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Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015

Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

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Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015

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i

APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

O presente Projeto de Desenvolvimento Institucional – PDI (2014-2018)

constitui-se na versão consolidada das atividades desenvolvidas pela Comissão de

Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional.

A elaboração do PDI (2014-2018) propiciou correções e atualização da versão

anterior (2009-2013) e a formulação das bases do planejamento estratégico para o

novo ciclo, utilizando-se do atual contexto institucional.

Não se trata de um documento perfeito, visto que formulado por humanos, e o

humano é imperfeito; tampouco se trata de um documento completo, pois a

completude é inatingível. Contudo, é um documento elaborado dentro do real, do

possível e do contexto em que está circunscrito.

Destaca-se que um PDI é uma pretensão, não podendo ser considerado um

documento completo e fechado, visto que a sociedade e suas instituições são

dinâmicas, por isso, permite e exige que seu conteúdo seja revisado periodicamente

e aperfeiçoado.

O PDI é um documento vivo, que se posiciona em estado de contínua

construção e reconstrução, consolidando-se como instrumento que contribui

significativamente para a identidade institucional ao delinear as políticas, princípios e

diretrizes para o desenvolvimento sistêmico do IFRJ.

Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo

de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente ao PPI que será incorporado ao

presente, com emprego de metodologia que propicie ampla participação da

comunidade. Um PDI bem sucedido implica um amplo diálogo entre os partícipes,

esse é o desafio posto para a próxima etapa.

A versão do documento por ora apresentado à comunidade representa o

esforço coletivo da Comissão de Elaboração, através dos seus representantes

oriundos dos diferentes campi e instâncias, que demonstraram empenho e

compromisso, a quem agradecemos em especial.

Este PDI é a expressão do que é o IFRJ e do seu norte, de suas referências

para o seu devir, o vir a ser estabelecido pela e para a comunidade, não se tratando

de um projeto de Estado, de governo ou de gestão.

Paulo Roberto de Assis Passos

Reitor do IFRJ

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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Coordenação Geral de Bibliotecas

Ficha Catalográfica Elaborada por:

Cristiane da Cunha Teixeira

CRB7 5592

I59 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio

de Janeiro.

Plano de desenvolvimento institucional PDI : 2014-2018

/ Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio

de Janeiro. Rio de Janeiro: IFRJ, 2015.

214f. : il. color. ; 31 cm.

1. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio

de Janeiro – Plano de desenvolvimento institucional. I. Título.

CDU 37.01

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iii

MISSÃO DO IFRJ

Promover uma formação humana, ética e

profissional, por meio de uma educação

inclusiva e de qualidade, contribuindo para o

desenvolvimento regional e do país, em

consonância com as mudanças do mundo do

trabalho.

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ESTRUTURA DE GESTÃO Reitor Paulo Roberto de Assis Passos Pró-Reitor de Administração, Planejamento Miguel Roberto Muniz Terra Pró-Reitor de Ensino Técnico Marcelo Nunes Sayão Pró-Reitor de Ensino de Graduação Hudson Santos da Silva Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação Mira Wengert Pró-Reitora de Extensão Ana Carla dos Santos Beja Diretor de Desenvolvimento Institucional e Expansão Marcos José Clivatti Freitag Diretor do Campus Arraial do Cabo João Gilberto da Silva Carvalho Diretora do Campus Duque de Caxias Teresa Martins de Jesus Moura Martins Diretor do Campus Engenheiro Paulo de Frontin Rodney Cezar de Albuquerque Diretora do Campus Mesquita Grazielle Rodrigues Pereira Diretor do Campus Nilo Peçanha/Pinheiral Reginaldo Ribeiro Soares Diretor do Campus Nilópolis Wallace Vallory Nunes Diretora do Campus Paracambi Cristiane Henriques de Oliveira Diretora do Campus Realengo Sandra da Silva Viana Diretor do Campus Rio de Janeiro (Maracanã) Florinda do Nascimento Cersósimo Diretor do Campus São Gonçalo Tiago Giannerini da Costa

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Diretor do Campus Volta Redonda Silvério Afonso Albino Balieiro Diretor de Implantação do Campus Avançado Resende Aline Moraes da Costa Diretor de Implantação do Campus Belford Roxo Fábio Soares da Silva Diretor de Implantação do Campus São João de Meriti Não designado Diretor de Implantação do Campus Niterói Renato Saldanha Bastos

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AUTORIDADES Presidenta da República Dilma Vana Rousseff. Ministro do Ministério da Educação Luiz Cláudio Costa (interino) Secretário de Educação Profissional e Tecnológica Marcelo Machado Feres Chefe de Gabinete da SETEC / MEC Camila Porto Fasolo Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica Oiti José de Paula Diretoria de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica Nilva Schroeder Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica Marcelo Machado Feres

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COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PDI PERÍODO 2014 / 2018 (Portaria no. 197/2014) Reitoria Ana Carla dos Santos Beja Hudson Santos Da Silva Marcos José Clivatti Freitag Miguel Roberto Muniz Terra Mira Wengert Engenheiro Paulo de Frontin Aline Barbosa da Silva Nilópolis Elton Flach Pinheiral Marcos Fábio de Lima São Gonçalo Francisco Aragão Azeredo Arraial do Cabo Bruno Cavalcanti Lima Rio de Janeiro Rita de Cássia de Almeida Costa Realengo Fernando de Oliveira Bezerra Volta Redonda Camila Guimarães Monteiro de Freitas Alves Paracambi Renato Messias Ferreira Calixto Duque de Caxias Teresa Cristina Ribeiro Martins Mesquita Gabriela Ventura Silva do Nascimento

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DADOS INSTITUCIONAIS Nome da Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) CNPJ: 10.952.708/0001-04 Site: http://www.ifrj.edu.br e-mail: [email protected] Reitoria Rua Pereira de Almeida, 88, Praça da Bandeira – Rio de Janeiro, RH CEP20260-100 Telefone: (21) 32936060 Campi de Ensino Campus Arraial do Cabo Rua José Pinto de Macedo, s/nº Prainha - Arraial do Cabo, RJ CEP: 28930-000 Telefone: (22) 2622-3042 Campus Belford Roxo (Em implantação) Endereço Av. Joaquim Costa Lima, nº 3200 - Centro, Belford Roxo (RJ) Campus Duque de Caxias Av. República do Paraguai, 120 Sarapuí - Duque de Caxias, RJ CEP: 25050-100 Telefone:(21) 3774-6616 Campus Engenheiro Paulo de Frontin Av. Maria Luiza, s/nº, Sacra Família do Tinguá – Eng. Paulo de Frontin, RJ CEP 26660-000 Telefone: (24) 2468-1364 Campus Mesquita (Em implantação) Rua Baronesa de Mesquita, s/nº, Centro – Mesquita, RJ CEP 26551-470 Telefone: (21) 2797-2500 Campus Nilópolis Rua Lúcio Tavares no 1.045, Centro, Nilópolis, RJ, CEP: 26.530-060. Telefone: 21- 2691-9800(geral) Fax: 21- 2691-1811 Campus Niterói (Em Implantação) Endereço Estrada Washington Luís, nº 1420 - Sapê, Niterói (RJ) Campus Paracambi Rua Sebastião Lacerda, s/nº, Centro – Paracambi, RJ CEP: 26600-000 Telefone: 3693-2980/2683-1919 Fax: 2683-3119 Campus Pinheiral Rua José Breves, 550 Centro – Pinheiral CEP: 27197-000 Telefone: (24) 3356-4553 Fax: (24) 3356-2362 Campus de Realengo Rua Carlos Wenceslau, 343, Realengo - Rio de Janeiro, RJ CEP: 21715-000 Telefone: (21)

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Campus Avançado Resende (Em implantação) Endereço Av. Prefeito Botafogo, s/n (antigo GSSAN) - Campos Elíseos, Resende (RJ) Campus Rio de Janeiro (Maracanã) Rua Senador Furtado, 121/125, Maracanã, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 20.270-021 Telefone: 21- 3978-5904 Fax: 21- 2567-0283 Campus São Gonçalo Rua Oliveira Botelho, s/nº, Neves - São Gonçalo, RJ CEP: 24425-005 Telefone:(21) 2628-0099 Fax: 2628- 0369 Campus São João de Meriti (Em implantação) Endereço Av. Estácio de Sá, s/n - Parque Novo, Bairro Venda Velha, São João de Meriti (RJ) Campus Volta Redonda Rua Antônio Barreiros, 212 Aterrado - Volta Redonda, RJ CEP: 27295-350 Telefone: (24) 3336-4227

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Lista de Figuras

Figura 1 – Campi em funcionamento ................................................................................... 22 Figura 2 – Campi em fase de instalação. ............................................................................. 24 Figura 3 - Distribuição das ações no território Fluminense ................................................... 25 Figura 4 - Organograma do IFRJ ......................................................................................... 26 Figura 5 - Região Metropolitana do Rio de Janeiro .............................................................. 34 Figura 6 – Região do Médio Paraíba ................................................................................... 35 Figura 7 - Mapa das regiões do Estado do Rio de Janeiro ................................................... 39 Figura 8 – Mapa da região Centro Sul Fluminense .............................................................. 41 Figura 9 – Localização dos Polos de EAD ........................................................................... 53 Figura 10 – Municípios atendidos pela Bolsa formação em 2014....................................... 102 Figura 11 – Foto da fachada da reitoria ............................................................................. 112 Figura 12 – Campus Arraial do Cabo ................................................................................. 113 Figura 13 - Mapa de localização do Campus Belford Roxo ................................................ 119 Figura 14 - Localização no Estado do Rio de Janeiro ........................................................ 120 Figura 15 - Localização próxima à REDUC e ao Parque Industrial de Duque de Caxias ... 121 Figura 16 - Prédio do Campus Duque de Caxias ............................................................... 121 Figura 17 – Campus Mesquita ........................................................................................... 137 Figura 18 - Prédio do Campus Nilópolis ............................................................................. 145 Figura 19 - Localização do Campus Nilópolis .................................................................... 146 Figura 20 - Mapa do Campus Niterói ................................................................................. 154 Figura 21 - Prédio do Campus Paracambi ......................................................................... 155 Figura 22 - Prédio Administrativo do Campus Pinheiral ..................................................... 162 Figura 23 - Laboratórios de Produção Animal e Vegetal do Campus Pinheiral .................. 163 Figura 24 - Localização próxima a estação do Metro de São Cristovão ............................. 172 Figura 25 - prédio do Campus Rio de Janeiro (Maracanã) ................................................. 172 Figura 26 - Prédio do Campus Realengo ................................. Erro! Indicador não definido. Figura 27 -Mapa do Campus Avançado de Resende ......................................................... 191 Figura 28 - Foto da Campus São Gonçalo ........................................................................ 192 Figura 29 - Ambientes Específicos 10 ................................................................................ 197 Figura 30 - Mapa do Campus São João de Meriti .............................................................. 198 Figura 31 -Prédio do Campus Volta Redonda .................................................................... 199 Figura 32 - Interior do Prédio ............................................................................................. 199 Figura 33 - Localização de Volta Redonda ........................................................................ 200 Figura 34 - Panorama da região do Campus Volta Redonda ............................................. 201 Figura 35 - Prédio do Campus Volta Redonda ................................................................... 202

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Lista de Quadros Quadro 1- Relação dos dirigentes ........................................................................................ 27 Quadro 2 - Matriz de relacionamento das Diretrizes Estratégicas do IFRJ ........................... 45 Quadro 3- Diagrama SWOT ................................................................................................. 47 Quadro 4 - Cursos Técnicos Regulares Ofertados 2015 ...................................................... 55 Quadro 5 – Atos Normativos dos Cursos Técnicos Regulares Ofertados ............................ 58 Quadro 6- Atos Regulatórios dos Cursos de Graduação ..................................................... 68 Quadro 7 – Atos Normativos dos Cursos de Ensino de Pós-Graduação .............................. 82 Quadro 8 - Relação dos Componentes do Comitê Institucional de Avaliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – IFRJ .......................................................... 87 Quadro 9 - Relação dos Membros do Comitê Externo de Avaliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científico- 2013/2014 ................................................... 88 Quadro 10 - Relação dos principais eventos Internos no IFRJ no ano de 2014 ................... 90 Quadro 11 - Patentes depositadas ....................................................................................... 95 Quadro 12 - Relação de convênios firmados pelo IFRJ e empresas parceiras .................... 96 Quadro 13 - Biblioteca Informação – Campus Arraial do Cabo .......................................... 116 Quadro 14 - Biblioteca Informação – Campus Duque de Caxias ....................................... 125 Quadro 15 - Biblioteca Informação – Campus Eng. Paulo de Frontin ................................ 132 Quadro 16- Biblioteca Informação – Campus Mesquita ..................................................... 141 Quadro 17 - Biblioteca Informação – Campus Nilópolis ..................................................... 151 Quadro 18 - Biblioteca Informação – Campus Paracambi .................................................. 160 Quadro 19- Biblioteca Informação – Campus Pinheiral ...................................................... 168 Quadro 20- Biblioteca Informação – Campus Rio de Janeiro ............................................. 177 Quadro 21 - Ambientes Multimeios – Campus Rio de Janeiro ........................................... 180 Quadro 22 - Biblioteca Informação – Campus Realengo ................................................... 185 Quadro 23 - Biblioteca Informação – Campus São Gonçalo .............................................. 195 Quadro 24- Biblioteca Informação – Campus Volta Redonda ............................................ 206

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Lista de Tabelas Tabela 1- Vagas Ofertadas 2015 – Cursos Técnicos ........................................................... 61 Tabela 2- Vagas ofertadas pelo SISU 2014, por modalidade Ampla Concorrência (AC) e Reserva de Vagas. .............................................................................................................. 70 Tabela 3- Vagas ofertadas pelo SISU 2015-1, por modalidade Ampla Concorrência (AC) e Reserva de Vagas. .............................................................................................................. 71 Tabela 4- Vagas ofertadas para os Cursos de Pós-Graduação no ano de 2014 .................. 79 Tabela 5 - Capacidade de Orientação dos docentes do IFRJ .............................................. 85 Tabela 6 - Número de Bolsas no Programa de Iniciação Científica ...................................... 85 Tabela 7 - Retrato da Iniciação Científica na Instituição em 2014 ........................................ 86 Tabela 8 - Envolvimento Discente Total com a Pesquisa (EDIPQ) ...................................... 91 Tabela 9 - Envolvimento Docente com a Pesquisa .............................................................. 92 Tabela 10- Instalações Administrativas – Campus Arraial do Cabo ................................... 114 Tabela 11- Salas de aula – Campus Arraial do Cabo......................................................... 114 Tabela 12- Laboratórios – Campus Arraial do Cabo .......................................................... 115 Tabela 13- Laboratórios de Informática – Campus Arraial do Cabo ................................... 115 Tabela 14- Biblioteca Infraestrutura – Campus Arraial do Cabo ......................................... 116 Tabela 15- Biblioteca Recursos Humanos – Campus Arraial do Cabo ............................... 117 Tabela 16- Instalações Sanitárias – Campus Arraial do Cabo .......................................... 117 Tabela 17- Ambientes Específicos – Campus Arraial do Cabo ......................................... 117 Tabela 18- Ambientes Multimeios – Campus Arraial do Cabo .......................................... 118 Tabela 19 - Instalações Administrativas – Campus Duque de Caxias ................................ 122 Tabela 20- Salas de Aula – Campus Duque de Caxias ...................................................... 123 Tabela 21- Laboratórios – Campus Duque de Caxias ........................................................ 124 Tabela 22- Laboratórios de Informática – Campus Duque de Caxias ................................ 125 Tabela 23- Biblioteca Infraestrutura – Campus Duque de Caxias ...................................... 125 Tabela 24 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Duque de Caxias ........................... 126 Tabela 25 - Instalações Sanitárias – Campus Duque de Caxias ........................................ 126 Tabela 26 - Ambientes Específicos – Campus Duque de Caxias ....................................... 127 Tabela 27 - Ambientes Multimeios – Campus Duque de Caxias ........................................ 128 Tabela 28 – Equipamentos de vídeo conferencia – Campus Duque de Caxias ................. 129 Tabela 29 – Detalhes de salas de aulas – Campus Duque de Caxias .............................. 129 Tabela 30 – Instalações Administrativas – Campus Eng. Paulo de Frontin ........................ 130 Tabela 31 – Salas de Aula – Campus Eng. Paulo de Frontin ............................................. 131 Tabela 32 – Laboratórios - – Campus Eng. Paulo de Frontin ............................................ 131 Tabela 33 – laboratórios de Informática – Campus Eng. Paulo de Frontin ......................... 131 Tabela 34- Biblioteca Infraestrutura – Campus Eng. Paulo de Frontin ............................... 132 Tabela 35 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Eng. Paulo de Frontin .................... 133 Tabela 36 – Instalações Sanitárias – Campus Eng. Paulo de Frontin ................................ 133 Tabela 37 – Ambientes Específicos – Campus Eng. Paulo de Frontin ............................... 135 Tabela 38 – Equipamentos Multimeios – Campus Eng. Paulo de Frontin .......................... 135 Tabela 39 – equipamentos de Vídeos Conferência – Campus Eng. Paulo de Frontin ....... 136 Tabela 40 – Outros Equipamentos – Campus Eng. Paulo de Frontin ................................ 136 Tabela 41 - Instalações Administrativas – Campus Mesquita ............................................ 139 Tabela 42 - Salas de Aula – Campus Mesquita ................................................................. 139 Tabela 43- Lista de Módulos e Experimentos – Campus Mesquita .................................... 139 Tabela 44 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Mesquita .................................................. 141 Tabela 45 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Mesquita ........................................ 142 Tabela 46- Instalações Sanitárias – Campus Mesquita ...................................................... 142 Tabela 47- Ambientes Específicos – Campus Mesquita .................................................... 142 Tabela 48 - Aparelhos de Ar Condicionado – Campus Mesquita ....................................... 143 Tabela 49- Ambientes Multimeios – Campus Mesquita ...................................................... 143 Tabela 50 – Instalações administrativas – Campus Nilópolis ............................................. 147 Tabela 51 – Salas de Aula – Campus Nilópolis.................................................................. 149

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Tabela 52 – Laboratórios – Campus Nilópolis .................................................................... 150 Tabela 53 – Laboratórios de Informática – Campus Nilópolis ............................................ 151 Tabela 54- Biblioteca Infraestrutura – Campus Nilópolis .................................................... 151 Tabela 55 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Nilópolis ......................................... 152 Tabela 56 - Instalações Sanitárias – Campus Nilópolis ..................................................... 152 Tabela 57 – Ambientes específicos – Campus Nilópolis .................................................... 153 Tabela 58 - Recursos Multimeios – Campus Nilópolis ....................................................... 153 Tabela 59- Instalações Administrativas – Campus Paracambi ........................................... 155 Tabela 60- Salas de Aula – Campus Paracambi ................................................................ 157 Tabela 61 - Laboratórios – Campus Paracambi ................................................................. 158 Tabela 62 - Laboratórios de Informática – Campus Paracambi .......................................... 159 Tabela 63 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Paracambi ............................................... 160 Tabela 64 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Paracambi ..................................... 161 Tabela 65 - Instalações Sanitárias – Campus Paracambi .................................................. 161 Tabela 66 - Ambientes Específicos – Campus Paracambi ................................................. 162 Tabela 67 - Instalações Administrativas – Campus Pinheiral ............................................. 163 Tabela 68 - Salas de Aula – Campus Pinheiral .................................................................. 165 Tabela 69 - Laboratórios – Campus Pinheiral .................................................................... 166 Tabela 70 - Instalações Sanitárias – Campus Pinheiral ..................................................... 167 Tabela 71 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Pinheiral .................................................. 168 Tabela 72 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Pinheiral ........................................ 169 Tabela 73 - Ambientes Específicos – Campus Pinheiral .................................................... 169 Tabela 74 - Aparelhos de Ar Condicionado – Campus Pinheiral ........................................ 170 Tabela 75- Instalações Administrativas – Campus Rio de Janeiro ..................................... 173 Tabela 76 - Salas de Aula – Campus Rio de Janeiro ......................................................... 174 Tabela 77- Laboratórios – Campus Rio de Janeiro ............................................................ 175 Tabela 78 - Laboratórios de Informática – Campus Rio de Janeiro .................................... 176 Tabela 79 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Rio de Janeiro ......................................... 176 Tabela 80 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Rio de Janeiro ............................... 177 Tabela 81 - Instalações Sanitárias – Campus Rio de Janeiro ............................................ 177 Tabela 82 - Ambientes Específicos – Campus Rio de Janeiro ........................................... 178 Tabela 83 – Equipamentos Multimeios – Campus Rio de Janeiro ..................................... 179 Tabela 84 – Equipamentos de Vídeo Conferência – Campus Rio de Janeiro .................... 180 Tabela 85 – Equipmanetos Diversos – Campus Rio de Janeiro ......................................... 180 Tabela 86 - Instalações Administrativas – Campus Realengo ............................................ 182 Tabela 87 - Salas de Aula – Campus Realengo ................................................................. 183 Tabela 88 - Laboratórios – Campus Realengo ................................................................... 184 Tabela 89 - Laboratórios de Informática – Campus Realengo ........................................... 185 Tabela 90 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Realengo ................................................. 185 Tabela 91 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Realengo ....................................... 186 Tabela 92 - Instalações Sanitárias – Campus Realengo .................................................... 186 Tabela 93 - Ambientes Específicos – Campus Realengo ................................................... 187 Tabela 94 - Clínica Escola – Campus Realengo ................................................................ 188 Tabela 95 – Equipamentos Multimeios – Campus Realengo ............................................. 189 Tabela 96 – Equipamentos Diversos Multimeios – Campus Realengo .............................. 190 Tabela 97 - Ambientes Multimeios – Campus Realengo .................................................... 190 Tabela 98 - Instalações Administrativas – Campus São Gonçalo ...................................... 192 Tabela 99 - Salas de Aula – Campus São Gonçalo ........................................................... 193 Tabela 100 - Laboratórios – Campus São Gonçalo ........................................................... 194 Tabela 101 - Laboratórios de Informática – Campus São Gonçalo .................................... 194 Tabela 102 - Biblioteca Infraestrutura – Campus São Gonçalo .......................................... 195 Tabela 103- Biblioteca Recursos Humanos – Campus São Gonçalo ................................. 196 Tabela 104 - Instalações Sanitárias – Campus São Gonçalo ............................................. 196 Tabela 105 - Instalações Administrativas – Campus Volta Redonda ................................. 202 Tabela 106 - Salas de Aula – Campus Volta Redonda ...................................................... 204

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Tabela 107 - Laboratórios – Campus Volta Redonda......................................................... 205 Tabela 108- Laboratórios de Informática 1– Campus Volta Redonda ................................ 206 Tabela 109 – Biblioteca – Campus Volta Redonda ............................................................ 206 Tabela 110 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Volta Redonda ............................. 207 Tabela 111 - Instalações Sanitárias – Campus Volta Redonda .......................................... 207 Tabela 112 - Ambientes Específicos – Campus Volta Redonda ........................................ 208 Tabela 113 – Equipamentos Multimeios – Campus Volta Redonda ................................... 208 Tabela 114 - Ambientes Multimeios – Campus Volta Redonda .......................................... 209

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SUMÁRIO

1. DADOS GERAIS SOBRE A INSTITUIÇÃO ..................................................................... 19

1.1. BREVE HISTÓRICO ..................................................................................................... 19 1.2. ORGANOGRAMA ......................................................................................................... 25 1.3. RELAÇÃO DOS DIRIGENTES ...................................................................................... 27 1.4. DESCRIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA INSTITUIÇÃO ........................................ 29 1.4.1. REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO .................................................. 31 1.4.2. REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA .................................................................................. 34 1.4.3. REGIÃO DAS BAIXADAS LITORÂNEAS ................................................................... 37 1.1.4. REGIÃO CENTRO SUL FLUMINENSE ..................................................................... 40

2. PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL ............................................................................... 42

2.1. POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL................................................ 42 2.1.1. MISSÃO DO IFRJ ...................................................................................................... 42 2.1.2. VISÃO DO IFRJ ......................................................................................................... 42 2.1.3. Valores ...................................................................................................................... 42 2.1.4. DIRETRIZES INSTITUCIONAIS ................................................................................ 43 2.1.5. CENÁRIO INTERNO E CENÁRIO EXTERNO ........................................................... 47 2.2. DIRETRIZES DO ACORDO DE METAS E COMPROMISSOS ...................................... 48 2.2.1. METAS E COMPROMISSOS INSTITUCIONAIS ....................................................... 49 2.2.2. ARTICULAÇÃO DO PLANEJAMENTO DO IFRJ COM AS POLÍTICAS PÚBLICAS .. 51

3. ENSINO ........................................................................................................................... 53

3.1 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO ........................................................... 53 3.1.1 - Cursos Técnicos Regulares Ofertados no primeiro semestre de 2015 ...................... 55 3.1.2. Vagas Ofertadas 2015 ............................................................................................... 61 3.1.3. Previsão de oferta de vagas 2018 .............................................................................. 64 3.2. EDUCAÇÃO SUPERIOR .............................................................................................. 65 3.2.1. ENSINO DE GRADUAÇÃO ....................................................................................... 65 3.2.2. ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO ............................................................................... 77

4. PESQUISA E INOVAÇÃO ............................................................................................... 84

4.1. POLÍTICA DA PESQUISA ............................................................................................. 84 4.2. PROGRAMAS DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, BOLSAS DE INICIAÇÃO

TECNOLÓGICA E BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR. ..................................... 85 4.3. NÚMERO DE BOLSAS NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ......................... 85 4.4. RETRATO DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA INSTITUIÇÃO EM 2014 ............................ 86 4.5. RELAÇÃO DOS COMPONENTES DO COMITÊ INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO DO

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – IFRJ................ 87 4.6. RELAÇÃO DOS MEMBROS DO COMITÊ DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS

INSTITUCIONAIS DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA-2014/2015 88 4.7. CRITÉRIOS UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE SELEÇÃO ...................................... 88 4.8. CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DAS BOLSAS EXISTENTES ..................................... 89 4.9. ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO REFERENTES AOS

PROJETOS ......................................................................................................................... 90 4.10. PRINCIPAIS RESULTADOS DO PIBICT NA INSTITUIÇÃO ........................................ 91 4.11. INOVAÇÃO ................................................................................................................. 94

5. EXTENSÃO ..................................................................................................................... 97

5.1. DIRETRIZES DA EXTENSÃO ....................................................................................... 97 5.2. DIMENSÕES DA EXTENSÃO ....................................................................................... 98 5.3. EXTRUTURAS DE FUNCIONAMENTO E AÇÕES DA EXTENSÃO ............................ 100

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5.3.1. AÇOES DE INTEGRAÇÃO ESCOLA-EMPRESA .................................................... 100 5.3.2. AÇÕES DE DIVERSIDADE ..................................................................................... 100 5.3.3. PROGRAMAS E PROJETOS .................................................................................. 101 5.3.4. FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA ................................................................... 101

6. INCLUSÃO SOCIAL E DIVERSIDADE ......................................................................... 103

6.1. APRESENTAÇÃO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS – NAPNE ........................................................................... 104 6.2. APRESENTAÇÃO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS - NEABI ................................................................................................................................ 105 6.3. QUESTÕES DE GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL ................................................ 106 6.4. SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE E EXCLUSÃO SOCIAL. .................................. 107

7. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE QUALIFICAÇÃO DE SERVIDORES .................. 108

8. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................................................................... 109

9. DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA DOS CAMPI ..................................................... 112

9.1. REITORIA ................................................................................................................... 112 9.2. CAMPUS ARRAIAL DO CABO .................................................................................... 113 9.2.1. Instalações Administrativas ...................................................................................... 114 9.2.2. Salas de aula ........................................................................................................... 114 9.2.3. Laboratórios ............................................................................................................. 115 9.2.4. Laboratórios de informática ...................................................................................... 115 9.2.5. Biblioteca ................................................................................................................. 116 9.2.6. Instalações Sanitárias .............................................................................................. 117 9.2.7. Ambientes Específicos ............................................................................................. 117 9.2.8. Ambientes Multimeios .............................................................................................. 118 9.3. CAMPUS BELFORD ROXO ........................................................................................ 119 9.4 CAMPUS DUQUE DE CAXIAS..................................................................................... 120 9.4.1. Instalações Administrativas ...................................................................................... 121 9.4.2. Salas de aula ........................................................................................................... 123 9.3.3. Laboratórios ............................................................................................................. 124 9.3.4. Laboratórios de informática ...................................................................................... 125 9.4.5. Biblioteca ................................................................................................................. 125 9.4.6. Instalações Sanitárias .............................................................................................. 126 9.4.7. Ambientes Específicos ............................................................................................. 127 9.4.8. Ambientes Multimeios .............................................................................................. 128 9.5 CAMPUS ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN .......................................................... 130 9.5.1. Instalações Administrativas ...................................................................................... 130 9.5.2. Salas de Aula ........................................................................................................... 131 9.5.3. Laboratórios ............................................................................................................. 131 9.5.4. Laboratórios de Informática...................................................................................... 131 9.5.5. Biblioteca ................................................................................................................. 132 9.5.6. Instalações Sanitárias .............................................................................................. 133 9.5.7. Ambientes Específicos ............................................................................................. 135 9.5.8. Ambientes Multimeios .............................................................................................. 135 9.6. CAMPUS MESQUITA ................................................................................................. 137 9.6.1. Instalações Administrativas ...................................................................................... 139 9.6.2. Salas de Aula ........................................................................................................... 139 9.6.3. Laboratórios ............................................................................................................. 139 9.6.4. Laboratórios de Informática...................................................................................... 140 9.6.5. Biblioteca ................................................................................................................. 141 9.6.6. Instalações Sanitárias .............................................................................................. 142 9.6.7. Ambientes Específicos ............................................................................................. 142 9.6.8. Ambientes Multimeios .............................................................................................. 143

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9.7. CAMPUS NILÓPOLIS ................................................................................................. 145 9.7.1. Instalações Administrativas ...................................................................................... 147 9.7.2. Sala de Aula ............................................................................................................ 149 9.7.3. Laboratórios ............................................................................................................. 150 9.7.4. Laboratórios de Informática...................................................................................... 151 9.7.5. Biblioteca ................................................................................................................. 151 9.7.6. Instalações Sanitárias .............................................................................................. 152 9.7.7. Ambientes Específicos ............................................................................................. 153 9.7.8. Recursos de Tecnologias de Informação e Comunicação ........................................ 153 9.8. CAMPUS NITERÓI ..................................................................................................... 154 9.9. CAMPUS DE PARACAMBI ......................................................................................... 155 9.9.1. Instalações Administrativas ...................................................................................... 155 9.9.2. Salas de Aula ........................................................................................................... 157 9.9.3. Laboratórios ............................................................................................................. 158 9.9.4. Laboratórios de informática ...................................................................................... 159 9.9.5. Biblioteca ................................................................................................................. 160 9.9.6. Instalações Sanitárias .............................................................................................. 161 9.9.7. Ambientes Específicos ............................................................................................. 162 9.10. CAMPUS PINHEIRAL (COLÉGIO AGRICOLA NILO PEÇANHA) .............................. 162 9.10.1. Instalações Administrativas ................................................................................... 163 9.10.2. Salas de Aula ......................................................................................................... 165 9.10.3. Laboratórios ........................................................................................................... 166 9.10.4. Instalações Sanitárias ............................................................................................ 167 9.10.5. Biblioteca ............................................................................................................... 168 9.10.6. Ambientes Específicos ........................................................................................... 169 9.11. CAMPUS RIO DE JANEIRO ...................................................................................... 172 9.11.1. Instalações Administrativas .................................................................................... 173 9.11.2. Salas de Aula ......................................................................................................... 174 9.11.3. Laboratórios ........................................................................................................... 175 9.11.4. Laboratórios de Informática .................................................................................... 176 9.11.5. Biblioteca ............................................................................................................... 176 9.11.5. Instalações Sanitárias ............................................................................................ 177 9.11.6. Ambientes Específicos ........................................................................................... 178 9.11.7. Ambientes Multimeios ............................................................................................ 179 9.12. CAMPUS DE REALENGO ........................................................................................ 181 9.12.1. Instalações Administrativas .................................................................................... 182 9.12.2. Salas de Aula ......................................................................................................... 183 9.12.3. Laboratórios ........................................................................................................... 184 9.12.4. Laboratórios de Informática .................................................................................... 185 9.12.5. Biblioteca ............................................................................................................... 185 9.12.6. Instalações Sanitárias ............................................................................................ 186 9.12.7. Ambientes Específicos ........................................................................................... 187 9.12.8. Clínica Escola ........................................................................................................ 188 9.12.9. Multimeios .............................................................................................................. 189 9.13. CAMPUS AVANÇADO DE RESENDE ...................................................................... 191 9.14. CAMPUS DE SÃO GONÇALO .................................................................................. 192 9.14.1. Instalações Administrativas .................................................................................... 192 9.14.3. Laboratórios ........................................................................................................... 194 9.14.4. Laboratórios de Informática .................................................................................... 194 9.14.5. Biblioteca ............................................................................................................... 195 9.14.6. Instalações Sanitárias ............................................................................................ 196 9.14.7. Ambientes Especificos ........................................................................................... 197 9.15. CAMPUS SÃO JOÃO DE MERITI ............................................................................. 198 9.16. CAMPUS VOLTA REDONDA .................................................................................... 199 9.16.1. Instalações Administrativas .................................................................................... 202

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9.16.2. Salas de Aula ......................................................................................................... 204 9.16.3. Laboratórios ........................................................................................................... 205 9.16.4. Laboratórios de Informática .................................................................................... 206 9.16.5. Biblioteca ............................................................................................................... 206 9.16.6. Instalações Sanitárias ............................................................................................ 207 9.16.7. Ambientes Específicos .......................................................................................... 208 9.16.8. Ambientes Multimeios ........................................................................................... 208

10. PLANO DE EXPANSÃO E DE CONSOLIDAÇÃO INSTITUCIONAL .......................... 212

11. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 214

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1. DADOS GERAIS SOBRE A INSTITUIÇÃO

1.1. BREVE HISTÓRICO

Em fevereiro de 1942, com o Decreto-Lei nº. 4.127, houve a criação da Escola

Técnica de Química, cujo funcionamento somente se efetivou em 6 de dezembro de 1945,

com a instituição do curso Técnico de Química Industrial, pelo Decreto-Lei nº. 8.300.

De 1945 a 1946 o curso Técnico em Química Industrial funcionou como uma unidade

de educação profissional, fisicamente instalado nas dependências da Escola Nacional de

Química da Universidade do Brasil, hoje denominada de Universidade Federal do Rio de

Janeiro. Em 1946 houve a transferência para as dependências da Escola Técnica Nacional

(ETN), onde atualmente funciona o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow

da Fonseca (CEFET-RJ).

Em 16 de fevereiro de 1956, foi promulgada a Lei nº. 3.552, segunda Lei Orgânica

do Ensino Industrial, o Curso Técnico em Química Industrial adquiriu a condição de autarquia

federal, passando a ser denominado Escola Técnica de Química (ETQ), conforme previsto

em 1942. Posteriormente, houve alteração da denominação, passando a Escola Técnica

Federal de Química (ETFQ).

Durante quatro décadas a ETFQ funcionou em dependências de outras instituições,

com espaço físico reduzido; mas, com um quadro de servidores altamente qualificado e

comprometido com a formação de profissionais Técnicos em Química. Apesar das

limitações, em 1981 a instituição, confirmando sua vocação de vanguarda e de

acompanhamento permanente do processo de desenvolvimento industrial e tecnológico

nacional, lançou a primeira atualização e expansão de seus cursos, criando o curso Técnico

de Alimentos.

Em 1985 a ETFQ conquistou espaço físico próprio e passou a denominação de

Escola Técnica Federal de Química do Rio de Janeiro (ETFQ-RJ), localizada no bairro

Maracanã, onde hoje está instalado o campus Rio de Janeiro, apesar de socialmente ser

reconhecido como campus Maracanã.

Em 1988, o espírito vanguardista da instituição novamente se revelou na criação do

curso Técnico em Biotecnologia, visando ao oferecimento de técnicos qualificados para uma

nova e crescente área científica, tecnológica e profissional.

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Na década de 1990, a ETFQ-RJ foi novamente ampliada com a criação da Unidade

de Ensino Descentralizada de Nilópolis (UNED), onde foram instalados os cursos Técnico

em Química e Técnico em Saneamento.

Em dezembro de 1994, a Lei nº 8.948, criou o Sistema Nacional de Educação

Tecnológica e a previsão de transformação das escolas técnicas federais em Centros

Federais de Educação Tecnológica (CEFET), além de abrir a possibilidade que as escolas

agrotécnicas federais também fossem alçadas a nova condição.

Em 1999 a ETFQ-RJ foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica

de Química de Nilópolis (CEFETQ), tendo suas finalidades ampliadas e mudança de sede

para o município de Nilópolis, Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Em decorrência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n° 9394 de

1996, do Decreto nº 2208 de 1997 e da Portaria MEC nº 646/97, as Instituições Federais de

Educação Tecnológica foram autorizadas a manter Ensino Médio desde que suas matrículas

fossem independentes da Educação Profissional, encerrando os cursos denominados

integrados. A situação somente foi revertida em 2005, quando o CEFETQ voltou a oferecer

o Ensino Médio integrado ao Técnico, respaldado pelo Decreto nº 5.154.

Em 2001 a instituição inicia um novo ciclo de expansão com a criação de novos

cursos Técnicos. Os novos cursos de Nível Médio foram o de Técnico em Meio Ambiente e

Técnico em Laboratório de Farmácia (atualmente denominado Técnico em Farmácia),

ambos na Unidade Maracanã (atualmente campus Rio de Janeiro); e, de Técnico em

Metrologia, na Unidade Nilópolis (atualmente campus Nilópolis), posteriormente

descontinuado naquela unidade.

Em 2002 a instituição ingressa na Educação Superior, restrita a oferta de Cursos

Superiores de Tecnologia e Licenciaturas, sendo autorizados os cursos de Tecnologia em

Processos Químicos (Maracanã) e Tecnologia em Produção Cultural (Nilópolis). No ano

seguinte, foram autorizados novos cursos para a unidade Nilópolis, então sede da instituição:

Tecnologia em Química dos Produtos Naturais (em extinção), Licenciatura em Física e

Licenciatura em Química.

Em outubro de 2004, a publicação dos Decretos nº 5.225 e nº 5.224, definem os

CEFET’s como Instituições Federais de Ensino Superior, autorizando-os a oferecer cursos

de graduação e estimulando-os a participar ativamente no cenário da pesquisa e da pós-

graduação. O ingresso da instituição, então sob a denominação CEFETQ, na Educação

Superior pautada na tríade ensino-pesquisa-extensão, foi marcada pelos cinco cursos

existentes e pela criação dos cursos de Tecnologia em Gestão da Produção e Metrologia

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(2005, Nilópolis – atualmente denominado Tecnologia em Gestão da Produção Industrial),

Licenciatura em Matemática (2006, Nilópolis) e Bacharelado em Farmácia (2006, Nilópolis).

Nesta mesma fase do desenvolvimento institucional, projetos de pesquisa que

aconteciam na informalidade, passaram a ser formalizados proporcionando a formação de

grupos de pesquisas, cadastrados na instituição e no CNPq, e com isso abrindo a

possibilidade de captação de fomento externo. Também, foi criado o primeiro curso de pós-

graduação lato sensu, na Unidade Maracanã, denominado Especialização em Segurança

Alimentar e Qualidade Nutricional. Na sequência, em 2005, foi criado o segundo curso de

pós-graduação lato sensu, na Unidade Maracanã, denominado Especialização em Ensino

de Ciências.

Em 2005, com o Decreto nº 5.478, de 24 de junho, o Ministério da Educação criou o

Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de

Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) que induziu a criação de cursos

profissionalizantes de Nível Médio para qualificar e elevar a escolaridade de jovens e

adultos. Assim, em 2006, com a publicação do Decreto 5.840, de 13 de julho, a instituição

ingressa em uma nova área de formação profissional e modalidade de escolarização,

criando o curso Técnico de Instalação e Manutenção de Computadores, na modalidade

Educação de Jovens e Adultos. Atualmente o PROEJA é desenvolvido em cinco campi e

abrange o curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática e Técnico em

Agroindústria.

Em 2006 os CEFET’s foram confirmados como instituições de Educação Profissional

e de Educação Superior, com oferta de cursos em todos os níveis, através do Decreto nº.

5773 de 9 de maio. Neste ano a instituição, então CEFETEQ, ofertava Ensino Médio

integrado ao Técnico, Ensino Técnico para portadores de Ensino Médio, graduação e pós-

graduação lato sensu, além de desenvolver ações de pesquisa e de extensão.

No período de 2005 a 2008 o CEFETEQ vivenciou a segunda fase de expansão na

perspectiva de implantação de novas unidades: Núcleo Avançado de Arraial do Cabo (2005)

com a oferta do curso Técnico de Logística Ambiental; Núcleo Avançado de Duque de

Caxias (2006) com a oferta do curso Técnico de Operação de Processos Industriais em

Polímeros; Unidade Paracambi (2007) com a oferta dos cursos Técnico em Eletrotécnica e

Técnico em Gases e Combustíveis; Unidade São Gonçalo (2008) com a oferta do curso

Técnico em Segurança do Trabalho; e, Unidade Volta Redonda (2008) com a oferta dos

cursos Técnico em Metrologia, Técnico em Automação Industrial, Licenciatura em

Matemática e Licenciatura em Física. Ainda, a instituição criou o primeiro programa de pós-

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graduação stricto sensu, com a oferta do curso de Mestrado Profissional em Ensino de

Ciências, em 2007, no campus Nilópolis.

Em 29 de dezembro de 2008, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Química

de Nilópolis (CEFETQ), através da Lei nº 11.892, é transformado em Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Neste ato de transformação de

CEFETQ em IFRJ, foi incorporado Colégio Agrícola Nilo Peçanha, então vinculado à

Universidade Federal Fluminense, passando a ser o campus Nilo Peçanha – Pinheiral.

Para além de uma nova denominação a transformação significou uma nova

identidade, implicou em mudança de sede para o município do Rio de Janeiro e levou à uma

rápida expansão na perspectiva de novos campi, áreas de atuação, cursos, infraestrutura e

quadros de servidores.

Figura 1 – Campi em funcionamento

Fonte: Adaptado de Fundação Ceperj, 2014

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O ano de 2009 inicia com uma nova institucionalidade e, agora, com campi instalados

nos municípios de Duque de Caxias, Nilópolis, Paracambi, Pinheiral, Rio de Janeiro, São

Gonçalo e Volta Redonda, além da unidade de Arraial do Cabo, posteriormente transformada

em campus. Neste mesmo ano o IFRJ instala o primeiro campus destinado à área de

Ciências e Tecnologia da Saúde no âmbito da Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, o campus Realengo (Zona Oeste do Rio de Janeiro), inovando com

a oferta dos cursos de Bacharelado em Farmácia (implantado em 2007, provisoriamente no

campus Nilópolis), Bacharelado em Fisioterapia e Bacharelado em Terapia Ocupacional, o

primeiro em instituição pública no Estado do Rio de Janeiro. Também, ainda no ano de 2009,

foram implantados diversos outros cursos, em diferentes níveis de escolarização, ampliando

a atuação e inserção da instituição, chegando a outros municípios nos anos seguintes, como

Engenheiro Paulo de Frontin e Mesquita, como se observa na figura 1.

Com o advento da III Fase do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, lançado em agosto de 2011, a instituição iniciou o

processo para possível implantação de seis novos campi: Belford Roxo, Niterói, São João

de Meriti, Complexo do Alemão (Rio de Janeiro), Cidade de Deus (Rio de Janeiro) e Mesquita

(inicialmente constituído como Centro de Ciências e posteriormente campus Avançado); e,

de dois campi avançados: Centro – Praça XI (Rio de Janeiro) e Resende.

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Figura 2 – Campi em fase de instalação.

Fonte: Adaptado de Fundação Ceperj, 2014

O IFRJ, ao completar seis anos de funcionamento, coloca-se como uma instituição

produtora e disseminadora da cultura, da ciência e da tecnologia para a região Centro-Sul

Fluminense, além de partícipe da indução do desenvolvimento local e regional. Sua história

é marcada por diferentes institucionalidades, que são reflexos das transformações políticas,

econômicas e educacionais do país ao longo de mais de sete décadas. Mesmo que

vinculada à políticas, leis e normas que visaram atender demandas de certos contextos e

momentos, os princípios institucionais mantiveram-se coerente com as finalidades da

educação pública, gratuita e de qualidade em padrões de excelência, diferenciando-se do

modelo acadêmico das universidades brasileiras.

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Figura 3 - Distribuição das ações no território Fluminense

Fonte: Adaptado de Fundação Ceperj, 2014

1.2. ORGANOGRAMA

A aprovação do Organograma Institucional está condicionada à aprovação da

alteração do regimento geral do IFRJ conduzida por comissão especial do Conselho

Superior. Apresenta-se então a estrutura que está em funcionamento.

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Figura 4 - Organograma do IFRJ

Fonte: Reitoria/IFRJ

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1.3. RELAÇÃO DOS DIRIGENTES

Quadro 1 – Relação dos dirigentes

DENOMINAÇÃO CAT. SIAPE NOME DO OCUPANTE

Reitor CD.1 276756 Paulo Roberto de Assis Passos

Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional

CD.2 1076304 Miguel Roberto Muniz Terra

Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação CD.2 2603975 Mira Wengert

Pró-Reitoria de Extensão CD.2 2579013 Ana Carla dos Santos Beja

Pró-Reitoria de Ensino de Graduação CD.2 1668599 Hudson Santos da Silva

Pró-Reitoria de Ensino Técnico CD.2 1586671 Marcelo Nunes Sayão

Diretoria-Geral do Campus Pinheiral CD.2 387656 Reginaldo Ribeiro Soares

Diretoria-Geral do Campus Maracanã CD.2 1152474 Florinda do Nascimento Cersósimo

Diretoria-Geral do Campus Nilópolis CD.2 2521655 Wallace Vallory Nunes

Diretoria-Geral do Campus Paracambi CD.2 1515206 Cristiane Henriques de Oliveira

Diretoria-Geral do Campus Volta Redonda CD.2 1105509 Silvério Afonso Albino Balieiro

Diretoria-Geral do Campus Duque de Caxias CD.2 2554565 Teresa Cristina de Jesus Moura Martins

Diretoria-Geral do Campus Realengo CD.2 4486366 Sandra da Silva Viana

Diretoria-Geral do Campus São Gonçalo CD.2 2453767 Tiago Giannerini da Costa

Diretoria de Desenvolvimento Institucional e Expansão

CD.2 1863391 Marcos José Clivatti Freitag

Diretoria-Geral do Campus Mesquita CD.2 2504669 Grazielle Rodrigues Pereira

Diretoria-Geral do Campus Engenheiro Paulo de Frontin

CD.2 1555982 Rodney Cezar de Albuquerque

Diretoria-Geral do Campus Arraial do Cabo CD.2 1882382 João Gilberto da Silva Carvalho

Diretoria de Gestão de Pessoas CD.3 1806941 Flávia Antunes de Souza

Chefia de Gabinete CD.3 1676709 Priscila Cardoso Moares de Souza

Diretoria de Licitação, Compras, Orçamento e Finanças

CD.3 1823666 Paulo André Ferreira

Pró-Reitoria Adjunta de Pesquisa Pós Graduação e Inovação

CD.3 1300260 Daniel Artur Pinheiro Palma

Pró-Reitoria Adjunta de Ensino de Graduação CD.3 1104903 Elizabeth Augustinho

Pró-Reitoria Adjunta de Ensino Técnico CD.3 1739850 Anderson Morais Chalaça

Diretoria de Concursos e Processos Seletivos CD.3 1657890 Lilian Soares da Silva Boanafina

Pró-Reitoria Adjunta de Extensão CD.3 2769170 Neli Maria Castro de Almeida

Diretoria de Gestão Acadêmica CD.3 2768194 Carlos Victor de Oliveira

Diretoria de Gestão da Tecnologia da informação CD.3 1456545 Fábio Carlos Macedo

Diretoria de Planejamento Estratégico e Gestão Orçamentária

CD.3 2780646 Marcio Franklin Oliveira

Diretoria de Ensino CD.3 1806017 Rafael Alexandre Rizzo

Diretoria de Desenvolvimento do Ensino do Campus Duque de Caxias

CD.3 1199761 Pedro Paulo Merat

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28

Diretoria de Desenvolvimento do Ensino do Campus Nilópolis

CD.3 2556729 Marcelo Bittencourt de Lacerda

Diretoria de Desenvolvimento do Ensino do Campus São Gonçalo

CD.3 1536861 Anderson Rocha da Silva

Diretoria de Apoio Técnico à Educação do Campus Paracambi

CD.3 386122 Ivan de Oliveira

Diretoria de Desenvolvimento do Ensino do Campus Realengo

CD.3 2210331 Lucia de Macedo Silva Reis

Diretoria de Administração do Campus Pinheiral CD.3 2311497 Jefferson Batista da Silva

Diretoria de Ensino do Campus Volta Redonda CD.3 1682728 Ana Paula Damato Bemfeito

Diretoria de Ensino do Campus Pinheiral CD.3 1752749 Marcelo Carazo Castro

Diretoria de Implantação do Campus Resende CD.3 1555690 Aline Moraes da Costa

Auditoria Interna CD.4 1691832 Danielle Silva de Araújo

Procuradoria Jurídica CD.4 3437322 Anderson Oliveira Castelucio

Diretoria Adjunta de Tecnologia da Informação CD.4 1579547 Leandro Ribeiro de Lima

Diretoria Adjunta de Planejamento e Orçamento CD.4 1094324 Andreia Teixeira

Diretoria Adjunta de Administração CD.4 1824593 Ana Carolina de Azeredo Pugliese

Diretoria Adjunta de Admissão e Desenvolvimento Funcional

CD.4 1091021 Carlos Henrique Sousa Silva

Diretoria Adjunta de Pagamento CD.4 2013695 Fabiane Nogueira da Costa

Serviço de Monitoramento de Obras CD.4 276551 Paulo Cezar de Souza

Diretoria Adjunta de Fianças e Contabilidade CD.4 276410 Isabel Christina de Andrade Guedes Costa

Diretoria Adjunta de Administração Acadêmica CD.4 1635739 Denise Gonçalves Polck

Diretoria Adjunta de Pesquisa Institucional CD.4 747636 Abel Arantes da Silveira

Diretoria de Administração CD.4 2505852 Gabriela Ventura da Silva do Nascimento

Diretoria da Rede de Assistência Estudantil CD.4 1570491 Lucília Carvalho da Silva

Diretoria Adjunta de Administração e Planejamento e Finanças do Campus Nilópolis

CD.4 747710 Alberto Carlos Cardoso

Diretoria Adjunta de Infraestrutura do Campus Nilópolis

CD.4 750106 Carlos Alberto de Souza Amaral

Diretoria de Administração do Campus Rio de Janeiro

CD.4 1456471 Ana Paula de Araújo Augusto

Diretoria Adjunta de Desenvolvimento do Ensino do Campus Rio de Janeiro

CD.4 1668075 Daniel Pais Pires Vieira

Diretoria de Ensino do Campus Paracambi CD.4 1451388 Elânio Aguiar de Medeiros

Diretoria de Administração do Campus Paracambi CD.4 1565736 André Rocha Pimenta

Diretoria de Pesquisa, pós-graduação e extensão CD.4 1617294 Otávio Henrique Rodrigues Meloni

Diretoria de Administração do Campus Volta Redonda

CD.4 1690087 Camila Guimarães Monteiro de Freitas Alves

Diretoria de Ensino do Campus Eng. Paulo de Frontin

CD.4 1819316 Rosi Marina Rezende

Diretoria Adjunta de Apoio Técnico ao Ensino do Campus Realengo

CD.4 1062488 Cátia de Oliveira Pereira

Diretoria Adjunta de Administração e Planejamento do Campus Realengo

CD.4 1100574 Jorge Oliveira dos Santos

Diretoria de Administração CD.4 1890983 Alexandre Magno de Almeida

Diretoria Adjunta de Apoio Técnico ao Ensino do Campus São Gonçalo

CD.4 1581053 Gleyce Figueiredo de Lima

Diretoria Adjunta de Administração CD.4 1970863 Paula Magalhães Souza Deccache

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Diretoria Adjunta de Apoio Técnico ao Ensino do Campus Duque de Caxias

CD.4 1970310 Washington da Silva da Costa

Diretoria Adjunta de Administração do Campus Duque de Caxias

CD.4 1581936 Isadora Bastos Talhas

Diretoria de Extensão, Pesquisa, Pós Graduação e Inovação

CD.4 1752778 Marcelo Santos de Souza

Diretoria de Produção do Campus Pinheiral CD.4 1756215 Guilherme Chaves Correa

Diretoria Adjunta de Logística e Infraestrutura/PROAD

CD.4 1062874 Eládio Bandeira de Lima Filho

Diretoria de Gestão Pedagógica/PROET CD.4 1891135 Fernando Ribeiro Gonçalves Brame

Diretoria de Programas para Desenvolvimento da Graduação/PROGRAD

CD.4 1865747 Cássia do Carmo Andrade Lisboa

Diretoria de Administração do Campus Eng. Paulo de Frontin

CD.4 1863816

Ricardo Esteves Kneipp

Diretoria de Ensino do Campus Mesquita CD.4 2649169 Andréa Silva do Nascimento

Fonte: DGP/IFRJ

1.4. DESCRIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA INSTITUIÇÃO

O IFRJ atua em municípios que estão situados em quatro regiões do Estado do Rio

de Janeiro (Região Metropolitana, Região Centro-Sul Fluminense, Região do Médio Paraíba

e Região das Baixadas Litorâneas), sendo que cada região é caracterizada por arranjos

produtivos e culturais específicos e os municípios, mesmo os da mesma região, possuem

particularidades.

O Estado do Rio de Janeiro tem uma organização por Regiões de Governo e

Microrregiões Geográficas como apresentado na figura a seguir:

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Figura 6 – Regiões de Governo e Microrregiões Geográficas

Fonte: Fundação Ceperj, 2014

Conforme descrito no anuário Estatístico do Rio de Janeiro, a população do Estado,

no ano de 2013, atingiu 16.369.178 habitantes, com predomínio da Região Metropolitana

que concentração 73,7% da população. É na Região Metropolitana que estão “os cinco

municípios mais populosos do Estado (...): Rio de Janeiro (6.429.922 hab.), São Gonçalo

(1.025.507 hab.), Duque de Caxias (873.921 hab.), Nova Iguaçu (804.815 hab.) e Niterói

(494.200 hab.)”. Salienta-se que IFRJ possui campi instalados nos três primeiros e tem

previsão de instalação de um campus no quinto mais populoso.

O Estado tem a população predominantemente urbana chegando ao índice de 96,7%

(CEPERJ, 2013) e abriga a 8,35% da população brasileira, apesar de representar apenas

0,515% do seu território (Anuário Estatístico do Rio de Janeiro, 2014), com uma área de

43.780,172, km², pouco maior que a Dinamarca. Portanto, embora seja a quarta menor

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unidade da federação em área territorial - superando apenas Alagoas, Sergipe e o Distrito

Federal - abriga a segunda maior população residente do país.

Seu território está dividido em 92 municípios, distribuídos em oito regiões de governo

- Metropolitana, Noroeste Fluminense, Norte Fluminense, Serrana, das Baixadas Litorâneas,

do Médio Paraíba, Centro Sul-Fluminense e da Costa Verde. O seu menor município é

Nilópolis - 19,5 km² - seguido por São João de Meriti e Mesquita, localidades onde a

instituição também possui unidades instaladas ou em instalação. No outro extremo, Campos

dos Goytacazes - com 4.051,2 km² - seguido por Valença, Macaé e Rio de Janeiro, que são

os maiores municípios em área territorial.

Mesquita é o município mais recente - instalado /2001- e a cidade do Rio de Janeiro,

capital do Estado e antigo Distrito Federal, é o município mais antigo - criado em 1565.

Destaca-se, também, que Teresópolis é o município onde se registram as maiores altitudes,

atingindo 871 metros na sua sede. Varre-Sai, Porciúncula e Natividade são os municípios

mais distantes da capital do Estado, excedendo trezentos quilômetros.

1.4.1. REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

A Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) também conhecida como Grande

Rio foi criada pela Lei Complementar nº 20, de 1º de julho de 1974, após a fusão do Estado

do Rio de Janeiro e Estado da Guanabara. Atualmente é composta por 21 municípios

perfazendo uma área de 6.737 km². É a 2ª maior área metropolitana do Brasil, 3ª da América

do Sul e 20ª maior do mundo, de acordo com o Censo 2010 (CEPERJ, 2015).

Os municípios de Rio Bonito e Cachoeiras de Macacu pertenciam à Região das

Baixadas Litorâneas; mas, com a Lei Complementar nº 158, de 26 de dezembro de 2013, as

duas cidades foram incorporadas pela RMRJ. Atualmente, compõem essa região os

seguintes municípios: Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim,

Itaboraí, Japeri, Magé, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi,

Queimados, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá, Itaguaí, Rio Bonito e

Cachoeiras de Macacu, organizados na forma de região metropolitana “com vistas à

organização, ao planejamento e à execução de funções públicas e serviços de interesse

metropolitano ou comum”.

Dos 21 municípios que integram a RMRJ o IFRJ possui 06 campi instalados em 05

municípios e encontra-se em processo de implantação outros 07 campi que atenderão 05

municípios. Há, ainda, atividades desenvolvidas através de programas em Unidades

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Remotas do PRONATEC FIC e polos de EaD do e-TEC Brasil, que atendem 07 municípios.

Com isso o IFRJ possui ações que atendem os principais municípios da RMRJ.

Os municípios da RMRJ possuem apesar da metropolização possuem características

e realidades socioeconômicas muito diferentes. Durante décadas a concentração econômica

e cultural estava nos municípios do Rio de Janeiro e de Niterói, sendo que na capital ficava

restrito a alguns núcleos urbanos, considerados de ‘classe média alta e alta’. Contudo, desde

meados dos anos 2000 a RMRJ tem passado por profundas transformações decorrentes

dos investimentos em grandes obras, surgimento de centros de consumo na periferia,

instalação de empresas de grande porte na periferia e instalação de instituições de ensino e

pesquisa, sobretudo públicas, em regiões periféricas e demais municípios metropolitanos.

A RMRJ é o segundo polo de concentração de população e atividades econômicas

do país. Ostenta um PIB que a classifica como o segundo maior polo de riqueza nacional;

concentra em torno de 70% da força econômica do Estado; bem como, detém 8,04% de

todos os bens e serviços do país. Destaca-se no se refere a oferta de serviços ‘raros’ e

‘avançados’, característicos da nova economia.

A RMRJ congrega o segundo maior polo industrial do Brasil, concentrando empresas

dos segmentos petrolífero, petroquímico, gás-químico, farmacêutico, siderúrgico,

metalúrgico, naval, gráfico, editorial, moveleiro, cimenteiro, de bebidas e da moda. Nos

últimos anos vem se consolidando como um centro nacional de serviços, negócios e de

cultura artística, com ênfase para a economia criativa. Também, reúne os principais

empreendimentos nacionais e internacionais do setor naval e os maiores estaleiros do país,

detendo a produção de 90% de navios, submarinos e equipamentos offshore.

A cidade do Rio de Janeiro, em particular, é apontada pela consultoria internacional

A. T, Kearney como uma das vinte cidades mais globais do planeta, atraindo empresas,

turistas, pesquisadores e estudantes que concentram talentos e ideias. O capital humano

que o Rio de Janeiro vem atraindo, após décadas de estagnação – desde que deixou de ser

a capital do país – naturalmente faz com que o ambiente seja propício para negócios e para

a cultura, atraindo investidores. Contudo, a consultoria aponta que o desenvolvimento do

Rio de Janeiro como cidade global depende, fundamentalmente, de avanços educacionais,

com oportunidades de qualificação profissional e elevação do índice de habitantes com

Educação Superior completa, além da necessidade de desenvolver estratégias para a

internacionalização das instituições de ensino e pesquisa.

Significativo número de grandes empresas dos diferentes segmentos mantém

centros de pesquisa, além dos centros de pesquisas governamentais, impulsionando o

desenvolvimento econômico, científico e tecnológico do país, com destaque para o Centro

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de Tecnologia Mineral (CETEM), Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Centro de

Pesquisas em Energia Elétrica (CEPEL), Fundação Getúlio Vargas (FGV Rio), Instituto

Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE), Centro de Pesquisa e Inovação para

a América Latina L’oreal (L’OREAL), Centro de Pesquisas Global – General Eletric (CPG

GE), Laboratório de Tecnologia Avançada da Microsoft Research Internacional (ATL

Microsoft), Centro de Pesquisas CISCO, Centro de Pesquisas NISSAN, Centro de Pesquisa

e Desenvolvimento em big data Richard e Maureen E. Egan (EMC Corporation), Centro de

Pesquisas Lafarge (LAFARGE), Centro de Inovação INTEL, Centro de Pesquisa e

Desenvolvimento Coca Cola, Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo

Miguez de Mello (CENPES).

Em decorrência de sua história política e perfil econômico, a RMRJ evidencia-se no

cenário nacional no quesito educação, contando com o maior número de instituições de

ensino e pesquisa públicas federais do país. Atualmente são 14: Colégio Pedro II (CPII),

Colégio de Aplicação da UFRJ (CAP UFRJ), Escola Técnica da UFRRJ, Escola Politécnica

de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), Escola Nacional de Saúde Pública

(ENSP/Fiocruz), Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE), Centro Federal de

Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET), Instituto Federal do Rio de

Janeiro (IFRJ), Instituto Benjamin Constant (IBC), Instituto Nacional de Educação de Surdos

(INES), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Estado do

Rio de Janeiro (UNIRIO), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ),

Universidade Federal Fluminense (UFF) e Instituto Militar de Engenharia (IME); além de 18

instituições federais de pesquisa ou serviços credenciadas para oferta de programas de pós-

graduação stricto sensu, como Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia

(INMETRO), Instituto Nacional de Câncer (INCA), Instituto Nacional de Traumatologia e

Ortopedia Jamil Haddad (INTO), Escola Nacional de Botânica Tropical (ENBT/JBRJ),

Instituto Nacional de Cardiologia (INC), Instituto Nacional de Radioproteção e Dosimetria

(IRD), Centro Brasileiro de Pesquisa Física (CBPF), Instituto de Energia Nuclear (IEN),

Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Instituto de Patrimônio Histórico e

Artístico Nacional (IPHAN), Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), Museu

de Astronomia e Ciências Afins (MAST), Observatório Nacional (ON), Universidade da Força

Aérea (UNIFA), Escola de Comando e Estado-Maior de Exército (ECEME), Escola de Guerra

Naval (EGN), Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).

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Figura 5 – Região Metropolitana do Rio de Janeiro

Fonte: Fundação Ceperj, 2014

1.4.2. REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA

A Região do Médio Paraíba é composta por 12 municípios: Barra do Piraí, Barra

Mansa, Itatiaia, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Claro, Rio das Flores,

Valença, Volta Redonda, que ocupam, ao todo, uma área de 6.203,4 Km².

O IFRJ possui campi instalados em dois municípios da região (Pinheiral e Volta

Redonda) e está em fase de instalação de um terceiro (Resende). Outros três são atendidos

com Polos de EaD ou com Unidades Remotas do PRONATEC.

A região conta com uma população de 829.140 hab., sendo o município de Volta

Redonda o mais populoso, com aproximadamente 262.000 hab (IBGE Cidades, 2014). O

PIB da região é composto por 1,06% por conta da Agropecuária, respondendo a Indústria

por 63,40%, o Comércio por 2,81% e os serviços por 32,73%.

A economia do Médio Paraíba é marcada pela indústria automobilística, turismo,

agroindústria, agropecuária, comércio e serviços; sendo que coloca-se como segundo

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parque industrial do Estado, condição que adquiriu pela localização estratégica da região

entre o Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, o que lhe confere ainda condições para

modernização das atividades e ampliação de mercados.

O maior desenvolvimento econômico regional está nos municípios de Volta Redonda,

Resende e Porto Real. Os três juntos respondem pela maioria dos novos negócios e

empregos do Médio Paraíba Fluminense.

Figura 6 – Região do Médio Paraíba

Fonte: Fundação CIDE

Volta Redonda é o maior município da região, sendo a maior cidade da região Sul

Fluminense e a terceira maior do interior do estado do Rio de Janeiro. Exibe um Índice de

Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,771 (IBGE Cidades, 2010), sendo o 4ª do Estado do

Rio de Janeiro, tendo à frente somente o IDH de Niterói, Rio das Ostras e Rio de Janeiro.

Possui a terceira maior receita fiscal do Estado, apresentando crescimento do setor terciário

em função de uma das maiores rendas nominais do Estado do Rio de Janeiro. Tem como

destaque em sua economia a indústria siderúrgica, metalomecânica e cimenteira,

principalmente pela presença da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), maior companhia

siderúrgica da América Latina, do Grupo Saint Gobain e do Grupo Votorantim. São também

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áreas de importância econômica a prestação de serviços, o comércio e o turismo de

negócios.

O município de Volta Redonda, por oferecer boa infraestrutura hospitalar,

educacional e de hospedagem atrai os munícipes de toda a região em busca de serviços e

opções não comuns em cidades de pequeno porte. Caracteriza-se como um importante

centro regional cultural onde se encontram teatros, escolas de músicas, galerias de arte e

centros de convenções.

Além de Volta Redonda, os municípios de Barra Mansa, Porto Real e Resende

possuem forte vocação industrial, sendo os demais municípios vocacionados à agricultura,

agropecuária, agroindústria e ao turismo.

Em Porto Real e Resende está o polo automobilístico que é destaque para a região,

setor que investiu aproximadamente R$ 5,4 bilhões em 2014 e contribuiu para um aumento

de mais de 500% em vagas de empregos em um período de dez anos. O segmento conta

com empresas como MAN Latin America, Michelin, Nissan e PSA Peugeot Citröen.

O Médio Paraíba destaca-se, ainda, pela produção de hortaliças (Barra Mansa),

piscicultura (Piraí), produção de bebidas (Piraí), produção floricultura (Valença),

biocombustíveis (Resende e Volta Redonda).

No século XIX os municípios da região comandaram a economia da então província

do Rio de Janeiro, com a cafeicultura, porém com o fim destas atividades as áreas tornaram-

se pastagens, criando o potencial agropecuário. A agricultura e a agroindústria são de

pequeno porte, com poucas empresas de destaque no cenário nacional. Destaca-se que

uma das maiores áreas agrícolas da região é de titularidade do IFRJ, onde está instalado o

campus Nilo Peçanha – Pinheiral.

O turismo destaca-se nas áreas do turismo rural e de cultura, especialmente pela

preservação dos casarões das grandes fazendas de café - muitos transformados em hotéis

e pousadas – que formam o Vale do Café. Também, é potencial o desenvolvimento do

ecoturismo e dos esportes de aventura, contando com grandes reservas de mata atlântica,

como o Parque Nacional do Itatiaia, que o mais antigo do Brasil e abriga alguns dos picos

mais altos do país; da Reserva do Tinguá e da Serra da Concórdia, em Valença.

No âmbito educacional destacam-se os polos universitários de Barra Mansa, Volta

Redonda, Valença e, mais recentemente, de Resende, atraindo estudantes de todo país em

busca, sobretudo, de formação em Medicina e Engenharias ou de Residência Médica.

Destaca-se, também, a Academia Militar das Agulhas Negras, instalada em Resende, único

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local onde são formados os militares combatentes do Exército Brasileiro, contando com uma

cidade acadêmica com aproximadamente 12.000 hab.

A diversidade de atividades econômicas aliada aos novos mercados da região,

elevaram a demanda por trabalhadores com melhor nível de escolarização e

profissionalização, especialmente com domínio de tecnologias de ponta.

A região tende a continuar em seu acelerado ritmo de crescimento, atraindo novos

investimentos industriais, em especial pela qualidade de vida que oferece e pela posição

geográfica privilegiada, sendo cortada por rodovias e ferrovias que facilitam o acesso aos

principais centros populacionais e econômicos do país (São Paulo, Rio de Janeiro e Belo

Horizonte), além de possibilitar o escoamento da produção das minas de ferro e dolomita do

Estado de Minas Gerais e de outros produtos que dependem de ferrovias.

1.4.3. REGIÃO DAS BAIXADAS LITORÂNEAS

Situada ao norte da capital Rio de Janeiro, a Costa do Sol é considerada uma das

mais belas regiões do litoral do sudeste brasileiro e é formada pelos seguintes municípios,

que compreendem mais de 100 km de litoral: Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do

Cabo, Cabo Frio, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Macaé, Maricá, São Pedro da Aldeia,

Saquarema e Silva Jardim.

O IFRJ possui campi instalados em apenas um município da região (Arraial do Cabo)

e outro município é atendido com Unidade Remota do PRONATEC. Mesmo que inexista

responsabilidade por divisão geográfica, a região é atendida pelo Instituto Federal

Fluminense (IFF), presente em Cabo Frio e Macaé.

A região tem uma área de 3.633.000 km², com uma população que, segundo dados

do IBGE/2010 se aproxima de 1.035.000 hab, sendo Macaé (207.000 hab) Cabo Frio

(186.000 hab.), Maricá (127.000 hab.), Araruama (112.000 hab.) e Rio das Ostras (106.000

hab) os mais populosos (IBGE Cidades, 2014).

Entre os 10 municípios fluminenses com o maior IDH (2010), quatro são da região

das Baixadas Litorâneas, destacando-se Rio das Ostras (3º), Maricá (6º), Macaé (7º) e

Iguaba Grande (8º).

Macaé é a sede das operações da Petrobrás na Bacia de Campos, sendo

considerada a Capital Nacional do Petróleo. As atividades de exploração do petróleo em

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Macaé acabam refletindo em outros municípios da região, impulsionando o desenvolvimento

dos mesmos, principalmente nos limítrofes como Rio das Ostras que é escolhida pelos

profissionais com melhores salários, atuantes no mercado do petróleo de Macaé, para fixar

residência.

O segundo maior município da região, Cabo Frio, destaca-se pelo turismo, comércio,

serviços regionais, indústria de moda praia, extração de petróleo e pesca; bem como, pela

estrutura de educação e de serviços de saúde, atraindo munícipes de toda região.

A região conta com diversas colônias de pescadores artesanais, que estão

espalhadas pelas praias menos urbanizadas, com muitas famílias vivendo em função da

produção pesqueira. É um segmento econômico potencial; porém, ainda carente de

infraestrutura e profissionalização.

O turismo é um dos maiores atrativos regionais em decorrência das praias, paisagem

cênica e outras opções como a gastronomia e vida noturna intensa que atraem grande

número de turistas estrangeiros, especialmente para o município de Armação de Búzios.

Destaca-se, também, o ecoturismo e o turismo rural. Apesar de ser um mercado potencial,

a qualificação do setor ainda é incipiente, não contando com profissionais qualificados.

No âmbito educacional destacam-se os polos universitários de Macaé, Cabo Frio e

Rio das Ostras que contam com instituições públicas como o Instituto Federal Fluminense

(Cabo Frio e Macaé), Universidade Federal do Rio de Janeiro (Macaé) e Universidade

Federal Fluminense (Rio das Ostras), além de significativo número de instituições privadas

de Educação Profissional Técnica e de Educação Superior, também nos municípios de

Araruama e Maricá.

As atividades econômicas da região não são muito diversificadas e possuem grande

dependência do mercado de petróleo. Faz-se necessário políticas e ações de indução para

diversificação dos mercados, além de oportunização de formação escolar e profissional.

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Figura 7 – Mapa das regiões do Estado do Rio de Janeiro

Fonte: Fundação CIDE

Na região, o IFRJ está presente no município de Arraial do Cabo, que conta com

uma população estimada de 28.866 habitantes (IBGE Cidades, 2014) e IDH de 0,733 (2010).

O índice de pessoas com ocupação formal é baixo, atingindo menos de 20% da

população; bem como, o valor do rendimento nominal mediano mensal, segundo o IBGE

(2014) é de pouco menos de um salário mínimo. O PIB per capita (2012) é de R$ 36.458,31

o que corresponde a 50% acima da média nacional e mantém proximidade com o PIB da

capital; porém, é muito inferior em relação ao PIB de Cabo Frio (maior município do entorno).

Os problemas econômicos do município iniciaram com o encerramento das

atividades industriais da Companhia Nacional de Álcalis, em 2006, que foi uma empresa

produtora de barrilha e sal, criada junto as grandes empresas do Estado Novo para a

industrialização do país. O município sofre reflexos do grande desemprego gerado até a

atualidade, pois rapidamente tornou-se uma cidade em franca decadência e com grande

passivo ambiental.

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Com o fim da grande geradora de empregos diretos e indiretos local, o turismo –

notadamente o turismo de mergulho – e a pesca artesanal passaram a ocupar lugar de

destaque na economia local; porém, são áreas que se desenvolveram de forma

desordenada e sem a qualificação profissional necessária.

Atualmente o município de Arraial do Cabo, para além do turismo e da atividade

pesqueira, conta com pequenas empresas dos segmentos de indústria, comércio e serviços,

sendo a atividade industrial ainda em desenvolvimento, com potencialidades para a indústria

petroquímica.

1.1.4. REGIÃO CENTRO SUL FLUMINENSE

Situada entre as regiões do Médio Paraíba, Metropolitana e Serrana, a Região do

Centro Sul Fluminense é fronteiriça com o Estado de Minas Gerais. Ocupa uma área de

3.218.975 km², formada por 10 municípios: Areal, Comendador Levy Gasparian,

Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Miguel Pereira, Paracambi, Paraíba do Sul, Paty

dos Alferes, Sapucaia, Três Rios e Vassouras.

O IFRJ possui campi instalados em dois municípios da região (Engenheiro Paulo de

Frontin e Paracambi) e outros dois municípios são atendidos com Polos de EaD. Um antigo

projeto previa a possibilidade de um terceiro campus na região, em Paty dos Alferes, mas

não resultou exitoso até o presente.

Os municípios da região são, em sua maioria, de pequeno e médio porte, resultando

em uma população aproximada de 327.000 hab. Os municípios mais populosos, sendo o

IBGE (2014), são Três Rios (79.000 hab.), Paracambi (49.000 hab.), Paraíba do Sul (42.000

hab.) e Vassouras (35.000 hab.).

Nenhum município da região está entre os primeiros no ranking do IDH para o Estado

do Rio de Janeiro; contudo, destacam-se os municípios de Miguel Pereira (11º) e de Mendes

(18º). Também, os municípios de Três Rios, Engenheiro Paulo de Frontin, Paracambi,

Vassouras e Paraíba do Sul possuem IDH considerado ‘alto’.

Economicamente os principais municípios são Três Rios, Vassouras e Paracambi,

que possui o segundo maior PIB da região. A região possui significativa produção agrícola,

agropecuária e agroindustrial, além de economia baseada no turismo rural, cultural e

ecoturismo. Há, ainda, indústrias do segmento mecânico.

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Três Rios é um município que oferece estrutura de atenção regional, atraindo

moradores de toda a região e de municípios de Minas Gerais em busca de comércio e

serviços. Destaca-se em Três Rios o desenvolvimento industrial com a implantação da

indústria Neobus (ônibus) e Nestlé (alimentos).

No âmbito educacional destaca-se o polo universitário de Vassouras que atrai

estudantes de todo país em busca de formação acadêmica, sobretudo nos tradicionais

cursos de Medicina, Odontologia e Engenharias. As opções por educação pública federal,

em nível de Ensino Médio Técnico ou na Educação Superior são poucas e restringe-se a um

campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) em Três Rios, com

atuação restrita a Ciências Sociais Aplicadas os dois campi do IFRJ. A maioria das

oportunidades para a região ocorrem através de Educação a Distância.

Figura 8 – Mapa da região Centro Sul Fluminense

Fonte: Fundação CIDE

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2. PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL

2.1. POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL

2.1.1. MISSÃO DO IFRJ

Promover uma formação humana, ética e profissional, por meio de uma educação

inclusiva e de qualidade, contribuindo para o desenvolvimento regional e do país, em

consonância com as mudanças do mundo do trabalho.

2.1.2. VISÃO DO IFRJ

Ser uma instituição de referência em educação profissional, científica e tecnológica,

integrando ensino, pesquisa, extensão e inovação, em consonância com as demandas da

sociedade e com excelência da gestão, até 2018.

2.1.3. Valores

Ética: ter como obrigação seguir os princípios éticos (moralidade, transparência,

respeito ao próximo, honestidade, imparcialidade e igualdade) e legais em todas as ações

relacionadas ao ensino, pesquisa, inovação, extensão e atividades técnico-administrativas.

Empreender ações de responsabilidade social e ambiental.

Educação Inclusiva: buscar nas camadas populares as pessoas, jovens e adultos,

que necessitem ampliar seus conhecimentos, de forma que o Instituto seja um meio para

que alcancem ascensão social e consigam melhorar sua qualidade de vida.

Excelência na Gestão: pautar as ações de atualização da estrutura física e

organizacional do Instituto implementando as modernas metodologias de gestão, de forma

a atender os diferentes interessados (alunos, servidores técnico-administrativos, professores

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e comunidade externa), com base nos fundamentos da excelência e dentro de padrões

aceitáveis de desempenho.

Qualidade: Promover e incentivar a implantação de ações que promovam a

segurança, a saúde e o meio ambiente, além de incentivar atividades culturais e esportivas

que busquem a melhoria da qualidade de vida no Instituto.

Formação Integral: fomentar e motivar alunos, servidores técnico-administrativos e

professores a buscar formação profissional continuada, integradora e moderna,

antecipando-se aos avanços tecnológicos e técnico-pedagógicos, de forma a alcançar uma

formação que permita promover a integração dos conhecimentos adquiridos.

Memória Institucional: buscar cultuar a memória do Instituto, seu passado singular

tradicional como “Escola Técnica”, de forma a servir de base para alcançar novos

reconhecimentos da sociedade por sua forma diferenciada e inclusiva de educar.

Comprometimento – Incentivar o envolvimento com a missão, visão, valores,

políticas e objetivos por toda comunidade. Promover a preservação dos bens públicos.

2.1.4. DIRETRIZES INSTITUCIONAIS

Após uma análise global do IFRJ, podem ser definidos as Diretrizes e os Temas

Estratégicos. Para isso, partiu-se das seguintes definições:

Diretriz Estratégica: é o que a organização decide fazer para atingir seus resultados

e o auxiliem a alcançar uma vantagem competitiva, considerando o ambiente,

respeitando seus valores e princípios, visando cumprir a missão do negócio.

Tema Estratégico: Representa a consolidação do um conjunto de diretrizes

estratégicas, relacionadas entre si, configurando um direcionamento estratégico

amplo para a organização.

Desse modo, foram definidas as seguintes Diretrizes Estratégicas do IFRJ e

classificadas como (A) Ameaça; (O) Oportunidade; (PFt) Ponto Forte; (PFr) Ponto Fraco:

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D1 – Aproveitar o grande investimento feito em melhoria da infraestrutura física e

tecnológica (PF) e o crescimento institucional com presença em diversos municípios

(PF) para acelerar a expansão e Interiorização do IFRJ (O).

D2 – Utilizar a oferta de cursos em diversos níveis (técnico, graduação, pós-

graduação, EJA, FIC, EAD) (PF) e a pesquisa e extensão (PF) para atender a grande

demanda de políticas inclusivas e capacitação de camadas sociais desfavorecidas

em alguns municípios permite a ascensão social, permitindo uma imagem positiva

do IFRJ e do Governo Federal em relação as suas próprias ações (O).

D3 – Focar no desenvolvimento de ações que integrem a rede federal às demais

esferas da sociedade a partir de projetos e atividades com caráter de extensão (O),

atendendo o PRONATEC (O), e aproveitando sua capacidade de formar profissionais

competentes (PF) com a percebida qualidade do ensino, ou seja, tradição na

educação profissional técnica de nível médio, além da articulação teoria/prática (PF).

D4 – Atender a grande demanda governamental por programas inclusivos (A),

fazendo uso de seu corpo docente, com titulação adequada (PF), com a necessária

discussão, planejamento, capacitação e quantidade de servidores envolvidos, por

meio de cursos oferecidos e ações de extensão (PF).

D5 – Aproveitar o investimento na melhoria da infraestrutura física e tecnológica (PF)

para viabilizar o crescimento da estrutura dos Campi com a devida preocupação com

o ambiente e a sustentabilidade (A).

D6 – Aproveitar as Parcerias com instituições públicas e privadas (prefeituras,

empresas públicas e privadas, agências de fomento de pesquisa e projeto etc) (O)

para apoiar e promover uma política de capacitação de servidores (PFr) e de um

Sistema de Gestão de Pessoas (PFr), além de desenvolver metodologias para a

realização de estudos de demanda que orientem as ações de abertura de cursos e

ações de pesquisa e extensão (PFr).

D7 – Construir uma estrutura física e administrativa suficiente para atender as

demandas (PFr), buscando recursos do PRONATEC (O) ou de programas e projetos

por meios de editais que visem estimular o ensino, a pesquisa, a inovação e a

extensão (O).

D8 – Buscar o atendimento da demanda por mão de obra técnica e tecnológica

qualificada (O), fazendo frente à insuficiência de políticas de acesso, permanência e

êxito acadêmico (PFr) e promovendo ações de política de acompanhamento de

egressos (PFr).

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D9 – Reconhecer que a construção da necessária estrutura física e administrativa

para atender as demandas (PFr) deve sempre considerar que o crescimento da

estrutura dos Campi deve atender a critérios de preservação do meio ambiente e de

sustentabilidade (A).

D10 – Considerar na política de capacitação de servidores (PFr) e no Sistema de

Gestão de Pessoas (PFr) as debilidades ocasionadas pela perda de talentos da

instituição em função de ofertas externas (A), a redução dos concursos públicos (A)

e as perdas salariais que não acompanham os de outros órgãos governamentais e

da iniciativa privada (A).

Por sua vez, essas Diretrizes Estratégicas foram agrupadas em Temas Estratégicos,

que representam a consolidação de diretrizes estratégicas que estejam relacionadas entre

si, configurando um direcionamento estratégico amplo para o IFRJ.

Os seguintes Temas Estratégicos foram consolidados:

TEMA 1: Construir a infraestrutura necessária para a excelência do ensino, pesquisa,

inovação e extensão em educação tecnológica.

TEMA 2: Ser referência no desenvolvimento de um modelo de educação tecnológica

transformador da Sociedade.

TEMA 3: Alcançar a Excelência na Gestão de Pessoas.

Para facilitar o entendimento futuro, será apresentada a Matriz de

relacionamento das Diretrizes Estratégicas do IFRJ.

Quadro 2 – Matriz de relacionamento das Diretrizes Estratégicas do IFRJ

TEMA

ESTRATÉGICO

DIRETRIZ

D1 – Aproveitar o grande investimento feito melhoria da infraestrutura física e

tecnológica (PF) o crescimento institucional com presença em diversos municípios (PF)

para acelerar a expansão e Interiorização do IFRJ (O). Construir a

infraestrutura

necessária para

a excelência do

ensino,

pesquisa,

inovação e

D5 – Aproveitar o investimento na melhoria da infraestrutura física e tecnológica (PF)

para viabilizar o crescimento da estrutura dos Campi com a devida preocupação com o

ambiente e a sustentabilidade (A).

D7 – Construir uma estrutura física e administrativa suficiente para atender as demandas

(PFr), buscando recursos do PRONATEC (O) ou de programas e projetos por meios de

editais que visem estimular o ensino, a pesquisa, a inovação e a extensão (O).

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extensão em

educação

tecnológica.

D9 – Reconhecer que a construção da necessária estrutura física e administrativa para

atender as demandas (PFr) deve sempre considerar que o crescimento da estrutura dos

Campi deve atender a critérios de preservação do meio ambiente e de sustentabilidade

(A).

D2 – Utilizar a oferta de cursos em diversos níveis (técnico, graduação, pós-graduação,

EJA, FIC, EAD) (PF) e a pesquisa e extensão (PF) para atender a grande demanda de

políticas inclusivas e capacitação de camadas sociais desfavorecidas em alguns

municípios permite a ascensão social, permitindo uma imagem positiva do IFRJ e do

Governo Federal em relação as suas próprias ações (O).

D3 – Focar no desenvolvimento de ações que integrem a rede federal às demais esferas

da sociedade a partir de projetos e atividades com caráter de extensão (O), atendendo o

PRONATEC (O), e aproveitando sua capacidade de formar profissionais competentes (PF)

com a percebida qualidade do ensino, ou seja, tradição na educação profissional técnica

de nível médio, além da articulação teoria/prática (PF).

Ser referência no

desenvolvimento

de um modelo

de educação

tecnológica

transformador

da Sociedade.

D4 – Atender a grande demanda governamental por programas inclusivos (A), fazendo

uso de seu corpo docente, com titulação adequada (PF), com a necessária discussão,

planejamento, capacitação e quantidade de servidores envolvidos, por meio de cursos

oferecidos e ações de extensão (PF).

D6 – Aproveitar as Parcerias com instituições públicas e privadas (prefeituras, empresas

públicas e privadas, agências de fomento de pesquisa e projeto etc) (O) para .....

desenvolver metodologias para a realização de estudos de demanda que orientem as

ações de abertura de cursos e ações de pesquisa e extensão (PFr).

D8 – Buscar o atendimento da demanda por mão de obra técnica e tecnológica

qualificada (O), fazendo frente à insuficiência de políticas de acesso, permanência e êxito

acadêmico (PFr) e promovendo ações de política de acompanhamento de egressos (PFr).

D6 – Aproveitar as Parcerias com instituições públicas e privadas (prefeituras, empresas

públicas e privadas, agências de fomento de pesquisa e projeto etc) (O) para apoiar e

Alcançar a

Excelência na

Gestão de

Pessoas.

promover uma política de capacitação de servidores (PFr) e de um Sistema de Gestão de

Pessoas (PFr).

D10 – Considerar na política de capacitação de servidores (PFr) e no Sistema de Gestão

de Pessoas (PFr) as debilidades ocasionadas pela Perda de talentos da instituição em

função de ofertas externas (A), a redução dos concursos públicos (A) e as perdas salariais

que não acompanham os de outros órgãos governamentais e da iniciativa privada (A).

O conjunto de Objetivos Estratégicos, juntamente com a Estratégia da Organização,

compõe o que geralmente se chama ESTRATÉGIAS DA ORGANIZAÇÃO. Em outras

palavras a Estratégia e os Objetivos Estratégicos constituem o POSICIONAMENTO

ESTRATÉGICO DA ORGANIZAÇÃO.

Os Objetivos Estratégicos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Rio de Janeiro estão descritos a seguir, com seus indicadores e respectivas metas que

devem ser revistas quando da revisão deste documento.

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2.1.5. CENÁRIO INTERNO E CENÁRIO EXTERNO

Quadro 3- Diagrama SWOT

FORTALEZAS - Oferta de cursos em diversos níveis (técnico, graduação, pós-graduação, EJA, FIC, EAD); - Crescimento institucional com presença em diversos municípios; - Cursos bem elaborados e projetados com

elementos inovadores e alicerçados na legislação

educacional e no mundo do trabalho;

- A prática da Gestão colegiada;

- Corpo docente, com titulação adequada; - A capacidade de o IFRJ formar profissionais competentes.

FRAQUEZAS - Falta de política de capacitação de servidores; - Insuficiência de Políticas de acesso, permanência e êxito acadêmico; - Insuficiência de cargos e funções gratificadas; - Comunicação interna e fluxo de informação deficitário; - Falta de Sistema de Gestão de Pessoas; - Marketing institucional; - Estrutura física e administrativa insuficiente para atender as demandas; - Falta de metodologias para a realização de estudos

de demanda que orientem as ações de abertura de

cursos e ações de pesquisa e extensão;

- Gestão centralizada – Reitoria;

- Carência de força de trabalho;

-Insuficiência de políticas de acompanhamento de

egressos

OPORTUNIDADES - Parcerias com instituições públicas e privadas

(prefeituras, empresas públicas e privadas, agências

de fomento de pesquisa e projeto etc);

- Expansão e Interiorização da Rede dos IFs;

- Grande demanda de políticas inclusivas e capacitação de camadas sociais desfavorecidas em alguns municípios permite a ascensão social, permitindo uma imagem positiva do IFRJ e do Governo Federal em relação as suas próprias ações; - Programas e projetos por meios de editais que

visem estimular o ensino, a pesquisa, a inovação e

a extensão;

- Desenvolvimento de projetos que integram a rede

federal às demais esferas da sociedade a partir de

projetos e atividades com caráter de extensão.

- Verticalização do ensino nos IFs; - Demanda de mão de obra técnica e tecnológica qualificada; - PRONATEC

AMEAÇAS - Descontinuidade da atual política governamental

educacional (política de estado);

- Aspectos legais que causam entraves aos processos realizados pelo Instituto, sobretudo no que tange a gestão dos recursos financeiros (atual legislação de compras e serviços); - Redução dos concursos públicos; - Falta de autonomia do MEC em relação a assuntos do âmbito do Ministério do Planejamento Interferências/Definições de ações/políticas educacionais pelo MPOG; - A grande demanda governamental por programas inclusivos sem a necessária discussão, planejamento, capacitação e quantidade de servidores envolvidos; - Cenário de recessão global e crise econômica mundial, reduzindo os investimentos para a expansão e para manutenção de toda a estrutura (cortes orçamentários); - Crescimento da estrutura dos Campi sem a preocupação com o ambiente e a sustentabilidade; - Perda de talentos da instituição em função de ofertas externas; - Salários não acompanham os de outros órgãos governamentais e da iniciativa privada; - Nível educacional dos candidatos advindos do entorno como fator de exclusão ou dificuldade de acesso aos serviços e recursos oferecidos pelo IFRJ.

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2.2. DIRETRIZES DO ACORDO DE METAS E COMPROMISSOS

Implantar e implementar efetivamente os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia no âmbito do Plano de Reestruturação e Expansão da Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica, visando a efetividade do conjunto de

políticas para a Educação Profissional, Científica e Tecnológica (EPCT).

Tecer, na condição de Rede Federal de Educação Profissional, Cientifica e

Tecnológica – REDE, relações entre as instituições que a compõem e, a partir delas, com

outras, cujo compartilhamento de ideias e ações contribuem para cumprimento de sua

missão institucional.

Formar professores e implementar ações em favor da melhoria da educação básica.

Atuar como agentes colaboradores na estruturação das políticas públicas para a

região que polarizam, estabelecendo uma interação mais direta junto ao poder público e às

comunidades e representações locais e regionais, significado maior da articulação com os

arranjos produtivos, sociais e culturais.

Estabelecer sintonia com outras esferas do poder público e da sociedade, na

construção de um projeto mais amplo para a educação pública.

Compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio

ambiente, transparência e gestão democrática.

Verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão, sempre em

beneficio da sociedade, a eficácia nas respostas de formação profissional, a construção, a

difusão e a democratização do conhecimento cientifico e tecnológico, suporte e interação

com os arranjos produtivos, sociais e culturais locais, fundamentos estruturantes dos

Institutos Federais.

Compromisso com diversidade, com a redução das barreiras educativas e com a

inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais e deficiências especificas,

implica na ampliação de políticas de inclusão e assistência estudantil.

Atuação pautada na democratização do acesso e permanência nos processos

formativos, implicando na ampliação da oferta, na necessidade de redução das taxas de

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evasão, na ocupação de vagas ociosas, e sua ocupação em todos os turnos, especialmente

no período noturno.

Criar condições de mobilidade estudantil, com implantação de regimes curriculares e

sistemas de títulos que possibilitem a construção de itinerários formativos, mediante o

aproveitamento de estudos e a circulação de estudantes entre instituições, cursos e

programas de educação profissional, na formação inicial e continuada, na formação técnica

de nível médio e no nível superior.

Reconhecimento de saberes não formais para fins de certificação e acreditação

profissional.

Diversificação da oferta de cursos, especialmente os inovadores, sintonizados com

as demandas que contribuam para o desenvolvimento local e regional e, consequentemente,

a sua adequação aos Catálogos Nacionais de Cursos Técnicos, Superiores de Tecnologia

e demais catálogos nacionais.

Adesão, apoio e participação na implementação dos Sistemas de Informação do

MEC, SETEC e da REDE.

Revisão da estrutura acadêmica, com a reorganização dos cursos e atualização de

métodos e metodologias de ensino, buscando elevação da qualidade dos processos

formativos.

Articulação da educação profissional cientifica e tecnológica e da educação superior

com a educação básica e da graduação com a pós-graduação, com ênfase na inovação e

ciência aplicada.

Implantação de programas e sistemas de gestão comprometidos com a

racionalização, a eficiência, a eficácia, a economicidade e a efetividade dos recursos

investidos.

Adoção de instrumento efetivo de planejamento de curto, médio e longo prazo que

articule as ações da REDE com as políticas e diretrizes de Educação do País.

2.2.1. METAS E COMPROMISSOS INSTITUCIONAIS

Alcance de meta mínima de 90% de eficiência da Instituição no ano de 2016, alinhado

com o PNE.

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Alcance da meta mínima de 90% de eficácia da Instituição no ano de 2016.

Alcance da relação de 20 alunos regularmente matriculados nos cursos presenciais

por professor, alinhado com o PNE.

Manutenção de pelo menos 50% de vagas para o ensino técnico de nível médio,

conforme definido da lei de criação dos institutos federais – Lei 11.892/2008.

Manutenção de pelo menos 20% de vagas para os cursos de licenciaturas e de

formação de professores, conforme definido da lei de criação dos institutos federais

– Lei 11.892/2008.

Ofertar curso de PROEJA (técnico e FIC) na perspectiva de promover a inclusão e

atender a demanda regional.

Apresentação de, em média, pelo menos um projeto com a efetiva realização de um

programa de melhoria da qualidade da educação básica, por Campus, especialmente

em apoio ao ensino médio inovador, direcionado às escolas, professores e alunos

das redes públicas.

Implementação, no Instituto Federal, de cursos de Formação Inicial e Continuada e

de programas de reconhecimento de saberes e competências profissionais para fins

de certificação e acreditarão profissional em pelo menos uma área ou eixo

tecnológico.

Implantação da modalidade Educação à Distância como atividade regular, no

Instituto Federal.

Adoção prioritária de vagas para professores das redes públicas, para o acesso às

licenciaturas, conforme preceitos legais e demandas da sociedade.

Implantação de programas de apoio a estudantes com elevado desempenho nos

Exames Nacionais da Educação Básica (Prova Brasil, SAEB e ENEM) e olimpíadas

promovidas pelo MEC.

Apresentação e desenvolvimento de, em média, pelo menos um projeto de pesquisa,

inovação e/ou desenvolvimento tecnológico por Campus que reúna,

preferencialmente professores e alunos de diferentes níveis de formação, em todos

os campi, e ampliação dessas atividades em parceria com instituições públicas ou

privadas que tenham interface de aplicação com interesse social.

Apresentação e desenvolvimento de, em média, pelo menos um projeto de ação

social em cada Campus, pela implementação de projetos de ações inclusivas e de

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tecnologias sociais, preferencialmente, para populações e comunidades em situação

de risco, atendendo as áreas temáticas da extensão.

Implementação de Núcleos de Inovação Tecnológica – NIT, e programas de estimulo

à organização cooperativa que incentivem a pesquisa, inovação e o

empreendedorismo.

Desenvolvimento de programas de ensino, pesquisa e extensão, interagindo os

Campi do Instituto Federal e programas interinstitucionais interagindo o Instituto

Federal com outras Instituições Nacionais e Internacionais.

Desenvolvimento ou adesão a um Sistema Integrado de Gestão da Informação.

2.2.2. ARTICULAÇÃO DO PLANEJAMENTO DO IFRJ COM AS POLÍTICAS PÚBLICAS

Ao tornar-se um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,

acompanhando o movimento de reordenação da Rede Federal de Ensino, o IFRJ ampliou,

não apenas sua área de abrangência física, mas também a de atuação em diferentes áreas

do conhecimento, níveis e modalidades de ensino, ampliando sua capacidade em responder

às demandas sociais por meio das políticas públicas provindas do MEC.

Um dos exemplos é a ampliação das vagas públicas e gratuitas, previstas no Plano

de Nacional da Educação, concretizadas pelo incremento nas vagas ofertadas, pela criação

de novos cursos ou pela ampliação das vagas nos cursos já existentes..

A adesão ao Enem, como uma política de democratização do acesso aos cursos de

graduação, confirma a vocação pioneira do IFRJ. Em busca de mecanismos de inclusão

social e de interiorização do ensino público, o Instituto alinha-se à política educacional

vigente, participando de programas voltados à educação inclusiva.

A formação de Especialistas em EJA é um a demanda abraçada pelo IFRJ. Esse

curso viabiliza a formação de professores que trabalham na Educação de Jovens e Adultos

e que precisam de formação específica na educação técnica e tecnológica, utilizando a

experiência da Rede Federal de Educação Técnica e Tecnológica na inclusão de cidadãos

no mundo do trabalho.

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Nesse sentido, as diretrizes institucionais assumidas nesse planejamento encontram-

se plenamente articuladas com as políticas públicas do governo federal , assim como, com

os programas de desenvolvimento local e regional, como será destacado a seguir.

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3. ENSINO

3.1 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO

O IFRJ oferece cursos técnicos de nível médio presenciais integrados, nas

modalidades regulares e EJA (Educação de Jovens e Adultos), e

concomitantes/subsequentes distribuídos nos campi Arraial do Cabo, Duque de Caxias,

Engenheiro Paulo de Frontin, Nilo Peçanha/Pinheiral, Nilópolis, Paracambi, Realengo (em

parceria com o Instituto Benjamim Constant), Rio de Janeiro, São Gonçalo e Volta Redonda.

Além de ofertar cursos técnicos de nível médio concomitantes/subsequentes na modalidade

à distância em doze polos nos municípios de Arraial do Cabo, Barra Mansa, Engenheiro

Paulo de Frontin, Guapimirim, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Resende, Rio Claro, Rio das

Flores, São José do Vale do Rio Preto e Volta Redonda, demostrados na figura a seguir.

Figura 9 – Localização dos Polos de EAD

Fonte: Adaptado de CEPERJ

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Atualmente, ao mesmo tempo em que estamos engajados nos processos de

planejamento, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação das políticas para o ensino

médio e técnico nos cursos já existentes, buscamos também dar continuidade a expansão

institucional por meio da oferta de novos cursos técnicos de nível médio, seja nos campi já

existentes, nos campi em processo de abertura, em novos polos de educação à distância e

em parcerias com outras instituições públicas, nos moldes do que foi realizado com o

Instituto Benjamim Constant. Assim, neste momento, já se encontram em discussão a

abertura dos cursos técnicos em Segurança do Trabalho e Guia de Turismo no campus

Resende e também o curso técnico de Arte Circense em parceria com a Escola Nacional de

Circo e a Funarte.

Visando aprimorar a qualidade dos cursos e contribuir para a democratização da

Educação Profissional Técnica de Nível Médio a Instituição vem procurando elaborar

estratégias e implementar ações que ampliem as oportunidades de acesso para as camadas

sociais historicamente desfavorecidas e que possam levar à redução dos índices de evasão

e retenção dos alunos. Nesse sentido, é importante destacar a reserva de pelo menos 50%

das vagas dos cursos técnicos para alunos de escolas públicas, implementada a partir de

2013, assim como a criação do Grupo de Trabalho de evasão e retenção e do Fórum que

reúne os Diretores de Ensino, as Coordenações Técnico Pedagógicas, a recém criada

Diretoria da Rede de Assistência Estudantil e a Pró-Reitoria de Ensino Técnico, criados em

2014.

Desse modo, com estas e outras ações a Instituição vem procurando enfrentar o

desafio de incrementar o processo de democratização da educação profissional a partir da

conjugação da ampliação das oportunidades de acesso, do aprimoramento da qualidade dos

cursos oferecidos e da busca por melhores condições de permanência, reduzindo a evasão

e a retenção. Para tal, é preciso ainda considerar o universo diversificado de alunos, em

decorrência do perfil dos diferentes campi e das diferentes modalidades de cursos ofertados

Para os próximos 5 (cinco) anos, buscaremos desenvolver estratégias que

promovam o aprimoramento, a consolidação e a expansão dos cursos ofertados também no

que diz respeito às demandas materiais, tais como, equipamentos, ambientes tecnológicos,

acervo bibliográfico, dentre outros, assim como, ações que promovam a integração com os

demais níveis de ensino, com a pesquisa e com a extensão.

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3.1.1 - Cursos Técnicos Regulares Ofertados no primeiro semestre de 2015

Quadro 4 – Cursos Técnicos Regulares Ofertados 2015

Campus Arraial do Cabo

Curso Integrado ao Ensino Médio

Técnico em Informática

Curso Concomitante/ Subsequente ao Ensino Médio

Técnico em Meio Ambiente

Curso Integrado ao Ensino Médio na Modalidade EJA

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

Campus Duque de Caxias

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Petróleo e Gás

Técnico em Química

Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

Cursos Concomitantes/ Subsequentes ao Ensino Médio

Técnico em Petróleo e Gás

Técnico em Plásticos

Técnico em Segurança do Trabalho

Campus Engenheiro Paulo de Frontin

Cursos Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio

Técnico em Informática para a Internet

Campus Nilo Peçanha - Pinheiral

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Agropecuária

Técnico em Meio Ambiente

Técnico em Informática

Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio

Técnico em Administração

Técnico em Informática

Curso Integrado ao Ensino Médio na Modalidade EJA

Técnico em Agroindústria

Cursos de Educação a Distância

Técnico em Agente Comunitário de Saúde

Técnico em Lazer

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Técnico em Secretaria Escolar

Técnico em Serviços Públicos

Campus Nilópolis

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Controle Ambiental

Técnico em Química

Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

Campus Paracambi

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Mecânica

Campus Realengo/Instituto Benjamim Constant

Cursos Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio

Técnico em Massoterapia

Campus Rio de Janeiro

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Alimentos

Técnico em Biotecnologia

Técnico em Farmácia

Técnico em Meio Ambiente

Técnico em Química

Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio

Técnico em Química

Campus São Gonçalo

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Química

Cursos Concomitantes/ Subsequentes ao Ensino Médio

Técnico em Segurança do Trabalho

Campus Volta Redonda

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Automação Industrial

Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Metrologia

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3.1.1.1 REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO

A estrutura e fluxo do controle acadêmico seguem as normas acadêmicas

estabelecidas no Regulamento do Ensino Médio e Técnico, de acordo com as diretrizes

emanadas pelo Ministério da Educação. O IFRJ, em seu Regulamento Interno, estabelece

como setor responsável por esse controle, no âmbito de cada campus, a Secretaria de

Ensino Médio e Técnico. O armazenamento, controle e disponibilização das informações

acadêmicas se dão por meio dos sistemas acadêmicos adotados pela instituição.

No âmbito do sistema IFRJ, o registro e controle acadêmico são acompanhados e

supervisionados pela DGA, Diretoria de Gestão Acadêmica, em parceria com a DGTI,

Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação. A DGTI é responsável, ainda, por

promover as interações necessárias entre os registros acadêmicos institucionais e o Sistema

de Informação da Educação Profissional do Ministério da Educação – SISTEC.

3.1.1.1 SISTEC

O Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica -

SISTEC é um sistema desenvolvido pelo MEC que disponibiliza informações sobre os cursos

de todas as ofertas de ensino (técnicos de nível médio, graduação, pós-graduação e

formação inicial e continuada).

Nele são cadastradas informações sobre as escolas, sobre os cursos e sobre os

alunos ingressantes dos cursos técnicos de nível médio (a partir de 2009), graduação, pós-

graduação e formação inicial e continuada (a partir de 2010) e beneficiários do Programa

Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC (a partir de 2011).

O SISTEC contribui para a transparência da Educação Profissional apresentando

dados consolidados sobre a oferta de cursos, vagas e alunos matriculados com seus

respectivos status. A partir de 2012, os dados contidos nele estão sendo utilizados como

subsídios para a composição da Matriz Orçamentária e do Relatório de Gestão.

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3.1.1.2 ATOS NORMATIVOS DOS CURSOS TÉCNICOS REGULARES

OFERTADOS

Quadro 5 – Atos Normativos dos Cursos Técnicos Regulares Ofertados

Campus Arraial do Cabo

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Informática Resolução CS nº. 40 de 15 de dezembro de 2010

Cursos Integrados ao Ensino Médio - Proeja

Técnico em Instalação e Manutenção de Computadores*

Resolução CD nº. 10 de 11 de julho de2008

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Resolução CS nº. 04 de 04 de maio de2009

Curso Concomitante/ Subseqüente ao Ensino Médio

Técnico em Logística Ambiental Resolução CD nº. 16 de 15 de dezembro de 2005

Técnico em Meio Ambiente Resolução CS nº. 10 de 04 de maio de 2009

Campus Duque de Caxias

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Operação de Processos Industriais em Polímeros*

Resolução CD nº. 16 de 16 de agosto de 2007

Técnico em Polímeros Resolução CS nº. 09 de 04 de maio de 2009

Técnico em Operação de Processos Industriais em Petróleo e Gás*

Resolução CD nº. 27 de 30 de outubro de 2008

Técnico em Petróleo e Gás Resolução CS nº. 07 de 04 de maio de 2009

Técnico em Química Resolução CD nº. 08 de 30 de maio de 2007

Cursos Integrados ao Ensino Médio - Proeja

Técnico em Instalação e Manutenção de Computadores*

Resolução CD nº. 10 de 11 de julho de2008

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Resolução CS nº. 04 de 04 de maio de2009

Cursos Concomitantes/ Subseqüentes ao Ensino Médio

Técnico em Operação de Processos Industriais em Polímeros*

Resolução CD nº. 15 de 16 de agosto de 2007

Técnico em Polímeros Resolução CS nº. 09 de 04 de maio de 2009

Técnico em Plásticos1 Resolução CS nº. 06 de 25 de janeiro de 2012

Técnico em Operação de Processos Industriais em Petróleo e Gás*

Resolução CD nº. 27 de 30 de outubro de 2008

Técnico em Petróleo e Gás Resolução CS nº. 07 de 04 de maio de 2009

Técnico em Segurança do Trabalho Resolução CD nº. 09 de 11 de julho de 2008

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Campus Engenheiro Paulo de Frontin

Curso Concomitante/ Subseqüente ao Ensino Médio

Técnico em Informática para a Internet Resolução CS nº. 34 de 03 de novembro de 2010

Campus Nilo Peçanha - Pinheiral

Curso Concomitante + Ensino Médio

Técnico em Agropecuária Resolução nº. 003/2008 – 10/11/2008

Técnico em Meio Ambiente Resolução nº. 005/2008 – 10/11/2008

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Agropecuária Resolução CS nº. 20 de 30 de agosto de 2011

Técnico em Informática Resolução CS nº. 15 de 11 de julho de 2011

Técnico em Meio Ambiente Resolução CS nº. 19 de 30 de agosto de 2011

Curso Concomitante/ Subseqüente ao Ensino Médio

Técnico em Informática Resolução CS nº. 12 de 07 de agosto de 2009

Técnico em Secretariado Resolução CS nº. 13 de 07 de agosto de 2009

Técnico em Administração3 Resolução CS nº. 31 de 30 de julho de 2014

Cursos Integrados ao Ensino Médio - Proeja

Técnico em Agroindústria Resolução nº. 004/2008 – 10/11/2008

Cursos Integrados ao Ensino Médio – à Distância

Técnico em Agente Comunitário de Saúde Resolução CS nº. 17 de 18 de setembro de2008

Técnico em Serviços Públicos Resolução nº. 006/2008 – 10/11/2008

Técnico em Lazer Resolução nº. 007/2008 – 10/11/2008

Campus Nilópolis

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Controle Ambiental Resolução CD nº. 05 de 30 de maio de 2007

Técnico em Química Resolução CD nº. 08 de 30 de maio de 2007

Cursos Integrados ao Ensino Médio - Proeja

Técnico em Instalação e Manutenção de Computadores*

Resolução CD nº. 10 de 11 de julho de2008

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Resolução CS nº. 04 de 04 de maio de2009

Campus Paracambi

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Eletrotécnica Resolução CD nº. 09 de 30 de maio de 2007

Técnico em Sistemas de Gases Combustíveis* Resolução CD no. 10 de 30 de maio de 2007

Técnico em Sistemas a Gás Resolução CS nº. 06 de 04 de maio de 2009

Técnico em Mecânica2 Resolução CS nº. 07 de 19 de maio de 2010

Campus Realengo/Instituto Benjamim Constant

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Curso Concomitante/ Subseqüente ao Ensino Médio

Técnico em Massoterapia Resolução CS nº. 02 de 27 de março de 2013

Campus Rio de Janeiro

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Alimentos Resolução CD nº. 03 de 30 de maio de 2007

Técnico em Biotecnologia Resolução CD nº. 04 de 30 de maio de 2007

Técnico em Laboratório de Farmácia* Resolução CD nº. 06 de 30 de maio de 2007

Técnico em Farmácia Resolução CS nº. 05 de 04 de maio de 2009

Técnico em Meio Ambiente Resolução CD nº. 07 de 30 de maio de 2007

Técnico em Química Resolução CD nº. 08 de 30 de maio de 2007

Cursos Integrados ao Ensino Médio - Proeja

Técnico em Instalação e Manutenção de Computadores*

Resolução CD nº. 10 de 11 de julho de2008

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

Resolução CS nº. 04 de 04 de maio de2009

Curso Concomitante/ Subseqüente ao Ensino Médio

Técnico em Química Resolução CD nº. 21 de 19 de setembro de 2008

Campus São Gonçalo

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Química Resolução CD nº. 08 de 30 de maio de 2007

Curso Concomitante/ Subseqüente ao Ensino Médio

Técnico em Segurança do Trabalho Resolução CD nº. 09 de 11 de julho de 2008

Campus Volta Redonda

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Automação Industrial Resolução CD nº. 22 de 19 de setembro de 2008

Curso Concomitante/ Subseqüente ao Ensino Médio

Técnico em Metrologia (experimental) Resolução CD nº. 11 de 11 de julho de 2008

Técnico em Metrologia Resolução CS nº. 08 de 04 de maio de 2009

Técnico em Eletrotécnica Resolução CS nº. 02 de 25 de janeiro de 2012

Obs: Aprovados no Conselho Técnico Administrativo do Colégio Agrícola Nilo Peçanha. * Denominações extintas pelo Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, a partir do ano de 2009. 1 Mudança de nomenclatura para adequação ao Catálogo Nacional de Cursos Técnicos 2 Mudança de nomenclatura com adequação da matriz curricular. 3 A partir de 2015 em substituição ao Curso Técnico em Secretariado

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3.1.2. Vagas Ofertadas 2015

Os quadros a seguir apresentam a oferta educacional do IFRJ em 2015, nos campi

Arraial do Cabo, Duque de Caxias, Nilópolis, Nilo Peçanha/Pinheiral, Paracambi, Engenheiro

Paulo de Frontin, Realengo, Rio de Janeiro, São Gonçalo, Volta Redonda para a Educação

Profissional Técnica de Nível Médio. Ressalta-se que a capacidade de oferta de vagas deve

ser analisada de forma orgânica, levando-se em consideração o total de vagas ofertadas por

cada campus nos diferentes níveis e modalidades de ensino, considerando-se a oferta na

educação superior.

Nesse sentido, à luz do projeto pedagógico institucional, quando se identifica a

redução do número de vagas nos cursos técnicos, identifica-se o incremento do número de

vagas nos cursos de graduação e de pós-graduação, no referido campus.

Tabela 1- Vagas Ofertadas 2015 – Cursos Técnicos

Campus Arraial do Cabo

Cursos Integrados ao Ensino Médio

1º sem. 2º sem.

Técnico em Informática 30 30

Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

36 36

Cursos Concomitantes/ Subsequentes ao Ensino Médio

Técnico em Meio Ambiente 36 36

TOTAL 102 102

Campus Duque de Caxias

Cursos Integrados ao Ensino Médio

1º sem. 2º sem.

Técnico em Petróleo e Gás 24 24

Técnico em Química 24 24

Subtotal 48 48

Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

36 36

Cursos Concomitantes/ Subsequentes ao Ensino Médio

Técnico em Petróleo e Gás 32 32

Técnico em Plásticos 32 32

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Técnico em Segurança do Trabalho 30 30

Subtotal 94 94

TOTAL 178 178

Campus Nilópolis

Cursos Integrados ao Ensino Médio

1º sem. 2º sem.

Técnico em Controle Ambiental 60 60

Técnico em Química 30 30

Subtotal 90 90

Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA

Técnico em Manutenção e Suporte em Informática

35 35

TOTAL 125 125

Campus Rio de Janeiro

Cursos Integrados ao Ensino Médio

1º sem. 2º sem.

Técnico em Alimentos 30 30

Técnico em Biotecnologia 30 30

Técnico em Farmácia 30 30

Técnico em Meio Ambiente 30 30

Técnico em Química 30 30

Subtotal 150 150

Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA

Técnico em Instalação e Manutenção de Computadores

30 30

Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio

Técnico em Química 30 30

TOTAL 210 210

Campus Paracambi

Cursos Integrados ao Ensino Médio

1º sem. 2º sem.

Técnico em Eletrotécnica 36 36

Técnico em Mecânica 72 72

TOTAL 108 108

Campus Realengo

Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio

1º sem. 2º sem.

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*Técnico em Massoterapia 20 20

TOTAL 20 20

Campus São Gonçalo

Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio

1º sem. 2º sem.

Técnico em Segurança do Trabalho 72 72

Cursos Integrados ao Ensino Médio

Técnico em Química 36 36

TOTAL 108 108

Campus Volta Redonda

Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio

1º sem. 2º sem.

Técnico em Metrologia 36 36

Técnico em Eletrotécnica 36 36

Cursos Integrados ao Ensino Médio

1º sem. 2º sem.

Técnico em Automação Industrial 36 36

TOTAL 108 108

Campus Pinheiral

Curso Concomitante + Ensino Médio

Técnico em Agropecuária 60

Técnico em Informática 60

Técnico em Meio Ambiente 60

Subtotal 180

Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio

1º sem. 2º sem.

Técnico em Administração 30 30

Técnico em Informática 25 25

Subtotal 55 55

Cursos de Educação a Distância

Técnico em Agente Comunitário de Saúde 210 180

Técnico em Secretaria Escolar 270 240

Técnico em Serviços Públicos 240 210

Subtotal 720 630

Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA

Técnico em Agroindústria 30

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TOTAL 1.670

* Em Convênio com o Instituto benjamim Constant

3.1.3. Previsão de oferta de vagas 2018

A ampliação da oferta de vagas para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio

se dará tanto por meio da continuidade da expansão do IFRJ, em sintonia com o processo

que vem sendo desenvolvido na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e

Tecnológica com a abertura de novos campi, quanto pela ampliação da oferta de vagas em

alguns dos campi já existentes. Assim, já está em discussão a abertura de dois novos cursos

na modalidade concomitante/subsequente ao ensino médio, no Campus Resende, com pelo

menos 25 vagas a serem disponibilizadas por semestre. São eles: Curso Técnico em

Segurança do Trabalho e Curso Técnico em Guia de Turismo. Além deste, há a previsão de

implementação dos campi Niterói, São João de Meriti e Belford Roxo, com a expectativa de

abertura de pelo menos um curso técnico em cada um deles, nos quais serão oferecidas

pelo menos 25 vagas por semestre. Em relação aos campi já existentes, há o convênio

estabelecido entre o IFRJ e a Funarte/Escola Nacional de Circo que prevê a abertura de 60

vagas a cada dois anos para o Curso Técnico em Arte Circense, na modalidade subsequente

ao ensino médio, que ficará ligado ao campus Nilópolis. Outro convênio, que vem sendo

elaborado com o Colégio Pedro II, pretende oferecer em parceria com o IFRJ/campus

Realengo o Curso Técnico em Análises Clinicas. Entre alguns dos demais campi já em

funcionamento, há o debate para a abertura de novos cursos e/ou ampliação de vagas, a

partir de estudos acerca da disponibilidade de servidores e de infraestrutura.

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3.2. EDUCAÇÃO SUPERIOR

3.2.1. ENSINO DE GRADUAÇÃO

O IFRJ oferece, em nível do ensino de graduação, cursos superiores de tecnologia

(CST), cursos de licenciatura, bem como cursos de bacharelado, ministrados na modalidade

presencial. A concepção curricular dos cursos está alicerçada em uma sólida formação

profissional, em bases éticas e humanísticas, articulando os conhecimentos teóricos e

práticos específicos com uma formação geral, tal como preconizado na legislação

educacional vigente, destacando-se as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação, bem como o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

Os cursos de Licenciatura existentes foram concebidos de acordo com as áreas de

conhecimento prioritárias para a formação de professores no Brasil (Física, Química e

Matemática). Os cursos de Bacharelado em Farmácia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional

estão localizados no campus Realengo (campus da Saúde), zona oeste do município do Rio

de Janeiro, área carente de serviços de saúde. O CST em Produção Cultural foi

transformado em Bacharelado, atendendo a uma reivindicação interna dos estudantes,

considerando a existência de um curso similar na Universidade Federal Fluminense e

dificuldades de inserção do tecnólogo dessa área, no mundo do trabalho, bem como a

aceitação em cursos de pós-graduação stricto sensu. O CST em Química de Produtos

Naturais, do campus Nilópolis, foi reconhecido pelo MEC com vistas a extinção, devido a

sua não inclusão no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Em seu lugar,

foi criado o Curso de Bacharelado em Química. O CST em Gestão da Produção Industrial

possui uma boa inserção no mundo do trabalho e encontra-se entre os melhores do país

nessa área de conhecimento.

O sistema curricular vigente é por créditos, sendo a matrícula feita em disciplinas

organicamente relacionadas. Alguns cursos compartilham das mesmas disciplinas,

conferindo flexibilidade à formação, bem como favorecendo trabalhos interdisciplinares e

facilitando a transferência de estudantes entre cursos.

Os componentes curriculares compreendem, além das disciplinas obrigatórias,

disciplinas optativas e o trabalho de conclusão de curso (TCC). Alguns currículos incluem,

ainda, atividades complementares o estágio curricular supervisionado obrigatório. A prática

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profissional dos cursos de licenciatura é organizada desde o início do curso, de forma

crescente em complexidade, oportunizando a vivência de situações reais inerentes à

profissão. Todos os componentes curriculares são ofertados nos termos dos regulamentos

existentes para o ensino de graduação.

3.2.1.1. Objetivos Estratégicos

As ações realizadas pela PROGRAD, voltadas ao alcance dos Objetivos delineados

no Planejamento Estratégico são:

Organizar, desenvolver, acompanhar e avaliar os cursos do IFRJ: visitas

técnicas aos cursos; programa de formação permanente de gestores;

reuniões com NDE e gestores do campus e Curso;

Implementar políticas de acesso, permanência e sucesso estudantil: adoção

de política afirmativa nos processos seletivos discentes; programa de

assistência estudantil; programa de acolhimento aos ingressantes; ampliação

dos programas de fomento ao ensino de graduação (PIBID, PET, PBP, dentre

outros);

Aprimorar e fortalecer os mecanismos de gestão democrática e participativa:

incrementar a atuação do Conselho Acadêmico da Graduação (CAEG),

envolvendo todos os segmentos da comunidade: docentes, discentes e

técnicos-administrativos; reuniões periódicas com pró-reitores e reitor;

reuniões periódicas com Diretores-Gerais, Diretores de Ensino e

Coordenadores de Curso.

Fortalecer e integrar as ações no âmbito do ensino, pesquisa, inovação e

extensão: programas de fomento em parceria com a PROEX e PROPPI;

participação contínua em editais da SeSU/MEC e da CAPES;

Fortalecer o processo de autoavaliação institucional: CPA, relatórios de

Avaliação INEP para Reconhecimento de Cursos e planejamento de ações

para as questões identificadas como prioritárias.

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3.2.1.2. Planejamento, orientação e acompanhamento dos processos de

regulação, supervisão e avaliação dos cursos de graduação junto ao MEC

Por força da legislação educacional, os cursos de graduação são regulados,

supervisionados e avaliados pelo Ministério da Educação. O Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior (SINAES), criado pela Lei nº 10.861, de 114 de abril de 2004, prevê

a avaliação institucional externa, a avaliação externa de curso e a avaliação do desempenho

dos estudantes. A partir desses processos, surgem indicadores que podem ser utilizados

para avaliar a qualidade do ensino de graduação e de pós-graduação ofertado pelas

Instituições de Ensino. São eles: Conceito de Curso (CC), Conceito Preliminar de Curso

(CPC) e Índice Geral de Cursos (IGC).

O IGC é a média ponderada dos conceitos dos cursos de graduação e pós-graduação

da instituição, considerando-se a distribuição dos alunos da IES entre os diferentes níveis

de ensino (graduação, mestrado e doutorado). Atualmente, nosso IGC (triênio 2011-2013) é

3.

O CPC é um indicador que combina medidas de qualidade e insumos dos cursos

avaliados no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).

O CC é um indicador obtido a partir da visita in loco de reconhecimento de curso,

refletindo os conceitos obtidos nas dimensões: organização didático-pedagógica, corpo

docente e infraestrutura.

O IFRJ vem apresentando resultados satisfatórios nos últimos ciclos avaliativos do

SINAES. Esses resultados se caracterizam através de conceitos entre 3 e 5, em uma escala

que vai de 1 a 5. Considerando as avaliações externas, até 2014, todos os cursos avaliados

e reconhecidos pelo INEP/MEC alcançaram conceitos (CC) entre 3 e 5, refletindo a

qualidade do trabalho realizado. É importante ressaltar que o reconhecimento é condição

necessária para a validade nacional dos diplomas emitidos pelo curso.

Dentre as ações de acompanhamento dos cursos de graduação, destaca-se a

orientação dos processos de reconhecimento e renovação de reconhecimento em função da

complexidade e dos prazos estabelecidos pela legislação educacional.

Um destes processos é o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE)

onde, no exercício 2014, participaram os seguintes cursos: Bacharelado em Ciências

Biológicas; Bacharelado em Química; CST em Gestão da Produção Industrial e as

Licenciaturas em Física, Matemática e Química.

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Também neste exercício, 3 (três) cursos foram submetidos ao ato regulatório de

reconhecimento: Bacharelado em Fisioterapia, do campus Realengo; Bacharelado em

Química, do campus Nilópolis e Licenciatura em Matemática, do campus Paracambi.

Considerando a oferta atual de cursos de graduação, o IFRJ apresenta bons

conceitos nos processos de avaliação externa, com destaque para os Conceitos de Cursos

(CC), sendo 01 (um) curso com conceito 5 (cinco), 11 (onze) com conceito 4 (quatro), e 4

(quatro) com conceito 3 (três), numa escala que varia de 1 a 5. A diferença de conceitos

entre os cursos se deve, principalmente, pelo estágio de amadurecimento de cada curso,

em especial pelo tempo necessário à implantação dos ambientes educacionais previstos no

projeto pedagógico, bem como às diferentes características do corpo docente.

O quadro, apresentado a seguir, sistematiza o atual estágio dos Atos Regulatórios

dos cursos de graduação:

Quadro 6 – Atos Regulatórios dos Cursos de Graduação

Nome do Curso Autorização (CONSUP)

Atos Regulatórios Vigentes

Conceito de Curso

(visita in loco)

Campus de oferta

Licenciatura em Química

2008 Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 270/2012

4 (quatro) Duque de

Caxias

CST em Jogos Digitais 2014

Autorização Curso Presencial

informado no sistema e-mec Protocolo Nº 201409616

- Eng. Paulo de Frontin

Bacharelado em Ciências Biológicas -

Biotecnologia 2009

Reconhecimento Portaria SERES/MEC

Nº 270/2012 4 (quatro)

Rio de Janeiro

CST em Gestão Ambiental

2008 Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 009/2012

4 (quatro)

CST em Processos Químicos

2003 Renovação de Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 286/2012

4 (quatro)

Bacharelado em Química

2011

Protocolo nº 201403652 Reconhecimento

(aguardando emissão da Portaria)

4 (quatro)

Nilópolis

Bacharelado em Produção Cultural

2012 Protocolo previsto

abril/2015 -

CST em Produção Cultural

(0oferta suspensa) 2003

Reconhecimento Portaria SERES/MEC

Nº 136/2012

3 (três)

CST em Gestão da Produção Industrial

2007 Renovação de Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 286/2012

4 (quatro)

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69

CST em Química de Produtos Naturais (oferta suspensa)

2004 Reconhecimento

Portaria SEREC/MEC Nº 237/2013

4 (quatro)

Licenciatura em Física 2004 Renovação de Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 286/2012

4 (quatro)

Licenciatura em Matemática

2008 Renovação de Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 286/2012

3 (três)

Licenciatura em Química

2004 Renovação de Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 286/2012

3 (três)

Licenciatura em Matemática

2010 Protocolo nº 201403646

Reconhecimento (em processo)

- Paracambi

Bacharelado em Farmácia

2007 Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 517/2013

3 (três)

Realengo Bacharelado em

Fisioterapia 2007

Reconhecimento Portaria SERES/MEC

Nº 48/2015 4 (quatro)

Bacharelado em Terapia Ocupacional

2007 Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 305/2012

4 (quatro)

Licenciatura em Física 2008 Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 039/2013

5 (cinco)

Volta Redonda

Licenciatura em Matemática

2008 Reconhecimento

Portaria SERES/MEC Nº 039/2013

4 (quatro)

Fonte: e-MEC/MEC

3.2.1.3. Vagas Ofertadas 2014

Em 2014, foram disponibilizadas 1155 vagas em cursos de graduação no IFRJ,

sendo 1120 vagas, através do SiSU/MEC, bem como a oferta de 35 vagas em 2014.2, por

meio de edital próprio, incluindo em ambos os processos, a reserva de cotas nos termos da

Lei Nº 12.711/12 para a matrícula em 17 (dezessete) diferentes cursos de graduação,

distribuídas em 7 (sete) Campi: Duque de Caxias, Eng. Paulo de Frontin, Paracambi,

Nilópolis, Realengo, Rio de Janeiro e Volta Redonda, como se observa na tabela a seguir:]

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Tabela 2 – Vagas ofertadas pelo SISU 2014, por modalidade Ampla Concorrência

(AC) e Reserva de Vagas.

Campus Cursos Turno

Semestre Letivo 2014.1 Semestre Letivo 2014.2

AC

Reserva de Vagas*

Total de

Vagas 2014.1

AC

Reserva de Vagas*

Total de

Vagas 2014.2

I II III IV I II III IV

Duque de Caxias

QUÍMICA (L) M 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40

Rio de Janeiro

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (B)

V 18 3 3 2 4 30 18 2 4 3 3 30

GESTÃO AMBIENTAL (CST)

N - - - - - - 18 2 4 2 4 30

GESTÃO AMBIENTAL (CST)

V 18 2 4 2 4 30 - - - - - -

PROCESSOS QUÍMICOS (CST)

N 18 3 3 2 4 30 18 2 4 3 3 30

Nilópolis

FÍSICA (L) N 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40

GESTÃO DA PRODUÇÃO

INDUSTRIAL (CST) N 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40

MATEMÁTICA (L) N 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40

PRODUÇÃO CULTURAL (B)

M 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40

QUÍMICA (L) N 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40

QUÍMICA (B) M 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40

Realengo

FARMÁCIA (B) M/T 18 3 3 2 4 30 18 2 4 3 3 30

FISIOTERAPIA (B) M/T 18 3 3 2 4 30 18 2 4 3 3 30

TERAPIA OCUPACIONAL

(B) M/T 18 3 3 2 4 30 18 2 4 3 3 30

Volta Redonda

FÍSICA (L) V 18 3 3 2 4 30 18 2 4 3 3 30

MATEMÁTICA (L) V 18 3 3 2 4 30 18 2 4 3 3 30

Paracambi MATEMÁTICA (L) N 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40

Total 336 55 57 40 72 560 336 40 72 55 57 560

Legenda: (B)Bacharelado; (L) Licenciatura; (CST) Curso Superior de Tecnologia; (M) Matutino; (N) Noturno; (V) Vespertino.

*Reserva de vagas em decorrência do disposto na Lei nº. 12.711/2012: Legenda: (I) Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas; (II) Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas; (III) Candidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas; (IV) Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas

Fonte: PROGRAD/IFRJ

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O incremento de matrículas tem sido feito de forma gradual, visto que a prioridade

atual é a consolidação dos cursos de graduação já existentes. Já no ano de 2015 o IFRJ

aderiu ao SISU, apenas no primeiro semestre fazendo a adesão a cada semestre como

alternativa para evitar vagas ociosas no segundo período decorrentes da distância temporal

entre a matricula e o início das aulas

Tabela 3 – Vagas ofertadas pelo SISU 2015-1, por modalidade Ampla Concorrência

(AC) e Reserva de Vagas.

Campus Cursos Turno

Semestre Letivo 2015.1

AC

Reserva de Vagas* Total

de Vagas 2014.

1 I II III IV

Duque de Caxias QUÍMICA (L) M 24 3 5 3 5 40

Rio de Janeiro

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (B) V 18 2 4 2 4 30

GESTÃO AMBIENTAL (CST) V 18 2 4 2 4 30

PROCESSOS QUÍMICOS (CST) N 18 2 4 2 4 30

Nilópolis

FÍSICA (L) N 24 3 5 3 5 40

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL (CST)

N 24 3 5 3 5 40

MATEMÁTICA (L) N 24 3 5 3 5 40

PRODUÇÃO CULTURAL (B) M 24 3 5 3 5 40

QUÍMICA (L) N 24 3 5 3 5 40

QUÍMICA (B) M 24 3 5 3 5 40

Realengo

FARMÁCIA (B) M/T 18 2 4 2 4 30

FISIOTERAPIA (B) M/T 18 2 4 2 4 30

TERAPIA OCUPACIONAL (B) M/T 18 2 4 2 4 30

Volta Redonda FÍSICA (L) V 18 2 4 2 4 30

MATEMÁTICA (L) V 18 2 4 2 4 30

Paracambi MATEMÁTICA (L) N 24 3 5 3 5 40

Engenheiro Paulo de Frontin

JOGOS DIGITAIS (CST) M 21 3 4 3 4 35

Total 357 76 43 76 76 595

Legenda: (B)Bacharelado; (L) Licenciatura; (CST) Curso Superior de Tecnologia; (M) Matutino; (N) Noturno; (V)

Vespertino.

*Reserva de vagas em decorrência do disposto na Lei nº. 12.711/2012: Legenda: (I) Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas; (II) Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em

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escolas públicas; (III) Candidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas; (IV) Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas.

Fonte: PROGRAD/IFRJ

No que tange à criação de novos cursos, em 2014 foi aprovada a autorização de

funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais, ofertado pelo campus

Engenheiro Paulo de Frontin, que iniciou suas atividades em 2014.2. O processo seletivo foi

publicado, por meio do Edital Nº 43/2014, sendo ofertadas 35 vagas, considerando a nota

obtida pelo candidato no ENEM nas edições 2012 ou 2013, obtendo a relação candidato-

vaga de 7/1. Para 2015, haverá o incremento de mais 35 vagas.

Para 2016 está prevista a implantação do Curso de Licenciatura em Computação, no

campus Pinheiral e para os próximos anos a criação de cursos de engenharia.

Os mecanismos de transferência externa, interna e reingresso são políticas de

ocupação de vagas ociosas e de estímulo à permanência do estudante no sistema

educacional, possibilitando oportunidades de mobilidade para cursos de maior interesse. Por

meio de editais próprios, no ano de 2014 foram disponibilizadas 68 vagas para Transferência

Externa e 74 vagas para Reingresso. Há ainda editais de transferência interna. Em 2014

foram ofertadas 86 vagas. O aprimoramento dos critérios de avaliação dos candidatos é uma

preocupação constante da PROGRAD, em parceria com as coordenações de curso e

Diretorias de Ensino dos campi. para que haja uma efetiva política de ocupação das vagas

ociosas.

A partir do compromisso institucional de ocupação das vagas ociosas, para 2015

houve um significativo incremento das vagas disponibilizadas nos processos seletivos de

Transferência Externa e Reingresso e de Transferência Interna, sendo 142 vagas a mais de

Transferência Externa, 10 vagas de Reingresso e 54 vagas acrescidas de Transferência

Interna.

Uma das políticas para o acesso democrático aos cursos de graduação,

implementadas no IFRJ, concretiza-se com a utilização de vagas destinadas a ações

afirmativas, conforme preconiza a Lei Nº 12.711/12 (Lei de Cotas). No processo seletivo de

2014, 40% das vagas foram destinadas aos candidatos que cursaram integralmente o

Ensino Médio em instituições públicas de ensino, atendendo ao disposto na Lei. Para 2016,

há previsão de oferta de 50% das vagas para esta modalidade.

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73

3.2.1.4. Os Programas e Projetos de Fomento e Apoio à Graduação

Com o intuito de assegurar a qualidade da ação educativa e favorecer o acesso, a

permanência e o êxito acadêmico dos estudantes dos cursos de graduação, a PROGRAD

incentiva o envolvimento da comunidade acadêmica em programas e projetos oferecidos por

órgãos de fomento.

A Diretoria de Programas para o Desenvolvimento da Graduação ocupa-se da

expansão e fortalecimento de ações que possibilitem a permanência e o êxito acadêmico,

através da participação em programas de fomento que articulem ensino-pesquisa-extensão,

disseminação de informações sobre o ensino de graduação (Recepção aos Ingressantes,

informações no site institucional e outros canais de comunicação) e mapeamento através da

Pesquisa Indicadores da Graduação- PIG- que contribui para auxiliar a melhoria da

qualidade dos serviços educacionais.

Com relação à comunicação com os estudantes, em 2014 foi criada a Revista da

Graduação que tem como objetivo divulgar as ações exitosas realizadas nos campi e

informar aos estudantes assuntos relacionados à sua formação.

Em 2014, também, houve a reformulação da Pesquisa Indicadores da Graduação

(PIG) que passou a conter perguntas de avaliação das disciplinas e a ser aplicada a todos

os estudantes da graduação, não somente aos ingressantes. Atualmente a PIG é respondida

pelos estudantes no ato de inscrição em disciplinas.

A participação em programas de fomento à graduação é incentivada por meio de

sensibilização e chamada através de editais internos com ampla divulgação para a

comunidade acadêmica.

Através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID),

desenvolvido em parceria com a CAPES, os cursos de licenciatura recebem fomento para

desenvolver projetos em escolas públicas, com vistas à elevação da qualidade do ensino de

Ciências Exatas e Naturais. Os projetos envolvem pesquisa, ensino e extensão contando

com a participação de docentes e discentes dos cursos de Licenciatura (Física, Matemática

e Química), docentes da rede pública (Estadual e Municipais) e estudantes da Educação

Básica. O PIBID/IFRJ foi implementado em 2007 quando o primeiro projeto institucional foi

aprovado, contemplando unicamente os cursos de licenciatura do campus Nilópolis.

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74

Atualmente o Programa contempla todos os cursos de licenciatura do IFRJ (Nilópolis, Volta

Redonda, Duque de Caxias e Paracambi), concedendo aproximadamente 200 bolsas.

O Programa de Educação para o Trabalho em Saúde (PET Saúde - IFRJ) iniciou

suas atividades em 2012, com 02 (dois) projetos articulados ao Programa Nacional de

Reorientação da Formação de Profissionais da Saúde (PRO-SAÙDE). Em 2013, 02 (dois)

novos projetos foram aprovados, vinculados aos cursos da área de Ciências da Saúde do

campus Realengo. Dessa forma, encontra-se atualmente com 04 projetos. O PET Saúde é

desenvolvido em articulação com o Ministério da Educação (MEC). Ministério da Saúde

(MS), Organização Panamericana de Saúde (OPAS) e Secretaria Municipal de Saúde do

Rio de Janeiro (SMS/RJ), com ações de intervenção supervisionada em Unidades Básicas

de Saúde e Centros de Atenção Psicossocial. O PET Saúde - IFRJ envolve

aproximadamente 65 (sessenta e cinco) docentes e discentes dos cursos de Farmácia,

Fisioterapia e Terapia Ocupacional; e, profissionais supervisores da própria Rede Pública de

Saúde onde as atividades ocorrem, em sua maioria bolsistas.

O Programa de Educação Tutorial (PET), desenvolvido em parceria com o MEC, foi

implementado no IFRJ em 2011, contando com 03 (três) projetos em distintas áreas do

conhecimento: sexualidade humana, produção cultural, nanociência e nanotecnologia. O

programa é desenvolvido em 03 (três) campi contemplando 36 discentes. O PET é um

programa com forte interação com a comunidade externa e vasta produção científica.

Em 2014, houve a implementação no IFRJ, do Programa Bolsa Permanência-PBP

que é um programa do governo federal, voltado aos estudantes em situação de

vulnerabilidade social.

A PROGRAD estimula a participação dos envolvidos em programas de fomento à

graduação em atividades científicas nacionais e internacionais.

Da mesma forma, são apoiados eventos institucionais vinculados aos programas,

eventualmente com apoio de agências de fomento. Em 2014 foram apoiados os seguintes

eventos: I Seminário Pet Saúde IFRJ; Dia Mundial da Saúde Sexual; IV Colóquio de Políticas

Culturais da Baixada Fluminense; IV Encontro PIBID/IFRJ; e, IV Encontro PET Conexões de

Saberes.

Os programas de fomento para o desenvolvimento da graduação são acompanhados

por comitês locais, como o Comitê Local de Acompanhamento e Avaliação do PET (CLAA

PET) e o Comissão de Gestão e Acompanhamento Local dos Grupos do Programa de

Educação pelo Trabalho para a Saúde (CoGAL).

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75

3.2.1.5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO ENSINO DE

GRADUAÇÃO

3.2.4.6. A GESTÃO ACADÊMICA NO ENSINO DE GRADUAÇÃO

A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação trata das questões relacionadas à

implantação, acompanhamento, reconhecimento e renovação do reconhecimento dos

cursos de graduação, bem como das políticas que visam à qualidade do ensino, acesso,

permanência e êxito acadêmico dos estudantes. Busca articular suas ações com a pesquisa

e a extensão, em consonância com as diretrizes emanadas pelo Ministério da Educação e

as orientações do Conselho Acadêmico de Ensino de Graduação (CAEG) e Conselho

Superior do IFRJ (ConSup).

A organização didático-pedagógica dos cursos de graduação está consubstanciada

em regulamentos específicos, como preconizado pela legislação educacional vigente,

Catálogo Nacional para os Cursos Superiores de Tecnologia e Diretrizes Curriculares

Nacionais para os cursos de graduação, a saber: Regulamento do Ensino de Graduação,

Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), Regulamentos dos Estágios dos

Cursos de Graduação, Regulamento das Atividades Complementares das Licenciaturas,

Regulamento das Atividades Complementares dos Bacharelados.

Esses regulamentos conferem uma identidade institucional ao ensino de graduação

e são organizados para atender as especificidades de cada curso, sendo aprimorados

periodicamente. O Regulamento do Ensino de Graduação foi atualizado recentemente. O

Regulamento de TCC e os Regulamento de Estágio e de Atividades Complementares dos

Cursos de Licenciatura serão revisados a partir de 2015. Foram criados alguns documentos

norteadores para as atividades dos cursos da área da saúde e bacharelados, como o

Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Bacharelado e os

Regulamento de Estágio Específico para cada curso de Bacharelado.

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3.2.4.7. REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO

A estrutura e fluxo do controle acadêmico buscam seguir as normas acadêmicas

estabelecidas nos Regulamento do Ensino de Graduação, de acordo com as diretrizes

emanadas pelo Ministério da Educação. O IFRJ, em seu Regulamento Interno, no âmbito do

sistema, estabelece como setor responsável, pelo registro e controle acadêmico a Diretoria

de Gestão Acadêmica - DGA - por meio da Diretoria Adjunta de Administração Acadêmica.

Essa diretoria acompanha, orienta e supervisiona o trabalho realizado pela Secretaria de

Ensino de Graduação (SEG) de cada campus, em parceria com a PROGRAD. A

sistematização, o armazenamento dos registros e o controle acadêmico encontram-se no

banco de dados do sistema acadêmico adotado pela Instituição, que necessita ser

aperfeiçoado. Há uma demanda para os próximos anos de obtenção de um novo sistema

acadêmico que atenda as atuais necessidades da Pró-reitoria e de acompanhamento e

controle dos indicadores da graduação. A integração de todos os campi por meio desse

sistema de gestão da graduação é um dos objetivos a ser alcançado para aprimorar o

acompanhamento dos cursos. A PROGRAD, em parceria com a DGA (Diretoria de Gestão

Acadêmica), é responsável por promover as interações necessárias entre os registros

acadêmicos institucionais e o Sistema de Informação da Educação Superior – sistema e-

Mec - do Ministério da Educação.

O acompanhamento dos cursos de graduação visa à consolidação dos projetos

pedagógicos, sendo realizada em parceria com as Diretorias Gerais e Diretorias de Ensino

dos campi, Coordenações de Cursos e seus respectivos colegiados. São realizadas reuniões

pedagógicas periódicas, durante o transcorrer do período letivo, voltadas à escuta das

necessidades específicas de cada curso, bem como para o acompanhamento e orientação

dos processos necessários ao desenvolvimento das atividades acadêmicas.

Responder de maneira eficaz e ágil às demandas, integrando os diferentes níveis

organizacionais da gestão acadêmica, é um dos principais objetivos da PROGRAD. Para

aperfeiçoar os mecanismos de gestão colegiada e melhorar a comunicação entre as

instâncias e atores envolvidos no ensino de graduação, a equipe da PROGRAD vem

direcionando esforços para o desenvolvimento de instrumentos e espaços democráticos de

debate e informação. Nesse sentido, a criação de um ambiente virtual da pró-reitoria, na

página institucional, como lócus de exposição e compartilhamento de suas ações, editais,

documentos legais e institucionais se constitui uma estratégia já consolidada, porém, em

permanente aperfeiçoamento.

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77

3.2.2. ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO

3.2.2.1. A Política de Pós-Graduação

O IFRJ oferece cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, atendendo as

demandas originadas pela sociedade, o desenvolvimento social, cultural e tecnológico do

Estado do Rio de Janeiro.

O objetivo dos cursos oferecidos busca a integração entre o ensino e a pesquisa,

sendo o resultado desta interação a inovação, seja ela tecnológica, social ou cultural. O

trabalho inserido nesta modalidade de ensino sugere a produção científica, como resultado

da experimentação, observação e conclusão dos fatos apresentados nos projetos de

pesquisa ligados aos docentes deste instituto. Estes instrumentos de orientação integram,

ainda, a socialização entre o corpo docente e discente, promovendo o aumento de conteúdo

programático, assim como, a metodologia científica, a visão crítica e a técnica.

Os cursos oferecidos pelo IFRJ apresentam uma característica multidisciplinar, visto

que, na sua tradição, as várias áreas do ensino interagem permanentemente, sugerindo uma

intensa aproximação dos diversos atores que integram o corpo docente deste instituto. Esta

forma de ação possibilita a formação do estudante com uma visão do todo, mais realista,

integrada. A troca de experiências, internamente, os trabalhos em conjunto, faz dos

programas áreas de intersecção do conhecimento. Assim, busca-se, sempre, a criação de

programas que atendam a estes objetivos.

O percurso escolhido para a criação de cursos de pós-graduação atende a um

planejamento que busca o fortalecimento do pesquisador, do grupo de pesquisa e a

produção científica, seja ela pesquisa pura ou tecnológica. A formulação de um curso terá

sempre como premissa a avaliação de demanda (necessidades do mercado, impacto

científico, impacto socioeconômico, etc.) assim como uma avaliação da área em que se

pretende oferecer, pensando nas potencialidades e perspectivas do local a ser realizado. A

partir desta avaliação, pretende-se oferecer cursos de pós-graduação que atendam aos

alunos que procuram se atualizar e se especializar nas diferentes áreas do conhecimento,

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tendo estes um perfil para cursos de especialização (modalidade lato sensu) e aos alunos

que querem se aprofundar na pesquisa e pretendem atuar como docentes e/ou

pesquisadores; neste caso, possuem um perfil para os cursos de mestrado acadêmico ou

profissional e/ou doutorado.

Os cursos de mestrado profissional não possuem recurso específico financiado pela

CAPES como possuem os programas acadêmicos com o PROAP (Programa de Apoio à

Pós-Graduação), cuja finalidade é financiar as atividades dos cursos de pós-graduação,

proporcionando melhores condições para a formação de recursos humanos. Com o intuito

de garantir a manutenção e a qualidade dos cursos de mestrado profissional, a PROPPI

pretende destinar, juntamente com a Direção Geral dos Campi, parte do custeio do campus

para ser aplicado nos cursos de mestrado profissional. Através desta proposta, espera-se

fornecer maior autonomia para as coordenações dos cursos de mestrado profissional, pois

poderão gerir com mais eficácia as atividades acadêmicas.

3.2.2.2. - OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Os cursos de pós-graduação ofertados no IFRJ estão em consonância com as

políticas de formação de recursos humanos qualificados, que se diferenciam por possuírem

a visão científica, a visão social, e cultural, e a capacidade de intervir no meio em que atuam.

As diretrizes que norteiam as ações e a organização didática da abertura de cursos

de Lato sensu estão baseados no fortalecimento da pesquisa e inovação no IFRJ. Estes

objetivos se fundamentam em condições que garantam o crescimento dos grupos de

pesquisa, dos pesquisadores e da produção científica, levando o IFRJ ao status de difusor

da produção científica e tecnológica no país.

3.2.2.3. VAGAS OFERTADAS 2014

O oferecimento de vagas nos campi relacionados abaixo está de acordo com as

propostas do PDI 2014-2018 e fortaleceram a visão institucional para este ano de 2014. Até

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2018, com a abertura de mais quatro campi (Belford Roxo, São João de Meriti, Resende e

Niterói) no IFRJ, pretende-se expandir a oferta de cursos de pós-graduação com um mínimo

de dez vagas por curso a ser implantado, levando-se em consideração as características de

cada campus. O quadro abaixo demonstra o crescimento de oferta de vagas para o ensino

de pós-graduação, em função da capacidade do corpo docente na orientação dos alunos

para a conclusão de seus trabalhos de final de curso:

Tabela 4- Vagas ofertadas para os Cursos de Pós-Graduação no ano de 2014

Campus Nilópolis

Curso de Pós-Graduação Stricto sensu Vagas oferecidas / ano

Mestrado Profissional em Ensino de Ciências 15

Mestrado Acadêmico em Ensino de Ciências 12

Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Vagas oferecidas / ano

Especialização em Educação de Jovens e Adultos 15

Especialização em Gestão Ambiental 10

Especialização em Linguagens Artísticas, Cultura e

Educação 15

Campus Rio de Janeiro

Curso de Pós-Graduação Stricto sensu Vagas oferecidas / ano

Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de

Alimentos 13

Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em

Bioquímica e Biologia Molecular 10

Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Vagas oferecidas / ano

Especialização em Ensino de Ciências com ênfase em

Biologia e Química 15

Especialização em Gestão da Segurança de Alimentos

e Qualidade Nutricional 15

Campus Volta Redonda

Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Vagas oferecidas / ano

Especialização em Ensino de Ciências e Matemática 15

Campus Mesquita*

Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Vagas oferecidas / ano

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Especialização em Educação e Divulgação Científica 10

Campus São Gonçalo

Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Vagas oferecidas / ano

Especialização em Ensino de Histórias e Culturas Africanas

e Afro-Brasileiras

20

* Campus em fase de implantação, os cursos estão vinculados ao Campus Nilópolis

Fonte: PROPPI/IFRJ

3.2.2.4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO ENSINO DE PÓS-

GRADUAÇÃO

A Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PROPPI) está estruturada

para difundir as políticas institucionais, em consonância, com os Campi do IFRJ através dos

coordenadores de pesquisa e pós-graduação, que aplicam as diretrizes orientadas visando

a aproximar o professor/pesquisador com as políticas de fortalecimento da pesquisa e a

inovação.

A PROPPI é a representação legal desta instituição com relação à pós-graduação e

à pesquisa perante aos órgãos oficiais de educação e fomento, tais como FORPOG/CONIF,

FOPROP, FORTEC, INEP, CNE, CAPES, CNPq, FINEP, SESU/MEC e SETEC/MEC. A

apreciação e aprovação de normas e regulamentos é feita pelos órgãos colegiados da

instituição, cuja composição envolve profissionais evolvidos direta e indiretamente com a

pesquisa e a pós-graduação. São órgãos colegiados relacionados à PROPPI:

Conselho Superior (órgão colegiado superior da instituição, presidido pelo

Reitor);

Conselho Acadêmico de Pós-graduação, Pesquisa e Inovação (CAPOG,

presidido pelo Pró-Reitor da PROPPI);

Conselho de Unidade (presidido pelo Diretor da Unidade);

Colegiado de Curso (presidido pelo Coordenador de Curso).

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Além disso, a PROPPI também conta a criação de alguns Comitês de Pesquisa para

avaliar os projetos pesquisa desenvolvidos nesta Instituição:

Comitê de Ética em Pesquisa (CEP): é formado por pesquisadores internos e

externos para avaliar o caráter ético dos projetos de pesquisa;

Comitê Institucional de Pesquisa: é formado por pesquisadores internos e

externos para avaliar os programas institucionais de apoio à pesquisa;

Comitê Institucional de Avaliação dos Programas de Iniciação Científica e

Tecnológica: é formado de pesquisadores desta instituição que avaliam os

programas de ICT.

Comitê Externo de Avaliação dos Programas de ICT: é formado de

pesquisadores renomados de outras instituições que atuam como

representantes do CNPq para avaliar os programas de ICT.

Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA): A CEUA tem por finalidade

analisar e emitir pareceres com base nos princípios éticos na experimentação

animal elaborados pela Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de

Laboratório (SBCAL) de todos os procedimentos de relevância do propósito

científico e o impacto de tais atividades sobre a preservação da vida, o bem-

estar e a proteção dos animais.

Em cada Campus, a pesquisa e a pós-graduação são realizadas pela seguinte

estrutura:

Coordenador de Pesquisa e Inovação (CoPI): é o representante legal do

Campus com relação às políticas de pesquisa e inovação.

Coordenadores de Cursos de Pós-graduação: são os representantes legais

de cada curso de pós-graduação.

Comitê Interno de Biossegurança (CIBIO): trata-se de um órgão colegiado de

cada Campus destinado a avaliar os projetos de pesquisa envolvendo

agentes com riscos químicos, físicos e biológicos.

O Coordenador de Pesquisa e Inovação de cada Campus também auxilia nos

trabalhos realizados pelo Comitê Interno de Biossegurança (CIBIO) e pelo Comitê

Institucional de Pesquisa, e articula a implantação das políticas no âmbito do Campus.

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Os Programas de Pós-Graduação e seus cursos de Pós-Graduação estão

fundamentados em princípios multidisciplinares que aproveitam o ambiente multidisciplinar

da instituição, oferecendo ao corpo discente a visão real do todo, a partir das várias visões

das equipes que formam o corpo docente dos cursos.

A organização didático-pedagógica dos cursos ofertados pelo IFRJ está

consubstanciada em regulamentos específicos, a saber:

Regulamento Geral da Pós-Graduação Lato Sensu.

Regulamento Geral da Pós-Graduação Stricto Sensu.

3.2.2.5. ATOS NORMATIVOS DOS CURSOS DE ENSINO DE PÓS-

GRADUAÇÃO

Atualmente, são oferecidos os cursos de Lato sensu nos Campi Rio de janeiro,

Nilópolis, Mesquita, Volta Redonda e São Gonçalo e Stricto sensu nos Campi Nilópolis e Rio

de Janeiro, conforme a tabela a seguir:

Quadro 7 – Atos Normativos dos Cursos de Ensino de Pós-Graduação

Campus Nilópolis

Curso de Pós-Graduação Stricto sensu Resolução

Mestrado Profissional em Ensino de Ciências

Resolução CD No. 02/2007, sendo aprovado pelo CTC

da CAPES, em 2008 (Portaria CAPES No. 87/2008),

homologado pelo Conselho Nacional de Educação

com o Parecer CNE 277/2007, pag. 30 a 33, de

17/01/2008.

Mestrado Acadêmico em Ensino de Ciências

Resolução CS No. 31/2012, sendo aprovado pela 146º

CTC da CAPES, homologado pelo Conselho Nacional

de Educação com o Parecer CNE 217/2013.

Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Resolução

Especialização em Educação de Jovens e Adultos Resolução CD n°18, de 29/11/2007

Resolução CD n°02, de 06/03/2008

Especialização em Gestão Ambiental Resolução CS n°02, de 23/03/2009

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Especialização em Linguagens Artísticas, Cultura e

Educação Resolução CS n°23, de 02/09/2011

Campus Rio de Janeiro

Curso de Pós-Graduação Stricto sensu Resolução

Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de

Alimentos

Resolução CS No. 03/2009, sendo aprovado pela 114º

CTC da CAPES, homologado pelo Conselho Nacional

de Educação com o Parecer CNE 78/2010.

Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em

Bioquímica e Biologia Molecular

Resolução CS Nº 36, de 02/10/2013, sendo

aprovado pela CAPES em 29/04/2013

Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Resolução

Especialização em Ensino de Ciências com ênfase em

Biologia e Química Resolução CD n° 03, de 20/04/2005

Especialização em Gestão da Segurança de Alimentos

e Qualidade Nutricional Resolução CD n° 02, de 20/04/2005

Campus Volta Redonda

Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Resolução

Especialização em Ensino de Ciências e Matemática Resolução CD n°18, de 03/11/2009

Campus Mesquita*

Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Resolução

Especialização em Educação e Divulgação Científica Resolução CS n°22, de 02/09/2011

Campus São Gonçalo

Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Resolução

Especialização em Ensino de Histórias e Culturas

Africanas e Afro-Brasileiras

Resolução CS n°30, de 22/09/2010

* Campus em fase de implantação, os cursos estão vinculados ao Campus Nilópolis

Fonte: PROPPI/IFRJ

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4. PESQUISA E INOVAÇÃO

4.1. POLÍTICA DA PESQUISA

A pesquisa no IFRJ está norteada a partir da premissa de fortalecimento dos

programas de pós-graduação, dos grupos de pesquisa e dos professores/pesquisadores.

Estes objetivos visam o fortalecimento da produção científica, e tecnológica, e o

estabelecimento do IFRJ como uma instituição de difusão do conhecimento gerado a partir

da pesquisa.

O amadurecimento dos grupos de pesquisa tem papel fundamental na aproximação

da produção do pesquisador iniciante ao do cientista produtivo. Desta forma, os vários

programas de fomento e fixação de pesquisadores que são disponibilizados aos professores

do Instituto, garantem a interação dos alunos dos níveis, técnico e de graduação, com a

pesquisa, fortalecendo a pesquisa e o ensino, garantindo ao pesquisador a produção

científica e ao estudante a formação na metodologia científica.

Os programas de fomento, atualmente estabelecidos no IFRJ, promovem a interação

entre o corpo docente e o corpo discente e fomentam a formação de redes intergrupos. Com

as demandas dos trabalhos dos pesquisadores nos campi, o programa de concessão de

taxa de bancada, o Prociência, financiou 90 pesquisadores no ano de 2014. Esse programa

ajudou na manutenção dos ambientes tecnológicos e a compra de insumos e material de

consumo para as pesquisas. Outros dois programas estimulam a pesquisa: o Publique para

divulgação científica, com fins de estimular o crescimento da publicação qualificada

internacional da pesquisa científica no IFRJ e o Equipar para aquisição de equipamentos

para equipar laboratórios em implantação ou já consolidados. Estes movimentos estão

impulsionando os professores que iniciam suas atividades de pesquisa e estudos científicos.

O programa de Bolsas de Iniciação Científica impacta a produção científica do IFRJ

positivamente, elevando a produção de trabalho científico, promoção de eventos na área e

a premiação de alunos, que garante o reconhecimento do Instituto fora dos seus muros. Este

programa está apresentado nos quadros a seguir:

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4.2. PROGRAMAS DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA,

BOLSAS DE INICIAÇÃO TECNOLÓGICA E BOLSAS DE INICIAÇÃO

CIENTÍFICA JÚNIOR.

Capacidade de Orientação

Tabela 5 – Capacidade de Orientação dos docentes do IFRJ

40 horas 20 horas Dedicação Exclusiva Total

Mestres (número) 85 15 335 435

Doutores (número) 33 6 270 309

Total 744

Fonte: DGP/IFRJ – jan/2015

4.3. NÚMERO DE BOLSAS NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO

CIENTÍFICA

Tabela 6 - Número de Bolsas no Programa de Iniciação Científica

Ano PIBICT1 PIBIC2

CNPq

PIBIC2

IFRJ

PIBITI3

IFRJ

PIBITI3

CNPq

PIBITI Jr5

IFRJ

PIBIC Jr4

IFRJ

PIBIC Jr4

FAPERJ

PIBIC EM6

CNPq

2012-2013 268 23 105 69 35 --- 36 ---

2013-2014 267 25 78 2 37 92 33 ---

2014-2015 344 25 123 4 37 67 58 19 30

1) Entende-se por PIBICT os programas de Bolsas de Iniciação Científica, Bolsas de Iniciação Tecnológica e Bolsas de Iniciação Científica Júnior. 2) O PIBIC é um programa dedicado ao aluno matriculado na Graduação. 3) O PIBITI é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Técnico e na Graduação. 4) O PIBIC Jr é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Médio ou Técnico. 5) O PIBITI Jr é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Médio ou Técnico envolvidos em desenvolvimento de inovação.

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6) O PIBIC EM é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Médio ou Técnico envolvidos em atividades

científicas e tecnológicas básicas.

Fonte: DGP/IFRJ – jan/2015

4.4. RETRATO DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA INSTITUIÇÃO EM

2014

Tabela 7 - Retrato da Iniciação Científica na Instituição em 2014

Programas Total de Estudantes c/ bolsa

ou voluntário

Valor

Programa de Iniciação Científica 1142 alunos no programa

PIBIC/CNPq Implementadas 25

R$400,00

PIIBITI/CNPq Implementadas 37

Iniciação Científica Institucional

Implementada

123

Iniciação em desenvolvimento

tecnológico e inovação

institucional

71

PIVICT - Iniciação Científica

Voluntária

24 -

Programa de Iniciação Científica

Júnior na Instituição

58 R$ 200,00

PIBIC EM /CNPq Implementadas 30 R$ 200,00

PFRH/ANP/Petrobras 779 R$ 350,00

Fonte: DGP/IFRJ – jan/2015

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4.5. RELAÇÃO DOS COMPONENTES DO COMITÊ INSTITUCIONAL

DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE

INICIAÇÃO CIENTÍFICA – IFRJ

O quadro a seguir ilustra a composição do comitê de avaliação do Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação Científica no IFRJ.

Quadro 8 - Relação dos Componentes do Comitê Institucional de Avaliação do

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – IFRJ

Nome

Coordenadores de pesquisa Cargo

Ano de obtenção de

doutorado/mestrado Área de Conhecimento

Rafael Guimarães Botelho Professor EBTT 2010 Doutor em Educação Física

Cristiana do Couto Miranda Professor EBTT 2012 Doutora em Ciências Ambientais e Florestais

Otávio Henrique Rodrigues Meloni

Professor EBTT 2013 Doutor em Literatura Comparada

Raphael Salles Silva Professor EBTT 2009 Doutor em Ciências (Química)

Sérgio Thode Filho Professor EBTT 2008 Mestre em Sistemas de Gestão com ênfase em Engenharia de Produção

Flavia Carvalho de Souza Professor EBTT 2012 Doutora em Ciências (Química)

Rafael de Sousa Dutra Professor EBTT 2011 Doutor em Ciências (Física)

Cristiane Sousa Nascimento Baez Garcia

Professor EBTT 2006 Doutora em Ciências Biológicas (Fisiologia)

Marcos Paulo da Cunha Martinho Professor EBTT 2013 Mestre em Ensino de Física

Filipe Pereira M. dos Santos Professor EBTT 2011 Doutor em Ciências (Física)

Marta Ferreira Abdala Mendes Professor EBTT 2006 Doutora em História das Ciências

Fonte: PROPPI/IFRJ

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4.6. RELAÇÃO DOS MEMBROS DO COMITÊ DE AVALIAÇÃO DOS

PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE BOLSAS DE INICIAÇÃO

CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA-2014/2015

Quadro 9 - Relação dos Membros do Comitê Externo de Avaliação do Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação Científico- 2013/2014

Nome Origem/ área de conhecimento Pesquisador

CNPq

Dr. Antonio Carlos Fontes dos Santos IF/UFRJ/Físico e Ensino de Ciência PQ2

Dr. Celso Caruso Neves IBCCF/UFRJ/ Fisiologia 1B

Dr. Jose Abdalla Helayël – Neto CBPF/ Físico e Ensino de Ciência --

Fonte: PROPPI/IFRJ

4.7. CRITÉRIOS UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE SELEÇÃO

Os critérios considerados obrigatórios para aprovação dos Projetos 2014 / 2015

foram:

Ser servidor/pesquisador, docente ou técnico-administrativo, do quadro efetivo do

IFRJ;

Possuir título de pós-graduação (especialização, mestrado ou doutorado);

Ter currículo cadastrado e atualizado na Plataforma Lattes do CNPq;

Preferencialmente, integrar um grupo de pesquisa cadastrado no Diretório de Grupos

de Pesquisa do CNPq e certificado pelo IFRJ e/ou integrar o corpo docente de um

curso de pós-graduação Lato ou Stricto Sensu;

Estar adimplente com a prestação de contas e/ou relatório de atividades de

programas institucionais da PROPPI com prazo encerrado nos quais por ventura

tenha sido contemplado.

Atender a todos os requisitos do edital.

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Os critérios utilizados para a avaliação dos projetos:

A avaliação foi realizada pelo Comitê Institucional de Avaliação composto pelos

comitês interno e externo, de avaliadores e consultores ad hoc.

Comitê Interno: constituído por pesquisadores do IFRJ, com titulação de Doutor e

Mestre, nas diferentes áreas de conhecimento;

Comitê Externo: constituído por pesquisadores de outras instituições de ensino

e/ou pesquisa, com titulação de Doutor e Mestre, nas diferentes áreas de

conhecimento;

O Comitê Institucional de Avaliação teve como base, exclusivamente, a avaliação do

Mérito do Pesquisador (formação acadêmica / produção acadêmica e técnica em área do

conhecimento do CNPq (nos últimos cinco anos) / experiência profissional (nos últimos cinco

anos) e a avaliação do Mérito do Projeto de Pesquisa (Formatação e estrutura / coerência e

conteúdo / condições de financiamento da pesquisa / relação ensino-pesquisa-extensão).

A pontuação final foi obtida pela média aritmética entre as notas dadas por dois

avaliadores distintos (sendo, pelo menos, um externo ao IFRJ).

4.8. CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DAS BOLSAS EXISTENTES

Os critérios de distribuição das bolsas existentes foram:

conceder uma bolsa a cada novo pesquisador que submeteu o trabalho;

atender os professores doutores e doutorandos com linha de pesquisa definida;

apresentar exequibilidade.

apresentar coerência da linha de atuação com as informações apresentadas no

Currículo Lattes.

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4.9. ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

REFERENTES AOS PROJETOS

Ao longo do período vigente deste programa foram realizadas atividades de caráter

científico-tecnológico-cultural, nas quais houve a participação dos bolsistas, com

apresentação de seus resultados na Jornada de Iniciação Científica e Tecnológica que, em

2014, encontra-se na VIII edição. Neste evento todos os bolsistas apresentaram seus

projetos gerando um CD de resumos. A avaliação dos trabalhos foi feita por membros deste

Comitê Institucional e por membros do Comitê Externo do programa de bolsas. Em 2015,

mantendo seu caráter itinerante, a JIT será realizada no Campus São Gonçalo.

Desde o último PDI, em 2009, houve um grande aumento na quantidade de eventos

científicos relacionados à Pesquisa no IFRJ, passando de 3 (três) semanas acadêmicas para

semanas acadêmicas nos 11 campi além de dezenas de outros eventos, o que tende a

aumentar com a expansão do Instituto em mais 4 campi (Belford Roxo, Niterói, Resende e

São João de Meriti) nos próximos anos. A seguir destacam-se os principais eventos Internos

relacionados à Pesquisa, pertencentes às semanas tecnológicas dos Campi:

Quadro 10 – Relação dos principais eventos Internos no IFRJ no ano de 2014

Evento Campus

I Seminário de Pesquisa e extensão Pinheiral

IV Encontro Conexões PET Nilópolis

IV Encontro de Saúde do campus Realengo Realengo

Semana Acadêmica - Campus São Gonçalo São Gonçalo

Semana Acadêmica - Campus Paulo de Frontin Paulo de Frontin

XXXIV Semana da Química do Campus Rio de Janeiro Rio de Janeiro

I Encontro de Línguas Estrangeiras do Campus Realengo Realengo

Semana Acadêmica - Campus Duque de Caxias Duque de Caxias

Semana Acadêmica - Campus Arraial do Cabo Arraial do Cabo

I Mostra Empresarial Nilópolis

XX Semana de Tecnologia e XVIII Encontro Escola Comunidade no campus Nilópolis Nilópolis

VIII SEMAC e I SEMAT do Campus Paracambi Paracambi

III Seminário em Inovação e Tecnologia de Alimentos Rio de Janeiro

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia Mesquita

Seminários de Ciência, Educação e Cultura Volta Redonda

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Seminários da Licenciatura em Física Nilópolis

III Encontro Sobre Acessibilidade no Turismo Arraial do Cabo

Oficina de Elaboração de Projetos São Gonçalo

Fonte: PROPPI/IFRJ

O programa de bolsas PIBIC permitiu ampliar e diversificar a participação da

Instituição em eventos de natureza científica e cultural, consequência das linhas de pesquisa

recém estabelecidas, e da participação de maior número de professores e alunos

cadastrados nessas linhas de pesquisa.

A ampliação do programa Institucional de Bolsas pode ser observada com o aumento

no número de Grupos de Pesquisa vinculados à instituição. Pode-se verificar que,

atualmente, esta ampliação serviu como estímulo para estender o programa para os outros

novos Campi do Instituto Federal do Rio de Janeiro.

Pode-se avaliar que a maciça participação dos bolsistas, cumprindo o calendário pré-

estabelecido, e conferindo qualidade aos eventos realizados, revela uma nova cultura

institucional, em que a pesquisa vem ocupando, cada vez mais, um lugar de destaque.

4.10. PRINCIPAIS RESULTADOS DO PIBICT NA INSTITUIÇÃO

O grau de envolvimento discente com a pesquisa, levando em consideração o

número de alunos matriculados e alunos envolvidos com programa PIBICT e PFRH.

Tabela 8 – Envolvimento Discente Total com a Pesquisa (EDIPQ)

Envolvimento Discente com a Pesquisa 2012 2013 2014

Número de Bolsas de PIBIC concedidas pela Instituição 105 78 123

Número de Bolsas de PIBITI concedidas pela Instituição 69 2 4

Número de Bolsas de PIBIC Jr. concedidas pela Instituição 36 33 58

Número de Bolsas de PIBITI Jr. concedidas pela Instituição --- 92 67

Número de Bolsas de PIBIC oferecidas pela CNPq 23 25 25

Número de Bolsas de PIBITI oferecidas pela CNPq 35 37 37

Número de Bolsas de PIBIC EM oferecidas pela CNPq --- --- 30

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Número de Bolsas de PIBIC Jr. oferecidas pela Faperj 101 34 19

Número de bolsas PFRH/ANP/Petrobras 588 916 779

Total de Bolsas aprovadas 951 1217 1142

Número de alunos PIVICT do IFRJ 29 38 24

Número de alunos do Ensino Técnico 6234 5483 5034

Número de alunos da Graduação 2723 2873 2784

Envolvimento Discente de Ensino Técnico com a Pesquisa 15,2 22,2 22,7

Envolvimento Discente de Graduação com a Pesquisa 4,9 4,9 6,8

Envolvimento Discente Total com a Pesquisa (EDIPQ) 10,5 14,6 14,6

1) Iniciação Científica (PIBIC). O PIBIC é um programa dedicado ao aluno matriculado na Graduação. 2) Iniciação Tecnológica (PIBITI). O PIBITI é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Técnico e na Graduação. 3) Iniciação Científica Júnior (PIBIC Jr). O PIBIC Jr é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Médio ou Técnico. 4) Iniciação Tecnológica Júnior (PIBITI Jr). O PIBITI Jr é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Médio ou Técnico envolvidos em desenvolvimento de inovação. 5) Iniciação Científica para o Ensino Médio (PIBIC EM). O PIBIC EM é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Médio ou Técnico envolvidos em atividades científicas e tecnológicas básicas.

6) PFRH/ANP/Petrobras: Programa de Formação de Recursos Humanos da Agência Nacional de Petróleo – ANP

Fonte: PROPPI/IFRJ

Nota-se uma pequena diminuição no número de bolsas aprovadas decorrente do

decréscimo de bolsas concedidas pelo PFRH devido ao término de projetos. No entanto,

observa-se também a adição de uma nova modalidade de bolsas (PIBIC EM/CNPq) e um

aumento no número de bolsas nas modalidades PIBIC/IFRJ, PIBITI/IFRJ, PIBIC Jr./IFRJ.

O grau de envolvimento de servidores docentes com a pesquisa cadastrada no IFRJ,

levando em consideração o número de pesquisadores e demais dados registrados na base

de dados baseados do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq (DGP/CNPq).

Tabela 9 – Envolvimento Docente com a Pesquisa

Envolvimento Docente com a Pesquisa 2012 2013 2014

Número de Projetos de Pesquisa (PIBICT, PROCIÊNCIA, PIVICT, PFRH/ANP/Petrobras - IFRJ)

287 296 281

Número de Linhas de Pesquisa* 210 220 307

Número de Grupos de Pesquisa certificado no CNPq 50 54 75

Docentes envolvidos na PQ(1) 144 154 271

Docentes envolvidos com pesquisa(2) 243 277 382

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Docentes em exercício(3) 744 744 863

Envolvimento Docente com a Pesquisa, interna e externa ao IFRJ %

32,7 37,2 44,3

Envolvimento Docente com a Pesquisa (fomentada pela PROPPI) no IFRJ %

19,4 20,7 31,4

* Sítio do Diretório de Grupos de Pesquisa/ CNPq: http://dgp.cnpq.br/diretorioc/fontes/index.jsp, extraído em 02/03/2015, às 11h14min

1) São considerados Docentes e demais servidores envolvidos com a pesquisa em algum dos programas da PROPPI (PIBICT, PIVICT, Prociência)

2) São considerados Docentes envolvidos com a pesquisa, aqueles que realizam pesquisa interna ou externa ao IFRJ. (Fonte: Sistema Stela Experta)

3) Docentes em exercício correspondem aos que são efetivos.

DADOS: Coordenação do Programa PFRH/ANP/Petrobras - IFRJ.

Fonte: PROPPI/IFRJ

Como visão de um futuro próximo, mais especificamente no período 2014-2018, os

seguintes objetivos estabelecidos:

1. Aumentar o número de pesquisadores com Mestrado e Doutorado.

2. Aumentar a captação de recursos provenientes das agências de fomento tais

como FAPERJ, CNPq, CAPES entre outros através da maior competitividade

do corpo docente como um todo.

3. Aumentar o número de programas no âmbito da pesquisa, inovação e pós-

graduação através do lançamento de novos Editais Internos e a contratação

de novos servidores para PROPPI.

4. Aumentar o recurso destinado aos programas existentes.

5. Aumentar o investimento de capital privado a partir de novos convênios.

6. Aumentar o envolvimento discente com a pesquisa em todos os níveis de

escolarização do IFRJ a partir do fortalecimento do processo de verticalização

do ensino na Instituição.

7. Aumentar a quantidade e qualidade de publicações em revistas científicas

internacionais a partir de programas, dando maior visibilidade ao IFRJ.

8. Aumentar o nível dos grupos de pesquisa do IFRJ através de atividades que

promovam uma maior interação/colaboração entre eles.

9. Aumentar a projeção internacional do IFRJ a partir de maior incentivo a

participação no Programa Ciência sem Fronteiras através de uma maior

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divulgação do programa e maior competência em línguas estrangeiras por

parte dos discentes.

4.11. INOVAÇÃO

A Diretoria de Inovação da PROPPI pretende ser uma unidade de apoio e

assessoramento do IFRJ na interação com a sociedade, promovendo a Inovação, o

empreendedorismo e a transferência do conhecimento e das tecnologias para o setor

produtivo nacional ou internacional. Seu objetivo geral é o de gerir a política institucional de

Inovação do IFRJ, de acordo com o artigo 16 da Lei de Inovação (Lei 10.973 de 02/12/2004),

regulamentada pelo Decreto nº 5.563 de 11/10/2005. Foi finalizado o Regulamento do

Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT-IFRJ), unidade acadêmico/administrativa de natureza

executiva e consultiva vinculada à reitoria que terá como principal função o gerenciamento

de tecnologia inovadora. O Regulamento está aguardando aprovação pelo Conselho

Superior

O NIT tem como objetivo geral gerir a política institucional de inovação do IFRJ de

acordo com o artigo 16 da Lei de Inovação nº 10.973 de 02/12/2004, regulamentada pelo

Decreto nº 5.563 de 11/10/2005. Sendo assim, espera-se que no quadriênio 2014-2018 o

NIT-IFRJ seja capaz de:

1- Promover no IFRJ a política de inovação para os arranjos produtivos locais

visando atender às necessidades de desenvolvimento científico e tecnológico de

produtos, processos e serviços;

2- Fortalecer o relacionamento institucional com o setor produtivo nacional para

tornar o conhecimento e tecnologias geradas na instituição acessíveis e

aplicáveis à sociedade;

3- Promover a cooperação com universidades e instituições de pesquisas de C&T

de modo a manter o nível de excelência científico e tecnológico da instituição nas

áreas espacial e do ambiente terrestre;

4- Promover a capacitação e treinamento de pesquisadores e profissionais sobre o

direito e procedimentos de propriedade intelectual;

5- Operacionalizar a proteção legal da propriedade intelectual junto aos organismos

competentes.

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Adicionalmente, o NIT/IFRJ almeja oferecer à sociedade e aos pesquisadores locais

orientação em relação:

• aos mecanismos de proteção da propriedade intelectual interna e externa ao

IFRJ;

• à transferência e/ou licenciamento de tecnologia ao setor produtivo;

• à disseminação da cultura inovadora (divulgar aspectos importantes da criação,

gestão e proteção de propriedade intelectual ao público interno e externo ao

IFRJ);

• à mediação da negociação de produtos, processos e serviços entre ICT e o setor

produtivo;

• ao desenvolvimento das ações associativas e compartilhadas, com vistas à

transferência e absorção de tecnologias;

• à busca de novos apoios e parcerias.

No âmbito da inovação as pesquisas desenvolvidas no PIBIC colaboraram para os

seguintes depósitos de patentes e convênios firmados:

Quadro 11 – Patentes depositadas

Patente Pesquisador responsável Título

01

Adriano Gomes da Cruz

(Rio de Janeiro)

Processo para preparação do queijo minas frescal

adicionado de bactérias probióticas reduzido de

sódio e adicionado de arginina e queijo minas

frescal probiotico reduzido de sódio e adicionado de

arginina”

02 Sergio Thode Filho Processo para preparação de verniz, a partir do óleo

vegetal residual, utilizando diferentes solventes

orgânicos

Fonte: PROPPI/IFRJ

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Quadro 12 – Relação de convênios firmados pelo IFRJ e empresas parceiras

Convênio Empresa Pesquisador responsável Área do

conhecimento

Ano

01 Instituto D’or --- 2014

02 BENERA – Vale Mais

Márcia Cristina da Silva (Rio de Janeiro)

Tecnologia de Alimentos

2014

03 Nortec Química SA

Simone Alves (Rio de Janeiro)

Química 2014

04 Nortec Química SA

Bruno Almeida Cotrim (Rio de Janeiro)

Química 2014

05 Conestoga College

Bruno Almeida Cotrim (Rio de Janeiro)

Química 2014

06 SENAI - RJ Luciana Cardoso Moreira (Rio de Janeiro)

Tecnologia de Alimentos

2013

07 EMBRAPA Luciana Cardoso Moreira (Rio de Janeiro)

Tecnologia de Alimentos

2012

08 IFSC Sonia Maria de Almeida (Duque de Caxias)

Química 2012

09 UFF -- Ensino de Ciências 2011

10 COPPE/UFRJ Marcos Tadeu Couto Inovação 2011

Fonte: PROPPI/IFRJ

Adicionalmente, está em processo de construção o Edital PROPECTAR que será o

primeiro Programa Institucional de Incentivo à Prospecção de Projetos Inovadores junto aos

Arranjos Produtivos Locais. Com esta ação espera-se:

1. Aproximar a pesquisa que é desenvolvida nos Campi do IFRJ com os APLs.

2. Identificar os gargalos tecnológicos dos APLs onde os Campi do IFRJ estão

geograficamente situados e envolver a comunidade na discussão crítica da

pesquisa científica e da inovação tecnológica.

3. Aumentar o portfólio de acordos de cooperação técnica com a Indústria e o

Comércio no Estado do Rio de Janeiro, fortalecendo a cultura de inovação e

a aplicabilidade das pesquisas que são desenvolvidas no IFRJ.

Simultaneamente, ainda no escopo do NIT, pretende-se realizar uma

prospecção dos projetos de pesquisa fomentados pelo IFRJ que possuem viés inovador.

Para essas ações teremos a colaboração de profissionais especialistas na área.

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5. EXTENSÃO

O IFRJ em consonância com o Plano Nacional de Extensão objetiva reafirmar a

extensão como processo acadêmico construído e realizado a partir das demandas

emanadas do contexto social, destacando a relevância desse processo na formação do

estudante, no fortalecimento dos saberes e práticas pedagógicas e no diálogo com a

sociedade.

Estimulando, dessa forma, o desenvolvimento de atividades de extensão que

estejam implicadas em relações inter e/ou transdisciplinares, envolvendo diferentes

profissionais, dos mais diversos setores da nossa Instituição e da sociedade em geral. A fim

de, priorizar práticas voltadas para o atendimento de necessidades sociais, relacionadas

com as áreas de Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio

Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção, Trabalho.

Entendem-se as políticas de extensão, de integração e de intercâmbio do IFRJ com

o mundo do trabalho e a sociedade em geral, por meio da difusão, socialização e

democratização do conhecimento produzido e existente no IFRJ, em consonância com as

políticas e diretrizes estabelecidas pelo Conselho Acadêmico de Atividades de Extensão e

aprovadas pelo Conselho Superior.

5.1. DIRETRIZES DA EXTENSÃO

As ações de extensão constituem um processo educativo, cultural e científico que

articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável, de forma a viabilizar a relação

transformadora entre o IFRJ e a sociedade e possuem como premissa as seguintes

diretrizes:

a) Impacto e transformação: estabelecimento de uma relação entre o IFRJ e outros

setores da sociedade, com vistas a uma atuação transformadora, voltada para os interesses

e necessidades da maioria da população, e implementadora de desenvolvimento regional e

de políticas públicas;

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b) Interação dialógica: dialogar com a sociedade o conhecimento acumulado pela

instituição para uma aliança com movimentos sociais visando à superação de desigualdades

e de exclusão;

c) Interdisciplinaridade: caracterizada pela interação de modelos e conceitos

complementares, de material analítico e de metodologias, buscando consistência teórica e

operacional que estruture o trabalho dos atores do processo social e que conduza à

interinstitucionalidade, constituída na interação e inter-relação de organizações,

profissionais e pessoas;

d) Indissociabilidade ensino – pesquisa – extensão: toda ação de extensão deverá

estar vinculada ao processo de formação de pessoas e de geração de conhecimento, tendo

o aluno como protagonista de sua formação técnica para obtenção de competências

necessárias à atuação profissional, e de sua formação cidadã – reconhecer-se agente da

garantia de direitos e deveres, assumindo uma visão transformadora e um compromisso.

5.2. DIMENSÕES DA EXTENSÃO

O Fórum de Pró-reitores de Extensão da Rede de Educação Profissional, Científica

e Tecnológica (FORPREXT) define a extensão no âmbito da Rede de EPCT como:

Processo educativo, cultural, social, científico e tecnológico que promove a interação

entre as instituições, os segmentos sociais e o mundo do trabalho com ênfase na produção,

desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos visando o

desenvolvimento sócio-econômico sustentável local e regional.

De acordo com as orientações do FORPROEXT as ações de extensão devem ser

desenvolvidas a partir de programas e projetos e atividades de extensão e estas são

inerentes às dimensões da extensão tecnológica. Para melhor compreensão define-se:

Programa: conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão,

preferencialmente de caráter multidisciplinar e integrado a atividades de

pesquisa e de ensino.

Projeto: conjunto de atividades processuais contínuos, de caráter educativo,

social, cultural ou tecnológico com objetivos específicos e prazo determinado

que pode ser vinculado ou não a um programa.

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O FORPROEXT identificou, a partir de um levantamento das ações extensionistas

desenvolvidas na Rede EPCT, parâmetros que orientam o fazer acadêmico da extensão

tecnológica, propondo dimensões operativas que transversalizam as áreas do conhecimento

e os eixos tecnológicos, organizadas e descritas a seguir:

Desenvolvimento Tecnológico: projetos de pesquisa aplicada no desenvolvimento e

aperfeiçoamento tecnológico de produtos, processos bem como a prestação de serviços em

parceria com instituições públicas ou privadas nacionais e internacionais com interface de

aplicação no mundo produtivo.

Projetos Sociais: Projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e

metodologias transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a população

e apropriadas por ela, que representam soluções para inclusão social, relações etno-raciais,

geração de oportunidades e melhoria das condições de vida.

Estágio e Emprego: Compreende todas as atividades de prospecção de

oportunidades de estágio/emprego e a operacionalização pedagógica e administrativa dos

mesmos.

Cursos de Extensão ou Formação Inicial e Continuada • FIC: Ação pedagógica de

caráter teórico e prático, presencial ou à distância, planejado para atender demandas da

sociedade, visando o desenvolvimento a atualização e aperfeiçoamento de conhecimentos

científicos e tecnológicos com critérios de avaliação definidos e oferta não regular.

Projetos Culturais Artísticos, Científicos, Tecnológicos e Esportivos: Compreende

ações referentes a eventos técnico, social, científico, esportivo, artístico e cultural

favorecendo a participação da comunidade externa e/ou interna.

Visitas Técnicas: atividade educacional supervisionada cujo objetivo principal é

promover uma maior interação dos estudantes das diversas áreas educacionais da

instituição com o mundo do trabalho.

Empreendedorismo e Associativismo: difusão e aplicação dos conhecimentos e

práticas de empreendedorismo e associativismo, com ênfase no cooperativismo, por meio

de programas institucionais.

Acompanhamento de egressos: Constitui-se no conjunto de ações implementadas

que visam acompanhar o itinerário profissional do egresso, na perspectiva de identificar

cenários junto ao mundo produtivo e retroalimentar o processo de ensino, pesquisa e

extensão.

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5.3. EXTRUTURAS DE FUNCIONAMENTO E AÇÕES DA EXTENSÃO

5.3.1. AÇOES DE INTEGRAÇÃO ESCOLA-EMPRESA

A Coordenação Geral de Integração Escola-Empresa tem como objetivo coordenar

as políticas e ações relacionadas ao diálogo dos estudantes do IFRJ com o mundo do

trabalho.

Principais ações:

Organizar documentos utilizados nas COIEE’s de todos os campi;

Gerenciar os Convênios firmados entre o IFRJ e outras Instituições

interessadas em ofertas de estágios e outras atividades;

Favorecer o intercâmbio de informações que possibilite a atualização e

aprimoramento das coordenações;

Através da implementação de acompanhamento dos egressos, buscar

subsídios que permitam diagnosticar e redirecionar o trabalho desenvolvido

pelo IFRJ.

5.3.2. AÇÕES DE DIVERSIDADE

Coordenação responsável por articular diferentes temas da diversidade junto às

demais ações desenvolvidas pelo IFRJ.

Área de atuação:

Apoio às pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas;

Questões referentes ao gênero e diversidade sexual;

Questões das relações étnico-raciais/ações afirmativas;

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5.3.3. PROGRAMAS E PROJETOS

Coordenação responsável pela proposição e articulação de políticas e ações de

extensão junto aos campi, a qual estão vinculadas duas outras coordenações:

Coordenação de ações culturais

Coordenação de ações esportivas

Principais ações:

Divulgação e acompanhamento dos editais Pro-extensão interno, PIBIEX,

LABEX e PROEXT/MEC;

Captação de recursos para o desenvolvimento de programas educacionais

vinculados a esporte, arte e cultura;

Criação de GT para discutir ações esportivas;

Criação de GT para discutir ações culturais.

5.3.4. FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA

Coordenação responsável pela proposição e articulação de políticas de formação

inicial e continuada.

Principais ações:

Cursos de extensão;

Pronatec/Mulheres Mil/Proeja-FIC;

Rede Certific.

Os cursos FIC no âmbito da Bolsa Formação do PRONATEC estão distribuídos em

diversas unidades remotas como demonstrado na figura abaixo.

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Figura 10 – Municípios atendidos pela Bolsa formação em 2014.

Fonte: Adaptado de CEPERJ, 2014

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6. INCLUSÃO SOCIAL E DIVERSIDADE

A proposta de Inclusão Social e Diversidade do Instituto Federal de educação,

Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro visa complementar e integrar propostas específicas

de ações inclusivas que estão sendo elaboradas e debatidas nos últimos anos. O objetivo é

apresentar as atividades, ações, serviços, programas e projetos que serão realizados de

forma articulada com representantes do IFRJ, instituições governamentais e não-

governamentais.

O IFRJ propõe, dentre outras ações, o desenvolvimento de sua política de inclusão

social e diversidade por meio da Coordenação Geral de Diversidade e da Diretoria de Redes

de Assistência Estudantil

A Coordenação Geral de Diversidade (COGED) está vinculada a Pró - reitoria de

Extensão (PROEX) e é responsável por articular diferentes temas da diversidade junto às

demais ações desenvolvidas pelo IFRJ, atuando nas seguintes áreas:

1) Pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas;

2) Relações étnico-raciais/ações afirmativas;

3) Gênero e diversidade sexual;

4) Vulnerabilidade e exclusão social.

A COGED busca dar sua contribuição à tarefa nacional de superação da

desigualdade que tão fortemente marca a sociedade brasileira, definindo e implementando

sua política institucional nesse âmbito. Propõe-se a fazê-lo a partir de uma política de ações

afirmativas, porém, consciente das limitações do poder das instituições educacionais no que

concerne ao enfrentamento e à superação dos problemas sociais abrangentes.

Por meio dessa coordenação, o IFRJ expressa sua preocupação com as barreiras

sócio-educacionais que dificultam o acesso à educação pública de qualidade e busca

mecanismos de atuação junto à juventude, mantendo sua finalidade específica de oferecer

ensino, pesquisa e extensão, sempre investindo na qualificação da formação de seus

estudantes em todas as fases desse processo.

O público alvo das ações é composto, em especial pelo público jovem, segmento

privilegiado pela política educacional estruturada pelo IFRJ, sobretudo nas áreas do ensino

técnico e da educação superior de jovens e adultos.

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A Diretoria de Redes de Assistência Estudantil (DIRAE) está vinculada ao Núcleo de

Assistência Estudantil e é responsável implantar a assistência estudantil no IFRJ atuando

nas seguintes áreas:

1. Acolhimento dos ingressantes;

2. Acompanhamento dos egressos;

3. Acompanhamento dos cotistas;

4. Discussão sobre evasão e retenção;

5. PAE (Programa de Assistência Estudantil);

6. Pesquisa de indicadores estudantis;

7. Transporte e alimentação;

Articulação entre DE, COEX, COTP, COPPI, COIEE, NAPNEs e NEABIs.

6.1. APRESENTAÇÃO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO A PESSOAS

COM NECESSIDADES ESPECIAIS – NAPNE

O objetivo do NAPNE/IFRJ é criar a cultura da "educação para a convivência". Sua

meta é assegurar que, através de uma educação profissional de qualidade, as pessoas com

deficiência e/ou necessidades específicas possam exercer seus direitos em condições de

igualdade com as demais.

Os NAPNEs foram implementados a partir de 2007, vinculados ao programa TEC

NEP visando a inserção das Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais nos cursos

de formação inicial e continuada, de nível técnico e tecnológico nas Instituições Federais de

Educação Tecnológica, em parceria com os sistemas federais, estaduais e municipais, bem

como o segmento comunitário.

O NAPNE está presente em oito dos onze campi do IFRJ, sendo suas principais

ações, de acordo com o regulamento aprovado em 17 de dezembro de 2014:

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• Promover na instituição a cultura da educação para a convivência, aceitação da

diversidade, promovendo a quebra das barreiras atitudinais, educacionais e

arquitetônicas;

• Apoiar a implementação de políticas de acesso, permanência e conclusão dos

alunos;

• Analisar e contribuir com as legislações e políticas públicas e institucionais;

• Discutir sobre a prática profissional inclusiva dos educadores e demais

profissionais da educação;

• Elaborar programas, projetos e ações voltados para a potencialização do ser

humano, que trabalhe o aluno integralmente objetivando uma vida de plena

realização.

6.2. APRESENTAÇÃO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-

BRASILEIROS E INDÍGENAS - NEABI

O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas – NEABI - do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro é um núcleo propositivo e consultivo que

estimula e promove ações de ensino, pesquisa e extensão orientadas à temática das

identidades e relações etnicorraciais, especialmente quanto às populações

afrodescendentes e indígenas, no âmbito da instituição e em suas relações com a

comunidade externa.

O NEABI, compreendido como um órgão de assessoramento, tem como principais

finalidades:

Propor e promover ações em ensino, pesquisa e extensão orientadas à temática

das identidades e relações etnicorraciais no contexto de nossa sociedade

multiétnica e multicultural;

Atuar no desenvolvimento de ações afirmativas no IFRJ, em especial na

colaboração da implantação do ensino da história e cultura afrobrasileira e

indígena, conforme as Leis 10.639/03 e 11.645/08;

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Definir e atuar na consolidação das diretrizes de Ensino, Pesquisa e Extensão

nas temáticas etnicorraciais promovendo a cultura da educação para a

convivência e aceitação da diversidade;

Atuar como órgão proponente e consultivo quanto aos assuntos referentes às

políticas afirmativas no âmbito de cada campus, em especial a política de reserva

de vagas para indígenas e afrobrasileiros (cotas raciais) nos processos seletivos

e concursos públicos oferecidos pela instituição.

6.3. QUESTÕES DE GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL

A convivência democrática pressupõe a construção de espaços nos quais a

alteridade deve se fazer presente em uma perspectiva emancipadora. A valorização da

equidade de gênero e a promoção de uma cultura de respeito e reconhecimento da

diversidade sexual são questões que ainda trazem tensões e conflitos no campo

educacional. Tais tensões permanecem presentes quando o espaço escolar é concebido

como sendo normatizador, disciplinador e de ajustamento heteronormativo de corpos,

mentes, identidades e sexualidades.

O IFRJ trabalha na construção de uma atuação que garanta a meninas e meninos,

homens e mulheres, as mesmas condições de acesso à educação profissional e tecnológica

de qualidade e tratamento igualitário das instituições e profissionais envolvidos nos

processos educacionais. Nessa perspectiva, trabalha-se na construção de ações, a serem

desenvolvidas de forma transversal em todos os cursos oferecidos pelo IFRJ, com as noções

de corpo, gênero e sexualidade que, por serem socialmente construídas e, uma vez

incorporadas, repercutam na formação identitária de cada indivíduo.

Da mesma forma, busca-se garantir que o reconhecimento, respeito, acolhimento,

diálogo e convívio com a diversidade de orientações sexuais façam parte da construção do

conhecimento do IFRJ e das relações sociais de responsabilidade da escola como espaço

formativo de identidades.

Embora ainda não exista um núcleo específico constituído para pensar as questões

de gênero e diversidade sexual, existem iniciativas de discussão quanto a estes temas. No

ano de 2014, A PROEX propôs a criação de núcleos temáticos para discussão de temas

específicos. Dentre estes, constituiu-se um Núcleo Temático de Diversidade Sexual, no qual

pretende-se incluir também a discussão sobre gênero. Através deste Núcleo, ainda

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incipiente, será possível localizar e debater algumas iniciativas existentes com relação a

estes temas, além de propor reflexões que permitam lançar luz sobre estes temas ainda

muito silenciados.

6.4. SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE E EXCLUSÃO SOCIAL.

Através do Decreto 7.234, de 2010, o IFRJ estimula ações para a permanência dos

alunos em situação de vulnerabilidade social. Através do Programa de Assistência estudantil

os alunos concorrerem a oferta de auxílios, dentre eles: moradia, transporte, alimentação e

didático. No final deste mesmo ano, IFRJ iniciou os debates internos para a construção da

Política de Assistência Estudantil da Instituição. Em 2011 teve seu Regulamento aprovado

e a constituição de um Comitê Gestor central do Programa e Comitês Locais em cada

Campus.

Como uma estratégia Institucional de consolidação destas ações voltadas para os

estudantes, em 2014 foi criada a Diretoria Rede de Assistência Estudantil. Cabe a esta

diretoria avançar na construção de propostas de assistência aos estudantes mais

estruturantes e universais, para além do repasse financeiro direto, por meio dos auxílios.

Cabe destacar que a demanda de alunos em busca dos auxílios é superior aos

recursos financeiros destinados para estas ações. Logo, a Diretoria Rede de Assistência

Estudantil, em conjunto com as Coordenações Técnico-Pedagógicas dos Campi, elabora

relatórios de trabalhos e levantamento de demandas com a perspectiva de implementação

e consolidação de políticas e práticas mais estruturantes e universais, para que todos os

alunos, incluídos aqueles em situação de vulnerabilidade social , consigam permanecer

nesta Instituição de Ensino..

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7. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE QUALIFICAÇÃO DE SERVIDORES

De uma forma geral a qualificação dos servidores do IFRJ está sendo desenvolvida

por ações locais de capacitação, a cargo dos Campi e da Reitoria, visando sempre o seu

desenvolvimento pessoal e profissional, sendo um objetivo desta administração o

estabelecimento de regulamentação institucional, através de resolução do Conselho

Superior, que permita a qualificação contínua da força de trabalho relativa às áreas docente

e técnico-administrativa.

Com a mudança de gestão, ocorrida em 2014, os gestores estão atentos a melhoria

das condições de trabalho e evolução do nível de escolaridade e profissional tanto do

pessoal administrativo quanto dos docentes. A administração, dentro do limite legal e

orçamentário, procura atender a todas as solicitações de capacitação dos servidores, desde

que propicie maior qualificação aos envolvidos e estejam consoantes com as diferentes

atividades desenvolvidas nos diversos setores da estrutura organizacional, nos diversos

níveis e modalidades de ensino.

O atendimento as solicitações dos servidores procura equilibrar a oferta em cursos

de curta e longa duração, ofertados pelo próprio Instituto ou instituições conveniadas. Estes

convênios deverão ser celebrados pelo IFRJ com outras instituições de ensino público ou

privado, bem como os programas instituídos pelo Ministério da Educação e gerenciados

pelas Pró-Reitorias de Ensino Técnico, de Graduação e de Pós-Graduação, promovendo

seu aperfeiçoamento de forma a atender às exigências decorrentes de um ensino público de

qualidade e a própria expansão do Instituto.

Nesse sentido o IFRJ, atua buscando atendar a demanda legal do decreto nº 5.707,

de 23 de fevereiro de 2006, que instituiu a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento

de Pessoal da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e

regulamentou dispositivos da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

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8. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

É o processo central pelo qual o IFRJ avalia a instituição de forma ampla,

contextualizada, sistêmica e contínua, tendo por diretriz as dimensões definidas pelo

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme estabelecido no

Art. 3º da Lei 10.861, de 14 de abril de 2004. Em consonância com o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) - instrumento concebido a partir das reflexões da

comunidade acadêmica propicia, não somente, o acompanhamento e a avaliação da gestão,

bem como a visão da instituição como um todo, pautada por valores que dizem respeito à

globalidade, diversidade, e à identidade institucional.

A avaliação institucional tem como propósito promover a melhoria da qualidade do

ensino, da pesquisa, da inovação e da extensão, integrando e aprimorando os seus

processos político-pedagógicos, orientando a expansão da sua oferta, avaliando o aumento

permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e,

especialmente, do aprofundamento dos compromissos e das responsabilidades sociais.

A avaliação interna ou autoavaliação é um processo contínuo por meio do qual a

instituição, com a participação de todos os seus segmentos, constrói conhecimento sobre

sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades

para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Para tanto,

sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações,

desvenda formas de organização, administração e ação, identifica os pontos fracos; mas,

sobretudo, os pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de superação de

problemas. A avaliação interna é, portanto, um processo cíclico, criativo e renovador de

análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a Instituição Educacional de

modo a auxiliar na definição de políticas de desenvolvimento institucionais e com o objetivo

de gerar propostas que resultem em projetos para melhoria das atividades de ensino,

pesquisa, inovação e extensão, bem como daquelas que lhes dão suporte.

O modelo de avaliação está baseado em uma concepção, presente na proposta do

SINAES, que tem como eixo central a vocação da Instituição e os processos pelos quais

sonha realizar. Trata-se de nortear a avaliação pelo modo como a Instituição traça seus

caminhos para alcançar seus objetivos. Contudo, não se esgota em um modelo que retrate

estaticamente, mas em uma proposta que busca entender e explicar o que acontece no IFRJ

e porque acontece, com o objetivo de aprimorar a sua trajetória para que se realize a sua

Missão.

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Esta concepção dinâmica da avaliação institucional se baseia em uma matriz

referencial de dimensões, cuja marca é a integração. Esta matriz relaciona as principais

dimensões da Instituição – ensino, pesquisa, inovação, extensão, gestão e avaliação – com

as dimensões relacionadas aos elementos concretos que lhes dão vida: corpo discente,

docente e administrativo, recursos materiais e financeiros. Todas essas dimensões estão

focadas em uma dimensão geradora: a Missão, de tal forma que os seus atores percebam

a Instituição que fazem, seus consensos e dissensos sobre o que é planejado e executado

e as suas expectativas sobre o que precisa ser realizado.

Desta forma, são colocados no centro do processo, sobretudo a fluidez e a dinâmica

ambiental, fortalecendo a interação com seus diferentes elementos para o alcance dos

objetivos. O IFRJ se insere em um contexto social concreto, no qual promove intervenções

e no qual busca elementos para a sua expansão e melhoria.

Os variáveis componentes dos indicadores de desempenho institucional, para cada

uma das áreas de avaliação, devem compreender: ambiente (contexto, condições de

acesso, infraestrutura e resultados de médio e longo prazo), perfil dos envolvidos (corpos

discente, docente e administrativo, demais atores), processos (atividades, projetos,

convênios e intercâmbios), infraestrutura (obras, espaço físico e equipamentos) e os

resultados e impactos das atividades sobre a sociedade brasileira.

A CPA é a instância responsável pela autoavaliação institucional cujas ações são

orientadas pelo SINAES. Porém, por tratar-se de uma instituição diferenciada, com atuação

nos níveis médio-técnico, graduação e pós-graduação, a autoavaliação possui caráter

abrangente, contemplando os diversos cursos e programas e não somente o ensino de

graduação.

A CPA possui, para além de identificar o perfil institucional e o significado de sua

atuação junto à sociedade e comunidade acadêmica, a missão de mapear realidades que

possibilitem uma leitura integrada e contextualizada, subsidiando os diferentes níveis de

gestão e órgãos colegiados. A autoavaliação, no atual cenário educacional, implica

consciência do quadro histórico em que ela emerge e do momento vivenciados; bem como,

compreensão da multiplicidade de dimensões envolvidas e das relações com a regulação,

supervisão e avaliação externa, especialmente para instituições atípicas e inovadoras como

os Institutos Federais.

Com o objetivo de atender o art. 11 da Lei 10.861, em 2004, ainda sob a

institucionalidade CEFETQ NILÓPOLIS, instituiu-se a Comissão Própria de Avaliação (CPA)

com o objetivo de coordenar e articular o processo interno de avaliação, bem como

sistematizar e disponibilizar informações e dados.

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111

A CPA é composta por representação de todos os segmentos internos – docentes,

discentes e técnicos administrativos, e da sociedade civil organizada. Ela é composta por

duas instâncias: CPA Sistêmica e Comissões Setoriais de Avaliação – (CSA’s), estas em

cada campus e Reitoria de acordo com o Regulamento aprovado pela Resolução n° 52 de

19 de novembro de 2014 do CONSUP.

Ressalta-se, porém, que embora a CPA possua autonomia para a condução dos

trabalhos de avaliação e elaboração do relatório final, busca interagir com os diversos

setores da instituição a fim de construir um trabalho integrado.

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112

9. DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA DOS CAMPI

9.1. REITORIA

A reitoria do IFRJ encontra-se instalada em um edifício de três andares no Bairro

Praça da Bandeira na cidade do Rio de Janeiro. A localização próxima ao centro da cidade

favorece o acesso, entretanto as dimensões do prédio que tem cerca de 950m² não são

suficientes para atender as demandas do IFRJ. Há necessidade de compra de uma

edificação com pelo menos 2.500m² para abrigar todos os servidores e atender

adequadamente as demandas dos públicos interno e externo. A opção pela compra se deve

a perpetuidade da instituição e a redução de pressão sobre o custeio nas variações de

mercado do preço de aluguel.

O espaço da reitoria deve abrigar o gabinete do reitor, as pró-reitorias, e demais

serviços essenciais a gestão do Instituto, atender a servidores ativos, aposentados e

pensionistas, atender as demandas de articulação com os campi e com a sociedade

oferecendo espaços para reuniões, vídeo conferencias, gabinetes para atendimentos da

saúde do trabalhador, e dos demais assuntos que precisam de atendimento em espaço

privado. Além disso, deve dispor de espaço para a gestão de serviços sistêmicos e das

soluções de tecnologia da informação, os órgãos colegiados, a CPA, a Auditoria Interna e a

Procuradoria, atendendo também os requisitos de acessibilidade previstos em lei.

Figura 11 – Foto da fachada da reitoria

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113

9.2. CAMPUS ARRAIAL DO CABO

Figura 12 – Campus Arraial do Cabo

Fonte: ASCOM/IFRJ

Endereço: Rua José Pinto Macedo, s/no, Prainha, no Município de Arraial do Cabo,

RJ,

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114

9.2.1. Instalações Administrativas

Tabela 10 – Instalações Administrativas – Campus Arraial do Cabo

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação 2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala 1° Coordenação de Turnos

(100) 1 8,53 1 8,53

Sala 1° SEMT/CoIEE/Direção de

Ensino (101)

1 24,66 1 24,66

Sala 1° Sala dos Professores (102)

1 24,64 1 24,64

Sala 1° Sala das Coordenações

(103)

1 24,63 1 24,63

Sala 1° NAPNE/NEABI/Mulheres

Mil (104)

1 24,60 1 24,60

Sala 1° Almoxarifadio (105)

1 24,57 1 24,57

Sala 1°

Dir. (Coord.) Administrativa/CoGP/Prefei

tura/Patrimônio (106)

1 24,54 1 24,54

Sala 1° Coordenação Técnico-

Pedagógica (110)

1 9,22 1 9,22

Sala 2° Gabinete da Direção Geral

(217)

1 30,21 1 30,21

Sala 2° Coordenação de Tecnologia

da Informação (219)

1 15,13 1 15,13

9.2.2. Salas de aula

Tabela 11- Salas de aula – Campus Arraial do Cabo

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação 2014 2018

Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)

Sala de Aula 2° Sala 201 1 40,42 1 40,42

Sala de Aula 2° Sala 202 1 40,41 1 40,41

Sala de Aula 2° Sala 203 1 40,41 1 40,41

Sala de Aula 2° Sala 204 1 40,31 1 40,31

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115

Sala de Aula 2° Sala 205 1 40,30 1 40,30

Sala de Aula 2° Sala 206 1 40,29 1 40,29

Sala de Aula 2° Sala 207 1 40,22 1 40,22

Sala de Aula 2° Sala 208 1 40,19 1 40,19

Sala de Aula 2° Sala 209 1 40,17 1 40,17

Sala de Aula 2° Sala 210 1 40,18 1 40,18

9.2.3. Laboratórios

Tabela 12- Laboratórios – Campus Arraial do Cabo

9.2.4. Laboratórios de informática

Tabela 13- Laboratórios de Informática – Campus Arraial do Cabo

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2018

Quantidade

Área (m2) Quantidade Área (m2)

Laboratório 2° Laboratório de Redes 1 40,22 1 40,22

Laboratório 2° Laboratório de Hardware 1 40,23 1 40,23

Laboratório 2° Laboratório de Pesquisa 1 40,30 1 40,30

Laboratório 2° Laboratório de Software 1 80,81 1 80,81

Tipo de Espaço

Local (Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)

Laboratório 1° Laboratório de Química 1 48,96 1 48,96

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116

9.2.5. Biblioteca

Tabela 14- Biblioteca Infraestrutura – Campus Arraial do Cabo

Tipo de

Espaço

Local (Andar)

Capacidade por Turno

2014 2018 2014 2018

Condições de Acessibilidad

e

Condições de Acessibilidad

e Quantidade

Área (m2)

Quantidade

Área (m2)

Salão 1° 14 Parcial Total 1 60,48 1 60,48

Quadro 13 – Biblioteca Informação – Campus Arraial do Cabo

Itens Dados

Código da biblioteca: Sem

Sigla: CAC

Nome: Campus Arraial do Cabo

Código do Campus: (Censo da Educação Superior) N.D.

Possui rede wireless: Sim ( X ) /// Não ( )

Possui catálogo online de serviço público: Sim ( ) /// Não ( X )

Tipo: Biblioteca Setorial

Número de assentos disponíveis: 14

Serviços Oferecidos:

Empréstimo Domiciliar 1.454

Consulta N.D.

COMUT 0

Empréstimo entre Bibliotecas

1

Empréstimo de e-readers

0

Número de empréstimos entre bibliotecas: 1

Número de comutações bibliográficas: 0

Número de usuários treinados em programas de capacitação:

0

Número de itens do acervo:

Livro 2.438

DVD 40

CD 30

Periódico 315

Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( X ) /// Não ( )

Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:

Sim ( X ) /// Não ( )

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117

Tabela 15- Biblioteca Recursos Humanos – Campus Arraial do Cabo

Recursos Humanos 2014 2018

Bibliotecários 1 3

Assistente em Administração 0 3

Estagiários 0 1

9.2.6. Instalações Sanitárias

Tabela 16- Instalações Sanitárias – Campus Arraial do Cabo

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)

Banheiro 1° Banheiro Masculino 1 14,53 1 14,53

Banheiro 1° Banheiro Público

Feminino 1 14,53 1 14,53

9.2.7. Ambientes Específicos

Tabela 17- Ambientes Específicos – Campus Arraial do Cabo

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade

Área (m2)

Auditório 2° Auditório (216) 1 82,05 1 82,05

Mini-Audtório 2° Mini-Auditório

(211) 1 40,22 1 40,22

Sala 2° Videoconferên

cia 1 15,13 1 15,13

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118

9.2.8. Ambientes Multimeios

Tabela 18- Ambientes Multimeios – Campus Arraial do Cabo

Informática - Multimeios - Multimídia

Quantidades

Uso Administrativo

Uso/Alunos Total

Projetores 0 4 4

Netbook 0 1 1

Computadores Interativos 0 3 3

Quadro Interativo 0 2 2

Smart TV 0 6 6

Bluray 0 1 1

Microsystem 0 1 1

Câmeras Fotográficas 0 2 2

Câmeras Filmadoras 0 2 2

Sistema de Vídeo Conferência 1 0 0

Caixa de Som 0 2 2

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119

9.3. CAMPUS BELFORD ROXO

Em implantação

Figura 13 - Mapa de localização do Campus Belford Roxo

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120

9.4 CAMPUS DUQUE DE CAXIAS

Figura 14 - Localização no Estado do Rio de Janeiro

Endereço: Avenida República do Paraguai, 120 - Vila Sarapuí - Duque de Caxias –

RJ, CEP 25050-100

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121

Figura 15 - Localização próxima à REDUC e ao Parque Industrial de Duque de Caxias

Figura 16 - Prédio do Campus Duque de Caxias

9.4.1. Instalações Administrativas

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122

Tabela 19 - Instalações Administrativas – Campus Duque de Caxias

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala 1 Coordenação de

Almoxarifado e Patrimônio 1 28,03 1 28,03

Sala 1 Coordenação de Integração

Escola-Empresa 1 13,73 1 13,73

Sala 2 Coordenação Suporte

Tecnologia da Informação 1 15,74 1 15,74

Sala 1 Coordenação de Turno 1 11,9 1 11,9

Sala 1 Coordenação Técnico-

Pedagógica

1 28,01 1 28,01

Sala 1 Direção de Administração 1 7,85 1 7,85

Sala 1 Direção de Ensino 1 8,16 1 8,16

Sala 1 Direção Geral 1 11,64 1 11,64

Sala 1 Coordenação de Compras /

Coordenação de Orçamento e Financeiro

1 11,01 1 11,01

Sala 1 Sala dos professores 1 34,92 1 34,92

Sala 1 Secretaria da Direção Geral 1 11,16 1 11,16

Sala 2

Secretaria de Ensino Médio e Técnico /Secretaria de Ensino de Graduação / Diretoria de Apoio Técnico ao Ensino /

Coordenação de Graduação

1 53,47 1 53,47

Sala 1 Serviço de Saúde 1 14,86 1 14,86

Sala 1 Prefeitura / Setor de

Protocolo AsCom 1 10,75 1 10,75

Sala 1 Coordenação de Gestão de

Pessoas 1 5,98 1 5,98

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123

Sala 1 Coordenação de Segurança e Administração de Ambientes

Tecnológicos 1 5,31 1 5,31

9.4.2. Salas de aula

Tabela 20- Salas de Aula – Campus Duque de Caxias

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala 2 Sala 1 1 53,47 1 53,47

Sala 2 Sala 2 1 53,11 1 53,11

Sala 2 Sala 3 1 53,47 1 53,47

Sala 2 Sala 4 1 53,47 1 53,47

Sala 2 Sala 5 1 53,47 1 53,47

Sala 2 Sala Estudo de Química 1 35,28 1 35,28

Sala 2 Sala 7 1 53,47 1 53,47

Sala 2 Sala 8

1 53,47 1 53,47

Sala 2 Sala 9

1 53,47 1 53,47

Sala 2 Sala 10

1 53,47 1 53,47

Sala 2 Sala 11

1 53,47 1 53,47

Sala 2 Sala 12

1 53,47 1 53,47

Sala 2 Sala 13

1 53,11 1 53,11

Sala 2 Sala 14

1 53,11 1 53,11

Sala 1 1B

1 48,45 1 48,45

Sala

1 Sala Monitoria

1 21,34 1 21,34

Sala 2 Sala de Desenho 1 48,43 1 48,43

Sala 2 2B 1 39,8 1 39,8

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124

9.3.3. Laboratórios

Tabela 21- Laboratórios – Campus Duque de Caxias

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade

Área (m2)

Laboratório 1 Laboratório de Química

Geral e Inorgânica 1 58,91 1 58,91

Laboratório 1 Laboratório

Multidisciplinar de Biologia

1 54,86 1 54,86

Laboratório 1 Laboratório de Física 1 89,8 1 89,8

Laboratório 1 Laboratório de Análise

Instrumental 1 71,81 1 71,81

Laboratório 1 Laboratório de Orgânica

e Físico-Química 1 71,64 1 71,64

Laboratório 1 Laboratório de Culturas

Biológicas 1 15,74 1 15,74

Laboratório 1 Laboratório de Iniciação

Científica 1 15,74 1 15,74

Laboratório 1 Laboratório de Química

Analítica 1 72,8 1 72,8

Laboratório 1 Laboratório de

Processos 1 140,43 1

140,43

Laboratório 1

Laboratório de Multidisciplinar de Gerenciamento de

Resíduos

1 6,38 1 6,38

Laboratório

1 Sala de Reagentes 1 17,92 1 17,92

Laboratório 1 Sala de Reagentes 1 3,25 1 3,25

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125

9.3.4. Laboratórios de informática

Tabela 22- Laboratórios de Informática – Campus Duque de Caxias

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala 2 Laboratório de Informática I

1 32,45 1 32,45

Sala 2 Laboratório de Informática I

1 53,47 1 53,47

9.4.5. Biblioteca

Tabela 23- Biblioteca Infraestrutura – Campus Duque de Caxias

Tipo de Espaço

Local (Andar

)

Capacidade por Turno

2014 2018 2014 2018

Condições de Acessibilidad

e

Condições de Acessibilidad

e Quantidade

Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala de Estudo – Grupo e

Individual

2° 25 Total Total 1 45,26 1 45,26

Sala de Coorden

ação / Acervo

2° 3 Total Total 1 53,11 1 53,11

Quadro 14 - Biblioteca Informação – Campus Duque de Caxias

Itens Dados

Código da biblioteca: 12396

Sigla: CDUC

Nome: Campus Duque de Caxias

Código do Campus: (Censo da Educação Superior) 33161

Possui rede wireless: Sim ( X ); Não ( )

Possui catálogo online de serviço público: Sim ( ); Não ( X )

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126

Tipo: Biblioteca Setorial

Número de assentos disponíveis: 23

Número de empréstimos domiciliares:

Empréstimo Domiciliar 3464

Consulta 76

COMUT 0

Empréstimo entre Bibliotecas

0

Empréstimo de e-readers

N.D.

Número de empréstimos entre bibliotecas: 0

Número de comutações bibliográficas: 0

Número de usuários treinados em programas de capacitação:

0

Número de itens do acervo:

Livro 6786

Periódico 1878

Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( X ); Não ( )

Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:

Sim ( X ); Não ( )

Tabela 24 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Duque de Caxias

Recursos Humanos 2014 2018

Bibliotecários 2 3

Assistente em Administração

0 3

Estagiários 0 1

9.4.6. Instalações Sanitárias

Tabela 25 - Instalações Sanitárias – Campus Duque de Caxias

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Banheiro Feminino Alunos

2 Banheiro Feminino

(sanitários) 8 32,6 8 32,6

Banheiro Masculino

Alunos 2

Banheiro Masculino (sanitários/mictórios)

5 / 4 32,6 5 / 4 32,6

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127

Banheiro Feminino Alunos

1 Banheiro Feminino

(sanitários) 8 32,66 8 32,66

Banheiro Masculino

Alunos 1

Banheiro Masculino (sanitários/mictórios)

5 / 4 32,66 5 / 4 32,66

Banheiro Serviço de Saúde

1 Banheiro Serviço de Saúde 1 2,65 1 2,65

Banheiro Direção 1 Banheiro Direção 1 2,1 1 2,1

Banheiro Feminino

Funcionários 1

Banheiro Feminino (sanitários)

3 10,63 3 10,63

Banheiro Masculino

Funcionários 1

Banheiro Masculino (sanitários/mictórios)

1 / 2 7,99 1 / 2 7,99

Vestiário Feminino Alunos

1 Vestiário Feminino

(chuveiro / Sanitários) 4 / 1 15,69 4 / 1 15,69

Vestiário Masculino

Alunos 1

Vestiário Masculino (chuveiro / Sanitários)

4 / 1 15,69 4 / 1 15,69

Vestiário Feminino

Funcionários 1

Vestiário Feminino (chuveiro / Sanitários)

2 / 2 15,69 2 / 2 15,69

Vestiário Masculino

Funcionários 1

Vestiário Masculino (chuveiro / Sanitários)

2 / 1 15,69 2 / 1 15,69

Banheiro Feminino

1

Banheiro Feminino

1 4,55 1 4,55

Banheiro Masculino

1

Banheiro Masculino

1 4,55 1 4,55

9.4.7. Ambientes Específicos

Tabela 26 - Ambientes Específicos – Campus Duque de Caxias

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

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128

Auditório 1 Auditório 1 108,0

3 1

108,03

Quadra de esportes coberta

1 Quadra de esportes

coberta 1

749,93

1 749,9

3

Refeitório

1 Copa 1 35,65

1

35,65

9.4.8. Ambientes Multimeios

Tabela 27 - Ambientes Multimeios – Campus Duque de Caxias

Informática - Multimeios - Multimídia

Quantidades

Uso Administrativo

Uso/Alunos Total

Computadores 45 33 78

Notebook/Laptop 6 6 (pfrh) 12

Televisores 1 3 4

Retroprojetor 0 5 5

DVD 1 0 1

Vídeo Cassete 0 1 1

Impressora 7 0 7

Copiadora 0 0 0

Antena parabólica 0 1 1

Quadro Interativo 1 1 1

Projetor Multimídia 0 23 23

Tela de Projeção 0 18 18

Webcam 0 0 0

Equipamentos de Videoconferência (Citar abaixo):

1 1 1

Outros (citar abaixo):

Scanner 1 0 1

Tablet 1 0 1

Salas de aula existentes 0 17 17

Salas de aula utilizadas 0 21 21

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129

Tabela 28 – Equipamentos de vídeo conferencia – Campus Duque de Caxias

Equipamentos de Videoconferência

Quantidades

Uso Administrativo

Uso/Alunos Total

Câmera 1 0 1

Microfone 1 0 1

TV com controle remoto 1 0

1

Console com controle remoto 1 0

1

Antena parabólica 1 0

1

Tabela 29 – Detalhes de salas de aulas – Campus Duque de Caxias

Informações Complementares Quantidades

Salas de aula existentes 17

Salas de aula utilizadas 17

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130

9.5 CAMPUS ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN

9.5.1. Instalações Administrativas

Tabela 30 – Instalações Administrativas – Campus Eng. Paulo de Frontin

Tipo de Espaço

Local (Andar) Identificação 2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala 2º andar Direção Geral 1 31 1 31

Sala 1º andar Direção de Administração 2 73,3 2 73,3

Sala 2º andar Sala de reunião 1 31,21 1 31,21

Sala 2º andar Coordenação de Extensão 1 30 1 30

Hall 2º andar Secretaria da Direção Geral /

Recepção 1 20 1 20

Sala 2º andar Coordenação de Pesquisa 1 18,79 1 18,79

Sala 2º andar Coordenação de Curso 1 35 1 35

Sala 1º andar Secretaria Acadêmica de Ensino

Médio e Técnico 1 25 1 25

Sala 1º andar Coordenação de Integração Escola-

Empresa 1 26,25 1 26,25

Sala 1º andar Coordenação de Almoxarifado 1 35 1 35

Sala 1º andar Coordenação de Turno 1 22 1 22

Salão 1º andar Sala dos professores 1 269 1 269

Sala 1º andar

Coordenação Técnico-Pedagógica / Núcleo de Apoio à Pessoa com

Necessidade Específica 1 31 1 31

Sala 1º andar Direção de Ensino 1 31 1 31

Sala 1º andar Serviço de Saúde 1 120 1 120

Sala 1º andar

Coordenação de Suporte em Tecnologia da Informação e

Comunicação 1 18 1 18

Sala 1º andar Coordenações de Administração 1 35,84 1 35,84

Sala 1º andar Prefeitura do Campus 1 26,25 1 26,25

sala 1º andar Núcleo Docente Estruturante 1 18,7 1 18,7

sala 1º andar Coordenação de Curso Graduação 1 18,7 1 18,7

sala 1º andar Secretaria Acadêmica de Graduação 1 26,25 1 26,25

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131

9.5.2. Salas de Aula

Tabela 31 – Salas de Aula – Campus Eng. Paulo de Frontin

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)

Sala 1º andar Sala de aula B102 1 136 1 136

Sala 1º andar Sala de aula B104 1 60 1 60

Sala 1º andar Sala de aula C101 1 58 1 58

Sala 1º andar Sala de aula D101 1 95 1 95

9.5.3. Laboratórios

Tabela 32 – Laboratórios - – Campus Eng. Paulo de Frontin

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação 2014

2018

Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)

Laboratório 1º andar

Hotelaria 1 174 1 174

9.5.4. Laboratórios de Informática

Tabela 33 – laboratórios de Informática – Campus Eng. Paulo de Frontin

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2016

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Laboratório 1º andar Eletricidade de Baixa tensão (C104)

1 79 1 79

Laboratório 1º andar Informática I (B105) 1 50 1 50

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132

Laboratório 1º andar Laboratório Design (C102) 1 80 1 80

Laboratório 1º andar Manutenção de Computadores e Eletrônica para Informática (C105)

1 78 1 78

Laboratório 1º andar Informática II (C106) 1 78 1 78

Laboratório 1º andar Laboratórios de rede e sistemas operacionais (C107)

1 80 1 80

Laboratório 1º andar Laboratório Programação (C108)

1 79 1 79

Laboratório 2º andar Laboratório de Pesquisa Liseduc

1 35 1 35

Laboratório 2º andar Laboratório de Pesquisa LabRob

1 35 1 35

9.5.5. Biblioteca

Tabela 34- Biblioteca Infraestrutura – Campus Eng. Paulo de Frontin

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Capacidade por Turno

2014 2018 2014 2018

Condições de

Acessibilidade

Condições de

Acessibilidade

Quantidade Áre

a (m2)

Quantidade Áre

a (m2)

Sala Para

Estudo em

Grupo

2° 40 Parcial Total 1 293,43

1 293,43

Quadro 15 - Biblioteca Informação – Campus Eng. Paulo de Frontin

Itens Dados

Código da biblioteca: N.D.

Sigla: N.D.

Nome: N.D.

Código do Campus: (Censo da Educação Superior) N.D.

Possui rede wireless: Sim ( X ) /// Não ( )

Possui catálogo online de serviço público: Sim ( ) /// Não ( )

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133

Tipo: Biblioteca Setorial

Número de assentos disponíveis: N.D.

Serviços Oferecidos:

Empréstimo Domiciliar 329

Consulta 534

COMUT 0

Empréstimo entre Bibliotecas

1

Empréstimo de e-readers

0

Número de comutações bibliográficas: N.D.

Número de usuários treinados em programas de capacitação:

N.D.

Número de itens do acervo:

Livro 2.416

Periódico 3

CD 334

Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( ) /// Não ( )

Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:

Sim ( ) /// Não ( )

Tabela 35 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Eng. Paulo de Frontin

Recursos Humanos 2014 2018

Bibliotecários 1 3

Assistente em Administração 1 3

Estagiários 0 0

9.5.6. Instalações Sanitárias

Tabela 36 – Instalações Sanitárias – Campus Eng. Paulo de Frontin

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Refeitório 1º andar Banheiro com dois sanitários separados por alvenaria, 01 lavatório com bancada (uso masculino e feminino

1 10,05 1 10,05

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134

Varanda do prédio principal

1º andar Banheiro feminino com dois sanitários, 01 lavatório com bancada

1 10,32 1 10,32

Varanda do prédio principal

1º andar Banheiro masculino com 1 sanitário, 1 mictório, lavatório com bancada e chuveiro

1 9,93 1 9,93

Bloco C - salas de aulas 1º andar Banheiro feminino com dois sanitários separados por alvenaria, 01 lavatório

1 6,24 1 6,24

Bloco C - salas de aulas 1º andar Banheiro masculino com 1 sanitário, 1 mictório e 1 lavatório

1 4,06 1 4,06

Prédio principal 1º andar Banheiro para docentes (feminino) com 03 sanitários independentes, 01 bancada com 04 pias/lavatório lavatório,um chuveiro

1 22,68 1 22,68

Prédio principal 1° andar Banheiro para docentes (masculino) com 03 sanitários independentes, 01 bancada com 03 pias/lavatório lavatório,um chuveiro

1 22,68 1 22,68

Diretoria Geral/ Adm. 2º andar Banheiro com 04 sanitários e 04 lavatórios com bancada, 01 chuveiro (uso masculino e feminino

1 23,11 1 23,11

Diretoria de Ensino 1º andar Banheiro com um sanitário e 01 lavatório com bancada, 01 chuveiro (uso masculino e feminino

1 9,89 1 9,89

Napne/ CoTP 1º andar Banheiro com um sanitário e 01 lavatório com bancada, 01 chuveiro (uso masculino e feminino

1 9,94 1 9,94

Secretaria Acadêmica 1º andar Banheiro com um sanitário e 01 lavatório com bancada, 01 chuveiro (uso masculino e feminino

1 7,44 1 7,44

CSTI 1º andar Banheiro com um sanitário e 01

1 2,52 1 2,52

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135

lavatório (uso masculino e feminino).

Biblioteca 2º andar Banheiro Feminino com 3 sanitários, 1 lavatório

1 10,82 1 10,82

Varanda do prédio principal

2º andar Banheiro Masculino com 1 sanitário e 1 lavatório com bancada.

1 10,27 1 10,27

Prefeitura 1º andar Banheiro Masculino com 1 sanitário e 1 lavatório com bancada.

1 9,93 1 9,93

DA 1º andar

Banheiro Masculino com 1 sanitário e 1 lavatório com bancada.

1 9,9 1 9,9

9.5.7. Ambientes Específicos

Tabela 37 – Ambientes Específicos – Campus Eng. Paulo de Frontin

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Auditório 2º andar Auditório

1 228

1 228

Quadra de esportes coberta

1º andar

Quadra de esportes coberta 1

448 1

448

Refeitório 1º andar Refeitório

1

1

Cozinha 1º andar Cozinha

1 1

9.5.8. Ambientes Multimeios

Tabela 38 – Equipamentos Multimeios – Campus Eng. Paulo de Frontin

Informática - Multimeios - Multimídia Quantidades

Uso Administrativo Uso/Alunos Total

Computadores 33 98 131

Notebook/Laptop 6 0 6

Dispositivos móveis

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136

Televisores 9 0 9

Retroprojetor 0 0 0

DVD 0 0 0

Video Cassete 0 0 0

Impressora 2 0 2

Copiadora 6 0 6

Antena parabólica 0 1 1

Quadro Interativo 0 4 4

Projetor Multimídia 4 10 14

Tela de Projeção 0 1 1

Webcan 0 0 0

Computador Interativo PC-3500 (FNDE) 0 11 11

Tablet Positivo YPY AB10E (FNDE) 8 0 8

Tabela 39 – equipamentos de Vídeos Conferência – Campus Eng. Paulo de Frontin

Equipamentos de Vídeoconferência Quantidades

Uso Administrativo Uso/Alunos Total

Câmera 1 0 1

Microfone 1 0 1

TV com controle remoto 1 0 1

Console com controle remoto 1 0 1

Tabela 40 – Outros Equipamentos – Campus Eng. Paulo de Frontin

Outros Quantidades

Uso Administrativo Uso/Alunos Total

TV's digitais que funcionam como monitores no laboratório de design 3D e Jogos Digitais 0 27 27

Caixas de Som acústicas 4 7 11

Microfones 0 8 8

Rádios MicroSystem 0 2 2

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137

9.6. CAMPUS MESQUITA

Em implantação

Figura 17 – Campus Mesquita

Fonte: Ascom/IFRJ

Desde março de 2012, o campus ocupa as suas atuais instalações no município de

Mesquita, localizado na Praça João Luiz do Nascimento, no Centro do Município. O referido

imóvel foi concedido pela prefeitura de Mesquita, conforme Termo de Cessão de Uso,

assinado em quatro de dezembro de 2009, cuja vigência é 99 anos.

O Campus Mesquita atualmente abriga em suas instalações físicas:

(a) uma sala de aula, com capacidade para 35 alunos;

(b) um salão de exposição, que atualmente abriga a exposição NeuroSensações;

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138

(c) uma sala administrativa que abriga a Direção Geral do Campus, a Direção

Administrativa, a Direção de Ensino, a Secretaria Acadêmica do Programa de pós-

graduação e a prefeitura do campus;

(d) uma sala que abriga o acervo de livros do campus, bem como a sala de

professores, a coordenação de extensão do campus e um pequeno almoxarifado;

(e) uma sala que guarda os servidores de informática e os equipamentos de

videoconferência;

(f) uma área externa que inclui um pequeno estacionamento, a guarita e um Parque

da Ciência, com quatro experimentos científicos ao ar livre.

O IFRJ encontra-se, desde 2009, em diálogo com a prefeitura de Mesquita para

proceder a doação da área que abrigará as instalações definitivas do Campus Mesquita.

Importa ressaltar que foi elaborado o projeto básico de implantação do Campus

Mesquita/ECI, tendo sido planejada a construção de uma edificação com quatro pavimentos:

Primeiro pavimento: duas salas de exposição, uma sala de vídeo, salas de aula e

biblioteca;

Segundo pavimento: laboratórios de ensino de ciências, salas de aula, auditório e

setor médico;

Terceiro pavimento: um planetário fixo e salas administrativas;

Quarto pavimento: uma cúpula de observação e pátio aberto.

Ao longo do ano de 2014, a equipe de gestão do Campus, em consonância com o

Gabinete do Reitor e Direção de Desenvolvimento Institucional e Expansão, deu

continuidade ao diálogo com representantes da Prefeitura do Município de Mesquita no que

se refere à doação do terreno destinado à construção das futuras instalações do Campus

Mesquita. A referida prefeitura manifestou interesse, através de uma Carta Compromisso

enviada ao Gabinete do Reitor, em disponibilizar o terreno compatível para a implantação

definitiva do Campus, ainda no primeiro trimestre de 2015.

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139

9.6.1. Instalações Administrativas

Tabela 41 - Instalações Administrativas – Campus Mesquita

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2018

Quantidade

Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala 1°

Sala Administrativa (Direção Geral, Direção

Administrativa, Direção de Ensino, Secretaria

Acadêmica e Prefeitura do Campus)

1 30 1 30

Sala 1° Sala de Professores / Acervo

de livros 1 29,7 1 29,7

Sala 1° Almoxarifado 1 16,2 1 16,2

Sala 1° Sala dos servidores

(informática) 1 13,5 1 13,5

9.6.2. Salas de Aula

Tabela 42 - Salas de Aula – Campus Mesquita

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m²)

Quantidade Área (m²)

Sala de Aula

1° Sala de Aula 1 38,55 1 38,55

9.6.3. Laboratórios

Em implantação

Tabela 43- Lista de Módulos e Experimentos – Campus Mesquita

Experimentos/Módulos Expositivos Localização

Gerador de Van der Graal (Experimentos) Recepção

Olho Funcional com Lentes (Experimento) Recepção

Orelhão Parabólico (Experimentos) Parque da Ciência

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140

Elevador Humano (Experimentos) Parque da Ciência

Tubos Sonoros (Experimentos) Parque da Ciência

Bolha de Sabão (Experimentos) Parque da Ciência

Foção Solar (Experimentos) Parque da Ciência

Aparelho com Estrutura Tubular Vermelha-C 4 Sacos d Areia Roldanas

Parque da Ciência

Bicicleta Ergométrica (Experimentos) Parque da Ciência

Boca e Língua (Experimentos) Sala/Exposição

Looping (Experimentos) Sala/Exposição

Pele (Experimentos) Sala/Exposição

Microscópio Marca Nikon Mod Eclipse E200 SUP/Informática

Olho (Experimento) Sala/DG

Cérebro com Artérias (Experimento) Sala/DG

Violão Giannini Mod: GWNXRN N/S: 1112462010 Sala/DG

Telescópio com Pés Metalon Almoxarifado

Aparelho “Teste de Nervos” Almoxarifado

Aparelho para Comparação de Lâmpadas Almoxarifado

Caixa “Casa de Consumo” Almoxarifado

Sistema de Resfriamento (Experimento) Almoxarifado

Globo de Plasma (Experimento) Almoxarifado

Conduz ou não Conduz (Experimento) Almoxarifado

Analisador para Dilatação de Pupilas Almoxarifado

Espelho Refletor de Porquinhos (Experimento) Almoxarifado

Planetário e Inflável Kit com Mesa de Projeção Almoxarifado

Planetário e Inflável Kit com Equipamento de Som Almoxarifado

LUPA P/ LABORATORIO MARCA: OPTON N/S: ZJ09045T50011

Sala/Professor

MICROSCÓPIO MARCA :BIOVAL N/S: 007138G Sala/Professor

9.6.4. Laboratórios de Informática

Em implantação

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141

9.6.5. Biblioteca

Tabela 44 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Mesquita

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Capacidade por Turno

2014 2018 2014 2018

Condições de Acessibilidade

Condições de Acessibilidade Quantidade

Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala para Estudo em

Grupo Térreo 1 Parcial Total 1 28,8 1 28,8

Quadro 16- Biblioteca Informação – Campus Mesquita

Itens Dados

Código da biblioteca: N.D.

Sigla: N.D.

Nome: N.D.

Código do Campus: (Censo da Educação Superior) N.D.

Possui rede wireless: Sim ( X ) /// Não ( )

Possui catálogo online de serviço público: Sim ( ) /// Não ( X )

Tipo: Biblioteca Setorial

Número de assentos disponíveis: N.D.

Serviços Oferecidos:

Empréstimo Domiciliar 39

Consulta 0

COMUT 0

Empréstimo entre Bibliotecas

0

Empréstimo de e-readers

0

Número de comutações bibliográficas: N.D.

Número de usuários treinados em programas de capacitação:

N.D.

Número de itens do acervo:

Livro 556

Periódico 24

DVD 38

CD 0

Jornal 0

Revista 0

Base de Dados 0

Livro Eletrônico 0

Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( ) /// Não ( )

Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:

Sim ( ) /// Não ( )

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142

Recursos Humanos 2014 2018

Bibliotecários 1 2

Assistente em Administração 0 1

Estagiários 0 0

Tabela 45 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Mesquita

9.6.6. Instalações Sanitárias

Tabela 46- Instalações Sanitárias – Campus Mesquita

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação 2014 2018

Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)

Banheiro 1° Banheiro Masculino 1 7,9 1 7,9

Banheiro 1° Banheiro Feminino 1 8 1 8

Banheiro 1° Banheiro Sala Administração

1 N.D. 1 N.D.

9.6.7. Ambientes Específicos

Tabela 47- Ambientes Específicos – Campus Mesquita

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)

Sala 1° Salão de Exposições 1 66,7 1 66,7

Área Externa

1° Parque da Ciência 1 288,58 1 288,58

Cozinha 1° Copa/Cozinha 1 15,9 1 15,9

Guarita 1° Guarita 1 19,3 1 19,3

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143

Tabela 48 - Aparelhos de Ar Condicionado – Campus Mesquita

Descrição Aparelho de Ar Condicionado Quantidade

Evaporador 36.000 BTU 4

AP/AR Condicionado (Janela) 21.000 BTU Marca Springer 1

Condensador 24.000 BTU 1

Condensador Springer 36.000 BTU 4

Condensador 12.000 BTU 2

Evaporador 12.000 BTU 2

Evaporador 24.000 BTU 1

Climatizador de Ar Portátil 2

9.6.8. Ambientes Multimeios

Tabela 49- Ambientes Multimeios – Campus Mesquita

Informática - Multimeios - Multimídia

Identificação/localização Quantidades

Uso Administrativo

Uso/Alunos Total

QUADRO LOUSA BRANCA - MEDIDAS 1.50X 1.20

Sala de Aula 1 N.D. N.D.

TELA P/PROJEÇÃO RETRATIL Sala de Aula 1 N.D. N.D.

TELEVISOR LCD 55" MARCA BUSTER MOD/HBTV55DO2FD

Sala de Aula 1 N.D. N.D.

CPU ITAUTEC INFOWAY COREDUO Sala de Aula 1 N.D. N.D.

HOME THEACHE GEOTEC Sala de Aula 1 N.D. N.D.

CPU ITAUTEC INFOWAY ATLON 2 1 Sala/Estudos 2 N.D. N.D.

CPU GABINETE MONTADO Sala/Estudos 1 N.D. N.D.

CPU ITAUTEC INTEL CORE DUO Recepção 1 N.D. N.D.

TELEFONE VOIP GRANDSTREAM MOD/ GXP 2120

Recepção 1 N.D. N.D.

CPU GABINETE MONTADO Guarita 1 N.D. N.D.

TELEFONE VOIP GRANDSTREAM MOD/ GXP 285

Guarita 1 N.D. N.D.

TELEFONE VOIP GRANDSTREAM MOD/ GXP 285

Sala/DG 4 N.D. N.D.

CPU HO COMPAQ N/S : BRG 112FHTB

Sala/DG 6 N.D. N.D.

PROJETOR LCD EPSON MOD/H369A Sala/DG 2 N.D. N.D.

APARELHO DVD MARCA SONY MOD/SR 200 P 1

Sala/DG 1 N.D. N.D.

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144

CAMERA FOTOGRAFICA DIGITAL MARCA CANON - MOD/ N118

Sala/DG 1 N.D. N.D.

IMPRESSORA P/ ETIQUETAS MARCA COMPEX - MOD / N118

Sala/DG 1 N.D. N.D.

ROTEADOR CISCO SYSTEM 2800 SUP/ Informática 1 N.D. N.D.

SWITCH CISCO SYSTEM CATALIST 3560 G

SUP/ Informática 1 N.D. N.D.

CPU GABINETE MONTADO (SERVIDOR)

SUP/ Informática 2 N.D. N.D.

PONTO DE ACESSO WI-FI CISCO SYSTEM

SUP/ Informática 1 N.D. N.D.

NO BRAEK 1200 KVA MARCA: APC SUP/ Informática 2 N.D. N.D.

CPU HP COMPAQ N/S: BRG 112 FHTB SUP/ Informática 2 N.D. N.D.

TELEFONE VOIP GRANDSTREAM MOD/ GXP 285 N/S: 20EYX13AB02DO5FD

SUP/ Informática 1 N.D. N.D.

EQUIPAMENTO P/ VIDEO CONFERENCIA MARCA/ RADVISION

MOD / XT1000 SUP/ Informática 1 N.D. N.D.

NO BRAEK 1200 KVA MARCA:YUP-E SUP/ Informática 1 N.D. N.D.

TELEVISOR LCD 42" MARCA BUSTER SUP/ Informática 1 N.D. N.D.

CPU GABINETE MONTADO SUP/ Informática 4 N.D. N.D.

SISTEMA CFTV (CIRCUITO FECHADO DE TV ) MARCA: TECVILLE MOD/ VNT

7016

SUP/ Informática 1 N.D. N.D.

TELA TOUCH 15" MARCA ; ELO -N/S: H09G011721

SUP/ Informática 2 N.D. N.D.

PROJETOR LCD MARCA : EPSON - MOD/H 369 A

SUP/ Informática 4 N.D. N.D.

IMPRESSORA HP MOD/ C4480 SUP/ Informática 1 N.D. N.D.

IMPRESSORA HP MOD/ CP1515N SUP/ Informática 1 N.D. N.D.

MICROSYSTEM MARCA LENOXX SOND MOD/ MS 850

SUP/ Informática 2 N.D. N.D.

TELEVISOR LCD 55" MARCA LG MOD/55L N/S: 104A2B242677

SUP/ Informática 1 N.D. N.D.

TELEVISOR LCD 42" MARCA BUSTER MOD HBTV42DO3F

SUP/ Informática 3 N.D. N.D.

CPU HP COMPAQ S/ NÚMERO DE SÉRIE

Sala/ Professor 9 N.D. N.D.

CPU GABINETE MONTADO (SERVIDOR)

Sala/ Professor 1 N.D. N.D.

TELEFONE VOIPE MARCA GRANDE ST STREAM MOD/GXP285

Sala/ Professor 3 N.D. N.D.

CAMERA DE VIGILANCIA MARCA STILUS COLOR

Área Externa 5 N.D. N.D.

CAMERA DE VIGILANCIA - MARCA CYTROX (CUPULA BRANCA)

Sala/DG 1 N.D. N.D.

CAMERA DE VIGILANCIA - MARCA CYTROX (CUPULA BRANCA)

Recepção 1 N.D. N.D.

CAMERA DE VIGILANCIA - MARCA CYTROX (CUPULA BRANCA)

Sala/ Professor 1 N.D. N.D.

NOTEBOOK Sala/ DG 3 N.D. N.D.

CAMERA DE VIGILANCIA - MARCA CYTROX (CUPULA BRANCA)

SUP/ Informática 1 N.D. N.D.

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9.7. CAMPUS NILÓPOLIS

O Campus Nilópolis foi criado em março de 1994, como uma Unidade de Ensino

Descentralizada da antiga Escola Técnica Federal de Química do Rio de Janeiro (ETFQRJ),

oferecendo os cursos Técnicos de Química e de Saneamento.

Figura 18 - Prédio do Campus Nilópolis

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Figura 19 - Localização do Campus Nilópolis

Nilópolis é o menor município do Estado do Rio de Janeiro em área territorial,

possuindo 19,50 km², com uma população estimada, no ano 2013, em 158.288 habitantes.

Seu nome foi dado em homenagem ao presidente da república Nilo Peçanha. Localiza-se

onde era a antiga Fazenda São Mateus ainda hoje existe a capela de mesmo nome.

O município já foi o menor do Brasil e recebeu presença de imigrantes de origem

judaica e notavelmente imigrantes de origem sírio-libanesa nas primeiras décadas do século

XX. O Município congrega nilopolitanos de várias origens, desde interiorano-fluminenses a

nordestinos.

Nilópolis está situada na microrregião do Rio de Janeiro, e está a 34 quilômetros da

capital. Possui uma unidade de conservação municipal denominada Parque Natural

Municipal do Gericinó com uma área de 63,36 hectares. Em 2011, o município superou as

metas projetadas para o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) alcançando

os valores de 4,4 e 4,1 para as etapas de ensino avaliadas: os anos iniciais e finais do ensino

fundamental. Com um índice de Desenvolvimento Humano Municipal de 0,753 registrado no

ano de 2010, segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões

consideradas de médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8). Nilópolis ocupa a 9ª

melhor posição em relação aos outros municípios do Estado tendo registrado o valor de

rendimento nominal médio mensal per capita de 823 reais em 2010.

As atividades econômicas de Comércio e a Prestação de Serviços representam

aproximadamente 70% na participação na atividade econômica, com cerca de 1.600

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147

empresas instaladas, que contribuem para a geração de um Produto Interno Bruto em torno

1.813 milhões de reais.

O Campus Nilópolis funciona no endereço: Rua Lúcio Tavares, 1045 -

Centro/Nilópolis, com uma área construída de cerca de 9.500 m2, possui 31 salas de aulas,

3 secretarias escolares, biblioteca, auditório com capacidade para 180 pessoas, 2 plantas

para tratamento de efluentes: uma de tratamento físico-químico e outra de tratamento

biológico, quadra coberta poliesportiva, piscina semiolímpica, sala de musculação, posto

médico e enfermaria, horto de plantas medicinais dentre diversas salas de uso administrativo

e acadêmico.

Além dessas dependências, o Campus Nilópolis conta ainda com 33 laboratórios,

sendo os mesmos nas áreas de: Pesquisa, Química Geral, Físico-Química e Corrosão,

Química Analítica, Análise Instrumental, Química Orgânica, Química Inorgânica,

Microscopia, Absorção Atômica, Sistemas Residuários, Gestão, Metrologia Química,

Instrumentação Industrial, Calibração Industrial, Ressônancia Magnética Nuclear e

Infravermelho, de Física Básica, de Física Moderna, de Bioquímica, de Biologia, de

Microbiologia, de Bioensaios, Licenciaturas, Informática, Hardware, Desenho, Artes,

Produção Cultural, Aúdio, Vídeo, Construção de Materiais Educativos, Aplicações

Computacionais.

O campus disponibiliza aos estudantes área coberta de 30m² com mesas e pia para

realização de refeições e uma estufa para aquecimento das refeições. Para lazer e estudos

mesas estão distribuídas em três áreas de convivência no pátio.

9.7.1. Instalações Administrativas

Tabela 50 – Instalações administrativas – Campus Nilópolis

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Instalações Administrativas

1º andar Almoxarifado 1 50,56 1 50,56

Instalações Administrativas

1º andar SEMT 1 53,28 1 53,28

Instalações Administrativas

1º andar Comitê de ética e pesquisa 1 11,04 1 11,04

Instalações Administrativas

1º andar Setor de Compras 1 51,80 1 51,80

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Instalações Administrativas

1º andar Direção Geral 1 46,52 1 46,52

Instalações Administrativas

1º andar Direção de Administração 1 25,20 1 25,20

Instalações Administrativas

1º andar Direção de Infraestrutura 1 23,80 1 23,80

Instalações Administrativas

1º andar ASCOM 1 5,76 1 5,76

Instalações Administrativas

1º andar Copa 1 7,48 1 7,48

Instalações Administrativas

1º andar Coordenação de Suporte em TIC

1 52,72 1 52,72

Instalações Administrativas

1º andar Direção de Ensino 1 50,42 1 50,42

Instalações Administrativas

1º andar Coordenação Técnico Pedagógica

1 10,56 1 10,56

Instalações Administrativas

1º andar Sala de reunião 1 28,56 1 28,56

Instalações Administrativas

1º andar SEG 1 60,20 1 60,20

Instalações Administrativas

1º andar COIEE 1 29,52 1 29,52

Instalações Administrativas

1º andar Setor de Financeiro 1 18.94 1 18.94

Instalações Administrativas

1º andar Coordenação de Pessoal 1 12,21 1 12,21

Instalações Administrativas

1º andar Coordenação de Extensão 1 25,48 1 25,48

Instalações Administrativas

1º andar Protocolo 1 12,48 1 12,48

Instalações Administrativas 1º andar Patrimônio 1 14,78 1 14,78

Instalações Administrativas 1º andar CoSAAT 1 35,00 1 35,00

Instalações Administrativas 1º andar Serviço de Saúde 1 133,80 1 133,80

Instalações Administrativas 2º andar Setor de Recursos Didáticos 1 24,63 1 24,63

Instalações Administrativas 2º andar Coordenação de Turnos 1 22,00 1 22,00

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9.7.2. Sala de Aula

Tabela 51 – Salas de Aula – Campus Nilópolis

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala de Aula 2º andar 202 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 203 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 204 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 205 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 206 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 207 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 208 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 212 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 213 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 219 1 40,00 1 40,00

Sala de Aula 2º andar 220 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 221 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 222 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 223 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 225 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 226 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 227 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 228 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 229 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 230 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 231 1 49,00 1 49,00

Sala de Aula 2º andar 238 1 29,26 1 29,26

Sala de Aula 2º andar 239 1 24,29 1 24,29

Sala de Aula 2º andar 241 1 24,56 1 24,56

Sala de Aula 2º andar 242 1 24,56 1 24,56

Sala de Aula 2º andar 243 1 24,56 1 24,56

Sala de Aula 2º andar 244 1 24,56 1 24,56

Sala de Aula 2º andar 251 1 45,81 1 45,81

Sala de Aula 2º andar 253 1 45,81 1 45,81

Sala de Aula 2º andar 254 1 22,04 1 22,04

Sala de Aula 2º andar 255 1 22,04 1 22,04

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9.7.3. Laboratórios

Tabela 52 – Laboratórios – Campus Nilópolis

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Laboratório 1º Andar Inorgânica 1 101,76 1 101,76

Laboratório 1º Andar Orgânica 1 101,76 1 101,76

Laboratório 1º Andar Microscopia 1 51,18 1 51,18

Laboratório 1º Andar Orgânica II 1 68,28 1 68,28

Laboratório 1º Andar Gestão 1 18,42 1 18,42

Laboratório 1º Andar Metrologia Química 1 27,64 1 27,64

Laboratório 1º Andar Ressônancia Magnética Nuclear e Infravermelho

1 14,44 1 14,44

Laboratório 1º Andar Residuários 1 144,46 1 144,46

Laboratório 1º Andar Instrumentação Industrial 1 46,06 1 46,06

Laboratório 1º Andar Calibração Industrial 1 36,84 1 36,84

Laboratório 1º Andar Física 1 46,42 1 46,42

Laboratório 1º Andar Física moderna 1 20,40 1 20,40

Laboratório 1º Andar Central Analítica 1 24,55 1 24,55

Laboratório 1º Andar Pesquisa 1 101,48 1 101,48

Laboratório 1º Andar Química Geral 1 101,48 1 101,48

Laboratório 1º Andar Físico-Química 1 101,48 1 101,48

Laboratório 1º Andar Absorção Atômica 1 19,26 1 19,26

Laboratório 1º Andar Fìsica Básica 1 101,48 1 101,48

Laboratório 1º Andar Biologia 1 101,48 1 101,48

Laboratório 2º Andar Instrumental 1 155,92 1 155,92

Laboratório 2º Andar Química Qualitativa 1 104,10 1 104,10

Laboratório 2º andar Desenho 1 45,00 1 45,00

Laboratório 2º andar Licenciaturas 1 30,00 1 30,00

Laboratório 2º Andar Bioensaios 1 48,01 1 48,01

Laboratório 2º Andar Microbiologia 1 96,17 1 96,17

Laboratório 2º Andar Bioquímica 1 96,17 1 96,17

Laboratório 2º andar Artes 1 98,25 1 98,25

Laboratório 1º andar Estação de tratamento 2 147,07 2 147,07

Laboratório 1º andar Horto de plantas medicinais 1 30,00 1 30,00

Laboratório 1º andar Hardware 1 20,00 1 20,00

Laboratório 2º andar Produção Cultural 1 49,00 1 49,00

Laboratório 1º andar Aúdio 1 25,00 1 25,00

Laboratório 1º andar Vídeo 1 100,00 1 100,00

Laboratório 1º andar

Laboratório de Construção de Materiais Educativos 1

20,00 1 20,00

Laboratório 1º andar Aplicações Computacionais 1 20,00 1 20,00

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9.7.4. Laboratórios de Informática

Tabela 53 – Laboratórios de Informática – Campus Nilópolis

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Laboratório 2º Andar Informática 1 49,00 1 49,00

Laboratório 2º andar Informática 1 45,00 1 45,00

9.7.5. Biblioteca

Tabela 54- Biblioteca Infraestrutura – Campus Nilópolis

Tipo de Espaço

Local (Andar

)

Capacidade por Turno

2014 2018 2014 2018

Condições de Acessibilidad

e

Condições de Acessibilidad

e Quantidade

Área (m2)

Quantidade

Área (m2)

Sala de Coordenação

1° N.D. Não Atende Total 1 N.D. 1 N.D.

Sala de Computador

es 1° N.D. N.D. Total 0 N.D. 0 N.D.

Sala para Estudo

Individual 1° 16 Parcial Total 1 N.D. 1 N.D.

Sala para Estudo em

Grupo 1° 44 Parcial Total 1 N.D. 1 N.D.

Quadro 17 - Biblioteca Informação – Campus Nilópolis

Itens Dados

Código da biblioteca: N.D.

Sigla: N.D.

Nome: N.D.

Código do Campus: (Censo da Educação Superior) N.D.

Possui rede wireless: Sim ( ) /// Não ( X )

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Possui catálogo online de serviço público: Sim ( X ) /// Não ( )

Tipo: N.D.

Número de assentos disponíveis: N.D.

Serviços Oferecidos:

Empréstimo Domiciliar 7592

Consulta 882

COMUT N.D.

Empréstimo entre Bibliotecas

0

Empréstimo de e-readers N.D.

Número de comutações bibliográficas: N.D.

Número de usuários treinados em programas de capacitação:

N.D.

Número de itens do acervo:

Livro 13948

Periódico N.D.

DVD N.D.

CD N.D.

Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( X ) /// Não ( )

Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:

Sim ( X ) /// Não ( )

Tabela 55 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Nilópolis

Recursos Humanos 2014 2018

Bibliotecários 3 4

Assistente em Administração 4 6

Estagiários 3 3

9.7.6. Instalações Sanitárias

Tabela 56 - Instalações Sanitárias – Campus Nilópolis

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Instalações Sanitárias 1º Andar Sanitários (funcionários) 2 30,00 2 30,00

Instalações Sanitárias 1º Andar Sanitários (alunos) 2 30,00 2 30,00

Instalações Sanitárias 2º andar Sanitários (funcionários) 4 9,00 4 9,00

Instalações Sanitárias 2º andar Sanitários (alunos) 2 30,00 2 30,00

Instalações Sanitárias 1º Andar Vestiários 2 30,00 2 30,00

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9.7.7. Ambientes Específicos

Tabela 57 – Ambientes específicos – Campus Nilópolis

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade

Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala(s) de Professores 2º andar Sala dos professores 1 74,2 1 74,2

Sala(s) de Professores 2º andar

Sala das coordenações de cursos 1 58,48 1 58,48

Espaços para atendimento aos alunos

1º Andar Sala de monitoria 1 10,00 1 10,00

Espaços para atendimento aos alunos

1º andar PET / GESEA 1 17,13 1 17,13

Auditório ou Equivalente 2º Andar Auditório 1 238,00 1 238,00

Auditório ou Equivalente 1º Andar Quadra poliesportiva 1 800,00 1 800,00

Auditório ou Equivalente 1º Andar Pisicina 1 300,00 1 300,00

Auditório ou Equivalente 1º Andar Sala de musculação 1 35,00 1 35,00

9.7.8. Recursos de Tecnologias de Informação e Comunicação

Levantamento de informações de Informática / Multimeios / Multimídia /

Complementares

Tabela 58 - Recursos Multimeios – Campus Nilópolis

Informática - Multimeios - Multimídia

Quantidades

Uso Administrativo Total

Projetor Multimídia 27 27

DVD 8 8

Notebook 2 2

Netboook 9 9

Microsystem 1 1

Rádio Portátil 2 2

TV's 20 20

Equipamentos de Vídeoconferência

Quantidades

Uso Administrativo Total

Vídeoconferência 1 1

Outros Quantidades

Uso Administrativo Total

Estabilizadores 15 15

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9.8. CAMPUS NITERÓI

Em implantação

Figura 20 - Mapa do Campus Niterói

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9.9. CAMPUS DE PARACAMBI

Figura 21 - Prédio do Campus Paracambi

Endereço: Rua Sebastião de Lacerda, s/nº, Paracambi, RJ.

9.9.1. Instalações Administrativas

Tabela 59- Instalações Administrativas – Campus Paracambi

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade

Área (m2)

ASCOM 3° ASCOM 1 41,10 1 41,10

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156

Secretaria DG 3° Secretaria DG 1 41,10 1 41,10

Direção Geral 3° Direção Geral 1 41,10 1 41,10

COEX e CAPI 3° COEX e COPI 1 28,20 1 28,20

Sala de Reuniões

3° Sala de Reuniões 1 22,90 1 22,90

DATE 3° DATE 1 19,40 1 19,40

DA 3° DA 1 19,40 1 19,40

COIEE 3° COIEE 1 19,40 1 19,40

Mulheres Mil FIC

3° Mulheres Mil FIC 1 19,75 1 19,75

COCOMP 3° COCOMP 1 22,50 1 22,50

COOF 3° COOF 1 22,50 1 22,50

COGP 3° COGP 1 41,10 1 41,10

COTP 2° COTP 1 41,00 1 41,00

SEMT 2° SEMT 1 35,00 1 35,00

SEG 2° SEG 1 26,00 1 26,00

CSTI 2° CSTI 1 40,00 1 40,00

Prefeitura 2° Prefeitura 1 40,00 1 40,00

Patrimônio 2° Patrimônio 1 40,00 1 40,00

Posto Médico 2° Posto Médico 1 25,40 1 25,40

Almoxarifado 2° Almoxarifado 1 55,00 1 55,00

DE 2° DE 1 23,00 1 23,00

Secretaria da DE

2° Secretaria da DE 1 20,00 1 20,00

Sala de Orientação

2° Sala de Orientação 1 26,00 1 26,00

COTUR 2° COTUR 1 27,00 1 27,00

Protocolo 2° Protocolo 1 10,00 1 10,00

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157

SRD 2° SRD 1 10,00 1 10,00

Depósito 2° Depósito 1 9,10 1 9,10

9.9.2. Salas de Aula

Tabela 60- Salas de Aula – Campus Paracambi

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018

Quantidade

Área (m2)

Quantidade

Área (m2)

Sala de Aula 3° Sala de Aula 01 1 41,10 1 41,10

Sala de Aula 3° Sala de Aula 02 1 41,10 1 41,10

Sala de Aula 3° Sala de Aula 03 1 42,20 1 42,20

Sala de Aula 3° Sala de Aula 04 1 41,10 1 41,10

Sala de Aula 3° Sala de Aula 05 1 41,10 1 41,10

Sala de Aula 3° Sala de Aula 06 1 42,20 1 42,20

Sala de Aula 3° Sala de Aula 07 1 34,35 1 34,35

Sala de Aula 3° Sala de Aula 08 1 39,80 1 39,80

Sala de Aula 3° Sala de Aula 09 1 39,80 1 39,80

Sala de Aula 3° Sala 10 1 39,80 1 39,80

Sala de Aula 2° Sala de Aula 01 1 40,00 1 40,00

Sala de Aula 2° Sala de Aula 02 1 40,00 1 40,00

Sala de Aula 2° Sala de Aula 03 1 40,00 1 40,00

Sala de Aula 2° Sala de Aula 04 1 40,00 1 40,00

Sala de Aula 2° Sala de Aula 05 1 40,00 1 40,00

Sala de Aula 2° Sala de Aula 06 1 40,00 1 40,00

Sala de Aula 2° Sala de Aula 07 1 40,00 1 40,00

Sala de Aula 2° Sala de Aula 08 1 40,00 1 40,00

Sala de Aula 2° Sala de Aula 09 1 40,00 1 40,00

Page 159: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

158

Sala de Aula 2° Sala de Aula 10 1 40,00 1 40,00

Sala de Aula 2° Sala de Aula 11 1 62,00 1 62,00

Sala de Aula 2° Sala de Aula 12 1 28,00 1 28,00

Sala de Artes 2° Sala de Artes 1 80,00 1 80,00

Sala de Desenho 2° Sala de Desenho 1 40,00 1 40,00

Sala de Desenho 2° Sala de Desenho 1 40,00 1 40,00

9.9.3. Laboratórios

Tabela 61 - Laboratórios – Campus Paracambi

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Laboratório de Línguas

3° Laboratório de

Línguas 1 41,10 1 41,10

Laboratório de Matemática

3° Laboratório de

Matemática 1 41,10 1 41,10

Sala de Técnicos em Eletrônica

Subsolo Sala de Técnicos

em Eletrônica 1 N.D. N.D. N.D.

Laboratório de Protos e Elementos

de Máquinas Subsolo

Laboratório de Projetos e

elementos de Máquinas

1 N.D. N.D. N.D.

Laboratório de Eletrônica

Subsolo Laboratório de

Eletrônica 1 N.D. 1 N.D.

Laboratório de Medidas Elétricas

Subsolo Laboratório de

Medidas Elétricas 1 N.D. 1 N.D.

Laboratório de Automação e

Máquinas Elétricas Subsolo

Laboratório de Automação e

Máquinas Elétricas

1 N.D. 1 N.D.

Laboratório de Eletrotécnica

Subsolo Laboratório de Eletrotécnica

1 N.D. 1 N.D.

Laboratório de Fonte de Energia

Subsolo Laboratório de

Fontes de Energia

1 N.D. 1 N.D.

Laboratório de Ensaio Mecânico e

Tratamento Térmico Subsolo

Laboratório de Ensaio Mecânico

e Tratamento Térmico

1 N.D. 1 N.D.

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159

Laboratório de Máquinas

Operatrizes Subsolo

Laboratório de Máquinas

Operatrizes N.D. N.D. N.D. N.D.

Laboratório de Instrumentação

Hidráulica, Pneumática e

Transferência de Calor

Subsolo

Laboratório de Instrumentação

Hidráulica, Pneumática e

Transferência de Calor

1 N.D. 1 N.D.

Laboratório de Soldagem

Subsolo Laboratório de

Soldagem 1 N.D. 1 N.D.

Laboratório de Física Subsolo Laboratório de

Física 1 N.D. 1 N.D.

Laboratório de Biologia

Subsolo Laboratório de

Biologia 1 N.D. 1 N.D.

Laboratório de ensaios Destrutivos

Subsolo Laboratório de

ensaios Destrutivos

1 N.D. 1 N.D.

Laboratório de Eletroerosão

Subsolo 1 N.D. 1 N.D.

Laboratório de Metrologia

Subsolo Laboratório de

Metrologia 1 N.D. 1 N.D.

Laboratório de Química

Subsolo Laboratório de

Química 1 N.D. 1 N.D.

Sala de Mecânica Subsolo 1 N.D. 1 N.D.

Laboratório de Física Subsolo Laboratório de

Física 1 N.D. 1 N.D.

Sala Pronatec Mulheres Mil

Subsolo Sala Pronatec Mulheres Mil

1 N.D. 1 N.D.

9.9.4. Laboratórios de informática

Tabela 62 - Laboratórios de Informática – Campus Paracambi

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala de Informática

3° Sala de Informática 1 41,10 1 41,10

Sala de Informática

2° Sala de Informática 1 40,00 1 40,00

Page 161: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

160

9.9.5. Biblioteca

Tabela 63 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Paracambi

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Capacidade por Turno

2014 2018 2014 2018

Condições de Acessibilidade

Condições de Acessibilidade Quantidade

Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala Coordena

ção 2° N.D. Não Atende Total 1 N.D. 1 N.D.

Biblioteca 2° 50 N.D. Total 1 146 1 146

Sala para Estudo

Individual N.D. N.D. N.D. Total 1 N.D. 1 N.D.

Sala para Estudo em

Grupo N.D. N.D. N.D. Total 3 N.D. 3 N.D.

Quadro 18 - Biblioteca Informação – Campus Paracambi

Itens Dados

Código da biblioteca: 20539

Sigla: CPAR

Nome: Campus Paracambi

Código do Campus: (Censo da Educação Superior) 154615

Possui rede wireless: Sim ( ) /// Não ( X )

Possui catálogo online de serviço público: Sim ( ) /// Não ( X )

Tipo: Biblioteca Setorial

Número de assentos disponíveis: 56

Número de empréstimos domiciliares:

Empréstimo Domiciliar N.D.

Consulta N.D.

COMUT N.D.

Empréstimo entre Bibliotecas N.D.

Empréstimo de e-readers 0

Número de comutações bibliográficas: 0

Número de usuários treinados em programas de capacitação:

10

Número de itens do acervo:

Livro 4526

Periódico 0

DVD 300

CD 60

Page 162: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

161

Revista 430

Livro Eletrônico 0

Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( ) /// Não ( X )

Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:

Sim ( ) /// Não ( X )

Tabela 64 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Paracambi

Recursos Humanos 2014 2018

Bibliotecários 1 3

Assistente em Administração 0 3

Estagiários 0 1

9.9.6. Instalações Sanitárias

Tabela 65 - Instalações Sanitárias – Campus Paracambi

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)

Vestiário Público Feminino

3° 1 23,95 1 23,95

Banheiro Público Feminino

3° Banheiro Público

Feminino 1 23,95 1 23,95

Banheiro Público Masculino

3° Banheiro Público

Masculino 1 20,80 1 20,80

Vestiário Público Masculino

Vestiário Público Masculino

1 20,80 1 20,80

Banheiro Público Feminino

2° Banheiro Público

Feminino 1 23,95 1 23,95

Banheiro Público Masculino

2° Banheiro Público

Masculino 1 20,80 1 20,80

Sanitário Privativo 2° Sanitário Privativo 1 4,60 1 4,60

Sanitário Privativo 2° Sanitário Privativo 1 1,6 1 1,6

Banheiro Público Feminino

Subsolo Banheiro Público

Feminino 1 23,95 1 23,95

Banheiro Público Masculino

Subsolo

Banheiro Público Masculino

1 20,80 1 20,80

Page 163: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

162

9.9.7. Ambientes Específicos

Tabela 66 - Ambientes Específicos – Campus Paracambi

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)

Auditório 3° Auditório 01 1 233,75 1 233,75

Sala de Reunião

3° Sala de Reunião 1 148,40 1 148,40

Sala de Multimídias

3° Sala de Multimídias 1 41,10 1 41,10

Refeitório 3° Refeitório 1 63,40 1 63,40

Sala dos Professores

2° Sala dos Professores 1 51,00 1 51,00

Sala dos Professores

2° Sala dos Professores 1 40,00 1 40,00

Copa 2° Copa 1 4,60 1 4,60

Copa 2° Copa 1 8,40 1 8,40

9.10. CAMPUS PINHEIRAL (COLÉGIO AGRICOLA NILO PEÇANHA)

Endereço: Rua José Breves, 550, Centro, Pinheiral – RJ

Figura 22 - Prédio Administrativo do Campus Pinheiral

Page 164: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

163

Figura 23 - Laboratórios de Produção Animal e Vegetal do Campus Pinheiral

Endereço: Rua José Breves, 550, Centro, Pinheiral – RJ

O Campus está sediado em uma fazenda de 318 hectares, sendo que esta área é

cortada pelo Ribeirão Cachimbau e às margens do Rio Paraíba do Sul, localizada no centro

da cidade de Pinheiral.

9.10.1. Instalações Administrativas

Tabela 67 - Instalações Administrativas – Campus Pinheiral

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Administrativo Pavilhão 2 Prefeitura do Campus 1 12,5 1 12,5

Administrativo Prédio

Administrativo

Recepção 1 60,2 1 60,2

Administrativo Prédio

Administrativo

Copa/Cozinha 1 21,06 1 21,0

6

Administrativo Prédio

Administrativo

Área de Serviço 1 1,99 1 1,99

Administrativo Prédio

Administrativo

Hall Exposições 1 60,9 1 60,9

Page 165: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

164

Administrativo Prédio

Administrativo

Direção Geral 1 13,85 1 13,8

5

Administrativo Prédio

Administrativo

Gabinete do Diretor Geral

1 12,77 1 12,7

7

Administrativo Prédio

Administrativo

Sala de Reuniões 1 48,1 1 48,1

Administrativo Prédio

Administrativo

Direção de Ensino 1 33,46 1 33,4

6

Administrativo Prédio

Administrativo

Xerox 1 7,83 1 7,83

Administrativo Prédio

Administrativo

Direção de Produção 1 76,85 1 76,8

5

Administrativo Prédio

Administrativo

Secretária Napne e Mulheres Mil

1 74,02 1 74,0

2

Administrativo Prédio

Administrativo

Direção de Extensão e Pesquisa

1 28,72 1 28,7

2

Administrativo Prédio

Administrativo

ASCOM 1 6,2 1 6,2

Administrativo

Prédio Administrativo Segundo

Andar

Direção de Administração

1 63,9 1 63,9

Administrativo Prédio

Administrativo

Registro Escolar 1 33,24 1 33,2

4

Administrativo Prédio

Administrativo

Coordenação de Estágio

1 16,62 1 16,6

2

Administrativo Prédio

Administrativo

Escritório de Projetos e Engenharia

1 13,52 1 13,5

2

Administrativo Prédio

Administrativo

COGP 1 35,73 1 35,7

3

Administrativo Prédio

Administrativo

Hall da Administração 1 26,78 1 26,7

8

Administrativo Depósito Depósito Prefeitura 1 365,62 1 365,62

Administrativo Prédio

Administrativo

Direção Produção 1 30,99 1 30,9

9

Administrativo

Garagem Automóveis Institucionai

s

Prefeitura do Camus 1 83,89 1 83,8

9

Page 166: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

165

Administrativo Marcenaria Prefeitura do Campus 1 30,99 1 30,9

9

Administrativo Guaritas Prefeitura do Campus 1 30 1 30

Administrativo Almoxarifad

o Direção de

Administração 1 70,5 1 70,5

Administrativo Laboratório Bovinocultura de Leite

Depósito Produção 1 972,35 1 972,35

Administrativo Depósito da Direção de Produção

Depósito Produção 4 4

9.10.2. Salas de Aula

Tabela 68 - Salas de Aula – Campus Pinheiral

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala de Aula Pavilhão 1 Salas de Aula Pavilhão 1 9 523,02 9 523,02

Sala de Aula Pavilhão 2 Salas de Aula Pavilhão 2 7 442,9 7 442,9

Sala de Aula Pavilhão 3 Salas de Aula Pavilhão 3 5 267,83 5 267,83

Sala de Aula Laboratório Sala de Aula do

Laboratório Avicultura de Corte

1 48 1 48

Sala de Aula Sala de

Desenho Sala de Desenho 1 122,02 1 122,02

Sala de Aula Laboratório Sala de Aula do

Laboratório Agroindustria De Leite

1 30 1 30

Sala de Aula Containers Sala de Aula (Espaço

Temporário) 6 240 6 240

Sala de Aula Laboratório Sala de Aula do

Laboratório Apicultura 1 30 1 30

Sala de Aula Pavilhão 4 –

2° Andar Salas de Aulas Pavilhão 4 10 573 10 573

Sala de Aula Pavilhão 4 –

2° andar Salas de Aulas Pavilhão 4 2 114,6 2 114,6

Page 167: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

166

9.10.3. Laboratórios

Tabela 69 - Laboratórios – Campus Pinheiral

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Laboratório Prédio

Administrativo

Laboratório de Microscopia/Microbiolo

gia 1 41,41 1 41,41

Laboratório

Laboratório

Multidiscipli

nar

Laboratório

Multidisciplinar 3 179,44 3 179,44

Laboratório

Laboratório

Viveiros e

Mudas

Laboratórios de Biologia Geral

2 106,98 2 106,98

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Mecanização

2 385,07 2 385,07

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Agroindustria

3 401,44 3 401,44

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Apicultura

1 208,00 1 208,00

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Piscicultura

1 167,10 1 167,10

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Avicultura de Corte

1 307,44 1 307,44

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Cotornicultura

1 222,78 1 222,78

Laboratório Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Bovinocultura de Leite

1 283,84 1 283,84

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Bovinocultura de Corte

1 138,75 1 138,75

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Cunicultura

1 188,45 1 188,45

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Equinocultura

1 77,50 1 77,50

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Fábrica de Ração

1 336,01 1 336,01

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Agroecologia

1 50,00 1 50,00

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Suinocultura

1 1.275,5

1 1

1.275,51

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Reflorestamento

1 499,95 1 499,95

Page 168: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

167

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Fruticultura

1 12,00 1 12,00

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Culturas Anuais

1 8,00 1 8,00

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório Espaço Ecológico Educativo

1 330.000

,00 1

330.000,00

Laboratório

Laboratórios da Direção

de Produção

Laboratório de Viveiro de Mudas

1 392,97 1 392,97

Laboratório Pavilhão 4 –

1° Andar

Laboratórios Multidisciplinar

2 187,5 2 187,5

Laboratório

Pavilhão 4 – Segundo

Andar

Laboratórios Multidisciplinar

2 187,5 2 187,5

Laboratório Pavilhão 2 –

1° Andar

Laboratório de Administração

1 22,24 1 22,24

9.10.4. Instalações Sanitárias

Tabela 70 - Instalações Sanitárias – Campus Pinheiral

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Salas de Aulas Pavilhão 1 Pavilhão 1 2 25,09 2 25,09

Salas de Aulas Biblioteca Biblioteca 2 25 2 25

Salas de Aulas Pavilhão 03 Pavilhão 03 2 37,26 2 37,26

Salas de Aulas Administrativo Administrativo 3 35,93 3 35,93

Salas de Aulas Banheiro

Temporário (Container)

Banheiro Temporário (Container)

2 24 2 24

Page 169: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

168

9.10.5. Biblioteca

Tabela 71 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Pinheiral

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Capacidade por Turno

2014 2018 2014 2018

Condições de Acessibilidade

Condições de Acessibilidad

e Quantidade

Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala do Acervo

1 0 Parcial Total 1 35,52 1 35,52

Sala Coorden

ação 1 3 Parcial Total 1 35,52 1 35,52

Sala para

Estudo Individu

al

1 0 Parcial Total 0 0 0 0

Sala para Estudo em Grupo

1 38 Parcial Total 1 73,96 1 73,96

Sala Computadores

1 3 N.D. Total 1 13,2 1 13,2

Quadro 19- Biblioteca Informação – Campus Pinheiral

Itens Dados

Código da biblioteca: N.D.

Sigla: N.D.

Nome: N.D.

Código do Campus: (Censo da Educação Superior) N.D.

Possui rede wireless: Sim ( X ) /// Não ( )

Possui catálogo online de serviço público: Sim ( ) /// Não ( X )

Tipo: Biblioteca Setorial

Número de assentos disponíveis: N.D.

Número de empréstimos domiciliares:

Empréstimo Domiciliar 25

Consulta 18

COMUT N.D.

Empréstimo entre Bibliotecas 0

Empréstimo de e-readers N.D.

Número de comutações bibliográficas: N.D.

Page 170: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

169

Número de usuários treinados em programas de capacitação:

N.D.

Número de itens do acervo:

Livro 7089

Periódico 693

DVD 258

CD 0

Jornal 0

Base de Dados 0

Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( ) /// Não ( X )

Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:

Sim ( ) /// Não ( X )

Tabela 72 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Pinheiral

Recursos Humanos 2014 2018

Bibliotecários 1 3

Assistente em Administração

2 3

Estagiários 0 0

9.10.6. Ambientes Específicos

Tabela 73 - Ambientes Específicos – Campus Pinheiral

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018

Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)

Auditório Auditório Auditório 1 325,5 1 325,5

Sala de Professores Prédio

Administrativo

Sala de Professores

2 208,42 2 208,42

NEAD NEAD NEAD 1 159,3 1 159,3

CVT CVT CVT 1 185,95 1 185,95

Espaço de Alimentação Refeitório Refeitório 1 598,64 1 598,64

Quadra Poliesportiva Quadra

Poliesportiva Coberta 1 1350 1 1350

Page 171: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

170

Campo de Futebol Campo de

Futebol Campo de

Futebol 1 8740 1 8740

Quadra Poliesportiva Quadra

Poliesportiva Descoberta 1 587,43 1 587,43

Assistência Estudantil Assistência Estudantil

Assistência Estudantil

1 20,59 1 20,59

COTP COTP COTP 1 40,49 1 40,49

Alojamento Alojamento Alojamento 1 606,05 1 606,05

Academia Academia Musculação 1 176,26 1 176,26

Obras Licitadas

Espaço Alimentação Refeitório Refeitório 1 1125,72 1 1125,72

COTP 500 N.D. 500

Tabela 74 - Aparelhos de Ar Condicionado – Campus Pinheiral

Relação de Aparelhos de Ar Condicionado

Local Número BTU

Pavilhão 3 5 48.000

Pavilhão 2 4 10.000

Pavilhão 2 8 36.000

Pavilhão 2 4 48.000

Pavilhão 2 2 24.000

Pavilhão 1 2 12.000

Pavilhão 1 7 48.000

Pavilhão 1 4 36.000

Pavilhão 1 2 18.000

Biblioteca 2 9.000

Biblioteca 1 48.000

Biblioteca 2 36.000

Page 172: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

171

Laboratório de Microbiologia 1 18.00

Laboratório de Microbiologia 1 24.000

Laboratório Padaria 1 12.000

Laboratório Padaria 1 18.000

Laboratório de Agroindústria de Leite

1 12.000

Laboratório de Agroindústria de Carne

2 18.000

2 de 18.000 1 12.000

Auditório 1 24.000

Auditório 2 28.000

Auditório 1 60.000

NEAD 2 9.000

NEAD 2 30.000

NEAD 3 12.000

Prédio Central - Administrativo 6 9.000

Prédio Central - Administrativo 8 12.000

Prédio Central - Administrativo 7 36.000

Prédio Central - Administrativo 4 48.000

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172

9.11. CAMPUS RIO DE JANEIRO

Figura 25 – Prédio do Campus Rio de Janeiro (Maracanã)

IFRJ

METRO

ESTAÇÃO SÃO

CRISTOVÃO

Figura 24 - Localização próxima a estação do Metro de São Cristovão

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173

9.11.1. Instalações Administrativas

Tabela 75 – Instalações Administrativas – Campus Rio de Janeiro

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Adm. Térreo Almoxarifado 1 30,43 1 30,43

Adm. Térreo Portaria 1 6,98 1 6,98

Adm. Térreo Protocolo 1 8 1 8

Adm. Térreo Sala dos motoristas 1 41 1 41

Adm. Térreo Secretaria. Ensino e

Graduação 1 20,75 1 20,75

Adm. Térreo Serviço de Saúde 1 59,47 1 59,47

Adm. 1° Biblioteca 1 218,4 1 218,4

Adm. 1° Coord. De Serviços

Gerais 1 39 1 39

Adm. 1° Coord. De Gestão de

Pessoas 1 56,77 1 56,77

Adm. 1° Secret. De Ensino Médio e Técnico

1 65,65 1 65,65

Adm. 2° COIEE 1 27,45 1 27,45

Adm. 2° Coord. de Apoio ao

Ensino 1 31,16 1 31,16

Adm. 2° Coord.de Extensão 1 20,77 1 20,77

Adm. 2° Coord. Geral de Administração

1 21,24 1 21,24

Adm. 2° Coord. Pesquisa e

Inovação 1 10,48 1 10,48

Adm. 2° Coord. Suporte em TI 1 15,45 1 15,45

Adm. 2° Coord. Técnico

Pedagógica 1 46,08 1 46,08

Adm. 2° CoSAAT 1 18,29 1 18,29

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174

Adm. 2° Direção de

Administração 1 15,45 1 15,45

Adm. 2° Direção de Ensino 1 15,45 1 15,45

Adm. 2° Direção Geral 1 26,45 1 26,45

Adm. 2° Prefeitura 1 26,45 1 26,45

Adm. 2° Secret. Direção Geral 1 15 1 15

Adm. 2° Secret. Pós-Graduação 1 21,53 1 21,53

Adm. 2° Sala de Reuniões 1 36 1 36

9.11.2. Salas de Aula

Tabela 76 – Salas de Aula – Campus Rio de Janeiro

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação 2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala de Aula Térreo Sala de Musculação 1 86,62 1 86,62

Sala de Aula Térreo Sala de Artes 1 26,6 1 26,6

Sala de Aula 1° Sala de Aula (109) 1 15,77 1 15,77

Sala de Aula 1° Sala de Aula 2 26,53 2 26,53

Sala de Aula 2° Sala de Aula (208) 1 17,7 1 17,7

Sala de Aula 2° Sala de Aula 4 36 4 36

Sala de Aula 3° Sala de Aula (308) 1 17,7 1 17,7

Sala de Aula 3° Sala de Aula 7 36 7 36

Sala de Aula 4° Sala de Aula (408 e 409) 2 17,7 2 17,7

Sala de Aula 4° Sala de Aula 6 36 6 36

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175

9.11.3. Laboratórios

Tabela 77- Laboratórios – Campus Rio de Janeiro

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade

Área (m2)

Lab. Térreo Casa de Vegetação 1 15,48 1 15,48

Lab. Térreo Planta Piloto de

Processamento Vegetal 1 52,25 1 52,25

Lab. Térreo Planta Piloto de

Panificação 1 59,8 1 59,8

Lab. Térreo Análise Físico-Química

dos Alimentos 1 100 1 100

Lab. Térreo Análise Sensorial 1 19,06 1 19,06

Lab. Térreo Tecnologia das

Ferramentações 1 47 1 47

Lab. Térreo Planta Piloto de Tratamentos de

Efluentes 1 12,22 1 12,22

Lab. 1° Lab. de Genética

Molecular 1 36 1 36

Lab. 1° Lab. De Física 1 53,69 1 53,69

Lab. 1° Lab. de Biologia 1 70,36 1 70,36

Lab. 1° Lab. De Biotecnologia

Vegetal 1 11,4 1 11,4

Lab. 1° Lab. De Microscopia

Avançada 1 97 1 97

Lab. 2° Lab. de Química Geral e

Inorgânica 1 96 1 96

Lab. 3° NCQ 1 15 1 15

Lab. 3° Lab. de Físico-Química 1 72 1 72

Lab. 3° Lab. de Química

Analítica Quantitativa 1 130,74 1 130,74

Lab. 3° Lab. de Química

Analítica Qualitativa 1 103,74 1 103,74

Lab. 3° Lab. de Análise Instrumental

1 96,87 1 96,87

Lab. 3° Lab. de Bioquímica 1 82,41 1 82,41

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176

Lab. 3° Lab. de Química

Orgânica 1 8378 1 8378

Lab. 3° Núcleo de Ciências

Químicas 1 121,38 1 121,38

Lab. 4° Lab. de Meio Ambiente 1 77,09 1 77,09

Lab. 4° Lab. de Farmácia 1 103,95 1 103,95

Lab. 4° Lab. de Microbologia 1 82,41 1 82,41

Lab. 4° Lab. de Biotecnologia 1 83,78 1 83,78

9.11.4. Laboratórios de Informática

Tabela 78 - Laboratórios de Informática – Campus Rio de Janeiro

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Lab. 2° Laboratório de

Informática 2 36 2 36

Lab. 2° Laboratório de

Informática 1 25,87 1 25,87

9.11.5. Biblioteca

Tabela 79 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Rio de Janeiro

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Capacidade por Turno

2014 2018 2014 2018

Condições de Acessibilidade

Condições de Acessibilidade

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala de Coordenação

2° 3 Não Atende Total 1 17 1 17

Sala de Estudo em

Grupo 2° 3 Não Atende Total 1 98 1 98

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177

Quadro 20- Biblioteca Informação – Campus Rio de Janeiro

Itens Dados

Código da biblioteca: 11605

Sigla: BPEOA

Nome: Professor Eurico de Oliveira Assis

Código do Campus: (Censo da Educação Superior) 1930

Possui rede wireless: Sim ( X ); Não ( )

Possui catálogo online de serviço público: Sim ( X ); Não ( )

Tipo: Biblioteca Central

Número de assentos disponíveis: 70

Serviços Oferecidos:

Empréstimo Domiciliar 8.691

Consulta 20.000

COMUT 0

Empréstimo entre Bibliotecas

1

Empréstimo de e-readers 0

Número de comutações bibliográficas: 0

Número de usuários treinados em programas de capacitação:

361

Número de itens do acervo: 26.211

Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( X ); Não ( )

Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:

Sim ( X ); Não ( )

Tabela 80 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Rio de Janeiro

Recursos Humanos 2014 2018

Bibliotecários 1 4

Assistente em Administração 0 6

Estagiários 1 2

9.11.5. Instalações Sanitárias

Tabela 81 - Instalações Sanitárias – Campus Rio de Janeiro

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sanitário Térreo Sanitário

Masculino 1 109,99 1 109,99

Sanitário Térreo Sanitário Feminino 1 109,99 1 109,99

Page 179: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

178

Sanitário Térreo Vestiário Feminino 1 32,16 1 32,16

Sanitário Térreo Vestiário

Masculino 1 36,13 1 36,13

Sanitário 1° Sanitário Feminino 1 6,86 1 6,86

Sanitário 2° Sanitário Feminino 1 37 1 37

Sanitário 2° Sanitário

Masculino 1 37 1 37

Sanitário 2° Sanitário Feminino

(aluna) 1 14,43 1 14,43

Sanitário 2° Sanitário

Masculino (aluno) 1 14,43 1 14,43

Sanitário 3° Sanitário Feminino 1 14,43 1 14,43

Sanitário 3° Sanitário

Masculino 1 14,43 1 14,43

Sanitário 4° Sanitário

Masculino 1 14,43 1 14,43

Sanitário 4° Sanitário Feminino 1 14,43 1 14,43

9.11.6. Ambientes Específicos

Tabela 82 - Ambientes Específicos – Campus Rio de Janeiro

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Quadra Térreo Quadra Poliesportiva

Coberta 1 693 1 693

Espaço Térreo Espaço de Convivência 1 1 1 1

Ed. Física Térreo Coord. De Educação

Física 1 12 1 12

Auditório 1° Auditório Prof. Clóvis

Salgado 1 237,36 1 237,36

Page 180: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

179

NEDIC 1° Núcleo de Pesquisas

em Ciências 1 21,53 1 21,53

Sala 2° Sala dos Professores 1 59,8 1 59,8

Sala 2° Sala de Reuniões 1 56,89 1 56,89

Gabinetes 2° Estação de Trabalho

para Professores 1 24 1 24

Sala 2° Sala de Apoio aos

Alunos (225) 1 10,48 1 10,48

Sala 2° Sala dos

Coordenadores 1 31,48 1 31,48

9.11.7. Ambientes Multimeios

Tabela 83 – Equipamentos Multimeios – Campus Rio de Janeiro

Informática - Multimeios - Multimídia

Quantidades

Uso Administrativo

Uso/Alunos Total

Computadores 124 66 190

Notebook/Laptop 16 0 16

Dispositivos Móveis 0 0 0

Televisores 12 1 13

Retroprojetor 5 0 5

DVD 7 0 7

Vídeo Cassete 1 0 1

Impressora 15 0 15

Copiadora 0 0 0

Antena Parabólica 1 0 1

Quadro Interativo 0 12 12

Projetor Multimídia 11 27 38

Tela de Projeção 5 1 6

Webcam 0 0 0

Equipamentos de Vídeo Conferência (Citar Abaixo)

1 0 1

Scanner 2 0 2

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180

Tabela 84 – Equipamentos de Vídeo Conferência – Campus Rio de Janeiro

Equipamentos de Videoconferência

Quantidades

Uso Administrativo

Uso/Alunos Total

Câmera 1 0 1

Microfone 1 0 1

TV com Controle Remoto 1 0 1

Console com Controle Remoto 1 0 1

Tabela 85 – Equipmanetos Diversos – Campus Rio de Janeiro

Outros Quantidades

Uso Administrativo

Uso/Alunos Total

TV’s digitais que funcionam como monitores no laboratório de design 3D e Jogos Digitais

0 0 0

Caixas de Som Acústicas 4 16 20

Microfones 2 4 6

Rádios MicroSystem 1 2 3

Quadro 21 - Ambientes Multimeios – Campus Rio de Janeiro

Informações Complementares Quantidades

Sala de Aulas Existentes 26

Salas de Aula Utilizadas 26

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181

9.12. CAMPUS DE REALENGO

Figura 26 - Prédio do Campus Realengo

Endereço: Rua Carlos Wenceslau 343, Realengo / Rio de Janeiro – RJ

Todos os prédios são de um pavimento.

Área do Terreno 21.350,26 m2

Área Construída 2.723,22 m2

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182

9.12.1. Instalações Administrativas

Tabela 86 - Instalações Administrativas – Campus Realengo

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala de Reunião (Provisoriamente Sala

de Professores) Bloco A 101 1 27,68 1 27,68

Secretaria de Ensino de Graduação (SEG)

Bloco A 102 1 22,15 1 22,15

Direção-Geral (DG) Bloco A 103 1 33,22 1 33,22

Coordenação Técnico Pedagógica (CoTP)

Bloco A 104 1 22,15 1 22,15

Sala de Tecnologia da Informação (TI)

Bloco A 105 1 27,68 1 27,68

Diretoria de Administração e

Planejamento (DA) (Compras/Contatos/Convênios/Orçamento e

Finanças)

Bloco A 106 1 29,65 1 29,65

Almoxarifado e Patrimônio

Bloco A 107 1 17,75 1 17,75

Prefeitura Bloco A 108 1 13,31 1 13,31

Coordenação de Cursos (Farmácia/Fisio/TO)

Bloco A 109 1 8,87 1 8,87

Diretoria de Ensino (DADE)

Bloco A 110 1 8,87 1 8,87

Sala de Serviços de Saúde (Sersa)

Bloco A 11 1 8,87 1 8,87

Diretoria de Apoio Técnico-Administrativo

(DATE) Bloco A 112 1 8,87 1 8,87

Coordenação de Integração Escola Empresa (CoIEE)

Bloco A 113 1 17,75 1 17,75

Coordenação de Turnos (CoTUR)

Coordenação de Pessoal (CoPES)

Protocolo

Bloco A 114 1 22,18 1 22,18

Copa Bloco A N.D. 1 8,1 1 8,1

Sala de Administração do CoSAAT

Bloco C 10 C 1 17,50 1 17,50

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183

Sala das Coordenação de Pesquisa e Inovação

(CoPI) Coordenação de Extensão (CoEX)

Bloco D 6D 1 59,81 1 59,81

9.12.2. Salas de Aula

Tabela 87 - Salas de Aula – Campus Realengo

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade

Área (m2)

Sala de Aula 1 Bloco E 201 1 49,8 1 49,8

Sala de Aula 2 Bloco E 202 1 49,8 1 49,8

Sala de Aula 3 Bloco E 203 1 49,8 1 49,8

Sala de Aula 4 Bloco E 204 1 49,8 1 49,8

Sala de Aula 5 Bloco E 205 1 49,8 1 49,8

Sala de Aula 6 Bloco F 206 1 49,8 1 49,8

Sala de Aula 2 Bloco F 301 1 49,8 1 49,8

Sala de Aula 3 Bloco F 302 1 49,8 1 49,8

Sala de Aula 4 Bloco F 303 1 49,8 1 49,8

Sala de Aula 5 Bloco F 304 1 49,8 1 49,8

Sala de Aula 5 Bloco F 305 1 49,8 1 49,8

Sala de Aula 6 Bloco F 306 1 49,8 1 49,8

Sala de Aula 6 Bloco F 307 1 49,8 1 49,8

Page 185: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

184

9.12.3. Laboratórios

Tabela 88 - Laboratórios – Campus Realengo

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Laboratório de Bases Biológicas

Bloco C 1C/ 2C 1 71,72 1 71,72

Laboratório de Tecnologia Assistida

Órteses e Adaptações (ABVD/AIVD)

Bloco C 3C/ 4C 1 48,38 1 48,38

Laboratório de Habilidades Clinicas

Bloco C 5C/ 6C 1 60,6 1 60,6

Laboratório de Bases Químicas

Bloco C 7C/ 8C 1 73 1 73

Laboratório de Anatomia (salão)

Bloco C 9C 1 72,82 1 72,82

Laboratório de Anatomia (Preparo 1)

Bloco C 9C 1 48,14 1 48,14

Laboratório de Anatomia (Preparo 2)

Bloco C 9C 1 9,06 1 9,06

Laboratório de Anatomia (Ossário)

Bloco C 9C 1 5,9 1 5,9

Laboratório de Anatomia (Peças

Plastinadas) Bloco C 9C 1 5,57 1 5,57

Laboratório de Corporeidade

Bloco D 7D 1 71,44 1 71,44

Laboratório de Farmacotécnica

Bloco D 8D 1 70,5 1 70,5

Laboratório de Análises Clínicas

Bloco D 10D 1 48,63 1 48,63

Laboratório de Química Analítica

Bloco D 11D 1 47,16 1 47,16

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185

9.12.4. Laboratórios de Informática

Tabela 89 - Laboratórios de Informática – Campus Realengo

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018

Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)

Laboratório de Informática

Bloco E 207 1 35,64 1 35,64

9.12.5. Biblioteca

Tabela 90 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Realengo

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Capacidade por Turno

2014 2018 2014 2018

Condições de Acessibilidad

e

Condições de Acessibilidade Quantidade

Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala de Coordenaçã

o 1° 3 Total Total 1 14 1 14

Sala de Computador

es 1° 10 Total Total 1 20 1 20

Sala para Estudo

Individual 1° 10 Total Total 1 45 1 45

Sala para Estudo em

Grupo 1° 12 Total Total 1 43 1 43

Salão do Acervo

1° 32 Total Total 1 110 1 110

Quadro 22 - Biblioteca Informação – Campus Realengo

Itens Dados

Código da biblioteca: 11370

Sigla: CoBIB

Nome: Campus Realengo

Código do Campus: (Censo da Educação Superior) 5623

Possui rede wireless: Sim ( X ) /// Não ( )

Possui catálogo online de serviço público: Sim ( X ) /// Não ( )

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186

Tipo: Biblioteca Setorial

Número de assentos disponíveis: 42

Serviços Oferecidos:

Empréstimo Domiciliar 7.812

Consulta 4.689

COMUT 2

Empréstimo entre Bibliotecas

0

Empréstimo de e-readers 0

Número de comutações bibliográficas: 2

Número de usuários treinados em programas de capacitação:

N.D.

Número de itens do acervo:

Livro 8.952

Periódico 163

DVD 7

CD-R 38

Jornal 54

Revista 147

Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( X ) /// Não ( )

Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:

Sim ( X ) /// Não ( )

Tabela 91 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Realengo

Recursos Humanos 2014 2018

Bibliotecários 1 3

Assistente em Administração 0 3

Estagiários 0 1

9.12.6. Instalações Sanitárias

Tabela 92 - Instalações Sanitárias – Campus Realengo

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Banheiro DG Bloco A Banheiro 1 3,73 1 3,73

Banheiro Masculino

Bloco A Banheiro

1 10,28 1 10,28

Banheiro Feminino

Bloco A Banheiro

1 10,28 1 10,28

Page 188: Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015 2014-2018.pdf · Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente

187

Banheiro Masculino

Bloco B Banheiro

1 15,21 1 15,21

Banheiro Feminino

Bloco B Banheiro

1 15,21 1 15,21

Banheiro para Cadeirantes

Bloco B Banheiro

1 7,3 1 7,3

Banheiro Masculino

Bloco D Banheiro

1 19,13 1 19,13

Banheiro Feminino

Bloco D Banheiro

1 19,13 1 19,13

Banheiros para Cadeirantes

Bloco D Banheiro

2 13,88 N.D. N.D.

Banheiro Masculino

Bloco E Banheiro

1 13,9 N.D. N.D.

Banheiro Feminino

Bloco E Banheiro

1 12,1 N.D. N.D.

Banheiros para Cadeirantes

Bloco E Banheiro

1 13,9 N.D. N.D.

9.12.7. Ambientes Específicos

Tabela 93 - Ambientes Específicos – Campus Realengo

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Almoxarifado de Reagentes

Bloco C N.D. 1 5,46 1 5,46

Almoxarifado para Produtos de

limpeza Bloco C N.D. 1 11,84 1 11,84

Auditório N.D. 1 1

Casa de Bombas para Prevenção de

Acidentes Bloco C N.D. 1 3,00 1 3,00

Depósito CoSAAT Bloco C N.D. 1 29,53 1 29,53

Depósito de Resíduos

Bloco C N.D. 1 13,00 1 13,00

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188

Espaço de Convivência de

Alunos (Coliseu) Pátio N.D. 1 N.D. 1 N.D.

Espaço para Atendimento de

Alunos N.D. N.D. 0 N.D. 2 N.D.

Gabinete de Professores

(Prevista construção em

2015)

N.D. N.D. 0 N.D. 30 N.D.

Refeitório/Lanchonete com Salão,

Cozinha e Dispensa Bloco D N.D. 1 70,33 1 70,33

Sala de Apoio ao Pessoal de

Manutenção e Segurança

Bloco C N.D. 1 11,84 1 11,84

Sala de Manutenção

Predial Bloco C N.D. 1 17,83 1 17,83

Sala de Professores Provisória

Bloco A N.D. 1 27,68 1 27,68

Sala de Recursos Didáticos

Bloco D N.D. 1 15,9 1 15,9

Sala do Centro Acadêmico de

Farmácia

Bloco D N.D. 1

10,64

1

10,64

Sala do Centro Acadêmico de

Fisioterapia Bloco D

N.D. 1

11,11

1

11,11

Copa Bloco A

N.D. 1

8,1

1

8,1

Sala do Centro Acadêmico de

Terapia Ocupacional

Bloco D

N.D. 1

13,6

1

13,6

9.12.8. Clínica Escola

Tabela 94 - Clínica Escola – Campus Realengo

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala de Materiais Bloco B 1B 1 11,98 1 11,98

Sala de Higienização e Preparo de Materiais e

Equipamentos Bloco B 2B 1 N.D. 1 N.D.

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189

Sala de Recepção, Arquivo e Espera

Bloco B 3B 1 18,4 1 18,4

Sala Saúde da Mulher Bloco B 4B 1 35,58 1 35,58

Espaço Saúde do Homem e do Idoso

Bloco B 5B 1 62,8 1 62,8

Espaço Saúde do Homem e do Idoso

Bloco B 6B 1 56,5 1 56,5

Laboratório de Artes e Terapia Ocupacional/

Espaço de Convivência Bloco B 7B 1 63,47 1 63,47

Espaço Saúde da Criança I

Bloco B 8B 1 8,54 1 8,54

Espaço Saúde da Criança II

Bloco B 9B 1 12,12 1 12,12

Sala da Administração Bloco B 10B 1 6,12 1 6,12

Consultório I Bloco B 11B 1 5,57 1 5,57

Consultório II Bloco B 12B 1 5,57 1 5,57

Consultório III Bloco B 13B 1 5,57 1 5,57

Consultório IV Bloco B 14B 1 5,57 1 5,57

Consultório V Bloco B 15B 1 5,57 1 5,57

9.12.9. Multimeios

Tabela 95 – Equipamentos Multimeios – Campus Realengo

Informática - Multimeios - Multimídia Quantidades

Uso Administrativo

Uso/Alunos Total

Projetores 25 N.D. 25

Quadro Interativo 2 N.D. 2

Equipamentos de Videoconferência

Quantidades

Uso Administrativo

Uso/Alunos Total

Sala dos Professores (101 Bloco A) 1 N.D. 1

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190

Clínica Escola 1 N.D. 1

Tabela 96 – Equipamentos Diversos Multimeios – Campus Realengo

Outros Quantidades

Uso Administrativo

Uso/Alunos Total

Caixas de Som Acústicas 5 N.D. 5

Tabela 97 - Ambientes Multimeios – Campus Realengo

Informações Complementares Quantidades

Sala de Aulas Existentes 13

Salas de Aula Utilizadas 13

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191

9.13. CAMPUS AVANÇADO DE RESENDE

Em implantação

Figura 26 -Mapa do Campus Avançado de Resende

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192

9.14. CAMPUS DE SÃO GONÇALO

Figura 27 - Foto da Campus São Gonçalo

Endereço das futuras instalações: Rua Oliveira Botelho, s/n, Neves, São Gonçalo, RJ

9.14.1. Instalações Administrativas

Tabela 98 - Instalações Administrativas – Campus São Gonçalo

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala Térreo Prefeitura 1 48,79 1 48,79

Sala Térreo CoSAAT 1 15,50 1 15,50

Sala 2° Anexo Sala Manutenção 1 28,00 1 28,00

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193

Sala 2° Sala 2016 CoTP 1 52,43 1 52,43

Sala 2° Sala 2015 CoCur 1 51,94 1 51,94

Sala 2° Sala 2013 CoCur 1 31,53 1 31,53

Sala 2° Sala 2012 CoEx/CIEE 1 29,29 1 29,29

Sala 2° Sala 2014 Financeiro 1 36,84 1 36,84

Sala 2° Sala 210 Secretaria 1 58,35 1 58,35

Sala 2° Sala 208 CoGP 1 15,58 1 15,58

Sala 2° Sala 205 Diretorias 1 22,23 1 22,23

Sala 3° Sala 309 CSTI 1 14,44 1 14,44

9.14.2. Salas de Aula

Tabela 99 - Salas de Aula – Campus São Gonçalo

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala 2° Sala 218 1 52,06 1 52,06

Sala 3° Sala 303 1 51,94 1 51,94

Sala 3° Sala 305 1 51,94 1 51,94

Sala 3° Sala 306 1 51,94 1 51,94

Sala 3° Sala 307 1 52,19 1 52,19

Sala 3° Sala 308 1 44,7 1 44,7

Sala 3° Sala 311 1 52,43 1 52,43

Sala 3° Sala 312 1 51,46 1 51,46

Sala 3° Sala 313 1 52,43 1 52,43

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194

9.14.3. Laboratórios

Tabela 100 - Laboratórios – Campus São Gonçalo

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Laboratório Térreo Química Geral 1 85,00 1 85,00

Laboratório Térreo Química Orgânica 1 80,00 1 80,00

Laboratório 2° Anexo Ciências Humandas 1 28,00 1 28,00

Laboratório 2° Sala 219 Corrosão 1 67,04 1 67,04

Laboratório 2° Sala 220 Biologia 1 51,94 1 51,94

Laboratório 3° Sala 310 Seg do

Trabalho 1 51,46 1 51,46

Laboratório 3° Sala 314 Bioquímica 1 51,94 1 51,94

Laboratório 3° Sala 3015 Qualitativa 1 66,68 1 66,68

Laboratório 4° Física 1 58,87 1 58,87

9.14.4. Laboratórios de Informática

Tabela 101 - Laboratórios de Informática – Campus São Gonçalo

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Laboratório 3° Sala 304 Informática 1 59,49 1 59,49

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195

9.14.5. Biblioteca

Tabela 102 - Biblioteca Infraestrutura – Campus São Gonçalo

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Capacidade por Turno

2014 2018 2014 2018

Condições de Acessibilidade

Condições de Acessibilidade Quantidade

Área (m2)

Quantidade Áre

a (m2)

Biblioteca Térreo N.D. Total Total 1 117,

5 1

117,5

Quadro 23 - Biblioteca Informação – Campus São Gonçalo

Itens Dados

Código da biblioteca: N.D.

Sigla: CSG

Nome: Biblioteca Campus São Gonçalo

Código do Campus: (Censo da Educação Superior) N.D.

Possui rede wireless: Sim ( X ) /// Não ( )

Possui catálogo online de serviço público: Sim ( ) /// Não ( X )

Tipo: Biblioteca Central

Número de assentos disponíveis: 9 mesas com assentos individuais

Serviços Oferecidos:

Empréstimo Domiciliar 5.074

Consulta 2.196

COMUT 0

Empréstimo entre Bibliotecas

0

Empréstimo de e-readers 0

Número de comutações bibliográficas: 0

Número de usuários treinados em programas de capacitação:

0

Número de itens do acervo:

Livro 6.450

Periódico 14

CD/DVD 290

Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( ) /// Não ( X )

Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:

Sim ( ) /// Não ( X )

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196

Tabela 103- Biblioteca Recursos Humanos – Campus São Gonçalo

Recursos Humanos 2014 2018

Bibliotecários 2 3

Assistente em Administração 2 3

Estagiários 0 1

9.14.6. Instalações Sanitárias

Tabela 104 - Instalações Sanitárias – Campus São Gonçalo

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Banheiro Térreo Sanitário Alunos

Masculino 1 13,57 1 13,57

Banheiro Térreo Sanitário Alunos

Feminino 1 13,57 1 13,57

Banheiro Térreo Banheiro Prefeitura 1 2,30 1 2,30

Vestiário Térreo Vestiário Func. Limpeza 1 21,70 1 21,70

Banheiro 2° Sanitário Alunos

Masculino 1 23,37 1 23,37

Banheiro 2° Sanitário Alunos

Feminino 1 23,37 1 23,37

Banheiro 2° Sanitário Servidores

Feminino 1 23,37 1 23,37

Banheiro 2° Sanitário Servidores

Masculino 1 23,37 1 23,37

Banheiro 3° Sanitário Alunos

Masculino A 1 23,37 1 23,37

Banheiro 3° Sanitário Alunos

Feminino A 1 23,37 1 23,37

Banheiro 3° Sanitário Alunos

Masculino B 1 23,37 1 23,37

Banheiro 3° Sanitário Alunos

Feminino B 1 23,37 1 23,37

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197

Vestiário 3° Vestiário Masculino 1 80,90 1 80,90

Vestiário 3° Vestiário Feminino 1 80,90 1 80,90

9.14.7. Ambientes Especificos

Figura 28 – Ambientes Específicos – Campus São Gonçalo

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Auditório 2° Sala 214 Auditório 1 89,21 1 89,21

Sala 2° Sala 206 Professores 1 28,27 1 28,27

Sala 2° Sala 207 Reuniões 1 21,74 1 21,74

Sala 2° Sala Grêmio Estudantil 1 14,62 1 14,62

Espaço de Convivência

Térreo Pátio Coberto 1 744,0

0 1

744,00

Quadra de Esportes

4° Quadra coberta 1 542,0

0 1

542,00

Sala 3° Sala Ed. Física 1 30,00 1 30,00

Sala 2° Sala 217 Estudos 1 51,94 1 51,94

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198

9.15. CAMPUS SÃO JOÃO DE MERITI

Em implantação

Figura 29 - Mapa do Campus São João de Meriti

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199

9.16. CAMPUS VOLTA REDONDA

Figura 30 -Prédio do Campus Volta Redonda

Figura 31 - Interior do Prédio

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200

O IFRJ – Campus Volta Redonda foi inaugurado em agosto de 2008 com as aulas

das duas turmas do primeiro curso (Curso Técnico em Metrologia), como parte do

compromisso do CEFET Química-RJ com a expansão da Rede Federal e da ampliação da

oferta de vagas para a Educação Profissional. Atualmente, funciona nos três turnos,

atendendo cerca de 800 alunos.

O município de Volta Redonda está situado na microrregião do Médio Vale Paraíba

Fluminense, que compreende mais onze unidades administrativas municipais, a saber: Barra

Mansa, Barra do Piraí, Itatiaia, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Claro, Rio

das Flores, Valença e na Mesorregião Sul Fluminense, entre as serras do Mar e da

Mantiqueira. Ocupa uma posição estratégica, já que situa-se a aproximadamente 102

quilômetros da capital e 301 km da cidade de São Paulo. Com um território de cerca de

182,483 Km2, apresenta uma população estimada em 262.259 habitantes (IBGE, 2014).

A cidade possui um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de 0,771,

colocando-a entre as regiões consideradas de alto desenvolvimento humano (IDHM entre

0,700 e 0,799), segundo a classificação do Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento – PNUD (PNUD, 2010).

Sua população apresenta uma expectativa de 9,82 anos de estudo e a renda per

capita média cresceu 94,05% nas últimas duas décadas, passando de R$ 474,36, em 1991,

para R$ 920,51, em 2010 (PNUD, 2010).

A cidade possui a terceira maior receita fiscal do Estado, apresenta crescimento do

setor terciário em função de uma das maiores rendas nominais do Estado do Rio de Janeiro.

Figura 32 - Localização de Volta Redonda

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201

O município de Volta Redonda, o mais desenvolvido da região do Vale Paraíba Sul

Fluminense, oferece boa infraestrutura hospitalar, educacional e de hospedagem para

realização de eventos; caracteriza-se por ser um importante centro regional cultural onde se

encontram teatros, escolas de músicas, galerias de arte e centros de convenções.

Tem como destaque em sua economia a indústria, principalmente a siderúrgica, pela

presença da Companhia Siderúrgica Nacional – CSN, maior companhia siderúrgica da

América Latina e outras empresas periféricas; a metalomecânica e a cimenteira. São

também áreas de importância econômica a prestação de serviços, o comércio e o turismo

de negócios.

O Campus Volta Redonda funciona com uma estrutura que engloba 15 salas de aula,

dois laboratórios de informática, laboratórios de Química/Biologia, Metrologia, Eletrônica,

Automação Industrial, Eletrotécnica e Física. Para atender os cursos de graduação e pós-

graduação, o Campus conta com o Laboratório Didático-Metodólogico, que tem como

objetivo promover estudos, discussões e atividades voltados para a prática pedagógica em

ensino de Ciências e Matemática.

Além disso, o Campus possui uma biblioteca na qual consta um acervo de 7.180

volumes, e um auditório com 80 lugares.

Situada no Sul do Estado do Rio de Janeiro, no trecho inferior do médio vale do Rio

Paraíba do Sul, entre as serras do Mar e da Mantiqueira. Sua localização encontra-se ao

lado do Estádio da Cidadania - Raulino de Oliveira, próximo a prefeitura de Volta Redonda.

Figura 33 - Panorama da região do Campus Volta Redonda

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202

Figura 34 - Prédio do Campus Volta Redonda

Área do Terreno (aproximada): 7.208,83 m²

Área Construída (aproximada): 4.554,32 m²

9.16.1. Instalações Administrativas

Tabela 105 - Instalações Administrativas – Campus Volta Redonda

Tipo de Espaço Local

(Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala Térreo Coordenação de Almoxarifado e

1 58,57 1 58,57

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203

Patrimônio/ Depósito

Sala 37 Térreo Coordenação de

Extensão 1 53,3 1 53,3

Sala 37 Térreo Coordenação de

Integração Escola-Empresa

1 53,3 1 53,3

Sala 37 Térreo Coordenação de

Orçamento e Financeiro

1 53,3 1 53,3

Sala 37 Térreo Assessoria de Comunicação

1 53,3 1 53,3

Sala 37 Térreo Coordenação de

Compras 1 53,3 1 53,3

Sala 31 Térreo

Coordenação de Suporte em

Tecnologia da Informação e Comunicação

1 23,56 1 23,56

Sala Térreo Coordenação de

Turno 1 17,52 1 17,52

Sala 17 Térreo Coordenação

Técnico-Pedagógica

1 41,75 1 41,75

Sala 23 Térreo Direção de

Administração 1 33,11 1 33,11

Sala 23 Térreo Direção de Ensino 1 33,11 1 33,11

Sala 23 Térreo

Diretoria de Pesquisa, Pos Graduação e

Extensão

1 33,11 1 33,11

Sala 21 Térreo Direção Geral 1 33,35 1 33,35

Sala 35 Térreo Sala dos

professores 2 171,85 2 171,85

Sala Térreo Sala de estar dos

professores 1 35,38 1 35,38

Sala Térreo Secretaria da Direção Geral

1 24,49 1 24,49

Sala 40 Térreo Secretaria de

Ensino Médio e Técnico

1 35,64 1 35,64

Sala 40 Térreo Secretaria de

Ensino de Graduação

1 35,64 1 35,64

Sala 40 Térreo Secretaria de Ensino de Pos

Graduação 1 35,64 1 35,64

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204

Sala 28 Térreo Serviço de Saúde 1 28,4 1 28,4

Sala 38 Térreo Prefeitura 1 30,13 1 30,13

Sala Térreo Coordenação de

Gestão de Pessoas

1 10,92 1 10,92

Sala 22 Térreo Sala de Vídeo Conferência

1 12,93 1 12,93

Sala Térreo Recepção 1 17,52 1 17,52

Sala 29 Térreo Sala NAPNE /

NEABI / Mulheres Mil

1 26,4 1 26,4

Sala Térreo Sala de Monitoria 1 17,3 1 17,3

Sala Térreo Manutenção TI 1 15,9 1 15,9

9.16.2. Salas de Aula

Tabela 106 - Salas de Aula – Campus Volta Redonda

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala 1 1º Sala 1 1 42 1 42

Sala 2 1º Sala 2 1 42 1 42

Sala 3 1º Sala 3 1 42 1 42

Sala 4 1º Sala 4 1 42 1 42

Sala 5 1º Sala 5 1 42 1 42

Sala 6 1º Sala 6 1 42 1 42

Sala 7 1º Sala 7 1 42 1 42

Sala 8 1º Sala 8 1 42 1 42

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205

Sala 9 1º Sala 9 1 42 1 42

Sala 10 1º Sala 10 1 42 1 42

Sala 11 Térreo Sala 11 1 42 1 42

Sala 12 Térreo Sala 12 1 42 1 42

Sala 13 Térreo Sala 13 1 42 1 42

Sala 14 Térreo Sala 14 1 42 1 42

Sala 16 Térreo Sala 16 1 42 1 42

Sala 1 1º Sala 1 1 42 1 42

9.16.3. Laboratórios

Tabela 107 - Laboratórios – Campus Volta Redonda

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Laboratório Térreo Laboratório Didático

Metodológico 1 41,75 1 41,75

Laboratório Térreo Laboratório Eletrotécnica 1 41,75 1 41,75

Laboratório Térreo Laboratório de

Química/Biologia 1 53,4 1 53,4

Laboratório Térreo Laboratório de Automação

Industrial 1 53,4 1 53,4

Laboratório Térreo Laboratório de Metrologia 1 53,4 1 53,4

Laboratório Térreo Laboratório de Eletrônica 1 53,4 1 53,4

Laboratório Térreo Laboratório de Fisica 1 53,4 1 53,4

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206

9.16.4. Laboratórios de Informática

Tabela 108- Laboratórios de Informática 1– Campus Volta Redonda

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Laboratório Térreo Lab.

Informática Sala 19

1 42 1 42

Laboratório Térreo Lab.

Informática Sala 20

1 42 1 42

9.16.5. Biblioteca

Tabela 109 – Biblioteca – Campus Volta Redonda

Tipo de Espaço

Local (Andar)

Capacidade por Turno

2014 2018 2014 2018

Condições de Acessibilidade

Condições de Acessibilidade Quantidade

Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Sala de Coordenação

Térreo 60 Total Total 1 14,66 1 14,66

Salão de Leitura

Térreo N.D. Total Total 1 78,68 1 78,68

Sala para Estudo

Coletivo Térreo N.D. N.D. Total 1 26,13 1 26,13

Espaço de Acervo

Térreo N.D. N.D. Total 1 58,03 1 58,03

Quadro 24- Biblioteca Informação – Campus Volta Redonda

Itens Dados

Código da biblioteca: 8966

Sigla: BPJO

Nome: Biblioteca Prof. José de Oliveira

Código do Campus: (Censo da Educação Superior) 155483

Possui rede wireless: Sim ( X ) /// Não ( )

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Possui catálogo online de serviço público: Sim ( X ) /// Não ( )

Tipo: Biblioteca Central

Número de assentos disponíveis: 60

Serviços Oferecidos:

Empréstimo Domiciliar N.D.

Consulta N.D.

COMUT 0

Empréstimo entre Bibliotecas

0

Empréstimo de e-readers Em Fase de Implmentação

Número de comutações bibliográficas: 0

Número de usuários treinados em programas de capacitação:

146

Número de itens do acervo:

Livro 7.180

Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( X ) /// Não ( )

Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:

Sim ( X ) /// Não ( )

Tabela 110 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Volta Redonda

Recursos Humanos 2014 2018

Bibliotecários 1 3

Assistente em Administração 2 3

Estagiários 0 0

9.16.6. Instalações Sanitárias

Tabela 111 - Instalações Sanitárias – Campus Volta Redonda

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Banheiro Térreo Banheiro Alunas 1 37,51 1 37,51

Banheiro Térreo Banheiro Alunos 1 44,12 1 44,12

Banheiro 1° Banheiro Alunas 1 16,95 1 16,95

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Banheiro 1° Banheiro Alunos 1 19,95 1 19,95

Vestiário Térreo Vestiários

Feminino e Masculino

2 93,31 2 93,31

Banheiro Térreo Banheiro

Servidores 2 10,4 2 10,4

Banheiro Térreo Banheiro

Servidores 2 8,12 2 8,12

Banheiro Térreo Banheiro

Terceirizados 2 9,33 2 9,33

9.16.7. Ambientes Específicos

Tabela 112 - Ambientes Específicos – Campus Volta Redonda

Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação

2014 2018

Quantidade Área (m2)

Quantidade Área (m2)

Auditório Térreo Auditório 1 86,7 1 86,7

Quadra de Esportes Coberta

Térreo Quadra 2 1118,72 2 1118,72

Refeitório Térreo Refeitório 1 85,66 1 85,66

Cozinha Térreo Cozinha 1 19,8 1 19,8

9.16.8. Ambientes Multimeios

Tabela 113 – Equipamentos Multimeios – Campus Volta Redonda

Informática - Multimeios - Multimídia

Quantidades

Uso Administrativo

Uso/Alunos Total

Computadores 60 70 130

Notebook/Laptop 11 0 11

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Televisores 1 0 1

Retroprojetor 0 0 0

DVD 1 0 1

Vídeo Cassete 0 0 0

Impressora 5 0 5

Copiadora 4 0 4

Antena Parabólica 0 0 0

Quadro Interativo 1 2 3

Projetor Multimídia 5 25 30

Tela de Projeção 1 20 21

Webcam 5 0 5

Equipamentos de Videoconferência Quantidades

Uso Administrativo Uso/Alunos Total

Câmera 1 0 1

Microfone 7 0 7

TV com Controle Remoto 1 0 1

Console com Controle Remoto 1 0 1

Videoconferência Câmera HD 1 0 1

Videoconferência Controller 1 0 1

Videoconferência Microfone 2 0 2

Outros Quantidades

Uso Administrativo Uso/Alunos Total

TV’s digitais que funcionam como monitores no laboratório de design 3D e Jogos Digitais

0 0 0

Caixas de Som Acústicas 6 25 31

Microfones 7 0 7

Rádios MicroSystem 1 0 1

Caixas de Som de Médio Porte 2 25 27

Caixas de Som de Grande Porte 4 0 4

Microfone sem Fio 2 (Pares) 0 2

Microfone com Fio 5 0 5

Tabela 114 - Ambientes Multimeios – Campus Volta Redonda

Informações Complementares Quantidades

Sala de Aulas Existentes 15

Salas de Aula Utilizadas 15

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A descrição dos ambientes do Campus realizada acima refere-se a situação atual em

2014 da distribuição de salas. Visando atender as necessidades, torna-se necessário

viabilizar a ampliação dos espaços do Campus.

No Campus há uma Subestação com 01 transformador de 300 KVA e instalação de

para-raios.

Com relação aos seus espaços, o Campus possui duas quadras de esportes, com

559,36 m2 cada uma, ambas com cobertura em estrutura metálica e telhas de alumínio, com

sistema de iluminação. Além de contar com estacionamento para 46 carros.

Para lazer e estudos, existem mesas distribuídas em áreas de convivência e bancos

distribuídos em diversos ambientes.

O campus disponibiliza aos estudantes uma sala para o Grêmio Estudantil e o Centro

Acadêmico.

Com relação aos aparelhos de climatização e tecnologia da informação, todas as

salas administrativas possuem aparelho de ar condicionado e computador, bem como todas

as salas de aula, além das mesmas também possuírem 4 ventiladores cada, ponto de

internet e projetor multimídia. Todos os laboratórios possuem aparelho de ar condicionado,

computadores e ponto de internet. Os laboratórios de informática possuem 25 computadores

com os respectivos pontos de internet. O Campus possui rede wireless disponível em toda

a sua área.

No que tange à acessibilidade, no Campus a mesma é parcial.

Devido à necessidade de viabilização de espaços para atender a demanda, o

Campus encontra-se em fase de planejamento para ampliação das áreas disponíveis aos

discentes e servidores, cujos objetivos são:

Analisar a disponibilidade atual de infraestrutura existente e as possibilidades

dela advindas em um período de tempo menor;

Avaliar as oportunidades de expansão em médio e longo prazo, em paralelo

à projeção de oferta de vagas, e outras atividades de ensino, pesquisa e

extensão;

Analisar a infraestrutura atual e prevista no que tange à segurança, legislação

ambiental, acessibilidade, rede elétrica, qualidade, eficiência e eficácia dos

serviços prestados à comunidade.

Para o planejamento das obras e reformas do Campus, foi constituída a Comissão

de Obras, cujo objetivo é prestar colaboração, assessoramento, orientação e

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acompanhamento dos projetos, obras, serviços e estudo dos espaços no âmbito do Campus

Volta Redonda

Tendo em vista que a discussão sobre as necessidades de obras e reformas ainda

não findou-se e os projetos ainda não foram realizados, não há um cronograma elaborado,

embora haja a previsão de construção de novas instalações para atendimento das

demandas já existentes e de novas demandas.

Com relação aos equipamentos, pode-se observar nas tabelas abaixo a situação

atual e prevista.

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10. PLANO DE EXPANSÃO E DE CONSOLIDAÇÃO INSTITUCIONAL

Em agosto de 2011 o governo federal lançou a III Fase do Plano de Expansão da

Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Na nova fase de a

Presidência da República anunciou a criação de 120 campi, sendo inicialmente 05

vinculados ao IFRJ, que posteriormente foram redefinidos para 08:

Campus Avançado Centro – Praça XI

Campus Avançado Resende

Campus Belford Roxo

Campus Cidade de Deus – Curicica

Campus Complexo do Alemão

t

Campus Niterói

Campus Resende

Campus São João de Meriti

No processo de expansão, o Governo Federal é o principal agente na realização de

investimentos, responsabilizando-se pelas obras de construção, ampliação e reforma de

espaços físicos; aquisição de mobiliários e acervo bibliográfico para as atividades

administrativas e didático-pedagógicas, incluindo as práticas laboratoriais; seleção e

contratação mediante concurso público de pessoal docente e técnico administrativo para

adequado funcionamento das unidades; e, alocação de recursos financeiros destinados à

gestão e manutenção dos novos estabelecimentos de ensino. Cabe os municípios

hospedeiros a doação ao Instituto Federal de área de terra (urbana ou rural, conforme o tipo

de campus) ou a doação/cessão de infraestrutura pré-existente compatível e em condições

de uso para a instalação do campus.

A estrutura física exigida dos municípios para instalação dos novos campi é de

minimamente um terreno com área plenamente edificável acima de 20.000m², sendo

considerado adequado acima de 50.000m². Na hipótese de existência de edificação que

possa ser adaptada para a instalação de um campus exige-se a cessão de uso gratuito por

99 anos.

Em matéria de recursos humanos, a estrutura disponibilizada é de 45 técnicos

administrativos e 60 docentes quando se tratar de campus ou de 13 técnicos administrativos

e 20 docentes quando se tratar de campus avançado.

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Estas características são intrínsecas ao projeto do governo federal de levar os IF’s a

todas as cidades pólos das mesorregiões e demais centros urbanos; porém, com estruturas

pequenas e médias, diferenciando-se dos antigos campi de grande porte. Isso exige um

adequado planejamento para implantação dos novos campi, especialmente em relação aos

eixos tecnológicos / áreas de atuação, de forma a possibilitar a criação de cursos em

diferentes níveis de escolarização e o adequado desenvolvimento das atividades de

pesquisa e extensão.

No IFRJ o planejamento de novos campi e desenvolvimento por comissões

compostas por representantes das pró-reitorias, diretorias e outros segmentos institucionais

e/ou externos, sendo denominadas de Comissão de Elaboração do Plano de Implantação

de Campus.

Em 2013 funcionou a comissão que elaborou o plano para implantação do campus

Avançado Resende e para o campus Avançado Centro – Praça XI. Para 2015 é previsto a

criação das demais comissões, que possuem prazo de trabalho de 120 dias.

Estima-se que os novos campi, no período 2014-2018, sejam responsáveis por

receber aproximadamente 700 novos servidores, pela criação de aproximadamente 22

cursos de Ensino Médio Técnico presencias e de 06 cursos de Graduação, por possibilitar

aproximadamente 8.400 novas matrículas.

Já nos Campi existentes e na reitoria o planejamento dos investimentos anuais é

realizado visando incrementar a oferta de formação, a pesquisa e a extensão, alinhado às

demandas e potencialidades locais e também aos planos nacionais.

Nesse sentido os planejamentos são construídos pelos órgãos coletivos em especial

nos conselhos acadêmicos e no colégio de dirigentes. Existem fóruns específicos como o

fórum de Tecnologia da Informação (TI) que elabora o Plano de Desenvolvimento de

Tecnologia da Informação (PDTI) que é o documento oficial de planejamento para toda a

aquisição e organização das soluções de softwares e sistemas de TI para a instituição.

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11. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente Plano de Desenvolvimento Institucional consolida o planejamento do

IFRJ, buscando atender de modo organizado as demandas sociais pela execução das

políticas públicas de educação profissional. Nesse processo dinâmico o documento tem

como bases a atuação histórica da instituição e em seu percurso, as metas e diretrizes do

Ministério da Educação o acordo de Meta e Compromissos XXX e em especial nas metas

estabelecidas no Plano Nacional de Educação.

A colaboração dos membros do comitê de elaboração ilustra apenas parte dos

servidores envolvidos nesse processo de construção coletiva. Os membros representam

comunidades dos campi e das pró-reitorias. A relatoria dos capítulos foi distribuída entre os

participantes que formaram diversos grupos para levantamento de dados e consolidação do

planejamento nas diversas esferas contempladas nesse documento.

Por se tratar de um projeto educacional, dinâmico e com interface social, ele não se

encerra na sua elaboração; pelo contrário, sua implementação gerará elementos de

avaliação que, constantemente decodificados/reconhecidos, deverão alterar a rotina e

reelaborar seus significados. Construindo tantos aditamentos quantos forem necessários,

para ajustar o planejamento a realidade da relação da instituição com a sociedade.