17
437 ANEXO 1 Nomeações de júris e vogais as provas de exames de admissão das instituições de ensino na colónia de Angola Despacho Função do Júri Nome do Júri Indicação de jurado Data de provas Local das provas 1ª Repartição-Geral do Ensino/por Portaria ministerial-19/7/1960 e visado/Tribunal de Contas-17/8/60 Prof. catedrático e Director da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Prof. Doutor Manuel Correia de Barros Prova de exames de aptidão para a matrícula nas universidades, Institutos Superiores de Estudos Ultramarinos e Escolas de Belas Artes e dos exames de admissão às Escolas do Magistério Primário e aos Institutos Industriais e Comerciais 1960 Luanda Portaria ministerial Professora catedrática da Faculdade de Letras de Lisboa Professora Doutora Virgínia Robertes Rau, Portaria ministerial-8/9/1960, visado/Tribunal de Contas- 29/9/60 Reitor do Liceu de Nova Lisboa (Angola) Dr. Alberto de Matos Serpa Neves 1ª Repartição-Geral do Ensino por Portaria ministerial- 13/7/1961 visado/Tribunal de Contas- 12/7/1961 Professor Assistente da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Professor Doutor Francisco José de Vasques Tenreiro Prova de exames de aptidão para a matrícula nas universidades, Institutos Superiores de Estudos Ultramarinos e Escolas de Belas Artes e dos exames de admissão às Escolas do Magistério Primário e aos Institutos Industriais e Comerciais 1961 Nova Lisboa Professor catedrático da Faculdade de Letras de Lisboa Professor Doutor Délio Nobre Santos Foi Substituído Portaria ministerial de 9/10/1962, visado/Tribunal de Contas- 5/10/62 Reitor do Liceu de Sá da Bandeira (Angola) Licenciado Rui Prado Leitão Prova de exames de aptidão para a matrícula nas Universidades e escolas de belas artes e dos exames de admissão às escolas do magistério primário 1962 Sá da Bandeira Repartição-Geral do Ensino/Portaria ministerial- 30/6/1962, visado/Tribunal de Contas- 23/7/1962 Director do Instituto Superior de Agronomia Engenheiro agrónomo André Francisco Navarro Prova de exames de aptidão para a matrícula nas universidades e Escolas de Belas Artes e dos exames de admissão às Escolas do Magistério Primário 1962 Luanda 1ª Repartição da Direcção -Geral do Ensino/Portaria ministerial de 10/7/1962, visado pelo Tribunal de Contas em 3/7/1962 Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Doutor Artur Beleza Moreira de Sá provas de exames de aptidão para a matrícula nas Universidades e escolas de belas artes e dos exames de admissão às Escolas do Magistério Primário 1962 Sá da Bandeira 1ª Repartição da Direcção-Geral do Ensino/Portaria ministerial de 10/7/1962, visado/Tribunal de Contas- 3/7/1962 Reitor do Liceu de Nova Lisboa Dr. Alberto de Matos Serpa Neves Prova de exames de aptidão para a matrícula nas universidades e escolas de belas artes e dos exames de admissão às escolas do magistério primário 1962 Nova Lisboa Repartição-Geral do Ensino/Portaria ministerial de 30/8/1963, visado/Tribunal de Contas- 5/9/1963 Professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa Doutor António Augusto Gonçalves Prova de exames de aptidão para a matrícula nas universidades, escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física e dos exames de admissão às escolas do magistério primário 1963 Luanda Repartição-Geral do Ensino/Portaria ministerial de 30/8/1963, visado/Tribunal de Contas- 5/9/1963 Professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa Professor Doutor António Augusto Gonçalves Prova de exames de aptidão para a matrícula nas universidades, escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física e dos exames de admissão às escolas do magistério primário 1963 Luanda e Nova Lisboa Repartição-Geral do Ensino/Portaria ministerial de 23/8/1963, visado/Tribunal de Contas-13/8/63 Vice-reitor, em exercício, do Liceu de Sá da Bandeira Dr. Leandro Gomes de Mendonça Prova de exames de aptidão para a matrícula nas Universidades, escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física e dos exames de admissão às escolas do magistério primário 1963 Sá da Bandeira 1ª Repartição da Direcção-Geral do Ensino/Portaria ministerial de 26/6/1964, visado/Tribunal de Contas-15/7/64 Professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Professor Doutor Arnaldo Miranda Barbosa Prova de exames de aptidão para matrícula nas Universidades, escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física e dos exames de admissão às escolas do magistério primário 1964 Luanda Professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Professor Doutor Torquato de Sousa Soares aos júris de fiscalização das provas de exames de aptidão para matrícula nas Universidades, escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física e dos exames de admissão às escolas do magistério primário 1964 Sá da Bandeira Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Professor Doutor José Dias Marques Prova de exames de aptidão para matrícula nas Universidades, escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física e dos exames de admissão às escolas do magistério primário 1964 Nova Lisboa 1ª Repartição da Direcção-Geral do Ensino/Portaria ministerial de 24/6/1965, visado/Tribunal de Contas-28/7/65 Primeiro-assistente da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Doutor Joaquim Monteiro Grilo Prova de exames de aptidão para matrícula nas Universidades, escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física 1965 Luanda Primeiro-assistente da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Doutor Jorge Borges de Macedo Prova de exames de aptidão para matrícula nas Universidades, escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física 1965 Nova Lisboa Professor agregado do Instituto Superior de Agronomia, da Universidade Técnica de Lisboa Eng.º José Eduardo Mendes Ferrão 1965 Sá da Bandeira 1ª Repartição da Direcção-Geral do Ensino/Portaria ministerial de 7/9/1965, visado/Tribunal de Contas- 17/9/65 Vice-reitor dos Estudos Gerais Universitários da província de Angola Doutor Arnaldo Deodato da Fonseca Roseira Prova de exames de aptidão para matrícula nas Universidades, escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física 1965 Luanda Portaria ministerial, de 21/5/1966, visado/Tribunal de Contas- 2/5/66 Director dos serviços da educação, Reitor do liceu Salvador Correia, Director da escola do magistério primário de Sá da Bandeira, de Luanda, de Silva Porto e o chefe da 1ª repartição da direcção dos serviços de educação Presidentes, os Vogais do Júri único e dos júris do Exame de Estado das Escolas do Magistério Primário 1966 Luanda, Silva Porto e Sá da Bandeira 1ª Repartição da Direcção-Geral do Ensino/Portaria ministerial de 11/7/1966, visado/Tribunal de Contas- 27/7/66 Professor catedrático do Instituto Superior de Ciências Sociais e Política Ultramarina da Universidade Técnica de Lisboa Doutor António da Silva Rego Prova de exames de aptidão para a primeira matrícula nas Universidades e escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física 1966 Sá da Bandeira

ANEXO 1 Nomeações de júris e vogais as provas de exames ... · Presidentes, os Vogais do Júri único e dos júris do Exame de Estado das Escolas do Magistério Primário 1966

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Page 1: ANEXO 1 Nomeações de júris e vogais as provas de exames ... · Presidentes, os Vogais do Júri único e dos júris do Exame de Estado das Escolas do Magistério Primário 1966

437

ANEXO 1

Nomeações de júris e vogais as provas de exames de admissão das instituições de ensino na colónia de Angola Despacho

Função do Júri Nome do Júri Indicação de jurado Data de

provas Local das provas

1ª Repartição-Geral do Ensino/por Portaria ministerial-19/7/1960 e

visado/Tribunal de Contas-17/8/60

Prof. catedrático e Director da Faculdade de Engenharia

da Universidade do Porto

Prof. Doutor Manuel

Correia de Barros Prova de exames de aptidão para a matrícula nas universidades, Institutos

Superiores de Estudos Ultramarinos e Escolas de Belas Artes e dos exames

de admissão às Escolas do Magistério Primário e aos Institutos Industriais e

Comerciais

1960 Luanda Portaria ministerial Professora catedrática da

Faculdade de Letras de Lisboa

Professora Doutora

Virgínia Robertes Rau,

Portaria ministerial-8/9/1960, visado/Tribunal de Contas- 29/9/60

Reitor do Liceu de Nova Lisboa (Angola)

Dr. Alberto de Matos Serpa Neves

1ª Repartição-Geral do Ensino por

Portaria ministerial- 13/7/1961

visado/Tribunal de Contas- 12/7/1961

Professor Assistente da

Faculdade de Letras da

Universidade de Lisboa

Professor Doutor

Francisco José de

Vasques Tenreiro

Prova de exames de aptidão para a matrícula nas universidades, Institutos

Superiores de Estudos Ultramarinos e Escolas de Belas Artes e dos exames de admissão às Escolas do Magistério Primário e aos Institutos Industriais e

Comerciais 1961 Nova Lisboa

Professor catedrático da Faculdade de Letras de

Lisboa

Professor Doutor Délio

Nobre Santos Foi Substituído

Portaria ministerial de 9/10/1962,

visado/Tribunal de Contas- 5/10/62 Reitor do Liceu de Sá da

Bandeira (Angola)

Licenciado Rui Prado

Leitão

Prova de exames de aptidão para a matrícula nas Universidades e escolas de

belas artes e dos exames de admissão às escolas do magistério primário 1962 Sá da Bandeira

1ª Repartição-Geral do Ensino/Portaria ministerial-

30/6/1962, visado/Tribunal de

Contas- 23/7/1962

Director do Instituto

Superior de Agronomia

Engenheiro agrónomo

André Francisco

Navarro

Prova de exames de aptidão para a matrícula nas universidades e Escolas de

Belas Artes e dos exames de admissão às Escolas do Magistério Primário 1962 Luanda

1ª Repartição da Direcção -Geral do

Ensino/Portaria ministerial de 10/7/1962, visado pelo Tribunal de

Contas em 3/7/1962

Professor da Faculdade de

Letras da Universidade de Lisboa

Doutor Artur Beleza

Moreira de Sá

provas de exames de aptidão para a matrícula nas Universidades e escolas de

belas artes e dos exames de admissão às Escolas do Magistério Primário 1962 Sá da Bandeira

1ª Repartição da Direcção-Geral do Ensino/Portaria ministerial de

10/7/1962, visado/Tribunal de

Contas- 3/7/1962

Reitor do Liceu de Nova

Lisboa

Dr. Alberto de Matos

Serpa Neves

Prova de exames de aptidão para a matrícula nas universidades e escolas de

belas artes e dos exames de admissão às escolas do magistério primário 1962 Nova Lisboa

1ª Repartição-Geral do Ensino/Portaria ministerial de

30/8/1963, visado/Tribunal de

Contas- 5/9/1963

Professor catedrático da

Faculdade de Letras da

Universidade Clássica de Lisboa

Doutor António

Augusto Gonçalves

Prova de exames de aptidão para a matrícula nas universidades, escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física e dos exames de

admissão às escolas do magistério primário

1963 Luanda

1ª Repartição-Geral do Ensino/Portaria ministerial de

30/8/1963, visado/Tribunal de

Contas- 5/9/1963

Professor catedrático da

Faculdade de Letras da

Universidade Clássica de Lisboa

Professor Doutor António Augusto

Gonçalves

Prova de exames de aptidão para a matrícula nas universidades, escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física e dos exames de

admissão às escolas do magistério primário

1963 Luanda e Nova

Lisboa

1ª Repartição-Geral do

Ensino/Portaria ministerial de

23/8/1963, visado/Tribunal de Contas-13/8/63

Vice-reitor, em exercício, do

Liceu de Sá da Bandeira

Dr. Leandro Gomes de

Mendonça

Prova de exames de aptidão para a matrícula nas Universidades, escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física e dos exames de

admissão às escolas do magistério primário

1963 Sá da Bandeira

1ª Repartição da Direcção-Geral do Ensino/Portaria ministerial de

26/6/1964, visado/Tribunal de

Contas-15/7/64

Professor catedrático da Faculdade de Letras da

Universidade de Coimbra

Professor Doutor Arnaldo Miranda

Barbosa

Prova de exames de aptidão para matrícula nas Universidades, escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física e dos exames de

admissão às escolas do magistério primário

1964 Luanda

Professor catedrático da Faculdade de Letras da

Universidade de Coimbra

Professor Doutor Torquato de Sousa

Soares

aos júris de fiscalização das provas de exames de aptidão para matrícula nas Universidades, escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física

e dos exames de admissão às escolas do magistério primário

1964 Sá da Bandeira

Professor da Faculdade de

Direito da Universidade de

Lisboa

Professor Doutor José Dias Marques

Prova de exames de aptidão para matrícula nas Universidades, escolas de

belas artes e Instituto Nacional de Educação Física e dos exames de

admissão às escolas do magistério primário

1964 Nova Lisboa

1ª Repartição da Direcção-Geral do

Ensino/Portaria ministerial de 24/6/1965, visado/Tribunal de

Contas-28/7/65

Primeiro-assistente da

Faculdade de Letras da

Universidade de Lisboa

Doutor Joaquim Monteiro Grilo

Prova de exames de aptidão para matrícula nas Universidades, escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física

1965 Luanda

Primeiro-assistente da Faculdade de Letras da

Universidade de Lisboa

Doutor Jorge Borges de

Macedo

Prova de exames de aptidão para matrícula nas Universidades, escolas de

belas artes e Instituto Nacional de Educação Física

1965 Nova Lisboa

Professor agregado do Instituto Superior de

Agronomia, da

Universidade Técnica de Lisboa

Eng.º José Eduardo Mendes Ferrão

1965 Sá da Bandeira

1ª Repartição da Direcção-Geral do

Ensino/Portaria ministerial de

7/9/1965, visado/Tribunal de Contas-17/9/65

Vice-reitor dos Estudos Gerais Universitários da

província de Angola

Doutor Arnaldo

Deodato da Fonseca Roseira

Prova de exames de aptidão para matrícula nas Universidades, escolas de

belas artes e Instituto Nacional de Educação Física 1965 Luanda

Portaria ministerial, de 21/5/1966, visado/Tribunal de Contas- 2/5/66

Director dos serviços da educação, Reitor do liceu

Salvador Correia, Director

da escola do magistério primário de Sá da Bandeira,

de Luanda, de Silva Porto e

o chefe da 1ª repartição da direcção dos serviços de

educação

Presidentes, os Vogais do Júri único e dos júris do Exame de Estado das

Escolas do Magistério Primário 1966

Luanda, Silva Porto

e Sá da Bandeira

1ª Repartição da Direcção-Geral do

Ensino/Portaria ministerial de 11/7/1966, visado/Tribunal de

Contas- 27/7/66

Professor catedrático do

Instituto Superior de Ciências Sociais e Política

Ultramarina da

Universidade Técnica de Lisboa

Doutor António da

Silva Rego

Prova de exames de aptidão para a primeira matrícula nas Universidades e

escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física 1966 Sá da Bandeira

Page 2: ANEXO 1 Nomeações de júris e vogais as provas de exames ... · Presidentes, os Vogais do Júri único e dos júris do Exame de Estado das Escolas do Magistério Primário 1966

438

Professor catedrático da Faculdade de Ciências da

Universidade de Coimbra

Doutor José Bayolo

Pacheco de Amorim

Prova de exames de aptidão para a primeira matrícula nas Universidades e

escolas de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física 1966 Nova Lisboa

Portaria ministerial, de 11/7/1966, visado/Tribunal de Contas em

27/7/66

Professor da Faculdade de Direito da Universidade de

Lisboa

Doutor José Dias

Marques

Prova de exames de aptidão para a matrícula nas Universidades e escolas de

belas artes e Instituto Nacional de Educação Física 1966 Luanda

Portaria ministerial, de 29/6/1968,

visado/Tribunal de Contas- 2/7/68 Director dos serviços da educação, o chefe da 1ª

repartição da direcção dos

serviços de educação, director da escola do

magistério primário de Sá

da Bandeira, de Luanda, de Benguela e, de Silva Porto

………………….

Júri único e dos júris do Exame de Estado das Escolas do Magistério Primário

1968

Luanda, Sá da

Bandeira, Benguela

e Silva Porto a partir de 1968, pode-se verificar que eram publicados periodicamente, pela

Direcção de inspecção provincial de educação a composição dos integrantes das delegações de júris único dos exames de Estado, realizadas nas escolas

do magistério primário de algumas freguesias da província de Angola

Portaria ministerial, de 8/7/1968, visado/Tribunal de Contas-26/7/68

Professor catedrático do

Instituto Superior de

Agronomia, da Universidade Técnica de

Lisboa

Engenheiro Agrónomo

Doutor André Navarro

Prova de exames de aptidão para a matrícula nas Universidades, escolas

superiores de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física

1968

Luanda

Professor catedrático do

Instituto Superior de Ciências Sociais e Política

Ultramarina, da

Universidade Técnica de Lisboa

Doutor António da

Silva

Prova de exames de aptidão para a matrícula nas Universidades, escolas

superiores de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física Sá da Bandeira

Professor extraordinário da Faculdade de Letras da

Universidade do Porto

Doutor António Augusto Ferreira da

Cruz

Prova de exames de aptidão para a matrícula nas Universidades, escolas

superiores de belas artes e Instituto Nacional de Educação Física 1968 Nova Lisboa

Inspecção Provincial de Angola

Provas escritas e júris de fiscalização das Escolas do Magistério Primário,

para os exames de admissão às Escolas do Magistério Primário 1970

Luanda, Benguela, Sá da Bandeira e

Silva Porto

Totais 19 funcionários da

Metrópole: 22 individuais dos quais

3 passaram por

substituição;

14 incluíam o Magistério Primário De 1960 a

1970 foi

em 5 Distritos

da

província de Angola

Luanda: 13

Benguela: 2

8 funcionários da província de Angola.

10 sem o Magistério Primário

Sá da Bandeira:11

Silva Porto:3

Nova Lisboa: 6

Fonte: Boletim oficial de Angola, de 1960 a 1974, C-B-6/BPMP.

Page 3: ANEXO 1 Nomeações de júris e vogais as provas de exames ... · Presidentes, os Vogais do Júri único e dos júris do Exame de Estado das Escolas do Magistério Primário 1966

439

ANEXO 2

Trabalhos apresentados ao grau de licenciatura em Ciências da Educação – ISCED/Luanda (1986-2010)

Nº Ano Sexo Tema

Contribuição Campo da

História Ensino da

História

História de

Angola

1 1986 M Os Kimbali do Namibe ensaio etno-histórico sobre um povo de Angola Não Sim Social/ Cultural

2 1988

Lubango M Desenvolvimento historico do ensino de base na Huíla, de 1977 a 1978 Não Sim Educação

3 1989

Lubango M As doutrinas coloniais em África, análise comparação e algumas consequências na actualidade Não Sim Político

4 1991

Lubango M O contributo da tradição oral no estudo da História de Angola – caso dos Bacongos Sim Sim

Social/ Cultural

5 1992 M As estruturas sociais do Congo e o desenvolvimento – Análise de alguns aspectos para a educação dos alunos do

InstitutoMédio Normal Sim Sim Político

6 1994 M Subsídios históricos para o estudo das bibliotecas públicas de Luanda (sua influência do processo formativo dos

estudantes) Não Sim Educação

7 1994 F As relações entre os povos de África, América e Caraíbas e a sua unidade cultural Sim Não Política

8 1995 F Alcance histórico do ensino da religião e da moral nas escolas oficiais e privadas de Luanda 1960-1975 Sim Sim Educação/rel

igião

9 1995 M O fim do “Apartheid” e o nascer da nova África do Sul Não Não Política

10 1996 F Relação entre museu e escola – caso da rede museológica da cidade de Luanda Não Sim Social-

cultural

11 1997 M A evolução da rádio difusão em Angola e a problemática da difusão da História de África Não Sim Política

12 1997 F A presença portuguesa em África e os conhecimentos históricos da época. Fins do século XY do início do século

XVI Não Não Política

13 1998 M Museus e museologia em Angola: actualidade e perspectivas Não Sim Social/

Cultural

14 1998 F Alguns monumentos históricos da cidade de Luanda (subsídios para o estudo da sua actuação) Não Sim Social-

cultural

15 1999 M Caminhos de Ferro de Luanda nos anos 40 e 60 do séc XX. Uma abordagem sócio-económica e histórica Sim Sim Económica

16 2000 F Relações entre Angola e o Brasil no século XX (191500-1975) Não Sim Política

17 2000 F Panafricanismo e seu reflexo no pensamento da intelectualidade africana nas colónias portuguesas nos anos 50-60 Sim Sim Política

18 2000 M Associativismo estudantil em Angola desde 1979 até a época actual Sim Sim Política

19 2000 M “As guerras e outros conflitos em África após-independência” (Uma perspectiva histórica) Não Não Política

20 2000 M “A OUA e a gestão dos conflitos fronteiriços, estado actual e perspectiva” Não Não Político

21 2001 M As relações políticas entre a República de Angola e a República Democrática do Congo (1975-1991) Não Sim Político

22 2001 M O surgimento e evolução do distrito da Lunda. Estudo histórico dos povos Lunda-Tchokwe (1895-1978) Não Sim Social/ Cultural

23 2002 M História, segurança e defesa em África: uma perspectiva interdisciplinar – das independências aos nossos dias Não Sim Político

24 2002 M Os Bawoyo de Cabinda (Um ensaio histórico-cultural de um povo de Angola) Não Sim Social/

Cultural

25 2002 M Contribuição do município do Dange à luta armada de libertação nacional (1961-1975) Não Sim Política

26 2002 M O factor externo no conflito angolano antes e depois da independência (1974-1976) Não Sim Política

27 2002 M A educação colonial e a construção da unidade nacional Não Sim Educação

28 2003 M História e organização sócio-política do povo Cokwe no nordeste de Angola (1889-1967) Não Sim Social/ Cultural

29 2003 M A narrativa de viagem de Serpa Pinto (1876-1879) como fonte da História de Angola Sim Sim Política

30 2003 M A imprensa e a problemática da liberdade de imprensa em Angola: 1866-1923 Sim Sim Política

31 2003 M As religiões tradicionais e o cristianismo em Angola: algumas reflexões sobre as causas e consequências da

proliferção das igrejas Sim Sim

Social-religião

32 2003 M O crescimento da igreja metodista unida em Angola e sua contribuição na mudança social (de 1885 até aos anos 50

do séc XX) Não Sim

Social-

religião

33

2003

Lubango-Luanda

F “Os angolares de S. Tomé e Príncipe mito ou realidade? Tentativa de identificação histórica e sócio-cultural Não Sim Social

34 2003 M As igrejas cristãs e a luta pela independência: católicos e metodistas na afirmação do nacionalismo angolano (1940-

1974) Não Sim Religião

35 2004 M História dos povos de origem Lunda (Angola) segundo as fontes escritas e orais: crítica das fontes Sim Sim Político

36 2004 M Contribuição sócio-cultural dos Frades menores Franciscanos “Capuchinhos” na envagelização do norte de Angola.

O exemplo do Uige Não Sim Religião

37 2004 M Intervenção da igreja protestante na esfera social em Angola, à partir do segundo quartel do século XX Sim Sim Religião

38 2005 M História da Educação e Ensino em África caso de Angola (Década dos anos 70 e 90 do século XX Não Sim Educação

39 2005 F Monumentos e sítios históricos da província do Huambo Não Sim Político

40 2005 M Nacionalismo angolano e sua afirmação na luta contra o colonialismo português: fins do séc. XIX e primeira metade

do séc. XX) Sim Sim Político

41 2005 M A influência do Congo-Kinshasa no processo de libertação de Angola (1961-1975) Sim Sim Política

42 2005 F Nacionalismo africano e seu reflexo no processo de descolonização de Angola Sim Sim/A Política

43 2005 M Angola Educação Patriótica, Nação no discurso de Agostinho Neto (1957-1975) Não Sim Política

44 2005 M Comércio e sociedade subsídios para a História dos Bazombo c. 1880 c. 1925 Não Sim Económica

45 2005

Huambo N.I Rituais, , constumes dos povos ovimbundu na província do Huambo Não Sim

Social/

cultural

46 2005

Huambo F Alguns aspectos da cultura material do povo ovimbundu da província do Huambo Não Sim

Social/

cultural

47 2005

Huambo M A educação na provincia do Huambo (1975-2004) Não Sim Educação

48 2005

Huambo M Educação no distrito da Nova Lisboa no período entre 1950-1975 Não Sim

Educação Comparada

49 2006 M O território de Angola e a definição das fronteiras nos finais do século XIX e princípios do século XX Sim Sim Político

50 2006 M Resistência e Luta Armada de Libertação Nacional: História da criação das Forças Armadas Popular de Libertação

de Angola (FAPLA) Não Sim Político

51 2006 M Ovimbundu: origem e simbologia Não Sim Social/

Cultural

52 2006 M O comércio e o poder político tradicional dos Ovimbundu (fim do séc XIX e o início do séc XX) Não Sim Economia

Page 4: ANEXO 1 Nomeações de júris e vogais as provas de exames ... · Presidentes, os Vogais do Júri único e dos júris do Exame de Estado das Escolas do Magistério Primário 1966

440

53 2006 M O 15 de Março de 1961.Tentativa de análise das suas causas e a necessidade da sua inclusão nos planos curriculares

do ensino Pré-universitário PUNIV Sim Sim Política

54 2006 M O papel dos jornais privados de Luanda no reforço da democracia angolana (1992-2003) Não Sim Política

55 2006 M Alguns monumentos históricos da província do Kuanza-sul (subsídios para o estudo da sua actuação) Não Sim Social-

cultural

56 2006 M A resistência dos dembos contra o colonialismo português (1872-1920) Sim Sim Política

57 2006 M Evolução histórica da Sonangol repercursão no ensino médio técnico (1975-2002) Não Sim Económica

58 2006 M O caminho de ferro de Moçâmedes no desenvolvimento económico e social do sul de Angola 1961-1973 Sim Sim Económica

59 2007 F Contribuição para o conhecimento das fontes escritas da História do Bié Angola - Final do século XIX e princípio do

século XX, uma abordagem histórica e organização de um ficheiro documental Sim (ISCED) Sim Social/

60 2007 M A expropriação de terras no curso inferior do Cuvo (Keve) de 1905-1965 Não Sim Político

61 2007 F A escravatura tradicional e o tráfico transatlântico: convergências e divergências Não Não Político

62 2007 M O impacto do tráfico transatlântico de escravos em Kabinda (séc. XVII-XIX) Não Sim Político

63 2007 M A problemática dos povos Hungu: numa perspectiva histótica Não Sim Social/

Cultural

64 2007 F O impacto sócio-economico do Porto do Lobito ao longo dos caminhos de ferro de Benguela (C.F.B.) numa

perspectiva histórico antropológica de 1902-1975 Sim Sim Económica

65 2007 M A problemática da gestão territorial de África pós-colonial. Herança ou novos insucessos Não Não Política

66 2007 M O crioulismo e o nativismo no contexto sócio-político e económico angolano Não Sim Política

67 2007 F A resolução do conflito angolano – Do final da guerra fria ao protocolo de Lusaka (1985-1994) Não Sim Política

68 2008 M O processo de ocupação portuguesa da região do Uige e a formação do espírito patriótico (1911-1917) Sim Sim Político

69 2008 M Funções sociológicas do Muanza na cultura e sociedade Yombe: caso do município do Beliza da província de

Cabinda (1955-1975) Não Sim

Social/

Cultural

70 2008 F A iniciação masculina e feminina como forma de educação tradicional na sociedade e cultrura Cokwe Não Sim Social/Cultu

ral

71 2008 M Angola entre guerra e paz (1961-1991) Não Sim Política

72 2009 M Relação Onosmática entre Kandumbo e a Escola NDala Kandumbo no Huambo de 1770-1902 Não Sim Politico

73 2009 M As fronteiras tradicionais de Malanje e Lunda – suas implicações culturais na formação da consciência nacional de

1889-1978 Sim Sim Politica

74 2009 M As actividades de agricultura e comércio no espaço territorial do reino do Ndongo (séc, XVI-XIX) e a educação das

novas gerações Sim Sim Económica

75 2009 M O Tocoísmo e sua contribuição ao nacionalismo angolano (1949-1961) Não Sim Religião

76 2009 F Algumas reflexões sobre a evolução do ensino superior em Angola. O caso da Universidade Agostinho Neto Não Sim Educação

77 2009 M Os tumulos e as sepulturas de pedra da provincia do Kuanza Sul: estudo da História e dos seus povos Não Sim Social/ Cultural

78 2009 M A gestão colonial no Ruanda-Urundi nos domínios sócio-económicos político e suas consequências (1887-1962) Não Não Político

79 2009 M O Lusotropicalismo na política de colonização de Angola (1930-1960) Sim Sim Política

80 2009 F A formação de professores de ensino primário em Angola no período colonial e pós-colonial (1950-1985) Sim Sim Educação

Comparada

81 2009 M Casamento e regras matrimonias entre os ambundos da Ilha de Luanda (fim do século XIX e início do século XX) Sim Sim Social-

cultural

82 2009 F O impacto dos acontecimentos de 1961 nas reformas de educação em Angola Não Sim Política

83 2010 M Política Colonial Portuguesa em Angola na década de 1960. Manifestações e reacções em Luanda Não Sim Político

84 2010 F Análise de algumas fontes escritas para o estudo da imprensa nacional: 1900-1966 Não Sim Político

85 s/d M O sistema colonial português no período 1950-1975 “Uma tentativa comparativa a partir de fontes orais para

compreender o quadro de relações colono-colonizado nas províncias de Benguela, Cabinda e Cunene” Sim Sim Política

Fonte: Biblioteca do ISCED-Luanda 2012

Page 5: ANEXO 1 Nomeações de júris e vogais as provas de exames ... · Presidentes, os Vogais do Júri único e dos júris do Exame de Estado das Escolas do Magistério Primário 1966

441

ANEXO 3

Relação das escolas do ensino primário existentes em Angola nos anos 60 Nº Nome de escolas primárias Localização

1 Paulo Dias de Novais (nº 15)* Luanda

2 Pedro César de Meneses (nº 5)* Luanda

3 Grémio Africano (nº 9)* Luanda

4 Irmãos Dias (nº 71)* Luanda

5 Andrade Corvo (nº 42) (Paiva Couceiro) Vila Verde

6 Abade de Arcozelo (nº 45) Quilengues

7 Eduardo Costa (nº 72) Longonjo

8 Príncipe D. Luís (nº 77) Santo António do Zaire

9 João de Almeida (nº 78) Negage

10 D. António Barroso (nº 79) Cacuso

15 Mouzinho de Albuquerque (nº 83) Vila Alice

16 Armindo Monteiro (nº 84) Caxito ou Vola Oledo

17 Oliveira Cadornega (nº 6) Mabubas

18 André de Resende (nº 53) Luso

19 Trindade Coelho (nº 20) Salazar (Dalatando)

20 Fernando Pessoa (nº 101) Ebo (Cuanza-Sul)

21 João Franco (nº 102) Lardosa (Cela)

22 Padre Américo (nº 103) Mungo (Huambo)

23 Oliveira Martins (nº 104) Alto Hama (Huambo)

24 Antero de Quental (nº 105) Vila Flor

25 D. João V (nº 106) Maianga

26 Infanta D. Maria (nº 107) Carmona (Uíge)

27 Afonso Lopes Vieira (nº 108) Maxinde (Malanje)

28 Dr.Gomes Teixeira (nº 109) Bairro de Benfica

(Benguela)

29 Padre Felgueiras (nº 110) Nova Lisboa

30 Hintze Ribeiro, (nº 111) Nova Lisboa

31 Rainha Santa Isabel (nº 112) Robert Williams

32 Escola Padre Antunes (nº 113) Tundavala

33 Frederico Welwitsch (nº 114) Porto Alexandre

34 Engenheiro Torres (nº 115) Vila Arriaga

35 Mendes Pinto (nº 116) São Salvador

36 Gaspar Correia (nº 117) Songo

37 Diogo de Couto (nº 118) Vila Norton de Matos

38 Fernão Lopes (nº 119) Artur de Paiva

39 Eanes de Azurara Nº 120) Matala

40 Damião de Góis (nº 121) Roçadas

41 Garcia de Resende (nº 122) Pereira de Eça

42 Capitão Ribeiro de Almeida (nº 123) Quibaxe

43 Jaime Moniz (nº 124), em Cambombo (Cuanza-Norte)

44 Escola Primária nº 125 Nóqui Zaire

45 Escola Primária nº 126 Gradil

46 Escola Primária nº 127 Freixo

47 Escola Primária nº 128 Santiago de Adeganha

48 Escola Primária nº 129 Carrasqueira (Cela)

49 Escola Primária nº 130, Samba Cajú

50 Escola Primária nº 131 Quitexe

51 Escola Primária nº 132 Lucira (Moçâmedes)

52 Escola Primária nº 133 Freixiel (Huíla)

53 Escola Primária nº 134 Duque de Bragança

54 Escola Primária nº 135 Bembe(Uige)

55 Escola Primária nº 136 Alto Cauale (Congo)

56 Escola Primária nº 137 Guilherme Capelo

(Lândana)

57 Escola Primária nº 138 Conda (Vila Nova de Seles)

58 Escola Primária nº 139 Cambambe

Page 6: ANEXO 1 Nomeações de júris e vogais as provas de exames ... · Presidentes, os Vogais do Júri único e dos júris do Exame de Estado das Escolas do Magistério Primário 1966

442

59 Escola Primária nº 140 Castanheira de Pêra (Huíla)

60 Escola Primária nº 141 Quiculungo (Cuanza-Norte)

61 Escola Primária nº 142 Vila Viçosa (Cuanza-Sul)

62 Escola Primária nº 143 Cuca (Luanda)

63 Escola Primária nº 144 Quela (Malanje)

64 Escola Primária nº 145 Caimbambo (Benguela)

65 Escola Primária nº 146 Babaera (Benguela)

66 Escola Primária nº 147 S. Paulo (Luanda)

67 Escola Primária nº 149 Cuíma (Cuanza-Norte)

68 Escola Primária nº 150 Luimbale (Cuanza-Norte)

69 Escola Primária nº 151 Saco do Giraul

(Moçâmedes)

70 Escola Primária nº 152 Chiange (Huíla)

71 Escola Primária nº 153 Chipindo (Huila)

72 Escola Primária nº 154 Mucuma (Huila)

73 Escola Primária nº 155 Chicomba (Huila)

74 Escola Primária nº 156 Hoque (Huila)

75 Escola Primária nº 157 Macolocolo (Nova Lisboa)

76 Escola Primária nº 158 N.I.

77 Escola Primária nº 159 Catete

78 Escola Primária nº 160 Baía dos Tigres

79 Escola Primária nº 161 Nova Lisboa

80 Escola Primária nº 162 Cabinda

81 Escola Primária nº 163 Benguela

82 Escola Primária nº 164 Quitota (Malanje)

83 Escola Primária nº 165 Quicombo (k-Sul)

84 Escola Primária nº 166 Condé (K-Sul)

85 Escola Primária nº 167 Gunge-Caconda (Huíla)

86 Escola Primária nº 168 Alto Catumbela (Benguela)

87 Escola Primária nº 169 Catofe (Cuanza-Sul)

88 Escola Primária nº 170 Závula (Cazengo)

89 Escola Primária nº 171 Samba (Luanda)

90 Escola Primária nº 172 Bairro Operário (Luanda)

91 Escola Primária nº 173 Luso

92 Escola Primária nº 174 Luso

93 Escola Primária nº 175 Serpa Pinto

94 Escola Primária nº 176 Bº Bairro Popular(Luanda)

95 Escola Primária nº 177 Ilha de Luanda

96 Escola Primária nº 183 Uaba

97 Escola Primária nº 184 Tchivinguiro

98 Escola Primária nº 185 Cacuaco

99 Escola Primária nº 186 Bº Liro (Lobito)

100 Escola Primária nº 190 Luanda

101 Escola Primária Monsenhor Alves da Cunha Huila

102 Escola Primária nº 294 N.I.

Fonte: Santos, Martins dos (1998). Cultura, Educação e Ensino em Angola. (Edição electrónica,

1998). Braga – Portugal

N.I. – Não identificado.

NB- *Adiciona-se mais doze estabelecimentos de ensino primário em Luanda; duas no Lobito; sete

em Nova Lisboa; três em Sá da Bandeira, em 1951. Ainda mais quatro postos escolares no colonato

da Cela em 1954;

Page 7: ANEXO 1 Nomeações de júris e vogais as provas de exames ... · Presidentes, os Vogais do Júri único e dos júris do Exame de Estado das Escolas do Magistério Primário 1966

443

ANEXO 4

Relação das escolas do ciclo preparatório do ensino secundário existentes

em Angola nos anos 60. Nº Nome de escolas preparatórias Localização

1 João Crisóstomo Luanda

2 Emídio Navarro Luanda

3 D. João I Luanda

4 Óscar Ribas Luanda

5 General Geraldo António Victor Luanda

6 Luísa de Gusmão Luanda

7 Marta do Resgate Salazar Luanda

8 Trigo de Morais Vila Folgares

9 Sousa Dias General Machado

10 Paiva Couceiro Vila Teixeira da Silva

11 Lopes de Sequeira Golungo Alto

12 D. Moisés de Pinho Vila Nova do Seles

13 Silva Carvalho Santa Comba

14 Cerveira Pereira Benguela

15 Barão de Puna Cabinda

16 Marechal Carmona Carmona

17 Trindade Coelho Cubal

18 Agostinho de Campos Gabela

19 Afonso Henriques Lobito

20 Armindo Monteiro Mariano Machado

21 Bartolomeu Dias Porto Alexandre

22 Gonçalves Crespo Luso

23 Marques de Pombal Malange

24 Barão de Moçâmedes Moçâmedes

25 Luís de Camões Nova Lisboa

26 Sousa Gentil Nova Lisboa

27 Sacadura Cabral Novo Redondo

28 Marquês de Sá da Bandeira Sá da Bandeira

29 Salazar Salazar

30 Silva Porto Silva Porto

31 Henrique de Carvalho Henrique de Carvalho

32 Francisco Inocêncio Sousa Coutinho Caconda

33 Caculo Caculo

34 Pinheiro Chagas Quibala

35 Pedro César de Menezes Dondo

36 Porto Alexandre

37 D. Manuel Nunes Gabriel S. Salvador

38 Marta do Resgate Salazar

39 Joaquim Cordeiro da Mata Ambrizete

40 Fernando Torres Vieira Dias Santo António do Zaire

41 Silva Freire Negage

42 Fernando Pimentel Júnior Calulo

43 Silva Tavares Alto Catumbela

44 Duarte Teixeira Bela Vista

45 Dr. Carlos Joaquim Tavares Quibaxe

46 Dr José Carlos Ferreira de Almeida Caluquembe

Fonte: Boletim geral de Angola, 2ª série, a partir de 1968.

Page 8: ANEXO 1 Nomeações de júris e vogais as provas de exames ... · Presidentes, os Vogais do Júri único e dos júris do Exame de Estado das Escolas do Magistério Primário 1966

444

ANEXO 18

Relação dos livros escolares do Ensino Liceal utilizado em Angola no ano lectivo 1961/62

Ciclo Disciplina Livro Autor Características

1º Ciclo

Língua e História Pátria Leitura A Nossa Pátria M. Viegas Guerreiro Dois tomos

Francês LeFrançais au Lycée Guerreiro Murta “ “

Matemática Compêndio de Matemática Serqueira Ribeiro 1º e 2º ano

Ciências Ciências Geográfico-naturais J. Correia Monteiro Único

2º Ciclo

Português Selecta Literária

Júlio e Jaime da Mota;

Gramática Portuguesa – José

Pereira Tavares

Dois tomos: um para o 3º

ano e outro para o 4º e 5º

anos.

Francês Lectures Françaises

Correia de Oliveira e Saavedra

Machado; Gramatica

Francesa – Sousa Vieira

------------

Inglês A New EnglishReader

Armando Morais Gramatica

de Inglês- Maria do Céu

Saraiva Jorge

Três tomos

História História Universal António G. Matoso Três tomos

Ciências Naturais

-Compêndio de Zoologia -Augusto Soeiro Dois tomos: um para 3º ano e outro para o 4º e 5º anos. -Compêndio de Mineralogia e

Geologia -Celestino Maia e Filinto da

Costa

Ciências Físico-

Químicas

-Lições de Física

Experimental -Raul Seixas e Augusto Soeiro

---------------

-Compêndio de Química -J. Augusto Teixeira

Matemática Compêndio de Algebra -J. Gonçalves Calado

------------ Elementos de Geometria -A. Palma Fernandes

Desenho Compêndio de Desenho F. Pessegueiro de Miranda e

Maria Helena Pais de Abreu -----------

3º Ciclo

Português Textos Portugueses Medievais A. Correia de Oliveira e L.

Saavedra Machado Único

Latim Initia Latina; Latini Autores J. Nunes de Figueiredo -----------------------

Grego Selecta de Grego Costa Ramalho e Abílio B.

Perfeito Único

Francês Anthologie des Auteurs

Français A. Correia de Oliveira e

Joaquim Figanier Único

Inglês Livro de Leitura Leitão de Figueiredo e Laura

Figueiredo Dois tomos

Alemão -Selecta Alemã

-Albin E. Beau e Martinho

Cândido Vaz Pires ----------------

-Gramática da Língua Alema -Martinho Cândido Vaz Pires

Ciências Naturais Compêndio de Biologia A. Pires de Lima e Augusto

Soeiro

Ciências Físico-

Químicas

-Curso de Física -J Augusto Teixeira -Dois tomos

-Compêndio de Química -Alice Maia de Magalhães e

Túlio Lopes Tomás -Dois tomos

Matemática

-Compêndio de Álgebra -J. Sebastião e Silva e J. da

Silva Paulo

--------------

- Compêndio de

Trigonometria -J. Gonçalves Calado

- Compêndio de Aritmética Racional

- J. Gonçalves Calado

- Compêndio de Geometria

Analítica Plana - J. Sebastião e Silva

Desenho Compêndio de Desenho A. Ribeiro Carreira ---------------

Fonte: Boletim geral de Angola, 2ª série, nº 31, de 2/8/1961, p. 1215.

Page 9: ANEXO 1 Nomeações de júris e vogais as provas de exames ... · Presidentes, os Vogais do Júri único e dos júris do Exame de Estado das Escolas do Magistério Primário 1966

445

ANEXO 19

Relação dos livros escolares do Ensino Liceal utilizado em Angola no ano lectivo

1962/63 Ciclo Disciplina

Livro Autor Características

1º Ciclo

Língua e História Pátria Leitura A Nossa Pátria M. Viegas Guerreiro Dois tomos (livraria

Didáctica, Lisboa)

Francês LeFrançais au Lycée Guerreiro Murta Dois tomos (1º ano,

Livraria Sá da Costa, Lisboa, 2º ano, Livraria

Fluminense, Lisboa

Desenho Compêndio de Desenho Alfredo Betâmio de

Almeida

Livraria Sá da Costa

2º Ciclo

Português Selecta Literária -Júlio e Jaime da Mota;

-Gramática Portuguesa, José Pereira Tavares

- Dois tomos: um para o

3º ano e outro para o 4º e 5º ano, Livraria

Didáctica, Lisboa;

- Livraria Sá da Costa,

Lisboa

Francês LecturesFrançaises Correia de Oliveira e

Saavedra Machado; Gramatica Francesa –

Sousa Vieira

-Coimbra Editora,

Coimbra;

-Porto Editora, Porto

Inglês A New EnglishReader Armando Morais

Gramatica de Inglês- Maria do Céu Saraiva

Jorge

-Três tomos, Livraria

Cruz, Braga;

- Livraria Sá da Costa,

Lisboa

História -História Universal António G. Matoso -Três tomos, Livraria Sá

da Costa, Lisboa;

-Compêndio de Geografia -Dois tomos, um para o

3º ano e outro para o 4º e

5º ano, Livraria Atlântida

Ciências Naturais -Compêndio de Zoologia -Augusto Soeiro Dois tomos: um para 3º

ano e outro para o 4º e 5º

anos, Porto Editora, Porto

Ciências Físico-Químicas -Lições de Física Experimental

-Raul Seixas e Augusto Soeiro

-Porto Editora, Porto;

-Compêndio de Química -J. Augusto Teixeira -Empresa Industrial

Gráfica do Porto

Matemática -Compêndio de Álgebra -J. Gonçalves Calado - Livraria Popular de Francisco Franco,

Lisboa;

-Elementos de Geometria -A. Palma Fernandes - Livraria Cruz, Braga e

Livraria Didáctica, Lisboa

Desenho Compêndio de Desenho F. Pessegueiro de Miranda e Maria Helena

Pais de Abreu

Livraria Porto Editora, Porto

3º Ciclo

Português Textos Portugueses Medievais A. Correia de Oliveira e

L. Saavedra Machado

Livraria Atlântida,

Coimbra

Latim Initia Latina J. Nunes de Figueiredo Coimbra Editora, Coimbra; Latini Autores

Grego Selecta de Grego Costa Ramalho e Abílio

B. Perfeito

Livraria Atlântida,

Coimbra

Francês AnthologiedesAuteursFrançais A. Correia de Oliveira e Joaquim Figanier

Coimbra Editora, Coimbra

Inglês Livro de Leitura Leitão de Figueiredo e

Laura Figueiredo

Dois tomos, Coimbra

Editora, Coimbra

Alemão -Selecta Alemã -Albin E. Beau e Martinho Cândido Vaz

Pires

Coimbra Editora, Coimbra

-Gramática da Língua Alema -Martinho Cândido Vaz

Pires

Geografia Compêndio de Geografia A. Pires de Lima e Augusto Soeiro

Livraria Atlântida, Coimbra

Ciências Naturais Compêndio de Biologia A. Pires de Lima e

Augusto Soeiro

Livraria Atlântida,

Coimbra

Ciências Físico-Químicas -Curso de Física -J Augusto Teixeira -Dois tomos, Porto

Editora, Porto

-Dois tomos

Matemática -Compêndio de Álgebra -J. Sebastião e Silva e J.

da Silva Paulo

-Livraria Rodrigues,

Lisboa;

- Compêndio de

Trigonometria

-J. Gonçalves Calado - Empresa Literária

Fluminense, Lisboa;

- Compêndio de Aritmética

Racional

- J. Gonçalves Calado - Livraria Franco,

Lisboa;

- Compêndio de Geometria

Analítica Plana

- J. Sebastião e Silva - Empresa Literária

Fluminense, Lisboa

Desenho Compêndio de Desenho A. Ribeiro Carreira Livraria Sá da Costa,

Lisboa

Fonte: Boletim geral de Angola, 2ª série, 1º semestre, nº 32, de 8/8/1962, p. 1941. OBS: Estes livros tinham sidos aprovados para serem utilizados nas províncias ultramarinas. Os livros não mencionados

competiam a escolha dos compêndios aos conselhos escolares.

Page 10: ANEXO 1 Nomeações de júris e vogais as provas de exames ... · Presidentes, os Vogais do Júri único e dos júris do Exame de Estado das Escolas do Magistério Primário 1966

446

ANEXO 20

Relação dos livros escolares do Ensino Liceal utilizado em Angola no ano lectivo 1963/64 Ciclo Disciplina Livro Autor Características

1º Ciclo

Língua e História Pátria Leitura A Nossa Pátria -M. Viegas Guerreiro Dois tomos (livraria Didáctica, Lisboa)

Gramatica Portuguesa

Elementar

-José Gomes Branco -Empresa Literária Fluminense, Lisboa

Francês LeFrançais au Lycée Guerreiro Murta Dois tomos (1º ano, Livraria Sá da Costa, Lisboa, 2º ano, Livraria Fluminense, Lisboa

Ciências Geográfico-Naturais

Ciências Geográfico-Naturais

Joaquim Correia Monteiro Livraria Cruz, Braga;

Desenho Compêndio de Desenho Alfredo Betâmio de Almeida Livraria Sá da Costa

2º Ciclo

Português Selecta Literária -Júlio Martins e Jaime da Mota; -

Gramática Portuguesa, José Pereira

Tavares

- Dois tomos: um para o 3º ano e outro para o 4º e 5º ano, Livraria Didáctica,

Lisboa;

- Livraria Sá da Costa, Lisboa

Francês LecturesFrançaises Correia de Oliveira e Saavedra Machado; Gramatica Francesa – Sousa Vieira

-Coimbra Editora, Coimbra;

-Porto Editora, Porto

Inglês A New EnglishReader Armando Morais Gramatica de Inglês-

Maria do Céu Saraiva Jorge

-Três tomos, Livraria Cruz, Braga;

- Livraria Sá da Costa, Lisboa

História -História Universal António G. Matoso -Três tomos, Livraria Sá da Costa, Lisboa;

-Compêndio de Geografia -Dois tomos, um para o 3º ano e outro para o 4º e 5º ano, Livraria Atlântida

Geografia Compêndio de Geografia Leal Loureiro e Amílcar Patrício Dois tomos, um para o 3º ano e outro para o 4º e 5º ano Porto Editora, Porto

Ciências Naturais -Compêndio de Zoologia -Augusto Soeiro Dois tomos: um para 3º ano e outro para o 4º e 5º anos, Porto Editora, Porto

Mineralogia Compêndio de

Mineralogia e Geologia

Manuel de Oliveira Faria Figueiredo e

Matos

Coimbra Editora, Coimbra;

Ciências Físico-Químicas -Lições de Física Experimental

-Raul Seixas e Augusto Soeiro -Porto Editora, Porto;

-Compêndio de Química -J. Augusto Teixeira -Empresa Industrial Gráfica do Porto

Matemática -Compêndio de Álgebra -J. Gonçalves Calado - Livraria Popular de Francisco Franco, Lisboa;

-Elementos de Geometria -A. Palma Fernandes - Livraria Cruz, Braga e Livraria Didáctica, Lisboa

Desenho Compêndio de Desenho F. Pessegueiro de Miranda e Maria

Helena Pais de Abreu

Livraria Porto Editora, Porto

3º Ciclo

Português Textos Portugueses

Medievais

A. Correia de Oliveira e L. Saavedra

Machado

Livraria Cruz, Braga

Latim Initia Latina J. Nunes de Figueiredo Coimbra Editora, Coimbra;

Latini Autores

Compêndio de Gramatica

Latina

Grego Selecta de Grego Costa Ramalho e Abílio B. Perfeito Livraria Atlântida, Coimbra

Francês AnthologiedesAuteurs

Français

A. Correia de Oliveira e Joaquim Figanier Coimbra Editora, Coimbra

Inglês Great Britain and the USA Leitão de Figueiredo e Laura Figueiredo Dois tomos, Coimbra Editora, Coimbra

Alemão -Selecta Alemã -Albin E. Beau e Martinho Cândido Vaz

Pires

Porto Editora, Porto

-Gramática da Língua

Alemã

-Martinho Cândido Vaz Pires

Geografia Compêndio de Geografia Eduardo A. de Moura e Evaristo Guedes

Vieira

Livraria Sá da Costa, Lisboa

Ciências Naturais Compêndio de Biologia A. Pires de Lima e Augusto Soeiro Porto Editora, Porto

Ciências Físico-Químicas -Curso de Física -J Augusto Teixeira -Dois tomos, Porto Editora, Porto

Compêndio de Química -Alice Maia Magalhães e Túlio Lopes

Tomás

-Dois tomos, Livraria Avis, Porto

Matemática -Compêndio de Álgebra -J. Sebastião e Silva e J. da Silva Paulo -Livraria Rodrigues, Lisboa;

- Compêndio de

Trigonometria

-J. Gonçalves Calado - Empresa Literária Fluminense, Lisboa;

- Compêndio de Aritmética Racional

- J. Gonçalves Calado - Livraria Franco, Lisboa;

- Compêndio de

Geometria Analítica Plana

- J. Sebastião e Silva - Empresa Literária Fluminense, Lisboa

Desenho Compêndio de Desenho A. Ribeiro Carreira Livraria Sá da Costa, Lisboa

Fonte: Boletim geral de Angola, 2ª série, 2º semestre, nº 52, de 28/12/1963, p. 1941. OBS: Estes livros tinham sidos aprovados para serem utilizados nas províncias ultramarinas.

A Relação dos livros escolares do Ensino Liceal utilizado em Angola no ano lectivo 1964/65 foi igual do ano lectivo de 1963/64.

Page 11: ANEXO 1 Nomeações de júris e vogais as provas de exames ... · Presidentes, os Vogais do Júri único e dos júris do Exame de Estado das Escolas do Magistério Primário 1966

447

ANEXO 21

Relação dos livros escolares do Ensino Liceal utilizado em Angola no ano lectivo

1967/68 Ciclo Disciplina Livro Autor Características

1º Ciclo

Língua e História Pátria -Meu Portugal -Beatriz Mendes e

Maria Alice Nobre

Gouveia

Dois tomos -Empresa

Literária Fluminense,

Lisboa

-Gramatica Portuguesa

Elementar

-José Gomes Branco

Ciências Geográfico-Naturais

Ciências Geográfico-Naturais Joaquim F. Correia Monteiro

Livraria Cruz, Braga;

Matemática Compêndio de Matemática Álvaro Sequeira

Ribeiro

Livraria Franco, Lisboa

2º Ciclo

Português Gramatica Portuguesa -José Nunes de

Figueiredo e António Gomes Ferreira;

- Livraria Sá da Costa,

Lisboa

Francês RegardonsverslePays de

France

Túlio Ribas Ferro

Ramires Bras;

Gramatica de Língua Francesa – José Sousa

Vieira

-Coimbra Editora,

Coimbra;

Inglês A New EnglishReader Armando Morais

Gramatica de Inglês- Maria do Céu Saraiva

Jorge

-Três tomos, Livraria

Popular de Francisco Franco, Lisboa;

- Livraria Didáctica,

Lisboa

Ciências Naturais -Compêndio de Zoologia -Augusto Soeiro Dois tomos, Coimbra

Editora, Coimbra;

-Compêndio de Mineralogia -Manuel de Oliveira Faria Figueiredo e

Matos

Ciências Físico-Químicas -Lições de Física

Experimental

-Raul Seixas e Augusto

Soeiro

-Coimbra Editora,

Coimbra;

-Compêndio de Química -J. Augusto Teixeira -Porto Editora, Porto;

Matemática -Compêndio de Álgebra -J. Gonçalves Calado Livraria Sá da Costa,

Lisboa -Elementos de Geometria -A. Palma Fernandes

Desenho Compêndio de Desenho F. Pessegueiro de

Miranda e Maria

Helena Pais de Abreu

Livraria Porto Editora,

Porto

3º Ciclo

Português Textos Portugueses Medievais A. Correia de Oliveira e L. Saavedra Machado

Coimbra Editora, Coimbra;

Latim Initia Latina J. Nunes de Figueiredo e Maria Ana Almedra

--------------------- Latini Autores

Compêndio de Gramatica Latina

Grego Selecta de Grego Costa Ramalho e Abílio B. Perfeito

Livraria Cruz, Braga

Francês AnthologiedesAuteursFrançais A. Correia de Oliveira

e Joaquim Figanier

Livraria Avis, Porto

Inglês Great Britain and the USA

Past and Present

António Leitão de

Figueiredo e Laura Figueiredo

Dois tomos,

Alemão -Selecta Alemã -Albin E. Beau e

Martinho Cândido Vaz

Pires

Porto Editora, Porto

-Gramática da Língua Alemã -Martinho Cândido Vaz Pires

Geografia Compêndio de Geografia Eduardo A. de Moura e

Evaristo Guedes Vieira

Ciências Físico-Químicas -Curso de Física -J Augusto Teixeira -Dois tomos,

-Compêndio de Química -Alice Maia Magalhães e Túlio Lopes Tomás

-Dois tomos, Livraria Avis, Porto

Matemática -Compêndio de Álgebra -J. Sebastião e Silva e J. da Silva Paulo

-Dois tomos, Livraria Popular, Lisboa;

- Compêndio de

Trigonometria

-J. Gonçalves Calado

- Compêndio de Aritmética Racional

- J. Gonçalves Calado

- Compêndio de Geometria

Analítica Plana

- J. Sebastião e Silva

Desenho Compêndio de Desenho A. Ribeiro Carreira Livraria Sá da Costa,

Lisboa

Fonte: Boletim geral de Angola, 2ª série, 1º semestre, nº 25, de 24/6/1967, p. 1841.

Page 12: ANEXO 1 Nomeações de júris e vogais as provas de exames ... · Presidentes, os Vogais do Júri único e dos júris do Exame de Estado das Escolas do Magistério Primário 1966

448

ANEXO 30

Figura 5.6 - Plano de Estudo de Formação de Professor de História do ISCED-Luanda

Disciplinas

ano

2º ano 3º ano 4º ano

Semestre

I II I II I II I II

Introdução às Ciências Sociais 3 --- --- --- --- --- --- ---

Filosofia 2 ---- --- --- --- --- --- ---

Hist. da Antiguidade 4 4 ---- --- --- --- ---- ---

Hist. da Idade Média ---- --- 4 4 --- --- ---- ---

Hist. da Idade Moderna --- --- --- --- 4 4 --- ----

Hist. da Idade Contemporânea --- --- --- --- --- --- 4 4

Hist. África I 4 4 --- --- --- --- --- ----

Hist. África II -- -- 4 4 --- ----

Hist. África III --- --- --- --- 4 4 --- ----

Geog. Física 3 -- --- --- --- --- --- ----

Geog. Humana -- 3 --- --- --- --- --- ---

Pedagogia Geral 3 ---- --- --- --- --- --- ----

Didática Geral --- 4 ---- --- --- --- --- ----

Didática da Hist. I --- --- 4 4 --- ----

Didática da Hist. II --- ---- ---- ---- 4 4 --- ----

Psicologia Geral 3 ---- ---- ---- ---- ---- --- ----

Psicol. do Desenvolvim. --- 3 ---- ---- ---- ---- --- ----

Psicol. Pedag. --- --- 3 ---- ---- ---- --- ----

Sociologia Geral --- --- --- --- 3 --- ----

Sociologia da Educação --- --- --- --- --- 3 --- ----

Português I 2 2 --- ---- ---- ---- --- ----

Português II --- --- 2 2 ---- --- --- ---

Met. de Invest. Cientifica 3 3 --- --- --- --- --- ----

Met. de Invest. em Educação --- --- 3 --- --- --- --- ----

Met. do Rec. Pesq. Histórica --- --- --- --- --- --- 4 ---

Língua Estrangeira I 2 3 --- --- --- --- --- ----

Língua Estrangeira II --- --- 2 2 --- --- --- ----

Informática 3 3 --- --- --- --- --- ----

Introdução Estudo da Hist. 3 ---- --- --- --- --- ---- ---

Lógica Formal 3 --- ---- --- --- --- ---- ----

Hist. de Angola I --- --- 4 4 --- --- ---- ----

Hist. de Angola II --- --- --- --- 3 3 ---- ---

Hist. da Arte --- ---- ---- --- --- --- 3 ---

Teorias da História --- --- --- --- --- --- 3 ---

Arqueologia --- --- 3 ---- --- --- ---

Estatística Aplicada à Educação --- --- --- 3 --- --- ---- ---

Desenvolvimento Curricular --- --- --- 3 --- --- ---- ---

Gestão e Inspensão em Educação --- ---- ---- ---- 3 --- --- ----

Pratica Pedagógica I --- --- --- --- 6 6 --- ---

Pratica Pedagógica II --- --- --- --- --- --- 6 6

Seminário Especializado I --- ---- ---- --- 4 4 --- ---

Seminário Especializado II --- --- --- --- --- --- 4 4

Antropologia Cultural --- --- --- --- ---- 3 --- ---

Trad. Oral e Cultural Africana --- --- --- ---- ---- --- --- 4

Trabalho de Fim do Curso --- --- --- ---- --- --- --- 10

H/S – Horas por semana

História do Mundo

História de África

Hisória de Angola

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449

ANEXO 31

Inquérito aplicado aos professores

Introdução

Na construção deste instrumento consistiu perguntas claras e objetivas e optou-se por questões aberta e semi-estruturada. Inicialmente o inquerito apresenta uma introdução que

aborda as finalidades do mesmo em que destina-se a recolher opiniões de professores de História acerca de alguns conteúdos de ensino convergentes com o ensino de História, como os

Direitos Humanos e a Multiculturalidade. Refere que é anónimo e a informação recolhida através dele tem finalidade científica e é absolutamente confidencial. Refere ainda que a opinião

sincera do inquerido é fundamental para o estudo e compreensão da necessidade de conteúdos que desenvolvam uma educação histórica de qualidade e orientada para a cidadania.

A primeiras quatro perguntas são de identificação do professor inquerido. Pergunta-se o género humano, as habilitações académicas e o tempo de docência na disciplina de

História. As três perguntas seguintes semi-estruturadas inicia solicitando aos professores a apreciação dos programas de ensino de História através do qual devem assinalar com um X a

sua opinião sobre cada um dos sub-pontos (objetivos, conteúdos, organização temática do programa, utilidade dos conteúdos para a educação histórica, tratamento equitativo do género

«masculino e feminino», abordagem dos elementos culturais angolanos, perspetiva de uma educação para a paz, incentivo à intervenção e criatividade do professor e promoção de

estratégias inovadoras nas aulas). Para assinalar cada um deste sub-pontos os professores teriam que escolher apenas uma opção (não satisfaz, satisfaz pouco, satisfaz satisfaz muito e

excelente). A sexta pergunta consistia em indicar quatro palavras ou conceitos que para o professori podiam fazer parte do conteúdo dos programas de História orientado para a educação

para os direitos humanos e a multiculturalidade. A sétima pergunta permitia ao professor classificar com algumas opções expostas (pouco necessário, necessário, muito necessário,

urgente e necessário, existem outras necessidades e, não tenho opinão) a aplicação das temáticas sobre os direitos humanos e a multiculturalidade para os programas de ensino de

História. O professor podia ainda classificar outras necessidades educativas para o ensino da História e caso existisse teria que mencionar três das suas prioridades.

Posteriormente foram aplicadas três últimas perguntas aberta que consistia em falar o que significava Direitos Humanos e; multiculturalidade. A seguir a pesquisadora

procurava saber que benefícios pode produzir o estudo das temáticas dos Direitos Humanos e da Multiculturalidade no ensino da História em Angola.

Segundo a abordagem que se faz neste estudo existem várias opções de interpretação e análise da realidade a investigar mas, tratando-se da análise de um inquérito socio-

educativo selecionou-se os três princípios de Laurence Bardin para orientar o processo da presente investigação que são: organização da análise, codificação e categorização.

O quadro metodológico desenvolvido por Bardin (2009) para a análise de conteúdo, consiste na organização de três pólos cronológicos :

1. A pré-análise

2. A exploração do material

3. Tratamento dos resultados obtidos e interpretação

A pré-análise tem como objetivo “tornar operacionais e sistematizar as ideias iniciais, de maneira a conduzir a um esquema preciso do desenvolvimento das operações

sucessivas, num plano de análise” (Bardin, 2009:121). Assim foi feita a primeira leitura de modo a estabelecer o primeiro contacto com os documentos (inquéritos) a analisar e em

conhecer os diferentes textos. A este procedimento Bardin classifica de leitura flutuante. Depois de realizar várias leituras é feita a escolha dos inqéritos com base nas respetivas questões

a serem submetidas a análise. Demarcado o universo procede-se a constituição de um corpus com base nas regras seguintes:

- Exaustividade, através das respostas do questionário aplicado;

- Representatividade, da qual no tratamento do presente estudo, a análise foi feita em duzentos inquéritos como amostra reduzida da representatividade do universo de mais de

700 (cf. Quadro 6.5) professores de História existentes na província de Luanda;

- Homogeneidade, sendo que os duzentos inquéritos referiam-se ao tema ensino da História em Angola de notar que todos continham as mesmas perguntas de questionário. Esta

regra exerce um lugar fundamental na investigação porque é “utilizada quando se deseja obter resultados globais ou comparar entre si os resultados individuais” (ibib, pág 124);

- Pertinência, são retidos algumas respostas pela sua adequação enquanto fonte de informação;

- A formulação das hipóteses e dos objetivos, as hipóteses e os objetivos propostos “permanecem suspenso enquanto não for submetida à prova de dados seguros” (idem).

A exploração do material consiste “essencialmente em operações de codificação, decomposição ou enumeração, em função de regras previamente formuladas” (”(idem, pág

126). A codificação é construída a apartir da escolha de índices que dão lugar a indicadores precisos e seguros. A partir da pré-análise são determinadas operações de seleção e anotação

de “textos em unidades comparáveis de categorização para análise temática e de modalidade de codificação para o registo dos dados”(idem).

O tratamento dos resultados obtidos e interpretação, é considerado por Bardin (2009) de operações estatísticas simples (percentagens), ou mais complexas (análise fatorial), que

permitem estabelecer quadros de resultados, diagramas, figuras e modelos, os quais condesam e põem em relevo as informações fornecidas pela análise. E considera ainda que “para um

maior rigor estes resultados são submetidos a provas estatísticas, assim como a testes de validação” (ibid, pág 127).

Ainda com base no princípio de Bardin a organização da codificação é proposta por três escolhas (no caso de uma análise quantitativa e categorial):

1. Unidades de registo e de contexto

2. Regras de enumeração

3. Análise quantitativa e análise qualitativa

Modelo do Inquérito

Ensino de História em Angola

Diagnóstico sobre necessidade de temas transversais (Direitos Humanos e Multiculturalidade)

Este inquérito destina-se a recolher opiniões de professores de História acerca de alguns conteúdos de ensino convergentes com o ensino de História, como os Direitos Humanos e a

Multiculturalidade.

O inquérito é anónimo, a informação recolhida através dele tem finalidade científica e é absolutamente confidencial.

A sua opinião sincera é fundamental para o estudo e compreensão da necessidade de conteúdos que desenvolvam uma educação histórica de qualidade e orientada para a cidadania.

Obrigada pela sua colaboração,

Rebeca Helena André

(Doutoranda em História pela Universidade do Porto, Portugal)

1. Género: Masculino Feminino

2. Idade: ………. anos

3. Habilitações Académicas (assinale com um X a sua situação):

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4. Tempo de docência na disciplina de História (assinale com uma X a sua situação):

5. Apreciação dos programas de ensino de História (assinale com uma X a sua opinião sobre cada um dos sub-pontos de 5.1. a ):

6. Indique quatro palavras ou conceitos que para si podem fazer parte do conteúdo dos programas de História orientado para a educação para os direitos humanos e a multiculturalidade:

Direitos Humanos Multiculturalidade

7. Como classifica a aplicação das temáticas sobre os direitos humanos e a multiculturalidade para os programas de ensino de História?

7.1. Se considerar que existem outras necessidades educativas para o ensino da História, menciona três dessas necessidades/prioridades?

……………………………………………………………………………………………………..

8. Quando se fala de Direitos Humanos, o que é que isso significa para si?

……………………………………………………………………………………………………

9. Quando se fala de Multiculturalidade, o que é que isso significa para si?

…………………………………………………………………………………………..…………

10. Que benefícios pode produzir o estudo das temáticas dos Direitos Humanos e da Multiculturalidade no ensino da História em Angola?

…………………………………………………………………………………………..…………

A. Ensino Médio

B. Licenciatura

C. Mestrado

D. Doutoramento

Menos de 1 Ano

1-3 Anos

4-6 Anos

7-9 Anos

10-14 Anos

15-19 Anos

20-24 Anos

25 ou Mais

Não satisfaz Satisfaz pouco Satisfaz Satisfaz muito Excelente

5.1. Objectivos

5.2. Conteúdos

5.3. Organização temática do

programa

5.4. Utilidade dos conteúdos para

educação histórica

5.5. Tratamento equitativo dos

géneros (masculino e feminino)

5.6. Abordagem dos elementos

culturais angolanos

5.7. Perspectiva uma educação para

paz

5.8. Incentivo à intervenção e

criatividade do professor

5.9. Promoção de estratégias

inovadoras nas aulas

Pouco

necessárioNecessário

Muito

necessário

Urgente e

necessário

Existem

outras

necessidade

educativas

Não tenho

opinião

Direitos Humanos

Multiculturalidade

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451

ANEXO 33

Programa do 4º ano da disciplina de História de ensino licial

Unidade temática Conteúdo programático

Idade Média O mundo romano e as fronteiras do mundo bárbaro. Organização, costumes. As causas das grandes

invasões, os Hunos. A monarquia franca. Os Bárbaros na Penísula Ibérica. O estado visigótico. As invasões germánicas

O Império Romano do

Oriente

Tentativa de reconstituição da unidade política do Império Romano por Justiniano. A civilização bizantina.

A Igreja Católica Origem e alargamento do poder temporal do Papa. O monaquismo; a introdução do regime do trabalho na

vida monástica. A ação cultural da igreja. A cristianização do mundo bárbaro.

A expansão árabe Os Árabes e os Inslamismo. Causas da expansão. A formação do Império Árabe. O domínio do

Mediterrâneo Ocidental e as suas consequeências para a Europa.O Inslamismo na Penísula Ibérica. Os

limites da expansão. A civilização mulçumana.

Desenvolvimento da

monarquia franca e

formação do Sacro

Império Romano-

Germano

O Império de Carlos Magno e o seu desmenbramento. A fundação do Sacro Império Romano-Germano.

O Feudalismo A feição agrícola da Europa mediaval e o monopólio marítimo comercial dos Árabes no Mediterrâneo. As

invasões normandas e a fraqueza do poder real. A organização feudal. As classes. Progressiva melhoria das

condições de vida do trabalhador da terra, suas causas.

Formação e

desenvolvimento da

economia urbana As

cruzadas.

A religiosidade do homem mediaval. As perigrinações. Os fatores religiosos, económicos e sociais na

origem do movimento das cruzadas. As primeiras cruzadas e o reino latino de Jerusalém. As ordens

religiosas militares. A quarta cruzada. As cruzadas do Ocidente. Pricncipaís consequencias da cruzadas.

O desenvolvimento da

vida urbana.

Os burgos. As feiras. A emacipação das cidades. As comunas. A organização corporativa. As

universidades. A vida na cidade mediaval. A feitiçaria e a magia. As repúblicas italianas. Os condottieri. As

repúblicas flamengas.

O poder espiritual e

temporal do Papado.

Grandeza e

enfraquecimento.

A luta entre o poder espiritual e o poder temporal. Apogeu político da Santa Sé. A cruzada contra os

albigenses; a Inquisição. Bonifácio VIII e Filípe, o Belo. O Grande Cisma do Ocidente. As ordens

mendicantes.

Fundação e

desenvolvimento de

Portugal

A diversidade geográfica da Península. O Condado Portugalense. A fundação do reino. A vassalagem ao

papa. As lutas com o reino de leão. As lutas com os Mouros. Conquista definitiva do Alentejo e Algarve. O

estabelecimento em Portugal das ordens religiosas militares e sua contribuição para a conquista da terra

portuguesa. Povoamento e amanho do território; os povoadores estrangeiros; a ação dos bispos e das ordens

religiosas. A organiz. político-social port.. A lenta ascensão da classe popular. As lutas dos reis com o clero

e a nobreza. A contribuição de Portugal para a defesa da Península.

Formação da Inglaterra A invasão Ango-Sanxonica. A conquista por Guilherme da Normándia. O sentido da evolução política

inglesa..

A guerra dos cem anos Causas económicas e políticas. A primeira grande guerra europeia. A nova táctica inglesa. Os Ingleses em

França.

Portugal: dos fins do

século XIII aos

começos do século XV.

A política interna de fomento agrícola, comercial e marítimo do reinado de D. Dinis e o tratado de

comércio com a Inglaterra. Desenvolv. cultural. Concordata com a Santa Sé. O beneplácito régio. A ação

econ. de D. Fernando. Reflexos da guerra. A crise de 1383-1385. Lisboa no século XIV. A importância da

burguesia. A crise política e o desencadeamento da revolução. Atitude da nobreza e papel preponderante da

burguesia. As invasões castelhanas e a luta pela independ. Nac.. A nova táctica em Portugal. As cortes de

Coimbra. A nova dinastia. A nova nobreza e os novos costumes.

A cultura medieval A arte e o pensamento; os grandes inventos técnicos.

O declínio da Idade

Média

Ameaças orientais: os Mongois; o avanço dos Turcos e o fim do Império Romano no Oriente.

O desenvolvimento do

poder real

Antecedentes mediavais; influência dos legístas. França. Portugal.

Idade Moderna Causas gerais. As estradas comerciais entre e Europa e o Oriente. Causas da ação preponderante dos

portugueses. Início da expansão marítima. A conquista de Ceuta e as suas causas. A ação do Infante D.

Henrique e a Ordem de Cristo. Carácter científico dos descobrimentos. Descobrimento e colonização das

ilhas atlânticas.O açucar da madeira. A exploração da costa ocidental africana. A política marroquina de D.

Afonso V.. O impulso dado ao D. João II aos descobrimentos. A América e Cristóvão Colombo. O Tratado

de Tordesilhas. O descobrimento do caminho marítimo para a Índia e o descobrimento do Brasil. O Império

Portugueses do Oriente. O monopólio oriental. A colonização do Brasil. O Impírio Espanhol na América.

Consequências do descobrimentos.

Os descobrimentos e

conquistas ultramarinas

Renascimento As origens italianas do Renascimento e sua difusão pela Europa. Os principais representantes do

Renascimento. O Renascimento em Portugal e as suas relações com os descobrimentos.

Reforma e Contra-

Reforma

Causas religiosas, políticas e sociais da Reforma. A Reforma na Alemanha, na França e na Inglaterra. A

Contra-Reforma. A Contra-Reforma em Portugal e a envagelização ultramarina.

A Holanda e a sua

expansão

A Holanda, república de mercadores. As primeiras companhias por ações; as companhias das Índias.

Referência ao movimento artístico

Portugal e Espanha nos

fins do século XVI e

princípio do século

XVII. Declínio.

A política marroquina de D. Sebastião. O cardeal-rei e a crise dinástica. Filipe II e a conquista de Portugal.

A ação de D. António, Prior do Crato. Governo dos reis espanhois.

As grandes lutas

político-religiosas

França. Alemanha. Richelieu e o abatimento da Casa da Áustria. A paz de Vestefália e o princípio do

equilíbrio Europeu.

Fonte: MEN - Ministério da Educação Nacional (1948). Direção-Geral do Ensino Liceal. Diário do Governo. Decreto nº 37:112, I

Série Número 27. 22 de outubro de 1948. Imprensa nacional de Lisboa.

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ANEXO 37

Programa da disciplina de História e Geografia do ciclo preparatório do ensino secundário

Ano escolar Unidade didáctica Conteúdo programático

1º Ano

Introdução: Antes da formação de Portugal

I) A terra e o Homem:

1-O aparecimento da vida

2-O Homem 3-Relações entre o Homem e o meio geográfico: tipos humanos e tipos de habitação. Formas de adaptação.

4-A agricultura, o pastoreio, as primeiras indústrias. Manifestações artísticas e religiosas.

II) A península Ibérica:

1-Os primeiros habitantes. Iberos, Celtas e Celtiberos. Contactos com as civilizações mediterrânicas. Os Lusitanos. 2-Conquista romana e romanização da Península.

3-O Cristianismo.

4-Invasões bárbaras. O reino visigótico. 5-Os Mouros. Conquista da Península. A civilização árabe.

6-As cruzadas e a reconquista cristã.

7-O Condado Portucalense e a fundação de Portugal.

1.ª Época: A formação

de Portugal

A) A conquista do território:

Breve e sintética recapitulação do aprendido na instrução primária.

B) Povoamento e organização político-sócio-económica: O território - Suas características no séc. XII a XIV, em comparação com as actuais.

Formas de povoamento - A cidade, o senhorio, as póvoas marítimas e os conselhos.

A organização política – O rei e as cortes. A organização social – O clero, a nobreza e o povo.

A organização económica – A produção e o comércio. A agricultura. A indústria. O comércio interno e o comércio externo. A política de fomento dos reis da 1.ª dinastia. D. Dinis e D Fernando. O desenvolvimento da marinha e as primeiras navegações.

A vida quotidiana.

C) A acção da igreja: As ordens militares e religiosas na conquista e no povoamento.

O ensino e a assistência.

O ensino. Desenvolvimento cultural. O Estudo Geral.

D) As transformações do século XIV:

A crise de 1385. A luta pela independência. O Mestre de Avis, Nuno Álvares e João das Regras. O novo rei e a nova sociedade. Os filhos de D. João I.

2.ª Época: Expansão de Portugal

A) Descobrimentos e conquistas:

1-Causas e condições da expansão. O factor religioso.

2-A conquista de Ceuta. 3- Os descobrimentos henriquinos.

4-As conquistas marroquinas e o seu significado.

5-A continuação dos descobrimentos: o caminho marítimo para a Índia e a descoberta do Brasil.

B) Organização política:

1-A centralização administrativa no território metropolitano.

2-Os vice-reis da Índia e o Império do Oriente.

C) Geografia da metrópole e do ultramar: 1-Modificação no revestimento vegetal e na distribuição demográfica de Portugal continental.

2-Geografia das possessões portuguesas ultramarinas nos séc. XV e XVI: ilhas do Atlântico, territórios africanos, Índia, Brasil, Macau e Timor.

3-Os sistemas de povoamento. Valorização económica.

D) A sociedade:

1-Modificações sociais.

2-A cultura. A vida quotidiana.

E) A acção da Igreja: 1-S. Francisco Xavier e o apostolado do Oriente.

2-Os padres jesuítas e a evangelização dos índios do Brasil. José de Anchieta e Manuel da Nóbrega. A penetração no interior.

3.ª Época: A união com a

Espanha

1-Antecedentes da crise de 1580. A resistência do Prior do Crato.

2-O domínio filipino e as suas consequências políticas, sociais, económicas e culturais. 3-A defesa dos territórios ultramarinos.

4-Os Holandeses no Brasil

5-O descontentamento geral e o enfraquecimento de Espanha. 6-O motim de Évora. A conspiração – João Pinto Ribeiro.

2º Ano

4.ª Época:

A) A Restauração:

1-A Revolução de 1640 e a Guerra da Independência. 2-A restauração do ultramar. A acção dos portugueses no Brasil.

3-A política de D. João IV, de D. Luísa de Gusmão e do conde de Castelo Melhor.

4-O fortalecimento do poder real.

B) Reformismo: 1-O desenvolvimento do Brasil. Os bandeirantes. A descoberta das minas.

2-A política de fomento económico e cultural nos reinados de D. Pedro II, D. João V e D. José. O marquês de Pombal.

3-Propositos do nivelamento social. 4-A reforma da instrução.

5-Inovações e modificações nos costumes.

6-A vida quotidiana.

C) A crise do inicio do século XIX:

1-Desenvolvimento da instrução.

2-A corte do Brasil e as suas consequências. 3-A revolta de 1820. A independência brasileira. A guerra civil.

5.ª Época: O

constitucionalismo

A) O constitucionalismo monárquico:

1-A vitória liberal de 1834. A Carta Constitucional.

2-Nova organização política e económica. Nova estruturação social.

3-Desenvolvimento dos transportes.2

4-Desenvolvimento da instrução. 5-Viagens de exploração no continente africano. Ocupação efectiva ods territórios do interior. Novas culturas. Missionários, pioneiros e heróis da

ocupação. Abolição da escravatura e da pena de morte.

6-A vida quotidiana.

B) O constitucionalismo republicano: 1-A implantação da República e a nova Constituição.

2-A intervenção na guerra de 1914-1918.

3-A Revolução de 28 de Maio de 1926. A Constituição Política de 1933. 4-Povoamento e desenvolvimento das províncias ultramarinas.

A nossa época: Como

vivem os Portugueses:

1-Estudos elementares do meio local, considerado como paisagem humanizada, no sentido de investigação acerca do género de vida da população:

A) Nos meios rurais: a) Tipo de habitação. Influências históricas e sociais. Origem da povoação em que está situada a escola; b) Actividade económica da população. Vias de comunicação; c) Interesses espirituais e morais.

B) Nos outros meios:

2-Quadro geral do território metropolitano: principais centros agrícolas, industriais e comerciais. Organização política e administrativa. Rede de transportes. Centros culturais. Interesses espirituais. Tendências para o futuro.

3-Quadro geral das províncias ultramarinas: mesmos temas

Síntese final O território nacional e a população portuguesa: constantes geográficas e históricas. A variedade de territórios e raças e a unidade nacional. O sentimento português de uma comunidade universalista. Papel desempenhado pelo cristianismo neste sentido. Prospecção.

Fonte: República Portuguesa - Estado de Angola (1971). Estatuto e Programas do Ciclo Preparatório do Ensino Secundário. Imprensa Nacional de Angola. 1971.

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ANEXO 38

Programa da disciplina de História de cursos gerais de ensino técnico

Ano escolar Unidade didáctica Conteúdo programático

1- A Humanidade

Primitiva

Os povos primitivos actuais. A vitória do homem sobre a natureza. Do nomadismo a civilização: a sociedade, a economia, a arte e a

técnica.

2. Antiguidade

Oriental

As civilizações agrícolas (Egipto e Mesopotâmia): os rios, a agricultura e as técnicas; a sociedade; a religião; as artes e as ciências.

A importância do calendário.

As civilizações de tipo urbano e mercantil (Fenícios e Cretenses): comércio, indústria e vida urbana; sociedade; expansão

económica e colonização. A importância da escrita.

A civilização hebraica: a religião e o Antigo Testamento.

A civilização persa: noções de império; concepção administrativa; a religião.

A China e a Índia na antiguidade.

3. Antiguidade

Clássica: o povo

helénico

O mundo grego. O espírito particularista. Tipos de cidades-estados. Os elementos de união. A vida quotidiana de Atenas no século

V antes de Cristo. O legado grego: a arte, o teatro, a técnica, a ciência e a educação.

O Império de Alexandre. O legado helenístico: a arte, a ciência e a técnica.

4.Antiguidade

Clássica: o povo

romano

Roma nos primeiros tempos. A expansão romana e a evolução política e social. Roma imperial: a administração, a política, a

sociedade e a economia. A vida quotidiana na época de Augusto. Decadência do Império Romano; a divisão definitiva, os

Bárbaros. O legado Romano: a língua, a arte, a literatura e o direito.

5. A Península Ibérica

na Antiguidade

A colonização fenícia e grega. A romantização.

6. O Cristianismo Doutrina e origem do Cristianismo. A formação da Igreja.

7. Formação da

Europa

As invasões bárbaras e a fundação de novos reinos. A Igreja, herdeira da latinidade. Forças exteriores: A - Os Bizantinos; sua

influência cultural e artística. B – Os Árabes: Mafoma e o Alcorão; a expansão; a influência do domínio muçulmano na Península;

o legado árabe: a arte, a técnica e a literatura. C. Normandos e eslavos.

O Império de Carlos Magno e o seu desmembramento.

8. A Cristandade

Ocidental

Acção da Igreja. O Feudalismo. A Cavalaria. A vida quotidiana no período feudal.

9. A revolução

agrícola e

demográfica do

século XI

A crise do século X. As novas técnicas agrícolas. As razões da expansão demográfica.

10. A Expansão

Europeia

As cruzadas do Ocidente e do Oriente: objectivos e consequências. O desenvolvimento urbano e comercial: origens da burguesia: o

comércio, as rotas comerciais e a economia. Os artistas mecânicos, as industrias e as técnicas. A luta social. As corporações.

11. Do século XII –

final do século XIV: a

Europa das Nações

Aspectos gerais do desenvolvimento das Nações. A Inglaterra, pátria das liberdades individuais. A precocidade do caso português.

12. A Cultura

Medieval

O movimento cultural e artístico da Europa e de Portugal e na Idade Média. Os mosteiros; as catedrais; as universidades.

13. O Renascimento

da Europa e de

Portugal

A crise europeia do final do século XIV. A centralização do poder real. Príncipios da mentalidade capitalista; novos instrumentos

de comércio. O Renascimento artístico, literário e religioso; o interesse pela natureza. As invenções. A imprensa. As viagens

marítimas: Acção preponderante de Portugal. A Espanha no mar. O mundo português no século XVI: a arte, a ciência, a técnica, a

literatura, a economia e a sociedade.

14. O «Novo Mundo» Os europeus na América. Portugal e o Brasil. As etapas da colonização do Brasil.

15. A Reforma e a

Contra-Reforma

A crise religiosa e as consequências políticas. Uma nova Europa cristã: estados católicos e estados protestantes. Reacção da Igreja

Católica: A Conte-Reforma.

16. A Europa e

Portugal nos séculos

XVII – XVIII. As

Novas Potências

O absolutismo; o dirigismo económico e cultural. O triunfo do parlamentarismo na Inglaterra. A economia inglesa: as companhias,

o comércio marítimo e a expansão colonial.

O desenvolvimento científico e técnico: o método científico; os instrumentos científicos; novas ciências.

As novas potências: a Prússia e a Rússia. Formação dos Estados Unidos da América.

17. A Revolução

Francesa

O Iluminismo e a Enciclopédia. Os clubes. A importância da independência dos Estados Unidos. As origens da Revolução. A vida

quotidiana em Paris na época. As consequências políticas, sociais e económicas da Revolução.

Napoleão e a Europa. O congresso de Viena.

18. O movimento das

nacionalidades do

século XIX

A ideologia liberal e os nacionalismos. Novos estados europeus. A unificação da Itália. A unificação da Alemanha. A

independência das colónias europeias da América.

19. A revolução

industrial

A mecanização. Os transportes. Industrialismos e capitalismo. A vida quotidiana na época. A questão social. Reformas de

promoção social.

20. A partilha de

África

As explorações africanas. Conferência de Berlim. A posição de Portugal.

21. O Mundo actual As razões das duas grandes guerras do século XX. As grandes forças políticas do mundo actual. A constituição de novos estados

em África e na Ásia. Formas de cooperação internacional organizadas. A Sociedade moderna do após guerra. Os grandes inventos

técnicos e científicos do século XX; o homem liberta-se da terra.

22. Portugal no

século XX

A República. A Constituição de 1933. Portugal dos nossos dias.

«SUGESTÕES»

1. Assunto por

épocas:

Antiguidade: As técnicas artesanais; Os grandes inventos; Os transporte; A construção civil; Rotas comerciais, mercados e

matérias-primas; A história da contabilidade; O sistema educativo em Roma. As estradas romanas no território português; A

arquitectura religiosa, cte.

Idade Média: As feiras medievais; A lei das Sesmarias; Os grandes inventos técnicos; A construção religiosa; O Mosteiro de

Alcobaça; Os Estudos Gerais e o Infante D. Henrique; As artes menores, cte.

Idade Moderna: Colbert e a sua obra; A actividade económica dos bancos italianos; A casa da Índia; A agricultura portuguesa na

época dos descobrimentos; O desenvolvimento científico do século XII; Os grandes sábios portugueses na época dos

descobrimentos; As companhias pombalinas; Os pintores italianos do Renascimento, cte.

Idade Contemporânea: Os economistas da Revolução Francesa; A revolução industrial inglesa; Os transportes; Geografia dos

grandes centros industriais europeus; Os novos meios de comunicação, cte.

Temas mais gerais Da xilografia à rotativa dos nossos dias; Das corporações aos sindicatos do século XX; Os grandes inventores da humanidade; A

previdência social em Portugal; História da instrução pública em Portugal; A luta entre veleiros e barcos a vapor; As novas fontes

de energia: vapor, electricidade, petróleo e energia nuclear; As viagens espaciais; O desenvolvimento tecnológico dos nossos dias;

Estados socialistas e estados capitalistas; A evolução das condições de vida dos operários; A evolução das condições de vida dos

camponeses; A Comunidade Económica Europeia; A expansão económica e o neocolonialismo; A sociedade de consumo; A

máquina ao serviço da contabilidade; Características dos estados subdesenvolvidos; O problema do ouro na economia actual; A

reforma do ensino em Portugal; A história da metalurgia; A máquina e a revolução da agricultura; A evolução do dirigismo

económico, O turismo como fonte da cultura e de capitais; O jovem no mundo actual; A poluição na vida actual; Os direitos da

criança, cte.

Fonte: Estado de Angola (1973). Direcção Provincial dos Serviços de Educação. Planos e Programas de Cursos Gerais de Ensino Técnico. Luanda. 1973:84-89.