Upload
duongnga
View
215
Download
1
Embed Size (px)
Citation preview
Ensino Médio
ANGLO
2ª- série1
Caderno de Exercícios
Matemática
Reg_Bienal_Matematica_EM_Cad_CADEX_Capa_4mm.indd 1 30/03/16 08:28
Respostas – Caderno de Exercícios 2
capítulo 1
Sequências 2 Conceito
4. Padrões
1. D
2. B
3. E
4. E
5. D
6. E
7. A
8. C
9. D
10. B
11. D
12. D
13. D
capítulo 2
Progressão aritmética
1. B
2. E
3. B
4. E
5. C
6. A
7. C
8. C
9. D
10. C
11. C
12. D
13. E
14. A
15. C
16. B
17. A
18. B
19. D
20. C
21. C
22. B
23. D
24. B
25. D
capítulo 3
Progressão geométrica
1. B
2. D
3. C
4. A
5. C
6. B
7. E
8. E
9. E
10. B
11. B
12. C
13. A
14. B
15. A
16. A
17
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_17a24_MAT_MP3_Resp.indd 17 3/30/16 10:33 AM
17. C
18. A
19. A
20. B
21. a) 15
b) 10o dia
22. A
23. E
24. E
25. C
26. D
27. E
28. B
29. D
30. C
31. E
32. D
33. D
34. C
35. C
capítulo 1
Exponenciais
5. Expoentes
1. C
2. B
3. C
4. D
5. B
6. B
7. E
8. B
9. D
10. B
11. B
12. A
13. B
14. A
15. C
capítulo 2
Logaritmos
1. B
2. C
3. B
4. E
5. D
6. D
7. B
8. E
9. C
10. B
11. C
12. B
13. B
14. D
15. B
16. D
17. B
18. D
19. D
20. D
21. B
22. A
23. D
24. B
25. B
26. E
27. A
28. A
29. D
30. C
31. (11, 2)
32. E
18
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_17a24_MAT_MP3_Resp.indd 18 3/30/16 10:33 AM
33. C
34. D
35. B
36. E
37. C
38. B
39. E
40. B
capítulo 3
Exponenciais e logaritmos
1. A
2. D
3. D
4. A
5. B
6. A
7. B
8. A
9. C
10. B
11. a) I(x) 5 I0 ? 42x
b) 1,38
12. B
13. A
14. D
15. a) 68%
b) 99 minutos 5 1 hora e 39 minutos
16. 28
17. C
18. E
19. C
20. C
21. B
22. a) 6
b) 1 000 000
c) 6 horas
23. E
24. B
capítulo 11
Relações métricas no triângulo retângulo
6. Formas e medidas no
plano (Parte 2)
1. D
2. B
3. B
4. A
5. A
6. C
7. D
8. D
9. A
10. A
11. B
12. D
13. E
14. C
15. C
16. C
17. A
18. B
19. E
20. B
21. A
22. B
23. E
24. D
25. C
19
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_17a24_MAT_MP3_Resp.indd 19 3/30/16 10:33 AM
capítulo 12
Trigonometria no triângulo retângulo
1. D
2. B
3. C
4. C
5. A
6. B
7. D
8. B
9. C
10. D
11. C
12. B
13. A
14. B
15. A
16. E
17. A
capítulo 13
Trigonometria na meia-volta
1. D
2. B
3. B
4. A
5. E
6. C
capítulo 14
Comprimento de uma circunferência
1. D
2. C
3. C
4. D
5. E
6. A
7. B
8. B
9. B
10. A
capítulo 15
Relações métricas em um triângulo qualquer
1. A
2. B
3. E
4. B
5. E
6. D
7. B
8. C
9. D
10. E
11. E
12. A
13. B
14. C
15. C
16. D
17. A
18. B
19. a) 5 3m
b) 5 7m
capítulo 16
Polígonos regulares
1. D
2. C
3. A
4. D
5. D
6. D
7. B
8. A
9. D
20
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_17a24_MAT_MP3_Resp.indd 20 3/30/16 10:33 AM
10. B
11. D
12. A
13. B
14. C
15. B
capítulo 17
Área de uma superfície poligonal
1. B
2. C
3. E
4. D
5. E
6. C
7. C
8. A
9. C
10. D
11. C
12. D
13. E
14. C
15. D
16. C
17. D
18. B
19. D
20. A
21. A
22. D
23. B
24. A
25. C
26. D
27. A
28. B
29. A
30. C
31. C
32. B
33. D
34. B
35. E
36. A
37. A
38. A
39. C
40. B
41. A
42. D
43. D
capítulo 18
Área de um círculo e de suas partes
1. B
2. D
3. B
4. C
5. E
6. A
7. C
8. B
9. C
10. C
11. C
12. E
13. C
14. D
15. A
16. B
17. E
18. E
19. C
20. D
capítulo 19
Área de figuras semelhantes
1. C
2. B
3. E
4. B
21
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_17a24_MAT_MP3_Resp.indd 21 3/30/16 10:33 AM
5. D
6. E
7. E
8. D
9. E
10. D
11. A
12. B
13. C
14. A
7. Tratamento da
informação
capítulo 1
Estatística – Noções básicas
1. C
2. B
3. E
4. C
5. C
6. E
7. D
8. E
9. E
10. A
11. C
12. D
13. B
14. E
15. A
16. A
capítulo 2
Medidas de tendência central
1. D
2. B
3. D
4. A
5. B
6. D
7. D
8. A
9. A
10. D
11. C
12. C
13. B
14. A
15. E
16. B
22
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_17a24_MAT_MP3_Resp.indd 22 3/30/16 10:33 AM
Ensino Médio
ANGLO
2ª- série1
Caderno de Exercícios
Língua Inglesa
Reg_Bienal_Ingles_EM_Cad_CADEX2_Capa.indd 1 24/03/16 12:21
Respostas – Caderno de Exercícios 2
capítulo 13
Text Comprehension; Interrogatives
1. C
2. D
3. E
4. B
5. B
6. A
7. A
8. C
9. E
10. B
11. C
12. D
13. B
14. C
15. E
16. B
17. C
18. A
19. C
20. D
21. What
22. It stands for North America Free Trade Agreement.
23. A nacionalidade sugerida é a mexicana.
24. Foi encontrado um par de brincos de ouro e prata
que pertencia a uma mulher Wari de alta posição
social.
25. Esse povo criou o mais antigo império da América do
Sul entre os anos 700 e 1000 d.C. Sua capital tinha
uma população maior do que a de Paris de então.
capítulo 14
Text Comprehension; Some; Any; Compound Forms
1. D
2. B
3. A
4. C
5. E
6. B
7. D
8. E
9. C
10. E
11. B
12. D
13. D
14. D
15. A
16. D
17. 38 (02; 04; 32)
18. 49 (01; 16; 32)
19. 21 (01; 04; 16)
20. 26 (02; 08; 16)
capítulo 15
Text Comprehension; No; None; Compound Forms
1. C
2. D
3. C
4. A
5. C
6. B
9
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_09a16_LING_MP3_Resp.indd 9 3/24/16 3:09 PM
7. D
8. D
9. A
10. B
11. E
12. E
13. A
14. C
15. C
16. C
17. E
18. a) There isn’t anything in the boat over there.
ou
There is nothing in the boat over there.
b) There wasn’t anyone interesting at the dance.
ou
There was no one interesting at the dance.
19. a) anywhere
b) nowhere
20. any; someone
21. C
22. B
23. A
24. E
25. D
capítulo 16
Text Comprehension; Much; Many; Little; Few
1. C
2. A
3. A
4. E
5. C
6. A
7. B
8. D
9. B
10. E
11. C
12. B
13. C
14. E
15. D
16. C
17. C
18. A
19. A
20. D
21. E
22. A
23. A
24. B
25. A
26. E
27. E
28. C
29. D
30. A
capítulo 17
Text Comprehension; Articles
1. E
2. C
3. A
4. A
5. A
6. D
7. B
8. E
9. C
10. B
11. A
12. C
13. E
14. B
15. D
10
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_09a16_LING_MP3_Resp.indd 10 3/24/16 3:09 PM
16. D
17. A
18. D
19. B
20. 6 (02; 04)
21. 13 (01; 04; 08)
22. 3 (01; 02)
23. 15 (01; 02; 04; 08)
24. 23 (01; 02; 04; 16)
25. 4
26. 10 (02; 08)
27. 9 (01; 08)
28. 7 (01; 02; 04)
capítulo 18
Text Comprehension; The Genitive
1. E
2. A
3. D
4. C
5. E
6. A
7. B
8. D
9. B
10. A
11. A
12. D
13. C
14. B
15. A
16. A
17. B
18. E
19. C
20. E
21. D
22. B
23. A
24. E
25. C
26. B
27. A
28. C
capítulo 19
Text Comprehension; Degrees of Adjectives
1. D
2. D
3. A
4. B
5. A
6. C
7. B
8. A
9. C
10. B
11. C
12. B
13. A
14. E
15. B
16. C
17. D
18. A
19. C
20. D
21. D
22. E
23. D
24. B
25. A
11
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_09a16_LING_MP3_Resp.indd 11 3/24/16 3:09 PM
26. a) He’s far more intelligent than you think.
b) Jane was the most attractive girl at the party.
27. a) My sister is five years older than I am.
b) He is the most respected old man in the village.
c) There is nothing worse than a screaming
motor-bicycle.
d) Sometimes noise can be less irritating than other
disturbances.
28. C
29. E
30. B
31. A
32. D
33. C
34. B
35. D
36. E
37. E
capítulo 20
Text Comprehension
1. E
2. A
3. B
4. D
5. B
6. C
7. A
8. E
9. E
10. D
11. A
12. C
13. A
14. B
15. E
16. B
17. B
18. A
19. D
20. A
21. C
22. C
capítulo 21
Text Comprehension; Prepositions (I)
1. D
2. D
3. A
4. C
5. E
6. D
7. E
8. B
9. A
10. C
11. C
12. A
13. A
14. D
15. E
16. D
17. C
18. B
19. New England.
20. Escolher três dentre os seis abaixo:
Maine; Vermont; New Hampshire; Massachusetts; Rhode
Island; Connecticut.
21. (It was from) Massachusetts.
22. Norway, Sweden and Denmark. (Finland and Iceland
are often included in the region.)
23. (He published Air and Rain) in 1872.
24. No, it wasn’t. “… the book and Smith's ideas soon fell into
obscurity.”
25. a) T
b) T
12
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_09a16_LING_MP3_Resp.indd 12 3/24/16 3:09 PM
c) T
d) F
e) F
f) T
g) F
h) T
i) F
j) T
26. C
27. B
28. E
29. A
30. A
31. C
32. C
33. a) on
b) in; at
capítulo 22
Text Comprehension; Modal Verbs (I)
1. C
2. D
3. D
4. E
5. A
6. B
7. A
8. A
9. B
10. D
11. E
12. C
13. E
14. A
15. E
16. C (might)
17. F (must)
18. B (must)
19. A (should)
20. D (must)
21. H (must)
22. J (must)
23. E (must)
24. I (may)
25. G (should)
26. C
27. A
28. B
29. D
30. C
31. C
32. A
33. D
34. B
35. D
36. B
capítulo 23
Text Comprehension
1. B
2. B
3. C
4. A
5. B
6. C
7. D
8. C
9. D
10. B
11. B
12. A
13. D
14. C
15. C
16. A
17. E
18. D
13
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_09a16_LING_MP3_Resp.indd 13 3/24/16 3:09 PM
an
ota
çõ
es
19. B
20. B
21. D
22. C
23. B
24. E
25. E
26. B
27. B
28. A
29. D
30. C
31. A desvantagem desse celular é que ele não faz
chamadas telefônicas. Ele seria capaz de controlar a
bolsa de valores.
32. Ele permitiria ao usuário prever o futuro, mudar o
passado e viajar no tempo.
cap’tulo 24
Text Comprehension; Review Exercises
1. A
2. D
3. A
4. E
5. C
6. A
7. A
8. E
9. A
10. C
11. D
12. E
13. C
14. C
15. C
16. A
17. B
18. E
19. E
20. D
21. C
22. A
23. A
24. D
14
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_09a16_LING_MP3_Resp.indd 14 3/24/16 3:09 PM
Ensino Médio
ANGLO
2ª- série1
Caderno de Exercícios
Geografia
Reg_Bienal_Geografia_EM_Cad_CADEX2_Capa.indd 1 24/03/16 11:34
Respostas – Caderno de Exercícios 2
capítulo 13
Elementos climáticos
1. B
As camadas que constituem a atmosfera são a tropos-
fera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera.
2. B
A camada é a estratosfera. Aproximadamente 90% da
radiação ultravioleta do tipo B é absorvida pelo ozônio
presente nessa camada.
3. D
A camada a que se refere o texto é a troposfera, portan-
to, a camada mais baixa. Ela contém aproximadamente
90% de todo o ar da atmosferas e vai desde o solo até
uma altura que pode variar de 7 km nos polos até pouco
mais de 16 km no Equador.
4. B
Apenas a afirmação II é incorreta, pois a troposfera é
a camada da atmosfera mais próxima à superfície da
Terra. A camada que faz essa transição é a exosfera.
5. E
O clima de um lugar é o resultado de uma sucessão ha-
bitual do tempo, ao longo de um período relativamente
grande. Portanto, quando se fala que está chovendo na
cidade de Recife, está se destacando um aspecto do
tempo atmosférico nessa cidade.
6. A
A análise do gráfico permite que se verifique a dinâmica
da distribuição de chuvas em São Paulo ao longo de
um período relativamente longo (1930 a 2010), portanto,
de um aspecto do clima dessa cidade.
7. a) Os mais importantes elementos do clima são: a
temperatura, as precipitações, a umidade do ar,
a pressão atmosférica e os ventos.
b) Os fatores climáticos mais importantes são: a altitude,
a latitude, as correntes marítimas, a continentalidade,
a maritimidade e as massas de ar.
8. C
A ilustração e o texto destacam aspectos das chuvas
frontais, portanto originadas do deslocamento de frentes
frias ou quentes contra frentes contrárias termicamente.
9. B
A temperatura declina com o aumento da altitude.
10. C
A foto mostra aspectos da formação de precipitações
por imposição orográfica (relevo).
11. A
Com o aumento da altitude e, portanto, a diminuição
da pressão atmosférica, verifica-se uma sensação de
desconforto nos ouvidos e diminuição da temperatura.
12. D
A pressão atmosférica diminui com o aumento da al-
titude.
capítulo 14
Os fatores climáticos
1. A
De modo geral, os espaços geográficos cujo clima é
influenciado pela maritimidade apresentam menor am-
plitude térmica (variação entre a temperatura máxima
e a mínima).
2. D
Quanto maior a altitude mais rarefeito é o ar; portanto,
menor será a concentração de gases e umidade, o que
diminui a capacidade de retenção de calor.
3. B
As cidades de Kiev e Dublin apresentam, respectivamen-
te, a maior e a menor variação de amplitude térmica.
4. D
A afirmação III é incorreta, pois a Terra não é aquecida
uniformemente ao longo da sua superfície, e também
não é aquecida uniformemente ao longo do tempo.
5. D
El Ni–o é um fenômeno atmosférico-oceânico caracte-
rizado por um aquecimento anormal das águas super-
ficiais no oceano Pacífico.
6 C
A corrente da Califórnia é uma corrente fria, fator fun-
damental para a perda da umidade das massas de ar
que chegam ao oeste do continente norte-americano,
resultando na formação de desertos.
31
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_31a40_GEO_MP3_Resp.indd 31 3/24/16 1:34 PM
7. B
As áreas quentes, como as equatoriais, são áreas de baixa pressão atmosférica (ciclonais), portanto são re-ceptoras de massas de ar e ventos.
8. D
As afirmações III e V são incorretas, pois o fenômeno El
Ni–o interfere na dinâmica climática da costa litorânea do Pacífico, situada na América do Sul.
9. D
O efeito estufa é um fenômeno natural que se intensifi-cou nos últimos anos por ação antrópica.
10. C
O aumento da temperatura global é, sem dúvida, o grande tema das discussões ambientais da atualidade. O derretimento das geleiras na Groenlândia, eviden-ciado nas áreas de recuo do gelo (foto), torna visível o aumento dos depósitos glaciais típicos, o que comprova a tendência do aquecimento global.
11. D
O aquecimento global é resultado da emissão indiscrimi-nada de gases do efeito estufa na atmosfera por ação antrópica (humana), logo a afirmativa I está incorreta.
12. A
A principal consequência sobre o meio ambiente re-sultante dos investimentos na matriz de transportes da União Europeia entre 1970 e 2004 é o aumento do con-sumo de derivados de petróleo, o que irá determinar o agravamento do aquecimento global.
cap’tulo 15
Os grandes domínios climatobotânicos do mundo
1. E
A tundra é um bioma seco e frio típico das zonas glaciais.
2. A
A estepe é uma vegetação herbácea composta pre-dominantemente de gramíneas e ervas. Este bioma se desenvolve sobre vários tipos de solos e climas. A foto mostra aspectos dessa formação vegetal em uma área semiárida da Mongólia, na Ásia.
3. As afirmações corretas são: I, II, IV e V.
4. C
As características da formação vegetal destacada no texto são típicas de florestas temperadas.
5. E
A tundra desenvolve-se em áreas de clima polar, onde o inverno longo e rigoroso acumula grande quantidade de neve, que ao derreter no curto verão deixa áreas alagadas, possibilitando o crescimento de musgos e liquens.
6. D
As florestas temperadas e subtropicais ocorrem nas zo-nas térmicas temperadas dos hemisférios Norte e Sul de média latitude. Estão adaptadas a verões quentes e invernos frios com alta amplitude térmica anual e com razoável índice pluviométrico. Esses biomas ocorrem no leste e noroeste dos Estados Unidos, Europa ocidental, América do Sul (Mata de Araucária no Brasil e Matas Andinas do Chile e da Argentina), Nova Zelândia, sudes-te da Austrália, Japão e leste da China. Grande parte destas formações vegetais foi devastada devido à con-centração demográfica, urbanização, industrialização e expansão agrícola.
7. A
Os climogramas mostram variações térmicas e pluvio-métricas típicas de áreas de ocorrência de climas, res-pectivamente, tropical e polar.
8. A
Os climogramas mostram variações térmicas e pluvio-métricas típicas de áreas localizadas nos hemisférios Sul e Norte, onde se verifica a ocorrência, respectivamente, de climas do tipo tropical e temperado oceânico ou marítimo.
9. As afirmativas que destacam corretamente os climas representados pelos climogramas são: II e V.
10. C
A afirmação III é incorreta, pois o domínio climático equatorial é típico de áreas de baixa latitude e altitude.
11. E
As características vegetais apresentadas de forma es-quemática são típicas de formações florestais de áreas que apresentam clima quente e úmido.
12. A
A paisagem natural mostrada na foto é típica de áreas desérticas, portanto, com clima árido. Esse tipo de clima, em decorrência do baixo nível de umidade, é marcado por apresentar acentuada amplitude térmica diária e, também, durante o ano.
13. E
As florestas pluviais do tipo equatorial e tropical são muito ricas em espécies vegetais, o que determina que elas sejam alvo de interesse por parte das ma-deireiras.
32
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_31a40_GEO_MP3_Resp.indd 32 3/24/16 1:34 PM
14. C
O mapa destaca áreas onde se verifica a ocorrência de
desertos e, portanto, de vegetação xerófila (adaptada
a ambientes secos).
capítulo 16
Os grandes domínios climáticos do Brasil
1. A
O fator climático determinante da diminuição da tem-
peratura é a diferença de latitude existente entre as
cidades.
2. D
As letras A, B e C indicam posições e trajetórias de três
massas atuantes no Brasil: equatorial continental (mEc),
tropical atlântica (mTa) e polar atlântica (mPa).
3. A
As chuvas são provocadas pelo encontro da massa po-
lar atlântica (mPa), fria e úmida, com a massa tropical
atlântica (mTa), quente e úmida.
4. a) Massa polar atlântica (mPa).
b) Chuva frontal.
5. B
O gráfico mostra variações térmicas e pluviométricas
típicas de uma localidade situada em uma área de
clima equatorial, portanto quente e úmido o ano todo.
6. A
O climograma refere-se a um clima do hemisfério Sul,
pois as temperaturas mais baixas ocorrem no inverno
austral.
7. D
Os climas representados no gráfico são do tipo equa-
torial e semiárido.
8. B
Os climogramas I e II correspondem, respectivamente,
ao clima equatorial, predominante na área assinalada
no mapa com a letra A; e ao clima tropical, predominan-
te na área assinalada no mapa com a letra D.
9. a) Nas duas cidades o verão é quente e não se verifica
a existência de estações secas prolongadas
b) Na cidade de Belém, em área de clima equatorial,
não se verificam variações térmicas acentuadas ao
longo do ano. Ao contrário ocorre na cidade de Curi-
tiba, em área de clima subtropical, onde se verifica
a ocorrência de acentuada amplitude térmica entre
o verão e o inverno.
10. A
O climograma 1 refere-se ao clima predominante na Ama-
zônia: o equatorial úmido, marcado por apresentar, o ano
todo, elevadas temperaturas e elevados índices pluviomé-
tricos. Nas áreas onde ocorre o clima equatorial úmido, as
chuvas são bem distribuídas no decorrer do ano.
11. D
A queda de temperatura a que se refere o texto é pro-
vocada pela ação da massa polar atlântica, portanto,
de uma massa fria proveniente da Argentina.
12. a) As massas que controlam o clima da região Sul são
as massas de ar tropicais e polares.
b) O tipo de clima predominante é denominado de
subtropical úmido e suas características são: verões
quentes, queda sensível de temperatura durante o
inverno, maiores amplitudes térmicas anuais do país
e chuvas regulares durante o ano.
13. B
A cidade (I) está situada em uma área de menor lati-
tude do que a cidade (II).
capítulo 17
Vegetação no Brasil
1. D
O climograma mostra variações térmicas e pluviomé-
tricas típicas do clima subtropical, portanto, uma área
onde se verifica a ocorrência de florestas subtropicais,
como a Mata das Araucárias ou dos Pinhais. As preci-
pitações nesse domínio climático não ultrapassam os
2 200 mm e as temperaturas não são elevadas o ano
todo. O gráfico mostra que as médias térmicas no inver-
no austral são inferiores a 15 oC.
2. E
A região fitogeográfica (região onde se verifica uma
flora predominante) a que se refere o texto é a Mata de
Araucária ou Mata dos Pinhais, típica das áreas mais
elevadas do Sul do Brasil, portanto, onde se verifica a
ocorrência de clima subtropical.
3. D
A Mata Atlântica ocorre em áreas de clima tropical úmi-
do e de altitude e, também, de clima subtropical úmido
e de diferentes altitudes, especialmente, no Sudeste.
33
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_31a40_GEO_MP3_Resp.indd 33 3/24/16 1:34 PM
4. A
A formação vegetal mostrada na foto é a Mata das Arau-
cárias ou dos Pinhais, típica das áreas com ocorrência
de clima subtropical com verões brandos no Sul do Brasil,
e tropical de altitude nas regiões serranas do Sudeste.
5. A
As características climáticas e vegetais descritas no texto
são típicas do domínio tropical no país, onde se verifica
o predomínio do Cerrado.
6. E
As características climáticas e vegetais descritas no texto
são típicas do domínio semiárido no país, onde se verifi-
ca o predomínio da Caatinga, portanto, uma área com
médias térmicas anuais elevadas, secas prolongadas
e vegetação marcada pela ocorrência de vegetação
xerófila. Nessa área verifica-se em alguns locais com
indícios de desertificação.
7. E
A formação vegetal descrita no texto é o Cerrado, típica
de áreas de clima tropical, com chuvas concentradas
no verão, e composta por dois estratos vegetais nítidos:
um arbóreo-arbustivo e outro herbáceo.
8. A
A vegetação predominante na área onde se verifica o
clima tropical, marcado por apresentar as variações
térmicas e pluviométricas mostradas no gráfico, é o
Cerrado.
9. A
A área destacada no mapa com o número 1 é a ocupa-
da, originalmente, pela floresta equatorial ou Amazôni-
ca; com o número 2 é a ocupada, originalmente, pelo
Cerrado; com o número 7 é a ocupada, originalmente,
pela vegetação litorânea.
10. B
As formações vegetais típicas das áreas onde se verifi-
cam as variações térmicas e pluviométricas mostradas
nos climogramas são, respectivamente, a Mata Amazô-
nica, típica da área onde ocorre o clima equatorial, e
o Cerrado, típica da área onde ocorre o clima tropical.
11. D
As dunas são formações decorrentes da deposição de
areia por ação eólica. Elas são encontradas em sua maior
parte em áreas litorâneas, especialmente, do Nordeste.
12. D
Com base na indicação do trajeto dos bandeirantes no
mapa, constata-se que eles deixavam ambientes, origi-
nalmente, de florestas densas (Mata Atlântica), aden-
trando em áreas de campos e matas mais esparsas
(Cerrado). No percurso, enfrentavam períodos de seca,
alternados com outros de chuva intensa (em áreas de
clima tropical de altitude e tropical).
13. D
O Cerrado é uma formação vegetal composta de es-
trutura arbórea, arbustiva e herbácea, típica de áreas
onde predomina o clima tropical semiúmido.
14. C
O tipo de vegetação típico das áreas de planícies inun-
dáveis da Floresta Amazônia é a mata de igapó.
15. C
Os dois hotspots existentes no território brasileiro são: o
Cerrado e a Mata Atlântica.
cap’tulo 18
Desmatamento e Unidades de Conservação
1. A
Segundo o texto, para que esse objetivo seja alcançado
é necessário desenvolver novas formas de convívio com
o meio agropecuário, o que envolve, entre outros aspec-
tos, a implantação de sistemas de produção integrada
(lavoura-pecuária-floresta plantada), conservação do
solo e recuperação de áreas degradadas, e desenvol-
vimento de agricultura orgânica.
2. A
As atividades destacadas foram desenvolvidas histori-
camente no domínio da Mata Atlântica, o bioma mais
devastado do país.
3. D
O desmatamento predatório reduz a biodiversidade
e, consequentemente, o banco genético de espécies
nessa região.
4. A
O texto destaca que a forma mais comum de sequestro
de carbono é o naturalmente realizado pelas florestas,
que na fase de crescimento das árvores demandam
uma quantidade muito grande de carbono. Logo, a
medida que pode ser tomada para combater o aque-
cimento global no planeta é a recuperação de antigas
áreas florestadas.
5. Unidades de Conservação são áreas de proteção
ambiental. As Unidades de Proteção Integral podem ser
utilizadas para pesquisa científica e turismo ecológico.
São exemplos de Unidades de Proteção Integral:
estações ecológicas, reservas biológicas, parques
nacionais, monumentos naturais e refúgios de vida
silvestre. As Unidades de Uso Sustentável admitem o uso
sustentável dos recursos naturais disponíveis nos seus
domínios, de acordo com o definido no seu plano de
manejo. São exemplos de Unidades de Uso Sustentável:
34
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_31a40_GEO_MP3_Resp.indd 34 3/24/16 1:34 PM
floresta nacional, reserva extrativista, reservas de fauna,
de desenvolvimento sustentável e reserva particular de
patrimônio natural.
6. B
Os domínios da Caatinga e dos Campos Sulinos são
indicados no mapa com os números, respectivamente,
2 e 3.
7. A
A criação de Reservas Extrativistas, uma das formas de
Unidade de Conservação Sustentável, representa uma
possibilidade de os grupos minoritários que habitam
essa região sobreviverem ao avanço dos interesses do
grande capital na Amazônia.
8. D
Parques, estações ecológicas, monumentos naturais e
áreas de refúgio da vida silvestre são classificados como
Unidades de Proteção Integral.
9. E
A construção de corredores ecológicos permite o inter-
câmbio das populações, reprodução mais adequada
com troca de material genético, o que contribui para
a preservação da biodiversidade.
10. D
Os objetivos das Unidades de Conservação são garantir
a preservação da biodiversidade, promover o desen-
volvimento sustentável a partir dos recursos naturais e
proteger as comunidades tradicionais que vivem em
seus domínios.
11. E
O texto deixa explícito e implícito que o envolvimento
comunitário é muito importante para que um projeto
de preservação natural prospere em uma dada região.
12. E
O clima predominante na Amazônia Legal é o equa-
torial.
13. E
A área de maior abrangência da Floresta Amazônica é
a mata de terra firme, composta por árvores de maior
porte, propiciando o desenvolvimento de intensa ativi-
dade madeireira.
cap’tulo 19
Elementos da Hidrografia
1. C
O recurso a que se refere o texto é a água; apesar de
ser renovável, muitos povos sofrem com sua diminuição.
2. C
A afirmativa é II está incorreta, pois o maior consumo
mundial de água é realizado no setor de produção agrí-
cola. E a afirmativa IV também é incorreta, porque ape-
nas 2,5% de toda a água disponível no planeta é doce.
3. D
A América do Sul é um dos continentes mais abastecidos
em recursos hídricos, em especial, nas áreas tropicais.
4. B
Os recursos hídricos são mal distribuídos entre os conti-
nentes e, também, dentro de cada um deles, o que de-
termina que em algumas áreas haja escassez de água
para muitos povos; logo, a afirmação III está incorreta.
5. A
Os dados da tabela mostram que a região com menor
porcentagem de municípios que só coletam esgoto é a
Norte, e com maior porcentagem é a Sudeste.
6. B
O setor que mais utiliza água para seu desenvolvimento
é o agrícola.
7. A
Os recursos hídricos constituem um elemento funda-
mental para o desenvolvimento da vida na Terra. Esses
recursos estão sendo comprometidos pela degradação
ambiental, como resultado da poluição doméstica, in-
dustrial e agrícola, e pelos desequilíbrios ambientais re-
sultantes dos desmatamentos e do uso indevido do solo.
8. D
As distorções sociais e econômicas existentes no mundo
desempenham um papel importante no problema da
escassez de água em muitas regiões.
9. E
A bacia hidrográfica corresponde a uma unidade de
paisagem que se define por apresentar uma área ba-
nhada por um rio principal e seus afluentes.
10. B
A relação correta dos elementos e características identifi-
cados na figura é: (6) Nascente, (2) Afluente, (4) Meandro,
(1) Foz em delta, (5) Margem esquerda e (3) Margem
direita.
11. B
Com base na observação do esquema, o professor estava
explicando a gênese da foz de um rio na forma de delta.
12. Aquífero é um grande reservatório subterrâneo de água
caracterizado por camadas ou formações geológicas
permeáveis. Sua formação se dá pela penetração
ou infiltração das águas das chuvas em rochas
predominantemente sedimentares, que são permeáveis.
35
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_31a40_GEO_MP3_Resp.indd 35 3/24/16 1:34 PM
A água infiltra pelos poros das rochas até encontrar
uma camada de rocha de baixa permeabilidade (como
argila, folhelho, rocha ígnea, etc.). Contudo, também
se pode falar em aquífero fissural ou fraturado, que é
aquele caracterizado pela infiltração das águas em
fissuras ou fraturas de rochas cristalinas.
Disponível em: <www.comvest.unicamp.br/vest_
anteriores/2016/download/comentadas/geografia.pdf>.
Acesso em: 30 nov. 2015.
capítulo 20
As bacias hidrográficas no Brasil
1. C
A letra da música menciona uma ponte sobre o rio São
Francisco que liga duas cidades situadas às suas mar-
gens no Nordeste, Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).
2. B
A nascente do São Francisco encontra-se em uma área
bastante chuvosa do Sudeste, a serra da Canastra.
3. B
O escoamento do rio São Francisco no estado de Minas
Gerais ocorre de sul para norte, desde sua nascente,
na serra da Canastra, até a divisa desse estado com
a Bahia.
4. D
O projeto de transposição das águas do São Francisco
tem como objetivo principal sanar deficiências hídricas
existentes no domínio do semiárido nordestino.
5. A
O mapa mostra a distribuição das bacias hidrográficas
isoladas e agrupadas no Brasil.
6. B
O rio Amazonas apresenta foz mista, pois ela tem forma
de estuário e delta, na ilha do Marajó.
7. E
Os regimes dos rios brasileiros são do tipo pluvial tropical.
A exceção é o rio Amazonas, que apresenta regime
pluvial e nival, pois parte de suas águas é proveniente
do degelo nos Andes. Isso quer dizer que o degelo influi
diretamente no regime do alto curso do Amazonas, por-
tanto, no trecho desse curso fluvial situado a montante
(rio acima) das fronteiras ocidentais do Brasil.
8. A
A maioria dos rios brasileiros são perenes. Os rios tem-
porários ou intermitentes ocorrem apenas no semiárido
nordestino.
9. B
A maior parte dos rios brasileiros é planáltica e apresen-
ta foz na forma de estuário.
10. B
Apesar de muitas bacias hidrográficas apresentarem
possibilidades de navegação, o uso do transporte hi-
droviário no país ainda hoje é pequeno.
11. A
A região retratada no texto corresponde à planície do
rio Amazonas, onde se verifica a ocorrência do clima
equatorial.
12. B
A bacia hidrográfica a que se refere o texto é a do To-
cantins. Ao longo desse curso fluvial, encontra-se uma
das maiores hidrelétricas do mundo, a usina hidrelétrica
de Tucuruí.
13. E
Com base na definição apresentada, o desenvolvimen-
to sustentável pressupõe, entre outros aspectos: definir
os critérios e instrumentos de avaliação do custo-bene-
fício e os efeitos socioeconômicos e os valores reais do
consumo e da preservação.
14. E
Os problemas de abastecimento de água observados no
Brasil são consequências de alterações da sazonalida-
de das chuvas, aumento indiscriminado da demanda e
degradação ambiental dos mananciais de água. As sa-
zonalidades das chuvas no país não apresentam obriga-
toriamente relação com as mudanças climáticas globais.
capítulo 21
Bacia Platina e domínios morfoclimáticos
1. D
As bacias hidrográficas identificadas nos perfis são: Ama-
zônica; Tocantins-Araguaia; São Francisco; e Paraná.
2. C
A bacia hidrográfica a que se refere o texto é a sub-
-bacia do rio Paraguai, integrante da bacia Platina ou
do rio da Prata.
3. A
A afirmativa III está incorreta, pois a usina hidrelétrica
de Itaipu localiza-se na bacia do Paraná, indicada no
mapa com o número (2). Pode-se observar que a bacia
(4) corresponde à bacia do Leste, logo, não tem como
seu rio principal ser o São Francisco.
36
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_31a40_GEO_MP3_Resp.indd 36 3/24/16 1:34 PM
4. C
As bacias que apresentam as características destaca-das são, respectivamente: a Amazônica; a do São Fran-cisco; do Paraná; e a do Tocantins-Araguaia.
5. D
Os domínios morfoclimáticos destacados no mapa com os números 1, 2 e 3 são, respectivamente: Cerrado, com vegetação do tipo savana; Caatinga, com clima semiá-rido; e os Mares de Morros, com Mata Atlântica.
6. E
O domínio identificado pelo número 3 é o da Caatinga, marcado por apresentar clima semiárido e vegetação xerófila, logo a alternativa E está incorreta.
7. B
O domínio morfoclimático a que se refere o texto é o Cerrado, marcado, entre outros aspectos, por apresen-tar uma rica biodiversidade.
8. B
Os mapas representam as seguintes regionalizações: geoeconômicas (complexos regionais brasileiros); bacias hidrográficas (isoladas e agrupadas); macrorre- giões brasileiras (classificação do IBGE) e domínios mor-foclimáticos do Brasil.
9. C
O domínio dos Mares de Morros abrange a área ocu-pada pelos Planaltos e Serras do Atlântico Leste e Sudeste. A vegetação original dominante nesse domínio é a floresta tropical latifoliada, também chamada de Mata Atlântica. O domínio das Araucárias abrange a área ocupada pelos Planaltos e Chapadas da bacia do Paraná, nas áreas onde se verifica a ocorrência do clima subtropical com verões brandos no Sul do Brasil. Ambos os domínios apresentam grandes desvastações de sua cobertura vegetal original.
10. A
A afirmativa III está incorreta, pois as chuvas no domínio morfoclimático do Cerrado concentram-se na estação do verão. Enquanto na afirmativa V o erro ocorre na descrição do tipo de clima predominante na região: na região Sul do Brasil o clima dominante é o subtropical úmido.
11. E
As características destacadas no texto são típicas do domínio morfoclimático dos Mares de Morros, com a presença de clima tropical úmido e de altitude e co-bertura vegetal original da Mata Atlântica.
12. B
O domínio morfoclimático dos Mares de Morros é mar-cado pelo predomínio de climas do tipo tropical (úmido e de altitude). O seu relevo é constituído por planaltos com Mares de Morros (formas mamelonares) e escarpas
(serras). A vegetação original dominante nessa região é a Mata Atlântica (floresta tropical latifoliada).
13. D
A linha que vai de A a B tem início na bacia do Tocan-tins-Araguaia, atravessa a bacia do São Francisco e finaliza na bacia do Leste.
cap’tulo 22
A produção de combustíveis fósseis
1. D
Caso as estimativas de consumo para 2020 se confir-mem, constata-se que a participação relativa das fontes de energia renovável no total de energia utilizada no Brasil vai aumentar.
2. A
O crescimento da demanda por essa fonte de energia foi resultado da elevação do seu consumo, no período destacado, na China. Esse país era responsável em 2010 por mais de 70% do consumo de carvão mineral na Ásia.
3. A
As palavras/expressões que preenchem corretamente as lacunas são: carvão mineral, Norte e chuva ácida.
4. D
O carvão mineral foi a fonte de energia primária funda-mental para o desenvolvimento durante o período em que ocorreu a Primeira Revolução Industrial. Por esse motivo, a localização das indústrias nesse período foi determinada, em muitas áreas, pela ocorrência de ja-zidas desse combustível fóssil.
5. B
A origem do petróleo está associada a: rochas sedi-mentares e detritos orgânicos marinhos depositados em mares rasos.
6. B
As jazidas de petróleo são ocorrências típicas de bacias sedimentares.
7. B
A afirmativa I está incorreta, pois os Estados Unidos não se destacam no mercado internacional como exporta-dores de petróleo, mas sim como importadores desse recurso energético.
37
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_31a40_GEO_MP3_Resp.indd 37 3/24/16 1:34 PM
8. A
A China destaca-se como grande produtor e impor-
tador de petróleo, pois sua produção não é suficiente
para atender à sua demanda interna por essa fonte de
energia primária.
9. A
Os combustíveis fósseis são recursos finitos, portanto,
não renováveis. A exploração desses recursos em áre-
as muito profundas é onerosa e, por isso, de elevado
custo.
10. A
A afirmativa II está correta, pois os Estados Unidos são
grandes produtores, mas, devido ao seu elevado con-
sumo interno, são dependentes de importação. A afir-
mativa III está incorreta, pois, além de ser um grande
produtor, a Venezuela é uma grande exportadora de
petróleo e integrante da Opep. Já a afirmação IV está
incorreta porque os Estados Unidos e a Rússia não inte-
gram a Opep.
11. A
O consumo de petróleo é diretamente proporcional ao
grau de industrialização e de urbanização de um país
e, também, ao tamanho de sua frota de veículos.
12. D
O consumo das diferentes fontes de energia é desigual
e os custos para sua obtenção também são diferen-
ciados.
13. B
A queima de combustíveis fósseis, como o petróleo,
acarreta danos ambientais, como a chuva ácida e o
efeito estufa.
cap’tulo 23
Fontes de energia: combustíveis fósseis e biomassa no Brasil
1. E
A distribuição dos derivados de petróleo, como a ga-
solina e o diesel, obtidos nas refinarias instaladas no
país, nunca foi monopólio da Petrobras, pois empre-
sas privadas sempre participaram dessa atividade
no país.
2. C
A bacia em questão é a de Campos, na margem con-
tinental do estado do Rio de Janeiro. Os campos que
produzem petróleo nessa bacia são marítimos, o que
encarece sua exploração.
3. B
O mapa mostra a localização espacial das principais
bacias produtoras de petróleo e gás no Brasil.
4. a) Atualmente, o setor privado pode participar
de pesquisa, exploração, refino, exportação e
importação de petróleo, ou seja, em sua produção
e comercialização.
b) As áreas de maior exploração e refino de petróleo
no país encontram-se no Sudeste.
5. A
O fator locacional mais importante das refinarias é a
proximidade do mercado consumidor, portanto, situam-
-se próximas aos centros urbanos e de produção in-
dustrial; logo, somente o conteúdo da afirmativa I está
correto.
6. A
A afirmativa II está incorreta, pois a exploração do pe-
tróleo do pré-sal pode provocar danos ambientais. As
camadas do pré-sal estão localizadas em áreas de
bacias sedimentares litorâneas que se estendem do
Espírito Santo a Santa Catarina. Já a afirmativa IV está
incorreta porque o Brasil tem como objetivo atingir a
autossuficiência em refino de petróleo até 2020, e não
o de se transformar em exportador de derivados desse
recurso. E, por fim, a afirmativa V está incorreta porque a
formação do pré-sal ocorreu há cerca de 100 milhões de
anos e o Homo sapiens surgiu na Terra no Quaternário,
há cerca de 1 milhão de anos.
7. C
O petróleo originou-se a partir da decomposição de
matéria orgânica animal e vegetal no fundo de mares
rasos e em zonas litorâneas. Suas jazidas são encontra-
das em bacias sedimentares.
8. B
As fontes de energia mais utilizadas no Brasil são os com-
bustíveis fósseis, portanto, fontes não renováveis.
9. D
O biodiesel é apontado como uma alternativa para
geração de energia no Brasil, entre outros aspectos, por
permitir o aproveitamento de espécies locais e agregar
famílias de baixa renda à produção.
10. E
O gasoduto Bolívia-Brasil estende-se da área produtora
desse combustível fóssil em território boliviano ao estado
do Rio Grande do Sul.
11. C
Ao atravessar Mato Grosso do Sul e São Paulo, além dos
estados da região Sul, o gasoduto Bolívia-Brasil fornece
38
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_31a40_GEO_MP3_Resp.indd 38 3/24/16 1:34 PM
gás natural a algumas das mais importantes atividades
industriais do país, situadas em cidades como São Paulo
e Porto Alegre.
12. E
Os biocombustíveis são preferíveis aos combustíveis
fósseis em termos ambientais, entre outros aspectos,
porque emitem menos carbono na atmosfera.
13. A
Entre os setores citados, os que mais utilizam carvão mi-
neral como fonte de energia primária são o siderúrgico
e o termelétrico.
cap’tulo 24
A geração de energia elétrica no mundo
1. B
As usinas que utilizam combustíveis fósseis (carvão, pe-
tróleo e gás natural), a força da água (quedas d’água)
e fissão do átomo (nuclear) são, respectivamente, as
usinas termelétricas, hidrelétricas e termonucleares.
2. A
O combustível fóssil mais utilizado no mundo como fonte
de energia primária em usinas termelétricas é o carvão
mineral.
3. D
Uma das vantagens das usinas nucleares é a de não
usar fontes de energia primária, que emitem gases do
efeito estufa na atmosfera. Uma das desvantagens das
usinas nucleares é o risco de acidentes e, portanto, de
vazamento radioativo. Logo, os argumentos apresenta-
dos são válidos para que se possa analisar a viabilidade
da implementação desse tipo de fonte de energia.
4. B
As fontes de energia 1,2 e 3 correspondem a gás natural,
carvão mineral e fontes renováveis, como o potencial
hídrico (hidráulico) dos rios e a biomassa, como o etanol
e o biodiesel.
5. B
Entre as consequências da implantação e do funciona-
mento de uma usina nuclear, nota-se o problema da
destinação que se pode dar aos resíduos radioativos
A solução para esse problema tem sido estocar os re-
síduos em recipientes especialmente construídos para
esse fim, até que se encontre uma solução definitiva
mais segura.
6. D
O Brasil possui uma matriz de energia elétrica com ele-
vada participação de fontes de energia renováveis,
como a de origem hídrica e a biomassa, o que explica,
em grande parte, a elevada participação dessas fontes
energéticas na matriz energética brasileira.
7. O aumento da utilização de termelétricas foi resultado
dos estímulos dados pelo governo para expandir o
número de usinas que utilizam gás natural no país,
ação realizada com o intuito de diminuir a dependência
do país em relação às hidrelétricas, que são mais
vulneráveis, em termos de geração elétrica, a variações
climáticas que ocorram nas áreas onde instaladas.
8. A
A ocorrência histórica de importantes termelétricas na
região Sul do Brasil está relacionada com a ocorrência
e exploração do carvão mineral, especialmente, nos
estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
9. C
A afirmativa II está incorreta, pois a maior concentração
de hidrelétricas do país ocorre na bacia hidrográfica
do Paraná. O potencial hidráulico da bacia Amazônica
ocorre ao longo dos afluentes do Amazonas.
10. A
A afirmativa III está errada, afinal a Argentina não é be-
neficiada em termos industrias pela presença de Itaipu.
Além disso, o país que se utiliza da energia gerada nessa
usina juntamente com o Brasil é o Paraguai, o que torna
a afirmativa IV incorreta.
11. C
A alternativa III está incorreta, pois as termelétricas que utili-
zam gás natural são menos poluentes em relação àquelas
que utilizam derivados de petróleo e carvão mineral.
12. E
O maior potencial hidrelétrico disponível para aprovei-
tamento no país encontra-se nas bacias hidrográficas
da região Norte, e o maior potencial hidrelétrico insta-
lado no Brasil encontra-se nas bacias hidrográficas do
Sudeste e do Sul.
39
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_31a40_GEO_MP3_Resp.indd 39 3/24/16 1:34 PM
Ensino Médio
ANGLO
2ª- série1
Caderno de Exercícios
História
Reg_Bienal_Historia_EM_Cad_CADEX2_Capa.indd 1 24/03/16 12:53
Respostas – Caderno de Exercícios 2
capítulo 18
América colonial: o complexo açucareiro no Brasil
1. B
2. B
3. A
4. B
5. O significado dos termos está vinculado ao fato de a colônia não possuir autonomia; sua função era com-plementar a economia metropolitana, sem poder esta-belecer relações comerciais com outras nações além daquela que a dominava.
Os termos podem ser relacionados ao mercantilismo.
6. a) As funções das colônias eram enriquecer as suas metrópoles por meio do fornecimento de produtos comerciáveis e metais preciosos, da aquisição de escravos e de bens manufaturados.
b) As metrópoles revendiam a produção das colônias no mercado europeu e nos mercados internos, man-tendo suas balanças comerciais superavitárias.
c) As metrópoles centralizavam os maiores lucros ao revenderem produtos coloniais e tropicais no mer-cado europeu, além de poderem acumular metais preciosos extraídos das suas colônias.
7. E
8. D
9. E
10. D
11. A
12. a) Homero e Caminha descrevem as sociedades “estran-geiras” dos ciclopes e dos indígenas do ponto de vista grego e cristão, respectivamente. Ambos destacam as características das suas culturas nas sociedades que estão descrevendo. Enquanto Homero enfatiza valo-res políticos presentes na sociedade grega, Caminha descreve os indígenas por meio dos valores religiosos.
b) Caminha evidencia um plano religioso, de cate-quização. Já o objetivo econômico pode ser com-preendido pelo “sentido da colonização”, ou seja, obter riquezas nas áreas coloniais. As economias das colônias deveriam complementar as economias me-tropolitanas, segundo os preceitos mercantilistas.
13. a) Trata-se de um engenho; a moenda é a instalação movida pela água; a mão de obra predominante é a escravidão africana e o produto processado é a cana-de-açúcar.
b) Angola fornecia mão de obra para a região cana-vieira de Pernambuco.
14. C
15. C
16. C
17. E
18. D
19. A importação de mão de obra africana justificava-se pela oposição da Igreja Católica à utilização do indígena como escravo, pela dificuldade de apresamento dos indígenas, em função de seu afastamento para o interior, e pela lucratividade do tráfico internacional de escravos, que favorecia traficantes e a Coroa portuguesa. Também citamos a alta mortalidade de indígenas, devido ao contágio por doenças trazidas por europeus.
20. a) Os escravos constituíam as bases fundamentais da mão de obra da economia colonial.
b) Antonil observa que muitas vezes os castigos são ex-cessivos e a vestimenta e a alimentação, impróprias, indicando um desequilíbrio no tratamento dado aos escravos. Segundo o autor, deveria ocorrer um maior equilíbrio no trato com as pessoas escravizadas entre os castigos, as vestimentas e a alimentação.
21. E
22. C
23. B
24. a) Podemos citar, entre os vários ingredientes presentes na composição, difundidos no Brasil colonial durante o processo de colonização:
• o torresmo, a carne seca e o paio: esses produtos fo-ram trazidos para o Brasil com a migração portuguesa e foram disseminados por várias regiões do Brasil, principalmente no Sul e Nordeste, por se adaptarem à necessidade de preservação dos alimentos por longos períodos;
• a laranja e o arroz: esses produtos foram dissemina-dos no Brasil pela colonização portuguesa por meio do comércio com o Oriente, especialmente Índia e China, de onde foi trazida, por exemplo, a laranja;
• a pimenta e a mandioca: a pimenta malagueta era original das regiões tropicais da América e fazia parte da
13
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a32_HIS_MP3_Resp.indd 13 3/24/16 1:18 PM
culinária indígena. A mandioca, fundamental na dieta
indígena, foi incorporada ao regime alimentar da popu-
lação colonial, sendo consumida sob a forma de farofa;
• o feijão: embora exista uma variedade europeia des-
se produto, o feijão disseminado no Brasil é de origem
americana, tendo sido incorporado à culinária colo-
nial em função da facilidade de acesso.
b) A receita da feijoada mistura vários ingredientes, oriun-
dos de diversas culturas. No contexto do mundo colo-
nial, diante das condições impostas pelo cativeiro, os
escravos incorporavam ao seu regime os alimentos que
estavam à disposição. Essa incorporação revela o con-
tato e a fusão de diferentes culturas, tendo como eixo
a cultura escrava – exemplificada na culinária. Nesse
sentido, a “feijoada completa” não é apenas um prato
típico da cultura brasileira, mas expressa também a
vitalidade da miscigenação étnica e cultural do Brasil,
desde o período colonial. Registre-se também que a
técnica de mistura de alimentos já se encontrava dis-
seminada na Europa, em pratos como o cassoulet fran-
cês, o cocido espanhol e a escudella da Catalunha,
que, por sua vez, remete-se à olla podrida medieval.
Como lembra Câmara Cascudo, “o que chamamos
‘feijoada’ é uma solução europeia elaborada no Brasil.
Técnica portuguesa com material brasileiro”.
25. Entre os objetivos da Coroa portuguesa com a implanta-
ção da empresa açucareira no Brasil podemos citar:
• fixar a população portuguesa à terra;
• garantir o controle político do território por Portugal;
• comercializar mercadorias de alto valor no mercado
europeu;
• garantir rendas à Coroa portuguesa por meio da pro-
dução de gêneros de valor comercial;
• garantir o monopólio do Atlântico Sul e, consequen-
temente, da rota marítima para o Oriente;
• afirmar a preponderância portuguesa no cenário das
grandes nações europeias do século XVI.
Entre as características da economia colonial que
comprovam o seu dinamismo interno destacam-se:
• a existência de atividades econômicas utilizando
mão de obra livre;
• o desenvolvimento de relações comerciais internas e
com outras regiões, apesar das proibições caracte-
rísticas do monopólio metropolitano;
• a existência de uma quantidade de capital circulante
na colônia, empregado não só no tráfico negreiro como
também na criação do gado e na lavoura de subsistên-
cia, voltadas principalmente para o mercado interno.
O texto destaca principalmente os objetivos econômicos,
enumerando atividades produtivas e destacando o
dinamismo da colônia, que pressupõe a existência da
pequena propriedade voltada para a subsistência ou
a pecuária, desenvolvida a partir do trabalho livre.
capítulo 19
Vida política e cultural na América colonial
1. E
2. A
3. D
4. a) O interesse da metrópole era povoar o território e
utilizar a doação de terras como forma de incentivar
particulares arcarem com os gastos com a colonização.
b) Não havia uma estrutura administrativa metropoli-
tana forte e centralizada no Brasil colonial. O poder
ficava a cargo das elites locais.
5. Poderiam ser citadas:
• participar da administração da Justiça;
• inspecionar o abastecimento de gêneros;
• supervisionar os terrenos e vias públicas;
• negociar junto à monarquia os interesses da região;
• em alguns conselhos, administrar tributos especifica-
mente locais e gerar posturas municipais.
6. a) Membros da elite colonial, ou seja, latifundiários,
conhecidos como “homens bons”.
b) Podemos citar a fiscalização do cumprimento das
leis, a arrecadação de tributos, a administração os
contratos e a organização da defesa local.
7. A
8. D
9. B
10. D
11. Podemos destacar como objetivos políticos a maior
centralização administrativa e a presença do poder
metropolitano na colônia. Entre os objetivos econômicos,
estavam o aumento da arrecadação tributária; como
objetivo estratégico, a defesa do território.
12. C
13. D
14. A
15. C
16. Por facilitar a sobrevivência de grande número de
escravos fugidos, e por utilizar táticas de ataques às
propriedades próximas, os quilombos representavam
uma forma mais eficiente de resistência, atraindo,
portanto, mais escravos e provocando medo entre os
grandes proprietários.
14
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a32_HIS_MP3_Resp.indd 14 3/24/16 1:18 PM
Poderiam ser citadas duas entre as seguintes formas de resistência escrava: suicídio, infanticídio, assassinato de feitores esenhores, aborto das escravas, destruição dos meios de produção das propriedades e automutilação.
17. A cultura africana resistiu em meio ao processo de aculturação. O candomblé, a capoeira, a congada, o samba e outras manifestações culturais do Brasil atual permitem constatar a permanência de elementos da cultura africana que resistiram ao processo colonizador.
18. C
19. B
20. B
21. a) Os franceses que se estabeleceram no Rio de Janeiro em meados do século XVI, sob a liderança de Nicolau Durand de Villegaignon, eram huguenotes (calvinistas). Perseguidos pelo governo católico da França, busca-ram refúgio no Brasil e fundaram um núcleo protestante denominado França Antártica. Após longa resistência, foram expulsos do litoral carioca por forças luso-brasi-leiras, na época do Governo-Geral de Mem de Sá.
b) No início do século XVII, outro grupo de franceses tentou se estabelecer no Maranhão, fundando a cha-mada França Equinocial. Desse período, destaca-se a construção de um forte e, no seu entorno, de um povoado denominado São Luís (homenagem ao rei da França, Luís IX).
22. Entre as razões para as invasões francesas, podemos citar a tentativa de estabelecer uma colonização no Rio de Janeiro, o interesse no tráfico do pau-brasil e também a perspectiva da criação de um espaço de refúgio para huguenotes e outras vítimas de perseguição religiosa.
23. A
24. B
25. E
26. D
27. Portugal teve acesso às riquezas das colônias espanholas e a Espanha, por sua vez, acesso ao comércio das colônias portuguesas na África, nas Índias e no Brasil. As duas Coroas unidas formaram um dos maiores impérios coloniais da história, integrando as áreas exploradas localizadas em todos os oceanos do mundo aos mercados europeus.
28. a) João Maurício de Nassau, o príncipe de Nassau, foi o governador de ocupação no intervalo entre 1637 e 1644 no Nordeste sob o domínio dos holandeses. Era um funcionário da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais e durante sua administração procurou estabelecer um convívio razoável entre as tropas de ocupação e os colonos. Patrocinou a vinda de pin-tores, naturalistas e incentivou a tolerância religiosa entre católicos, protestantes e judeus.
b) Entre as realizações da administração de Nassau destaca-se a construção da Cidade Maurícia (Mauritzstadt), próxima a Recife, sob a orientação do arquiteto Pieter Post. Pretendia criar uma cidade planejada segundo os padrões flamengos, que per-petuasse o convívio entre colonos e invasores e que deveria ser um marco na sua administração.
Com a Insurreição Pernambucana (1645-1654) e a ex-pulsão dos holandeses, a Cidade Maurícia foi destruída.
29. C
30. E
31. E
32. B
33. D
cap’tulo 20
América colonial: caminhos e fronteiras
1. C
2. B
3. C
4. O fato de a Inglaterra não adotar a mesma rigidez mer-cantilista imposta pelas metrópoles ibéricas, além das Revoluções Inglesas do século XVII, que enfraqueceram o Estado Inglês e favoreceram a formação de uma ad-ministração local.
Outro aspecto foi a ausência do governo inglês nas colônias do norte, aliado à colonização por comunidades religiosas que buscavam construir um novo lar, distante do controle metropolitano.
5. O aluno poderá citar as perseguições religiosas e os altos índices de desemprego e subemprego, derivados do processo de expropriação rural.
No final do século XVI e início do XVII, a Inglaterra vivia um momento conturbado. A religião oficial era o anglicanismo e, por consequência, seguidores de diversas outras denominações protestantes, sobretudo os puritanos (calvinistas) passaram a ser perseguidos. Além disso, os cercamentos dos campos (transformação das áreas de cultivo em pastos para criação de ovelhas) também contribuíram para que milhares de camponeses (arrendatários e pequenos proprietários) arruinados rumassem para as cidades, que ficaram saturadas. A saída para essa crise de cunho religioso e econômico foi imigrar para a América do Norte.
6. A
15
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a32_HIS_MP3_Resp.indd 15 3/24/16 1:18 PM
7. C
8. B
9. B
10. B
11. D
12. C
13. A
14. A
15. a) A partir da leitura do texto, o aluno poderia identificar:
• Organização política semelhante à europeia (dinastias/impérios/Estados).
• Grandes redes comerciais (inclusive de tráfico de escravos anterior à chegada dos europeus).
• Diversidade étnica e cultural.
b) O tráfico de escravos, que na África era praticado por meio do escambo (isto é, a troca não monetária), mesmo antes da chegada dos europeus, inseria-se no contexto do projeto mercantilista da Idade Moder-na. Essa política foi responsável pelo enriquecimento metropolitano e, ao mesmo tempo, estabeleceu um regime de mão de obra que dificultava o estabe-lecimento de um mercado interno na colônia. Os escravos eram comercializados nas áreas coloniais para serem utilizados como mão de obra dentro do sistema do plantation colonial, reduzindo os custos de produção e aumentando o lucro das metrópoles.
16. B
17. A
18. D
19. A
20. B
21. B
22. D
23. a) A historiografia tradicional – principalmente paulista – retrata os bandeirantes como heróis, responsáveis por grandes façanhas, tanto no que se refere à conquista e à ocupação de novos territórios como à descoberta de pedras e metais preciosos, sempre enfrentando e su-perando as adversidades naturais, doenças tropicais e os ataques indígenas. Teriam contribuíram dessa forma para o alargamento do território e para o enriquecimen-to do Brasil. Apesar de ser um elemento da sociedade colonial, tal mito foi construído no século XX, em 1932, quando da Revolução Constitucionalista contra o go-verno Vargas, movimento que procurou congregar “os paulistas”, independentemente de condição socioeco-nômica ou de opção política, em uma grande aliança contra o governo federal, e que buscou fortalecer o “sentimento regionalista”, do “povo paulista”.
b) A construção do mito implica na exaltação de as-pectos vistos como positivos e carecem de uma aná-lise mais aprofundada do papel desenvolvido pelo elemento mitificado. No caso dos bandeirantes, a historiografia tradicional omite o confronto com índios e jesuítas, com ataques às missões e a captura dos nativos para escravizá-los ou vendê-los como escra-vos. Omite ainda a ação de alguns bandeirantes na liderança dos movimentos que se enfrentavam e a destruição dos quilombos, a mando de grandes proprietários rurais e dos governantes.
24. a) De acordo com o texto, as condições de ventos e marés no litoral do Brasil constituíam um obstáculo ao tráfico de escravos indígenas por mar, diferentemente do tráfico negreiro cujo transporte entre a África e a costa brasileira era favorecido. Isso se explica em razão do movimento das correntes marítimas no Atlântico Sul em direção ao Brasil e o conhecimento que navegadores portugueses tinham da movimentação dessas correntes.
b) Considerando-se o bandeirismo de apresamento, sobretudo a partir de São Paulo, é possível afirmar que essa atividade foi favorecida pelas condições geográficas, tais como: a rede fluvial, as condições do relevo e a regularidade das chuvas.
25. D
26. D
27. B
28. D
29. A estrutura de exploração da colônia baseou-se nos interesses mercantilistas de sua respectiva metrópole. Sob esse ponto de vista, Portugal interessou-se pela agricultura em grande escala da cana-de-açúcar e, posteriormente, pela mineração como fontes de riqueza.
Nesse sentido, a pecuária foi uma atividade comple-mentar, destinada ao mercado interno e que não re-presentou fonte de lucro para a metrópole. A partir da pecuária, as regiões onde se desenvolveram a agricul-tura e a mineração foram abastecidas de animais para o transporte e mesmo de carne.
30. A
31. E
32. Falso. A grande expectativa dos portugueses era quanto ao ouro, que demorou a ser encontrado nas regiões interioranas no centro do Brasil. Apesar de ter fundado a Colônia de Sacramento às margens do Rio do Prata e de existirem interesses econômicos no comércio da região, ela nunca foi prioridade do Estado lusitano. Por outro lado, nunca houve a entrega da região amazônica aos espanhóis.
33. E
16
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a32_HIS_MP3_Resp.indd 16 3/24/16 1:18 PM
capítulo 21
América colonial: a mineração
1. C
2. E
3. D
4. B
5. A
6. B
7. D
8. De acordo com a determinação legal do governador Artur
de Sá e Menezes, datada de 26 de março de 1700, a venda
de escravos da região Nordeste para as áreas auríferas
de Minas Gerais provocaria a redução da produção de
açúcar e de alimentos (mandioca) e, consequentemente,
queda na receita tributária da Coroa.
9. a) Em Minas Gerais, durante o século XVIII, existiam os
seguintes métodos para a cobrança do quinto:
1– O minerador declarava à Intendência a quantidade
de ouro que havia extraído e sobre ela pagava o
quinto. O sistema era falho e sujeito a todo tipo de
fraude e sonegação, por ser declaratório e pela
deficiência da fiscalização.
2 – Com a entrada em funcionamento das Casas de
Fundição (1725), a cobrança ficou mais eficiente. As
Casas fundiam o ouro, em barras, e já descontavam
o quinto. A “quintagem” do ouro nas Casas de Fun-
dição reduziu a sonegação, mas não a eliminou.
3 – A derrama, cobrança dos quintos atrasados, de-
cretada nos casos em que a cota fixa anual não
era atingida.
b) A Guerra dos Emboabas foi o primeiro grande conflito
ocorrido na região, envolvendo os colonos pioneiros
em sua exploração (paulistas) e os recém-chegados,
portugueses e colonos de outras regiões. Pouco mais
tarde ocorreu a Revolta de Vila Rica, chefiada por
Felipe dos Santos, em 1720, contra a criação das
Casas de Fundição.
10. C
11. A
12. B
13. B
14. B
15. E
16. C
17. a) Vieira afirma que após a morte haverá uma
compensação para a escravidão no Céu. Nesse
sentido, justifica a escravidão e cita a Bíblia para
afirmar que “os que fazem sua obrigação” (por
exemplo, escravos no trabalho) serão recompensados.
b) A “cruz” é vista como um sofrimento que trará recom-
pensa no futuro; a moral da “cruz para os outros”
seria aceitar ou impor o sofrimentos somente para
os outros. Segundo Bosi, trata-se de comportamento
recorrente identificar no sofrimento uma virtude e, na
prática, explorar o sofrimento alheio.
c) Vieira justifica a escravidão, assume a moral da
“cruz-para-os-outros” e, segundo Bosi, não consegue
se opor aos interesses dos senhores de engenho.
18. A exploração de ouro deixou uma economia devastada
na colônia, uma vez que a maior parte da riqueza pro-
duzida foi enviada para o exterior. Em Portugal, o ouro
do Brasil serviu para financiar o luxo da Corte, manifesto
na construção de igrejas e palácios. Finalmente, a refe-
rência às fábricas na Inglaterra relaciona-se com o fato
de que o ouro do Brasil acabou sendo enviado para
esse país, que se industrializava na segunda metade
do século XVIII.
19. a) A exuberante riqueza gerada pela atividade mine-
radora ao longo do século XVIII, em íntima cone-
xão com a expansão do comércio e dos serviços
da vida urbana, permitiu que uma parte da renda
fosse transferida para as irmandades religiosas. Essas
instituições foram as responsáveis pela construção
de inúmeras igrejas no período.
b) As igrejas são belíssimos exemplos do estilo artístico
predominante no Brasil setecentista: o Barroco mineiro.
Com base em uma estética importada da Europa e
adaptada à realidade colonial, ele revela caracte-
rísticas fundamentais da mentalidade da época: o
intenso louvor religioso, as inclinações messiânicas da
sociedade mineradora e as tendências ao exagero.
20. Crescimento da população, com expressiva imigração
portuguesa de homens livres; ampliação do mercado
consumidor, ampliação dos setores sociais intermediários,
ocupação de amplos territórios no interior e estímulo à
urbanização.
21. E
22. C
23. E
24. B
25. B
26. D
27. A exploração colonial no continente americano foi
pautada pela política mercantilista e tinha como ob-
jetivos a exploração de metais preciosos e a produção
de gêneros tropicais para exportação. O sucesso do
17
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a32_HIS_MP3_Resp.indd 17 3/24/16 1:18 PM
empreendimento acabou gerando, paradoxalmente,
uma forte dependência das metrópoles em relação às
colônias, que recebiam a maior parte do capital dispo-
nível para investimento. Isso limitava o desenvolvimento
da economia metropolitana (principalmente de seu
setor produtivo) e gerava dependência em relação a
fornecedores estrangeiros de produtos manufaturados.
A Inglaterra, por sua vez, acabou por ocupar esse es-
paço, obtendo lentamente o controle dos mercados de
Portugal, da Espanha e de suas respectivas colônias.
Isso alavancou um desenvolvimento cada vez maior do
seu setor produtivo, culminando com a industrialização
ao longo do século XVIII.
28. Plantações: Brasil, Haiti, São Domingos, Jamaica,
Barbados, América espanhola (Cuba, Porto Rico, Peru,
Colômbia, Venezuela) e sul da América do Norte.
Mineração: Brasil e América espanhola (Peru, México,
Colômbia).
29. a) De acordo com o texto, a agricultura indígena foi pre-
judicada pela prioridade dada pelos colonizadores
espanhóis às criações de gado, porcos, carneiros e
cabras. A pecuária foi estimulada, com leis e subsí-
dios dados pela Coroa, em detrimento das culturas
agrícolas locais, que sofreram graves danos.
b) Podem também ser citados como efeitos da conquis-
ta: a destruição das civilizações pré-colombianas; a
redução acelerada da população nativa, submetida
ao trabalho excessivo e exposta a doenças; o empo-
brecimento e a marginalização dos indígenas. Além
disso, a colonização contribuiu para a formação de
uma oligarquia latifundiária que, por meio da violên-
cia e do caudilhismo, por longo tempo impossibilitou
a democracia.
c) A encomienda se constituiu numa relação produtiva
servil imposta aos indígenas pelos espanhóis, na co-
lonização da América. Caracterizava-se por ser um
privilégio concedido pelo rei da Espanha a um co-
lono que, em troca do direito de explorar o trabalho
dos índios, recebia a incumbência de cristianizá-los.
30. B
31. A
32. E
cap’tulo 22
América colonial: vida urbana e confronto com a metrópole
1. E
2. B
3. a) A organização, o planejamento e a construção de
cidades seguindo um plano geométrico como forma
de consolidar a colonização.
b) A Reconquista foi o processo da expulsão dos muçul-
manos da península Ibérica, durante a Baixa Idade
Média, em meio ao forte ideal cruzadista.
c) O aluno poderia citar: igreja, palácio do governo,
palácio da justiça, fortaleza, etc.
4. E
5. A
6. As cidades de Diamantina e Ouro Preto contêm um
importante conjunto de monumentos artísticos e
arquitetônicos erguidos a partir do período do auge da
mineração e preservados desde então. Nesse sentido,
mantêm a memória da época, importante elemento
na constituição da identidade brasileira. Além disso,
são conjuntos oficialmente tombados pela legislação
referente ao patrimônio cultural e internacionalmente
reconhecidos como tal.
7. B
8. A
9. D
10. B
11. a) A Guerra dos Mascates (1710-1714) começou quando
a Coroa elevou Recife (que era um distrito de Olinda)
à categoria de vila, ou seja, de município autônomo
em relação a Olinda. A razão oficial do confronto foi a
recusa da elite olindense – formada por senhores de
engenho – em aceitar a autonomia de Recife, habitado
por comerciantes, na maioria portugueses, a quem os
aristocratas olindenses chamavam, depreciativamen-
te, de “mascates”. A razão real do conflito, no entanto,
foi o fato de que os senhores de engenho de Olinda
deviam grandes somas de dinheiro aos “mascates”
e usavam seu poder político para não pagar essas
dívidas. Com a autonomia de Recife, eles perderiam
essa vantagem política, e não teriam como evitar o
pagamento das dívidas.
b) Os bandeirantes paulistas chamavam de Emboabas
os forasteiros que se instalaram na região de Minas
Gerais: nordestinos, cariocas e principalmente portu-
gueses. Descobridores das jazidas de ouro, os paulistas
desejavam o direito exclusivo sobre a área mineradora
e tentaram, pela força das armas, expulsar os forasteiros
da região.
12. C
13. D
14. D
15. Segundo o texto, a originalidade de algumas dessas
revoltas estava em envolverem pessoas das camadas
populares e em contestarem abertamente os direitos
18
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a32_HIS_MP3_Resp.indd 18 3/24/16 1:18 PM
do rei. Esta segunda característica realmente não era
comum naquela época: as revoltas contra o pagamento
de impostos geralmente não punham em dúvida o
direito do rei de cobrá-los, mas sim a maneira como
era feita a cobrança.
16. E
17. D
18. C
19. B
20. E
21. A
cap’tulo 23
Pensamento político nos séculos XVII e XVIII: Iluminismo
1. D
2. C
3. B
4. a) Nos fragmentos, podemos reconhecer os privilégios
da nobreza, heranças da sociedade medieval e a
concentração de poderes nas mãos do monarca
absolutista.
b) Entre as características do Antigo Regime criticadas
pelo Iluminismo, podemos mencionar:
• A preponderância da religiosidade cristã e da Igre-
ja, vistas como empecilhos para o desenvolvimento
científico;
• A sociedade de ordens, que marginalizava das deci-
sões politicas amplos setores da sociedade;
• O mercantilismo, questionado pela excessiva inter-
ferência estatal.
5. O texto de Voltaire, importante pensador iluminista,
procura oferecer um modelo de explicação racional
para o terremoto, distanciando-se de uma interpretação
religiosa do fenômeno.
6. A
7. C
8. A
9. No decorrer do século XVIII e XIX, a burguesia almejava
a diminuição da interferência estatal mercantilista na
economia e a criação de um modelo de Estado centrado
nos seus interesses. Na obra de Smith, ganhava corpo
teórico a necessidade da construção de um modelo de
Estado que respeitasse a livre-iniciativa e que valorizasse
os homens de negócios. Para Smith, o desejo individual
de enriquecer por meio dos negócios geraria condições
para a melhoria da sociedade.
10. a) Serão consideradas, positivamente, as citações sobre
as principais ideias do Iluminismo e suas respectivas
características, entre outras citações afins ou correlatas:
• O Iluminismo foi um movimento cultural e filosófico
que agitou as elites durante o século XVIII na Europa,
que mobilizou a razão no sentido de transformar a
sociedade e o pensamento existentes e representou
um momento de intenso intercâmbio cultural.
• A principal ideia era o uso da razão e não da cons-
ciência religiosa como instrumento para a emanci-
pação humana.
• O Iluminismo constituiu-se como um conjunto de con-
cepções de grande influência em diversos domínios:
político, filosófico, social, econômico e cultural.
• Outro pressuposto fundamental consistia na defesa da
liberdade humana, reivindicando o fim de tudo aquilo
que prendesse ou mantivesse os homens na servidão.
O Iluminismo contestava o absolutismo monárquico
que defendia a tese do poder divino dos reis, e era
a favor da soberania como emanação da vontade
da população. Nesse sentido, entendia que o poder
deveria ser dividido e que sua autoridade não deveria
residir exclusivamente na vontade dos monarcas. Daí
derivaram todos os esforços da criação dos três pode-
res – tal como propugnou Montesquieu – e a reflexão
sobre o poder nas mãos dos reis e imperadores, bem
como a defesa do constitucionalismo.
• Além de uma reação ao absolutismo, o Iluminismo
também representou uma reação contra a influência
da Igreja na política e na vida sociocultural. Assim,
reivindicava a necessidade de um ensino laico e da
liberdade de culto. Para Voltaire, por exemplo, era fun-
damental a tolerância religiosa a fim de se evitarem
as guerras e a perseguição. O peso da Igreja na vida
cultural, a censura que esta promovia e a resistência
às novas ideias entendidas como perigosas, também
surgiam como obstáculos a vencer.
• O próprio nome do movimento, Luzes – tal como era
conhecido na França –, indica a negação da pre-
sença da Igreja como algo medieval, como uma era
de obscurantismo e superstição que atravancaram
o desenvolvimento humano. Outro desdobramento
importante desse ideário foi a defesa da renovação,
da produção e da difusão de novos saberes tal como
preconizada por Diderot e D’Alembert na elaboração
da Enciclopédia.
• Uma outra ideia fundamental presente no Iluminismo
é a defesa de uma maior igualdade entre os homens,
tal como surge nos textos de Rousseau e naquilo que
definiu como vontade geral. Esse pensador critica a
desigualdade existente e reivindica maior participa-
ção política dos indivíduos no interior do Estado. Em
suma, o Iluminismo utilizou a razão para combater a
19
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a32_HIS_MP3_Resp.indd 19 3/24/16 1:18 PM
fé e a liberdade para se contrapor ao despotismo, transformando radicalmente o pensamento e as con-cepções de mundo posteriores.
• Outro desdobramento nesse sentido foi o desenvolvi-mento do liberalismo e das doutrinas liberais no sécu-lo XIX. Elas revelam a reação do Iluminismo a várias práticas econômicas existentes no bojo do que se convencionou chamar mercantilismo.
• O ideário iluminista foi desenvolvido por diferentes pensadores e suas bases encontram-se em Spinoza (1632-1677), John Locke (1632-1704), Pierre Bayle (1647--1706) e até mesmo em Isaac Newton (1643-1727).
• O Iluminismo se desenvolveu entre a segunda metade do século XVIII e o início do século XIX, quando deu lugar a outras correntes de pensamento doutrinas políticas, econômicas e filosóficas.
• Um dos epicentros do Iluminismo foi a França, mas também manifestou-se em vários outros países como a Inglaterra, os Estados germânicos, a Itália, a Escó-cia, os Países Baixos e a Rússia.
• Sob este conceito – Iluminismo – estão reunidas di-versas tradições filosóficas, políticas, econômicas, sociais e até mesmo atitudes religiosas. Pode-se falar mesmo em diferentes expressões do Iluminismo dife-renciadas pelos países no momento em que surgem e devido ao seu caráter. Assim, é possível falar em iluminismo tardio, Iluminismo germânico de Kant e Herder, Iluminismo católico.
• Um pressuposto fundamental é entender o Iluminismo como uma visão de mundo que prega a necessidade da ação para transformar ou reformar o mundo.
b) Serão consideradas, positivamente, as análises sobre as inter-relações entre o pensamento iluminista e o despotismo esclarecido, que levem em conta aspec-tos afins ou correlatos:
• O desenvolvimento do ideário iluminista acabou inspirando e pressionando os monarcas reinantes a adotarem alguns de seus preceitos, tendo surgido al-guns personagens que coadjuvaram alguns Estados europeus a implementarem reformas na condução dos aspectos políticos e administrativos. Isso repre-sentou uma mudança social e politicamente mais abrangente, que foi denominada como despotismo esclarecido (ou ilustrado, ou ainda absolutismo ilus-trado), uma expressão que identifica uma forma de governar característica da Europa continental a partir da segunda metade do século XVIII.
• Embora o poder dos soberanos não fosse questio-nado e estes se mantivessem à frente da condução dos assuntos ou negócios dos Estados, foram as-sumidos ou incorporados determinados princípios reformistas do Iluminismo. Ou seja, surgiu uma alte-ração no princípio que fundamentava o poder real
desde a Idade Média, inclusive o direito divino dos reis, sendo adotadas algumas ideias iluministas, havendo uma combinação entre estes. Desta forma a autoridade absoluta dos reis foi abrandada por reformas cujos princípios inspiravam-se no pensa-mento iluminista, conferindo sobrevida ao Antigo Regime.
• O despotismo esclarecido desenvolveu-se em vários países destacando, sobretudo, providências ou me-didas aplicadas à economia, visando superar alguns entraves que a mantinham atrasada e essencialmen-te agrícola, coadjuvando no desenvolvimento da bur-guesia junto ao Estado.
• Os déspotas esclarecidos implementaram reformas administrativas, políticas, jurídicas e econômicas, bem como incentivaram reformas no ensino e incor-poraram uma maior dose de tolerância e de liberda-de ao pensamento e a certas práticas. Isso represen-tou a consolidação daquilo que entendemos como a modernidade, que exerceu impulsos sensíveis no processo de modernização na Europa.
• Do ponto de vista político, o despotismo esclarecido representa uma abertura da monarquia a determi-nadas pressões sociais, aproximando-se dos intelec-tuais, da burguesia em expansão e acolhendo, no interior do Estado, segmentos de uma burocracia ad-ministrativa, em especial os magistrados, que passam a adquirir cada vez mais importância na condução do governo. Lentamente, agentes patrimoniais deram lugar a funcionários que ingressaram na burocracia estatal, cujo exercício profissional encontrava-se de-finido principalmente na retração do princípio da hereditariedade no cargo.
• Do ponto de vista religioso, o despotismo esclarecido não encontrou homogeneidade, embora seja carac-terizado pela ampliação da tolerância e pela ênfase sobre a laicização. De qualquer modo, em alguns países caracterizou-se por um espírito secular e, em outros casos, foi demasiado hostil a certas expressões religiosas. Em alguns países o déspota inclusive man-teve alianças com a religião.
• Em Portugal, o expoente do despotismo esclarecido foi o marquês de Pombal, ministro do rei D. José I; na Prússia, o rei Frederico II; na Rússia, a represen-tante do despotismo esclarecido foi Catarina II; na Suécia, foi Gustavo III; na Áustria destacaram-se D. Maria Teresa e seu ministro Kaunitz, bem como José II; nos Estados italianos os principais represen-tantes foram o arquiduque Leopoldo de Habsburgo e o grão-duque da Toscana; no Reino de Nápoles, o ministro Bernardo Tanuci; na Espanha, os reis Filipe V, Fernando VI e Carlos III.
Disponível em: <www.ccv.ufes.br/sites/default/files/ps2012_Etp2_
Historia.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2015.
20
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a32_HIS_MP3_Resp.indd 20 3/24/16 1:18 PM
11. B
12. E
13. C
14. Entre os ideais liberais presentes na obra de Daniel Dafoe
ressaltamos:
• O personagem, sozinho em uma ilha, traz representa-
ções do individualismo econômico, em oposição ao
controle mercantilista sobre os homens de negócios.
• A valorização do empreendedorismo de Crusoé se
relaciona com a construção dos valores burgueses,
em oposição à sociedade do Antigo Regime, que
valoriza os privilégios e não o empenho individual.
15. a) Denis Diderot foi um filósofo do Iluminismo.
b) O sistema criticado no trecho é o absolutismo mo-
nárquico, marcado pela concentração de poderes
nas mãos do monarca e pelos privilégios do clero e
da nobreza.
c) Entre os motivos, podemos mencionar:
• Consideravam que o clero, uma das bases sociais do
poder dos reis, dificultava o desenvolvimento científico.
• O controle do Estado dificultava a liberdade de ex-
pressão.
• A concentração de poderes no absolutismo impedia
a ampliação da participação da sociedade na vida
política.
• A divisão em estamentos não era compatível com a
realidade econômica do período.
• O intervencionismo mercantilista dificultava o desen-
volvimento econômico.
16. E
17. D
18. A
19. B
capítulo 24
Crise do Antigo Sistema Colonial
1. C
2. A
3. A
4. A
5. B
6. a) Podemos, entre as medidas econômicas, citar a cria-
ção do monopólio diamantino, a instauração da der-
rama e a criação das Companhias de Comércio. A
primeira decretou a Exclusividade da Atuação da Co-
roa na extração de diamantes no Distrito Diamantino;
a segunda estipulou o confisco de bens dos colonos
caso não fossem atingidas metas de arrecadação de
ouro; e a terceira aprofundou a política comercial de
controle metropolitano sobre a circulação de produ-
tos, acentuado a política monopolista da Coroa. Nas
três observamos o caráter autoritário e controlador
da política pombalina, interessada em aumentar a
arrecadação de riquezas na colônia.
b) Pombal expulsou os jesuítas das possessões portugue-
sas, o que afetou diretamente o ensino e a catequese
no Brasil, atividades conduzidas quase exclusivamente
pelos jesuítas.
7. a) De acordo com o texto, o comando das tropas era
dado aos homens brancos.
b) Além das funções de comando de guerra, segundo o
texto, também era responsabilidade do comandante
estabelecer a disciplina e conservar a submissão dos
“homens pardos”.
8. O autor evidencia que os déspotas esclarecidos con-
duziam as políticas de Estado com base em avaliações
práticas e objetivas das opções, misturando elementos
iluministas e absolutistas, para que o Estado interferisse
de maneira seletiva na sociedade.
9. E
10. C
11. A
12. E
13. D
14. A Inconfidência Mineira pode ser caracterizada como
uma manifestação conduzida pela elite, que não foi às
ruas e tinha propostas de implantação de uma república
de inspiração iluminista. No caso da Conjuração
Baiana, a participação popular foi intensa, o movimento
foi às ruas e as propostas estavam mais próximas do
modelo republicano jacobino. Nos desfechos das duas
também notamos uma diferença: a mineira teve um
inconfidente executado, enquanto que a baiana levou
quatro revoltosos à morte.
15. a) O movimento ao qual o texto faz referência é a
Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates.
b) O movimento teve influências da Revolução Haitiana,
da Revolução Francesa, do Iluminismo, do jacobinis-
mo e também da Independência dos Estados Unidos.
capítulo 25
A Revolução Industrial
1. A
2. E
21
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a32_HIS_MP3_Resp.indd 21 3/24/16 1:18 PM
3. E
4. Entre outros fatores, podemos mencionar:
• a acumulação de capitais através do comércio;
• a Revolução Gloriosa;
• o desenvolvimento da produção têxtil;
• as reservas de carvão e ferro;
• a liberação de mão de obra através dos cercamentos.
5. a) Segundo a Bíblia, o trabalho seria um castigo divino;
para a burguesia seria uma virtude; e para a aristro-
cracia era algo desprezível.
b) Segundo o texto de Peter Gay, buscando construir
uma ideologia de que o trabalho dignifica o homem.
Nos espaços de trabalho, pela fiscalização sistemáti-
ca, pela organização da divisão do trabalho e pela
repressão.
6. B
7. A
8. D
9. Sobre a Revolução Industrial, o aluno deve articular uma
resposta que aponte suas características: o surgimento
da manufatura, do proletariado, da indústria de bens de
consumo, a urbanização, a expulsão do homem do cam-
po, o cercamento das terras e a exploração do trabalho
assalariado.
Disponível em: <www.cops.uel.br/vestibular/2013/provas/fase2_2d_
historia.pdf>. Acesso em: 3 mar. 2016.
10. a) Entre os fatores, podemos citar:
• condições de trabalho nas fábricas;
• longas jornadas de trabalho;
• concorrência das máquinas com o trabalho dos ar-
tesãos.
b) No plano social destacou-se o surgimento do proleta-
riado, a consolidação da burguesia industrial com a
separação entre capital e trabalho e a urbanização
acelerada; no plano tecnológico, ocorreu a introdu-
ção da máquina a vapor e a ampliação da produção.
11. E
12. C
13. E
14. B
15. B
16. A
17. D
18. C
19. E
cap’tulo 26
Criação da Ordem Liberal
1. C
2. B
3. A
4. O personagem que aparece carregando os outros dois
homens representa o terceiro estado, que se destacava
por sua importância econômica e por estar submetido
à cobrança de impostos. Porém, de uma maneira geral,
estava distante dos privilégios da corte francesa. Em
cima e à frente, aparece um membro do clero, seguido
por um personagem que representa a nobreza. Essas
ordens, respectivamente o primeiro e o segundo
estados, detinham os privilégios do Antigo Regime e
sustentavam a manutenção de um Estado absolutista
que se colocava acima da sociedade.
5. Entre os motivos para a convocação dos Estados Gerais
em meados de 1789, o aluno pode citar a crise financeira,
a proposta de equidade fiscal, o endividamento do
Estado francês e o encaminhamento de uma reforma
tributária por parte do Estado.
6. D
7. A
8. D
9. a) O período da Convenção Nacional (21 de setembro
de 1792 a 1o de outubro de 1795) começa com a
abolição da monarquia e a instauração da Primeira
República Francesa. Neste período, a República
Francesa conduzirá, ao mesmo tempo, uma guerra
revolucionária contra as coalizões europeias e uma
guerra civil contra realistas e federalistas, qualificados
de “contrarrevolucionários”. A percepção de que a
pátria e a República estavam em perigo levou os
republicanos a tomar um conjunto de medidas
para enfrentar os “inimigos da revolução” como
as insurreições federalistas contra Paris, os levantes
realistas contra o regime republicano (Vendeia e
Lyon) e a penúria, a carestia e a crise econômica e
social. As medidas concretas tomadas para enfrentar
os riscos da divisão interna foram:
• A criação do Tribunal Revolucionário (março de 1793),
que julgava os opositores da República e não permitia
nenhum tipo de recurso às decisões que emanava.
Durante o período do Terror, este tribunal emitiu cerca
de 5 342 sentenças, das quais mais da metade resul-
taram na pena de morte.
22
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a32_HIS_MP3_Resp.indd 22 3/24/16 1:18 PM
• A reorganização dos exércitos (agosto de 1793) e a imposição do alistamento em massa para todos os homens celibatários entre 18 e 25 anos, aumentando os efetivos e incorporando batalhões de voluntários que agora integram um exército que aos poucos é “nacionalizado”.
• O decreto da “Lei dos Suspeitos” (setembro de 1793), pela qual o clero refratário é declarado suspeito, parentes da nobreza emigrada são aprisionados ou eliminados e membros da nobreza em geral são in-diciados e presos.
• A proclamação do “governo revolucionário” (outubro de 1793) suspende a aplicação da Constituição de 1793 e as liberdades individuais são suspensas até o “retorno da paz”. A tomada de decisão é centraliza-da e as decisões da Convenção são aplicadas de imediato.
• A repressão à guerra da Vendeia (1793-1796), que ex-plodiu como reação ao recrutamento obrigatório no exército revolucionário decretado pela Convenção Nacional, à perseguição do clero e à imposição de novos impostos para custear as despesas militares na contenção das invasões dos exércitos coligados externos. Essas e outras medidas que possam ser ci-tadas pelos candidatos estão incluídas no regime do Terror (1793-1794), período caracterizado pelo predo-mínio político dos membros do Comitê de Salvação Pública (liderados por M. Robespierre) que adotaram um programa repressivo contra os adversários da República jacobina.
• A execução do rei Luís XVI e de alguns membros da família real.
b) A segunda parte da questão solicita ao aluno que se refira ao processo de expansão revolucionária decorrente da decisão de enfrentar a Primeira Coa-lizão (1793-97) das monarquias europeias, criada após o julgamento e a execução de Luís XVI (ja-neiro de 1793). O contexto de produção da gravu-ra é marcado pela internacionalização da guerra revolucionária, que passa a se apresentar como uma oposição entre duas ordens políticas e sociais opostas: a da França republicana e revolucioná-ria (com os seus valores destacados nas legendas dentro da gravura) e a da Europa do Antigo Regime (representada pelos soberanos em queda). Fizeram parte dessa Primeira Coalizão os impérios austríaco e russo; os reinos da Prússia, da Espanha, de Portu-gal, de Nápoles, Sardenha e Sicília; a Grã-Bretanha, as Províncias Unidas e os realistas franceses emigra-dos. Nesse contexto, em 1793, o Comitê de Salvação Pública tomou uma decisão: anexar os territórios conquistados fora da França, implantando neles a nova ordem republicana. O aluno, para referir-se a este processo de internacionalização/expansão
da guerra revolucionária que motivou o autor da gravura a produzir aquela sátira política, poderá referir-se à expansão dos ideais revolucionários, seja em termos das conquistas militares, seja em termos da difusão das ideias revolucionárias operadas em decorrência da guerra.
Disponível em: <www.puc-rio.br/vestibular/repositorio/provas/2015/
download/gabaritos/VEST2015PUCRioGabarito%20G2_20141013_
completoD_v2.pdf>. Acesso em: 3 mar. 2016.
10. A
11. A
12. D
13. B
14. A Marselhesa foi composta no período de guerra entre a França e as outras monarquias europeias. Considerando-se suas distintas apropriações, muitas passagens da composição relacionam-se ao contexto revolucionário francês, por exemplo (o candidato deve relacionar apenas um trecho da composição ao contexto):
• “Avante filhos da Pátria” ou ainda “Às armas, cida-dãos”: nestas passagens, a conclamação à guerra se sustenta no sentimento nacional (daí a referência a filhos da pátria e cidadãos), emergente durante a era revolucionária.
• “Que um sangue impuro/banhe o nosso solo”: nesta passagem, a alusão a sangue impuro (do invasor) é uma metáfora da ambiência da guerra. A composi-ção explicita a presença dos inimigos (da revolução e/ou da mudança) e a ameaça à pátria.
• “Contra nós da tirania”: nesta passagem, encontra-se a exposição do princípio da Revolução: a luta contra a tirania, identificada no privilégio aristocrático e re-presentada, sobretudo, pela figura do Rei.Disponível em: <www.vestibular.ufg.br/2013/ps2013_1/site/sistema/
respostas/ps-2013-1-respostasesperadas-oficiais-grupos34.pdf>.
Acesso em: 3 mar. 2016.
15. O candidato deve explicar o contexto histórico da Revo-lução Francesa como resultado de descontentamentos da burguesia em relação ao Antigo Regime, em espe-cial, quanto aos privilégios do alto clero e da nobreza. A situação econômica, a agricultura em decadência, os altos impostos cobrados dos camponeses, o pensa-mento iluminista, etc. são fatores que desencadearam a Revolução Francesa.
Disponível em: <www.cops.uel.br/vestibular/2014/provas/
2a_Fase/2d/historia.pdf>. Acesso em: 3 mar. 2016.
16. E
17. C
18. C
19. D
23
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a32_HIS_MP3_Resp.indd 23 3/24/16 1:18 PM
20. a) O Código Civil caracterizou-se pela defesa da proprie-
dade privada, da afirmação da igualdade jurídica,
mas também pela proibição da organização de sin-
dicatos e da realização de greves.
b) Ao proibir sindicatos e greves, o Código chocava-se
com o ideal da liberdade de expressão presente na
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de
1789.
21. Ao afirmar que as populações locais acabariam repe-
lindo os “missionários armados [...] como inimigos”, o
texto de Robespierre antecipa a resistência oferecida
pelo povo espanhol às tropas de Napoleão.
22. B
23. C
24. B
25. O Congresso de Viena visava: 1) reorganizar o mapa
político europeu, modificado pelas guerras napoleôni-
cas; 2) garantir, por meio do princípio da legitimidade, o
retorno das fronteiras europeias anteriores à Revolução
Francesa; 3) conter os movimentos liberais, por meio da
ação militar da Santa Aliança.
26. C
27. D
28. E
29. D
30. C
31. E
32. E
33. A
cap’tulo 27
Independências na América
1. E
2. E
3. B
4. Entre os principais motivos, o aluno poderia citar: a
incompatibilidade entre o desenvolvimento econômico
interno das colônias promovido pela elite criolla e a
vigência do Pacto Colonial imposto pela metrópole;
a influência das ideias iluministas e do processo de
independência dos Estados Unidos; os desdobramentos
da Revolução Francesa, com a invasão napoleônica
da península Ibérica; o apoio inglês aos movimentos de
emancipação; a crescente afirmação da identidade
dos “povos americanos”, conforme expresso numa
produção cultural que antecipava o nacionalismo.
5. A Revolução Francesa baseou-se nos princípios iluminis-
tas que propagaram os ideais de liberdade e igualdade
civil entre os homens. Quando os jacobinos assumiram
o comando do país, durante a Revolução, propuseram
o fim da escravidão nas colônias e, dessa forma, for-
taleceram a luta pela libertação no Haiti. A luta pela
independência do Haiti é considerada uma “Revolução
Negra”, pelo seu caráter antiescravagista, e representou
um conflito entre a população negra oprimida e escra-
vizada e a elite branca, até então dominadora. A luta
haitiana vivenciou diferentes etapas e se consolidou
apenas em 1804.
6. E
7. B
8. D
9. D
10. B
11. Entre as consequências:
• Dissolução da Confederação do Reno;
• Ausência de partilha territorial na França;
• Recolocação no poder das dinastias europeias, des-
tronadas durante a expansão napoleônica;
• Reorganização do mapa europeu, levando-se em
consideração os direitos tradicionais das dinastias
consideradas legítimas e restaurando-se as fronteiras
anteriores a 1791.
Explicação: Esse princípio, por tentar frear os processos
de autonomia que havia se instalado na região, ampliou
ainda mais as insatisfações dos diferentes setores das
aristocracias coloniais que, organizadas em cabildos
livres, comandaram as lutas pela independência dos
vice-reinos coloniais.
12. B
13. E
14. C
15. E
16. a) O aluno deverá relacionar os processos revolucioná-
rios na América espanhola ao Bloqueio Continental
imposto pela França sobre a Inglaterra e às invasões
napoleônicas de 1808, que na Espanha levaram à
renúncia forçada de Fernando VII e a um vazio de
poder, posteriormente preenchido pelas Juntas de
Governo.
b) O aluno deverá avaliar a independência como um
processo construído ao longo dos anos de 1810 a
1816, quando a independência política das Provín-
cias Unidas do Rio da Prata foi formalmente decla-
rada em 9 de julho de 1816. Assim, o aluno deverá
identificar as diferenças entre os dois textos citados:
o primeiro, moderado; o segundo, radical. O primeiro
24
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a32_HIS_MP3_Resp.indd 24 3/24/16 1:18 PM
aponta para a possibilidade da Província do Rio da
Prata permanecer como parte integrante do Império
Espanhol. No segundo texto, o estudante deverá per-
ceber um ataque ao absolutismo com a dissolução
dos títulos de nobreza e a identificação da Espanha
como inimiga.
17. E
18. C
19. E
20. C
21. D
22. A
23. D
24. D
25. C
26. Simón Bolívar e José de San Martín foram dois dos
principais líderes das independências das colônias
espanholas na América. O primeiro atuou na região
de Caracas e o segundo, de Buenos Aires. Após as
independências, San Martín se retirou da vida política,
devido ao fracasso de seu projeto monarquista. Bolívar,
ao contrário, tornou-se governante da Venezuela e
liderou um movimento político em busca da unidade
dos novos países latino-americanos, denominado
“pan-americanismo”. A imagem de Bolívar é resgatada
de forma heroica, como expoente da luta contra os
interesses imperialistas sobre a América (naquele
momento, da Inglaterra, e hoje, dos Estados Unidos).
27. a) O contexto político no qual a Carta de Jamaica
foi escrita foi o das lutas pela independência das
colônias espanholas na América. Neste momento,
Bolívar acabara de ser derrotado pelo exército
espanhol e havia se deslocado da Capitania Geral
da Venezuela para a Jamaica. Ele defendia, então,
a necessidade de união das sociedades americanas
em face da possível contraofensiva da Espanha,
apoiada pela Santa Aliança.
b) O aluno poderá citar entre outros: o MCCA (Mercado
Comum Centro-Americano – 1958); a ALALC (Associa-
ção Latino-Americana de Livre Comércio – 1960); a
ALADI (Associação Latino-Americana de Integração –
1981); o MERCOSUL (1991); a OEA (Organização dos
Estados Americanos – 1948); o TIAR (Tratado Interame-
ricano de Assistência Recíproca ou Pacto do Rio de
Janeiro – 1947); CARICOM (Comunicado do Caribe –
1973); Pacto Andino (1969); Comunidade Andina de
Nações (1996).
28. a) No primeiro plano da pintura de Helguera, dois
símbolos constitutivos da nacionalidade mexicana
estão representados:
• A figura do padre Miguel Hidalgo, considerado o
“Pai da Pátria”, localizada no centro e com a mão
e a cabeça levantadas, marca sua importância
como liderança das rebeliões camponesas nas
aldeias;
• O Estandarte da Nossa Senhora de Guadalupe,
empunhado pelo padre, expressa a importância
da Virgem como símbolo da interação entre as
culturas hispânica e indígena.
b) Para construir a relação entre os referidos símbolos e
a independência mexicana, há dois pontos a serem
considerados:
• Primeiro, o apoio de religiosos do “baixo clero” às
reivindicações populares que surgiram nesse con-
texto. No processo de independência mexicana,
dois padres – Hidalgo e Morelos – defendiam a
distribuição de terras aos camponeses (inclusive,
a terra que era patrimônio da Igreja). Em 1810, por
meio do Decreto de Guadalajara, decretava-se,
nas terras livres do domínio espanhol, a abolição
da escravidão e do tributo indígena.
• Segundo, a presença do Estandarte de Guadalupe
indicava o potencial mobilizador desse símbolo
em virtude da crença religiosa das populações
camponesas, que lutavam pelo acesso às terras
dominadas pelos espanhóis.
29. a) A vitalidade estava associada ao expansionismo em
direção a Cuba e ao Brasil; a adaptabilidade, a uma
disciplina maior e a novas técnicas produtivas.
b) Marcado pelas ideias radicais da Revolução France-
sa, o movimento haitiano contou com a liderança
dos negros em violento confronto contra as forças
das elites locais e metropolitanas.
30. O projeto de Simón Bolívar tinha como objetivo a
independência política das colônias da América
espanhola, de modo a formar uma poderosa nação
unificada, forte o bastante para comandar politicamente
o continente, sem sofrer influência da Europa e dos
Estado Unidos. Tal projeto possuía um caráter elitista,
uma vez que atendia aos interesses sociais da elite
criolla, sem incluir eficazmente os indígenas e mestiços.
O plano fracassou, sobretudo devido às disputas pelo
poder entre os líderes locais e pela hostilidade da
Inglaterra, que não desejava o surgimento de uma
potência econômica rival na América do Sul.
31. B
32. C
33. A
34. C
35. A transferência da Corte para o Brasil foi determinante
para a descaracterização de sua situação de colônia de
25
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a32_HIS_MP3_Resp.indd 25 3/24/16 1:18 PM
Portugal. Com a abertura dos portos em 1808, os tratados
assinados com a Inglaterra em 1810 e a elevação do
Brasil à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves
em 1815, as relações entre metrópole e colônia foram
profundamente alteradas. A sede do Império português
passou a ser o Rio de Janeiro e não mais Lisboa. Assim,
podemos afirmar que o Pacto Colonial deixou de existir e o
comércio entre Brasil e Inglaterra passou a ser mais intenso
do que aquele realizado há séculos com os portugueses.
36. Os dois primeiros textos apresentam a transferência da
Corte como uma fuga vergonhosa e sem heroísmo,
típica de um rei ocioso e mal preparado. No terceiro
texto, conseguimos perceber uma visão que exalta as
questões estratégicas envolvidas na manobra, que não
é exclusiva da Corte portuguesa. Esse último texto chega
a exaltar o feito como uma “ousadia”, ao propor uma
viagem arriscada e transoceânica.
37. a) Podemos citar a abertura dos portos de 1808 e a
elevação do Brasil à condição de Reino Unido a
Portugal e Algarves em 1815.
b) No século XVIII, a transferência da Corte já tinha sido
defendida em situações de ameaça estrangeira e
dificuldades. A mineração e as riquíssimas jazidas de
ouro haviam estimulado o imaginário da população
europeia a respeito do Brasil, visto a partir de então
como um território próspero, mais rico que Portugal,
o que justificaria a mudança. Após o terremoto de
Lisboa também discutiu-se a possibilidade de trans-
ferência, após a destruição da capital portuguesa.
38. B
39. A
40. A
41. E
42. Podemos identificar, em primeiro lugar, uma política
de imigração voltada para o povoamento, como
aquela iniciada no período joanino. Em um segundo
momento, há uma mudança na política, que passa
a priorizar a imigração para atrair mão de obra para
as lavouras de café.
43. a) A Corte portuguesa no Brasil tornou necessária a
criação de órgãos administrativos e tributários, como
os ministérios, o Banco do Brasil, a Casa da Moeda, a
imprensa régia, entre outros. Tal processo promoveu,
efetivamente, a centralização administrativa no Brasil
e o início de construção do Estado brasileiro.
b) Descontentes com o declínio da economia açuca-
reira, com a presença maciça de portugueses na
liderança do governo e na administração pública,
e com a criação de novos impostos por D. João VI
em favor dos “portugueses da nova Lisboa”, setores
liberais mais radicais de Recife iniciaram a chamada
Revolução Pernambucana de 1817, estabelecendo
uma república federativa. Os revoltosos chegaram
ao poder e ganharam o apoio de outras províncias
(Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará),
mas o movimento foi duramente reprimido.
44. A
45. Os alunos podem indicar a elevação do Brasil à condição
de Reino Unido a Portugal, que transformou a cidade do
Rio de Janeiro na sede do Império Português, atraindo
pessoas e negócios de diversas partes do mundo para
a cidade. Também podemos assinalar a vinda de uma
missão artística francesa, responsável pela adequação
das estruturas urbanas e artísticas da cidade.
46. C
47. A
48. D
49. C
50. B
51. D
52. B
53. a) Na pintura de Pedro Américo, D. Pedro I é retratado
como uma figura central, com a espada em riste,
demonstrando a clara orientação belicosa do
episódio da independência. Na obra de Moreaux,
o príncipe é saudado e responde aos acenos com
o chapéu, dando uma versão mais conciliatória
para a independência do Brasil. O mesmo ocorre
com a guarda real, que na primeira obra está se
posicionando para a batalha, enquanto na segunda
dá suporte ao imperador. O povo, na obra de Pedro
Américo, é retratado à margem dos acontecimentos,
no canto esquerdo, enquanto na tela de Moreaux
a participação e o envolvimento da população na
cena são mais intensos.
b) Em ambos os quadros o processo histórico da sepa-
ração do Brasil fica centrado na figura de D. Pedro I,
retratado como “herói romântico”. Os dois autores
ressaltam a condução e a importância do impera-
dor para a independência do Brasil, diminuindo as
influências contextuais e sociais. Trata-se de uma vi-
são histórica idealizada e pouco complexa, baseada
na ideia de que os processos e as transformações
ocorreram principalmente devido às vontades de
indivíduos únicos e centralizadores.
26
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a32_HIS_MP3_Resp.indd 26 3/24/16 1:18 PM
Ensino Médio
ANGLO
2ª- série1
Caderno de Exercícios
Língua Portuguesa
ANGLO
295015
826135216
A coleção de Ensino Médio do Sistema Anglo de Ensino foi planejada para os alunos do século XXI, empreendedores e ávidos por inovações e conhecimento.
O que se propõe neste segmento é aliar a motivação dos alunos com a qualidade de ensino e os elevados padrões acadêmicos – uma tríade que representa um trabalho de excelência nas escolas.
Com o conhecimento adquirido na escola, o aluno se sentirá pronto para a vida em sociedade e, como cidadão, poderá interferir na realidade em que vive. Nosso objetivo é transformar o lema: “aula dada, aula estudada” em prática, provocando o exercício da autonomia e o aperfeiçoamento constantes.
O material é composto de Caderno do Aluno, Livro-texto e Caderno de Exercícios, além de diversos recursos digitais e ferramentas disponíveis no portal do Sistema.
Venha conosco nessa jornada!
Reg_Bienal_Portugues_EM_Cad_CADEX2_Capa_7,7mm.indd 1 24/03/16 14:31
capítulo 5
Comunicação na era digital
1. A
2. A
3. B
4. D
5. C
6. Resposta pessoal.
7. Resposta pessoal.
8. Resposta pessoal.
9. Resposta pessoal.
10. Resposta pessoal.
11. D
12. E
13. B
14. A
15. E
16. Resposta pessoal.
17. Resposta pessoal.
18. Resposta pessoal.
19. Resposta pessoal.
20. A
21. B
22. E
23. B
24. Resposta pessoal.
25. Resposta pessoal.
26. Resposta pessoal.
27. Resposta pessoal.
28. Resposta pessoal.
capítulo 6
Meios impressos
1. D
2. D
3. E
4. E
5. E
6. C
7. Resposta pessoal.
8. B
9. B
10. D
11. D.
12. Resposta pessoal.
13. E
14. Resposta pessoal.
15. Resposta pessoal.
16. E
17. D.
18. a) O preço dos entorpecentes deverá subir considera-
velmente.
b) Com preços mais elevados, a margem de lucro deve
aumentar.
c) Os salários tendem a ficar ainda mais altos.
d) Provavelmente isso aumentará ainda mais a atrativi-
dade desses salários.
19. Resposta pessoal.
20. Resposta pessoal.
21. A porta retratada é muito mais adequada a uma
cela penitenciária do que a uma sala de aula. Isso
sugere que os internos são submetidos ao tratamento
que habitualmente se dá a um presidiário, pois estão
internados em prédios que seguem o modelo dos
presídios, até mesmo em suas salas de aula.
22. Resposta pessoal.
23. Resposta pessoal.
24. Resposta pessoal.
Redação
22
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
Respostas – Caderno de Exercícios 2
EM_REG_22a23_LP_RED_MP3_Resp.indd 22 3/24/16 12:46 PM
an
ota
çõ
es
25. D
26. D
27. Resposta pessoal.
28. Resposta pessoal.
29. Resposta pessoal.
30. Resposta pessoal.
31. Resposta pessoal.
32. a) Os outros veículos se voltaram para a melancolia que
tomou a torcida, destacando a prostração que atingiu
torcedores e jogadores depois da fatídica derrota. O
jornal O Dia, ao contrário, colocou-se como porta-
-voz da revolta e da indignação do torcedor diante
do técnico da equipe. Essa revolta fica explícita pela
manchete ofensiva e é potencializada pela foto,
que mostra o técnico em uma postura que evoca
arrogância.
b) O enorme salário, a inoperância em um momento
decisivo, o autoritarismo mal educado e arrogante
do técnico, que teria desafiado aqueles que fizessem
qualquer questionamento ao seu trabalho com a se-
guinte frase: “Vou fazer do meu jeito. Gostou, gostou.
Quem não gostou vá pro inferno”.
33. Resposta pessoal.
34. Resposta pessoal.
35. Resposta pessoal.
23
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_22a23_LP_RED_MP3_Resp.indd 23 3/24/16 12:46 PM
capítulo 13
Gêneros textuais
1. C
2. E
3. A
4. D
5. E
6. B
7. D
8. D
9. C
10. B
11. a) A definição de “simpatia” mais próxima do sentido do texto em questão é a décima, isto é, “Brasileirismo: ação [...] praticada supersticiosamente com finalida-de de conseguir algo que se deseja”.
b) Segundo o dicionário Aurélio, são quatro as acep-ções possíveis para o uso do verbo “desvendar”, no uso padrão:
• Tirar a venda dos olhos.
• Destapar, tirando a venda.
• Tornar patente ou manifesto.
• Dar a conhecer, revelar.
No texto, o segundo uso do verbo “desvendar” (“des-vendará qualquer que for o problema”) não se rela-ciona com desvelamento, mas com resolução dos problemas, logo ocorre uma impropriedade voca-bular.
c) Toda prece, oração ou reza caracteriza-se por lou-var, agradecer ou pedir. Neste último sentido, a im-precação se reveste de um caráter volitivo, ou seja, vontade de que algo se realize. Ainda há que se observar que toda prece deve ser feita a alguém que possa levar a termo o pedido feito, assim o enunciatário é sempre uma entidade ou potência de instância superior à do simples ser humano. No texto em questão, observa-se o uso sistemático do subjuntivo, que confere o caráter volitivo em “Ben-dito seja” ou “separe minha alma”. E o enunciatário
indicado pelo uso de “Bendito seja o filho de Deus e da Virgem Maria” é aquele que guia a luz do dia.
12. a) É correto: o provérbio pertence a um gênero textual que aborda temas de caráter moralizante ou de ensinamentos; o estilo é marcado pela síntese e pela exploração de recursos poéticos tais como rima, versos e recursos de sonoridade; no formato, sempre se apresenta sob a forma de frases curtas e concisas.
b) A frase de efeito anedótico é: “Peço licença para fe-char a janela, pois estou constipado.” O humor decor-re do contraste entre a expectativa criada (fazer um pronunciamento) e a realização (uma frase banal).
13. D
14. 017 (001 1 016)
15. D
16. A
17. D
18. C
19. E
20. a) A pergunta da leitora é motivada por uma das características que o escritor destaca para explicar o gênero “crônica”: a sua efemeridade, decorrente do suporte em que se realiza esse texto. Em outros termos, como a crônica é um gênero que circula em meios impressos de breve duração, como revistas e jornais, ela tem uma existência curta.
b) Considerando que a crônica foi definida como um gênero veiculado em suportes impressos de curta duração, a apresentação de um conjunto de crôni-cas em livro (um suporte impresso de existência mais duradoura) provoca o questionamento da leitora. Ao usar a palavra “então”, fica pressuposto um percurso de raciocínio lógico: se o jornal e a revista são feitos para não durar, e se o livro, em contrapartida, tem existência duradoura, como entender que a crônica, efêmera como os suportes em que normalmente é veiculada, possa ser apresentada em forma de livro? A palavra “então”, assim, equivale a “levando em conta o que foi dito”, “a partir do que foi exposto”. O “então” (conjunção de valor conclusivo) indica no silogismo a etapa final da demonstração: se é verda-de A e se é verdade B, então (“logo”) é verdade C. No texto, contudo, a palavra “então” foi apresentada em forma de pergunta, deixando implícita a seguinte
Gramática e texto
24
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_24a32_LP_GRAM_MP3_Resp.indd 24 3/24/16 12:46 PM
dúvida: a crônica passa a se caracterizar por uma
maior duração, porque está em livro, ou continua
efêmera, conservando sua característica originária,
independentemente do novo suporte?
21. a) Não são correntes hoje as expressões: “côr fula” e
“inculcar-se forro”.
b) Entre outras semelhanças, pode-se destacar que
ambos os textos:
• anunciam desaparecimentos – a fuga de um escra-
vo, no primeiro texto, e o roubo de um cavalo, no
segundo;
• descrevem, em detalhes, características dos desa-
parecidos;
• oferecem gratificações pela captura, localização ou
notícia dos desaparecidos.
c) O traço de visão de mundo escravocrata identificável
pelo confronto entre os dois textos é a concepção
do escravo e, por extensão, do negro como proprie-
dade, sobre a qual o dono tem plenos direitos. Com
efeito, se um escravo fugido e um cavalo roubado
recebiam tratamento tão parecido na imprensa no
final do século XIX, infere-se que a mentalidade es-
cravocrata brasileira, racista e condenável, julgava
lícito colocá-los no mesmo patamar.
capítulo 14
Interpretação de texto no Enem e nos vestibulares: os distratores
1. B
2. D
3. A
4. C
5. A
6. B
7. E
8. B
9. C
10. C
11. B
12. C
13. A
14. C
15. D
16. D
17. D
18. C
19. E
20. E
21. C
22. E
23. A
capítulo 15
Verbo na norma-padrão III: uso literal e metafórico dos tempos
1. C
2. D
3. C
4. C
5. A
6. D
7. C
8. A
9. B
10. C
11. E
12. a) Com relação às duas formas diferentes da locução
verbal “estar coordenando”, pode-se dizer que, em
“estaria coordenando”, não há certeza do narrador
a respeito do que está sendo relatado, ou o narrador
não quer se comprometer com o que está sendo dito.
Já em “está coordenando”, o processo é apresentado
como indubitável.
b) A forma verbal que remete ao primeiro uso da lo-
cução é: “teria”. As formas verbais que apresentam
processos tidos como certos são: “afirmou” e “pediu”.
13. a) recuperariam
b) descumprisse/arcaria
c) houver
14. a) Trata-se da forma escrevo.
b) São acabaram, acumulam (ou “pode estar desmo-
ronando”) e virá (ou “irá se moldar”).
15. E
16. A
17. A
25
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_24a32_LP_GRAM_MP3_Resp.indd 25 3/24/16 12:46 PM
18. C
19. D
20. B
21. A
22. B
23. a) A relação é de anterioridade e posterioridade:
adivinhara indica um tempo anterior a eram.
b) A arte foi e sempre será necessária. A ciência foi
ensinada; antes, fora a arte.
24. a) “O povo duvida (de) que esse grave problema se
resolve [...]”
“Isso só se dará a partir do instante em que nos de-
cidimos [...]”
b) O povo duvida (de) que esse grave problema se re-
solva [...]
Isso só se dará a partir do instante em que nos deci-
dirmos [...]
25. E
26. A
27. C
28. B
29. A
30. C
31. C
32. B
33. D
34. B
35. C
36. O uso do futuro em lugar do presente transfere dúvida
e incerteza para o presente: é o que acontece nesse
trecho de Ataulfo Alves.
37. a) O futuro (será) está usado em lugar do presente (é),
para criar o efeito de dúvida, de hipótese.
b) I) A inauguração do prédio será amanhã.
II) Honrarás pai e mãe.
Em I, o sentido é literal: indica uma ocorrência poste-
rior ao momento da fala. Em II, o sentido é não literal:
tem valor de imperativo.
38. B
39. 02 1 04 5 6
40. No presente do indicativo. Não escapará sem lição. O
sentido dos dois tempos é igual, mas o efeito de sentido
é diferente: o presente cria efeito de certeza maior que
o futuro.
41. Reescrito, o período adquire a seguinte forma: “E eu,
menos a conhecesse mais a amaria?”
42. O verbo usado fora do seu sentido literal é afogaras.
Reescrevendo a estrofe, teríamos:
Três vezes submergiste
Três vezes voltaste à flor
E te afogarias não fossem
as redes do meu amor.
43. a) Rezaria.
b) A forma rezava, pretérito imperfeito, por indicar uma
ocorrência habitual do passado, dá mais impressão
de certeza, menos aspecto de dúvida e de hipótese,
que existe em rezaria.
44. a) Trata-se do pretérito perfeito do indicativo.
b) O presente em lugar do pretérito perfeito recria o
passado com ilusão de atualidade; revive como atual
um episódio já ocorrido.
cap’tulo 16
Classes de palavras – Advérbio: função na construção de sentidos no texto
1. B
2. D
3. E
4. E
5. B
6. A
7. D
8. B
9. C
10. D
11. a) Em I, errado se refere ao verbo (corrigiram),
indicando o modo como se deu a ação: a correção
foi errada. Em II, erradas se refere ao substantivo
(questões), indicando uma espécie particular de
questão.
b) Errado: advérbio. Erradas: adjetivo.
12. a) “[…] aqueles homens podem comprar mais mercado-
rias – muito mais – do que os bisavós poderiam.”
b) “[…] devem estar muito mais contentes do que os
bisavós.”
13. E
14. C
15. D
16. C
26
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_24a32_LP_GRAM_MP3_Resp.indd 26 3/24/16 12:46 PM
17. C
18. D
19. C
20. a) 2
b) 3
c) 1
d) 3
e) 2
f) 2
g) 1
h) 3
i) 1
j) 2
k) 3
l) 2
m) 3
21. C
22. “[…] viver em voz alta.”
Alta é adjetivo: palavra invariável que qualifica o
substantivo (voz).
“[…] que ligasse o rádio um pouco alto […]”
Alto é advérbio: palavra invariável que modifica o verbo
(ligasse).
23. a) Em I, atribuiu-se às empresas a opinião de que a
classe média não aumentará seus gastos no futuro
próximo – assim, fica pressuposto que, passado certo
período, seus gastos poderão voltar a crescer. Já em II,
as empresas parecem mais pessimistas quanto ao
aumento dos gastos da classe média, pois não o
vinculam a nenhum prazo.
b) Pertencem à classe dos advérbios.
cap’tulo 17
Classes de palavras – Preposição e conjunção: função na construção de sentidos no texto
1. B
2. E
3. C
4. C
5. D
6. D
7. A
8. D
9. C
10. E
11. a) 6
b) 1
c) 4
d) 3
e) 2
f) 5
12. “Morrer de gripe” significa vitimado pela gripe, por
causa da gripe. A preposição de, nesse caso, indica
causa. “Morrer com gripe” significa acompanhado de
gripe, mas não por causa dela. A preposição com, no
caso, indica posse, acompanhamento.
13. B
14. A
15. D
16. E
17. C
18. C
19. a) Ao termo anoitecer: o anoitecer é o evento que
chegou.
b) Chegou ao anoitecer.
c) Algumas possibilidades de resposta:
Quando anoiteceu, chegou.
Quando anoitecia, chegou.
Logo que anoiteceu, chegou.
20. O sentido das preposições essenciais “para” e
“por” empregadas nos textos de Marina Colasanti
e Mário Lago, respectivamente, não é o mesmo.
A primeira estabelece relação de finalidade:
manifesta o desejo (a intenção) do poeta de fugir
da inércia (do imobilismo) e de se libertar da
rotina (da escravidão do trabalho). Já a segunda
estabelece relação de causa (introduz oração
subordinada adverbial causal reduzida de infinitivo),
evidenciando a razão pela qual o enunciador gosta
(o motivo que provoca a necessidade).
21. a) Os infelizes estavam cansados e famintos porque
tinham caminhado o dia inteiro.
b) Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, portanto
estavam cansados e famintos.
22. O conectivo mas tem, nesse contexto, o valor de
oposição enfraquecido por estar estabelecendo uma
correlação entre dois argumentos, sendo o segundo
uma intensificação da ideia exposta no primeiro.
27
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_24a32_LP_GRAM_MP3_Resp.indd 27 3/24/16 12:46 PM
capítulo 18
Figuras de linguagem: recursos retóricos
1. A
2. E
3. D
4. C
5. C
6. A
7. E
8. C
9. B
10. C
11. E
12. C
13. a) Estabelece uma relação de semelhança, isto é, as mesmas propriedades da pérola (beleza, raridade, elegância e proteção) ficam subentendidas como propriedades do terreno.
b) A ostra é o invólucro que serve de proteção para a pérola; o condomínio fechado (Morada dos Lagos) é o ambiente que serve de proteção para o terreno.
c) Metáfora.d) Se as qualidades da pérola são usadas como argu-
mento de venda, pressupõe-se que o comprador seja uma pessoa de bom gosto e alto poder aquisitivo, que valoriza a beleza, a diferença (raridade, isto é, o desejo de se distinguir dos comuns) e a proteção com elegância, isto é, sem transtornos e conflitos.
14. a) É a mão pequena que nos induz a pressupor uma criança e a mão grande, um adulto.
b) É uma relação entre a parte e o todo: a mão peque-na é parte do corpo inteiro de uma criança; a mão grande, do corpo de um adulto.
c) Sinédoque.
15. As prosopopeias fazem uma aproximação entre os elementos paisagem e homem, aumentando a identificação do leitor com a natureza descrita. “Espertos regatinhos fugiam rindo com os seixos […]”
16. C
17. D
18. C
19. B
20. B
21. A
22. E
23. D
24. D
25. C
26. C
27. Moinho é um engenho ou dispositivo, acionado por diversos meios (água, vento, animais, motor), que se destina a moer cereais. Com a metáfora “o mundo é um moinho”, o poeta indica e destaca seu poder de triturar, de desfazer. Mas o quê? Então ele desdobra a metáfora, apontando o objeto da moagem. No terceiro verso, o que é triturado são os sonhos. No quarto, são as ilusões que, trituradas, são reduzidas a pó, ou seja, na clave instituída pela metáfora, a nada. Portanto, do mesmo modo que o moinho tritura cereais, o mundo destrói os sonhos e ilusões, reduzindo-os a nada.
28. O paradoxo se caracteriza pela atribuição simultânea de ideias opostas. A graça na fala do garçom reside na oposição entre os trechos “raio de língua” e “eu percebo tudo”. Essas expressões configuram o paradoxo na medida em que “raio de língua” revela uma reação de estranheza, e o trecho “eu percebo tudo” opõe-se a essa atitude, pois, embora aparentasse desconhecer a língua que os brasileiros estavam falando, o garçom a compreendia.
29. a) Plantar e sepultar.b) Comparação.
c) Esse tipo de associação (estabelecida pela conjun-ção como) está produzindo, no caso, o efeito de igua-lar um conceito ao outro, acrescentando o traço de morte ao conceito do verbo plantar que, em sentido literal, está sempre associado à ideia de vida.
30. D
31. D
32. C
33. A
34. D
35. B
36. C
37. A
38. A
39. E
40. A
41. C
42. B
43. C
28
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_24a32_LP_GRAM_MP3_Resp.indd 28 3/24/16 12:46 PM
44. E
45. B
46. D
47. B
48. A
49. a) Os três primeiros versos citados apresentam as-
sonâncias em /a/ e /e/, mescladas a aliterações
de consoantes explosivas (/p/, /t/, /b/). Essa com-
binação exprime um caso de harmonia imitativa
ou onomatopeica, em que a sonoridade das pa-
lavras imita o ritmo e a estridência agressiva de
uma banda musical que irrompe no silêncio de um
jardim público. Nos três últimos versos também há
aliteração, mas em vez dos sons que imitavam a
percussão dos instrumentos, a harmonia imitativa,
marcada, sobretudo, por consoantes fricativas e
sibilantes (/ç/, /j/, /x/, /s/, /v/, /f/, /g/), sugere pri-
meiro o farfalhar ameno das plantas e, em seguida,
o murmúrio da água em fuga.
b) O termo “repuxo” significa “corrente de água”, “cha-
fariz” e é um dos elementos decorativos do jardim
público. Mas, no poema, o sentido da palavra “re-
puxo” diz respeito também ao comportamento das
águas diante da quebra da ordem por uma banda,
perturbadora da “doçura/do jardim”. Os “repuxos”,
de natureza amena, retiram-se “espavoridos”. Drum-
mond pode estar sugerindo com isso a retração das
elites sociais (representadas pelo jardim) perante a
presença escandalizante dos pobres (representados
pela banda “preta”, “vermelha” e suada).
50. B
51. D
52. A
53. C
54. C
55. D
56. B
57. A
58. A
59. E
60. C
61. C
62. A
63. D
64. C
65. D
66. B
67. B
68. “Já se afastou de nós o inverno agreste / Envolto nos
seus úmidos vapores” (versos 1 e 2). Ordem direta: “O
inverno agreste, envolto nos seus úmidos vapores, já se
afastou de nós.”
69. O uso de polissíndeto serve para ampliar e intensificar
a carga semântica dos predicativos, realçando a
necessidade de os três atributos (“amante”, “rei” e
“português”) estarem presentes simultaneamente
para que D. Pedro pudesse tornar rainha sua amada
morta.
cap’tulo 19
Formação de palavras: função na construção de sentidos no texto
1. B
2. D
3. D
4. B
5. D
6. B
7. C
8. C
9. B
10. D
11. a) Derivação sufixal.
b) Derivação prefixal.
c) Derivação regressiva.
12. I. a) Desbregalização.
b) De brega, formou-se bregalizar – por derivação sufi-
xal. De bregalizar, formou-se desbregalização – por
derivação parassintética.
c) Desbregalização significa o ato de libertar a música
sertaneja da má fama de brega.
II. a) Imorrível.
b) De morrer, formou-se imorrível pela agregação si-
multânea do prefixo -in (o n cai antes de palavras
iniciadas por m) mais sufixo -vel. Trata-se de uma
formação por parassíntese.
c) Imorrível, nesse trecho, se opõe a imortal, que, no
contexto, é usado em sentido não literal de alguém
que não deixa de ser lembrado, que tem a memória
perpetuada, como é o caso dos imortais da Acade-
mia. Imorrível já tem sentido literal: aquele que não
deixa de viver, que não está sujeito à morte biológica.
29
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_24a32_LP_GRAM_MP3_Resp.indd 29 3/24/16 12:46 PM
III. a) Alcoolatrado.
b) Formada por derivação sufixal: prefixo alcoólatra-
1 -ado.
c) Sugere a ideia de excessiva embriaguez, típica
de quem idolatra o álcool, isto é, adora a bebida
como se fosse um deus, entregando-se inteiramen-
te a ela.
13. B
14. B
15. B
16. B
17. C
18. E
19. E
20. D
21. E
22. E
23. B
24. B
25. C
26. E
27. D
28. A
29. A
30. D
31. D
32. a) Chanel.
b) Corte chanel; comprimento chanel; sapato chanel;
bolsa chanel.
c) Derivação imprópria.
33. a) Conselheiro – engenheiro – empreiteiro – fazendeiro
– banqueiro – ordeiro.
b) Bicheiro – caloteiro – farofeiro – faxineiro – mandingueiro.
c) Cavaleiro – livreiro – marceneiro – barqueiro.
34. A
35. B
cap’tulo 20
Seleção lexical: função na construção de sentidos no texto
1. B
2. C
3. C
4. E
5. B
6. D
7. B
8. C
9. C
10. A
11. a) Discriminação, que significa o ato de discriminar,
isto é, de diferençar, de estabelecer diferença, de
segregar, separar.
b) Descriminação, que significa o ato de descriminar,
isto é, de inocentar, absolver do crime, tirar a culpa.
c) A inadequação da palavra discriminação é compro-
vada pela expressão “ou seja, a sua legalização”. Tal
expressão explica o sentido de descriminação, e não
o de discriminação.
12. a) Desenvolvimento, medicamento, tratamento, resta-
belecimento.
b) Há várias soluções. Uma delas é: Para essa doença
não se tem notícia do desenvolvimento de nenhum
remédio ou terapia que possibilite a cura total da
visão.
13. Em uma publicidade de automóveis, essa mensagem tem
duplo sentido: é ambígua e o termo que desencadeia
a dupla leitura é câmbio. No universo da economia,
essa palavra significa conversão do valor da moeda de
um país ao valor correspondente à moeda de outro; já
no universo da indústria automobilística, ela se refere
a um sistema que permite a mudança de marchas de
um veículo.
14. E
15. E
16. A
17. B
18. C
19. D
20. Uma opção seria: “exigem velocidade abaixo de 30 km/h”.
Outra: “permitem só velocidade abaixo de 30 km/h”.
Outros verbos, como pedem, recomendam, aconselham,
etc. também seriam cabíveis.
21. Resposta pessoal. Exemplo: Ronaldo é um jogador
prodigioso, tem um gênio muito afável e, se não se
deixar levar pela fama, vai ter um futuro brilhante.
30
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_24a32_LP_GRAM_MP3_Resp.indd 30 3/24/16 12:46 PM
capítulo 21
Variedades linguísticas na construção textual
1. D
2. B
3. B
4. E
5. B
6. A
7. C
8. C
9. B
10. E
11. As atitudes do professor não são contraditórias porque se referem a duas situações distintas. Com efeito, a língua não é uma entidade monolítica. É uma abstração que se atualiza em diversos níveis de realização: na linha do tempo, na distribuição geográfica e nas muitas variantes que assume em uma mesma sociedade. Entre as várias modalidades, existe uma, chamada variante culta, que é a mais prestigiada socialmente. Assim, justifica-se a crítica do professor ao aluno, de quem ele espera o padrão culto da língua, o qual não ampara o uso do verbo ter por haver. Mas o mesmo professor aceita como normal esse uso em uma situação em que a língua é usada na modalidade informal, como é o caso da fala da atriz.
12. O texto que mais se aproxima do grau de formalidade exigido por um editorial jornalístico, sem dúvida, é o segundo. Quanto ao primeiro, há vários motivos para recusá-lo:1. Logo na primeira frase, há o uso de uma dessas pa-
lavras de sentido genérico e indeterminado: “Um dos mais recentes pontos da falta de sintonia […]” Em vez de pontos, seria mais apropriado indicadores.
2. Há redundância também comprometedora do estilo formal e planejado: o adjetivo recentes, que apare-ce de início, vem descuidadamente reiterado por uma expressão adverbial “[…] falou à Nação, ainda recentemente”.
3. O verbo comover, equivocadamente usado no sen-tido de convencer, acaba por seguir uma regência que lhe é estranha: não é do português culto uma regência do tipo comover alguém de alguma coisa.
4. A oração “que precisava de cinco anos de mandato”, do modo como está, fica solta, sem a preposição que marque a sua subordinação. Para agravar ainda mais a desarticulação, os verbos deseja e precisava ocorrem em tempos diferentes, sem que haja ne-nhuma justificativa para isso: ambos indicam ações simultâneas.
13. A
14. A
15. A
16. A
17. E
18. A
19. B
20. E
21. O argumento básico consiste em alegar que as declarações atribuídas a ele são forjadas por pessoas interessadas em prejudicar seu antigo patrão. Prova disso é que o linguajar da entrevista é próprio de “doutor”, incompatível, pois, com a linguagem de um homem simples como ele.
22. O resultado obtido pelo ex-capataz foi o oposto ao desejado, isto é, o de que o linguajar usado por ele é que era forjado, cheio de palavras e construções incompatíveis com a de um homem simples.
23. Qualidade superior
Amigo, essa nova coleção do Vestibular 500 Testes tem tudo para que o próximo vestibular transcorra com toda facilidade. Só de Português são 80 questões, sendo 50 testes e 30 escritas. Além dessas, há questões de Física, Química, Biologia, História, Geografia, Matemática e Inglês. E mais: há uma lista de livros e uma série de sugestões de que você precisa para se antecipar aos exames. Vestibular 500 Testes, especial do Guia do Estudante. Despreocupe-se, amigo, vestibular agora é uma facilidade.
capítulo 22
Acentuação gráfica: norma-padrão
1. C
2. B
3. B
4. E
5. E
31
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_24a32_LP_GRAM_MP3_Resp.indd 31 3/24/16 12:46 PM
anotações
6. C
7. B
8. C
9. B
10. C
11. D
12. D
13. C
14. A
15. B
16. E
17. D
18. A
19. E
20. B
21. B
22. D
23. A
24. D
25. C
32
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_24a32_LP_GRAM_MP3_Resp.indd 32 3/24/16 12:46 PM
ANGLO
295011
826134216
A coleção de Ensino Médio do Sistema Anglo de Ensino foi planejada para os alunos do século XXI, empreendedores e ávidos por inovações e conhecimento.
O que se propõe neste segmento é aliar a motivação dos alunos com a qualidade de ensino e os elevados padrões acadêmicos – uma tríade que representa um trabalho de excelência nas escolas.
Com o conhecimento adquirido na escola, o aluno se sentirá pronto para a vida em sociedade e, como cidadão, poderá interferir na realidade em que vive. Nosso objetivo é transformar o lema: “aula dada, aula estudada” em prática, provocando o exercício da autonomia e o aperfeiçoamento constantes.
O material é composto de Caderno do Aluno, Livro-texto e Caderno de Exercícios, além de diversos recursos digitais e ferramentas disponíveis no portal do Sistema.
Venha conosco nessa jornada!
Ensino Médio
ANGLO
2ª- série1
Caderno de Exercícios
Biologia
Reg_Bienal_Biologia_EM_Cad_CADEX2_Capa_6,2mm.indd 1 24/03/16 12:39
Respostas – Caderno de Exercícios 2
capítulo 19
Evolução biológica 1
1. D
2. B
3. C
4. D
5. C
6. C
7. B
8. D
9. B
10. Os tamanduás são animais que se alimentam de insetos
como cupins e não utilizam os dentes para mastigação.
A falta de uso provocou o desaparecimento dos dentes
ao longo de algumas gerações.
11. A
12. A
13. E
14. E
15. A
16. D
17. E
18. A
19. A
20. B
21. B
22. A
23. a) De acordo com a teoria de Lamarck, o comprimento do
pescoço da girafa é resultado da procura constante
por alimentos nas copas das árvores. A lei do uso
e desuso, por ele elaborada, afirmava que certos
órgãos corporais se desenvolvem se são intensamente
utilizados, ou se atrofiam se são pouco utilizados. Esses
caracteres seriam transmitidos para os descendentes
(lei da transmissão dos caracteres adquiridos).
b) Darwin explicaria o aumento do pescoço da girafa
afirmando que indivíduos mais adaptados às condi-
ções ambientais, isto é, girafas com pescoço compri-
do ou mais altas, de modo a alcançarem alimento
mais facilmente, seriam selecionadas (seleção na-
tural) e deixariam descendentes. Assim, a frequên-
cia das características responsáveis por essa melhor
adaptação aumenta com o tempo.
Obs.: Gabarito Oficial da Unicamp.
24. C
25. C
26. C
27. a) Seleção artificial.
b) Por meio da seleção artificial, as espécies domestica-
das apresentam modificações ao longo do tempo.
Sendo assim, esse processo produz resultados relacio-
nados à teoria da seleção natural, segundo a qual
o ambiente seleciona os indivíduos mais adaptados,
promovendo, assim, a modificação nas espécies.
28. a) Houve seleção dos indivíduos mais resistentes ao vírus,
que se reproduziram, aumentando a frequência da
resistência nas populações ao longo das gerações.
b) Os mosquitos podem ter passado a transmitir varia-
ções com menor capacidade de gerar danos à saú-
de dos coelhos.
29. D
30. B
31. D
32. C
33. C
34. B
35. D
36. E
37. C
38. B
39. C
40. D
41. a) As mutações estão relacionadas com a evolução
biológica porque originam novas mensagens
genéticas, que podem levar a novas características e
aumentar a variabilidade na espécie. Considerando
que uma nova característica pode conferir vantagem
para o seu possuidor, ela tende a ser preservada pela
seleção natural e transmitida por reprodução para
os descendentes.
b) Porque as irradiações por raios X podem provocar mu-
tações nas células germinativas das gônadas, que pro-
duzem os gametas, provocando alterações genéticas
que poderão ser transmitidas para os descendentes.
19
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_BIO_MP3_Resp.indd 19 3/24/16 11:37 AM
42. Lamarck diria que, por viverem na maior parte do tempo em túneis por eles escavados, a falta de uso dos olhos teria provocado a falta de função desses órgãos, tornando-os cegos. Na reprodução, essa característica adquirida seria transmitida aos descendentes. Na ausência de luz, a visão não é um fator sujeito à ação da seleção natural. Desse modo, eventuais mutantes cegos poderiam sobreviver, tendo, sob esse aspecto, a mesma chance de sobrevivência em relação aos indivíduos dotados de visão.
43. a) Seleção natural. Presença.
b) A caça predatória reduziu o número de elefantes com presas e, consequentemente, os elefantes sem presas apresentaram maiores taxas de reprodução, o que gerou o aumento da frequência dessa característica na Ásia.
44. B
45. A
46. C
47. A
48. A
49. A
cap’tulo 20
Evolução biológica 2
1. E
2. D
3. B
4. D
5. B
6. E
7. E
8. a) Especiação alopátrica ou geográfica, que é resultante da divisão de uma população em duas por uma barreira física ou geográfica.
b) A especiação poderia ser evidenciada a partir do isolamento reprodutivo como consequência do isola-mento geográfico. O isolamento geográfico pode tor-nar as duas populações tão diferentes geneticamente que a troca de genes entre elas não é mais possível, constituindo-se, então, duas espécies distintas.
9. E
10. A
11. A
12. C
13. D
14. D
15. a) A Cordilheira dos Andes poderia ter sido o primeiro passo na separação de populações de uma mesma espécie, isto é, teria provocado o isolamento geográfico das populações de aranhas, impedindo o fluxo gênico.
b) Posteriormente, devem ter ocorrido mutações e pres-sões seletivas diferentes nessas populações. Desse modo, teria havido diversificação gênica entre elas, tornando-as cada vez mais diferentes no seu patri-mônio genético, até que não conseguiram mais se cruzar, ocorrendo isolamento reprodutivo. Nesse es-tágio elas seriam consideradas distintas.
16. a) O figo-da-índia invadiu maiores áreas na Austrália por ser uma espécie competidora eficiente contra as es-pécies locais, por faltarem parasitas contra ele ou por ter apresentado grande resistência aos que existem, por faltarem herbívoros que consumam demasiada-mente essa espécie ou porque apresenta eficientes características de proteção contra os que existem.
b) Devido ao isolamento geográfico, houve o processo de especiação, e as plantas provenientes da Austrá-lia constituíram uma nova espécie.
17. B
18. A movimentação das placas tectônicas, também cha-mada de deriva continental. Devido à separação dos continentes, houve a interrupção do fluxo gênico entre populações em isolamento geográfico. Com o passar do tempo, as populações acumularam diferenças em suas características, o que resultou no isolamento repro-dutivo entre elas.
19. D
20. E
21. A
22. D
23. A
24. B
25. A
26. A
27. A
28. A semelhança entre tubarões e golfinhos se deve ao pro-cesso denominado convergência adaptativa. O ambiente aquático selecionou, de maneira independente nos gru-pos animais em questão, formas corpóreas semelhantes, que favorecem sua locomoção no ambiente aquático.
29. C
30. B
31. E
32. B
20
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_BIO_MP3_Resp.indd 20 3/24/16 11:37 AM
33. B
34. E
35. D
36. D
37. D
38. C
39. C
40. E
41. D
42. D
43. A
44. B
45. C
46. B
47. A
48. E
49. C
50. D
51. C
52. D
53. C
54. D
55. E
56. E
57. B
58. Na árvore filogenética I, os crocodilos e lagartos são
considerados mais filogeneticamente próximos, por
compartilharem maior número de características mor-
fológicas. Na árvore filogenética II, as aves são filogene-
ticamente mais próximas de crocodilos, devido ao fato
de apresentarem mais semelhanças em nível molecular.
A árvore filogenética I considera somente as caracte-
rísticas morfológicas, podendo envolver semelhanças
devidas à convergência adaptativa, as quais não resul-
tam de modificações a partir de um ancestral comum.
Já a árvore filogenética II considera as semelhanças
moleculares, como DNA e proteínas, que estão direta-
mente relacionadas com as relações de parentesco
entre as espécies, por isso ela reflete melhor as relações
de parentesco entre os grupos.
59. C
60. B
61. D
62. C
63. A
64. A
65. D
66. C
67. B
68. B
69. D
70. E
71. A
72. A
73. A
74. E
75. As alterações climáticas que ocorreram em consequên-
cia da catástrofe natural causaram a eliminação de
muitos indivíduos humanos. O aumento do intelecto dos
descendentes pode ser explicado pelo nascimento de
indivíduos mutantes com maior capacidade intelectual,
que, depois, se reproduziram, aumentando assim a
frequência de pessoas com essa característica.
76. D
77. A
78. D
79. D
cap’tulo 21
Origem e diversidade da vida
1. B
2. D
3. C
4. B
5. A
6. B
7. D
8. C
9. B
10. E
11. B
12. D
13. C
14. E
15. D
16. E
17. C
18. A
21
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_BIO_MP3_Resp.indd 21 3/24/16 11:37 AM
19. 53 (1 1 4 1 16 1 32)
20. A
21. D
22. A
23. C
24. A
25. a) Oceanos que continham matéria orgânica oriunda
da atmosfera primitiva e que servia de alimento para
esses organismos heterótrofos.
b) Produção de CO2 pelos heterótrofos anaeróbicos (fer-
mentadores).
c) Processos autotróficos envolvem várias reações e de-
pendem de um sistema enzimático complexo para
produzir matéria orgânica. Por isso, é improvável que
tenham surgido antes dos heterótrofos.
26. a) A principal diferença é o núcleo organizado, presente
nos eucariontes e ausente nos procariontes.
b) Os procariontes pertencem ao reino Monera. Os ou-
tros quatro reinos (Protoctista, Fungi, Plantae e Ani-
malia) possuem células eucariontes.
27. A
cap’tulo 22
Ecologia: conceitos e relações alimentares
1. B
2. A
3. E
4. D
5. E
6. A
7. D
8. C
9. D
10. A
11. A
12. B
13. B
14. a) Os textos sobre a Amazônia Legal reproduzidos não
são excludentes: apresentam abordagens diferentes
para a solução dos problemas socioambientais da
região. O texto 1 aponta a demarcação das unidades
de conservação e das terras indígenas como forma
de proteção legal, sem a participação direta da
população florestal; já o texto 2 sugere a implantação
do desenvolvimento sustentável na região, com a
participação direta da população florestal, como
possível solução para o problema, sem salientar a
necessidade de demarcação de áreas.
b) As unidades de conservação e as terras indígenas
ocupam 37% da Amazônia Legal, que representa 60%
do território brasileiro. Logo, a porcentagem desejada
é 37% de 60%. Denotando tal valor por p, temos:
p = 37% x 60% = 0,37 x 0,60 = 0,22
Logo, a porcentagem é de 22%.
c) A manutenção da biodiversidade do Brasil depende
da preservação da Amazônia Legal e também dos
outros biomas que também sofrem com a degradação
ambiental.
15. A
16. A
17. D
18. C
19. E
20. E
21. C
22. B
23. C
24. D
25. B
26. E
27. B
28. C
29. a) Consumidor de segunda e terceira ordens.
b) Cinco (grilo, rato, coruja, sapo, pequeno pássaro).
c) Como a cobra é consumidora de segunda e terceira
ordens, então o gavião teria de se alimentar de plan-
tas para ser consumidor de primeira ordem.
30. a) 9. Plantas – Camundongos – Cobra – Gavião.
b) Sim, se ele se alimentar de seres pertencentes a níveis
tróficos diferentes. Exemplo: A cobra pode ser consu-
midor de segunda ou terceira ordens.
c) Fungos e bactérias decompositores. Eles transformam
matéria orgânica em inorgânica, possibilitando a
reciclagem da matéria.
31. C
32. C
33. C
34. C
22
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_BIO_MP3_Resp.indd 22 3/24/16 11:37 AM
35. D
36. C
37. E
38. B
39. B
40. D
41. B
42. a) Corresponde à quantidade de energia liberada para
o ambiente, principalmente na forma de calor, e a
utilizada em cada nível trófico para a realização das
atividades vitais dos organismos, por exemplo, os mo-
vimentos respiratórios e a excreção.
b) Tal fato não ocorre porque, devido à perda de ener-
gia para o ambiente ao longo da cadeia alimentar, a
quantidade de energia disponível para um eventual
consumidor quaternário é insuficiente.
43. Rebanhos mantidos no pasto no período mencionado,
que coincide com a época de seca, dispõem de menor
oferta de alimentos (vegetação), o que resulta na menor
produção de leite.
44. D
45. D
46. A
47. A
48. C
49. E
50. A
51. A
52. C
53. B
54. a) Sim. Os produtores são organismos que produzem
matéria orgânica a partir da matéria inorgânica,
assim como fazem os seres da base da pirâmide.
b) De todos. Todos os seres deixam restos orgânicos nos
ambientes, que são utilizados como fonte de energia
pelos decompositores.
55. E
cap’tulo 23
Ciclos biogeoquímicos
1. C
2. D
3. B
4. D
5. C
6. A
7. A
8. B
9. C
10. A
11. B
12. B
13. E
14. A
15. D
16. D
17. D
18. B
19. B
20. B
21. C
22. B
23. B
24. C
25. D
26. A
27. E
28. C
29. B
30. B
31. a) Por meio da alimentação, os animais consomem
proteínas e ácidos nucleicos, que são moléculas que
apresentam nitrogênio em suas composições.
b) Todos.
c) A decomposição permite a reciclagem do nitrogênio
nos ecossistemas, pois, a partir de substâncias orgâ-
nicas, libera amônia aos ambientes e esta é utilizada
na nitrificação, processo produtor de nitrato, que é
absorvido pelas plantas.
32. D
33. D
34. a) Do nitrogênio.
b) As bactérias obtêm esse elemento diretamente da
atmosfera, enquanto os vegetais, não.
c) Proteínas e ácidos nucleicos.
23
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_BIO_MP3_Resp.indd 23 3/24/16 11:37 AM
35. a) a 5 4, b 5 2, c 5 3, d 5 1
b) A bactéria X fixa o nitrogênio atmosférico no solo, o
que contribui para seu enriquecimento com amônia.
Uma pequena quantidade da amônia no solo é ab-
sorvida pelas plantas, mas a maior parte é utilizada
pelas bactérias nitrificantes, que o enriquecem com
nitrato, a principal substância nitrogenada absorvida
pelas plantas.
c) As bactérias realizam o processo de desnitrificação,
o qual consome nitrato e libera gás nitrogênio.
36. O elemento químico é o nitrogênio. As espécies vegetais
não carnívoras obtêm esse elemento, preferencialmente,
a partir da absorção de nitrato do solo.
37. A
38. A
39. A
40. B
41. C
42. B
43. B
44. D
45. E
46. C
47. a) Os nitratos e os fosfatos estão presentes nos de-
jetos orgânicos do esgoto doméstico, portanto o
seu aumento tem relação direta com o aumento
de esgotos de origem orgânica, que constituem a
maior parte dos esgotos domésticos. Os teores de
clorofila indicam a presença de organismos fotos-
sintetizantes (ou algas) que se desenvolvem com
o aumento de nutrientes, portanto, quanto maior
o teor de clorofila, maior a quantidade de organis-
mos fotossintetizantes. O teor de oxigênio dissolvido
está relacionado com a presença de organismos
fotossintetizantes e também com a presença de
organismos aeróbicos. Os organismos aeróbicos
proliferam rapidamente em função do aumento
de fosfatos e nitratos (ou nutrientes), consumindo
muito oxigênio e provocando a desoxigenação da
água. Como resultado final de todo o processo, os
peixes presentes morrem devido à falta de oxigênio
dissolvido, provocada pela eutrofização.
b) Na figura, a partir da instalação da estação de tra-
tamento, os teores de fosfatos e nitratos começam a
diminuir, os da clorofila se estabilizam e os de oxigênio
dissolvido voltam a aumentar. Os valores se aproxi-
mam das medidas iniciais.
48. E
cap’tulo 24
Dinâmica de comunidades e de populações
1. B
2. C
3. E
4. C
5. A
6. A
7. C
8. C
9. E
10. E
11. D
12. A
13. A
14. a) Sim. Em florestas maduras (em estágio clímax) como
a Amazônia, a produção de oxigênio e o consumo
de gás carbônico tendem a ser equivalentes, não
sendo adequada a comparação entre a floresta
e um órgão respiratório. Além disso, pulmões são
órgãos nos quais ocorrem absorção de oxigênio e
liberação de gás carbônico.
b) Uma comunidade no início da sucessão ecológica
é pioneira, possui poucas espécies e elevada pro-
dutividade primária líquida. Já no estágio final da
sucessão (clímax) de um ecossistema florestal, há
uma elevada biodiversidade e reduzida produtivida-
de primária líquida.
15. a) As florestas tropicais apresentam a maior parte dos
nutrientes nos organismos de suas comunidades.
Como estão em regiões quentes e úmidas, a
decomposição dos restos orgânicos é rápida e,
assim, os nutrientes ficam disponíveis para nova
produção de estruturas vegetais como folhas,
flores, frutos e galhos, o que mantém a exuberância
dessas florestas.
b) O desmatamento e as queimadas promovem a re-
tirada de nutrientes dos ambientes. Além disso, as
chuvas em contato direto com o solo, sem a proteção
dos vegetais, causam lixiviação e erosão do solo.
16. a) O processo é a decomposição. Os dois grupos de
microrganismos que dele participam são as bactérias
e os fungos.
24
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_BIO_MP3_Resp.indd 24 3/24/16 11:37 AM
b) A sequência é: desmatamento, erosão, assoreamento e transbordamento. O desmatamento expõe o solo aos fatores climáticos (chuva, sol, vento, etc.) que condu-zem à erosão. Materiais do solo erodido são carregados pela água da chuva até as coleções de água, onde se depositam, provocando o assoreamento (elevação do nível do fundo). Isso leva ao alagamento da região (transbordamento dos rios). Dentre as consequências imediatas para a economia da região, podem ser ci-tadas: redução da área agrícola; redução da área de pastagem; dificuldade do escoamento da produção agropecuária; isolamento de populações.
17. B
18. A
19. E
20. A
21. B
22. D
23. B
24. B
25. D
26. A
27. Potencial biótico é a capacidade de crescimento popu-lacional de uma espécie livre de restrições quanto aos recursos ambientais de que necessita, como alimento e espaço.
Resistência ambiental é o conjunto de fatores ambientais que se opõem ao crescimento populacional, como a ação de predadores, parasitas e a escassez de recursos como a água.
28. a) É o gráfico 1, pois, como o gráfico 3 demonstra, nas primeira horas a densidade populacional é baixa, depois aumenta e se estabiliza em valores altos. Sendo assim, na primeira hora o crescimento po-pulacional é lento, depois aumenta e, em seguida, diminui.
b) No início do experimento, há grande disponibilida-de de alimento para as bactérias, o que favoreceu a sua reprodução, porém, quando a competição pelo alimento aumentou, a reprodução bacteriana diminui, até atingir os menores valores no final do experimento, ao atingir a carga biótica máxima.
29. B
30. E
31. D
32. D
33. A
34. C
35. B
36. D
37. B
38. a) A interação ecológica sugerida pelo enunciado é de mutualismo, também chamada de cooperação ou mutualismo facultativo. A espécie vegetal é favorecida pela dispersão de suas sementes e as aves se alimentam de seus frutos.
b) A dispersão das sementes é importante para a espécie vegetal porque diminui a competição entre a planta-mãe e sua descendência por nutrientes do solo e luz, e favorece a conquista de novos territórios.
39. B
40. C
41. C
42. D
43. C
44. A
45. B
46. C
47. B
48. D
49. C
50. a) A curva que representa a população do predador é a B. A espécie A tem maior capacidade de suporte.
b) Dentre as adaptações defensivas, poderiam ser citadas duas das seguintes: I. Boa capacidade de corrida; II. Reunião dos pastadores em manadas; III. Presença de chifres ou de cornos; IV. Capacidade sensorial bem desenvolvida (campo visual amplo, boa audição e olfação, etc.).
51. a) A introdução da espécie C provocou a diminuição da espécie B. Essa diminuição poderia ser explicada pela competição entre as espécies C e B ou pela predação da espécie B pela C. Se a espécie B estivesse competindo com A, a introdução da espécie C poderia resultar em benefício (protocooperação) para a espécie A que, dessa forma, aumentaria sua população.
b) Provavelmente a ave se alimentava da espécie B, e a introdução da espécie C provocou o seu desapa-recimento. Essa ave pode ocupar dois níveis tróficos: o 3o nível trófico, ou superior.
25
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_BIO_MP3_Resp.indd 25 3/24/16 11:37 AM
capítulo 25
Poluição
1. A
2. A
3. C
4. B
5. D
6. C
7. C
8. a) A: Ecossistemas terrestres (florestas, savanas, etc.);
B: Ecossistemas marinhos. Na maioria dos ecos-
sistemas terrestres, a biomassa do nível inferior é
sempre maior que a dos níveis superiores, devido à
perda de energia de um nível para outro, causada
pela respiração celular, que consome energia. Nos
ecossistemas marinhos, os produtores são algas
unicelulares, que são organismos de reprodução
muito mais rápida e também com mais alta taxa
de mortalidade do que os consumidores primários,
os constituintes do zooplâncton. Dessa forma, num
dado momento, a biomassa do fitoplâncton é nor-
malmente maior do que a do zooplâncton.
b) O SO2 reage com o vapor d’água existente na at-
mosfera, produzindo H2SO
4, que se dissolve na água
das nuvens e cai no solo juntamente com a chuva
(chuva ácida). Dessa forma, há uma acidificação
do solo, o que altera a solubilidade de vários com-
postos nele presentes, prejudicando os produtores
primários e afetando, assim, toda a cadeia alimen-
tar do ecossistema.
9. A
10. D
11. A
12. E
13. C
14. B
15. D
16. D
17. E
18. A
19. a) O metano e o gás carbônico podem resultar de
processos biológicos.
b) b1. A exposição aos raios UV pode levar ao desenvolvi-
mento de cânceres de pele. Sendo os raios UV pouco
penetrantes, eles induziriam a ocorrência de mutações
apenas no DNA das células do revestimento corporal.
b2. A exposição aos raios UV não traz consequências
para a geração seguinte, já que as células por eles
afetadas são somáticas, não participando da repro-
dução.
20. Os organismos do plâncton – fitoplâncton e zooplânc-
ton – constituem os primeiros elos das teias alimentares
aquáticas; seu desaparecimento afeta todas as comu-
nidades aquáticas e terrestres deles dependentes, tanto
em termos de matéria orgânica quanto de disponibili-
dade de oxigênio, uma vez que o fitoplâncton realiza
fotossíntese e inicia as cadeias alimentares marinhas.
capítulo 26
Vírus
1. C
2. B
3. C
4. C
5. C
6. V, V, V, F, F
7. B
8. C
9. C
10. E
11. A
12. D
13. C
14. E
15. E
16. B
17. C
18. E
19. D
20. 49 (01 1 16 1 32)
21. E
22. D
23. D
24. A
26
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_BIO_MP3_Resp.indd 26 3/24/16 11:37 AM
25. C
26. A
27. 30 (02 1 04 1 08 1 16)
28. B
29. C
30. A
capítulo 27
Reino Monera
1. D
2. D
3. A
4. D
5. D
6. C
7. B
8. E
9. A
10. Os antibióticos interferem em vias do metabolismo de
bactérias. Os vírus utilizam as vias metabólicas das
células humanas, quando as parasitam, e, por isso, os
antibióticos não têm efeito sobre eles. Quando algum
vírus apresenta enzimas, como é o caso do HIV, estas
são específicas do metabolismo do vírus e, portanto, os
antibióticos também não atuam sobre elas.
11. a) Em populações nas quais a colônia é sensível a
antibióticos, a resistência se origina por mutações
ao acaso.
b) O rápido crescimento populacional das bactérias é
favorecido pelo fato de serem seres vivos de pouca
complexidade, dotados de uma única célula procarió-
tica com apenas um cromossomo circular, e também
porque sua reprodução é assexuada por bipartição.
12. D
13. D
14. E
15. A
16. A
17. C
18. A
19. E
20. A
21. D
22. Por receber genes de outra bactéria, a espécie receptora
teve aumento em sua variabilidade genética, fator
importante para aumentar as chances de sobrevivência
e reprodução nos ambientes.
capítulo 28
Reino Monera - Diversidade biológica
1. E
2. C
3. B
4. B
5. E
6. C
7. E
8. E
9. D
10. C
11. A compostagem é um processo de transformação de
matéria orgânica em composto, por meio da ação de
organismos decompositores. Como a decomposição
pode não ser completa, no composto encontramos
ainda matéria orgânica parcialmente decomposta,
chamada de húmus e matéria inorgânica, constituída
de íons, como os de potássio e fosfatos.
12. Não. Nos animais e vegetais, a cadeia respiratória
acontece no interior das mitocôndrias e as moléculas
de DNA encontram-se dentro do envoltório nuclear
(com exceção do que está dentro de mitocôndrias e
cloroplastos), onde acontece a síntese de moléculas
de RNA, que, depois, se dirigem ao citosol.
13. B
14. D
15. C
16. A
17. E
18. C
19. B
20. A hanseníase é causada pela bactéria Mycobacterium
leprae. A transmissão ocorre, principalmente, por meio
do contato com secreções das vias aéreas de pessoas
infectadas.
A vacina BCG, pois possui antígenos da bactéria da
tuberculose, que é semelhante à bactéria da hanseníase.
27
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_BIO_MP3_Resp.indd 27 3/24/16 11:37 AM
21. a) Bactéria chamada bacilo de Koch (Mycobacterium
tuberculosis).
b) A transmissão é direta de pessoa a pessoa, principal-
mente por secreções expelidas no ar.
c) Houve seleção de bactérias resistentes, que aumenta-
ram suas populações, dificultando a cura da doença.
22. B
23. C
24. E
25. C
26. E
27. A
28. B
29. D
30. E
31. A
32. O botulismo é contraído ao se ingerir alimentos em
conserva, que não foram devidamente esterilizados e
estão contaminados pela bactéria causadora desta
doença como enlatados, embutidos e carnes pré-
-cozidas como as salsichas.
O tétano é contraído quando se tem ferimentos
profundos na pele, que entrem em contato com terra
ou com objeto contaminado com esporos da bactéria
causadora desta doença.
cap’tulo 29
Reino Fungi
1. A
2. A
3. C
4. B
5. C
6. C
7. C
8. C
9. a) Parede celular.
b) Possuem células procarióticas. Reino Monera.
c) Clorofila, cloroplastos, parede celular de celulose,
produção de amido, realização de fotossíntese.
10. a) Os fungos secretam enzimas digestivas para digerir
matéria orgânica e, depois, absorver pequenas
moléculas como glicoses, aminoácidos e ácidos
graxos.
b) Eles liberam esporos, que são células muito pequenas
e resistentes, levadas pelo ar ou pela água para todos
os ambientes.
11. D
12. D
13. D
14. C
15. A
16. C
17. A
18. Os fungos são heterótrofos, por isso necessitam do
fornecimento de matéria orgânica, produzida pelas algas.
19. a) O aproveitamento da sacarose depende da ação
de uma enzima de ação extracelular, a sacarase,
produzida e secretada pela levedura, que catalisa
a digestão da sacarose em glicose e frutose.
b) O composto de carbono eliminado pela levedura
é o gás carbônico (CO2), produzido na respiração
aeróbia, processo de oxidação dos açúcares, que
ocorre, em sua maior parte, nas mitocôndrias.
20. C
21. B
22. D
23. A
24. B
25. A
26. E
27. B
28. a) Os fungos têm parede celular, as células dos animais,
não. Fungos não apresentam cloroplasto, as células
vegetais, apresentam. A parede celular dos fungos
é composta por quitina e nos vegetais é composta
por celulose.
b) Alguns fungos podem ser usados como alimento,
outros participam da produção de itens alimentícios
dependente do processo de fermentação e outros
são usados na obtenção de fármacos, como os anti-
bióticos. Os fungos são também importantes decom-
positores de matéria orgânica.
29. a) Mofo é um tipo de fungo.
b) Porque os fungos podem produzir antibióticos, que
combatem bactérias causadoras das infecções de
pele. Depois de comer o pão mofado, os antibióti-
cos são transportados aos tecidos humanos pela
circulação sanguínea, podendo assim combater as
infecções na pele.
28
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_BIO_MP3_Resp.indd 28 3/24/16 11:37 AM
capítulo 30
Algas
1. A
2. E
3. B
4. B
5. B
6. A
7. B
8. D
9. A
10. O plâncton é constituído por fitoplâncton e zooplâncton.
O fitoplâncton realiza fotossíntese e, por isso, inicia as
cadeias alimentares, principalmente em ambientes
aquáticos, onde os seres do zooplâncton são seus
principais consumidores. O fitoplâncton também é
responsável pela maior produção de gás oxigênio na
Terra. Por estas razões, a redução das populações de
plâncton prejudicaria diversas espécies, as cadeias
alimentares teriam grande redução no número de
indivíduos e a redução da produção de oxigênio
prejudicaria todos os seres aeróbios.
11. C
12. C
13. E
14. C
15. D
16. A
17. C
18. B
19. E
20. E
21. C
22. D
23. A
24. C
25. A
26. E
27. D
28. A
29. a) Inicialmente, ocorre a produção de glicose (monos-
sacarídeo) por meio da fotossíntese, depois, a poli-
merização é processada no complexo golgiense.
b) O complexo golgiense secreta polissacarídeos por
meio de vesículas que, ao atingirem a membrana
plasmática, fundem-se a ela e eliminam seu conteú-
do no meio externo.
capítulo 31
Protozoários
1. B
2. D
3. C
4. D
5. E
6. B
7. B
8. A
9. D
10. a) A forma habitual de transmissão da doença de Cha-
gas é a contaminação do local da picada do inseto
hematófago barbeiro ou das mucosas pelas fezes
do inseto eliminadas durante a sua refeição sanguí-
nea, que contêm a forma infestante do protozoário.
b) O desmatamento, a substituição da mata original
pela lavoura e o pastoreio excessivo.
Observação: a banca examinadora aceitou ainda
como respostas corretas: destruição do nicho ecoló-
gico do inseto pelo ser humano, uso indiscriminado de
agrotóxicos e expansão urbana desordenada.
11. A
12. A
13. D
14. D
15. D
16. A
17. E
18. C
19. D
20. a) A região do tubo digestivo cuja mucosa é coberta
pelos parasitas é o intestino delgado.
b) A giardíase é uma parasitose de ciclo fecal-oral, ou
seja, adquire-se a doença pela ingestão de cistos do
parasita presentes em água ou em alimentos, como
verduras cruas, com contaminação fecal.
c) O processo mais comum de reprodução desse pa-
rasita é o assexuado por bipartição (divisão binária
ou cissiparidade).
Observação: o termo “tubo digestivo” em vez do atual
“tubo digestório”, foi mantido no enunciado para pre-
servar a originalidade da questão.
21. B
22. C
23. A
24. B
29
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_BIO_MP3_Resp.indd 29 3/24/16 11:37 AM
Ensino Médio
ANGLO
2ª- série1
Caderno de Exercícios
Química
Reg_Bienal_Quimica_EM_Cad_CADEX2_Capa.indd 1 24/03/16 11:42
Respostas – Caderno de Exercícios 2
capítulo 11
Tipos de reação
1. D
2. B
3. C
4. D
5. C
6. E
7. E
8. E
9. D
10. D
11. E
12. C
13. A
14. A
15. A
16. E
17. D
18. A
19. D
20. E
21. E
22. C
23. A
24. B
25. C
26. E
27. E
28. D
capítulo 12
Determinação de fórmulas químicas
1. B
2. E
3. C
4. C
5. D
6. D
7. C
8. C
9. A
10. C
11. D
12. E
13. C
14. C
15. C
16. C
17. C
18. C
19. E
20. A
21. V2O
5
22. B
23. a) Ca: 31,25%; C: 18,75%; O: 50%
b) CaC2O
4
24. B
25. D
26. D
27. E
28. C
29. E
30. D
31. A
32. E
13
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a16_QUI_MP3_Resp.indd 13 3/24/16 12:28 PM
33. C
34. B
35. D
36. D
37. a) Ambos CH2
b) C85,7%
H14,3%
38. D
39. FeS
40. Na2SO
3
41. a) C2H
2
b) 92,3%
42. E
43. D
44. Na4P
2O
7
45. Fórmula mínima: P2O
5; fórmula molecular: P
4O
10
46. C
47. A
48. Fórmula mínima: CH3O e possui 38,7% de carbono.
49. B
50. B
51. D
52. D
53. B
54. D
55. C
56. C
57. B
58. B
59. B
60. B
61. D
62. C
63. C
64. D
65. E
66. D
cap’tulo 13
Cálculos estequiométricos
1. A
2. B
3. a) 36 g
b) 16 g de oxigênio, 11 g de gás carbônico, 9 g de
água.
4. Não, pois a queima ocorre em recipiente aberto, o que
permite saída de massa do sistema, já que se formam
produtos gasosos.
5. Não, pois a queima do Mg(s) produz MgO(s), o que
leva a um acréscimo de massa no sistema devido à
incorporação do oxigênio presente na atmosfera.
6. Com o passar do tempo, a palha de aço vai enfer-
rujando, transformando o ferro metálico em óxido e
hidróxido de ferro, ambos sólidos, o que leva a um
aumento de massa do sistema.
7. D
8. A
9. C
10. C
11. A
12. B
13. C
14. C
15. Não é possível verificar a lei de Lavoisier, pois não
sabemos quais são os reagentes e qual é a massa
total desses reagentes para produzir ácido sulfúrico.
Já a lei de Proust pode ser verificada, pois se observa
uma proporção constante entre as massas de enxofre
e ácido sulfúrico:
5 5 548
14780
245128392
0,326
16. D
17. B
18. a) Há conservação da massa; logo, a lei de Lavoisier
é comprovada.
1° experimento:
5 g de mercúrio 1 0,8 g de enxofre (descontado
o excesso) 5 5,8 g de produto
2° experimento:
10 g de mercúrio (descontado o excesso) 1 1,6 g
de enxofre (descontado o excesso) 5 11,6 g de produto
A relação 510
(mercúrio) 5 0,81,6
(enxofre) 5 5,811,6
14
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a16_QUI_MP3_Resp.indd 14 3/24/16 12:28 PM
(produto) comprova a lei de Proust.
b) Transformando-se as massas que reagiram nos dois
experimentos para quantidades em mol, temos:
1° experimento:
5 5 5 n mM
5200
140Hg
mol de Hg e 5 5 5n mM
0,832S
51
40 mol de S
2° experimento:
= = = n mM
10200
120Hg
mol de Hg e 5 5 5n mM
1,632S
51
20mol de S
Como a proporção entre o mercúrio e o enxofre é de 1 : 1,
podemos concluir que em ambos os experimentos o sal é
o mesmo e possui fórmula HgS.
19. B
20. E
21. C
22. C
23. C
24. A
25. B
26. D
27. C
28. C
29. B
30. D
31. B
32. B
33. D
34. D
35. E
36. C
37. E
38. B
39. B
40. D
41. C
42. D
43. B
44. 205 000 toneladas
45. 74,3 kg
46. B
47. A
48. D
49. E
50. B
51. A
52. E
53. A
54. E
55. D
56. B
57. B
58. B
59. a) SO2(g) 1 1
2 O
2(g) → SO
3(g)
SO3(g) 1 H
2O(,) → H
2SO
4(aq)
b) 340 kg
60. A
61. A
62. C
63. D
64. E
65. B
66. D
67. D
68. D
69. 11,5 mil litros
70. D
71. C
72. C
73. C
74. C
75. B
76. D
77. A
78. C
79. D
80. C
81. A
82. E
83. D
84. B
85. B
15
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a16_QUI_MP3_Resp.indd 15 3/24/16 12:28 PM
anotações
86. B
87. B
88. B
89. A
90. A
91. De acordo com a equação 3 AgNO3 1 Na
3PO
4 →
→ Ag3PO
4 1 3 NaNO
3, a proporção em mol entre os
reagentes é de 3 : 1, que apenas é obedecida no
tubo 4. Assim, no tubo 4 ocorrerá a maior formação
de produtos, já que não há reagente em excesso.
92. 2,5 mol
93. B
94. E
95. A
96. B
97. D
98. D
99. D
100. B
101. E
102. E
103. A
104. A
105. E
106. A
107. D
108. A
109. D
110. C
111. C
112. C
16
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_13a16_QUI_MP3_Resp.indd 16 3/24/16 12:28 PM
Ensino Médio
Anglo
2ª- série1
Caderno de Exercícios
Física
Anglo
294997
826132216
A coleção de Ensino Médio do Sistema Anglo de Ensino foi planejada para os alunos do século XXI, empreendedores e ávidos por inovações e conhecimento.
O que se propõe neste segmento é aliar a motivação dos alunos com a qualidade de ensino e os elevados padrões acadêmicos – uma tríade que representa um trabalho de excelência nas escolas.
Com o conhecimento adquirido na escola, o aluno se sentirá pronto para a vida em sociedade e, como cidadão, poderá interferir na realidade em que vive. Nosso objetivo é transformar o lema: “aula dada, aula estudada” em prática, provocando o exercício da autonomia e o aperfeiçoamento constantes.
O material é composto de Caderno do Aluno, Livro-texto e Caderno de Exercícios, além de diversos recursos digitais e ferramentas disponíveis no portal do Sistema.
Venha conosco nessa jornada!
Reg_Bienal_Fisica_EM_Cad_CADEX2_Capa.indd 1 3/31/16 11:07 AM
Respostas – Caderno de Exercícios 2
Unidade 4
Princípios da Dinâmica
capítulo 1
Princípio da inércia
1. B
2. D
3. B
4. A
5. D
6. A
7. B
8. C
9. B
10. A
11. A
12. C
13. B
14. C
15. C
16. C
17. C
18. C
19. C
20. A
21. C
22. C
23. A
24. D
25. E
26. E
capítulo 2
Princípio fundamental da Dinâmica
1. A
2. E
3. E
4. B
5. D
6. A
7. E
8. D
9. D
10. B
11. A
12. a 5 0,5 m/s2
13. B
14. |a| 5 10 m/s2
15. D
16. A
17. a) |a| 5 25 m/s2
b) T 5 2 800 N
18. C
19. A
20. Fres
5 1,43 ? 104 N
21. v 5 2,4 m/s
22. A
23. D
24. C
25. B
26. D
27. B
28. F 5 80 N
29. E
19
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_FIS_MP3_Resp.indd 19 3/31/16 8:50 AM
30. D
31. A
32. D
33. D
34. a) v 5 3 600 km/h
b) Rc > 1,9 ? 1018 N
35. E
36. B
37. D
38. C
39. Corretas: 02, 08 e 32.
40. A
41. C
42. a) v 5 4 m/s
b) ac 5 0,8 m/s2
c) Nj 5 756 N
43. a) Rc 5 8 000 N
b) N 5 2 000 N
44. B
45. E
46. C
47. B
cap’tulo 3
Princípio da ação-reação
1. B
2. C
3. A afirmação da segunda frase é incorreta, pois as forças
têm a mesma intensidade, só que, estando em corpos
diferentes, os efeitos são diferentes.
4. E
5. C
6. B
7. E
8. D
9. D
10. D
11. D
12. C
13. E
14. B
15. E
16. D
17. D
18. Para fazer a demonstração, é necessário considerar os
trechos da barra como blocos separados, um bloco
AB de massa m e um BC de massa 2m (pois a barra
é homogênea). Chamando de f a força de interação
entre os blocos e aplicando o princípio fundamental
(R 5 m ? a) no “bloco”
BC:
5 ?
5
f 2m a
a f2m
AB: 2 5 ?
2 5 ?
5
5
F f m a
F f m f2m
F 32
f
f 23
F
Como a força que a parte BC aplica em AB é horizontal
e para a esquerda, tem-se:
5 2f 23
f
19. C
20. D
21. D
22. a) Aplicando o princípio fundamental ao conjunto:
a 5 1,0 m/s2.
b) Aplicando o princípio fundamental à corda, é pos-
sível determinar a força f de tração na extremidade
da corda: f 5 220 N.
23. E
24. a) a 5 9 m/s2
b) f 5 4,5 N
25. D
26. C
27. B
28. a) FA 5 80 N
b) FB 5 40 N
29. D
30. B
20
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_FIS_MP3_Resp.indd 20 3/31/16 8:50 AM
31. A
32. D
33. C
34. Corretas: 08 1 32 5 40
35. B
36. B
37. D
38. E
39. D
40. D
41. D
42. A
43. C
44. a) N
N
2 3
31
2
5
b) 3
3em 5
capítulo 1
Gravitação
Unidade 5
Gravitação e Balística
1. C
2. D
3. E
4. A
5. Soma: 02 1 04 1 16 1 64 5 86
6. D
7. C
8. B
9. D
10. A
11. D
12. B
13. D
14. C
15. B
16. D
17. B
18. D
19. A
20. D
21. B
22. D
23. B
24. C
25. A
26. C
27. C
28. E
29. C
30. E
31. a) Se a órbita é rasante, então a intensidade do campo
gravitacional será g 5 10 m/s2. Aplicando o Princípio
fundamental da Dinâmica para a órbita circular
temos:
v 5 8 000 m/s 5 8 km/s
b) Da cinemática do movimento circular:
T 5 1 h 20 min
32. Pelo teorema da energia cinética: vGM
R0T
T
5
33. D
34. D
35. 1025 kg
36. B
37. E
38. D
39. E
40. A
41. D
42. D
43. Primeiro é necessário determinar Vc : V GM
Rc2
5 .
Então, sabe-se também que: V 4
3
V
NA
c5 ? .
Aplicando então o Teorema da Energia Mecânica para
um sistema conservativo: N2 2 3N 1 2 5 0.
21
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_FIS_MP3_Resp.indd 21 3/31/16 8:50 AM
Resolvendo a equação do segundo grau obtém-se
N 5 1 (não convém) e N 5 2.
capítulo 2
Balística
1. A
2. C
3. C
4. E
5. E
6. C
7. B
8. C
9. D
10. B
11. C
12. A
13. A
14. A
15. A
16. C
17. D
18. D
19. A
20. C
21. E
22. B
23. A
24. E
25. D
26. D
27. A
28. B
29. D
30. D
31. C
32. a) Equacionamento:
Eixo x
Vx 5 2,5 m/s (constante)
x 5 Vxt 5 2,5t (t em s e x em m)
Eixo y
Vy 5 V
oy 2 gt 5 4 2 10t (t em s e V
y em m/s)
y 5 Voy
t 2 12
gt2 5 4t 2 5t2 (t em s e y em m)
b) A bolinha atinge a altura máxima no instante em que
Vy 5 0.
0 5 4 2 10t → t 5 0,4 s
Altura máxima (ymáx
) da bolinha:
ymáx
5 4(0,4) 2 5(0,4)2 → y
máx 5 0,8 m
c) x 5 Vxt 5 2,5t
Sendo t o tempo de subida mais o de descida 5 0,8 s.
x 5 2,5 ? (0,8) → x 5 2 m
Unidade 6
Dinâmica impulsiva
capítulo 1
Equação fundamental da Dinâmica para valores médios ou teorema do impulso
1. E
2. C
3. B
4. a) v 5 10 m/s
b) Rm 5 50 N
5. C
6. D
7. D
8. D
9. B
10. a) DQ 5 20 kg ∙ m/s
b) Rm 5 2 000 N
c) A força é 2 000 vezes o peso.
11. A) Qsist
5 14 kg ? m/s; «c 5 34 J.
B) Qsist
5 10 kg ? m/s; «c 5 34 J.
C) Qsist
5 2 kg ? m/s; «c 5 34 J.
22
Resp
ost
as
– C
adern
o d
e E
xerc
ício
s
EM_REG_19a32_FIS_MP3_Resp.indd 22 3/31/16 8:50 AM
an
ota
çõ
es
capítulo 2
Sistemas de corpos interagindo
1. E
2. vrel
5 5 m/s
3. B
4. A
5. vC 5 6,0 m/s em um determinado sentido;
vA 5 1,5 m/s no sentido contrário.
6. a) A quantidade de movimento para o conjunto é: uru u ru uru
5 1Q Q Qsist 1 2 .
A energia cinética para o sistema é dada por: «c 5 42 J.
b) A quantidade de movimento terá o mesmo resultado: uru u ru uru
5 1Q Q Qsist 1 2 .
Porém a energia cinética mudará: «c 5 168 J.
7. a) v' 1 m/sA 5
b) vrel
5 7 m/s
c) D«c 5 840 J
d) τ 5 1 560 J
e) τ 5 2720 J
8. a) 6,0 m/s; b) 9 J.
9. O corpo A adquire 4 m/s em um dado sentido; B adquire
6 m/s em sentido contrário.
10. D
11. 0,6 m/s
12. 360 720 J
13. C
14. D
15. B
16. A velocidade terá módulo 3V na direção e no sentido
de V.
17. a) Pelo princípio da ação e reação (ou pelo teorema
da conservação da quantidade de movimento), o
barco irá para trás.
b) 2,0 m/s
18. V2 5 5,85 3 103 m/s
19. 28 m
20. V Mm
2gL5 ?
21. Velocidade do cachorro: 0,8 m/s; velocidade da
prancha: 0,2 m/s.
capítulo 3
Choques
1. a) D 5Q 20 kg m/s
b) D 5Q 18 kg m/s
2. A
3. e 5 0,5
4. Módulo da velocidade do corpo de massa 2 kg após o
choque: 5 m/s.
Módulo da velocidade do corpo de massa 1 kg após
o choque: 10 m/s.
5. Soma: 1 1 4 1 8 5 13
6. Soma: 2 1 4 1 16 5 22
7. a) 402 m/s
b) 8 040 J
8. 0,36
9. C
10. A
11. Soma: 4 1 16 5 20
12. B
13. D
14. a) «r 5 0,2 J; b) 5V 20 2 m/sesfera
15. VA 5 4 m/s; V
B 5 2 m/s
16. a) O corpo de massa m inverterá o sentido de seu movi-
mento com velocidade de módulo igual a 13
2 g/h
e o corpo de massa 2 m iniciará seu movimento com
23
2 g/h .
b) 5E 49
mghdiss
17. Soma: 2 1 4 1 16 1 64 5 86
23
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_FIS_MP3_Resp.indd 23 3/31/16 8:50 AM
Unidade 7
Trabalho e energia
capítulo 1
Energia, trabalho e potência
1. C
2. A
3. D
4. D
5. D
6. D
7. D
8. A
9. C
10. A
11. A
12. E
13. A
14. A
15. A
16. C
17. C
18. a) Potencial gravitacional, cinética e elétrica.
b) Iluminismo.
c) Idade das trevas.
19. E
20. E
21. B
22. A
23. 168 228 320 000 toneladas
24. C
25. C
26. B
capítulo 2
Trabalho de uma força
1. E
2. a) Quanto mais afiada for a lâmina, menor será a sua
área de contato com a madeira. Consequentemente,
a pressão de contato entre a lâmina e a madeira será
maior, favorecendo o corte.
b) 27,2 J
3. a) 2 m/s2
b) 6 J
4. D
5. I. B
II. A
III. D
6. A
7. B
8. B
9. D
10. D
11. D
12. I. A
II. C
13. E
14. E
15. a) 20 J
b) 27 J
c) nulo
d) nulo
e) 47 J
16. 8 ? 105 J
capítulo 3
Teorema da energia cinética (TEC)
1. D
2. D
3. E
4. E
5. C
24
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_FIS_MP3_Resp.indd 24 3/31/16 8:50 AM
6. a) |v| 5 10 m/s
b) 250 J
7. A
8. A
9. B
10. A
11. C
12. a) 28 J
b) 2 N
13. a) Ec 5 576 J e T 5 2576 J
b) Fm 5 3,2 ? 103 N
14. B
15. B
16. a) 22 000 J
b) Nulo
17. a) 0,8 J
b) Nulo
18. A
19. C
20. A
21. E
22. D
capítulo 4
Teorema da energia potencial (TEP)
1. E
2. B
3. B
4. A
5. A
6. C
7. A
8. a) 1 N/m
b) 5 ? 10215 J
c) 2 ? 1029 J
9. a) 250 N
b) 750 J
10. D
11. E
12. E
13. B
14. D
15. E
16. B
17. E
18. E
19. A
20. A
capítulo 5
Teorema da energia mecânica (TEM)
1. A
2. A
3. 0,9 J
4. E
5. a) 2 500 N/m
b) 50 2 m/s
6. D
7. D
8. m 5 9 kg, |v| 5 2 m/s
9. E
10. E
11. a) 20 m/s
b) 12 000 N
12. a) 5 m/s
b) 1 600 000 J
13. a) 30
F (N)
x (m)
0,1
b) 5 N
c) >14 m/s
14. Corretas: I, II, V.
15. E
16. 4 vezes
17. E
18. B
19. 0,05 J
20. E
21. A
22. a) 100 J
b) 500 J
25
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_FIS_MP3_Resp.indd 25 3/31/16 8:50 AM
23. a) EmA
5 275 J, EmB
5 2 600 J
b) 10 m/s
c) 1s
24. a) 1 m/s
b) 20 N
25. C
26. A
27. B
28. B
29. C
30. A
31. C
32. B
33. B
34. A
35. C
36. C
37. 3 800 N
38. B
39. C
40. B
41. A
42. B
43. B
44. C
45. a) 4 m/s
b) 0,6 m
46. A
47. A
48. A
cap’tulo 6
Máquinas, potência e rendimento
1. A
2. D
3. D
4. C
5. a) P 5 25 W
b) E 5 75 J
c) V1 5
1
3 L
d) V2 5
1
24 L
6. a) 8,5 km/h
b) 720 kcal
c) 1 200 W
d) 70 min
7. 4 ? 105 W
8. 3 200 W
9. a) 700 MW e 12,6 GW
b) 50 cidades como Campinas
10. 2 kW
11. a) 2 000 N
b) 264 kW
12. A
13. B
14. 2,52 km
15. D
16. D
17. a) 1,3 ? 105 cal
b) A 5 Far
5 54 N
18. Todas estão corretas.
19. C
20. C
21. B
22. B
23. D
24. 7,8 kWh
25. A
26. a) 1 000 W
b) 0,225 kg
27. a) 5,0 ? 103 m3/s
b) 2,0 ? 103 mm
28. a) 60 m
b) 9 kW
29. E
30. a) 600 kg
b) 6 000 N
c) 5 HP
26
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_FIS_MP3_Resp.indd 26 3/31/16 8:50 AM
Unidade 8
Hidrostática
capítulo 1
Energia, trabalho e potência
capítulos 1 e 2
Conceitos iniciais, densidade e massa específica
1. B
2. C
3. C
4. D
5. C
6. a) 109 kg
b) 166,6 gotas
7. C
8. C
9. B
10. E
11. 95 s
12. A
13. C
capítulo 3
Pressão
1. D
2. pbailarina
/ pelefante
5 5
3. B
4. A
5. T 5 (patm
2 pint
) ? S ⇒ T 5 (1,0 2 0,1) ? 105 ? 0,30 ? 0,30 ⇒
⇒ T 5 8 100 N.
Logo, essas duas pessoas não conseguiriam separar as
duas metades dessa caixa porque não conseguiriam
aplicar uma tração de 8 100 N (o que equivale a erguer
um corpo de 810 kg de massa.)
6. A
7. B
8. B
9. E
10. B
11. C
12. 40 g
13. a) A força de pressão tem direção ortogonal à janela e
seu sentido é “de dentro para fora”.
b) 4,5 3 103 N
capítulo 4
Vácuo, pressão atmosférica e pressão hidrostática
1. a) 1,5 ? 105 Pa ? 1,5 atm, 114 mmHg, 15 mca.
b) A variação de pressão é nula.
2. A
3. A pressão atmosférica é equivalente a uma coluna
de água de 10 m de altura. Portanto, a atmosfera não
consegue empurrar a água a uma altura maior do que
10 m.
4. A
5. E
6. C
7. a) Porque na Lua não há atmosfera.
b) L 5 190 mm
8. B
9. A
10. D
11. C
12. D
13. B
14. E
15. 1,003 ? 105 Pa
16. E
17. A
18. B
19. B
20. C
21. C
27
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_FIS_MP3_Resp.indd 27 3/31/16 8:50 AM
22. E
23. A
24. 02 1 32 5 34
25. a) 30 m
b) 1 m/s
26. a) A água não ocupa o interior do sino porque a pressão
do ar no seu interior é igual à soma das pressões
hidrostática a 150 m de profundidade e atmosférica
local.
b) 18,64 ? 105 N/m2
27. E
28. D
29. E
30. D
31. C
32. C
33. E
34. D
35. A
36. A
37. D
38. B
39. a) 3 m3
b) 1,75 m
40. B
41. h 5 10,3 m
42. B
43. 36,7 mmHg
44. E
45. B
46. a) 1,68 m
b) 200 cm3; 200 cm3/s
47. B
48. 70 g
49. A
50. B
51. A
52. C
53. A
54. 1,6 ? 104 N
55. B
56. a) 5 ? 106 N/m2
b) 40 m
57. A
58. A
59. C
cap’tulo 5
Equilíbrio de corpos imersos em líquidos
1. E
2. C
3. 0,09 N
4. 89,3%
5. E
6. D
7. C
8. E
9. D
10. E
11. A
12. E
13. a) P2 . P
1
b) P2 5 P
1
14. E
15. C
16. a) E 5 mVg
b) D 5 Mg 2 mVg
c) N 5 P 1 mVg
d) |a| 5 g 1V
m
2
m
e) p 5 p0 1 mgh
17. B
18. C
19. D
20. a) 2 N
b) 0,8 N
21. B
22. E
23. B
24. D
25. E
26. C
28
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_FIS_MP3_Resp.indd 28 3/31/16 8:50 AM
an
ota
çõ
es
27. a) A fração submersa é de, aproximadamente, 89,8%.
O valor dessa fração (f) não seria alterado caso o
cone fosse invertido, pois depende exclusivamente
da razão entre as densidades do cone e do líquido,
que permanece inalterada, mesmo com o cone
invertido.
b) O valor da fração imersa depende, exclusivamente,
da razão entre as densidades do cone e do líquido.
Os valores da pressão atmosférica e da aceleração
da gravidade no alto de uma montanha não modi-
ficam as densidades do cone e do líquido. Portanto,
a fração imersa permanece inalterada.
29
Resp
ost
as
Ð C
adern
o d
e E
xerc
’cio
s
EM_REG_19a32_FIS_MP3_Resp.indd 29 3/31/16 8:50 AM