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8/11/2019 Anatomia Palpato ria
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ANATOMIA PALPAT RIACLNICA
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DEFINIO DE PALPAO
...Do Latim Palpare:Alisar;
Carcia;
Explorar ou examinar pelo toque e...
Sondar com as mos e dedos
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DEFINIO DE PALPAOGoulds Medical Dictionary:
Tocar suavemente;
Examinar pelo toque com finalidade
diagnstica;
Aplicao das mos ou dos dedos;
Detectar caractersticas e condies de tecidoslocais dos rgos subjacentes ou detumores.
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EM SUMA...
PALPAO parece ser umacombinao de toque, sensao,
exame, feedback sensorial einterpretao de acordo comexperincias anteriores
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Significa usar certashabilidades de maneira
METDICA que possibiliteadquirir informaes
especficas.
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RECEPTORES E PERCEPO MecanorreceptoresToque leve: Corpsculo de Meissner
Disco de Merkel
Plexo da raiz do pelo
Presso profunda:Corpsculo de Pacini
Toque pesado: Bulbo terminal de Krause
Terminao de Ruffini
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RECEPTORES E PERCEPO
ProprioceptoresComprimento do msculo, Fuso musculartendo e posio do membro: OTG
Receptores articula-res e cinestsicos
NociceptoresDor Terminaesnervosas livres
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RECEPTORES E PERCEPO Termorreceptores
Calor Acredita-se: Terminaes nervosas livres
Frio Acredita-se: Terminaes nervosas livres
Temperatura Termostato hipotalmico
Interna
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FUSOMUSCULAR
VELOCIDADEDO ALONGAMENTO,
A AO DOFUSO
PRIMEIRORECEPTOR ARESPONDER
AO ALONGAMENTO
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FUNO:
-regulao do movimento
-Manuteno da postura
POWERS & HOWLEY (2000)
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Considerao sobre o fuso
...Esto relacionados tambm com aatividade de sintonia fina;
Onde se encontra o maior nmero defusos musculares?
Relao Fuso/ grama de msculo:
Latssimo1:
Mo26:
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CONSIDERAES
Teste de discriminao de dois pontos:- Na lombar, percebe-se dois pontos
separadamente se estiverem aaproximadamente 70 mm de distncia;
- Na ponta dos dedos pode distinguir doispontos s a 1-2 mm de distncia
(Guyton, 1991; Sunderland, 1978)
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CONSIDERAES SOBREPALPAO
Palpao cria reaes fsicas e tambmpsicolgicas; A estimulao cutnea pelo toque em
recm nascidos e crianas, tem
primordial importncia para seudesenvolvimento fsico e comportamentalsaudvel;
Nos seres humanos, a estimulao ttil de grande importncia para odesenvolvimento de relaes afetivas eemocionais sadias.
(Ashley Montague, em seu livro Touching)
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CONSIDERAES
A palpao provavelmente o exameobjetivo mais informativo e mais valiosoda coluna vertebral
(Grieve,1986)
O indivduo que palpado , temconscinciada capacidade e da habilidadedo palpador;
Pouca informao pode ser obtida,se umdos participantes reluta em se comunicar;Palpao apenas 10% domos outros
90% so PRTICA.
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CONSIDERAES
A maioria dos pacientes espera serexaminada e sente que no foi bematendida se a palpao omitida;
Provocar dor aguda no paciente sem
querer um dos caminhos maisdiretos de perder sua confiana, assimcomo as informaes essenciais;
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CONSIDERAES
O movimento das mos necessrio paraque as estruturas passem sob os dedos demaneira controlada, para determinar asalteraes de superfcie, entre outras;
A velocidade pode ser ajustada de modoque se leia o mximo de informaes;
s vezes a palpao precisa ser profunda elenta (ex.:Proc. Transversos ou hmulo dohamato) e outras, leve e rpida (processosespinhosos da torcica).
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CONSIDERAESEm geral, se as estruturas palpadas so
estacionrias, as mos precisam ser usadasem um movimento controlado...
Se as estruturas forem mveis, as mosdevem ficar estacionrias;
Quanto mais delicado for o movimento,mais delicado dever ser a palpaoex.:Palpao de pulso fraco.
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CONSIDERAESAo examinar articulaes o examinador
deve mover-se o mnimo possvel paraevitar sensaes advindas do prpriocorpo;
O melhor uso do tato pode ser aprimoradofechando-se os olhos;
A continuao e ampliao do estudo deanatomia essencial, porque os benefciosso poucos se o palpador no tiver
conscincia do que deve ser palpado.
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CONSIDERAES
A posio do corpo e os olhos:
- Vladimir Janja (1988)
APONTA A EXISTNCIA DE REFLEXOSOCULOPLVICOS E PELVIOCULARES.
PALPAR SEMPRE NA MESMAPOSIO!!
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CONSIDERAES
Palpar sempre a rea desnuda;
Utilizar apenas o peso necessrio nocontato com a regio palpada;
O contato deve ser aplicado lentamente
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Consideraes sobre palpao deartrias
Palpao estacionria; Nunca com o polegar e sim com a ponta dos
outros dedos;
O toque deve ser suave para no impedir apulsao;
H variaes em funo da textura da pele,
rigidez fascial, massa muscular, quantidadede gordura subcutnea,etc.
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Consideraes sobre palpao deartrias
Depende ainda do tamanho e elasticidadeda parede da artria;
As caractersticas podem ser afetadas pela
idade e por doenas, em especial dosistema cardiovascular.
(Field,2001)
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Consideraes sobre ainvestigao da temperatura
Investigar temperatura com odorso da mo;
A umidade relativa da superfciepalpada, influencia na percepodo calor...
...Melhor conduo do calor napresena de gua.
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CUIDADOS COM AS MOS
A limpeza essencial e contribuimuito para a sensao do tato;
Resduos de gordura,creme, sujeira,p,etc, criam uma barreira entre os
rgos receptores sensorias e oobjeto ou indivduo palpado.
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CUIDADOS COM AS MOS
Lavar as mos com sabonete suave, sec-las completamente e evitar cremes, deve seruma rotina;
As unhas devem estar curtas e limpas, paraeliminar os riscos de leso ou infeco epara que possam ser usadas comoinstrumentos;
A qualidade da palpao depende emgrande parte da textura e flexibilidade dasmos, alm da boa aparncia que promove
confiana ao paciente;
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CUIDADOS COM AS MOS
Fazer exerccios regulares para manter a
flexibilidade e aumentar a fora;
O contato com superfcies abrasivas e
detergentes deve ser evitado;
Usar luvas para trabalhos manuais, como,
jardinagem, mecnica e construo;
Cuidado com objetos cortantes
Evitar atividades que produzam vesculas ou
calosidades (esporte??)
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Problema Muscular X ArticularDor:
Alongamento Passivo:Tecido mole extrarticular
Compresso da rea:Intra-articular
Movim. Ativa em uma direo + passivo na
direo contrria:Tecido mole
Movim. Ativo + passivo na mesma direo:
Disfuno articular
(Kaltenborn,1980)
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LEVAR EM CONTA :
SENSAO FINAL DO MOVIMENTO
Palpar e/ou movimentar primeiro olado bom!!!
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Sndrome da Adaptao Local
Se o tnus aumentado for mantido por umperodo superior a algumas semanas, eleevolui para um estgio crnico. (Selye,1984)
REAES:
Msculos Posturais Encurtamento econtrao;
Msculos Fsicos Enfraquecimento, masno encurtamento
(Lewit & Janda)
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PONTOS DE DOR
Tender Points:Pontos de dor apalpao, sem histria prvia de lesoou contuso;
Ponto-Gatilho:Ponto em formatode ndulo, dentro de uma faixa
rgida de tecido muscular dolorido,que refere ou irradia a dor em umpadro caracterstico.(Clay,2003)
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PONTOS GATILHOSurgem a partir de:
Sobrecarga de tenso;
Movimento repetitivo;
Alongamento excessivo repentino.
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Tipos de Pontos Gatilho PG Ativo:
Produz espontaneamente a dor referida
PG Latente:
Produz dor apenas quando pressionado PG Primrio: causado pela tenso muscular
PG Satlite:Produzido secundariamente por um PG primrio.
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A alta intensidade dos impulsosnervosos a partir de um PG ativo
pode causar:
Vasoconstrio reduo do suprimentosanguneo em reas especficas do
crebro, da medula espinhal e do sistema
nervosoGrande variedade de sintomas em qualquer
parte do corpo...
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Possveis sintomas causados por PG
DOR, SECREO GLANDULAREXCESSIVA OU DEFICIENTE,DORMNCIA, PRURIDO, FRIO
LOCALIZADO, HIPERSENSIBILIDADE,PALIDEZ, VERMELHIDO,ESPASMO,ONDAS DE CALOR DAMENOPAUSA, CONTRAES,ALTERAES DA TEXTURA DA PELE,FRAQUEZA E TREMOR MUSCULAR,AUMENTO DA PRODUA DE SUOR...
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Sintomas de PG encontrados nosmsculos abdominais e torcicos
Halitose
Azia Vmito
Diarria e constipao nervosa
Distrbios da viso Sintomas respiratrios
Sensibilidade na pele
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GRADUAO DA DOR PALPAO
Grau I:Paciente queixa-se de dor
Grau II:Queixa-se de dor e encolhe-se
Grau III:Encolhe-se e afasta a articulao
Grau IV:Paciente no permite palpao(Magee, 2002)
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P e Perna: Como o vemos primeiro
Passamos a v los separadamente em
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Passamos a v-los separadamente emOSSOS...
Calcneo
Cubide
Cuneiforme
intermdio
Cuneiforme
lateral
Trclea do Tlus
Tlus
Navicular
Cuneiforme
medial
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...Articulaes
Articulao Subtalar:
Articulao Talocalcanea
Articulao Talocalcaneonavicular
Articulao Transversa do TarsoArticulao Calcaneocuboidea
Articulao Cuneonavicular
Articulao Intercuneiformes
Articulao TarsometatassaisArticulao Intermetatarsais
Articulao Metatarsofalangianas - condilar
Articulao Interfalangianas - gnglimo
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...Depois em - LIGAMENTOS
Lig.TalofibularAnterior
Lig. TalofibularPosterior
Lig.Calcaneofibular
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...Depois em msculos
Trato iliotibial
m. Tibialanterior
m. Extensor
longo dos dedos
t. m. fibular III
m. bceps femoral
m. gastrocnmio
m. sleo
m. fibular longo
m. fibular curto
Mas devemos comear a ver
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...Mas devemos comear a ver
de outras maneiras....
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E l
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E com outros olhos...
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VAMOS PALPAR?????
JOELHO Pontos de Dor e Inferncias
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JOELHO- Pontos de Dor e Inferncias
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Articulao do joelho
COXA
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COXA
CINTURA PLVICA
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CINTURA PLVICA
CINTURA PLVICA
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CINTURA PLVICA
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COLUNA VERTEBRAL
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COLUNA VERTEBRAL
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ESQUELETO AXIAL
COLUNA VERTEBRAL
Constituda por:
24 vrtebras, sendo sete cervicais, 12 torcicas e
cinco lombares
Osso sacro ( cinco vrtebras fundidas - sinostose)
Osso cccix ( duas a quatro vrtebras fundidas
sinostose)
Apresenta quatro* curvaturas;Lordose cervical
Cifose torcica - primria
Lordose lombar
Cifose sacro-coccgea* - primria
COLUNA VERTEBRAL
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COLUNA VERTEBRAL
L b l
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Transio Lombo-sacral
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E P
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CINTURA ESCAPULAR
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ESCALENOS
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ESCALENOS
ELEVADOR DA ESCPULA
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ELEVADOR DA ESCPULA
ECM/SUPRA-HIIDEOS
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ECM/SUPRA-HIIDEOS
COTOVELO
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COTOVELO
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PUNHO E MO
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PUNHO E MO
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Q t i b
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Quanto mais usamos o crebro ea cincia, menos tempo usamos
as mos...
...Mas avalie e trate tambm como corao, pois o essencial
invisvel ao olhos!!!