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portfolio de projetos de habitação e comércio
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Indice
4 Casa na Cidade 112 Casa no Campo 122 Casa no Campo 224 Apartamento 228 Escritório de Advogados Vasconcelos, F. Sá Carneiro, Fontes & Associados30 Apartamento 334 Casa da Música40 Casa na Cidade 252 Casa na Cidade 3 64 Habitação Colectiva 368 Restaurante Gosho78 Hotel Tivoli Jardim84 Projecto Praça do Oxigénio (UI-1 do Projecto “Parque Maior”)90 Habitação Colectiva 5 92 Edifício Multifuncional da Cooperativa Agrícola de Paredes
98 Apresentação98 Introdução99 Abordagem100 Competências101 Organização102 Serviços103 Reconhecimento
104 aNC - Curriculum Vitae
4
Casa na Cidade 11994-2000 / Rua Woodhouse, Porto
A casa é, como tantas outras ‘português suave’, uma simplificação grosseira daquela linguagem, retendo só os aspectos formais e retóricos.O interior tinha uma escala mesquinha, tanto nos vãos como nos espaços e a entrada era feita para um corredor que conduzia abruptamente à escada que leva aos quartos. Optou-se por não se recuperar mas antes por se remodelar.
A casa situa-se numa zona de lotes pequenos, em que o terreno exterior só pode servir para filtrar a relação com o interior, devido a ser pequeno e exposto. A única intervenção no exterior remete-se às traseiras e consiste em modificar a garagem para aproveitar a sua cobertura como um terraço nivelado com a sala de jantar.No interior, o programa distribui-se pelos três pisos com quartos no primeiro andar, zona social no rés do chão e salas íntimas e serviços na cave.
Em termos de circulações, cria-se um vestíbulo que faz a mediação entre a entrada, as salas e as zonas íntimas. Em todo o interior a escala dos espaços e dos vãos interiores é ampliada procurando uma proporção estável com o pé-direito e com os vãos exteriores.A estrutura resistente é a original, mas os aspectos de pormenorização adoptam referências modernistas e industriais disponíveis na época de construção da casa, surgindo como uma crítica ao tradicionalismo do ‘português suave’.
Localização Rua de Luís WoodhousePorto
Dono de Obra Dr. José António dos Santos e Dra. Maria Salomé Castelo Branco
ArquitecturaJorge Carvalho e Teresa Novais com Diogo Rodrigues
Estruturas Empresa Newton,Consultores de Engenharia LDA
Autor José Carlos Lino
Instalações Eléctricas Empresa HEXBYTE, Electeónica Lda
AutorRaul Serafim Silva
Instalações Mecânicas Empresa VHM, Coordenação e Gestão de Projectos, Lda.
Autor Rui Enes
Instalações Hidráulicas Empresa VHM, Coordenação e Gestão deProjectos Lda.
Autor Rui Enes
Empreiteiro Geral ROM - Sociedade de Revestimentos Organometálicos Lda.
Medidor OrçamentistaNelson Bertini
Área Edificação475 m2
5
Vista do Exterior
Pátio de Serviço
Terraço da Sala de Jantar
6
Vista da Escada existente
Vista do Hall para a Escada
Hall de Entrada
7
Interior do Móvel Sapateira
Pormenor do Corrimão da Escada
Chegada da Escada à Cave Hall dos Quartos com Móvel Sapateira
8
Vista da Sala de Estar para o Hall
Pormenor
Sala de Estar
Vão Exterior com Portadas
9
Cozinha
10
Lavandaria
Instalação Sanitária em Suite do Quarto Principal
Instalação Sanitária Desdobrada
11
Planta de Localização
Planta da Cave
Corte Longitudinal
Planta do Piso 0 Planta do Piso 1
Corte Transversal
12
O sítio desta obra seduz pelo equilíbrio entre intervenção humana e meio natural. Tal como em todo o Alto Minho, a topografia acidentada foi transformada em leiras cultivadas e muros de suporte em pedra. Uma pequena casa encaixou-se aqui, tudo segundo a mesma lógica: a de uma técnica construtiva artesanal com grande sensibilidade e economia de meios. A presença da natureza é aqui acrescida devido às vistas panorâmicas da paisagem.
O programa é a remodelação da casa aí existente para segunda habitação de um casal urbano. O primeiro passo que a razão impõe é a remoção de uma intervenção anterior descaracterizadora da casa e desorganizadora dos espaços exteriores adjacentes.
O segundo, é optimizar a relação entre casa e terreno, concentrando as maiores transformações num domínio circunscrito em que a latada existente é nivelada e ligada à nova cobertura do alpendre. Trata-se de conseguir com economia de recursos o conforto psicológico de um espaço humanizado -regular, limitado, estável- com forte consciência da natureza.
Depois, o novo programa da habitação é organizado em dois pisos, ocupando a anterior loja dos animais e adoptando no piso de cima a organização natural da casa -em espaços não especializados funcionalmente. Como uma escada de ligação entre pisos é um elemento espúrio neste tipo de construção, ela é colocada no exterior, ainda que encerrada por painéis.
Os materiais da remodelação mantêm uma grande rusticidade, evitando-se revestimentos e usando-se matérias primas industriais quando suplantam em simplicidade as disponíveis localmente: betão da laje exterior à vista por cima e por baixo, cobertura em cobre simplesmente lançada sobre os perfis da latada e encerramento da escada em placas autoportantes de fibrocimento, com ferragens montadas exteriormente. No interior, só as texturas transparecem através de uma camada homogeneizadora de cal.
No terreno agrícola, a única intervenção é um tanque de rega e depósito de água potável.
Casa no Campo 11995–2001 / Calheiros, Ponte de Lima
Localização Lugar do Progo, Calheiros, Ponte de Lima, Portugal
Dono de Obra Albertino Sousa Carvalho e Maria José Carvalho
ArquitecturaResponsávelJorge Carvalho
Coordenador Teresa Novais
Equipa Lúcia Abreu, Paula Moreira
ObraCoordenador Gustavo Guimarães
Equipa Diogo Rodrigues
Estruturas Empresa Newton,Consultores de Engenharia LDA
Autor Raimundo delgado
Instalações Eléctricas Empresa GOP, Gabinete de Organização e Projectos, Lda
AutorRaul Serafim Silva
Instalações Mecânicas Empresa VHM, Coordenação e Gestão de Projectos, Lda.
Autor Nuno Enes
Instalações Hidráulicas Empresa VHM, Coordenação e Gestão deProjectos Lda.
Autor Rui Enes
Empreiteiro Geral José Carvalho, Lda.
Área Edificação 144 m2
Fotografia Nuno Borges de Araújo
13
Envolvente
Vista do Telhado
Vista Sudoeste
14
Pequeno Tanque de Água
Vista do Terreiro
Portão da Entrada
15
Vista do Alpendre Existente
Alpendre Existente
Vista do Alpendre
Alpendre
16
Pormenor do Alpendre Detalhe da Porta
Escada (Vista da Cave)
17
Cave
18
Sala de Estar
Saleta
Sala de Estar Existente
Lavabo Saleta
19
Cozinha
Sala de Jantar
20
Tanque de Água
Pormenor do Tanque de Água
21
Planta da Cave (Existente)
Planta do Rés-de-Chão
Secção
Planta de Localização
Planta da Cave
Secção
Planta do Rés-de-Chão (Existente)
Planta de Cobertura
Secção
Planta de Cobertura (Existente)
22
Casa no Campo 2
23
24
Apartamento 2
LocalizaçãoRua Morgado Mateus, 123, 1º, Porto,Portugal
Dono de ObraTeresa Novais e Jorge Carvalho
Arquitectura Teresa Novais
Responsável pelo projectoTeresa Novais
Empresa EstruturasNewton, Consultores de Engenharia LDA
AutorRaimundo Delgado
Área90 m2
FotografiaJoão Ferrand
25
26
27
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Escritório de Advogados Vasconcelos, F. Sá Carneiro, Fontes & Associados1999–2000 / Porto
Recepção
Sala de Trabalho
29
Corredor de Entrada Vista da Recepção para a Sala de Reuniões Pequena
Sala de Reuniões
30
Apartamento 3
LocalizaçãoRua Pêro da Covilha,Nº 219, 7º NPorto,Portugal
Dono de ObraMiguel Almeida e Alexandra Nunes
Arquitectura Teresa Novais
Responsável pelo projectoTeresa Novais
Instalações MecânicasEnescoordAutorNuno Enes
Instalações HidráulicasEnescoordAutorRui Enes
Empreiteiro GeralMonteiro & Correia Lda.
Área155m2
FotografiaJoão Ferrand, Fotografia, Lda
31
32
33
34
Casa da Música2001–2005 / Portocom OMA/Rem Koolhaas
Arquitectura Rem Koolhaas, Ellen van Loon
EquipaAdrianne Fisher, Michelle Howard, Isabel da Silva, Nuno Rosado, Robert Choeff, Barbara Wolff, Uwe Herlijn, Matthias Hollwich, Stephan Grieck, Govert Gerritsen, Saskia Simon, Thomas Duda, Christian von der Muelde, Rita Amado, Philip Koenen, Peter Mueller, Krystian Keck, Eduarda Lima, Christoff Scholl, Alex de Jong, Alois Zierl, Olaf Hitz, Jorge Toscano, Duarte
Santo, Nelson Carvalho, Stefanie Wandinger, Catarina Canas, Shadi Rahbaran, chris van Duijn, Maria Baptista, André Cardoso, Ana Jacinto, Fabienne Louyot e Nicholas Firket
Atelier LocalaNC arquitectos
EstructuraARUP London / AFA Lda
EquipaCecil Balmond, Rory McGowan, Asim Gaba, Toby Maclean, Andrew Winson, Rui Furtado, Rui Oliveira, Pedro Moás
InstalaçõesARUP London / AFA Lda
EquipaTim Thornton, Stephan Waldhauser, Dane Green, Rodrigues Gomes, Joaquim Viseu, Luís Graça, Paulo Silva, Marco Carvalho, Pedro Albuquerque
Cálculo de DesenfumagemARUP Fire
EquipaGeorge Faller
Segurança contra
IncêndioOHM / Gerisco
EquipaChristian Aoustin, Fernando Silva
AcústicaTNO Eindhoven / Dorsser Blesgraaf
EquipaRenz van Luxemburg, Theo Raijmakers
Interiores, curtinasInside Outside
EquipaPetra Blaisse, Peter Niessen, Marieke van den
Houvel e Mathias Lehner
CenografiaDucks Scéno
EquipaMichel Cova, Stephan Abromeit, Aldo de Sousa
Fachadas Robert van Santen/ ABT / ARUP Facades
Cadeiras de auditório Maarten van Severen
Mobiliário SoltoDaciano da Costa, Sena da Silva, Leonor Álvares de Oliveira
ÁreaEdificação42.000,00 m2Exteriores6.600,00 m2
Custo (excl. IVA)78.000.000,00 €
35
36
37
38
Planta Nível 0
Planta Nível 3
Planta Nível 5
Planta Nível 1
Planta Nível 4
Planta Nível 6
39
Corte Norte-Sul
Pequeno auditório
Bar dos artistas
Corte Este-Oeste
Terraço na cobertura
Camarins
Sala de ensaio
40
A casa resulta da necessidade de compatibilizar dois desígnios: o do programa e o do contexto. De acordo com o primeiro, devia ser ímpar, organizada com o mínimo de desníveis, integrar garagem de afável uso para 3 viaturas, piscina exterior e atelier de pintura. De acordo com o segundo (um loteamento cujo regulamento obriga à “modernidade” de coberturas planas e cores claras), devia pertencer a uma cidade higiénica, que se desenha tardiamente racionalista em habitações “bloco”, compactas, sem terra, sem vegetação, sem sombras ou contraste.
A sua localização em gaveto, revela-se tão libertadora no desenho quanto restritiva na necessidade de privacidade. Assim, no sólido imposto são recortados pátios e nichos em diferentes níveis, quebrando-o em múltiplas faces exteriores, que reflectem a organização interior em meios pisos.
A decomposição do volume permite criar duas “casas” sobre a zona comum no piso térreo único. A casa desdobra-se em duas conforme o número de utilizadores: a “casa” para o casal proprietário, que se organiza em meios pisos, mais afastada da rua e a “casa” para a família grande, com mais dois quartos de hóspedes
situados sobre a cozinha e copa, com a sua própria escada de acesso. De uma “casa” vê-se a outra. Afinal para que se quer uma casa senão para criar a sua própria cidade?
O interior vive da cumplicidade com o exterior. Este último é artificialmente desenhado de modo a criar uma paisagem variada, na forma diversamente texturada, na luz e na sombra, para a qual contribuirá uma vegetação densa envolvendo a casa. No detalhe, opta-se pelo uso contido de materiais e cores sem diferenciação entre interior e exterior de modo a sublinhar a continuidade entre ambos.
Casa na Cidade 22003–2010 / Vila do Conde
Localização Lote 15, Arruamento E, Loteamento Monte do Desterro, Vila do Conde, Portugal
Dono de Obra Fernando Luís da Silva Carvalho
ArquitecturaResponsávelTeresa Novais
Equipa Maria Luísa Meneses, Jorge Toscano, Adriana Silva, Gustavo Batista, Susana Dias, Tiago Branco, Joana Couceiro, Nuno Matos, Nuno Silva
Estruturas Newton, Consultores de Engenharia LDA
Autor Carlos Lino
Instalações Eléctricas Empresa Gpic, Projectos, Instalações e Consultoria L.da
AutorFernando Aires
Instalações Mecânicas Empresa EnesCoord, Coordenação e Gestão de projectos e Obras, Lda.
Autor Nuno Enes
Instalações Hidráulicas Empresa EnesCoord, Coordenação e Gestão de projectos e Obras, Lda
Autor Rui Enes
Empreiteiro Geral Empalme, Sociedade de construções Lda
Área Edificação441 m2
41
Vista da Entrada Principal
Vista a partir da Rua
42
Pátio Rebaixado da Sala de Estar
Vista a partir do Jardim
Vista da piscina a partir do Piso 2
43
Pátio da Sala de Jantar entre as duas Alas
Pátio Interior entre as duas Alas com vista para o Jardim
44
Superfícies Exteriores com Diferentes Texturas
Vista da Garagem
Vista do Portão Elevatório da Garagem
45
Relação entre a Garagem e a Entrada
Entrada Principal
46
Vista a partir do cimo das Escadas para o Pátio dos Ateliers
Vista da Entrada, Pátio, Cozinha e a Copa
Janela alta da Sala de Jantar
47
Vista a partir do Quarto Principal para o Piso 0 e para os Ateliers
48
Sala de Estar
Vista da Lareira entre a Sala de Estar e a Sala de Jantar
49
Quarto
Atelier Principal
Escadas para os quartos das visitas
50
11 - Hall dos Quartos12 - Quarto13 - Casa de Banho14 - Hall Ateliers15 - Atelier16 - Arrumo17 - Pátio
11
12
1313
12
1415
15
1316
17
1
1 - Hall de Entrada2 - Sala de Jantar3 - Sala de Estar4 - Cozinha5 - Casa de Banho de Serviço6 - Escada 7 - Quarto8 - Quarto de Vestir9 - Casa de Banho10 - Lavandaria17 - Pátio
4
2
36
5
7
89
10
17
Planta do Piso 0
Planta do Piso 2
1-Hall de Entrada
2-Sala de Jantar
3-Sala de Estar
4-Cozinha
5-Casa de Banho de Serviço
6-Escada
7-Cuarto
8-Cuarto de Vestir
9-Casa de Banho
10-Lavandaria
11-Hall dos Cuartos
12-Cuarto
13-Casa de Banho
14-Hall Ateliers
15-Atelier
16-Arrumo
17-Pátio
51
Corte A
Corte C
52
Casa na Cidade 3 2004–2005 / Rua Duque de Saldanha, Porto
LocalizaçãoRua do Duque de Saldanha, nº600PortoPortugal
Dono de ObraFátima Ferreira
Arquitectura Responsável pelo projectoTeresa Novais
ProjectoCoordenador de ProjectoMaria Luísa Meneses
EquipaOliver Arndt, Tiago Branco, Nuno Silva, Rafael Sousa, Jorge Toscano
ObraCoordenador de ProjectoTeresa Novais
EquipaMaria Luísa Meneses, Jorge Toscano
EstruturasEmpresaAFA associados
AutorGuilhermina Barreto
Instalações EléctricasEmpresaGpic, Projectos, Instalações e Consultoria L.da
AutorFernando Aires
Instalações Mecânicas EmpresaEnesCoord, Coordenação e Gestão de projectos e Obras, Lda
AutorNuno Enes
Instalações HidráulicasEmpresaEnesCoord, Coordenação e Gestão de projectos e Obras, Lda
Autor Rui Enes
Empreiteiro Geral Secular, Reabilitação de Edifícios Antigos
ResponsávelAlexandra Grande
ÁreaEdificação185 m2Exteriores65m2
Fotografia João Ferrand, Fotografia Lda
Duque de Saldanha 600 , Porto. Casa de uma mesma família desde a sua construção até hoje. Casa cheia de marcas das histórias que viveu, como tantas outras. Sala de receber à entrada. Portas ornamentadas de vidros coloridos. Sala de Jantar ricamente decorada na cave. Jardim em losângulos. A fachada para o jardim desfigurada. A sua coerência pertence ao passado.
É necessário procurar uma nova coerência para albergar a vida de uma nova família. A nova distibuição de funções -espaço lúdico na cave, todo o piso nobre dedicado a espaço social, o espaço íntimo reduzido ao 2º Piso- cria informalidade no uso da casa.
Repor a identidade da fachada do jardim: uma singular estrutura de ferro e vidro recria recantos e sombras.
Procurar equilíbrio com os fragmentos existentes reforçando-os: na cave, o pavimento prolonga a policromia preto / branco existente até ao jardim; no piso nobre, a escala espacial obriga a não esquecer o ornamento dos novos tectos a preto, branco e dourado; no 2º Piso, reinventa-se o lanternim e o recorte dos tectos procura a luz e volume.
Ao verde garrafa do existente do exterior da fachada da rua opõe-se o rosa velho escuro da fachada
do jardim. O preto dos caixilhos harmoniza o contraste. No interior, o branco gelo nos elementos em madeira harmoniza as cores quentes ou frias dos espaços a Nascente e a Poente.
No exterior decansamos num banco feito de escombros. Na cozinha esperamos muitas festas. Na varanda esperamos manhãs quentes de Inverno e tardes frescas de Verão.
53
Vista Aérea
54
Fotos do Existente
Fachada Poente
Fachada Nascente
55
Fachada Nascente
56
Varanda da Sala
57
Evolução da Fachada Nascente
Diagrama de Estereotomias
58
Hall de Entrada Piso Nobre Existente
59
Pormenor da Cozinha
Cozinha
60
Ginásio Cave
Escritório das Crianças
Escada Central
61
Clarabóia Piso 1 Quarto de Vestir (relação visual através do espaço da clarabóia)
62
Quarto das Crianças
Quarto dos Pais Instalação Sanitária
63
Planta de Localização
Planta Piso 1
Planta Piso Nobre
Planta Cave
Corte Longitudinal
Plantas do Existente
Corte Transversal
64
Cada habitação articula-se em volta de um pátio-varanda com pé-direito duplo, virado para a paisagem. Quanto ao tipo de habitações, tendo em conta a incerteza do mercado imobiliário em Berna na altura do projecto, propôs-se um módulo facilmente convertível para espaço de escritórios onde, unin-do vários deles, se pode obter open-space contínuo.
Habitação Colectiva 32006 / Berna, Suíça
Localização:
Blocos 16-18Brünnen-NordBerna, Suíça
Dono de Obra:Fonds für die Boden- und Wohnbaupolitik der Stadt Bern
Projecto
Responsável pelo pro-jecto:
Jorge Carvalho
Equipa:
Tiago Branco, Joana Couceiro, Adriana Silva, Luísa Meneses
Acústica
Empresa:
DHV-B.V.
Autor:
Renz van Luxemburg
Área:
8851 m2
65
Vista da rua
Vista geral
66
Articulação das unidades duplex-tipo com as varandas
de pé-duplo
Plantas da unidade duplex-tipo
Varandas de pé-direito duplo - corte e alçado
67
Diagrama com organizações alternativas - escritórios
ou habitação
Plantas com alternativas nos pisos 1 e 2 - escritórios
ou habitação
Corte-diagrama com localização das funções comuns
Alçado sul
68
Restaurante Gosho2006–2007 / Avenida da Boavista, Porto
Para o espaço de um restaurante, desenha-se arquitectura que alimenta o ‘estar’ em público.
O restaurante Gosho (‘Palácio Imperial’) situa-se num hotel de 5 estrelas e serve comida japonesa, programa que por si só nos remete para um campo de referências óbvias. Mas da restauração quer-se uma experiência mais complexa, até porque todos nós experimentamos desportos radicais e enquanto bebemos chá verde seguimos as regras de etiqueta ocidentais. Em arquitectura, cada projecto é único, mas contém temas diversos.
O cenário relativamente durável que se constrói cruza distintos efeitos. Além de se evocar a arquitectura tradicional japonesa, através de uma presença crua e forte dos materiais, criou-se teatralidade com os túneis de entrada e a chegada elevada, sublinhou-se com pintura branca o porte divertido e aparentemente irracional da estrutura existente, alimentou-se um certo mistério diluindo os limites do espaço com a cortina permeável, o biombo translúcido e as paredes periféricas escuras e ofereceu-se conforto com absorção acústica nessas mesmas paredes.
Em resumo, desenhou-se um ambiente para quem quiser, nos tempos livres, sentir-se protagonista de uma cena elegante e sofisticada.
Localização Avenida da Boavista, 1277
Dono de Obra Porto Sushi
ArquitecturaResponsável pelo ProjectoJorge Carvalho, Teresa Novais
Coordenador do ProjectoJorge Carvalho
EquipaMaria Luísa Meneses, Joana Couceiro, Pedro Gama, Marco Capela, Luís Dinis, Sérgio Ferreira
ObraCoordenador do ProjectoMaria Luísa MenesesEquipaPedro Gama, João Pedro Fernandes, Marco Capela
Operacionalidade de Restauração Haruo Morishima
Projecto Luminotécnico OHM-EAutorFernando Silva
Design de TêxteisKatty Xiomara
AcústicaLeVeL Acoustics B.V.AutorRenz van Luxemburg
Instalações Mecânicas CM & AAutor José Campos Marinho
EstruturasSopsec, sociedade de prestação de serviços de engenharia civil, saAutor Paulo Gomes
Instalações Eléctricas Segurel, estudos de segurança e electricidade, L.da.AutorFernando Gomes
Instalações HidráulicasSopsec, sociedade de prestação de serviços de engenharia civil, saAutor André Apolinário
Segurança contra IncêndioSegurel, estudos de segurança e electricidade, L.daAutorLuís Marques Santos
Empreiteiro Geral JQS, obras e recuperações, Lda
Área Edificação450 m2
FotografiaFG+SG - Fotografia de Arquitectura
69
Vista Panorâmica (Existente)
Entrada pelo lado da Rua
70
H*****
H*****
Acesso à Praça pela cota da Rua
Maqueta de Estudo
Acesso ao Food Court pela cota da Cave
71
Corte pelos dois Acessos
Planta
Planta de Tectos
72
Percurso de Entrada (Lado do Food Court)
Corredor de Entrada a partir do Food Court
Escada de Entrada a partir do Food Court
73
Percurso de Entrada (Lado da Rua)
Vista do Bar de Sushi a partir da Entrada (Lado da Rua)
74
Zona de Preparação de Vinhos
75
Zona sob a Claraboia (Existente)
Sala de Jantar - Zona sob a Claraboia
76
Bar de Sushi (Pormenor)
Vista da Sala de Jantar a partir da Recepção
77
Copa por detrás da Sala Privada Vista da Sala Privada a partir da Entrada (lado da Rua)
78
Hotel Tivoli Jardim2007 / LisboaCom Menos é Mais, Arquitectos
Ao remodelar o Hotel Tivoli Jardim impõe-se reflectir sobre a sua identidade arquitectónica inicial e sobre o seu potencial no contexto dos actuais hábitos e desejos dos utilizadores dos hotéis. Hoje em dia os clientes dos hotéis nos centros urbanos já não são só turistas, são uma nova classe de “residentes”: indivíduos que vivem a maior parte do seu tempo em trânsito procurando em cada cidade onde chegam um lugar/casa que os acolha.
O desenho cuidado e a consistência da traça original do edifício, da fase tardia do modernismo, proporcionavam já aos hóspedes aspectos positivos que no projecto se procurou manter, articulados com um novo atributo: a capacidade de isolamento não só do ruído e do caos da cidade mas também da sensação de estar em trânsito.
Através de reverter a estratificação de intervenções que ao longo do tempo desvirtuaram o edifício, clarificou-se a estrutura e recuperou-
se revestimentos que se equilibravam com o desenho da arquitectura. O redesenho da fachada através da elaboração de uma paleta cromática inspirada em Le Corbusier, sugere um factor personalizado para cada quarto, reflectindo desde logo a promessa do seu interior.
Para aumentar a sensação de intimidade e reforçar a possibilidade de privacidade, introduziu-se no edifício um sistema de vários níveis de “filtros”: um jardim, em lugar do parque de estacionamento existente, funciona como barreira do movimento da cidade e permite desfrutar de pequenos prazeres; a entrada é enfatizada pela colocação de instalações escultóricas em chapa de bronze, que ao mesmo tempo são filtros entre o interior e o exterior; já no interior, o bar interpõe-se como um filtro entre o espaço informal e descontraido do lounge e o ambiente de degustação do restaurante.
A escolha dos materiais, cores, texturas, e iluminação artificial
oferece um ambiente subtil e relaxante. Nos espaços dos corredores a imagem da natureza é trazida para o interior do hotel. Marcada pela presença próxima do Jardim Botânico, a proposta desenvolveu uma linguagem decorativa que se inspirou na Iconografia Selecta da Flora Portuguesa de Gonçalves Sampaio.
O quarto pode ser uma cápsula de privacidade através de, novamente, “filtros” em relação ao exterior: a própria varanda existente e uma zona intermédia, de trabalho, criada entre esta e o quarto. Noutros momentos, preciosos nas vidas apressadas, pode proporcionar vistas para o exterior mesmo a partir do banho.
O sentido da transformação do edifício encontra-se na resposta aos actuais hábitos práticos e de conforto e na satisfação de desejos tantas vezes intangíveis mas que, no íntimo dos utilizadores do espaço, lhes conferem a sensação, talvez ilusória, de “qualidade de vida”.
LocalizaçãoLisboaPortugal
Dono de Obra
Arquitectura Responsável pelo projectoCristina Guedes, Teresa Novais
ProjectoCoordenador de ProjectoCristina Guedes, Teresa Novais
EquipaAdalgisa Lopes, Marco Capela, Ana Matias, Ana Leite Fernandes, António Ferreira, Cristina Maximino, Luís Campos, Mariana Sendas
Investigação em Reabilitação Arquitectónica Gabriella Casella
Visualização 3DEstúdio Goma
ÁreaEdificação-5000.0 m2
79
Entrance Lobby
Estudo de Cor da Fachada
80
Corredor dos Quartos
Variação de Luz no Corredor dos Quartos
81
Organigrama em corte
Corte pelos Corredores
82
Planta do Quarto Tipo
Casa de Banho
83
Variação de Luz no Quarto
Quarto
84
Projecto Praça do Oxigénio (UI-1 do Projecto “Parque Maior”)2009 - ... / Rua Altino Coelho e Rua Engº Duarte Pacheco, Maia
O projecto Parque Maior consiste numa profunda transformação do centro da Maia. O Plano de Pormenor, da autoria de Eduardo Souto de Moura, prevê dotar a cidade de um novo parque urbano e de um novo tecido urbano com características bem definidas: ‘modernidade’, espaços exteriores contínuos, regularidade das vias e dos edifícios, homogeneidade do tratamento arquitectónico. O presente projecto, para a Praça do Oxigénio, Centro Comunitário e um Edifício de Habitação Colectiva com 42 apartamentos, corresponde à primeira unidade de intervenção do plano. Localizado na esquina noroeste, faz a ligação para a zona urbana a manter e funciona como porta de entrada no centro da Maia para quem chega de automóvel do lado norte.
LocalizaçãoRua Altino Coelho eRua Engº Duarte PachecoMaiaPortugal
Dono de ObraParque Maior – Sociedade de Reabilitação Urbana da Maia, S.A.
Arquitectura Responsável pelo projectoJorge Carvalho
ProjectoCoordenador de ProjectoJorge Carvalho
EquipaJoão Pedro Fernandes, Ana Bacelar, Luísa Meneses, Pedro Loureiro
Arquitectura Paisagista Victor Beiramar Diniz,arquitecto paisagista
AutorVictor Beiramar Diniz
EstruturasEmpresaNewton, Consultores de Engenharia LDA
AutorEulália Soares
Projecto de Arruamentos Newton, Consultores de Engenharia LDA
AutorJosé Magalhães
Instalações EléctricasEmpresaGpic, Projectos, Instalações e Consultoria L.da
AutorFernando Aires
Instalações Mecânicas EmpresaGet – Gestão de Energia Térmica, Lda
AutorRaul Bessa
Instalações HidráulicasEmpresaNewton, Consultores de Engenharia LDA
Autor Pedro Taveira
ÁreaEdificação8561,30 m2Exteriores11.365,90 m2
Habitação Colectiva 5O desafio deste projecto é o corrente na cidade contemporânea: criar bom habitat com recursos limitados.O plano onde se insere o edifício obriga todos os edifícios à mesma expressão: blocos puros, sem saliências, pousados sobre pisos térreos recuados. O projecto não tenta ser extravagante. Aceita a ideia de cada edifício tender a desaparecer, ou melhor, a diluir-se formalmente no conjunto. Para que prevaleça a clareza do volume, em vez da diversidade dos interiores, utilizam-se janelas indiferenciadas em todas as fachadas e para todos os compartimentos.A estratégia de redução de custos fixa a distribuição interna: seis pisos iguais, cada um com sete apartamentos de área média,
servidos por apenas dois núcleos de acessos verticais muito compactos. No entanto, a colocação isolada dos ascensores nos extremos das escadas de emergência cria uma noção de acessos quase privativos, com no máximo dois apartamentos por cada patamar de chegada. Nos apartamentos, os atributos espaciais partem da consideração detalhada de soluções funcionais (estendal exterior, arrumação integrada na cozinha, zona de refeições ligeiras, possibilidade de abertura da cozinha, disposição dos roupeiros em antecâmaras dos quartos), das proporções entre compartimentos e da excelente iluminação natural, proporcionada por janelas a toda a largura.O contexto urbano caracterizado convida ainda à relação visual com
85
ele e à experiência directa do exterior a partir das habitações. Assim, concebe-se uma transição sensível, activa, e intensa para o meio exterior com uma fachada pouco espessa e com técnicas simples. Através da colocação destacada dos estores exteriores, mesmo com estes descidos para proteger contra sol rasante, permitem-se perspectivas diagonais para o céu ou fumar à janela a olhar para a rua. A imagem resultante é múltiplice, leve e sólida, delicada e perene. Não se propõe mais do que traduzir para um carácter provocador e amável, próprio do nosso tempo, a ideia modernista do habitat padronizado desde a cidade, ao bairro, ao bloco, à habitação, até ao elemento construtivo.
86
Vista Aérea (Maquete)Vista Aérea do Plano
Vista Geral (Maquete)
87
Planta do Piso Térreo
Planta do Piso 1
88
Conceito de Acessos da Habitação Colectiva
Habitação Colectiva (Maquete)
89
T2 T2
T2 T2
T3 T3
T3
Tipologias Organigrama da Habitação Colectiva
Habitação Colectiva - Alçado
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Habitação Colectiva 5 - Gateway Goes for Guild 2009 / Preston, Inglaterra
LocalizaçãoPrestonInglaterra
Dono de ObraCommunity Gateway Association
Arquitectura Responsável pelo projectoJorge Carvalho
ProjectoCoordenador de ProjectoJorge Carvalho
EquipaJoão Pedro Fernandes, Ana Bacelar, Luísa Meneses, Pedro Loureiro, Marco Braz, Patrícia Machado
ÁreaEdificação1.880,30 m2Exteriores517,10 m2
Para a revitalização desta área degradada de Preston, a arquitectura pode contribuir fortemente, consolidando qualidades urbanas, que actualmente se encontram desconexas. O projecto proposto para o quarteirão baseia-se numa massa contínua de dois andares, com diferenças subtis desenhadas por subtracções locais. Ao longo das duas ruas principais que compõem o quarteirão, a imagem do edifício referencia-se principalmente numa ‘ordem’ de conjunto ao invés de habitações individuais, oferecendo desta forma frentes de rua coesas. Estas duas fachadas são planos contínuos, como um terrace, sendo a repetição das habitações expressa somente na repetição das janelas. De frente para a forma urbana mais ‘solta’, localizada na zona norte da intervenção, a proposta oferece uma frente modelada. Aqui, as subtracções são mais visíveis, expressando desta
forma as dimensões dos módulos repetidos, que se somam para fazer todo o volume.
O projecto aborda a questão da identificação entre os residentes, a comunidade à qual pertencem e os espaços que eles habitam através da selecção do tipo de habitação e do critério da combinação de tipologias. Considerando que diferentes tamanhos de tipologias irão atrair diferentes perfis de famílias, a integração social é favorecida pela distribuição uniforme das diferentes tipologias habitacionais.
A pesquisa de projecto levou ainda a uma proposta onde as habitações e os jardins têm uma atmosfera íntima, mas não introvertida ou isolada, que é obtida por meio de uma organização algures entre casas em banda e casas pátio. Os jardins tornam-se espaços bem definidos dentro do quarteirão, cada um abraçado principalmente pela sua própria habitação. Dessa forma, é criada uma forte ligação entre cada habitação e o seu jardim. Ao mesmo tempo, a orientação das aberturas é definida para impedir perspectivas directas entre habitações opostas, favorecendo perspectivas diagonais dentro do quarteirão. Com este tipo de articulação, os pontos de vista entre diferentes espaços domésticos (compreendendo habitação e seu jardim) são em certa medida possíveis, se desejados, mas não intrusivos. Pretende-se alargar a privacidade e intimidade de cada família, permitindo simultaneamente a interacção entre os indivíduos e a sua comunidade.
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Corte Transversal
Vista Interior para o Pátio
Alçado Sul
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Edifício Multifuncional da Cooperativa Agrícola de Paredes
LocalizaçãoRua Alameda Dr. José Cabral e Rua Dom Afonso HenriquesParedesPorto, Portugal
Dono de ObraCooperativa Agrícola do Concelho de Paredes
Arquitectura aNC arquitectos
Responsável pelo projectoJorge Carvalho
Plano de Segurança e SaúdeAutorFrancisco Bernardo
Estudo TérmicoGet, Gestão de Energia Térmica, Lda
Sistema de Certificação Energética de EdifíciosAutorRaul Bessa
Segurança contra Incêndio Gpic, Projectos, Instalações e Consultoria L.daAutorFernando Aires
Instalações de Telefone e TelecomunicaçõesGpic, Projectos, Instalações e Consultoria L.da
Neste edifício multifuncional procura-se, através da arquitectura, dar um sentido comum a dois universos tradicionalmente separados: o agrícola e o criativo.
O programa distribui-se por níveis. O primeiro, nivelado pelas ruas, contém as actividades que directamente se relacionam com o público, a sede da Cooperativa Agrícola de Paredes, toda a área comercial e um pequeno ‘Mercado da Terra’. O segundo, nos pisos superiores, contém em dois pátios as actividades que procuram o convívio e a luz natural, uma Incubadora para o Design e dez Residências-Oficinas Criativas.
Procurou-se um registo assumidamente urbano, com frentes de rua bem definidas. A forma é predominantemente regrada, com dois plintos rectangulares a
constituírem os dois pátios elevados, de igual largura, ladeados por volumes de várias alturas mas também de igual largura. Ao mesmo tempo, o conjunto procura ser sensível tanto à escala doméstica próxima, moldando-se como um todo às inclinações das ruas, como ao convívio, porventura temporário, com o lote quase vazio na esquina nascente do quarteirão, abrindo outro vazio na esquina oposta: um largo onde se entrelaçam as entradas para as principais componentes funcionais do complexo.
A imagem do edifício cruza o carácter urbano definido pela sua volumetria com alusões ao universo agrícola nos materiais e composição de fachadas, uma síntese que parece pertinente num complexo que acolhe tanto agricultores como profissionais criativos urbanos.
Instalações Eléctricas Estudo de iluminação Gpic, Projectos, Instalações e Consultoria L.daAutorFernando Aires
Área8.461,37 m2
Custo da construção (excl. impostos)3.573.430,19 €
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Introdução
AbordagemaNC valoriza a interpretação das situações e procura dar-lhes respostas abrangentes. Em cada projecto procura desenvolver, a partir dos aspectos programáticos, urbanos e ambientais, uma identidade arquitectónica particular, que, no entanto, incorpore e gere valores culturais válidos para além do seu sítio. aNC acredita na relação próxima com as circunstâncias de cada projecto, por forma a expressar o seu significado e a criar ambientes confortáveis, económicos e sustentáveis onde os utilizadores possam desenvolver o seu máximo potencial.
CompetênciasPara garantir a coordenação e integração necessários para atingir estes objectivos, a ênfase cultural é combinada com amplo e detalhado conhecimento. Os arquitectos do escritório possuem uma vasta experiência em obras de grande complexidade e qualidade, beneficiam de actividade académica e de investigação e têm estabelecida uma rede internacional de conhecimento especializado, o que no seu conjunto lhes permite encarar cada projecto como um novo contexto para aplicação de conhecimentos consolidados ou inovadores em aspectos variados como tendências sociais e culturais, eficiência energética, comportamento de materiais, técnicas de restauro ou análise de ciclo de vida.
OrganizaçãoA criatividade e competências são enquadrados por uma rigorosa organização. Os quadros técnicos principais estão envolvidos em todas as fases do processo arquitectónico e têm responsabilidade sobre as equipas criadas para cada projecto, sempre constituídas exclusivamente por arquitectos.
ServiçosO conceito unitário que aNC apresenta consubstancia-se na prestação de serviços de projecto de arquitectura, articulação arquitectura/energia/ecologia, e projecto de paisagismo, permitindo propor as soluções globalmente mais eficientes no domínio energético e acompanhar ao pormenor a sua efectivação.
Experiência vocacionadaA actividade do escritório conta com uma valiosa experiência em edifícios de natureza diversa. No total, os sócios têm um total de 290.000m2 em projectos de execução e assistência técnica à obra em trabalhos de alto nível arquitectónico em Portugal e no estrangeiro. Entre estes, destaca-se o trabalho como atelier local no projecto da Casa da Música.
ReconhecimentoO trabalho do escritório tem sido reconhecido em várias ocasiões: foi nomeado para o “European Union Prize for Contemporary ArchitectureMies van der Rohe Award” (2011), recebeu o prémio PAUMA (2007) e a medalha de prata do “Premio Europeo di Architettura ‘Luigi Cosenza’” (2002). Os projectos de aNC têm sido publicados em publicações especializadas tanto portuguesas como internacionais (de Architect, Holanda; World Architecture, Hong Kong; Wallpaper, Londres; Interni, Milão; d’Architectures, Paris). O reconhecimento dos resultados também se tem manifestado em convites para inúmeras conferências em Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha, Irlanda e Croácia.
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Abordagem
Arquitectura EmocionalaNC trabalha o tema da sensação dos espaços, mais do que a sua estética ou forma. É o tema de tocar a alma do lugar: tal como toda a gente se envolve no processo de transformar uma casa num lar.
Entre os aspectos da arquitectura relacionados com a dinâmica social, aqueles que fazem parte do processo de afinação da arquitectura, devem ser planeados na fase de projecto.
Neste sentido, o acto de ‘organização do espaço’ deve não só prever o fluxo e a função do espaço, mas também determinar a sua sensação e personalidade ao informar os nossos sentidos através dos canais visuais, auditivos e tácteis.
Um tal processo de envolvimento só pode ser conseguido ganhando verdadeiramente posse do espaço, elevando o nível de consciência entre forma e matéria, entendendo profundamente todos os ADN’s que fazem esta personalidade holística. Afinando e mediando, é-nos possível criar um diálogo, estabelecendo assim uma agenda para que ambiente, energia, vibração e alma se materializem.
Finalmente, a consciência detectável do físico funde-se com o metafísico, criando a sensação de conforto sem explicações empíricas acerca de como e porquê. Só é.
Integração Técnica, Funcional e EconómicaOs aspectos objectivos envolvidos num empreendimento de construção –funcionamento, orçamento, conforto- fazem parte das sensações e ambiente criados.
A elaboração de um projecto é um processo complexo que envolve tanto as exigências e expectativas do Dono de Obra como uma equipa de técnicos numerosa, cada um com as suas competências específicas, responsabilidades e pontos de vista individuais. aNC tem um acompanhamento constante deste processo, ao longo de todas as fases do projecto e da obra, participando activamente no controlo, coordenação e compatibilização do projecto para garantir a concretização dos objectivos e expectativas económicos, temporais, e de expressão arquitectónica.
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Competências
BiografiasaNC arquitectos foi fundado em 1991, no Porto, por Teresa Novais e Jorge Carvalho.
Teresa Novais licenciou-se em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura do Porto em 1991. Entre 1988 e 1990 trabalhou em Londres, com Flashman Associates e Foster Associates, onde colaborou em projectos de grande escala. De regresso a Portugal, trabalhou com Eduardo Souto Moura de 1991 a 1996. Entre outros projectos, foi arquitecta coordenadora do edifício de escritórios e comércio “Burgo Fundiários”, no Porto.
Jorge Carvalho licenciou-se em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura do Porto em 1990. De 1988 a 1990 trabalhou em Londres com David Chipperfield, sendo arquitecto coordenador de projectos em Londres, Nantes e Quioto. Quando regressou a Portugal estabeleceu uma colaboração regular com Álvaro Siza como arquitecto coordenador do projecto de Reconstrução da Zona Sinistrada do Chiado em Lisboa, e de diversos edifícios desta área, entre eles, os Armazéns do Chiado.
Actividade no debate disciplinaraNC participa activamente no debate disciplinar e investigação. Teresa Novais foi co-responsável por uma intensa programação cultural na Ordem dos Arquitectos-SRN, como o ciclo de conferências internacionais ‘em trânsito’, o ciclo de exposições ‘reunião de obra’ ou participação em publicações, entre outros. Jorge Carvalho tem publicado diversos artigos sobre temas da arquitectura moderna e contemporânea, é conselheiro redactorial do Jornal dos Arquitectos e foi coordenador da secção portuguesa dos vários ‘Encontros Luso-Espanhóis de Arquitectura’.
Teresa Novais e Jorge Carvalho são docentes da cadeira de projecto na FAAULP e foram várias vezes críticos convidados noutras escolas em Portugal e na Europa.
Através dos seus membros, aNC tem também ligação à investigação académica, nomeadamente às Unidades de Investigação ‘Arquivo Documental de Arquitectura Contemporânea’ (Teresa Novais) e ‘Morfologia Arquitectónica e Identidade’ (Jorge Carvalho).
Rede Internacional de Conhecimento EspecializadoAo longo da sua actividade, aNC tem acumulado experiência de trabalho em equipa com consultores, outros arquitectos especializados e artistas a nível nacional e internacional, encarando com naturalidade a
constituição de equipas internacionais e o desenvolvimento de projectos e toda a documentação em língua inglesa.
Como exemplo, aNC tem integrado na sua equipa consultores de acústica de Eindoven, Holanda (Casa da Música, Restaurante Gosho, Habitação em Berna, Cine-Teatro Constantino Nery), consultores de cenografia de Lyon, França (Casa da Música, Cine-Teatro Constantino Nery), consultores de operacionalidade em restauração de Londres, Reino Unido (Restaurante Gosho), luminoténcicos do Porto (Restaurante Gosho) e consultores de ecologia do Porto (Casa em Serralves).
aNC tem também trabalhado em parcerias internacionais nos aspectos de concepção arquitectónica, nomeadamente com Rem Koolhaas e o Office of Metropolitan Architecture, de Roterdão, Holanda (Casa da Música), Degelo Architekten, Basileia, Suíça, (Edifício Multi-funcional para a Fundação de Serralves), Christian Gänshirt, Berlim, Alemanha (Palácio da República, Berlim)ou, em Portugal, com os Menos é Mais Arquitectos (Hotel Tivoli Jardim).
Ou seja, aNC tem contituída um rede internacional de conhecimento especializado que pode pôr à disposição de cada projecto à medida das suas necessidades específicas.
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Meios técnicosLocalizado no centro da cidade, o escritório acomoda dez postos de trabalho num espaço de 72 metros quadrados: uma sala de recepção com posto de trabalho informatizado de secretariado e dois postos de trabalho de desenho; uma sala de desenho com seis postos de trabalho em CAD, zona de maquetas, impressoras e arquivo de amostras; uma sala de reuniões com zona de biblioteca.Os meios técnicos são constantemente modernizados, sendo o parque informático actualmente constituído por 6 computadores funcionando em ambiente Windows, duas impressoras de pequenos formatos e uma plotter para grandes formatos (A0). Os postos de trabalho têm instalado o MS Office e Autocad. Estão também instalados programas com maior versatilidade gráfica como o Adobe Photoshop, o Illustrator e o In Design.Todo o trabalho produzido é assistido por um sistema de” back-up “ automático com actualização diária e semanal.
OrganizaçãoCom vista a manter uma capacidade de resposta e um controlo de qualidade eficazes, o trabalho do escritório é enquadrado por uma cuidada organização interna. O trabalho de desenho técnico é elaborado segundo normas gráficas, de layers e de arquivo estabelecidas internamente. A biblioteca de catálogos, a biblioteca digital de produtos, o arquivo de amostras e o arquivo de especificações estão organizados de acordo com o sistema “Masterformat” (Construction Specifications Institute). Reuniões semanais permitem controlar prazos, distribuir tarefas e antecipar o uso de espaço e meios disponíveis. Cada ausência parcial de um sócio para exercer a actividade de docente, para reuniões ou para visitas de obra, está organizada de modo a manter a assistência ao escritório para um eficiente funcionamento.
Organização
Equipa TécnicaA ênfase cultural do aNC é combinada com a preocupação com uma irrepreensível eficácia. Os quadros técnicos principais detêm uma valiosa experiência em projectos de natureza diversa, tanto para clientes privados como públicos: no total, têm uma experiência de 115.000m2 em projectos de execução e assistência à obra em trabalhos de alto nível arquitectónico em Portugal e no estrangeiro. A estrutura do escritório tem o seguinte esquema: dois quadros técnicos principais, que assumem toda a responsabilidade da equipa e estão directamente envolvidos em todas as fases do processo arquitectónico; uma equipa de desenvolvimento dos projectos constituída exclusivamente por arquitectos. Com o objectivo da capacidade de resposta processual, cada projecto é atribuído a um arquitecto da equipa de desenvolvimento com experiência compatível com a sua dimensão e complexidade. No caso do projecto da ‘Casa da Música’ por exemplo, a assistência técnica à obra foi proporcionada por uma equipa de seis arquitectos em permanência no local. Uma série de serviços são contratados externamente: maquetas, medições, etc.
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Serviços
Arquitectura, Energia, EcologiaPara o aNC, que desde cedo integrou nos seus projectos as preocupações ambientais e de desempenho energético, a certificação energética obrigatória dos edifícios é encarada como um contributo e como um estímulo para melhorar ainda mais o desempenho energético e ambiental dos edifícios que projecta. O aNC presta serviços em Projectos de Arquitectura, Projectos de RCCTE, Simulação dinâmica em Ecotect e EnergyPlus para medidas naturais e passivas e Estudos de Iluminação natural e sombreamento. O trabalho integrado nestas valências permite resultados que equivalem à Classe A do Certificado Energético. O aNC está também vocacionado para prestar serviços de consultoria e projecto a outros arquitectos e empresas.
PaisagismoaNC acredita que é imprescindível um conceito unitário na criação de todo o ambiente que nos rodeia, abrangendo simultaneamente os edifícios e o tratamento dos espaços exteriores, tanto em contexto urbano como na paisagem. aNC presta serviços de paisagismo numa completa continuidade com o Projecto de Arquitectura.
Projectos de EspecialidadesPode também responsabilizar-se por todos os projectos de especialidades, em parceria com os seus consultores e especialistas. Além dos projectos de especialidades correntes, aNC vem estabelecendo colaboração e parcerias regulares com consultores e especialistas em arquitectura bioclimática, energia, climatização e iluminação, como resposta aos desafios conceptuais e técnicos que as preocupações energéticas e ambientais colocam à sua equipa de projecto. Assim, dá resposta à crescente solicitação de Simulações dinâmicas em EnergyPlus e Transys para optimização da eficiência energética de grandes edifícios de serviços e seus sistemas de climatização, Auditorias Energéticas e de QAI e a Certificação Energética.
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PublicaçõesOs seus projectos têm sido publicados em publicações especializadas tanto Portuguesas como internacionais (de Architect, da Holanda, World Architecture, de Hong Kong, Wallpaper, de Londres).
“A dimensão espacial do trabalho de Teresa Novais e Jorge Carvalho é incontornável à persistência e delicadeza do detalhe, preciso e amadurecido.” RODEIA, JOÃO BELO, “Detalhes e Quotidianos”, O Independente, 10 a 16 de Dezembro de 1999
“Tornaram-se evidentes nestes trabalhos, como força propulsora, os temas do “contexto” e do “lugar”. ” CARVALHO, RICARDO, “Local, Ibérico, Global”, Público, 2 de Novembro de 2002,
“No momento em que se ultrapassa o estigma do ‘velho’ que caracterizou a forma como as populações se relacionavam com o património histórico, associando-o a condições de miséria, de insalubridade e desconforto, de um país pobre que, manifestamente, já não somos, uma modernidade pragmática começa a afirmar-se na total disponibilidade para a essencial informalidade da vida contemporânea.”PEREIRA, LUÍS TAVARES, “Vakantiewoning als meubelstuk”, de Architect, Setembro de 2005, ed. Sdu Uitgevers, Haia, pp. 50-53
“Uma acertada conjugação de ma-teriais, um cuidado desenho de mo-biliário e uma iluminação pontual adequada conferem ao espaço um ambiente simultaneamente intimista, sofisticado e cosmopolita. Trata-se assim de um projecto que, apostando em poucos artifícios, extrai deles o máximo de efeitos.”
GRANDE, NUNO, “Arquitecturas no Porto: escolástica e contamina-ção”, Habitar Portugal 06-08, Ed. Caleidoscópio, Outubro 2009, Ficha 17(Restaurante Gosho)
“ A esta característica dos espaços japonenses, à ‘magia da sombra’, pa-rece em parte referir-se este espaço caído entre os altos edifícios que o circundam e dos quais de qualquer modo quer destacar-se por dimensões e atmosfera”VERCELLONI, MATTEO, Interni. Ed. Arnoldo Mondadori Editore S.p.A., Nº 584/Nº9 Setembro. Italia, 2008, p.38-41
“Góshó é o restautrante japonês mais de ponta que apareceu em Portugal nos últimos anos”SARAIVA, CLAUDIA, Wallpaper. Ed. The Wallpaper Group. Dezembro 2007, Inglaterra, 2007, p.141
Reconhecimento
ConferênciasO reconhecimento do trabalho do escritório também se tem manifestado em convites para inúmeras conferências em Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha, Irlanda e Croácia.
PrémiosEm 2011, a Escola de Leça do Balio foi nomeada para o “European Union Prize for Contemporary ArchitectureMies van der Rohe Award”. Em 2007 o prémio P.A.U.M.A. foi atribuído ao CAM de Aveiro e em 2002 a Medalha de Prata no âmbito do “Premio Europeo di Architettura “Luigi Cosenza” foi atribuída à Casa no Campo I, em Ponte de Lima.
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aNC - Curriculum Vitae
Obras e Projectos2011_...Núcleo da MemóriaFoz Tua, Portugal(P68 - em curso)
2010-...Habitação Colectiva 6 - desenvolvimento do projecto de execuçãoprojecto da autoria de Pedra LíquidaRua da Vitória, Porto, Portugal(P66 - em curso)
2010Cooperativa Agrícola de ParedesParedes, Portugal(P65 - concurso, 3º prémio)
2010Museu do Carro EléctricoPorto, Portugal(P64 - concurso) 2009/2010Museu SoumayaConsultoria em concepção e coordenaçãoprojecto da autoria de LAR-Fernando RomeroCidade do México, México(P63 - 15000m2)
2010Habitação colectiva 5Preston, Reino Unido(P62 - concurso)
2009-...Centro Cultural D. Francisco de Noronha e Menezesdesenvolvimento do projecto de execuçãoprojecto da autoria de António BarbosaPorto, Portugal(P61 - em curso)
2009-...Habitação Colectiva 5Centro Comunitário Praça do OxigénioMaia, Portugal(P60-5925m2 - 1020m2 - em curso) 2008-...
Casa na Cidade 6com Miguel NeryCarcavelos, Portugal(P59 - 454m2 - em curso)
2008Sede da Inovcapitalcom António BarbosaPorto, Portugal(P58 - concurso)
2008Centro Escolar de Fonte AngeãoVagos, Portugal(P57- 3430m2 - concurso)
2008/2010Escola Básica de Leça do BalioMatosinhos, Portugal(P56 - 2736m2 - construído)²²
2007Farmácia do Hospital de S. JoãoPorto, Portugal(P55 - 396m2 - não construído)²
2007Edificio Multifuncional da Fundação de Serralves,Atelier Contacto projecto da autoria do Arquitecto Heinrich DegeloPorto, Portugal(P54 - 13550m2 - concurso) 2007Hotel Tivoli Jardim, com Menos é MaisLisboa, Portugal(P53 - 4953m2 - concurso)
2007Habitação Colectiva 4, Monte AventinoPorto, Portugal(P52 - 390m2 - não construído)
2007/2010C.A.M. da Grande Lisboa – Centro de Apoio
e Manutenção das Auto-Estradas. Edifício Administrativo, de Armazéns e Oficinas Sintra, Portugal (P51 - 1385m2 - construído)
2007Exposição 5 – “Reunião de Obra Norte #005 - Infra-estruturas Urbanas” – Exposição sobre o Metro do Porto, Eduardo Souto de MouraMuseu dos Transportes, Ordem dos Arquitectos Porto, Portugal(P50 - 136m2 - temporário, desmantelado)
2007Exposição 4 – Representação Irlandesa naTrienal de Arquitectura de Lisboa – AtelierContacto para o acompanhamento da Execução da obra da autoria de BodyCody ArchitectsLisboa, Portugal (P49 - 85m2 - temporário)
2006Complexo de Artes Visuais e Arquitectura, Universidade de ÉvoraÉvora, Portugal(P48 - 7972m2 - concurso, 2º lugar)
2006/2007Restaurante Gosho, Porto Palácio HotelPorto, Portugal (P47 - 450m2 - construído)
2006Biblioteca Municipal e arranjo paisagísticoOliveira de Frades, Portugal (P46 - 1295m2 - concurso)
2006-...Casa na Cidade 5, Serralves.Porto, Portugal (P45 - 290m2 - em curso)
2006/2007Apartamento 5, Rua do Duque da TerceiraPorto, Portugal(P44 - 120m2 - construído)
2006
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Museu do Carro Eléctrico
Cooperativa Agrícola de Paredes
Habitação Colectiva 3Brünnen-Nord, Blocos 16-18Berna, Suíça(P43 - 8851m2 - concurso)
2006/2007Apartamento 4, Rua Oliveira MonteiroPorto, Portugal(P42 - 200m2 - construído)
2005/2007C.A.M. de Celorico da Beira – Centro de Apoio e Manutenção das Auto-Estradas. Celorico da Beira, Portugal (P41 - 274m2 - construído)
2005Palácio da República, com Christian GaenshirtBerlim, Alemanha(P40 - Call for Ideas)
2005/2007C.A.M. de Viseu – Centro de Apoio e Manutenção das Auto-Estradas. Edifício Administrativo, de Armazéns e Oficinas Viseu, Portugal (P39 - 1385m2 - construído)
2005/2007C.A.M. do Grande Porto – Centro de Apoio e Manutenção das Auto-Estradas. EdifícioAdministrativo, de Armazéns e Oficinas Matosinhos, Portugal (P38 - 1385m2 - construído)
2005Casa na Cidade 4, Parque da CidadePorto, Portugal (P37 - 135m2 - não construído)
2005
Loja 2 – Loja de Impressão “Primitiae”Rua de Ferreira Cardoso, Porto, Portugal (P36 - 134m2 - não construído)
2005Exposição 3 – “Reunião de Obra”Exposição sobre a construção da Casa da Música com Leonor Cutileiro, Ordem dos Arquitectos, Lisboa, Portugal(P35 - temporário, desmantelado)
2004Exposição 2 – Exposição no IPOProjecto expositivo para a Exposição de trabalhos de alunos finalistas de Arquitectura da Universidade Lusíada no Instituto Português de Oncologia,Porto, Portugal(P34 - temporário, desmantelado)
2004Centro Federico García LorcaGranada, Espanha (P33 - concurso)
2004C.A.M de Aveiro – Edifício de Exploração da Auto-Estradas da Beira Litoral. Aveiro, Portugal (P32 - 260m2 - construído)
2004/2005Casa na Cidade 3, Rua Duque de SaldanhaPorto, Portugal (P31 - projecto de remodelação, 275m2 - construído)
2004/2006C.A.M. de Fafe – Destacamento da GNR e Posto Avançado de Manutenção das Auto-EstradasFafe, Portugal(P30 - 820m2 - construído)
2003/2006Interior 5, Rua do Campo AlegrePorto, Portugal. (P29 - construído)
2003/2010Casa na Cidade 2Vila do Conde, Portugal. (P28 - 388m2 - construído)
2003Cine-Teatro Constantino Nery – Concurso Internacional Limitado por Prévia Qualificação para a Elaboração do Projecto de Remodelação do Cine-Teatro Constantino Nery, Matosinhos, Portugal(P27 - 4285m2 - concurso, 5º lugar)
2002/2005C.A.M. de Vila Nova de Famalicão – Centro deapoio e Manutenção das Auto-Estradas - Edifício Administrativo e Edifício de Armazéns e Oficinas Famalicão, Portugal(P26 - 1385m2 - construído)
2002/2005C.A.M. de Aveiro – Centro de apoio e Manutenção das Auto-EstradasAveiro, Portugal(P25 - 1385m2 - construído)
2002C.A.M. – Centros de Apoio e Manutenção das Auto-Estradas do Norte, início dos Projectos Padrão.(P24)
2001/2006Interior 4, Azenhas de Cima Matosinhos, Portugal (P23 - projecto de mobiliário e decoração - construído)
2001Mercado de Melgaço – Concurso Público de Reformulação Urbana da Área Envolvente do Mercado Municipal, Melgaço, Portugal(P22 - concurso)
2001/2005Casa da Música – Atelier Contacto para o desenvolvimento do Projecto de Execução e
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Habitação Colectiva 3
Exposição 5
Apartamento 3
acompanhamento da obra da autoria do Arquitecto Rem Koolhaas, O.M.A. Porto, Portugal (P21 - 45000m2 - construído)
2001/2005Apartamento 3, NevogildePorto, Portugal (P20 - projecto de remodelação, 155m2 - construído)
2000Interior 3, ChiadoLisboa, Portugal (P19 - projecto de mobiliário fixo e móvel - construído)
2000Centro Cívico de Westport – Concurso Público para Westport Civic Offices, Westport PollNagCapall, Irlanda (P18 - 2600m2 - concurso)
2000Escritório de Advogados Vasconcelos, F. Sá Carneiro, Fontes & Associados, Porto, Portugal(P17 - Projecto de Remodelação, 150m2 - construído)
1999Casa no Campo 2 Mangualde, Portugal (P15 - 420m2 - não construído)
1999Monumento ao 25 de Abril – Concurso Público para o Monumento ao 25 de Abril, com a escultora Claudia Amandi, Porto, Portugal (P14 - 12000m2 - concurso)
1998Interior 2, NevogildePorto, Portugal(P13 - projecto de mobiliário e decoração de interiores - construído)
1998
Interior 1, Rua de Luís Woodhouse Porto, Portugal (P12 - Projecto de Mobiliário e Decoração de Interiores- construído)
1997Apartamento 1, NevogildePorto, Portugal(P11 - Projecto de Remodelação, 155m2 - não construído)
1996/2000Apartamento 2, Rua Morgado Mateus Porto, Portugal(P16 - Projecto de Remodelação, 90m2 - construído)
1996Habitação Colectiva 2 – Edifícios comerciais eresidenciais no Pinheiro Manso, Porto, Portugal (P10 - 310m2 - não construído)
1996Habitação Colectiva 1 – Concurso Limitado para Projecto de Habitação nos arredores daEstação de Ovar, Lote 1 e 8Ovar, Portugal (P9 - 78000m2 - concurso)
1995 /2002Casa no Campo 1Ponte de Lima, Portugal (P8 - projecto de recuperação, 144m2 - construído)
1994 /1999Casa na Cidade 1, Rua Luís Woodhouse Porto, Portugal(P7 - projecto de remodelação, 475m2 - construído)
1994Edifício Cultural situado nos Jardins do Palácio de Cristal, Porto, Portugal (P6 - 7000m2 - concurso)
1992Museu Municipal de CorucheCoruche, Portugal (P5 - 2000m2 - concurso)
1991Loja 1 – Loja de Brinquedos AVLIS L.da, Loja 3 Ponta Delgada, Açores, Portugal (P4 - 130m2 - construído)
1991Banhos de S. Paulo – Concurso Público para a Sede da AAP, Banhos de S. Paulo, Lisboa, Portugal(P3 - 2460m2 - concurso, 3º lugar)
1991Piscina e Instalações de Apoio usando um Tanque Antigo, Amares, Portugal (P2 - 285m2 - não construído)
1991Exposição 1 – Expo Nick NightExposição de Fotografia na Galeria dos Fotógrafos, 5 & 8 Great Newport StreetLondres, Inglaterra(P1 - temporário, desmantelado)
Projectos Expostos2010Exposição Colectiva “Habitar Portugal 2006/2008”Ordem dos ArquitectosCascais, PortugalLondres, Reino UnidoMacau, China(Restaurante Gosho)
2008Julho-Agosto-Setembro
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Escritório de Advogados
apartamento 2
Casa no Campo 2
Casa na Cidade 1
Exposição colectiva “Reacções em Cadeia: Transformações na Arquitectura do Hotel”Allgarve 08Loulé, Portugal(Hotel Tivolli Jardim)
2005NovembroExposição colectiva “Des-continuidade. Arquitectura Contemporânea.Norte de Portugal”,Centro de Convenções FecomércioS. Paulo, Brasil(C.A.M. de Famalicão)
Julho-AgostoExposição colectiva “After Demolition?” Palácio da RepúblicaBerlim, Alemanha(Palácio da República - Call for Ideas) 2004Exposição colectiva “Habitar Portugal 2000-2002” Ordem dos Arquitectos, Cordoaria Nacional, Lisboa, Portugal Casa das Artes, Porto, Portugal (Casa na Cidade 1, Porto)
2000Exposição de trabalhos de Arquitectura e Design dos Docentes da Universidade Lusíada do Porto,Porto, Portugal (Projecto para o Monumento ao 25 de Abril e Casa na Cidade 1)
1991
Exposição colectivaCentro Cultural da Galiza, Santiago de Compostela, Espanha (Projecto para o Edifício Cultural situado nos Jardins do Palácio de Cristal)
Projectos Publicados2011GRANDE, Nuno - Learning from Brutalism. Oris Ed. Arhitekst, Zagreb, N. 68, ano XIII-2011, p.44-53(Escola de Leça do Balio)
DIDELON, Valéry - École Primaire à Matosinhos, Portugal. D’Architectures, N.199, Abril (2011), p.74-81(Escola de Leça do Balio)
LYNCH, Patrick - Matosinhos. Architecture Today 216, March (2011), p.16-18(Escola de Leça do Balio)
Arqa, Ed. Futurmagazine, Janeiro-Fevereiro (2011), p.50-59(Escola de Leça do Balio)
2009Habitar Portugal 06-08. Ed. Caleidoscópio, Outubro 2009, Ficha 17(Restaurante Gosho)
NEVES, José Manuel das - Living City, Ed. True Team, Cascais. Novembro (2009), p.136-143(Casa na Cidade 3)
2008Jornal Arquitectos. Ed. Ordem dos Arquitectos. N.º 233, Outubro-Dezembro (2008), pp. 16-17(Eu Cidade)
Berlim: Reconstrução Crítica. Ed. Circo de Ideias, s/l, 2008, p. 74-79(Palácio da República)
Diseño Interior. Ed. Globus Comunicación. SA. Nº 197. Espanha, 2008, p.86(Restaurante Gosho)
Interni. Ed. Arnoldo Mondadori Editore S.p.A. Nº 584/Nº9 Setembro. Italia, 2008, p.38-41(Restaurante Gosho)
PEREIRA, Luís Tavares - Reação em Cadeia - Transformações na Arquitectura do Hotel. Ed. Fundação de Serralves. Porto. Julho (2008). p. 52-53(Hotel Tivoli Jardim)
NEVES, José Manuel das - Anuário Arquitectura, Ed. Caleidoscópio, Casal de Cambra. Junho (2008), p.150-153(Restaurante Gosho)
Diseño Interior. Ed. Globus Comunicación.SA. Nº 195. Espanha, 2008, p.118-125(Restaurante Gosho)
Yearbook 07’08 - Arquitectura em Portugal. Ed. Workmedia, Comunicação, S.A.Lisboa, 2008, p.72-77(Restaurante Gosho)
2007Wallpaper. Ed. The Wallpaper Group. Dezembro 2007, Inglaterra, 2007, p.141(Restaurante Gosho)
Catálogo da exposição Premio III Prémio de Arquitectura Ascensores Enor 2007. Ed. Tórculo Artes Gráficas, S.A. Espanha, 2007, p.374(C.A.M. de Famalicão e C.A.M. de Aveiro)
2006Jornal Arquitectos. Ed. OA. Nº 225, Out-Dez (2006), p. 84-89(“Centros de Apoio e Manutenção das Auto-Estradas do Norte”)
NEVES, José Manuel das - Casas Recuperadas, Ed. Caleidoscópio, Casal de Cambra. Junho (2006), p.128-135(Casa na cidade 3)
WA, World Architecture, Contemporary Architecture in Portugal II. Pequim. Nº 188, Fevereiro (2006), p.29-33(C.A.M. de Famalicão, Teatro Constantino Nery)
108
2005NEVES, José Manuel das - Casas Contemporâneas. Ed. Caleidoscópio, Casal de Cambra. Outubro (2005), p.104-111(Casa no Campo 1) PEREIRA, Luís Tavares - Vakantiewoning als meubelstuk. De Architect. Ed. Sdu Uitgevers The Hague Setembro (2005), p. 50-53(Casa no Campo 1)
AAVV - Arquitectura Contemporânea Norte de Portugal, Des-continuidade. Ed. Civilização, Setembro (2005), p. 294-297(C.A.M. de Famalicão) Catálogo do Concurso Internacional de Ideas para la creación del Centro Frederico García Lorca en la ciudad de Granada. Ed. Fundación Frederico García Lorca. Madrid. (2005)(Concurso Internacional de ideias para a construção do Centro Frederico García Lorca)
2004AFONSO, João e MENESES, Cristina - Habitar Portugal 2000.2002. Ed. Centro Editor Livreiro da Ordem dos Arquitectos. Lisboa. Outubro (2004) p. 94-95 (Casa na Cidade 1)
2003Catálogo da exposição Premio Europeo di Architettura “Luigi Cosenza” 2002”. Ed. Cooperativa Libraria Editrice Architettura Napoli (Casa no Campo 1)
Linha de Terra. Ed. Faculdade de Arquitectura e Artes, Universidade Lusíada do Porto. Porto, n.º 1, Maio (2003), p. 32-37(Casa no Campo 1)
Construir. Ed. Área Associativa. N.º 11, Ano I, Setembro (2003), p. 12 e 13 (Casa no Campo 1)
2002NEVES, José Manuel das - Casas+Interiores Norte. Arquitectura Temas, s.l., ASA editores II, S.A., Outubro (2002), p.108-117(Casa na Cidade 1)
1999RODEIA, João Belo - Detalhes e Quotidianos. O Independente. (10 a 16 de Dezembro de 1999), p. 43 do caderno 3 (Casa na Cidade 1)
1995Arquitectura. Ed. Colégio Oficial de Arquitectos de Madrid (COAM). N.º 302, (1995), p. 43 (Projecto para o edifício Cultural situado nos Jardins do Palácio de Cristal)
1991Jornal Arquitectos. Ed. AAP. Nº 97/98, Ano X, Abril (1991), p. 29-31 (Projecto para a Nova Sede da AAP, Banhos de S. Paulo)
Projectos Publicados em Audiovisual200820 Novembro“Arquitectarte”Apresentação por Sónia BorgesRealização por Sérgio Magro(Restaurante Gosho)
Conferências e Apresentações201018 de Setembro“O ar que nos inspira”Torneio EscadaPicote, Portugal
22 de Junho“Diversidade”Departamento de Arquitectura da Universidade de CoimbraCoimbra, Portugal 20 de Maio“Diversidade”FAAULPPorto, Portugal
20092 de Dezembro“Naturalmente Híbrido”FAAULFFamalicão, Portugal
28 MaioPechaKucha Night Porto 02Porto, Portugal
8 Maio“Naturally Hibrid”Ciclo de Conferências, “Portuguese Days of Oris”ORIS MagazineDubrovnik, Croácia 1 AbrilCiclo de Conferências “O Projecto como Investigação ”Universidade Autónoma de LisboaLisboa, Portugal
12 Fevereiro“Casa da Música”Ciclo “Brain Return”Facoltà di ArchitetturaPolitecnico di TorinoTurim, Itália
5 Fevereiro“Reunião de Obra”École Nationale Supériure d’ architecture de Saint EtienneSt Etienne, França
200818 Novembro“Prémio PAUMA 2007”Ciclo “Dão-se Explicações - Causa Final”NAAVAveiro, Portugal
8 Novembro“Palácio em Construção Contínua”
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Ciclo “Berlim - Reconstrução Crítica”Auditório de Serralves - Circo de Ideias - Associação CulturalPorto, Portugal
5 Novembro“O meu Siza”Jornadas “Tras Siza”Departamento de Arquitectura da Universidade de ValênciaValência, Espanha
5 Março“Naturalmente Híbrido”Departamento de Arquitectura, Universidade Lusíada do PortoPorto, Portugal
20078 Setembro“Naturally Hybrid”School of Architecture, University of LimerickLimerick, Irlanda
19 Janeiro“As escalas da Casa”, Ciclo de Conversas do Projecto “VIP3”
Casa da MúsicaPorto, Portugal
03 Janeiro“Londres e Berlim”,Seminário “As Cidades-Mundo”Departamento de Arquitectura da Universidade Autónoma de LisboaLisboa, Portugal
200627 Maio“Conceito, Experimentação, Limite – Casa da Música”Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Porto, Portugal
17 Fevereiro“Casa da Música - Objecto e Cidade”
Ciclo “Porto, Novas Centralidades e acessibilidades” organizado pelo Departamento de Arquitectura da Universidade de CoimbraCoimbra, Portugal
20057 Dezembro“Searching for the Heart of Inhabitation”Brandenburgische Technische Universitat Cottbus, Cottbus, Germany 6 Outubro“Reunião de Obra”Ordem dos Arquitectos – Secção Regional SulLisboa, Portugal
5 Maio“Conceito, Experimentação, Limite – Casa da Música”Escola Universitária das Artes de Coimbra, Coimbra, Portugal
27 Abril“Conceito, Experimentação, Limite – Casa da Música”Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, no âmbito do programa “Twin Cities Campus”, Porto, Portugal
17 Fevereiro“Casa da Música” ciclo “Grandes Equipamentos” das “Jornadas de Arquitectura”Faculdade de Arquitectura da UniversidadeLusíada do Porto, Porto, Portugal 8 Fevereiro “aNC arquitectura”Ciclo “semana Cultural” organizada pela Associação de Estudantes da Escola TécnicaSuperior de Arquitectura, Sevilha, Espanha
200418 Novembro“Conceito, Experimentação, Limite – Casa da
Música”organizada pela Associação de Estudantes da Escola Técnica Superior de Arquitectura, Sevilha, Espanha
20035 Junho “Casa da Música - Soluções Arquitectónicas” organizada pela Ordem dos Engenheiros, Região NortePorto, Portugal
200229 Outubro “aNC Arquitectura”inserida no ciclo “Escolhas: A Jovem Criação Contemporânea em Arquitectura” nos “Encontros Jovens Arquitectos” organizados pela Ordem dos Arquitectos PortuguesesÉvora, Portugal
25 Outubro “aNC - Arquitectura” “III Encontro Luso Espanhol de Arquitectura”,organizado pelos titulares Álvaro Siza Vieira e José Rafael Moneo VallésSalamanca, Espanha
14 Março“Casa da Música”“A cidade do Porto pós 2001”, organizado pela Universidade Católica Portuguesa Porto, Portugal
Prémios2007P.A.U.M.A. – Prémio de Arquitectura e Urbanismo do Município de Aveiro(CAM de Aveiro)
2003Medalha de Prata no âmbito do “Premio Europeo di Architettura “Luigi Cosenza” 2002”, (Casa no Campo 1)