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mgamam
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E agora, uma das mais linda das histórias de “animais” que já pude comprovar...
• Um cachorro foi visto no meio de uma avenida, com muito trânsito, cuidando de seu amigo que foi atropelado por um carro. Usando a pata, o cachorro tentava acordar seu amigo que, lamentavelmente, já estava morto.
O cachorro tentava empurrar seu amigo para fora da avenida. E, quando alguma pessoa tentava ajudar, ele rosnava e afugentava aqueles que se aproximavam dele e de seu até então companheiro.
Apesar do tráfego pesado, o cachorro não abandonava seu amigo – verdadeiro e fiel AMIGO.
As ‘pessoas’ ficaram impressionadas pelo fato de um cão “vira-lata” ser tão leal… Afinal, elas (pessoas “humanas”) não estão acostumadas com tanta lealdade.
Essa é outra história comovente...
A Ternura de um passarinho e a Dor de uma Perda
Aconteceu numa praça, no Japão. Não se sabe como o pássaro morreu. Ele estava ali no asfalto, inerte, sem vida. Seria um fato corriqueiro, mas o fotógrafo fez a grande diferença.
Segundo o relato do fotógrafo, uma outra ave permanecia próxima àquele corpo sem vida e ficara ali durante horas. Chamando pelo companheiro, ela pulava de galho em galho, sem temer os que se aproximavam, inclusive sem temer ao fotógrafo que se colocava bem próximo.
A Solidariedade
Ela cantou num tom triste. Ela voou até o corpinho inerte, posou como querendo levantá-lo e alçou vôo até um jardim próximo. O fotógrafo entendeu o que ela pedia e, assim, foi até o meio da rua, retirou a ave morta e a colocou no canteiro indicado. Só então a ave solidária levantou vôo e, atrás dela, todo o bando...
A Solicitação
As fotos traduzem a seqüência dos fatos e a beleza de sentimentos no reino animal.
A Despedida.
Segundo o relato de testemunhas, dezenas de aves, antes de partirem, sobrevoaram o corpinho do companheiro morto. As fotos mostram quanta verdade existiu naquele momento de dor e respeito
Uma Questão de Amor e Carinho.
Aquela ave que fez toda a cerimônia de despedida, quando o bando já ia alto, inesperadamente voltou ao corpo inerte no chão e, num grito de não aceitação da morte, tenta novamente chamar o companheiro à vida. Desesperada, mas com amor e carinho, ela se despede do companheiro, revelando o seu sentimento de dor.
Um grito de dor e lamento
Esse tipo de“matéria” (inclusive no sentido MATERIALISTA) tinha que (e deveria), de qualquer forma ou a qualquer “custo” (desde que não se
gastasse muito - lógico), ser “registrada”, filmada, fotografada e sair na imprensa, pois que para ELAS – pessoas “normais” –, aquele fato era mais
do que inusitado, ou seja, o que deveria ser imperiosamente NORMAL, tornou-se, diante do descalabro vivido nos dias atuais, uma NOTÍCIA
INTERNACIOANAL e SENSACIONAL...
Como puderam as pessoas “humanas” chegar a tão mísero grau de amor ao próximo???
Próximo??? Quem seria “ele” ou “ela”??? Só se esse “próximo”, para a maioria, quando muito, for o Sr. “Espelho” ou, quiçá, o Sr. “Umbigo”.
Ou não???
Claro que não!!! Poderíamos estar diante de uma “próxima”... A Sra. Vaidade, ou a Sra. Cobiça, quiçá a tão conhecida e constante visitante – a
Sra. INVEJA ou, ainda, alguma outra... Não é mesmo???
• O que temos que fazer é justamente AGIR e darmos um BASTA nesse tipo de “vergonha” de sermos “bons”. Sim, bons ao contrário de maus, de perversos.
• Somente em situações difíceis é que temos a rara oportunidade de descobrirmos “quem” é um verdadeiro amigo.
• Definitivamente, não vamos esperar que situações difíceis sejam necessárias para demonstrarmos o quanto consideramos aqueles que são nossos verdadeiros amigos.
• Se você tem um(a) amigo(a), conserve-o(a) e, quando tiver oportunidade de demonstrar sua amizade, não espere, faça…
• Aliás, não lhe custará demonstrar, também, sua solidariedade e, sobretudo, seu AMOR por ele(a)...
•"Você nasce sem pedir e morre sem querer. Aproveite o intervalo."
• A vida nada mais é do que uma sucessão de acidentes. É impossível sair dela sem algumas cicatrizes. Sorria enquanto tem dentes e aproveite a viagem enquanto ainda pode vê-la e fazê-la.
Que tal refletirmos???
• Abracemos essa idéia de sermos um pouco menos “humanos” e muito mais “ANIMAIS”...
• “Animais” sim, mas “HUMANITÁRIOS”...
• Um grande abraço!