis valores de 3% ou de 7 a 25% g por pessoa
(SPEGIORIM, 2009).
Uma avaliação diária das sobras é outra medida que pode ser utilizada
no controle. A quantidade de sobras deve estar relacionada ao número de refeições
servidas e á margem de segurança que foi definida na fase de planejamento. O
excesso de sobras pode denotar falhas no porcionamento das refeições ou mesmo
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no seu planejamento, no que diz respeito á definição das necessidades nutricionais
(TEIXEIRA, 2000). Os clientes podem esperar que esse desperdício pode ser
decorrente de falhas na seleção dos alimentos e preparações para a elaboração dos
cardápios
Vários fatores podem levar o desperdício de alimentos como:
planejamento inadequado de refeições, preferências alimentares, treinamentos dos
funcionários para produção e porcionamento dos alimentos. Medidas como
planejamento de cardápio, treinamento adequado de funcionários, analise de
preferências alimentares podem reduzir o desperdício dentro das U.A. N´S, servindo
diretamente na quantidade do serviço do estabelecimento. (AUGUSTINI, 2008).
Lopes de Abreu (apud REIS, 1994) conceitua desperdício como o uso
dos recursos disponíveis de forma descontrolada, abusiva irracional, e
inconsequente, o uso sem necessidade, sem finalidade e sem objetivo definido.
Pode manifestar-se também pelo uso de recursos em quantidades e especificações
diferentes das que são necessárias.
É responsabilidade do proprietário do estabelecimento oferecer
campanhas educativas, cursos de capitação, premiações, para conseguir adesão da
equipe no sentido de reduzir as quantidades de restos e sobras. A capacitação dos
funcionários pode ser uma medida eficaz no controle de desperdício de alimentos
dentro das U.AN´S (MULLER, 2008).
2. PROBLEMA DE PESQUISA
Entres os estabelecimentos que realizam self-service ou Buffet, geram
uma grande produção de restos alimentares, causando desperdício e alto custo com
matérias primas para o restaurante, um grande problema com a quantidade de
resíduos orgânicos, que acabam sendo descartados, ao invés de serem
aproveitados. Diante desse problema a intenção deste trabalho é verificar a
quantidade de alimento desperdiçado, para que posteriormente com medidas
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educativas e trabalho diário de orientação o mesmo seja diminuído a quantidades
abaixo do padrão.
3. JUSTIFICATIVA
Em um serviço de alimentação um fato de grande relevância é o
desperdício, e assim sendo, o controle resto – ingesta é de suma importância, pois
exerce influência direta na qualidade das refeições, como nos gastos totais com
gêneros alimentares, quantidade preparada em relação às necessidades de
consumo, e o porcionamento na distribuição.
As quantidades de alimentos desperdiçados afirmam a importância de
um controle de resto e sobra. O grande volume de restos alimentares tem
repercussão ética e econômica mostrando um reflexo negativo para toda a
sociedade (Ricarte et al, 2008).
Evitar o desperdício também significa o aumento à rentabilidade do
UAN, pois os restos alimentares trazem em si uma parcela dos custos de cada etapa
de produção: custo de matéria – prima, tempo e energia, mão-de-obra e dos
equipamentos envolvidos (CORREA et al, 2006).
4. OBJETIVO
Este trabalho teve como objetivo analisar o percentual de desperdício,
resto e ingesta, relacionado à per capita, em um restaurante industrial na cidade de
Paranavaí-PR, por 15 dias.
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5. METODOLOGIA
5.1. Tipo de pesquisa
A pesquisa foi exploratória e quantitativa, em um restaurante industrial
na cidade de Paranavaí-PR, durante o almoço. Em um período de estudo de 15 dias
de coleta de dados, visando obter dados sobre resto ingesta.
5.2. Sujeitos
Resto - ingesta, dos comensais no restaurante industrial na cidade de
Paranavaí-PR.
5.3. Instrumentos
Balança digital (toledo), planilha para inquérito e saco de lixo de 20kg.
5.4. Procedimentos
As preparações do restaurante são distribuídas em balcões de
distribuição térmicos, os comensais utilizam bandejas lisas, pratos grandes para
comida e pequenos para as saladas. Neste balcão de distribuição são servidos as
preparação quentes, e divido em 1 tipo de arroz, 1 tipo feijão, 1 tipo de carne
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(cozida, assada, grelhada ou frita) e 1 tipo de guarnição. Nos balcões frios, são
divididas em 3 tipos de saladas, sendo 1 cozida, 1 ralada e 1 folha.
Para obter a quantidade de resto e ingesta, foi utilizado uma balança
digital marca Toledo, com capacidade de 25 kg, onde foram pesados os restos
alimentares, descartados pelos clientes, após a seleção do material não comestível
(cascas, ossos e descartáveis). Os mesmos foram depositados em sacos de lixos e
alocados nos tambores de plásticos.
Para a pesagem dos restos dos alimentos, foi utilizado apenas o saco
de lixo com capacidade de 20 kg e colocado em cima da balança.
Para obter a média de refeições por dia, utilizamos o valor total de
pessoas ÷ por 15 dias.
Per capita do resto (kg) = peso do resto ÷ número d e refeições
servidas.
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Como pode-se verificar no quadro abaixo, os resultados demonstraram
que na analise quinzenal do dia 06/11/2013 a 18/11/2013, observou-se que o total
de refeições servidas no almoço, na quinzena analisada, foi de 8.611 refeições e a
média de refeições servidas foi de 574 refeições/dia.
O total de resto ingesta foi de 448,02kg, durante os 15 dias e a média
de desperdício resto e ingesta foi de 29,87kg.
Já a média per capita foi de 46g por pessoa, desperdício um pouco
elevado em consideração aos níveis aceitável de resto ingesta, entre 2 a 5% ou 15 a
45g por pessoa.
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DIAS DIAS DA SEMANA
N REFEIÇÕES Almoço
Resto ingesta (Kg)
Resto Ingesta per capta (Kg)
4/Nov Segunda 791,00 42,31 0,053 5/ Nov Terça 834,00 38,40 0,046 6/ Nov Quarta 789,00 37,08 0,047 7/ Nov Quinta 803,00 42,70 0,053 8/ Nov Sexta 777,00 52,10 0,067 9/ Nov Sábado 127,00 4,10 0,032 10/ Nov Domingo 30,00 1,08 0,036 11/ Nov Segunda 784,00 39,12 0,050 12/ Nov Terça 817,00 40,03 0,049 13/ Nov Quarta 809,00 37,21 0,046 14/ Nov Quinta 849,00 44,48 0,052 15/ Nov Sexta 167,00 6,18 0,037 16/ Nov Sábado 170,00 4,76 0,028 17/ Nov Domingo 49,00 1,42 0,029 18/ Nov Segunda 815,00 57,05 0,070
TOTAL DOS 15 DIAS 8611,00 448,02 0,70 TOTAL MEDIA DOS 15 DIAS 574,07 29,87 0,046 Tabela 01: Qtdade de almoço e media de 15 dias, Resto ingesta em Kg total de 15 dias e media, per capta total de 15 dias e médio por pessoa. Fonte: Elizandra Carlucci.
No estudo realizado por Augustini et al (2008), pode observar que a
média de resto ingesta analisado durante 15 dias, em dois refeitórios durante o
turno do almoço, foi de 40g per capita. Observa-se que a média da quinzenal
analisada neste estudo, foi acima da média analisada por Augustini et al (2008).
Segundo Abreu e colaboradores (2003), deve-se partir do princípio de
que se os alimentos estiverem bem preparados, o resto deverá ser bem próximo ao
zero, visto que em restaurantes com refeições pagas pelo peso, não há restos,
indicando que o cliente sabe a quantidade que consegue comer. Caso no
restaurante self-service, não pago pelo peso, houver uma quantidade significativa de
restos será necessário um trabalho junto ao cliente e posterior reavaliação dessas
quantidades. Esse trabalho só faz sentido se houver disposição para encontrar os
pontos problemáticos a serem corrigidos.
Essa ocorrência de desperdício pode ser em função das combinações
dos pratos não terem agradado aos comensais, falhas no processo, como excesso
ou falta de temperos, carne muito dura, aparência das preparações, etc. Os índices
de RI podem ocorrer tanto pela negativa do hábito alimentar, como por erros nos
processamentos, ou por problemas de ordem antropológica e social. Não se sabe,
bem ao certo, quais os motivos que levam os comensais a exagerar no
porcionamento, desperdiçando alimentos (RIBEIRO, 2002).
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No restaurante universitário da Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro (UFRRJ) que serve 2000 refeições/ dia, o per capita de RI esteve entre 60 e
105g segundo estudo realizado por Castro e colaboradores (2003).
Além da falta de conscientização dos clientes que não se
comprometem com a redução do desperdício, outros fatores podem interferir no
rejeito alimentar como a qualidade da preparação, temperatura do alimento servido,
apetite do cliente, utensílios de servir inadequados ou pratos grandes que podem
levar os clientes a se servirem de quantidades que não vão consumir, falta de opção
de porções menores, entre outras (AUGUSTINI et al, 2008).
A monitorização diária das preparações e equipamentos é
extremamente necessária para evitar um prejuízo às características organolépticas
dos alimentos (CORRÊA et al, 2006).
Medidas como campanhas direcionadas aos clientes para que
controlem seus restos e os conscientizem de que eles fazem parte do processo de
redução do desperdício, alimentos com características organolépticas desejáveis e a
criação de condições para que o cliente possa, quando permitido em contrato, servir-
se outra vez são medidas que podem ajudar na redução de restos (AUGUSTINI et
al, 2008). A educação alimentar do indivíduo muito influenciará na aceitação ou não
de determinados alimentos oferecidos numa UAN (CASTRO et al, 2003).
É importante capturar informações que esclareçam as perdas por resto
ingesta e analisar detalhadamente as correlações destas perdas com os dias da
semana e cardápios. Nas sextas-feiras as perdas se elevam, tanto de resto ingesta,
como de sobra limpa, o que pode ser gerado por tendências de consumo do público
alvo: alimentar-se fora da empresa sempre às sextas-feiras, exigência maior
causada pela fadiga semanal, entre outras (RIBEIRO, 2002).
No presente estudo não foram observadas elevações da quantidade de
RI relacionadas aos dias da semana.
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Algumas UAN’s visando atender as preferências dos clientes e
conseqüentemente reduzir os índices de RI passaram a utilizar o cardápio interativo,
que é um instrumento elaborado para que o comensal indique numa lista com três
opções, aquela que ele desejaria consumir na semana seguinte (CASTRO et al,
2003).
O impacto dos meios de comunicação e da mídia alimentar sobre os
hábitos e consumos alimentares diários também devem ser levados em
consideração. Quando se identificam os exemplos diários de reduções ou elevações
no consumo de determinado nutriente ou preparações em virtude de programas
televisivos ou de comentários realizados via mídia, sem ao menos o consumidor ter
noção ou conhecimento real sobre o tema, nota-se o quanto a população, como um
todo, é influenciável aos meios de comunicação (RIBEIRO, 2002).
É importante ressaltar que na literatura são encontrados mais trabalhos
desenvolvidos em unidade de alimentação em indústria, diferente do presente
estudo, o qual teve como alvo, trabalhadores da área hospitalar, porém o foco do
trabalho é o mesmo: conscientizar os comensais da importância em evitar o
desperdício de alimentos.
7.CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como observado no presente estudo, a média resto ingesto está acima
do aceitável pela empresa, que é de 20 gramas por pessoa, a quantidade de
alimentos desprezados e o gasto com a matéria prima, certamente estará gerando
um gasto elevado para a unidade, uma vez que esse desperdício perdido pode se
tornar perca lucratividade.
Todo o custo gerado por esse desperdício, poderá se tornar lucro,
através de uma campanha de conscientização com os clientes e usuários do
restaurante.
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Seria interessante uma avaliação de todo o cardápio, para que não
ocorra muita repetição de preparações, treinamento com funcionários do
restaurante, referente as porções que devem ser servidas aos clientes, preferências
alimentares.
Com os resultados obtidos nesse estudo, poderemos incentivar a
implantação de medidas de redução do desperdício, elaboração de campanha de
conscientização e educação dos clientes.
Sugere-se continuidade do presente estudo com a pesquisa qualitativa
com a intenção de diagnosticar e combater as causas do desperdício.
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