Upload
doanhanh
View
213
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro
Hospitalar de Lisboa Central
Exmo. Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
Eu, Susana Pereira, aluna finalista do Mestrado Integrado em Psicologia na Faculdade de
Psicologia da Universidade de Lisboa, venho solicitar a colaboração da Maternidade Dr.
Alfredo da Costa para poder realizar a recolha da amostra necessária para a investigação
da minha Tese de Mestrado. O objetivo da Tese é compreender se determinadas variáveis
que fazem parte das vivências específicas das mães pré-termo funcionam como fatores
que as predispõem ou que as protegem da depressão pós-parto e compreender como essas
variáveis se relacionam entre si. Para tal, tenciono entrevistar mães de bebés com idades
entre os 8 e os 12 meses, que tenham nascido pré-termo. Essas entrevistas consistirão
numa sessão única de aproximadamente 30 minutos, onde lhes será solicitado o
preenchimento de alguns questionários. Desta forma, solicito a sua autorização para
entrevistar trinta participantes para o meu estudo nas Consultas de Desenvolvimento da
Maternidade Dr. Alfredo da Costa.
Junto envio o respetivo projeto desta investigação, bem como o respetivo protocolo.
Encontro-me à disposição de Vossa Excelência para qualquer contacto ou esclarecimento.
Agradecendo desde já a atenção dispensada e aguardando a resposta de Vossa Excelência.
Lisboa, ___/___/______
Com os melhores cumprimentos,
_____________________________________
(A investigadora Susana Pereira)
Anexo B - Carta para a Sr.ª Diretora do Serviço de Pediatria da Maternidade Dr. Alfredo
da Costa
Exma. Sr.ª Diretora do Serviço de Pediatria da Maternidade Dr. Alfredo da Costa,
Eu, Susana Pereira, aluna finalista do Mestrado Integrado em Psicologia na Faculdade
de Psicologia da Universidade de Lisboa, venho solicitar a colaboração da Maternidade
Dr. Alfredo da Costa para poder realizar a recolha da amostra necessária para a
investigação da minha Tese de Mestrado. O objetivo da Tese é compreender se
determinadas variáveis que fazem parte das vivências específicas das mães pré-termo
funcionam como fatores que as predispõem ou que as protegem da depressão pós-parto
e compreender como essas variáveis se relacionam entre si. Para tal, tenciono entrevistar
mães de bebés com idades entre os 8 e os 12 meses, que tenham nascido pré-termo.
Essas entrevistas consistirão numa sessão única de aproximadamente 30 minutos, onde
lhes será solicitado o preenchimento de alguns questionários. Desta forma, solicito a sua
autorização para entrevistar trinta participantes para o meu estudo nas Consultas de
Desenvolvimento da Maternidade Dr. Alfredo da Costa.
Junto envio o respetivo projeto desta investigação, bem como o respetivo protocolo.
Encontro-me à disposição de Vossa Excelência para qualquer contacto ou
esclarecimento.
Agradecendo desde já a atenção dispensada e aguardando a resposta de Vossa
Excelência.
Lisboa, ___/___/______
Com os melhores cumprimentos,
_____________________________________
(A investigadora Susana Pereira)
Anexo C – Carta para a Sr.ª Dr.ª Lília Brito, Psicóloga da Consulta de Desenvolvimento
da Maternidade Dr. Alfredo da Costa
Exma. Sr.ª Dr.ª Lília Brito, Psicóloga da Consulta de Desenvolvimento da Maternidade
Dr. Alfredo da Costa,
Eu, Susana Pereira, aluna finalista do Mestrado Integrado em Psicologia na Faculdade de
Psicologia da Universidade de Lisboa, venho solicitar a colaboração da Maternidade Dr.
Alfredo da Costa para poder realizar a recolha da amostra necessária para a investigação
da minha Tese de Mestrado. O objetivo da Tese é compreender se determinadas variáveis
que fazem parte das vivências específicas das mães pré-termo funcionam como fatores
que as predispõem ou que as protegem da depressão pós-parto e compreender como essas
variáveis se relacionam entre si. Para tal, tenciono entrevistar mães de bebés com idades
entre os 8 e os 12 meses, que tenham nascido pré-termo. Essas entrevistas consistirão
numa sessão única de aproximadamente 30 minutos, onde lhes será solicitado o
preenchimento de alguns questionários. Desta forma, solicito a sua autorização para
entrevistar trinta participantes para o meu estudo nas Consultas de Desenvolvimento da
Maternidade Dr. Alfredo da Costa.
Junto envio o respetivo projeto desta investigação, bem como o respetivo protocolo.
Encontro-me à disposição de Vossa Excelência para qualquer contacto ou esclarecimento.
Agradecendo desde já a atenção dispensada e aguardando a resposta de Vossa Excelência.
Lisboa, ___/___/______
Com os melhores cumprimentos,
_____________________________________
(A investigadora Susana Pereira)
Anexo D – Folha de Informação à Participante
Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo
Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, Ano letivo 2015/2016
Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia
Orientador: Prof. Dr. João Justo
Folha de Informação à Participante
No âmbito de uma dissertação de Mestrado, estamos a realizar uma investigação
com o objetivo de compreender se determinadas variáveis que fazem parte das vivências
específicas das mães de bebés pré-termo funcionam como fatores que as predispõem a
depressão pós-parto. A investigadora é aluna do Mestrado Integrado em Psicologia da
Universidade de Lisboa e a supervisão da mesma está a cargo do Professor Doutor João
Justo.
A participação no estudo é voluntária e não será remunerada. Poderá decidir não
participar ou poderá sair do estudo a qualquer momento, sem quaisquer obrigações, sem
precisar de se justificar e sem prejuízo dos seus cuidados médicos. Caso aceite
participar, ser-lhe-á entregue esta Folha de Informação à Participante e ser-lhe-á pedido
que assine o Consentimento Informado.
A participação consistirá numa única entrevista, com uma duração máxima de
30 minutos. Nessa entrevista, ser-lhe-á solicitado o preenchimento dos seguintes
questionários: Questionário Sociodemográfico e Clínico, ECV (Geada, 2003), ESCP
(Ferreira, Veríssimo, Santos, Fernandes & Cardoso, 2011), QDBIBR (Chagas, Maltez,
Miranda & Justo, 2015) e EPDS (Areias, Kumar, Barros & Figueiredo, 1996). De
seguida, ser-lhe-á entregue um envelope com os seguintes questionários: QCB
(Carneiro, Dias, Magalhães, Soares, Rangel-Henriques, Silva, Marques & Baptista,
2013), a ESSS (Pais-Ribeiro, 1999) e EPS (Pais-Ribeiro & Marques, 2009), sendo
solicitado que os preencha posteriormente e que, depois, envie o envelope já
previamente endereçado à investigadora.
Pede-se que responda com sinceridade, não existindo respostas certas ou erradas.
Todos os dados recolhidos serão apenas utilizados no âmbito desta investigação e
garante-se a confidencialidade e o anonimato desses dados. O seu nome não constará
em nenhum dos questionários. Os dados serão registados numa base de dados e
identificados apenas com um código numérico, para serem analisados a nível coletivo e
nunca individual.
Para qualquer esclarecimento adicional ou se desejar conhecer os resultados da
presente investigação, poderá contactar a investigadora através do seguinte endereço de
e-mail: [email protected].
Agradecemos a atenção dispensada e, caso pretenda participar, deve assinar este
documento e guardá-lo. Deverá assinar, também, o Consentimento Informado que ficará
na posse da investigadora.
Data: ____/____/____
Nome da Participante: __________________________________________________
Assinatura da Participante: ______________________
Nome da Investigadora: ___________________________________________________
Assinatura da Investigadora: _____________________
Anexo E - Consentimento Informado
Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo
Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa
Ano letivo 2015/2016
Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia
Orientador: Prof. Dr. João Justo
Consentimento Informado
Eu, abaixo-assinada, declaro que tomei conhecimento e compreendi o
esclarecimento que me foi apresentado sobre a investigação em curso e o estudo em que
serei incluída. Foi-
-me colocada a oportunidade de esclarecer dúvidas, tendo recebido respostas adequadas.
Fui informada que a minha participação neste estudo é voluntária e que posso desistir a
qualquer momento, sem ter de apresentar justificações e sem qualquer prejuízo dos
cuidados de saúde que me são prestados.
Ao assinar, consinto que me sejam aplicados questionários selecionados pela
investigadora, numa única sessão com aproximadamente 30/45 minutos de duração, e
que os dados por mim fornecidos sejam analisados pela investigadora e posteriormente
divulgados para fins exclusivos desta investigação.
Por fim, recebi a Folha de Informação ao Participante, que devo guardar.
Data: ____/____/____
Nome da Participante: __________________________________________________
Assinatura da Participante: ______________________
Nome da Investigadora: ___________________________________________________
Assinatura da Investigadora: _____________________
Anexo G - Questionário Sociodemográfico e Clínico
Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo
Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa
Ano letivo 2015/2016
Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia
Orientador: Prof. Dr. João Justo
Questionário Sociodemográfico e Clínico
Data da aplicação: ___/___/_____
1. Dados biográficos da mãe
Data de nascimento: ___/___/_____ Nacionalidade: _____________________
Escolaridade (NAECS): ____
Estatuto socioeconómico:
E □ + P □ + R □ + BH □ + CA □ = T
Estatuto conjugal:
Casada/União de facto □ Separada/Divorciada □
Solteira □ Viúva □ Outra □
Nº de anos da relação conjugal (se se aplicar): ___
Composição do agregado familiar:
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Na sua opinião, a relação que tem com o pai do bebé é:
Muito boa □ Boa □ Aceitável □ Má □ Muito má/Inexistente □
2. Historia obstétrica:
3. Dados do pai da criança em consulta
Data de nascimento: ___/___/_____ Nacionalidade: _____________________
Escolaridade (NAECS): ____
Estatuto conjugal:
Casado/União de facto □ Separado/Divorciado □
Solteiro □ Viúvo □ Outra □
Nº de relações anteriores: ______
Nº de filhos de relações anteriores: ______
4. Dados sobre a gravidez e o parto da criança em consulta
Tempo de gestação na altura do parto (semanas): _____ A
gravidez foi medicamente vigiada? Sim □ Não □
Se sim, a partir de quando? ____________________
Com que periodicidade? ___________________
A gravidez foi:
Planeada: Sim □ Não □
Desejada: Sim □ Não □
Em que grau se sentiu apoiada durante a gravidez?
1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □
Em que grau se sentiu apoiada especificamente pelo pai do seu bebé, durante a gravidez?
1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □
Durante a gravidez, existiram complicações físicas e/ou psicológicas para a mãe?
Sim □ Não □
Se sim, explicite quais: ___________________________________________________
______________________________________________________________________
Durante a gravidez, existiram complicações para o bebé?
Sim □ Não □
Se sim, explicite quais: ___________________________________________________
______________________________________________________________________
Considera que a gravidez foi normal? Sim □ Não □
Refira porquê: ________________________________________________________________
Tipo de parto:
Vaginal sem epidural □ Vaginal com epidural □
Cesariana com anestesia local (regional) □ Cesariana com anestesia geral □
No caso de ter sido cesariana, esta foi:
Planeada □ De urgência □
Existiram complicações durante o parto? Sim □ Não □
Se sim, quais? _____________________________________________________________
5. Dados da criança em consulta
Sexo do bebé: Feminino □ Masculino □
Data de nascimento: ___/___/____
Peso ao nascer: _______
Comprimento: _______
Índice de Apgar: ___ - ___ - ___
Internamento: UCIntensivos □ UCIntermédios □ Outro: ___________________
Como foram os cuidados durante o internamento? (ex. método canguru, participação na
alimentação…)
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
Duração do internamento:______________
Idade da alta: _______________
6. Dados relativos ao período pós-parto
Após o parto, o bebé permaneceu junto a si algum tempo? Sim □ Não □
Se não, porquê? _________________________________________________________
Com que frequência visitava o seu bebé enquanto ele estava no hospital? ____________
Como lidou com a situação de prematuridade após o nascimento do bebé?
1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □
Porquê? ________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
E como lida atualmente com a situação de prematuridade?
1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □
Porquê? ________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
Como classifica a interação com o seu bebé?
1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □
Amamentou o seu bebé? Sim □ Não □
Se não, indique o motivo: __________________________________________________
Se sim:
Ainda amamenta? Sim □ Não □
Se não, indique o motivo: ________________________________
Pôde amamentar o seu bebé assim que ele nasceu? Sim □ Não □
Se não, quanto tempo esperou até poder amamentar? _________________
Como foi para si a situação de amamentação?
1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □
Quando o bebé estava na incubadora, como era a sua preocupação?
1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □
Em que aspetos incidia a sua preocupação?
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Obrigado pela sua colaboração!
Nem muito nem
Nada apoiada pouco apoiada Totalmente apoiada
Nem muito nem Muito bem
Nada bem nada bem
Nem muito difícil
Muito difícil
nem muito fácil Muito fácil
Nem muito nem
Muito stressante nada stressante Nada stressante
Nem muito baixa
Muito baixa
nem muito elevada Muito elevada
Anexo H – Escala de Sentimento de Competência Parental
Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo
Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa
Ano letivo 2015/2016
Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia
Orientador: Prof. Dr. João Justo
E.S.C.P.
Instruções: Neste questionário vai encontrar um conjunto de afirmações acerca de preocupações,
expectativas e atitudes relativas aos cuidados parentais. Estas são, modo geral, ideias comuns à maioria
dos pais. Assim, pedimos-lhe que responda, indicando até que ponto está de acordo com cada uma das
afirmações que se seguem. Saliente-se, que não existem respostas certas ou erradas, e apenas
gostaríamos de saber a sua opinião. Faça um círculo á volta do número correspondente.
1 2 3 4 5 6
Discordo Fortemente Discordo Discordo Ligeiramente Concordo Ligeiramente Concordo Concordo Fortemente
1. Os problemas que surgem ao cuidar de uma criança são facilmente
solucionados, quando se compreende de que modo os nossos
comportamentos a afetam; e eu já adquiri esse conhecimento.
1 2 3 4 5 6
2. Apesar de ser mãe poder ser compensador, atualmente, sinto-me
frustrada enquanto o meu filho(a) tem esta idade.
1 2 3 4 5 6
3. Vou-me deitar a sentir o mesmo que sinto quando acordo de manhã:
sinto que não consegui realizar grande coisa.
1 2 3 4 5 6
4. Não sei porquê mas, às vezes, sinto-me como se estivesse a ser
manipulada, quando era suposto ser eu a controlar a situação.
1 2 3 4 5 6
5. A minha mãe estava melhor preparada, do que eu, para ser uma boa
mãe.
1 2 3 4 5 6
6. Eu seria um bom modelo para uma jovem mãe, no sentido que ela
poderia aprender comigo o que necessitaria de saber para ser uma boa
mãe.
1 2 3 4 5 6
7. Ser mãe é fácil de gerir e os problemas que surgem são facilmente
resolvidos.
1 2 3 4 5 6
8. A dificuldade de ser mãe é não saber se se está a fazer um bom ou mau
trabalho.
1 2 3 4 5 6
9. Às vezes sinto que não estou a conseguir realizar nada. 1 2 3 4 5 6
10. Relativamente à experiência necessária para cuidar do meu filho(a),
considero que estou à altura das minhas expetativas.
1 2 3 4 5 6
11. Se há alguém que consegue perceber quando algo não está bem com o
meu filho(a) sou eu.
1 2 3 4 5 6
12. Os meus talentos e interesses estão relacionados com outras coisas, que
não o ser mãe.
1 2 3 4 5 6
13. Considerando o tempo há que já sou mãe, sinto-me consideravelmente
familiarizada com este papel.
1 2 3 4 5 6
14. Se ser mãe de uma criança fosse um pouco mais interessante, eu estaria
motivada para desempenhar melhor esse papel.
1 2 3 4 5 6
15. Acredito sinceramente que tenho todas as capacidades para ser uma boa
mãe para o meu filho(a).
1 2 3 4 5 6
16. Ser mãe faz-me sentir tensa e ansiosa. 1 2 3 4 5 6
17. Ser uma boa mãe é por si só uma recompensa. 1 2 3 4 5 6
Anexo J - Escalas da Culpa e da Vergonha
Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo
Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa
Ano letivo 2015/2016
Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia
Orientador: Prof. Dr. João Justo
Escalas da Culpa e da Vergonha – Questionário de Sentimentos Pessoais
(Harder & Greenwald, 1999)
Versão Portuguesa de Geada (2003)
Em baixo irá encontrar uma lista de expressões que designam sentimentos que pode experimentar.
Para cada um deles, marque uma cruz na resposta que melhor corresponde à frequência com que
se sente dessa forma, de acordo com a seguinte escala: 0 – nunca sinto; 1 – raramente sinto; 2
– sinto algumas vezes; 3 – sinto frequentemente; 4 – sinto quase sempre ou sempre. Não
existem respostas certas ou erradas. Assinale com uma cruz a alternativa de resposta que está mais
próxima do seu caso. As respostas são anónimas.
0 –
Nu
nca
sin
to
1 –
Ra
ram
ente
sin
to
2 –
Sin
to a
lgu
ma
s
vez
es
3 –
Sin
to
freq
uen
tem
ente
4 –
Sin
to s
emp
re o
u
qu
ase
sem
pre
1. Sentir embaraço. 0 1 2 3 4
2. Sentir culpa ligeiramente. 0 1 2 3 4
3. Sentir-se ridícula. 0 1 2 3 4
4. Sentir preocupação em magoar ou maltratar outra
pessoa.
0 1 2 3 4
5. Sentir tristeza. 0 1 2 3 4
6. Sentir-se introspetiva. 0 1 2 3 4
7. Sentir-se humilhada. 0 1 2 3 4
8. Sentir culpa intensamente. 0 1 2 3 4
9. Sentir euforia. 0 1 2 3 4
10. Sentir-se estúpida. 0 1 2 3 4
11. Sentir arrependimento. 0 1 2 3 4
12. Sentir-se “infantil”. 0 1 2 3 4
13. Sentir-se realmente feliz. 0 1 2 3 4
14. Sentir desemparo, paralisia. 0 1 2 3 4
15. Sentir-se deprimida. 0 1 2 3 4
16. Sentir-se a corar. 0 1 2 3 4
17. Sentir que merece críticas por aquilo que fez. 0 1 2 3 4
18. Sentir-se alvo de troça. 0 1 2 3 4
19. Sentir raiva. 0 1 2 3 4
20. Sentir alegria. 0 1 2 3 4
21. Sentir que os outros a acham desagradável. 0 1 2 3 4
22. Sentir remorsos. 0 1 2 3 4
Obrigada pela colaboração.
Anexo M – Questionário de Características do Bebé
Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo
Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa
Ano letivo 2015/2016
Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia
Orientador: Prof. Dr. João Justo
Questionário de Características do Bebé (QCB)
1
Anexo O - Questionário da Diferença Bebé Imaginário vs. Bebé Real
Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo
Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa
Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia, Ano letivo 2015/2016
Orientador: Prof. Dr. João Justo
Questionário da Diferença Bebé Imaginário e Bebé Real
(Chagas, Maltez & Miranda, 2013)
Seguidamente, irá encontrar um conjunto de afirmações relativas à diferença entre a sua
representação face ao bebé, durante o período de gravidez e a sua representação após o nascimento. Por
favor, responda a cada questão rodeando um dos números com um círculo. Se discordar completamente da
afirmação, a opção 0 será rodeada por um círculo. Se concordar completamente, a opção 5 será rodeada
por um círculo. As opções de 1 a 4 indicam graus crescentes de acordo.
Dis
cord
o
com
ple
tam
ente
Conco
rdo
com
ple
tam
ente
1. Antes de o meu bebé nascer, eu pensava que ele iria ser mais comilão. 0 1 2 3 4 5
2. Quando estava grávida do meu bebé, eu pensava que ele iria ser mais
agitado. 0 1 2 3 4 5
3. Antes de dar à luz o meu bebé, pensava que ele iria ser mais fácil de
adormecer. 0 1 2 3 4 5
4. Durante a gravidez, pensava que o meu bebé iria aconchegar-se mais
quando eu o pegasse ao colo. 0 1 2 3 4 5
5. Antes de o meu bebé nascer, pensava que ele iria ser mais calmo. 0 1 2 3 4 5
6. No período de gestação, pensava que o meu bebé iria fixar mais o meu
olhar quando olhasse para mim. 0 1 2 3 4 5
7. Antes de dar à luz, durante a ecografia, pensava que o meu bebé iria ser
maior do que é agora 0 1 2 3 4 5
8. Quando estava grávida do meu bebé, pensava que ele iria ser mais fácil
de amamentar. 0 1 2 3 4 5
9. Durante a gravidez, pensava que o meu bebé iria ficar mais agitado
quando eu o vestisse. 0 1 2 3 4 5
10. Antes de dar à luz o meu bebé, pensava que ele iria ficar mais
tranquilo quando o embalasse. 0 1 2 3 4 5
11. Quando estava grávida do meu bebé, pensava que ele iria gostar mais
quando tomasse banho. 0 1 2 3 4 5
12. Antes de dar à luz, pensava que o meu bebé iria reagir de forma mais
negativa à mudança de fralda. 0 1 2 3 4 5
13. No período de gestação, pensava que o meu bebé iria ser menos
saudável do que é agora. 0 1 2 3 4 5
14. Quando estava grávida, após a ecografia, pensava que o meu bebé iria
ser maior do que é agora. 0 1 2 3 4 5
15. Quando estava grávida, pensava que o meu bebé iria dormir muito
mais do que dorme. 0 1 2 3 4 5
2
Dis
cord
o
com
ple
tam
ente
Co
nco
rdo
com
ple
tam
ente
16. Durante a gravidez, pensava que o meu bebé iria comer mais depressa
do que come. 0 1 2 3 4 5
17. Antes de dar à luz, pensava que o meu bebé ia ser mais interativo. 0 1 2 3 4 5
18. No período de gestação, pensava que o meu bebé iria ser mais frágil do
que é. 0 1 2 3 4 5
19. No período de gestação, após a ecografia, pensava que o meu bebé iria
ser fisicamente mais parecido com o pai do que é agora. 0 1 2 3 4 5
20. Quando estava grávida, pensava que o meu bebé iria ser mais sensível
ao som da minha voz. 0 1 2 3 4 5
21. Antes de o meu bebé nascer, pensava que iria haver mais harmonia nas
minhas interações com ele. 0 1 2 3 4 5
22. Durante a gravidez, pensava que o meu bebé iria ter um sono mais
tranquilo do que tem. 0 1 2 3 4 5
23. Antes de dar à luz, pensava que o meu bebé iria fazer mais pedidos para
chamar a minha atenção. 0 1 2 3 4 5
24. Durante a gravidez, após a ecografia, pensava que o meu bebé iria ser
fisicamente mais parecido comigo do que é agora. 0 1 2 3 4 5
25. No período de gestação, pensava que o meu bebé iria sorrir mais. 0 1 2 3 4 5
26. Quando estava grávida, pensava que o meu bebé iria brincar mais
comigo do que brinca. 0 1 2 3 4 5
27. Antes de o meu bebé nascer, pensava que ele iria chorar mais. 0 1 2 3 4 5
28. Durante a gravidez, pensava que o meu bebé iria ser mais bem-disposto
do que é agora. 0 1 2 3 4 5
29. Antes de dar à luz, pensava que o meu bebé iria ficar mais nervoso
quando eu ralhasse com ele. 0 1 2 3 4 5
30. Quando estava grávida do meu bebé, pensava que ele iria ficar mais
alegre quando me aproximasse dele. 0 1 2 3 4 5
Obrigado pela sua colaboração.
Anexo P - Autorizações de utilização do Questionário da Diferença Bebé Imaginário vs.
Bebé Real
From: Carolina Chagas [mailto:[email protected]]
Sent: terça-feira, 29 de Setembro de 2015 15:32
To: João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]>
Subject: Re: FW: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DO QDBIBR
Boa tarde, prof. Doutor João Justo
Venho por este meio dar a minha autorização formal para o uso do Questionário da
Diferença entre o Bebé Imaginário e o Bebé Real.
Desejo à colega boa sorte e um óptimo trabalho.
Com os melhores cumprimentos,
Carolina Chagas
No dia 29 de setembro de 2015 às 11:00, João Manuel Rosado de Miranda Justo
<[email protected]> escreveu:
Exma. Sra. Dra. Carolina Chagas:
Uma das minhas alunas do Mestrado Integrado em Psicologia gostaria de usar o
Questionário da Diferença entre o Bebé Imaginário e o Bebé Real.
A aluna chama-se Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira e o tema da investigação em
causa é “depressão pós-parto: fatores de risco em mães de bebés pré-termo”.
Pelos motivos atrás indicados, gostaria de solicitar a sua autorização formal para que a
aluna Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira possa utilizar a referida escala.
Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua informação, aproveito para enviar os
meus melhores cumprimentos.
Lisboa, 29 de Setembro de 2015.
(Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo,
Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa,
Alameda da Universidade, 1 6 4 9 – 0 1 3 L I S B O A,
Tel.: 2 1 7 9 4 3 6 0 4; e – m a i l: [email protected])
From: Patricia Costa [mailto:[email protected]]
Sent: quarta-feira, 30 de Setembro de 2015 22:05
To: João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]>
Subject: RE: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DO QDBIBR
Olá Professor,
Autorizo a utilização do questionário da diferença entre bebé real e bebé imaginário
pela aluna Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira na sua investigação.
Com os melhores cumprimentos,
Patrícia Costa
De: João Manuel Rosado de Miranda Justo
Enviado: 29/09/2015 11:02
Para: [email protected]
Assunto: FW: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DO QDBIBR
Exma. Sra. Dra. Patrícia Costa:
Uma das minhas alunas do Mestrado Integrado em Psicologia gostaria de usar o
Questionário da Diferença entre o Bebé Imaginário e o Bebé Real.
A aluna chama-se Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira e o tema da investigação em
causa é “depressão pós-parto: fatores de risco em mães de bebés pré-termo”.
Pelos motivos atrás indicados, gostaria de solicitar a sua autorização formal para que a
aluna Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira possa utilizar a referida escala.
Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua informação, aproveito para enviar
os meus melhores cumprimentos.
Lisboa, 29 de Setembro de 2015.
(Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo,
Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa,
Alameda da Universidade, 1 6 4 9 – 0 1 3 L I S B O A,
Tel.: 2 1 7 9 4 3 6 0 4; e – m a i l: [email protected])
From: Sandra Miranda [mailto:[email protected]]
Sent: terça-feira, 29 de Setembro de 2015 13:58
To: João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]>
Subject: Re: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DO QDBIBR
Boa tarde Sr. Professor Doutor João Justo.
Agradeço o seu e-mail.
Por mim, a colega Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira poderá utilizar a escala para a
sua investigação.
Obrigado por toda a sua atenção. Os meus melhores cumprimentos.
Sandra Miranda
No dia 29 de setembro de 2015 às 10:59, João Manuel Rosado de Miranda Justo
<[email protected]> escreveu:
Exma. Sra. Dra. Sandra Miranda:
Uma das minhas alunas do Mestrado Integrado em Psicologia gostaria de usar o
Questionário da Diferença entre o Bebé Imaginário e o Bebé Real.
A aluna chama-se Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira e o tema da investigação em
causa é “depressão pós-parto: fatores de risco em mães de bebés pré-termo”.
Pelos motivos atrás indicados, gostaria de solicitar a sua autorização formal para que a
aluna Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira possa utilizar a referida escala.
Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua informação, aproveito para enviar os
meus melhores cumprimentos.
Lisboa, 29 de Setembro de 2015.
(Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo,
Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa,
Alameda da Universidade, 1 6 4 9 – 0 1 3 L I S B O A,
Tel.: 2 1 7 9 4 3 6 0 4; e – m a i l: [email protected])
Anexo Q - Escala de Satisfação com o Suporte Social
Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo
Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa
Ano letivo 2015/2016
Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia
Orientador: Prof. Dr. João Justo
Satisfação Social (ESSS)
Pais-Ribeiro, J. (1999). Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS). Análise
Psicológica, 3(17), 547558.
A seguir vai encontrar várias afirmações, seguidas de cinco letras. Marque um círculo à
volta da letra que melhor qualifica a sua forma de pensar. Por exemplo, na primeira
afirmação, se você pensa quase sempre que por vezes se sente só no mundo e sem apoio,
deverá assinalar a letra A, se acha que nunca pensa isso deverá marcar a letra E.
Conco
rdo
tota
lmen
te
Conco
rdo n
a
mai
or
par
te
Não
conco
rdo n
em
dis
cord
o
Dis
cord
o n
a
mai
or
par
te
Dis
cord
o
tota
lmen
te
1-Por vezes sinto-me só no mundo e sem apoio A B C D E
2-Não saio com amigos tantas vezes quantas eu gostaria A B C D E
3-Os amigos não me procuram tantas vezes quantas eu gostaria A B C D E
4-Quando preciso de desabafar com alguém encontro facilmente
amigos com quem o fazer
A B C D E
5-Mesmo nas situações mais embaraçosas, se precisar de apoio de
emergência tenho várias pessoas a quem posso recorrer
A B C D E
6-Às vezes sinto falta de alguém verdadeiramente íntimo que me
compreenda e com quem possa desabafar sobre coisas íntimas
A B C D E
7-Sinto falta de atividades sociais que me satisfaçam A B C D E
8-Gostava de participar mais em atividades de organizações (p.ex.
clubes desportivos, escuteiros, partidos políticos, etc.)
A B C D E
9-Estou satisfeito com a forma como me relaciono com a minha
família
A B C D E
10-Estou satisfeito com a quantidade de tempo que passo com a
minha família
A B C D E
11-Estou satisfeito com o que faço em conjunto com a minha
família
A B C D E
12-Estou satisfeito com a quantidade de amigos que tenho A B C D E
13-Estou satisfeito com a quantidade de tempo que passo com os
meus amigos
A B C D E
14-Estou satisfeito com as atividades e coisas que faço com o meu
grupo de amigos
A B C D E
15-Estou satisfeito com o tipo de amigos que tenho A B C D E
OBRIGADO PELA SUA COLABORAÇÃO
Anexo R - Autorização de utilização da Escala de Satisfação com o Suporte Social
From: José Luis Pais Ribeiro [mailto:[email protected]] Sent: terça-feira, 29 de Setembro de 2015 16:05 To: João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]> Subject: RE: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DA EPDS
Caero colega
autorizo o uso da ESSS
cordialmente
José Luís Pais Ribeiro
[email protected] mobile phone: (351) 965045590
web page: http://sites.google.com/site/jpaisribeiro/ ORCID: http://orcid.org/0000-0003-2882-8056
ResearchGate- https://www.researchgate.net/profile/Jose_Pais-Ribeiro/publications
De: João Manuel Rosado de Miranda Justo [[email protected]]
Enviado: terça-feira, 29 de Setembro de 2015 11:21 Para: [email protected]; José Luis Pais Ribeiro
Cc: [email protected]; [email protected]
Assunto: FW: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DA EPDS
Exmo. Sr. Professor Doutor José Luís pais Ribeiro:
Uma das minhas alunas do Mestrado Integrado em Psicologia gostaria de usar a Escala
de Satisfação com o Suporte Social na investigação relacionada com a sua Tese de
Mestrado.
A aluna chama-se Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira e o tema da investigação em
causa é “depressão pós-parto: fatores de risco em mães de bebés pré-termo”.
Pelos motivos atrás indicados, gostaria de solicitar a sua autorização para que a aluna
Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira possa utilizar a referida escala. Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua informação, aproveito para enviar
os meus melhores cumprimentos. Lisboa, 29 de Setembro de 2015. (Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo,
Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, Alameda da Universidade, 1 6 4 9 – 0 1 3 L I S B O A, Tel.: 2 1 7 9 4 3 6 0 4; e – m a i l: [email protected])
Anexo S - Escala de Perceção de Stresse
Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo
Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa
Ano letivo 2015/2016
Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia
Orientador: Prof. Dr. João Justo
Escala de Perceção de Stresse (EPS)
Cohen, Kamarck, & Mermelstein (1983)
Versão Portuguesa: Pais-Ribeiro, J. & Marques, T. (2009)
Nesta escala fazemos perguntas acerca dos seus sentimentos e pensamentos que ocorreram no último
mês. Em cada uma pedimos para identificar com que frequência você se sentiu ou pensou de determinada
maneira. Embora algumas das questões sejam parecidas, há diferenças entre elas e deverá responder a cada
uma como uma questão diferente. A melhor maneira de o fazer é responder a cada questão rapidamente. Ou
seja, não se preocupe em lembrar do número de vezes que se sentiu de determinada maneira. Em vez disso
assinale a alternativa que lhe pareça uma estimativa razoável. As alternativas que pode escolher são “Nunca2;
“Quase Nunca”; “Algumas vezes”; “Com muita frequência”; e “Muitas Vezes”.
Nunca
Quas
e
nunca
Alg
um
as
vez
es
Com
muit
a
freq
uên
cia
Muit
as
vez
es
1. No último mês com que frequência se sentiu aborrecido com algo que
ocorreu inesperadamente?
2. No último mês com que frequência sentiu que era incapaz de controlar
as coisas que são importantes na sua vida?
3. No último mês com que frequência se sentiu nervoso ou “stressado”?
4. No último mês com que frequência enfrentou com sucesso coisas
aborrecidas e chatas?
5. No último mês com que frequência sentiu que estava a enfrentar com
eficiência mudanças importantes que estavam a ocorrer na sua vida?
6. No último mês com que frequência se sentiu confiante na sua
capacidade para lidar com os seus problemas pessoais?
7. No último mês com que frequência sentiu que as coisas estavam a
correr como queria?
8. No último mês com que frequência reparou que não conseguia fazer
todas as coisas que tinha que fazer?
9. No último mês com que frequência se sentiu capaz de controlar as
suas irritações?
10. No último mês com que frequência sentiu que as coisas lhe estavam a
correr pelo melhor?
11. No último mês com que frequência se sentiu irritado com coisas que
aconteceram e que estavam fora do seu controlo?
12. No último mês com que frequência foi capaz de controlar o seu
tempo?
13. No último mês com que frequência sentiu que as dificuldades se
acumulavam ao ponto de não ser capaz de as ultrapassar?
Obrigada pela sua colaboração!
Anexo T - Autorização de utilização da Escala de Perceção de Stresse
From: José Luis Pais Ribeiro [mailto:[email protected]] Sent: quarta-feira, 16 de Setembro de 2015 08:29 To: João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]> Subject: RE: pedido de autorização para uso da ESP
Caro colega
Autorizo o uso da “Escala de Percepção de Stress”
No texto de validação (http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?pid=S1645-
00862009000200008&script=sci_arttext&tlng=en) no final do texto está incluída a
escala
cordialmente
José Luís Pais Ribeiro
[email protected] mobile phone: (351) 965045590
web page: http://sites.google.com/site/jpaisribeiro/
ORCID: http://orcid.org/0000-0003-2882-8056 ResearchGate- https://www.researchgate.net/profile/Jose_Pais-Ribeiro/publications
De: Jose Ribeiro [[email protected]] Enviado: quarta-feira, 16 de Setembro de 2015 8:04
Para: José Luis Pais Ribeiro
Assunto: Fwd: pedido de autorização para uso da ESP
---------- Forwarded message ----------
From: João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]>
Date: 2015-09-15 14:47 GMT+01:00
Subject: pedido de autorização para uso da ESP
To: "[email protected]" <[email protected]>
Cc: "[email protected]" <[email protected]>, "[email protected]" <[email protected]>
Exmo. Sr. Professor Doutor José Luís Pais-Ribeiro:
Caro colega:
Uma das minhas alunas do Mestrado Integrado em Psicologia da Faculdade de
Psicologia da UnIversidade de Lisboa gostaria de utilizar a “Escala de Percepção de
Stress” (Pais Ribeiro & Marques, 2009, Psicologia, Saúde e Doenças, 10(2), 237-248)
na investigação relativa à sua Tese de Mestrado.
A aluna chama-se Susana Pereira e o tema da Tese diz respeito ao estudo dos factores
envolvidos no desencadeamento da depressão pós-parto.
Pelos motivos atrás indicados, gostaria de solicitar a sua autorização para que a aluna
Marisa Dinis possa utilizar esta escala na sua investigação e, em simultâneo, gostava de
lhe solicitar o envio de um exemplar desta escala.
Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua resposta, aproveito para enviar os
meus melhores cumprimentos.
Lisboa, 15 de Setembro de 2015.
(Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo,
Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa,
Alameda da Universidade, 1 6 4 9 – 0 1 3 L I S B O A,
Tel.: 2 1 7 9 4 3 6 0 4; e – m a i l: [email protected])
Anexo U - Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo
Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo
Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa
Ano letivo 2015/2016
Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia
Orientador: Prof. Dr. João Justo
EPDS
Cox, Holden & Sagovsky (1987)
Versão portuguesa: Augusto, Kumar, Calheiros, Matos e Figueiredo (1996)
Dado que teve recentemente um bebé, gostaríamos de saber como se tem sentido. Por
favor, sublinhe a resposta que melhor indica o modo como se tem sentido nestes últimos sete dias
e não apenas hoje. Veja o exemplo seguinte:
Senti-me feliz.
Sim, sempre.
Sim, quase sempre.
Não, poucas vezes.
Não, nunca.
Isto quereria dizer: “Senti-me feliz, quase sempre durante os últimos sete dias”.
Por favor, complete do mesmo modo as questões seguintes.
Desde há sete dias:
1. Tenho sido capaz de me rir e de ver o lado divertido das coisas.
Tanto como dantes.
Menos do que antes.
Muito menos do que antes.
Nunca.
2. Tenho tido esperança no futuro.
Tanto como sempre.
Bastante menos do que costumava ter.
Muito menos do que costumava ter.
Quase nenhuma.
3. Tenho-me culpado sem necessidade quando as coisas correm mal.
Sim, a maioria das vezes.
Sim, algumas vezes.
Raramente.
Nunca.
4. Tenho estado nervosa ou preocupada sem motivo.
Não, nunca.
Quase nunca.
Sim, por vezes.
Sim, muitas vezes.
5. Tenho-me sentido com medo ou muito assustada sem grande motivo.
Sim, muitas vezes.
Sim, por vezes.
Não, raramente.
Não, nunca.
6. Tenho sentido que são coisas demais para mim.
Sim, a maior parte das vezes não tenho conseguido resolvê-las.
Sim, por vezes não tenho conseguido resolvê-las como dantes.
Não, a maioria das vezes resolvo-as facilmente.
Não, resolvo-as tão bem como dantes.
7. Tenho-me sentido tão infeliz que durmo mal.
Sim, quase sempre.
Sim, por vezes.
Raramente.
Não, nunca.
8. Tenho-me sentido triste ou muito infeliz.
Sim, quase sempre.
Sim, muitas vezes.
Só às vezes.
Não, nunca.
9. Tenho-me sentido tão infeliz que choro.
Sim, quase sempre.
Sim, muitas vezes.
Só às vezes.
Não, nunca.
10. Tive ideia de fazer mal a mim mesma.
Sim, muitas vezes.
Por vezes.
Muito raramente.
Nunca.
Anexo V – Autorização de utilização da Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo
Declaração:
Declaro, para os devidos efeitos, que a versão Portuguesa da escala de Edimburgo do Prof.
Cox, também conhecida por "EPDS", publicada na revista científica Psychological Medicine
(Post-natal depression in an urban area of Portugal: comparison of childbearing women and
matched controls. Augusto A; Kumar R; Calheiros JM; Matos E; Figueiredo E. Psychol Med,
26(1):135-41; 1996 Jan), pode ser utilizada, para fins clínicos ou científicos, por quem o
desejar, desde que no respectivo suporte se faça sempre referência ao artigo de divulgação da
escala original (Edinburgh Postnatal Depression. JL Cox, JM Holden, R Sagovsky. British
Journal Of Psychiatry (1987), 150, 782-786.)
Porto, 3 de outubro de 2016
(Amílcar Augusto)
From: Amilcar Augusto [mailto:[email protected]] Sent: terça-feira, 17 de Novembro de 2015 17:37 To: João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]> Subject: Re: Pedido de Autorização para o uso da EPDS
olá, veja o anexo, se pretender um doc mais formal diga, pf. Cumprimentos
____________________________________________________________________________
2015-11-17 15:21 GMT+00:00 João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]>: Exmo. Sr. Professor Doutor Amílcar Augusto: Uma das minhas alunas do Mestrado Integrado em Psicologia da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa gostaria de utilizar a Versão Portuguesa da Edinburgh Postnatal Depression Scale (Cox, holden & Sagovsky, 1987) na investigação relacionada com a sua Tese de Mestrado. Esta aluna chama-se Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira e a sua Tese de Mestrado diz respeito ao estudo da depressão pós-parto em mães de ex-bebés pré-termo. Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua informação, aproveito para enviar os meus melhores cumprimentos. Lisboa, 17 de Novembro de 2015. (Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo, Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, Alameda da Universidade, 1 6 4 9 – 0 1 3 L I S B O A, Tel.: 2 1 7 9 4 3 6 0 4; e – m a i l: [email protected])