ANEXO I Caderno de Especificações Memorial Descritivo Para

ANEXO I

Caderno de Especificações

Memorial Descritivo Para Estabelecimento De Assistência E Ensino Odontológico

1. Generalidades e Objeto

A Universidade Federal de Juiz de Fora, Campus Governador Valadares, necessita locar um

imóvel que contemple as instalações necessárias para o funcionamento da parte prática do

curso de odontologia (Estabelecimento de Assistência e Ensino Odontológico). Para isso, foi

criado um memorial onde serão descritos todos os ambientes necessários, bem como os

materiais e instalações obrigatórias para o seu adequado funcionamento. O imóvel a ser

locado deverá apresentar todas as especificações citadas neste memorial.

Caso haja necessidade de adequação do imóvel para o atendimento das

especificidades discriminadas, a elaboração dos projetos e a execução da obra devem

considerar as normas vigentes do Código de Obras e da Lei de Uso e Ocupação do Solo de

Governador Valadares, as Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, as

normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, as normas do Núcleo de

Vigilância e Saúde – NUVISA e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, e demais

normas técnicas para projetos e obras. Ressalta-se a importância de serem cumpridas todas as

normas, tanto para o desenvolvimento do projeto como para a execução da obra, tendo em

vista a garantia de qualidade de ambas as etapas.

2. Ambientes

Os ambientes a serem atendidos e suas respectivas especificações devem seguir as

indicações do memorial descritivo. Para o funcionamento adequado da clínica odontológica,

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_____________________________________________________________________________________ Anexo I – Caderno de especificações do imóvel Edital de Chamada Pública 03/2016-GV UFJF | GV

deve-se cumprir com rigor todas as especificações, incluindo também os ambientes de apoio,

como: espera, recepção, DML (Depósito de Material de Limpeza), copa, abrigo de resíduos e

almoxarifado. Além disso, deve-se prever a instalação de escaninhos na circulação, fora da rota

de fuga, área para compressores, gerador e subestação, caso seja necessária.

Deve-se atentar para a classificação das áreas indicadas para cada um dos ambientes

apresentados no memorial descritivo. São elas:

Áreas críticas: os ambientes onde existem risco aumentado de transmissão de

infecção, onde se realizam procedimentos de risco, com ou sem pacientes, ou onde se

encontram pacientes imunodeprimidos, como, por exemplo: salas de cirurgia ou de

parto, recuperação pós-anestésica, UTI, unidades de hemodinâmica e de queimados,

berçário de alto risco, sala de hemodiálise, quarto de isolamento de doenças

transmissíveis, laboratórios de anatomia patológica e de patologia clínica, banco de

sangue, sala de necropsia, cozinha e lactário, lavanderia de hospitais de doenças

transmissíveis. (Fonte: SES/MG, 2006).

Áreas semicríticas: todos os compartimentos ocupados por pacientes com doenças

infecciosas de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas. (Fonte: SES/MG,

2006).

Áreas não críticas: demais compartimentos não ocupados por paciente, onde não se

realizam procedimentos de risco. (Fonte: SES/MG, 2006).

Cada ambiente possui as seguintes informações e especificações: nome, classificação,

atividade, área mínima/dimensão mínima, piso, rodapé, soleira, parede, teto, pé direito

mínimo (livre), louças, metais, complementos, mobiliário fixo, pontos elétricos, pontos

hidrossanitários, previsão de iluminação e ventilação natural, iluminação artificial e ventilação

mecânica.

Há, também, algumas especificações gerais que se enquadram a todos os ambientes.

São elas:

Peitoris: podem ser de materiais diversos, desde que resistentes, impermeáveis e

laváveis. Nas áreas críticas os peitoris devem ser eliminados, devendo a superfície

interna das esquadrias coincidir com o alinhamento das paredes externas, para evitar

acúmulo de sujidades sobre a superfície do peitoril. (Fonte: SES/MG, 2006)

Esquadrias: poderão ser utilizadas esquadrias e chapas dobradas de ferro, de PVC,

vidro blindex, pele de vidro ou alumínio natural anodizado protegido contra ferrugem,

que apesar de preço mais elevado em relação a outros materiais, sua durabilidade e

pouca manutenção compensam sua utilização. (Fonte: SES/MG, 2006)

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Portas: em geral são de abrir para o interior dos ambientes ou no sentido de fuga,

principalmente em ambientes sujeitos a risco iminente e nos sanitários e banheiros de

pacientes, mas são permitidas portas de correr inclusive em salas limpas, a depender

de suas especificidades. A recomendação que se faz é que não haja trilho no piso e sim

que a porta fique suspensa num trilho superior, facilitando a limpeza do chão. Outra

preocupação diz respeito às frestas, que devem ser minimizadas ao máximo. As portas

de salas de cirurgia deverão possuir visores de vidro para evitar que a mesma seja

aberta a todo momento e até mesmo evitar acidentes, devendo a parte de baixo ser

resistente de modo a receber impacto das macas, podendo seu revestimento ser de

aço inoxidável, material melamínico, alumínio, madeira ou outro material, desde que

seja lavável, portas vaivém são indicadas para ambientes com grande movimentação

de pessoas ou cargas, providas de sistema de manutenção com molas, com ou sem

visor. Nas salas de raio-x as portas sempre devem possuir placas de chumbo no seu

interior, com visor de vidro plumbífero. Em ambientes com equipamentos de maior

porte, as portas devem ser duplas ou dispor de painéis removíveis. Portas sanfonadas

ou retratáveis confeccionadas com materiais diversos como lâminas verticais

interligados de PVC articuladas com material inoxidável. A largura das portas deve ser

de acordo com a RDC 50/02 e com o Anexo 01 da GIEF. Prever portar duplas para

ambientes que possuem grandes equipamentos (esterilização, clínicas e

compressores). É necessário consultar a NBR9050 para verificar as especificações para

as portas de sanitários PNE's. (Fonte: SES/MG, 2006)

Maçanetas: devem ser do tipo alavanca, em vez de arredondadas, para facilitar a

abertura das portas. (Fonte: SES/MG, 2006)

Batentes: devem ser de chapas dobradas de aço para evitar deterioração em

consequência dos constantes impactos de macas, cadeiras e carrinhos. (Fonte:

SES/MG, 2006)

Bate-macas: de madeira lixada, retocado com massa e encerado, pintado com esmalte

lavável ou outro material apropriado, com altura entre 80 cm a 92 cm do piso e com

finalização em curva. (Fonte: SES/MG, 2006)

Luminárias: nos ambientes considerados críticos ou semicríticos, as luminárias

utilizadas, com exceção dos focos das salas de cirurgia, devem ser sempre embutidas

no teto com uma proteção de vidro para melhor limpeza. (Fonte: SES/MG, 2006)

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Equipamentos: alguns equipamentos possuem especificidades para a instalação. É

necessário verificar os manuais de instalação para a cadeira odontológica, autoclaves,

raios-X e compressores.

Circulação e acessos: para o dimensionamento das circulações e acessos, a IT08

(Saídas de Emergência), a Resolução 1559 (Condições para a instalação e

funcionamento dos Estabelecimentos de Assistência Odontológica/EAO no Estado de

Minas Gerais) e NBR9050 (Acessibilidade) deverão ser atendidas. Prever bate macas

nas circulações. Caso haja necessidade de construção de mais de um pavimento, este

também deverá atender às normas anteriormente citadas.

Estacionamento: o dimensionamento do estacionamento deve ser realizado conforme

os parâmetros exigidos na Lei Complementar, nº196 (Código de Obras e Edificações de

Governador Valadares).

Será necessário que haja um sistema de alarme que proteja todo o patrimônio

instalado no local. Os ambientes que possuírem abertura onde há insolação direta em

horário crítico (parte da tarde) deverá haver uma previsão para barrar a mesma, seja

através de tratamento com películas nos vidros, cortinas ou brises externos.

Obs.: “atualmente existe no mercado cortinas com trilhos especiais, de fácil remoção,

fabricadas especificamente para Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS), sendo

recomendáveis as de cor clara. Não há problema de serem utilizadas, desde que sejam

cortinas próprias para áreas hospitalares, ou seja, laváveis, com trilhos especiais e

desde que haja uma rotina de limpeza estabelecida pela Comissão de Controle de

Infecção Hospitalar (CCIH) do EAS. Permitem maior flexibilidade na utilização dos

ambientes e são utilizadas principalmente para separar os leitos da UTI/CTI, bem como

de quartos e enfermarias”. (Fonte: SES/MG, 2006)

As instalações elétricas e hidrossanitárias deverão ser embutidas, não sendo permitido

instalações aparentes. Caso haja um segundo pavimento, deverá haver um

rebaixamento para a passagem das instalações de esgoto.

2.1 Primeira Etapa

2.1.1 Ambiente: Espera

Classificação: área semicrítica.

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Atividade: Ambiente destinado à espera de pacientes e acompanhantes. Uma

das paredes deve estar conectada com a recepção através de três guichês de

atendimento.

Área mínima: 30m². Atender, pelo menos, 20 pessoas assentadas e um espaço

para cadeirante (1,2m² por pessoa).

Piso: cerâmico, com índice de absorção de água não superior a 4% e rejuntados

com junta fina contendo epóxi, para evitar o desgaste desse rejunte e o

acúmulo de sujidades nas juntas ou porcelanato, com índice de absorção de

água não superior a 0,5% e rejuntados com junta fina contendo epóxi.

Rodapé: mesmo revestimento do piso ou granito (h=10cm).

Soleira: em granito, com largura igual da parede para paredes internas entre

pisos de mesmo nível. Entre pisos com desnível, sua largura será acrescida de

2,5cm na direção do piso mais baixo. O comprimento corresponderá ao vão

livre da porta acrescido das espessuras da aduela.

Parede: gesso acartonado ou alvenaria. Devem ser utilizadas tintas resistentes

à lavagem e limpeza frequente, tais como tinta epóxi, tintas a base de PVC ou a

base de poliuretano, ou pintura Gel-O-Plast. Tinta esmalte: pode ser aplicado

em superfícies laváveis por serem à base de resinas acrílicas e permeável ao

vapor.

Teto: gesso corrido, massa PVA e pintura acrílica na cor branca.

Pé direito mínimo (livre): 3,00m.

Pontos elétricos: uma tomada baixa (h=40cm) de 127V, a cada 5m no

perímetro do ambiente (pelo menos uma em cada parede) e uma de 220V em

um ponto genérico.

Pontos hidrossanitários: um ponto de água e esgoto para bebedouro.

Previsão de iluminação natural (vão da abertura: 1/6 da área do ambiente) e

ventilação natural (vão da abertura: 1/12 da área do ambiente).

Ventilação mecânica: Deve atender exigências descritas em 3.3.1 Ambientes

com obrigatoriedade de utilização de condicionador de ar.

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2.1.2 Ambiente: Recepção


Atividade: Ambiente destinado à recepção, registro e marcação de pacientes.

Uma das paredes deve estar conectada com a espera através de três guichês de

atendimento.

Área mínima: 18m². Atender a 3 pessoas trabalhando (5,5 m² por pessoa).



acúmulo de sujidades nas juntas, ou porcelanato, com índice de absorção de





2,5cm na direção do piso mais baixo. O comprimento corresponderá ao vão






vapor.



Mobiliário fixo: divisórias em granito cinza andorinha, ou similar, ou mdf,

0,60mx1,25m (LxA), com espaço livre entre as divisórias de 1,20m.


perímetro do ambiente (pelo menos uma em cada parede), uma de 220V em

um ponto genérico, 3 tomadas baixas (h=40cm) para computadores e uma para

telefone.



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2.1.3 Ambiente: Banheiro Feminino para Portador de

Necessidades Especiais (PNE)

Classificação: área não crítica.

Área mínima: 2,90m², sendo uma das dimensões mínimas 1,70m.

Piso: Cerâmico, com índice de absorção de água não superior a 4% e rejuntados


acúmulo de sujidades nas juntas, ou Porcelanato, com índice de absorção de


Rodapé: Desnecessário quando a parede é revestida de material cerâmico.

Soleira: Em granito, largura igual da parede para paredes internas entre pisos

de mesmo nível. Entre pisos com desnível, sua largura será acrescida de 2,5 cm

na direção do piso mais baixo. O comprimento corresponderá ao vão livre da

porta acrescido das espessuras da aduela.

Parede: gesso acartonado ou alvenaria. O revestimento deverá ser até o teto

ou ter altura mínima de 1,50m a menos que o acabamento das paredes acima

desse limite tenham as mesmas características. As paredes azulejadas

existentes podem ser mantidas, desde que o índice de absorção do azulejo não

seja superior a 4 %, devendo o rejunte ser a base de epóxi ou podem ser

pintadas com tintas resistentes à lavagem e ao uso de desinfetantes. É

recomendável cerâmica rejuntada com tinta epóxi e que o índice de absorção

de água não seja superior a 4%, sendo preferido material cerâmico de junta

fina.



Louças: bacia sanitária, Celite, branca, linha Acesso Confort, ou similar;

lavatório com coluna suspensa, Celite, branca, linha Acesso Confort, ou similar.

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Metais: torneira de mesa, Docol, linha Pressmatic Benefit, com acabamento

hidromecânico por pressão, em alavanca e fechamento automático, ou similar;

acabamento para válvula de descarga, Docol, linha Pressmatic Benefit, com

alavanca para PCD, ou similar.

Complementos: barras de apoio, conforme NBR 9050, em aço inox escovado

304 liga 269 com o diâmetro do tubo de 31,75mm e espessura de 1,5mm,

referência marca PHD BARRAS, ou similar; espelho de parede, 0,60mx0,90m

(LxA), moldura de madeira, espessura mínima 3mm. O espelho deve ser fixado

na parede acima do lavatório a 90cm de altura em relação ao piso acabado,

conforme NBR 9050.

Pontos elétricos: uma tomada média (h=1,00m) de 127V perto do lavatório.

Pontos hidrossanitários: ponto de água e esgoto abaixo do lavatório e ponto de

esgoto no piso (ralo sifonado).




sem obrigatoriedade de utilização de condicionador de ar.

2.1.4 Ambiente: Banheiro Masculino para Portador de

Necessidades Especiais (PNE)


Área mínima: 2,90m², sendo uma das dimensões mínimas 1,70m.



acúmulo de sujidades nas juntas, ou Porcelanato, com índice de absorção de





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seja superior a 4 %, devendo o rejunte ser a base de epóxi; ou podem ser




fina.



Louças: bacia sanitária, Celite, branca, linha Acesso Confort, ou similar;

lavatório com coluna suspensa, Celite, branca, linha Acesso Confort, ou similar.

Metais: torneira de mesa, Docol, linha Pressmatic Benefit, com acabamento

hidromecânico por pressão, em alavanca e fechamento automático, ou similar;

acabamento para válvula de descarga, Docol, linha Pressmatic Benefit, com

alavanca para PCD, ou similar.

Complementos: barras de apoio, conforme NBR 9050, em aço inox escovado

304 liga 269 com o diâmetro do tubo de 31,75mm e espessura de 1,5mm,

referência marca PHD BARRAS, ou similar; espelho de parede, 0,60mx0,90m

(LxA), moldura de madeira, espessura mínima 3mm, deve ser fixado na parede

acima do lavatório a 90cm de altura em relação ao piso acabado, conforme

NBR 9050/15.

Pontos elétricos: uma tomada média (h=1,00m) de 127V perto do lavatório.

Pontos hidrossanitários: ponto de água e esgoto abaixo do lavatório e ponto de

esgoto no piso (ralo sifonado).



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2.1.5 Ambiente: Banheiro Feminino


Área mínima: 40m².







de mesmo nível. Entre pisos com desnível, sua largura será acrescida de 2,5cm











fina.



Louças: 5 bacias sanitárias com caixa acoplada, Celite, branca, linha Azálea, ou

similar; 5 lavatórios oval, de embutir, Celite, branco, linha Azálea, ou similar.

Metais: 5 torneiras de mesa, Docol, linha Pressmatic, fechamento automático,

acabamento cromado, ou similar; 5 chuveiros elétricos.

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Complementos: espelho de parede, localizado na parede acima da bancada,

espessura mínima 3mm.

Mobiliário fixo: bancada em granito cinza andorinha, ou similar, com

frontispício (h=10cm) para instalação das cubas, com altura de 90cm, largura de

60cm e comprimento suficiente para acomodar cinco lavatórios; divisórias em

granito para atender as cabines de chuveiro e sanitários, com altura mínima

1,80m.

Pontos elétricos: uma tomada média (h=1,00m) de 127V perto da bancada de

lavatórios (obrigatório uso de DR) e obrigatório uso de TUE e DR para cada

chuveiro.

Pontos hidrossanitários: pontos de água e esgoto abaixo da bancada para

atender os lavatórios; pontos de água e esgoto para atender as bacias

sanitárias; pontos de água para os chuveiros e um ponto de esgoto (ralo

sifonado) em cada box de chuveiro; um ponto de esgoto no piso (ralo sifonado)

para o banheiro.





2.1.6 Ambiente: Banheiro Masculino










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fina.




similar; 5 lavatórios oval, de embutir, Celite, branco, linha Azálea, ou similar; 2

mictórios convencionais, Celite, linha Pro, branco, ou similar.





Mobiliário fixo: bancada de granito cinza andorinha, ou similar, com frontispício

(h=10cm), para instalação das cubas com altura de 90cm, largura de 60cm e

comprimento suficiente para acomodar cinco lavatórios; divisórias em granito

para atender as cabines de chuveiro e sanitários, com altura mínima 1,80m.



chuveiro.




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para o banheiro.





2.1.7 Ambiente: Copa


Atividade: Destinada ao uso dos funcionários para fazerem refeições.

Área mínima: 4,5m², sendo uma das dimensões mínimas: 1,5m.





Rodapé: desnecessário quando a parede é revestida de material cerâmico.

Soleira: em granito, largura igual da parede para paredes internas entre pisos




Parede: : gesso acartonado ou alvenaria. O revestimento deverá ser até o teto








fina.



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Louças: cuba retangular Tramontina 47 BL em aço inox AISI 430 com 0,5 mm de

espessura, ou similar.

Metais: torneira de bancada bica móvel com arejador, Celite, linha Celite One,

acabamento cromado; ou similar.


(h=10cm), altura de 90cm e largura de 60cm. Na junção da bancada com as

paredes deve sempre ser instalada rodabanca (h=10cm), utilizando-se o mesmo

material da bancada.

Pontos elétricos: uma tomada média (h=1,00m) de 127V a cada 5m no


um ponto genérico e uma TUE para microondas.

Pontos hidrossanitários: ponto de água e esgoto abaixo da bancada para

atender a cuba, ponto de água na parede para atender filtro/bebedouro e

ponto de esgoto no piso (ralo sifonado).


ventilação natural (vão da abertura: 1/12 da área do ambiente);



2.1.8 Ambiente: Depósito de Material de Limpeza (DML)


Atividade: Armazenagem de materiais e produtos de limpeza.

Área mínima: 2m², sendo uma das dimensões mínimas: 1m.








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dessas barras tenham as mesmas características. As paredes azulejadas






fina.



Louças: Tanque em mármore sintético revestido em fibra de vidro, para

aparafusar, ou similar.

Metais: torneira de parede para tanque e jardim, com bico união plástico,

Celite, linha Celite One, acabamento cromado, ou similar.

Pontos elétricos: duas tomadas baixas (h=40cm) de 127V e 220V.

Pontos hidrossanitários: ponto de água acima do tanque para torneira de

parede, ponto de esgoto abaixo do tanque e ponto de esgoto no piso (ralo

sifonado).





2.1.9 Ambiente: Sala de Administração

Classificação: não crítica.

Atividade: sala destinada à realização de serviços administrativos e

coordenação clínica.


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2,5 cm na direção do piso mais baixo. O comprimento corresponderá ao vão






vapor.



Pontos elétricos: uma tomada baixa (h=40cm) de 127V a cada 5m no perímetro

do ambiente (pelo menos uma em cada parede), uma de 220V em um ponto

genérico, uma para computador e uma para telefone.





2.1.10 Ambiente: Clínica

Classificação: Área crítica.

Atividades: Laboratório clínico para práticas de atendimento a pacientes,

destinada a consultas e procedimentos odontológicos individuais. Obs: O

laboratório deve possuir, no total, 25 salas-clínica com 1 equipo (cadeira

odontológica) em cada e lavatório com água corrente, central de distribuição

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de medicamentos e material de consumo, sala para execução de radiografias

intraorais e área para professor central.

Área mínima: 285m² (total).

o Sala-clínica: 9 m², sendo uma das dimensões mínimas 2,2 m. Distâncias

mínimas livres das cadeiras odontológicas: na cabeceira - 0,80 m; laterais - 1

m; entre dois equipamentos - 2m; divisória de separação entre

equipamentos com altura de 2,20 m. (Fonte: Resolução 1559).

o Central de medicamentos: 9m².

o Raio-X: 4m², sendo uma das dimensões mínimas 2m.

o Área professor: 9m².





Rodapé:

o Sala-clínica: desnecessário quando a parede é revestida de material

cerâmico. Nas demais paredes, mesmo revestimento do piso ou granito

(h=10cm).

o Central de medicamentos: desnecessário quando a parede é revestida de

material cerâmico. Nas demais paredes, mesmo revestimento do piso ou

granito (h=10cm).

o Raio-X: mesmo revestimento do piso ou granito (h=10cm).

o área para professor: mesmo revestimento do piso ou granito (h=10cm).





Parede:

Sala-clínica: gesso acartonado ou alvenaria. O revestimento deverá ser até o

teto ou ter altura mínima de 1,50m perto da bancada com pia a menos que o

acabamento das paredes acima desse limite tenham as mesmas características.

As paredes azulejadas existentes podem ser mantidas, desde que o índice de

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absorção do azulejo não seja superior a 4 %, devendo o rejunte ser a base de

epóxi; ou podem ser pintadas com tintas resistentes à lavagem e ao uso de

desinfetantes. É recomendável cerâmica rejuntada com tinta epóxi e que o

índice de absorção de água não seja superior a 4%, sendo preferido material

cerâmico de junta fina.

Obs.: As divisórias de separação entre as salas-clínica devem ser fixas e

recomenda-se o uso de paredes de alvenaria ou de gesso acartonado à meia-

altura, com vidro ou não e com pintura à base de epóxi, poliuretano ou PVC. A

altura total deve ser 2,20m.

Central de medicamentos: gesso acartonado ou alvenaria. O revestimento

deverá ser até o teto ou ter altura mínima de 1,50m perto da bancada com pia

a menos que o acabamento das paredes acima desse limite tenham as mesmas

características. As paredes azulejadas existentes podem ser mantidas, desde

que o índice de absorção do azulejo não seja superior a 4 %, devendo o rejunte

ser a base de epóxi; ou podem ser pintadas com tintas resistentes à lavagem e

ao uso de desinfetantes. É recomendável cerâmica rejuntada com tinta epóxi e

que o índice de absorção de água não seja superior a 4%, sendo preferido

material cerâmico de junta fina. Obs.: A central de medicamentos deve ter uma

janela, tipo guichê, para distribuição dos mesmos.

o Raio-X: em alvenaria, com proteção, como chumbo ou barita devidamente

calculada adicionada à argamassa das paredes, de acordo com a

especificação do fabricante do equipamento. Devem ser utilizadas tintas

resistentes à lavagem e limpeza frequente, tais como tinta epóxi, tintas a

base de PVC ou a base de poliuretano, ou pintura Gel-O-Plast. Tinta

esmalte: pode ser aplicado em superfícies laváveis por serem à base de

resinas acrílicas e permeável ao vapor.

o Área para professor: gesso acartonado ou alvenaria. Devem ser utilizadas

tintas resistentes à lavagem e limpeza frequente, tais como tinta epóxi,

tintas a base de PVC ou a base de poliuretano, ou pintura Gel-O-Plast. Tinta




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Louças:

o Sala-clínica: 1 cuba de embutir redonda, Celite, linha Cubas, branca, ou

similar. (total: 25 cubas, uma para cada sala clínica).

o Central de medicamentos: 1 cuba de embutir redonda, Celite, linha Cubas,

branca, ou similar.

Metais:

o Sala-clínica: torneira de mesa, Docol, bica alta, cromada, ou similar,

acionada por comando mecânico de pé (total: 25 torneiras, uma para cada

sala clínica).

o Central de medicamentos: 1 torneira de mesa, Docol, bica alta, cromada, ou

similar, acionada por comando mecânico de pé.

Mobiliário fixo:

o Sala-clínica: bancada instalada na parede de menor dimensão, em granito

cinza andorinha, ou similar, com frontispício (h=10cm), para instalação da

cuba, com altura 90cm, largura 60cm e comprimento 1,20m. Na junção da

bancada com as paredes deve sempre ser instalada rodabanca (h=10cm),

utilizando-se o mesmo material da bancada.

o Central de medicamentos: bancada em granito cinza andorinha, ou similar,

com frontispício (h=10cm), para instalação da cuba, com altura 90cm,

largura 60cm e comprimento em toda a extensão de, pelo menos, duas

paredes. Na junção da bancada com a parede deve sempre ser instalada

rodabanca (h=10cm), utilizando-se o mesmo material da bancada.

o Raio-X: bancada em granito cinza andorinha, ou similar, com frontispício

(h=10cm), fora da sala de raio-x para comando e apoio de câmara portátil

de revelação manual à altura de 90cm e largura de 50cm. Na junção da


utilizando-se o mesmo material da bancada.

Pontos elétricos:

o Sala-clínica: pelo menos duas tomadas médias (h=1,00m) uma de 127V e

uma de 220V acima da bancada e um ponto elétrico no piso de 127V ou

220V (2F+T ou F+N+T), dependendo da especificação da cadeira e equipo.

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o Central de medicamentos: uma tomada baixa (h=40cm) de 127V, a cada 5m

no perímetro do ambiente (pelo menos uma em cada parede), uma de

220V em um ponto genérico e uma para telefone.

o Raio-x: uma tomada média (h=1,00m) de 127V dentro da sala e uma de

127V acima da bancada, fora da sala.

o área para professor: uma tomada baixa (h=40cm) de 127V.

Pontos hidrossanitários:

o Sala-clínica: ponto de água e ponto de esgoto com caixa sifonada no piso,

dependendo da especificação do equipo e ponto de água e esgoto abaixo

da bancada para atender o lavatório.

o Central de medicamentos: ponto de água e esgoto abaixo da bancada para

atender o lavatório.





Equipamentos pneumáticos e vácuo: Deve atender aos requisitos estabelecidos

em 3.4 Instruções para instalações pneumáticas, de acordo com o quantitativo

de equipamentos pneumáticos presentes neste ambiente e aos requisitos

estabelecidos em 3.5 Instruções para instalação das bombas de vácuo e rede de

tubos de vácuo, de acordo com o quantitativo de equipos (cadeiras

odontológicas) presentes neste ambiente.

2.1.11 Ambiente: Laboratório Multidisciplinar

Classificação: área não crítica

Atividade: Laboratório para atividades pré-clinicas e sala de aula, incluindo uma

sala para realização de radiografias intraorais. O ambiente deverá comportar 3

mesas modulares (simuladores ergonômicos) com 12 miniequipos e uma mesa

modular com 10 miniequipos, dimensões conforme especificação do

fabricante.

Área mínima:

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o Laboratório: 125m², incluindo a área de raio-x.

o Raio-x (com comando fora da sala): 4m², sendo uma das dimensões

mínimas 2m.





Rodapé:

o Laboratório: desnecessário quando a parede é revestida de material

cerâmico.

o Raio-x: mesmo revestimento do piso ou granito (h=10cm).





Parede:

Laboratório: gesso acartonado ou alvenaria. O revestimento deverá ser até o

teto ou ter altura mínima de 1,50m a menos que o acabamento das paredes

acima desse limite tenham as mesmas características. As paredes azulejadas






fina.

Raio-x: em alvenaria, com proteção, como chumbo ou barita devidamente

calculada adicionada à argamassa das paredes, de acordo com a especificação

do fabricante do equipamento. Devem ser utilizadas tintas resistentes à

lavagem e limpeza frequente, tais como tinta epóxi, tintas a base de PVC ou a



vapor.

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Obs.: A sala de raio-x deve possuir paredes, piso, teto e portas com blindagem

que proporcione proteção radiológica às áreas adjacentes, de acordo com os

requisitos de otimização, observando-se os níveis de restrição de dose

estabelecidos na Portaria 453/1998.


Louças:

o Laboratório: 2 cubas de aço inox média; 1 cuba de embutir retangular,

Celite, linha Cubas, branca, ou similar.

Metais:

o Laboratório: 3 torneiras de mesa, Docol, bica alta, cromada, ou similar,

acionada por comando mecânico de pé.

Mobiliário fixo:

o Laboratório: bancada em granito cinza andorinha, ou similar, com

frontispício (h=10cm), para instalação das cubas e lavatório em toda

extensão de paredes do laboratório com altura de 90cm e largura de 60cm.

Na junção da bancada com as paredes deve sempre ser instalada rodabanca

(h=10cm), utilizando-se o mesmo material da bancada. Deixar uma parede

livre de bancadas para a instalação de quadro de pincel.

o Raio-x: bancada de granito cinza andorinha, ou similar, com frontispício

(h=10cm), fora da sala de raio-x para comando e apoio de câmara portátil

de revelação manual à altura de 90cm e largura de 50cm. Na junção da


utilizando-se o mesmo material da bancada. No interior da sala, deverá

haver uma bancada retrátil, em granito ou mdf, próxima ao equipamento,

de 60x60cm instalada à altura de 90cm para apoiar um manequim.

Pontos elétricos:

o Laboratório: duas tomadas médias (h= 1,00m), de 127V e 220V, a cada 1m

no perímetro do ambiente e um ponto de tomada (tensão a definir) para

cada lugar do módulo do Simulador Ergonômico (46 no total).

o Raio-x: uma tomada média (h=1,00m) de 127V dentro da sala e uma de

127V acima da bancada, fora da sala.


23


o Laboratório: pontos de água e esgoto abaixo da bancada para atender os

lavatórios; esgoto central para atender os módulos de simulador

ergonômico.






em 3.4 Instruções para instalações pneumáticas de acordo com o quantitativo

de equipamentos pneumáticos presentes neste ambiente.

2.1.12 Ambiente: Almoxarifado


Atividade: ambiente destinado a guarda de materiais de consumo.


Piso: cimentado, impermeabilizado com aditivos e selantes ou concreto, de

baixa porosidade, não deve soltar pó, ser revestido de substância vítrea e

dispor de uma trama constituída de juntas de PVC ou de vidro, com

espaçamento de acordo com as especificações do fabricante.

Rodapé: em granito (h=10cm).









vapor.



24




um ponto genérico, uma para computador e uma para telefone.





2.1.13 Ambiente: Área (interna) para armazenamento de resíduos

sólidos


Atividade: Ambiente destinado ao abrigo dos resíduos sólidos. Deverá ter

acesso pelo interior da edificação, bem como possuir acesso de serviço

externo. O abrigo de resíduos deve ser dividido em quatro áreas, destinadas a:

(1) armazenagem de resíduos tipo A e E, (2) armazenagem de resíduos tipo B,

(3) armazenagem de resíduos tipo D e (4) ambiente para higienização de

carrinhos; conforme classificação estabelecida pela RDC ANVISA nº 306/04.

Área mínima: 4m² para área de armazenagem de resíduos tipo A e E, 2m² para

área de armazenagem de resíduos tipo B, 2m² para área de armazenagem de

resíduos tipo D e 3m² para higienização de carrinhos.



acúmulo de sujidades nas juntas ou Porcelanato, com índice de absorção de









25








fina.



Louças:

o Ambiente para higienização de carrinhos: 1 tanque em mármore sintético

revestido em fibra de vidro, para aparafusar, ou similar.

Metais:

o Ambiente para higienização de carrinhos: 1 torneira de parede para tanque

e jardim, com bico união plástico, Celite, linha Celite One, acabamento

cromado, ou similar.

Pontos elétricos: duas tomadas baixas (h=40cm) de 127V e 220V em todos os

ambientes.

Pontos hidrossanitários: ponto de esgoto no piso (ralo sifonado) em todos os

ambientes.

o Ambiente para higienização de carrinhos: ponto de água acima do tanque

para torneira de parede e ponto de esgoto abaixo do tanque.





2.1.14 Ambiente: Área (externa) para armazenamento de resíduos

sólidos


26


Atividade: Ambiente destinado ao abrigo dos resíduos sólidos a fim de facilitar

a coleta municipal. Deverá ser localizado em área externa, próximo ao acesso

de serviço e limite frontal do terreno.



















fina.



Metais: 1 torneira de parede para tanque e jardim, com bico união plástico,

Celite, linha Celite One, acabamento cromado, ou similar.

Pontos elétricos: duas tomadas baixas (h=40cm) de 127V e 220V.

Pontos hidrossanitários: ponto de água para torneira de parede baixa e ponto

de esgoto no piso (ralo sifonado) localizado próximo ao ponto de água.



27


Ventilação mecânica: deve atender exigências descritas em 3.3.2 Ambientes


2.1.15 Ambiente: Central de Materiais Esterilizados (CME)

Classificação: área crítica.

Atividade: recebimento, descontaminação, preparação e esterilização de

material sujo e contaminado; bem como armazenamento e distribuição do

material esterilizado. A CME deverá ser composta por cinco ambientes: (1)

expurgo, onde é realizada a lavagem do material sujo e encaminhamento do

mesmo para a preparação, (2) preparação, onde o material a ser esterilizado é

preparado, empacotado ou acondicionado e encaminhado para a esterilização

devidamente identificado; (3) esterilização, onde é realizado o processo de

esterilização nas autoclaves; (4) distribuição de materiais esterilizados, onde o

material esterilizado é armazenado e distribuído; e (5) barreira técnica para

acesso ao ambiente esterilização, separando a área suja e contaminada da área

limpa, minimizando a entrada de micro-organismos externos.

Obs¹.: deve ser observado o fluxo de trabalho em CME de serviço odontológico:

Recebimento de material sujo, separação e lavagem do material (expurgo) → preparo

de material (preparação) → esterilização → armazenamento e distribuição de material

limpo.

Obs².: é necessário que haja aberturas (janelas/guichês com vidro fixo e abertura

inferior) em três paredes que possibilitem a comunicação entre ambientes (destinadas

ao fluxo dos materiais), são eles: expurgo e preparação; preparação e esterilização;

distribuição de materiais esterilizados e circulação. O acesso à sala de esterilização se

dará por meio da barreira técnica. A sala de distribuição de materiais deverá ser

independente, porém, conectada à sala de esterilização. Nessa sala deverá existir

espaço suficiente para inserir, pelo menos, 10 armários com dimensões 0,92x0,58m.

Área mínima: 11 m² para o expurgo, 11 m² para a preparação, 30 m² para a

esterilização, 20 m² para a distribuição de materiais esterilizados e 9 m² para a

barreira técnica; totalizando 81 m².

28



















fina.



Louças:

o Expurgo: 4 cubas em aço inox Hidronox, embutir, 50x40cm, profundidade

40cm, acabamento semi-brilho, ou similar. Um expurgo redondo

econômico simples para a aplicação em bancadas, em aço inox AISI 304,

chapa 1 mm #20, acabamento escovado, com tampa e grade removíveis

com válvula de descarga Deca, Hydra Clean, acabamento cromado, ou

similar.

o Esterilização: 1 cuba de embutir retangular, Celite, linha Cubas, branca, ou

similar.

29


o Barreira técnica: 1 lavatório suspenso de canto M, Celite, linha Lavatórios,

branco, ou similar; 1 bacia sanitária com caixa acoplada, Celite, linha

Azálea, ou similar.

Metais:

o Expurgo: 4 torneiras de mesa, monocomando (quente e fria), bica alta,

cromada, acionada por comando mecânico de pé, em cada cuba.

o Esterilização: 1 torneira de mesa, bica alta, cromada, acionada por

comando mecânico de pé.

o Barreira técnica: 1 torneira de mesa, bica alta, cromada, acionada por

comando mecânico de pé e chuveiro elétrico (obrigatório uso de DR e

TUE).

Complementos:

o Barreira técnica: espelho 60x90cm, moldura de madeira, espessura mínima

3mm instalado na parede acima do lavatório a 90cm de altura em relação ao

piso acabado.

Mobiliário fixo:

o Expurgo: bancada em granito cinza andorinha, ou similar, com frontispício

(h=10cm), para instalação das cubas e expurgo em toda extensão de

paredes do ambiente com altura de 90cm e largura de 60cm. Na junção

da bancada com as paredes deve sempre ser instalada rodabanca

(h=10cm), utilizando-se o mesmo material da bancada.

o Preparação: bancada em granito cinza andorinha, ou similar, com

frontispício (h=10cm), em toda extensão de paredes do ambiente com

altura de 90cm e largura de 60cm. Na junção da bancada com as paredes

deve sempre ser instalada rodabanca (h=10cm), utilizando-se o mesmo


o Esterilização: bancada em granito cinza andorinha, ou similar, com

frontispício (h=10cm), para instalação da cuba em uma parede do

ambiente com altura de 90cm e largura de 80cm para apoio de autoclave

de mesa.

o Barreira técnica: divisórias em granito cinza andorinha, ou similar, para

atender as cabines de chuveiro e sanitário, com altura mínima 1,80m.

30


Pontos elétricos: duas tomadas medias (h=1,00m) de 127V e 220V para cada

3,5 m de perímetro em todos os ambientes.

o Esterilização: Um ponto de TUE + DR para cada autoclave.


o Expurgo: pontos de água (fria e quente) e esgoto abaixo da bancada para

atender os lavatórios e o expurgo.

o Esterilização: ponto de água e esgoto abaixo da bancada para atender o

lavatório.

o Barreira técnica: ponto de água e esgoto para atender o lavatório, chuveiro

e sanitário e um ponto de esgoto no piso (ralo sifonado).



Ventilação mecânica: deve atender exigências descritas em 3.3.2 Ambientes


2.2 Segunda Etapa 2.2.1 Ambiente: Banheiro Feminino















31







fina.










(h=10cm) para instalação das cubas, com altura de 90cm, largura de 60cm e


para atender as cabines de chuveiro e sanitários, com altura mínima 1,80m. Na

junção da bancada com as paredes deve sempre ser instalada rodabanca




chuveiro.





para o banheiro.



32
























fina.







33












chuveiro.





para o banheiro.










odontológica) em cada e lavatório com água corrente. Central de distribuição

de medicamentos e material de consumo. Sala para execução de radiografias



34


o Sala-clínica: 9 m², sendo uma das dimensões mínimas 2,2 m.

Distâncias mínimas livres das cadeiras odontológicas: na cabeceira -

0,80 m; laterais - 1 m; entre dois equipamentos - 2m; divisória de

separação entre equipamentos com altura de 2,20 m. Atender

Resolução 1559.








Rodapé:


cerâmico. Nas demais paredes, mesmo revestimento do piso ou

granito (h=10cm).

o Central de medicamentos: desnecessário quando a parede é

revestida de material cerâmico. Nas demais paredes, mesmo

revestimento do piso ou granito (h=10cm).


o área para professor: mesmo revestimento do piso ou granito

(h=10cm).





Parede:



acabamento das paredes acima dessas barras tenham as mesmas



35





material cerâmico de junta fina.

Obs.: As divisórias de separação entre as salas-clínica devem ser fixas e recomenda-se

o uso de paredes de alvenaria ou de gesso acartonado à meia-altura, com vidro ou não

e com pintura à base de epóxi, poliuretano ou PVC. A altura total deve ser 2,20m.










Obs.: A central de medicamentos deve ter uma janela, tipo guichê, para distribuição

dos mesmos.

o Raio-X: em alvenaria, com proteção, como chumbo ou barita

devidamente calculada adicionada à argamassa das paredes, de

acordo com a especificação do fabricante do equipamento. Devem

ser utilizadas tintas resistentes à lavagem e limpeza frequente, tais

como tinta epóxi, tintas a base de PVC ou a base de poliuretano, ou

pintura Gel-O-Plast. Tinta esmalte: pode ser aplicado em superfícies

laváveis por serem à base de resinas acrílicas e permeável ao vapor.

o Área para professor: gesso acartonado ou alvenaria. Devem ser

utilizadas tintas resistentes à lavagem e limpeza frequente, tais





36



Louças:

o Sala-clínica: 1 cuba de embutir redonda, Celite, linha Cubas, branca,

ou similar; (total: 25 cubas, uma para cada sala clínica);

o Central de medicamentos: 1 cuba de embutir redonda, Celite, linha

Cubas, branca; ou similar.

Metais:

o Sala-clínica: torneira de mesa, Docol, bica alta, cromada, ou similar;

acionada por comando mecânico de pé (total: 25 torneiras, uma

para cada sala clínica);

o Central de medicamentos: 1 torneira de mesa, Docol, bica alta,

cromada, ou similar; acionada por comando mecânico de pé.

Mobiliário fixo:

o Sala-clínica: bancada instalada na parede de menor dimensão, em

granito cinza andorinha, ou similar, com frontispício (h=10cm), para

instalação da cuba, com altura 90cm, largura 60cm e comprimento

1,20m. Na junção da bancada com as paredes deve sempre ser

instalada rodabanca (h=10cm), utilizando-se o mesmo material da

bancada.

o Central de medicamentos: bancada em granito cinza andorinha, ou

similar, com frontispício (h=10cm), para instalação da cuba, com

altura 90cm, largura 60cm e comprimento em toda a extensão de,

pelo menos, duas paredes. Na junção da bancada com a parede

deve sempre ser instalada rodabanca (h=10cm), utilizando-se o

mesmo material da bancada.

o Raio-X: bancada em granito cinza andorinha, ou similar, com

frontispício (h=10cm), fora da sala de raio-x para comando e apoio

de câmara portátil de revelação manual à altura 90cm e largura de

50cm. Na junção da bancada com as paredes deve sempre ser


bancada.

Pontos elétricos:

37


o Sala-clínica: pelo menos duas tomadas médias (h=1,00m) uma de

127V e uma de 220V acima da bancada e um ponto elétrico no piso

de 127V ou 220V (2F+T ou F+N+T), dependendo da especificação da

cadeira e equipo.

o Central de medicamentos: uma tomada baixa (h=40cm) de 127V, a

cada 5m no perímetro do ambiente (pelo menos uma em cada

parede), uma de 220V em um ponto genérico e uma para telefone.

o Raio-x: uma tomada média (h=1,00m) de 127V dentro da sala e uma

de 127V acima da bancada, fora da sala.

o área para professor: uma tomada baixa (h=40cm) de 127V


o Sala-clínica: ponto de água e ponto de esgoto com caixa sifonada no

piso, dependendo da especificação do equipo; ponto de água e

esgoto abaixo da bancada para atender o lavatório.

o Central de medicamentos: ponto de água e esgoto abaixo da

bancada para atender o lavatório.











2.2.4 Ambiente: Setor de Radiologia


Atividades: práticas de técnicas radiográficas, com área suficiente para: três

ambientes para comportar, três aparelhos de raios-x para a realização de

38


radiografias intrabucais (um aparelho para cada ambiente); um ambiente para

comportar um aparelho do tipo 3 em 1 para realização de radiografias

extrabucais: panorâmica e telerradiografias em norma lateral, e tomografia

computadorizada de feixe cônico, um computador workstation, em uma

impressora do tipo DRY para impressão dos exames radiográficos;um ambiente

para a câmara escura, incluindo labirinto para acesso à mesma (vedação

apropriada contra luz do dia ou artificial. Atenção especial deve ser dada à

porta e também à localização das bancadas, devendo estas ficarem distantes

da direção da porta);um ambiente para a sala de interpretação e laudos, para

atender 25 nichos de interpretação radiográfica (cada mesa, com dimensões

1,20x0,60m, com negatoscópios).

Obs.: Os ambientes do estabelecimento de saúde que empregam os raios-x

diagnósticos devem estar em conformidade com as normas estabelecidas pelo

Ministério da Saúde para Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde,

Portaria 1884 de 11/11/94, ou a que vier a substituí-la.

Área mínima: a área total deve contemplar 120 m², sendo 14m² referentes à

três ambientes para o raio-x intrabucal (dois com 4m² e um com 6m²), 6m²

referentes ao ambiente para o aparelho 3 em 1 (extra-bucal), 35m² referentes

à câmara escura e 65m² para a sala de interpretação e laudos.





Obs.: Na câmara escura a cor deve ser cinza escuro, e o piso e rejuntamento devem ser

resistentes a produtos químicos.

Rodapé: mesmo revestimento do piso (h=10cm).





Parede:

39


o Câmara escura: gesso acartonado ou alvenaria. No labirinto, deve ser

utilizada massa acrílica e pintura em tinta acrílica lavável, acetinada, na cor

preta. Nas demais paredes da câmara escura propriamente dita deve ser

utilizada massa acrílica e pintura em tinta acrílica lavável, acetinada, na cor

cinza claro.

o Salas de Raios-x: em alvenaria, com proteção, como chumbo ou barita

devidamente calculada adicionada à argamassa das paredes, de acordo com

a especificação do fabricante do equipamento. Devem ser utilizadas tintas

resistentes à lavagem e limpeza frequente, tais como tinta epóxi, tintas a

base de PVC ou a base de poliuretano, ou pintura Gel-O-Plast. Tinta



o Sala de interpretação e laudos: gesso acartonado ou alvenaria. Devem ser

utilizadas tintas resistentes à lavagem e limpeza frequente, tais como tinta

epóxi, tintas a base de PVC ou a base de poliuretano, ou pintura Gel-O-

Plast. Tinta esmalte: pode ser aplicado em superfícies laváveis por serem à

base de resinas acrílicas e permeável ao vapor.


o Câmara escura: gesso corrido, massa PVA e pintura acrílica de qualidade

superior na cor preta (no labirinto) e cor branca (restante do ambiente).

Obs.: Para os ambientes com raio-x, as paredes, piso, teto e portas devem

apresentar blindagem que proporcione proteção radiológica às áreas

adjacentes, de acordo com os requisitos de otimização. As blindagens devem

ser contínuas e sem falhas.


Louças:

o Câmara Escura: 1 tanque inox, Tramontina, encaixe, 27L, ou similar; e 1

tanque triplo para revelação de filmes radiográficos.

Metais:

o Câmara Escura: 1 torneira de mesa, Docol, bica alta, cromada, ou similar.

Mobiliário fixo:

40


o Câmara escura: Bancada (parte úmida) em granito cinza andorinha, ou

similar, com frontispício (h=10cm), para instalação de tanques, em toda

extensão de uma das paredes do ambiente com altura de 90cm e largura de

60cm. Na junção da bancada com as paredes deve sempre ser instalada

rodabanca (h=10cm), utilizando-se o mesmo material da bancada. A

bancada úmida deverá comportar um tanque inox e um tanque triplo para

revelação de filmes radiográficos. Bancada (parte seca) em granito cinza

andorinha, ou similar, com frontispício (h=10cm), para instalação de

equipamentos, em toda extensão de uma das paredes do ambiente com

altura de 90cm e largura de 60cm. Na junção da bancada com as paredes

deve sempre ser instalada rodabanca (h=10cm), utilizando-se o mesmo


o Circulação: Bancada em granito cinza andorinha, ou similar, com

frontispício (h=10cm), para instalação de equipamentos, localizada na

parede, próxima ao raio-x, com altura de 90cm e largura de 60cm. Na


(h=10cm), utilizando-se o mesmo material da bancada. A bancada deve

estar posicionada na circulação, porém, fora da área de rota de fuga.

o Sala de interpretação e laudos: Bancada (parte seca) em granito cinza

andorinha, ou similar, com frontispício (h=10cm), para instalação de

equipamentos, localizada em uma das paredes do ambiente, com altura de

90cm e largura de 60cm (deve apresentar espaço suficiente para posicionar

três computadores, sendo um desktop para conectar uma impressora). Na



Obs.: uma parede deve estar livre para o posicionamento de armários da UFJF.

Pontos elétricos:

o Câmara escura: O(s) interruptor(es) de luz clara deve(m) estar

posicionado(s) de forma a evitar acionamento acidental. Sinalização

adequada conforme Portaria SVS/MS n° 453, de 1 de junho de 1998.

Mínimo de 3 pontos de tomada de uso geral. Além dessas tomadas,

também deve-se disponibilizar tomadas para secadora e evaporadora.

41


Deve-se analisar a carga e caso tenha uma corrente maior que 10 (dez)

amperes, será necessário lançar circuito exclusivo (TUE). Na câmara escura

deve-se atentar para o conforto lumínico, evitando um contraste muito

grande quando se sai da câmara escura e se depara com ambiente externo

com claridade excessiva. Esse contraste deve ser mais ameno.

o Raio-x: mínimo de 3 pontos de tomada; (obs.: no raio-x panorâmico há

computador).

o Sala de interpretação e laudos: mínimo de 3 pontos de tomada.


o Câmara escura: água e esgoto na bancada úmida que atenda a instalação

de um tanque triplo para revelação de filmes radiográficos (três pontos de

esgoto e um de água centralizado.

Iluminação artificial: A iluminação da sala de interpretação e laudos deve ser

planejada de modo a não causar reflexos nos negatoscópios que possam

prejudicar a avaliação da imagem. Sistema de iluminação de segurança com

lâmpadas e filtros apropriados aos tipos de filmes utilizados, localizado a uma

distância não inferior a 1,2 m do local de manipulação.



Obs.: A Câmara escura necessita de sistema de exaustão e deve

manter pressão positiva. Para este ambiente a PORTARIA Nº 453 DO

MINISTÉRIO DA SAÚDE deve ser considerada em conjunto às especificações

citadas na seção Ventilação Mecânica para ambientes com obrigatoriedade de

utilização de condicionador de ar.

2.2.5 Ambiente: Laboratório de gesso e prótese


Atividades: práticas de apoio destinadas à realização de atividades laboratoriais

inerentes aos procedimentos clínicos (estrutura auxiliar aos laboratórios

clínicos).


42



















fina.



Louças: 2 cubas em aço inox Hidronox, embutir, 50x40cm, profundidade 40cm,

acabamento semi-brilho; ou similar, que deverão possuir um decantador de

gesso.

Metais: 2 torneiras de mesa, Docol, bica alta, cromada, ou similar.

Mobiliário fixo: Bancada em granito cinza andorinha, ou similar, com

frontispício (h=10cm), para instalação de equipamentos, localizada em toda a

extensão de todas as paredes do ambiente, com altura de 90cm e largura de

70cm. Na junção da bancada com as paredes deve sempre ser instalada

rodabanca (h=10cm), utilizando-se o mesmo material da bancada.

Pontos elétricos: Mínimo de 1 ponto de tomada para cada 3,5 metros de

perímetro além de todos os previstos para instalação dos equipamentos do

43


laboratório (pequenos motores, bombas etc). Atentar para instalação de TUE’s.

Altura, capacidade de corrente e tensão das tomadas a serem decididas

conforme modelo de instalação dos equipamentos, seus respectivos manuais e

locais de utilização.

Pontos hidrossanitários: água e esgoto (com decantador) na bancada que

atenda a instalação das cubas.





2.3 Terceira Etapa

2.3.1 Ambiente: Banheiro Feminino


















44




fina.










(h=10cm) para instalação das cubas, com altura de 90cm, largura de 60cm e







chuveiro.





para o banheiro.






45





















fina.












46







chuveiro.





para o banheiro.










odontológica) em cada e lavatório com água corrente. Central de distribuição

de medicamentos e material de consumo. Sala para execução de radiografias



o Sala-clínica: 9 m², sendo uma das dimensões mínimas 2,2 m.

Distâncias mínimas livres das cadeiras odontológicas: na cabeceira -

0,80 m; laterais - 1 m; entre dois equipamentos - 2m; divisória de

separação entre equipamentos com altura de 2,20 m. Atender

Resolução 1559.


47








Rodapé:


cerâmico. Nas demais paredes, mesmo revestimento do piso ou

granito (h=10cm).

o Central de medicamentos: desnecessário quando a parede é

revestida de material cerâmico. Nas demais paredes, mesmo

revestimento do piso ou granito (h=10cm).


o área para professor: mesmo revestimento do piso ou granito

(h=10cm).





Parede:



acabamento das paredes acima dessas barras tenham as mesmas







48


Obs.: As divisórias de separação entre as salas-clínica devem ser fixas e recomenda-se

o uso de paredes de alvenaria ou de gesso acartonado à meia-altura, com vidro ou não

e com pintura à base de epóxi, poliuretano ou PVC. A altura total deve ser 2,20m.









material cerâmico de junta fina. Obs.: A central de medicamentos deve ter uma

janela, tipo guichê, para distribuição dos mesmos.

o Raio-X: em alvenaria, com proteção, como chumbo ou barita

devidamente calculada adicionada à argamassa das paredes, de

acordo com a especificação do fabricante do equipamento. Devem

ser utilizadas tintas resistentes à lavagem e limpeza frequente, tais




o Área para professor: gesso acartonado ou alvenaria. Devem ser

utilizadas tintas resistentes à lavagem e limpeza frequente, tais






Louças:

o Sala-clínica: 1 cuba de embutir redonda, Celite, linha Cubas, branca,

ou similar; (total: 25 cubas, uma para cada sala clínica).

49


o Central de medicamentos: 1 cuba de embutir redonda, Celite, linha

Cubas, branca; ou similar.

Metais:

o Sala-clínica: torneira de mesa, Docol, bica alta, cromada, ou similar;

acionada por comando mecânico de pé (total: 25 torneiras, uma

para cada sala clínica).

o Central de medicamentos: 1 torneira de mesa, Docol, bica alta,

cromada, ou similar; acionada por comando mecânico de pé.

Mobiliário fixo:

o Sala-clínica: bancada instalada na parede de menor dimensão, em

granito cinza andorinha, ou similar, com frontispício (h=10cm), para

instalação da cuba, com altura 90cm, largura 60cm e comprimento

1,20m. Na junção da bancada com as paredes deve sempre ser


bancada.

o Central de medicamentos: bancada em granito cinza andorinha, ou

similar, com frontispício (h=10cm), para instalação da cuba, com

altura 90cm, largura 60cm e comprimento em toda a extensão de,

pelo menos, duas paredes. Na junção da bancada com a parede

deve sempre ser instalada rodabanca (h=10cm), utilizando-se o

mesmo material da bancada.

o Raio-X: bancada em granito cinza andorinha, ou similar, com

frontispício (h=10cm), fora da sala de raio-x para comando e apoio

de câmara portátil de revelação manual à altura de 90cm e largura

de 50cm. Na junção da bancada com as paredes deve sempre ser


bancada.

Pontos elétricos:

o Sala-clínica: pelo menos duas tomadas médias (h=1,00m) uma de

127V e uma de 220V acima da bancada e um ponto elétrico no piso

de 127V ou 220V (2F+T ou F+N+T), dependendo da especificação da

cadeira e equipo.

50


o Central de medicamentos: uma tomada baixa (h=40cm) de 127V, a

cada 5m no perímetro do ambiente (pelo menos uma em cada

parede), uma de 220V em um ponto genérico e uma para telefone.

o Raio-x: uma tomada média (h=1,00m) de 127V dentro da sala e uma

de 127V acima da bancada, fora da sala.

o Área para professor: uma tomada baixa (h=40cm) de 127V.


o Sala-clínica: ponto de água e ponto de esgoto com caixa sifonada no

piso, dependendo da especificação do equipo; ponto de água e

esgoto abaixo da bancada para atender o lavatório.

o Central de medicamentos: ponto de água e esgoto abaixo da

bancada para atender o lavatório.











2.3.4 Ambiente: Laboratório de Patologia Oral


Atividades: patologia oral, com área para instalação de equipamentos com

vistas ao preparo e análise de amostras da cavidade oral e emissão de laudos

técnicos. Nesse ambiente, é necessário que haja área para recepção de

amostras e anotações, área para preparo de amostras (separar, parafinar,

cortar, colorir lâminas), área para microscopia, área para armazenagem

51


(líquidos voláteis, blocos, lâminas, registros), área de descontaminação e

lavagem e área para acondicionamento de materiais utilizados.












ou ter altura mínima de 1,50m perto da bancada com pia a menos que o










Louças: 1 cuba em aço inox Hidronox, embutir, 50x40cm, profundidade 40cm,

acabamento semi-brilho; ou similar; 1 lavatório oval, de embutir, Celite, cor

branco, linha Azálea, ou similar.

Metais: 2 torneiras de mesa, Docol, bica alta, cromada, ou similar.

Mobiliário fixo: 2 bancadas laterais em granito cinza andorinha, ou similar, com

frontispício (h=10cm), localizada em toda a extensão de duas paredes do

ambiente, com altura de 90cm e largura de 80cm. Na junção da bancada com

as paredes deve sempre ser instalada rodabanca (h=10cm), utilizando-se o

52


mesmo material da bancada. Em uma bancada será instalada duas cubas.

Deverá haver área livre para trabalho nas bancadas, embora haja

equipamentos como microscópios, autoclave, estufas, destilador e micrótomo,

que ficarão sobre as mesmas. No ambiente haverá duas capelas, que devem ser

localizadas no canto de paredes opostas.

Obs.: nas paredes onde não houver bancadas, deverá ser previsto áreas para

armários (arquivos), mesas e cadeiras. As portas do laboratório deverão abrir

para fora.

Pontos elétricos: Mínimo de 1 ponto de tomada para cada 3,5 metros de

perímetro além de todos os previstos para instalação dos equipamentos do

laboratório. Altura, capacidade de corrente e tensão das tomadas a serem

decididas conforme modelo de instalação dos equipamentos, seus respectivos

manuais e locais de utilização.

Pontos hidrossanitários: água e esgoto na bancada que atenda a instalação das

cubas; água para chuveiro e lava-olhos;devem ser posicionados junto às

capelas e o mais próximo possível da saída. Rede de esgoto resistente a

produtos químicos.





Exaustor para capelas: as capelas de exaustão química devem ter dutos para a

área externa da edificação, com sua extremidade acima do ponto mais alto do

prédio e das edificações vizinhas, longe de prédios habitados e de tomadas de

ar do sistema de climatização.

Ponto de gás: instalação de um ponto embaixo da bancada para conectar ao

bico de Bulsen. A transferência do gás do cilindro (localizado externamente) até

o local de uso deverá ser feita por tubulações apropriadas.

Obs.: Devem ser colocados vários extintores de incêndio pelo

laboratório, o mais afastado entre si e com fácil acesso.

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2.3.5 Ambiente: Laboratório de Pesquisa


Atividades: destinada à pesquisa.

Obs.: A porta deverá ter dimensões 1,60x2,10m (sendo duas folhas de abrir de

80cm cada). Prever, em uma das folhas, fixação por trinco no chão e na parte

de cima.












ou ter altura mínima de 1,50m perto da bancada com pia a menos que o










Louças:2 cubas em aço inox Hidronox, embutir, 50x40cm, profundidade 40cm,

acabamento semi-brilho; ou similar.

Metais:2 torneiras de mesa, Docol, bica alta, cromada, ou similar.

54


Mobiliário fixo: 2 bancadas em granito cinza andorinha, com frontispício

(h=10cm), ou similar, localizadas em paredes opostas, com altura de 90cm e

largura de 70cm. Na junção da bancada com as paredes deve sempre ser

instalada rodabanca (h=10cm), utilizando-se o mesmo material da bancada.

Uma das bancadas deverá possuir duas cubas e um ponto de ar comprimido

próximo a uma das cubas.

Pontos elétricos: Mínimo 14 pontos de tomada (127v e 220v), sendo seis

pontos sobre a bancada sem cubas (2 de 220V e 4 de 127V), quatro pontos

sobre a bancada com cubas (2 de 127V e 2 de 220V), quatro pontos nas demais

paredes sem bancadas, sendo dois pontos em cada(1 de 127 e outro de 220V).

Pontos hidrossanitários:pontos de água e esgoto para atender as cubas.






em 3.4 Instruções para instalações pneumáticas de acordo com o quantitativo

de equipamentos pneumáticos presentes neste ambiente, considerando cada

ponto de ar comprimido requerido como equivalente a um equipamento

pneumático.

2.4 Ambientes a Serem Previstos

Área para 240 escaninhos na circulação. Padrão UFJF: Armário em aço, tipo roupeiro, composto por 8 compartimentos com porta, dispostos em 2 colunas verticais com 4 compartimentos cada. Dimensões externas aprox. 185 x 70 x 45 cm (A x L x P).

Área para compressores odontológicos.

Área para gerador.

Área para subestação.

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3. Considerações Gerais sobre Instalações

3.1 Instalações Hidrossanitárias

Consumo diário total:

240 alunos (25 l/dia cada) = 6.000 l/dia

34 professores (50 l/dia cada) = 1.700 l/dia

15 funcionários (50 l/dia cada) = 750 l/dia

380 pacientes e acompanhantes (25 l/dia cada) = 9.500 l/dia

Total = 17.950 l/dia

3.1.1 Água Fria

Instalações: instalações hidráulicas embutidas, com tubos de PVC rígido tipo

soldável, da marca Tigre ou similar, na cor marrom, com pressão de serviço de

75 m.c.a, executadas de forma a garantir perfeita estanqueidade, pressão, nível

de ruído, velocidade e executadas de acordo com a NBR 5626.

Registro: os ramais derivados para cada ambiente deve ser dotado de registro

de gaveta individual alto com canopla cromada, de modo a permitir seu

isolamento do restante de rede. Os registros devem estar em local de fácil

acesso e garantir total interrompimento da rede do ambiente.

Aparelhos: as ligações dos aparelhos devem ser feitas de modo a garantir a

perfeita estanqueidade. Devem seguir as especificações descritas para cada

ambiente e estar em condições perfeitas de utilização e aparência, não

apresentando nenhum tipo de vazamento e devem estar devidamente

conectados à rede de água e de esgoto. Os lavatórios devem possuir sifão.

Reservatório: o imóvel deve possui local de armazenamento de água tratada,

de modo que assegure suas condições de potabilidade, permitindo a reserva

necessária para no mínimo dois dias de utilização. O reservatório deve ter

capacidade suficiente para atender a demanda inicial e ser possível ampliação

para atender a demanda futura conforme o cálculo de consumo diário aqui

descrito. Deverá conter sistema de ventilação com tela de proteção, aviso em

caso de superlotação, tubulação para limpeza e boia de vedação automática. O

56


abastecimento do reservatório deve ser feito por meio da rede de distribuição

pública do município, desde que esta atenda todos os critérios de potabilidade,

podendo ser por gravidade ou recalque.

3.1.2 Água Quente

O imóvel deverá dispor de sistema de abastecimento de água quente. As áreas onde

faz se uso de água quente são especificadas no detalhamento dos ambientes, devendo

estas dispor de pontos em número equivalente ao requisitado, sendo alimentado por

rede específica de água quente. Toda a rede de água quente deve seguir as disposições

da NBR 7198.

O sistema aquecedor deve ser capaz de fornecer água potável em temperatura

ideal para o uso humano e estabelecida por norma.

A rede de distribuição deve ser de material com alta resistência térmica, podendo ser

de CPVC, PPR, cobre ou qualquer outro material que atenda as exigências normativas.

A rede de distribuição de água quente não deve fazer ligação com a de água de

fria durante o trajeto até o ponto de consumo.

3.1.3 Esgoto

A rede de esgoto deve ser do tipo separador absoluto, possuindo um sistema para

coleta de esgoto totalmente independente do sistema de coleta de água pluvial. A

rede deve ser conectada a rede pública de coleta, sendo dotada de caixas de inspeção,

gordura, passagem e demais necessidades em quantidades e especificações conforme

a NBR 8160. A ligação entre o esgoto secundário e primário pode ser feita por meio de

caixa sifonada ou ralo sifonado. A rede de esgoto deve ser devidamente ventilada

conforme todas as especificações normativas, para o sistema de ventilação, descritas

na NBR 8160.

Instalações: os tubos e conexões deverão ser em PVC rígido branco, com junta

elástica, ponta e bolsa, conforme norma ABNT NBR 5688, obedecendo

diâmetro mínimo para a sua utilização. A instalação deve ser executada

obedecendo todas as especificações contidas na NBR 8160. A quantidade de

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ponto de esgoto deve ser feita conforme especificações de cada ambiente. As

tubulações não devem ficar expostas, seja ela interna ou externa a construção.

Devem possuir fácil acesso para manutenções.

Aparelhos: os aparelhos devem estar devidamente conectados a rede de

esgoto. Todos os aparelhos com ligação a rede secundária de esgoto devem

fazer conexão com um desconector com fecho hídrico.

Ralos: todas as áreas "molhadas" do EAS devem ter fechos hídricos (sifões) e

tampa com fechamento escamoteável. "É proibida a instalação de ralos em

todos os ambientes onde os pacientes são examinados ou tratados". (Fonte:

RDC 50, 2002).

3.1.4 Rede Pluvial

A coleta da água de chuva incidente no telhado deve ser feita por calhas e a

queda por tubos de PVC. A água de chuva incidente sobre o terreno deve possuir

escoamento direcionado para caixas de areia e em seguida para rede de coleta pública.

3.2 Instalações Elétricas

Com relação as exigências normativas, primeiramente deve-se consultar a

NBR13534:2008 (instalações elétricas de baixa tensão – Requisitos específicos para

instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde), para então consultar a norma

específica do tipo de instalação e depois a norma genérica de instalação elétrica.

Caso se tenha alguma instalação de equipamento que tenha contato com água

(bebedouro, chuveiro, autoclave, etc.) deve-se adicionar o diferencial residual (DR),

conforme recomendação da NBR 5410.

Também deve ser observado o uso de materiais (cabos, dutos etc.) feito de

material anti-chama não halogenado (que não produz fumaça tóxica em caso de

incêndio).

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Qualquer equipamento que tenha uma corrente igual ou superior a 10

amperes, exige-se circuito exclusivo para ele (tomada de uso específico – TUE).

Em qualquer circuito subterrâneo, o respectivo cabo deve ter isolamento

mínimo de 1000 volts.

Obrigatoriamente, todos os circuitos devem conter o cabo de proteção (terra),

onde esse cabo deve estar conectado ao mesmo circuito de terra para todas as

instalações (equipotencialização do terra - NBR 5419:2015).

A questão do sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA)

também deve ser observada e cumprida de acordo com a sua respectiva norma (NBR

5419:2015).

Na entrada do quadro geral não se pode abrir mão do dispositivo de proteção

contra surtos (DPS).

Deve-se observar na NBR13534:2008, principalmente os itens 5 “proteção para

garantir a segurança”, especialmente com relação a tensão de contato, esquema de

aterramento (TN, TT ou IT), o que não exime TODOS os outros itens de serem

contemplados de maneira rigorosa. Já no item 6 “Seleção e instalação de

componentes” deve-se dar maior ênfase aos subitens “risco de explosão”,

“Documentação da instalação”, “Equipamentos de utilização (principalmente o

subitem 6.6.6.102.2 – Alimentação de segurança com tempo de comutação ≤ 15

segundos)” e esse grupo gerador deverá ser dimensionado somente após

levantamento de todas as cargas instaladas, onde o mesmo deve ter abafador de ruído

e sistema de exaustão de fumaça. Deve-se atentar também para o subitem

“Iluminação de segurança”.

Deve-se atentar para o projeto de incêndio e emergência, tanto para

iluminação como para combate a incêndio (bomba para combate a incêndio e circuito

de segurança).

Os disjuntores deverão ser de curva “C”, com exceção nos equipamentos

puramente resistivos (chuveiros, boiler, etc.) que nesse caso têm a opção de usar o de

curva “B”. Utilizar o padrão DIM para disjuntores.

A questão de eficiência energética deverá ser observada, tanto na questão de

aproveitamento de luz natural, lâmpada Led, equipamentos de consumo “A” e com

59


melhor aproveitamento de energia (como ar-condicionado “inverter”) e toda e

qualquer ideia que seja economicamente viável para a instalação.

A altura da tomada baixa será exigida 40cm do piso. Já o interruptor e tomada

média terá altura de 1,00m do piso.

3.3 Ventilação Mecânica

3.3.1 Ambientes com obrigatoriedade de utilização de condicionador de

ar

Abaixo constam instruções explícitas sobre parâmetros técnicos e níveis de

qualidade das instalações com o intuito de fornecer maior clareza de comunicação

entre as partes, porém o executante não poderá se eximir do cumprimento da

legislação vigente apenas por não encontrá-la presente no corpo do texto, tampouco

usar de má fé para fornecer produtos e/ou serviços.

Para desambiguação, toda vez que for citado condicionador de ar entenda-se

ar-condicionado, composto por evaporadora e condensadora.

Neste ambiente é obrigatório o uso de condicionadores de ar suficientes para

atender os índices de conforto térmico, assim como os parâmetros de projeto,

qualidade do ar e instalação estabelecidos pela NBR 16401 e NBR 7256:2005

para o tipo de ambiente em questão utilizando o período de verão em

Governador Valadares, a ocupação, presença de equipamentos e todos os

outros critérios presentes na metodologia descrita na NBR 16401 para cálculo

de carga térmica.

Todos os drenos devem ser compostos de tubos rígidos, estarem fixados ao

longo do traçado e devem desembocar a água em ponto de esgoto adequado.

Não devem nem obstruir o chão de zonas de trânsito e tampouco desembocar

a água no piso.

As tubulações de alta e baixa pressão, assim como as tubulações de água fria,

devem estar termicamente isoladas por isolante especificado no manual de

instalação, caso não esteja especificado poderá ser adotado o mesmo padrão

de isolante utilizado por empresas de instalação credenciadas pela fabricante

dos equipamentos.

60


Para critério de adequação à norma NBR 16401 o sistema em questão engloba

todos os ambientes do prédio que utilizam condicionador de ar.

Deve-se buscar prioritariamente minimizar a carga térmica dos ambientes

através da instalação de brises, toldos, envelopamento externo, etc.

Os ambientes devem permitir renovação de ar, seja por estimativa de

infiltração natural ou por vias forçadas conforme as normas NBR 16401 e NBR

7256.

Todos os critérios de diferencial de pressão estabelecidos na NBR 7256 devem

ser atendidos quando o ambiente se enquadrar no rol englobado pela norma.

Deve ser fornecido o descritivo completo (especificação e quantidade) de

materiais utilizados na instalação dos condicionadores de ar, incluindo

tubulações, etapa de fixação e material elétrico.

Deverá ser entregue pelo executante o As Built da instalação de todos os

equipamentos, constando ART do responsável técnico.

As condensadoras não podem estar posicionadas de forma que sua descarga de

ar quente influencie o funcionamento de outras condensadoras ou áreas de

circulação.

3.4 Instruções para Instalações Pneumáticas






A rede de tubos deve atender aos requisitos de qualidade de material, processo

e dimensionamento presentes na ASME b31.8 mais recente.

A rede de tubos deve estar construída em malha fechada.

Cada ponto de alimentação de equipamentos deve possuir um regulador de

pressão e purgador.

O quantitativo de pontos de alimentação deve obedecer a quantidade de

equipamentos pneumáticos informada em cada ambiente.

61


Devem haver registros de esferas em toda a linha observando os seguintes

critérios:

Deve haver um registro primário capaz de cortar a vazão de ar para cada

ambiente.

Deve haver um registro imediatamente anterior a cada regulador de

pressão/purgador que permita o isolamento do ponto em caso de manutenção.

Os registros primários devem contar com indicação gráfica clara e visível de sua

função, com indicativo de utilização em emergências.

O projeto da linha deve ser elaborado a garantir no mínimo 100 PSI para vazão

de 100 litros/min para cada ponto de alimentação, mesmo durante utilização

simultânea de todos os pontos. A perda máxima de carga aceitável para

condições de pressão e temperatura típicas da região deve ser inferior a 10 Psi

para cada 100 metros lineares.

A distância para averiguação de perda de carga limite deve ser mensurada a

partir do ponto de conexão do compressor até o final do ramo de linha

analisado (onde é feita a conexão com os equipamentos odontológicos). As

distâncias mensuradas não são cumulativas, portanto cada ramo de linha deve

ser mensurado como se fosse o único ramo presente no sistema e é nessa

distância que a perda máxima de carga aceitável deve ser contabilizada.

Deve ser fornecido o descritivo completo (especificação e quantidade) de

materiais utilizados na instalação da linha, incluindo tubulações, etapa de

fixação, reguladores de pressão e registros.

Deverá ser entregue pelo executante o As Built da instalação de todos os

equipamentos, constando ART do responsável técnico.

A linha primária deve possuir declividade mínima de 1%.

As linhas secundárias devem ter sua à linha primária efetuada pela parte

superior dos tubos da linha primária.

As tubulações não podem atrapalhar o trânsito dos usuários do espaço ou

invadir áreas de trabalho como bancadas. As tubulações não podem tampouco

oferecer risco de colisão com os usuários, devendo estar dispostas em

localização que garanta a segurança e comodidade.

62


3.5 Instruções para instalação das bombas de vácuo e rede de tubos de

vácuo






A rede de tubos deve atender aos requisitos de qualidade de material, processo

e dimensionamento presentes na ASME b31.8 mais recente.

Deve ser disponibilizado um ponto elétrico dimensionado para 2kVA e 220V

para cada uma das bombas. Deve ser disponibilizado um ponto de água e

esgoto para cada uma das bombas.

Deverá ser disponibilizado um ponto de instalação dotado de ponto de água,

energia elétrica e esgoto para cada 4 cadeiras odontológicas, observando as

especificações descritas.

Cada rede de tubos de vácuo deve atender a um total de 4 cadeiras

odontológicas, com no mínimo 1 ponto de acoplamento aos equipamentos

disponível para cada cadeira.

Havendo algum impedimento justificável para construção de uma rede de

tubos que atenda a totalidade das cadeiras especificadas no item anterior, é

admitido que a rede seja reduzida para atender um quantitativo inferior de

cadeiras.

Devem ser construídas uma rede de tubos de vácuo para cada 4 cadeiras

odontológicos especificadas no descritivo de equipamentos. Os simuladores

odontológicos não devem ser contabilizados nessa relação.

Cada ponto de conexão às cadeiras deve possuir registro de esfera individual.

Cada rede de tubos deve possuir uma distância máxima do ponto de instalação

da bomba até o ponto de conexão de qualquer cadeira de até 5 metros.

As tubulações não podem atrapalhar o trânsito dos usuários do espaço ou

invadir áreas de trabalho como bancadas. As tubulações não podem tampouco

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oferecer risco de colisão com os usuários, devendo estar dispostas em

localização que garanta a segurança e comodidade.

4. Fluxograma

A seguir, apresentamos um fluxograma representando esquematicamente

como deve ser o acesso e as conexões entre os diversos ambientes da edificação.

Deverá haver dois acessos independentes, um acesso público (principal) e um

de serviço. O acesso de serviço deverá ser restrito, sendo permitida somente a entrada

de funcionários, professores e alunos. O público (pacientes e acompanhantes) utilizará

somente o acesso principal. Os ambientes almoxarifado, abrigo de resíduos,

compressores, gerador e subestação, deverão estar conectados diretamente a uma

circulação externa, ligados ao acesso de serviço. É importante destacar que estes

ambientes deverão estar isolados e com controle de acesso somente para a

manutenção.

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Próximo à entrada principal, haverá uma espera, onde o público aguardará o

atendimento. Conectada à espera, deverá haver uma recepção, onde serão realizados

os cadastros e arquivamento dos prontuários, além dos banheiros feminino e

masculino, PNE's, para o público. O público acessará as clínicas e salas de raio-x por

meio de circulação direta à espera. Deverá haver uma circulação para DML, copa e

banheiros dos alunos, professores e funcionários. É necessário que haja um acesso

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restrito para a CME (Central de Materiais Esterilizados) e que seja previsto um acesso

para a expansão dos ambientes das etapas posteriores.

5. Referências

BRASIL. Ministério da Saúde. Programação Arquitetônica de Unidades

Funcionais de Saúde. Brasília: Ed. MS, vol. I, 2011, 145 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Serviços Odontológicos: Prevenção e

Controle de Riscos. Brasília: Ed. MS, 2006, 156 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Gerência de Infraestrutura Física SVS/MG.

Anexo 23: especificação de materiais de acabamento e acessórios de

projetos físicos de estabelecimentos de interesse da saúde. Belo

Horizonte. 2006, 10p.

BRASIL. Controladoria Geral do Estado AC. Cartilha Formação de Projeto

Básico/Executivo. Acre. 2014, 35p.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº50.

2002, 114p.

BRASIL. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Resolução SES

nº1559. 2008, 20p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Portaria

nº453. 1998, 67p.

CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA. Comissão de Ensino Técnico. Guia de

Laboratório para o ensino de química: instalação, montagem e operação.

São Paulo, 2007, 53 p.

CREDDER. H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Livros Técnicos e

Científicos Editora, 5º ed., 1995.

LEITE, F. B. Central de Material Esterilizado: projeto de reestruturação e

ampliação do hospital regional Francisco Sá. 8 p.

SESI BA. Núcleo de Segurança e Saúde do Trabalho. Manual Operacional

para implantação de consultórios odontológicos. 2008, 33p.

Documents

ANEXO I Caderno de Especificações Memorial Descritivo Para