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Anexo à Resolução CONSUP nº 10/2015
i
APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
O presente Projeto de Desenvolvimento Institucional – PDI (2014-2018)
constitui-se na versão consolidada das atividades desenvolvidas pela Comissão de
Elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional.
A elaboração do PDI (2014-2018) propiciou correções e atualização da versão
anterior (2009-2013) e a formulação das bases do planejamento estratégico para o
novo ciclo, utilizando-se do atual contexto institucional.
Não se trata de um documento perfeito, visto que formulado por humanos, e o
humano é imperfeito; tampouco se trata de um documento completo, pois a
completude é inatingível. Contudo, é um documento elaborado dentro do real, do
possível e do contexto em que está circunscrito.
Destaca-se que um PDI é uma pretensão, não podendo ser considerado um
documento completo e fechado, visto que a sociedade e suas instituições são
dinâmicas, por isso, permite e exige que seu conteúdo seja revisado periodicamente
e aperfeiçoado.
O PDI é um documento vivo, que se posiciona em estado de contínua
construção e reconstrução, consolidando-se como instrumento que contribui
significativamente para a identidade institucional ao delinear as políticas, princípios e
diretrizes para o desenvolvimento sistêmico do IFRJ.
Nesta perspectiva pretende-se que até o final de 2015 seja iniciado o processo
de revisão e aperfeiçoamento do PDI, conjuntamente ao PPI que será incorporado ao
presente, com emprego de metodologia que propicie ampla participação da
comunidade. Um PDI bem sucedido implica um amplo diálogo entre os partícipes,
esse é o desafio posto para a próxima etapa.
A versão do documento por ora apresentado à comunidade representa o
esforço coletivo da Comissão de Elaboração, através dos seus representantes
oriundos dos diferentes campi e instâncias, que demonstraram empenho e
compromisso, a quem agradecemos em especial.
Este PDI é a expressão do que é o IFRJ e do seu norte, de suas referências
para o seu devir, o vir a ser estabelecido pela e para a comunidade, não se tratando
de um projeto de Estado, de governo ou de gestão.
Paulo Roberto de Assis Passos
Reitor do IFRJ
ii
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Coordenação Geral de Bibliotecas
Ficha Catalográfica Elaborada por:
Cristiane da Cunha Teixeira
CRB7 5592
I59 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
de Janeiro.
Plano de desenvolvimento institucional PDI : 2014-2018
/ Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
de Janeiro. Rio de Janeiro: IFRJ, 2015.
214f. : il. color. ; 31 cm.
1. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
de Janeiro – Plano de desenvolvimento institucional. I. Título.
CDU 37.01
iii
MISSÃO DO IFRJ
Promover uma formação humana, ética e
profissional, por meio de uma educação
inclusiva e de qualidade, contribuindo para o
desenvolvimento regional e do país, em
consonância com as mudanças do mundo do
trabalho.
iv
ESTRUTURA DE GESTÃO Reitor Paulo Roberto de Assis Passos Pró-Reitor de Administração, Planejamento Miguel Roberto Muniz Terra Pró-Reitor de Ensino Técnico Marcelo Nunes Sayão Pró-Reitor de Ensino de Graduação Hudson Santos da Silva Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação Mira Wengert Pró-Reitora de Extensão Ana Carla dos Santos Beja Diretor de Desenvolvimento Institucional e Expansão Marcos José Clivatti Freitag Diretor do Campus Arraial do Cabo João Gilberto da Silva Carvalho Diretora do Campus Duque de Caxias Teresa Martins de Jesus Moura Martins Diretor do Campus Engenheiro Paulo de Frontin Rodney Cezar de Albuquerque Diretora do Campus Mesquita Grazielle Rodrigues Pereira Diretor do Campus Nilo Peçanha/Pinheiral Reginaldo Ribeiro Soares Diretor do Campus Nilópolis Wallace Vallory Nunes Diretora do Campus Paracambi Cristiane Henriques de Oliveira Diretora do Campus Realengo Sandra da Silva Viana Diretor do Campus Rio de Janeiro (Maracanã) Florinda do Nascimento Cersósimo Diretor do Campus São Gonçalo Tiago Giannerini da Costa
v
Diretor do Campus Volta Redonda Silvério Afonso Albino Balieiro Diretor de Implantação do Campus Avançado Resende Aline Moraes da Costa Diretor de Implantação do Campus Belford Roxo Fábio Soares da Silva Diretor de Implantação do Campus São João de Meriti Não designado Diretor de Implantação do Campus Niterói Renato Saldanha Bastos
vi
AUTORIDADES Presidenta da República Dilma Vana Rousseff. Ministro do Ministério da Educação Luiz Cláudio Costa (interino) Secretário de Educação Profissional e Tecnológica Marcelo Machado Feres Chefe de Gabinete da SETEC / MEC Camila Porto Fasolo Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica Oiti José de Paula Diretoria de Políticas de Educação Profissional e Tecnológica Nilva Schroeder Diretoria de Integração das Redes de Educação Profissional e Tecnológica Marcelo Machado Feres
vii
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PDI PERÍODO 2014 / 2018 (Portaria no. 197/2014) Reitoria Ana Carla dos Santos Beja Hudson Santos Da Silva Marcos José Clivatti Freitag Miguel Roberto Muniz Terra Mira Wengert Engenheiro Paulo de Frontin Aline Barbosa da Silva Nilópolis Elton Flach Pinheiral Marcos Fábio de Lima São Gonçalo Francisco Aragão Azeredo Arraial do Cabo Bruno Cavalcanti Lima Rio de Janeiro Rita de Cássia de Almeida Costa Realengo Fernando de Oliveira Bezerra Volta Redonda Camila Guimarães Monteiro de Freitas Alves Paracambi Renato Messias Ferreira Calixto Duque de Caxias Teresa Cristina Ribeiro Martins Mesquita Gabriela Ventura Silva do Nascimento
viii
DADOS INSTITUCIONAIS Nome da Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) CNPJ: 10.952.708/0001-04 Site: http://www.ifrj.edu.br e-mail: [email protected] Reitoria Rua Pereira de Almeida, 88, Praça da Bandeira – Rio de Janeiro, RH CEP20260-100 Telefone: (21) 32936060 Campi de Ensino Campus Arraial do Cabo Rua José Pinto de Macedo, s/nº Prainha - Arraial do Cabo, RJ CEP: 28930-000 Telefone: (22) 2622-3042 Campus Belford Roxo (Em implantação) Endereço Av. Joaquim Costa Lima, nº 3200 - Centro, Belford Roxo (RJ) Campus Duque de Caxias Av. República do Paraguai, 120 Sarapuí - Duque de Caxias, RJ CEP: 25050-100 Telefone:(21) 3774-6616 Campus Engenheiro Paulo de Frontin Av. Maria Luiza, s/nº, Sacra Família do Tinguá – Eng. Paulo de Frontin, RJ CEP 26660-000 Telefone: (24) 2468-1364 Campus Mesquita (Em implantação) Rua Baronesa de Mesquita, s/nº, Centro – Mesquita, RJ CEP 26551-470 Telefone: (21) 2797-2500 Campus Nilópolis Rua Lúcio Tavares no 1.045, Centro, Nilópolis, RJ, CEP: 26.530-060. Telefone: 21- 2691-9800(geral) Fax: 21- 2691-1811 Campus Niterói (Em Implantação) Endereço Estrada Washington Luís, nº 1420 - Sapê, Niterói (RJ) Campus Paracambi Rua Sebastião Lacerda, s/nº, Centro – Paracambi, RJ CEP: 26600-000 Telefone: 3693-2980/2683-1919 Fax: 2683-3119 Campus Pinheiral Rua José Breves, 550 Centro – Pinheiral CEP: 27197-000 Telefone: (24) 3356-4553 Fax: (24) 3356-2362 Campus de Realengo Rua Carlos Wenceslau, 343, Realengo - Rio de Janeiro, RJ CEP: 21715-000 Telefone: (21)
ix
Campus Avançado Resende (Em implantação) Endereço Av. Prefeito Botafogo, s/n (antigo GSSAN) - Campos Elíseos, Resende (RJ) Campus Rio de Janeiro (Maracanã) Rua Senador Furtado, 121/125, Maracanã, Rio de Janeiro, RJ, CEP: 20.270-021 Telefone: 21- 3978-5904 Fax: 21- 2567-0283 Campus São Gonçalo Rua Oliveira Botelho, s/nº, Neves - São Gonçalo, RJ CEP: 24425-005 Telefone:(21) 2628-0099 Fax: 2628- 0369 Campus São João de Meriti (Em implantação) Endereço Av. Estácio de Sá, s/n - Parque Novo, Bairro Venda Velha, São João de Meriti (RJ) Campus Volta Redonda Rua Antônio Barreiros, 212 Aterrado - Volta Redonda, RJ CEP: 27295-350 Telefone: (24) 3336-4227
x
Lista de Figuras
Figura 1 – Campi em funcionamento ................................................................................... 22 Figura 2 – Campi em fase de instalação. ............................................................................. 24 Figura 3 - Distribuição das ações no território Fluminense ................................................... 25 Figura 4 - Organograma do IFRJ ......................................................................................... 26 Figura 5 - Região Metropolitana do Rio de Janeiro .............................................................. 34 Figura 6 – Região do Médio Paraíba ................................................................................... 35 Figura 7 - Mapa das regiões do Estado do Rio de Janeiro ................................................... 39 Figura 8 – Mapa da região Centro Sul Fluminense .............................................................. 41 Figura 9 – Localização dos Polos de EAD ........................................................................... 53 Figura 10 – Municípios atendidos pela Bolsa formação em 2014....................................... 102 Figura 11 – Foto da fachada da reitoria ............................................................................. 112 Figura 12 – Campus Arraial do Cabo ................................................................................. 113 Figura 13 - Mapa de localização do Campus Belford Roxo ................................................ 119 Figura 14 - Localização no Estado do Rio de Janeiro ........................................................ 120 Figura 15 - Localização próxima à REDUC e ao Parque Industrial de Duque de Caxias ... 121 Figura 16 - Prédio do Campus Duque de Caxias ............................................................... 121 Figura 17 – Campus Mesquita ........................................................................................... 137 Figura 18 - Prédio do Campus Nilópolis ............................................................................. 145 Figura 19 - Localização do Campus Nilópolis .................................................................... 146 Figura 20 - Mapa do Campus Niterói ................................................................................. 154 Figura 21 - Prédio do Campus Paracambi ......................................................................... 155 Figura 22 - Prédio Administrativo do Campus Pinheiral ..................................................... 162 Figura 23 - Laboratórios de Produção Animal e Vegetal do Campus Pinheiral .................. 163 Figura 24 - Localização próxima a estação do Metro de São Cristovão ............................. 172 Figura 25 - prédio do Campus Rio de Janeiro (Maracanã) ................................................. 172 Figura 26 - Prédio do Campus Realengo ................................. Erro! Indicador não definido. Figura 27 -Mapa do Campus Avançado de Resende ......................................................... 191 Figura 28 - Foto da Campus São Gonçalo ........................................................................ 192 Figura 29 - Ambientes Específicos 10 ................................................................................ 197 Figura 30 - Mapa do Campus São João de Meriti .............................................................. 198 Figura 31 -Prédio do Campus Volta Redonda .................................................................... 199 Figura 32 - Interior do Prédio ............................................................................................. 199 Figura 33 - Localização de Volta Redonda ........................................................................ 200 Figura 34 - Panorama da região do Campus Volta Redonda ............................................. 201 Figura 35 - Prédio do Campus Volta Redonda ................................................................... 202
xi
Lista de Quadros Quadro 1- Relação dos dirigentes ........................................................................................ 27 Quadro 2 - Matriz de relacionamento das Diretrizes Estratégicas do IFRJ ........................... 45 Quadro 3- Diagrama SWOT ................................................................................................. 47 Quadro 4 - Cursos Técnicos Regulares Ofertados 2015 ...................................................... 55 Quadro 5 – Atos Normativos dos Cursos Técnicos Regulares Ofertados ............................ 58 Quadro 6- Atos Regulatórios dos Cursos de Graduação ..................................................... 68 Quadro 7 – Atos Normativos dos Cursos de Ensino de Pós-Graduação .............................. 82 Quadro 8 - Relação dos Componentes do Comitê Institucional de Avaliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – IFRJ .......................................................... 87 Quadro 9 - Relação dos Membros do Comitê Externo de Avaliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científico- 2013/2014 ................................................... 88 Quadro 10 - Relação dos principais eventos Internos no IFRJ no ano de 2014 ................... 90 Quadro 11 - Patentes depositadas ....................................................................................... 95 Quadro 12 - Relação de convênios firmados pelo IFRJ e empresas parceiras .................... 96 Quadro 13 - Biblioteca Informação – Campus Arraial do Cabo .......................................... 116 Quadro 14 - Biblioteca Informação – Campus Duque de Caxias ....................................... 125 Quadro 15 - Biblioteca Informação – Campus Eng. Paulo de Frontin ................................ 132 Quadro 16- Biblioteca Informação – Campus Mesquita ..................................................... 141 Quadro 17 - Biblioteca Informação – Campus Nilópolis ..................................................... 151 Quadro 18 - Biblioteca Informação – Campus Paracambi .................................................. 160 Quadro 19- Biblioteca Informação – Campus Pinheiral ...................................................... 168 Quadro 20- Biblioteca Informação – Campus Rio de Janeiro ............................................. 177 Quadro 21 - Ambientes Multimeios – Campus Rio de Janeiro ........................................... 180 Quadro 22 - Biblioteca Informação – Campus Realengo ................................................... 185 Quadro 23 - Biblioteca Informação – Campus São Gonçalo .............................................. 195 Quadro 24- Biblioteca Informação – Campus Volta Redonda ............................................ 206
xii
Lista de Tabelas Tabela 1- Vagas Ofertadas 2015 – Cursos Técnicos ........................................................... 61 Tabela 2- Vagas ofertadas pelo SISU 2014, por modalidade Ampla Concorrência (AC) e Reserva de Vagas. .............................................................................................................. 70 Tabela 3- Vagas ofertadas pelo SISU 2015-1, por modalidade Ampla Concorrência (AC) e Reserva de Vagas. .............................................................................................................. 71 Tabela 4- Vagas ofertadas para os Cursos de Pós-Graduação no ano de 2014 .................. 79 Tabela 5 - Capacidade de Orientação dos docentes do IFRJ .............................................. 85 Tabela 6 - Número de Bolsas no Programa de Iniciação Científica ...................................... 85 Tabela 7 - Retrato da Iniciação Científica na Instituição em 2014 ........................................ 86 Tabela 8 - Envolvimento Discente Total com a Pesquisa (EDIPQ) ...................................... 91 Tabela 9 - Envolvimento Docente com a Pesquisa .............................................................. 92 Tabela 10- Instalações Administrativas – Campus Arraial do Cabo ................................... 114 Tabela 11- Salas de aula – Campus Arraial do Cabo......................................................... 114 Tabela 12- Laboratórios – Campus Arraial do Cabo .......................................................... 115 Tabela 13- Laboratórios de Informática – Campus Arraial do Cabo ................................... 115 Tabela 14- Biblioteca Infraestrutura – Campus Arraial do Cabo ......................................... 116 Tabela 15- Biblioteca Recursos Humanos – Campus Arraial do Cabo ............................... 117 Tabela 16- Instalações Sanitárias – Campus Arraial do Cabo .......................................... 117 Tabela 17- Ambientes Específicos – Campus Arraial do Cabo ......................................... 117 Tabela 18- Ambientes Multimeios – Campus Arraial do Cabo .......................................... 118 Tabela 19 - Instalações Administrativas – Campus Duque de Caxias ................................ 122 Tabela 20- Salas de Aula – Campus Duque de Caxias ...................................................... 123 Tabela 21- Laboratórios – Campus Duque de Caxias ........................................................ 124 Tabela 22- Laboratórios de Informática – Campus Duque de Caxias ................................ 125 Tabela 23- Biblioteca Infraestrutura – Campus Duque de Caxias ...................................... 125 Tabela 24 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Duque de Caxias ........................... 126 Tabela 25 - Instalações Sanitárias – Campus Duque de Caxias ........................................ 126 Tabela 26 - Ambientes Específicos – Campus Duque de Caxias ....................................... 127 Tabela 27 - Ambientes Multimeios – Campus Duque de Caxias ........................................ 128 Tabela 28 – Equipamentos de vídeo conferencia – Campus Duque de Caxias ................. 129 Tabela 29 – Detalhes de salas de aulas – Campus Duque de Caxias .............................. 129 Tabela 30 – Instalações Administrativas – Campus Eng. Paulo de Frontin ........................ 130 Tabela 31 – Salas de Aula – Campus Eng. Paulo de Frontin ............................................. 131 Tabela 32 – Laboratórios - – Campus Eng. Paulo de Frontin ............................................ 131 Tabela 33 – laboratórios de Informática – Campus Eng. Paulo de Frontin ......................... 131 Tabela 34- Biblioteca Infraestrutura – Campus Eng. Paulo de Frontin ............................... 132 Tabela 35 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Eng. Paulo de Frontin .................... 133 Tabela 36 – Instalações Sanitárias – Campus Eng. Paulo de Frontin ................................ 133 Tabela 37 – Ambientes Específicos – Campus Eng. Paulo de Frontin ............................... 135 Tabela 38 – Equipamentos Multimeios – Campus Eng. Paulo de Frontin .......................... 135 Tabela 39 – equipamentos de Vídeos Conferência – Campus Eng. Paulo de Frontin ....... 136 Tabela 40 – Outros Equipamentos – Campus Eng. Paulo de Frontin ................................ 136 Tabela 41 - Instalações Administrativas – Campus Mesquita ............................................ 139 Tabela 42 - Salas de Aula – Campus Mesquita ................................................................. 139 Tabela 43- Lista de Módulos e Experimentos – Campus Mesquita .................................... 139 Tabela 44 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Mesquita .................................................. 141 Tabela 45 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Mesquita ........................................ 142 Tabela 46- Instalações Sanitárias – Campus Mesquita ...................................................... 142 Tabela 47- Ambientes Específicos – Campus Mesquita .................................................... 142 Tabela 48 - Aparelhos de Ar Condicionado – Campus Mesquita ....................................... 143 Tabela 49- Ambientes Multimeios – Campus Mesquita ...................................................... 143 Tabela 50 – Instalações administrativas – Campus Nilópolis ............................................. 147 Tabela 51 – Salas de Aula – Campus Nilópolis.................................................................. 149
xiii
Tabela 52 – Laboratórios – Campus Nilópolis .................................................................... 150 Tabela 53 – Laboratórios de Informática – Campus Nilópolis ............................................ 151 Tabela 54- Biblioteca Infraestrutura – Campus Nilópolis .................................................... 151 Tabela 55 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Nilópolis ......................................... 152 Tabela 56 - Instalações Sanitárias – Campus Nilópolis ..................................................... 152 Tabela 57 – Ambientes específicos – Campus Nilópolis .................................................... 153 Tabela 58 - Recursos Multimeios – Campus Nilópolis ....................................................... 153 Tabela 59- Instalações Administrativas – Campus Paracambi ........................................... 155 Tabela 60- Salas de Aula – Campus Paracambi ................................................................ 157 Tabela 61 - Laboratórios – Campus Paracambi ................................................................. 158 Tabela 62 - Laboratórios de Informática – Campus Paracambi .......................................... 159 Tabela 63 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Paracambi ............................................... 160 Tabela 64 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Paracambi ..................................... 161 Tabela 65 - Instalações Sanitárias – Campus Paracambi .................................................. 161 Tabela 66 - Ambientes Específicos – Campus Paracambi ................................................. 162 Tabela 67 - Instalações Administrativas – Campus Pinheiral ............................................. 163 Tabela 68 - Salas de Aula – Campus Pinheiral .................................................................. 165 Tabela 69 - Laboratórios – Campus Pinheiral .................................................................... 166 Tabela 70 - Instalações Sanitárias – Campus Pinheiral ..................................................... 167 Tabela 71 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Pinheiral .................................................. 168 Tabela 72 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Pinheiral ........................................ 169 Tabela 73 - Ambientes Específicos – Campus Pinheiral .................................................... 169 Tabela 74 - Aparelhos de Ar Condicionado – Campus Pinheiral ........................................ 170 Tabela 75- Instalações Administrativas – Campus Rio de Janeiro ..................................... 173 Tabela 76 - Salas de Aula – Campus Rio de Janeiro ......................................................... 174 Tabela 77- Laboratórios – Campus Rio de Janeiro ............................................................ 175 Tabela 78 - Laboratórios de Informática – Campus Rio de Janeiro .................................... 176 Tabela 79 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Rio de Janeiro ......................................... 176 Tabela 80 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Rio de Janeiro ............................... 177 Tabela 81 - Instalações Sanitárias – Campus Rio de Janeiro ............................................ 177 Tabela 82 - Ambientes Específicos – Campus Rio de Janeiro ........................................... 178 Tabela 83 – Equipamentos Multimeios – Campus Rio de Janeiro ..................................... 179 Tabela 84 – Equipamentos de Vídeo Conferência – Campus Rio de Janeiro .................... 180 Tabela 85 – Equipmanetos Diversos – Campus Rio de Janeiro ......................................... 180 Tabela 86 - Instalações Administrativas – Campus Realengo ............................................ 182 Tabela 87 - Salas de Aula – Campus Realengo ................................................................. 183 Tabela 88 - Laboratórios – Campus Realengo ................................................................... 184 Tabela 89 - Laboratórios de Informática – Campus Realengo ........................................... 185 Tabela 90 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Realengo ................................................. 185 Tabela 91 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Realengo ....................................... 186 Tabela 92 - Instalações Sanitárias – Campus Realengo .................................................... 186 Tabela 93 - Ambientes Específicos – Campus Realengo ................................................... 187 Tabela 94 - Clínica Escola – Campus Realengo ................................................................ 188 Tabela 95 – Equipamentos Multimeios – Campus Realengo ............................................. 189 Tabela 96 – Equipamentos Diversos Multimeios – Campus Realengo .............................. 190 Tabela 97 - Ambientes Multimeios – Campus Realengo .................................................... 190 Tabela 98 - Instalações Administrativas – Campus São Gonçalo ...................................... 192 Tabela 99 - Salas de Aula – Campus São Gonçalo ........................................................... 193 Tabela 100 - Laboratórios – Campus São Gonçalo ........................................................... 194 Tabela 101 - Laboratórios de Informática – Campus São Gonçalo .................................... 194 Tabela 102 - Biblioteca Infraestrutura – Campus São Gonçalo .......................................... 195 Tabela 103- Biblioteca Recursos Humanos – Campus São Gonçalo ................................. 196 Tabela 104 - Instalações Sanitárias – Campus São Gonçalo ............................................. 196 Tabela 105 - Instalações Administrativas – Campus Volta Redonda ................................. 202 Tabela 106 - Salas de Aula – Campus Volta Redonda ...................................................... 204
xiv
Tabela 107 - Laboratórios – Campus Volta Redonda......................................................... 205 Tabela 108- Laboratórios de Informática 1– Campus Volta Redonda ................................ 206 Tabela 109 – Biblioteca – Campus Volta Redonda ............................................................ 206 Tabela 110 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Volta Redonda ............................. 207 Tabela 111 - Instalações Sanitárias – Campus Volta Redonda .......................................... 207 Tabela 112 - Ambientes Específicos – Campus Volta Redonda ........................................ 208 Tabela 113 – Equipamentos Multimeios – Campus Volta Redonda ................................... 208 Tabela 114 - Ambientes Multimeios – Campus Volta Redonda .......................................... 209
xv
SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS SOBRE A INSTITUIÇÃO ..................................................................... 19
1.1. BREVE HISTÓRICO ..................................................................................................... 19 1.2. ORGANOGRAMA ......................................................................................................... 25 1.3. RELAÇÃO DOS DIRIGENTES ...................................................................................... 27 1.4. DESCRIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA INSTITUIÇÃO ........................................ 29 1.4.1. REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO .................................................. 31 1.4.2. REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA .................................................................................. 34 1.4.3. REGIÃO DAS BAIXADAS LITORÂNEAS ................................................................... 37 1.1.4. REGIÃO CENTRO SUL FLUMINENSE ..................................................................... 40
2. PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL ............................................................................... 42
2.1. POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL................................................ 42 2.1.1. MISSÃO DO IFRJ ...................................................................................................... 42 2.1.2. VISÃO DO IFRJ ......................................................................................................... 42 2.1.3. Valores ...................................................................................................................... 42 2.1.4. DIRETRIZES INSTITUCIONAIS ................................................................................ 43 2.1.5. CENÁRIO INTERNO E CENÁRIO EXTERNO ........................................................... 47 2.2. DIRETRIZES DO ACORDO DE METAS E COMPROMISSOS ...................................... 48 2.2.1. METAS E COMPROMISSOS INSTITUCIONAIS ....................................................... 49 2.2.2. ARTICULAÇÃO DO PLANEJAMENTO DO IFRJ COM AS POLÍTICAS PÚBLICAS .. 51
3. ENSINO ........................................................................................................................... 53
3.1 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO ........................................................... 53 3.1.1 - Cursos Técnicos Regulares Ofertados no primeiro semestre de 2015 ...................... 55 3.1.2. Vagas Ofertadas 2015 ............................................................................................... 61 3.1.3. Previsão de oferta de vagas 2018 .............................................................................. 64 3.2. EDUCAÇÃO SUPERIOR .............................................................................................. 65 3.2.1. ENSINO DE GRADUAÇÃO ....................................................................................... 65 3.2.2. ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO ............................................................................... 77
4. PESQUISA E INOVAÇÃO ............................................................................................... 84
4.1. POLÍTICA DA PESQUISA ............................................................................................. 84 4.2. PROGRAMAS DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, BOLSAS DE INICIAÇÃO
TECNOLÓGICA E BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR. ..................................... 85 4.3. NÚMERO DE BOLSAS NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ......................... 85 4.4. RETRATO DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA INSTITUIÇÃO EM 2014 ............................ 86 4.5. RELAÇÃO DOS COMPONENTES DO COMITÊ INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO DO
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – IFRJ................ 87 4.6. RELAÇÃO DOS MEMBROS DO COMITÊ DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS
INSTITUCIONAIS DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA-2014/2015 88 4.7. CRITÉRIOS UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE SELEÇÃO ...................................... 88 4.8. CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DAS BOLSAS EXISTENTES ..................................... 89 4.9. ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO REFERENTES AOS
PROJETOS ......................................................................................................................... 90 4.10. PRINCIPAIS RESULTADOS DO PIBICT NA INSTITUIÇÃO ........................................ 91 4.11. INOVAÇÃO ................................................................................................................. 94
5. EXTENSÃO ..................................................................................................................... 97
5.1. DIRETRIZES DA EXTENSÃO ....................................................................................... 97 5.2. DIMENSÕES DA EXTENSÃO ....................................................................................... 98 5.3. EXTRUTURAS DE FUNCIONAMENTO E AÇÕES DA EXTENSÃO ............................ 100
xvi
5.3.1. AÇOES DE INTEGRAÇÃO ESCOLA-EMPRESA .................................................... 100 5.3.2. AÇÕES DE DIVERSIDADE ..................................................................................... 100 5.3.3. PROGRAMAS E PROJETOS .................................................................................. 101 5.3.4. FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA ................................................................... 101
6. INCLUSÃO SOCIAL E DIVERSIDADE ......................................................................... 103
6.1. APRESENTAÇÃO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO A PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS – NAPNE ........................................................................... 104 6.2. APRESENTAÇÃO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS - NEABI ................................................................................................................................ 105 6.3. QUESTÕES DE GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL ................................................ 106 6.4. SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE E EXCLUSÃO SOCIAL. .................................. 107
7. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE QUALIFICAÇÃO DE SERVIDORES .................. 108
8. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................................................................... 109
9. DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA DOS CAMPI ..................................................... 112
9.1. REITORIA ................................................................................................................... 112 9.2. CAMPUS ARRAIAL DO CABO .................................................................................... 113 9.2.1. Instalações Administrativas ...................................................................................... 114 9.2.2. Salas de aula ........................................................................................................... 114 9.2.3. Laboratórios ............................................................................................................. 115 9.2.4. Laboratórios de informática ...................................................................................... 115 9.2.5. Biblioteca ................................................................................................................. 116 9.2.6. Instalações Sanitárias .............................................................................................. 117 9.2.7. Ambientes Específicos ............................................................................................. 117 9.2.8. Ambientes Multimeios .............................................................................................. 118 9.3. CAMPUS BELFORD ROXO ........................................................................................ 119 9.4 CAMPUS DUQUE DE CAXIAS..................................................................................... 120 9.4.1. Instalações Administrativas ...................................................................................... 121 9.4.2. Salas de aula ........................................................................................................... 123 9.3.3. Laboratórios ............................................................................................................. 124 9.3.4. Laboratórios de informática ...................................................................................... 125 9.4.5. Biblioteca ................................................................................................................. 125 9.4.6. Instalações Sanitárias .............................................................................................. 126 9.4.7. Ambientes Específicos ............................................................................................. 127 9.4.8. Ambientes Multimeios .............................................................................................. 128 9.5 CAMPUS ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN .......................................................... 130 9.5.1. Instalações Administrativas ...................................................................................... 130 9.5.2. Salas de Aula ........................................................................................................... 131 9.5.3. Laboratórios ............................................................................................................. 131 9.5.4. Laboratórios de Informática...................................................................................... 131 9.5.5. Biblioteca ................................................................................................................. 132 9.5.6. Instalações Sanitárias .............................................................................................. 133 9.5.7. Ambientes Específicos ............................................................................................. 135 9.5.8. Ambientes Multimeios .............................................................................................. 135 9.6. CAMPUS MESQUITA ................................................................................................. 137 9.6.1. Instalações Administrativas ...................................................................................... 139 9.6.2. Salas de Aula ........................................................................................................... 139 9.6.3. Laboratórios ............................................................................................................. 139 9.6.4. Laboratórios de Informática...................................................................................... 140 9.6.5. Biblioteca ................................................................................................................. 141 9.6.6. Instalações Sanitárias .............................................................................................. 142 9.6.7. Ambientes Específicos ............................................................................................. 142 9.6.8. Ambientes Multimeios .............................................................................................. 143
xvii
9.7. CAMPUS NILÓPOLIS ................................................................................................. 145 9.7.1. Instalações Administrativas ...................................................................................... 147 9.7.2. Sala de Aula ............................................................................................................ 149 9.7.3. Laboratórios ............................................................................................................. 150 9.7.4. Laboratórios de Informática...................................................................................... 151 9.7.5. Biblioteca ................................................................................................................. 151 9.7.6. Instalações Sanitárias .............................................................................................. 152 9.7.7. Ambientes Específicos ............................................................................................. 153 9.7.8. Recursos de Tecnologias de Informação e Comunicação ........................................ 153 9.8. CAMPUS NITERÓI ..................................................................................................... 154 9.9. CAMPUS DE PARACAMBI ......................................................................................... 155 9.9.1. Instalações Administrativas ...................................................................................... 155 9.9.2. Salas de Aula ........................................................................................................... 157 9.9.3. Laboratórios ............................................................................................................. 158 9.9.4. Laboratórios de informática ...................................................................................... 159 9.9.5. Biblioteca ................................................................................................................. 160 9.9.6. Instalações Sanitárias .............................................................................................. 161 9.9.7. Ambientes Específicos ............................................................................................. 162 9.10. CAMPUS PINHEIRAL (COLÉGIO AGRICOLA NILO PEÇANHA) .............................. 162 9.10.1. Instalações Administrativas ................................................................................... 163 9.10.2. Salas de Aula ......................................................................................................... 165 9.10.3. Laboratórios ........................................................................................................... 166 9.10.4. Instalações Sanitárias ............................................................................................ 167 9.10.5. Biblioteca ............................................................................................................... 168 9.10.6. Ambientes Específicos ........................................................................................... 169 9.11. CAMPUS RIO DE JANEIRO ...................................................................................... 172 9.11.1. Instalações Administrativas .................................................................................... 173 9.11.2. Salas de Aula ......................................................................................................... 174 9.11.3. Laboratórios ........................................................................................................... 175 9.11.4. Laboratórios de Informática .................................................................................... 176 9.11.5. Biblioteca ............................................................................................................... 176 9.11.5. Instalações Sanitárias ............................................................................................ 177 9.11.6. Ambientes Específicos ........................................................................................... 178 9.11.7. Ambientes Multimeios ............................................................................................ 179 9.12. CAMPUS DE REALENGO ........................................................................................ 181 9.12.1. Instalações Administrativas .................................................................................... 182 9.12.2. Salas de Aula ......................................................................................................... 183 9.12.3. Laboratórios ........................................................................................................... 184 9.12.4. Laboratórios de Informática .................................................................................... 185 9.12.5. Biblioteca ............................................................................................................... 185 9.12.6. Instalações Sanitárias ............................................................................................ 186 9.12.7. Ambientes Específicos ........................................................................................... 187 9.12.8. Clínica Escola ........................................................................................................ 188 9.12.9. Multimeios .............................................................................................................. 189 9.13. CAMPUS AVANÇADO DE RESENDE ...................................................................... 191 9.14. CAMPUS DE SÃO GONÇALO .................................................................................. 192 9.14.1. Instalações Administrativas .................................................................................... 192 9.14.3. Laboratórios ........................................................................................................... 194 9.14.4. Laboratórios de Informática .................................................................................... 194 9.14.5. Biblioteca ............................................................................................................... 195 9.14.6. Instalações Sanitárias ............................................................................................ 196 9.14.7. Ambientes Especificos ........................................................................................... 197 9.15. CAMPUS SÃO JOÃO DE MERITI ............................................................................. 198 9.16. CAMPUS VOLTA REDONDA .................................................................................... 199 9.16.1. Instalações Administrativas .................................................................................... 202
xviii
9.16.2. Salas de Aula ......................................................................................................... 204 9.16.3. Laboratórios ........................................................................................................... 205 9.16.4. Laboratórios de Informática .................................................................................... 206 9.16.5. Biblioteca ............................................................................................................... 206 9.16.6. Instalações Sanitárias ............................................................................................ 207 9.16.7. Ambientes Específicos .......................................................................................... 208 9.16.8. Ambientes Multimeios ........................................................................................... 208
10. PLANO DE EXPANSÃO E DE CONSOLIDAÇÃO INSTITUCIONAL .......................... 212
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 214
19
1. DADOS GERAIS SOBRE A INSTITUIÇÃO
1.1. BREVE HISTÓRICO
Em fevereiro de 1942, com o Decreto-Lei nº. 4.127, houve a criação da Escola
Técnica de Química, cujo funcionamento somente se efetivou em 6 de dezembro de 1945,
com a instituição do curso Técnico de Química Industrial, pelo Decreto-Lei nº. 8.300.
De 1945 a 1946 o curso Técnico em Química Industrial funcionou como uma unidade
de educação profissional, fisicamente instalado nas dependências da Escola Nacional de
Química da Universidade do Brasil, hoje denominada de Universidade Federal do Rio de
Janeiro. Em 1946 houve a transferência para as dependências da Escola Técnica Nacional
(ETN), onde atualmente funciona o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow
da Fonseca (CEFET-RJ).
Em 16 de fevereiro de 1956, foi promulgada a Lei nº. 3.552, segunda Lei Orgânica
do Ensino Industrial, o Curso Técnico em Química Industrial adquiriu a condição de autarquia
federal, passando a ser denominado Escola Técnica de Química (ETQ), conforme previsto
em 1942. Posteriormente, houve alteração da denominação, passando a Escola Técnica
Federal de Química (ETFQ).
Durante quatro décadas a ETFQ funcionou em dependências de outras instituições,
com espaço físico reduzido; mas, com um quadro de servidores altamente qualificado e
comprometido com a formação de profissionais Técnicos em Química. Apesar das
limitações, em 1981 a instituição, confirmando sua vocação de vanguarda e de
acompanhamento permanente do processo de desenvolvimento industrial e tecnológico
nacional, lançou a primeira atualização e expansão de seus cursos, criando o curso Técnico
de Alimentos.
Em 1985 a ETFQ conquistou espaço físico próprio e passou a denominação de
Escola Técnica Federal de Química do Rio de Janeiro (ETFQ-RJ), localizada no bairro
Maracanã, onde hoje está instalado o campus Rio de Janeiro, apesar de socialmente ser
reconhecido como campus Maracanã.
Em 1988, o espírito vanguardista da instituição novamente se revelou na criação do
curso Técnico em Biotecnologia, visando ao oferecimento de técnicos qualificados para uma
nova e crescente área científica, tecnológica e profissional.
20
Na década de 1990, a ETFQ-RJ foi novamente ampliada com a criação da Unidade
de Ensino Descentralizada de Nilópolis (UNED), onde foram instalados os cursos Técnico
em Química e Técnico em Saneamento.
Em dezembro de 1994, a Lei nº 8.948, criou o Sistema Nacional de Educação
Tecnológica e a previsão de transformação das escolas técnicas federais em Centros
Federais de Educação Tecnológica (CEFET), além de abrir a possibilidade que as escolas
agrotécnicas federais também fossem alçadas a nova condição.
Em 1999 a ETFQ-RJ foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica
de Química de Nilópolis (CEFETQ), tendo suas finalidades ampliadas e mudança de sede
para o município de Nilópolis, Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
Em decorrência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n° 9394 de
1996, do Decreto nº 2208 de 1997 e da Portaria MEC nº 646/97, as Instituições Federais de
Educação Tecnológica foram autorizadas a manter Ensino Médio desde que suas matrículas
fossem independentes da Educação Profissional, encerrando os cursos denominados
integrados. A situação somente foi revertida em 2005, quando o CEFETQ voltou a oferecer
o Ensino Médio integrado ao Técnico, respaldado pelo Decreto nº 5.154.
Em 2001 a instituição inicia um novo ciclo de expansão com a criação de novos
cursos Técnicos. Os novos cursos de Nível Médio foram o de Técnico em Meio Ambiente e
Técnico em Laboratório de Farmácia (atualmente denominado Técnico em Farmácia),
ambos na Unidade Maracanã (atualmente campus Rio de Janeiro); e, de Técnico em
Metrologia, na Unidade Nilópolis (atualmente campus Nilópolis), posteriormente
descontinuado naquela unidade.
Em 2002 a instituição ingressa na Educação Superior, restrita a oferta de Cursos
Superiores de Tecnologia e Licenciaturas, sendo autorizados os cursos de Tecnologia em
Processos Químicos (Maracanã) e Tecnologia em Produção Cultural (Nilópolis). No ano
seguinte, foram autorizados novos cursos para a unidade Nilópolis, então sede da instituição:
Tecnologia em Química dos Produtos Naturais (em extinção), Licenciatura em Física e
Licenciatura em Química.
Em outubro de 2004, a publicação dos Decretos nº 5.225 e nº 5.224, definem os
CEFET’s como Instituições Federais de Ensino Superior, autorizando-os a oferecer cursos
de graduação e estimulando-os a participar ativamente no cenário da pesquisa e da pós-
graduação. O ingresso da instituição, então sob a denominação CEFETQ, na Educação
Superior pautada na tríade ensino-pesquisa-extensão, foi marcada pelos cinco cursos
existentes e pela criação dos cursos de Tecnologia em Gestão da Produção e Metrologia
21
(2005, Nilópolis – atualmente denominado Tecnologia em Gestão da Produção Industrial),
Licenciatura em Matemática (2006, Nilópolis) e Bacharelado em Farmácia (2006, Nilópolis).
Nesta mesma fase do desenvolvimento institucional, projetos de pesquisa que
aconteciam na informalidade, passaram a ser formalizados proporcionando a formação de
grupos de pesquisas, cadastrados na instituição e no CNPq, e com isso abrindo a
possibilidade de captação de fomento externo. Também, foi criado o primeiro curso de pós-
graduação lato sensu, na Unidade Maracanã, denominado Especialização em Segurança
Alimentar e Qualidade Nutricional. Na sequência, em 2005, foi criado o segundo curso de
pós-graduação lato sensu, na Unidade Maracanã, denominado Especialização em Ensino
de Ciências.
Em 2005, com o Decreto nº 5.478, de 24 de junho, o Ministério da Educação criou o
Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de
Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) que induziu a criação de cursos
profissionalizantes de Nível Médio para qualificar e elevar a escolaridade de jovens e
adultos. Assim, em 2006, com a publicação do Decreto 5.840, de 13 de julho, a instituição
ingressa em uma nova área de formação profissional e modalidade de escolarização,
criando o curso Técnico de Instalação e Manutenção de Computadores, na modalidade
Educação de Jovens e Adultos. Atualmente o PROEJA é desenvolvido em cinco campi e
abrange o curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática e Técnico em
Agroindústria.
Em 2006 os CEFET’s foram confirmados como instituições de Educação Profissional
e de Educação Superior, com oferta de cursos em todos os níveis, através do Decreto nº.
5773 de 9 de maio. Neste ano a instituição, então CEFETEQ, ofertava Ensino Médio
integrado ao Técnico, Ensino Técnico para portadores de Ensino Médio, graduação e pós-
graduação lato sensu, além de desenvolver ações de pesquisa e de extensão.
No período de 2005 a 2008 o CEFETEQ vivenciou a segunda fase de expansão na
perspectiva de implantação de novas unidades: Núcleo Avançado de Arraial do Cabo (2005)
com a oferta do curso Técnico de Logística Ambiental; Núcleo Avançado de Duque de
Caxias (2006) com a oferta do curso Técnico de Operação de Processos Industriais em
Polímeros; Unidade Paracambi (2007) com a oferta dos cursos Técnico em Eletrotécnica e
Técnico em Gases e Combustíveis; Unidade São Gonçalo (2008) com a oferta do curso
Técnico em Segurança do Trabalho; e, Unidade Volta Redonda (2008) com a oferta dos
cursos Técnico em Metrologia, Técnico em Automação Industrial, Licenciatura em
Matemática e Licenciatura em Física. Ainda, a instituição criou o primeiro programa de pós-
22
graduação stricto sensu, com a oferta do curso de Mestrado Profissional em Ensino de
Ciências, em 2007, no campus Nilópolis.
Em 29 de dezembro de 2008, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Química
de Nilópolis (CEFETQ), através da Lei nº 11.892, é transformado em Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Neste ato de transformação de
CEFETQ em IFRJ, foi incorporado Colégio Agrícola Nilo Peçanha, então vinculado à
Universidade Federal Fluminense, passando a ser o campus Nilo Peçanha – Pinheiral.
Para além de uma nova denominação a transformação significou uma nova
identidade, implicou em mudança de sede para o município do Rio de Janeiro e levou à uma
rápida expansão na perspectiva de novos campi, áreas de atuação, cursos, infraestrutura e
quadros de servidores.
Figura 1 – Campi em funcionamento
Fonte: Adaptado de Fundação Ceperj, 2014
23
O ano de 2009 inicia com uma nova institucionalidade e, agora, com campi instalados
nos municípios de Duque de Caxias, Nilópolis, Paracambi, Pinheiral, Rio de Janeiro, São
Gonçalo e Volta Redonda, além da unidade de Arraial do Cabo, posteriormente transformada
em campus. Neste mesmo ano o IFRJ instala o primeiro campus destinado à área de
Ciências e Tecnologia da Saúde no âmbito da Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, o campus Realengo (Zona Oeste do Rio de Janeiro), inovando com
a oferta dos cursos de Bacharelado em Farmácia (implantado em 2007, provisoriamente no
campus Nilópolis), Bacharelado em Fisioterapia e Bacharelado em Terapia Ocupacional, o
primeiro em instituição pública no Estado do Rio de Janeiro. Também, ainda no ano de 2009,
foram implantados diversos outros cursos, em diferentes níveis de escolarização, ampliando
a atuação e inserção da instituição, chegando a outros municípios nos anos seguintes, como
Engenheiro Paulo de Frontin e Mesquita, como se observa na figura 1.
Com o advento da III Fase do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, lançado em agosto de 2011, a instituição iniciou o
processo para possível implantação de seis novos campi: Belford Roxo, Niterói, São João
de Meriti, Complexo do Alemão (Rio de Janeiro), Cidade de Deus (Rio de Janeiro) e Mesquita
(inicialmente constituído como Centro de Ciências e posteriormente campus Avançado); e,
de dois campi avançados: Centro – Praça XI (Rio de Janeiro) e Resende.
24
Figura 2 – Campi em fase de instalação.
Fonte: Adaptado de Fundação Ceperj, 2014
O IFRJ, ao completar seis anos de funcionamento, coloca-se como uma instituição
produtora e disseminadora da cultura, da ciência e da tecnologia para a região Centro-Sul
Fluminense, além de partícipe da indução do desenvolvimento local e regional. Sua história
é marcada por diferentes institucionalidades, que são reflexos das transformações políticas,
econômicas e educacionais do país ao longo de mais de sete décadas. Mesmo que
vinculada à políticas, leis e normas que visaram atender demandas de certos contextos e
momentos, os princípios institucionais mantiveram-se coerente com as finalidades da
educação pública, gratuita e de qualidade em padrões de excelência, diferenciando-se do
modelo acadêmico das universidades brasileiras.
25
Figura 3 - Distribuição das ações no território Fluminense
Fonte: Adaptado de Fundação Ceperj, 2014
1.2. ORGANOGRAMA
A aprovação do Organograma Institucional está condicionada à aprovação da
alteração do regimento geral do IFRJ conduzida por comissão especial do Conselho
Superior. Apresenta-se então a estrutura que está em funcionamento.
26
Figura 4 - Organograma do IFRJ
Fonte: Reitoria/IFRJ
27
1.3. RELAÇÃO DOS DIRIGENTES
Quadro 1 – Relação dos dirigentes
DENOMINAÇÃO CAT. SIAPE NOME DO OCUPANTE
Reitor CD.1 276756 Paulo Roberto de Assis Passos
Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional
CD.2 1076304 Miguel Roberto Muniz Terra
Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação CD.2 2603975 Mira Wengert
Pró-Reitoria de Extensão CD.2 2579013 Ana Carla dos Santos Beja
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação CD.2 1668599 Hudson Santos da Silva
Pró-Reitoria de Ensino Técnico CD.2 1586671 Marcelo Nunes Sayão
Diretoria-Geral do Campus Pinheiral CD.2 387656 Reginaldo Ribeiro Soares
Diretoria-Geral do Campus Maracanã CD.2 1152474 Florinda do Nascimento Cersósimo
Diretoria-Geral do Campus Nilópolis CD.2 2521655 Wallace Vallory Nunes
Diretoria-Geral do Campus Paracambi CD.2 1515206 Cristiane Henriques de Oliveira
Diretoria-Geral do Campus Volta Redonda CD.2 1105509 Silvério Afonso Albino Balieiro
Diretoria-Geral do Campus Duque de Caxias CD.2 2554565 Teresa Cristina de Jesus Moura Martins
Diretoria-Geral do Campus Realengo CD.2 4486366 Sandra da Silva Viana
Diretoria-Geral do Campus São Gonçalo CD.2 2453767 Tiago Giannerini da Costa
Diretoria de Desenvolvimento Institucional e Expansão
CD.2 1863391 Marcos José Clivatti Freitag
Diretoria-Geral do Campus Mesquita CD.2 2504669 Grazielle Rodrigues Pereira
Diretoria-Geral do Campus Engenheiro Paulo de Frontin
CD.2 1555982 Rodney Cezar de Albuquerque
Diretoria-Geral do Campus Arraial do Cabo CD.2 1882382 João Gilberto da Silva Carvalho
Diretoria de Gestão de Pessoas CD.3 1806941 Flávia Antunes de Souza
Chefia de Gabinete CD.3 1676709 Priscila Cardoso Moares de Souza
Diretoria de Licitação, Compras, Orçamento e Finanças
CD.3 1823666 Paulo André Ferreira
Pró-Reitoria Adjunta de Pesquisa Pós Graduação e Inovação
CD.3 1300260 Daniel Artur Pinheiro Palma
Pró-Reitoria Adjunta de Ensino de Graduação CD.3 1104903 Elizabeth Augustinho
Pró-Reitoria Adjunta de Ensino Técnico CD.3 1739850 Anderson Morais Chalaça
Diretoria de Concursos e Processos Seletivos CD.3 1657890 Lilian Soares da Silva Boanafina
Pró-Reitoria Adjunta de Extensão CD.3 2769170 Neli Maria Castro de Almeida
Diretoria de Gestão Acadêmica CD.3 2768194 Carlos Victor de Oliveira
Diretoria de Gestão da Tecnologia da informação CD.3 1456545 Fábio Carlos Macedo
Diretoria de Planejamento Estratégico e Gestão Orçamentária
CD.3 2780646 Marcio Franklin Oliveira
Diretoria de Ensino CD.3 1806017 Rafael Alexandre Rizzo
Diretoria de Desenvolvimento do Ensino do Campus Duque de Caxias
CD.3 1199761 Pedro Paulo Merat
28
Diretoria de Desenvolvimento do Ensino do Campus Nilópolis
CD.3 2556729 Marcelo Bittencourt de Lacerda
Diretoria de Desenvolvimento do Ensino do Campus São Gonçalo
CD.3 1536861 Anderson Rocha da Silva
Diretoria de Apoio Técnico à Educação do Campus Paracambi
CD.3 386122 Ivan de Oliveira
Diretoria de Desenvolvimento do Ensino do Campus Realengo
CD.3 2210331 Lucia de Macedo Silva Reis
Diretoria de Administração do Campus Pinheiral CD.3 2311497 Jefferson Batista da Silva
Diretoria de Ensino do Campus Volta Redonda CD.3 1682728 Ana Paula Damato Bemfeito
Diretoria de Ensino do Campus Pinheiral CD.3 1752749 Marcelo Carazo Castro
Diretoria de Implantação do Campus Resende CD.3 1555690 Aline Moraes da Costa
Auditoria Interna CD.4 1691832 Danielle Silva de Araújo
Procuradoria Jurídica CD.4 3437322 Anderson Oliveira Castelucio
Diretoria Adjunta de Tecnologia da Informação CD.4 1579547 Leandro Ribeiro de Lima
Diretoria Adjunta de Planejamento e Orçamento CD.4 1094324 Andreia Teixeira
Diretoria Adjunta de Administração CD.4 1824593 Ana Carolina de Azeredo Pugliese
Diretoria Adjunta de Admissão e Desenvolvimento Funcional
CD.4 1091021 Carlos Henrique Sousa Silva
Diretoria Adjunta de Pagamento CD.4 2013695 Fabiane Nogueira da Costa
Serviço de Monitoramento de Obras CD.4 276551 Paulo Cezar de Souza
Diretoria Adjunta de Fianças e Contabilidade CD.4 276410 Isabel Christina de Andrade Guedes Costa
Diretoria Adjunta de Administração Acadêmica CD.4 1635739 Denise Gonçalves Polck
Diretoria Adjunta de Pesquisa Institucional CD.4 747636 Abel Arantes da Silveira
Diretoria de Administração CD.4 2505852 Gabriela Ventura da Silva do Nascimento
Diretoria da Rede de Assistência Estudantil CD.4 1570491 Lucília Carvalho da Silva
Diretoria Adjunta de Administração e Planejamento e Finanças do Campus Nilópolis
CD.4 747710 Alberto Carlos Cardoso
Diretoria Adjunta de Infraestrutura do Campus Nilópolis
CD.4 750106 Carlos Alberto de Souza Amaral
Diretoria de Administração do Campus Rio de Janeiro
CD.4 1456471 Ana Paula de Araújo Augusto
Diretoria Adjunta de Desenvolvimento do Ensino do Campus Rio de Janeiro
CD.4 1668075 Daniel Pais Pires Vieira
Diretoria de Ensino do Campus Paracambi CD.4 1451388 Elânio Aguiar de Medeiros
Diretoria de Administração do Campus Paracambi CD.4 1565736 André Rocha Pimenta
Diretoria de Pesquisa, pós-graduação e extensão CD.4 1617294 Otávio Henrique Rodrigues Meloni
Diretoria de Administração do Campus Volta Redonda
CD.4 1690087 Camila Guimarães Monteiro de Freitas Alves
Diretoria de Ensino do Campus Eng. Paulo de Frontin
CD.4 1819316 Rosi Marina Rezende
Diretoria Adjunta de Apoio Técnico ao Ensino do Campus Realengo
CD.4 1062488 Cátia de Oliveira Pereira
Diretoria Adjunta de Administração e Planejamento do Campus Realengo
CD.4 1100574 Jorge Oliveira dos Santos
Diretoria de Administração CD.4 1890983 Alexandre Magno de Almeida
Diretoria Adjunta de Apoio Técnico ao Ensino do Campus São Gonçalo
CD.4 1581053 Gleyce Figueiredo de Lima
Diretoria Adjunta de Administração CD.4 1970863 Paula Magalhães Souza Deccache
29
Diretoria Adjunta de Apoio Técnico ao Ensino do Campus Duque de Caxias
CD.4 1970310 Washington da Silva da Costa
Diretoria Adjunta de Administração do Campus Duque de Caxias
CD.4 1581936 Isadora Bastos Talhas
Diretoria de Extensão, Pesquisa, Pós Graduação e Inovação
CD.4 1752778 Marcelo Santos de Souza
Diretoria de Produção do Campus Pinheiral CD.4 1756215 Guilherme Chaves Correa
Diretoria Adjunta de Logística e Infraestrutura/PROAD
CD.4 1062874 Eládio Bandeira de Lima Filho
Diretoria de Gestão Pedagógica/PROET CD.4 1891135 Fernando Ribeiro Gonçalves Brame
Diretoria de Programas para Desenvolvimento da Graduação/PROGRAD
CD.4 1865747 Cássia do Carmo Andrade Lisboa
Diretoria de Administração do Campus Eng. Paulo de Frontin
CD.4 1863816
Ricardo Esteves Kneipp
Diretoria de Ensino do Campus Mesquita CD.4 2649169 Andréa Silva do Nascimento
Fonte: DGP/IFRJ
1.4. DESCRIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA INSTITUIÇÃO
O IFRJ atua em municípios que estão situados em quatro regiões do Estado do Rio
de Janeiro (Região Metropolitana, Região Centro-Sul Fluminense, Região do Médio Paraíba
e Região das Baixadas Litorâneas), sendo que cada região é caracterizada por arranjos
produtivos e culturais específicos e os municípios, mesmo os da mesma região, possuem
particularidades.
O Estado do Rio de Janeiro tem uma organização por Regiões de Governo e
Microrregiões Geográficas como apresentado na figura a seguir:
30
Figura 6 – Regiões de Governo e Microrregiões Geográficas
Fonte: Fundação Ceperj, 2014
Conforme descrito no anuário Estatístico do Rio de Janeiro, a população do Estado,
no ano de 2013, atingiu 16.369.178 habitantes, com predomínio da Região Metropolitana
que concentração 73,7% da população. É na Região Metropolitana que estão “os cinco
municípios mais populosos do Estado (...): Rio de Janeiro (6.429.922 hab.), São Gonçalo
(1.025.507 hab.), Duque de Caxias (873.921 hab.), Nova Iguaçu (804.815 hab.) e Niterói
(494.200 hab.)”. Salienta-se que IFRJ possui campi instalados nos três primeiros e tem
previsão de instalação de um campus no quinto mais populoso.
O Estado tem a população predominantemente urbana chegando ao índice de 96,7%
(CEPERJ, 2013) e abriga a 8,35% da população brasileira, apesar de representar apenas
0,515% do seu território (Anuário Estatístico do Rio de Janeiro, 2014), com uma área de
43.780,172, km², pouco maior que a Dinamarca. Portanto, embora seja a quarta menor
31
unidade da federação em área territorial - superando apenas Alagoas, Sergipe e o Distrito
Federal - abriga a segunda maior população residente do país.
Seu território está dividido em 92 municípios, distribuídos em oito regiões de governo
- Metropolitana, Noroeste Fluminense, Norte Fluminense, Serrana, das Baixadas Litorâneas,
do Médio Paraíba, Centro Sul-Fluminense e da Costa Verde. O seu menor município é
Nilópolis - 19,5 km² - seguido por São João de Meriti e Mesquita, localidades onde a
instituição também possui unidades instaladas ou em instalação. No outro extremo, Campos
dos Goytacazes - com 4.051,2 km² - seguido por Valença, Macaé e Rio de Janeiro, que são
os maiores municípios em área territorial.
Mesquita é o município mais recente - instalado /2001- e a cidade do Rio de Janeiro,
capital do Estado e antigo Distrito Federal, é o município mais antigo - criado em 1565.
Destaca-se, também, que Teresópolis é o município onde se registram as maiores altitudes,
atingindo 871 metros na sua sede. Varre-Sai, Porciúncula e Natividade são os municípios
mais distantes da capital do Estado, excedendo trezentos quilômetros.
1.4.1. REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
A Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ) também conhecida como Grande
Rio foi criada pela Lei Complementar nº 20, de 1º de julho de 1974, após a fusão do Estado
do Rio de Janeiro e Estado da Guanabara. Atualmente é composta por 21 municípios
perfazendo uma área de 6.737 km². É a 2ª maior área metropolitana do Brasil, 3ª da América
do Sul e 20ª maior do mundo, de acordo com o Censo 2010 (CEPERJ, 2015).
Os municípios de Rio Bonito e Cachoeiras de Macacu pertenciam à Região das
Baixadas Litorâneas; mas, com a Lei Complementar nº 158, de 26 de dezembro de 2013, as
duas cidades foram incorporadas pela RMRJ. Atualmente, compõem essa região os
seguintes municípios: Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim,
Itaboraí, Japeri, Magé, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi,
Queimados, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá, Itaguaí, Rio Bonito e
Cachoeiras de Macacu, organizados na forma de região metropolitana “com vistas à
organização, ao planejamento e à execução de funções públicas e serviços de interesse
metropolitano ou comum”.
Dos 21 municípios que integram a RMRJ o IFRJ possui 06 campi instalados em 05
municípios e encontra-se em processo de implantação outros 07 campi que atenderão 05
municípios. Há, ainda, atividades desenvolvidas através de programas em Unidades
32
Remotas do PRONATEC FIC e polos de EaD do e-TEC Brasil, que atendem 07 municípios.
Com isso o IFRJ possui ações que atendem os principais municípios da RMRJ.
Os municípios da RMRJ possuem apesar da metropolização possuem características
e realidades socioeconômicas muito diferentes. Durante décadas a concentração econômica
e cultural estava nos municípios do Rio de Janeiro e de Niterói, sendo que na capital ficava
restrito a alguns núcleos urbanos, considerados de ‘classe média alta e alta’. Contudo, desde
meados dos anos 2000 a RMRJ tem passado por profundas transformações decorrentes
dos investimentos em grandes obras, surgimento de centros de consumo na periferia,
instalação de empresas de grande porte na periferia e instalação de instituições de ensino e
pesquisa, sobretudo públicas, em regiões periféricas e demais municípios metropolitanos.
A RMRJ é o segundo polo de concentração de população e atividades econômicas
do país. Ostenta um PIB que a classifica como o segundo maior polo de riqueza nacional;
concentra em torno de 70% da força econômica do Estado; bem como, detém 8,04% de
todos os bens e serviços do país. Destaca-se no se refere a oferta de serviços ‘raros’ e
‘avançados’, característicos da nova economia.
A RMRJ congrega o segundo maior polo industrial do Brasil, concentrando empresas
dos segmentos petrolífero, petroquímico, gás-químico, farmacêutico, siderúrgico,
metalúrgico, naval, gráfico, editorial, moveleiro, cimenteiro, de bebidas e da moda. Nos
últimos anos vem se consolidando como um centro nacional de serviços, negócios e de
cultura artística, com ênfase para a economia criativa. Também, reúne os principais
empreendimentos nacionais e internacionais do setor naval e os maiores estaleiros do país,
detendo a produção de 90% de navios, submarinos e equipamentos offshore.
A cidade do Rio de Janeiro, em particular, é apontada pela consultoria internacional
A. T, Kearney como uma das vinte cidades mais globais do planeta, atraindo empresas,
turistas, pesquisadores e estudantes que concentram talentos e ideias. O capital humano
que o Rio de Janeiro vem atraindo, após décadas de estagnação – desde que deixou de ser
a capital do país – naturalmente faz com que o ambiente seja propício para negócios e para
a cultura, atraindo investidores. Contudo, a consultoria aponta que o desenvolvimento do
Rio de Janeiro como cidade global depende, fundamentalmente, de avanços educacionais,
com oportunidades de qualificação profissional e elevação do índice de habitantes com
Educação Superior completa, além da necessidade de desenvolver estratégias para a
internacionalização das instituições de ensino e pesquisa.
Significativo número de grandes empresas dos diferentes segmentos mantém
centros de pesquisa, além dos centros de pesquisas governamentais, impulsionando o
desenvolvimento econômico, científico e tecnológico do país, com destaque para o Centro
33
de Tecnologia Mineral (CETEM), Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Centro de
Pesquisas em Energia Elétrica (CEPEL), Fundação Getúlio Vargas (FGV Rio), Instituto
Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE), Centro de Pesquisa e Inovação para
a América Latina L’oreal (L’OREAL), Centro de Pesquisas Global – General Eletric (CPG
GE), Laboratório de Tecnologia Avançada da Microsoft Research Internacional (ATL
Microsoft), Centro de Pesquisas CISCO, Centro de Pesquisas NISSAN, Centro de Pesquisa
e Desenvolvimento em big data Richard e Maureen E. Egan (EMC Corporation), Centro de
Pesquisas Lafarge (LAFARGE), Centro de Inovação INTEL, Centro de Pesquisa e
Desenvolvimento Coca Cola, Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo
Miguez de Mello (CENPES).
Em decorrência de sua história política e perfil econômico, a RMRJ evidencia-se no
cenário nacional no quesito educação, contando com o maior número de instituições de
ensino e pesquisa públicas federais do país. Atualmente são 14: Colégio Pedro II (CPII),
Colégio de Aplicação da UFRJ (CAP UFRJ), Escola Técnica da UFRRJ, Escola Politécnica
de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), Escola Nacional de Saúde Pública
(ENSP/Fiocruz), Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE), Centro Federal de
Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET), Instituto Federal do Rio de
Janeiro (IFRJ), Instituto Benjamin Constant (IBC), Instituto Nacional de Educação de Surdos
(INES), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Estado do
Rio de Janeiro (UNIRIO), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ),
Universidade Federal Fluminense (UFF) e Instituto Militar de Engenharia (IME); além de 18
instituições federais de pesquisa ou serviços credenciadas para oferta de programas de pós-
graduação stricto sensu, como Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
(INMETRO), Instituto Nacional de Câncer (INCA), Instituto Nacional de Traumatologia e
Ortopedia Jamil Haddad (INTO), Escola Nacional de Botânica Tropical (ENBT/JBRJ),
Instituto Nacional de Cardiologia (INC), Instituto Nacional de Radioproteção e Dosimetria
(IRD), Centro Brasileiro de Pesquisa Física (CBPF), Instituto de Energia Nuclear (IEN),
Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Instituto de Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (IPHAN), Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), Museu
de Astronomia e Ciências Afins (MAST), Observatório Nacional (ON), Universidade da Força
Aérea (UNIFA), Escola de Comando e Estado-Maior de Exército (ECEME), Escola de Guerra
Naval (EGN), Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz).
34
Figura 5 – Região Metropolitana do Rio de Janeiro
Fonte: Fundação Ceperj, 2014
1.4.2. REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA
A Região do Médio Paraíba é composta por 12 municípios: Barra do Piraí, Barra
Mansa, Itatiaia, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Claro, Rio das Flores,
Valença, Volta Redonda, que ocupam, ao todo, uma área de 6.203,4 Km².
O IFRJ possui campi instalados em dois municípios da região (Pinheiral e Volta
Redonda) e está em fase de instalação de um terceiro (Resende). Outros três são atendidos
com Polos de EaD ou com Unidades Remotas do PRONATEC.
A região conta com uma população de 829.140 hab., sendo o município de Volta
Redonda o mais populoso, com aproximadamente 262.000 hab (IBGE Cidades, 2014). O
PIB da região é composto por 1,06% por conta da Agropecuária, respondendo a Indústria
por 63,40%, o Comércio por 2,81% e os serviços por 32,73%.
A economia do Médio Paraíba é marcada pela indústria automobilística, turismo,
agroindústria, agropecuária, comércio e serviços; sendo que coloca-se como segundo
35
parque industrial do Estado, condição que adquiriu pela localização estratégica da região
entre o Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, o que lhe confere ainda condições para
modernização das atividades e ampliação de mercados.
O maior desenvolvimento econômico regional está nos municípios de Volta Redonda,
Resende e Porto Real. Os três juntos respondem pela maioria dos novos negócios e
empregos do Médio Paraíba Fluminense.
Figura 6 – Região do Médio Paraíba
Fonte: Fundação CIDE
Volta Redonda é o maior município da região, sendo a maior cidade da região Sul
Fluminense e a terceira maior do interior do estado do Rio de Janeiro. Exibe um Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,771 (IBGE Cidades, 2010), sendo o 4ª do Estado do
Rio de Janeiro, tendo à frente somente o IDH de Niterói, Rio das Ostras e Rio de Janeiro.
Possui a terceira maior receita fiscal do Estado, apresentando crescimento do setor terciário
em função de uma das maiores rendas nominais do Estado do Rio de Janeiro. Tem como
destaque em sua economia a indústria siderúrgica, metalomecânica e cimenteira,
principalmente pela presença da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), maior companhia
siderúrgica da América Latina, do Grupo Saint Gobain e do Grupo Votorantim. São também
36
áreas de importância econômica a prestação de serviços, o comércio e o turismo de
negócios.
O município de Volta Redonda, por oferecer boa infraestrutura hospitalar,
educacional e de hospedagem atrai os munícipes de toda a região em busca de serviços e
opções não comuns em cidades de pequeno porte. Caracteriza-se como um importante
centro regional cultural onde se encontram teatros, escolas de músicas, galerias de arte e
centros de convenções.
Além de Volta Redonda, os municípios de Barra Mansa, Porto Real e Resende
possuem forte vocação industrial, sendo os demais municípios vocacionados à agricultura,
agropecuária, agroindústria e ao turismo.
Em Porto Real e Resende está o polo automobilístico que é destaque para a região,
setor que investiu aproximadamente R$ 5,4 bilhões em 2014 e contribuiu para um aumento
de mais de 500% em vagas de empregos em um período de dez anos. O segmento conta
com empresas como MAN Latin America, Michelin, Nissan e PSA Peugeot Citröen.
O Médio Paraíba destaca-se, ainda, pela produção de hortaliças (Barra Mansa),
piscicultura (Piraí), produção de bebidas (Piraí), produção floricultura (Valença),
biocombustíveis (Resende e Volta Redonda).
No século XIX os municípios da região comandaram a economia da então província
do Rio de Janeiro, com a cafeicultura, porém com o fim destas atividades as áreas tornaram-
se pastagens, criando o potencial agropecuário. A agricultura e a agroindústria são de
pequeno porte, com poucas empresas de destaque no cenário nacional. Destaca-se que
uma das maiores áreas agrícolas da região é de titularidade do IFRJ, onde está instalado o
campus Nilo Peçanha – Pinheiral.
O turismo destaca-se nas áreas do turismo rural e de cultura, especialmente pela
preservação dos casarões das grandes fazendas de café - muitos transformados em hotéis
e pousadas – que formam o Vale do Café. Também, é potencial o desenvolvimento do
ecoturismo e dos esportes de aventura, contando com grandes reservas de mata atlântica,
como o Parque Nacional do Itatiaia, que o mais antigo do Brasil e abriga alguns dos picos
mais altos do país; da Reserva do Tinguá e da Serra da Concórdia, em Valença.
No âmbito educacional destacam-se os polos universitários de Barra Mansa, Volta
Redonda, Valença e, mais recentemente, de Resende, atraindo estudantes de todo país em
busca, sobretudo, de formação em Medicina e Engenharias ou de Residência Médica.
Destaca-se, também, a Academia Militar das Agulhas Negras, instalada em Resende, único
37
local onde são formados os militares combatentes do Exército Brasileiro, contando com uma
cidade acadêmica com aproximadamente 12.000 hab.
A diversidade de atividades econômicas aliada aos novos mercados da região,
elevaram a demanda por trabalhadores com melhor nível de escolarização e
profissionalização, especialmente com domínio de tecnologias de ponta.
A região tende a continuar em seu acelerado ritmo de crescimento, atraindo novos
investimentos industriais, em especial pela qualidade de vida que oferece e pela posição
geográfica privilegiada, sendo cortada por rodovias e ferrovias que facilitam o acesso aos
principais centros populacionais e econômicos do país (São Paulo, Rio de Janeiro e Belo
Horizonte), além de possibilitar o escoamento da produção das minas de ferro e dolomita do
Estado de Minas Gerais e de outros produtos que dependem de ferrovias.
1.4.3. REGIÃO DAS BAIXADAS LITORÂNEAS
Situada ao norte da capital Rio de Janeiro, a Costa do Sol é considerada uma das
mais belas regiões do litoral do sudeste brasileiro e é formada pelos seguintes municípios,
que compreendem mais de 100 km de litoral: Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do
Cabo, Cabo Frio, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Macaé, Maricá, São Pedro da Aldeia,
Saquarema e Silva Jardim.
O IFRJ possui campi instalados em apenas um município da região (Arraial do Cabo)
e outro município é atendido com Unidade Remota do PRONATEC. Mesmo que inexista
responsabilidade por divisão geográfica, a região é atendida pelo Instituto Federal
Fluminense (IFF), presente em Cabo Frio e Macaé.
A região tem uma área de 3.633.000 km², com uma população que, segundo dados
do IBGE/2010 se aproxima de 1.035.000 hab, sendo Macaé (207.000 hab) Cabo Frio
(186.000 hab.), Maricá (127.000 hab.), Araruama (112.000 hab.) e Rio das Ostras (106.000
hab) os mais populosos (IBGE Cidades, 2014).
Entre os 10 municípios fluminenses com o maior IDH (2010), quatro são da região
das Baixadas Litorâneas, destacando-se Rio das Ostras (3º), Maricá (6º), Macaé (7º) e
Iguaba Grande (8º).
Macaé é a sede das operações da Petrobrás na Bacia de Campos, sendo
considerada a Capital Nacional do Petróleo. As atividades de exploração do petróleo em
38
Macaé acabam refletindo em outros municípios da região, impulsionando o desenvolvimento
dos mesmos, principalmente nos limítrofes como Rio das Ostras que é escolhida pelos
profissionais com melhores salários, atuantes no mercado do petróleo de Macaé, para fixar
residência.
O segundo maior município da região, Cabo Frio, destaca-se pelo turismo, comércio,
serviços regionais, indústria de moda praia, extração de petróleo e pesca; bem como, pela
estrutura de educação e de serviços de saúde, atraindo munícipes de toda região.
A região conta com diversas colônias de pescadores artesanais, que estão
espalhadas pelas praias menos urbanizadas, com muitas famílias vivendo em função da
produção pesqueira. É um segmento econômico potencial; porém, ainda carente de
infraestrutura e profissionalização.
O turismo é um dos maiores atrativos regionais em decorrência das praias, paisagem
cênica e outras opções como a gastronomia e vida noturna intensa que atraem grande
número de turistas estrangeiros, especialmente para o município de Armação de Búzios.
Destaca-se, também, o ecoturismo e o turismo rural. Apesar de ser um mercado potencial,
a qualificação do setor ainda é incipiente, não contando com profissionais qualificados.
No âmbito educacional destacam-se os polos universitários de Macaé, Cabo Frio e
Rio das Ostras que contam com instituições públicas como o Instituto Federal Fluminense
(Cabo Frio e Macaé), Universidade Federal do Rio de Janeiro (Macaé) e Universidade
Federal Fluminense (Rio das Ostras), além de significativo número de instituições privadas
de Educação Profissional Técnica e de Educação Superior, também nos municípios de
Araruama e Maricá.
As atividades econômicas da região não são muito diversificadas e possuem grande
dependência do mercado de petróleo. Faz-se necessário políticas e ações de indução para
diversificação dos mercados, além de oportunização de formação escolar e profissional.
39
Figura 7 – Mapa das regiões do Estado do Rio de Janeiro
Fonte: Fundação CIDE
Na região, o IFRJ está presente no município de Arraial do Cabo, que conta com
uma população estimada de 28.866 habitantes (IBGE Cidades, 2014) e IDH de 0,733 (2010).
O índice de pessoas com ocupação formal é baixo, atingindo menos de 20% da
população; bem como, o valor do rendimento nominal mediano mensal, segundo o IBGE
(2014) é de pouco menos de um salário mínimo. O PIB per capita (2012) é de R$ 36.458,31
o que corresponde a 50% acima da média nacional e mantém proximidade com o PIB da
capital; porém, é muito inferior em relação ao PIB de Cabo Frio (maior município do entorno).
Os problemas econômicos do município iniciaram com o encerramento das
atividades industriais da Companhia Nacional de Álcalis, em 2006, que foi uma empresa
produtora de barrilha e sal, criada junto as grandes empresas do Estado Novo para a
industrialização do país. O município sofre reflexos do grande desemprego gerado até a
atualidade, pois rapidamente tornou-se uma cidade em franca decadência e com grande
passivo ambiental.
40
Com o fim da grande geradora de empregos diretos e indiretos local, o turismo –
notadamente o turismo de mergulho – e a pesca artesanal passaram a ocupar lugar de
destaque na economia local; porém, são áreas que se desenvolveram de forma
desordenada e sem a qualificação profissional necessária.
Atualmente o município de Arraial do Cabo, para além do turismo e da atividade
pesqueira, conta com pequenas empresas dos segmentos de indústria, comércio e serviços,
sendo a atividade industrial ainda em desenvolvimento, com potencialidades para a indústria
petroquímica.
1.1.4. REGIÃO CENTRO SUL FLUMINENSE
Situada entre as regiões do Médio Paraíba, Metropolitana e Serrana, a Região do
Centro Sul Fluminense é fronteiriça com o Estado de Minas Gerais. Ocupa uma área de
3.218.975 km², formada por 10 municípios: Areal, Comendador Levy Gasparian,
Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Miguel Pereira, Paracambi, Paraíba do Sul, Paty
dos Alferes, Sapucaia, Três Rios e Vassouras.
O IFRJ possui campi instalados em dois municípios da região (Engenheiro Paulo de
Frontin e Paracambi) e outros dois municípios são atendidos com Polos de EaD. Um antigo
projeto previa a possibilidade de um terceiro campus na região, em Paty dos Alferes, mas
não resultou exitoso até o presente.
Os municípios da região são, em sua maioria, de pequeno e médio porte, resultando
em uma população aproximada de 327.000 hab. Os municípios mais populosos, sendo o
IBGE (2014), são Três Rios (79.000 hab.), Paracambi (49.000 hab.), Paraíba do Sul (42.000
hab.) e Vassouras (35.000 hab.).
Nenhum município da região está entre os primeiros no ranking do IDH para o Estado
do Rio de Janeiro; contudo, destacam-se os municípios de Miguel Pereira (11º) e de Mendes
(18º). Também, os municípios de Três Rios, Engenheiro Paulo de Frontin, Paracambi,
Vassouras e Paraíba do Sul possuem IDH considerado ‘alto’.
Economicamente os principais municípios são Três Rios, Vassouras e Paracambi,
que possui o segundo maior PIB da região. A região possui significativa produção agrícola,
agropecuária e agroindustrial, além de economia baseada no turismo rural, cultural e
ecoturismo. Há, ainda, indústrias do segmento mecânico.
41
Três Rios é um município que oferece estrutura de atenção regional, atraindo
moradores de toda a região e de municípios de Minas Gerais em busca de comércio e
serviços. Destaca-se em Três Rios o desenvolvimento industrial com a implantação da
indústria Neobus (ônibus) e Nestlé (alimentos).
No âmbito educacional destaca-se o polo universitário de Vassouras que atrai
estudantes de todo país em busca de formação acadêmica, sobretudo nos tradicionais
cursos de Medicina, Odontologia e Engenharias. As opções por educação pública federal,
em nível de Ensino Médio Técnico ou na Educação Superior são poucas e restringe-se a um
campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) em Três Rios, com
atuação restrita a Ciências Sociais Aplicadas os dois campi do IFRJ. A maioria das
oportunidades para a região ocorrem através de Educação a Distância.
Figura 8 – Mapa da região Centro Sul Fluminense
Fonte: Fundação CIDE
42
2. PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL
2.1. POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL
2.1.1. MISSÃO DO IFRJ
Promover uma formação humana, ética e profissional, por meio de uma educação
inclusiva e de qualidade, contribuindo para o desenvolvimento regional e do país, em
consonância com as mudanças do mundo do trabalho.
2.1.2. VISÃO DO IFRJ
Ser uma instituição de referência em educação profissional, científica e tecnológica,
integrando ensino, pesquisa, extensão e inovação, em consonância com as demandas da
sociedade e com excelência da gestão, até 2018.
2.1.3. Valores
Ética: ter como obrigação seguir os princípios éticos (moralidade, transparência,
respeito ao próximo, honestidade, imparcialidade e igualdade) e legais em todas as ações
relacionadas ao ensino, pesquisa, inovação, extensão e atividades técnico-administrativas.
Empreender ações de responsabilidade social e ambiental.
Educação Inclusiva: buscar nas camadas populares as pessoas, jovens e adultos,
que necessitem ampliar seus conhecimentos, de forma que o Instituto seja um meio para
que alcancem ascensão social e consigam melhorar sua qualidade de vida.
Excelência na Gestão: pautar as ações de atualização da estrutura física e
organizacional do Instituto implementando as modernas metodologias de gestão, de forma
a atender os diferentes interessados (alunos, servidores técnico-administrativos, professores
43
e comunidade externa), com base nos fundamentos da excelência e dentro de padrões
aceitáveis de desempenho.
Qualidade: Promover e incentivar a implantação de ações que promovam a
segurança, a saúde e o meio ambiente, além de incentivar atividades culturais e esportivas
que busquem a melhoria da qualidade de vida no Instituto.
Formação Integral: fomentar e motivar alunos, servidores técnico-administrativos e
professores a buscar formação profissional continuada, integradora e moderna,
antecipando-se aos avanços tecnológicos e técnico-pedagógicos, de forma a alcançar uma
formação que permita promover a integração dos conhecimentos adquiridos.
Memória Institucional: buscar cultuar a memória do Instituto, seu passado singular
tradicional como “Escola Técnica”, de forma a servir de base para alcançar novos
reconhecimentos da sociedade por sua forma diferenciada e inclusiva de educar.
Comprometimento – Incentivar o envolvimento com a missão, visão, valores,
políticas e objetivos por toda comunidade. Promover a preservação dos bens públicos.
2.1.4. DIRETRIZES INSTITUCIONAIS
Após uma análise global do IFRJ, podem ser definidos as Diretrizes e os Temas
Estratégicos. Para isso, partiu-se das seguintes definições:
Diretriz Estratégica: é o que a organização decide fazer para atingir seus resultados
e o auxiliem a alcançar uma vantagem competitiva, considerando o ambiente,
respeitando seus valores e princípios, visando cumprir a missão do negócio.
Tema Estratégico: Representa a consolidação do um conjunto de diretrizes
estratégicas, relacionadas entre si, configurando um direcionamento estratégico
amplo para a organização.
Desse modo, foram definidas as seguintes Diretrizes Estratégicas do IFRJ e
classificadas como (A) Ameaça; (O) Oportunidade; (PFt) Ponto Forte; (PFr) Ponto Fraco:
44
D1 – Aproveitar o grande investimento feito em melhoria da infraestrutura física e
tecnológica (PF) e o crescimento institucional com presença em diversos municípios
(PF) para acelerar a expansão e Interiorização do IFRJ (O).
D2 – Utilizar a oferta de cursos em diversos níveis (técnico, graduação, pós-
graduação, EJA, FIC, EAD) (PF) e a pesquisa e extensão (PF) para atender a grande
demanda de políticas inclusivas e capacitação de camadas sociais desfavorecidas
em alguns municípios permite a ascensão social, permitindo uma imagem positiva
do IFRJ e do Governo Federal em relação as suas próprias ações (O).
D3 – Focar no desenvolvimento de ações que integrem a rede federal às demais
esferas da sociedade a partir de projetos e atividades com caráter de extensão (O),
atendendo o PRONATEC (O), e aproveitando sua capacidade de formar profissionais
competentes (PF) com a percebida qualidade do ensino, ou seja, tradição na
educação profissional técnica de nível médio, além da articulação teoria/prática (PF).
D4 – Atender a grande demanda governamental por programas inclusivos (A),
fazendo uso de seu corpo docente, com titulação adequada (PF), com a necessária
discussão, planejamento, capacitação e quantidade de servidores envolvidos, por
meio de cursos oferecidos e ações de extensão (PF).
D5 – Aproveitar o investimento na melhoria da infraestrutura física e tecnológica (PF)
para viabilizar o crescimento da estrutura dos Campi com a devida preocupação com
o ambiente e a sustentabilidade (A).
D6 – Aproveitar as Parcerias com instituições públicas e privadas (prefeituras,
empresas públicas e privadas, agências de fomento de pesquisa e projeto etc) (O)
para apoiar e promover uma política de capacitação de servidores (PFr) e de um
Sistema de Gestão de Pessoas (PFr), além de desenvolver metodologias para a
realização de estudos de demanda que orientem as ações de abertura de cursos e
ações de pesquisa e extensão (PFr).
D7 – Construir uma estrutura física e administrativa suficiente para atender as
demandas (PFr), buscando recursos do PRONATEC (O) ou de programas e projetos
por meios de editais que visem estimular o ensino, a pesquisa, a inovação e a
extensão (O).
D8 – Buscar o atendimento da demanda por mão de obra técnica e tecnológica
qualificada (O), fazendo frente à insuficiência de políticas de acesso, permanência e
êxito acadêmico (PFr) e promovendo ações de política de acompanhamento de
egressos (PFr).
45
D9 – Reconhecer que a construção da necessária estrutura física e administrativa
para atender as demandas (PFr) deve sempre considerar que o crescimento da
estrutura dos Campi deve atender a critérios de preservação do meio ambiente e de
sustentabilidade (A).
D10 – Considerar na política de capacitação de servidores (PFr) e no Sistema de
Gestão de Pessoas (PFr) as debilidades ocasionadas pela perda de talentos da
instituição em função de ofertas externas (A), a redução dos concursos públicos (A)
e as perdas salariais que não acompanham os de outros órgãos governamentais e
da iniciativa privada (A).
Por sua vez, essas Diretrizes Estratégicas foram agrupadas em Temas Estratégicos,
que representam a consolidação de diretrizes estratégicas que estejam relacionadas entre
si, configurando um direcionamento estratégico amplo para o IFRJ.
Os seguintes Temas Estratégicos foram consolidados:
TEMA 1: Construir a infraestrutura necessária para a excelência do ensino, pesquisa,
inovação e extensão em educação tecnológica.
TEMA 2: Ser referência no desenvolvimento de um modelo de educação tecnológica
transformador da Sociedade.
TEMA 3: Alcançar a Excelência na Gestão de Pessoas.
Para facilitar o entendimento futuro, será apresentada a Matriz de
relacionamento das Diretrizes Estratégicas do IFRJ.
Quadro 2 – Matriz de relacionamento das Diretrizes Estratégicas do IFRJ
TEMA
ESTRATÉGICO
DIRETRIZ
D1 – Aproveitar o grande investimento feito melhoria da infraestrutura física e
tecnológica (PF) o crescimento institucional com presença em diversos municípios (PF)
para acelerar a expansão e Interiorização do IFRJ (O). Construir a
infraestrutura
necessária para
a excelência do
ensino,
pesquisa,
inovação e
D5 – Aproveitar o investimento na melhoria da infraestrutura física e tecnológica (PF)
para viabilizar o crescimento da estrutura dos Campi com a devida preocupação com o
ambiente e a sustentabilidade (A).
D7 – Construir uma estrutura física e administrativa suficiente para atender as demandas
(PFr), buscando recursos do PRONATEC (O) ou de programas e projetos por meios de
editais que visem estimular o ensino, a pesquisa, a inovação e a extensão (O).
46
extensão em
educação
tecnológica.
D9 – Reconhecer que a construção da necessária estrutura física e administrativa para
atender as demandas (PFr) deve sempre considerar que o crescimento da estrutura dos
Campi deve atender a critérios de preservação do meio ambiente e de sustentabilidade
(A).
D2 – Utilizar a oferta de cursos em diversos níveis (técnico, graduação, pós-graduação,
EJA, FIC, EAD) (PF) e a pesquisa e extensão (PF) para atender a grande demanda de
políticas inclusivas e capacitação de camadas sociais desfavorecidas em alguns
municípios permite a ascensão social, permitindo uma imagem positiva do IFRJ e do
Governo Federal em relação as suas próprias ações (O).
D3 – Focar no desenvolvimento de ações que integrem a rede federal às demais esferas
da sociedade a partir de projetos e atividades com caráter de extensão (O), atendendo o
PRONATEC (O), e aproveitando sua capacidade de formar profissionais competentes (PF)
com a percebida qualidade do ensino, ou seja, tradição na educação profissional técnica
de nível médio, além da articulação teoria/prática (PF).
Ser referência no
desenvolvimento
de um modelo
de educação
tecnológica
transformador
da Sociedade.
D4 – Atender a grande demanda governamental por programas inclusivos (A), fazendo
uso de seu corpo docente, com titulação adequada (PF), com a necessária discussão,
planejamento, capacitação e quantidade de servidores envolvidos, por meio de cursos
oferecidos e ações de extensão (PF).
D6 – Aproveitar as Parcerias com instituições públicas e privadas (prefeituras, empresas
públicas e privadas, agências de fomento de pesquisa e projeto etc) (O) para .....
desenvolver metodologias para a realização de estudos de demanda que orientem as
ações de abertura de cursos e ações de pesquisa e extensão (PFr).
D8 – Buscar o atendimento da demanda por mão de obra técnica e tecnológica
qualificada (O), fazendo frente à insuficiência de políticas de acesso, permanência e êxito
acadêmico (PFr) e promovendo ações de política de acompanhamento de egressos (PFr).
D6 – Aproveitar as Parcerias com instituições públicas e privadas (prefeituras, empresas
públicas e privadas, agências de fomento de pesquisa e projeto etc) (O) para apoiar e
Alcançar a
Excelência na
Gestão de
Pessoas.
promover uma política de capacitação de servidores (PFr) e de um Sistema de Gestão de
Pessoas (PFr).
D10 – Considerar na política de capacitação de servidores (PFr) e no Sistema de Gestão
de Pessoas (PFr) as debilidades ocasionadas pela Perda de talentos da instituição em
função de ofertas externas (A), a redução dos concursos públicos (A) e as perdas salariais
que não acompanham os de outros órgãos governamentais e da iniciativa privada (A).
O conjunto de Objetivos Estratégicos, juntamente com a Estratégia da Organização,
compõe o que geralmente se chama ESTRATÉGIAS DA ORGANIZAÇÃO. Em outras
palavras a Estratégia e os Objetivos Estratégicos constituem o POSICIONAMENTO
ESTRATÉGICO DA ORGANIZAÇÃO.
Os Objetivos Estratégicos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Rio de Janeiro estão descritos a seguir, com seus indicadores e respectivas metas que
devem ser revistas quando da revisão deste documento.
47
2.1.5. CENÁRIO INTERNO E CENÁRIO EXTERNO
Quadro 3- Diagrama SWOT
FORTALEZAS - Oferta de cursos em diversos níveis (técnico, graduação, pós-graduação, EJA, FIC, EAD); - Crescimento institucional com presença em diversos municípios; - Cursos bem elaborados e projetados com
elementos inovadores e alicerçados na legislação
educacional e no mundo do trabalho;
- A prática da Gestão colegiada;
- Corpo docente, com titulação adequada; - A capacidade de o IFRJ formar profissionais competentes.
FRAQUEZAS - Falta de política de capacitação de servidores; - Insuficiência de Políticas de acesso, permanência e êxito acadêmico; - Insuficiência de cargos e funções gratificadas; - Comunicação interna e fluxo de informação deficitário; - Falta de Sistema de Gestão de Pessoas; - Marketing institucional; - Estrutura física e administrativa insuficiente para atender as demandas; - Falta de metodologias para a realização de estudos
de demanda que orientem as ações de abertura de
cursos e ações de pesquisa e extensão;
- Gestão centralizada – Reitoria;
- Carência de força de trabalho;
-Insuficiência de políticas de acompanhamento de
egressos
OPORTUNIDADES - Parcerias com instituições públicas e privadas
(prefeituras, empresas públicas e privadas, agências
de fomento de pesquisa e projeto etc);
- Expansão e Interiorização da Rede dos IFs;
- Grande demanda de políticas inclusivas e capacitação de camadas sociais desfavorecidas em alguns municípios permite a ascensão social, permitindo uma imagem positiva do IFRJ e do Governo Federal em relação as suas próprias ações; - Programas e projetos por meios de editais que
visem estimular o ensino, a pesquisa, a inovação e
a extensão;
- Desenvolvimento de projetos que integram a rede
federal às demais esferas da sociedade a partir de
projetos e atividades com caráter de extensão.
- Verticalização do ensino nos IFs; - Demanda de mão de obra técnica e tecnológica qualificada; - PRONATEC
AMEAÇAS - Descontinuidade da atual política governamental
educacional (política de estado);
- Aspectos legais que causam entraves aos processos realizados pelo Instituto, sobretudo no que tange a gestão dos recursos financeiros (atual legislação de compras e serviços); - Redução dos concursos públicos; - Falta de autonomia do MEC em relação a assuntos do âmbito do Ministério do Planejamento Interferências/Definições de ações/políticas educacionais pelo MPOG; - A grande demanda governamental por programas inclusivos sem a necessária discussão, planejamento, capacitação e quantidade de servidores envolvidos; - Cenário de recessão global e crise econômica mundial, reduzindo os investimentos para a expansão e para manutenção de toda a estrutura (cortes orçamentários); - Crescimento da estrutura dos Campi sem a preocupação com o ambiente e a sustentabilidade; - Perda de talentos da instituição em função de ofertas externas; - Salários não acompanham os de outros órgãos governamentais e da iniciativa privada; - Nível educacional dos candidatos advindos do entorno como fator de exclusão ou dificuldade de acesso aos serviços e recursos oferecidos pelo IFRJ.
48
2.2. DIRETRIZES DO ACORDO DE METAS E COMPROMISSOS
Implantar e implementar efetivamente os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia no âmbito do Plano de Reestruturação e Expansão da Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, visando a efetividade do conjunto de
políticas para a Educação Profissional, Científica e Tecnológica (EPCT).
Tecer, na condição de Rede Federal de Educação Profissional, Cientifica e
Tecnológica – REDE, relações entre as instituições que a compõem e, a partir delas, com
outras, cujo compartilhamento de ideias e ações contribuem para cumprimento de sua
missão institucional.
Formar professores e implementar ações em favor da melhoria da educação básica.
Atuar como agentes colaboradores na estruturação das políticas públicas para a
região que polarizam, estabelecendo uma interação mais direta junto ao poder público e às
comunidades e representações locais e regionais, significado maior da articulação com os
arranjos produtivos, sociais e culturais.
Estabelecer sintonia com outras esferas do poder público e da sociedade, na
construção de um projeto mais amplo para a educação pública.
Compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio
ambiente, transparência e gestão democrática.
Verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão, sempre em
beneficio da sociedade, a eficácia nas respostas de formação profissional, a construção, a
difusão e a democratização do conhecimento cientifico e tecnológico, suporte e interação
com os arranjos produtivos, sociais e culturais locais, fundamentos estruturantes dos
Institutos Federais.
Compromisso com diversidade, com a redução das barreiras educativas e com a
inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais e deficiências especificas,
implica na ampliação de políticas de inclusão e assistência estudantil.
Atuação pautada na democratização do acesso e permanência nos processos
formativos, implicando na ampliação da oferta, na necessidade de redução das taxas de
49
evasão, na ocupação de vagas ociosas, e sua ocupação em todos os turnos, especialmente
no período noturno.
Criar condições de mobilidade estudantil, com implantação de regimes curriculares e
sistemas de títulos que possibilitem a construção de itinerários formativos, mediante o
aproveitamento de estudos e a circulação de estudantes entre instituições, cursos e
programas de educação profissional, na formação inicial e continuada, na formação técnica
de nível médio e no nível superior.
Reconhecimento de saberes não formais para fins de certificação e acreditação
profissional.
Diversificação da oferta de cursos, especialmente os inovadores, sintonizados com
as demandas que contribuam para o desenvolvimento local e regional e, consequentemente,
a sua adequação aos Catálogos Nacionais de Cursos Técnicos, Superiores de Tecnologia
e demais catálogos nacionais.
Adesão, apoio e participação na implementação dos Sistemas de Informação do
MEC, SETEC e da REDE.
Revisão da estrutura acadêmica, com a reorganização dos cursos e atualização de
métodos e metodologias de ensino, buscando elevação da qualidade dos processos
formativos.
Articulação da educação profissional cientifica e tecnológica e da educação superior
com a educação básica e da graduação com a pós-graduação, com ênfase na inovação e
ciência aplicada.
Implantação de programas e sistemas de gestão comprometidos com a
racionalização, a eficiência, a eficácia, a economicidade e a efetividade dos recursos
investidos.
Adoção de instrumento efetivo de planejamento de curto, médio e longo prazo que
articule as ações da REDE com as políticas e diretrizes de Educação do País.
2.2.1. METAS E COMPROMISSOS INSTITUCIONAIS
Alcance de meta mínima de 90% de eficiência da Instituição no ano de 2016, alinhado
com o PNE.
50
Alcance da meta mínima de 90% de eficácia da Instituição no ano de 2016.
Alcance da relação de 20 alunos regularmente matriculados nos cursos presenciais
por professor, alinhado com o PNE.
Manutenção de pelo menos 50% de vagas para o ensino técnico de nível médio,
conforme definido da lei de criação dos institutos federais – Lei 11.892/2008.
Manutenção de pelo menos 20% de vagas para os cursos de licenciaturas e de
formação de professores, conforme definido da lei de criação dos institutos federais
– Lei 11.892/2008.
Ofertar curso de PROEJA (técnico e FIC) na perspectiva de promover a inclusão e
atender a demanda regional.
Apresentação de, em média, pelo menos um projeto com a efetiva realização de um
programa de melhoria da qualidade da educação básica, por Campus, especialmente
em apoio ao ensino médio inovador, direcionado às escolas, professores e alunos
das redes públicas.
Implementação, no Instituto Federal, de cursos de Formação Inicial e Continuada e
de programas de reconhecimento de saberes e competências profissionais para fins
de certificação e acreditarão profissional em pelo menos uma área ou eixo
tecnológico.
Implantação da modalidade Educação à Distância como atividade regular, no
Instituto Federal.
Adoção prioritária de vagas para professores das redes públicas, para o acesso às
licenciaturas, conforme preceitos legais e demandas da sociedade.
Implantação de programas de apoio a estudantes com elevado desempenho nos
Exames Nacionais da Educação Básica (Prova Brasil, SAEB e ENEM) e olimpíadas
promovidas pelo MEC.
Apresentação e desenvolvimento de, em média, pelo menos um projeto de pesquisa,
inovação e/ou desenvolvimento tecnológico por Campus que reúna,
preferencialmente professores e alunos de diferentes níveis de formação, em todos
os campi, e ampliação dessas atividades em parceria com instituições públicas ou
privadas que tenham interface de aplicação com interesse social.
Apresentação e desenvolvimento de, em média, pelo menos um projeto de ação
social em cada Campus, pela implementação de projetos de ações inclusivas e de
51
tecnologias sociais, preferencialmente, para populações e comunidades em situação
de risco, atendendo as áreas temáticas da extensão.
Implementação de Núcleos de Inovação Tecnológica – NIT, e programas de estimulo
à organização cooperativa que incentivem a pesquisa, inovação e o
empreendedorismo.
Desenvolvimento de programas de ensino, pesquisa e extensão, interagindo os
Campi do Instituto Federal e programas interinstitucionais interagindo o Instituto
Federal com outras Instituições Nacionais e Internacionais.
Desenvolvimento ou adesão a um Sistema Integrado de Gestão da Informação.
2.2.2. ARTICULAÇÃO DO PLANEJAMENTO DO IFRJ COM AS POLÍTICAS PÚBLICAS
Ao tornar-se um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,
acompanhando o movimento de reordenação da Rede Federal de Ensino, o IFRJ ampliou,
não apenas sua área de abrangência física, mas também a de atuação em diferentes áreas
do conhecimento, níveis e modalidades de ensino, ampliando sua capacidade em responder
às demandas sociais por meio das políticas públicas provindas do MEC.
Um dos exemplos é a ampliação das vagas públicas e gratuitas, previstas no Plano
de Nacional da Educação, concretizadas pelo incremento nas vagas ofertadas, pela criação
de novos cursos ou pela ampliação das vagas nos cursos já existentes..
A adesão ao Enem, como uma política de democratização do acesso aos cursos de
graduação, confirma a vocação pioneira do IFRJ. Em busca de mecanismos de inclusão
social e de interiorização do ensino público, o Instituto alinha-se à política educacional
vigente, participando de programas voltados à educação inclusiva.
A formação de Especialistas em EJA é um a demanda abraçada pelo IFRJ. Esse
curso viabiliza a formação de professores que trabalham na Educação de Jovens e Adultos
e que precisam de formação específica na educação técnica e tecnológica, utilizando a
experiência da Rede Federal de Educação Técnica e Tecnológica na inclusão de cidadãos
no mundo do trabalho.
52
Nesse sentido, as diretrizes institucionais assumidas nesse planejamento encontram-
se plenamente articuladas com as políticas públicas do governo federal , assim como, com
os programas de desenvolvimento local e regional, como será destacado a seguir.
53
3. ENSINO
3.1 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL MÉDIO
O IFRJ oferece cursos técnicos de nível médio presenciais integrados, nas
modalidades regulares e EJA (Educação de Jovens e Adultos), e
concomitantes/subsequentes distribuídos nos campi Arraial do Cabo, Duque de Caxias,
Engenheiro Paulo de Frontin, Nilo Peçanha/Pinheiral, Nilópolis, Paracambi, Realengo (em
parceria com o Instituto Benjamim Constant), Rio de Janeiro, São Gonçalo e Volta Redonda.
Além de ofertar cursos técnicos de nível médio concomitantes/subsequentes na modalidade
à distância em doze polos nos municípios de Arraial do Cabo, Barra Mansa, Engenheiro
Paulo de Frontin, Guapimirim, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Resende, Rio Claro, Rio das
Flores, São José do Vale do Rio Preto e Volta Redonda, demostrados na figura a seguir.
Figura 9 – Localização dos Polos de EAD
Fonte: Adaptado de CEPERJ
54
Atualmente, ao mesmo tempo em que estamos engajados nos processos de
planejamento, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação das políticas para o ensino
médio e técnico nos cursos já existentes, buscamos também dar continuidade a expansão
institucional por meio da oferta de novos cursos técnicos de nível médio, seja nos campi já
existentes, nos campi em processo de abertura, em novos polos de educação à distância e
em parcerias com outras instituições públicas, nos moldes do que foi realizado com o
Instituto Benjamim Constant. Assim, neste momento, já se encontram em discussão a
abertura dos cursos técnicos em Segurança do Trabalho e Guia de Turismo no campus
Resende e também o curso técnico de Arte Circense em parceria com a Escola Nacional de
Circo e a Funarte.
Visando aprimorar a qualidade dos cursos e contribuir para a democratização da
Educação Profissional Técnica de Nível Médio a Instituição vem procurando elaborar
estratégias e implementar ações que ampliem as oportunidades de acesso para as camadas
sociais historicamente desfavorecidas e que possam levar à redução dos índices de evasão
e retenção dos alunos. Nesse sentido, é importante destacar a reserva de pelo menos 50%
das vagas dos cursos técnicos para alunos de escolas públicas, implementada a partir de
2013, assim como a criação do Grupo de Trabalho de evasão e retenção e do Fórum que
reúne os Diretores de Ensino, as Coordenações Técnico Pedagógicas, a recém criada
Diretoria da Rede de Assistência Estudantil e a Pró-Reitoria de Ensino Técnico, criados em
2014.
Desse modo, com estas e outras ações a Instituição vem procurando enfrentar o
desafio de incrementar o processo de democratização da educação profissional a partir da
conjugação da ampliação das oportunidades de acesso, do aprimoramento da qualidade dos
cursos oferecidos e da busca por melhores condições de permanência, reduzindo a evasão
e a retenção. Para tal, é preciso ainda considerar o universo diversificado de alunos, em
decorrência do perfil dos diferentes campi e das diferentes modalidades de cursos ofertados
Para os próximos 5 (cinco) anos, buscaremos desenvolver estratégias que
promovam o aprimoramento, a consolidação e a expansão dos cursos ofertados também no
que diz respeito às demandas materiais, tais como, equipamentos, ambientes tecnológicos,
acervo bibliográfico, dentre outros, assim como, ações que promovam a integração com os
demais níveis de ensino, com a pesquisa e com a extensão.
55
3.1.1 - Cursos Técnicos Regulares Ofertados no primeiro semestre de 2015
Quadro 4 – Cursos Técnicos Regulares Ofertados 2015
Campus Arraial do Cabo
Curso Integrado ao Ensino Médio
Técnico em Informática
Curso Concomitante/ Subsequente ao Ensino Médio
Técnico em Meio Ambiente
Curso Integrado ao Ensino Médio na Modalidade EJA
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática
Campus Duque de Caxias
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Petróleo e Gás
Técnico em Química
Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática
Cursos Concomitantes/ Subsequentes ao Ensino Médio
Técnico em Petróleo e Gás
Técnico em Plásticos
Técnico em Segurança do Trabalho
Campus Engenheiro Paulo de Frontin
Cursos Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio
Técnico em Informática para a Internet
Campus Nilo Peçanha - Pinheiral
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Agropecuária
Técnico em Meio Ambiente
Técnico em Informática
Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio
Técnico em Administração
Técnico em Informática
Curso Integrado ao Ensino Médio na Modalidade EJA
Técnico em Agroindústria
Cursos de Educação a Distância
Técnico em Agente Comunitário de Saúde
Técnico em Lazer
56
Técnico em Secretaria Escolar
Técnico em Serviços Públicos
Campus Nilópolis
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Controle Ambiental
Técnico em Química
Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática
Campus Paracambi
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Eletrotécnica
Técnico em Mecânica
Campus Realengo/Instituto Benjamim Constant
Cursos Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio
Técnico em Massoterapia
Campus Rio de Janeiro
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Alimentos
Técnico em Biotecnologia
Técnico em Farmácia
Técnico em Meio Ambiente
Técnico em Química
Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática
Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio
Técnico em Química
Campus São Gonçalo
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Química
Cursos Concomitantes/ Subsequentes ao Ensino Médio
Técnico em Segurança do Trabalho
Campus Volta Redonda
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Automação Industrial
Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio
Técnico em Eletrotécnica
Técnico em Metrologia
57
3.1.1.1 REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO
A estrutura e fluxo do controle acadêmico seguem as normas acadêmicas
estabelecidas no Regulamento do Ensino Médio e Técnico, de acordo com as diretrizes
emanadas pelo Ministério da Educação. O IFRJ, em seu Regulamento Interno, estabelece
como setor responsável por esse controle, no âmbito de cada campus, a Secretaria de
Ensino Médio e Técnico. O armazenamento, controle e disponibilização das informações
acadêmicas se dão por meio dos sistemas acadêmicos adotados pela instituição.
No âmbito do sistema IFRJ, o registro e controle acadêmico são acompanhados e
supervisionados pela DGA, Diretoria de Gestão Acadêmica, em parceria com a DGTI,
Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação. A DGTI é responsável, ainda, por
promover as interações necessárias entre os registros acadêmicos institucionais e o Sistema
de Informação da Educação Profissional do Ministério da Educação – SISTEC.
3.1.1.1 SISTEC
O Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica -
SISTEC é um sistema desenvolvido pelo MEC que disponibiliza informações sobre os cursos
de todas as ofertas de ensino (técnicos de nível médio, graduação, pós-graduação e
formação inicial e continuada).
Nele são cadastradas informações sobre as escolas, sobre os cursos e sobre os
alunos ingressantes dos cursos técnicos de nível médio (a partir de 2009), graduação, pós-
graduação e formação inicial e continuada (a partir de 2010) e beneficiários do Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC (a partir de 2011).
O SISTEC contribui para a transparência da Educação Profissional apresentando
dados consolidados sobre a oferta de cursos, vagas e alunos matriculados com seus
respectivos status. A partir de 2012, os dados contidos nele estão sendo utilizados como
subsídios para a composição da Matriz Orçamentária e do Relatório de Gestão.
58
3.1.1.2 ATOS NORMATIVOS DOS CURSOS TÉCNICOS REGULARES
OFERTADOS
Quadro 5 – Atos Normativos dos Cursos Técnicos Regulares Ofertados
Campus Arraial do Cabo
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Informática Resolução CS nº. 40 de 15 de dezembro de 2010
Cursos Integrados ao Ensino Médio - Proeja
Técnico em Instalação e Manutenção de Computadores*
Resolução CD nº. 10 de 11 de julho de2008
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Resolução CS nº. 04 de 04 de maio de2009
Curso Concomitante/ Subseqüente ao Ensino Médio
Técnico em Logística Ambiental Resolução CD nº. 16 de 15 de dezembro de 2005
Técnico em Meio Ambiente Resolução CS nº. 10 de 04 de maio de 2009
Campus Duque de Caxias
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Operação de Processos Industriais em Polímeros*
Resolução CD nº. 16 de 16 de agosto de 2007
Técnico em Polímeros Resolução CS nº. 09 de 04 de maio de 2009
Técnico em Operação de Processos Industriais em Petróleo e Gás*
Resolução CD nº. 27 de 30 de outubro de 2008
Técnico em Petróleo e Gás Resolução CS nº. 07 de 04 de maio de 2009
Técnico em Química Resolução CD nº. 08 de 30 de maio de 2007
Cursos Integrados ao Ensino Médio - Proeja
Técnico em Instalação e Manutenção de Computadores*
Resolução CD nº. 10 de 11 de julho de2008
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Resolução CS nº. 04 de 04 de maio de2009
Cursos Concomitantes/ Subseqüentes ao Ensino Médio
Técnico em Operação de Processos Industriais em Polímeros*
Resolução CD nº. 15 de 16 de agosto de 2007
Técnico em Polímeros Resolução CS nº. 09 de 04 de maio de 2009
Técnico em Plásticos1 Resolução CS nº. 06 de 25 de janeiro de 2012
Técnico em Operação de Processos Industriais em Petróleo e Gás*
Resolução CD nº. 27 de 30 de outubro de 2008
Técnico em Petróleo e Gás Resolução CS nº. 07 de 04 de maio de 2009
Técnico em Segurança do Trabalho Resolução CD nº. 09 de 11 de julho de 2008
59
Campus Engenheiro Paulo de Frontin
Curso Concomitante/ Subseqüente ao Ensino Médio
Técnico em Informática para a Internet Resolução CS nº. 34 de 03 de novembro de 2010
Campus Nilo Peçanha - Pinheiral
Curso Concomitante + Ensino Médio
Técnico em Agropecuária Resolução nº. 003/2008 – 10/11/2008
Técnico em Meio Ambiente Resolução nº. 005/2008 – 10/11/2008
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Agropecuária Resolução CS nº. 20 de 30 de agosto de 2011
Técnico em Informática Resolução CS nº. 15 de 11 de julho de 2011
Técnico em Meio Ambiente Resolução CS nº. 19 de 30 de agosto de 2011
Curso Concomitante/ Subseqüente ao Ensino Médio
Técnico em Informática Resolução CS nº. 12 de 07 de agosto de 2009
Técnico em Secretariado Resolução CS nº. 13 de 07 de agosto de 2009
Técnico em Administração3 Resolução CS nº. 31 de 30 de julho de 2014
Cursos Integrados ao Ensino Médio - Proeja
Técnico em Agroindústria Resolução nº. 004/2008 – 10/11/2008
Cursos Integrados ao Ensino Médio – à Distância
Técnico em Agente Comunitário de Saúde Resolução CS nº. 17 de 18 de setembro de2008
Técnico em Serviços Públicos Resolução nº. 006/2008 – 10/11/2008
Técnico em Lazer Resolução nº. 007/2008 – 10/11/2008
Campus Nilópolis
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Controle Ambiental Resolução CD nº. 05 de 30 de maio de 2007
Técnico em Química Resolução CD nº. 08 de 30 de maio de 2007
Cursos Integrados ao Ensino Médio - Proeja
Técnico em Instalação e Manutenção de Computadores*
Resolução CD nº. 10 de 11 de julho de2008
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Resolução CS nº. 04 de 04 de maio de2009
Campus Paracambi
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Eletrotécnica Resolução CD nº. 09 de 30 de maio de 2007
Técnico em Sistemas de Gases Combustíveis* Resolução CD no. 10 de 30 de maio de 2007
Técnico em Sistemas a Gás Resolução CS nº. 06 de 04 de maio de 2009
Técnico em Mecânica2 Resolução CS nº. 07 de 19 de maio de 2010
Campus Realengo/Instituto Benjamim Constant
60
Curso Concomitante/ Subseqüente ao Ensino Médio
Técnico em Massoterapia Resolução CS nº. 02 de 27 de março de 2013
Campus Rio de Janeiro
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Alimentos Resolução CD nº. 03 de 30 de maio de 2007
Técnico em Biotecnologia Resolução CD nº. 04 de 30 de maio de 2007
Técnico em Laboratório de Farmácia* Resolução CD nº. 06 de 30 de maio de 2007
Técnico em Farmácia Resolução CS nº. 05 de 04 de maio de 2009
Técnico em Meio Ambiente Resolução CD nº. 07 de 30 de maio de 2007
Técnico em Química Resolução CD nº. 08 de 30 de maio de 2007
Cursos Integrados ao Ensino Médio - Proeja
Técnico em Instalação e Manutenção de Computadores*
Resolução CD nº. 10 de 11 de julho de2008
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática
Resolução CS nº. 04 de 04 de maio de2009
Curso Concomitante/ Subseqüente ao Ensino Médio
Técnico em Química Resolução CD nº. 21 de 19 de setembro de 2008
Campus São Gonçalo
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Química Resolução CD nº. 08 de 30 de maio de 2007
Curso Concomitante/ Subseqüente ao Ensino Médio
Técnico em Segurança do Trabalho Resolução CD nº. 09 de 11 de julho de 2008
Campus Volta Redonda
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Automação Industrial Resolução CD nº. 22 de 19 de setembro de 2008
Curso Concomitante/ Subseqüente ao Ensino Médio
Técnico em Metrologia (experimental) Resolução CD nº. 11 de 11 de julho de 2008
Técnico em Metrologia Resolução CS nº. 08 de 04 de maio de 2009
Técnico em Eletrotécnica Resolução CS nº. 02 de 25 de janeiro de 2012
Obs: Aprovados no Conselho Técnico Administrativo do Colégio Agrícola Nilo Peçanha. * Denominações extintas pelo Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, a partir do ano de 2009. 1 Mudança de nomenclatura para adequação ao Catálogo Nacional de Cursos Técnicos 2 Mudança de nomenclatura com adequação da matriz curricular. 3 A partir de 2015 em substituição ao Curso Técnico em Secretariado
61
3.1.2. Vagas Ofertadas 2015
Os quadros a seguir apresentam a oferta educacional do IFRJ em 2015, nos campi
Arraial do Cabo, Duque de Caxias, Nilópolis, Nilo Peçanha/Pinheiral, Paracambi, Engenheiro
Paulo de Frontin, Realengo, Rio de Janeiro, São Gonçalo, Volta Redonda para a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio. Ressalta-se que a capacidade de oferta de vagas deve
ser analisada de forma orgânica, levando-se em consideração o total de vagas ofertadas por
cada campus nos diferentes níveis e modalidades de ensino, considerando-se a oferta na
educação superior.
Nesse sentido, à luz do projeto pedagógico institucional, quando se identifica a
redução do número de vagas nos cursos técnicos, identifica-se o incremento do número de
vagas nos cursos de graduação e de pós-graduação, no referido campus.
Tabela 1- Vagas Ofertadas 2015 – Cursos Técnicos
Campus Arraial do Cabo
Cursos Integrados ao Ensino Médio
1º sem. 2º sem.
Técnico em Informática 30 30
Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática
36 36
Cursos Concomitantes/ Subsequentes ao Ensino Médio
Técnico em Meio Ambiente 36 36
TOTAL 102 102
Campus Duque de Caxias
Cursos Integrados ao Ensino Médio
1º sem. 2º sem.
Técnico em Petróleo e Gás 24 24
Técnico em Química 24 24
Subtotal 48 48
Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática
36 36
Cursos Concomitantes/ Subsequentes ao Ensino Médio
Técnico em Petróleo e Gás 32 32
Técnico em Plásticos 32 32
62
Técnico em Segurança do Trabalho 30 30
Subtotal 94 94
TOTAL 178 178
Campus Nilópolis
Cursos Integrados ao Ensino Médio
1º sem. 2º sem.
Técnico em Controle Ambiental 60 60
Técnico em Química 30 30
Subtotal 90 90
Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática
35 35
TOTAL 125 125
Campus Rio de Janeiro
Cursos Integrados ao Ensino Médio
1º sem. 2º sem.
Técnico em Alimentos 30 30
Técnico em Biotecnologia 30 30
Técnico em Farmácia 30 30
Técnico em Meio Ambiente 30 30
Técnico em Química 30 30
Subtotal 150 150
Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA
Técnico em Instalação e Manutenção de Computadores
30 30
Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio
Técnico em Química 30 30
TOTAL 210 210
Campus Paracambi
Cursos Integrados ao Ensino Médio
1º sem. 2º sem.
Técnico em Eletrotécnica 36 36
Técnico em Mecânica 72 72
TOTAL 108 108
Campus Realengo
Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio
1º sem. 2º sem.
63
*Técnico em Massoterapia 20 20
TOTAL 20 20
Campus São Gonçalo
Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio
1º sem. 2º sem.
Técnico em Segurança do Trabalho 72 72
Cursos Integrados ao Ensino Médio
Técnico em Química 36 36
TOTAL 108 108
Campus Volta Redonda
Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio
1º sem. 2º sem.
Técnico em Metrologia 36 36
Técnico em Eletrotécnica 36 36
Cursos Integrados ao Ensino Médio
1º sem. 2º sem.
Técnico em Automação Industrial 36 36
TOTAL 108 108
Campus Pinheiral
Curso Concomitante + Ensino Médio
Técnico em Agropecuária 60
Técnico em Informática 60
Técnico em Meio Ambiente 60
Subtotal 180
Curso Concomitante/ Subsequentes ao Ensino Médio
1º sem. 2º sem.
Técnico em Administração 30 30
Técnico em Informática 25 25
Subtotal 55 55
Cursos de Educação a Distância
Técnico em Agente Comunitário de Saúde 210 180
Técnico em Secretaria Escolar 270 240
Técnico em Serviços Públicos 240 210
Subtotal 720 630
Cursos Integrados ao Ensino Médio na Modalidade EJA
Técnico em Agroindústria 30
64
TOTAL 1.670
* Em Convênio com o Instituto benjamim Constant
3.1.3. Previsão de oferta de vagas 2018
A ampliação da oferta de vagas para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio
se dará tanto por meio da continuidade da expansão do IFRJ, em sintonia com o processo
que vem sendo desenvolvido na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica com a abertura de novos campi, quanto pela ampliação da oferta de vagas em
alguns dos campi já existentes. Assim, já está em discussão a abertura de dois novos cursos
na modalidade concomitante/subsequente ao ensino médio, no Campus Resende, com pelo
menos 25 vagas a serem disponibilizadas por semestre. São eles: Curso Técnico em
Segurança do Trabalho e Curso Técnico em Guia de Turismo. Além deste, há a previsão de
implementação dos campi Niterói, São João de Meriti e Belford Roxo, com a expectativa de
abertura de pelo menos um curso técnico em cada um deles, nos quais serão oferecidas
pelo menos 25 vagas por semestre. Em relação aos campi já existentes, há o convênio
estabelecido entre o IFRJ e a Funarte/Escola Nacional de Circo que prevê a abertura de 60
vagas a cada dois anos para o Curso Técnico em Arte Circense, na modalidade subsequente
ao ensino médio, que ficará ligado ao campus Nilópolis. Outro convênio, que vem sendo
elaborado com o Colégio Pedro II, pretende oferecer em parceria com o IFRJ/campus
Realengo o Curso Técnico em Análises Clinicas. Entre alguns dos demais campi já em
funcionamento, há o debate para a abertura de novos cursos e/ou ampliação de vagas, a
partir de estudos acerca da disponibilidade de servidores e de infraestrutura.
65
3.2. EDUCAÇÃO SUPERIOR
3.2.1. ENSINO DE GRADUAÇÃO
O IFRJ oferece, em nível do ensino de graduação, cursos superiores de tecnologia
(CST), cursos de licenciatura, bem como cursos de bacharelado, ministrados na modalidade
presencial. A concepção curricular dos cursos está alicerçada em uma sólida formação
profissional, em bases éticas e humanísticas, articulando os conhecimentos teóricos e
práticos específicos com uma formação geral, tal como preconizado na legislação
educacional vigente, destacando-se as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação, bem como o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
Os cursos de Licenciatura existentes foram concebidos de acordo com as áreas de
conhecimento prioritárias para a formação de professores no Brasil (Física, Química e
Matemática). Os cursos de Bacharelado em Farmácia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
estão localizados no campus Realengo (campus da Saúde), zona oeste do município do Rio
de Janeiro, área carente de serviços de saúde. O CST em Produção Cultural foi
transformado em Bacharelado, atendendo a uma reivindicação interna dos estudantes,
considerando a existência de um curso similar na Universidade Federal Fluminense e
dificuldades de inserção do tecnólogo dessa área, no mundo do trabalho, bem como a
aceitação em cursos de pós-graduação stricto sensu. O CST em Química de Produtos
Naturais, do campus Nilópolis, foi reconhecido pelo MEC com vistas a extinção, devido a
sua não inclusão no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Em seu lugar,
foi criado o Curso de Bacharelado em Química. O CST em Gestão da Produção Industrial
possui uma boa inserção no mundo do trabalho e encontra-se entre os melhores do país
nessa área de conhecimento.
O sistema curricular vigente é por créditos, sendo a matrícula feita em disciplinas
organicamente relacionadas. Alguns cursos compartilham das mesmas disciplinas,
conferindo flexibilidade à formação, bem como favorecendo trabalhos interdisciplinares e
facilitando a transferência de estudantes entre cursos.
Os componentes curriculares compreendem, além das disciplinas obrigatórias,
disciplinas optativas e o trabalho de conclusão de curso (TCC). Alguns currículos incluem,
ainda, atividades complementares o estágio curricular supervisionado obrigatório. A prática
66
profissional dos cursos de licenciatura é organizada desde o início do curso, de forma
crescente em complexidade, oportunizando a vivência de situações reais inerentes à
profissão. Todos os componentes curriculares são ofertados nos termos dos regulamentos
existentes para o ensino de graduação.
3.2.1.1. Objetivos Estratégicos
As ações realizadas pela PROGRAD, voltadas ao alcance dos Objetivos delineados
no Planejamento Estratégico são:
Organizar, desenvolver, acompanhar e avaliar os cursos do IFRJ: visitas
técnicas aos cursos; programa de formação permanente de gestores;
reuniões com NDE e gestores do campus e Curso;
Implementar políticas de acesso, permanência e sucesso estudantil: adoção
de política afirmativa nos processos seletivos discentes; programa de
assistência estudantil; programa de acolhimento aos ingressantes; ampliação
dos programas de fomento ao ensino de graduação (PIBID, PET, PBP, dentre
outros);
Aprimorar e fortalecer os mecanismos de gestão democrática e participativa:
incrementar a atuação do Conselho Acadêmico da Graduação (CAEG),
envolvendo todos os segmentos da comunidade: docentes, discentes e
técnicos-administrativos; reuniões periódicas com pró-reitores e reitor;
reuniões periódicas com Diretores-Gerais, Diretores de Ensino e
Coordenadores de Curso.
Fortalecer e integrar as ações no âmbito do ensino, pesquisa, inovação e
extensão: programas de fomento em parceria com a PROEX e PROPPI;
participação contínua em editais da SeSU/MEC e da CAPES;
Fortalecer o processo de autoavaliação institucional: CPA, relatórios de
Avaliação INEP para Reconhecimento de Cursos e planejamento de ações
para as questões identificadas como prioritárias.
67
3.2.1.2. Planejamento, orientação e acompanhamento dos processos de
regulação, supervisão e avaliação dos cursos de graduação junto ao MEC
Por força da legislação educacional, os cursos de graduação são regulados,
supervisionados e avaliados pelo Ministério da Educação. O Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES), criado pela Lei nº 10.861, de 114 de abril de 2004, prevê
a avaliação institucional externa, a avaliação externa de curso e a avaliação do desempenho
dos estudantes. A partir desses processos, surgem indicadores que podem ser utilizados
para avaliar a qualidade do ensino de graduação e de pós-graduação ofertado pelas
Instituições de Ensino. São eles: Conceito de Curso (CC), Conceito Preliminar de Curso
(CPC) e Índice Geral de Cursos (IGC).
O IGC é a média ponderada dos conceitos dos cursos de graduação e pós-graduação
da instituição, considerando-se a distribuição dos alunos da IES entre os diferentes níveis
de ensino (graduação, mestrado e doutorado). Atualmente, nosso IGC (triênio 2011-2013) é
3.
O CPC é um indicador que combina medidas de qualidade e insumos dos cursos
avaliados no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).
O CC é um indicador obtido a partir da visita in loco de reconhecimento de curso,
refletindo os conceitos obtidos nas dimensões: organização didático-pedagógica, corpo
docente e infraestrutura.
O IFRJ vem apresentando resultados satisfatórios nos últimos ciclos avaliativos do
SINAES. Esses resultados se caracterizam através de conceitos entre 3 e 5, em uma escala
que vai de 1 a 5. Considerando as avaliações externas, até 2014, todos os cursos avaliados
e reconhecidos pelo INEP/MEC alcançaram conceitos (CC) entre 3 e 5, refletindo a
qualidade do trabalho realizado. É importante ressaltar que o reconhecimento é condição
necessária para a validade nacional dos diplomas emitidos pelo curso.
Dentre as ações de acompanhamento dos cursos de graduação, destaca-se a
orientação dos processos de reconhecimento e renovação de reconhecimento em função da
complexidade e dos prazos estabelecidos pela legislação educacional.
Um destes processos é o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE)
onde, no exercício 2014, participaram os seguintes cursos: Bacharelado em Ciências
Biológicas; Bacharelado em Química; CST em Gestão da Produção Industrial e as
Licenciaturas em Física, Matemática e Química.
68
Também neste exercício, 3 (três) cursos foram submetidos ao ato regulatório de
reconhecimento: Bacharelado em Fisioterapia, do campus Realengo; Bacharelado em
Química, do campus Nilópolis e Licenciatura em Matemática, do campus Paracambi.
Considerando a oferta atual de cursos de graduação, o IFRJ apresenta bons
conceitos nos processos de avaliação externa, com destaque para os Conceitos de Cursos
(CC), sendo 01 (um) curso com conceito 5 (cinco), 11 (onze) com conceito 4 (quatro), e 4
(quatro) com conceito 3 (três), numa escala que varia de 1 a 5. A diferença de conceitos
entre os cursos se deve, principalmente, pelo estágio de amadurecimento de cada curso,
em especial pelo tempo necessário à implantação dos ambientes educacionais previstos no
projeto pedagógico, bem como às diferentes características do corpo docente.
O quadro, apresentado a seguir, sistematiza o atual estágio dos Atos Regulatórios
dos cursos de graduação:
Quadro 6 – Atos Regulatórios dos Cursos de Graduação
Nome do Curso Autorização (CONSUP)
Atos Regulatórios Vigentes
Conceito de Curso
(visita in loco)
Campus de oferta
Licenciatura em Química
2008 Reconhecimento
Portaria SERES/MEC Nº 270/2012
4 (quatro) Duque de
Caxias
CST em Jogos Digitais 2014
Autorização Curso Presencial
informado no sistema e-mec Protocolo Nº 201409616
- Eng. Paulo de Frontin
Bacharelado em Ciências Biológicas -
Biotecnologia 2009
Reconhecimento Portaria SERES/MEC
Nº 270/2012 4 (quatro)
Rio de Janeiro
CST em Gestão Ambiental
2008 Reconhecimento
Portaria SERES/MEC Nº 009/2012
4 (quatro)
CST em Processos Químicos
2003 Renovação de Reconhecimento
Portaria SERES/MEC Nº 286/2012
4 (quatro)
Bacharelado em Química
2011
Protocolo nº 201403652 Reconhecimento
(aguardando emissão da Portaria)
4 (quatro)
Nilópolis
Bacharelado em Produção Cultural
2012 Protocolo previsto
abril/2015 -
CST em Produção Cultural
(0oferta suspensa) 2003
Reconhecimento Portaria SERES/MEC
Nº 136/2012
3 (três)
CST em Gestão da Produção Industrial
2007 Renovação de Reconhecimento
Portaria SERES/MEC Nº 286/2012
4 (quatro)
69
CST em Química de Produtos Naturais (oferta suspensa)
2004 Reconhecimento
Portaria SEREC/MEC Nº 237/2013
4 (quatro)
Licenciatura em Física 2004 Renovação de Reconhecimento
Portaria SERES/MEC Nº 286/2012
4 (quatro)
Licenciatura em Matemática
2008 Renovação de Reconhecimento
Portaria SERES/MEC Nº 286/2012
3 (três)
Licenciatura em Química
2004 Renovação de Reconhecimento
Portaria SERES/MEC Nº 286/2012
3 (três)
Licenciatura em Matemática
2010 Protocolo nº 201403646
Reconhecimento (em processo)
- Paracambi
Bacharelado em Farmácia
2007 Reconhecimento
Portaria SERES/MEC Nº 517/2013
3 (três)
Realengo Bacharelado em
Fisioterapia 2007
Reconhecimento Portaria SERES/MEC
Nº 48/2015 4 (quatro)
Bacharelado em Terapia Ocupacional
2007 Reconhecimento
Portaria SERES/MEC Nº 305/2012
4 (quatro)
Licenciatura em Física 2008 Reconhecimento
Portaria SERES/MEC Nº 039/2013
5 (cinco)
Volta Redonda
Licenciatura em Matemática
2008 Reconhecimento
Portaria SERES/MEC Nº 039/2013
4 (quatro)
Fonte: e-MEC/MEC
3.2.1.3. Vagas Ofertadas 2014
Em 2014, foram disponibilizadas 1155 vagas em cursos de graduação no IFRJ,
sendo 1120 vagas, através do SiSU/MEC, bem como a oferta de 35 vagas em 2014.2, por
meio de edital próprio, incluindo em ambos os processos, a reserva de cotas nos termos da
Lei Nº 12.711/12 para a matrícula em 17 (dezessete) diferentes cursos de graduação,
distribuídas em 7 (sete) Campi: Duque de Caxias, Eng. Paulo de Frontin, Paracambi,
Nilópolis, Realengo, Rio de Janeiro e Volta Redonda, como se observa na tabela a seguir:]
70
Tabela 2 – Vagas ofertadas pelo SISU 2014, por modalidade Ampla Concorrência
(AC) e Reserva de Vagas.
Campus Cursos Turno
Semestre Letivo 2014.1 Semestre Letivo 2014.2
AC
Reserva de Vagas*
Total de
Vagas 2014.1
AC
Reserva de Vagas*
Total de
Vagas 2014.2
I II III IV I II III IV
Duque de Caxias
QUÍMICA (L) M 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40
Rio de Janeiro
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (B)
V 18 3 3 2 4 30 18 2 4 3 3 30
GESTÃO AMBIENTAL (CST)
N - - - - - - 18 2 4 2 4 30
GESTÃO AMBIENTAL (CST)
V 18 2 4 2 4 30 - - - - - -
PROCESSOS QUÍMICOS (CST)
N 18 3 3 2 4 30 18 2 4 3 3 30
Nilópolis
FÍSICA (L) N 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40
GESTÃO DA PRODUÇÃO
INDUSTRIAL (CST) N 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40
MATEMÁTICA (L) N 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40
PRODUÇÃO CULTURAL (B)
M 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40
QUÍMICA (L) N 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40
QUÍMICA (B) M 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40
Realengo
FARMÁCIA (B) M/T 18 3 3 2 4 30 18 2 4 3 3 30
FISIOTERAPIA (B) M/T 18 3 3 2 4 30 18 2 4 3 3 30
TERAPIA OCUPACIONAL
(B) M/T 18 3 3 2 4 30 18 2 4 3 3 30
Volta Redonda
FÍSICA (L) V 18 3 3 2 4 30 18 2 4 3 3 30
MATEMÁTICA (L) V 18 3 3 2 4 30 18 2 4 3 3 30
Paracambi MATEMÁTICA (L) N 24 4 4 3 5 40 24 3 5 4 4 40
Total 336 55 57 40 72 560 336 40 72 55 57 560
Legenda: (B)Bacharelado; (L) Licenciatura; (CST) Curso Superior de Tecnologia; (M) Matutino; (N) Noturno; (V) Vespertino.
*Reserva de vagas em decorrência do disposto na Lei nº. 12.711/2012: Legenda: (I) Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas; (II) Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas; (III) Candidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas; (IV) Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas
Fonte: PROGRAD/IFRJ
71
O incremento de matrículas tem sido feito de forma gradual, visto que a prioridade
atual é a consolidação dos cursos de graduação já existentes. Já no ano de 2015 o IFRJ
aderiu ao SISU, apenas no primeiro semestre fazendo a adesão a cada semestre como
alternativa para evitar vagas ociosas no segundo período decorrentes da distância temporal
entre a matricula e o início das aulas
Tabela 3 – Vagas ofertadas pelo SISU 2015-1, por modalidade Ampla Concorrência
(AC) e Reserva de Vagas.
Campus Cursos Turno
Semestre Letivo 2015.1
AC
Reserva de Vagas* Total
de Vagas 2014.
1 I II III IV
Duque de Caxias QUÍMICA (L) M 24 3 5 3 5 40
Rio de Janeiro
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (B) V 18 2 4 2 4 30
GESTÃO AMBIENTAL (CST) V 18 2 4 2 4 30
PROCESSOS QUÍMICOS (CST) N 18 2 4 2 4 30
Nilópolis
FÍSICA (L) N 24 3 5 3 5 40
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL (CST)
N 24 3 5 3 5 40
MATEMÁTICA (L) N 24 3 5 3 5 40
PRODUÇÃO CULTURAL (B) M 24 3 5 3 5 40
QUÍMICA (L) N 24 3 5 3 5 40
QUÍMICA (B) M 24 3 5 3 5 40
Realengo
FARMÁCIA (B) M/T 18 2 4 2 4 30
FISIOTERAPIA (B) M/T 18 2 4 2 4 30
TERAPIA OCUPACIONAL (B) M/T 18 2 4 2 4 30
Volta Redonda FÍSICA (L) V 18 2 4 2 4 30
MATEMÁTICA (L) V 18 2 4 2 4 30
Paracambi MATEMÁTICA (L) N 24 3 5 3 5 40
Engenheiro Paulo de Frontin
JOGOS DIGITAIS (CST) M 21 3 4 3 4 35
Total 357 76 43 76 76 595
Legenda: (B)Bacharelado; (L) Licenciatura; (CST) Curso Superior de Tecnologia; (M) Matutino; (N) Noturno; (V)
Vespertino.
*Reserva de vagas em decorrência do disposto na Lei nº. 12.711/2012: Legenda: (I) Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas; (II) Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em
72
escolas públicas; (III) Candidatos que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas; (IV) Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que, independentemente da renda, tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas.
Fonte: PROGRAD/IFRJ
No que tange à criação de novos cursos, em 2014 foi aprovada a autorização de
funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais, ofertado pelo campus
Engenheiro Paulo de Frontin, que iniciou suas atividades em 2014.2. O processo seletivo foi
publicado, por meio do Edital Nº 43/2014, sendo ofertadas 35 vagas, considerando a nota
obtida pelo candidato no ENEM nas edições 2012 ou 2013, obtendo a relação candidato-
vaga de 7/1. Para 2015, haverá o incremento de mais 35 vagas.
Para 2016 está prevista a implantação do Curso de Licenciatura em Computação, no
campus Pinheiral e para os próximos anos a criação de cursos de engenharia.
Os mecanismos de transferência externa, interna e reingresso são políticas de
ocupação de vagas ociosas e de estímulo à permanência do estudante no sistema
educacional, possibilitando oportunidades de mobilidade para cursos de maior interesse. Por
meio de editais próprios, no ano de 2014 foram disponibilizadas 68 vagas para Transferência
Externa e 74 vagas para Reingresso. Há ainda editais de transferência interna. Em 2014
foram ofertadas 86 vagas. O aprimoramento dos critérios de avaliação dos candidatos é uma
preocupação constante da PROGRAD, em parceria com as coordenações de curso e
Diretorias de Ensino dos campi. para que haja uma efetiva política de ocupação das vagas
ociosas.
A partir do compromisso institucional de ocupação das vagas ociosas, para 2015
houve um significativo incremento das vagas disponibilizadas nos processos seletivos de
Transferência Externa e Reingresso e de Transferência Interna, sendo 142 vagas a mais de
Transferência Externa, 10 vagas de Reingresso e 54 vagas acrescidas de Transferência
Interna.
Uma das políticas para o acesso democrático aos cursos de graduação,
implementadas no IFRJ, concretiza-se com a utilização de vagas destinadas a ações
afirmativas, conforme preconiza a Lei Nº 12.711/12 (Lei de Cotas). No processo seletivo de
2014, 40% das vagas foram destinadas aos candidatos que cursaram integralmente o
Ensino Médio em instituições públicas de ensino, atendendo ao disposto na Lei. Para 2016,
há previsão de oferta de 50% das vagas para esta modalidade.
73
3.2.1.4. Os Programas e Projetos de Fomento e Apoio à Graduação
Com o intuito de assegurar a qualidade da ação educativa e favorecer o acesso, a
permanência e o êxito acadêmico dos estudantes dos cursos de graduação, a PROGRAD
incentiva o envolvimento da comunidade acadêmica em programas e projetos oferecidos por
órgãos de fomento.
A Diretoria de Programas para o Desenvolvimento da Graduação ocupa-se da
expansão e fortalecimento de ações que possibilitem a permanência e o êxito acadêmico,
através da participação em programas de fomento que articulem ensino-pesquisa-extensão,
disseminação de informações sobre o ensino de graduação (Recepção aos Ingressantes,
informações no site institucional e outros canais de comunicação) e mapeamento através da
Pesquisa Indicadores da Graduação- PIG- que contribui para auxiliar a melhoria da
qualidade dos serviços educacionais.
Com relação à comunicação com os estudantes, em 2014 foi criada a Revista da
Graduação que tem como objetivo divulgar as ações exitosas realizadas nos campi e
informar aos estudantes assuntos relacionados à sua formação.
Em 2014, também, houve a reformulação da Pesquisa Indicadores da Graduação
(PIG) que passou a conter perguntas de avaliação das disciplinas e a ser aplicada a todos
os estudantes da graduação, não somente aos ingressantes. Atualmente a PIG é respondida
pelos estudantes no ato de inscrição em disciplinas.
A participação em programas de fomento à graduação é incentivada por meio de
sensibilização e chamada através de editais internos com ampla divulgação para a
comunidade acadêmica.
Através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID),
desenvolvido em parceria com a CAPES, os cursos de licenciatura recebem fomento para
desenvolver projetos em escolas públicas, com vistas à elevação da qualidade do ensino de
Ciências Exatas e Naturais. Os projetos envolvem pesquisa, ensino e extensão contando
com a participação de docentes e discentes dos cursos de Licenciatura (Física, Matemática
e Química), docentes da rede pública (Estadual e Municipais) e estudantes da Educação
Básica. O PIBID/IFRJ foi implementado em 2007 quando o primeiro projeto institucional foi
aprovado, contemplando unicamente os cursos de licenciatura do campus Nilópolis.
74
Atualmente o Programa contempla todos os cursos de licenciatura do IFRJ (Nilópolis, Volta
Redonda, Duque de Caxias e Paracambi), concedendo aproximadamente 200 bolsas.
O Programa de Educação para o Trabalho em Saúde (PET Saúde - IFRJ) iniciou
suas atividades em 2012, com 02 (dois) projetos articulados ao Programa Nacional de
Reorientação da Formação de Profissionais da Saúde (PRO-SAÙDE). Em 2013, 02 (dois)
novos projetos foram aprovados, vinculados aos cursos da área de Ciências da Saúde do
campus Realengo. Dessa forma, encontra-se atualmente com 04 projetos. O PET Saúde é
desenvolvido em articulação com o Ministério da Educação (MEC). Ministério da Saúde
(MS), Organização Panamericana de Saúde (OPAS) e Secretaria Municipal de Saúde do
Rio de Janeiro (SMS/RJ), com ações de intervenção supervisionada em Unidades Básicas
de Saúde e Centros de Atenção Psicossocial. O PET Saúde - IFRJ envolve
aproximadamente 65 (sessenta e cinco) docentes e discentes dos cursos de Farmácia,
Fisioterapia e Terapia Ocupacional; e, profissionais supervisores da própria Rede Pública de
Saúde onde as atividades ocorrem, em sua maioria bolsistas.
O Programa de Educação Tutorial (PET), desenvolvido em parceria com o MEC, foi
implementado no IFRJ em 2011, contando com 03 (três) projetos em distintas áreas do
conhecimento: sexualidade humana, produção cultural, nanociência e nanotecnologia. O
programa é desenvolvido em 03 (três) campi contemplando 36 discentes. O PET é um
programa com forte interação com a comunidade externa e vasta produção científica.
Em 2014, houve a implementação no IFRJ, do Programa Bolsa Permanência-PBP
que é um programa do governo federal, voltado aos estudantes em situação de
vulnerabilidade social.
A PROGRAD estimula a participação dos envolvidos em programas de fomento à
graduação em atividades científicas nacionais e internacionais.
Da mesma forma, são apoiados eventos institucionais vinculados aos programas,
eventualmente com apoio de agências de fomento. Em 2014 foram apoiados os seguintes
eventos: I Seminário Pet Saúde IFRJ; Dia Mundial da Saúde Sexual; IV Colóquio de Políticas
Culturais da Baixada Fluminense; IV Encontro PIBID/IFRJ; e, IV Encontro PET Conexões de
Saberes.
Os programas de fomento para o desenvolvimento da graduação são acompanhados
por comitês locais, como o Comitê Local de Acompanhamento e Avaliação do PET (CLAA
PET) e o Comissão de Gestão e Acompanhamento Local dos Grupos do Programa de
Educação pelo Trabalho para a Saúde (CoGAL).
75
3.2.1.5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO ENSINO DE
GRADUAÇÃO
3.2.4.6. A GESTÃO ACADÊMICA NO ENSINO DE GRADUAÇÃO
A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação trata das questões relacionadas à
implantação, acompanhamento, reconhecimento e renovação do reconhecimento dos
cursos de graduação, bem como das políticas que visam à qualidade do ensino, acesso,
permanência e êxito acadêmico dos estudantes. Busca articular suas ações com a pesquisa
e a extensão, em consonância com as diretrizes emanadas pelo Ministério da Educação e
as orientações do Conselho Acadêmico de Ensino de Graduação (CAEG) e Conselho
Superior do IFRJ (ConSup).
A organização didático-pedagógica dos cursos de graduação está consubstanciada
em regulamentos específicos, como preconizado pela legislação educacional vigente,
Catálogo Nacional para os Cursos Superiores de Tecnologia e Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de graduação, a saber: Regulamento do Ensino de Graduação,
Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), Regulamentos dos Estágios dos
Cursos de Graduação, Regulamento das Atividades Complementares das Licenciaturas,
Regulamento das Atividades Complementares dos Bacharelados.
Esses regulamentos conferem uma identidade institucional ao ensino de graduação
e são organizados para atender as especificidades de cada curso, sendo aprimorados
periodicamente. O Regulamento do Ensino de Graduação foi atualizado recentemente. O
Regulamento de TCC e os Regulamento de Estágio e de Atividades Complementares dos
Cursos de Licenciatura serão revisados a partir de 2015. Foram criados alguns documentos
norteadores para as atividades dos cursos da área da saúde e bacharelados, como o
Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Bacharelado e os
Regulamento de Estágio Específico para cada curso de Bacharelado.
76
3.2.4.7. REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO
A estrutura e fluxo do controle acadêmico buscam seguir as normas acadêmicas
estabelecidas nos Regulamento do Ensino de Graduação, de acordo com as diretrizes
emanadas pelo Ministério da Educação. O IFRJ, em seu Regulamento Interno, no âmbito do
sistema, estabelece como setor responsável, pelo registro e controle acadêmico a Diretoria
de Gestão Acadêmica - DGA - por meio da Diretoria Adjunta de Administração Acadêmica.
Essa diretoria acompanha, orienta e supervisiona o trabalho realizado pela Secretaria de
Ensino de Graduação (SEG) de cada campus, em parceria com a PROGRAD. A
sistematização, o armazenamento dos registros e o controle acadêmico encontram-se no
banco de dados do sistema acadêmico adotado pela Instituição, que necessita ser
aperfeiçoado. Há uma demanda para os próximos anos de obtenção de um novo sistema
acadêmico que atenda as atuais necessidades da Pró-reitoria e de acompanhamento e
controle dos indicadores da graduação. A integração de todos os campi por meio desse
sistema de gestão da graduação é um dos objetivos a ser alcançado para aprimorar o
acompanhamento dos cursos. A PROGRAD, em parceria com a DGA (Diretoria de Gestão
Acadêmica), é responsável por promover as interações necessárias entre os registros
acadêmicos institucionais e o Sistema de Informação da Educação Superior – sistema e-
Mec - do Ministério da Educação.
O acompanhamento dos cursos de graduação visa à consolidação dos projetos
pedagógicos, sendo realizada em parceria com as Diretorias Gerais e Diretorias de Ensino
dos campi, Coordenações de Cursos e seus respectivos colegiados. São realizadas reuniões
pedagógicas periódicas, durante o transcorrer do período letivo, voltadas à escuta das
necessidades específicas de cada curso, bem como para o acompanhamento e orientação
dos processos necessários ao desenvolvimento das atividades acadêmicas.
Responder de maneira eficaz e ágil às demandas, integrando os diferentes níveis
organizacionais da gestão acadêmica, é um dos principais objetivos da PROGRAD. Para
aperfeiçoar os mecanismos de gestão colegiada e melhorar a comunicação entre as
instâncias e atores envolvidos no ensino de graduação, a equipe da PROGRAD vem
direcionando esforços para o desenvolvimento de instrumentos e espaços democráticos de
debate e informação. Nesse sentido, a criação de um ambiente virtual da pró-reitoria, na
página institucional, como lócus de exposição e compartilhamento de suas ações, editais,
documentos legais e institucionais se constitui uma estratégia já consolidada, porém, em
permanente aperfeiçoamento.
77
3.2.2. ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO
3.2.2.1. A Política de Pós-Graduação
O IFRJ oferece cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, atendendo as
demandas originadas pela sociedade, o desenvolvimento social, cultural e tecnológico do
Estado do Rio de Janeiro.
O objetivo dos cursos oferecidos busca a integração entre o ensino e a pesquisa,
sendo o resultado desta interação a inovação, seja ela tecnológica, social ou cultural. O
trabalho inserido nesta modalidade de ensino sugere a produção científica, como resultado
da experimentação, observação e conclusão dos fatos apresentados nos projetos de
pesquisa ligados aos docentes deste instituto. Estes instrumentos de orientação integram,
ainda, a socialização entre o corpo docente e discente, promovendo o aumento de conteúdo
programático, assim como, a metodologia científica, a visão crítica e a técnica.
Os cursos oferecidos pelo IFRJ apresentam uma característica multidisciplinar, visto
que, na sua tradição, as várias áreas do ensino interagem permanentemente, sugerindo uma
intensa aproximação dos diversos atores que integram o corpo docente deste instituto. Esta
forma de ação possibilita a formação do estudante com uma visão do todo, mais realista,
integrada. A troca de experiências, internamente, os trabalhos em conjunto, faz dos
programas áreas de intersecção do conhecimento. Assim, busca-se, sempre, a criação de
programas que atendam a estes objetivos.
O percurso escolhido para a criação de cursos de pós-graduação atende a um
planejamento que busca o fortalecimento do pesquisador, do grupo de pesquisa e a
produção científica, seja ela pesquisa pura ou tecnológica. A formulação de um curso terá
sempre como premissa a avaliação de demanda (necessidades do mercado, impacto
científico, impacto socioeconômico, etc.) assim como uma avaliação da área em que se
pretende oferecer, pensando nas potencialidades e perspectivas do local a ser realizado. A
partir desta avaliação, pretende-se oferecer cursos de pós-graduação que atendam aos
alunos que procuram se atualizar e se especializar nas diferentes áreas do conhecimento,
78
tendo estes um perfil para cursos de especialização (modalidade lato sensu) e aos alunos
que querem se aprofundar na pesquisa e pretendem atuar como docentes e/ou
pesquisadores; neste caso, possuem um perfil para os cursos de mestrado acadêmico ou
profissional e/ou doutorado.
Os cursos de mestrado profissional não possuem recurso específico financiado pela
CAPES como possuem os programas acadêmicos com o PROAP (Programa de Apoio à
Pós-Graduação), cuja finalidade é financiar as atividades dos cursos de pós-graduação,
proporcionando melhores condições para a formação de recursos humanos. Com o intuito
de garantir a manutenção e a qualidade dos cursos de mestrado profissional, a PROPPI
pretende destinar, juntamente com a Direção Geral dos Campi, parte do custeio do campus
para ser aplicado nos cursos de mestrado profissional. Através desta proposta, espera-se
fornecer maior autonomia para as coordenações dos cursos de mestrado profissional, pois
poderão gerir com mais eficácia as atividades acadêmicas.
3.2.2.2. - OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Os cursos de pós-graduação ofertados no IFRJ estão em consonância com as
políticas de formação de recursos humanos qualificados, que se diferenciam por possuírem
a visão científica, a visão social, e cultural, e a capacidade de intervir no meio em que atuam.
As diretrizes que norteiam as ações e a organização didática da abertura de cursos
de Lato sensu estão baseados no fortalecimento da pesquisa e inovação no IFRJ. Estes
objetivos se fundamentam em condições que garantam o crescimento dos grupos de
pesquisa, dos pesquisadores e da produção científica, levando o IFRJ ao status de difusor
da produção científica e tecnológica no país.
3.2.2.3. VAGAS OFERTADAS 2014
O oferecimento de vagas nos campi relacionados abaixo está de acordo com as
propostas do PDI 2014-2018 e fortaleceram a visão institucional para este ano de 2014. Até
79
2018, com a abertura de mais quatro campi (Belford Roxo, São João de Meriti, Resende e
Niterói) no IFRJ, pretende-se expandir a oferta de cursos de pós-graduação com um mínimo
de dez vagas por curso a ser implantado, levando-se em consideração as características de
cada campus. O quadro abaixo demonstra o crescimento de oferta de vagas para o ensino
de pós-graduação, em função da capacidade do corpo docente na orientação dos alunos
para a conclusão de seus trabalhos de final de curso:
Tabela 4- Vagas ofertadas para os Cursos de Pós-Graduação no ano de 2014
Campus Nilópolis
Curso de Pós-Graduação Stricto sensu Vagas oferecidas / ano
Mestrado Profissional em Ensino de Ciências 15
Mestrado Acadêmico em Ensino de Ciências 12
Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Vagas oferecidas / ano
Especialização em Educação de Jovens e Adultos 15
Especialização em Gestão Ambiental 10
Especialização em Linguagens Artísticas, Cultura e
Educação 15
Campus Rio de Janeiro
Curso de Pós-Graduação Stricto sensu Vagas oferecidas / ano
Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de
Alimentos 13
Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em
Bioquímica e Biologia Molecular 10
Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Vagas oferecidas / ano
Especialização em Ensino de Ciências com ênfase em
Biologia e Química 15
Especialização em Gestão da Segurança de Alimentos
e Qualidade Nutricional 15
Campus Volta Redonda
Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Vagas oferecidas / ano
Especialização em Ensino de Ciências e Matemática 15
Campus Mesquita*
Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Vagas oferecidas / ano
80
Especialização em Educação e Divulgação Científica 10
Campus São Gonçalo
Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Vagas oferecidas / ano
Especialização em Ensino de Histórias e Culturas Africanas
e Afro-Brasileiras
20
* Campus em fase de implantação, os cursos estão vinculados ao Campus Nilópolis
Fonte: PROPPI/IFRJ
3.2.2.4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO ENSINO DE PÓS-
GRADUAÇÃO
A Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PROPPI) está estruturada
para difundir as políticas institucionais, em consonância, com os Campi do IFRJ através dos
coordenadores de pesquisa e pós-graduação, que aplicam as diretrizes orientadas visando
a aproximar o professor/pesquisador com as políticas de fortalecimento da pesquisa e a
inovação.
A PROPPI é a representação legal desta instituição com relação à pós-graduação e
à pesquisa perante aos órgãos oficiais de educação e fomento, tais como FORPOG/CONIF,
FOPROP, FORTEC, INEP, CNE, CAPES, CNPq, FINEP, SESU/MEC e SETEC/MEC. A
apreciação e aprovação de normas e regulamentos é feita pelos órgãos colegiados da
instituição, cuja composição envolve profissionais evolvidos direta e indiretamente com a
pesquisa e a pós-graduação. São órgãos colegiados relacionados à PROPPI:
Conselho Superior (órgão colegiado superior da instituição, presidido pelo
Reitor);
Conselho Acadêmico de Pós-graduação, Pesquisa e Inovação (CAPOG,
presidido pelo Pró-Reitor da PROPPI);
Conselho de Unidade (presidido pelo Diretor da Unidade);
Colegiado de Curso (presidido pelo Coordenador de Curso).
81
Além disso, a PROPPI também conta a criação de alguns Comitês de Pesquisa para
avaliar os projetos pesquisa desenvolvidos nesta Instituição:
Comitê de Ética em Pesquisa (CEP): é formado por pesquisadores internos e
externos para avaliar o caráter ético dos projetos de pesquisa;
Comitê Institucional de Pesquisa: é formado por pesquisadores internos e
externos para avaliar os programas institucionais de apoio à pesquisa;
Comitê Institucional de Avaliação dos Programas de Iniciação Científica e
Tecnológica: é formado de pesquisadores desta instituição que avaliam os
programas de ICT.
Comitê Externo de Avaliação dos Programas de ICT: é formado de
pesquisadores renomados de outras instituições que atuam como
representantes do CNPq para avaliar os programas de ICT.
Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA): A CEUA tem por finalidade
analisar e emitir pareceres com base nos princípios éticos na experimentação
animal elaborados pela Sociedade Brasileira de Ciência em Animais de
Laboratório (SBCAL) de todos os procedimentos de relevância do propósito
científico e o impacto de tais atividades sobre a preservação da vida, o bem-
estar e a proteção dos animais.
Em cada Campus, a pesquisa e a pós-graduação são realizadas pela seguinte
estrutura:
Coordenador de Pesquisa e Inovação (CoPI): é o representante legal do
Campus com relação às políticas de pesquisa e inovação.
Coordenadores de Cursos de Pós-graduação: são os representantes legais
de cada curso de pós-graduação.
Comitê Interno de Biossegurança (CIBIO): trata-se de um órgão colegiado de
cada Campus destinado a avaliar os projetos de pesquisa envolvendo
agentes com riscos químicos, físicos e biológicos.
O Coordenador de Pesquisa e Inovação de cada Campus também auxilia nos
trabalhos realizados pelo Comitê Interno de Biossegurança (CIBIO) e pelo Comitê
Institucional de Pesquisa, e articula a implantação das políticas no âmbito do Campus.
82
Os Programas de Pós-Graduação e seus cursos de Pós-Graduação estão
fundamentados em princípios multidisciplinares que aproveitam o ambiente multidisciplinar
da instituição, oferecendo ao corpo discente a visão real do todo, a partir das várias visões
das equipes que formam o corpo docente dos cursos.
A organização didático-pedagógica dos cursos ofertados pelo IFRJ está
consubstanciada em regulamentos específicos, a saber:
Regulamento Geral da Pós-Graduação Lato Sensu.
Regulamento Geral da Pós-Graduação Stricto Sensu.
3.2.2.5. ATOS NORMATIVOS DOS CURSOS DE ENSINO DE PÓS-
GRADUAÇÃO
Atualmente, são oferecidos os cursos de Lato sensu nos Campi Rio de janeiro,
Nilópolis, Mesquita, Volta Redonda e São Gonçalo e Stricto sensu nos Campi Nilópolis e Rio
de Janeiro, conforme a tabela a seguir:
Quadro 7 – Atos Normativos dos Cursos de Ensino de Pós-Graduação
Campus Nilópolis
Curso de Pós-Graduação Stricto sensu Resolução
Mestrado Profissional em Ensino de Ciências
Resolução CD No. 02/2007, sendo aprovado pelo CTC
da CAPES, em 2008 (Portaria CAPES No. 87/2008),
homologado pelo Conselho Nacional de Educação
com o Parecer CNE 277/2007, pag. 30 a 33, de
17/01/2008.
Mestrado Acadêmico em Ensino de Ciências
Resolução CS No. 31/2012, sendo aprovado pela 146º
CTC da CAPES, homologado pelo Conselho Nacional
de Educação com o Parecer CNE 217/2013.
Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Resolução
Especialização em Educação de Jovens e Adultos Resolução CD n°18, de 29/11/2007
Resolução CD n°02, de 06/03/2008
Especialização em Gestão Ambiental Resolução CS n°02, de 23/03/2009
83
Especialização em Linguagens Artísticas, Cultura e
Educação Resolução CS n°23, de 02/09/2011
Campus Rio de Janeiro
Curso de Pós-Graduação Stricto sensu Resolução
Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de
Alimentos
Resolução CS No. 03/2009, sendo aprovado pela 114º
CTC da CAPES, homologado pelo Conselho Nacional
de Educação com o Parecer CNE 78/2010.
Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em
Bioquímica e Biologia Molecular
Resolução CS Nº 36, de 02/10/2013, sendo
aprovado pela CAPES em 29/04/2013
Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Resolução
Especialização em Ensino de Ciências com ênfase em
Biologia e Química Resolução CD n° 03, de 20/04/2005
Especialização em Gestão da Segurança de Alimentos
e Qualidade Nutricional Resolução CD n° 02, de 20/04/2005
Campus Volta Redonda
Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Resolução
Especialização em Ensino de Ciências e Matemática Resolução CD n°18, de 03/11/2009
Campus Mesquita*
Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Resolução
Especialização em Educação e Divulgação Científica Resolução CS n°22, de 02/09/2011
Campus São Gonçalo
Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Resolução
Especialização em Ensino de Histórias e Culturas
Africanas e Afro-Brasileiras
Resolução CS n°30, de 22/09/2010
* Campus em fase de implantação, os cursos estão vinculados ao Campus Nilópolis
Fonte: PROPPI/IFRJ
84
4. PESQUISA E INOVAÇÃO
4.1. POLÍTICA DA PESQUISA
A pesquisa no IFRJ está norteada a partir da premissa de fortalecimento dos
programas de pós-graduação, dos grupos de pesquisa e dos professores/pesquisadores.
Estes objetivos visam o fortalecimento da produção científica, e tecnológica, e o
estabelecimento do IFRJ como uma instituição de difusão do conhecimento gerado a partir
da pesquisa.
O amadurecimento dos grupos de pesquisa tem papel fundamental na aproximação
da produção do pesquisador iniciante ao do cientista produtivo. Desta forma, os vários
programas de fomento e fixação de pesquisadores que são disponibilizados aos professores
do Instituto, garantem a interação dos alunos dos níveis, técnico e de graduação, com a
pesquisa, fortalecendo a pesquisa e o ensino, garantindo ao pesquisador a produção
científica e ao estudante a formação na metodologia científica.
Os programas de fomento, atualmente estabelecidos no IFRJ, promovem a interação
entre o corpo docente e o corpo discente e fomentam a formação de redes intergrupos. Com
as demandas dos trabalhos dos pesquisadores nos campi, o programa de concessão de
taxa de bancada, o Prociência, financiou 90 pesquisadores no ano de 2014. Esse programa
ajudou na manutenção dos ambientes tecnológicos e a compra de insumos e material de
consumo para as pesquisas. Outros dois programas estimulam a pesquisa: o Publique para
divulgação científica, com fins de estimular o crescimento da publicação qualificada
internacional da pesquisa científica no IFRJ e o Equipar para aquisição de equipamentos
para equipar laboratórios em implantação ou já consolidados. Estes movimentos estão
impulsionando os professores que iniciam suas atividades de pesquisa e estudos científicos.
O programa de Bolsas de Iniciação Científica impacta a produção científica do IFRJ
positivamente, elevando a produção de trabalho científico, promoção de eventos na área e
a premiação de alunos, que garante o reconhecimento do Instituto fora dos seus muros. Este
programa está apresentado nos quadros a seguir:
85
4.2. PROGRAMAS DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA,
BOLSAS DE INICIAÇÃO TECNOLÓGICA E BOLSAS DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA JÚNIOR.
Capacidade de Orientação
Tabela 5 – Capacidade de Orientação dos docentes do IFRJ
40 horas 20 horas Dedicação Exclusiva Total
Mestres (número) 85 15 335 435
Doutores (número) 33 6 270 309
Total 744
Fonte: DGP/IFRJ – jan/2015
4.3. NÚMERO DE BOLSAS NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA
Tabela 6 - Número de Bolsas no Programa de Iniciação Científica
Ano PIBICT1 PIBIC2
CNPq
PIBIC2
IFRJ
PIBITI3
IFRJ
PIBITI3
CNPq
PIBITI Jr5
IFRJ
PIBIC Jr4
IFRJ
PIBIC Jr4
FAPERJ
PIBIC EM6
CNPq
2012-2013 268 23 105 69 35 --- 36 ---
2013-2014 267 25 78 2 37 92 33 ---
2014-2015 344 25 123 4 37 67 58 19 30
1) Entende-se por PIBICT os programas de Bolsas de Iniciação Científica, Bolsas de Iniciação Tecnológica e Bolsas de Iniciação Científica Júnior. 2) O PIBIC é um programa dedicado ao aluno matriculado na Graduação. 3) O PIBITI é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Técnico e na Graduação. 4) O PIBIC Jr é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Médio ou Técnico. 5) O PIBITI Jr é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Médio ou Técnico envolvidos em desenvolvimento de inovação.
86
6) O PIBIC EM é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Médio ou Técnico envolvidos em atividades
científicas e tecnológicas básicas.
Fonte: DGP/IFRJ – jan/2015
4.4. RETRATO DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA INSTITUIÇÃO EM
2014
Tabela 7 - Retrato da Iniciação Científica na Instituição em 2014
Programas Total de Estudantes c/ bolsa
ou voluntário
Valor
Programa de Iniciação Científica 1142 alunos no programa
PIBIC/CNPq Implementadas 25
R$400,00
PIIBITI/CNPq Implementadas 37
Iniciação Científica Institucional
Implementada
123
Iniciação em desenvolvimento
tecnológico e inovação
institucional
71
PIVICT - Iniciação Científica
Voluntária
24 -
Programa de Iniciação Científica
Júnior na Instituição
58 R$ 200,00
PIBIC EM /CNPq Implementadas 30 R$ 200,00
PFRH/ANP/Petrobras 779 R$ 350,00
Fonte: DGP/IFRJ – jan/2015
87
4.5. RELAÇÃO DOS COMPONENTES DO COMITÊ INSTITUCIONAL
DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA – IFRJ
O quadro a seguir ilustra a composição do comitê de avaliação do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica no IFRJ.
Quadro 8 - Relação dos Componentes do Comitê Institucional de Avaliação do
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – IFRJ
Nome
Coordenadores de pesquisa Cargo
Ano de obtenção de
doutorado/mestrado Área de Conhecimento
Rafael Guimarães Botelho Professor EBTT 2010 Doutor em Educação Física
Cristiana do Couto Miranda Professor EBTT 2012 Doutora em Ciências Ambientais e Florestais
Otávio Henrique Rodrigues Meloni
Professor EBTT 2013 Doutor em Literatura Comparada
Raphael Salles Silva Professor EBTT 2009 Doutor em Ciências (Química)
Sérgio Thode Filho Professor EBTT 2008 Mestre em Sistemas de Gestão com ênfase em Engenharia de Produção
Flavia Carvalho de Souza Professor EBTT 2012 Doutora em Ciências (Química)
Rafael de Sousa Dutra Professor EBTT 2011 Doutor em Ciências (Física)
Cristiane Sousa Nascimento Baez Garcia
Professor EBTT 2006 Doutora em Ciências Biológicas (Fisiologia)
Marcos Paulo da Cunha Martinho Professor EBTT 2013 Mestre em Ensino de Física
Filipe Pereira M. dos Santos Professor EBTT 2011 Doutor em Ciências (Física)
Marta Ferreira Abdala Mendes Professor EBTT 2006 Doutora em História das Ciências
Fonte: PROPPI/IFRJ
88
4.6. RELAÇÃO DOS MEMBROS DO COMITÊ DE AVALIAÇÃO DOS
PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE BOLSAS DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA-2014/2015
Quadro 9 - Relação dos Membros do Comitê Externo de Avaliação do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científico- 2013/2014
Nome Origem/ área de conhecimento Pesquisador
CNPq
Dr. Antonio Carlos Fontes dos Santos IF/UFRJ/Físico e Ensino de Ciência PQ2
Dr. Celso Caruso Neves IBCCF/UFRJ/ Fisiologia 1B
Dr. Jose Abdalla Helayël – Neto CBPF/ Físico e Ensino de Ciência --
Fonte: PROPPI/IFRJ
4.7. CRITÉRIOS UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE SELEÇÃO
Os critérios considerados obrigatórios para aprovação dos Projetos 2014 / 2015
foram:
Ser servidor/pesquisador, docente ou técnico-administrativo, do quadro efetivo do
IFRJ;
Possuir título de pós-graduação (especialização, mestrado ou doutorado);
Ter currículo cadastrado e atualizado na Plataforma Lattes do CNPq;
Preferencialmente, integrar um grupo de pesquisa cadastrado no Diretório de Grupos
de Pesquisa do CNPq e certificado pelo IFRJ e/ou integrar o corpo docente de um
curso de pós-graduação Lato ou Stricto Sensu;
Estar adimplente com a prestação de contas e/ou relatório de atividades de
programas institucionais da PROPPI com prazo encerrado nos quais por ventura
tenha sido contemplado.
Atender a todos os requisitos do edital.
89
Os critérios utilizados para a avaliação dos projetos:
A avaliação foi realizada pelo Comitê Institucional de Avaliação composto pelos
comitês interno e externo, de avaliadores e consultores ad hoc.
Comitê Interno: constituído por pesquisadores do IFRJ, com titulação de Doutor e
Mestre, nas diferentes áreas de conhecimento;
Comitê Externo: constituído por pesquisadores de outras instituições de ensino
e/ou pesquisa, com titulação de Doutor e Mestre, nas diferentes áreas de
conhecimento;
O Comitê Institucional de Avaliação teve como base, exclusivamente, a avaliação do
Mérito do Pesquisador (formação acadêmica / produção acadêmica e técnica em área do
conhecimento do CNPq (nos últimos cinco anos) / experiência profissional (nos últimos cinco
anos) e a avaliação do Mérito do Projeto de Pesquisa (Formatação e estrutura / coerência e
conteúdo / condições de financiamento da pesquisa / relação ensino-pesquisa-extensão).
A pontuação final foi obtida pela média aritmética entre as notas dadas por dois
avaliadores distintos (sendo, pelo menos, um externo ao IFRJ).
4.8. CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DAS BOLSAS EXISTENTES
Os critérios de distribuição das bolsas existentes foram:
conceder uma bolsa a cada novo pesquisador que submeteu o trabalho;
atender os professores doutores e doutorandos com linha de pesquisa definida;
apresentar exequibilidade.
apresentar coerência da linha de atuação com as informações apresentadas no
Currículo Lattes.
90
4.9. ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
REFERENTES AOS PROJETOS
Ao longo do período vigente deste programa foram realizadas atividades de caráter
científico-tecnológico-cultural, nas quais houve a participação dos bolsistas, com
apresentação de seus resultados na Jornada de Iniciação Científica e Tecnológica que, em
2014, encontra-se na VIII edição. Neste evento todos os bolsistas apresentaram seus
projetos gerando um CD de resumos. A avaliação dos trabalhos foi feita por membros deste
Comitê Institucional e por membros do Comitê Externo do programa de bolsas. Em 2015,
mantendo seu caráter itinerante, a JIT será realizada no Campus São Gonçalo.
Desde o último PDI, em 2009, houve um grande aumento na quantidade de eventos
científicos relacionados à Pesquisa no IFRJ, passando de 3 (três) semanas acadêmicas para
semanas acadêmicas nos 11 campi além de dezenas de outros eventos, o que tende a
aumentar com a expansão do Instituto em mais 4 campi (Belford Roxo, Niterói, Resende e
São João de Meriti) nos próximos anos. A seguir destacam-se os principais eventos Internos
relacionados à Pesquisa, pertencentes às semanas tecnológicas dos Campi:
Quadro 10 – Relação dos principais eventos Internos no IFRJ no ano de 2014
Evento Campus
I Seminário de Pesquisa e extensão Pinheiral
IV Encontro Conexões PET Nilópolis
IV Encontro de Saúde do campus Realengo Realengo
Semana Acadêmica - Campus São Gonçalo São Gonçalo
Semana Acadêmica - Campus Paulo de Frontin Paulo de Frontin
XXXIV Semana da Química do Campus Rio de Janeiro Rio de Janeiro
I Encontro de Línguas Estrangeiras do Campus Realengo Realengo
Semana Acadêmica - Campus Duque de Caxias Duque de Caxias
Semana Acadêmica - Campus Arraial do Cabo Arraial do Cabo
I Mostra Empresarial Nilópolis
XX Semana de Tecnologia e XVIII Encontro Escola Comunidade no campus Nilópolis Nilópolis
VIII SEMAC e I SEMAT do Campus Paracambi Paracambi
III Seminário em Inovação e Tecnologia de Alimentos Rio de Janeiro
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia Mesquita
Seminários de Ciência, Educação e Cultura Volta Redonda
91
Seminários da Licenciatura em Física Nilópolis
III Encontro Sobre Acessibilidade no Turismo Arraial do Cabo
Oficina de Elaboração de Projetos São Gonçalo
Fonte: PROPPI/IFRJ
O programa de bolsas PIBIC permitiu ampliar e diversificar a participação da
Instituição em eventos de natureza científica e cultural, consequência das linhas de pesquisa
recém estabelecidas, e da participação de maior número de professores e alunos
cadastrados nessas linhas de pesquisa.
A ampliação do programa Institucional de Bolsas pode ser observada com o aumento
no número de Grupos de Pesquisa vinculados à instituição. Pode-se verificar que,
atualmente, esta ampliação serviu como estímulo para estender o programa para os outros
novos Campi do Instituto Federal do Rio de Janeiro.
Pode-se avaliar que a maciça participação dos bolsistas, cumprindo o calendário pré-
estabelecido, e conferindo qualidade aos eventos realizados, revela uma nova cultura
institucional, em que a pesquisa vem ocupando, cada vez mais, um lugar de destaque.
4.10. PRINCIPAIS RESULTADOS DO PIBICT NA INSTITUIÇÃO
O grau de envolvimento discente com a pesquisa, levando em consideração o
número de alunos matriculados e alunos envolvidos com programa PIBICT e PFRH.
Tabela 8 – Envolvimento Discente Total com a Pesquisa (EDIPQ)
Envolvimento Discente com a Pesquisa 2012 2013 2014
Número de Bolsas de PIBIC concedidas pela Instituição 105 78 123
Número de Bolsas de PIBITI concedidas pela Instituição 69 2 4
Número de Bolsas de PIBIC Jr. concedidas pela Instituição 36 33 58
Número de Bolsas de PIBITI Jr. concedidas pela Instituição --- 92 67
Número de Bolsas de PIBIC oferecidas pela CNPq 23 25 25
Número de Bolsas de PIBITI oferecidas pela CNPq 35 37 37
Número de Bolsas de PIBIC EM oferecidas pela CNPq --- --- 30
92
Número de Bolsas de PIBIC Jr. oferecidas pela Faperj 101 34 19
Número de bolsas PFRH/ANP/Petrobras 588 916 779
Total de Bolsas aprovadas 951 1217 1142
Número de alunos PIVICT do IFRJ 29 38 24
Número de alunos do Ensino Técnico 6234 5483 5034
Número de alunos da Graduação 2723 2873 2784
Envolvimento Discente de Ensino Técnico com a Pesquisa 15,2 22,2 22,7
Envolvimento Discente de Graduação com a Pesquisa 4,9 4,9 6,8
Envolvimento Discente Total com a Pesquisa (EDIPQ) 10,5 14,6 14,6
1) Iniciação Científica (PIBIC). O PIBIC é um programa dedicado ao aluno matriculado na Graduação. 2) Iniciação Tecnológica (PIBITI). O PIBITI é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Técnico e na Graduação. 3) Iniciação Científica Júnior (PIBIC Jr). O PIBIC Jr é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Médio ou Técnico. 4) Iniciação Tecnológica Júnior (PIBITI Jr). O PIBITI Jr é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Médio ou Técnico envolvidos em desenvolvimento de inovação. 5) Iniciação Científica para o Ensino Médio (PIBIC EM). O PIBIC EM é um programa dedicado ao aluno matriculado no Ensino Médio ou Técnico envolvidos em atividades científicas e tecnológicas básicas.
6) PFRH/ANP/Petrobras: Programa de Formação de Recursos Humanos da Agência Nacional de Petróleo – ANP
Fonte: PROPPI/IFRJ
Nota-se uma pequena diminuição no número de bolsas aprovadas decorrente do
decréscimo de bolsas concedidas pelo PFRH devido ao término de projetos. No entanto,
observa-se também a adição de uma nova modalidade de bolsas (PIBIC EM/CNPq) e um
aumento no número de bolsas nas modalidades PIBIC/IFRJ, PIBITI/IFRJ, PIBIC Jr./IFRJ.
O grau de envolvimento de servidores docentes com a pesquisa cadastrada no IFRJ,
levando em consideração o número de pesquisadores e demais dados registrados na base
de dados baseados do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq (DGP/CNPq).
Tabela 9 – Envolvimento Docente com a Pesquisa
Envolvimento Docente com a Pesquisa 2012 2013 2014
Número de Projetos de Pesquisa (PIBICT, PROCIÊNCIA, PIVICT, PFRH/ANP/Petrobras - IFRJ)
287 296 281
Número de Linhas de Pesquisa* 210 220 307
Número de Grupos de Pesquisa certificado no CNPq 50 54 75
Docentes envolvidos na PQ(1) 144 154 271
Docentes envolvidos com pesquisa(2) 243 277 382
93
Docentes em exercício(3) 744 744 863
Envolvimento Docente com a Pesquisa, interna e externa ao IFRJ %
32,7 37,2 44,3
Envolvimento Docente com a Pesquisa (fomentada pela PROPPI) no IFRJ %
19,4 20,7 31,4
* Sítio do Diretório de Grupos de Pesquisa/ CNPq: http://dgp.cnpq.br/diretorioc/fontes/index.jsp, extraído em 02/03/2015, às 11h14min
1) São considerados Docentes e demais servidores envolvidos com a pesquisa em algum dos programas da PROPPI (PIBICT, PIVICT, Prociência)
2) São considerados Docentes envolvidos com a pesquisa, aqueles que realizam pesquisa interna ou externa ao IFRJ. (Fonte: Sistema Stela Experta)
3) Docentes em exercício correspondem aos que são efetivos.
DADOS: Coordenação do Programa PFRH/ANP/Petrobras - IFRJ.
Fonte: PROPPI/IFRJ
Como visão de um futuro próximo, mais especificamente no período 2014-2018, os
seguintes objetivos estabelecidos:
1. Aumentar o número de pesquisadores com Mestrado e Doutorado.
2. Aumentar a captação de recursos provenientes das agências de fomento tais
como FAPERJ, CNPq, CAPES entre outros através da maior competitividade
do corpo docente como um todo.
3. Aumentar o número de programas no âmbito da pesquisa, inovação e pós-
graduação através do lançamento de novos Editais Internos e a contratação
de novos servidores para PROPPI.
4. Aumentar o recurso destinado aos programas existentes.
5. Aumentar o investimento de capital privado a partir de novos convênios.
6. Aumentar o envolvimento discente com a pesquisa em todos os níveis de
escolarização do IFRJ a partir do fortalecimento do processo de verticalização
do ensino na Instituição.
7. Aumentar a quantidade e qualidade de publicações em revistas científicas
internacionais a partir de programas, dando maior visibilidade ao IFRJ.
8. Aumentar o nível dos grupos de pesquisa do IFRJ através de atividades que
promovam uma maior interação/colaboração entre eles.
9. Aumentar a projeção internacional do IFRJ a partir de maior incentivo a
participação no Programa Ciência sem Fronteiras através de uma maior
94
divulgação do programa e maior competência em línguas estrangeiras por
parte dos discentes.
4.11. INOVAÇÃO
A Diretoria de Inovação da PROPPI pretende ser uma unidade de apoio e
assessoramento do IFRJ na interação com a sociedade, promovendo a Inovação, o
empreendedorismo e a transferência do conhecimento e das tecnologias para o setor
produtivo nacional ou internacional. Seu objetivo geral é o de gerir a política institucional de
Inovação do IFRJ, de acordo com o artigo 16 da Lei de Inovação (Lei 10.973 de 02/12/2004),
regulamentada pelo Decreto nº 5.563 de 11/10/2005. Foi finalizado o Regulamento do
Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT-IFRJ), unidade acadêmico/administrativa de natureza
executiva e consultiva vinculada à reitoria que terá como principal função o gerenciamento
de tecnologia inovadora. O Regulamento está aguardando aprovação pelo Conselho
Superior
O NIT tem como objetivo geral gerir a política institucional de inovação do IFRJ de
acordo com o artigo 16 da Lei de Inovação nº 10.973 de 02/12/2004, regulamentada pelo
Decreto nº 5.563 de 11/10/2005. Sendo assim, espera-se que no quadriênio 2014-2018 o
NIT-IFRJ seja capaz de:
1- Promover no IFRJ a política de inovação para os arranjos produtivos locais
visando atender às necessidades de desenvolvimento científico e tecnológico de
produtos, processos e serviços;
2- Fortalecer o relacionamento institucional com o setor produtivo nacional para
tornar o conhecimento e tecnologias geradas na instituição acessíveis e
aplicáveis à sociedade;
3- Promover a cooperação com universidades e instituições de pesquisas de C&T
de modo a manter o nível de excelência científico e tecnológico da instituição nas
áreas espacial e do ambiente terrestre;
4- Promover a capacitação e treinamento de pesquisadores e profissionais sobre o
direito e procedimentos de propriedade intelectual;
5- Operacionalizar a proteção legal da propriedade intelectual junto aos organismos
competentes.
95
Adicionalmente, o NIT/IFRJ almeja oferecer à sociedade e aos pesquisadores locais
orientação em relação:
• aos mecanismos de proteção da propriedade intelectual interna e externa ao
IFRJ;
• à transferência e/ou licenciamento de tecnologia ao setor produtivo;
• à disseminação da cultura inovadora (divulgar aspectos importantes da criação,
gestão e proteção de propriedade intelectual ao público interno e externo ao
IFRJ);
• à mediação da negociação de produtos, processos e serviços entre ICT e o setor
produtivo;
• ao desenvolvimento das ações associativas e compartilhadas, com vistas à
transferência e absorção de tecnologias;
• à busca de novos apoios e parcerias.
No âmbito da inovação as pesquisas desenvolvidas no PIBIC colaboraram para os
seguintes depósitos de patentes e convênios firmados:
Quadro 11 – Patentes depositadas
Patente Pesquisador responsável Título
01
Adriano Gomes da Cruz
(Rio de Janeiro)
Processo para preparação do queijo minas frescal
adicionado de bactérias probióticas reduzido de
sódio e adicionado de arginina e queijo minas
frescal probiotico reduzido de sódio e adicionado de
arginina”
02 Sergio Thode Filho Processo para preparação de verniz, a partir do óleo
vegetal residual, utilizando diferentes solventes
orgânicos
Fonte: PROPPI/IFRJ
96
Quadro 12 – Relação de convênios firmados pelo IFRJ e empresas parceiras
Convênio Empresa Pesquisador responsável Área do
conhecimento
Ano
01 Instituto D’or --- 2014
02 BENERA – Vale Mais
Márcia Cristina da Silva (Rio de Janeiro)
Tecnologia de Alimentos
2014
03 Nortec Química SA
Simone Alves (Rio de Janeiro)
Química 2014
04 Nortec Química SA
Bruno Almeida Cotrim (Rio de Janeiro)
Química 2014
05 Conestoga College
Bruno Almeida Cotrim (Rio de Janeiro)
Química 2014
06 SENAI - RJ Luciana Cardoso Moreira (Rio de Janeiro)
Tecnologia de Alimentos
2013
07 EMBRAPA Luciana Cardoso Moreira (Rio de Janeiro)
Tecnologia de Alimentos
2012
08 IFSC Sonia Maria de Almeida (Duque de Caxias)
Química 2012
09 UFF -- Ensino de Ciências 2011
10 COPPE/UFRJ Marcos Tadeu Couto Inovação 2011
Fonte: PROPPI/IFRJ
Adicionalmente, está em processo de construção o Edital PROPECTAR que será o
primeiro Programa Institucional de Incentivo à Prospecção de Projetos Inovadores junto aos
Arranjos Produtivos Locais. Com esta ação espera-se:
1. Aproximar a pesquisa que é desenvolvida nos Campi do IFRJ com os APLs.
2. Identificar os gargalos tecnológicos dos APLs onde os Campi do IFRJ estão
geograficamente situados e envolver a comunidade na discussão crítica da
pesquisa científica e da inovação tecnológica.
3. Aumentar o portfólio de acordos de cooperação técnica com a Indústria e o
Comércio no Estado do Rio de Janeiro, fortalecendo a cultura de inovação e
a aplicabilidade das pesquisas que são desenvolvidas no IFRJ.
Simultaneamente, ainda no escopo do NIT, pretende-se realizar uma
prospecção dos projetos de pesquisa fomentados pelo IFRJ que possuem viés inovador.
Para essas ações teremos a colaboração de profissionais especialistas na área.
97
5. EXTENSÃO
O IFRJ em consonância com o Plano Nacional de Extensão objetiva reafirmar a
extensão como processo acadêmico construído e realizado a partir das demandas
emanadas do contexto social, destacando a relevância desse processo na formação do
estudante, no fortalecimento dos saberes e práticas pedagógicas e no diálogo com a
sociedade.
Estimulando, dessa forma, o desenvolvimento de atividades de extensão que
estejam implicadas em relações inter e/ou transdisciplinares, envolvendo diferentes
profissionais, dos mais diversos setores da nossa Instituição e da sociedade em geral. A fim
de, priorizar práticas voltadas para o atendimento de necessidades sociais, relacionadas
com as áreas de Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio
Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção, Trabalho.
Entendem-se as políticas de extensão, de integração e de intercâmbio do IFRJ com
o mundo do trabalho e a sociedade em geral, por meio da difusão, socialização e
democratização do conhecimento produzido e existente no IFRJ, em consonância com as
políticas e diretrizes estabelecidas pelo Conselho Acadêmico de Atividades de Extensão e
aprovadas pelo Conselho Superior.
5.1. DIRETRIZES DA EXTENSÃO
As ações de extensão constituem um processo educativo, cultural e científico que
articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável, de forma a viabilizar a relação
transformadora entre o IFRJ e a sociedade e possuem como premissa as seguintes
diretrizes:
a) Impacto e transformação: estabelecimento de uma relação entre o IFRJ e outros
setores da sociedade, com vistas a uma atuação transformadora, voltada para os interesses
e necessidades da maioria da população, e implementadora de desenvolvimento regional e
de políticas públicas;
98
b) Interação dialógica: dialogar com a sociedade o conhecimento acumulado pela
instituição para uma aliança com movimentos sociais visando à superação de desigualdades
e de exclusão;
c) Interdisciplinaridade: caracterizada pela interação de modelos e conceitos
complementares, de material analítico e de metodologias, buscando consistência teórica e
operacional que estruture o trabalho dos atores do processo social e que conduza à
interinstitucionalidade, constituída na interação e inter-relação de organizações,
profissionais e pessoas;
d) Indissociabilidade ensino – pesquisa – extensão: toda ação de extensão deverá
estar vinculada ao processo de formação de pessoas e de geração de conhecimento, tendo
o aluno como protagonista de sua formação técnica para obtenção de competências
necessárias à atuação profissional, e de sua formação cidadã – reconhecer-se agente da
garantia de direitos e deveres, assumindo uma visão transformadora e um compromisso.
5.2. DIMENSÕES DA EXTENSÃO
O Fórum de Pró-reitores de Extensão da Rede de Educação Profissional, Científica
e Tecnológica (FORPREXT) define a extensão no âmbito da Rede de EPCT como:
Processo educativo, cultural, social, científico e tecnológico que promove a interação
entre as instituições, os segmentos sociais e o mundo do trabalho com ênfase na produção,
desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos visando o
desenvolvimento sócio-econômico sustentável local e regional.
De acordo com as orientações do FORPROEXT as ações de extensão devem ser
desenvolvidas a partir de programas e projetos e atividades de extensão e estas são
inerentes às dimensões da extensão tecnológica. Para melhor compreensão define-se:
Programa: conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão,
preferencialmente de caráter multidisciplinar e integrado a atividades de
pesquisa e de ensino.
Projeto: conjunto de atividades processuais contínuos, de caráter educativo,
social, cultural ou tecnológico com objetivos específicos e prazo determinado
que pode ser vinculado ou não a um programa.
99
O FORPROEXT identificou, a partir de um levantamento das ações extensionistas
desenvolvidas na Rede EPCT, parâmetros que orientam o fazer acadêmico da extensão
tecnológica, propondo dimensões operativas que transversalizam as áreas do conhecimento
e os eixos tecnológicos, organizadas e descritas a seguir:
Desenvolvimento Tecnológico: projetos de pesquisa aplicada no desenvolvimento e
aperfeiçoamento tecnológico de produtos, processos bem como a prestação de serviços em
parceria com instituições públicas ou privadas nacionais e internacionais com interface de
aplicação no mundo produtivo.
Projetos Sociais: Projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e
metodologias transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a população
e apropriadas por ela, que representam soluções para inclusão social, relações etno-raciais,
geração de oportunidades e melhoria das condições de vida.
Estágio e Emprego: Compreende todas as atividades de prospecção de
oportunidades de estágio/emprego e a operacionalização pedagógica e administrativa dos
mesmos.
Cursos de Extensão ou Formação Inicial e Continuada • FIC: Ação pedagógica de
caráter teórico e prático, presencial ou à distância, planejado para atender demandas da
sociedade, visando o desenvolvimento a atualização e aperfeiçoamento de conhecimentos
científicos e tecnológicos com critérios de avaliação definidos e oferta não regular.
Projetos Culturais Artísticos, Científicos, Tecnológicos e Esportivos: Compreende
ações referentes a eventos técnico, social, científico, esportivo, artístico e cultural
favorecendo a participação da comunidade externa e/ou interna.
Visitas Técnicas: atividade educacional supervisionada cujo objetivo principal é
promover uma maior interação dos estudantes das diversas áreas educacionais da
instituição com o mundo do trabalho.
Empreendedorismo e Associativismo: difusão e aplicação dos conhecimentos e
práticas de empreendedorismo e associativismo, com ênfase no cooperativismo, por meio
de programas institucionais.
Acompanhamento de egressos: Constitui-se no conjunto de ações implementadas
que visam acompanhar o itinerário profissional do egresso, na perspectiva de identificar
cenários junto ao mundo produtivo e retroalimentar o processo de ensino, pesquisa e
extensão.
100
5.3. EXTRUTURAS DE FUNCIONAMENTO E AÇÕES DA EXTENSÃO
5.3.1. AÇOES DE INTEGRAÇÃO ESCOLA-EMPRESA
A Coordenação Geral de Integração Escola-Empresa tem como objetivo coordenar
as políticas e ações relacionadas ao diálogo dos estudantes do IFRJ com o mundo do
trabalho.
Principais ações:
Organizar documentos utilizados nas COIEE’s de todos os campi;
Gerenciar os Convênios firmados entre o IFRJ e outras Instituições
interessadas em ofertas de estágios e outras atividades;
Favorecer o intercâmbio de informações que possibilite a atualização e
aprimoramento das coordenações;
Através da implementação de acompanhamento dos egressos, buscar
subsídios que permitam diagnosticar e redirecionar o trabalho desenvolvido
pelo IFRJ.
5.3.2. AÇÕES DE DIVERSIDADE
Coordenação responsável por articular diferentes temas da diversidade junto às
demais ações desenvolvidas pelo IFRJ.
Área de atuação:
Apoio às pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas;
Questões referentes ao gênero e diversidade sexual;
Questões das relações étnico-raciais/ações afirmativas;
101
5.3.3. PROGRAMAS E PROJETOS
Coordenação responsável pela proposição e articulação de políticas e ações de
extensão junto aos campi, a qual estão vinculadas duas outras coordenações:
Coordenação de ações culturais
Coordenação de ações esportivas
Principais ações:
Divulgação e acompanhamento dos editais Pro-extensão interno, PIBIEX,
LABEX e PROEXT/MEC;
Captação de recursos para o desenvolvimento de programas educacionais
vinculados a esporte, arte e cultura;
Criação de GT para discutir ações esportivas;
Criação de GT para discutir ações culturais.
5.3.4. FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA
Coordenação responsável pela proposição e articulação de políticas de formação
inicial e continuada.
Principais ações:
Cursos de extensão;
Pronatec/Mulheres Mil/Proeja-FIC;
Rede Certific.
Os cursos FIC no âmbito da Bolsa Formação do PRONATEC estão distribuídos em
diversas unidades remotas como demonstrado na figura abaixo.
102
Figura 10 – Municípios atendidos pela Bolsa formação em 2014.
Fonte: Adaptado de CEPERJ, 2014
103
6. INCLUSÃO SOCIAL E DIVERSIDADE
A proposta de Inclusão Social e Diversidade do Instituto Federal de educação,
Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro visa complementar e integrar propostas específicas
de ações inclusivas que estão sendo elaboradas e debatidas nos últimos anos. O objetivo é
apresentar as atividades, ações, serviços, programas e projetos que serão realizados de
forma articulada com representantes do IFRJ, instituições governamentais e não-
governamentais.
O IFRJ propõe, dentre outras ações, o desenvolvimento de sua política de inclusão
social e diversidade por meio da Coordenação Geral de Diversidade e da Diretoria de Redes
de Assistência Estudantil
A Coordenação Geral de Diversidade (COGED) está vinculada a Pró - reitoria de
Extensão (PROEX) e é responsável por articular diferentes temas da diversidade junto às
demais ações desenvolvidas pelo IFRJ, atuando nas seguintes áreas:
1) Pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas;
2) Relações étnico-raciais/ações afirmativas;
3) Gênero e diversidade sexual;
4) Vulnerabilidade e exclusão social.
A COGED busca dar sua contribuição à tarefa nacional de superação da
desigualdade que tão fortemente marca a sociedade brasileira, definindo e implementando
sua política institucional nesse âmbito. Propõe-se a fazê-lo a partir de uma política de ações
afirmativas, porém, consciente das limitações do poder das instituições educacionais no que
concerne ao enfrentamento e à superação dos problemas sociais abrangentes.
Por meio dessa coordenação, o IFRJ expressa sua preocupação com as barreiras
sócio-educacionais que dificultam o acesso à educação pública de qualidade e busca
mecanismos de atuação junto à juventude, mantendo sua finalidade específica de oferecer
ensino, pesquisa e extensão, sempre investindo na qualificação da formação de seus
estudantes em todas as fases desse processo.
O público alvo das ações é composto, em especial pelo público jovem, segmento
privilegiado pela política educacional estruturada pelo IFRJ, sobretudo nas áreas do ensino
técnico e da educação superior de jovens e adultos.
104
A Diretoria de Redes de Assistência Estudantil (DIRAE) está vinculada ao Núcleo de
Assistência Estudantil e é responsável implantar a assistência estudantil no IFRJ atuando
nas seguintes áreas:
1. Acolhimento dos ingressantes;
2. Acompanhamento dos egressos;
3. Acompanhamento dos cotistas;
4. Discussão sobre evasão e retenção;
5. PAE (Programa de Assistência Estudantil);
6. Pesquisa de indicadores estudantis;
7. Transporte e alimentação;
Articulação entre DE, COEX, COTP, COPPI, COIEE, NAPNEs e NEABIs.
6.1. APRESENTAÇÃO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO A PESSOAS
COM NECESSIDADES ESPECIAIS – NAPNE
O objetivo do NAPNE/IFRJ é criar a cultura da "educação para a convivência". Sua
meta é assegurar que, através de uma educação profissional de qualidade, as pessoas com
deficiência e/ou necessidades específicas possam exercer seus direitos em condições de
igualdade com as demais.
Os NAPNEs foram implementados a partir de 2007, vinculados ao programa TEC
NEP visando a inserção das Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais nos cursos
de formação inicial e continuada, de nível técnico e tecnológico nas Instituições Federais de
Educação Tecnológica, em parceria com os sistemas federais, estaduais e municipais, bem
como o segmento comunitário.
O NAPNE está presente em oito dos onze campi do IFRJ, sendo suas principais
ações, de acordo com o regulamento aprovado em 17 de dezembro de 2014:
105
• Promover na instituição a cultura da educação para a convivência, aceitação da
diversidade, promovendo a quebra das barreiras atitudinais, educacionais e
arquitetônicas;
• Apoiar a implementação de políticas de acesso, permanência e conclusão dos
alunos;
• Analisar e contribuir com as legislações e políticas públicas e institucionais;
• Discutir sobre a prática profissional inclusiva dos educadores e demais
profissionais da educação;
• Elaborar programas, projetos e ações voltados para a potencialização do ser
humano, que trabalhe o aluno integralmente objetivando uma vida de plena
realização.
6.2. APRESENTAÇÃO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-
BRASILEIROS E INDÍGENAS - NEABI
O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas – NEABI - do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro é um núcleo propositivo e consultivo que
estimula e promove ações de ensino, pesquisa e extensão orientadas à temática das
identidades e relações etnicorraciais, especialmente quanto às populações
afrodescendentes e indígenas, no âmbito da instituição e em suas relações com a
comunidade externa.
O NEABI, compreendido como um órgão de assessoramento, tem como principais
finalidades:
Propor e promover ações em ensino, pesquisa e extensão orientadas à temática
das identidades e relações etnicorraciais no contexto de nossa sociedade
multiétnica e multicultural;
Atuar no desenvolvimento de ações afirmativas no IFRJ, em especial na
colaboração da implantação do ensino da história e cultura afrobrasileira e
indígena, conforme as Leis 10.639/03 e 11.645/08;
106
Definir e atuar na consolidação das diretrizes de Ensino, Pesquisa e Extensão
nas temáticas etnicorraciais promovendo a cultura da educação para a
convivência e aceitação da diversidade;
Atuar como órgão proponente e consultivo quanto aos assuntos referentes às
políticas afirmativas no âmbito de cada campus, em especial a política de reserva
de vagas para indígenas e afrobrasileiros (cotas raciais) nos processos seletivos
e concursos públicos oferecidos pela instituição.
6.3. QUESTÕES DE GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL
A convivência democrática pressupõe a construção de espaços nos quais a
alteridade deve se fazer presente em uma perspectiva emancipadora. A valorização da
equidade de gênero e a promoção de uma cultura de respeito e reconhecimento da
diversidade sexual são questões que ainda trazem tensões e conflitos no campo
educacional. Tais tensões permanecem presentes quando o espaço escolar é concebido
como sendo normatizador, disciplinador e de ajustamento heteronormativo de corpos,
mentes, identidades e sexualidades.
O IFRJ trabalha na construção de uma atuação que garanta a meninas e meninos,
homens e mulheres, as mesmas condições de acesso à educação profissional e tecnológica
de qualidade e tratamento igualitário das instituições e profissionais envolvidos nos
processos educacionais. Nessa perspectiva, trabalha-se na construção de ações, a serem
desenvolvidas de forma transversal em todos os cursos oferecidos pelo IFRJ, com as noções
de corpo, gênero e sexualidade que, por serem socialmente construídas e, uma vez
incorporadas, repercutam na formação identitária de cada indivíduo.
Da mesma forma, busca-se garantir que o reconhecimento, respeito, acolhimento,
diálogo e convívio com a diversidade de orientações sexuais façam parte da construção do
conhecimento do IFRJ e das relações sociais de responsabilidade da escola como espaço
formativo de identidades.
Embora ainda não exista um núcleo específico constituído para pensar as questões
de gênero e diversidade sexual, existem iniciativas de discussão quanto a estes temas. No
ano de 2014, A PROEX propôs a criação de núcleos temáticos para discussão de temas
específicos. Dentre estes, constituiu-se um Núcleo Temático de Diversidade Sexual, no qual
pretende-se incluir também a discussão sobre gênero. Através deste Núcleo, ainda
107
incipiente, será possível localizar e debater algumas iniciativas existentes com relação a
estes temas, além de propor reflexões que permitam lançar luz sobre estes temas ainda
muito silenciados.
6.4. SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE E EXCLUSÃO SOCIAL.
Através do Decreto 7.234, de 2010, o IFRJ estimula ações para a permanência dos
alunos em situação de vulnerabilidade social. Através do Programa de Assistência estudantil
os alunos concorrerem a oferta de auxílios, dentre eles: moradia, transporte, alimentação e
didático. No final deste mesmo ano, IFRJ iniciou os debates internos para a construção da
Política de Assistência Estudantil da Instituição. Em 2011 teve seu Regulamento aprovado
e a constituição de um Comitê Gestor central do Programa e Comitês Locais em cada
Campus.
Como uma estratégia Institucional de consolidação destas ações voltadas para os
estudantes, em 2014 foi criada a Diretoria Rede de Assistência Estudantil. Cabe a esta
diretoria avançar na construção de propostas de assistência aos estudantes mais
estruturantes e universais, para além do repasse financeiro direto, por meio dos auxílios.
Cabe destacar que a demanda de alunos em busca dos auxílios é superior aos
recursos financeiros destinados para estas ações. Logo, a Diretoria Rede de Assistência
Estudantil, em conjunto com as Coordenações Técnico-Pedagógicas dos Campi, elabora
relatórios de trabalhos e levantamento de demandas com a perspectiva de implementação
e consolidação de políticas e práticas mais estruturantes e universais, para que todos os
alunos, incluídos aqueles em situação de vulnerabilidade social , consigam permanecer
nesta Instituição de Ensino..
108
7. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE QUALIFICAÇÃO DE SERVIDORES
De uma forma geral a qualificação dos servidores do IFRJ está sendo desenvolvida
por ações locais de capacitação, a cargo dos Campi e da Reitoria, visando sempre o seu
desenvolvimento pessoal e profissional, sendo um objetivo desta administração o
estabelecimento de regulamentação institucional, através de resolução do Conselho
Superior, que permita a qualificação contínua da força de trabalho relativa às áreas docente
e técnico-administrativa.
Com a mudança de gestão, ocorrida em 2014, os gestores estão atentos a melhoria
das condições de trabalho e evolução do nível de escolaridade e profissional tanto do
pessoal administrativo quanto dos docentes. A administração, dentro do limite legal e
orçamentário, procura atender a todas as solicitações de capacitação dos servidores, desde
que propicie maior qualificação aos envolvidos e estejam consoantes com as diferentes
atividades desenvolvidas nos diversos setores da estrutura organizacional, nos diversos
níveis e modalidades de ensino.
O atendimento as solicitações dos servidores procura equilibrar a oferta em cursos
de curta e longa duração, ofertados pelo próprio Instituto ou instituições conveniadas. Estes
convênios deverão ser celebrados pelo IFRJ com outras instituições de ensino público ou
privado, bem como os programas instituídos pelo Ministério da Educação e gerenciados
pelas Pró-Reitorias de Ensino Técnico, de Graduação e de Pós-Graduação, promovendo
seu aperfeiçoamento de forma a atender às exigências decorrentes de um ensino público de
qualidade e a própria expansão do Instituto.
Nesse sentido o IFRJ, atua buscando atendar a demanda legal do decreto nº 5.707,
de 23 de fevereiro de 2006, que instituiu a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento
de Pessoal da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e
regulamentou dispositivos da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
109
8. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
É o processo central pelo qual o IFRJ avalia a instituição de forma ampla,
contextualizada, sistêmica e contínua, tendo por diretriz as dimensões definidas pelo
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme estabelecido no
Art. 3º da Lei 10.861, de 14 de abril de 2004. Em consonância com o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) - instrumento concebido a partir das reflexões da
comunidade acadêmica propicia, não somente, o acompanhamento e a avaliação da gestão,
bem como a visão da instituição como um todo, pautada por valores que dizem respeito à
globalidade, diversidade, e à identidade institucional.
A avaliação institucional tem como propósito promover a melhoria da qualidade do
ensino, da pesquisa, da inovação e da extensão, integrando e aprimorando os seus
processos político-pedagógicos, orientando a expansão da sua oferta, avaliando o aumento
permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e,
especialmente, do aprofundamento dos compromissos e das responsabilidades sociais.
A avaliação interna ou autoavaliação é um processo contínuo por meio do qual a
instituição, com a participação de todos os seus segmentos, constrói conhecimento sobre
sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades
para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Para tanto,
sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações,
desvenda formas de organização, administração e ação, identifica os pontos fracos; mas,
sobretudo, os pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de superação de
problemas. A avaliação interna é, portanto, um processo cíclico, criativo e renovador de
análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a Instituição Educacional de
modo a auxiliar na definição de políticas de desenvolvimento institucionais e com o objetivo
de gerar propostas que resultem em projetos para melhoria das atividades de ensino,
pesquisa, inovação e extensão, bem como daquelas que lhes dão suporte.
O modelo de avaliação está baseado em uma concepção, presente na proposta do
SINAES, que tem como eixo central a vocação da Instituição e os processos pelos quais
sonha realizar. Trata-se de nortear a avaliação pelo modo como a Instituição traça seus
caminhos para alcançar seus objetivos. Contudo, não se esgota em um modelo que retrate
estaticamente, mas em uma proposta que busca entender e explicar o que acontece no IFRJ
e porque acontece, com o objetivo de aprimorar a sua trajetória para que se realize a sua
Missão.
110
Esta concepção dinâmica da avaliação institucional se baseia em uma matriz
referencial de dimensões, cuja marca é a integração. Esta matriz relaciona as principais
dimensões da Instituição – ensino, pesquisa, inovação, extensão, gestão e avaliação – com
as dimensões relacionadas aos elementos concretos que lhes dão vida: corpo discente,
docente e administrativo, recursos materiais e financeiros. Todas essas dimensões estão
focadas em uma dimensão geradora: a Missão, de tal forma que os seus atores percebam
a Instituição que fazem, seus consensos e dissensos sobre o que é planejado e executado
e as suas expectativas sobre o que precisa ser realizado.
Desta forma, são colocados no centro do processo, sobretudo a fluidez e a dinâmica
ambiental, fortalecendo a interação com seus diferentes elementos para o alcance dos
objetivos. O IFRJ se insere em um contexto social concreto, no qual promove intervenções
e no qual busca elementos para a sua expansão e melhoria.
Os variáveis componentes dos indicadores de desempenho institucional, para cada
uma das áreas de avaliação, devem compreender: ambiente (contexto, condições de
acesso, infraestrutura e resultados de médio e longo prazo), perfil dos envolvidos (corpos
discente, docente e administrativo, demais atores), processos (atividades, projetos,
convênios e intercâmbios), infraestrutura (obras, espaço físico e equipamentos) e os
resultados e impactos das atividades sobre a sociedade brasileira.
A CPA é a instância responsável pela autoavaliação institucional cujas ações são
orientadas pelo SINAES. Porém, por tratar-se de uma instituição diferenciada, com atuação
nos níveis médio-técnico, graduação e pós-graduação, a autoavaliação possui caráter
abrangente, contemplando os diversos cursos e programas e não somente o ensino de
graduação.
A CPA possui, para além de identificar o perfil institucional e o significado de sua
atuação junto à sociedade e comunidade acadêmica, a missão de mapear realidades que
possibilitem uma leitura integrada e contextualizada, subsidiando os diferentes níveis de
gestão e órgãos colegiados. A autoavaliação, no atual cenário educacional, implica
consciência do quadro histórico em que ela emerge e do momento vivenciados; bem como,
compreensão da multiplicidade de dimensões envolvidas e das relações com a regulação,
supervisão e avaliação externa, especialmente para instituições atípicas e inovadoras como
os Institutos Federais.
Com o objetivo de atender o art. 11 da Lei 10.861, em 2004, ainda sob a
institucionalidade CEFETQ NILÓPOLIS, instituiu-se a Comissão Própria de Avaliação (CPA)
com o objetivo de coordenar e articular o processo interno de avaliação, bem como
sistematizar e disponibilizar informações e dados.
111
A CPA é composta por representação de todos os segmentos internos – docentes,
discentes e técnicos administrativos, e da sociedade civil organizada. Ela é composta por
duas instâncias: CPA Sistêmica e Comissões Setoriais de Avaliação – (CSA’s), estas em
cada campus e Reitoria de acordo com o Regulamento aprovado pela Resolução n° 52 de
19 de novembro de 2014 do CONSUP.
Ressalta-se, porém, que embora a CPA possua autonomia para a condução dos
trabalhos de avaliação e elaboração do relatório final, busca interagir com os diversos
setores da instituição a fim de construir um trabalho integrado.
112
9. DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA DOS CAMPI
9.1. REITORIA
A reitoria do IFRJ encontra-se instalada em um edifício de três andares no Bairro
Praça da Bandeira na cidade do Rio de Janeiro. A localização próxima ao centro da cidade
favorece o acesso, entretanto as dimensões do prédio que tem cerca de 950m² não são
suficientes para atender as demandas do IFRJ. Há necessidade de compra de uma
edificação com pelo menos 2.500m² para abrigar todos os servidores e atender
adequadamente as demandas dos públicos interno e externo. A opção pela compra se deve
a perpetuidade da instituição e a redução de pressão sobre o custeio nas variações de
mercado do preço de aluguel.
O espaço da reitoria deve abrigar o gabinete do reitor, as pró-reitorias, e demais
serviços essenciais a gestão do Instituto, atender a servidores ativos, aposentados e
pensionistas, atender as demandas de articulação com os campi e com a sociedade
oferecendo espaços para reuniões, vídeo conferencias, gabinetes para atendimentos da
saúde do trabalhador, e dos demais assuntos que precisam de atendimento em espaço
privado. Além disso, deve dispor de espaço para a gestão de serviços sistêmicos e das
soluções de tecnologia da informação, os órgãos colegiados, a CPA, a Auditoria Interna e a
Procuradoria, atendendo também os requisitos de acessibilidade previstos em lei.
Figura 11 – Foto da fachada da reitoria
113
9.2. CAMPUS ARRAIAL DO CABO
Figura 12 – Campus Arraial do Cabo
Fonte: ASCOM/IFRJ
Endereço: Rua José Pinto Macedo, s/no, Prainha, no Município de Arraial do Cabo,
RJ,
114
9.2.1. Instalações Administrativas
Tabela 10 – Instalações Administrativas – Campus Arraial do Cabo
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação 2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala 1° Coordenação de Turnos
(100) 1 8,53 1 8,53
Sala 1° SEMT/CoIEE/Direção de
Ensino (101)
1 24,66 1 24,66
Sala 1° Sala dos Professores (102)
1 24,64 1 24,64
Sala 1° Sala das Coordenações
(103)
1 24,63 1 24,63
Sala 1° NAPNE/NEABI/Mulheres
Mil (104)
1 24,60 1 24,60
Sala 1° Almoxarifadio (105)
1 24,57 1 24,57
Sala 1°
Dir. (Coord.) Administrativa/CoGP/Prefei
tura/Patrimônio (106)
1 24,54 1 24,54
Sala 1° Coordenação Técnico-
Pedagógica (110)
1 9,22 1 9,22
Sala 2° Gabinete da Direção Geral
(217)
1 30,21 1 30,21
Sala 2° Coordenação de Tecnologia
da Informação (219)
1 15,13 1 15,13
9.2.2. Salas de aula
Tabela 11- Salas de aula – Campus Arraial do Cabo
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação 2014 2018
Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)
Sala de Aula 2° Sala 201 1 40,42 1 40,42
Sala de Aula 2° Sala 202 1 40,41 1 40,41
Sala de Aula 2° Sala 203 1 40,41 1 40,41
Sala de Aula 2° Sala 204 1 40,31 1 40,31
115
Sala de Aula 2° Sala 205 1 40,30 1 40,30
Sala de Aula 2° Sala 206 1 40,29 1 40,29
Sala de Aula 2° Sala 207 1 40,22 1 40,22
Sala de Aula 2° Sala 208 1 40,19 1 40,19
Sala de Aula 2° Sala 209 1 40,17 1 40,17
Sala de Aula 2° Sala 210 1 40,18 1 40,18
9.2.3. Laboratórios
Tabela 12- Laboratórios – Campus Arraial do Cabo
9.2.4. Laboratórios de informática
Tabela 13- Laboratórios de Informática – Campus Arraial do Cabo
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2018
Quantidade
Área (m2) Quantidade Área (m2)
Laboratório 2° Laboratório de Redes 1 40,22 1 40,22
Laboratório 2° Laboratório de Hardware 1 40,23 1 40,23
Laboratório 2° Laboratório de Pesquisa 1 40,30 1 40,30
Laboratório 2° Laboratório de Software 1 80,81 1 80,81
Tipo de Espaço
Local (Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)
Laboratório 1° Laboratório de Química 1 48,96 1 48,96
116
9.2.5. Biblioteca
Tabela 14- Biblioteca Infraestrutura – Campus Arraial do Cabo
Tipo de
Espaço
Local (Andar)
Capacidade por Turno
2014 2018 2014 2018
Condições de Acessibilidad
e
Condições de Acessibilidad
e Quantidade
Área (m2)
Quantidade
Área (m2)
Salão 1° 14 Parcial Total 1 60,48 1 60,48
Quadro 13 – Biblioteca Informação – Campus Arraial do Cabo
Itens Dados
Código da biblioteca: Sem
Sigla: CAC
Nome: Campus Arraial do Cabo
Código do Campus: (Censo da Educação Superior) N.D.
Possui rede wireless: Sim ( X ) /// Não ( )
Possui catálogo online de serviço público: Sim ( ) /// Não ( X )
Tipo: Biblioteca Setorial
Número de assentos disponíveis: 14
Serviços Oferecidos:
Empréstimo Domiciliar 1.454
Consulta N.D.
COMUT 0
Empréstimo entre Bibliotecas
1
Empréstimo de e-readers
0
Número de empréstimos entre bibliotecas: 1
Número de comutações bibliográficas: 0
Número de usuários treinados em programas de capacitação:
0
Número de itens do acervo:
Livro 2.438
DVD 40
CD 30
Periódico 315
Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( X ) /// Não ( )
Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:
Sim ( X ) /// Não ( )
117
Tabela 15- Biblioteca Recursos Humanos – Campus Arraial do Cabo
Recursos Humanos 2014 2018
Bibliotecários 1 3
Assistente em Administração 0 3
Estagiários 0 1
9.2.6. Instalações Sanitárias
Tabela 16- Instalações Sanitárias – Campus Arraial do Cabo
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)
Banheiro 1° Banheiro Masculino 1 14,53 1 14,53
Banheiro 1° Banheiro Público
Feminino 1 14,53 1 14,53
9.2.7. Ambientes Específicos
Tabela 17- Ambientes Específicos – Campus Arraial do Cabo
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade
Área (m2)
Auditório 2° Auditório (216) 1 82,05 1 82,05
Mini-Audtório 2° Mini-Auditório
(211) 1 40,22 1 40,22
Sala 2° Videoconferên
cia 1 15,13 1 15,13
118
9.2.8. Ambientes Multimeios
Tabela 18- Ambientes Multimeios – Campus Arraial do Cabo
Informática - Multimeios - Multimídia
Quantidades
Uso Administrativo
Uso/Alunos Total
Projetores 0 4 4
Netbook 0 1 1
Computadores Interativos 0 3 3
Quadro Interativo 0 2 2
Smart TV 0 6 6
Bluray 0 1 1
Microsystem 0 1 1
Câmeras Fotográficas 0 2 2
Câmeras Filmadoras 0 2 2
Sistema de Vídeo Conferência 1 0 0
Caixa de Som 0 2 2
119
9.3. CAMPUS BELFORD ROXO
Em implantação
Figura 13 - Mapa de localização do Campus Belford Roxo
120
9.4 CAMPUS DUQUE DE CAXIAS
Figura 14 - Localização no Estado do Rio de Janeiro
Endereço: Avenida República do Paraguai, 120 - Vila Sarapuí - Duque de Caxias –
RJ, CEP 25050-100
121
Figura 15 - Localização próxima à REDUC e ao Parque Industrial de Duque de Caxias
Figura 16 - Prédio do Campus Duque de Caxias
9.4.1. Instalações Administrativas
122
Tabela 19 - Instalações Administrativas – Campus Duque de Caxias
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala 1 Coordenação de
Almoxarifado e Patrimônio 1 28,03 1 28,03
Sala 1 Coordenação de Integração
Escola-Empresa 1 13,73 1 13,73
Sala 2 Coordenação Suporte
Tecnologia da Informação 1 15,74 1 15,74
Sala 1 Coordenação de Turno 1 11,9 1 11,9
Sala 1 Coordenação Técnico-
Pedagógica
1 28,01 1 28,01
Sala 1 Direção de Administração 1 7,85 1 7,85
Sala 1 Direção de Ensino 1 8,16 1 8,16
Sala 1 Direção Geral 1 11,64 1 11,64
Sala 1 Coordenação de Compras /
Coordenação de Orçamento e Financeiro
1 11,01 1 11,01
Sala 1 Sala dos professores 1 34,92 1 34,92
Sala 1 Secretaria da Direção Geral 1 11,16 1 11,16
Sala 2
Secretaria de Ensino Médio e Técnico /Secretaria de Ensino de Graduação / Diretoria de Apoio Técnico ao Ensino /
Coordenação de Graduação
1 53,47 1 53,47
Sala 1 Serviço de Saúde 1 14,86 1 14,86
Sala 1 Prefeitura / Setor de
Protocolo AsCom 1 10,75 1 10,75
Sala 1 Coordenação de Gestão de
Pessoas 1 5,98 1 5,98
123
Sala 1 Coordenação de Segurança e Administração de Ambientes
Tecnológicos 1 5,31 1 5,31
9.4.2. Salas de aula
Tabela 20- Salas de Aula – Campus Duque de Caxias
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala 2 Sala 1 1 53,47 1 53,47
Sala 2 Sala 2 1 53,11 1 53,11
Sala 2 Sala 3 1 53,47 1 53,47
Sala 2 Sala 4 1 53,47 1 53,47
Sala 2 Sala 5 1 53,47 1 53,47
Sala 2 Sala Estudo de Química 1 35,28 1 35,28
Sala 2 Sala 7 1 53,47 1 53,47
Sala 2 Sala 8
1 53,47 1 53,47
Sala 2 Sala 9
1 53,47 1 53,47
Sala 2 Sala 10
1 53,47 1 53,47
Sala 2 Sala 11
1 53,47 1 53,47
Sala 2 Sala 12
1 53,47 1 53,47
Sala 2 Sala 13
1 53,11 1 53,11
Sala 2 Sala 14
1 53,11 1 53,11
Sala 1 1B
1 48,45 1 48,45
Sala
1 Sala Monitoria
1 21,34 1 21,34
Sala 2 Sala de Desenho 1 48,43 1 48,43
Sala 2 2B 1 39,8 1 39,8
124
9.3.3. Laboratórios
Tabela 21- Laboratórios – Campus Duque de Caxias
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade
Área (m2)
Laboratório 1 Laboratório de Química
Geral e Inorgânica 1 58,91 1 58,91
Laboratório 1 Laboratório
Multidisciplinar de Biologia
1 54,86 1 54,86
Laboratório 1 Laboratório de Física 1 89,8 1 89,8
Laboratório 1 Laboratório de Análise
Instrumental 1 71,81 1 71,81
Laboratório 1 Laboratório de Orgânica
e Físico-Química 1 71,64 1 71,64
Laboratório 1 Laboratório de Culturas
Biológicas 1 15,74 1 15,74
Laboratório 1 Laboratório de Iniciação
Científica 1 15,74 1 15,74
Laboratório 1 Laboratório de Química
Analítica 1 72,8 1 72,8
Laboratório 1 Laboratório de
Processos 1 140,43 1
140,43
Laboratório 1
Laboratório de Multidisciplinar de Gerenciamento de
Resíduos
1 6,38 1 6,38
Laboratório
1 Sala de Reagentes 1 17,92 1 17,92
Laboratório 1 Sala de Reagentes 1 3,25 1 3,25
125
9.3.4. Laboratórios de informática
Tabela 22- Laboratórios de Informática – Campus Duque de Caxias
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala 2 Laboratório de Informática I
1 32,45 1 32,45
Sala 2 Laboratório de Informática I
1 53,47 1 53,47
9.4.5. Biblioteca
Tabela 23- Biblioteca Infraestrutura – Campus Duque de Caxias
Tipo de Espaço
Local (Andar
)
Capacidade por Turno
2014 2018 2014 2018
Condições de Acessibilidad
e
Condições de Acessibilidad
e Quantidade
Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala de Estudo – Grupo e
Individual
2° 25 Total Total 1 45,26 1 45,26
Sala de Coorden
ação / Acervo
2° 3 Total Total 1 53,11 1 53,11
Quadro 14 - Biblioteca Informação – Campus Duque de Caxias
Itens Dados
Código da biblioteca: 12396
Sigla: CDUC
Nome: Campus Duque de Caxias
Código do Campus: (Censo da Educação Superior) 33161
Possui rede wireless: Sim ( X ); Não ( )
Possui catálogo online de serviço público: Sim ( ); Não ( X )
126
Tipo: Biblioteca Setorial
Número de assentos disponíveis: 23
Número de empréstimos domiciliares:
Empréstimo Domiciliar 3464
Consulta 76
COMUT 0
Empréstimo entre Bibliotecas
0
Empréstimo de e-readers
N.D.
Número de empréstimos entre bibliotecas: 0
Número de comutações bibliográficas: 0
Número de usuários treinados em programas de capacitação:
0
Número de itens do acervo:
Livro 6786
Periódico 1878
Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( X ); Não ( )
Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:
Sim ( X ); Não ( )
Tabela 24 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Duque de Caxias
Recursos Humanos 2014 2018
Bibliotecários 2 3
Assistente em Administração
0 3
Estagiários 0 1
9.4.6. Instalações Sanitárias
Tabela 25 - Instalações Sanitárias – Campus Duque de Caxias
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Banheiro Feminino Alunos
2 Banheiro Feminino
(sanitários) 8 32,6 8 32,6
Banheiro Masculino
Alunos 2
Banheiro Masculino (sanitários/mictórios)
5 / 4 32,6 5 / 4 32,6
127
Banheiro Feminino Alunos
1 Banheiro Feminino
(sanitários) 8 32,66 8 32,66
Banheiro Masculino
Alunos 1
Banheiro Masculino (sanitários/mictórios)
5 / 4 32,66 5 / 4 32,66
Banheiro Serviço de Saúde
1 Banheiro Serviço de Saúde 1 2,65 1 2,65
Banheiro Direção 1 Banheiro Direção 1 2,1 1 2,1
Banheiro Feminino
Funcionários 1
Banheiro Feminino (sanitários)
3 10,63 3 10,63
Banheiro Masculino
Funcionários 1
Banheiro Masculino (sanitários/mictórios)
1 / 2 7,99 1 / 2 7,99
Vestiário Feminino Alunos
1 Vestiário Feminino
(chuveiro / Sanitários) 4 / 1 15,69 4 / 1 15,69
Vestiário Masculino
Alunos 1
Vestiário Masculino (chuveiro / Sanitários)
4 / 1 15,69 4 / 1 15,69
Vestiário Feminino
Funcionários 1
Vestiário Feminino (chuveiro / Sanitários)
2 / 2 15,69 2 / 2 15,69
Vestiário Masculino
Funcionários 1
Vestiário Masculino (chuveiro / Sanitários)
2 / 1 15,69 2 / 1 15,69
Banheiro Feminino
1
Banheiro Feminino
1 4,55 1 4,55
Banheiro Masculino
1
Banheiro Masculino
1 4,55 1 4,55
9.4.7. Ambientes Específicos
Tabela 26 - Ambientes Específicos – Campus Duque de Caxias
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
128
Auditório 1 Auditório 1 108,0
3 1
108,03
Quadra de esportes coberta
1 Quadra de esportes
coberta 1
749,93
1 749,9
3
Refeitório
1 Copa 1 35,65
1
35,65
9.4.8. Ambientes Multimeios
Tabela 27 - Ambientes Multimeios – Campus Duque de Caxias
Informática - Multimeios - Multimídia
Quantidades
Uso Administrativo
Uso/Alunos Total
Computadores 45 33 78
Notebook/Laptop 6 6 (pfrh) 12
Televisores 1 3 4
Retroprojetor 0 5 5
DVD 1 0 1
Vídeo Cassete 0 1 1
Impressora 7 0 7
Copiadora 0 0 0
Antena parabólica 0 1 1
Quadro Interativo 1 1 1
Projetor Multimídia 0 23 23
Tela de Projeção 0 18 18
Webcam 0 0 0
Equipamentos de Videoconferência (Citar abaixo):
1 1 1
Outros (citar abaixo):
Scanner 1 0 1
Tablet 1 0 1
Salas de aula existentes 0 17 17
Salas de aula utilizadas 0 21 21
129
Tabela 28 – Equipamentos de vídeo conferencia – Campus Duque de Caxias
Equipamentos de Videoconferência
Quantidades
Uso Administrativo
Uso/Alunos Total
Câmera 1 0 1
Microfone 1 0 1
TV com controle remoto 1 0
1
Console com controle remoto 1 0
1
Antena parabólica 1 0
1
Tabela 29 – Detalhes de salas de aulas – Campus Duque de Caxias
Informações Complementares Quantidades
Salas de aula existentes 17
Salas de aula utilizadas 17
130
9.5 CAMPUS ENGENHEIRO PAULO DE FRONTIN
9.5.1. Instalações Administrativas
Tabela 30 – Instalações Administrativas – Campus Eng. Paulo de Frontin
Tipo de Espaço
Local (Andar) Identificação 2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala 2º andar Direção Geral 1 31 1 31
Sala 1º andar Direção de Administração 2 73,3 2 73,3
Sala 2º andar Sala de reunião 1 31,21 1 31,21
Sala 2º andar Coordenação de Extensão 1 30 1 30
Hall 2º andar Secretaria da Direção Geral /
Recepção 1 20 1 20
Sala 2º andar Coordenação de Pesquisa 1 18,79 1 18,79
Sala 2º andar Coordenação de Curso 1 35 1 35
Sala 1º andar Secretaria Acadêmica de Ensino
Médio e Técnico 1 25 1 25
Sala 1º andar Coordenação de Integração Escola-
Empresa 1 26,25 1 26,25
Sala 1º andar Coordenação de Almoxarifado 1 35 1 35
Sala 1º andar Coordenação de Turno 1 22 1 22
Salão 1º andar Sala dos professores 1 269 1 269
Sala 1º andar
Coordenação Técnico-Pedagógica / Núcleo de Apoio à Pessoa com
Necessidade Específica 1 31 1 31
Sala 1º andar Direção de Ensino 1 31 1 31
Sala 1º andar Serviço de Saúde 1 120 1 120
Sala 1º andar
Coordenação de Suporte em Tecnologia da Informação e
Comunicação 1 18 1 18
Sala 1º andar Coordenações de Administração 1 35,84 1 35,84
Sala 1º andar Prefeitura do Campus 1 26,25 1 26,25
sala 1º andar Núcleo Docente Estruturante 1 18,7 1 18,7
sala 1º andar Coordenação de Curso Graduação 1 18,7 1 18,7
sala 1º andar Secretaria Acadêmica de Graduação 1 26,25 1 26,25
131
9.5.2. Salas de Aula
Tabela 31 – Salas de Aula – Campus Eng. Paulo de Frontin
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)
Sala 1º andar Sala de aula B102 1 136 1 136
Sala 1º andar Sala de aula B104 1 60 1 60
Sala 1º andar Sala de aula C101 1 58 1 58
Sala 1º andar Sala de aula D101 1 95 1 95
9.5.3. Laboratórios
Tabela 32 – Laboratórios - – Campus Eng. Paulo de Frontin
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação 2014
2018
Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)
Laboratório 1º andar
Hotelaria 1 174 1 174
9.5.4. Laboratórios de Informática
Tabela 33 – laboratórios de Informática – Campus Eng. Paulo de Frontin
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2016
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Laboratório 1º andar Eletricidade de Baixa tensão (C104)
1 79 1 79
Laboratório 1º andar Informática I (B105) 1 50 1 50
132
Laboratório 1º andar Laboratório Design (C102) 1 80 1 80
Laboratório 1º andar Manutenção de Computadores e Eletrônica para Informática (C105)
1 78 1 78
Laboratório 1º andar Informática II (C106) 1 78 1 78
Laboratório 1º andar Laboratórios de rede e sistemas operacionais (C107)
1 80 1 80
Laboratório 1º andar Laboratório Programação (C108)
1 79 1 79
Laboratório 2º andar Laboratório de Pesquisa Liseduc
1 35 1 35
Laboratório 2º andar Laboratório de Pesquisa LabRob
1 35 1 35
9.5.5. Biblioteca
Tabela 34- Biblioteca Infraestrutura – Campus Eng. Paulo de Frontin
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Capacidade por Turno
2014 2018 2014 2018
Condições de
Acessibilidade
Condições de
Acessibilidade
Quantidade Áre
a (m2)
Quantidade Áre
a (m2)
Sala Para
Estudo em
Grupo
2° 40 Parcial Total 1 293,43
1 293,43
Quadro 15 - Biblioteca Informação – Campus Eng. Paulo de Frontin
Itens Dados
Código da biblioteca: N.D.
Sigla: N.D.
Nome: N.D.
Código do Campus: (Censo da Educação Superior) N.D.
Possui rede wireless: Sim ( X ) /// Não ( )
Possui catálogo online de serviço público: Sim ( ) /// Não ( )
133
Tipo: Biblioteca Setorial
Número de assentos disponíveis: N.D.
Serviços Oferecidos:
Empréstimo Domiciliar 329
Consulta 534
COMUT 0
Empréstimo entre Bibliotecas
1
Empréstimo de e-readers
0
Número de comutações bibliográficas: N.D.
Número de usuários treinados em programas de capacitação:
N.D.
Número de itens do acervo:
Livro 2.416
Periódico 3
CD 334
Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( ) /// Não ( )
Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:
Sim ( ) /// Não ( )
Tabela 35 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Eng. Paulo de Frontin
Recursos Humanos 2014 2018
Bibliotecários 1 3
Assistente em Administração 1 3
Estagiários 0 0
9.5.6. Instalações Sanitárias
Tabela 36 – Instalações Sanitárias – Campus Eng. Paulo de Frontin
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Refeitório 1º andar Banheiro com dois sanitários separados por alvenaria, 01 lavatório com bancada (uso masculino e feminino
1 10,05 1 10,05
134
Varanda do prédio principal
1º andar Banheiro feminino com dois sanitários, 01 lavatório com bancada
1 10,32 1 10,32
Varanda do prédio principal
1º andar Banheiro masculino com 1 sanitário, 1 mictório, lavatório com bancada e chuveiro
1 9,93 1 9,93
Bloco C - salas de aulas 1º andar Banheiro feminino com dois sanitários separados por alvenaria, 01 lavatório
1 6,24 1 6,24
Bloco C - salas de aulas 1º andar Banheiro masculino com 1 sanitário, 1 mictório e 1 lavatório
1 4,06 1 4,06
Prédio principal 1º andar Banheiro para docentes (feminino) com 03 sanitários independentes, 01 bancada com 04 pias/lavatório lavatório,um chuveiro
1 22,68 1 22,68
Prédio principal 1° andar Banheiro para docentes (masculino) com 03 sanitários independentes, 01 bancada com 03 pias/lavatório lavatório,um chuveiro
1 22,68 1 22,68
Diretoria Geral/ Adm. 2º andar Banheiro com 04 sanitários e 04 lavatórios com bancada, 01 chuveiro (uso masculino e feminino
1 23,11 1 23,11
Diretoria de Ensino 1º andar Banheiro com um sanitário e 01 lavatório com bancada, 01 chuveiro (uso masculino e feminino
1 9,89 1 9,89
Napne/ CoTP 1º andar Banheiro com um sanitário e 01 lavatório com bancada, 01 chuveiro (uso masculino e feminino
1 9,94 1 9,94
Secretaria Acadêmica 1º andar Banheiro com um sanitário e 01 lavatório com bancada, 01 chuveiro (uso masculino e feminino
1 7,44 1 7,44
CSTI 1º andar Banheiro com um sanitário e 01
1 2,52 1 2,52
135
lavatório (uso masculino e feminino).
Biblioteca 2º andar Banheiro Feminino com 3 sanitários, 1 lavatório
1 10,82 1 10,82
Varanda do prédio principal
2º andar Banheiro Masculino com 1 sanitário e 1 lavatório com bancada.
1 10,27 1 10,27
Prefeitura 1º andar Banheiro Masculino com 1 sanitário e 1 lavatório com bancada.
1 9,93 1 9,93
DA 1º andar
Banheiro Masculino com 1 sanitário e 1 lavatório com bancada.
1 9,9 1 9,9
9.5.7. Ambientes Específicos
Tabela 37 – Ambientes Específicos – Campus Eng. Paulo de Frontin
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Auditório 2º andar Auditório
1 228
1 228
Quadra de esportes coberta
1º andar
Quadra de esportes coberta 1
448 1
448
Refeitório 1º andar Refeitório
1
1
Cozinha 1º andar Cozinha
1 1
9.5.8. Ambientes Multimeios
Tabela 38 – Equipamentos Multimeios – Campus Eng. Paulo de Frontin
Informática - Multimeios - Multimídia Quantidades
Uso Administrativo Uso/Alunos Total
Computadores 33 98 131
Notebook/Laptop 6 0 6
Dispositivos móveis
136
Televisores 9 0 9
Retroprojetor 0 0 0
DVD 0 0 0
Video Cassete 0 0 0
Impressora 2 0 2
Copiadora 6 0 6
Antena parabólica 0 1 1
Quadro Interativo 0 4 4
Projetor Multimídia 4 10 14
Tela de Projeção 0 1 1
Webcan 0 0 0
Computador Interativo PC-3500 (FNDE) 0 11 11
Tablet Positivo YPY AB10E (FNDE) 8 0 8
Tabela 39 – equipamentos de Vídeos Conferência – Campus Eng. Paulo de Frontin
Equipamentos de Vídeoconferência Quantidades
Uso Administrativo Uso/Alunos Total
Câmera 1 0 1
Microfone 1 0 1
TV com controle remoto 1 0 1
Console com controle remoto 1 0 1
Tabela 40 – Outros Equipamentos – Campus Eng. Paulo de Frontin
Outros Quantidades
Uso Administrativo Uso/Alunos Total
TV's digitais que funcionam como monitores no laboratório de design 3D e Jogos Digitais 0 27 27
Caixas de Som acústicas 4 7 11
Microfones 0 8 8
Rádios MicroSystem 0 2 2
137
9.6. CAMPUS MESQUITA
Em implantação
Figura 17 – Campus Mesquita
Fonte: Ascom/IFRJ
Desde março de 2012, o campus ocupa as suas atuais instalações no município de
Mesquita, localizado na Praça João Luiz do Nascimento, no Centro do Município. O referido
imóvel foi concedido pela prefeitura de Mesquita, conforme Termo de Cessão de Uso,
assinado em quatro de dezembro de 2009, cuja vigência é 99 anos.
O Campus Mesquita atualmente abriga em suas instalações físicas:
(a) uma sala de aula, com capacidade para 35 alunos;
(b) um salão de exposição, que atualmente abriga a exposição NeuroSensações;
138
(c) uma sala administrativa que abriga a Direção Geral do Campus, a Direção
Administrativa, a Direção de Ensino, a Secretaria Acadêmica do Programa de pós-
graduação e a prefeitura do campus;
(d) uma sala que abriga o acervo de livros do campus, bem como a sala de
professores, a coordenação de extensão do campus e um pequeno almoxarifado;
(e) uma sala que guarda os servidores de informática e os equipamentos de
videoconferência;
(f) uma área externa que inclui um pequeno estacionamento, a guarita e um Parque
da Ciência, com quatro experimentos científicos ao ar livre.
O IFRJ encontra-se, desde 2009, em diálogo com a prefeitura de Mesquita para
proceder a doação da área que abrigará as instalações definitivas do Campus Mesquita.
Importa ressaltar que foi elaborado o projeto básico de implantação do Campus
Mesquita/ECI, tendo sido planejada a construção de uma edificação com quatro pavimentos:
Primeiro pavimento: duas salas de exposição, uma sala de vídeo, salas de aula e
biblioteca;
Segundo pavimento: laboratórios de ensino de ciências, salas de aula, auditório e
setor médico;
Terceiro pavimento: um planetário fixo e salas administrativas;
Quarto pavimento: uma cúpula de observação e pátio aberto.
Ao longo do ano de 2014, a equipe de gestão do Campus, em consonância com o
Gabinete do Reitor e Direção de Desenvolvimento Institucional e Expansão, deu
continuidade ao diálogo com representantes da Prefeitura do Município de Mesquita no que
se refere à doação do terreno destinado à construção das futuras instalações do Campus
Mesquita. A referida prefeitura manifestou interesse, através de uma Carta Compromisso
enviada ao Gabinete do Reitor, em disponibilizar o terreno compatível para a implantação
definitiva do Campus, ainda no primeiro trimestre de 2015.
139
9.6.1. Instalações Administrativas
Tabela 41 - Instalações Administrativas – Campus Mesquita
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2018
Quantidade
Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala 1°
Sala Administrativa (Direção Geral, Direção
Administrativa, Direção de Ensino, Secretaria
Acadêmica e Prefeitura do Campus)
1 30 1 30
Sala 1° Sala de Professores / Acervo
de livros 1 29,7 1 29,7
Sala 1° Almoxarifado 1 16,2 1 16,2
Sala 1° Sala dos servidores
(informática) 1 13,5 1 13,5
9.6.2. Salas de Aula
Tabela 42 - Salas de Aula – Campus Mesquita
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m²)
Quantidade Área (m²)
Sala de Aula
1° Sala de Aula 1 38,55 1 38,55
9.6.3. Laboratórios
Em implantação
Tabela 43- Lista de Módulos e Experimentos – Campus Mesquita
Experimentos/Módulos Expositivos Localização
Gerador de Van der Graal (Experimentos) Recepção
Olho Funcional com Lentes (Experimento) Recepção
Orelhão Parabólico (Experimentos) Parque da Ciência
140
Elevador Humano (Experimentos) Parque da Ciência
Tubos Sonoros (Experimentos) Parque da Ciência
Bolha de Sabão (Experimentos) Parque da Ciência
Foção Solar (Experimentos) Parque da Ciência
Aparelho com Estrutura Tubular Vermelha-C 4 Sacos d Areia Roldanas
Parque da Ciência
Bicicleta Ergométrica (Experimentos) Parque da Ciência
Boca e Língua (Experimentos) Sala/Exposição
Looping (Experimentos) Sala/Exposição
Pele (Experimentos) Sala/Exposição
Microscópio Marca Nikon Mod Eclipse E200 SUP/Informática
Olho (Experimento) Sala/DG
Cérebro com Artérias (Experimento) Sala/DG
Violão Giannini Mod: GWNXRN N/S: 1112462010 Sala/DG
Telescópio com Pés Metalon Almoxarifado
Aparelho “Teste de Nervos” Almoxarifado
Aparelho para Comparação de Lâmpadas Almoxarifado
Caixa “Casa de Consumo” Almoxarifado
Sistema de Resfriamento (Experimento) Almoxarifado
Globo de Plasma (Experimento) Almoxarifado
Conduz ou não Conduz (Experimento) Almoxarifado
Analisador para Dilatação de Pupilas Almoxarifado
Espelho Refletor de Porquinhos (Experimento) Almoxarifado
Planetário e Inflável Kit com Mesa de Projeção Almoxarifado
Planetário e Inflável Kit com Equipamento de Som Almoxarifado
LUPA P/ LABORATORIO MARCA: OPTON N/S: ZJ09045T50011
Sala/Professor
MICROSCÓPIO MARCA :BIOVAL N/S: 007138G Sala/Professor
9.6.4. Laboratórios de Informática
Em implantação
141
9.6.5. Biblioteca
Tabela 44 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Mesquita
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Capacidade por Turno
2014 2018 2014 2018
Condições de Acessibilidade
Condições de Acessibilidade Quantidade
Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala para Estudo em
Grupo Térreo 1 Parcial Total 1 28,8 1 28,8
Quadro 16- Biblioteca Informação – Campus Mesquita
Itens Dados
Código da biblioteca: N.D.
Sigla: N.D.
Nome: N.D.
Código do Campus: (Censo da Educação Superior) N.D.
Possui rede wireless: Sim ( X ) /// Não ( )
Possui catálogo online de serviço público: Sim ( ) /// Não ( X )
Tipo: Biblioteca Setorial
Número de assentos disponíveis: N.D.
Serviços Oferecidos:
Empréstimo Domiciliar 39
Consulta 0
COMUT 0
Empréstimo entre Bibliotecas
0
Empréstimo de e-readers
0
Número de comutações bibliográficas: N.D.
Número de usuários treinados em programas de capacitação:
N.D.
Número de itens do acervo:
Livro 556
Periódico 24
DVD 38
CD 0
Jornal 0
Revista 0
Base de Dados 0
Livro Eletrônico 0
Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( ) /// Não ( )
Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:
Sim ( ) /// Não ( )
142
Recursos Humanos 2014 2018
Bibliotecários 1 2
Assistente em Administração 0 1
Estagiários 0 0
Tabela 45 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Mesquita
9.6.6. Instalações Sanitárias
Tabela 46- Instalações Sanitárias – Campus Mesquita
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação 2014 2018
Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)
Banheiro 1° Banheiro Masculino 1 7,9 1 7,9
Banheiro 1° Banheiro Feminino 1 8 1 8
Banheiro 1° Banheiro Sala Administração
1 N.D. 1 N.D.
9.6.7. Ambientes Específicos
Tabela 47- Ambientes Específicos – Campus Mesquita
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)
Sala 1° Salão de Exposições 1 66,7 1 66,7
Área Externa
1° Parque da Ciência 1 288,58 1 288,58
Cozinha 1° Copa/Cozinha 1 15,9 1 15,9
Guarita 1° Guarita 1 19,3 1 19,3
143
Tabela 48 - Aparelhos de Ar Condicionado – Campus Mesquita
Descrição Aparelho de Ar Condicionado Quantidade
Evaporador 36.000 BTU 4
AP/AR Condicionado (Janela) 21.000 BTU Marca Springer 1
Condensador 24.000 BTU 1
Condensador Springer 36.000 BTU 4
Condensador 12.000 BTU 2
Evaporador 12.000 BTU 2
Evaporador 24.000 BTU 1
Climatizador de Ar Portátil 2
9.6.8. Ambientes Multimeios
Tabela 49- Ambientes Multimeios – Campus Mesquita
Informática - Multimeios - Multimídia
Identificação/localização Quantidades
Uso Administrativo
Uso/Alunos Total
QUADRO LOUSA BRANCA - MEDIDAS 1.50X 1.20
Sala de Aula 1 N.D. N.D.
TELA P/PROJEÇÃO RETRATIL Sala de Aula 1 N.D. N.D.
TELEVISOR LCD 55" MARCA BUSTER MOD/HBTV55DO2FD
Sala de Aula 1 N.D. N.D.
CPU ITAUTEC INFOWAY COREDUO Sala de Aula 1 N.D. N.D.
HOME THEACHE GEOTEC Sala de Aula 1 N.D. N.D.
CPU ITAUTEC INFOWAY ATLON 2 1 Sala/Estudos 2 N.D. N.D.
CPU GABINETE MONTADO Sala/Estudos 1 N.D. N.D.
CPU ITAUTEC INTEL CORE DUO Recepção 1 N.D. N.D.
TELEFONE VOIP GRANDSTREAM MOD/ GXP 2120
Recepção 1 N.D. N.D.
CPU GABINETE MONTADO Guarita 1 N.D. N.D.
TELEFONE VOIP GRANDSTREAM MOD/ GXP 285
Guarita 1 N.D. N.D.
TELEFONE VOIP GRANDSTREAM MOD/ GXP 285
Sala/DG 4 N.D. N.D.
CPU HO COMPAQ N/S : BRG 112FHTB
Sala/DG 6 N.D. N.D.
PROJETOR LCD EPSON MOD/H369A Sala/DG 2 N.D. N.D.
APARELHO DVD MARCA SONY MOD/SR 200 P 1
Sala/DG 1 N.D. N.D.
144
CAMERA FOTOGRAFICA DIGITAL MARCA CANON - MOD/ N118
Sala/DG 1 N.D. N.D.
IMPRESSORA P/ ETIQUETAS MARCA COMPEX - MOD / N118
Sala/DG 1 N.D. N.D.
ROTEADOR CISCO SYSTEM 2800 SUP/ Informática 1 N.D. N.D.
SWITCH CISCO SYSTEM CATALIST 3560 G
SUP/ Informática 1 N.D. N.D.
CPU GABINETE MONTADO (SERVIDOR)
SUP/ Informática 2 N.D. N.D.
PONTO DE ACESSO WI-FI CISCO SYSTEM
SUP/ Informática 1 N.D. N.D.
NO BRAEK 1200 KVA MARCA: APC SUP/ Informática 2 N.D. N.D.
CPU HP COMPAQ N/S: BRG 112 FHTB SUP/ Informática 2 N.D. N.D.
TELEFONE VOIP GRANDSTREAM MOD/ GXP 285 N/S: 20EYX13AB02DO5FD
SUP/ Informática 1 N.D. N.D.
EQUIPAMENTO P/ VIDEO CONFERENCIA MARCA/ RADVISION
MOD / XT1000 SUP/ Informática 1 N.D. N.D.
NO BRAEK 1200 KVA MARCA:YUP-E SUP/ Informática 1 N.D. N.D.
TELEVISOR LCD 42" MARCA BUSTER SUP/ Informática 1 N.D. N.D.
CPU GABINETE MONTADO SUP/ Informática 4 N.D. N.D.
SISTEMA CFTV (CIRCUITO FECHADO DE TV ) MARCA: TECVILLE MOD/ VNT
7016
SUP/ Informática 1 N.D. N.D.
TELA TOUCH 15" MARCA ; ELO -N/S: H09G011721
SUP/ Informática 2 N.D. N.D.
PROJETOR LCD MARCA : EPSON - MOD/H 369 A
SUP/ Informática 4 N.D. N.D.
IMPRESSORA HP MOD/ C4480 SUP/ Informática 1 N.D. N.D.
IMPRESSORA HP MOD/ CP1515N SUP/ Informática 1 N.D. N.D.
MICROSYSTEM MARCA LENOXX SOND MOD/ MS 850
SUP/ Informática 2 N.D. N.D.
TELEVISOR LCD 55" MARCA LG MOD/55L N/S: 104A2B242677
SUP/ Informática 1 N.D. N.D.
TELEVISOR LCD 42" MARCA BUSTER MOD HBTV42DO3F
SUP/ Informática 3 N.D. N.D.
CPU HP COMPAQ S/ NÚMERO DE SÉRIE
Sala/ Professor 9 N.D. N.D.
CPU GABINETE MONTADO (SERVIDOR)
Sala/ Professor 1 N.D. N.D.
TELEFONE VOIPE MARCA GRANDE ST STREAM MOD/GXP285
Sala/ Professor 3 N.D. N.D.
CAMERA DE VIGILANCIA MARCA STILUS COLOR
Área Externa 5 N.D. N.D.
CAMERA DE VIGILANCIA - MARCA CYTROX (CUPULA BRANCA)
Sala/DG 1 N.D. N.D.
CAMERA DE VIGILANCIA - MARCA CYTROX (CUPULA BRANCA)
Recepção 1 N.D. N.D.
CAMERA DE VIGILANCIA - MARCA CYTROX (CUPULA BRANCA)
Sala/ Professor 1 N.D. N.D.
NOTEBOOK Sala/ DG 3 N.D. N.D.
CAMERA DE VIGILANCIA - MARCA CYTROX (CUPULA BRANCA)
SUP/ Informática 1 N.D. N.D.
145
9.7. CAMPUS NILÓPOLIS
O Campus Nilópolis foi criado em março de 1994, como uma Unidade de Ensino
Descentralizada da antiga Escola Técnica Federal de Química do Rio de Janeiro (ETFQRJ),
oferecendo os cursos Técnicos de Química e de Saneamento.
Figura 18 - Prédio do Campus Nilópolis
146
Figura 19 - Localização do Campus Nilópolis
Nilópolis é o menor município do Estado do Rio de Janeiro em área territorial,
possuindo 19,50 km², com uma população estimada, no ano 2013, em 158.288 habitantes.
Seu nome foi dado em homenagem ao presidente da república Nilo Peçanha. Localiza-se
onde era a antiga Fazenda São Mateus ainda hoje existe a capela de mesmo nome.
O município já foi o menor do Brasil e recebeu presença de imigrantes de origem
judaica e notavelmente imigrantes de origem sírio-libanesa nas primeiras décadas do século
XX. O Município congrega nilopolitanos de várias origens, desde interiorano-fluminenses a
nordestinos.
Nilópolis está situada na microrregião do Rio de Janeiro, e está a 34 quilômetros da
capital. Possui uma unidade de conservação municipal denominada Parque Natural
Municipal do Gericinó com uma área de 63,36 hectares. Em 2011, o município superou as
metas projetadas para o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) alcançando
os valores de 4,4 e 4,1 para as etapas de ensino avaliadas: os anos iniciais e finais do ensino
fundamental. Com um índice de Desenvolvimento Humano Municipal de 0,753 registrado no
ano de 2010, segundo a classificação do PNUD, o município está entre as regiões
consideradas de médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8). Nilópolis ocupa a 9ª
melhor posição em relação aos outros municípios do Estado tendo registrado o valor de
rendimento nominal médio mensal per capita de 823 reais em 2010.
As atividades econômicas de Comércio e a Prestação de Serviços representam
aproximadamente 70% na participação na atividade econômica, com cerca de 1.600
147
empresas instaladas, que contribuem para a geração de um Produto Interno Bruto em torno
1.813 milhões de reais.
O Campus Nilópolis funciona no endereço: Rua Lúcio Tavares, 1045 -
Centro/Nilópolis, com uma área construída de cerca de 9.500 m2, possui 31 salas de aulas,
3 secretarias escolares, biblioteca, auditório com capacidade para 180 pessoas, 2 plantas
para tratamento de efluentes: uma de tratamento físico-químico e outra de tratamento
biológico, quadra coberta poliesportiva, piscina semiolímpica, sala de musculação, posto
médico e enfermaria, horto de plantas medicinais dentre diversas salas de uso administrativo
e acadêmico.
Além dessas dependências, o Campus Nilópolis conta ainda com 33 laboratórios,
sendo os mesmos nas áreas de: Pesquisa, Química Geral, Físico-Química e Corrosão,
Química Analítica, Análise Instrumental, Química Orgânica, Química Inorgânica,
Microscopia, Absorção Atômica, Sistemas Residuários, Gestão, Metrologia Química,
Instrumentação Industrial, Calibração Industrial, Ressônancia Magnética Nuclear e
Infravermelho, de Física Básica, de Física Moderna, de Bioquímica, de Biologia, de
Microbiologia, de Bioensaios, Licenciaturas, Informática, Hardware, Desenho, Artes,
Produção Cultural, Aúdio, Vídeo, Construção de Materiais Educativos, Aplicações
Computacionais.
O campus disponibiliza aos estudantes área coberta de 30m² com mesas e pia para
realização de refeições e uma estufa para aquecimento das refeições. Para lazer e estudos
mesas estão distribuídas em três áreas de convivência no pátio.
9.7.1. Instalações Administrativas
Tabela 50 – Instalações administrativas – Campus Nilópolis
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Instalações Administrativas
1º andar Almoxarifado 1 50,56 1 50,56
Instalações Administrativas
1º andar SEMT 1 53,28 1 53,28
Instalações Administrativas
1º andar Comitê de ética e pesquisa 1 11,04 1 11,04
Instalações Administrativas
1º andar Setor de Compras 1 51,80 1 51,80
148
Instalações Administrativas
1º andar Direção Geral 1 46,52 1 46,52
Instalações Administrativas
1º andar Direção de Administração 1 25,20 1 25,20
Instalações Administrativas
1º andar Direção de Infraestrutura 1 23,80 1 23,80
Instalações Administrativas
1º andar ASCOM 1 5,76 1 5,76
Instalações Administrativas
1º andar Copa 1 7,48 1 7,48
Instalações Administrativas
1º andar Coordenação de Suporte em TIC
1 52,72 1 52,72
Instalações Administrativas
1º andar Direção de Ensino 1 50,42 1 50,42
Instalações Administrativas
1º andar Coordenação Técnico Pedagógica
1 10,56 1 10,56
Instalações Administrativas
1º andar Sala de reunião 1 28,56 1 28,56
Instalações Administrativas
1º andar SEG 1 60,20 1 60,20
Instalações Administrativas
1º andar COIEE 1 29,52 1 29,52
Instalações Administrativas
1º andar Setor de Financeiro 1 18.94 1 18.94
Instalações Administrativas
1º andar Coordenação de Pessoal 1 12,21 1 12,21
Instalações Administrativas
1º andar Coordenação de Extensão 1 25,48 1 25,48
Instalações Administrativas
1º andar Protocolo 1 12,48 1 12,48
Instalações Administrativas 1º andar Patrimônio 1 14,78 1 14,78
Instalações Administrativas 1º andar CoSAAT 1 35,00 1 35,00
Instalações Administrativas 1º andar Serviço de Saúde 1 133,80 1 133,80
Instalações Administrativas 2º andar Setor de Recursos Didáticos 1 24,63 1 24,63
Instalações Administrativas 2º andar Coordenação de Turnos 1 22,00 1 22,00
149
9.7.2. Sala de Aula
Tabela 51 – Salas de Aula – Campus Nilópolis
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala de Aula 2º andar 202 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 203 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 204 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 205 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 206 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 207 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 208 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 212 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 213 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 219 1 40,00 1 40,00
Sala de Aula 2º andar 220 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 221 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 222 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 223 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 225 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 226 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 227 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 228 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 229 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 230 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 231 1 49,00 1 49,00
Sala de Aula 2º andar 238 1 29,26 1 29,26
Sala de Aula 2º andar 239 1 24,29 1 24,29
Sala de Aula 2º andar 241 1 24,56 1 24,56
Sala de Aula 2º andar 242 1 24,56 1 24,56
Sala de Aula 2º andar 243 1 24,56 1 24,56
Sala de Aula 2º andar 244 1 24,56 1 24,56
Sala de Aula 2º andar 251 1 45,81 1 45,81
Sala de Aula 2º andar 253 1 45,81 1 45,81
Sala de Aula 2º andar 254 1 22,04 1 22,04
Sala de Aula 2º andar 255 1 22,04 1 22,04
150
9.7.3. Laboratórios
Tabela 52 – Laboratórios – Campus Nilópolis
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Laboratório 1º Andar Inorgânica 1 101,76 1 101,76
Laboratório 1º Andar Orgânica 1 101,76 1 101,76
Laboratório 1º Andar Microscopia 1 51,18 1 51,18
Laboratório 1º Andar Orgânica II 1 68,28 1 68,28
Laboratório 1º Andar Gestão 1 18,42 1 18,42
Laboratório 1º Andar Metrologia Química 1 27,64 1 27,64
Laboratório 1º Andar Ressônancia Magnética Nuclear e Infravermelho
1 14,44 1 14,44
Laboratório 1º Andar Residuários 1 144,46 1 144,46
Laboratório 1º Andar Instrumentação Industrial 1 46,06 1 46,06
Laboratório 1º Andar Calibração Industrial 1 36,84 1 36,84
Laboratório 1º Andar Física 1 46,42 1 46,42
Laboratório 1º Andar Física moderna 1 20,40 1 20,40
Laboratório 1º Andar Central Analítica 1 24,55 1 24,55
Laboratório 1º Andar Pesquisa 1 101,48 1 101,48
Laboratório 1º Andar Química Geral 1 101,48 1 101,48
Laboratório 1º Andar Físico-Química 1 101,48 1 101,48
Laboratório 1º Andar Absorção Atômica 1 19,26 1 19,26
Laboratório 1º Andar Fìsica Básica 1 101,48 1 101,48
Laboratório 1º Andar Biologia 1 101,48 1 101,48
Laboratório 2º Andar Instrumental 1 155,92 1 155,92
Laboratório 2º Andar Química Qualitativa 1 104,10 1 104,10
Laboratório 2º andar Desenho 1 45,00 1 45,00
Laboratório 2º andar Licenciaturas 1 30,00 1 30,00
Laboratório 2º Andar Bioensaios 1 48,01 1 48,01
Laboratório 2º Andar Microbiologia 1 96,17 1 96,17
Laboratório 2º Andar Bioquímica 1 96,17 1 96,17
Laboratório 2º andar Artes 1 98,25 1 98,25
Laboratório 1º andar Estação de tratamento 2 147,07 2 147,07
Laboratório 1º andar Horto de plantas medicinais 1 30,00 1 30,00
Laboratório 1º andar Hardware 1 20,00 1 20,00
Laboratório 2º andar Produção Cultural 1 49,00 1 49,00
Laboratório 1º andar Aúdio 1 25,00 1 25,00
Laboratório 1º andar Vídeo 1 100,00 1 100,00
Laboratório 1º andar
Laboratório de Construção de Materiais Educativos 1
20,00 1 20,00
Laboratório 1º andar Aplicações Computacionais 1 20,00 1 20,00
151
9.7.4. Laboratórios de Informática
Tabela 53 – Laboratórios de Informática – Campus Nilópolis
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Laboratório 2º Andar Informática 1 49,00 1 49,00
Laboratório 2º andar Informática 1 45,00 1 45,00
9.7.5. Biblioteca
Tabela 54- Biblioteca Infraestrutura – Campus Nilópolis
Tipo de Espaço
Local (Andar
)
Capacidade por Turno
2014 2018 2014 2018
Condições de Acessibilidad
e
Condições de Acessibilidad
e Quantidade
Área (m2)
Quantidade
Área (m2)
Sala de Coordenação
1° N.D. Não Atende Total 1 N.D. 1 N.D.
Sala de Computador
es 1° N.D. N.D. Total 0 N.D. 0 N.D.
Sala para Estudo
Individual 1° 16 Parcial Total 1 N.D. 1 N.D.
Sala para Estudo em
Grupo 1° 44 Parcial Total 1 N.D. 1 N.D.
Quadro 17 - Biblioteca Informação – Campus Nilópolis
Itens Dados
Código da biblioteca: N.D.
Sigla: N.D.
Nome: N.D.
Código do Campus: (Censo da Educação Superior) N.D.
Possui rede wireless: Sim ( ) /// Não ( X )
152
Possui catálogo online de serviço público: Sim ( X ) /// Não ( )
Tipo: N.D.
Número de assentos disponíveis: N.D.
Serviços Oferecidos:
Empréstimo Domiciliar 7592
Consulta 882
COMUT N.D.
Empréstimo entre Bibliotecas
0
Empréstimo de e-readers N.D.
Número de comutações bibliográficas: N.D.
Número de usuários treinados em programas de capacitação:
N.D.
Número de itens do acervo:
Livro 13948
Periódico N.D.
DVD N.D.
CD N.D.
Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( X ) /// Não ( )
Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:
Sim ( X ) /// Não ( )
Tabela 55 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Nilópolis
Recursos Humanos 2014 2018
Bibliotecários 3 4
Assistente em Administração 4 6
Estagiários 3 3
9.7.6. Instalações Sanitárias
Tabela 56 - Instalações Sanitárias – Campus Nilópolis
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Instalações Sanitárias 1º Andar Sanitários (funcionários) 2 30,00 2 30,00
Instalações Sanitárias 1º Andar Sanitários (alunos) 2 30,00 2 30,00
Instalações Sanitárias 2º andar Sanitários (funcionários) 4 9,00 4 9,00
Instalações Sanitárias 2º andar Sanitários (alunos) 2 30,00 2 30,00
Instalações Sanitárias 1º Andar Vestiários 2 30,00 2 30,00
153
9.7.7. Ambientes Específicos
Tabela 57 – Ambientes específicos – Campus Nilópolis
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade
Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala(s) de Professores 2º andar Sala dos professores 1 74,2 1 74,2
Sala(s) de Professores 2º andar
Sala das coordenações de cursos 1 58,48 1 58,48
Espaços para atendimento aos alunos
1º Andar Sala de monitoria 1 10,00 1 10,00
Espaços para atendimento aos alunos
1º andar PET / GESEA 1 17,13 1 17,13
Auditório ou Equivalente 2º Andar Auditório 1 238,00 1 238,00
Auditório ou Equivalente 1º Andar Quadra poliesportiva 1 800,00 1 800,00
Auditório ou Equivalente 1º Andar Pisicina 1 300,00 1 300,00
Auditório ou Equivalente 1º Andar Sala de musculação 1 35,00 1 35,00
9.7.8. Recursos de Tecnologias de Informação e Comunicação
Levantamento de informações de Informática / Multimeios / Multimídia /
Complementares
Tabela 58 - Recursos Multimeios – Campus Nilópolis
Informática - Multimeios - Multimídia
Quantidades
Uso Administrativo Total
Projetor Multimídia 27 27
DVD 8 8
Notebook 2 2
Netboook 9 9
Microsystem 1 1
Rádio Portátil 2 2
TV's 20 20
Equipamentos de Vídeoconferência
Quantidades
Uso Administrativo Total
Vídeoconferência 1 1
Outros Quantidades
Uso Administrativo Total
Estabilizadores 15 15
154
9.8. CAMPUS NITERÓI
Em implantação
Figura 20 - Mapa do Campus Niterói
155
9.9. CAMPUS DE PARACAMBI
Figura 21 - Prédio do Campus Paracambi
Endereço: Rua Sebastião de Lacerda, s/nº, Paracambi, RJ.
9.9.1. Instalações Administrativas
Tabela 59- Instalações Administrativas – Campus Paracambi
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade
Área (m2)
ASCOM 3° ASCOM 1 41,10 1 41,10
156
Secretaria DG 3° Secretaria DG 1 41,10 1 41,10
Direção Geral 3° Direção Geral 1 41,10 1 41,10
COEX e CAPI 3° COEX e COPI 1 28,20 1 28,20
Sala de Reuniões
3° Sala de Reuniões 1 22,90 1 22,90
DATE 3° DATE 1 19,40 1 19,40
DA 3° DA 1 19,40 1 19,40
COIEE 3° COIEE 1 19,40 1 19,40
Mulheres Mil FIC
3° Mulheres Mil FIC 1 19,75 1 19,75
COCOMP 3° COCOMP 1 22,50 1 22,50
COOF 3° COOF 1 22,50 1 22,50
COGP 3° COGP 1 41,10 1 41,10
COTP 2° COTP 1 41,00 1 41,00
SEMT 2° SEMT 1 35,00 1 35,00
SEG 2° SEG 1 26,00 1 26,00
CSTI 2° CSTI 1 40,00 1 40,00
Prefeitura 2° Prefeitura 1 40,00 1 40,00
Patrimônio 2° Patrimônio 1 40,00 1 40,00
Posto Médico 2° Posto Médico 1 25,40 1 25,40
Almoxarifado 2° Almoxarifado 1 55,00 1 55,00
DE 2° DE 1 23,00 1 23,00
Secretaria da DE
2° Secretaria da DE 1 20,00 1 20,00
Sala de Orientação
2° Sala de Orientação 1 26,00 1 26,00
COTUR 2° COTUR 1 27,00 1 27,00
Protocolo 2° Protocolo 1 10,00 1 10,00
157
SRD 2° SRD 1 10,00 1 10,00
Depósito 2° Depósito 1 9,10 1 9,10
9.9.2. Salas de Aula
Tabela 60- Salas de Aula – Campus Paracambi
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018
Quantidade
Área (m2)
Quantidade
Área (m2)
Sala de Aula 3° Sala de Aula 01 1 41,10 1 41,10
Sala de Aula 3° Sala de Aula 02 1 41,10 1 41,10
Sala de Aula 3° Sala de Aula 03 1 42,20 1 42,20
Sala de Aula 3° Sala de Aula 04 1 41,10 1 41,10
Sala de Aula 3° Sala de Aula 05 1 41,10 1 41,10
Sala de Aula 3° Sala de Aula 06 1 42,20 1 42,20
Sala de Aula 3° Sala de Aula 07 1 34,35 1 34,35
Sala de Aula 3° Sala de Aula 08 1 39,80 1 39,80
Sala de Aula 3° Sala de Aula 09 1 39,80 1 39,80
Sala de Aula 3° Sala 10 1 39,80 1 39,80
Sala de Aula 2° Sala de Aula 01 1 40,00 1 40,00
Sala de Aula 2° Sala de Aula 02 1 40,00 1 40,00
Sala de Aula 2° Sala de Aula 03 1 40,00 1 40,00
Sala de Aula 2° Sala de Aula 04 1 40,00 1 40,00
Sala de Aula 2° Sala de Aula 05 1 40,00 1 40,00
Sala de Aula 2° Sala de Aula 06 1 40,00 1 40,00
Sala de Aula 2° Sala de Aula 07 1 40,00 1 40,00
Sala de Aula 2° Sala de Aula 08 1 40,00 1 40,00
Sala de Aula 2° Sala de Aula 09 1 40,00 1 40,00
158
Sala de Aula 2° Sala de Aula 10 1 40,00 1 40,00
Sala de Aula 2° Sala de Aula 11 1 62,00 1 62,00
Sala de Aula 2° Sala de Aula 12 1 28,00 1 28,00
Sala de Artes 2° Sala de Artes 1 80,00 1 80,00
Sala de Desenho 2° Sala de Desenho 1 40,00 1 40,00
Sala de Desenho 2° Sala de Desenho 1 40,00 1 40,00
9.9.3. Laboratórios
Tabela 61 - Laboratórios – Campus Paracambi
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Laboratório de Línguas
3° Laboratório de
Línguas 1 41,10 1 41,10
Laboratório de Matemática
3° Laboratório de
Matemática 1 41,10 1 41,10
Sala de Técnicos em Eletrônica
Subsolo Sala de Técnicos
em Eletrônica 1 N.D. N.D. N.D.
Laboratório de Protos e Elementos
de Máquinas Subsolo
Laboratório de Projetos e
elementos de Máquinas
1 N.D. N.D. N.D.
Laboratório de Eletrônica
Subsolo Laboratório de
Eletrônica 1 N.D. 1 N.D.
Laboratório de Medidas Elétricas
Subsolo Laboratório de
Medidas Elétricas 1 N.D. 1 N.D.
Laboratório de Automação e
Máquinas Elétricas Subsolo
Laboratório de Automação e
Máquinas Elétricas
1 N.D. 1 N.D.
Laboratório de Eletrotécnica
Subsolo Laboratório de Eletrotécnica
1 N.D. 1 N.D.
Laboratório de Fonte de Energia
Subsolo Laboratório de
Fontes de Energia
1 N.D. 1 N.D.
Laboratório de Ensaio Mecânico e
Tratamento Térmico Subsolo
Laboratório de Ensaio Mecânico
e Tratamento Térmico
1 N.D. 1 N.D.
159
Laboratório de Máquinas
Operatrizes Subsolo
Laboratório de Máquinas
Operatrizes N.D. N.D. N.D. N.D.
Laboratório de Instrumentação
Hidráulica, Pneumática e
Transferência de Calor
Subsolo
Laboratório de Instrumentação
Hidráulica, Pneumática e
Transferência de Calor
1 N.D. 1 N.D.
Laboratório de Soldagem
Subsolo Laboratório de
Soldagem 1 N.D. 1 N.D.
Laboratório de Física Subsolo Laboratório de
Física 1 N.D. 1 N.D.
Laboratório de Biologia
Subsolo Laboratório de
Biologia 1 N.D. 1 N.D.
Laboratório de ensaios Destrutivos
Subsolo Laboratório de
ensaios Destrutivos
1 N.D. 1 N.D.
Laboratório de Eletroerosão
Subsolo 1 N.D. 1 N.D.
Laboratório de Metrologia
Subsolo Laboratório de
Metrologia 1 N.D. 1 N.D.
Laboratório de Química
Subsolo Laboratório de
Química 1 N.D. 1 N.D.
Sala de Mecânica Subsolo 1 N.D. 1 N.D.
Laboratório de Física Subsolo Laboratório de
Física 1 N.D. 1 N.D.
Sala Pronatec Mulheres Mil
Subsolo Sala Pronatec Mulheres Mil
1 N.D. 1 N.D.
9.9.4. Laboratórios de informática
Tabela 62 - Laboratórios de Informática – Campus Paracambi
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala de Informática
3° Sala de Informática 1 41,10 1 41,10
Sala de Informática
2° Sala de Informática 1 40,00 1 40,00
160
9.9.5. Biblioteca
Tabela 63 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Paracambi
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Capacidade por Turno
2014 2018 2014 2018
Condições de Acessibilidade
Condições de Acessibilidade Quantidade
Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala Coordena
ção 2° N.D. Não Atende Total 1 N.D. 1 N.D.
Biblioteca 2° 50 N.D. Total 1 146 1 146
Sala para Estudo
Individual N.D. N.D. N.D. Total 1 N.D. 1 N.D.
Sala para Estudo em
Grupo N.D. N.D. N.D. Total 3 N.D. 3 N.D.
Quadro 18 - Biblioteca Informação – Campus Paracambi
Itens Dados
Código da biblioteca: 20539
Sigla: CPAR
Nome: Campus Paracambi
Código do Campus: (Censo da Educação Superior) 154615
Possui rede wireless: Sim ( ) /// Não ( X )
Possui catálogo online de serviço público: Sim ( ) /// Não ( X )
Tipo: Biblioteca Setorial
Número de assentos disponíveis: 56
Número de empréstimos domiciliares:
Empréstimo Domiciliar N.D.
Consulta N.D.
COMUT N.D.
Empréstimo entre Bibliotecas N.D.
Empréstimo de e-readers 0
Número de comutações bibliográficas: 0
Número de usuários treinados em programas de capacitação:
10
Número de itens do acervo:
Livro 4526
Periódico 0
DVD 300
CD 60
161
Revista 430
Livro Eletrônico 0
Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( ) /// Não ( X )
Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:
Sim ( ) /// Não ( X )
Tabela 64 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Paracambi
Recursos Humanos 2014 2018
Bibliotecários 1 3
Assistente em Administração 0 3
Estagiários 0 1
9.9.6. Instalações Sanitárias
Tabela 65 - Instalações Sanitárias – Campus Paracambi
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)
Vestiário Público Feminino
3° 1 23,95 1 23,95
Banheiro Público Feminino
3° Banheiro Público
Feminino 1 23,95 1 23,95
Banheiro Público Masculino
3° Banheiro Público
Masculino 1 20,80 1 20,80
Vestiário Público Masculino
3°
Vestiário Público Masculino
1 20,80 1 20,80
Banheiro Público Feminino
2° Banheiro Público
Feminino 1 23,95 1 23,95
Banheiro Público Masculino
2° Banheiro Público
Masculino 1 20,80 1 20,80
Sanitário Privativo 2° Sanitário Privativo 1 4,60 1 4,60
Sanitário Privativo 2° Sanitário Privativo 1 1,6 1 1,6
Banheiro Público Feminino
Subsolo Banheiro Público
Feminino 1 23,95 1 23,95
Banheiro Público Masculino
Subsolo
Banheiro Público Masculino
1 20,80 1 20,80
162
9.9.7. Ambientes Específicos
Tabela 66 - Ambientes Específicos – Campus Paracambi
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)
Auditório 3° Auditório 01 1 233,75 1 233,75
Sala de Reunião
3° Sala de Reunião 1 148,40 1 148,40
Sala de Multimídias
3° Sala de Multimídias 1 41,10 1 41,10
Refeitório 3° Refeitório 1 63,40 1 63,40
Sala dos Professores
2° Sala dos Professores 1 51,00 1 51,00
Sala dos Professores
2° Sala dos Professores 1 40,00 1 40,00
Copa 2° Copa 1 4,60 1 4,60
Copa 2° Copa 1 8,40 1 8,40
9.10. CAMPUS PINHEIRAL (COLÉGIO AGRICOLA NILO PEÇANHA)
Endereço: Rua José Breves, 550, Centro, Pinheiral – RJ
Figura 22 - Prédio Administrativo do Campus Pinheiral
163
Figura 23 - Laboratórios de Produção Animal e Vegetal do Campus Pinheiral
Endereço: Rua José Breves, 550, Centro, Pinheiral – RJ
O Campus está sediado em uma fazenda de 318 hectares, sendo que esta área é
cortada pelo Ribeirão Cachimbau e às margens do Rio Paraíba do Sul, localizada no centro
da cidade de Pinheiral.
9.10.1. Instalações Administrativas
Tabela 67 - Instalações Administrativas – Campus Pinheiral
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Administrativo Pavilhão 2 Prefeitura do Campus 1 12,5 1 12,5
Administrativo Prédio
Administrativo
Recepção 1 60,2 1 60,2
Administrativo Prédio
Administrativo
Copa/Cozinha 1 21,06 1 21,0
6
Administrativo Prédio
Administrativo
Área de Serviço 1 1,99 1 1,99
Administrativo Prédio
Administrativo
Hall Exposições 1 60,9 1 60,9
164
Administrativo Prédio
Administrativo
Direção Geral 1 13,85 1 13,8
5
Administrativo Prédio
Administrativo
Gabinete do Diretor Geral
1 12,77 1 12,7
7
Administrativo Prédio
Administrativo
Sala de Reuniões 1 48,1 1 48,1
Administrativo Prédio
Administrativo
Direção de Ensino 1 33,46 1 33,4
6
Administrativo Prédio
Administrativo
Xerox 1 7,83 1 7,83
Administrativo Prédio
Administrativo
Direção de Produção 1 76,85 1 76,8
5
Administrativo Prédio
Administrativo
Secretária Napne e Mulheres Mil
1 74,02 1 74,0
2
Administrativo Prédio
Administrativo
Direção de Extensão e Pesquisa
1 28,72 1 28,7
2
Administrativo Prédio
Administrativo
ASCOM 1 6,2 1 6,2
Administrativo
Prédio Administrativo Segundo
Andar
Direção de Administração
1 63,9 1 63,9
Administrativo Prédio
Administrativo
Registro Escolar 1 33,24 1 33,2
4
Administrativo Prédio
Administrativo
Coordenação de Estágio
1 16,62 1 16,6
2
Administrativo Prédio
Administrativo
Escritório de Projetos e Engenharia
1 13,52 1 13,5
2
Administrativo Prédio
Administrativo
COGP 1 35,73 1 35,7
3
Administrativo Prédio
Administrativo
Hall da Administração 1 26,78 1 26,7
8
Administrativo Depósito Depósito Prefeitura 1 365,62 1 365,62
Administrativo Prédio
Administrativo
Direção Produção 1 30,99 1 30,9
9
Administrativo
Garagem Automóveis Institucionai
s
Prefeitura do Camus 1 83,89 1 83,8
9
165
Administrativo Marcenaria Prefeitura do Campus 1 30,99 1 30,9
9
Administrativo Guaritas Prefeitura do Campus 1 30 1 30
Administrativo Almoxarifad
o Direção de
Administração 1 70,5 1 70,5
Administrativo Laboratório Bovinocultura de Leite
Depósito Produção 1 972,35 1 972,35
Administrativo Depósito da Direção de Produção
Depósito Produção 4 4
9.10.2. Salas de Aula
Tabela 68 - Salas de Aula – Campus Pinheiral
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala de Aula Pavilhão 1 Salas de Aula Pavilhão 1 9 523,02 9 523,02
Sala de Aula Pavilhão 2 Salas de Aula Pavilhão 2 7 442,9 7 442,9
Sala de Aula Pavilhão 3 Salas de Aula Pavilhão 3 5 267,83 5 267,83
Sala de Aula Laboratório Sala de Aula do
Laboratório Avicultura de Corte
1 48 1 48
Sala de Aula Sala de
Desenho Sala de Desenho 1 122,02 1 122,02
Sala de Aula Laboratório Sala de Aula do
Laboratório Agroindustria De Leite
1 30 1 30
Sala de Aula Containers Sala de Aula (Espaço
Temporário) 6 240 6 240
Sala de Aula Laboratório Sala de Aula do
Laboratório Apicultura 1 30 1 30
Sala de Aula Pavilhão 4 –
2° Andar Salas de Aulas Pavilhão 4 10 573 10 573
Sala de Aula Pavilhão 4 –
2° andar Salas de Aulas Pavilhão 4 2 114,6 2 114,6
166
9.10.3. Laboratórios
Tabela 69 - Laboratórios – Campus Pinheiral
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Laboratório Prédio
Administrativo
Laboratório de Microscopia/Microbiolo
gia 1 41,41 1 41,41
Laboratório
Laboratório
Multidiscipli
nar
Laboratório
Multidisciplinar 3 179,44 3 179,44
Laboratório
Laboratório
Viveiros e
Mudas
Laboratórios de Biologia Geral
2 106,98 2 106,98
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Mecanização
2 385,07 2 385,07
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Agroindustria
3 401,44 3 401,44
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Apicultura
1 208,00 1 208,00
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Piscicultura
1 167,10 1 167,10
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Avicultura de Corte
1 307,44 1 307,44
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Cotornicultura
1 222,78 1 222,78
Laboratório Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Bovinocultura de Leite
1 283,84 1 283,84
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Bovinocultura de Corte
1 138,75 1 138,75
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Cunicultura
1 188,45 1 188,45
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Equinocultura
1 77,50 1 77,50
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Fábrica de Ração
1 336,01 1 336,01
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Agroecologia
1 50,00 1 50,00
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Suinocultura
1 1.275,5
1 1
1.275,51
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Reflorestamento
1 499,95 1 499,95
167
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Fruticultura
1 12,00 1 12,00
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Culturas Anuais
1 8,00 1 8,00
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório Espaço Ecológico Educativo
1 330.000
,00 1
330.000,00
Laboratório
Laboratórios da Direção
de Produção
Laboratório de Viveiro de Mudas
1 392,97 1 392,97
Laboratório Pavilhão 4 –
1° Andar
Laboratórios Multidisciplinar
2 187,5 2 187,5
Laboratório
Pavilhão 4 – Segundo
Andar
Laboratórios Multidisciplinar
2 187,5 2 187,5
Laboratório Pavilhão 2 –
1° Andar
Laboratório de Administração
1 22,24 1 22,24
9.10.4. Instalações Sanitárias
Tabela 70 - Instalações Sanitárias – Campus Pinheiral
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Salas de Aulas Pavilhão 1 Pavilhão 1 2 25,09 2 25,09
Salas de Aulas Biblioteca Biblioteca 2 25 2 25
Salas de Aulas Pavilhão 03 Pavilhão 03 2 37,26 2 37,26
Salas de Aulas Administrativo Administrativo 3 35,93 3 35,93
Salas de Aulas Banheiro
Temporário (Container)
Banheiro Temporário (Container)
2 24 2 24
168
9.10.5. Biblioteca
Tabela 71 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Pinheiral
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Capacidade por Turno
2014 2018 2014 2018
Condições de Acessibilidade
Condições de Acessibilidad
e Quantidade
Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala do Acervo
1 0 Parcial Total 1 35,52 1 35,52
Sala Coorden
ação 1 3 Parcial Total 1 35,52 1 35,52
Sala para
Estudo Individu
al
1 0 Parcial Total 0 0 0 0
Sala para Estudo em Grupo
1 38 Parcial Total 1 73,96 1 73,96
Sala Computadores
1 3 N.D. Total 1 13,2 1 13,2
Quadro 19- Biblioteca Informação – Campus Pinheiral
Itens Dados
Código da biblioteca: N.D.
Sigla: N.D.
Nome: N.D.
Código do Campus: (Censo da Educação Superior) N.D.
Possui rede wireless: Sim ( X ) /// Não ( )
Possui catálogo online de serviço público: Sim ( ) /// Não ( X )
Tipo: Biblioteca Setorial
Número de assentos disponíveis: N.D.
Número de empréstimos domiciliares:
Empréstimo Domiciliar 25
Consulta 18
COMUT N.D.
Empréstimo entre Bibliotecas 0
Empréstimo de e-readers N.D.
Número de comutações bibliográficas: N.D.
169
Número de usuários treinados em programas de capacitação:
N.D.
Número de itens do acervo:
Livro 7089
Periódico 693
DVD 258
CD 0
Jornal 0
Base de Dados 0
Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( ) /// Não ( X )
Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:
Sim ( ) /// Não ( X )
Tabela 72 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Pinheiral
Recursos Humanos 2014 2018
Bibliotecários 1 3
Assistente em Administração
2 3
Estagiários 0 0
9.10.6. Ambientes Específicos
Tabela 73 - Ambientes Específicos – Campus Pinheiral
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018
Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)
Auditório Auditório Auditório 1 325,5 1 325,5
Sala de Professores Prédio
Administrativo
Sala de Professores
2 208,42 2 208,42
NEAD NEAD NEAD 1 159,3 1 159,3
CVT CVT CVT 1 185,95 1 185,95
Espaço de Alimentação Refeitório Refeitório 1 598,64 1 598,64
Quadra Poliesportiva Quadra
Poliesportiva Coberta 1 1350 1 1350
170
Campo de Futebol Campo de
Futebol Campo de
Futebol 1 8740 1 8740
Quadra Poliesportiva Quadra
Poliesportiva Descoberta 1 587,43 1 587,43
Assistência Estudantil Assistência Estudantil
Assistência Estudantil
1 20,59 1 20,59
COTP COTP COTP 1 40,49 1 40,49
Alojamento Alojamento Alojamento 1 606,05 1 606,05
Academia Academia Musculação 1 176,26 1 176,26
Obras Licitadas
Espaço Alimentação Refeitório Refeitório 1 1125,72 1 1125,72
COTP 500 N.D. 500
Tabela 74 - Aparelhos de Ar Condicionado – Campus Pinheiral
Relação de Aparelhos de Ar Condicionado
Local Número BTU
Pavilhão 3 5 48.000
Pavilhão 2 4 10.000
Pavilhão 2 8 36.000
Pavilhão 2 4 48.000
Pavilhão 2 2 24.000
Pavilhão 1 2 12.000
Pavilhão 1 7 48.000
Pavilhão 1 4 36.000
Pavilhão 1 2 18.000
Biblioteca 2 9.000
Biblioteca 1 48.000
Biblioteca 2 36.000
171
Laboratório de Microbiologia 1 18.00
Laboratório de Microbiologia 1 24.000
Laboratório Padaria 1 12.000
Laboratório Padaria 1 18.000
Laboratório de Agroindústria de Leite
1 12.000
Laboratório de Agroindústria de Carne
2 18.000
2 de 18.000 1 12.000
Auditório 1 24.000
Auditório 2 28.000
Auditório 1 60.000
NEAD 2 9.000
NEAD 2 30.000
NEAD 3 12.000
Prédio Central - Administrativo 6 9.000
Prédio Central - Administrativo 8 12.000
Prédio Central - Administrativo 7 36.000
Prédio Central - Administrativo 4 48.000
172
9.11. CAMPUS RIO DE JANEIRO
Figura 25 – Prédio do Campus Rio de Janeiro (Maracanã)
IFRJ
METRO
ESTAÇÃO SÃO
CRISTOVÃO
Figura 24 - Localização próxima a estação do Metro de São Cristovão
173
9.11.1. Instalações Administrativas
Tabela 75 – Instalações Administrativas – Campus Rio de Janeiro
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Adm. Térreo Almoxarifado 1 30,43 1 30,43
Adm. Térreo Portaria 1 6,98 1 6,98
Adm. Térreo Protocolo 1 8 1 8
Adm. Térreo Sala dos motoristas 1 41 1 41
Adm. Térreo Secretaria. Ensino e
Graduação 1 20,75 1 20,75
Adm. Térreo Serviço de Saúde 1 59,47 1 59,47
Adm. 1° Biblioteca 1 218,4 1 218,4
Adm. 1° Coord. De Serviços
Gerais 1 39 1 39
Adm. 1° Coord. De Gestão de
Pessoas 1 56,77 1 56,77
Adm. 1° Secret. De Ensino Médio e Técnico
1 65,65 1 65,65
Adm. 2° COIEE 1 27,45 1 27,45
Adm. 2° Coord. de Apoio ao
Ensino 1 31,16 1 31,16
Adm. 2° Coord.de Extensão 1 20,77 1 20,77
Adm. 2° Coord. Geral de Administração
1 21,24 1 21,24
Adm. 2° Coord. Pesquisa e
Inovação 1 10,48 1 10,48
Adm. 2° Coord. Suporte em TI 1 15,45 1 15,45
Adm. 2° Coord. Técnico
Pedagógica 1 46,08 1 46,08
Adm. 2° CoSAAT 1 18,29 1 18,29
174
Adm. 2° Direção de
Administração 1 15,45 1 15,45
Adm. 2° Direção de Ensino 1 15,45 1 15,45
Adm. 2° Direção Geral 1 26,45 1 26,45
Adm. 2° Prefeitura 1 26,45 1 26,45
Adm. 2° Secret. Direção Geral 1 15 1 15
Adm. 2° Secret. Pós-Graduação 1 21,53 1 21,53
Adm. 2° Sala de Reuniões 1 36 1 36
9.11.2. Salas de Aula
Tabela 76 – Salas de Aula – Campus Rio de Janeiro
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação 2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala de Aula Térreo Sala de Musculação 1 86,62 1 86,62
Sala de Aula Térreo Sala de Artes 1 26,6 1 26,6
Sala de Aula 1° Sala de Aula (109) 1 15,77 1 15,77
Sala de Aula 1° Sala de Aula 2 26,53 2 26,53
Sala de Aula 2° Sala de Aula (208) 1 17,7 1 17,7
Sala de Aula 2° Sala de Aula 4 36 4 36
Sala de Aula 3° Sala de Aula (308) 1 17,7 1 17,7
Sala de Aula 3° Sala de Aula 7 36 7 36
Sala de Aula 4° Sala de Aula (408 e 409) 2 17,7 2 17,7
Sala de Aula 4° Sala de Aula 6 36 6 36
175
9.11.3. Laboratórios
Tabela 77- Laboratórios – Campus Rio de Janeiro
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade
Área (m2)
Lab. Térreo Casa de Vegetação 1 15,48 1 15,48
Lab. Térreo Planta Piloto de
Processamento Vegetal 1 52,25 1 52,25
Lab. Térreo Planta Piloto de
Panificação 1 59,8 1 59,8
Lab. Térreo Análise Físico-Química
dos Alimentos 1 100 1 100
Lab. Térreo Análise Sensorial 1 19,06 1 19,06
Lab. Térreo Tecnologia das
Ferramentações 1 47 1 47
Lab. Térreo Planta Piloto de Tratamentos de
Efluentes 1 12,22 1 12,22
Lab. 1° Lab. de Genética
Molecular 1 36 1 36
Lab. 1° Lab. De Física 1 53,69 1 53,69
Lab. 1° Lab. de Biologia 1 70,36 1 70,36
Lab. 1° Lab. De Biotecnologia
Vegetal 1 11,4 1 11,4
Lab. 1° Lab. De Microscopia
Avançada 1 97 1 97
Lab. 2° Lab. de Química Geral e
Inorgânica 1 96 1 96
Lab. 3° NCQ 1 15 1 15
Lab. 3° Lab. de Físico-Química 1 72 1 72
Lab. 3° Lab. de Química
Analítica Quantitativa 1 130,74 1 130,74
Lab. 3° Lab. de Química
Analítica Qualitativa 1 103,74 1 103,74
Lab. 3° Lab. de Análise Instrumental
1 96,87 1 96,87
Lab. 3° Lab. de Bioquímica 1 82,41 1 82,41
176
Lab. 3° Lab. de Química
Orgânica 1 8378 1 8378
Lab. 3° Núcleo de Ciências
Químicas 1 121,38 1 121,38
Lab. 4° Lab. de Meio Ambiente 1 77,09 1 77,09
Lab. 4° Lab. de Farmácia 1 103,95 1 103,95
Lab. 4° Lab. de Microbologia 1 82,41 1 82,41
Lab. 4° Lab. de Biotecnologia 1 83,78 1 83,78
9.11.4. Laboratórios de Informática
Tabela 78 - Laboratórios de Informática – Campus Rio de Janeiro
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Lab. 2° Laboratório de
Informática 2 36 2 36
Lab. 2° Laboratório de
Informática 1 25,87 1 25,87
9.11.5. Biblioteca
Tabela 79 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Rio de Janeiro
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Capacidade por Turno
2014 2018 2014 2018
Condições de Acessibilidade
Condições de Acessibilidade
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala de Coordenação
2° 3 Não Atende Total 1 17 1 17
Sala de Estudo em
Grupo 2° 3 Não Atende Total 1 98 1 98
177
Quadro 20- Biblioteca Informação – Campus Rio de Janeiro
Itens Dados
Código da biblioteca: 11605
Sigla: BPEOA
Nome: Professor Eurico de Oliveira Assis
Código do Campus: (Censo da Educação Superior) 1930
Possui rede wireless: Sim ( X ); Não ( )
Possui catálogo online de serviço público: Sim ( X ); Não ( )
Tipo: Biblioteca Central
Número de assentos disponíveis: 70
Serviços Oferecidos:
Empréstimo Domiciliar 8.691
Consulta 20.000
COMUT 0
Empréstimo entre Bibliotecas
1
Empréstimo de e-readers 0
Número de comutações bibliográficas: 0
Número de usuários treinados em programas de capacitação:
361
Número de itens do acervo: 26.211
Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( X ); Não ( )
Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:
Sim ( X ); Não ( )
Tabela 80 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Rio de Janeiro
Recursos Humanos 2014 2018
Bibliotecários 1 4
Assistente em Administração 0 6
Estagiários 1 2
9.11.5. Instalações Sanitárias
Tabela 81 - Instalações Sanitárias – Campus Rio de Janeiro
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sanitário Térreo Sanitário
Masculino 1 109,99 1 109,99
Sanitário Térreo Sanitário Feminino 1 109,99 1 109,99
178
Sanitário Térreo Vestiário Feminino 1 32,16 1 32,16
Sanitário Térreo Vestiário
Masculino 1 36,13 1 36,13
Sanitário 1° Sanitário Feminino 1 6,86 1 6,86
Sanitário 2° Sanitário Feminino 1 37 1 37
Sanitário 2° Sanitário
Masculino 1 37 1 37
Sanitário 2° Sanitário Feminino
(aluna) 1 14,43 1 14,43
Sanitário 2° Sanitário
Masculino (aluno) 1 14,43 1 14,43
Sanitário 3° Sanitário Feminino 1 14,43 1 14,43
Sanitário 3° Sanitário
Masculino 1 14,43 1 14,43
Sanitário 4° Sanitário
Masculino 1 14,43 1 14,43
Sanitário 4° Sanitário Feminino 1 14,43 1 14,43
9.11.6. Ambientes Específicos
Tabela 82 - Ambientes Específicos – Campus Rio de Janeiro
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Quadra Térreo Quadra Poliesportiva
Coberta 1 693 1 693
Espaço Térreo Espaço de Convivência 1 1 1 1
Ed. Física Térreo Coord. De Educação
Física 1 12 1 12
Auditório 1° Auditório Prof. Clóvis
Salgado 1 237,36 1 237,36
179
NEDIC 1° Núcleo de Pesquisas
em Ciências 1 21,53 1 21,53
Sala 2° Sala dos Professores 1 59,8 1 59,8
Sala 2° Sala de Reuniões 1 56,89 1 56,89
Gabinetes 2° Estação de Trabalho
para Professores 1 24 1 24
Sala 2° Sala de Apoio aos
Alunos (225) 1 10,48 1 10,48
Sala 2° Sala dos
Coordenadores 1 31,48 1 31,48
9.11.7. Ambientes Multimeios
Tabela 83 – Equipamentos Multimeios – Campus Rio de Janeiro
Informática - Multimeios - Multimídia
Quantidades
Uso Administrativo
Uso/Alunos Total
Computadores 124 66 190
Notebook/Laptop 16 0 16
Dispositivos Móveis 0 0 0
Televisores 12 1 13
Retroprojetor 5 0 5
DVD 7 0 7
Vídeo Cassete 1 0 1
Impressora 15 0 15
Copiadora 0 0 0
Antena Parabólica 1 0 1
Quadro Interativo 0 12 12
Projetor Multimídia 11 27 38
Tela de Projeção 5 1 6
Webcam 0 0 0
Equipamentos de Vídeo Conferência (Citar Abaixo)
1 0 1
Scanner 2 0 2
180
Tabela 84 – Equipamentos de Vídeo Conferência – Campus Rio de Janeiro
Equipamentos de Videoconferência
Quantidades
Uso Administrativo
Uso/Alunos Total
Câmera 1 0 1
Microfone 1 0 1
TV com Controle Remoto 1 0 1
Console com Controle Remoto 1 0 1
Tabela 85 – Equipmanetos Diversos – Campus Rio de Janeiro
Outros Quantidades
Uso Administrativo
Uso/Alunos Total
TV’s digitais que funcionam como monitores no laboratório de design 3D e Jogos Digitais
0 0 0
Caixas de Som Acústicas 4 16 20
Microfones 2 4 6
Rádios MicroSystem 1 2 3
Quadro 21 - Ambientes Multimeios – Campus Rio de Janeiro
Informações Complementares Quantidades
Sala de Aulas Existentes 26
Salas de Aula Utilizadas 26
181
9.12. CAMPUS DE REALENGO
Figura 26 - Prédio do Campus Realengo
Endereço: Rua Carlos Wenceslau 343, Realengo / Rio de Janeiro – RJ
Todos os prédios são de um pavimento.
Área do Terreno 21.350,26 m2
Área Construída 2.723,22 m2
182
9.12.1. Instalações Administrativas
Tabela 86 - Instalações Administrativas – Campus Realengo
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala de Reunião (Provisoriamente Sala
de Professores) Bloco A 101 1 27,68 1 27,68
Secretaria de Ensino de Graduação (SEG)
Bloco A 102 1 22,15 1 22,15
Direção-Geral (DG) Bloco A 103 1 33,22 1 33,22
Coordenação Técnico Pedagógica (CoTP)
Bloco A 104 1 22,15 1 22,15
Sala de Tecnologia da Informação (TI)
Bloco A 105 1 27,68 1 27,68
Diretoria de Administração e
Planejamento (DA) (Compras/Contatos/Convênios/Orçamento e
Finanças)
Bloco A 106 1 29,65 1 29,65
Almoxarifado e Patrimônio
Bloco A 107 1 17,75 1 17,75
Prefeitura Bloco A 108 1 13,31 1 13,31
Coordenação de Cursos (Farmácia/Fisio/TO)
Bloco A 109 1 8,87 1 8,87
Diretoria de Ensino (DADE)
Bloco A 110 1 8,87 1 8,87
Sala de Serviços de Saúde (Sersa)
Bloco A 11 1 8,87 1 8,87
Diretoria de Apoio Técnico-Administrativo
(DATE) Bloco A 112 1 8,87 1 8,87
Coordenação de Integração Escola Empresa (CoIEE)
Bloco A 113 1 17,75 1 17,75
Coordenação de Turnos (CoTUR)
Coordenação de Pessoal (CoPES)
Protocolo
Bloco A 114 1 22,18 1 22,18
Copa Bloco A N.D. 1 8,1 1 8,1
Sala de Administração do CoSAAT
Bloco C 10 C 1 17,50 1 17,50
183
Sala das Coordenação de Pesquisa e Inovação
(CoPI) Coordenação de Extensão (CoEX)
Bloco D 6D 1 59,81 1 59,81
9.12.2. Salas de Aula
Tabela 87 - Salas de Aula – Campus Realengo
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade
Área (m2)
Sala de Aula 1 Bloco E 201 1 49,8 1 49,8
Sala de Aula 2 Bloco E 202 1 49,8 1 49,8
Sala de Aula 3 Bloco E 203 1 49,8 1 49,8
Sala de Aula 4 Bloco E 204 1 49,8 1 49,8
Sala de Aula 5 Bloco E 205 1 49,8 1 49,8
Sala de Aula 6 Bloco F 206 1 49,8 1 49,8
Sala de Aula 2 Bloco F 301 1 49,8 1 49,8
Sala de Aula 3 Bloco F 302 1 49,8 1 49,8
Sala de Aula 4 Bloco F 303 1 49,8 1 49,8
Sala de Aula 5 Bloco F 304 1 49,8 1 49,8
Sala de Aula 5 Bloco F 305 1 49,8 1 49,8
Sala de Aula 6 Bloco F 306 1 49,8 1 49,8
Sala de Aula 6 Bloco F 307 1 49,8 1 49,8
184
9.12.3. Laboratórios
Tabela 88 - Laboratórios – Campus Realengo
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Laboratório de Bases Biológicas
Bloco C 1C/ 2C 1 71,72 1 71,72
Laboratório de Tecnologia Assistida
Órteses e Adaptações (ABVD/AIVD)
Bloco C 3C/ 4C 1 48,38 1 48,38
Laboratório de Habilidades Clinicas
Bloco C 5C/ 6C 1 60,6 1 60,6
Laboratório de Bases Químicas
Bloco C 7C/ 8C 1 73 1 73
Laboratório de Anatomia (salão)
Bloco C 9C 1 72,82 1 72,82
Laboratório de Anatomia (Preparo 1)
Bloco C 9C 1 48,14 1 48,14
Laboratório de Anatomia (Preparo 2)
Bloco C 9C 1 9,06 1 9,06
Laboratório de Anatomia (Ossário)
Bloco C 9C 1 5,9 1 5,9
Laboratório de Anatomia (Peças
Plastinadas) Bloco C 9C 1 5,57 1 5,57
Laboratório de Corporeidade
Bloco D 7D 1 71,44 1 71,44
Laboratório de Farmacotécnica
Bloco D 8D 1 70,5 1 70,5
Laboratório de Análises Clínicas
Bloco D 10D 1 48,63 1 48,63
Laboratório de Química Analítica
Bloco D 11D 1 47,16 1 47,16
185
9.12.4. Laboratórios de Informática
Tabela 89 - Laboratórios de Informática – Campus Realengo
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018
Quantidade Área (m2) Quantidade Área (m2)
Laboratório de Informática
Bloco E 207 1 35,64 1 35,64
9.12.5. Biblioteca
Tabela 90 - Biblioteca Infraestrutura – Campus Realengo
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Capacidade por Turno
2014 2018 2014 2018
Condições de Acessibilidad
e
Condições de Acessibilidade Quantidade
Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala de Coordenaçã
o 1° 3 Total Total 1 14 1 14
Sala de Computador
es 1° 10 Total Total 1 20 1 20
Sala para Estudo
Individual 1° 10 Total Total 1 45 1 45
Sala para Estudo em
Grupo 1° 12 Total Total 1 43 1 43
Salão do Acervo
1° 32 Total Total 1 110 1 110
Quadro 22 - Biblioteca Informação – Campus Realengo
Itens Dados
Código da biblioteca: 11370
Sigla: CoBIB
Nome: Campus Realengo
Código do Campus: (Censo da Educação Superior) 5623
Possui rede wireless: Sim ( X ) /// Não ( )
Possui catálogo online de serviço público: Sim ( X ) /// Não ( )
186
Tipo: Biblioteca Setorial
Número de assentos disponíveis: 42
Serviços Oferecidos:
Empréstimo Domiciliar 7.812
Consulta 4.689
COMUT 2
Empréstimo entre Bibliotecas
0
Empréstimo de e-readers 0
Número de comutações bibliográficas: 2
Número de usuários treinados em programas de capacitação:
N.D.
Número de itens do acervo:
Livro 8.952
Periódico 163
DVD 7
CD-R 38
Jornal 54
Revista 147
Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( X ) /// Não ( )
Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:
Sim ( X ) /// Não ( )
Tabela 91 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Realengo
Recursos Humanos 2014 2018
Bibliotecários 1 3
Assistente em Administração 0 3
Estagiários 0 1
9.12.6. Instalações Sanitárias
Tabela 92 - Instalações Sanitárias – Campus Realengo
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Banheiro DG Bloco A Banheiro 1 3,73 1 3,73
Banheiro Masculino
Bloco A Banheiro
1 10,28 1 10,28
Banheiro Feminino
Bloco A Banheiro
1 10,28 1 10,28
187
Banheiro Masculino
Bloco B Banheiro
1 15,21 1 15,21
Banheiro Feminino
Bloco B Banheiro
1 15,21 1 15,21
Banheiro para Cadeirantes
Bloco B Banheiro
1 7,3 1 7,3
Banheiro Masculino
Bloco D Banheiro
1 19,13 1 19,13
Banheiro Feminino
Bloco D Banheiro
1 19,13 1 19,13
Banheiros para Cadeirantes
Bloco D Banheiro
2 13,88 N.D. N.D.
Banheiro Masculino
Bloco E Banheiro
1 13,9 N.D. N.D.
Banheiro Feminino
Bloco E Banheiro
1 12,1 N.D. N.D.
Banheiros para Cadeirantes
Bloco E Banheiro
1 13,9 N.D. N.D.
9.12.7. Ambientes Específicos
Tabela 93 - Ambientes Específicos – Campus Realengo
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Almoxarifado de Reagentes
Bloco C N.D. 1 5,46 1 5,46
Almoxarifado para Produtos de
limpeza Bloco C N.D. 1 11,84 1 11,84
Auditório N.D. 1 1
Casa de Bombas para Prevenção de
Acidentes Bloco C N.D. 1 3,00 1 3,00
Depósito CoSAAT Bloco C N.D. 1 29,53 1 29,53
Depósito de Resíduos
Bloco C N.D. 1 13,00 1 13,00
188
Espaço de Convivência de
Alunos (Coliseu) Pátio N.D. 1 N.D. 1 N.D.
Espaço para Atendimento de
Alunos N.D. N.D. 0 N.D. 2 N.D.
Gabinete de Professores
(Prevista construção em
2015)
N.D. N.D. 0 N.D. 30 N.D.
Refeitório/Lanchonete com Salão,
Cozinha e Dispensa Bloco D N.D. 1 70,33 1 70,33
Sala de Apoio ao Pessoal de
Manutenção e Segurança
Bloco C N.D. 1 11,84 1 11,84
Sala de Manutenção
Predial Bloco C N.D. 1 17,83 1 17,83
Sala de Professores Provisória
Bloco A N.D. 1 27,68 1 27,68
Sala de Recursos Didáticos
Bloco D N.D. 1 15,9 1 15,9
Sala do Centro Acadêmico de
Farmácia
Bloco D N.D. 1
10,64
1
10,64
Sala do Centro Acadêmico de
Fisioterapia Bloco D
N.D. 1
11,11
1
11,11
Copa Bloco A
N.D. 1
8,1
1
8,1
Sala do Centro Acadêmico de
Terapia Ocupacional
Bloco D
N.D. 1
13,6
1
13,6
9.12.8. Clínica Escola
Tabela 94 - Clínica Escola – Campus Realengo
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala de Materiais Bloco B 1B 1 11,98 1 11,98
Sala de Higienização e Preparo de Materiais e
Equipamentos Bloco B 2B 1 N.D. 1 N.D.
189
Sala de Recepção, Arquivo e Espera
Bloco B 3B 1 18,4 1 18,4
Sala Saúde da Mulher Bloco B 4B 1 35,58 1 35,58
Espaço Saúde do Homem e do Idoso
Bloco B 5B 1 62,8 1 62,8
Espaço Saúde do Homem e do Idoso
Bloco B 6B 1 56,5 1 56,5
Laboratório de Artes e Terapia Ocupacional/
Espaço de Convivência Bloco B 7B 1 63,47 1 63,47
Espaço Saúde da Criança I
Bloco B 8B 1 8,54 1 8,54
Espaço Saúde da Criança II
Bloco B 9B 1 12,12 1 12,12
Sala da Administração Bloco B 10B 1 6,12 1 6,12
Consultório I Bloco B 11B 1 5,57 1 5,57
Consultório II Bloco B 12B 1 5,57 1 5,57
Consultório III Bloco B 13B 1 5,57 1 5,57
Consultório IV Bloco B 14B 1 5,57 1 5,57
Consultório V Bloco B 15B 1 5,57 1 5,57
9.12.9. Multimeios
Tabela 95 – Equipamentos Multimeios – Campus Realengo
Informática - Multimeios - Multimídia Quantidades
Uso Administrativo
Uso/Alunos Total
Projetores 25 N.D. 25
Quadro Interativo 2 N.D. 2
Equipamentos de Videoconferência
Quantidades
Uso Administrativo
Uso/Alunos Total
Sala dos Professores (101 Bloco A) 1 N.D. 1
190
Clínica Escola 1 N.D. 1
Tabela 96 – Equipamentos Diversos Multimeios – Campus Realengo
Outros Quantidades
Uso Administrativo
Uso/Alunos Total
Caixas de Som Acústicas 5 N.D. 5
Tabela 97 - Ambientes Multimeios – Campus Realengo
Informações Complementares Quantidades
Sala de Aulas Existentes 13
Salas de Aula Utilizadas 13
191
9.13. CAMPUS AVANÇADO DE RESENDE
Em implantação
Figura 26 -Mapa do Campus Avançado de Resende
192
9.14. CAMPUS DE SÃO GONÇALO
Figura 27 - Foto da Campus São Gonçalo
Endereço das futuras instalações: Rua Oliveira Botelho, s/n, Neves, São Gonçalo, RJ
9.14.1. Instalações Administrativas
Tabela 98 - Instalações Administrativas – Campus São Gonçalo
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala Térreo Prefeitura 1 48,79 1 48,79
Sala Térreo CoSAAT 1 15,50 1 15,50
Sala 2° Anexo Sala Manutenção 1 28,00 1 28,00
193
Sala 2° Sala 2016 CoTP 1 52,43 1 52,43
Sala 2° Sala 2015 CoCur 1 51,94 1 51,94
Sala 2° Sala 2013 CoCur 1 31,53 1 31,53
Sala 2° Sala 2012 CoEx/CIEE 1 29,29 1 29,29
Sala 2° Sala 2014 Financeiro 1 36,84 1 36,84
Sala 2° Sala 210 Secretaria 1 58,35 1 58,35
Sala 2° Sala 208 CoGP 1 15,58 1 15,58
Sala 2° Sala 205 Diretorias 1 22,23 1 22,23
Sala 3° Sala 309 CSTI 1 14,44 1 14,44
9.14.2. Salas de Aula
Tabela 99 - Salas de Aula – Campus São Gonçalo
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala 2° Sala 218 1 52,06 1 52,06
Sala 3° Sala 303 1 51,94 1 51,94
Sala 3° Sala 305 1 51,94 1 51,94
Sala 3° Sala 306 1 51,94 1 51,94
Sala 3° Sala 307 1 52,19 1 52,19
Sala 3° Sala 308 1 44,7 1 44,7
Sala 3° Sala 311 1 52,43 1 52,43
Sala 3° Sala 312 1 51,46 1 51,46
Sala 3° Sala 313 1 52,43 1 52,43
194
9.14.3. Laboratórios
Tabela 100 - Laboratórios – Campus São Gonçalo
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Laboratório Térreo Química Geral 1 85,00 1 85,00
Laboratório Térreo Química Orgânica 1 80,00 1 80,00
Laboratório 2° Anexo Ciências Humandas 1 28,00 1 28,00
Laboratório 2° Sala 219 Corrosão 1 67,04 1 67,04
Laboratório 2° Sala 220 Biologia 1 51,94 1 51,94
Laboratório 3° Sala 310 Seg do
Trabalho 1 51,46 1 51,46
Laboratório 3° Sala 314 Bioquímica 1 51,94 1 51,94
Laboratório 3° Sala 3015 Qualitativa 1 66,68 1 66,68
Laboratório 4° Física 1 58,87 1 58,87
9.14.4. Laboratórios de Informática
Tabela 101 - Laboratórios de Informática – Campus São Gonçalo
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Laboratório 3° Sala 304 Informática 1 59,49 1 59,49
195
9.14.5. Biblioteca
Tabela 102 - Biblioteca Infraestrutura – Campus São Gonçalo
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Capacidade por Turno
2014 2018 2014 2018
Condições de Acessibilidade
Condições de Acessibilidade Quantidade
Área (m2)
Quantidade Áre
a (m2)
Biblioteca Térreo N.D. Total Total 1 117,
5 1
117,5
Quadro 23 - Biblioteca Informação – Campus São Gonçalo
Itens Dados
Código da biblioteca: N.D.
Sigla: CSG
Nome: Biblioteca Campus São Gonçalo
Código do Campus: (Censo da Educação Superior) N.D.
Possui rede wireless: Sim ( X ) /// Não ( )
Possui catálogo online de serviço público: Sim ( ) /// Não ( X )
Tipo: Biblioteca Central
Número de assentos disponíveis: 9 mesas com assentos individuais
Serviços Oferecidos:
Empréstimo Domiciliar 5.074
Consulta 2.196
COMUT 0
Empréstimo entre Bibliotecas
0
Empréstimo de e-readers 0
Número de comutações bibliográficas: 0
Número de usuários treinados em programas de capacitação:
0
Número de itens do acervo:
Livro 6.450
Periódico 14
CD/DVD 290
Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( ) /// Não ( X )
Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:
Sim ( ) /// Não ( X )
196
Tabela 103- Biblioteca Recursos Humanos – Campus São Gonçalo
Recursos Humanos 2014 2018
Bibliotecários 2 3
Assistente em Administração 2 3
Estagiários 0 1
9.14.6. Instalações Sanitárias
Tabela 104 - Instalações Sanitárias – Campus São Gonçalo
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação 2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Banheiro Térreo Sanitário Alunos
Masculino 1 13,57 1 13,57
Banheiro Térreo Sanitário Alunos
Feminino 1 13,57 1 13,57
Banheiro Térreo Banheiro Prefeitura 1 2,30 1 2,30
Vestiário Térreo Vestiário Func. Limpeza 1 21,70 1 21,70
Banheiro 2° Sanitário Alunos
Masculino 1 23,37 1 23,37
Banheiro 2° Sanitário Alunos
Feminino 1 23,37 1 23,37
Banheiro 2° Sanitário Servidores
Feminino 1 23,37 1 23,37
Banheiro 2° Sanitário Servidores
Masculino 1 23,37 1 23,37
Banheiro 3° Sanitário Alunos
Masculino A 1 23,37 1 23,37
Banheiro 3° Sanitário Alunos
Feminino A 1 23,37 1 23,37
Banheiro 3° Sanitário Alunos
Masculino B 1 23,37 1 23,37
Banheiro 3° Sanitário Alunos
Feminino B 1 23,37 1 23,37
197
Vestiário 3° Vestiário Masculino 1 80,90 1 80,90
Vestiário 3° Vestiário Feminino 1 80,90 1 80,90
9.14.7. Ambientes Especificos
Figura 28 – Ambientes Específicos – Campus São Gonçalo
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Auditório 2° Sala 214 Auditório 1 89,21 1 89,21
Sala 2° Sala 206 Professores 1 28,27 1 28,27
Sala 2° Sala 207 Reuniões 1 21,74 1 21,74
Sala 2° Sala Grêmio Estudantil 1 14,62 1 14,62
Espaço de Convivência
Térreo Pátio Coberto 1 744,0
0 1
744,00
Quadra de Esportes
4° Quadra coberta 1 542,0
0 1
542,00
Sala 3° Sala Ed. Física 1 30,00 1 30,00
Sala 2° Sala 217 Estudos 1 51,94 1 51,94
198
9.15. CAMPUS SÃO JOÃO DE MERITI
Em implantação
Figura 29 - Mapa do Campus São João de Meriti
199
9.16. CAMPUS VOLTA REDONDA
Figura 30 -Prédio do Campus Volta Redonda
Figura 31 - Interior do Prédio
200
O IFRJ – Campus Volta Redonda foi inaugurado em agosto de 2008 com as aulas
das duas turmas do primeiro curso (Curso Técnico em Metrologia), como parte do
compromisso do CEFET Química-RJ com a expansão da Rede Federal e da ampliação da
oferta de vagas para a Educação Profissional. Atualmente, funciona nos três turnos,
atendendo cerca de 800 alunos.
O município de Volta Redonda está situado na microrregião do Médio Vale Paraíba
Fluminense, que compreende mais onze unidades administrativas municipais, a saber: Barra
Mansa, Barra do Piraí, Itatiaia, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Claro, Rio
das Flores, Valença e na Mesorregião Sul Fluminense, entre as serras do Mar e da
Mantiqueira. Ocupa uma posição estratégica, já que situa-se a aproximadamente 102
quilômetros da capital e 301 km da cidade de São Paulo. Com um território de cerca de
182,483 Km2, apresenta uma população estimada em 262.259 habitantes (IBGE, 2014).
A cidade possui um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de 0,771,
colocando-a entre as regiões consideradas de alto desenvolvimento humano (IDHM entre
0,700 e 0,799), segundo a classificação do Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento – PNUD (PNUD, 2010).
Sua população apresenta uma expectativa de 9,82 anos de estudo e a renda per
capita média cresceu 94,05% nas últimas duas décadas, passando de R$ 474,36, em 1991,
para R$ 920,51, em 2010 (PNUD, 2010).
A cidade possui a terceira maior receita fiscal do Estado, apresenta crescimento do
setor terciário em função de uma das maiores rendas nominais do Estado do Rio de Janeiro.
Figura 32 - Localização de Volta Redonda
201
O município de Volta Redonda, o mais desenvolvido da região do Vale Paraíba Sul
Fluminense, oferece boa infraestrutura hospitalar, educacional e de hospedagem para
realização de eventos; caracteriza-se por ser um importante centro regional cultural onde se
encontram teatros, escolas de músicas, galerias de arte e centros de convenções.
Tem como destaque em sua economia a indústria, principalmente a siderúrgica, pela
presença da Companhia Siderúrgica Nacional – CSN, maior companhia siderúrgica da
América Latina e outras empresas periféricas; a metalomecânica e a cimenteira. São
também áreas de importância econômica a prestação de serviços, o comércio e o turismo
de negócios.
O Campus Volta Redonda funciona com uma estrutura que engloba 15 salas de aula,
dois laboratórios de informática, laboratórios de Química/Biologia, Metrologia, Eletrônica,
Automação Industrial, Eletrotécnica e Física. Para atender os cursos de graduação e pós-
graduação, o Campus conta com o Laboratório Didático-Metodólogico, que tem como
objetivo promover estudos, discussões e atividades voltados para a prática pedagógica em
ensino de Ciências e Matemática.
Além disso, o Campus possui uma biblioteca na qual consta um acervo de 7.180
volumes, e um auditório com 80 lugares.
Situada no Sul do Estado do Rio de Janeiro, no trecho inferior do médio vale do Rio
Paraíba do Sul, entre as serras do Mar e da Mantiqueira. Sua localização encontra-se ao
lado do Estádio da Cidadania - Raulino de Oliveira, próximo a prefeitura de Volta Redonda.
Figura 33 - Panorama da região do Campus Volta Redonda
202
Figura 34 - Prédio do Campus Volta Redonda
Área do Terreno (aproximada): 7.208,83 m²
Área Construída (aproximada): 4.554,32 m²
9.16.1. Instalações Administrativas
Tabela 105 - Instalações Administrativas – Campus Volta Redonda
Tipo de Espaço Local
(Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala Térreo Coordenação de Almoxarifado e
1 58,57 1 58,57
203
Patrimônio/ Depósito
Sala 37 Térreo Coordenação de
Extensão 1 53,3 1 53,3
Sala 37 Térreo Coordenação de
Integração Escola-Empresa
1 53,3 1 53,3
Sala 37 Térreo Coordenação de
Orçamento e Financeiro
1 53,3 1 53,3
Sala 37 Térreo Assessoria de Comunicação
1 53,3 1 53,3
Sala 37 Térreo Coordenação de
Compras 1 53,3 1 53,3
Sala 31 Térreo
Coordenação de Suporte em
Tecnologia da Informação e Comunicação
1 23,56 1 23,56
Sala Térreo Coordenação de
Turno 1 17,52 1 17,52
Sala 17 Térreo Coordenação
Técnico-Pedagógica
1 41,75 1 41,75
Sala 23 Térreo Direção de
Administração 1 33,11 1 33,11
Sala 23 Térreo Direção de Ensino 1 33,11 1 33,11
Sala 23 Térreo
Diretoria de Pesquisa, Pos Graduação e
Extensão
1 33,11 1 33,11
Sala 21 Térreo Direção Geral 1 33,35 1 33,35
Sala 35 Térreo Sala dos
professores 2 171,85 2 171,85
Sala Térreo Sala de estar dos
professores 1 35,38 1 35,38
Sala Térreo Secretaria da Direção Geral
1 24,49 1 24,49
Sala 40 Térreo Secretaria de
Ensino Médio e Técnico
1 35,64 1 35,64
Sala 40 Térreo Secretaria de
Ensino de Graduação
1 35,64 1 35,64
Sala 40 Térreo Secretaria de Ensino de Pos
Graduação 1 35,64 1 35,64
204
Sala 28 Térreo Serviço de Saúde 1 28,4 1 28,4
Sala 38 Térreo Prefeitura 1 30,13 1 30,13
Sala Térreo Coordenação de
Gestão de Pessoas
1 10,92 1 10,92
Sala 22 Térreo Sala de Vídeo Conferência
1 12,93 1 12,93
Sala Térreo Recepção 1 17,52 1 17,52
Sala 29 Térreo Sala NAPNE /
NEABI / Mulheres Mil
1 26,4 1 26,4
Sala Térreo Sala de Monitoria 1 17,3 1 17,3
Sala Térreo Manutenção TI 1 15,9 1 15,9
9.16.2. Salas de Aula
Tabela 106 - Salas de Aula – Campus Volta Redonda
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala 1 1º Sala 1 1 42 1 42
Sala 2 1º Sala 2 1 42 1 42
Sala 3 1º Sala 3 1 42 1 42
Sala 4 1º Sala 4 1 42 1 42
Sala 5 1º Sala 5 1 42 1 42
Sala 6 1º Sala 6 1 42 1 42
Sala 7 1º Sala 7 1 42 1 42
Sala 8 1º Sala 8 1 42 1 42
205
Sala 9 1º Sala 9 1 42 1 42
Sala 10 1º Sala 10 1 42 1 42
Sala 11 Térreo Sala 11 1 42 1 42
Sala 12 Térreo Sala 12 1 42 1 42
Sala 13 Térreo Sala 13 1 42 1 42
Sala 14 Térreo Sala 14 1 42 1 42
Sala 16 Térreo Sala 16 1 42 1 42
Sala 1 1º Sala 1 1 42 1 42
9.16.3. Laboratórios
Tabela 107 - Laboratórios – Campus Volta Redonda
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Laboratório Térreo Laboratório Didático
Metodológico 1 41,75 1 41,75
Laboratório Térreo Laboratório Eletrotécnica 1 41,75 1 41,75
Laboratório Térreo Laboratório de
Química/Biologia 1 53,4 1 53,4
Laboratório Térreo Laboratório de Automação
Industrial 1 53,4 1 53,4
Laboratório Térreo Laboratório de Metrologia 1 53,4 1 53,4
Laboratório Térreo Laboratório de Eletrônica 1 53,4 1 53,4
Laboratório Térreo Laboratório de Fisica 1 53,4 1 53,4
206
9.16.4. Laboratórios de Informática
Tabela 108- Laboratórios de Informática 1– Campus Volta Redonda
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Laboratório Térreo Lab.
Informática Sala 19
1 42 1 42
Laboratório Térreo Lab.
Informática Sala 20
1 42 1 42
9.16.5. Biblioteca
Tabela 109 – Biblioteca – Campus Volta Redonda
Tipo de Espaço
Local (Andar)
Capacidade por Turno
2014 2018 2014 2018
Condições de Acessibilidade
Condições de Acessibilidade Quantidade
Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Sala de Coordenação
Térreo 60 Total Total 1 14,66 1 14,66
Salão de Leitura
Térreo N.D. Total Total 1 78,68 1 78,68
Sala para Estudo
Coletivo Térreo N.D. N.D. Total 1 26,13 1 26,13
Espaço de Acervo
Térreo N.D. N.D. Total 1 58,03 1 58,03
Quadro 24- Biblioteca Informação – Campus Volta Redonda
Itens Dados
Código da biblioteca: 8966
Sigla: BPJO
Nome: Biblioteca Prof. José de Oliveira
Código do Campus: (Censo da Educação Superior) 155483
Possui rede wireless: Sim ( X ) /// Não ( )
207
Possui catálogo online de serviço público: Sim ( X ) /// Não ( )
Tipo: Biblioteca Central
Número de assentos disponíveis: 60
Serviços Oferecidos:
Empréstimo Domiciliar N.D.
Consulta N.D.
COMUT 0
Empréstimo entre Bibliotecas
0
Empréstimo de e-readers Em Fase de Implmentação
Número de comutações bibliográficas: 0
Número de usuários treinados em programas de capacitação:
146
Número de itens do acervo:
Livro 7.180
Acesso ao Portal Capes de Periódicos: Sim ( X ) /// Não ( )
Acesso ao outras bases de dados licenciadas ou compradas:
Sim ( X ) /// Não ( )
Tabela 110 - Biblioteca Recursos Humanos – Campus Volta Redonda
Recursos Humanos 2014 2018
Bibliotecários 1 3
Assistente em Administração 2 3
Estagiários 0 0
9.16.6. Instalações Sanitárias
Tabela 111 - Instalações Sanitárias – Campus Volta Redonda
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Banheiro Térreo Banheiro Alunas 1 37,51 1 37,51
Banheiro Térreo Banheiro Alunos 1 44,12 1 44,12
Banheiro 1° Banheiro Alunas 1 16,95 1 16,95
208
Banheiro 1° Banheiro Alunos 1 19,95 1 19,95
Vestiário Térreo Vestiários
Feminino e Masculino
2 93,31 2 93,31
Banheiro Térreo Banheiro
Servidores 2 10,4 2 10,4
Banheiro Térreo Banheiro
Servidores 2 8,12 2 8,12
Banheiro Térreo Banheiro
Terceirizados 2 9,33 2 9,33
9.16.7. Ambientes Específicos
Tabela 112 - Ambientes Específicos – Campus Volta Redonda
Tipo de Espaço Local (Andar) Identificação
2014 2018
Quantidade Área (m2)
Quantidade Área (m2)
Auditório Térreo Auditório 1 86,7 1 86,7
Quadra de Esportes Coberta
Térreo Quadra 2 1118,72 2 1118,72
Refeitório Térreo Refeitório 1 85,66 1 85,66
Cozinha Térreo Cozinha 1 19,8 1 19,8
9.16.8. Ambientes Multimeios
Tabela 113 – Equipamentos Multimeios – Campus Volta Redonda
Informática - Multimeios - Multimídia
Quantidades
Uso Administrativo
Uso/Alunos Total
Computadores 60 70 130
Notebook/Laptop 11 0 11
209
Televisores 1 0 1
Retroprojetor 0 0 0
DVD 1 0 1
Vídeo Cassete 0 0 0
Impressora 5 0 5
Copiadora 4 0 4
Antena Parabólica 0 0 0
Quadro Interativo 1 2 3
Projetor Multimídia 5 25 30
Tela de Projeção 1 20 21
Webcam 5 0 5
Equipamentos de Videoconferência Quantidades
Uso Administrativo Uso/Alunos Total
Câmera 1 0 1
Microfone 7 0 7
TV com Controle Remoto 1 0 1
Console com Controle Remoto 1 0 1
Videoconferência Câmera HD 1 0 1
Videoconferência Controller 1 0 1
Videoconferência Microfone 2 0 2
Outros Quantidades
Uso Administrativo Uso/Alunos Total
TV’s digitais que funcionam como monitores no laboratório de design 3D e Jogos Digitais
0 0 0
Caixas de Som Acústicas 6 25 31
Microfones 7 0 7
Rádios MicroSystem 1 0 1
Caixas de Som de Médio Porte 2 25 27
Caixas de Som de Grande Porte 4 0 4
Microfone sem Fio 2 (Pares) 0 2
Microfone com Fio 5 0 5
Tabela 114 - Ambientes Multimeios – Campus Volta Redonda
Informações Complementares Quantidades
Sala de Aulas Existentes 15
Salas de Aula Utilizadas 15
210
A descrição dos ambientes do Campus realizada acima refere-se a situação atual em
2014 da distribuição de salas. Visando atender as necessidades, torna-se necessário
viabilizar a ampliação dos espaços do Campus.
No Campus há uma Subestação com 01 transformador de 300 KVA e instalação de
para-raios.
Com relação aos seus espaços, o Campus possui duas quadras de esportes, com
559,36 m2 cada uma, ambas com cobertura em estrutura metálica e telhas de alumínio, com
sistema de iluminação. Além de contar com estacionamento para 46 carros.
Para lazer e estudos, existem mesas distribuídas em áreas de convivência e bancos
distribuídos em diversos ambientes.
O campus disponibiliza aos estudantes uma sala para o Grêmio Estudantil e o Centro
Acadêmico.
Com relação aos aparelhos de climatização e tecnologia da informação, todas as
salas administrativas possuem aparelho de ar condicionado e computador, bem como todas
as salas de aula, além das mesmas também possuírem 4 ventiladores cada, ponto de
internet e projetor multimídia. Todos os laboratórios possuem aparelho de ar condicionado,
computadores e ponto de internet. Os laboratórios de informática possuem 25 computadores
com os respectivos pontos de internet. O Campus possui rede wireless disponível em toda
a sua área.
No que tange à acessibilidade, no Campus a mesma é parcial.
Devido à necessidade de viabilização de espaços para atender a demanda, o
Campus encontra-se em fase de planejamento para ampliação das áreas disponíveis aos
discentes e servidores, cujos objetivos são:
Analisar a disponibilidade atual de infraestrutura existente e as possibilidades
dela advindas em um período de tempo menor;
Avaliar as oportunidades de expansão em médio e longo prazo, em paralelo
à projeção de oferta de vagas, e outras atividades de ensino, pesquisa e
extensão;
Analisar a infraestrutura atual e prevista no que tange à segurança, legislação
ambiental, acessibilidade, rede elétrica, qualidade, eficiência e eficácia dos
serviços prestados à comunidade.
Para o planejamento das obras e reformas do Campus, foi constituída a Comissão
de Obras, cujo objetivo é prestar colaboração, assessoramento, orientação e
211
acompanhamento dos projetos, obras, serviços e estudo dos espaços no âmbito do Campus
Volta Redonda
Tendo em vista que a discussão sobre as necessidades de obras e reformas ainda
não findou-se e os projetos ainda não foram realizados, não há um cronograma elaborado,
embora haja a previsão de construção de novas instalações para atendimento das
demandas já existentes e de novas demandas.
Com relação aos equipamentos, pode-se observar nas tabelas abaixo a situação
atual e prevista.
212
10. PLANO DE EXPANSÃO E DE CONSOLIDAÇÃO INSTITUCIONAL
Em agosto de 2011 o governo federal lançou a III Fase do Plano de Expansão da
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Na nova fase de a
Presidência da República anunciou a criação de 120 campi, sendo inicialmente 05
vinculados ao IFRJ, que posteriormente foram redefinidos para 08:
Campus Avançado Centro – Praça XI
Campus Avançado Resende
Campus Belford Roxo
Campus Cidade de Deus – Curicica
Campus Complexo do Alemão
t
Campus Niterói
Campus Resende
Campus São João de Meriti
No processo de expansão, o Governo Federal é o principal agente na realização de
investimentos, responsabilizando-se pelas obras de construção, ampliação e reforma de
espaços físicos; aquisição de mobiliários e acervo bibliográfico para as atividades
administrativas e didático-pedagógicas, incluindo as práticas laboratoriais; seleção e
contratação mediante concurso público de pessoal docente e técnico administrativo para
adequado funcionamento das unidades; e, alocação de recursos financeiros destinados à
gestão e manutenção dos novos estabelecimentos de ensino. Cabe os municípios
hospedeiros a doação ao Instituto Federal de área de terra (urbana ou rural, conforme o tipo
de campus) ou a doação/cessão de infraestrutura pré-existente compatível e em condições
de uso para a instalação do campus.
A estrutura física exigida dos municípios para instalação dos novos campi é de
minimamente um terreno com área plenamente edificável acima de 20.000m², sendo
considerado adequado acima de 50.000m². Na hipótese de existência de edificação que
possa ser adaptada para a instalação de um campus exige-se a cessão de uso gratuito por
99 anos.
Em matéria de recursos humanos, a estrutura disponibilizada é de 45 técnicos
administrativos e 60 docentes quando se tratar de campus ou de 13 técnicos administrativos
e 20 docentes quando se tratar de campus avançado.
213
Estas características são intrínsecas ao projeto do governo federal de levar os IF’s a
todas as cidades pólos das mesorregiões e demais centros urbanos; porém, com estruturas
pequenas e médias, diferenciando-se dos antigos campi de grande porte. Isso exige um
adequado planejamento para implantação dos novos campi, especialmente em relação aos
eixos tecnológicos / áreas de atuação, de forma a possibilitar a criação de cursos em
diferentes níveis de escolarização e o adequado desenvolvimento das atividades de
pesquisa e extensão.
No IFRJ o planejamento de novos campi e desenvolvimento por comissões
compostas por representantes das pró-reitorias, diretorias e outros segmentos institucionais
e/ou externos, sendo denominadas de Comissão de Elaboração do Plano de Implantação
de Campus.
Em 2013 funcionou a comissão que elaborou o plano para implantação do campus
Avançado Resende e para o campus Avançado Centro – Praça XI. Para 2015 é previsto a
criação das demais comissões, que possuem prazo de trabalho de 120 dias.
Estima-se que os novos campi, no período 2014-2018, sejam responsáveis por
receber aproximadamente 700 novos servidores, pela criação de aproximadamente 22
cursos de Ensino Médio Técnico presencias e de 06 cursos de Graduação, por possibilitar
aproximadamente 8.400 novas matrículas.
Já nos Campi existentes e na reitoria o planejamento dos investimentos anuais é
realizado visando incrementar a oferta de formação, a pesquisa e a extensão, alinhado às
demandas e potencialidades locais e também aos planos nacionais.
Nesse sentido os planejamentos são construídos pelos órgãos coletivos em especial
nos conselhos acadêmicos e no colégio de dirigentes. Existem fóruns específicos como o
fórum de Tecnologia da Informação (TI) que elabora o Plano de Desenvolvimento de
Tecnologia da Informação (PDTI) que é o documento oficial de planejamento para toda a
aquisição e organização das soluções de softwares e sistemas de TI para a instituição.
214
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente Plano de Desenvolvimento Institucional consolida o planejamento do
IFRJ, buscando atender de modo organizado as demandas sociais pela execução das
políticas públicas de educação profissional. Nesse processo dinâmico o documento tem
como bases a atuação histórica da instituição e em seu percurso, as metas e diretrizes do
Ministério da Educação o acordo de Meta e Compromissos XXX e em especial nas metas
estabelecidas no Plano Nacional de Educação.
A colaboração dos membros do comitê de elaboração ilustra apenas parte dos
servidores envolvidos nesse processo de construção coletiva. Os membros representam
comunidades dos campi e das pró-reitorias. A relatoria dos capítulos foi distribuída entre os
participantes que formaram diversos grupos para levantamento de dados e consolidação do
planejamento nas diversas esferas contempladas nesse documento.
Por se tratar de um projeto educacional, dinâmico e com interface social, ele não se
encerra na sua elaboração; pelo contrário, sua implementação gerará elementos de
avaliação que, constantemente decodificados/reconhecidos, deverão alterar a rotina e
reelaborar seus significados. Construindo tantos aditamentos quantos forem necessários,
para ajustar o planejamento a realidade da relação da instituição com a sociedade.