Projeto Curso Edificações Aprovado Pelo Consup - Complet o Com Resolução

PLANO DE CURSO TCNICO SUBSEQENTE EM

EDIFICAES .

VITRIA DA CONQUISTA BAHIA, JULHO DE 2009

Ministrio da Educao

Nome da Unidade: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA/CAMPUS VITRIA DA CONQUISTA Esfera: FEDERAL CNPJ: 13.941.232/0001-96 Endereo: Av Amazonas, 3150 - Zabel CEP.:45030-220 Cidade: Vitria da Conquista Estado: Bahia Telefone: 0XX77-3426-3355 Fax:0XX77-3426-2271 Site: www.conquista.cefetba.br e-mail:[email protected] Data: Julho de 2009 rea do Plano: Construo Civil

PLANO DE CURSO PARA:

Habilitao: TCNICO DE NVEL MDIO EM EDIFICAES Carga Horria sem estgio: 1200 horas Estgio/Trabalho de Concluso de Curso: 180 horas

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

REITORA DO IFBA Prof. Aurina Oliveira Santana

DIRETOR DO CAMPUS DE VITRIA DA CONQUISTA

Prof. Paulo Marinho Oliveira

DEPARTAMENTO DE ENSINO - DEPEN Prof. Manoel Cavalcante Jnior

COORDENAO TCNICO-PEDAGGICA

Prof. Rosineide Xavier Figueiredo

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAO - DEPAD Maribaldo Silva Ramos

ASSISTENTE DO DEPEN

Prof. Zenilton Correia

ELABORAO DO PLANO

Prof. Alexandre Magnus F. Guimares

Prof. Altemar Vilar dos Santos

Prof. Bruno Britto de Miranda

Prof. Marco Aurlio Pinhel Peixoto

SUMRIO 1 - JUSTIFICATIVA .................................................................................. 1

1.1 Objetivo geral ....................................................................................... 2

2 - REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ................................................ 3

2.1 - Nmero de vagas ................................................................................. 3

3 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO ......................................... 4

4 - ORGANIZAO CURRICULAR ............................................................ 6

4.1 - Prtica profissional ............................................................................... 38

4.1.1 Trabalho de Concluso de Curso (TCC) .............................................. 38

4.1.2 Estgio Supervisionado .................................................................... 39

5 - CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERINCIAS ANTERIORES ..................................................................

40

6 - CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM ............................ 41

7 - INSTALAES E EQUIPAMENTOS ..................................................... 42

8 - CORPO DOCENTE ................................................................................. 46

8.1 Contratao de professores ................................................................ 47

9 - CERTIFICADOS E DIPLOMAS .............................................................. 48

10 - REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ..................................................... 49

1

1 JUSTIFICATIVA

Vitria da Conquista um local estratgico para o desenvolvimento da Regio

Sudoeste Baiana e do Estado, dada a importncia do seu comrcio, seu potencial

econmico e o compromisso social, caracterstico de sua populao. A rea de

influncia de Vitria da Conquista possui cerca de 2 milhes de habitantes, uma vez

que abrange as cidades da regio do Sudoeste Baiano e do Norte de Minas Gerais.

Grande parte desses centros urbanos cresce de forma catica e desorganizada. De

acordo com o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (2009),

existe um dficit de 6,5 milhes de habitaes, sendo que cerca de 75% do dficit

est concentrado nas regies Nordeste e Sudeste do Brasil. Esses dados deixam

clara a necessidade de investimento na construo civil e, consequentemente,

apontam para uma concentrao de esforos na qualificao de tcnicos para o

desempenho profissional com tica, qualidade e competncia social. Na atividade

produtiva da construo civil, real a demanda por mo-de-obra qualificada para

atender ao mercado de trabalho cada vez mais exigente.

Especificamente na regio polarizada por Vitria da Conquista, existem

indicadores favorveis formao profissional na rea da construo civil. Tal regio

no dispe de nenhuma instituio de ensino tcnico oferecendo cursos na rea de

construo civil. O cenrio exposto potencializa a demanda das construtoras locais e

as que aqui se instalam por tcnicos em edificaes, uma vez que so obrigadas a

buscarem esses profissionais em outras cidades baianas e at mesmo fora do

Estado em funo da proximidade com o norte de Minas Gerais. Vale ressaltar que

dentre esse contingente de trabalhadores, oriundos de outros centros urbanos,

permeia uma grande parcela carente de formao profissional, possuindo apenas

conhecimento prtico. A partir da constatao desse cenrio local, a Agncia de

Desenvolvimento Trabalho e Renda da Prefeitura Municipal de Vitria da Conquista

solicitou atravs do ofcio N 114 de 03 de abril de 2009, enviado ao IFBA, solicitou a

criao do curso tcnico em edificaes em funo de estudo realizado no mercado

de trabalho

do domnio do senso comum o fato de que a existncia de institutos,

centros de pesquisas e universidades, formando profissionais de nvel mdio a ps-

graduados, so fatores motivadores do desenvolvimento local. Na medida em que a

2

Regio Sudoeste se consolidar como um plo educacional, o resultado ser um forte

poder de atrao de novos investimentos, o que melhorar significativamente o

prprio padro de vida da sua populao. O Curso Tcnico em edificaes insere-se

na perspectiva de formao inicial e continuada de trabalhadores que possam

atender a demanda de servios da construo civil e as exigncias de mo-de-obra

qualificada do mercado de trabalho.

Diante deste cenrio, o Campus de Vitria da Conquista do IFBA, preocupado

com a falta de profissionais especializados, que venham a atuar na construo civil e

visando promover educao cientficotecnolgicohumanstica de qualidade e

gratuita, prope a criao do curso tcnico em edificaes na forma subsequente.

Alm disso, o curso ora proposto ser o primeiro passo para estruturao da rea de

construo civil e, posteriormente, ter importncia fundamental para implantao do

curso de engenharia civil no Campus de Vitria da Conquista. Tal meta parte do

planejamento da instituio para aumentar a oferta de vagas nos cursos de

graduao a partir da consolidao do curso de nvel tcnico de edificaes.

1.1 - Objetivo geral

Formar tcnicos de nvel mdio para atuar no gerenciamento de obras,

utilizando mtodos, tcnicas e procedimentos que garantam a qualidade e a

produtividade da construo predial, sem perder de vista a segurana dos

trabalhadores.

Como objetivos especficos, pretende-se formar tcnicos de nvel mdio

capazes de fazer desenho assistido por computador ou por ferramentas de desenho,

interpretar projetos de construo predial, gerenciar canteiro de obra, executar obras

de edificaes, atuar na manuteno predial, restaurar obras e aplicar as normas de

segurana do trabalho na rea da construo predial.

3

2 - REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

O acesso ao Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes na forma subsequente rea Profissional de Construo Civil poder ser feito atravs das

seguintes formas:

1 - Processo seletivo aberto ao pblico (exame de seleo), para o primeiro

perodo do curso, destinado a estudantes portadores do certificado de concluso do

Ensino Mdio, ou equivalente;

2 - No processo seletivo, sero reservadas 50% das vagas para alunos

oriundos do sistema pblico de educao e que nele tenham estudado do 6 ao 9

ano do ensino fundamental e todo o ensino mdio, conforme previsto na

Organizao Didtica da Instituio;

3 - Transferncia compulsria, na forma da lei, conforme explicitado no

Regulamento dos cursos tcnicos subsequentes do IFBA;

4 - Na existncia de vagas remanescentes a partir do segundo perodo, so

previstas as seguintes possibilidades de acesso atravs de transferncia facultativa,

para semestre compatvel, destinada a alunos provenientes de instituio pblica de

educao ou reingresso, para semestre compatvel, para alunos que concluram

cursos tcnicos afins no IFBA, observados os requisitos curriculares.

2.1 - Nmero de vagas

O processo seletivo ocorrer semestralmente, desde que sejam atendidas

as condies tcnico-pedaggicas para o pleno funcionamento do curso, sendo

ofertadas anualmente 30 vagas, no perodo noturno.

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3 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO

O profissional, ao concluir o curso, dever possuir um conjunto de

competncias que compreende aes de planejamento, projeto, acompanhamento e

orientao tcnica execuo, restaurao e manuteno de edifcios, abrangendo

a utilizao de tcnicas e processos construtivos em escritrios, execuo de obras e

prestao de servios.

O tcnico de edificaes atua no levantamento de informaes cadastrais,

tcnicas e de custos, que iro subsidiar a elaborao do projeto ou compor o seu

estudo de viabilidade. Acompanha o desenvolvimento dos projetos arquitetnicos e

de instalaes. Elabora oramentos, processos licitatrios e licenciamento de obras.

O egresso do curso desempenha atividades na implantao e gerenciamento

do canteiro de obras, fazendo a locao da obra, executando instalaes provisrias,

assegurando o fluxo de insumos para o andamento da obra, contratando

trabalhadores, desenvolvendo treinamentos, fiscalizando a execuo dos servios,

implantando programas de qualidade e apropriando custos. Atua ainda, nas

restauraes arquitetnicas e estruturais, reforo de estruturas e reformas em geral.

Ao final de sua formao, o profissional tcnico de nvel mdio em edificaes

dever demonstrar um perfil que lhe possibilite:

1 - conhecer e utilizar as formas contemporneas de linguagem, com vistas ao

exerccio da cidadania e preparao para o trabalho, incluindo a formao tica e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico;

2 - ler, articular e interpretar smbolos e cdigos em diferentes linguagens e

representaes, estabelecendo estratgias de soluo e articulando os

conhecimentos das vrias cincias e outros campos do saber;

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3 - usar corretamente instrumentos, mquinas e materiais, tanto em escritrios

quanto em canteiros de obras;

4 - aplicar as normas tcnicas, mtodos, tcnicas e procedimentos

estabelecidos, visando qualidade e produtividade dos processos construtivos e de

segurana dos trabalhadores;

5 - elaborar projetos arquitetnicos, estruturais e de instalaes hidrulicas e

eltricas para edificaes, nos termos e limites regulamentares;

6 - supervisionar a execuo de projetos, coordenando equipes de trabalho;

7 - elaborar cronogramas e oramentos, orientando, acompanhando e

controlando as etapas da construo;

8 - controlar a qualidade dos materiais, de acordo com as normas tcnicas;

9 - executar levantamentos topogrficos, locaes de obras e demarcaes de

terrenos;

10 - realizar ensaios tecnolgicos de laboratrio e de campo;

11 - ter iniciativa e exercer liderana;

12 - aplicar normas tcnicas de sade e segurana do trabalho e de controle

de qualidade nos processos construtivos;

13 - aplicar medidas de controle e proteo ambiental para os impactos

gerados pelas atividades construtivas.

O tcnico em edificaes poder atuar em escritrios de arquitetura,

escritrios de engenharia, empresas pblicas e privadas do setor de construo civil.

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4 - ORGANIZAO CURRICULAR

A organizao curricular do curso tcnico de nvel mdio em Edificaes na

forma subsequente observa as determinaes legais presentes nas Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educao profissional, nos Referenciais Curriculares

Nacionais da Educao Profissional, no Decreto 5.154/2004, bem como das

diretrizes definidas no projeto pedaggico do IFBA.

O Curso est organizado atravs de uma slida base de conhecimento

cientficotecnolgicohumansticos, possuindo uma carga horria total de 1.200 (um

mil e duzentos) horas destinadas formao profissional de acordo com as

referncias curriculares nacionais da educao profissional de nvel tcnico proposta

pelo Ministrio da Educao (2000).

A esta carga horria so acrescidas 180 horas para a prtica profissional.

Alm disso, o Curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes na forma subsequente

est organizado em quatro semestres, com durao de dois anos. A prtica

profissional est permeada em todo o curso com a concepo de articular teoria e

prtica na formao do profissional. Como forma de inserir o aluno no mundo do

trabalho e/ou propiciar uma vivncia mais consistente na rea, optou-se pela

exigncia da prtica profissional na forma de estgio supervisionado ou de Trabalho

de Concluso de Curso (TCC), podendo comear a partir do terceiro semestre.

Cada semestre formado por um conjunto de disciplinas fundamentadas

numa viso de reas afins e prticas interdisciplinares, com o limite mximo de 20

(vinte) horas semanais, durante o semestre letivo, conforme representado na tabela

1. Essa matriz curricular do Curso de Edificaes foi elaborada a partir de estudos da

organizao da indstria da construo civil, do agrupamento de atividades afins

deste setor da economia e dos indicadores das tendncias futuras das relaes entre

capital e trabalho. O perfil profissional associado a essa matriz foi definido,

considerando-se as demandas da sociedade em geral e do mundo do trabalho,

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particularmente as da construo civil, bem como os procedimentos metodolgicos

que do sustentao construo do referido perfil.

Atendendo a proposta apresentada nos referenciais curriculares para a rea

de construo civil definidas pelo MEC (2000), correlacionando-a com as exigncias

regionais, e buscando desenvolver as habilidades e competncias necessrias a

composio do perfil profissional, que o curso ora proposto apresenta a matriz

curricular definida na tabela 1.

Tabela 1 - Matriz curricular do curso tcnico de nvel mdio em edificaes na forma subsequente

Disciplina Carga horria/semestre Carga horria

1 2 3 4 h/aula Horas

Redao Tcnica e Cientfica 2 40 30 Estatstica Bsica 2 40 30

Matemtica 3 60 45 Elementos de Fsica 2 40 30 Informtica Aplicada 2 40 30 Desenho Geomtrico 6 120 90

Gesto Organizacional 3 60 45 Desenho Tcnico 8 160 120

Materiais de Construo 6 120 90 Mecnica dos Solos 2 40 30

Topografia 4 80 60 Construo Civil I 6 120 90

Sistemas Prediais Hidrossanitrios 6 120 90 Desenho Assistido por Computador 4 80 60

Estabilidade 4 80 60 Construo Civil II 4 80 60

Sistemas Prediais Eltricos e de Segurana

4

80

60

Oramento e Licenciamento de Obras 4 80 60 Higiene e Segurana no Trabalho 2 40 30 Anlise e Avaliao de impactos

Ambientais

2

40

30 Desenho Arquitetnico 4 80 60

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Total de horas semanais 20 20 20 20 Subtotal 1600 h/a 1200 h

Prtica Profissional 240 h/a 180 h Total CH 1840 h/a 1380 h

A seguir esto apresentadas as ementas das disciplinas presentes na tabela

1.

1. NOME DA DISCIPLINA: REDAO TCNICA E CIENTFICA 2. CARGA HORRIA DA DISCIPLINA: 30 h

3. COMPETNCIAS:

1. Confrontar opinies e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestaes especficas.

2. Compreender e usar a Lngua Portuguesa como lngua materna, geradora de significao e integradora da organizao de mundo e da prpria identidade.

3. Aplicar as tecnologias da comunicao e da informao na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para a sua vida.

4. Considerar a linguagem e suas manifestaes como fontes de legitimao de acordos e condutas sociais, e sua representao simblica como forma de expresso de sentidos, emoes e experincias do ser humano na vida social.

5. Respeitar e preservar as manifestaes da linguagem, utilizadas por diferentes grupos sociais, em suas esferas de socializao.

4. HABILIDADES:

1. Avaliar a adequao ou a inadequao de determinados registros em diferentes situaes de uso da lngua; 2. Perceber a variao intrnseca ao processo lingustico no que diz respeito regio, classe social, idade, sexo, profisso; 3. Identificar o objetivo de um texto;

4. Identificar a ideia central de um texto; 5. Reconhecer as caractersticas prprias do relatrio;

6. Elaborar relatrios utilizando os termos e a forma tcnica; 7. Produzir textos escritos conforme o padro culto da lngua;

8. Desenvolver com clareza a comunicao oral e escrita.

5. BASES TECNOLGICAS (CONTEDOS) 1. Consideraes sobre a noo de texto 2. Texto literrio e no-literrio 2.1 Nveis de leitura de um texto 2.2 Estrutura profunda de um texto

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2.3 Fatores de textualidade 3. Lngua padro X variaes lingusticas 4. O perodo na construo do pargrafo 5. O pargrafo e sua estrutura 6. O relatrio: caractersticas, tipologia, estrutura 7. O texto dissertativo de carter cientfico 8. Qualidades e defeitos do texto

6. METODOLOGIA DE ENSINO:

Sondagem; discusso participada; leitura e anlise de diferentes textos literrios e no-literrios, exposio participada; dinmicas de grupo; atividades individuais e em grupo; exerccios orais e escritos.

7 AVALIAO:

A avaliao ser um processo contnuo. O aluno ser avaliado levando-se em considerao sua participao em sala de aula, nos trabalhos individuais e em grupos, assiduidade, interesse; como tambm ser avaliado de forma sistemtica atravs de testes e uma prova final. A sistemtica de avaliao ser previamente discutida com os alunos.

8. BIBLIOGRAFIA BSICA

ANDRADE, M. M. , Henriques, A. Lngua Portuguesa: noes bsicas para cursos superiores. 5 Ed. So Paulo: Atlas, 1996.

BLIKSTEIN, I. Tcnicas bsicas de comunicao escrita. 20 Ed., So Paulo: tica,2000.

CUNHA, C., CINTRA, L. L. Nova gramtica do portugus contemporneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. FARACO, C. ; TEZZA, C. Prtica de texto lngua portuguesa para nossos

estudantes. 4 Ed., Petrpolis, RJ: Vozes, 1992. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redao. So Paulo:

tica, 1990. GARCIA, O. M. Comunicao em Prosa Moderna. 14 Ed., Rio de Janeiro: Ed. Fundao Getlio Vargas, 1988. GUIMARES, E. A articulao do texto. So Paulo: tica, 1990. KOCH, I. G. V. A Coerncia Textual. So Paulo: Cortez, 1990. MEDEIROS, J. B. Correspondncia: tcnicas de comunicao criativa. 11 ed. So Paulo: Atlas, 1996. TRAVAGLIA, C. L.; KOCH, I. G. V. Texto e Coerncia. 2 Ed., So Paulo: Cortez, 1993.

1. NOME DA DISCIPLINA: ESTATSTICA BSICA

2. CARGA HORRIA DA DISCIPLINA: 30 h

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3. COMPETNCIAS:

1 - Conhecer e aplicar os conceitos gerais da Estatstica Descritiva no gerenciamento da construo civil; 2 - Utilizar as ferramentas computacionais na Estatstica Descritiva; 3 -Conhecer e elaborar pequenos trabalhos de pesquisa em construo civil.

4. HABILIDADES: - Saber aplicar os conhecimentos acerca de: censo e amostragem; populao e amostra; variveis quantitativas e qualitativas; - Utilizar as tcnicas de somatrio e aproximao de nmeros; - Determinar, interpretar e correlacionar as diferentes medidas de posio e disperso, utilizadas na gesto ambiental; - Utilizar planilhas eletrnicas na anlise de dados; - Planejar e executar pequenos trabalhos de levantamento de dados: coleta, organizao, tabulao, resumo e apresentao.

5. BASES TECNOLGICAS (CONTEDOS)

Introduo, Aplicao da estatstica em edificaes; Conceitos gerais utilizados em estatstica; Estatstica descritiva e inferencial; Coleta, organizao e tabulao de dados; Resumo de dados mtodos grficos e tabulares; Resumo de dados medidas de posio e disperso; anlise e discusso de dados; teoria geral da amostragem.


Procedimentos Metodolgicos: - Aula expositiva-dialogada - Trabalhos individuais e em grupo realizados em sala de aula e em pesquisas

extra- classe - Estudo de caso - Aulas no laboratrio de informtica

Recursos Didticos: Quadro, recursos audiovisuais, textos para debate em sala de aula.

7. AVALIAO:

Avaliaes individuais escritas: exerccios de verificao, relatrios. Avaliaes individuais: frequncia, participao e verificaes prticas. Avaliaes em equipe: trabalhos / apresentaes.


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CRESPO, A. A. Estatstica Fcil. So Paulo: Editora Saraiva.1996. 224 p. LAPPONI, J. C. Estatstica Usando o Excel. So Paulo: Ed. Lapponi. 1 ed., 2000. 450 p. SILVA, E. M. de.; et al. Estatstica. So Paulo: Editora Atlas, 3a Ed., Volume 1, 1999. 187 p. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatstica Bsica. Atlas, SP, 1994.

1. NOME DA DISCIPLINA: MATEMTICA


3. COMPETNCIAS:

Calcular reas, volumes, resolver sistemas de equaes, calcular juros simples e composto e aplicar os conceitos de escala em desenho e topografia.

4. HABILIDADES:

Utilizar a matemtica como ferramenta para soluo de problemas tcnicos de edificaes, que vo desde a elaborao de projetos at a elaborao de uma proposta tcnica, e aplicar os conceitos de geometria nas disciplinas de desenho e topografia.


Escalas Razo Porcentagem Juros simples e composto Regra de trs simples e composta Alinhamento de trs pontos Tringulo retngulo Trigonometria do tringulo retngulo Resoluo de tringulos quaisquer reas de figuras planas Clculo de volumes Resoluo de sistemas de equao


Aulas expositivas dialogadas; resoluo de listas de exerccios aplicados construo civil.

Seminrios de pesquisa; dinmica de grupo; estudo dirigido. Utilizao de multimdia.

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7 AVALIAO:

Avaliao diagnstica individual e/ou grupal; Prova escrita; Utilizao de instrumentos avaliativos diversificados: fichas de

acompanhamento; registro de frequncia, participao em sala de aula. Observao; testes escritos individuais ou em grupo.


DANTE, L. R. Matemtica Srie Novo Ensino Mdio. So Paulo: Editora tica, 2004

SANTOS, C. A. M.; GENTIL, M.; GRECO, S. E. Matemtica Srie Novo Ensino Mdio. So Paulo: Editora tica, 2002.

SANTOS, C. A. M.; GENTIL, M.; GRECO, S. E. Matemtica para o Ensino Mdio. So Paulo: Editora tica, 1998.

GUELLI, O. Matemtica Srie Brasil. So Paulo: Editora tica, 2003.

1. NOME DA DISCIPLINA: ELEMENTOS DE FSICA 2. CARGA HORRIA DA DISCIPLINA: 30 h

3. COMPETNCIAS:

1. Compreender as cincias como construes humanas, entendendo como

elas se desenvolvem por acumulao, continuidade ou ruptura de

paradigmas, relacionando o desenvolvimento cientfico com a transformao

da sociedade.

2. Entender e aplicar mtodos e procedimentos prprios das cincias naturais.

3. Identificar variveis relevantes e selecionar os procedimentos necessrios

para a produo, anlise e interpretao de resultados de processos ou

experimentos cientficos e tecnolgicos.

4. Compreender o carter aleatrio e no determinstico dos fenmenos

naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas,

determinao de amostras e clculo de probabilidades.

5. Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variveis,

representados em grficos, diagramas ou expresses algbricas, realizando

previso de tendncias, extrapolaes e interpolaes e interpretaes.

6. Analisar qualitativamente dados quantitativos representados grfica ou

algebricamente relacionados a contextos socio-econmicos, cientficos ou

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cotidianos.

7. Apropriar-se dos conhecimentos da Fsica, da Matemtica, da Qumica e da

Biologia e aplicar esses conhecimentos para explicar o funcionamento do

mundo natural, planejar, executar e avaliar aes de interveno na realidade

natural.

8. Identificar, representar e utilizar o conhecimento geomtrico para o

aperfeioamento da leitura, da compreenso e da ao sobre a realidade.

9. Entender a relao entre o desenvolvimento das cincias naturais e o

desenvolvimento tecnolgico e associar as diferentes tecnologias aos

problemas que se propuseram e propem solucionar.

10. Entender o impacto das tecnologias associadas s cincias naturais na sua

vida pessoal, nos processos de produo, no desenvolvimento do

conhecimento e na vida social.

11. Aplicar as tecnologias associadas s cincias naturais na escola, no trabalho

e em outros contextos relevantes para sua vida.

12. Compreender conceitos, procedimentos e estratgias matemticas e aplic-

las a situaes diversas no contexto das cincias, da tecnologia e das

atividades cotidianas.

4. HABILIDADES: 1. Construir e investigar situaes-problema, identificar a situao fsica, utilizar

modelos fsicos; 2. Articular o conhecimento fsico com o conhecimento de outras reas com o

saber cientfico; 3. Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia; 4. Ser capaz de emitir juzos de valor em relao as situaes, sociais que

envolvam aspectos fsicos e/ou tecnolgicos relevantes.

5. BASES TECNOLGICAS (CONTEDOS) Elementos de fsica, matemtica e notaes, alfabeto grego, regras para unidades, grandezas mecnicas, reas e volumes. Trigonometria: seno, cosseno e tangente, algarismos significativos, trabalho, potncia e rendimento, energia mecnica, conservao de energia, hidrosttica.


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Exposio participada do professor, mostrando os significados das expresses e das possveis operaes relacionadas; . Prtica de campo; . Prtica de laboratrio; . Anlise e discusso de textos tericos; . Pesquisa individual e em grupos; . Aulas de vdeo; . Seminrios; . Teatro ( dramatizaes, fantoches, etc).

7. AVALIAO:

. Observao direta da participao e do interesse do aluno;

. Observao da capacidade do aluno trabalhar em grupo;

. Anlise e discusses sobre os filmes;

. Correo e discusso dos exerccios;

. Correo e discusso das avaliaes quantitativas;

. Discusso dos relatrios das aulas prticas.


. KAZUITO,Y. Os alicerces da fsica. Vol.1,2 e 3. So Paulo: Saraiva. 1998

. RAMALHO, F. J. Os fundamentos da Fsica. Vol.1,2 e 3. So Paulo: Moderna, 1996. . BONJORNO, R.A. Temas de Fsica. So Paulo: FTD. 1997; .YAMOTO, K. Os alicerces da Fsica. So Paulo: Saraiva, 1998. . RAMOS, C. M. Fsica Completa. So Paulo: FTD. 2001. . NICOLAU, A. C.; RAMALHO, A. E.; TOLEDO, F. Os fundamentos da Fsica. So Paulo: Moderna. 2003 . MXIMO, A. Fsica: volume nico. So Paulo: Scipione, 1997.

1. NOME DA DISCIPLINA: INFORMTICA APLICADA


3. COMPETNCIAS:

1. Conhecer os princpios bsicos de funcionamento dos computadores; 2. Compreender como se opera corretamente os computadores bem como o

gerenciamento de seus diversos recursos 3. Identificar os diversos tipos de softwares existentes 4. Conhecer atravs de um treinamento prtico os softwares que podero ser

utilizados como ferramentas durante o transcorrer do curso bem como na vida profissional

4. HABILIDADES:

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- Conhecer os conceitos bsicos do processamento de dados: Hardware, software, sistemas operacionais, aplicativos e acessrios.

- Operar corretamente os softwares que sero utilizados como ferramentas no transcorrer do curso: Editor de textos (edio de textos, tabelas, insero de grficos), Planilha Eletrnica (elaborao de planilhas, diagramao, elaborao de grficos a partir da planilha), Editor de Slide (elaborao de slides para apresentao de aulas e seminrios).


- Histria do desenvolvimento dos computadores - Hardware parte fsica dos computadores (equipamentos) - Software parte lgica dos computadores (programas) - Introduo a programao de computadores - Sistema operacional Windows - Microsoft Word(editor de textos) - Microsoft Excel(planilha eletrnica)

- Microsoft Power Point (elaborao de slides)


- Aulas expositivas - Aulas prticas onde os alunos podero se familiarizar com os computadores

bem como o gerenciamento dos mesmos - Exerccios prticos onde se aprender operar corretamente as diversas

ferramentas(programas aplicativos) que sero utilizadas no curso. - Interdisciplinaridade, onde professores de outras disciplinas podero utilizar os

recursos existentes no laboratrio de informtica para um melhor desenvolvimento das mesmas.

7. AVALIAO:



MEIRELLES, F. de S. Informtica: novas aplicaes com microcomputadores. Pearson Education do Brasil, 1988. VELOSO, F. de C. Informtica: conceitos bsicos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. NORTON, P. Introduo Informtica. So Paulo: Makron Books, 1996. Material disponvel na Internet: StarOffice e Introduo Tecnologia da Informtica. NETO, J. A . C.; MORAIS, G. A . de A . Processamento de dados. So Paulo: rica. 272 p. 1998.

1. NOME DA DISCIPLINA: DESENHO GEOMTRICO

2. CARGA HORRIA DA DISCIPLINA: 90 h.

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3. COMPETNCIAS:

- Conhecer o instrumental de desenho e suas aplicaes. - Conhecer as normas para o desenho geomtrico. - Conhecer os elementos geomtricos e suas utilizaes. - Conhecer figuras geomtricas planas e suas aplicaes. - Conhecer a dimensionar reas. - Conhecer os slidos geomtricos e suas aplicaes.

4. HABILIDADES:

Usar corretamente as ferramentas bsicas do desenho; Interpretar normas, padres tcnicos e simbologias; Aplicar os conceitos bsicos do Desenho na construo de figuras planas.


O desenho (Expresso Grfica) no contexto das diversas reas profissionais; Fundamentos do desenho geomtrico; Instrumentos de desenho; Elementos de Geometria (linhas: tipos e aplicao); Noes de paralelismo, perpendicularismo, operaes com segmentos,

operaes com ngulos; Figuras geomtricas planas; reas e Permetro; Slidos Geomtricos.


Aula de contedo terico ministrada de forma expositiva, com a apresentao de transparncias em retroprojetor, projetor multimdia, modelos tridimensionais, auxlio de quadro e folhas de exerccios. Aulas prticas executadas em pranchetas e em Laboratrio de Informtica.

7 AVALIAO:

Exerccios; Provas Individuais; Trabalhos Individuais; Trabalhos em equipe.


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NASCIMENTO, R. A. Desenho Geomtrico sob o Enfoque da Gerao e Organizao da Forma. Bauru So Paulo, 2000. PESSOA, M. da C.; SANTOS, E. de A. U.; SILVA, A. de A. Desenho Geomtrico. 1 edio. Salvador: Ed. Quarteto, 2000. CARVALHO, B. de A. Desenho Geomtrico. Rio de Janeiro: Ed Livro Tcnico S.A.,1992. PENTEADO, Jos Arruda. Curso de desenho. So Paulo: SENAC, 1996. GIONGO, Afonso. Desenho Geomtrico. So Paulo: Ed. Nobel, 1979. MARMO, Carlos. Desenho Geomtrico. So Paulo: Moderna, 1964.

1. NOME DA DISCIPLINA: GESTO ORGANIZACIONAL 2. CARGA HORRIA DA DISCIPLINA: 45 h

3. COMPETNCIAS:

Aplicar os conhecimentos da gesto organizacional no mundo do trabalho a partir de uma compreenso crtica do processo produtivo no mbito da gesto; Compreender os princpios da qualidade total como ferramenta de gesto.

4. HABILIDADES:

Diagnosticar divergncias e manejar conflitos, atravs do uso da liderana e do poder interpessoal; Comunicar-se eficazmente atravs do desenvolvimento da capacidade da empatia, escuta ativa e o uso do feedback; Compreender que os comportamentos emocionais interferem nas relaes de trabalho.


1. Breve histrico sobre a evoluo da administrao 2. Conceito de administrao e o papel do administrador 3. Funes administrativas 3.1. Planejamento: estratgico, ttico e operacional 3.2. Organizao: formal e informal 3.3. Direo 3.4. Controle 4. Noes de Qualidade: conceitos, tcnicas e dimenses 5. A empresa numa viso empreendedora (tipos, organizao, recrutamento, seleo e treinamento) 6. Contrato de trabalho (direitos e deveres) 7. Personalidade (conceito e formao) 8. Percepo social (preconceitos e esteretipos)

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9. Socializao (processo de formao e influncias na vida do trabalho) 10. Emoo 11. Competncias Interpessoal 12. Tcnicas de comunicao 13. Atitude e mudana de atitude 14. Conflitos e resoluo de conflitos 15. Liderana


Aulas expositivas, palestras, leituras de textos, projeo de vdeos, trabalhos em grupo, seminrios, multimdia e visita tcnica.

7. AVALIAO:



CHIAVENATO, I. Administrao de Recursos Humanos. So Paulo: Atlas, 2001. CHIAVENATO, I. Administrao nos Novos Tempos. So Paulo: Makron Books, 1999. PSANI, E. Psicologia geral. 9 Edio. BRAGHIROLLI, E. M. Temas de psicologia social. Vozes, 1999. FURSTENAU, E. E. Segurana do Trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985. GONALVES, E. A. Manual de segurana e sade no Trabalho. So Paulo: LTR, 2000. OLIVEIRA, S. G. Proteo Jurdica a Segurana e Sade no Trabalho. So Paulo: LTR, 2002. NRs / Ministrio do Trabalho e Emprego.

1. NOME DA DISCIPLINA: DESENHO TCNICO 2. CARGA HORRIA DA DISCIPLINA: 120 h

3. COMPETNCIAS:

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1. Representar em pura ponto, reta e plano. 2. Conhecer os mtodos descritivos. 3. Conhecer o instrumental de desenho. 4. Conhecer as normas para o desenho tcnico projetivo. 5. Conhecer escalas de reduo. 6. Conhecer as regras de dimensionamento em desenho tcnico. 7. Conhecer as tcnicas utilizadas para elaborar esboo. 8. Conhecer as tcnicas bsicas de elaborao de projetos em diversas reas. 9. Conhecer normas, padres tcnicos e simbologias.

4. HABILIDADES:

Ao trmino da disciplina, o aluno ter desenvolvido suas competncias (conhecimentos) e habilidades na utilizao da Geometria Descritiva para leitura e execuo de desenhos tcnicos sendo capaz de utilizar os mtodos descritivos da geometria, o sistema de cortes e fazendo uso de vistas auxiliares. Espera-se tambm que o mesmo seja capaz de aplicar as normas de desenho tcnico brasileira para a representao e cotagem de peas mecnicas.


1 - Projees: introduo

2 - Noes de geometria descritiva: estudo do ponto, estudo da reta e estudo do

plano

3 Noes de mtodos descritivos

4 - Vistas ortogrficas principais: vista frontal, lateral direita e vista superior

5 Cortes

6 - Cotagem

7 - Perspectivas


Aula de contedo terico ministrada de forma expositiva, com a apresentao de transparncias em retroprojetor, modelos tridimensionais, auxlio de quadro de giz e folhas de exerccios. Aula prticas executadas em pranchetas.

7. AVALIAO:

Avaliaes individuais escritas: exerccios de verificao, relatrios. Avaliaes individuais: freqncia, participao e verificaes prticas. Avaliaes em equipe: trabalhos / apresentaes.

8 BIBLIOGRAFIA BSICA

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PRNCIPE JNIOR, A. R. Noes de de geometria descritiva. Vol. 1. So Paulo: Nobel, 1983. 311 p. PRNCIPE JNIOR,A. R. Noes de de geometria descritiva. Vol. 2. So Paulo: Nobel, 1983. 311 p. PEREIRA,A. A. Geometria descritiva. Rio de Janeiro: Quartet, 2001. 140 p. MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho tcnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 2004. 138 p. BUENO, C. P.; PAPAZPGLOU, R. S. Desenho tcnico para engenharias. Curitiba: Editora Juru, 2008. 198 p.

1. NOME DA DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUO 2. CARGA HORRIA DA DISCIPLINA: 90 h

3. COMPETNCIAS:

Conhecer os processos de obteno, propriedades, ensaios e tcnicas de aplicao dos materiais utilizados na construo civil;

Conhecer os fundamentos da geologia e os princpios de formao da Terra; Aplicar os mtodos, especificaes e procedimentos estabelecidos em Normas tcnicas, visando qualidade e produtividade dos processos construtivos; Manusear mquinas e equipamentos laboratoriais de ensaio; Realizar e interpretar ensaios tecnolgicos tanto no laboratrio como em campo; Capacitar o tcnico a conduzir atividades individuais e em grupo;

4. HABILIDADES:

Analisar, qualificar e empregar corretamente os materiais de construo nas obras de edificaes.


MATERIAIS DE CONSTRUO Generalidades, Evoluo e histrica; PROPRIEDADES GERAIS DOS MATERIAIS; NOES DE GEOLOGIA Noes de Geologia, formao da Terra, rochas, composio e forma da terra; PEDRAS NATURAIS Classificao, aplicaes; PROPRIEDADES DAS PEDRAS dureza, porosidade, massa especfica, esforos estruturais; NORMATIZAO rgos e instrumentos normatizadores, normas tcnicas; AGREGADOS MIDOS Conceitos, Classificao, Propriedades, aplicaes; ENSAIOS DE AGREGADOS MIDOS: Granulometria, Massa especfica, Umidade, Inchamento, Coeficiente de vazios, Outros; AGREGADOS GRADOS Conceitos, classificao, propriedades, aplicaes; ENSAIOS DE AGREGADOS GRADOS: Granulometria,Massa

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especfica,Abraso,Outros; AGLOMERANTES Conceito, classificao; AGLOMERANTES AREOS Cal, Gesso; OUTROS AGLOMERANTES asfalto, argila,etc; CIMENTO Conceitos, classificao, propriedades, processo de fabricao, aplicaes; ENSAIOS DO CIMENTO:Finura,Massa especfica,Consistncia da pasta,Tempo de pega,Expansibilidade,Resistncia; ARGAMASSAS Conceitos, classificao, propriedades, aplicaes, aditivo; ENSAIOS COM ARGAMASSA:Consistncia normal,Coeficiente de rendimento,Trao bsico , rico e pobre; CONCRETOS - Conceitos, classificao, propriedades, ensaios, aplicaes, aditivos, dosagem, composio, adensamento , cura , controle, patologias; CONCRETOS - Concreto de Central e Produo do Concreto; PRODUTOS CERMICOS Definio, classificao, propriedades, aplicaes; ENSAIOS COM MATERIAIS CERMICOS: Dimenso, Esquadro, Planeza, Absoro, Resistncia, Arrancamento, Abraso; VIDROS Definio, Tipos, Aplicaes; POLMEROS E IMPERMEABILIZAO Definio, Tipos, Aplicaes; MADEIRAS Definio, Classificao, Propriedades, Tratamento, Ensaios e Aplicaes; TINTAS E VERNIZES Conceitos, Classificao, Composio, Propriedades e Aplicao; PRODUTOS METLICOS Definio, Classificao , Propriedades, Ensaios e aplicaes.


Aula de contedo terico ministrada de forma expositiva, com a apresentao de transparncias em retroprojetor, auxlio de quadro de giz e folhas de exerccios. Aula prticas executadas em laboratrio de materiais de construo.

7. AVALIAO:


8 BIBLIOGRAFIA BSICA

BAUER, L. F. Materiais de Construo vol 1. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos Editora, 1992. 345 p. BAUER, L. F. Materiais de Construo vol 2. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos Editora, 1992. 345 p. VEROSA, E. J. Materiais de construo vol 1. Porto Alegre: Editora Meridonal, 1975. 278 p. PETRUCCI, E. Materiais de construo. Porto Alegre: Editora Globo, 1975. 302 p. ALVES, J. D. Materiais de construo. Goinia: Editora Univerdidade de Gois, 2001. 309 p.

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GIAMMUSSO, S. E. Manual do Concreto. So Paulo: Editora Pini, 1992. 235 p. NORMAS TCNICAS E CATLOGOS DOS FABRICANTES

1. NOME DA DISCIPLINA: MECNICA DOS SOLOS


3. COMPETNCIAS:

1 - Identificar, Classificar e Manusear solos, com base no conhecimento das suas principais propriedades; 2 - Realizar ensaios de laboratrio e Interpretar os resultados obtidos; 3 - Interpretar sondagens destinadas a construo civil; 4 Conhecer as principais obras de conteno empregadas nas edificaes.

4. HABILIDADES:

1 Fazer sondagem e aplicar os conhecimentos tericos na classificao dos solos; 2 Identificar o tipo de fundao adequado a edificao em funo do tipo de solo; 3 Executar obras de fundao e conteno.


1 - Introduo a mecnica dos solos; 2 - Origem e formao dos solos; 3 - ndices fsicos dos solos.; 4 - Ensaios de caracterizao fsica dos solos; 5 - Plasticidade e consistncia dos solos.; 6 - Principais sistemas de classificao dos solos.; 7 - Noes gerais de prospeco do subsolo.; 8 Princpios gerais de fundaes.


Aula de contedo terico ministrada de forma expositiva, com a apresentao de transparncias em retroprojetor, aula prtica no laboratrio, aula prtica no campo, auxlio de quadro de giz e folhas de exerccios.

7. AVALIAO:

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CAPUTO, H. P. Mecnica dos Solos e Suas Aplicaes. Vol. 1.Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1987. 298 p. CAPUTO, H. P. Mecnica dos Solos e Suas Aplicaes. Vol. 2.Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1987. 498 p. CAPUTO, H. P. Mecnica dos Solos e Suas Aplicaes. Vol. 3.Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1987. 198 p. SOUZA PINTO, C. Curso Bsico de Mecnica dos Solos. So Paulo: Oficina de Textos, 2006. 240 p. VARGAS, M. Introduo Mecnica dos Solos. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. 510 p.

1. NOME DA DISCIPLINA: TOPOGRAFIA 2. CARGA HORRIA DA DISCIPLINA: 60 h

3. COMPETNCIAS:

1 -Interpretar e representar a superfcie topogrfica como recurso auxiliar na construo civil. 2 - Avaliar o grau de preciso necessrio nos trabalhos topogrficos para os fins especficos da construo civil 3 - Avaliar a viabilidade de aplicao de novas tecnologias da topografia nas obras de construo civil.

4. HABILIDADES: 1 - Coordenar trabalhos topogrficos de campo, clculos e desenho topogrfico. 2 - Utilizar adequadamente instrumental topogrfico para planimetria e altimetria; 3 - Realizar trabalhos topogrficos de campo (levantamentos e locaes); 4 - Interpretar plantas topogrficas planialtimtricas; 5 - Efetuar desenho topogrfico em prancheta e computador; 6 - Utilizar as ferramentas bsicas de um software topogrfico.


1 Utilizao dos aparelhos empregados no levantamento topogrfico; 2 Levantamento planimtrico; 3 Levantamento altimtrico.


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Aula de contedo terico ministrada de forma expositiva, com a apresentao de transparncias em retroprojetor, auxlio de quadro de giz, aula prtica no campo e folhas de exerccios.

7 AVALIAO:



BORGES, A. C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil. Vol. 1. So Paulo: Editora Edgard Blucher. 204 p. BORGES, A. C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil. Vol. 2. So Paulo: Editora Edgard Blucher. 212 p. MACOMARC, J. C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 408 p. CASACA, J. M. Topografia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 216 p.

1. NOME DA DISCIPLINA: CONSTRUO CIVIL I


3. COMPETNCIAS:

Orientar a execuo de servios de: implantao de canteiro de obra; movimento de terra; fundaes; servios de superestrutura; alvenarias; cobertura

4. HABILIDADES:

Implantar canteiro de obra, gerenciar e fiscalizar a execuo de todos os servios necessrios e suficientes a execuo de uma obra de edificao.


1. Servios preliminares: limpeza do terreno, tapumes, locao da obra; 2. Movimento de terra: corte, aterro, escavao de valas, aterro do caixo; 3. Fundaes: tipos, cintamento, frmas, ferragens, concreto; 4. Superestrutura: tipos, frmas, ferragens, concreto; 5. Alvenarias: tipos, amarrao, vergas; 6. Coberta: tipos, madeiramento, telhamento.

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7 AVALIAO:



PETRUCCI, E. Materiais de Construo. Rio de Janeiro: Globo, 2001. FALCO BAUER, L. A. Materiais de Construo. So Paulo: Livros Tcnicos e

Cientficos Editora Ltda, 2004. BORGES, A. de C. Prticas das Pequenas Construes. SO Paulo: Edgard

Blucher Ltda, 2003. BAUD, G. Manual de Construo. So Paulo:Hemos, 2001. CARDO, C. Tcnicas da Construo, Edies Arquitetura e Engenharia, Belo

Horizonte, 2 ed. PIANCA, J. B. Manual do Construtor. Porto Alegre: Globo, 1959.

1. NOME DA DISCIPLINA: SISTEMAS PREDIAIS HIDROSSANITRIOS


3. COMPETNCIAS:

1. Identificar os componentes e os princpios de funcionamento dos sistemas prediais de gua fria, de gua quente, de esgoto sanitrio e sua disposio final e de drenagem pluvial;

2. Conceber espacialmente sistemas prediais hidrossanitrios compatveis entre si e com os demais projetos;

3. Conhecer os processos de dimensionamento dos sistemas prediais hidrossanitrios descritos nas normas tcnicas pertinentes;

4. Ler e interpretar os projetos e orientar suas execues.

4. HABILIDADES: Capacidade para trabalhar em escritrio de engenharia, auxiliando o engenheiro no desenvolvimento de projetos hidrossanitrios. Alm disso, atuar de forma direta na execuo desses projetos, desde o gerenciamento de equipes de trabalho at a manuteno dos sistemas hidrossanitrios.

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5. BASES TECNOLGICAS (CONTEDOS) 1. NOES DE HIDRULICA:

1.1. Hidrosttica: presso, peso especfico, Lei de Pascal, Lei de Stevin, presso atmosfrica, presso efetiva e presso absoluta;

1.2. Hidrodinmica: vazo, equao da continuidade, equao de Bernoulli, perda de carga, condutos forados, condutos livres e frmulas prticas.

2. SISTEMA PREDIAL DE GUA FRIA: 2.1. Terminologia e funcionamento; 2.2. Sistema de distribuio de gua fria: direto, indireto, hidropneumtico e

misto; 2.3. Alimentador predial; 2.4. Reservatrios: reserva para consumo, reserva para combate a incndio; 2.5. Instalao elevatria: ramal de suco, ramal de recalque e conjunto

motorbomba; 2.5. Rede de distribuio: critrio da velocidade mxima e critrio de presso

mnima. 3. SISTEMA PREDIAL DE GUA QUENTE:

3.1. Aquecedores; 3.2. Redes de distribuio: critrios de dimensionamento, recirculao de gua

quente, materiais. 4. SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITRIO:

4.1. Terminologia e funcionamento; 4.2. Ramal de descarga; 4.3. Ramal de esgoto; 4.4. Tubo de queda e tubo de ventilador primrio; 4.5. Subcoletor e coletor predial; 4.6. Rede de ventilao: ramal, coluna e barrilete de ventilao; 4.7. Caixa de inspeo, poo de visita e caixa de gordura.

5. TANQUE SPTICO, SUMIDORO E VALA DE INFILTRAO 6. SISTEMA PREDIAL DE DENAGEM PLUVIAL:

6.1. Terminologia e funcionamento; 6.2. Telhado e laje impermeabilizada: rea de captao; 6.3. Calha: frmula de Manning-Strickler; 6.4. Condutor vertical; 6.5. Condutor horizontal: caixa de inspeo e.caixa de areia.


Aula de contedo terico ministrada de forma expositiva, com a apresentao de transparncias em retroprojetor, auxlio de quadro de giz, aula prtica no laboratrio e folhas de exerccios.

7 AVALIAO:


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8. BIBLIOGRAFIA BSICA CREDER, H. Instalaes Hidrulicas e Sanitrias. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e

Cientficos Editora S. A., 1996. MACINTYRE, A. J. Instalaes Hidrulicas. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e

Cientficos Editora S.A., 1995. VIANNA, M. R. Instalaes Hidrulicas Prediais. Belo Horizonte: Imprimatur, Artes

Ltda, 2 Edio, 1998. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidrulica, V1 e V2. So Paulo: Editora Edgard

Blucher Ltda., 1973. NORMAS TCNICAS DA ABNT E CATLOGOS DE FABRICANTES.

1. NOME DA DISCIPLINA: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR


3. COMPETNCIAS:

1. A utilizao de recursos computacionais (software de desenho auxiliado por computador), como ferramenta de auxlio ao desenho de projetos de construo civil;

2. O reconhecimento e a utilizao dos perifricos comumente usados em programas de desenho auxiliado por computador;

3. A realizao, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas relacionadas elaborao e edio de desenhos;

4. A realizao, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas relacionadas elaborao e edio de blocos de desenhos;

5. A realizao, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas relacionadas insero de margens, legendas e definio de escalas;

6. A realizao, utilizando programas.

4. HABILIDADES: Capacidade para aplicar as ferramentas de programas CAD e programas similares do desenvolvimento de projetos arquitetnicos e de projetos complementares.


1. Conceitos bsicos associados aos programas CAD: principais hardwares utilizados; sistema de coordenadas cartesianas, vetores; desenho e projeto auxiliados por computador;

2. Estrutura do programa e configurao da aparncia da rea de trabalho; 3. Formas de acesso aos comandos; 4. Mtodos de seleo de entidades; 5. Alterao dos limites da rea do desenho; 6. Auxiliares de desenho: comandos snap, grade, ortogonal; 7. Insero de dados a partir do uso do mouse e do teclado;

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8. Criao de entidades: comandos associados ao menu Desenhar; 9. Modificao de entidades geomtricas: comandos associados ao menu

Modificar; 10. Auxiliares de preciso: comando osnap; 11. Modos de visualizao: comandos zoom e pan; 12. Identificao de pontos especficos e clculo da distncia entre dois pontos; 13. Insero e modificao de textos; 14. Hachuras; 15. Camadas; 16. Criao, insero e manipulao de blocos; 17. Dimensionamento - conceitos bsicos associados s Normas Tcnicas

Brasileiras e aos softwares CAD; 18. Uso de escalas; 19. Conceitos associados impresso.


Aula de contedo terico ministrada de forma expositiva, com a apresentao de transparncias em retroprojetor, auxlio de quadro de giz, aula prtica no laboratrio de informtica e folhas de exerccios.

7 AVALIAO:



MacDOWELL, I.; MacDOWELL, R. AutoCAD 2007: curso passo a passo. So Paulo: Editora Terra, 2007. Volumes 1 a 6.

OMURA, G.; CALLORI, B. R. AutoCAD 2008. Rio de Janeiro: Editora Cincia Moderna, 2008.

PDUA, F.; Joo L.. Treinamento em Informtica: AutoCAD 2008. Cuiab: KCM Editora, 2008.

1. NOME DA DISCIPLINA: ESTABILIDADE


3. COMPETNCIAS:

1. Ler e interpretar projetos de estruturas de concreto armado e acompanhar sua execuo;

2. Estimar cargas e tenses atuantes em estruturas; 3. Calcular e dimensionar estruturas isostticas de concreto armado; 4. Desenvolver desenhos de projetos de estruturas de concreto armado.

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4. HABILIDADES: Capacidade para trabalhar em escritrios de clculo estrutural, auxiliando o desenvolvimento de projetos. Na execuo de obras, a disciplinara proporcionar conhecimento necessrio para a confeco, fiscalizao e restaurao de peas estruturais em concreto armado presentes em edificaes.


1. ELEMENTOS DE FSICA E MATEMTICA APLICADOS S ESTRUTURAS: 1.1. Deformao estrutural: lei de Hooke, diagrama tenso deformao, tenses

normais e de corte, tenso normal na flexo. 2. ANLISE ESTRUTURAL:

2.1. Elementos estruturais: lajes, vigas, pilares, fundaes; 2.2. Vnculos: tipos, simbologia; 2.3. Tipos de carregamento: cargas concentradas e distribudas; 2.4. Reaes de apoio: vigas e lajes; 2.5. Esforos seccionais: esforo cortante, esforo normal e momento fletor em

uma viga isosttica; 2.6 Diagrama de esforos cortante, normal e momento fletor.

3. DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL: 3.1. Dimensionamento de lajes flexo; 3.2. Dimensionamento de vigas flexo e ao cisalhamento; 3.3. Dimensionamento de pilares curtos e mdios;

4. DESENHO ESTRUTURAL: 4.1. Planta de Fundao; 4.2. Planta de Lajes; 4.3. Detalhamento de Fundao; 4.4. Detalhamento de Pilares; 4.5. Detalhamento de Vigas; 4.6. Detalhamento de Lajes; 4.7. Quantitativos de armaduras e quadros de ferragem.



7 AVALIAO:



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BORGES, A. de C. Prticas das pequenas construes. V.1. So Paulo: Edgard Blucher; 1975.

SANTOS, E. G. . Estrutura Desenho de Concreto Armado. V.1, 2, 3 e 4, 5a Edio. So Paulo: Nobel, 1987.

BOTELHO, M. H. C. Concreto armado: eu te amo. So Paulo: Edgard Blucher, 1997. SUSSEKIND, J. C. . Cursos de anlise estrutural: estruturas isostticas. 8a ed. Porto

Alegre: Globo, 1984. HIGDON, A. at alli . Mecnica dos materiais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois S.A., 1981. MONTEIRO, J. C. R. Tesouras de telhados: tesouras de madeira. 4a ed. Rio de Janeiro:

Intercincia, 1998. 7. ABNT. Normas Tcnicas (NBR-6118, NBR-6120, NBR-7191).

1. NOME DA DISCIPLINA: CONSTRUO CIVIL II


3. COMPETNCIAS:

Orientar a execuo de servios de Alvenarias, assentamento de esquadrias, revestimentos de paredes, revestimentos de teto, impermeabilizaes, confeco de pisos e pinturas.

4. HABILIDADES:

Gerenciar grupos de trabalhos nos servios de acabamento de edificaes e nos processos de restaurao. Alm disso, possibilitar ao aluno capacidade para fiscalizar execues e fazer o controle de qualidades dos servios executados no acabamento da obra.


1. Alvenaria de elevao em geral; 2. Esquadrias; 3. Revestimentos de paredes; 4. Forros; 5. Impermeabilizao; 6. Piso e pavimentao; 7. Pintura.


Aula de contedo terico ministrada de forma expositiva, com a apresentao de transparncias em retroprojetor, auxlio de quadro de giz, aula prtica no laboratrio e folhas de exerccios.

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7 AVALIAO: Avaliaes individuais escritas: exerccios de verificao, relatrios. Avaliaes individuais: freqncia, participao e verificaes prticas. Avaliaes em equipe: trabalhos / apresentaes.


BORGES, A. de C.; MONTEFUSCO, E.; LEITE, J. L. Prticas das Pequenas Construes Vol. I. So Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1996.

BORGES, A. de C.Prticas das Pequenas Construes Vol. II. So Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1997.

FREIRE, W. J.; BERALDO, A. L. Tecnologias e Materiais Alternativos de Construo. So Paulo: Edotira da UNICAMP, 2003.

YAZIGI, W. A Arte de Edificar. So Paulo: Editora PINI, 1999.

1. NOME DA DISCIPLINA: SISTEMAS PREDIAIS ELTRICOS E DE SEGURANA


3. COMPETNCIAS:

1. Identificar os componentes e conhecer os princpios de funcionamento dos Sistemas Prediais Eltricos e Telefnicos;

2. Conceber espacialmente os Sistemas Prediais Eltricos e Telefnicos em coerncia com os Projetos Arquitetnico e Estrutural;

3. Conhecer os processos de dimensionamento dos Sistemas Prediais Eltricos e Telefnicos que constam nas Normas Tcnicas;

4. Desenhar projetos de Sistemas Prediais Eltricos e Telefnicos e orientar suas execues.

4. HABILIDADES:

Gerenciar equipes de trabalho de instalaes de sistemas prediais eltricos e de segurana, fiscalizar os servios de instalaes eltricas prediais e garantir a aplicao das normas de execuo dos circuitos eltricos presentes em edificaes.


- SISTEMA PREDIAL ELTRICO DE BAIXA TENSO: 1. Terminologias e concepo espacial; 2. Normas da ABNT, da COELBA e do Corpo de Bombeiros local; 1.3 Conceitos bsicos de eletricidade; 1.4 Previso de cargas, tipos de fornecimento e padro de entrada; 1.5 Pontos de luz, interruptores e tomadas; 1.6 Diviso das instalaes eltricas circuitos terminais; 1.7 Quadro de distribuio;

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1.8 Dispositivos de proteo contra sobrecarga, curto-circuito e choque eltrico; 1.9 Circuito de distribuio; 1.10 Planejamento da rede de eletrodutos; 1.11 Esquemas de ligao condutores eltricos; 1.12 Aterramento; 1.13 Ferramentas para instalaes eltricas e execuo de circuitos; 1.14 Noes de dimensionamento de condutores, dispositivos de proteo e

eletrodutos; 1.15 Representao grfica e levantamento de material. 2. TUBULAO TELEFNICA 2.1 Terminologias e concepo espacial; 2.2 Normas da ABNT e Prticas Telebrs; 2.3 Tubulao telefnica para edificaes com at 5 pontos; 2.4 Tubulao telefnica para edificaes com mais de 5 pontos; 2.5 Representao grfica, dimensionamento e levantamento de material.


1. Aulas expositivas e demonstrativas utilizando roteiros de aula, catlogos tcnicos, materiais e projetos eltricos e telefnicos;

2. Aulas prticas de campo (visitas tcnicas) e de laboratrio.

7 AVALIAO:



CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalaes Eltricas Prediais. 7. ed. So Paulo: rica, 2002.

LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalaes Eltricas Prediais. 6. ed. So Paulo: rica, 2001.

CREDER, H. Instalaes Eltricas. 14. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2000.

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalaes Eltricas. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 2000.

1. NOME DA DISCIPLINA: ORAMENTO E LICENCIAMENTO DE OBRAS


3. COMPETNCIAS:

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1. Elaborar oramentos com base em projeto de uma residncia; 2. Calcular custos unitrios de servios; 3. Levantar quantitativos a partir de projetos; 4. Organizar tabelas de cargos, encargos e remunerao de pessoal.

4. HABILIDADES:

Elaborar proposta tcnica, oramento e levantar quantitativos de materiais. Alm disso, encaminhar toda documentao necessria nos rgos competentes para licenciar ou regularizar uma obra.


1. Oramento: 1.1 Conceitos Bsicos; 1.2 Tipos de oramento; 1.3 Vantagens de um oramento; 1.4 Fatores que influenciam os custos; 1.5 Fases de uma construo; 1.6 Cadernos de Encargos e Especificaes de Servios e Materiais; 1.7 Discriminao Oramentria; 1.8 Quantificao de Servios; 1.9 Pesquisa de preos, materiais e mo-de-obra no mercado; 1.10 Composio de Custos Unitrios; 1.11 Custos Diretos e Custos Indiretos; 1.12 Lucro e Despesas Indiretas (B.D.I.); 1.13 Encargos Sociais; 1.14 Planilha de Oramento Analtico; 1.15 Planilha de Oramento Sinttico; 1.16 Estimativa de Custo Resumido; 1.17 Cronogramas; 1.18 Anlise de Oramento; 1.19 Oramento Informatizado; 1.20 Apropriao de servios. 2. Licenciamento de obra


1. Aulas Expositivas; 2. Aulas Prticas com quantificao de servios de projetos; 3. Pesquisa no mercado de preos e matrias; 4. Aulas prticas em laboratrio, utilizando software para elaborar oramentos.

7 AVALIAO:

34



TCPO Tabelas de Composio de Preos. 1a ed.. So Paulo: Pini, 1999. SAMPAIO, F. M. Oramento e Custo na Construo, So Paulo: Hemus, 1998. 289

p. GIAMUSSO, S. E. Oramento e Custos na Construo Civil, So Paulo: Pini, 1991. COSTA, L. F. Apostila de Custos de Obras Civil, GECON do Centro Federal de

Educao Tecnolgica do Rio Grande do Norte, Natal-RN, 2002. 65p. Apostila. LIMA, A. A. M. Oramento de Obras de Edificaes, Programa de Aperfeioamento

Profissional, Goiana, 1999 135p. Apostila COSTA, L. F. Planilhas de Custo Unitrios de Servios, n. 1 Revista Custo &

Construo, Natal, set.2003.

1. NOME DA DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANA DO TRABALHO 2. CARGA HORRIA DA DISCIPLINA: 30 h

3. COMPETNCIAS:

1. Atuar profissionalmente, observando as normas de proteo do trabalho; 2. Desenvolver aes prevencionistas no ambiente de trabalho; 3. Compreender o contexto legal aplicado a Segurana e Sade no Trabalho (SST).

4. HABILIDADES:

Promover programas de combate aos acidentes de trabalho, criar rotinas de trabalho e procedimentos para reduzir o nmero de acidentes no canteiro de obras para garantir a segurana dos operrios da construo civil


10. Introduo Segurana do Trabalho; 11. Acidentes do Trabalho; 12. Segurana e sade do trabalho no ordenamento jurdico brasileiro; 13. NR 08 (Edificaes); 14. NR 17 (Ergonomia); 15. NR 04 (SESMT); 16. NR 05 (Comisso Interna de Preveno de Acidentes CIPA); 17. NR-18; 18. NR-10; 19. Proteo Contra Incndio;

35

20. Riscos Ambientais.

6. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, empregando quadro de giz ou magntico e projetor

multimdia; Apresentao de vdeos; Visitas tcnicas em canteiros de obras; Orientao para o desenvolvimento de trabalhos ou projetos, individuais ou em

grupo, integrados a disciplinas correlatas.

7 AVALIAO: Avaliaes individuais escritas: exerccios de verificao, relatrios. Avaliaes individuais: frequncia, participao e verificaes prticas. Avaliaes em equipe: trabalhos / apresentaes.


COUTO, H. de A. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual tcnico da mquina humana. Belo Horizonte: ERGO Editora, 1995. Vol. 1 e 2.

COUTO, H. de A. Fisiologia do trabalho aplicada. Belo Horizonte: Ibria, 1978. COUTO, H. de A.; MORAES, L. F. R. Limites do Homem Parte 1. PROTEO

Revista mensal de sade e segurana do trabalho, Novo Hamburgo/RS, Ano XII, no. 96, p. 38-44, dez.1999.

DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prtica. Traduzido por Itiro Iida. So Paulo: Edgard Blcher Ltda, 1995.

GONSALVES, E. A. Manual de segurana e saude no trabalho. So Paulo: LTr, 2000.

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Traduo de Joo Pedro Stein. Porto Alegre: Ed. Artes Mdicas, 1998.

1. NOME DA DISCIPLINA: ANLISE E AVALIAO DE IMPACTOS AMBIENTAIS


3. COMPETNCIAS:

1. Conhecer os mecanismos de AIA, EIA, e RIMA e sua legislao prevista para o PCA, RCA e PRAD; 2. Conhecer e avaliar as caractersticas bsicas de atividades de explorao de recursos naturais renovveis e no-renovveis que intervm no meio ambiente; 3. Conhecer os processos de interveno antrpica no meio ambiente e os riscos a eles associados; 4. Compreender os grandes impactos ambientais globais e suas consequncias do ponto de vista econmico; 33 5. Conhecer e analisar mtodos para reduo de impactos ambientais e de desperdcio dos recursos naturais; 6. Avaliar riscos ambientais de origem antrpica. 7. Conhecer e correlacionar os processos de interveno antrpica sobre o meio ambiente resultantes da atividade produtiva, e seus impactos ambientais.

36

4. HABILIDADES:

1. Analisar a histria da dinmica da terra, incluindo as causas e consequncias da interveno antrpica nos seus mltiplos usos; 2. Interpretar pesquisas tcnicas e socioeconmicas e de impactos ambientais de acordo com as normas tcnicas vigentes; 3. Conhecer os elementos do AIA/EIA/RIMA; 4. Elaborar os termos de referncia de um projeto; 5. Leitura de mapas que permitam a formulao de diagnsticos, avaliao de alternativas de ao e manejo ambiental; 6. Interpretar parmetros qualitativos e quantitativos relativos aos aspectos ambientais. 7. Gerar e interpretar procedimentos de avaliao da significncia dos impactos ambientais. 8. Levantar, organizar, sistematizar e compilar dados relativos a processos de interveno antrpica;


Histrico da avaliao de impactos ambientais; principais conceitos utilizados nos estudos de avaliao de impacto ambiental; mtodos de avaliao de impactos ambientais; classificao qualitativa e quantitativa de impactos ambientais; roteiro bsico para elaborao de Estudo de Impacto Ambiental EIA; RIMA Relatrio de Impacto ao Meio Ambiente; estudo de caso.


Procedimentos Metodolgicos: - Aula expositiva-dialogada - Anlise e discusso de textos tericos - Trabalhos individuais e em grupo realizados em sala de aula e em pesquisas

extra- classe - Estudo de caso - Seminrios

Recursos Didticos: - Quadro, recursos audiovisuais, textos para debate em sala de aula.

7 AVALIAO:



CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. Avaliao e Percia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1999. 266 p. FIUZA, J. M. de S; et al. Curso Bsico de Avaliao de Impacto Ambiental. Salvador: UFBA/EPUFBA, 1991. 31 p. PEREIRA, J. A.A.; BORM, R. A. T.; SANTANA, C. de M. Anlise e avaliao de impactos ambientais. Lavras: FAEPE/UFLA, 2001. 147 P. PLANTENBERG, C. M.; AB'SABER, A. N. (Org.). Previso de Impactos. So Paulo:

37

EDUSP, 1998. 569 p.

1. NOME DA DISCIPLINA: DESENHO ARQUITETNICO


3. COMPETNCIAS:

1. Conhecer elementos bsicos de desenho; 2. Aplicar as normas tcnicas de Desenho nas representaes grficas; 3. Utilizar os meios representativos de um projeto arquitetnico; 4. Obter noes de distribuio e dimensionamento de espaos; 5. Conhecer as etapas de um projeto arquitetnico; 6. Utilizar as tcnicas do desenho a grafite.

4. HABILIDADES:

Desenvolver projetos arquitetnicos para edificaes de acordo com as atribuies tcnicas definidas pelo CREA e auxiliar arquitetos e engenheiros no desenvolvimento de projetos.


1. Elementos de desenho arquitetnico: 1.1 Generalidades; 1.2 Instrumentos e materiais de desenho; 1.3 Sistemas de Projeo; 1.4 Meios de representao de um projeto arquitetnico; 1.5 Normas Brasileiras de desenho tcnico NB-8; 1.6 Plano Diretor de Vitria da Conquista; 2. Desenvolvimento do estudo de uma edificao trrea: 2.1 Programa; 2.2 Planta baixa; 2.3 Cortes; 2.4 Planta de cobertura; 2.5 Fachadas; 2.6 Planta de locao; 2.7 Planta de situao; 3. Reforma para uma edificao com dois ou mais pavimentos: 3.1 Aproveitamento mximo dos espaos; 3.2 Fator econmico; 3.3 fator estrutural;

38

3.4 Convenes de cores nas reformas; 3.5 Calculo de escadas; 3.6 Noes de ventilao e iluminao; 3.7 Acessibilidade; 4. Estudo do desenvolvimento de um projeto de uma edificao com dois ou mais

pavimentos: 4.1 Projeto definitivo a Grafite; 4.2 Planta baixa; 4.3 Cortes; 4.4 Fachadas; 4.5 Plantas de locao e cobertura; 4.6 Planta de situao.


Aula de contedo terico ministrada de forma expositiva, com a apresentao de transparncias em retroprojetor, auxlio de quadro de giz, aula prtica no laboratrio desenho, aulas prticas no laboratrio de informtica, desenvolvimento de projetos arquitetnicos e folhas de exerccios.

7 AVALIAO:

Avaliaes individuais escritas: exerccios de verificao, projetos e relatrios. Avaliaes individuais: freqncia, participao e verificaes prticas. Avaliaes em equipe: trabalhos / apresentaes.


DAGOSTINO, F. R. Desenho Arquitetnico Contemporneo. So Paulo: Editora Hemus, 2007.

OBERG, L. Desenho Arquitetnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1997. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetnico. So Paulo: Edgard Blcher, 2001.

4.1 Prtica profissional

A prtica profissional uma exigncia para a concluso do Curso Tcnico de

Nvel Mdio em Edificaes, e poder ser escolhida pelo estudante a partir de duas

opes: Trabalho de Concluso de Curso ou Estgio Supervisionado.

A prtica profissional poder ser realizado a partir do terceiro mdulo. O

estudante ser orientado e avaliado em sua prtica profissional por um professor do

curso ora proposto.

39

4.1.1 - Trabalho de Concluso de Curso (TCC)

O Trabalho de Concluso de Curso dever ser executado na modalidade de

projeto de desenvolvimento, objetivando a integrao teoria e prtica e o princpio da

interdisciplinaridade, devendo contemplar a aplicao dos conhecimentos adquiridos

durante o curso e tendo em vista a interveno no mundo do trabalho na realidade

social de forma a contribuir para a soluo de problemas.

O TCC compreende um projeto de pesquisa que, com foco num determinado

problema e objeto de anlise, visa elaborao, execuo e produo individual de

uma monografia. Deve, portanto, possuir planejamento de atividades, pesquisa e

elaborao de monografia final.

A metodologia a ser adotada ser atravs de pesquisas de campo,

levantamento de problemas relativos s disciplinas objeto da pesquisa e possveis

solues para os problemas detectados. No ser permitido como Trabalho de

Concluso de Curso apenas reviso bibliogrfica. O Trabalho de Concluso de

Curso ter durao de 180 horas.

4.1.2 Estgio Supervisionado

Os critrios gerais do Estgio Supervisionado seguiro as normas da

Organizao Didtica dos Cursos da Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio

do IFBA (CEFET-BA, 2008).

O estgio tem por objetivo garantir ao aluno experincia prtica no mercado de

trabalho onde ir atuar. Facilitando assim o seu acesso ao mesmo, alm de ser mais

uma forma de aquisio e avaliao das habilidades desejadas.

40

O Estgio Supervisionado dever ter uma durao mnima de 180 horas e a

prorrogao s poder ocorrer uma nica vez. Os alunos tero o direito de realizar

outros estgios, sendo esses no curriculares.

Durante o estgio o aluno dever manter contatos regulares com a instituio

atravs da Coordenao de Apoio ao Ensino CAENS e atravs do professor

orientador, que dever ser um dos professores do curso.

O estgio deve ser desenvolvido de acordo com o plano de estgio elaborado

supervisor na empresa e pelo professor orientador, visando contemplar as

competncias e habilidades requeridas no plano de curso.

A avaliao do estgio ser feita pelo professor orientador, atravs: de

entrevistas marcadas pelo mesmo no plano de estgio, do relatrio de estgio e de

sua apresentao e do desempenho do estgio, que avaliado pelo supervisor do

estagirio na empresa.

O estagirio ser acompanhado pelo professor orientador por trs entrevistas,

sendo realizadas a cada tero do estgio, e pela visita tcnica. Podendo ocorrer

outras visitas caso sejam necessrias.

O relatrio final do estgio dever ser elaborado conforme normativo da

instituio e apresentado num prazo mximo de 180 dias aps o trmino do mesmo.

5 - CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERINCIAS ANTERIORES

Os conhecimentos adquiridos ao longo de experincias vivenciadas fora do

IFBA, inclusive no mbito no formal, podem ser aproveitados mediante a avaliao

com vistas certificao desses conhecimentos que coincidam com componentes

curriculares integrantes do curso tcnico de nvel mdio integrado em Edificaes.

Podero ser aproveitados conhecimentos adquiridos:

41

a) em qualificaes profissionais ou componentes curriculares de nvel tcnico

concludos em outros cursos;

b) em cursos de formao inicial e continuada de trabalhadores (antigos

cursos bsicos); ou,

c) em atividades desenvolvidas no trabalho e/ou alguma modalidade de

atividades no-formais.

6 - CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM

O Curso Tcnico em edificaes concebe a avaliao como um processo

amplo, contnuo, sistemtico, gradual, cumulativo e cooperativo, responsvel por

articular as dimenses essenciais da prxis pedaggica - o ensino e a aprendizagem,

tendo em vista a otimizao das potencialidades efetivamente humanas dos

educandos, tanto no mbito psicossocial e profissional como no cientfico-

tecnolgico.

42

Assim sendo, em virtude dessa concepo filosfico-pedaggica, os critrios

de avaliao de aprendizagem do curso supracitado se nortearo de acordo s

determinaes da Organizao Didtica dos Cursos da Educao Profissional

Tcnica de Nvel Mdio do IFBA (CEFET-BA, 2008).

7 - INSTALAES E EQUIPAMENTOS

O curso Tcnico de Nvel Mdio em Edificaes na forma subsequente

funcionar nas dependncias do Campus de Vitria da Conquista. Para o trabalho

de formao profissional na rea de Construo Civil o campus possui os seguintes

laboratrios:

43

1 laboratrio de desenho;

2 laboratrios de informtica com software livre de CAD;

3 laboratrio de solos;

4 laboratrio de instalaes eltricas prediais;

5 - laboratrio de fsica;

6 laboratrio de hidrulica.

Em funo deste cenrio propcio para criao do curso tcnico em

edificaes, o Campus de Vitria da Conquista realiza todos os esforos necessrios

para implantao do curso ora proposto e coloca disposio os recursos j

existentes para o seu bom funcionamento. Estes recursos envolvem pessoal

docente, pessoal tcnico-administrativo, espao fsico, laboratrios e biblioteca. O

campus proponente se compromete a elaborar projetos, a serem encaminhados aos

rgos pblicos e privados, destinados a aquisio de equipamentos para

implantao dos laboratrios de topografia, laboratrio de materiais de construo e

laboratrio didtico para servir de suporte ao curso.

O laboratrio de topografia dever conter no mnimo duas estaes totais para

as aulas prticas e tericas. O laboratrio de materiais de construo dever ser

equipado com 2 cmaras midas, 1 prensa hidrulica para romper corpo de prova,

balanas, peneiras para ensaio de granulometria, betoneira, trado, soquete cilndrico,

estufa, aparelho de casa grande, cinzis e amostras de materiais de construo

empregados nas edificaes. O laboratrio didtico ser instalado em galpo

industrial com elementos estruturais de concreto armado, madeira e ao para servir

como exemplo didtico nas aulas tericas. Tal laboratrio ser implantado numa rea

de 200 m2 para funcionar como um canteiro de obra didtico.

Por se tratar de um curso na rea de construo civil, parte dos problemas

decorrentes da falta inicial de laboratrios, podem ser contornados atravs de

parcerias entre esse Instituto e Instituies e rgos de direito pblico e privado que

militam na rea de construo (Prefeituras, DNIT, DERBA, Instituies de Ensino,

etc.), de forma a viabilizar visitas tcnicas, suprindo assim as atividades prticas em

algumas reas de conhecimento do curso em questo.

O Campus de Vitria da Conquista dispe de uma Biblioteca, contendo

espaos para estudo individual e em grupo. A Biblioteca opera com um sistema

44

completamente informatizado, possibilitando fcil acesso via terminal ao acervo da

biblioteca. O sistema informatizado propicia a reserva de exemplares cuja poltica de

emprstimos prev um prazo mximo de 8 (oito) dias para o aluno e 15 (quinze) dias

para os professores, alm de manter pelo menos 1 (um) volume para consultas na

prpria Instituio. O acervo est dividido por reas de conhecimento, facilitando,

assim, a procura por ttulos especficos. O conjunto de livros da biblioteca possui

exemplares das reas de engenharia eltrica, engenharia sanitria, engenharia civil,

engenharia mecnica, computao, qumica, fsica, matemtica, desenho tcnico e

da rea cincias humanas, uma vez que a instituio oferece o curso superior de

engenharia eltrica e passar a oferecer, em 2010, os cursos de engenharia

ambiental e engenharia da computao j aprovados no conselho diretor. Alm dos

livros voltados para os cursos de graduao, a biblioteca possui no seu acervo livros

didticos destinados aos cursos tcnicos integrados ofertados nas modalidades meio

ambiente, informtica, eletrnica e eletromecnica. importante ressaltar que o

Campus de Vitria da Conquista se compromete a fazer uma aquisio de

bibliografia especializada na rea de construo civil para compor o acervo j

existente. Na tabela 2 esto presentes os principais ttulos que sero adquiridos,

inicialmente, para atender especificamente alunos e docentes do curso ora proposto.

Tabela 2 Livros da rea de construo civil.

Quant. Ttulo Autor Editora 6 Noes de de geometria

descritiva. Vol. 1. PRNCIPE JNIOR, A. R. Nobel

6 Noes de de geometria descritiva. Vol. 2.

PRNCIPE JNIOR, A. R. Nobel

Continuao da Tabela 2 - Livros da rea de construo civil 6 Geometria descritiva PEREIRA,A. A. Quartet 6 Desenho tcnico MICELI, M. T.; FERREIRA, P.

Ao Livro Tcnico,

6 Desenho tcnico para engenharias

BUENO, C. P.; PAPAZPGLOU, R. S.

Juru

6 Mecnica dos Solos e Suas Aplicaes. Vol. 1

CAPUTO, H. P. Livros Tcnicos e Cientficos,



45



6 Curso Bsico de Mecnica dos Solos

SOUZA PINTO, C. Oficina de Textos

6 Introduo Mecnica dos Solos.

VARGAS, M. McGraw-Hill

do Brasil

6 Topografia Aplicada a Engenharia Civil Vol. 1

BORGES, A. C. Edgard Blucher

6 Topografia Aplicada a Engenharia Civil Vol. 2

BORGES, A. C. Edgard Blucher

6 Topografia MACOMARC, J. C. LTC 6 Topografia Geral CASACA, J. M. LTC

6 Desenho Geomtrico CARVALHO, R. Ao Livro Tcnico 6 Desenho Linear Geomtrico BRAGA, T cone Editora 6

Materiais de Construo vol 1 BAUER, L. F. Livros

Tcnicos e Cientficos

6 Materiais de Construo vol 2

BAUER, L. F. Livros Tcnicos e Cientficos

6 Materiais de Construo.

ALVES, J. D. Editora da Univerdidade de Gois

6 Materiais de Construo. PETRUCCI, E. Editora Globo 6 Manual do Concreto GIAMMUSSO, S. E. Editora Pini


CAPUTO, H. P. Livros Tcnicos e Cientfico





Continuao da Tabela 2 - Livros da rea de construo civil

6 Curso Bsico de Mecnica dos Solos

SOUZA PINTO, C. Oficina de Textos

6 Introduo Mecnica dos Solos VARGAS, M. McGraw-Hill do Brasil 6 Prticas das Pequenas

Construes Vol. I.

BORGES, A. de C.; MONTEFUSCO, E.;

LEITE, J. L.

Edgard Blucher

6 Prticas das Pequenas Construes Vol. II.

BORGES, A. Edgard Blucher

46

6 Tecnologias e Materiais Alternativos de Construo

FREIRE, W. J.; BERALDO, A. L.

Editora da UNICAMP

6 A Arte de Edificar. YAZIGI, W. PINI 6 Instalaes Hidrulicas e

Sanitrias

CREDER, H. Livros Tcnicos e Cientficos

6 Instalaes Hidrulicas

MACINTYRE, A. J. Livros Tcnicos e Cientficos

Instalaes Hidrulicas Prediais VIANNA, M. R. Imprimatur 6 Manual de Hidrulica, V1 AZEVEDO NETTO, J. M. Edgard Blucher 6 Manual de Hidrulica, V2 AZEVEDO NETTO, J. M. Edgard Blucher 6 AutoCAD 2008: fundamentos 2D

& 3D MATSUMOTO, E. Y. rica

6 Desvendando o AutoCAD 2005

HARRINGTON Pearson Makron Books

6 Estrutura Desenho de Concreto Armado Vol. 1, 2, 3 e 4.

SANTOS, E. G. Nobel

6 Concreto armado: eu te amo BOTELHO, M. H. C. Globo 6 Cursos de Anlise Estrutural:

estruturas isostticas. SUSSEKIND, J. C. Globo

TCPO Tabelas de Composio de Preos

PINI PINI

6 Oramento e Custo na Construo

SAMPAIO, F. M. Hemus

6 Oramento e Custos na Construo Civil

GIAMUSSO, S. PINI

6 Desenho Arquitetnico Contemporneo

DAGOSTINO, F. R. Hemus

6 Desenho Arquitetnico. OBERG, L. Ao Livro Tcnico 6 Desenho Arquitetnico. MONTENEGRO, G. A. Edgard Blcher

CAPTULO 8 - CORPO DOCENTE

O corpo docente que trabalhar no presente curso ser composto por professores do quadro efetivo da instituio (Tabela 3) e ser complementado,

inicialmente, por professores substituto e em seguida por professores concursados.

47

Os professores que constam na tabela 3 assumiro algumas das disciplinas do

curso, uma vez que a maior parte deles est com carga-horria prxima do limite

mximo.

Tabela 3 Corpo docente.

Docentes Regime

de Trabalho

Titulao

Altemar Vilar dos Santos DE

Engenheiro civil, mestre em engenharia sanitria e doutor em recursos hdricos e saneamento ambiental

Bruno Miranda DE Licenciatura em desenho, especialista em educao

Eron Sardinha De Oliveira DE

Engenheiro civil, mestrando

Gleide Azevedo DE

Engenheira sanitarista, especializao em segurana no trabalho

Liojes de Oliveira Carneiro DE

Tecnologia em processamento de dados

Marta Quadros DE Graduada em letras, especializao em lingustica aplicada ao portugus

Maximiliano Machado 40

Licenciado em cincias biolgicas, especializao em contedos e mtodos do ensino superior, especializao em anlise de currculos

Alexandre Guimares DE

Engenheiro eletricista, mestre em engenharia eltrica e doutorando em engenharia eltrica.

Paulo Marinho DE

Engenheiro agrcola, mestrado em engenharia de gua e solo, doutor em agronomia / ecofisiologia

Gilneide de Oliveira Padre

Lima DE

Cincias com habilitao em matemtica, mestrado em educao

Tcio Andrade DE Engenheiro agrnomo, especializao em engenharia da irrigao, especializao em informtica, mestre em engenharia da computao

8.1 Contratao de professores

Inicialmente, o Campus de Vitria da Conquista se compromete a fazer

seleo para professor substituto para garantir o funcionamento pleno do curso de

edificaes. Alm disso, a direo do Campus fica comprometida em utilizar vagas

48

de concurso pblico de professor para suprir a necessidade de docentes nas reas

apresentadas na tabela 4.

Tabela 4 Quadro de vagas para concurso de professor do ensino bsico, tcnico e

tecnolgico.

Nmero de vagas rea Formao Exigida 1 Desenho arquitetnico e

desenho assistido por computador

Bacharelado em Arquitetura

1 Geotecnia e materiais de construo

Bacharelado em Engenharia Civil

1 Estruturas Bacharelado em Engenharia Civil

1 Topografia Bacharelado em Engenharia Civil ou em agrimensura

1 Gerenciamento e oramento de obras

Bacharelado em Engenharia Civil

9 - CERTIFICADOS E DIPLOMA

O aluno que desenvolver todas as habilidades nos quatro semestres que compem a matriz curricular do curso tcnico de edificaes de acordo com o

fluxograma da figura 1, construir as respectivas competncias com aproveitamento e

49

frequncia mnima previstas na organizao didtica do IFBA (CEFET-BA, 2008) e

concluir o estgio supervisionado, receber o diploma de tcnico de nvel em

edificaes.

Figura 1 Fluxograma do curso tcnico de nvel mdio em edificaes.

10 - REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS BRASIL. Decreto Federal n 5.154, de 23 de julho 2004. Regulamenta o 2 do art.

36 e os arts. 39 a 41 da lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

50

BRASIL. Resoluo CEB/CNE no 01/2005, de 03 de fevereiro de 2005. Atualiza as

Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educao

para o Ensino Mdio e para a Educao Profissional Tcnica de nvel mdio s

disposies do decreto n 5.154/2004.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DA BAHIA. Organizao

Didtica dos Cursos da Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio do CEFET-

BA. Salvador: Conselho Diretor, 2008.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA.

Assistncia gratuita agora lei, 2009. Disponvel em: .

Acesso em: 02 jul. 2009.

MINISTRIO DA EDUCAO. Educao Profissional: referncias curriculares

nacionais da educao profissional de nvel tcnico/rea profissional: construo

civil. Braslia: Secretaria da Educao Mdia e Tecnolgica, 2000.

VITRIA DA CONQUISTA. Ofcio n. 114/2009. Solicitao da criao do curso

tcnico de edificaes. Vitria da Conquista: Agncia de Desenvolvimento Trabalho e

Renda, 2009. 1 p.

Matriz curricular do curso tcnico de nvel mdio em edificaes Modalidade Subseqente

Disciplina Carga horria/semestre Carga horria

1 2 3 4 h/aula Horas Redao Tcnica e Cientfica 2 40 30

Estatstica Bsica 2 40 30 Matemtica 3 60 45

Elementos de Fsica 2 40 30 Informtica Aplicada 2 40 30 Desenho Geomtrico 6 120 90

Gesto Organizacional 3 60 45 Desenho Tcnico 8 160 120

Materiais de Construo 6 120 90 Mecnica dos Solos 2 40 30

Topografia 4 80 60 Construo Civil I 6 120 90

Sistemas Prediais Hidrossanitrios 6 120 90 Desenho Assistido por Computador 4 80 60

Estabilidade 4 80 60 Construo Civil II 4 80 60

Sistemas Prediais Eltricos e de Segurana

4

80

60 Oramento e Licenciamento de Obras 4 80 60

Higiene e Segurana no Trabalho 2 40 30 Anlise e Avaliao de impactos

Ambientais

2

40

30 Desenho Arquitetnico 4 80 60

Total de horas semanais 20 20 20 20 Subtotal 1600 h/a 1200 h

Prtica Profissional 240 h/a 180 h Total CH 1840 h/a 1380 h

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Projeto Curso Edificações Aprovado Pelo Consup - Complet o Com Resolução