40
Anexo I Resultados dos ensaios de resistência à ruptura no alongamento 33; 376,1 32; 308 0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 10 20 30 40 Força Newton % Alongamento Média Tração- TFD Teia e Trama TDF teia TDF Trama 23; 262,5 23; 276,4 0 50 100 150 200 250 300 350 0 5 10 15 20 25 30 Força Newton % Alongamento Média Tração- TFE Teia e Trama TFE Teia TFE- Trama

Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96; 237,9 0 200 400 600 800 1000 1200 0 20 40 60 80 100 120 n % Alongamento Média Tração

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Page 1: Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96; 237,9 0 200 400 600 800 1000 1200 0 20 40 60 80 100 120 n % Alongamento Média Tração

Anexo I Resultados dos ensaios de resistência à ruptura no

alongamento

33; 376,1

32; 308

0

50

100

150

200

250

300

350

400

0 10 20 30 40

Forç

a N

ew

ton

% Alongamento

Média Tração- TFD Teia e Trama

TDF teia

TDF Trama

23; 262,5

23; 276,4

0

50

100

150

200

250

300

350

0 5 10 15 20 25 30

Forç

a N

ew

ton

% Alongamento

Média Tração- TFE Teia e Trama

TFE Teia

TFE- Trama

Page 2: Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96; 237,9 0 200 400 600 800 1000 1200 0 20 40 60 80 100 120 n % Alongamento Média Tração

Anexos

305,4

10; 1037,3

96; 237,9

0

200

400

600

800

1000

1200

0 20 40 60 80 100 120

Forç

a N

ew

ton

% Alongamento

Média Tração -TLI Teia e Trama

TLI Teia

TLI Trama

33; 376,1 26; 327,4

10; 1037,3

0

200

400

600

800

1000

1200

0 5 10 15 20 25 30 35

Forç

a N

ew

ton

% Alongamento

Média Resistência Tração Teia

TFD

TFE

TLI

Page 3: Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96; 237,9 0 200 400 600 800 1000 1200 0 20 40 60 80 100 120 n % Alongamento Média Tração

Anexos

32; 308 23; 276,4

96; 237,9

0

50

100

150

200

250

300

350

0 20 40 60 80 100 120

Fo

rça

Ne

wto

n

% alongamento

Média Resistência Tração Trama

TFD

TFE

TLI

23; 262,5

23; 276,4

0

50

100

150

200

250

300

350

400

0 10 20 30 40

Forç

a N

ew

ton

% Alongamento

Média Tração- TFE e TFD

TDF teia

TDF Trama

TFE Teia

TFE- Trama

305,4

10; 1037,3

96; 237,9

0

200

400

600

800

1000

1200

0 50 100 150

Forç

a N

ew

ton

% Alongamento

Média Tração -Compósitos Látex

TDF teia

TDF Trama

TFE Teia

TFE- Trama

TLI Teia

TLI Trama

Page 4: Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96; 237,9 0 200 400 600 800 1000 1200 0 20 40 60 80 100 120 n % Alongamento Média Tração

Anexos

II Resultado das propriedades térmicas.

Tabela 1 - Propriedades Térmicas do TLI Parâmetros Resistência

Térmica

(r)

m2ºK/W

Absortividade

Térmica

(b)

W.s1/2/m2ºK

Condutividade

Térmica

( l)

W/mº

Amostra (Ref ª.)

Massa/ unidade superfície (g/cm²)

Espessura (mm)

Estado seco

Estado úmido

Estado seco

Estado úmido

Estado seco

Estado úmido

1 0,066 0.71 7.7 5,5 537 773 91.4 132

2 0,064 0,7 7,7 5,4 602 834 90.9 131

3 0,064 0,72 8.5 5,6 315 726 84.4 131

4 0,068 0.73 8.0 5,6 560 756 91.0 131

5 0,07 0.72 7.9 6,0 590 782 92.0 125

Média

0,066 0,72 7,96 5,62 520,80 774,2 89.94 130

Desvio Padrão

0,33 0,23 117,83 39,66 3,13 2,83

Coeficiente de Variação

0,04 0,04 0,23 0,05 0,03 0,02

Coeficiente de Variação %

4,13 4,06 22.62 5,12 3,48 2,18

Page 5: Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96; 237,9 0 200 400 600 800 1000 1200 0 20 40 60 80 100 120 n % Alongamento Média Tração

Anexos

Tabela 2- Propriedades Térmicas do TFE

Parâmetros Resistência

Térmica

(r)

m2ºK/W

Absortividade

Térmica

(b)

W.s1/2/m2ºK

Condutividade

Térmica

( l)

W/mº

Amostra (Ref ª.)

Massa/ Unidade superfície (g/cm²)

Espessura (mm)

Estado seco

Estado úmido

Estado seco

Estado úmido

Estado seco

Estado úmido

1 0,051 0,50 5,9 4,6 572 866 86,2 116

2 0,052 0,55 5,9 4,9 566 939 92,3 115

3 0,053 0,57 6,2 6,2 554 649 90,5 91,9

4 0,049 0,55 5,8 6,1 597 687 95,7 92,8

5 0,05 0,55 6,2 5,7 553 767 89,1 92,7

Média 0,051 0,54 6,0 5,5 568,40 781,60 90,76 101,68

Desvio Padrão 0,19 0,72 17,90 121,08 3,55 12,63

Coeficiente de Variação 0,03 0,13 0,03 0,15 0,04 0,12

Coeficiente de Variação % 3,12 13,05 3,15 15,49 3,91 12,42

Page 6: Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96; 237,9 0 200 400 600 800 1000 1200 0 20 40 60 80 100 120 n % Alongamento Média Tração

Anexos

Tabela 3- Propriedades Térmicas do TFD

Parâmetros Resistência

térmica

(r)

m2ºK/W

Absortividade

Térmica

(b)

W.s1/2/m2ºK

Condutividade

Térmica

(l)

W/mº

Amostra (Ref ª.)

Massa/

unidade

superfície

(g/cm²)

Espessura

mm

Estado

seco

Estado

úmido

Estado

seco

Estado

úmido

Estado

seco

Estado

úmido

1 0,045 0,55 6.9 4,5 499 908 80,5 117

2 0,047 0,65 10.1 7,7 412 618 64,8 88,9

3 0,046 0,68 11.2 7,2 377 702 60,9 86,9

4 0,046 0,50 6.6 5,6 510 820 76,5 94,2

5 0,044 0,57 7,0 6,9 485 790 80,3 89,3

Média 0,046 0.59 8.36 6,38 456.6 767,6 72,6 95,26

Desvio Padrão 2,13 1,31 58,70 111,40 9,15 12,45

Coeficiente de Variação 0,25 0,20 0,13 0,15 0,13 0,13

Coeficiente de Variação % 25,50 20,48 12,86 14,51 12,60 13,07

Page 7: Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96; 237,9 0 200 400 600 800 1000 1200 0 20 40 60 80 100 120 n % Alongamento Média Tração

Anexos

III Gráficos da análise em espectrometria óptica.

Parte I- Tecidos originais com aberturas grandes e pequenas.

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

Original

18,22 20,10

9,33 8,98 6,99 7,23

TFD gr

TFD peq

TFE gr

TFEpeq

TLI gr

TLI peq

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

400 430 460 490 520 550 580 610 640 670 700

Refl

ectâ

nc

ia (

%)

Comprimento de Onda (nm)

Influência da Área de Medida na Reflectância

TFD gr

TFD peq

TFE gr

TFE peq

TLI gr

TLIpeq

Page 8: Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96; 237,9 0 200 400 600 800 1000 1200 0 20 40 60 80 100 120 n % Alongamento Média Tração

Anexos

32,68

35,20

16,81

16,13

4,93

4,62

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00

b*

a*

Coordenadas de Cromaticidade Influência da área de medida

45,30 48,05

32,63 32,11 31,82 32,31

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

0 1 2 3 4 5 6 7

L*

Luminância Influência da área de medida

1

2

3

4

5

6

Page 9: Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96; 237,9 0 200 400 600 800 1000 1200 0 20 40 60 80 100 120 n % Alongamento Média Tração

Anexos

Parte II – Tecidos Compósitos após lavagem.

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31

Reflectâ

ncia

(%

)

Influência da lavagem com água no Linitest

Defumado Agua Linitest

Estufa Lav Agua Linitest

Laminado Ind Lav Ag Linitest

Defumado Original

Estufa Original 2

Laminado Ind Orig

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31

Reflectâ

ncia

(%

)

Influência da lavagem com sabão comum (SC) no Linitest

Defumado SC Linitest

Estufa Lav SC Linitest

Laminado Ind Lav SC Linitest Defumado Original

Comprimento ondas nm

Page 10: Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96; 237,9 0 200 400 600 800 1000 1200 0 20 40 60 80 100 120 n % Alongamento Média Tração

Anexos

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31

Reflectâ

ncia

(%

)

Influência da lavagem com sabão neutro (SN) no Linitest

Defumado SN Linitest

Estufa Lav SN Linitest

Laminado Ind Lav SN Linitest

Defumado Original

Estufa Original 2

Laminado Ind Original

Comprimento ondas nm

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31

Reflectâ

ncia

(%

)

Influência da lavagem manual com sabão neutro (SN)

Defumado SN Agua

Estufa Lav SN Manual

Laminado Ind Lav SN Manual

Defumado Original

Estufa Original 2

Laminado Ind Original

Comprimento ondas nm

Page 11: Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96; 237,9 0 200 400 600 800 1000 1200 0 20 40 60 80 100 120 n % Alongamento Média Tração

Anexos

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31

Reflectâ

ncia

(%

)

Influência da lavagem manual com água

Defumado Agua Manual

Estufa Lav Agua Manual

Laminado Ind Lav Agua Manual

Defumado Original

Estufa Original 2

Laminado Ind Orig

Comprimento ondas nm

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31

Reflectâ

ncia

(%

)

Influência da lavagem manual com sabão comun (SC)

Defumado SC Manual

Estufa Lav SC Manual

Laminado Ind Lav SC Manual

Defumado Original

Estufa Original 2

Laminado Ind Original

Comprimento ondas nm

Page 12: Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96; 237,9 0 200 400 600 800 1000 1200 0 20 40 60 80 100 120 n % Alongamento Média Tração

Anexos

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

45,00

0,00 10,00 20,00 30,00

b*

a*

Coordendas de Cromaticidade - Defumado

14,79

14,28

14,52

15,81

18,10

12,56

20,64

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

0,00 5,00 10,00 15,00 20,00

Coordendas de Cromaticidade - Estufa

15,54

14,58

13,59

13,66

12,95

12,49

15,55

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

4,40 4,60 4,80 5,00 5,20 5,40

b*

a*

Coordendas de Cromaticidade - Laminado Industrial

4,84

4,58

5,21

4,94

4,46

4,79

4,67

Page 13: Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96; 237,9 0 200 400 600 800 1000 1200 0 20 40 60 80 100 120 n % Alongamento Média Tração

Anexos

56,58 55,10 57,92

49,13 45,37

52,11

45,45

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

0 2 4 6 8

L*

Luminância - Defumado

1

2

3

4

5

6

7

32,98

34,97

33,54

36,13

32,65

33,49

35,10

32,00

32,50

33,00

33,50

34,00

34,50

35,00

35,50

36,00

36,50

0 2 4 6 8

Luminância - Estufa

1

2

3

4

5

6

7

29,85

32,44

28,79

31,37

31,65

32,13

31,97

28,50

29,00

29,50

30,00

30,50

31,00

31,50

32,00

32,50

33,00

0 2 4 6 8

L*

Luminância - Laminado Industrial

1

2

3

4

5

6

7

Page 14: Anexo I - UBIubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1701/2/Anexos.pdf · Anexos 305,4 10; 1037,3 96; 237,9 0 200 400 600 800 1000 1200 0 20 40 60 80 100 120 n % Alongamento Média Tração

Anexos

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

Refl

ectâ

nc

ia (

%)

Comprimento de Onda (nm)

Defumado

TFD Agua Linitest

TFD Agua Manual

TFD Original

TFD SC Linitest

TFD SC Manual

TFD SN Agua

TFD SN Linitest

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

Refl

ectâ

nc

ia (

%)

Comprimento de Onda (nm)

Estufa

TFE Lav Agua Linitest

TFE Lav Agua Manual

TFE Lav SC Linitest

TFE Lav SC Manual

TFE Lav SN Linitest

TFE Lav SN Manual

TFE Original 2

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

10,00

Refl

ectâ

ncia

(%

)

Comprimento de Onda (nm)

Laminado Industrial

TLI Lav Ag Linitest

TLI Lav Agua Manual

TLI Lav SC Linitest

TLI Lav SC Manual

TLI Lav SN Linitest

TLI Lav SN Manual

TLI Original

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Anexos

IV Descrição das Malhas Vulcanizados

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Anexos

Compósitos de Malhas com (NR)

Características Descritivas Material

Código 7240

Tecid

o d

e

base

Peso

0,155

Cor

Verde

Composição

92%CV2%EA

Tipo

Knit Jersey

Observações Vulcanizado

Por defumação

No processo industrial o material não foi

compatível à viscosidade do látex

Artesanal Floresta Industrial

Indisponível

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Anexos

Compósitos de Malhas com (NR)

Características Descritivas Material

Código 8186 Tecid

o b

ase

Peso

0,220

Cor

Azul Claro

Composição

100%WO

Tipo

Knit Interlook

Observação Vulcanizada

no sol

Superfície lisa

Incompatível ao processo industrial

Artesanal Floresta Industrial

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Anexos

Compósitos de Malhas com (NR)

Características Descritivas Material

Código 8309 Tecid

o b

ase

Peso

0,85

Cor

Branco

Composição

100% PES

Tipo

Knit Interlook

Observações Não houve

possibilidade em nenhum dos

processo

Artesanal Floresta Industrial

Indisponível

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Anexos

Compósitos de Malhas com (NR)

Características Descritivas Material

Código 8162 Tecid

o b

ase

Peso

0,245

Cor

Branco

Composição

100%PA**

Tipo

Knit Interlook Trevisa

Bioactive.

Observações Vulcanizado

no sol

Não houve possibilidade em

vulcanização industrial

Artesanal Floresta Industrial

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Anexos

Compósitos de Malhas com (NR)

Características Descritivas Material

Código 8009 Tecid

o b

ase

Peso

0,288

Cor

Branco

Composição

100%PES

Tipo

Knit Interlook

Observações Vulcanizado

Por sol

Superfície lisa

Não houve possibilidade em nenhum processo

Artesanal Floresta Industrial

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Anexos

Compósitos de Malhas com (NR) Características Descritivas Material

Código 8044 Tecid

o b

ase

Peso

0,170

Cor

Azul Claro

Composição

100%PES

Tipo

Knit Interlook

Observações Vulcanizado

no sol

Não houve possibilidade em nenhum processo

industrial

Artesanal Floresta Industrial

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Anexos

Compósitos de Malhas com (NR)

Características Descritivas Material

Código 8157 Tecid

o b

ase

Peso

0,155

Cor

Branco

Composição

100%PES

Tipo

Knit Interlook

Observações Não houve

possibilidade em nenhum processo

Vulcanizado Por defumação

Artesanal Floresta Industrial

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Anexos

Compósitos de Malhas com (NR)

Características Descritivas Material

Código 7235 * Tecid

o b

ase

Peso

0,200

Cor

Marinho

Composição

100%PES

Tipo

Knit Jersey

Observações Não houve

possibilidade em nenhum processo

Vulcanizado Por defumação

Artesanal Floresta Industrial

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Anexos

Vulcanização Malhas de Teia

Características Descritivas Material

Código 7181 Tecid

o b

ase

Peso

0,220

Cor

Branco

Composição

100%PES

Tipo

Knit Jersey Cardada

Observações O processo foi feito do lado

cardado conferindo

relevos

Vulcanização artesanal

No sol.

Não houve possibilidade em nenhum processo

Artesanal Floresta Industrial

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Anexos

Compósitos de Malhas com (NR)

Características Descritivas Material

Código 7122 Tecid

o b

ase

Peso

0,185

Cor

Preto/cinza

Composição

68% PES 34% PP

Tipo

Knit Jersey

Observações Vulcanizado

no sol

Aspecto aspero

Não houve possibilidade em nenhum processo

Artesanal Floresta Industrial

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Anexos

Compósitos de Malhas com (NR)

Características Descritivas Material

Código 5090 Tecid

o b

ase

Peso

0,185

Cor

Branco

Composição

100%PES

Tipo

Warp Knit

Observações Vulcanizado

Por defumação

Não houve possibilidade em nenhum processo

Industrial

Artesanal Floresta Industrial

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Anexos

Compósitos de Malhas com (NR)

Características Descritivas Material

Código 3522* Tecid

o b

ase

Peso

0,87

Cor

Amarelo

Composição

100%PES

Tipo

Warp Knit *Dry Finishing

Observações Vulcanizado

Por defumação Utilizado na

fabricação do protótipo

Não houve possibilidade em nenhum processo

Artesanal Floresta Industrial

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Anexos

Compósitos de Malhas com (NR)

Características Descritivas Material

Código 5101 Tecid

o b

ase

Peso

0,80

Cor

Bege

Composição

100%PES

Tipo

Warp Knit

Observações Não houve

possibilidade em nenhum processo

Vulcanizado Por defumação

Artesanal Floresta Industrial

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Anexos

V

Descrição do processo de coleta do látex e

vulcanização dos compósitos de malha na

Amazônia.

Figura 1-Divisa entre a reserva Aquariquara e fazenda desmatada para pecuária, descrição

visual da importância das RESEX e de como o seringueiro ajuda a manter a floresta em pé

Figura 2- Seringueiro na coleta do látex, demonstra o seu amor pela árvore que vê como

fonte de vida a si e a seus filhos

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Anexos

Figura 3 Típica casa de seringueiro, agregada ao tapurí

Figura 4- Típico tapurí para defumação da manta - As paredes são mais fechadas que um tapurí convencional, para evitar a entrada de insetos que são atraídos ao látex e se unidos à resina produzirá um material de menor qualidade

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Anexos

Figura 5- Preparo da tela feita com galhos da floresta e montagem com a malha. Neste caso foi necessário dois seringueiros para esticar o tecido, sem prejudicar a estrutura da malha

Figura 6 O látex após a coleta é coado para eliminar qualquer impureza, sendo aditivado

agente antioxidante e em seguida os aditivos vulcanizantes. Quando há uso de corantes este é

incorporado

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Anexos

Figura 7 O buião é aquecido com madeira de Breu e coco de Babaçu; o tecido só pode ser

exposto quando alcançar temperatura elevada a ponto de não haver fagulhas e apenas fumaça

Figura 8- A aplicação do látex sobre a tela é a tarefa que exige maior agilidade do seringueiro, devido à facilidade de formação de bolhas de ar da resina que acarretam defeitos

e irregularidades no compósito

Figura 9- Espalmar o avesso do tecido - Fundamental na primeira aplicação

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Anexos

Figura 10- No processo de defumação a maior dificuldade é conviver com a fumaça e coordenação dos movimentos de forma que a fumaça seja uniforme em todas as partes do tecido

Figura 11- Nesta etapa a lavagem apenas retira pequenas impurezas superficiais que não aderiram completamente, o contato manual causa deformidade porque ainda possui certa

plasticidade

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Anexos

Figura 12- O processo de pós-cura onde o sol agirá evaporando o que resta de água do látex

reforçando as ligações cruzadas entre agente de cura e polímero

Figura 13- A aplicação do silicone a base de água dará ao compósito o brilho final, neste momento poderá utilizar agentes eliminadores de odor, caso opte não usá-lo na formulação

Figura 14- Compósito final vermelho com pigmento artificial e amarelado com madeira Breu

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Anexos

Figura 15-Compósitos em uma base de malha vulcanizados no sol

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Anexos

Figura 16- Instalação de uma nova estufa a lenha, com capacidade para produção de

150 mantas por dia. O custo do equipamento não possibilita uma estufa para cada

seringueiro, mas uma única estufa para toda a cooperativa, limitando a produção da

mesma devido à distância entre a estufa e os assentamentos.

Este estufa nova estufa iniciou suas atividades no dia 25 de maio de 2012 com

produção dentro do planejado. Neste período de clima favorável, a vulcanização por

defumação é substituída pela vulcanização no sol aos seringueiros que não tem

acesso a estufa.

Figura 16 - Sede da COOPFLORA

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Anexos

Figura 17- A resina é depositada em um galão de plástico na parte superior da mesa de banho

e com uma mangueira é realizado o processo de impregnação sobre a tela.

Figura 18- O resíduo que porventura cair sobre a lona plástica, retorna para o galão, com

ajuda de um motor, gerando um desperdício zero.

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Anexos

Figura 19- O forno tem capacidade para sete mantas ao mesmo tempo e um termômetro

possibilitando controle de temperatura.

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Anexos

Figura 20- Bolsas confeccionadas por esposas de seringueiros

Figura 21- Manta fabricada para a grife “Maria Bonita”

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Anexos

Anexo VI – Relatório enviado pela empresa Ecológica Laminados S.A.

Relatório das amostras de tecidos fornecidas que foram submetidas aos ensaios de aplicação de látex pela empresa Ecológica Laminados. Todas as amostras foram submetidas aos seguintes ensaios: * Ensaio de absorção de látex: Onde constatamos o grau de absorção do látex no tecido. Neste ensaio verificamos se o látex poderá migrar para outra face do tecido, caso haja a migração do látex a amostra é identificada como reprovada, não atendendo as exigências para este tipo de aplicação. * Ensaio de viscosidade do látex: A amostra reprovada ainda passa por um 2 ensaio, onde aumentamos a viscosidade do látex ao máximo permitido para que possamos identificar qual seria a melhor viscosidade para ser aplicada naquele tecido sem que o mesmo sofra a migração do látex para a outra face. Caso ainda haja a migração do látex, o tecido é reprovado por definitivo, não atendendo as exigências mínimas de qualidade "para este tipo de aplicação". * Ensaio de tracionamento do tecido: Mesmo que o tecido seja aprovado em todos os ensaios de laboratório exigidos pela Ecológica, o mesmo deverá ser testado na linha de produção, onde passa por um ensaio de tracionamento, o tecido é puxado e é feito a aplicação do látex do mesmo em movimento, simulando todo processo de produção, neste caso não havendo a migração do látex, o tecido é considerado aprovado.e se houver migração é reprovado, ou encaminhamos para tecelagem para adequação. *Ensaio de elasticidade: o tecido poderá ter elasticidade na trama, mas jamais no urdume. De todas as amostras que nos fora enviadas, somente uma apresentou um bom resultado. Entretanto, ressaltando sobre a amostra pré-aprovada, constatamos um tipo de acabamento nesta amostra incompatível com a água, ou seja, quando aplicamos o látex não houve a migração, mas também aparentou a não completa a colagem do látex no tecido, podendo assim quanto seco, a camada de látex aplicado ser retirada, devido ao excesso de acabamento hidro-repelente utilizado nesta amostra para cercar a migração. Lembrando que o látex em sua composição natural possui 60% de borracha e 40% de água, então terão que equalizarem os cálculos desta resina nos tecidos. Tony Reis