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Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central, Eu, Susana Pereira, aluna finalista do Mestrado Integrado em Psicologia na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, venho solicitar a colaboração da Maternidade Dr. Alfredo da Costa para poder realizar a recolha da amostra necessária para a investigação da minha Tese de Mestrado. O objetivo da Tese é compreender se determinadas variáveis que fazem parte das vivências específicas das mães pré-termo funcionam como fatores que as predispõem ou que as protegem da depressão pós-parto e compreender como essas variáveis se relacionam entre si. Para tal, tenciono entrevistar mães de bebés com idades entre os 8 e os 12 meses, que tenham nascido pré-termo. Essas entrevistas consistirão numa sessão única de aproximadamente 30 minutos, onde lhes será solicitado o preenchimento de alguns questionários. Desta forma, solicito a sua autorização para entrevistar trinta participantes para o meu estudo nas Consultas de Desenvolvimento da Maternidade Dr. Alfredo da Costa. Junto envio o respetivo projeto desta investigação, bem como o respetivo protocolo. Encontro-me à disposição de Vossa Excelência para qualquer contacto ou esclarecimento. Agradecendo desde já a atenção dispensada e aguardando a resposta de Vossa Excelência. Lisboa, ___/___/______ Com os melhores cumprimentos, _____________________________________ (A investigadora Susana Pereira)

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Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro

Hospitalar de Lisboa Central

Exmo. Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa

Central,

Eu, Susana Pereira, aluna finalista do Mestrado Integrado em Psicologia na Faculdade de

Psicologia da Universidade de Lisboa, venho solicitar a colaboração da Maternidade Dr.

Alfredo da Costa para poder realizar a recolha da amostra necessária para a investigação

da minha Tese de Mestrado. O objetivo da Tese é compreender se determinadas variáveis

que fazem parte das vivências específicas das mães pré-termo funcionam como fatores

que as predispõem ou que as protegem da depressão pós-parto e compreender como essas

variáveis se relacionam entre si. Para tal, tenciono entrevistar mães de bebés com idades

entre os 8 e os 12 meses, que tenham nascido pré-termo. Essas entrevistas consistirão

numa sessão única de aproximadamente 30 minutos, onde lhes será solicitado o

preenchimento de alguns questionários. Desta forma, solicito a sua autorização para

entrevistar trinta participantes para o meu estudo nas Consultas de Desenvolvimento da

Maternidade Dr. Alfredo da Costa.

Junto envio o respetivo projeto desta investigação, bem como o respetivo protocolo.

Encontro-me à disposição de Vossa Excelência para qualquer contacto ou esclarecimento.

Agradecendo desde já a atenção dispensada e aguardando a resposta de Vossa Excelência.

Lisboa, ___/___/______

Com os melhores cumprimentos,

_____________________________________

(A investigadora Susana Pereira)

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Anexo B - Carta para a Sr.ª Diretora do Serviço de Pediatria da Maternidade Dr. Alfredo

da Costa

Exma. Sr.ª Diretora do Serviço de Pediatria da Maternidade Dr. Alfredo da Costa,

Eu, Susana Pereira, aluna finalista do Mestrado Integrado em Psicologia na Faculdade

de Psicologia da Universidade de Lisboa, venho solicitar a colaboração da Maternidade

Dr. Alfredo da Costa para poder realizar a recolha da amostra necessária para a

investigação da minha Tese de Mestrado. O objetivo da Tese é compreender se

determinadas variáveis que fazem parte das vivências específicas das mães pré-termo

funcionam como fatores que as predispõem ou que as protegem da depressão pós-parto

e compreender como essas variáveis se relacionam entre si. Para tal, tenciono entrevistar

mães de bebés com idades entre os 8 e os 12 meses, que tenham nascido pré-termo.

Essas entrevistas consistirão numa sessão única de aproximadamente 30 minutos, onde

lhes será solicitado o preenchimento de alguns questionários. Desta forma, solicito a sua

autorização para entrevistar trinta participantes para o meu estudo nas Consultas de

Desenvolvimento da Maternidade Dr. Alfredo da Costa.

Junto envio o respetivo projeto desta investigação, bem como o respetivo protocolo.

Encontro-me à disposição de Vossa Excelência para qualquer contacto ou

esclarecimento.

Agradecendo desde já a atenção dispensada e aguardando a resposta de Vossa

Excelência.

Lisboa, ___/___/______

Com os melhores cumprimentos,

_____________________________________

(A investigadora Susana Pereira)

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Anexo C – Carta para a Sr.ª Dr.ª Lília Brito, Psicóloga da Consulta de Desenvolvimento

da Maternidade Dr. Alfredo da Costa

Exma. Sr.ª Dr.ª Lília Brito, Psicóloga da Consulta de Desenvolvimento da Maternidade

Dr. Alfredo da Costa,

Eu, Susana Pereira, aluna finalista do Mestrado Integrado em Psicologia na Faculdade de

Psicologia da Universidade de Lisboa, venho solicitar a colaboração da Maternidade Dr.

Alfredo da Costa para poder realizar a recolha da amostra necessária para a investigação

da minha Tese de Mestrado. O objetivo da Tese é compreender se determinadas variáveis

que fazem parte das vivências específicas das mães pré-termo funcionam como fatores

que as predispõem ou que as protegem da depressão pós-parto e compreender como essas

variáveis se relacionam entre si. Para tal, tenciono entrevistar mães de bebés com idades

entre os 8 e os 12 meses, que tenham nascido pré-termo. Essas entrevistas consistirão

numa sessão única de aproximadamente 30 minutos, onde lhes será solicitado o

preenchimento de alguns questionários. Desta forma, solicito a sua autorização para

entrevistar trinta participantes para o meu estudo nas Consultas de Desenvolvimento da

Maternidade Dr. Alfredo da Costa.

Junto envio o respetivo projeto desta investigação, bem como o respetivo protocolo.

Encontro-me à disposição de Vossa Excelência para qualquer contacto ou esclarecimento.

Agradecendo desde já a atenção dispensada e aguardando a resposta de Vossa Excelência.

Lisboa, ___/___/______

Com os melhores cumprimentos,

_____________________________________

(A investigadora Susana Pereira)

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Anexo D – Folha de Informação à Participante

Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo

Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, Ano letivo 2015/2016

Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia

Orientador: Prof. Dr. João Justo

Folha de Informação à Participante

No âmbito de uma dissertação de Mestrado, estamos a realizar uma investigação

com o objetivo de compreender se determinadas variáveis que fazem parte das vivências

específicas das mães de bebés pré-termo funcionam como fatores que as predispõem a

depressão pós-parto. A investigadora é aluna do Mestrado Integrado em Psicologia da

Universidade de Lisboa e a supervisão da mesma está a cargo do Professor Doutor João

Justo.

A participação no estudo é voluntária e não será remunerada. Poderá decidir não

participar ou poderá sair do estudo a qualquer momento, sem quaisquer obrigações, sem

precisar de se justificar e sem prejuízo dos seus cuidados médicos. Caso aceite

participar, ser-lhe-á entregue esta Folha de Informação à Participante e ser-lhe-á pedido

que assine o Consentimento Informado.

A participação consistirá numa única entrevista, com uma duração máxima de

30 minutos. Nessa entrevista, ser-lhe-á solicitado o preenchimento dos seguintes

questionários: Questionário Sociodemográfico e Clínico, ECV (Geada, 2003), ESCP

(Ferreira, Veríssimo, Santos, Fernandes & Cardoso, 2011), QDBIBR (Chagas, Maltez,

Miranda & Justo, 2015) e EPDS (Areias, Kumar, Barros & Figueiredo, 1996). De

seguida, ser-lhe-á entregue um envelope com os seguintes questionários: QCB

(Carneiro, Dias, Magalhães, Soares, Rangel-Henriques, Silva, Marques & Baptista,

2013), a ESSS (Pais-Ribeiro, 1999) e EPS (Pais-Ribeiro & Marques, 2009), sendo

solicitado que os preencha posteriormente e que, depois, envie o envelope já

previamente endereçado à investigadora.

Pede-se que responda com sinceridade, não existindo respostas certas ou erradas.

Todos os dados recolhidos serão apenas utilizados no âmbito desta investigação e

garante-se a confidencialidade e o anonimato desses dados. O seu nome não constará

em nenhum dos questionários. Os dados serão registados numa base de dados e

identificados apenas com um código numérico, para serem analisados a nível coletivo e

nunca individual.

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Para qualquer esclarecimento adicional ou se desejar conhecer os resultados da

presente investigação, poderá contactar a investigadora através do seguinte endereço de

e-mail: [email protected].

Agradecemos a atenção dispensada e, caso pretenda participar, deve assinar este

documento e guardá-lo. Deverá assinar, também, o Consentimento Informado que ficará

na posse da investigadora.

Data: ____/____/____

Nome da Participante: __________________________________________________

Assinatura da Participante: ______________________

Nome da Investigadora: ___________________________________________________

Assinatura da Investigadora: _____________________

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Anexo E - Consentimento Informado

Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo

Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa

Ano letivo 2015/2016

Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia

Orientador: Prof. Dr. João Justo

Consentimento Informado

Eu, abaixo-assinada, declaro que tomei conhecimento e compreendi o

esclarecimento que me foi apresentado sobre a investigação em curso e o estudo em que

serei incluída. Foi-

-me colocada a oportunidade de esclarecer dúvidas, tendo recebido respostas adequadas.

Fui informada que a minha participação neste estudo é voluntária e que posso desistir a

qualquer momento, sem ter de apresentar justificações e sem qualquer prejuízo dos

cuidados de saúde que me são prestados.

Ao assinar, consinto que me sejam aplicados questionários selecionados pela

investigadora, numa única sessão com aproximadamente 30/45 minutos de duração, e

que os dados por mim fornecidos sejam analisados pela investigadora e posteriormente

divulgados para fins exclusivos desta investigação.

Por fim, recebi a Folha de Informação ao Participante, que devo guardar.

Data: ____/____/____

Nome da Participante: __________________________________________________

Assinatura da Participante: ______________________

Nome da Investigadora: ___________________________________________________

Assinatura da Investigadora: _____________________

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Anexo F – Formulários do Centro Hospitalar de Lisboa Central

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Anexo G - Questionário Sociodemográfico e Clínico

Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo

Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa

Ano letivo 2015/2016

Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia

Orientador: Prof. Dr. João Justo

Questionário Sociodemográfico e Clínico

Data da aplicação: ___/___/_____

1. Dados biográficos da mãe

Data de nascimento: ___/___/_____ Nacionalidade: _____________________

Escolaridade (NAECS): ____

Estatuto socioeconómico:

E □ + P □ + R □ + BH □ + CA □ = T

Estatuto conjugal:

Casada/União de facto □ Separada/Divorciada □

Solteira □ Viúva □ Outra □

Nº de anos da relação conjugal (se se aplicar): ___

Composição do agregado familiar:

_______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

Na sua opinião, a relação que tem com o pai do bebé é:

Muito boa □ Boa □ Aceitável □ Má □ Muito má/Inexistente □

2. Historia obstétrica:

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3. Dados do pai da criança em consulta

Data de nascimento: ___/___/_____ Nacionalidade: _____________________

Escolaridade (NAECS): ____

Estatuto conjugal:

Casado/União de facto □ Separado/Divorciado □

Solteiro □ Viúvo □ Outra □

Nº de relações anteriores: ______

Nº de filhos de relações anteriores: ______

4. Dados sobre a gravidez e o parto da criança em consulta

Tempo de gestação na altura do parto (semanas): _____ A

gravidez foi medicamente vigiada? Sim □ Não □

Se sim, a partir de quando? ____________________

Com que periodicidade? ___________________

A gravidez foi:

Planeada: Sim □ Não □

Desejada: Sim □ Não □

Em que grau se sentiu apoiada durante a gravidez?

1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □

Em que grau se sentiu apoiada especificamente pelo pai do seu bebé, durante a gravidez?

1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □

Durante a gravidez, existiram complicações físicas e/ou psicológicas para a mãe?

Sim □ Não □

Se sim, explicite quais: ___________________________________________________

______________________________________________________________________

Durante a gravidez, existiram complicações para o bebé?

Sim □ Não □

Se sim, explicite quais: ___________________________________________________

______________________________________________________________________

Considera que a gravidez foi normal? Sim □ Não □

Refira porquê: ________________________________________________________________

Tipo de parto:

Vaginal sem epidural □ Vaginal com epidural □

Cesariana com anestesia local (regional) □ Cesariana com anestesia geral □

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No caso de ter sido cesariana, esta foi:

Planeada □ De urgência □

Existiram complicações durante o parto? Sim □ Não □

Se sim, quais? _____________________________________________________________

5. Dados da criança em consulta

Sexo do bebé: Feminino □ Masculino □

Data de nascimento: ___/___/____

Peso ao nascer: _______

Comprimento: _______

Índice de Apgar: ___ - ___ - ___

Internamento: UCIntensivos □ UCIntermédios □ Outro: ___________________

Como foram os cuidados durante o internamento? (ex. método canguru, participação na

alimentação…)

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

Duração do internamento:______________

Idade da alta: _______________

6. Dados relativos ao período pós-parto

Após o parto, o bebé permaneceu junto a si algum tempo? Sim □ Não □

Se não, porquê? _________________________________________________________

Com que frequência visitava o seu bebé enquanto ele estava no hospital? ____________

Como lidou com a situação de prematuridade após o nascimento do bebé?

1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □

Porquê? ________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

E como lida atualmente com a situação de prematuridade?

1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □

Porquê? ________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

Como classifica a interação com o seu bebé?

1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □

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Amamentou o seu bebé? Sim □ Não □

Se não, indique o motivo: __________________________________________________

Se sim:

Ainda amamenta? Sim □ Não □

Se não, indique o motivo: ________________________________

Pôde amamentar o seu bebé assim que ele nasceu? Sim □ Não □

Se não, quanto tempo esperou até poder amamentar? _________________

Como foi para si a situação de amamentação?

1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □

Quando o bebé estava na incubadora, como era a sua preocupação?

1 □ 2 □ 3 □ 4 □ 5 □

Em que aspetos incidia a sua preocupação?

_______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

Obrigado pela sua colaboração!

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Nem muito nem

Nada apoiada pouco apoiada Totalmente apoiada

Nem muito nem Muito bem

Nada bem nada bem

Nem muito difícil

Muito difícil

nem muito fácil Muito fácil

Nem muito nem

Muito stressante nada stressante Nada stressante

Nem muito baixa

Muito baixa

nem muito elevada Muito elevada

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Anexo H – Escala de Sentimento de Competência Parental

Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo

Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa

Ano letivo 2015/2016

Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia

Orientador: Prof. Dr. João Justo

E.S.C.P.

Instruções: Neste questionário vai encontrar um conjunto de afirmações acerca de preocupações,

expectativas e atitudes relativas aos cuidados parentais. Estas são, modo geral, ideias comuns à maioria

dos pais. Assim, pedimos-lhe que responda, indicando até que ponto está de acordo com cada uma das

afirmações que se seguem. Saliente-se, que não existem respostas certas ou erradas, e apenas

gostaríamos de saber a sua opinião. Faça um círculo á volta do número correspondente.

1 2 3 4 5 6

Discordo Fortemente Discordo Discordo Ligeiramente Concordo Ligeiramente Concordo Concordo Fortemente

1. Os problemas que surgem ao cuidar de uma criança são facilmente

solucionados, quando se compreende de que modo os nossos

comportamentos a afetam; e eu já adquiri esse conhecimento.

1 2 3 4 5 6

2. Apesar de ser mãe poder ser compensador, atualmente, sinto-me

frustrada enquanto o meu filho(a) tem esta idade.

1 2 3 4 5 6

3. Vou-me deitar a sentir o mesmo que sinto quando acordo de manhã:

sinto que não consegui realizar grande coisa.

1 2 3 4 5 6

4. Não sei porquê mas, às vezes, sinto-me como se estivesse a ser

manipulada, quando era suposto ser eu a controlar a situação.

1 2 3 4 5 6

5. A minha mãe estava melhor preparada, do que eu, para ser uma boa

mãe.

1 2 3 4 5 6

6. Eu seria um bom modelo para uma jovem mãe, no sentido que ela

poderia aprender comigo o que necessitaria de saber para ser uma boa

mãe.

1 2 3 4 5 6

7. Ser mãe é fácil de gerir e os problemas que surgem são facilmente

resolvidos.

1 2 3 4 5 6

8. A dificuldade de ser mãe é não saber se se está a fazer um bom ou mau

trabalho.

1 2 3 4 5 6

9. Às vezes sinto que não estou a conseguir realizar nada. 1 2 3 4 5 6

10. Relativamente à experiência necessária para cuidar do meu filho(a),

considero que estou à altura das minhas expetativas.

1 2 3 4 5 6

11. Se há alguém que consegue perceber quando algo não está bem com o

meu filho(a) sou eu.

1 2 3 4 5 6

12. Os meus talentos e interesses estão relacionados com outras coisas, que

não o ser mãe.

1 2 3 4 5 6

13. Considerando o tempo há que já sou mãe, sinto-me consideravelmente

familiarizada com este papel.

1 2 3 4 5 6

14. Se ser mãe de uma criança fosse um pouco mais interessante, eu estaria

motivada para desempenhar melhor esse papel.

1 2 3 4 5 6

15. Acredito sinceramente que tenho todas as capacidades para ser uma boa

mãe para o meu filho(a).

1 2 3 4 5 6

16. Ser mãe faz-me sentir tensa e ansiosa. 1 2 3 4 5 6

17. Ser uma boa mãe é por si só uma recompensa. 1 2 3 4 5 6

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Anexo I - Autorização de utilização do Questionário de Sentimento de Competência

Parental

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Anexo J - Escalas da Culpa e da Vergonha

Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo

Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa

Ano letivo 2015/2016

Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia

Orientador: Prof. Dr. João Justo

Escalas da Culpa e da Vergonha – Questionário de Sentimentos Pessoais

(Harder & Greenwald, 1999)

Versão Portuguesa de Geada (2003)

Em baixo irá encontrar uma lista de expressões que designam sentimentos que pode experimentar.

Para cada um deles, marque uma cruz na resposta que melhor corresponde à frequência com que

se sente dessa forma, de acordo com a seguinte escala: 0 – nunca sinto; 1 – raramente sinto; 2

– sinto algumas vezes; 3 – sinto frequentemente; 4 – sinto quase sempre ou sempre. Não

existem respostas certas ou erradas. Assinale com uma cruz a alternativa de resposta que está mais

próxima do seu caso. As respostas são anónimas.

0 –

Nu

nca

sin

to

1 –

Ra

ram

ente

sin

to

2 –

Sin

to a

lgu

ma

s

vez

es

3 –

Sin

to

freq

uen

tem

ente

4 –

Sin

to s

emp

re o

u

qu

ase

sem

pre

1. Sentir embaraço. 0 1 2 3 4

2. Sentir culpa ligeiramente. 0 1 2 3 4

3. Sentir-se ridícula. 0 1 2 3 4

4. Sentir preocupação em magoar ou maltratar outra

pessoa.

0 1 2 3 4

5. Sentir tristeza. 0 1 2 3 4

6. Sentir-se introspetiva. 0 1 2 3 4

7. Sentir-se humilhada. 0 1 2 3 4

8. Sentir culpa intensamente. 0 1 2 3 4

9. Sentir euforia. 0 1 2 3 4

10. Sentir-se estúpida. 0 1 2 3 4

11. Sentir arrependimento. 0 1 2 3 4

12. Sentir-se “infantil”. 0 1 2 3 4

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13. Sentir-se realmente feliz. 0 1 2 3 4

14. Sentir desemparo, paralisia. 0 1 2 3 4

15. Sentir-se deprimida. 0 1 2 3 4

16. Sentir-se a corar. 0 1 2 3 4

17. Sentir que merece críticas por aquilo que fez. 0 1 2 3 4

18. Sentir-se alvo de troça. 0 1 2 3 4

19. Sentir raiva. 0 1 2 3 4

20. Sentir alegria. 0 1 2 3 4

21. Sentir que os outros a acham desagradável. 0 1 2 3 4

22. Sentir remorsos. 0 1 2 3 4

Obrigada pela colaboração.

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Anexo L - Autorização de utilização das Escalas da Culpa e da Vergonha

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Anexo M – Questionário de Características do Bebé

Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo

Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa

Ano letivo 2015/2016

Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia

Orientador: Prof. Dr. João Justo

Questionário de Características do Bebé (QCB)

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Page 25: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente
Page 26: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente
Page 27: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente
Page 28: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente

Anexo N – Autorização de utilização do Questionário de Características do Bebé

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1

Anexo O - Questionário da Diferença Bebé Imaginário vs. Bebé Real

Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo

Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa

Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia, Ano letivo 2015/2016

Orientador: Prof. Dr. João Justo

Questionário da Diferença Bebé Imaginário e Bebé Real

(Chagas, Maltez & Miranda, 2013)

Seguidamente, irá encontrar um conjunto de afirmações relativas à diferença entre a sua

representação face ao bebé, durante o período de gravidez e a sua representação após o nascimento. Por

favor, responda a cada questão rodeando um dos números com um círculo. Se discordar completamente da

afirmação, a opção 0 será rodeada por um círculo. Se concordar completamente, a opção 5 será rodeada

por um círculo. As opções de 1 a 4 indicam graus crescentes de acordo.

Dis

cord

o

com

ple

tam

ente

Conco

rdo

com

ple

tam

ente

1. Antes de o meu bebé nascer, eu pensava que ele iria ser mais comilão. 0 1 2 3 4 5

2. Quando estava grávida do meu bebé, eu pensava que ele iria ser mais

agitado. 0 1 2 3 4 5

3. Antes de dar à luz o meu bebé, pensava que ele iria ser mais fácil de

adormecer. 0 1 2 3 4 5

4. Durante a gravidez, pensava que o meu bebé iria aconchegar-se mais

quando eu o pegasse ao colo. 0 1 2 3 4 5

5. Antes de o meu bebé nascer, pensava que ele iria ser mais calmo. 0 1 2 3 4 5

6. No período de gestação, pensava que o meu bebé iria fixar mais o meu

olhar quando olhasse para mim. 0 1 2 3 4 5

7. Antes de dar à luz, durante a ecografia, pensava que o meu bebé iria ser

maior do que é agora 0 1 2 3 4 5

8. Quando estava grávida do meu bebé, pensava que ele iria ser mais fácil

de amamentar. 0 1 2 3 4 5

9. Durante a gravidez, pensava que o meu bebé iria ficar mais agitado

quando eu o vestisse. 0 1 2 3 4 5

10. Antes de dar à luz o meu bebé, pensava que ele iria ficar mais

tranquilo quando o embalasse. 0 1 2 3 4 5

11. Quando estava grávida do meu bebé, pensava que ele iria gostar mais

quando tomasse banho. 0 1 2 3 4 5

12. Antes de dar à luz, pensava que o meu bebé iria reagir de forma mais

negativa à mudança de fralda. 0 1 2 3 4 5

13. No período de gestação, pensava que o meu bebé iria ser menos

saudável do que é agora. 0 1 2 3 4 5

14. Quando estava grávida, após a ecografia, pensava que o meu bebé iria

ser maior do que é agora. 0 1 2 3 4 5

15. Quando estava grávida, pensava que o meu bebé iria dormir muito

mais do que dorme. 0 1 2 3 4 5

Page 30: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente

2

Dis

cord

o

com

ple

tam

ente

Co

nco

rdo

com

ple

tam

ente

16. Durante a gravidez, pensava que o meu bebé iria comer mais depressa

do que come. 0 1 2 3 4 5

17. Antes de dar à luz, pensava que o meu bebé ia ser mais interativo. 0 1 2 3 4 5

18. No período de gestação, pensava que o meu bebé iria ser mais frágil do

que é. 0 1 2 3 4 5

19. No período de gestação, após a ecografia, pensava que o meu bebé iria

ser fisicamente mais parecido com o pai do que é agora. 0 1 2 3 4 5

20. Quando estava grávida, pensava que o meu bebé iria ser mais sensível

ao som da minha voz. 0 1 2 3 4 5

21. Antes de o meu bebé nascer, pensava que iria haver mais harmonia nas

minhas interações com ele. 0 1 2 3 4 5

22. Durante a gravidez, pensava que o meu bebé iria ter um sono mais

tranquilo do que tem. 0 1 2 3 4 5

23. Antes de dar à luz, pensava que o meu bebé iria fazer mais pedidos para

chamar a minha atenção. 0 1 2 3 4 5

24. Durante a gravidez, após a ecografia, pensava que o meu bebé iria ser

fisicamente mais parecido comigo do que é agora. 0 1 2 3 4 5

25. No período de gestação, pensava que o meu bebé iria sorrir mais. 0 1 2 3 4 5

26. Quando estava grávida, pensava que o meu bebé iria brincar mais

comigo do que brinca. 0 1 2 3 4 5

27. Antes de o meu bebé nascer, pensava que ele iria chorar mais. 0 1 2 3 4 5

28. Durante a gravidez, pensava que o meu bebé iria ser mais bem-disposto

do que é agora. 0 1 2 3 4 5

29. Antes de dar à luz, pensava que o meu bebé iria ficar mais nervoso

quando eu ralhasse com ele. 0 1 2 3 4 5

30. Quando estava grávida do meu bebé, pensava que ele iria ficar mais

alegre quando me aproximasse dele. 0 1 2 3 4 5

Obrigado pela sua colaboração.

Page 31: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente

Anexo P - Autorizações de utilização do Questionário da Diferença Bebé Imaginário vs.

Bebé Real

From: Carolina Chagas [mailto:[email protected]]

Sent: terça-feira, 29 de Setembro de 2015 15:32

To: João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]>

Subject: Re: FW: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DO QDBIBR

Boa tarde, prof. Doutor João Justo

Venho por este meio dar a minha autorização formal para o uso do Questionário da

Diferença entre o Bebé Imaginário e o Bebé Real.

Desejo à colega boa sorte e um óptimo trabalho.

Com os melhores cumprimentos,

Carolina Chagas

No dia 29 de setembro de 2015 às 11:00, João Manuel Rosado de Miranda Justo

<[email protected]> escreveu:

Exma. Sra. Dra. Carolina Chagas:

Uma das minhas alunas do Mestrado Integrado em Psicologia gostaria de usar o

Questionário da Diferença entre o Bebé Imaginário e o Bebé Real.

A aluna chama-se Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira e o tema da investigação em

causa é “depressão pós-parto: fatores de risco em mães de bebés pré-termo”.

Pelos motivos atrás indicados, gostaria de solicitar a sua autorização formal para que a

aluna Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira possa utilizar a referida escala.

Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua informação, aproveito para enviar os

meus melhores cumprimentos.

Lisboa, 29 de Setembro de 2015.

(Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo,

Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa,

Alameda da Universidade, 1 6 4 9 – 0 1 3 L I S B O A,

Tel.: 2 1 7 9 4 3 6 0 4; e – m a i l: [email protected])

Page 32: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente

From: Patricia Costa [mailto:[email protected]]

Sent: quarta-feira, 30 de Setembro de 2015 22:05

To: João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]>

Subject: RE: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DO QDBIBR

Olá Professor,

Autorizo a utilização do questionário da diferença entre bebé real e bebé imaginário

pela aluna Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira na sua investigação.

Com os melhores cumprimentos,

Patrícia Costa

De: João Manuel Rosado de Miranda Justo

Enviado: 29/09/2015 11:02

Para: [email protected]

Assunto: FW: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DO QDBIBR

Exma. Sra. Dra. Patrícia Costa:

Uma das minhas alunas do Mestrado Integrado em Psicologia gostaria de usar o

Questionário da Diferença entre o Bebé Imaginário e o Bebé Real.

A aluna chama-se Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira e o tema da investigação em

causa é “depressão pós-parto: fatores de risco em mães de bebés pré-termo”.

Pelos motivos atrás indicados, gostaria de solicitar a sua autorização formal para que a

aluna Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira possa utilizar a referida escala.

Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua informação, aproveito para enviar

os meus melhores cumprimentos.

Lisboa, 29 de Setembro de 2015.

(Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo,

Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa,

Alameda da Universidade, 1 6 4 9 – 0 1 3 L I S B O A,

Tel.: 2 1 7 9 4 3 6 0 4; e – m a i l: [email protected])

Page 33: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente

From: Sandra Miranda [mailto:[email protected]]

Sent: terça-feira, 29 de Setembro de 2015 13:58

To: João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]>

Subject: Re: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DO QDBIBR

Boa tarde Sr. Professor Doutor João Justo.

Agradeço o seu e-mail.

Por mim, a colega Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira poderá utilizar a escala para a

sua investigação.

Obrigado por toda a sua atenção. Os meus melhores cumprimentos.

Sandra Miranda

No dia 29 de setembro de 2015 às 10:59, João Manuel Rosado de Miranda Justo

<[email protected]> escreveu:

Exma. Sra. Dra. Sandra Miranda:

Uma das minhas alunas do Mestrado Integrado em Psicologia gostaria de usar o

Questionário da Diferença entre o Bebé Imaginário e o Bebé Real.

A aluna chama-se Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira e o tema da investigação em

causa é “depressão pós-parto: fatores de risco em mães de bebés pré-termo”.

Pelos motivos atrás indicados, gostaria de solicitar a sua autorização formal para que a

aluna Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira possa utilizar a referida escala.

Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua informação, aproveito para enviar os

meus melhores cumprimentos.

Lisboa, 29 de Setembro de 2015.

(Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo,

Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa,

Alameda da Universidade, 1 6 4 9 – 0 1 3 L I S B O A,

Tel.: 2 1 7 9 4 3 6 0 4; e – m a i l: [email protected])

Page 34: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente

Anexo Q - Escala de Satisfação com o Suporte Social

Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo

Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa

Ano letivo 2015/2016

Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia

Orientador: Prof. Dr. João Justo

Satisfação Social (ESSS)

Pais-Ribeiro, J. (1999). Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS). Análise

Psicológica, 3(17), 547558.

A seguir vai encontrar várias afirmações, seguidas de cinco letras. Marque um círculo à

volta da letra que melhor qualifica a sua forma de pensar. Por exemplo, na primeira

afirmação, se você pensa quase sempre que por vezes se sente só no mundo e sem apoio,

deverá assinalar a letra A, se acha que nunca pensa isso deverá marcar a letra E.

Conco

rdo

tota

lmen

te

Conco

rdo n

a

mai

or

par

te

Não

conco

rdo n

em

dis

cord

o

Dis

cord

o n

a

mai

or

par

te

Dis

cord

o

tota

lmen

te

1-Por vezes sinto-me só no mundo e sem apoio A B C D E

2-Não saio com amigos tantas vezes quantas eu gostaria A B C D E

3-Os amigos não me procuram tantas vezes quantas eu gostaria A B C D E

4-Quando preciso de desabafar com alguém encontro facilmente

amigos com quem o fazer

A B C D E

5-Mesmo nas situações mais embaraçosas, se precisar de apoio de

emergência tenho várias pessoas a quem posso recorrer

A B C D E

6-Às vezes sinto falta de alguém verdadeiramente íntimo que me

compreenda e com quem possa desabafar sobre coisas íntimas

A B C D E

7-Sinto falta de atividades sociais que me satisfaçam A B C D E

8-Gostava de participar mais em atividades de organizações (p.ex.

clubes desportivos, escuteiros, partidos políticos, etc.)

A B C D E

9-Estou satisfeito com a forma como me relaciono com a minha

família

A B C D E

10-Estou satisfeito com a quantidade de tempo que passo com a

minha família

A B C D E

Page 35: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente

11-Estou satisfeito com o que faço em conjunto com a minha

família

A B C D E

12-Estou satisfeito com a quantidade de amigos que tenho A B C D E

13-Estou satisfeito com a quantidade de tempo que passo com os

meus amigos

A B C D E

14-Estou satisfeito com as atividades e coisas que faço com o meu

grupo de amigos

A B C D E

15-Estou satisfeito com o tipo de amigos que tenho A B C D E

OBRIGADO PELA SUA COLABORAÇÃO

Page 36: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente

Anexo R - Autorização de utilização da Escala de Satisfação com o Suporte Social

From: José Luis Pais Ribeiro [mailto:[email protected]] Sent: terça-feira, 29 de Setembro de 2015 16:05 To: João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]> Subject: RE: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DA EPDS

Caero colega

autorizo o uso da ESSS

cordialmente

José Luís Pais Ribeiro

[email protected] mobile phone: (351) 965045590

web page: http://sites.google.com/site/jpaisribeiro/ ORCID: http://orcid.org/0000-0003-2882-8056

ResearchGate- https://www.researchgate.net/profile/Jose_Pais-Ribeiro/publications

De: João Manuel Rosado de Miranda Justo [[email protected]]

Enviado: terça-feira, 29 de Setembro de 2015 11:21 Para: [email protected]; José Luis Pais Ribeiro

Cc: [email protected]; [email protected]

Assunto: FW: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DA EPDS

Exmo. Sr. Professor Doutor José Luís pais Ribeiro:

Uma das minhas alunas do Mestrado Integrado em Psicologia gostaria de usar a Escala

de Satisfação com o Suporte Social na investigação relacionada com a sua Tese de

Mestrado.

A aluna chama-se Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira e o tema da investigação em

causa é “depressão pós-parto: fatores de risco em mães de bebés pré-termo”.

Pelos motivos atrás indicados, gostaria de solicitar a sua autorização para que a aluna

Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira possa utilizar a referida escala. Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua informação, aproveito para enviar

os meus melhores cumprimentos. Lisboa, 29 de Setembro de 2015. (Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo,

Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, Alameda da Universidade, 1 6 4 9 – 0 1 3 L I S B O A, Tel.: 2 1 7 9 4 3 6 0 4; e – m a i l: [email protected])

Page 37: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente

Anexo S - Escala de Perceção de Stresse

Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo

Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa

Ano letivo 2015/2016

Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia

Orientador: Prof. Dr. João Justo

Escala de Perceção de Stresse (EPS)

Cohen, Kamarck, & Mermelstein (1983)

Versão Portuguesa: Pais-Ribeiro, J. & Marques, T. (2009)

Nesta escala fazemos perguntas acerca dos seus sentimentos e pensamentos que ocorreram no último

mês. Em cada uma pedimos para identificar com que frequência você se sentiu ou pensou de determinada

maneira. Embora algumas das questões sejam parecidas, há diferenças entre elas e deverá responder a cada

uma como uma questão diferente. A melhor maneira de o fazer é responder a cada questão rapidamente. Ou

seja, não se preocupe em lembrar do número de vezes que se sentiu de determinada maneira. Em vez disso

assinale a alternativa que lhe pareça uma estimativa razoável. As alternativas que pode escolher são “Nunca2;

“Quase Nunca”; “Algumas vezes”; “Com muita frequência”; e “Muitas Vezes”.

Nunca

Quas

e

nunca

Alg

um

as

vez

es

Com

muit

a

freq

uên

cia

Muit

as

vez

es

1. No último mês com que frequência se sentiu aborrecido com algo que

ocorreu inesperadamente?

2. No último mês com que frequência sentiu que era incapaz de controlar

as coisas que são importantes na sua vida?

3. No último mês com que frequência se sentiu nervoso ou “stressado”?

4. No último mês com que frequência enfrentou com sucesso coisas

aborrecidas e chatas?

5. No último mês com que frequência sentiu que estava a enfrentar com

eficiência mudanças importantes que estavam a ocorrer na sua vida?

6. No último mês com que frequência se sentiu confiante na sua

capacidade para lidar com os seus problemas pessoais?

7. No último mês com que frequência sentiu que as coisas estavam a

correr como queria?

8. No último mês com que frequência reparou que não conseguia fazer

todas as coisas que tinha que fazer?

9. No último mês com que frequência se sentiu capaz de controlar as

suas irritações?

10. No último mês com que frequência sentiu que as coisas lhe estavam a

correr pelo melhor?

11. No último mês com que frequência se sentiu irritado com coisas que

aconteceram e que estavam fora do seu controlo?

12. No último mês com que frequência foi capaz de controlar o seu

tempo?

13. No último mês com que frequência sentiu que as dificuldades se

acumulavam ao ponto de não ser capaz de as ultrapassar?

Obrigada pela sua colaboração!

Page 38: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente

Anexo T - Autorização de utilização da Escala de Perceção de Stresse

From: José Luis Pais Ribeiro [mailto:[email protected]] Sent: quarta-feira, 16 de Setembro de 2015 08:29 To: João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]> Subject: RE: pedido de autorização para uso da ESP

Caro colega

Autorizo o uso da “Escala de Percepção de Stress”

No texto de validação (http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?pid=S1645-

00862009000200008&script=sci_arttext&tlng=en) no final do texto está incluída a

escala

cordialmente

José Luís Pais Ribeiro

[email protected] mobile phone: (351) 965045590

web page: http://sites.google.com/site/jpaisribeiro/

ORCID: http://orcid.org/0000-0003-2882-8056 ResearchGate- https://www.researchgate.net/profile/Jose_Pais-Ribeiro/publications

De: Jose Ribeiro [[email protected]] Enviado: quarta-feira, 16 de Setembro de 2015 8:04

Para: José Luis Pais Ribeiro

Assunto: Fwd: pedido de autorização para uso da ESP

---------- Forwarded message ----------

From: João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]>

Date: 2015-09-15 14:47 GMT+01:00

Subject: pedido de autorização para uso da ESP

To: "[email protected]" <[email protected]>

Cc: "[email protected]" <[email protected]>, "[email protected]" <[email protected]>

Exmo. Sr. Professor Doutor José Luís Pais-Ribeiro:

Caro colega:

Uma das minhas alunas do Mestrado Integrado em Psicologia da Faculdade de

Psicologia da UnIversidade de Lisboa gostaria de utilizar a “Escala de Percepção de

Stress” (Pais Ribeiro & Marques, 2009, Psicologia, Saúde e Doenças, 10(2), 237-248)

na investigação relativa à sua Tese de Mestrado.

A aluna chama-se Susana Pereira e o tema da Tese diz respeito ao estudo dos factores

envolvidos no desencadeamento da depressão pós-parto.

Page 39: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente

Pelos motivos atrás indicados, gostaria de solicitar a sua autorização para que a aluna

Marisa Dinis possa utilizar esta escala na sua investigação e, em simultâneo, gostava de

lhe solicitar o envio de um exemplar desta escala.

Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua resposta, aproveito para enviar os

meus melhores cumprimentos.

Lisboa, 15 de Setembro de 2015.

(Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo,

Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa,

Alameda da Universidade, 1 6 4 9 – 0 1 3 L I S B O A,

Tel.: 2 1 7 9 4 3 6 0 4; e – m a i l: [email protected])

Page 40: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente

Anexo U - Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo

Depressão Pós-Parto: Fatores de risco em mães de bebés pré-termo

Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa

Ano letivo 2015/2016

Susana Pereira, Mestrado Integrado em Psicologia

Orientador: Prof. Dr. João Justo

EPDS

Cox, Holden & Sagovsky (1987)

Versão portuguesa: Augusto, Kumar, Calheiros, Matos e Figueiredo (1996)

Dado que teve recentemente um bebé, gostaríamos de saber como se tem sentido. Por

favor, sublinhe a resposta que melhor indica o modo como se tem sentido nestes últimos sete dias

e não apenas hoje. Veja o exemplo seguinte:

Senti-me feliz.

Sim, sempre.

Sim, quase sempre.

Não, poucas vezes.

Não, nunca.

Isto quereria dizer: “Senti-me feliz, quase sempre durante os últimos sete dias”.

Por favor, complete do mesmo modo as questões seguintes.

Desde há sete dias:

1. Tenho sido capaz de me rir e de ver o lado divertido das coisas.

Tanto como dantes.

Menos do que antes.

Muito menos do que antes.

Nunca.

2. Tenho tido esperança no futuro.

Tanto como sempre.

Bastante menos do que costumava ter.

Muito menos do que costumava ter.

Quase nenhuma.

3. Tenho-me culpado sem necessidade quando as coisas correm mal.

Sim, a maioria das vezes.

Sim, algumas vezes.

Raramente.

Nunca.

Page 41: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente

4. Tenho estado nervosa ou preocupada sem motivo.

Não, nunca.

Quase nunca.

Sim, por vezes.

Sim, muitas vezes.

5. Tenho-me sentido com medo ou muito assustada sem grande motivo.

Sim, muitas vezes.

Sim, por vezes.

Não, raramente.

Não, nunca.

6. Tenho sentido que são coisas demais para mim.

Sim, a maior parte das vezes não tenho conseguido resolvê-las.

Sim, por vezes não tenho conseguido resolvê-las como dantes.

Não, a maioria das vezes resolvo-as facilmente.

Não, resolvo-as tão bem como dantes.

7. Tenho-me sentido tão infeliz que durmo mal.

Sim, quase sempre.

Sim, por vezes.

Raramente.

Não, nunca.

8. Tenho-me sentido triste ou muito infeliz.

Sim, quase sempre.

Sim, muitas vezes.

Só às vezes.

Não, nunca.

9. Tenho-me sentido tão infeliz que choro.

Sim, quase sempre.

Sim, muitas vezes.

Só às vezes.

Não, nunca.

10. Tive ideia de fazer mal a mim mesma.

Sim, muitas vezes.

Por vezes.

Muito raramente.

Nunca.

Page 42: Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de ... · Anexo A - Carta para o Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Central Exmo. Sr. Presidente

Anexo V – Autorização de utilização da Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo

Declaração:

Declaro, para os devidos efeitos, que a versão Portuguesa da escala de Edimburgo do Prof.

Cox, também conhecida por "EPDS", publicada na revista científica Psychological Medicine

(Post-natal depression in an urban area of Portugal: comparison of childbearing women and

matched controls. Augusto A; Kumar R; Calheiros JM; Matos E; Figueiredo E. Psychol Med,

26(1):135-41; 1996 Jan), pode ser utilizada, para fins clínicos ou científicos, por quem o

desejar, desde que no respectivo suporte se faça sempre referência ao artigo de divulgação da

escala original (Edinburgh Postnatal Depression. JL Cox, JM Holden, R Sagovsky. British

Journal Of Psychiatry (1987), 150, 782-786.)

Porto, 3 de outubro de 2016

(Amílcar Augusto)

From: Amilcar Augusto [mailto:[email protected]] Sent: terça-feira, 17 de Novembro de 2015 17:37 To: João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]> Subject: Re: Pedido de Autorização para o uso da EPDS

olá, veja o anexo, se pretender um doc mais formal diga, pf. Cumprimentos

____________________________________________________________________________

2015-11-17 15:21 GMT+00:00 João Manuel Rosado de Miranda Justo <[email protected]>: Exmo. Sr. Professor Doutor Amílcar Augusto: Uma das minhas alunas do Mestrado Integrado em Psicologia da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa gostaria de utilizar a Versão Portuguesa da Edinburgh Postnatal Depression Scale (Cox, holden & Sagovsky, 1987) na investigação relacionada com a sua Tese de Mestrado. Esta aluna chama-se Susana Patrícia de Melo Pepe Pereira e a sua Tese de Mestrado diz respeito ao estudo da depressão pós-parto em mães de ex-bebés pré-termo. Agradecendo toda a sua atenção e aguardando a sua informação, aproveito para enviar os meus melhores cumprimentos. Lisboa, 17 de Novembro de 2015. (Professor Doutor João Manuel Rosado de Miranda Justo, Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, Alameda da Universidade, 1 6 4 9 – 0 1 3 L I S B O A, Tel.: 2 1 7 9 4 3 6 0 4; e – m a i l: [email protected])