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ANALISTA FISCAL
ANALISTA FISCAL
Elaborado por Noir Alves de Paiva - [email protected] Fone: (15) 3222-0428 Modelos de documentos fiscais somente para fins didticos
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Fonte:
Constituio Federal Cdigo Tributrio Nacional CTN LEI 5.172/66
Lei 6.374 de 01/02/98 Decreto 45.490 de 30/11/2000 (RICMS)
Decreto 7.212 de 15/07/10 (RIPI) Decreto 7.660 de 23/12/11 (TIPI) Lei Complementar 87/96, 102/96
Resoluo SF-04/98 Convnio 52/91 e 1/2000 Legislao Complementar
Dezembro / 2013
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NDICE
Amparos Legais ..........................................................................................................44 Benefcios Fiscais Conv. 52/91, 1/2000 e Resoluo SF-04/98......................................59 C.F.O.P. Devolues ................................................................................................... 43 Cancelamento de nota fiscal .......................................................................................... 70 Caracterizao de industrializao .................................................................................. 16 Carta de Correo ......................................................................................................... 71 CFOP Cdigo Fiscal de Operaes .......................................................................25 a 42 CFOP de Entradas Resumido ..................................................................................... 62 CFOP de Sadas Resumido ........................................................................................ 48 Cdigo de Situao Tributria C S T ............................................................................ 52 Composio do Processo Produtivo ................................................................................ 21 Contribuio de Melhorias ............................................................................................. 06 Crditos principais crditos ....................................................................................... 63 Data de Sada/Complemento/vedao ...........................................................................70 Diferena de preo ou quantidade ............................................................................... 72 Escriturao Fiscal lanamentos nas colunas .............................................................. 67 Estabelecimento Industrial / Equiparado a Industrial ....................................................... 17 Hierarquia das Leis ....................................................................................................... 09 ICMS Contribuinte ..................................................................................................... 14 ICMS Alquotas...................................................................................................15 e 51 ICMS - Base Constitucional e Base Legal ........................................................................ 12 ICMS - Base de clculo.................................................................................................. 50 ICMS Definio Legal ................................................................................................. 12 ICMS Fato Gerador .................................................................................................... 12 ICMS Identificao da Base de Clculo ........................................................................ 50 ICMS Incluso por dentro ...................................................................................... 68 ICMS Perodo de apurao ......................................................................................... 15 ICMS Prazo de recolhimento ....................................................................................... 15 ICMS Princpios .......................................................................................................... 12 I.P.I Perodo de apurao ........................................................................................... 19 IPI Alquotas e NCM ................................................................................................... 17 IPI Base Constitucional .............................................................................................. 16 IPI Base de Clculo .................................................................................................... 18 IPI Classificao Fiscal ............................................................................................ 49 IPI Conceito .............................................................................................................. 16 IPI Fato Gerador ........................................................................................................ 17 IPI Vencimento ......................................................................................................... 19 IPI Responsvel tributrio .......................................................................................... 18 I.S.S. Alquota ........................................................................................................... 22 I.S.S. Base Constitucional e Base Legal ....................................................................... 22 I.S.S. Base de Clculo ................................................................................................ 22 I.S.S. Contribuinte ..................................................................................................... 22 I.S.S. Fato Gerador .................................................................................................... 22 I.S.S. Prazo de pagamento ......................................................................................... 22 Impostos ...................................................................................................................... 06 Lanamentos Fiscais procedimentos .......................................................................... 63 Limitaes Tributrias ................................................................................................... 13 Lista de Preos ............................................................................................................. 58 Livros Fiscais Modelos .............................................................................................. 61 Multas .......................................................................................................................... 57
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Nota Fiscal Conceito ................................................................................................... 23 Nota Fiscal - vedao ................................................................................................... 70 Nota Fiscal Complementar ............................................................................................. 70 Obrigao Tributria .................................................................................................... 11 Obrigaes Tributrias Acessrias exemplos ................................................................ 23 Outras consideraes legais ........................................................................................ 73 Princpios que regem o ICMS ......................................................................................... 12 Princpios Tributrios....................................................................................................08 Processo Produtivo ....................................................................................................... 20 Sistema Tributrio Nacional ........................................................................................... 05 Taxas ........................................................................................................................... 06 Venda Ordem ou para Entrega Futura.........................................................................73 Total da Nota Fiscal composio ................................................................................. 50 Tributo conceito......................................................................................................... 06 Unidade de Medida ....................................................................................................... 19 Zona Franca de Manaus ...............................................................................................54 NOTAS FISCAIS DE SADAS INCIO DOS EXERCCIOS ............................................. 75 NOTAS FISCAIS DE ENTRADAS INCIO DOS EXERCCIOS ........................................ 116 ESCRITURAO FISCAL Livros Fiscais ..................................................................... 164
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LEGISLAO TRIBUTRIA
DIREITO TRIBUTRIO o ramo do direito pblico que compreende um conjunto de normas coercitivas (que regem) que estabelecem as relaes jurdicas entre os Contribuintes e o Estado, direitos e deveres de ambos e dos agentes fazendrios, regula o sistema tributrio e disciplina o lanamento, a arrecadao e a fiscalizao do tributo. LEGISLAO: s.f. 1. Parte de direito que se ocupa especialmente do estudo dos atos legislativos. 2. Direito de fazer leis. 3. Ato de legislar, de fazer leis. 4. O conjunto das leis de um pas. TRIBUTRIA relativo a tributos.
SISTEMA TRIBUTRIO NACIONAL
a totalidade dos tributos arrecadados no pas e todo o conjunto de regras jurdicas que ampliam o exerccio do poder impositivo, pelos seus diversos rgos aos quais a Constituio atribui competncia. PRINCPIOS GERAIS O artigo 145 da Constituio Federal dispe que a Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios podero instituir os seguintes tributos: Impostos; Taxas; Contribuio de Melhoria; Contribuies Sociais; Emprstimos Compulsrios; Contribuies Previdencirias.
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TRIBUTO
So prestaes arrecadadoras compulsoriamente pelo Estado para manuteno das atividades do poder pblico.
TIPOS DE TRIBUTOS
IMPOSTOS o tributo cuja obrigao tem por fato gerador uma situao independente de qualquer atividade estatal especfica, relativa ao contribuinte. TAXAS A taxa tem como fato gerador o exerccio regular do poder de polcia ou a utilizao efetiva ou potencial de servio pblico especfico e divisvel, prestado ao contribuinte ou posto a sua disposio. CONTRIBUIO DE MELHORIA um tributo institudo para fazer face ao custo de obras pblicas de que decorra valorizao imobiliria. CONTRIBUIES SOCIAIS um tributo institudo para regulamentao da Economia, dos interesses de categorias profissionais e o custeio da seguridade social e educacional. EMPRSTIMO COMPULSRIO
um tributo institudo para atender despesas extraordinrias, decorrentes de calamidade pblica, de guerra externa ou sua eminncia;
CONTRIBUIES PREVIDENCIRIAS
So aquelas relacionadas com a Previdncia Social.
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Tributos Diretos So aqueles que recaem definitivamente sobre o contribuinte que est direta e pessoalmente ligado ao fato gerador. Assim, a mesma pessoa o contribuinte de fato e de direito. Pela lei, essas obrigaes no podem ser objeto de repercusso, ou seja, repassado para o preo ou para outra pessoa. Exemplo: o IPTU, o IRPJ e IRPF e a CSSL.
Tributos Indiretos Indireto porque pode ser transferido de uma pessoa para outra, que por sua vez transferir a terceiros ou suport-lo- em definitivo. ICMS IPI Tributos Indiretos ISS PIS COFINS
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Limitaes ao Poder de Tributar
PRINCPIOS TRIBUTRIOS
As limitaes ao poder de tributar esto previstas nos artigos 150 e 151 da Constituio Federal, que assim determina: 1. PRINCPIO DA LEGALIDADE:
proibido exigir ou aumentar tributo sem que a lei estabelea (art. 150, C.F.);
2. PRINCPIO DA IRRETROATIVIDADE:
proibido cobrar imposto antes da vigncia da lei (art. 150, III, C.F.);
3. PRINCPIO DA ANTERIORIDADE (ANUALIDADE):
Elide (elimina) a exigibilidade do tributo no curso do exerccio financeiro, portanto, no permitido cobrar tributo no mesmo exerccio financeiro em que tenha sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou (art. 150, III, letra b, C.F.);
4. PRINCPIO DA ISONOMIA:
Tratamento igual a todos os contribuintes;
5. PRINCPIO DA PROIBIO DE CONFISCO:
Vedada apropriao de bens do contribuinte (art. 150, IV, C.F.);
6. PRINCPIO DA IMUNIDADE:
Vedado instituir imposto de patrimnio e de renda entre os poderes tributantes.
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DAS LIMITAES AO PODER DE TRIBUTAR (EXCEES) permitido instituir ou aumentar os seguintes impostos dentro do prprio exerccio financeiro:
Imposto de Importao ( I.I. );
Imposto Sobre Produtos Industrializados ( IPI );
Imposto sobre operaes de crdito, cmbio e seguro, ou relativas a ttulos ou valores mobilirios.
HIERARQUIA DAS LEIS ( Artigo 50 da C.F.)
A vida social disciplinada pelo Estado (Poder Pblico) que nos impe condutas atravs de mandamentos, normas ou regras, enfim, preceitos jurdicos que recebem o nome de lei.
Nesse sentido, as disposies legislativas pertinentes ao direito tributrio, tambm so embasadas em leis, que organizacionalmente obedecem seguinte hierarquia:
CONSTITUIO FEDERAL;
EMENDAS CONSTITUIO;
LEIS COMPLEMENTARES CONSTITUIO;
LEIS ORDINRIAS;
LEIS DELEGADAS;
MEDIDAS PROVISRIAS;
DECRETOS LEGISLATIVOS;
RESOLUES.
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CONSTITUIO FEDERAL
A Constituio Federal a fonte soberana da lei que se sobrepe s demais leis, sendo que est
EMENDAS CONSTITUIO
So os atos que visam alterar a prpria Constituio Federal, suprimindo ou alterando seu texto original.
LEIS COMPLEMENTARES CONSTITUIO
So leis que complementam a Constituio Federal, disciplinando detalhes que seriam pequenos para constarem na Constituio Federal, e grandes demais para serem lanados em uma Lei Ordinria.
LEIS ORDINRIAS
So as leis que, efetivamente, instituem ou criam, aumentam, reduzem, extinguem os tributos, baseados no princpio da legalidade, determinando sua natureza ou fato gerador, e todos os demais aspectos formais.
LEIS DELEGADAS
So aquelas elaboradas pelo Presidente da Repblica, por delegao do Congresso Nacional, dentro de certos limites.
MEDIDAS PROVISRIAS
So normas institudas pelo Presidente da Repblica (em caso de urgncia ou relevncia), com fora de lei, que so submetidas ao Congresso Nacional para a sua aprovao ou no, no prazo de cento e vinte dias.
Se aprovadas, so convertidas em leis (ordinrias) imediatamente, caso contrrio perdem a eficcia desde a data de sua publicao.
DECRETOS LEGISLATIVOS
So atos essencialmente administrativos, sobre assuntos de gesto interna, mesmo quando produzam efeitos ao pblico externo.
Sendo assim, o Senado Federal e a Cmara dos Deputados editam Decretos Legislativos, com o objetivo de disciplinar suas prprias atividades.
E tambm pelo Decreto Legislativo que so introduzidos os Tratados e Convenes Internacionais no sistema normativo.
RESOLUES
So atos privativos do Senado Federal, da Cmara dos Deputados ou do Congresso Nacional, no necessitando de sano presidencial.
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OBRIGAO TRIBUTRIA
A obrigao tributria uma relao de direito pblico, prevista em lei, que descreve o fato pelo qual o fisco pode exigir do contribuinte uma prestao.
ELEMENTOS DA OBRIGAO TRIBUTRIA:
A Lei;
O Fato Gerador;
O Sujeito Ativo;
O Sujeito Passivo;
O Objeto.
A Lei: cria a situao de ocorrer incidncia tributria sobre o ato, fato ou negcio jurdico.
O Fato Gerador: a situao definida em lei.
O Sujeito Ativo: o Poder Tributante (Governo).
O Sujeito Passivo: o Contribuinte, aquele que realmente paga o tributo.
O Objeto: o pagamento do tributo ou a penalidade pecuniria.
O ato mais importante da Legislao Tributria a sua publicao, pois s assim ela entra em vigor.
A lei s pode entrar em vigor na data determinada, prazo determinado ou na data da sua publicao.
Uma lei no retroage, pois ela s atinge os atos dali para frente.
OBRIGAO PRINCIPAL Surge com a ocorrncia do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniria e extingue-se juntamente com o crdito dela decorrente. OBRIGAO ACESSRIA Decorre da legislao tributria e tem por objeto as prestaes, positivas ou negativas, nela prevista, no interesse da arrecadao ou da fiscalizao de tributos.
FATO GERADOR
uma situao definida em lei como necessria e suficiente a sua ocorrncia. (Fonte: art. 114 CTN)
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ICMS
Imposto sobre operaes relativas circulao de mercadorias e sobre a prestao de servios de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicao. Base constitucional: Artigo 155, Inciso I, letra b da Constituio Federal. No Estado de So Paulo a Lei 6.374 de 01/03/89 criou o ICMS dando ao estado competncia para tributar sobre: Mercadorias; Energia Eltrica; Combustveis e Lubrificantes; Minerais; Transportes intermunicipal e interestadual; Servios de Comunicaes. O Decreto 45.490 de 30/11/2000 que regulamenta o ICMS no Estado de So Paulo. Todos os Estados da Federao so Signatrios do Convnio s/n de 15-12-1970 com contedo de aplicao Nacional. Princpios que regem o imposto: REAL porque a sua incidncia no leva em considerao as condies do contribuinte. INDIRETO porque sofre o fenmeno da repercusso (possibilidade de se transferir o
encargo tributrio do contribuinte de direito para o contribuinte de fato). NO-CUMULATIVO o imposto no se acumula, ele compensado em operao posterior
relativa circulao de mercadorias ou prestao de servios com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo Estado ou por outro, ou pelo Distrito Federal.
SELETIVO norteado pelo princpio da essencialidade. Quanto mais essencial for o
produto, menor ser a alquota. FATO GERADOR: O ICMS tem por fato gerador as operaes relativas circulao de mercadorias e s prestaes de servios de transporte intermunicipal e interestadual e de comunicao. Ocorre o fato gerador do ICMS na sada da mercadoria do estabelecimento do contribuinte, no incio da prestao do servio, no desembarao aduaneiro da mercadoria importada do exterior, etc.
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LIMITAES TRIBUTRIAS NO-INCIDNCIA Incidncia: a situao descrita em lei que gera o nascimento do imposto. No-incidncia: a lei no descreve a hiptese de incidncia. Tudo o que ocorre fora da
rea de incidncia no pertence ao mundo jurdico tributrio. Iseno: a dispensa do pagamento do tributo por disposio expressa em lei. Suspenso: suspender o imposto por determinado prazo. Imunidade: uma espcie de no-incidncia constitucional. Diferimento: a transferncia do fato gerador para outra etapa. Diferir significa adiar,
postergar o imposto para uma etapa seguinte ou posterior.
CC COMERCIALIZAO
SUCATEIRO
S/ICMSS
S/ICMS
INDSTRIA
INCIDNCIA DIFERI- MENTO ISENO SUSPENSO
I M U N I D A D E
IND. DE TRANSFORMAO EMITE A NF CONF. ART. 392 DO RICMS
C/ICMSS
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CONTRIBUINTE: qualquer pessoa natural ou jurdica, que, de modo habitual, realize operaes relativas circulao de mercadorias ou preste servio de transporte interestadual ou intermunicipal, ou ainda, de comunicao (art. 9o RICMS). CONTRIBUINTES DO ICMS: o produtor, extrator gerador de energia eltrica, industrial,
comerciante ou importador e o prestador de servios descritos como fato gerador do imposto.
CATEGORIAS DE CONTRIBUINTES: (Contribuinte, Responsvel e Substituto)
Responsvel Tributrio
Por questes de praticidade e garantia de arrecadao dos impostos, a lei pode indicar um responsvel tributrio, aquele que, embora no tenha relao pessoal e direta com o sujeito ativo, fica vinculado a ele por disposio expressa em lei, assumindo a obrigao de pagar o tributo, bem como os atos a ele decorrente.
Substituto Tributrio aquela pessoa obrigada ao pagamento do tributo objeto de obrigao, e cujo fato gerador no participou diretamente, porm assume relao direta e pessoal com o sujeito ativo.
DEP ARMAZ
REMESSA PARA ARMAZENAGEM CFOP 6.905 ICMS TRIBUTADO PELA ALQUOTA DE 12%
IPI SUSPENSO CONF. ART. 43, INCISO III DO RIPI
DEP
NATUREZA DE OPERAO: TRANSFERNCIA, VENDA, DOAO, DEMONSTRAO, ETC. SEM ICMS - COM IPI, DE DEVIDO
ARMAZ
REMESSA POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS CFOP 5.923 ou 6.923 TRIBUTADO PELA ALQUOTA DE:
12, 18 ou 25% - OPERAO INTERNA 12% - DESTINO REGIES SUL E SUDESTE
7% - DEMAIS ESTADOS
RETORNO SIMBLICO DE MERCADORIA DEPOSITADA - CFOP 6.907
IPI: SUSPENSO CONF. ART. 43, INCISO III DECRETO 4.544/00
OPERAO REALIZADA CONF. ART. 10, 2, ITEM 2 DO ANEXO VII DO RICMS
CONTRIBUINTE
DE DIREITO
DE FATO
AQUELE QUE RECOLHE O IMPOSTO AO FISCO
AQUELE QUE COMPRA A MERCADORIA
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BASE DE CLCULO DO ICMS : um conjunto de valores utilizado para calcular o imposto. De forma simplista, podemos dizer que o valor que serve de base para calcular o imposto e que multiplicado pala alquota, resultar no valor correspondente. Incluem-se na base de clculo do ICMS ver artigo 37 do RICMS/SP.
ALQUOTAS DO ICMS
- Compete ao Senado Federal fixar as alquotas interestaduais.
- facultado ao Senado Federal fixar a alquota mxima e a alquota mnima para operaes internas.
(Fonte: Resoluo do Senado Federal n 22, de 19/05/89 e n 95, de 13/12/96, alterado o caput pelo
Decreto n 46.529/2002) ALQUOTAS OPERAO
7% Nas operaes ou prestaes interestaduais que destinarem mercadoria ou servios a contribuintes localizados nos estados da regio norte, nordeste, centro-oeste, Distrito Federal e estado do Esprito Santo.
Demais produtos consultar o artigo 53-A do RICMS.
12% Nas operaes ou prestaes interestaduais que destinarem mercadorias ou servios a contribuintes localizados nos estados da regio sul e sudeste
Nas operaes internas de servio de transporte intermunicipal e interestadual.
Demais produtos consultar o artigo 54 do RICMS. 18% Nas operaes ou prestaes internas (dentro do estado);
Nas operaes com energia eltrica para as indstrias. 25% Em relao conta de energia eltrica residencial que houver consumo
acima de 200 Kw; Nos servios de telecomunicaes; Nas operaes com produtos suprfluos (armas e munies, perfume e
cosmticos, bebidas alcolicas, asas delta, etc); Demais produtos consultar o artigo 55 do RICMS.
4% Nas operaes interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior Fonte: Resoluo Senado Federal 13/2012, Ajuste SINIEF 19/2012 e Portaria CAT 174/2012.
Nas importaes e operaes com no-contribuinte aplica-se a alquota interna (dentro do estado), ou seja, 12, 18 ou 25%. No-contribuinte a pessoa fsica, rgos governamentais, associaes de classe, sociedade civil e construtoras. Quando o estado de So Paulo recebe mercadoria de outra Unidade de Federao a alquota atribuda deve ser 12%, pois So Paulo est localizado na regio Sudeste. Exceto, se operao de devoluo ou retorno, aplica-se a alquota da operao original. APURAO E RECOLHIMENTO: O ICMS apurado mensalmente e recolhido em diversas datas, em funo da atividade econmica do contribuinte, do regime em que esteja enquadrado, da operao que est sendo realizada, etc.
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IPI Imposto Sobre Produtos Industrializados. Base Constitucional: Artigo 153, Inciso IV, da Constituio Federal. Regulamentao: Decreto 7.212 de 15/06/2010. Conceito: O IPI um tributo da esfera federal, real, indireto, no-cumulativo que incide sobre produtos nacionais ou estrangeiros que resultem de qualquer processo ou operao que lhes tenha modificado, mesmo incompletamente ou parcialmente, a natureza ou os aperfeioe para o consumo. Princpios que regem o imposto: No-cumulativo: o imposto no se acumula, mesmo em operaes que se inicia em outro estado. Portanto, compensa-se o que for devido em cada operao, com o montante cobrado nas anteriores;
Seletivo: tributado em funo da essencialidade do produto. Abrangncia: Sada de produtos industrializados da indstria ou de estabelecimentos equiparados industrial. Produto Industrializado aquele que resulta de uma operao que a lei tributria caracteriza como operao de industrializao (artigo 3 do RIPI). Caracterizao de Industrializao Qualquer operao que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentao ou a finalidade do produto, ou o aperfeioe para o consumo (artigo 4 do RIPI).
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Exemplos de Industrializao Transformao; Beneficiamento; Montagem; Acondicionamento; Renovao. Estabelecimento Industrial que executa qualquer das operaes definidas como industrializao, de que resulte produto tributado, ainda que de alquota zero ou isento.
(art. 8 do RIPI). Estabelecimentos Equiparados Industrial so os estabelecimentos que no executam qualquer operao de industrializao, mas que ficam sujeitos aos direitos e obrigaes do estabelecimento industrial obrigatrio ou facultativamente, conforme o caso. Exemplo: filiais, estabelecimentos importadores de produtos, etc. (artigo 9 do RIPI)
Fato Gerador O IPI tem por fato gerador: O desembarao aduaneiro de produtos de procedncia estrangeira; A sada de produto industrializado do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial.
Alquotas As alquotas do IPI e suas respectivas classificaes fiscais constam da Tabela de Incidncia (TIPI), Decreto 7.660 de 23/12/2011 (N.C.M. Nomenclatura Comum do MERCOSUL), sofrendo a carga tributria de acordo com a essencialidade do produto. Classificao Fiscal: o cdigo atribudo a cada produto industrializado, podendo ser uma classificao genrica ou especfica. A classificao fiscal formada por oito dgitos assim distribudos: XXXX.XX.XX Cada classificao fiscal tem uma alquota conforme o produto e sua essencialidade Exemplos: Ventilador de mesa 8414.51.10 15% Tela de polister 5902.20.00 5% Batom 3304.10.00 22% Vodca 2208.60.00 60% Cigarro 2402.90.00 Por vintena Milho verde em conserva 2005.80.00 0% Semente de soja 1201.10.00 N/T Bauxita 3802.90.50 0% Pneu de borracha para automveis 4011.10.00 15% Anel elstico 3926.90.90 15%
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Na verso 2.0 do XML deve ser preenchido somente com a posio do captulo da NCM (quatro primeiros dgitos) quando a operao no for de comrcio exterior (importao/exportao) ou o produto no seja tributado pelo IPI. Em casos especiais deve ser preenchido com 99.
Benefcios Fiscais concedidos atravs de:
Iseno; Suspenso; Imunidade: Alquota Zero. Responsvel Tributrio So responsveis pelo IPI (artigo 25 do RIPI) Transportador: por produtos tributados sem a documentao que comprova a sua
procedncia ou com documentao inidnea; Passageiro: que vende produtos trazidos do estrangeiro a ttulo de bagagem, mas
despachadas como importao comum; Possuidores de produtos tributados com a finalidade de venda ou industrializao; Empresa comercial exportadora em relao ao imposto que deixar de ser pago pelo
produtor vendedor.
Base de Clculo
Compe a base de clculo do IPI:
Valor da mercadoria + Despesas Acessrias (frete e seguro) +
Imposto de Importao.
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UNIDADE DE MEDIDA
O Regulamento do IPI no seu artigo 385 estabelece as unidades-padro, conforme abaixo:
UNIDADE UNIDADE DE MEDIDA UNIDADE UM PC METRO M
MILHEIRO MIL LITRO L
METRO QUADRADO M2 METRO CBICO M3
TONELADA LQUIDA T QUILATE QI MILICURIE MCi
PAR PR QUILOGRAMA KG
Vemos, portanto, que as unidades-padro mencionadas so as nicas que podero ser usadas. Caso necessitemos aplicar outra unidade de medida para melhor identificao do produto, deve ser acrescido na descrio.
Ex. 20 Caixas (CX) Creme dental 50x1 (dentro de uma caixa mster h 50 unidades de creme dental).
Vencimento do IPI
Cdigo da Receita no DARF 5123 Tem como perodo de apurao mensal e seu vencimento ocorre at o vigsimo quinto dia do ms subsequente (Lei 11.774 de 17-09-2008), exceto cigarros.
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PROCESSO PRODUTIVO
considerado como processo produtivo (industrializao da prpria empresa) os materiais classificados como: Matria-Prima, Produtos Intermedirios, Insumos e Materiais de Embalagem, empregados na fabricao de produtos que sero posteriormente comercializados. MATRIA-PRIMA: o principal material com o qual se fabrica o produto final. Exemplo: madeira para confeco de uma escrivaninha. PRODUTOS INTERMEDIRIOS:
So aqueles que se desgastam em contato com a fabricao do produto, mas no integram esse produto final.
Exemplo: lixa - ela se desgasta em contato com a madeira, sem integrar o produto final.
INSUMOS: So os acessrios do produto final. Exemplo: a fechadura da gaveta da escrivaninha. EMBALAGEM o material que acondiciona o produto final, dele fazendo parte. Exemplo: a caixa de papelo que acondiciona o produto na sua venda. COMERCIALIZAO / REVENDA: So os produtos adquiridos de terceiros para revenda. So revendidos sem sofrer nenhum tipo de beneficiamento. MATERIAIS DE USO e/ou CONSUMO PRPRIO: So aqueles usados na manuteno e conservao da empresa.
Exemplo: detergente para limpeza, cera para o assoalho do escritrio, materiais de expediente (clipes, grampo, papel, fita para mquina, etc.)
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MATERIAIS PARA O ATIVO-FIXO:
So aqueles que integram o patrimnio da empresa e que contabilmente sofre o processo de depreciao.
Exemplo: microcomputadores, calculadoras, mveis de escritrio, veculos, etc.
COMPOSIO DO PROCESSO PRODUTIVO
MATRIA PRODUTOS PRIMA INTERME- DIRIOS
MATERIAL INSUMOS DE EMBALAGEM
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ISS Imposto sobre Servio de Qualquer Natureza Base Constitucional Artigo 156, Inciso IV, da Constituio Federal. Base Legal Lei Complementar n 116 de 31/07/2003; Legislao Municipal. Fato Gerador O I.S.S. tem como fato gerador prestao, por empresa ou profissional autnomo, com ou sem estabelecimento fixo, de servio constante da Lista de Servios. Exemplos: Mdicos, inclusive anlises clnicas Planos de Sade; Mdicos Veterinrios; Barbeiros, cabeleireiros e congneres; Assessoria ou consultoria de qualquer natureza; Contabilidade, auditoria, congneres, etc. CONTRIBUINTE: o prestador do servio. LOCAL DO SERVIO: O servio considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador, ou na falta do estabelecimento, no local do domiclio prestador, exceto nas hipteses previstas nos incisos I a XXII, da Lei Complementar n 116/03, quando o imposto ser devido no local (art. 3 da LC 116/03). Os Municpios e o Distrito Federal, mediante lei, podero atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crdito tributrio a terceira pessoa (art. 6 da LC 116/03). BASE DE CLCULO: o valor do servio. ALQUOTA: a alquota mxima sobre o preo do servio de 5%, todavia, em razo do servio prestado a alquota varia entre 2% a 5% (Emenda Constitucional 37/2002). RECOLHIMENTO: o contribuinte deve recolher o imposto na data determinada em lei municipal. Exerccios vide pgina 158 da apostila.
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OBRIGAES FISCAIS OBRIGAO PRINCIPAL: Surge em decorrncia do fato gerador cujo objeto o pagamento do tributo ou penalidade pecuniria.
OBRIGAO ACESSRIA: Decorre da Obrigao Principal. Dentre as obrigaes acessrias podemos destacar: Livros Fiscais Notas Fiscais; Declaraes; Guias Sintegra; Arquivo magntico
NOTA FISCAL / DANFE um documento que serve para acobertar a circulao de mercadoria. O AJUSTE SINIEF 07/2005 instituiu a Nota Fiscal Eletrnica, Modelo 55 e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrnica (DANFE).
Impresso em uma nica via; Validade no meio digital (XML) Impresso em papel branco comum Necessrio credenciamento junto a SEFAZ.
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EMITENTE: ENDEREO: MUNICPIO: ESTADO: FONE/FAX: CEP:
DANFE Documento Auxiliar de
NOTA FISCAL ELETRNICA
0 ENTRADA 1 SADA
N 000000
NATUREZA DE OPERAO
CFOP
NSCRIO ESTADUAL
NSCRIO ESTADUAL DE SUBSTITUTO TRIBUTRIO
CNPJ
DESTINATRIO / REMETENTE
NOME / RAZO SOCIAL
CNPJ / CPF
DATA DE EMISSO
ENDEREO
BAIRRO / DISTRITO
CEP
DATA SADA/ENTRADA
MUNICPIO
FONE / FAX
UF
I
INSCRIO ESTADUAL
HORA DA SADA
CLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CLCULO DO ICMS
VALOR DO ICMS
BASE DE CLC. ICMS SUBST. TRIBUT.
VALOR ICMS SUBST. TRIBUTRIA
VALOR TOTAL DOS PRODUTOS
VALOR DO FRETE
VALOR DO SEGURO
DESCONTO
VALOR DO IPI
VALOR TOTAL DA NTOA
TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
RAZO SOCIAL
Frete por conta 0-EMITENTE 1-DESTINATRIO
CD. ANTT
PLACA VECULO
UF
CNPJ /CPF
ENDEREO
MUNICPIO
UF
INSCRIO ESTADUAL
QUANTIDADE
ESPCIE
MARCA
NMERO
PESO BRUTO
PESO LQUIDO
DADOS DO PRODUTO / SERVIOS
CDIGO
DESCRIO
N C M
CST
CFOP
UN
QUANT
PREO
UNITRIO
VALOR TOTAL ITEM
BASE DE CLCULO ICMS
VALOR DO ICMS
VALOR DO IPI
ALQ.
ICMS
ALQ IPI
DADOS DO ISSQN
INSCRIO MUNICIPAL
VALOR TOTAL DOS SERVIOS
BASE DE CLCULO DO ISSQN
VALOR DO ISSQN
DADOS ADICIONAIS
INFORMAES COMPLEMENTARES
ESPAO RESERVADO AO FISCO
RECEBEMOS DA INDSTRIA E COMRCIO FERNANDES LTDA OS PRODUTOS CONSTANTES DA PRESENTE NOTA FISCAL/DANFE.
LOCAL E DATA
ASSINATURA E IDENTIFICAO DO RECEBEDOR
NF-e
1
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CFOP
TABELA DE CODIGO FISCAL DE OPERAES E PRESTAES
(Convenio S/N de 15-12-1970 SINIEF, art. 5, na redao do AJUSTE SINIEF-07/01, Anexo V)
Grupos Grupos Grupos Descrio
1.000 Entradas ou Aquisies de prestao de servios do estado
Classificam-se, neste grupo, as operaes ou prestaes em que o estabelecimento remetente esteja localizado na mesma unidade da Federao do destinatrio.
2.000 Entradas ou aquisies de servios de outros estados
Classificam-se, neste grupo, as operaes ou prestaes em que o estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federao diversa daquela do destinatrio
3.000 Entradas ou aquisies de servios do exterior
Classificam-se, neste grupo, as entradas de mercadorias oriundas de outro pas, inclusive as decorrentes de aquisio por arrematao, concorrncia ou qualquer outra forma de alienao promovida pelo poder pblico, e os servios iniciados no exterior
Grupos Grupos Grupos Descrio
1.100 2.100 3.100 COMPRA PARA INDUSTRIALIZAO, COMERCIALIZAO OU PRESTAO DE SERVIOS 1.101
2.101
3.101
Compra para industrializao
Classificam-se neste cdigo as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrializao. Tambm sero classificadas neste cdigo as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
1.102
2.102
3.102
Compra para comercializao
Classificam-se neste cdigo as compras de mercadorias a serem comercializadas. Tambm sero classificadas neste cdigo as entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
1.111 2.111 Compra para industrializao de mercadoria recebida anteriormente em consignao industrial
Classificam-se neste cdigo de compras efetivas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrializao, recebidas anteriormente a ttulo de consignao industrial.
1.113 2.113 Compra para comercializao de mercadoria recebida anteriormente em consignao mercantil
Classificam-se neste cdigo as compras efetivas de mercadorias recebidas anteriormente a ttulo de consignao mercantil
1.116 2.116
Compra para a industrializao originada de encomenda para recebimento futuro
Classificam-se neste cdigo as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrializao, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisio tenha sido classificada, respectivamente, nos cdigos 1.922 ou 2.922 - "Lanamento efetuado a ttulo de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro".
1.117 2.117
Compra para a comercializao originada de encomenda para recebimento futuro
Classificam-se neste cdigo as compras de mercadorias a serem comercializadas, quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisio tenha sido classificada, respectivamente, nos cdigos 1.922 ou 2.922 - "Lanamento efetuado a ttulo de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro".
1.118 2.118
Compra de mercadoria para comercializao pelo adquirente originrio, entregue pelo vendedor remetente ao destinatrio, em venda ordem
Classificam-se neste cdigo as compras de mercadorias j comercializadas, que, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente originrio, sejam entregues pelo vendedor remetente diretamente ao destinatrio, em operao de venda ordem, cuja venda seja classificada, pelo adquirente originrio, respectivamente, nos cdigos 5.120 ou 6.120 - "Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatrio pelo vendedor remetente, em venda ordem".
1.120 2.120 Compra para industrializao, em venda ordem, j recebida do vendedor remetente
Classificam-se neste cdigo as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrializao em vendas ordem, j recebidas do vendedor remetente, por ordem do adquirente originrio.
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1.121 2.121 Compra para comercializao, em venda ordem, j recebida do vendedor remetente
Classificam-se neste cdigo as compras de mercadorias a serem comercializadas, em vendas ordem, j recebidas do vendedor remetente por ordem do adquirente originrio
1.122
2.122
Compra para industrializao em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar pelo estabelecimento adquirente
Classificam-se neste cdigo as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrializao, remetidas pelo fornecedor para o industrializador sem que a mercadoria tenha transitado pelo estabelecimento do adquirente
1.124
2.124
Industrializao efetuada por outra empresa
Classificam-se neste cdigo as entradas de mercadorias industrializadas por terceiros, compreendendo os valores referentes aos servios prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrializao efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada dever ser classificada, respectivamente, nos cdigos 1.551 ou 2.551 - "Compra de bem para o ativo imobilizado", ou respectivamente nos cdigos 1.556 ou 2.556 - "Compra de material para uso ou consumo".
1.125 2.125
Industrializao efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida para utilizao no processo de industrializao no transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria
Classificam-se neste cdigo as entradas de mercadorias industrializadas por outras empresas, em que as mercadorias remetidas para utilizao no processo de industrializao no transitaram pelo estabelecimento do adquirente das mercadorias, compreendendo os valores referentes aos servios prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrializao efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada dever ser classificada, respectivamente, nos cdigos 1.551 ou 2.551 - "Compra de bem para o ativo imobilizado", ou respectivamente nos cdigos 1.556 ou 2.556 - "Compra de material para uso ou consumo".
1.126 2.126 3.126 Compra para utilizao na prestao de servio
Classificam-se neste cdigo as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestaes de servios
3.127
Compra para industrializao sob o regime de drawback
Classificam-se neste cdigo as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrializao e posterior exportao do produto resultante, cujas vendas sero classificadas no cdigo 7.127 Venda de produo do estabelecimento sob o regime de drawback.
1.150 2.150 TRANSFERNCIAS PARA INDUSTRIALIZAO, COMERCIALIZAO OU PRESTAO DE SERVIOS 1.151
2.151
Transferncia para industrializao.
Classificam-se neste cdigo as entradas de mercadorias recebidas em transferncia de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas em processo de industrializao.
1.152
2.152
Transferncia para a comercializao
Classificam-se neste cdigo as entradas de mercadorias recebidas em transferncia de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas em processo de comercializao.
1.153
2.153
Transferncia de energia eltrica para distribuio
Classificam-se neste cdigo as entradas de energia eltrica recebida em transferncia de outro estabelecimento da mesma empresa, para distribuio.
1.154
2.154
Transferncia para utilizao na prestao de servio
Classificam-se neste cdigo as entradas de mercadorias recebidas em transferncia de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem utilizadas nas prestaes de servios.
1.200 2.200 3.200 DEVOLUES DE VENDAS DE PRODUO PRPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAES DE VALORES 1.201
2.201
3.201
Devoluo de venda de produo do estabelecimento
Classificam-se neste cdigo as devolues de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas sadas tenham sido classificadas como Venda de produo do estabelecimento.
1.202
2.202
3.202
Devoluo de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
Classificam-se neste cdigo as devolues de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que no tenham sido objeto de industrializao no estabelecimento, cujas sadas tenham sido classificadas como Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros.
1.203
2.203
Devoluo de venda de produo do estabelecimento, destinada Zona Franca de Manaus ou reas de Livre Comrcio Classificam-se neste cdigo as devolues de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas sadas foram classificadas, respectivamente, nos cdigos 5.109 ou 6.109 - "Venda de produo do estabelecimento, destinada Zona Franca de Manaus ou reas de Livre Comrcio".
1.204
2.204
Devoluo de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada Zona Franca de Manaus ou reas de Livre Comrcio
Classificam-se neste cdigo as devolues de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas sadas foram classificadas, respectivamente, nos cdigos 5.110 ou 6.110 - "Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada Zona Franca de Manaus ou reas de Livre Comrcio".
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27
1.205
2.205
3.205
Anulao de valor relativo prestao de servio de comunicao
Classificam-se neste cdigo as anulaes correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestaes de servios de comunicao.
1.206
2.206
3.206
Anulao de valor relativo prestao de servio de transporte
Classificam-se neste cdigo as anulaes correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestaes de servios de transporte.
1.207
2.207
3.207
Anulao de valor relativo venda de energia eltrica
Classificam-se neste cdigo as anulaes correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de venda de energia eltrica.
1.208
2.208
Devoluo de produo do estabelecimento, remetida em transferncia
Classificam-se neste cdigo as devolues de produtos industrializados pelo estabelecimento, transferidos para outros estabelecimentos da mesma empresa.
1.209
2.209
Devoluo de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida em transferncia
Classificam-se neste cdigo as devolues de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, transferidas para outros estabelecimentos da mesma empresa.
3.211
Devoluo de venda de produo do estabelecimento sob o regime de drawback
Classificam-se neste cdigo as devolues de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento sob o regime de drawback.
1.250 2.250 3.250 COMPRAS DE ENERGIA ELTRICA 1.251
2.251
3.251
Compra de energia eltrica para distribuio ou comercializao
Classificam-se neste cdigo as compras de energia eltrica utilizada em sistema de distribuio ou comercializao. Tambm sero classificadas neste cdigo as compras de energia eltrica por cooperativas para distribuio aos seus cooperados.
1.252
2.252
Compra de energia eltrica por estabelecimento industrial
Classificam-se neste cdigo as compras de energia eltrica utilizada no processo de industrializao. Tambm sero classificadas neste cdigo as compras de energia eltrica utilizada por estabelecimento industrial de cooperativa.
1.253
2.253
Compra de energia eltrica por estabelecimento comercial
Classificam-se neste cdigo as compras de energia eltrica utilizada por estabelecimento comercial. Tambm sero classificadas neste cdigo as compras de energia eltrica utilizada por estabelecimento comercial de cooperativa.
1.254
2.254
Compra de energia eltrica por estabelecimento prestador de servio de transporte
Classificam-se neste cdigo as compras de energia eltrica utilizada por estabelecimento prestador de servios de transporte.
1.255
2.255
Compra de energia eltrica por estabelecimento prestador de servio de comunicao
Classificam-se neste cdigo as compras de energia eltrica utilizada por estabelecimento prestador de servios de comunicao
1.256
2.256
Compra de energia eltrica por estabelecimento de produtor rural
Classificam-se neste cdigo as compras de energia eltrica utilizada por estabelecimento de produtor rural.
1.257
2.257
Compra de energia eltrica para consumo por demanda contratada
Classificam-se neste cdigo as compras de energia eltrica para consumo por demanda contratada, que prevalecer sobre os demais cdigos deste subgrupo.
1.300 2.300 3.300 AQUISIES DE SERVIO DE COMUNICAO 1.301
2.301
3.301
Aquisio de servio de comunicao para execuo de servio da mesma natureza
Classificam-se neste cdigo as aquisies de servios de comunicao utilizados nas prestaes de servios da mesma natureza
1.302
2.302
Aquisio de servio de comunicao por estabelecimento industrial
Classificam-se neste cdigo as aquisies de servios de comunicao utilizados por estabelecimento industrial. Tambm sero classificadas neste cdigo as aquisies de servios de comunicao utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa.
1.303
2.303
Aquisio de servio de comunicao por estabelecimento comercial
Classificam-se neste cdigo as aquisies de servios de comunicao utilizados por estabelecimento comercial. Tambm sero classificadas neste cdigo as aquisies de servios de comunicao utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa.
1.304
2.304
Aquisio de servio de comunicao por estabelecimento de prestador de servio de transporte
Classificam-se neste cdigo as aquisies de servios de comunicao utilizados por estabelecimento prestador de servio de transporte.
1.305
2.305
Aquisio de servio de comunicao por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia eltrica
Classificam-se neste cdigo as aquisies de servios de comunicao utilizados por estabelecimento de
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geradora ou de distribuidora de energia eltrica. 1.306
2.306
Aquisio de servio de comunicao por estabelecimento de produtor rural
Classificam-se neste cdigo as aquisies de servios de comunicao utilizados por estabelecimento de produtor rural.
1.350 2.350 3.350 AQUISIES DE SERVIO DE TRANSPORTE 1.351
2.351
3.351
Aquisio de servio de transporte para execuo de servio da mesma natureza
Classificam-se neste cdigo as aquisies de servios de transporte utilizados nas prestaes de servios da mesma natureza.
1.352
2.352
3.352
Aquisio de servio de transporte por estabelecimento industrial
Classificam-se neste cdigo as aquisies de servios de transporte utilizados por estabelecimento industrial. Tambm sero classificadas neste cdigo as aquisies de servios de transporte utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa.
1.353
2.353
3.353
Aquisio de servio de transporte por estabelecimento comercial
Classificam-se neste cdigo as aquisies de servios de transporte utilizados por estabelecimento comercial. Tambm sero classificadas neste cdigo as aquisies de servios de transporte utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa.
1.354
2.354
3.354
Aquisio de servio de transporte por estabelecimento de prestador de servio de comunicao
Classificam-se neste cdigo as aquisies de servios de transporte utilizados por estabelecimento prestador de servios de comunicao.
1.355
2.355
3.355
Aquisio de servio de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia eltrica
Classificam-se neste cdigo as aquisies de servios de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia eltrica.
1.356 2.356 3.356
Aquisio de servio de transporte por estabelecimento de produtor rural
Classificam-se neste cdigo as aquisies de servios de transporte utilizados por estabelecimento de produtor rural.
1.400 2.400 ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIO TRIBUTRIA
1.401
2.401
Compra para industrializao em operao com mercadoria sujeita ao regime de substituio tributria
Classificam-se neste cdigo as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrializao, decorrentes de operaes com mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria. Tambm sero classificadas neste cdigo as compras por estabelecimento industrial de cooperativa de mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria.
1.403
2.403
Compra para comercializao em operao com mercadoria sujeita ao regime de substituio tributria
Classificam-se neste cdigo as compras de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operaes com mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria. Tambm sero classificadas neste cdigo as compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria em estabelecimento comercial de cooperativa
1.406
2.406
Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria est sujeita ao regime de substituio tributria
Classificam-se neste cdigo as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento, em operaes com mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria.
1.407
2.407
Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria est sujeita ao regime de substituio tributria
Classificam-se neste cdigo as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, em operaes com mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria.
1.408
2.408
Transferncia para industrializao em operao com mercadoria sujeita ao regime de substituio tributria
Classificam-se neste cdigo as mercadorias recebidas em transferncia de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem industrializadas no estabelecimento, em operaes com mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria.
1.409
2.409
Transferncia para comercializao em operao com mercadoria sujeita ao regime de substituio tributria
Classificam-se neste cdigo as mercadorias recebidas em transferncia de outro estabelecimento da mesma empresa, para serem comercializadas, decorrentes de operaes sujeitas ao regime de substituio tributria.
1.410
2.410
Devoluo de venda de produo do estabelecimento em operao com produto sujeito ao regime de substituio tributria
Classificam-se neste cdigo as devolues de produtos industrializados e vendidos pelo estabelecimento, cujas sadas tenham sido classificadas como Venda de produo do estabelecimento em operao com produto sujeito ao regime de substituio tributria.
1.411
2.411
Devoluo de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operao com mercadoria sujeita ao regime de substituio tributria
Classificam-se neste cdigo as devolues de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas sadas tenham sido classificadas como Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operao com mercadoria sujeita ao regime de substituio tributria.
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1.414
2.414
Retorno de produo do estabelecimento, remetida para venda fora do estabelecimento em operao com produto sujeito ao regime de substituio tributria
Classificam-se neste cdigo as entradas, em retorno, de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veculos, em operaes com produtos sujeitos ao regime de substituio tributria, e no comercializadas.
1.415
2.415
Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora do estabelecimento em operao com mercadoria sujeita ao regime de substituio tributria
Classificam-se neste cdigo as entradas, em retorno, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veculos, em operaes com mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria, e no comercializadas.
1.450 SISTEMAS DE INTEGRAO 1.451
Retorno de animal do estabelecimento produtor
Classificam-se neste cdigo as entradas referentes ao retorno de animais criados pelo produtor no sistema integrado.
1.452
Retorno de insumo no utilizado na produo
Classificam-se neste cdigo o retorno de insumos no utilizados pelo produtor na criao de animais pelo sistema integrado
1.500 2.500 3.500 ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM ESPECFICO DE EXPORTAO E EVENTUAIS DEVOLUES
1.501 2.501
Entrada de mercadoria recebida com fim especfico de exportao
Classificam-se neste cdigo as entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente, com fim especfico de exportao.
1.503
2.503
Entrada decorrente de devoluo de produto remetido com fim especfico de exportao, de produo do estabelecimento
Classificam-se neste cdigo as devolues de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos a "trading company", a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim especfico de exportao, cujas sadas tenham sido classificadas, respectivamente, nos cdigos 5.501 ou 6.501 - "Remessa de produo do estabelecimento, com fim especfico de exportao".
3.503
Devoluo de mercadoria exportada que tenha sido recebida com fim especfico de exportao
Classificam-se neste cdigo as devolues de mercadorias exportadas por "trading company", empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente, recebidas com fim especfico de exportao, cujas sadas tenham sido classificadas no cdigo 7.501 - "Exportao de mercadorias recebidas com fim especfico de exportao".
1.504 2.504
Entrada decorrente de devoluo de mercadoria remetida com fim especfico de exportao, adquirida ou recebida de terceiros
Classificam-se neste cdigo as devolues de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas a "trading company", a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim especfico de exportao, cujas sadas tenham sido classificadas, respectivamente, nos cdigos 5.502 ou 6.502 - "Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim especfico de exportao".
1.550 2.550 3.550 OPERAES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO 1.551 2.551 3.551
Compra de bem para o ativo imobilizado
Classificam-se neste cdigo as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento
1.552 2.552 Transferncia de bem do ativo imobilizado
Classificam-se neste cdigo as entradas de bens destinados ao ativo imobilizado recebidos em transferncia de outro estabelecimento da mesma empresa
1.553 2.553 3.553 Devoluo de venda de bem do ativo imobilizado
Classificam-se neste cdigo as devolues de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas sadas tenham sido classificadas, respectivamente, nos cdigos 5.551, 6.551 ou 7.551 - "Venda de bem do ativo imobilizado".
1.554 2.554
Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento
Classificam-se neste cdigo as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado remetidos para uso fora do estabelecimento, cujas sadas tenham sido classificadas, respectivamente, nos cdigos 5.554 ou 6.554 - "Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento".
1.555 2.555 Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento
Classificam-se neste cdigo as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros, remetidos para uso no estabelecimento.
1.556 2.556 3.556 Compra de material para uso ou consumo
Classificam-se neste cdigo as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento.
1.557 2.557 Transferncia de material para uso ou consumo
Classificam-se neste cdigo as entradas de materiais para uso ou consumo recebidos em transferncia de outro estabelecimento da mesma empresa.
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1.600 2.600 CRDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS
1.601
Recebimento, por transferncia, de crdito de ICMS
Classificam-se neste cdigo os lanamentos destinados ao registro de crditos de ICMS, recebidos por transferncia de outras empresas.
1.602
Recebimento, por transferncia, de saldo credor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa, para compensao de saldo devedor de ICMS
Classificam-se neste cdigo os lanamentos destinados ao registro da transferncia de saldos credores de ICMS recebidos de outros estabelecimentos da mesma empresa, destinados compensao do saldo devedor do estabelecimento, inclusive no caso de apurao centralizada do imposto.
Obs.: Este CFOP est desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser utilizado o subitem 007.30 (Outros Crditos) na ficha Apurao do ICMS, conforme instrues contidas no Manual da Nova GIA.
1.603 2.603
Ressarcimento de ICMS retido por substituio tributria
Classificam-se neste cdigo os lanamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituio tributria a contribuinte substitudo, efetuado pelo contribuinte substituto, ou, ainda, quando o ressarcimento for apropriado pelo prprio contribuinte substitudo, nas hipteses previstas na legislao aplicvel.
1.604
Lanamento do crdito relativo compra de bem para o ativo imobilizado
Classificam-se neste cdigo os lanamentos destinados ao registro da apropriao de crdito de bens do ativo imobilizado
1.605
Recebimento, por transferncia, de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa.
Classificam-se neste cdigo os lanamentos destinados ao registro da transferncia de saldo devedor de ICMS recebido de outro estabelecimento da mesma empresa, para efetivao da apurao centralizada do imposto.
Obs:- Este CFOP est desabilitado no programa da NOVA GIA. Deve ser utilizado o subitem 002.19 (Outros Dbitos) na ficha "Apurao do ICMS", conforme instrues contidas no Manual da Nova GIA.
1.650 2.650 3.650 ENTRADAS DE COMBUSTIVEIS, DERIVADOS OU NO DE PETROLEO E LUBRIFICANTES
1.651 2.651 3.651 Compra de combustvel ou lubrificante para industrializao subseqente
Classificam-se neste cdigo as compras de combustveis ou lubrificantes a serem utilizados em processo de industrializao do prprio produto.
1.652 2.652 3.652 Compra de combustvel ou lubrificante para comercializao
Classificam-se neste cdigo as compras de combustveis ou lubrificantes a serem comercializados
1.653 2.653 3.653 Compra de combustvel ou lubrificante por consumidor ou usurio final
Classificam-se neste cdigo as compras de combustveis ou lubrificantes a serem consumidos em processo de industrializao de outros produtos, na prestao de servios ou por usurio final
1.658 2.658 Transferncia de combustvel e lubrificante para industrializao
Classificam-se neste cdigo as entradas de combustveis e lubrificantes recebidas em transferncia de outro estabelecimento da mesma empresa para serem utilizados em processo de industrializao do prprio produto
1.659 2.659 Transferncia de combustvel e lubrificante para comercializao
Classificam-se neste cdigo as entradas de combustveis e lubrificantes recebidas em transferncia de outro estabelecimento da mesma empresa para serem comercializados.
1.660 2.660 Devoluo de venda de combustvel ou lubrificante destinado industrializao subseqente
Classificam-se neste cdigo as devolues de vendas de combustveis ou lubrificantes, cujas sadas tenham sido classificadas como Venda de combustvel ou lubrificante destinado industrializao subseqente.
1.661 2.661 Devoluo de venda de combustvel ou lubrificante destinado comercializao
Classificam-se neste cdigo as devolues de vendas de combustveis ou lubrificantes, cujas sadas tenham sido classificadas como Venda de combustveis ou lubrificantes para comercializao.
1.662 2.662 Devoluo de venda de combustvel ou lubrificante destinado a consumidor ou usurio final
Classificam-se neste cdigo as devolues de vendas de combustveis ou lubrificantes, cujas sadas tenham sido classificadas como Venda de combustveis ou lubrificantes por consumidor ou usurio final.
1.663 2.663 Entrada de combustvel ou lubrificante para armazenagem
Classificam-se neste cdigo as entradas de combustveis ou lubrificantes para armazenagem.
1.664 2.664
Retorno de combustvel ou lubrificante remetido para armazenagem
Classificam-se neste cdigo as entradas, ainda que simblicas, por retorno de combustveis ou lubrificantes, remetidos para armazenagem.
1.900 2.900 3.900 OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIES DE SERVIOS
1.901
2.901
Entrada para industrializao por encomenda
Classificam-se neste cdigo as entradas de insumos recebidos para industrializao por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa.
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1.902 2.902 Retorno de mercadoria remetida para industrializao por encomenda
Classificam-se neste cdigo o retorno dos insumos remetidos para industrializao por encomenda, incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador.
1.903 2.903 Entrada de mercadoria remetida para industrializao e no aplicada no referido processo
Classificam-se neste cdigo as entradas em devoluo de insumos remetidos para industrializao e no aplicados no referido processo.
1.904 2.904 Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento
Classificam-se neste cdigo as entradas em retorno de mercadorias remetidas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veculos, e no comercializadas
1.905 2.905 Entrada de mercadoria recebida para depsito em depsito fechado ou armazm geral
Classificam-se neste cdigo as entradas de mercadorias recebidas para depsito em depsito fechado ou armazm geral.
1.906 2.906 Retorno de mercadoria remetida para depsito fechado ou armazm geral
Classificam-se neste cdigo as entradas em retorno de mercadorias remetidas para depsito em depsito fechado ou armazm geral.
1.907
2.907
Retorno simblico de mercadoria remetida para depsito fechado ou armazm geral
Classificam-se neste cdigo as entradas em retorno simblico de mercadorias remetidas para depsito em depsito fechado ou armazm geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de sada a qualquer ttulo e que no tenham retornado ao estabelecimento depositante.
1.908 2.908 Entrada de bem por conta de contrato de comodato
Classificam-se neste cdigo as entradas de bens recebidos em cumprimento de contrato de comodato
1.909 2.909 Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato
Classificam-se neste cdigo as entradas de bens recebidos em devoluo aps cumprido o contrato de comodato.
1.910 2.910 Entrada de bonificao, doao ou brinde
Classificam-se neste cdigo as entradas de mercadorias recebidas a ttulo de bonificao, doao ou brinde.
1.911 2.911 Entrada de amostra grtis
Classificam-se neste cdigo as entradas de mercadorias recebidas a ttulo de amostra grtis.
1.912 2.912 Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstrao
Classificam-se neste cdigo as entradas de mercadorias ou bens recebidos para demonstrao.
1.913 2.913 Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstrao
Classificam-se neste cdigo as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para demonstrao.
1.914 2.914 Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposio ou feira
Classificam-se neste cdigo as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para exposio ou feira.
1.915 2.915 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo
Classificam-se neste cdigo as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo
1.916 2.916 Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo
Classificam-se neste cdigo as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para conserto ou reparo.
1.917 2.917 Entrada de mercadoria recebida em consignao mercantil ou industrial
Classificam-se neste cdigo as entradas de mercadorias recebidas a ttulo de consignao mercantil ou industrial.
1.918 2.918 Devoluo de mercadoria remetida em consignao mercantil ou industrial
Classificam-se neste cdigo as entradas por devoluo de mercadorias remetidas anteriormente a ttulo de consignao mercantil ou industrial.
1.919 2.919
Devoluo simblica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente em consignao mercantil ou industrial
Classificam-se neste cdigo as entradas por devoluo simblica de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, remetidas anteriormente a ttulo de consignao mercantil ou industrial
1.920 2.920 Entrada de vasilhame ou sacaria
Classificam-se neste cdigo as entradas de vasilhame ou sacaria.
1.921 2.921 Retorno de vasilhame ou sacaria
Classificam-se neste cdigo as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria.
1.922 2.922 Lanamento efetuado a ttulo de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro
Classificam-se neste cdigo os registros efetuados a ttulo de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro.
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1.923 2.923
Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda ordem
Classificam-se neste cdigo as entradas de mercadorias recebidas do vendedor remetente, em vendas ordem, cuja compra do adquirente originrio, foi classificada, respectivamente, nos cdigos 1.120 ou 2.120 - "Compra para industrializao, em venda ordem, j recebida do vendedor remetente", ou respectivamente nos cdigos 1.121 ou 2.121 - "Compra para comercializao, em venda ordem, j recebida do vendedor remetente".
1.924 2.924
Entrada para industrializao por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta no transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste cdigo as entradas de insumos recebidos para serem industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipteses em que os insumos no tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos.
1.925 2.925
Retorno de mercadoria remetida para industrializao por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta no transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste cdigo o retorno dos insumos remetidos por conta e ordem do adquirente, para industrializao e incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador, nas hipteses em que os insumos no tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
1.926
Lanamento efetuado a ttulo de reclassificao de mercadoria decorrente de formao de kit ou de sua desagregao
Classificam-se neste cdigo os registros efetuados a ttulo de reclassificao decorrente de formao de kit de mercadorias ou de sua desagregao.
3.930
Lanamento efetuado a ttulo de entrada de bem sob amparo de regime especial aduaneiro de admisso temporria
Classificam-se neste cdigo os lanamentos efetuados a ttulo de entrada de bens amparada por regime especial aduaneiro de admisso temporria.
1.931 2.931
Lanamento efetuado pelo tomador do servio de transporte quando a responsabilidade de reteno do imposto for atribuda ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo servio de transporte realizado por transportador autnomo ou por transportador no inscrito na unidade da Federao onde iniciado o servio.
Classificam-se neste cdigo exclusivamente os lanamentos efetuados pelo tomador do servio de transporte realizado por transportador autnomo ou por transportador no inscrito na unidade da Federao, onde iniciado o servio, quando a responsabilidade pela reteno do imposto for atribuda ao remetente ou alienante da mercadoria.
1.932 2.932
Aquisio de servio de transporte iniciado em unidade da Federao diversa daquela onde inscrito o prestador.
Classificam-se neste cdigo as aquisies de servios de transporte que tenham sido iniciados em unidade da Federao diversa daquela onde o prestador est inscrito como contribuinte.
1.933 2.933 Aquisio de servio tributado pelo ISSQN
Classificam-se neste cdigo as aquisies de servios, de competncia municipal, desde que informados em documentos autorizados pelo Estado.
1.949 2.949 3.949
Outra entrada de mercadoria ou prestao de servio no especificada
Classificam-se neste cdigo as outras entradas de mercadorias ou prestaes de servios que no tenham sido especificadas nos cdigos anteriores.
Grupos Grupos Grupos Descrio
5.000 SADAS OU PRESTAES DE SERVIOS PARA O ESTADO
Classificam-se, neste grupo, as operaes ou prestaes em que o estabelecimento remetente esteja localizado na mesma unidade da Federao do destinatrio
6.000 SADAS OU PRESTAES DE SERVIOS PARA OUTROS ESTADOS
Classificam-se, neste grupo, as operaes ou prestaes em que o estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da Federao diversa daquela do destinatrio
7.000 SADAS OU PRESTAES DE SERVIOS PARA O EXTERIOR
Classificam-se, neste grupo, as operaes ou prestaes em que o destinatrio esteja localizado em outro pas Grupos Grupos Grupos Descrio
5.100 6.100 7.100 VENDAS DE PRODUO PRPRIA OU DE TERCEIROS 5.101
6.101
7.101
Venda de produo do estabelecimento
Classificam-se neste cdigo as vendas de produtos industrializados no estabelecimento. Tambm sero classificadas neste cdigo as vendas de mercadorias por estabelecimento industrial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa.
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5.102
6.102
7.102
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
Classificam-se neste cdigo as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrializao ou comercializao, que no tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Tambm sero classificadas neste cdigo as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.
5.103
6.103
Venda de produo do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento
Classificam-se neste cdigo as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veculo, de produtos industrializados no estabelecimento.
5.104
6.104
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento
Classificam-se neste cdigo as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veculo, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrializao ou comercializao, que no tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento
5.105
6.105
7.105
Venda de produo do estabelecimento que no deva por ele transitar
Classificam-se neste cdigo as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depsito fechado, armazm geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.
5.106
6.106
7.106
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que no deva por ele transitar
Classificam-se neste cdigo as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrializao ou comercializao, armazenadas em depsito fechado, armazm geral ou outro, que no tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Tambm sero classificadas neste cdigo as vendas de mercadorias importadas, cuja sada ocorra do recinto alfandegado ou da repartio alfandegria onde se processou o desembarao aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento do importador.
6.107
Venda de produo do estabelecimento, destinada a no contribuinte
Classificam-se neste cdigo as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, destinadas a no contribuintes. Quaisquer operaes de venda destinadas a no contribuintes devero ser classificadas neste cdigo.
6.108
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a no contribuinte
Classificam-se neste cdigo as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrializao ou comercializao, que no tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, destinadas a no contribuintes. Quaisquer operaes de venda destinadas a no contribuintes devero ser classificadas neste cdigo.
5.109 6.109
Venda de produo do estabelecimento, destinada Zona Franca de Manaus ou reas de Livre Comrcio
Classificam-se neste cdigo as vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, destinados Zona Franca de Manaus ou reas de Livre Comrcio, desde que alcanados pelos benefcios fiscais de que tratam o Decreto-lei n 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Convnio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988, o Convnio ICMS 36/97, de 23 de maio de 1997 e o Convnio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997.
Obs.: O CFOP 5.109 est desabilitado no programa da Nova GIA, pois destina-se operao interna para Zona Franca de Manaus e reas de Livre Comrcio.
5.110 6.110
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada Zona Franca de Manaus ou reas de Livre Comrcio
Classificam-se neste cdigo as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas Zona Franca de Manaus ou reas de Livre Comrcio, desde que alcanadas pelos benefcios fiscais de que tratam o Decreto-lei n 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Convnio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988, o Convnio ICMS 36/97, de 23 de maio de 1997 e o Convnio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997.
Obs.: O CFOP 5.110 est desabilitado no programa da Nova GIA, pois destina-se operao interna para Zona Franca de Manaus e reas de Livre Comrcio.
5.111 6.111 Venda de produo do estabelecimento remetida anteriormente em consignao industrial
Classificam-se neste cdigo as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a ttulo de consignao industrial
5.112 6.112
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignao industrial
Classificam-se neste cdigo as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que no tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a ttulo de consignao industrial.
5.113 6.113 Venda de produo do estabelecimento remetida anteriormente em consignao mercantil
Classificam-se neste cdigo as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a ttulo de consignao mercantil.
5.114 6.114
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignao mercantil
Classificam-se neste cdigo as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que no tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a ttulo de consignao mercantil.
ANALISTA FISCAL
Elaborado por Noir Alves de Paiva - [email protected] Fone: (15) 3222-0428 Modelos de documentos fiscais somente para fins didticos
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5.115 6.115 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignao mercantil
Classificam-se neste cdigo as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, recebidas anteriormente a ttulo de consignao mercantil.
5.116 6.116
Venda de produo do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura
Classificam-se neste cdigo as vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, quando da sada real do produto, cujo faturamento tenha sido classificado, respectivamente, nos cdigos 5.922 ou 6.922 - "Lanamento efetuado a ttulo de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".
5.117 6.117
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura
Classificam-se neste cdigo as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que no tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, quando da sada real da mercadoria, cujo faturamento tenha sido classificado nos cdigos 5.922 ou 6.922 - "Lanamento efetuado a ttulo de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura".
5.118 6.118
Venda de produo do estabelecimento entregue ao destinatrio por conta e ordem do adquirente originrio, em venda ordem
Classificam-se neste cdigo as vendas ordem de produtos industrializados pelo estabelecimento, entregues ao destinatrio por conta e ordem do adquirente originrio.
5.119 6.119
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatrio por conta e ordem do adquirente originrio, em venda ordem
Classificam-se neste cdigo as vendas ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que no tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues ao destinatrio por conta e ordem do adquirente originrio
5.120 6.120
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatrio pelo vendedor remetente, em venda ordem
Classificam-se neste cdigo as vendas ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que no tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao destinatrio, cuja compra seja classificada, pelo adquirente originrio, respectivamente nos cdigos 1.118 ou 2.118 - "Compra de mercadoria pelo adquirente originrio, entregue pelo vendedor remetente ao destinatrio, em venda ordem".
5.122 6.122
Venda de produo do estabelecimento remetida para industrializao, por conta e ordem do adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste cdigo as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, remetidos para serem industrializados em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
5.123 6.123
Venda de merca