32
ANALÍTICA EM ESTUDO

ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

ANALÍTICA EM ESTUDO

Page 2: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

AGENDA

1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO

2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS

3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

Page 3: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO

QUEM SÃO?

São “mestres da estatística”, que recorrem a modelos estatísticos e à optimização para:

Determinar o impacto de uma restrição inesperada

Conseguir soluções para os problemas que se apresentam

Page 4: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

1 - CARACTERISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO

1.1 - Uso Regular de Modelos e da Optimização

1.2 – A Visão Empresarial

1.3 – Executivos Empenhados no Desenvolvimento da Análise de Dados

Page 5: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS

Os analíticos aplicam tecnologia a múltiplos

problemas de negócios e orientam-se: Construindo a cultura correcta,

Contratando as pessoas certas para fazer uso dos

dados que constantemente produzem.

No final, pessoas e estratégia, tanto quanto

tecnologia da informação, dão força à

organização.

Page 6: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS

2.1. – Os Sete Alvos da Actividade Analítica

2.2 - A Cultura Certa

2.3 - As Pessoas Certas

2.4 - A Tecnologia Certa

2.4.1 - Uma Estratégia de Dados

2.4.2 - Software de Inteligência Empresarial

2.4.3 - Computing Hardware

Page 7: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

As empresas devem procurar vantagens competitivas através de

processos empresariais optimizados;

As organizações, identificadas como competidoras analíticas, são

líderes no seu sector e atribuem muito do seu sucesso à

exploração hábil dos dados;

As organizações devem procurar por estratégias moldadas a

análise de dados;

Page 8: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

Quando as Empresas estão Preparadas para Competir em

Análises de Dados? Aplica sistemas de informação sofisticados a

todas as funções da organização

Reconhece a importância das capacidades analíticas, e faz do seu desenvolvimento e manutenção um foco primário;

Trata a tomada de decisão baseada em factos não apenas numa best-practice;

Aplica capacidades analíticas em diversos sectores da organização considerando-as estrategicamente importante;

Page 9: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

Quando as Empresas estão Preparadas para Competir em

Análises de Dados? Contrata pessoas com as melhores

capacidades analíticas e reconhece nelas a chave para o sucesso;

Não só usa dados e análise in-house, mas também partilha com clientes e fornecedores

Além de recolher e analisar dados, também segura todas as oportunidades para gerar informação, criando a cultura de “testar e aprender”;

Faz das capacidades quantitativas parte da história da organização

Page 10: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

ANALÍTICA EM ESTUDO

Bianca Dantas

FIM DE APRESENTAÇÃO

Trabalho Realizado:

Luísa TeixeiraRita Silva

Page 11: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

1.1

- US

O R

EG

ULA

R D

E M

OD

ELO

S E

DA

OP

TIM

IZA

ÇÃ

O

Os Competidores

Analíticos

Criam Modelos

Complexos

sobre

Como os Custos

Operacionais

Se

Vinculam ao Rendimento Financeiro

Os líderes em análise de dados usam experiências sofisticadas

Para Medir o Impacto de Estratégias de Intervenção

Aplicam os Resultados

Para melhorar Continuamente Análises Posteriores

Page 12: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

1.1

- US

O R

EG

ULA

R D

E M

OD

ELO

S E

DA

OP

TIM

IZA

ÇÃ

O

Os Competidores

Analíticos

Criam Modelos

Complexos

sobre

Como os Custos

Operacionais

Se

Vinculam ao Rendimento Financeiro

Exemplo:

Progressive (Empresa de Seguros)

Usa dados disponíveis do sector

Define grupos de clientes: 1. Motociclistas com mais de 30

anos;2. Educação universitária;3. Cartão de crédito com um

determinado plafond; 4. Que não tenham tido acidentes

Page 13: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

1.1

- US

O R

EG

ULA

R D

E M

OD

ELO

S E

DA

OP

TIM

IZA

ÇÃ

O

Os Competidores

Analíticos

Criam Modelos

Complexos

sobre

Como os Custos

Operacionais

Se

Vinculam ao Rendimento Financeiro

Para cada grupo de clientes:

1. A empresa realiza uma análise de regressão para identificar os factores que estão mais correlacionados com as perdas que o grupo gera;

2. Fixa preços para o grupo clientes que devam permitir gerar lucros a todos os níveis do portfólio de grupos de clientes,

Page 14: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

1.1

- US

O R

EG

ULA

R D

E M

OD

ELO

S E

DA

OP

TIM

IZA

ÇÃ

O

Os Competidores

Analíticos

Criam Modelos

Complexos

sobre

Como os Custos

Operacionais

Se

Vinculam ao Rendimento Financeiro

3. Usa um programa de simulação para testar as implicações financeiras dessas hipóteses;

Assim em grupos de clientes de alto risco a Progressive pode manter os clientes e gerar lucro

Voltar

Page 15: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

1.2

– A V

isão E

mp

resaria

l

Os Competidores

Analíticos

Consideram que a Maioria das Funções Empresariais Podem ser

Melhoradas

com

Técnicas Quantitativas Sofisticadas

Conseguem prever com exactidão as irregularidades apontadas pelos clientes

Examinando padrões de uso e de queixas

Page 16: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

1.2

– A V

isão E

mp

resaria

l

Os Competidores

Analíticos

Consideram que a Maioria das Funções Empresariais Podem ser

Melhoradas

com

Técnicas Quantitativas Sofisticadas

UPS Customer Intelligence Group – Empresa de Operações de Investigação e de Engenharia Industrial

UPS está a utilizar a sua capacidade estatística:

1. Para localizar o movimento das encomendas;

2. Para antecipar e influenciar as acções das pessoas:

a. Avaliando a probabilidade de atritos entre clientes;

b. Identificar fontes de problemas.

Page 17: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

1.2

– A V

isão E

mp

resaria

l

Os Competidores

Analíticos

Consideram que a Maioria das Funções Empresariais Podem ser

Melhoradas

com

Técnicas Quantitativas Sofisticadas

Quando os dados apontam para a perda de um cliente

O vendedor contacta aquele cliente para rever e resolver o problema,

Minimizando os custos e perdas

VOLTAR

Page 18: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

1.3

- Execu

tivos E

mp

en

had

os n

o D

esen

volv

imen

to d

a A

nális

e

de D

ad

os O resultado da

introdução da analíticos na

empresa, conduz

a

Mudanças na cultura,

Nos processos e

Nos comportamento

s dos colaboradores.

E, qualquer grande

transição, requer liderança

de executivos de topo.

Os líderes Executivos devem compreender:

1. A teoria por detrás dos vários métodos quantitativos, de forma a reconhecer as limitações desses mesmos métodos:

que factores estão a ser medidos; quais os que estão a ser descurados.

Quando necessitam de ajuda para compreender as técnicas quantitativas, recorrem a peritos que compreendem o negócio e como a análise de dados lhe pode ser aplicada.

2) Quando recorrer aos números e quando recorrer ao instinto.

VOLTAR

Page 19: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2.1

. – Os S

ete

Alv

os d

a A

ctiv

idad

e

An

alític

a

Os competidores analíticos fazem uso

da estatística

e

dos

Modelos matemático

s

Para melhorar

uma vasta gama de funções

Sete alvos, da Actividade Analítica:

1. Cadeia de abastecimento - Estimular e optimizar o fluir da cadeia de abastecimento; reduzir o inventário e os stock-outs (ruptura de stock);

2. Selecção, lealdade e serviço a clientes - Identificar os clientes com o maior potencial de lucro:

a) aumentar a probabilidade de eles irem querer produto ou o serviço da empresa;

b) manter a sua lealdade;

3. Preço - Identificar o preço que irá maximizar o rendimento ou o lucro;

Page 20: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2.1

. – Os S

ete

Alv

os d

a A

ctiv

idad

e

An

alític

a

Os competidores analíticos fazem uso

da estatística

e

dos

Modelos matemático

s

Para melhorar

uma vasta gama de funções

Sete alvos, da Actividade Analítica (cont):

4) Recursos Humanos - Seleccionar os melhores empregados para a níveis de compensação especiais;

5) Qualidade do Produto e do Serviço - Detectar problemas de qualidade precocemente e minimizá-los;

6) Gestão Financeira - Compreender melhor os impulsionadores de desempenho financeiro e os efeitos de factores não-financeiros;

7) Investigação e Desenvolvimento - Melhorar a qualidade, a eficiência, e a segurança de produtos e serviços;

Page 21: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2.1

. – Os S

ete

Alv

os d

a A

ctiv

idad

e

An

alític

a

Os competidores analíticos fazem uso

da estatística

e

dos

Modelos matemático

s

Para melhorar

uma vasta gama de funções

Exemplo Gallo:

A Gallo oferece aos seus distribuidores: Dados Análises aos custos Preços dos revendedores

Para que eles possam calcular o lucro por garrafa de cada um dos 95 vinhos do Gallo.

Os distribuidores, por sua vez, usam essa informação :

Para ajudar os revendedores a optimizarem as suas misturas;

Enquanto os tentam convencer a aumentar o espaço nas prateleiras para os produtos Gallo;

Page 22: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2.1

. – Os S

ete

Alv

os d

a A

ctiv

idad

e

An

alític

a

Os competidores analíticos fazem uso

da estatística

e

dos

Modelos matemáticos

Para melhorar

uma vasta gama de funções

Permitem aos

Clientes analisarem

osdados

de compras

Seguem os Padrões de

Encomendas à procura de

oportunidades de

consolidação

Ajudar os executivos

hospitalares a ver os trade-offsentre aumentar a frequência de entregas e prolongar o inventário.Demonstram

aos executivos hospitalares

quantoé que podem poupar

ao consolidar aquisições através de locais múltiplos

Mudam aquisições

off-contractpara contratos

de grupo que incluem

produtos distribuídos por si e seus

concorrentes

Permitemaos fornecedores terem acesso e

analisarem

os dados de vendas

Owens & Minor fornece serviços

semelhantes

Page 23: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2.1

. – Os S

ete

Alv

os d

a A

ctiv

idad

e

An

alític

a

Os competidores analíticos fazem uso

da estatística

e

dos

Modelos matemático

s

Para melhorar

uma vasta gama de funções

Exemplo PROCTER & GAMBLE:

A Procter & Gamble oferece dados e análise aos seus clientes a retalho, como parte de um programa chamado Joint Value Creation (Criação Conjunta de Valor);

Para aumentar a responsabilidade dos seus fornecedores;

E reduzir custos;

VOLTAR

Page 24: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2.2

- A C

ULT

UR

A C

ER

TA

Os competidores analíticos

têm de introduzir por toda a empresa

O respeito pela

medição, teste e

avaliação

De evidência

quantitativa

As Organizações de Recursos Humanos que aplicam a Análise de Dados:

São rigorosas acerca da aplicação da métrica à compensação e a recompensas.

Os Recursos Humanos, podem traçar o perfil:

Das características de personalidade

De estilos de liderança dos gestores

Page 25: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2.2

- A C

ULT

UR

A C

ER

TA

Os competidores analíticos

têm de introduzir por toda a empresa

O respeito pela

medição, teste e

avaliação

De evidência

quantitativa

Depois testar esses gestores em diferentes situações:

Poderia pois comparar os dados de desempenho individual

Com os dados sobre personalidade

Para determinar que características são as mais importantes:

Para gerir um projecto que, por exemplo, está atrasado em relação ao planeamento

Ou a ajudar um novo grupo a assimilá-lo.

VOLTAR

Page 26: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2.3

- As P

essoas C

erta

s

As empresas de análises de dados contratam pessoas

experientes em análise de

dados

Com competências

em matemática e

estatística

Os analistas têm:

Competência em matemática;

Competência estatística;

A capacidade de expressar ideias complexas em termos simples;

A capacidade de interagir com quem irá tomar decisões, incorporando, assim, a linguagem empresarial;

Este grupo de analistas, são uma parte activa e crítica do sucesso da unidade empresarial.

Page 27: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2.3

- As P

essoas C

erta

s

As empresas de análises de dados contratam pessoas

experientes em análise de

dados

Com competências

em matemática e

estatística

Exemplo Amazon

Recrutou Gang Yu

Professor de ciência de gestão Empresário de software É uma das autoridades líderes mundiais na

optimização da analítica (análise de dados);

Optimizar a cadeia de abastecimento global;

O modelo empresarial da Amazon requer que a empresa gira um fluxo constante:

D novos produtos, Fornecedores, Clientes, Promoções, Entrega encomendas nas datas

previstas

Page 28: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2.3

- As P

essoas C

erta

s

As empresas de análises de dados contratam pessoas

experientes em análise de

dados

Com competências

em matemática e

estatística

Exemplo Amazon (Cont)

Yu e a sua equipa :

Têm estado a elaborar sistemas sofisticados, para optimizar os processos da cadeia de abastecimento

Utiliza expressões estatísticas e matemáticas, e explica essas abordagens aos executivos da Amazon, em termos empresariais;

Determina as necessidades de informação que o empresário necessita e recomenda acções

Pretende ser uma parte activa e crítica, do sucesso da unidade empresarial; VOLTAR

Page 29: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2.4

- A Te

cn

olo

gia

Certa

Competir com análise de

dados significa

Competir com Tecnologia

Exige uma Estratégia

Exige Softwares de Inteligência Empresarial

E

Hardware que Acumule Grandes

Quantidades de Dados.

2.4.1 - Uma Estratégia de Dados

As empresas têm investido em sistemas:

Enterprise resource planning (planeamento de recurso empresarial),

A gestão de relação de clientes,

Estes sistemas asseguram que nenhuma transacção ou outra troca significativa ocorre sem deixar registo;

Mas, para competir com essa informação, As empresas têm de a apresentar em

formatos estandardizados:

Integrá-los, armazená-los num armazém de dados, e torná-los facilmente disponíveis;

Page 30: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2.4

- A Te

cn

olo

gia

Certa

Competir com análise de

dados significa

Competir com Tecnologia

Exige uma Estratégia

Exige Softwares de Inteligência Empresarial

E

Hardware que Acumule Grandes

Quantidades de Dados.

Exemplo Dell:

Criou uma base de dados durante um período de 7 anos:

Que inclui 1,5 milhões de registos de todo o material recolhido: Na rádio; Na televisão; Nos anúncios por cabo.

Conjugou os dados de vendas da Dell para cada região, em que os anúncios apareceram (antes e depois de terem aparecido);

Essa informação permite à Dell ajustar as suas promoções aos meios de comunicação, de cada região.

VOLTAR

Page 31: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2.4

- A Te

cn

olo

gia

Certa

Competir com análise de

dados significa

Competir com Tecnologia

Exige uma Estratégia

Exige Softwares de Inteligência Empresarial

E

Hardware que Acumule Grandes

Quantidades de Dados.

2.4.2 - Software de Inteligência Empresarial

O termo “business intelligence”, que apareceu pela primeira vez nos finais dos anos 80, contêm uma vasta gama de processos e de software usados: para recolher analisar e disseminar os dados

Depois tornar essas análises disponíveis em relatórios, alertas e scorecards, tudo com o objectivo de melhor a tomada de decisões.

A popularidade de competição analítica é, em parte, uma resposta a estas ferramentas

VOLTAR

Page 32: ANALÍTICA EM ESTUDO. AGENDA 1 - CARACTERISISTICAS DE UM COMPETIDOR ANALÍTICO 2 - FONTES DE PODER NA ANÁLISE DE DADOS 3 - UM LONGO PERCURSO PELA FRENTE

2.4

- A Te

cn

olo

gia

Certa

Competir com análise de

dados significa

Competir com Tecnologia

Exige uma Estratégia

Exige Softwares de Inteligência Empresarial

E

Hardware que Acumule Grandes

Quantidades de Dados.

2.4.3 - Computing Hardware

Os volumes de dados exigidos por aplicações analíticas pode forçar ao máximo a capacidade de computadores e de servidores low-end (Que são de nível inferior);

Muitos competidores analíticos estão a converter o seu hardware para processadores de 64 bites, que tratam rapidamente grandes quantidades de dados

VOLTAR