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¦:-".'.: Anno-HT '-—.í(.~t& ÍWíw»* ~.;- ¦ -..¦-.-¦¦¦¦:¦. ¦£¦.¦¦¦;¦¦.:.¦; :¦,¦¦¦£-'*&?££ Quinta-feira 20 «4? de«JLSx7 :** ara !-sr»í»|<;Í^J..T-^«»«ü'- - V -•¦ti' Numero avulso 40 i ts. m^L^^^^^^^^^^^m^m^ O '.:'.i ; '-•/-,'?'•.• '.j--'!T:it^ 1. '¦¦'¦$>.* tâ&lthlí&^ii''Jyt-U :»7-: í,;-"' -íy^y '^'^SÍY^^W.. i-h: ¦'¦•**. ¦'*•¦'¦:--' 'v'"- ?.'"? * f ¦ ' s ' : - ^BÀmmT--^^m\. ¦- ]¦> æ' ¦¦BfU .^By.ímW'.-': M^'''"":^m^mmm*m*m*BimmW'~ "'MM''iB " H !.--..¦;.->¦; ..- ^ H'-s ¦-^P*"™'%L: '-/^J-'¦¦•'¦•-••- ¦-r' ~ J9E +ri ^^L^'". '77-jmmw: 7' W ' ' Jm'- ' 'nl%ii»" '^n*TmW -;..-:!; *;.$\^-.f{~4'.í;*-?lir?z-';iJÍ:i7$- -l4 ¦¦ -M ~> íi-'-> .' •*---' '.-! :' 'í,í-í,-i.--:<S*«j;'t'i «'•»'»• *:^ íb ¦¦'-; -\ ^"í^'"* :-; r-, ¦ ¦¦ mm*-m\ ²² y.'h^.-^-Sj \ ¦ j ^a.-:^..-;. •*¦.- -Jii/.Ur -¦: ... :$«#£* ,-.7., •. = :.•; y*àpy |. !l- r ;.«-.- .t.-;j Numero avulso^ 40íi râ. y.f: r»!í*5-.r< IÍÈÍÍÍ^ÍK COMPLETA NEUTRALIDADE NA LUTA DOS PARTIDO POLÍTICOS feio de Jttueiro i^ -m Ut<. ¦1 f gSCfílPTOUtO E REDAGÇiü ÜÜ.V DOS 0SHÍVES0«. 51 "¦' i CONDIÇÕES DA ' AgSIMATURA Pára esta capital* de hoje até fim do anuo 48000. Pára as províncias, de boje até © «m do anno 68OOO. - Annuncios A«eitau»-se annuncios para se- rem publicados nesta calumusu, até as 5J horas da tarde.j r Os qne -vierem depois dessa hora «té S i/a. serão publicados em outra seeç&o da folha. -=.-:•:, ¦ BAS1S GOPPlRGim [ *-: '.S-;y , ¦¦;¦ ú'.:-7.7>..,.:i,'¦' -.S. .:¦'•' "-. :'7'; QUASI BANCARIAS 0-:2íEC PLUS tTLTRA DAS GARANTIAS Todo o relógio comprado na relojoária E. J Gondolo, acima de 60ff, torna-se a Tecebei- no praso da garantia, com o unico abatimento de 10 o/o.-/. Cada corrente de ouro de lei vendida nesta casa a 48 a oitava, torna-se a rece- ber a 3^500 a oitava.., Nas garantias dos relógios vendidos e dos concertos desta casa salva-se so o caso de desastre. HELOJOAUIA E. 3. GONDOLO, FUNDADA 1852, NA BIT A DA CANDELÁRIA N. lb. rTJma casa na rua de Sorocaba m 4. . Um sobrado na Travessa de Santa Lu- Eian,. .2ÍV " .."'". Uni aTéasa Com chácara na rua de Monte 5 rAlegre a. 10.e Uma easa na rua da Conceição n. 79. Um sobrado na rua do Senador Euse - bio n. 86.; : ^ Uma casae chácara na Travessa do Na- varro n. 8. , O 2* andar da casa da rua do visconde de Inhaúma n 79. Uma casa na rua de S. José n. 44. Parte do Io andar da casa da rua dos Ourives n. 55.1.,;„ Um palacete na rua dc Conde d Eu n. 286.. « Uma casa ha.rua da Princeza Imperial n. 31/, ,T ^ Um sobrado na rua da Guarda v ema n.M.- Uma casa na rua do Riachuelo n. ití. -Uma casa na ladeira do João Homem h.''8:;- IKiilllo iUi Um principio perigoso 31EVISTAD1 Á Reforma occupa-se em artigo de- fundo com o facto de estar o thesouro re-j Cebendo dinheiroa juro, sobre o qual escreveram e Diário Popwíane outras ^f^^"^^ proposições incanstitueio- lhas da corte. Traz a Chronica Parla ttR&xo-èja iSa, em què^da imprensa pa*- ítldaria e;-política dé^ nosso ^pa^r se hãq^ mentar das duas câmaras e Revista das Províncias. .'¦".;'.; *-:' ' s .¦-S^ Publicou o Diário Popular telegram-r^ mas da Agencia Havas. resumos dos dev bates das câmaras e um variado noti- ciario. ''..... ""'-'..-"' •-. "1:7 S" "r ,• .;7**$?- EM •. v ¦ æ. ---: ¦ -. Espectaculos LtCANTARA. Theatro D. Pedro II Theatro S. PedRo de A Filha do Fogo. Phenix Dramatiza.m Theatro S. Luiz.—A Varma. Theatro Cassino. --As Primeiras Proe- zas de Eichelieu,- TheatredesVarietês. ¦ Theatro Circo., .. '; ];V Reuniões Club Gymhastico Portuguez, no dia 23, À<? 4 horas da tarde. ¦•¦..-' .•.--_ Sociedade, Brazileira de Beneficência, iiníA ás 6 horas da tarde.. : . ReuniãopS Expositores da Industria Brazileira, hrje, ás 6.:*/« ho^^ , : .. Club dos Fenianos,no dia 22,1as 7 hoi1 as. S. -D.; P. Democratas da Luva freta, hoje. '';¦;."'? ; ' . ;*. ; K"";'' lieilões ^49V De moveis i na rua da Quitanda n ás 11 horas, por A. Cibrao. » Y- De um= sobrado: na rua de S Luiz de Gonzaga n. IU, ás 4 1/2, por Eneas PDeferra^ens: na ruado General Ca- mara n.-34, por Silva Guimarães: Serviço doméstico Uma preta cozinheira; no Largo de Santa Rita n. IS., A/ri^vicordia Um copeiro; na rua da misencpiaia nUma preta para cozinhar e lavar; na rnj) Aa America h. 163. UmapStaque cozinha lavaeengom- ma: na rua dos Arcos n. 47. __icio Um cozinheiro; na rua do Hospício 11-Uifcozinheiro de forno e fogão ; na rua ^uÁmofeq^que cozinha o trivial; na rua dos Ourives n. 42; ; ^ Uma crioula para ama de leite . naiua Formosa n. 96. Uma preta para Propriedades à venda Uma casa em Botafogo; informa-se na ruada Quitanda n. 15.. Uma casa de negocio; na rua da Qui- tandá n. 115._ Um chalet em Nietheroy; rua de El- Rei n. 150.'' ' „' ..- -, n Uma casa: na rua de S. Luiz de (jon- zagan. 147.. Uma casa de pasto; na rua da Princeza dos Cajueiros n. 73.. Uma [>adaria; na rua de S. Pedro n. 90, sobrado. Missas Na igreja do Senhor Bom Jesus do Cal- vario ás 81/2 horas, por D. Joaquina Edeltrudes de Menezes Furtado. Em S. Francisco de Paula ás 9 horas, por alma doDr. José Lueio Batcellar. Na mesma igreja, as 8 horas por alma de D. Anna Pinto dós Santos. Na matriz de SanfAnna, ás & Va Por alma de José Antônio Vianna.. _ Na igreja da Immaculada Conceição, ás 8 i/2 por alma do padre Miguel Fran- cisco Fernandes.v Passageiros Entrados de Santos ^ José Duarte da CostaNegrao,Domingos Baptista de Lima, Olavo Gomes Bravo, Bento da Silveira, Francisco Mareellinp, Antônio da Silva, João Gomes Rehello Horta, capitão Joaquim Manoel de Azeve- do Antunes, Á. Felix deLima^e sua mu- lher, Leoncio Antônio dos Reis, Manoel Garlos da Silva, Antônio Gomes de Oh- veira, José Carvalho de Barros, Domm- gõs Amorim ; os italianos Giacomo Damo, Domingos Bernasconi; os português Francisco Mathias, Casimiro Mathias, Jdsá Mái-iá; Mãthias.¦ : ; De Liverpool e escalas : " Sarmento Macaco, Dr. Thomaz R. da Cruz, João R. daOruz. Amélia Augusta Guimarães, João L, Maria do Coração de Jesus Silveira e 7 filhos, Angelina de Je- sus; o inglez Mrs. Ewans ; o belga Jo- seph A. de Lathouver. . V. Sahidas para Campos: D. Carolina da Rocha Barros, D Clara Drummoude de Barros e 4 filhos Leon Roussauliers, D. Maria Rita Almeida Guimarães, iJ. Eugenia Jacob e & umas, Gaspar Ribeiro da Silva, JoãoGonçal- ves, Salvador Conçalves, Jose França da Graça, Albino José Ribeiro, Francisco Marques Guimarães, Manoel de Oli- veira Cintra è José Pinto da Encarnação A Gazela de [Noticias;publica in\por-; antes telegrammas particulares sobre a guerra do Oriente,. sendo jjarà tiõtar-^é que differem muito dos transmittidos pala Agencia Havas. O noticiário destingue- se pela suà variedade e interesse.; fmaès,, qué á Jtóréin'^ú^piidtó/^pláçta-' ;i|am a. anarehia em todos o^-pcideres, que .•'aos régetn.;WJT^VSiSy^'' ¦: ] ' i- 'l-iáa, %&o ,ás .vezes e desculpável," quando, em um excesso de etíthusiasmoaos parti- dos em ppposiçaO'^ n|inji?a pore)th;«e^póde |tesculpar partindo da imprensa .goyerr: ;jÍ|amériteIj$üé,;ehtWn^ de terd verdadeiro, cfdnho official»7 X- Èypfyeétíí, pèrigíosb, é quasi um- atten- ,|Sido ^s verdadeiras doutrinas çpnduçen- 1 pés ao systema représentativo,^ouvir-se ]cej$as proposições '^ui^iadaS;'"é[susjteu É obèdienbiaás leis se é indispensável . a.m^sa!4pCciíaái^s(.,para^do paiz, éainda<mUito mais para o governo. É' uni tristó sy^toma dardeçadencía do império^ ouvir^se^-seus ^ministros apre góaf dòütrirfas falsas é'subversivas da ordeni» coroas enunciadas pelo.?Sr-, mi- níat.vn /Jt>'ííáfrfl.ncrAÍi*OS.::\-'L »íi:v-í.-«uV:; - Acha gigantesca 9L} idéa da fundação de uma universidade no Império. E'preciso distinguir, . * v6.\<í.í ¦:'7:yAiS Fallou em .Newton e Franklin, que se- gundo um nobre deputado por Pernam- buco, não eram tão extraordinários assim. nistro de estrangeiros.. 7t l, "Este''Sç. deputado por Pernambuco não dòiiTritfa corrente^ a ünicâ sa, èque! toipa aoser.oos '. " .V , - -' - -; ;-, .!: '• - - " '¦'¦¦'¦ ' ¦:., Estados-Unidos só: pôde tocar .nas leis, quem as faz ; so o cdrpd légiálàtivó é 'coihpèfeBpté para limi- tar asileis; ou n'ellas fazer exçepço.es. Bmttmpaiz onde a representação na- cionáí fossepverdadeira, .0 - Hienibro do poder execütivdque proclamasse da tribu- toma àp ser 10 òs estudos na Inglaterra e Santa ingenuidade 1. O Si-, deputado que.faz pòucó csiSo de Newton e Frahklin, oUvío cáliadoo se- guinte do Sr. de Maceió V . « Era o evangelista da maravilhosa epo> péa da creação; traduzia e escrevia em tadasy; na tribuna parlamentar, -: pelos fméinbrÓs ãõ poder exèciltivò.' trangelros^ no Brazil, não consertaria â pasta mais M.hpir&s. ; " ; ..;- ' '/';.-¦'' O Jornal do Gommercio, além das pu.-; i vimos dous ininistros da fazenda no hlicações á pedido onde nada se encontra ^fazil,: siistebtár píincipios,?qüe so na de importante, publica os debates d|£r ^rança.de Mac-Mahon,, quando a vertir duas camárâs. correspondências do Ceará; gém parece se haver apoderado;' dos prin- e da Bahia, noticias do norte de que foi? jcipaesfíhep^ns 'poli^eos,,quie cercam o portador o La Plata, telegrammas e gazc-Iche^, Estado»;se poderiam aventar, tilha.¦;_' 1 ifçpmd rneâídã de^ provocação a democracia A Republica traz dous eloqüentes arti-| gos sobre a deplorada morte de A. Hercu-^ lano. Em outro artigoLfaz-conjectura sobre a face que tomará a politica depoi da chegada Imperador. ; ^;" 1 Défnndeu o parecer da commissão de m ari nha e guerra o Su. Souza França. * Principiou com um exordio bonito, mas sem idéas, o que. impacientou um pouco ao Sr. Luz, que jülguu ver uma tentativa de rebaixar a constituição. :. . .--•:-.••,:¦*,-. -¦-. S:y: ,. \ ].,.... ' Houve um apartado Sr.'Gusmão Lobo,; compungindo-seda sorte dps officiaes ho- cozinhar e lavar; na 256, sobrado. „,¦¦ ¦—-"r-isassnGaa Casas para alugar Um chalét na rua do Conde d'Eu n. 10!l^aehacarinha na rua áo Açtuoducto lv. 74.. .:---:.. Vapore esperados Portos do Norte, Bahia•... Rio da Prata, ElbeSantos^ S. Zósè.....;...-. Portos;do Sul, Canova— .. -... ¦..: - - Bremen, Antuérpia e Lisboa, Salier Liverpool, Lisboa e Bahia, Hevehus 24 Santos, Santa Marta..-1 ¦ n Bordéos, Lisboa, Pernambuco e Ba hia, Orénoque Rio da Prata, Savoie...- -, O Diário do Rio traz a sua revista dl imprensa e um, variado noticiário. Pqp blica as sessões do dia 19 de ambap m câmaras. I - |, A Vrocincia de São Paulo hoptefi publica um notável : artigo':\~^W*F receios e esperanças-^- que lhe são I delr peitados pela próxima chegada do im W- rante. Delle transcrevemos os seguintes trechos j íl c Um povo que supporta tudo isto, qfie; elege representantes para encherem] o tempo discutindo dispensas de exameáa estudantes, pensões ás famílias dosieoto- padres, aposentadorias e licenças aos §ü- lhados, ou para fugirem ás discussões temendo - compròmmetter-se ; que fá§a, "impostos è dorme na ausência do chefe do Estado e acorda nas vésperas de sua chegada para preparar-lhe as augustaes em face da miséria, das dores e lagrimas de tantas victimas do seu máu governo e das estações irregulares,é, permittam-nos. a franqueza, uma aggregaçao de mdivi- duos, mas não pôde pretender os toros de povo livre. « A primeira quali dade de um povo livre é a de governar-se por si ou por seus dele- gados na medida dos poderes qué lhes sejam conferidos, isto é, na medida da vontade nacional. <r O que se passa actualmente entre nos é a negação de um regimen de liberdade, pois que vivemos á mercê de uma von- tade individual, não somos violentados, por favor, por graça especial dessa von^ tade soberana. » '. Continuando o,Sr. Souza França a fal- lar nós serviços dos voluntários, teeeu um grande "elogio ao general .S: Bpi-ja e ao falleeido Argòllo. .,, £ , .; Apezar de tudo, .rios parece que nao deixa de ter razão o Sr Luz. E* preciso respeitar-se os direitos adqui- ridos, e a entrada de voluntários pai-a o exercito pôde ferir aquelle principio;- ¦* ¦¦. :*;*; moderna.;$i í ^ » | Nf atuação liberal um ministro dg^Jj g^^gp^i^seníe^eg? zenda,!.professor de economia, politic^.e notável jurisconsulto^ sustentou a dou- i itinsL c^é ,',qúe se podia; çpbrár impostos?; sem o parlamento havel-os votado1; e o parlamento nesse dia não teve a dlgm- dade sufficiente para fazer uma manifes- tação. contraria a ofifensa tão directa de seus direitos., I5.-._. ....., 'ri.-^.-r íi Em- situação conservadora, ^oecupando ^pa^^da fazenda uni eidadão ehiiriehte peíasua-illustraçãoe talento, e também "ò^ofèssbr de economia politica, sustentou na câmara temporária, que podia o sena- dóvérn5 certos casos,iniciar despesas que e.qui3faieriaitn k lançarhn postos. A capiara ouvio essa offensa e falta de respeito á Seus direitos e áçhou que era_ motivo jparà applaudir Q.ministro. 1 ; Tudo istu se fez porquê nem o senado,- nem j a ,eamara representavam, a opini ão nacional; tinham ambos a convicção ver- Idadeíra queas suas maiqriasTsào organi- sadas,• graças.á ?vohtade e indicaçSo do goyérhq, é as minorias são filhas da tole- rancia, a que este ás vezes :é,obrigado, para podei* ainda mais facilmente illudir A espírito publico.. na7a doutrina do áctüaliniiiistró de es-' vulgar, em linguagem intelligi.vél. a idéa, o pensamento do Creador; efezia muito merecido jus ao elogio pomposo que a sa- bedoria tranceza l»e teeeu; com toda a razão, em uma syn these ar rojada que diz mais do-que longos discursos nestas pou- cas palavras: Deus fez o mundo e New- tono explicou l. '. > : .- « Vozes:—Bonito ,J -> - a O Sn BarIo de Maceió:—Benjamin -Franklin, o gênio precursor de outros ge- nios americanos, sahir de uma officina de cutileiro, entrando como aprendiz na primeira typográphtá- que' no Novo Mun- do divulgou o maravilhoso invento Guttembergvlia e devorava todos os livros que lhe cahiam nas mãos. percebia-os como mestre, na immensidade daqueila intelügencia excepcional e não punha a mira em fazer uma operação financeira pela-qual chegasse á riqueza ::<0ra anima- do dos nobres e santos desejos de prepa- rar os meios de libertar a sua pátria do domínio estrangeiro eènsainva as azas, mais consistentes do que às do ícaro da fábula, com que pudesse elevar-se acs astros, onde chegou com efleito, realisan- do o estupendo eommettimentov paVa ar- rancar-lhes o segredo do raio, é provar ao mundo que esse fogo do céo não é um ins- trumento da vinganga divina, e sim o effeito de causas naturaes. A fortuna atraz qual voava o sábio americano não era a que reluz no ouro; era a que a posteri- dade lhe conferio como uma apotheosede immorredoura gloria pela voz da poesia neste simples verso—<< Eripuitccelo fui- men, cceterumque tgra?tis ! » '-"#- -i i * ? ¦ * Se entrarem para o exercito todos os officiaes honorários, que isso desejarem, talvez se venha ter mais Officiaes, que praças de pret. .'*:*¦: '. Q discurso do Sr. França n?.ô nos agra- dou; é verdade que defendia elle lima causa a que nãosomòs sympáthieus. PròhÜnçiou ò'Sr.: Bittencomt üm dis- curso, que océupòu: cinco coIu.mnas da folha official ;da oátaara. Dareinos á nossa opinião s>bre este discurso metãphysico, quando ápparécerein as erratas. * Asora acaba ò Sr. ministro dos negócios' 20 °0 20 23 24 25 96 26 ~w~ FOLHETl .,-í&B'.-.*t* Vapores a sahir NovaOrleans, Lalanãe (4 horas).... Portos do Norte, Ceará 10 horas)... Santos, Santa Maria (10 horas)..... Idem, Bahia"{l0 horas)...-- ...•>•?• Southampton, Bahia, Pernambuco, Lisboa e Havre, Elbe (8 horas).:. 20 20 30 24 •24 O Apóstolo de hontem faz conjuneta- mente o necrológio de Thiers, Pompeu é A. Herculano. Acha que nenhum delles merece a gratidão da posteridade^ este porque ousou negar o milagre de Ourique, o primeiro porque.patrocinou todos os desvarios dos republicanos, o segundo porque defendeu os perseguidores dos bis- pos, e os tres juntos por pertencerem á escola immoral dos livres pensadores. Emquanto morrem assim es inimigos de Pio IX, acereseenta o Apóstolo, ovene- rando pontífice ainda vive, o que o Globo muito estima. O Sr. Pires Ferreira, quer por força que se a provincia do Piauhy, um porto de ínar, que está emprestado ao Ceará'. ;.-,;3V:; i ,-V:! i< i "¦{.!¦ -'¦ '¦' ¦¦¦'> i ;-ff>.--í * : estrangeiros de^rõçlamãr. dátribiina. do senado, outro ¦ principio perigoso, que 'fere' todas ,ãs, nõrmás systema rèpr'e-; sentativo e as disposições-çlaras e termi- nantes da nossa carta còrístitdciorial.'^^ Declarou o Sr. ministro, que é compe- teritéo poâèf executivo, quando céTelbrar ti-áfedos; para fa'zér nas < léiísr éxcepções e < limitações. .. ^,:' !' Equivalle isto aa3eGonhecer?oigóyqrno e proclamar bem alto a suapmnipoténcia,:' pois é impossivei 'ir além,-desde que se pôde por'Um trátado.díspénsâr formulas exigências, que a lei iclaramente marca. Não é possivel qüe ò mirii&teriOitodp, em' qué tíém' assento cidadãos de alta ca- pácidaíje e ao corrente das práticas parla- mentares, seja solidário na interpretação revolucionaria, que a uma disposição constitucional, entende dar o Sr. ministro de estrangeiros. Achamos muito -procedente» as queixas do Sr. barão de Maceió,quanto a se lhe ter negado urri pedido de urgência, pai-a dis- CUtir se 0 projectofsobre liberdade de en- sino. i: .; < -»* j -O que «revela pouco gostoOfoi aquelle aparte^ do Sr. barão Su. Domingos. Elogio a queima roupa 1 Não, é bonito. * * ?E* natural qúe houvesse engano da parte Sr: barão, quando fallou nas ca- pacidades que compõem o corpo docente dos nessó» Cursos superiores. -. 1, •>,;,-:i:~. ^ y ¦ ¦) ¦¦ , * Notabilidades em maioria, nunca, Sr. barão, mas. fiup/ja ! * Qualificou a Faculdade de Medicina do Riò der Janeiro de foco -de ltó.i Que espécie de luz ? s -'- < j \ Pare"ce que ogr-^aceio nao, esta em muito boas relações com o Sr. Jobim. .¦"..*:.i - - Entende que se pôde estudar anatomia sem professor. ' «• Para que ha de o Sr. Corrêa de Araújo, fallar naquillo de que não tem conheci- mento 2-..}-. - / ..; h%'^' _.#,.'-- -- ¦ ¦ J * - æV * Atacar daqueila fôrma os estudos e instrucçao nos Estados-Unidos, não é permittido a um homem de lettras. O Globo apoia ao Sr. de Maceió, nas suas apreciações sobre ios taes doutores de Rostocke Philadelphia, e-até-certo ponto da Bélgica. ,j^álii vai mais um boaito trecho do cita- do discurso': :«'Ora, Sr. presidente,* eii, sectário ar- dente da liberdade ein todas as suas for- mosas manifestações, votando-lhe um ç;;ir toque è quasi adoração, tenho "procurado-, servil-a dentro da fraca esphera de mi- nhas diminutas forças, quer na vida so-- ciai é politica e"particular, quer na minha . carreira profissional do magistério. Como membro do corpo docente, tçriho constan- temente defendido a liberdade de ensinar éa liberdade de aprehdér, tehhp-a defen- dido na cadeira da lição, congresso dos¦= professores, na imprensa, nesta tribuna,. onde'ainda agòrá a'defendo,' e até nas corisultáá' com què!'por difParenftes vezes me tem honrado o governo paiz. —.xíJSempre . tive- a-mais completa repu- glianciaa essas imposições de um mestre é de uin livro, feitas a homens que espon- tariêá te livremefitè pr<ícuram as fontes do saber, e assim também á presença força^ da,á chamada ao ponto & lição quotidiana,, á sabbatihá^ sfeinanaes, que servem para impedir-o exercicio das prelecções, que têm hora certa e.determinada por lei. Imaginai, senhores, o que.seria um cur- so freqüentado por grande numero de alumnos, por 100 ou 200, como os temos na Faculdade.de Medicina se oprofessor quizesse ficar adstricto a estas anti- gualhas.» ' Isto é quese chama sustentar^ima doutrina liberal. ''¦'¦¦'Jã ¦ -;.-:'v: se -"' ':'--í"i---\y'7 ':yví-' :y: ^¦i*Jrifâ7*t* ¦ :'':.:. ¦ S\ r-.L.-j^ . ¦:SSsyy ... ...y-y. -MS&- *'t. Í3 OV.ELLA. > ¦ ESCRIPTA BM ITAUANO POR '"; 1». k X A mí$ « ** A x*°N' ;.OS NOIVOS '- CAPITULO XXXVI Quem poucas horas antes feria dito a T ourenco que na maior força das suas dividido mèm¥:è^iMm? s^ ^necto; de associair-sea todasas ima- *eas jâ' agradáveis, írisfes. que na- ^vãmente é iemer. e*?>**£& j^avraa. que ouvio-aos pés aae^aje luta que^tínhalügar na sua mente, e nan Ilizrésültádòda sua empreza, sep^qute tíveÃrèWíSô^ffiS M^W^^ Quelle sítio, O que o toque do smo lhe nao $tô£mití^ A capella octogona, que sobre degráos eleva no meio do Lazareto, estava aberta por todos os lados,-e-. sustinha se unicamente sobre columbas,. e pilares, formando cada frente um arco entre dous intercolumnios. Por dentro havia um portíco, que dava volta a tpio. este edi- ficio, que propriamente^ podia conside- rar-se, como uma igreja composta so- mente de oito arcos apoiados sobre pi- lastras> correspondentes ás exteriores, cobrindo tudo uma cúpula, de fôrma que ò altar collpcadpno meio podia vêr-se de todas as janellas interiores do recinto, e até todos os pontos da área. Apenas Lourenço começou a andar^ Wo avistou no .pórtico o padre Felix debaixo do arco que olha para a cidade, diante-do qual estava reunida ao dos degráos toda a gente ;e pelos gestos do religioso conheceu que tinha principiado; p sermão.;, U; . Dep volta por aquelles beeos para ir collpcar-se na extremidade do auditório, çpmo lbé tinham insinuado, e chegando aiíi paroupára correto com a vista, sem divisar mais que cabeças, meio das quaeá^Tia.um certo tiumero dèUas co tetáé com lenços èvéos, Naquelle lugar ^xoü í>s oibos com maÍ€H^JUÍdàdoí corem não -vendo ^àd^.^ai^ç^^^)^ Ficou admirado e commovidn do veneravel aspecto do brador,e com a parte da atten- cão que ainda podia applicar a estepionto, esteve ouvindo a seguinte passagem da- quella pratica. « Consagremos um pensamento a mi^. lhares de indivíduos, que tem sahido por aquella porta, dizia ó padre Feüx apon- tando com o dedo para a que lhe ficava nas costas, e conduz para ò eemiterio chamado de S- Gregorio, que então estava reduzido a uma immensa valia, deitemos uma vista de olhos aos milhares delles que ainda aqui estão, sem saberem por onde sahirão.-. e lancemos outra sobre nós, que tão poucos como somos, sahi- mos a salvo. Bémdito, e louvado seja o Senhor ! Bemditò na sua justiça ! Bem- dito na sua. misericórdia l Bemdito na morte! Bemdito na saúde! e Bemdito pela eleição, que se dignou fazer de nós. Ah ! com que outro fim o terá querido, meus filhos, senão pára conservar para si um pequeno povo, corrigido na afflicção, e afervorado pelo agradecimento ? Para 1 que penetraadq-hòàr melhor que a vida de um beneficio seu, façamos delia o apreço .que,merece um dom, que deyémòsiáauaiboíidadé jpfinita è dem- preguemos"' ém èbrascquteI pòssamos^dSe- recér-lhe; e ultimamente para que alem mais compassivos e benéficos para com o nossoproximô.Edifiquemos, entretanto, com a nossa condueta à estes, - em cuja companhia temos padecido, temido e es- pérado, e entre os quaes deixamos» ami- gos e parentes,. e que todos finalmente são nossos irmãos; fentre^eãtes, com espe- eiaiidaâéüqúèlles" qüé noâ vireih passar^ e a; quem talvez servirá de consolação, o pensar que alguns sahem vivos, e;sãos> Nãp. permitia Deos, que descubram- ein nós uma satisfação desmedida por termos evitado uma morte, contra qual elles lutão ainda 1 Façamos-lhes vêr, que yamps dando graçaspornôs,.e jregando por elíés; e bfferéçámòs lhes- motivo para que pos- sam dizer: estes ainda fora daqui se lêm- brarão de nós,, implorarão a clemência do Céó^favòr destes pobres desgraçados.' Demos; .piincipio^! desde ,está viagem, desde efetes primeiros passos? $ uma fViáa toda de caridade. Os qüe tendes asd'qhi#dò^ o vossos anfig#^rigor, òflferecei um braço fraternal aos debilitados. mancebos, sus- újx0úévhTÍÉo^t óéque! ficaàtès sem filhos vècíè iem ÍornòiJíde? vÔb qúántoa.^lbost.fí- caram sém paus: sêde-o para com elles,jé está carfàáâej^'nao* 'cobrhrà os Vbssos p^^p^|à^^mtó|iiimMgará^à^ di_ __ ' ^^u^ÔMm^mfwío de soluços é ge- Agora, vejam comp. o£Sr>ade Maceió quer á liberdade '' " « A liberdade que eu quero e a que on4.e ds mais tiaham empregados os seus.' branca d^ cumstantes, ficou por um momento sus- penso ao vêr que o pregador deitava uma cò,rda ao pescpçòe ajoelhava : e todos com grande silencio estavam, esperando o que hia dizer- ... , , . í . » « por mim-, continuou o padre, e por todos os meus Companheiros que, sem o merecermos, tivemos a sumü^ ventura de ser escolhidos para gozar do; privilegio de servir a .Deus nas vossas pessoas, vos peço humildemente perdão se hão temos desempenhado dignamente tãò alto mi- nisterio7 Se por preguiça, se per indocili- dade da carne' não temos acudido como déViamos ás vossas necessidades; se por uma injusta impaciência, ou um crimino- so enfado voSítfmqs- jnostrado un^ sem- blánte desdenhosòje/severo ; se talvez a despréz!vek,idéa de que Vos éramos pre- cisos, nos induzip a que não vos tratas, sempsepniitpda:a humildade; se í>elá nossa fragilidade temos commettidò algu- ma acção, que vos haja causado èseandal© perdoai-nosí e iassim Deos vos porflôeas vossas faltas;'^ vos abençoe.» E lançan- do^a^epção, ao auditppp, ^eyantouse. í> Não ^mosÉ><^d»Teferir seh^) asf pala- •^iratíí formaes^ ôtliicpi8lcy nàéhòs ò; sentido déHas; pòrêm, o modo corno as prbnun- cipà!jxão è pQlayèldes^eyêl-q. Bra elle "tün%ctóOTa que chamava privilegio ao ser- vir os accommettidps da peste, porque 1 assim o acreditava, que confessava não ter cori-espondido¦•-.• dignamente» porque assim lhe parecia íque-pedia perdão, por- que pensava necessitar delle; porem a& pessoas quetiuham visto ém roda de si aquelles capuchinhos occüpados unica- mente em os servir é Soccôrrer,que tinham visto morrer a tantos, e ao que fallava por todos ser o primeiro no trabalho como na autoridade, menos quando esteve atacado da moléstia, não pòdíâm deixar de solu- çar e verter lagrimas em resposta a se- melhantes protestações. Pegou depois o veneravel religioso em uma cruz, que estava arrimada a uma pilastra, le- vantou-a em seus braços, deixou as san* dalhas na entrada? do pórtico exterior, desceo os degráos da, capella, e entre a multidão, que reverentó lhe fazia cami- nho, passou a collocar«se.á sua frente. Lourenço com olhos arrasados de la- grirnas, comp se_ fo^e, .um «daquelles a quem se dirigia o capuchinho, retirou-se também, tomando lugar- ao lado àe uma barraca, onde se conservou oceultando o corpo, êstendeudo Ò pescoço, e abrindo os olhos, ao mesmo tempo que o coração lhe palpitava coni violência. Sentia pe>- rém certa conflaacia.por efleito da com^ mossão tue lh« causara a pratièa do re- ligioso, e a ternura dos seus ouvintes. {Continua}. '¦¦:;"--.-y-y.yyyyyy- ¦ -¦: -¦;-.'..'.*¦•.* •. ;;' ¦MhêmySSS. yySSSySyy '.-. , S 'rySyySs.y-: :yyyyyy ¦ '7. 7 '•-. ;-~:"' ' 7-S' :'¦ :^;vi"v"V- , ... ' -. yy^. yyyyyyy;

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Quinta-feira 20 d» «4? de«JLSx7 :**

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Numero avulso^ 40íi râ.y.f:

r»!í*5-.r< IÍÈÍÍÍ^ÍKCOMPLETA NEUTRALIDADE NA LUTA DOS PARTIDO POLÍTICOS feio de Jttueiro

i^ -m Ut<.¦1 f

gSCfílPTOUtO E REDAGÇiü ÜÜ.V DOS 0SHÍVES0«. 51"¦' i

CONDIÇÕES DA ' AgSIMATURAPára esta capital* de hoje até rò

fim do anuo 48000.Pára as províncias, de boje até ©

«m do anno 68OOO. -

AnnunciosA«eitau»-se annuncios para se-

rem publicados nesta calumusu, atéas 5J horas da tarde. j r

Os qne -vierem depois dessa hora«té S i/a. serão publicados emoutra seeç&o da folha.

-=.-:•:, ¦

BAS1S • GOPPlRGim [ *-:'.S-;y

, ¦¦;¦ ú'.:-7.7>..,.:i,'¦' -.S. .:¦'•' "-. :'7';

QUASI BANCARIAS0-:2íEC PLUS tTLTRA DAS GARANTIAS

Todo o relógio comprado na relojoáriaE. J Gondolo, acima de 60ff, torna-se aTecebei- no praso da garantia, com o unicoabatimento de 10 o/o. -/ .

Cada corrente de ouro de lei vendidanesta casa a 48 a oitava, torna-se a rece-ber a 3^500 a oitava. .,

Nas garantias dos relógios vendidos edos concertos desta casa salva-se so ocaso de desastre.

HELOJOAUIA E. 3. GONDOLO, FUNDADA1852, NA BIT A DA CANDELÁRIA N. lb.

rTJma casa na rua de Sorocaba m 4.. Um sobrado na Travessa de Santa Lu-Eian,. .2ÍV

" .."'".

Uni aTéasa Com chácara na rua de Monte 5rAlegre a. 10. e

Uma easa na rua da Conceição n. 79.Um sobrado na rua do Senador Euse -

bio n. 86. ; : ^Uma casae chácara na Travessa do Na-

varro n. 8. ,O 2* andar da casa da rua do visconde

de Inhaúma n 79.Uma casa na rua de S. José n. 44.Parte do Io andar da casa da rua dos

Ourives n. 55. 1. ,;„Um palacete na rua dc Conde d Eu

n. 286. . «Uma casa ha.rua da Princeza Imperial

n. 31/ , ,T ^Um sobrado na rua da Guarda v eman.M. -

Uma casa na rua do Riachuelo n. ití.-Uma casa na ladeira do João Homemh.''8:;-

IKiillloiUi Um principio perigoso

31EVISTAD1Á Reforma occupa-se em artigo de-

fundo com o facto de estar o thesouro re-jCebendo dinheiroa juro, sobre o qual jáescreveram e Diário Popwíane outras ^f^^"^^ proposições incanstitueio-lhas da corte. Traz a Chronica Parla

ttR&xo-èja iSa, em què^da imprensa pa*-ítldaria e;-política dé^ nosso ^pa^r se hãq^

mentar das duas câmaras e Revista dasProvíncias. .'¦".;'.; *-:' '¦ ' s .¦-S^

Publicou o Diário Popular telegram-r^mas da Agencia Havas. resumos dos devbates das câmaras e um variado noti-ciario.

''..... ""'-'..-"' •-. "1:7 S" "r ,• .; 7**$?-

EM

•. v ¦ . --- : ¦ -.

EspectaculosLtCANTARA.

Theatro D. Pedro IITheatro S. PedRo de

A Filha do Fogo.Phenix Dramatiza. mTheatro S. Luiz.—A Varma.Theatro Cassino. --As Primeiras Proe-

zas de Eichelieu, -TheatredesVarietês. ¦Theatro Circo. , .. ';

];V ReuniõesClub Gymhastico Portuguez, no dia 23,

À<? 4 horas da tarde. ¦•¦..-' .•.--_Sociedade, Brazileira de Beneficência,

iiníA ás 6 horas da tarde. . : .ReuniãopS Expositores da Industria

Brazileira, hrje, ás 6.:*/« ho^^ , : ..Club dos Fenianos,no dia 22,1as 7 hoi1 as.S. -D.; P. Democratas da Luva freta,

hoje. '';¦;."'? ; '

. ;*. ; K"";''

lieilões^49V

De moveis i na rua da Quitanda nás 11 horas, por A. Cibrao. » -

De um= sobrado: na rua de S Luizde Gonzaga n. IU, ás 4 1/2, por EneasPDeferra^ens: na ruado General Ca-mara n.-34, por Silva Guimarães:

Serviço domésticoUma preta cozinheira; no Largo de

Santa Rita n. IS. , A/ri^vicordiaUm copeiro; na rua da misencpiaia

nUma preta para cozinhar e lavar; na

rnj) Aa America h. 163.UmapStaque cozinha lavaeengom-

ma: na rua dos Arcos n. 47. „ __icioUm cozinheiro; na rua do Hospício

11-Uifcozinheiro de forno e fogão ; na rua^uÁmofeq^que cozinha o trivial; na

rua dos Ourives n. 42 ; ; ^Uma crioula para ama de leite . naiua

Formosa n. 96.Uma preta para

Propriedades à vendaUma casa em Botafogo; informa-se na

ruada Quitanda n. 15. .Uma casa de negocio; na rua da Qui-

tandá n. 115. _Um chalet em Nietheroy; rua de El-

Rei n. 150.' ' ' „' ..- -, n

Uma casa: na rua de S. Luiz de (jon-zagan. 147. .

Uma casa de pasto; na rua da Princezados Cajueiros n. 73. .

Uma [>adaria; na rua de S. Pedro n. 90,sobrado.

MissasNa igreja do Senhor Bom Jesus do Cal-

vario ás 81/2 horas, por D. JoaquinaEdeltrudes de Menezes Furtado.

Em S. Francisco de Paula ás 9 horas,por alma doDr. José Lueio Batcellar.

Na mesma igreja, as 8 horas por almade D. Anna Pinto dós Santos.

Na matriz de SanfAnna, ás & Va Poralma de José Antônio Vianna. . _

Na igreja da Immaculada Conceição,ás 8 i/2 por alma do padre Miguel Fran-cisco Fernandes. v

PassageirosEntrados de Santos ^José Duarte da CostaNegrao,Domingos

Baptista de Lima, Olavo Gomes Bravo,Bento da Silveira, Francisco Mareellinp,Antônio da Silva, João Gomes RehelloHorta, capitão Joaquim Manoel de Azeve-do Antunes, Á. Felix deLima^e sua mu-lher, Leoncio Antônio dos Reis, ManoelGarlos da Silva, Antônio Gomes de Oh-veira, José Carvalho de Barros, Domm-gõs Amorim ; os italianos Giacomo Damo,Domingos Bernasconi; os portuguêsFrancisco Mathias, Casimiro Mathias,Jdsá Mái-iá; Mãthias. ¦ :

; De Liverpool e escalas :"

Sarmento Macaco, Dr. Thomaz R. daCruz, João R. daOruz. Amélia AugustaGuimarães, João L, Maria do Coração deJesus Silveira e 7 filhos, Angelina de Je-sus; o inglez Mrs. Ewans ; o belga Jo-seph A. de Lathouver. . .

Sahidas para Campos:D. Carolina da Rocha Barros, D Clara

Drummoude de Barros e 4 filhos LeonRoussauliers, D. Maria Rita AlmeidaGuimarães, iJ. Eugenia Jacob e & umas,

Gaspar Ribeiro da Silva, JoãoGonçal-ves, Salvador Conçalves, Jose França daGraça, Albino José Ribeiro, FranciscoSá Marques Guimarães, Manoel de Oli-veira Cintra è José Pinto da Encarnação

A Gazela de [Noticias;publica in\por-;antes telegrammas particulares sobre a

guerra do Oriente,. sendo jjarà tiõtar-^éque differem muito dos transmittidos palaAgencia Havas. O noticiário destingue-se pela suà variedade e interesse.;

fmaès,, qué á Jtóréin'^ú^piidtó/^pláçta-';i|am a. anarehia em todos o^-pcideres, que.•'aos régetn.; WJT^VSiSy^'' ¦: ]

' i-• 'l-iáa,

%&o ,ás .vezes e desculpável," quando,em um excesso de etíthusiasmoaos parti-dos em ppposiçaO'^ n|inji?a pore)th;«e^póde|tesculpar partindo da imprensa .goyerr:;jÍ|amériteIj$üé,;ehtWn^de terd verdadeiro, cfdnho official»7X- Èypfyeétíí, pèrigíosb, é quasi um- atten-,|Sido ^s verdadeiras doutrinas çpnduçen-

1 pés ao systema représentativo,^ouvir-se]cej$as proposições

'^ui^iadaS;'"é[susjteu

É obèdienbiaás leis se é indispensável. a.m^sa!4pCciíaái^s(.,para^ dopaiz, éainda<mUito mais para o governo.

É' uni tristó sy^toma • dardeçadencíado império^ ouvir^se^-seus ^ministros apregóaf dòütrirfas falsas é'subversivas daordeni» coroas enunciadas pelo.?Sr-, mi-níat.vn /Jt>'ííáfrfl.ncrAÍi*OS.::\-'L »íi:v-í.-«uV:; -

Acha gigantesca 9L} idéa da fundação deuma universidade no Império.

E'preciso distinguir,. *

v6.\<í.í¦:'7:yAiS

¦

Fallou em .Newton e Franklin, que se-gundo um nobre deputado por Pernam-buco, não eram lá tão extraordináriosassim.

nistro de estrangeiros.. 7t l, "Este''Sç. deputado por Pernambuco nãor dòiiTritfa corrente^ a ünicâ sa, èque! toipa aoser.oos'. " .V , - • -' - -; ;-, .!: '• - - " '¦'¦¦'¦ ' ¦:., Estados-Unidossó: pôde tocar .nas leis, quem as faz ; so ocdrpd légiálàtivó é 'coihpèfeBpté para limi-tar asileis; ou n'ellas fazer exçepço.es.

Bmttmpaiz onde a representação na-cionáí fossepverdadeira, .0 - Hienibro do

poder execütivdque proclamasse da tribu-

toma àp ser 10 òs estudos na Inglaterra e

Santa ingenuidade 1.

O Si-, deputado que.faz pòucó csiSo deNewton e Frahklin, oUvío cáliadoo se-guinte do Sr. de Maceió V

. « Era o evangelista da maravilhosa epo>péa da creação; traduzia e escrevia em

tadasy; na tribuna parlamentar, -: pelosfméinbrÓs ãõ poder exèciltivò.'

trangelros^ no Brazil, não consertaria â

pasta mais M.hpir&s. ; • " ; ..;-

' '/';.-¦''

O Jornal do Gommercio, além das pu.-; i Já vimos dous ininistros da fazenda nohlicações á pedido onde nada se encontra ^fazil,: siistebtár píincipios,?qüe so na

de importante, publica os debates d|£r ^rança.de Mac-Mahon,, quando a vertirduas camárâs. correspondências do Ceará; gém parece se haver apoderado;' dos prin-e da Bahia, noticias do norte de que foi? jcipaesfíhep^ns

'poli^eos,,quie cercam o

portador o La Plata, telegrammas e gazc-Iche^, dò Estado»;se poderiam aventar,tilha. ¦;_' 1 ifçpmd rneâídã de^ provocação a democracia

A Republica traz dous eloqüentes arti-|

gos sobre a deplorada morte de A. Hercu-^lano. Em outro artigoLfaz-conjecturasobre a face que tomará a politica depoida chegada dò Imperador. ; ^;"

1 Défnndeu o parecer da commissão dem ari nha e guerra o Su. Souza França.

* Principiou com um exordio bonito, massem idéas, o que. impacientou um poucoao Sr. Luz, que jülguu ver uma tentativade rebaixar a constituição.

:. . .--•:-.••, :¦*,-. • -¦-. S:y: ,. \ ].,....'

Houve um apartado Sr.'Gusmão Lobo,;compungindo-seda sorte dps officiaes ho-

cozinhar e lavar; na

256, sobrado.„,¦¦ ¦— -"r-isassnGaa

Casas para alugarUm chalét na rua do Conde d'Eu n.

10!l^aehacarinha na rua áo Açtuoductolv. 74. . .:---:..

Vapore esperadosPortos do Norte, Bahia •...Rio da Prata, Elbe •Santos^ S. Zósè. ....;...-.Portos;do Sul, Canova— .. -... ¦..: - -Bremen, Antuérpia e Lisboa, SalierLiverpool, Lisboa e Bahia, Hevehus 24Santos, Santa Marta.. -1 ¦ nBordéos, Lisboa, Pernambuco e Ba

hia, OrénoqueRio da Prata, Savoie...- • • -,

O Diário do Rio traz a sua revista dl

imprensa e um, variado noticiário. Pqp

blica as sessões do dia 19 de ambap mcâmaras. I - |,

A Vrocincia de São Paulo dé hoptefi

publica um notável : artigo':\~^W*Freceios e esperanças-^- que lhe são I delr

peitados pela próxima chegada do im W-rante. Delle transcrevemos os seguintestrechos j íl

c Um povo que supporta tudo isto, qfie;elege representantes para encherem] otempo discutindo dispensas de exameáaestudantes, pensões ás famílias dosieoto-padres, aposentadorias e licenças aos §ü-lhados, ou para fugirem ás discussõestemendo - compròmmetter-se ; que fá§a,"impostos

è dorme na ausência do chefe doEstado e ió acorda nas vésperas de suachegada para preparar-lhe as augustaesem face da miséria, das dores e lagrimasde tantas victimas do seu máu governo edas estações irregulares,é, permittam-nos.a franqueza, uma aggregaçao de mdivi-duos, mas não pôde pretender os torosde povo livre.

« A primeira quali dade de um povo livreé a de governar-se por si ou por seus dele-gados na medida dos poderes qué lhessejam conferidos, isto é, na medida davontade nacional.

<r O que se passa actualmente entre nosé a negação de um regimen de liberdade,pois que vivemos á mercê de uma von-tade individual, não somos violentados,por favor, por graça especial dessa von^tade soberana. »

'. Continuando o,Sr. Souza França a fal-

lar nós serviços dos voluntários, teeeu umgrande

"elogio ao general .S: Bpi-ja e ao

falleeido Argòllo. .,, £ , .;

Apezar de tudo, .rios parece que naodeixa de ter razão o Sr Luz.

E* preciso respeitar-se os direitos adqui-ridos, e a entrada de voluntários pai-ao exercito pôde ferir aquelle principio;-

¦* ¦¦.

:*;*;

moderna. ;$i í ^ »

| Nf atuação liberal um ministro dg^Jj g^^gp^i^seníe^eg?zenda,!.professor de economia, politic^.enotável jurisconsulto^ sustentou a dou-

i itinsL c^é ,',qúe se podia; çpbrár impostos?;sem o parlamento havel-os votado1; e o

parlamento nesse dia não teve a dlgm-dade sufficiente para fazer uma manifes-tação. contraria a ofifensa tão directa deseus direitos. , I5.-._. ....., 'ri.-^.-r

íi Em- situação conservadora, ^oecupando

^pa^^da fazenda uni eidadão ehiiriehtepeíasua-illustraçãoe talento, e também

"ò^ofèssbr de economia politica, sustentouna câmara temporária, que podia o sena-dóvérn5 certos casos,iniciar despesas quee.qui3faieriaitn k lançarhn postos. A capiaraouvio essa offensa e falta de respeito áSeus direitos e áçhou que era_ motivo jparàapplaudir Q.ministro. 1

; Tudo istu se fez porquê nem o senado,-nem j a ,eamara representavam, a opini ãonacional; tinham ambos a convicção ver-Idadeíra queas suas maiqriasTsào organi-sadas,• graças.á ?vohtade e indicaçSo do

goyérhq, é as minorias são filhas da tole-rancia, a que este ás vezes :é,obrigado,para podei* ainda mais facilmente illudirA espírito publico..

na7a doutrina do áctüaliniiiistró de es-' vulgar, em linguagem intelligi.vél. a idéa,o pensamento do Creador; efezia muitomerecido jus ao elogio pomposo que a sa-bedoria tranceza l»e teeeu; com toda arazão, em uma syn these ar rojada que dizmais do-que longos discursos nestas pou-cas palavras: Deus fez o mundo e New-tono explicou l. '. > : .- •

« Vozes:—Bonito ,J -> -a O Sn BarIo de Maceió:—Benjamin

-Franklin, o gênio precursor de outros ge-nios americanos, aò sahir de uma officinade cutileiro, entrando como aprendiz naprimeira typográphtá- que' no Novo Mun-do divulgou o maravilhoso invento déGuttembergvlia e devorava todos os livrosque lhe cahiam nas mãos. percebia-oscomo mestre, na immensidade daqueilaintelügencia excepcional e não punha amira em fazer uma operação financeirapela-qual chegasse á riqueza ::<0ra anima-do dos nobres e santos desejos de prepa-rar os meios de libertar a sua pátria dodomínio estrangeiro eènsainva as azas,mais consistentes do que às do ícaro dafábula, com que pudesse elevar-se acsastros, onde chegou com efleito, realisan-do o estupendo eommettimentov paVa ar-rancar-lhes o segredo do raio, é provar aomundo que esse fogo do céo não é um ins-trumento da vinganga divina, e sim oeffeito de causas naturaes. A fortuna atrazdá qual voava o sábio americano não eraa que reluz no ouro; era a que a posteri-dade lhe conferio como uma apotheosedeimmorredoura gloria pela voz da poesianeste simples verso—<< Eripuitccelo fui-men, cceterumque tgra?tis ! » '-" #-

-i i

*? ¦ *

Se entrarem para o exercito todos osofficiaes honorários, que isso desejarem,talvez se venha ter mais Officiaes, quepraças de pret.

.'*:*¦:'. Q discurso do Sr. França n?.ô nos agra-

dou; é verdade que defendia elle limacausa a que nãosomòs sympáthieus.

PròhÜnçiou ò'Sr.: Bittencomt üm dis-curso, que océupòu: cinco coIu.mnas dafolha official ;da oátaara. Dareinos á nossaopinião s>bre este discurso metãphysico,quando ápparécerein as erratas.

*

Asora acaba ò Sr. ministro dos negócios'

20°0202ã232425

9626

~w~FOLHETl

.,-í&B'.-.*t*

Vapores a sahirNovaOrleans, Lalanãe (4 horas)....Portos do Norte, Ceará 10 horas)...Santos, Santa Maria (10 horas).....Idem, Bahia"{l0 horas)...-- ...•>•?•Southampton, Bahia, Pernambuco,

Lisboa e Havre, Elbe (8 horas).:.

20203024

•24

O Apóstolo de hontem faz conjuneta-mente o necrológio de Thiers, Pompeu éA. Herculano. Acha que nenhum dellesmerece a gratidão da posteridade^ este

porque ousou negar o milagre de Ourique,o primeiro porque.patrocinou todos os

desvarios dos republicanos, o segundo

porque defendeu os perseguidores dos bis-

pos, e os tres juntos por pertencerem á

escola immoral dos livres pensadores.Emquanto morrem assim es inimigos dePio IX, acereseenta o Apóstolo, ovene-rando pontífice ainda vive, o que o Globo

muito estima.

O Sr. Pires Ferreira, quer por força quese dè a provincia do Piauhy, um porto deínar, que está emprestado ao Ceará'. •

;. -,;3V:; i ,-V:! i< i "¦{.!¦ '¦ -'¦ '¦' ¦¦¦'> i ;-ff>.--í* :

estrangeiros de^rõçlamãr. dátribiina. dosenado, outro ¦ principio perigoso, que'fere' todas ,ãs, nõrmás dò systema rèpr'e-;sentativo e as disposições-çlaras e termi-nantes da nossa carta còrístitdciorial.'^^

Declarou o Sr. ministro, que é compe-teritéo poâèf executivo, quando céTelbrarti-áfedos; para fa'zér nas < léiísr éxcepções e <limitações. .. ^,: ' !'

Equivalle isto aa3eGonhecer?oigóyqrno e

proclamar bem alto a suapmnipoténcia,:'pois é impossivei 'ir além,-desde que sepôde por'Um trátado.díspénsâr formulasexigências, que a lei iclaramente marca.

Não é possivel qüe ò mirii&teriOitodp,em' qué tíém' assento cidadãos de alta ca-pácidaíje e ao corrente das práticas parla-mentares, seja solidário na interpretaçãorevolucionaria, que a uma disposiçãoconstitucional, entende dar o Sr. ministrode estrangeiros.

Achamos muito -procedente» as queixasdo Sr. barão de Maceió,quanto a se lhe ternegado urri pedido de urgência, pai-a dis-CUtir se 0 projectofsobre liberdade de en-sino. i: .; • <

-»* j

-O que «revela pouco gostoOfoi aquelleaparte^ do Sr. barão dé Su. Domingos.Elogio a queima roupa 1 Não, é bonito.

* *?E* natural qúe houvesse engano daparte dò Sr: barão, quando fallou nas ca-pacidades que compõem o corpo docentedos nessó» Cursos superiores.

-. 1, •>,;,-:i:~. ^ y ¦ ¦) ¦¦ ,*

Notabilidades em maioria, nunca, Sr.barão, mas. fiup/ja !

*

Qualificou a Faculdade de Medicina doRiò der Janeiro de — foco -de ltó.i

Que espécie de luz ? s -'- < • j \

Pare"ce que ogr-^aceio nao, esta emmuito boas relações com o Sr. Jobim.

.¦"..*:. i - -

Entende que se pôde estudar anatomiasem professor.

' • «•

Para que ha de o Sr. Corrêa de Araújo,fallar naquillo de que não tem conheci-mento 2-..}-. - / ..; h%'^'_.#,.'- - --

¦ ¦ J * - V *Atacar daqueila fôrma os estudos e

instrucçao nos Estados-Unidos, não épermittido a um homem de lettras.

O Globo apoia ao Sr. de Maceió, nassuas apreciações sobre ios taes doutoresde Rostocke Philadelphia, e-até-certoponto da Bélgica.,j^álii vai mais um boaito trecho do cita-do discurso'::«'Ora, Sr. presidente,* eii, sectário ar-dente da liberdade ein todas as suas for-mosas manifestações, votando-lhe um ç;;irtoque è quasi adoração, tenho "procurado-,servil-a dentro da fraca esphera de mi-nhas diminutas forças, quer na vida so--ciai é politica e"particular, quer na minha .carreira profissional do magistério. Comomembro do corpo docente, tçriho constan-temente defendido a liberdade de ensinaréa liberdade de aprehdér, tehhp-a defen-dido na cadeira da lição, nò congresso dos¦=professores, na imprensa, nesta tribuna,.onde'ainda agòrá a'defendo,' e até nascorisultáá' com què!'por difParenftes vezesme tem honrado o governo dò paiz.—.xíJSempre . tive- a-mais completa repu-glianciaa essas imposições de um mestreé de uin livro, feitas a homens que espon-tariêá te livremefitè pr<ícuram as fontes dosaber, e assim também á presença força^da,á chamada ao ponto & lição quotidiana,,á sabbatihá^ sfeinanaes, que só servempara impedir-o exercicio das prelecções,que têm hora certa e.determinada por lei.Imaginai, senhores, o que.seria um cur-so freqüentado por grande numero dealumnos, por 100 ou 200, como os temosna Faculdade.de Medicina se oprofessorquizesse ficar adstricto a estas anti-gualhas.»

• 'Isto é quese chama sustentar^ima —

doutrina liberal.

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se

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*'t.

Í3 OV.ELLA.

> ¦ ESCRIPTA BM ITAUANO POR

'"; 1». k X A mí$ « ** A x*°N'

;.OS NOIVOS'-

CAPITULO XXXVI

Quem poucas horas antes feria dito a

T ourenco que na maior força das suas

dividido mèm¥:è^iMm? s^

^necto; de associair-sea todasas ima-*eas

jâ' agradáveis, jâ írisfes. que na-

^vãmente é iemer. e*?>**£&

j^avraa. que ouvio-aos pés aae^aje

luta que^tínhalügar na sua mente, e nan

Ilizrésültádòda sua empreza, sep^qute

tíveÃrèWíSô^ffiS M^W^^

Quelle sítio, O que o toque do smo lhe nao

$tô£mití^

A capella octogona, que sobre degráoseleva no meio do Lazareto, estava

aberta por todos os lados,-e-. sustinha se

unicamente sobre columbas,. e pilares,formando cada frente um arco entre dous

intercolumnios. Por dentro havia um

portíco, que dava volta a tpio. este edi-

ficio, que propriamente^ podia conside-

rar-se, como uma igreja composta so-

mente de oito arcos apoiados sobre pi-

lastras> correspondentes ás exteriores,

cobrindo tudo uma cúpula, de fôrma que

ò altar collpcadpno meio podia vêr-se de

todas as janellas interiores do recinto, e

até dê todos os pontos da área.

Apenas Lourenço começou a andar^

Wo avistou no .pórtico o padre Felix

debaixo do arco que olha para a cidade,

diante-do qual estava reunida ao pé dos

degráos toda a gente ;e pelos gestos do

religioso conheceu que tinha principiado;

p sermão.;, ; .Dep volta por aquelles beeos para ir

collpcar-se na extremidade do auditório,

çpmo lbé tinham insinuado, e chegando

aiíi paroupára correto com a vista, sem

divisar mais que cabeças, nò meio das

quaeá^Tia.um certo tiumero dèUas co

tetáé com lenços èvéos, Naquelle lugar

^xoü í>s oibos com maÍ€H^JUÍdàdoí corem

não -vendo ^àd^.^ai^ç^^^)^

Ficou admirado e commovidn do veneravelaspecto do brador,e com a parte da atten-cão que ainda podia applicar a estepionto,esteve ouvindo a seguinte passagem da-

quella pratica.« Consagremos um pensamento a mi^.

lhares de indivíduos, que tem sahido poraquella porta, dizia ó padre Feüx apon-

tando com o dedo para a que lhe ficavanas costas, e conduz para ò eemiteriochamado de S- Gregorio, que então estavareduzido a uma immensa valia, deitemosuma vista de olhos aos milhares delles

que ainda aqui estão, sem saberem poronde sahirão.-. e lancemos outra sobrenós, que tão poucos como somos, sahi-

mos a salvo. Bémdito, e louvado seja oSenhor ! Bemditò na sua justiça ! Bem-dito na sua. misericórdia l Bemdito namorte! Bemdito na saúde! e Bemdito pelaeleição, que se dignou fazer de nós. Ah !com que outro fim o terá querido, meus

filhos, senão pára conservar para si um

pequeno povo, corrigido na afflicção, eafervorado pelo agradecimento ?

Para 1 que penetraadq-hòàr melhor dè

que a vida de um beneficio seu, façamosdelia o apreço .que,merece um dom, quedeyémòsiáauaiboíidadé jpfinita è dem-

preguemos"' ém èbrascquteI pòssamos^dSe-recér-lhe; e ultimamente para que alem

mais compassivos e benéficos para como nossoproximô.Edifiquemos, entretanto,com a nossa condueta à estes, - em cujacompanhia temos padecido, temido e es-pérado, e entre os quaes deixamos» ami-gos e parentes,. e que todos finalmentesão nossos irmãos; fentre^eãtes, com espe-eiaiidaâéüqúèlles" qüé noâ vireih passar^e a; quem talvez servirá de consolação,o pensar que alguns sahem vivos, e;sãos>Nãp. permitia Deos, que descubram- einnós uma satisfação desmedida por termosevitado uma morte, contra a» qual elleslutão ainda 1 Façamos-lhes vêr, que yampsdando graçaspornôs,.e jregando por elíés;e bfferéçámòs lhes- motivo para que pos-sam dizer: estes ainda fora daqui se lêm-brarão de nós,, implorarão a clemênciado Céó^favòr destes pobres desgraçados.'Demos; .piincipio^! desde ,está viagem,desde efetes primeiros passos? $ uma fViáatoda de caridade. Os qüe tendes asd'qhi#dò^o vossos anfig#^rigor, òflferecei um braçofraternal aos debilitados. mancebos, sus-újx0úévhTÍÉo^t óéque! ficaàtès sem filhosvècíè iem ÍornòiJíde? vÔb qúántoa.^lbost.fí-caram sém paus: sêde-o para com elles,jéestá carfàáâej^'nao* só 'cobrhrà os Vbssosp^^p^|à^^mtó|iiimMgará^à^di_

__ '

^^u^ÔMm^mfwío de soluços é ge-

Agora, vejam comp. o£Sr>ade Maceióquer á liberdade '' "

« A liberdade que eu quero e a que

on4.e ds mais tiaham empregados os seus.' branca d^

cumstantes, ficou por um momento sus-

penso ao vêr que o pregador deitava umacò,rda ao pescpçòe ajoelhava : e todos com

grande silencio estavam, esperando o quehia dizer- ... , , . í .

» « por mim-, continuou o padre, e portodos os meus Companheiros que, sem omerecermos, tivemos a sumü^ ventura de

ser escolhidos para gozar do; privilegio deservir a .Deus nas vossas pessoas, vos

peço humildemente perdão se hão temosdesempenhado dignamente tãò alto mi-nisterio7 Se por preguiça, se per indocili-dade da carne' não temos acudido comodéViamos ás vossas necessidades; se poruma injusta impaciência, ou um crimino-so enfado voSítfmqs- jnostrado un^ sem-blánte desdenhosòje/severo ; se talvez adespréz!vek,idéa de que Vos éramos pre-cisos, nos induzip a que não vos tratas,sempsepniitpda:a humildade; se í>elánossa fragilidade temos commettidò algu-ma acção, que vos haja causado èseandal©

perdoai-nosí e iassim Deos vos porflôeasvossas faltas;'^ vos abençoe.» E lançan-do^a^epção, ao auditppp, ^eyantouse.

í> Não ^mosÉ><^d»Teferir seh^) asf pala-•^iratíí formaes^ ôtliicpi8lcy nàéhòs ò; sentidodéHas; pòrêm, o modo corno as prbnun-cipà!jxão è pQlayèldes^eyêl-q. Bra elle

"tün%ctóOTa que chamava privilegio ao ser-vir os accommettidps da peste, porque 1

assim o acreditava, que confessava nãoter cori-espondido¦•-.• dignamente» porqueassim lhe parecia íque-pedia perdão, por-que pensava necessitar delle; porem a&pessoas quetiuham visto ém roda de siaquelles capuchinhos occüpados unica-mente em os servir é Soccôrrer,que tinhamvisto morrer a tantos, e ao que fallava portodos ser o primeiro no trabalho como naautoridade, menos quando esteve atacadoda moléstia, não pòdíâm deixar de solu-çar e verter lagrimas em resposta a se-melhantes protestações. Pegou depois oveneravel religioso em uma cruz, queestava arrimada a uma pilastra, le-vantou-a em seus braços, deixou as san*dalhas na entrada? do pórtico exterior,desceo os degráos da, capella, e entre amultidão, que reverentó lhe fazia cami-nho, passou a collocar«se.á sua frente.

Lourenço com olhos arrasados de la-grirnas, comp se_ fo^e, .um «daquelles aquem se dirigia o capuchinho, retirou-setambém, tomando lugar- ao lado àe umabarraca, onde se conservou oceultando ocorpo, êstendeudo Ò pescoço, e abrindoos olhos, ao mesmo tempo que o coraçãolhe palpitava coni violência. Sentia pe>-rém certa conflaacia.por efleito da com^mossão tue lh« causara a pratièa do re-ligioso, e a ternura dos seus ouvintes.

{Continua}.

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O GLOBO — Rio, Quinta-feira 20 deSe^nbre de 1377

resto culto é esse sentimento puro, essanobre emanação divina inoeuladamo^ço-ração do homem e por elle sentida instin-ctivamenti. Não é a faculdade de obrarindistitioía e soltamente, sem respeitaros direitos dos qutros. Não e. a licença,aue detesto; riãó é: esta liherdade quedesejo no ensino, é a liberdade bem en-tendida, e que o projecto consigna. »

E' justamente o que Sustenta ha muitoo Globo.

¦-_ Sindbád, o marítimo, pôde -àer-contú-maz, mas o Vieülard âe Ja_Mer^e,QXQ.tres annos sobre o dor^stífd^mãrV*^

Não quero fallarlâás apreciãiçgíes dosjornaes francezes; entretanto, coriíolsym^f

s. rsau e.» xio^«v«,. ptoma,não é inútil dizer que este discursoesta liWrdadè que.1 foi acolhido friamenlè^gelos conservado-;

«=i—;i„Ar. Kow. on. I res coalisadós

rá a governar assim o

O discurso do Sr. barão de Maceió eum brado eioquente a favor da liberdadedò en^inür-Emborá divergente de S. Ex.em alguns pontos, o Globo applaude oseu diseurso, e dá á SIEx. um aperto demão. .. v .,.. .,.-. íí»'""EXTERIOR

C«ft'i*esp»ndeneia especial para o

,--.•;-«s. Pariz, 4 de Agosto de 1877. ,;....

SuiíMAKio.— Opiniões da imprensa ingle-za. —Times —Daily.—Telegraph.—Frioacolhimento da imprensa conservadora.—«Dissòfiijòés entre os conservadores.—Desaecnrdo entre M. M. Rouher e Cas-sagnac —Perseguição pelos fuhcoiona-rios.—Difficuldade em fixar a data daseleições.—A magistratura toma umanova attitude.—Appello á violência.—0 que ou creio.

xi

y-f-.t.

Temo deixar-me algumas vezes guiarpor minhas impressões, mas julgcf-meabsolutamente-, imparcial e entrevejo asopiniões dò3que me cercam, accordes nes-te ponto; e o que me prova, desgraçada-mente, que a verdade está de meu lado ea appreciação dos jornaes estrangeiros..Julgai do que acabo de diser pelo que;transcrevo do Times e do Daily Tele-qra.ph. .

Sem duvida alguma, uma crise perigosaameaça a França; porém o maior perigopara a tranquillidade da paz é a possivelpersistência do marechal em conservar-seem uma attitude hostil á vontade popu-lar. Não tia .outro-perigo provável.

Se das eleições geraes resultar a no-méação de uma câmara submissa à suaautoridade, não haveiá convulsão, maspelo contraído, a opposição resolverá pa-cientemente fazer propaganda no sentidode preparar os eleitores para quando denovo cousultados, abraçarem novas idéasSe por outro lado,_a maioria liberal ac-tual for reeleita, nao haverá ainda con-vulsão, de>de que o marechal curve-sediante da vontade nacional.

Somente na hypothese de uma câmaraliberal perpetuamente contrariada por umpresidente obstinado, é que podemos vêrum futuro de agitação muito prejudicial.aos mais caros interesses poüticos, eco-nomicos e sociaes da França.

O futuro immediato da França depende•do espirito que pôde se desenvolver nomarechal presidente, durante as próximasdez semanas. ;

Se elle continuar a suppor-se o anjo daguarda de seu paiz, senão resignar-se avontade da nação, apezar della signifi-car-lhe o desejo que tem de que elle ofaca, com certeza teremos entre nos umperíodo de agitação convulsiva. Porpouco que se esteja impressionado, é im-possivel lèr os discursos dirigidos ao ma-rechal de Mac Mahon em BóurgeSj semanciedade e apprehensão. Cada pessoado governo procurou o -mais possivelexagerar a fé do presidente no caracterpessoal de sua missão. ;

O Daily Telegraph não é menos franco.- -Murmura-se pelos cantos que, aindamesmo sendo republicana a nova assem-bléa, o marechal se conservará no poderdurante os tres áhnos que lhe restão.

Esta ameaça não deixa de ser grave.Significa claramente que a volta da maio-ria aetunl, em vez de assegurar uma pa-cifica victoriá para os princípios assimsustentados pelo paiz. o arrastará a pre-senciar um conflicto de tres annos entreo marechal de Mac Mahon, o represem-tante de uma assembléa que desappa-receu, e os representantes aetuaes daFranca. ; .

Não temos idéa de um exemplo de maisfria audácia em um discurso publico.'^Ousou-se dizer a um grande povo : « Sevotáres como eu indico, o conflicto ces-sara. Se fizeres-me opposição, não terasa palma, porque o conflicto se prolon-gará. »

Um dos effeitos que o gabinete desejavaproduzir pelo discurso presidencial era areconciliação entre os partidos monarchi-cos,. reunidos'por ,um laço jB©mu]tum: —odlô á república.?; ; ,1 lixj. >"'

Depois da viagem a Bourges suas dis-cussões são ainda mais calorosas, exilestetu todos os dias de responder injurias;Paiz (bonapartista* exproba a União(legitimista) a sua falta de lealdade e de-ciara-lhe inspirar.compaixão e despreso;a União e a Gazeta de França (legiti-mista fusionista) censuram ao- Impériosuas vilianias. Não se alcançou o resui-tado desejado da eloqüência do presidemte; longe disso; a desunião é cada vezmais completa. Ha mais; temos qs bona-pãrtistas divididos. X-,

Por mais de uma vez tenho tido- ocea-sião de fallar de um homem atrevido,turbulento, sem outro valor que o da.au-dacia, M. de Cassagnac, redactor emchefe do Paiz : este desordeiro, que pas-sava por um dos intransigentes .do par-tido bonapartista mudou repentinamentede modo de proceder ; em vez de insistircorno os outros bonapartistas para que,na distribuição das . condecorações oa-ciaes, tivesse o inèlhor quinhão o seupartido, elle poz-se a pregar a união, aconciliação, a resignação, imitando osmanejos do governo; a Ordem que e, esta-patente, o órgão official reconhecido porChislehurst reprehendèu severamenteM. de Cassagnac, como um menino; deescola ; foi M. de Róüher qué se éncarrè-gou da reprehensã»; M. de Cassagnacreplicou, e eis.r.principiada uma novaguerra intestina! v

A discórdia lavra inteirspfiaeitte nõicam-^podosconservadores, EhVretantOosíunc-cionarios continuam sua obra de destrui-ção; demittem os mqires, suspendem oscônsules eleitos, fecham os escriptorios,dissolvem as lojas maçonicas. OS minis-tros por circulares arbitrarias, ameaçamde destituição os professores, a guardarural.os vendedores de tabaco (nomeadospelo governo, podem ser demittidos pelos•prefeitos),os empregados dos portos.Po-rem .-todos estes rigores administrativosaté agora nada tem conseguido, e os pre-feitos veem-se na contingência de dizerao ministro que não re^ponsabilisam-sepelo resultado das eleições.

A data, alem disso, ainda não foi fixa-da. O governo está completamente era-baraçado:Deseja, por um lado, dar tempoaos prefeitos para inspirar terror aoselei-tores da campanha, e fazel-os mudar deopinião. Os prefeitos parecem, como osbonapartistas e os realistas desejar, comuma longa demora o dia 14 de Outubro.Por outro lado cada vez a crise prolonga-se mais, e as divisões estendem-se pelocampo da união conservadora; nesta si-tuação o ministério, se não deve precipi-tar as cousas/demora-se. Elle não as pre-cipitará; esperará até o ultimo momento,porque tem consciência da derrota com-pletaque o espera.

Nunca a população mostrou-se maisfirme e mais calma. De todas as partessurgem particulares que,lezadosem seusdireitos, perseguem os funecionarios porabuso de poder, e cousa inaudita 1—dousou tres tribunaes deram razão aos recla-man tes. Notai que em França a verda-deira resistência ás idéas do progresso eá republica vem da magistratura-,: os jul-gamentos recentes parecem indicar quehouve alguma modificação.

Um juiz depaz condemnou a 200fran-cos de multa um commissario de policiaque indevidamente impedira de distribuirjornaes um entregador. Estes symptomas,amedrontam o gabinete e sohre tudo osjornaes da defunta coalisão. Alguns deentre elles, como o Figaro não hesitam"em appellar - para um golpe de Estado ;seu furor é tal que não recuariam perantea guerra civil.

Muito estimariam se hovesse em umcanto da França um pequeno levanta-mento contra as arbitrariedades de umaautoridade, e então elles collocarião aFrança inteira sob a campana pneumaticaque apresenta o estado de sitio; o pai tidorepublicano, porém, que, a suacusta,temadquirido sabedoria, continuará calmoe esperará as eleições, isto é a victoriá.

O que acontecerá, pois?O Marechal se deixará arrastar pelos

conselhos dos que o cercam ? Se. resigna-

fdopoder no dia immediato ao de ama derrrota, cíiia^responsa^ilidade pesará sobreelíé ?"" ¦-¦

Espaífâán-se^yagos indictÍ| de umaconspiração mõnarchica^Fal^e de reu-niões dcÃtàrtid^%leanista JQÈ Eu, em.casado Gonde de Pariz^ às quaes apisteMrDéscázes. Fallá-se ainda de freqüentesviagens deM. M. Saint-Paul e Eotther aChischurst. - ." -;" -;:.- *"**?

Duvide da complicidade do Marechal,9níito"irltéressa^o ^»Clon^^f^f --o;poder até 1S30, e*"estdu" convencTdí5-d$ quea posição do,.. paiz bastará jgara.. desani-mar as inclinações rebeldes'.

H0TICIAS DIfERSiS-ESTAÍ)Õ SERVIL

MOSCÂDOR

2» secção. —..DVectoria da agricultura.Ministério dos negócios da agricultura,,commercio é «bras pubücas.wBio.-de;Ja-neiro, em24 de Àgostode. 1877. . .

Illm. e Exm. Sr. — Foi presente a esteministério, com officio de Y. Ex.Jde3t domez findo, o requerimento em que várioscidadãos, residentes no termo da villa déAlagòa Grande, pedem ao governo impe-ri al concessão de novo prazo, para tp :fimde serem admittidos á matricula especial,no referido termo, os escravos daquellessenhores que só depois de encerrado oprazo-'de seis mezes, aberto em virtudedo aviso de 2S de Setembro do anno findo,pudessem exhibir 'o instrumento da sen-:"ténca de segundaãnstancia,; -çômo, provadò

"instrumento de matricula perdido.Allegam oS supplicãntes que õ periodo

de seis mezesnãoê sufficiente nomteríorde uma provincia, onde não se acha a sededa relação do districto,* para promover aacção ordinária e apresentar i carta; _desentença, confirmada em 2a instância;e outrosim, limitam o pedido sos Casos em

3ue a acpão competente haja sido tentada

entro do prazo aberto em yirtude db ci-tado aviso de 28 de Setembro. / . • .s .

Declaro a V. Ex. que a decisão cons-tante do aviso de que se trata nap abrangeo caso a que se referem os requerentes.

Destruídos os livros da matricula espe-ciai pelos movimentos sediciosos;do :1874e aberto o prazo de seis mezes pa,ra aíres-tauração da dita matricula, o excesso deprazo não prejudica aquelles senhores,que tendo recorrido ao poder judiciário,não podessem obter em tempo idôneo ;sen-tenca definitiva. ita

Assim que, encerrado o.ditq.:. prazo deseis mezes, devem ser admittidos á ; ma-tricula, observadas' as formalidades le-gaes-, os escravos, a respeito dos cquaesforem exhibidas sentenças;confirmadasem segunda instância, quer na hypóijhesefigurada, quer na do art. 19 do regula-mento de 1 de Dezembro de 1871..; .;<

Deus guarde a V. ~E>x..—ThomqziJose

Coelho de Almeida.—Sr. presidente ;daprovincia da Parabyba. ,

— 2a secção.—Directoria da agricul-tura.—Ministério da agricultura, icom-mercio e obras publicas .—Rio de Janeiroem 80 de Agosto de 1877. .5

Illm. e Exm. Sr - Sobre a matéria doseu officio de 5 de Maio ultimo prestouV. Ex., em data de 17 do mez findo, asinformações, exigidas em aviso de 30 da-quelle mez, das quaes resulta que ano^arelativa á escrava, não matriculada, deD. Florentina Ignacia da Silva, foi apre-sentada á mesa de rendas geraes do mu-nicipio de Bagé, no dia 13de Dezenibrode 1872, e encontrada -muito, depois de en-,cerrada a matricula, entre outras queexistiam no respectivo archivo. !;

Tendo V. Ex. declarado ap inSpector.da thesonraria de fazenda caber-lhè à im-posição da multa ao empregado culpadoda omissão, resta autorisar a matriculada dita escrava, cujo nome aliás nãoconsta dos papeis presentes a este minis-terio, devendo V. Ex. fazel-o, observadasas formalidades legaes, depois de verih-cado o facto de' ser anterior a 30 de,Se-tembro de 1873 a data da averbação dopagamento do emolumento de llS,;fixadono art. 47 do regulamento de 1 deDezem-bro de 1871, a qual deve constar darefe-rida nota archivada. ,

Deus guarde a Y. Ex.— Thomaz: JoseCoelho de UlmeiãaJ—Sr. presidente daprovíncia de S. Pedro

*<5fficfcrde>Vi Ex: dF' 20: do mez findo; ;aoqual acompanhou por cópia 0 do vigárioda#arochia'de,S.?aypâo Baptista de Gonde,d^árandáíSiiSotèr; havido naquella pa-roéhia nâfeimentos ^bitos de filhosai-Jvrêl de m^feer escrí« e outrosim façoirit%lrado'Ièlmver TJBe. recommendadolA^ezouraria.da.fazéníía a remessa dosírvíos especiaes àb ihesmo ^vigário, queinforma não os haver recebido, porquanto,

,a tempo^da promulgação da lei n..2,<>40 de28 de Setembro de 1871, o território daparochia dèrquer^efW-ataífazija |parjteída^le

>^•.'Fi-atòiseó Xáf íer de Baircaréna,^ v * t

Deus guarde aV. Ex —-Thomaz Jose'CòèíHadé^AtínJiM^ —.^SrfgrôTsTdeTíte "da

provincia do Pará.

ÍWJto,i2„de^Setsm>m^^^guirites ajudas de custo > r*;De-áp^J?; aoíchefe-de policia* do Paraná,jutóde^dirêftó José Marcellino de;AraújoLedcTVegá^ .. ~v ¦;_

De 600S, ao da Parahyba, bacharel Ma-noél Antunes Pimentel.

De -rOO^f, ao juiz de direito da comarcade Paulo Affonso, nas Alagoas, bacharelYicenté de Paula Caseaés Teliès. •. De ÍS00S, ao da. comarca do Assú, noRio Grande do Norte, bacharel FranciscoJosé Cardoso GuimaraésL \ ¦ ¦¦'

De70 g, ao juiz municipal do termú deLages, em Santa Catharina, bacharelJeronymo Materno Pereira de Carvalho.

^ESTRADA-DE^ERRO D: PEDRO€I

Upa^^àeiro importante do município

iÜàtalfik escreve nos em data de 17.

f « Peço aii§|rvenção de sua acreditada

loilha, afimi#eer se a administraçã«da

êmsm^Mvto D. Pedro II, toma provi-dencias no seatido de attender ás neces-

sidades da lavoura nos .municípios atra-

***ssa4q* P^^sferadardeííer^^^eo-.. C5 %fyimi

v-íteaiieriment«s despachados pelo mi-histénó da justiça nó dialü de Setenilvode-1877: , , ¦. - aíj JJ ?:.: \X

José Rutio Bezerra da Trindade, \.°tabellião e escrivão do termo de S. Josede Mipibü^no Rio Grande do Norte, re-

íclàmàndó contra a lei da respectiva as-sembléa; quemandá o 2.» tabellião servircumulativamente com elle, por distribua-çãó,n'òs feitos de orphãos.—Ao presidenteda provincia para informar.

• .Tenente-coronel Alexandre Martins deÒii'vèirã;é capitão Martinho1 José Ribeiro,delegados de policia dos termos de V íllaBella da Prii.cèza e S. Sebastião-,' emS. Paulo, queixando-se das perseguiçõesque soffrem do juiz de direito AntonioFerreira Garcez e do juiz municipal Joa-quim Francisco Vieira de Mello.—Usemos supplicantes dos meios legaes.

Camillo José Ferreira e Antonio Joa-quini Gago da. Gamara, aquelle, porteiroda junta còmmercial da Corte, e este seuajudante, reclamando contra a intelligen-cia que o thesouro dá ao regulamento, quereformou os tribunaes do commercio.—Apretençâo dos supplicantes já foi inde-ferida. '¦

i»«Vo ministério da agricultura:No dia 19 do corrente. Conselheiro Ale-

xandre - Affonso de Carvalho pedindotransferencia de penna d'agua— Ao ins-pector geral das obras publicas para. at-tender de accordo com sua informação.

Domingos Ferreira Bastos, idem. Idem.

Ministério dos negócios da agricultura,commercio e obras publicas, em 30 deAgosto de 1S77. -,!.-,-

Illm. e Exm. Sr.— Accuso recebido o

Pelo ministério da marinha foram despachados no dia 19 do corrente os segumtes requerimentos: .

Jose da Silya,—A' vista das informa-ções, não tem lugar. _ _

Laurinda Rosa da Conceição.—Ao >>r.aiudante general para informar.

Henrique Franciseo Carlos 'Derique-hemv—Deferido. . ,T.n

D. Balbina Nogueira de Moraes.—Avisoá contadoria. > •¦ .,

Pedro Joaquim Jorge Ferreira & ü.—Acontadoria para informar. ^

Benevenuto Ribeiro de Souza.—Idem.Companhia de Navegação Paulista.—

João Francisco de Macedo Ferrão .r-

Autoriio Jeronymo, da Silva.—Apresen-:te-se ao Sr. inspector do arsenal para seradmittido logo que haja vaga.

. Procopio José Pereira,—Nao ha vajana officina. '.':.-;' ; /:

Foi hontem absolvido pelo o jury omenor Gregorio Victorino Corrêa, accu-sado pêlo crime de ferimentos em um es-cravo da companhia de saveiros, e con-demnado em 8 annos de prisão com tra-balho e custas João Marques, aceusadode ter desfechado dois tiros de espmgar-da sobre José Bemardes de Souza em ba-pópemba.

As eleições para as câmaras dos depu-

pSdiuá:: As^t^èès desta "eãíràdaiestao

abarrotadas de café e; por mais,que se

peça não chegam.os carros; ha,na corte

ha muitos xlias gêneros despachados em

grándé-qúautidade, cujaíaltaprejudica a

seus destinatários. Nunca se vio tanta: confusão e desordem mo serviço de merca-

dorias da estrada de ferro D, Pedro II,

como agora; attende-se dé preferencia as

estações yisinhas das própriedaíies deft-'

gurões e se deixa dias sem carros a estação

do Porto Novo, qué é a mais importanteda estrada, e de onde é expedido o café,

que transporta a estrada dè íerrõ da Leu-

poldina..;..,. -; '¦.-, -

Os trens que correspondem com o deste

ramal nunca chegam a hora, e os caiTOS

têtmmolas taes que mais de uma senhoratem chegado doente ao Porto-Novo; além

disso andam elles em um estado de poucoaceio inqualificável, e ' sé pertencessemelles a qualquer empreza particular da-

riam motivos a constantes queixas dos

passageiros.,; -..Os empregados da companhia Leopo 1^

dina fazem quanto, podem para attenderás necessidades do publico, mas isso se

inutilisa diante do máo serviço da estradade ferro D. Pedro II, onde a administra-

ção vai de mal a peior.A demora da remessa de carros para

Porto Novo causa prejuízos enormes aosfazendeiros ; se houver uma alta repen-tina no café, e não poder chegar o nossoao mercado com a.prestesa necessária, é

certa a perda de muitas dezenas de con-tos de réis, e tudo isso pelo máo serviçoda estrada de ferro D. Pedro II, cuja

administração desculpa-se sempre comafalta de carros, quando é sabido ser essarazão apenas apparente, emeiodè justi-ficar-se a directoria dasjqueixas justas quecontra ella levanta diariamente a lavouradas províncias do Rio de Janeiro e Minas

Geraes. »

simo Sacramento da. Villa do Rio de Cou-tas, ambas da diocese da Bahia.

Foi declarada sem effeü© a carta impe-riai de 7 de Março de 1874, pela qual foinomeado cavalbeiroda ordem da Rosa osubdito austríaco João Chr Schreyr, vistotíüisido elle condemnado em, Vienna daAustríaca 4 annos de prisão com trabalho.

Foi concedida, dependente de appro-vação da assembléa geral, a pensão de70# mensaes á menor Alice Cândida Gar-cia, filha do finado cirursião de divisão,Dr José do Nascimento Gareia.

Foram naturalisados:O subdito italiano padre Constantmo

^Farsio-; O subdito prussiano GuilhermeLourenço Schulze e o subdito portuguezManoel Carneiro de Sá./ A'f JSJ^lf.âíl-";* Remette«-se ao presidente da^pwvin-cia do Rio de Janeiro a portaria da juntade Jivgiené pública concedendo licença aJosé'Joaquim dos Santos Salgueiro parater bòtica nolugar denominado Areai, nafreguezia de SanfAnna de Cebolas. ^

Ao engenheiro fiscal das obras de novomatàflôuró cópia o do termo que altera al-gumas cláusulas do contrato celebrado em25 de Julho de 1874 para a execução dasmesmas obrasr~

2=» secção.—Directoria da agricultura.— tadog em França foram fixadas para o diar„;CTfA».;rt ^rts -npcrnc.inq d» agricultura. |^. (j0 mez <je Outubro próximo

Advojfiirtos

COXSEÍ.HEIRO OCTAVIANO, advo-gado, escriptorio, rua do Carmo 40gobradol

DR. SILVA. MAFRi, advogado, escriptorio, r ^a do Rosário n. oõ.

' DR. AMÉRICO MARCONDES, advo-

gado, escriptorio, rua Primeiro de Mar-^•on.lõ.

DR. OLYMPIO GIFFENIG vonNIE-. MEYER rua do Carmo n. 39.

CONSELHEIRO. SALDANHA MA-R1NHO.k DR, ÜBALDINO AMARAL.—Rua do Carrno n. 40.

DR. FUR0UTM de ALMEIDA.—Ruado General Gamara n. i

CONSELHEIRO AFFONSO CELSO,advogado, escriptorio, rua do GeneralCâmara n.. 23, sobrado.

DR: SODRIGO" -OOTA.VIO, advogado,escriptorio, rua frimeiro de Março Sn. 55,sobrado. i ,?.''.,.

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R. de SOUZA PINTO, calligraphia(systema Scully] è E. GOMEZ (ronde egothica).—Rua do Rosário n. 134.

PROFESSOR DE INGLEZ JASPERL. HARBEN : director do Externato Jas-per, rua do Rozario n. 134.

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Banhos e Bue-iaasRUA DA CRÜOÜYANA N. 47

Duchas com a assistenGia do Dr

A commissão cen£ral cearense remettenelo vapor-Ceará, que sai hoje para osSortes dPo norte, á commissão destr^ui-Sora de soecorros, a quantia de 10 00()Sem 10,000 notas de 500 reis e 5,000.de_l#,lodsaccoseom farinha, 100 com feijão e10 com arroz; o que é transportado .mtuitamente pela generosa directoria dacompanhia de paquetes a vapor.

Àã publicou-se a segunda edição do fo-ltietó do Ílluatrado Sr. marechal de campoHenrique de Beaurepaire Rohan, que temnor titulo—Consideraçães acerca dos me-fhoramentos de que em relação as seccassão susceptíveis algumas províncias doNorte do Brazil—.

Recebemos o tomo II do ^ovn^noeáoÍSr. Júlio Ribeiro, intitulado-Padre Bel-

chior de Pontes.

Corrêa de Azevedoda manha.

.Luizdas 5 Va ás 0 horas

L..<»ias <le laaea» d&&.

JOÃO JOSErives 51.

CORRÊA.—Ru^ dos Ou-

A. ÂYROSA.—Rua do Carmo n.

íaiglezaVerftasMaris»JAMES NORRIS (suecessor de W.

Lodis.)—Rua; dos Ourives .n.; 49. ;

Os pós mágicos nó deposito'deálàeliiEias de eóStuvsiWheéler e''"WitiSBOsr.''• ,

agrl-da

dor n..;BESSE:.:3tí. : .

-Rua Nova dó Odvi-

-'.¦¦'¦ UésSawpa í»í

A. PIRES &C.CAIiIiE.

¦Au '¦•RÒCHBB-1'!í)k'-CAN-

Rua Nova dó Ouvidor n' o0.; ; '

Relojoeârus

RELOJQEIRO.de PARIZ- A, DELQUtGHE. encarregasse de todos . os con-,certos por niàis difficiiitósós qdè séjàiá;preços moderados e iaffi.ançado8.-~Rúa daaudSe h. 129. . ..¦,i:..i ¦. ,. ,.:, tó;c., j;:;;.-;

s Xy0à, '4(^IU»gwe«;Hó^^ o] ..;.. I

• BILHáiRES, GAFE jE iBEBIDAS:

AOS BELHARESBRAGAMTIiVOS; J.A. Pereira FíjÍh.e.,«.rua..do Rozario n.;93e^gõ. '" . '' '"'..'-

. . - i Papeis Piatad^ ;>,.-.; .,:-.¦-GÁRCIÀ^ JUNIQR^^pftneis naçioiiaeS;.e

estrangeiros* i^átídt) Ótófi^^^ |l., èsaquina da dos Ourives. jfgCfgB **^

TERRAS PUBLICAS]sj g —2a secção.—Directoria da

cultura. — Ministério dps negocieagricultura, cómnteiciò e obras publicas,ém 24 de Agosto de 18"7.

Illm. e Exm. Sr.—Fi.ca V. Ex. auton-zado a mandar vender ao tenente-coroneiFrancisco Vieira de Carvalho, cujos re-requerimentos acompanhavam o otüciodes^a presidência, n. ré, ãe 19 de Julhopróximo pasmado, l0,R90,090>n2 de terrasdevolutas no alto Rio-Doce, sendo metadena barra do ribeirão Pachranne,confluen-te do rio José Pedro, e o resto no ribeirãodá Conceição, affluente do rio Monhussu,ou toda a extensão em um so destes clouspontos, se assim convier ao indicado te-nente-coronel. O preço de cada 4™-SeráUBVdos estipulados no § 2o art,14da lein 601 de 18.de Setembro de t8g& con-forme a qualidade e situação daá ;terra-pretendidas. ,1 X- X

Previamente se,procedera a respectivamedição, correndo as despezas dorjcontadò concessionário1 a quem se entregarãocompetente titulo, depois_ de realisadD ovpagainentQ..,da demarcaçaQ e valor , díismesmas terras. „ '„.-'¦¦¦ I X -

Deus -guarde a: V. :-Ex.-*Tkoma? JoseiÇqelhõ de Almeida—§x,^presidente: daprovincia de Minas Geraes. . ; Í-rí;.-;?;,

«><5 nossos^' collegas da Gazeta -ãe No-tiçias pnblicaram^oJqftin.K^gi^mmaáeLondres, aupunciàndó grande derrota dosrussos, e 'pauicó- ém S. Peterâburgo.- - "¦¦>

:. Recebe«aasfo prójeçto-de regp.lame.utpinterno'dá. áèsociãçào de; Saneamento dacapitaldt^íTüpérióí •"* x-X'-?- ;•?¦;> j-^

Foi extraordinária a coneuirencia hon-

.tem no circo para ver-se os difficeis tra-balhos da Sra. Spelterini, que prometteraatravessar na corda, trazendo as costasum homem. O espectaculo foi.dos mais

interessantes que ahi tem havido; alem da

coi rida de costas, e do trabalho com a ca-deira e mesa, houve o do velocípede, que.muito agradou. O publico, porém, applau-

dio enthusiastieamente a formosa èquili-

brista, quando passou ella com o tal ra-,

pagão as costas; tendo parado no meio.da.

corda, ,o individuo tirou o chapéo e saur

dou ao publico, ahi romperam os applau-

sos.Teve .o publico assim mais uma ocea-

sião para apreciar a agilidade e firmeza

com que faz os seus difficeis trabalhos a

Sra. Spelterini. Com o velocípede faz ella.

movimentos em todas as direcções quesão realmente sorprehendentes, e impôs-

siveis de Ser excedidos enylestreza.

Em resumo, a terceira serie de espeeta-

culos, hontem i|||gurado3 no circo da

rua dó LavradioTe ainda mais interes-

sante do que as outras.

. A. commissão que por parte da câmarados Srs. deputados tem de ir receberSS. MM. Imperiaes por oceasião do seuregresso, foi hontem nomeada e com-põe-se dos Srs. :

Barão da Villa da Barra, conselheiroAraújo Lima, Andrade Figueira, Ferreirade Aguiar, conselheiros Pereira da Silva,Freitas Henriques, Drs. Lima Duarte,Rodrigo Silva, Perdigão Malheiros, SilvaMaia, Franco de Sá, Coelho Rodrigues,Tarquinio de Souza, barão de Maceió,Menezes Prado, Pinto Lima, Borges Mon-teiro,, Leão Velloso, Francisco Veiga,

,Flòres, Bittencourt Cotrim, Cunha Bit-tencourt, Gusmão Lobo e Coelho Cam-pos.

As conferências do curso de hygiene¦ popular da freguesia de SanfAnna terão-

' lugar ás sextas, ás 7 horas da noite naescola municipal de S. Sebastião. , ,.

P«lieía. Parte dos factos e prisões dodia 18 de Setembro de 1877v •.- ••-:.- -_¦

Na freguezia de SanfAnna, 2.° distn-ctorFrancisco José Bernardo, por vaga^hnndo. Tem.de assignar termo.

Jacintho Cabral, portuguez, por em-bríaguez e desordem. Solto.

Júlio, escravo de Roza de tal, por em--bçiaguez e desordem, Sebastião, da com-paphia Tritão, por fugido. Detenção.

Na de S. José, 2o districto, Joaó, menor,escravo de D, Mariana, por. fugido. Detenção.

' .. i '..,.' T !- ^

: * Na de. Santa Rita. 2° districto, Jose Be-nevidesi portuguez, por embriaguez e ati-rar pedras sobre algumas pessoas. Solto.

José Francisco de Oliveira, preto quediz ser livre, por entrada em casa alheiae aggredir a referida moradora. Invés-

gCóns"tantino Duarte dos Santos, portu-o-uez P'»r embriaguez e proferir palavrasobscenas, sendo conhecido como vaga-bundo. Tem de assignar termo de bemT1Na'de S. José, l.o districto, Bartholo-meu dos Santos, portuguez, FrederiekPaterson, inglez, por embriaguez. Soltos.

Saturnino, escravo dé Antonio Lou-renco Torres Junior, por fugido.Detençao.

Na Ho Engenho Velho, Basilio Lopes,prelo livre, por embriaguez e vagabundo.Procede-se por quebra de t^riho. ,

Pela 3= delegacia, Hilário, escravo deLeopoldina Cardoso das Chagas,.por va-ear pela rua a deshoras. Detenção.

Na da Candelária, Zeferino de SouzaOliveira, portuguez, por embriaguez,

Na do Sacramento, 1° distrieto, José daCunha, José Antonio Monteiro de Barros,portuguezes, por desordem. Ihvestiga-se.

Clemente Antonio da Silva, AméricoJoaquim de Siqueira, por desordem. Sol-

Na do Sacramento, 2° districto, Jacin-tho Francisco do Espirito Santo, Lou-rença Maria Rosa de Oliveira, por provo-carèm desordem em estado dé "embria-

gue^ Ihvestiga-se. .Na da Gloria, Salvatore Ancora, Adria-

no,por vagabundos. Investiga-se.José Romero Fernanles, por ser accu-

sado por Adão Francisco de Almeida deter-lhe feito com uma navalha um feri-mento no ventre. Investiga-se.

Luiz Ferreira, crioulo, que diz ser es-cravo de Joaquim Nicolau Ferreira, porfugido. Detenção. ¦__

Na de SanfAnna, 1° districto, PedroAlexandrino de Lima, Elias Salustianoda Silva, por embriaguez. Soltos.

Manoel Antonio da Silva, DeolindaMaria da Conceição, por embriaguez ha-bitual e vagabundos. Têm de assignartermo de bem viver.

Francisco dos Santos Bezerra, por serdesertor. Ao ajudante general da armada.

Na da Lagoa, Agrícola, escravo de Ma-noel Rodrigues, por fugido. Detenção.

5>istribasío-se o n. 82 da Revista ÍI-lustrada. Traz os seguintes desenhos:na primeira pagina um sobre os festejos,na do centro uma magnífica allegoria re-lativa a morte do immortai Thiers, e naultima um excellente retrato do grandehistoriador Alexandre Herculano.

9 iítttf âià ãí':-íé&¦:¦ inaugura; ar;ükEââinaçãodos suburbjosepja globegàs. yXy^

SERVIÇO TELEGRVPHICO DA'3 «GAZETA DE NOTICIAS»

Peunambuco, 18 dé Setembro.— O es-tado precário em que.se acha o commer-cio da nossa praça não lhe permittio to-mar parte nos festejos^ officiaes que sepreparam para recepção de SS. MM.Imperiaes. .XX

Maceió, 18 de Setembro.—O padre Ma-cario José'Omena libertou 21 escravos.

,j- jf; . '

X,.:;Xr ..

F«i concedida ao conselheiro FaustoAugusto de Aguiar a aposentadoria quepedio, no lugar de director da l.a directo-ria da secretaria de estado dos negóciosdo império, como ordenado proporcionalao que tein deWviço, na conformidadedo disposto no àrt^ 53 do deCrétó n. 5659de 6 de Junho dé 1874.

Foi demittido,a bem do serviço publico,o( bacharel Aristides Augusto Coelho deSouza, dó cargo de secretario da provin-ciado Maranhão.>v'' r. -^r-; '

Foram nomeados : . -.' t '..-.-.¦¦

Commendador da ordein da Rósá, osubdito portuguez JõãoRibeiro de Mourapor serviços relevantes prestados á ins-.trucção publica pa provincia dó Mara-nhão. :

Official da mesma ordem,.o Dr. LuizPientznauer, pelos, relevantes serviçosprestados ao exercito em" ápêrações rioPárágiiayy cómò eirurgiao deíesquadra-'i'! -Foram conce.didas,as íhonras de eónegp:, pa' capeÜÇ, imperial, ao padre JóãóDlò^ó/Péréirâ dé Vascôhlcellos. - '- \ '-[ ¦¦"''na Das cathedi-al metropojitana, .^oípjaíJlreJoaquim Áutoqio, de Cerqueira*, vigáriocoitado da fr^guèáã{;dé S: Miguel de Gofé-

• gip&)*"<èí ao'padre-P^Cffiopio^^séíRafipo^-vigário.;colladp, da^^^ fr^gueziaydo^ntis-

Consta-nos que o próximo numero doMequetrefe será de verdadeira sorpresa.para seus assignantes.

Os governos da Bélgica e da Allemanhaacabam de celebrar uma convenção, re-guiando o tratamento e repartição dos in-digentes.

Eis o texto desse ajuste, que foi assig-nado a .7 do corrente, pelo conde Bran-debourg, enviado extraordinário e minis-tro plénipotenciario da Allemanha emBruxellas, e o conde d'Aspremont Lyn-den. ministro do3 negócios estrangeirosda Bélgica:

« Art. 1.° Cada uma das partes contra-ctantes obriga-.se a dar, dentro dos limi-tes do seo território, aos indigentes daoutra os soecorros que ella presta, ao&seus próprios subditos desvalidos em vir-tude das disposições legaes sobre a assis-tencia publica.

« Se unia das partes contraetantes re-patriar um indigente subdito da outra,cabe-lhe o dever de fornecer-lhe os meiosnecessários para que este.possa chegaraté á fronteira do seu paiz.

« Art. 2.o A lepatriaoão de um indigen-te será adiada emquanto o estado de sua-saude o exigir.

« As mulheres não serão separadas deseus maridos, nem as crianças menoresde 16 annos, de seus pais, exeeptuadosos casos previstos pelo artigo seguinte.

«Art. 3.° Os indigentes que pelo es-tado de sua. saude ou pela sua idadeavançada não puderem manter-se, assimcomo os orphãos, as crianças abandona-das e os alienados que viverem á custada beneficência publica, só serão repa-triados em' virtude de pedido prévio feitopor via diplomática por um dos dousgovernos.« Art.4». O pedido de repatriação nãopôde serregeitado a pretexto que, o indi-gente perdera a sua nacionalidade, com-tanto que este não tenha adquerido outranacionalidade. :- ; ,\

«Assim também os indivíduos queforem conduzidos até á fronteira de seupaiz e qué houverem perdide /-igaalinentea sua nacionalidade sem terem adquiridooutra qualquer, deverão ser admittidoshÓséu paiz, donde sãó Originários.¦-j <tArtv5.í> Os indigentes belgas que ti--verem dè ser repatriados serão entreguespèiás autoridades allemãs ao commía-

SsáriaS do de policia em Liége, e os indi-gentes allemães serão entregues pelasautoridades belgas á direcçâfo da políciade5-Aix-la-Chapelle.S§«. A 4esigmação do lugar 4essa entrega

:-¦•;¦-¦;

1

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¦§:i^Mr:-^y:X>iX^sy-Xy;y'-&y\ ...... ..\'-> ^,. . ... . ,.''<¦

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Page 3: Anno-HT Quinta-feiramemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1877_00230.pdf · á pedido onde nada se encontra ^fazil,: ... chegada para preparar-lhe as augustaes ... Continuando o,Sr

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O (Sa-OBO— Rio, Quinta-feira 20 de Setembro de 1877

-~ * * ^

-..¦¦'' ¦¦ ..'-'¦¦ ...-.--."¦

poderá ser modificada por mutuo accordodas partes contractantes^

« Art. 6.°. A restituição .das quantiasque, em conformidade dos artigos prece-dentes, tiverem sido gastas pelo direátorgeral da assistência pubiiea, ao qualincumbe sustentar os indigentes,dar-lhestratamento, .medico e ,repatrial-os;¦: naopoderá ser reclamada, dos cofres dé Es-tado ao .qual: pertencerem os indigerites£ôccorridos, nem dos-cofres municipaes,nem de nenhuma outra repar tição;-,pupli-¦ca. Outro tanto se fará no easode enteèro.

« Art. 7.o A repatriação poderá deikârde ter lugar se os interessados %dhivierçeH#

-em que o indigente continue a receber ossoecorros no.lugar em que se achar, domtanto que às despesas què se fizerem |or-ram por conta da pessoa áquem conijpe-•tir pagal-as.

« Art. 8.« As pessoas que adiantarem-soceorros ou fizerem quaesquer despézas-com um iiidigente, poderão, para embol-sarem-se das quãntias; gastas... dirigir-seaos tribunaes ou a qualquer outra auto-ridade competente do paiz ao qual perten-

a um sino, será

-cer o indigente, afim de rehaverem deste.; pendor irresistível

Servindo de badalouma sociedade de baile

E se em vez de sino fôr sinetar servirápara um paletot. "d. ;. ..

Pendente do bico da pata vale*820 rs.;Adiante da sé, é uma massada.Servindo de margem a quem-éalèm do

rio, dá a conhecer ura fluminense^Em frente do—lado, não dirá cousa al-

guma.Relacionado com antigas e distinetas

famílias, por exemplo, unido aos—Britos,é um infati'íavel hèrbanario; âos— Bessás,jdir|ge os corpos ^aos AfoMos^ viajano de-serie; aos Lessas, carrega a humanidade.k Pronunciando antes de pá, instrumentode tanta utilidade, àhi temos um orna-mento, que esconde muita cousa.

Anteposto,,a poeira, esse ilagellordosolhos, eis a malta de gente qu© mais as-sustará população pacifica dó Rio de Ja-'neiroé muito dá que fazer á policia.

Para dar começo a choça, esse lugartão-prèferido ao jogo da pela, ahi temosessa palavra espírituosa, que todos temou experimentam, por isso qu aquillo, de

Maria, filha de Rita Maria,das Dores,l mez, fluminense.— Meso-enterite., Maria, filha de Antônio da Rocha Ma-chado, lmez.—Entérorcolite. 3 .f Hercules^ exposto da Santa Casa, 20dias.-4Stómaíite. 3

Dous fetos filhos de Sophia;TJm dito filho Bernàrda. ¦Sepultaramrse mais 5 escravos, tendo

fallecido : 1 de varíola, 1 de amollecimentocerebral,2 de febre perniciosa e. 1 dé èntéroperitonité. m

No numero dos 29çadaveres sepultadosnos cemitérios públicos estão^iricluidos %de pessoas indigentes, cujos enterres sefizeram grátis.

© movimento do hospital daSanta;:Casada' Misericórdia e enfermarias anrièxas,no dia 17 do corrente, foi o seguinte :

Pô e Elixir do Br. L» B. Ebert, den-tista de SS. AA. IIw

128 büa: do duvxDOR -128

-Acham-se á venda no seu gabinete:énas casas da rua do duvidóf: n. 107, F.Rodde; 94, E: Ckesriáa; 90, Linda Bra-ziléira; 53, C. Guignard; 127 Slaughter& C.

ümavez é bastante para provar, que saosuperiores á qualquer outro.

% IDITAISCHAMANDO HERDEIROS

ou de quem por lei fôr obrigadoa susten \tal-o, á importância dos gastos feitosl

« Art. 9.° Cada uma das partes contra-tantes se reserva o direito de dar por finda

.a presente convenção, .mediante ayisòprévio de seis mezes.»

Este ajuste entre a Allemanha e a Bel--gica prova quanto os dous governos téma peito impedir que seus respectivos sub-

-ditos desvaliidos se vejam completamente.-abandonados em terra estranha. Seme-ihante acto de humanidade deveria; serimitado pelos outros paizes; então; dé-cresceria o numero de delictos còmmètti-dos por estrangeiros, e devidos na m^iorparte dos casos á miséria e ao desamparo

-em que estes se acham por causas aigu-.masvezes:aÜieias a sua vontade.

JLê-se na Sentinella,}ornai do Sr. iDr..João Mendes de Almeida :

« O actual ministro e secretario ae es--tado dos negócios do império, deputado á.assembléa geral legislativa por esta pro-vincia, cuja capital é sede de uma Facul-dade de Direito, declarou, em seu relato-rio lido perante a câmara dos deputados,« que é mister levar-se a effeito a grandeidéa da creação de uma universidade na•Oôrte » !

« Custa acreditar este facto; porquanto-é sabido que, ainda mesmo que não fossesupprimida a Faculdade de Direito exis-tente nesta capital, a.creação de umauniversidade, na corte importaria virtual-mente aquella suppressao.

« Em verdade, quaes os alumnos, oriun--dos de outras províncias, que aqui viriamfazer es seus estudos, podendo fazei-Qs nacorte ? Não perderia a capital desta pro-vincia, que eegeu o actual ministro e se-.cretario de estado dos negócios do impériopara represental-a na câmara dos depu-tados, não perderia ella a importância eo movimento que lhe advém da existênciada Faculdade de Direito ?

«Pensamos que o ministro e secretario-de estado dos negócios do Império nao

• foi feliz em aventar de novo uma idea,¦ que jazia adormecida desde ISTO. Sobre-tudo, um deputado por esta província naotem o direito de prej udical-a em tão carosinteresses, sem renunciar previamente omandato. A deputáção paulista tem sem-

pre combatido essa grande idéa, que aliasofferece inconvenientes variados.

«Não contestamos a urgente necessi-dade de uma ou duas universidades noImpe rio. A questão é sobre o lugar em

,'que será a sua sede,. A Corte é o lugar•mais impróprio para uma tal fundação.As melhores universidades nos outrospaizes, não são as das capitães.

« Nem ha vantagem de grande alcancemoral e político na fundação de umauniversidade na corte. Pelo lado moral,os costumes de provincia sao mais puros.Pelo lado político, seria a aggravaçao do¦systema centralisador, que vai estenli-.sando e enfraquecendo o movimento dana«

Lavramos este protesto, afim de que.conste o facto da grande idéa do ministroU secretario de estado dos negócios doaperto, deputado eleito por S. Paulo. »

Antes das lendas, ão tão douto quantoinfeliz Tiopes de Mendonça, tem-se emfrente o rifãO que fôrma o espaço de tempode que todos fogem as boas promessas.'-'¦ Começando o jogo da—pella, eil—a emformoso templo, lindos olhos, corda deflores, ornamento de virgens.'"

A esquerda de—lo, quer seja comoparte do navio, quer como panno finissi-mó, não desejamos vel-o nem um instan-te nos nossos pobres pés.

Anteposto a—pão, alimento, das sagra-das leltras, diária e imprescindível, ahifica outro quasi.igual no gosto. v

Dando começo ao grande appellido por-tusuez sá, é ,a sepultura da vida, o.escon-drijo de boas e más acções.

E depois desta—casa, é a histórica filhaquerida da Inhlaterra, onde nem um cria-de mesa. aristocrata se julga bem compostosenão envergando-a

Antes ainda do—já, advérbio das pres-sas, que frueta brazilica saborosa ao oi-facto e pala dar !

Vindo depois do mesmo—ja, ainda in-dica outra não menos apreciável.

E carregando á esquerda do—sò, posi-ção em que ninguém quer estar, alli temosa denom nação de cada um destes quefiguramos, e de todos os acontecimentosdo mundo.

Fazendo-se-lhe seguir — pua, instru-mento tão usado nas officinas, ver-se-haaquella terra tão decantada, porque nellaadormeceu gostoso, esquecido de suasglorias, um dos maiores generaes da an-tiguidade em homenagem ao Ente que per-d<u-a a humanidade, se bem que em maresde amor, por todos desejados.

Antes de—Uz. essa palavra suave, comoa flor que representa, fôrma uma palavraprofana de diversos usos e ao me>motempo sagrada nos mysterios mais subli-mes da nossa religião, porque encerra atransformação do sangue da victima im-maculada. »

E xistiam...Entraram..Sáhiram....Falleceram;Existem....

dia. 18Existiam....Entraram...Sahiram.....Falleceram.Existem t

.297464010

.293

1.29334' 273

1.297

.Meteorologia. — No Imperial Obsei-vatorio Astronômico fizeram-se no dia 19as seguintes observações :Uor. Th. cent. Th.Fah. Bar. a O. P. A-

7.m 20,0 6S,00 759,044 12,5010.» 22,6 72,63 759,171 13^74l.t 23;4 ^ 74,12 753,802 19;304.t 23,1 73,53 755,172 17,17

Céo, limpo e azulado com ligeiros cirrusdispersos pelo alto, serras, e montes le-vemente nubladas e nevoadas ,e horizontelimpo. Soprou NO. moderado pelamahhãe SSE. fresco.

ÒDr. Joaquim Josèdé;Sequeira Filho,j diz substituto dá li vara de ausentes,etc. Faço saber que tendo falleeido ab-intestato Christovão Francisco da Silva,foram seus "hens arrecadados e se achamem poder .aguarda do Dr. José Antôniode Araújo Filgueiras Júnior, curadorgeral das heranças jacentes e.bens deausentes, é cumprindo.: o disposto no re-gulamerito n. 2,433 dé 15 de Junho de1859. mandei passar o presente e maisum de igual teor, pelos quaes ordeno aoporteiro dos auditórios cite e chame, aeste juizo o .herdeiro ausente AntônioMartins ou herdeiros deste, a virem habi-litâr-se legalmente. Dado e passado nestaCorte aos 12 de Setembro de 187.7. E eú,Thomaz da Costa Rabello, e?crivão inte-rino, que o subscrevi.— Joaquim José deSequeira Filho

Ministério da Fazenda

CONCURSO ,

De ordem de S. Ex. o Sr. ministro dosnegócios da fazenda, faço publico què nodia 12 de Setembro futuro proceder se-ha,no thesouro nacional, ao concurso para olusar de guarda-mór da Alfândega dePernambuco.

As matérias sobre que tem de versar oconcurso são .as seguintes : conhecimentoperfeita da grammatieae lingua nacional;theorià da eseripturaçao ínercaatil, porpartidas simples exlobradás e suas appli-cações ao commercio e á administraçãoda" fazenda ; árithm ética e suas àppli-cações ao commercio, com especialidadeá reducçao de pezqs.e medidas nacionaese estrangeires, cálculos, de desconto ejuros simples e compostos ; theoria deeambio e suas applicações; álgebra, atéequações do 2o gráo, ine|$i3ive ; jpriri-cipios geraes de geographia e historia doBrazil; e finalmente, traduzir e fallartcorrectamehle as línguas franceza e in-glez a. 3? _ ,

Os candidatos deverão apresentar osseus requerimentos nesta secretaria deEstado até b dia 11 do referido mez, jus-tificando não só com certidão de baptismoquè tem a idade de 18 annos pelo menos,mas támbem córii documentos ou àttes-tados fidedignos, que tem bom comporta-mento.

Secretaria de Estado dos negócios dafazenda, em 12 de Julho de 1«77.—Joséeveriano da Rocha.

,_^yMm]t/fíS. aumt

¦¦-.- -.:---áfiS-J.-«K4.

Stciété Générale de TraasportsMaritimes à Vapeur.

SECÇÁO LIYRE

Conta oum operário

Commercio Vortuguez, quebelga chamado. Caris. es-

íaadoV trabalhar na torre de uma igreja,da Villa sur Durthe (Bélgica) tinha aoshombros outro operário que tratava de.collocar um para-raios, quando deixou-cahir o chumbo derretido sobre o braçode Caris, causando-lhe terríveis soffri-Santos ímãs tal foi a coragem deste se-Sundo Scévola, que se conservou firme

Ité que o seu companheiro podesse descer-los seus h .mbros, salvando-o desta ma-,noiM dp uma morte certa.

Sabido o caso em Inglaterra., tratou-se

lo-o de promover uma subscnpçao, queApo bom resultado. -3 -. „

O rW dos belgas, os seus generaes e•anais officiaes do exercito, subscreveram

^Ido na compra de alguns terrenosn/ra d'esta maneira patentear ao ope-—rio Caris e ao publico, que estes actosí.flU0,Ui1lL i^roica não passam desa-

mais contemplados dapercebidos pelos^furtuna.

Pariz uma sociedadeo usoimmode-'acaba de offerecer os

STjj-.HUBa-se emque tem por fim reprimirrado do fumo e queSe?UípSS: valor de 100 francos,

^ara o melhor tratado, oflferecdo* a m• ventude contra-uso prematuro do tabaco.

2.0 Um prêmio no

O?>itsaas*io.—Sepultaram-se nos diffe-rentes cemitérios públicos desta capitalas seguintes pessoas livres no dia 17 deSetembro :

José Maria Rodrigues, 22 annos, sol-teiro,- portuguez .—Tuberculose genera-

Antônio Vieira Coelho, 17 annos, sol-teiro, portuguez.—Tuberculos pulmona-res.

Manoel Cardoso, 56 annos, casado, por-tusuez.—Idem.

Anna Rosa, 2) annos, solteira, flumi-nense.—Idem.

Amélia Dias Ríbeiro,31 annos, casada,fluminense.—Idem.

José Thomaz Anacleto, 51 annos, sol-teiro, campisia.—Idem.

José Garrilha, 33 annos, solteiro, ar-gentino.—Idem.

Josepha Maria do Amaral, 28 annos,solteira.—Idem.

Manoel José da Silva, 40 annos, sol-teiro.portuguez.—Lymphatite perniciosa

PVancisca Antonia da Silva, 39 annos,viuva, brazileira. — Tuberculos mysen-tericos. ,

Salvador Falvegas, 52 annos, casado,hespanhol.—Embolia cerebral.

Alfredo, filho de João Ignacio de Souza,3 mezes, fluminense. — Gastro-entero-colite. ,.,, ^ t> 10

Margarida, ingênua, filha deKosa, idmezes.—Entero-colite. 3

Firmino, filho de Rita, 5 annos, flumi-nense .—Hemoptise.

Maria, filha de Alfredo Braga, 8 mezes,fluminense.—Apoplexia. . _-

Luiz, filho de Belarmino Pereira daSilva, 1 anno.—Vicio escrophuloso.

José,'filho de Antônio José Corrêa deBrito.—Inviabilidade.

Manoel, 93 annos, solteiro, africano.—Diarrhéa. ir,

José Joaquim de SanfAnna, 46 annos,viuvo, fluminense.—Febre typhoide. _

Manoel Abenal, 70 annos, brazileiroadoptivo.—Sem declaração.

Um homem desconheeido,de cor branca,30 annos presumíveis.—Congestão cere-bral.

Sepultaram-se mais 3 escravos, tendofallecido : 2 de tuberculos pulmonares e 1de lesão do coração. -

No numero dos 24cidaveres sepultadosnos cemitérios públicos, estão incluídos 8de pessoas indigentes, cujos enterros sefizeram

A propósito «So ultimo f«13aetim doSr, França Juaâor

Lê-se no diccionàrio de Fr. D. Vieira :

Positi^smo, s. m. Systema de philô-sophia positiva.

Positivista, adj. Que se refere ao po-sitivismo, á philosophia positiva.

—Substantivamente : Partidário desta

philosophia—Um positivista.Positivo, a, adj. ; diz-se de um sys-

tema philosophico emanado do conjuneto

das sciencias positivas.Diz-se em opposição ao que emana

da imaginação e do ideal.O que é materialmente vantajoso e

aproveitável.— Este homem não conhecesenão o positivo, tende só ao positivo.

Agora8ouçamos o illustre philosopho

Companhia União Mineira

-á tíE&tJNBA. ENTRADA;. _.

A directoria convida aos Srs. accionis-tas á mandar-satisfazer a segunda entrada de suas accoes na razão de 10 % ou2 ij30 '0 por acção" até o dia 29 de Setembrocorrente em casa do Sr. Joaquim de MelloFranco á rua do visconde de Inhaúman. 58, na Côrté, recebendo nò acto do pagament» os títulos de suas respectivasacções.

Serraria, 1 de Setembro de 1877.—Osdirectores gerentes, .Francisco Ferreirad"Assis Fonseca,Peãro Betim Paes Leme

BANGOMIAO

Companhia IntegridadeConvido os Srs. aceãoMastas flerta

e"«if»anliia a reanireMí»^se ein as-seuibtéa ger^l ordinária no dia S"4do corrente, ao isieio «lia, en» seneseripíori» á raaã da Qnitanda n.?§, para na conformidade do art.23 dos estatutos ouvirem ler e dis-ciitir o parecer da Illma. commissãorevisora de contas.

K5o de Janeiro, IS de Setembro(IclSít.-Barào da L,agôa, presi-dent«.

O PAQUETE A VAPOR FRANCEZ

SAVOIECOMMANDANTE GUIRAUD

esperado do Rio da Prata até o dia 28ófecorreRte, sahirá, depois de pouca

demora, paraMarselha

GênovaNápoles e

BarcelonaPara fretes, passagens e mais informa-

ções, trata-se com os consignatariosE. oi. AJL53EHT Ãn C.

34 RUA DA ALFÂNDEGA 34><¦

CI de F. Macalió e Campos.Os vapores desta compa-

nhia fazem viagem para oporto de Imbetiba, duranteq mez de Setembro, de tres

em tres dias.Carga pelo Trapiche Carvalho, todos os

dias e para todas as estações da estrada,bèm como para S. Fidelis e Muriahé.

Encommendas no mesmo trapiche atéao meio-dia do dia da sahida dos vapores,e depois ás 3 horas, a bordo.

Passagens no escriptorio da companhia*á rua dos Benedictinos n. 11.

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ACREDITADO BANCO, SAGA POR CONTAMESMO SOBRE AS PRINCIPAES

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oí damnos causados pelo

valor de 200 francosescreva o maior nu-

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3.0 Um premmelhor tratado.tabaco, destinad^^ííSsa^em

enviar;seus tra-

00 francos para osobre a influeiicia doao estudante das aulas

grátis.

¦civis ou militares, etc

jVÍedicide, a Paris.

E1 curiosainosíemumjoruaU

«íettra

A. LETTRA lv

â deseripção, que encontra-dos prestitnos desta

'.iP^nosVo alphabeto, que, á primeira

Mie n°**y.g \*' ¦ _ter Reproduzimol-a,vista, parece nao os iei. ** v

PTEui;Íctó^alphabeto nãorestante como 011-

ão ha uma

defé, terá a principal fonteBpínha-o

junto áo potecontra o frio.. • . ,

Traas?orme-o de preto^ o«<ndante novato. : l^fSSé-o á qualquer'lo^ereito de «não pagar di^^as

-lhe mn—murça,

o j crÍcer-Íhe o peüo, ser

aastá que o a

comriquezsa do

dava abrigo

éÉVlouro, verá

Dia 1^.—José Luiz Gonçalves, 56 an-nos, solteiro, portuguez.—Tétano expon-

João Domingos de Oliveira, 22 annos,solteiro, brazileiro.—Tétano afigore.

Olympia, filba de Antônio Gonçalves, Ãannos, brazileira.— Eclampsia.

Maria José, filha de Francisco da Silva,1 mez, fluminense.— Idem._._

Teclara Maria da Conceição, 2/ annos,solteira, fluminense.—Tuberculos pulmo-aaArmando

Piriers, 42 annos, casado,frâiicez.—Idem. .

Sabino Cypriano do Bomfim, 30 annos,solieiro.—Bvebre typhoide.

Cecília, filha de pais incógnitos, 10 me-zes, fluminense.-Febre P^icmsa

Eduardo de Miranda Laemmert 2 an-

nos solteiro^fluminense.-Febrebiliosa.CÒsme de Bastos Pinheiro, 2o annos,

casada, fluminense.—Idem.'Pedro Tavares, 111 annos,

^IdSe Randólphb Cyriilo de21 annos, solteiro,PBSsTAnna Raphaela, 48. annos,.sol-t^ir? hr^ztóa.--&ypertrophia cardíaca,teJ^él£Slio MáEeiros, 52annos, ca-

s^do,brazileiro naturalisado.—Feiimento

Littré .« A nossa lingua toma a palavra post-

tivo em dous sentidos differentes: emum ella significa o que é real, verdadeiro,certo . às sciencias positivas. era oppo-sição ás sciencias fictícias, a metaphysicapo*r exemplo; no segundo sentido, diz sedos que são estreitamente abraçados comos seus interesses, e que nunca fazem sa-crificio algum ás inclinações, ás aspira-ções. ao ideal: um homem positivo. Mui-tos homens positivos estão longe de serpositi vistas e muitos positivistas o estãode serhomens positivos. »

Como se vê, pelo que acima ficou trans-cripto dp Diccionàrio Portuguez, o com-mentario de Littré applica-se não só em

relação á lingua franceza. mas cabe iden-

ticamente na lingua portugueza,O Sr. França Júnior, portanto, empre-

gando o vocábulo positivista para qüali-ficar a escola que seguem aquelles que

procuram o que é materialmente vanta-

joso e aproveitável, ou quiz desmoralisaro systema philosophico que tem esse

nome, ou cahio apenas em um erro lexi-

cògrapho.A primeira hypothese é impossível ad-

mittir-se porque o Sr. França Júnior tem

bastante espirito para comprehender quea philosophia positiva não é uma espéciede seita que tenha por fira fornecer os

meios aos homens positivos de arranja-

rem casamentos ricos,Por conseguinte, só resta a segunda

hypothese que acreditamos ser a verda-

deira.Amigo da philosophia e da linga por-

tugueza, só temos em vista com estasdespretenciosas linhas saivarvaquella de

qualquer equivoco e mostrar que esta não

o autorisara. ¦¦, mu. l.Rio, 19 de Setembro de lb77.

• A foram ü a 60

De ordem de S. Ex. © Sr. Ministro dosnegócios da Fazenda faço publico quetendo o tenente-eoronel Luiz Gomes Ama-do pedido por aforamento 1,100 riietrosde terrenos de marinhas, situados noporto de Imbetiba, no municipio de Macahé, a> começar do ponto em que termi-nam as marinhas concedidas á Compa-nhia Macahé e Campos, até á ponta quedivide o dit» porto do Concha, deverãoas pessoas que tiverem reclamações afazer contra a referida pretenção apre-sental-as nesta secretaria de Estado noprazo de 50 dias, a contai- de hoje, sobpeháde nao serem attendidas depois defindo o dito prazo.

Secretaria de Estado dos Negócios daFazenda. Em 21 de Agosto.de 1877.— JoséSeveriano da Rocha. (•

PortugalIlhasí? 3i

HespanhaA' vista 8 a prazo

Concede cartas de credito,mesadas, e encarrega se davenda de fundos portuguezes.

estabelececompra e

Companhia de Vapores do Pacifico

Sahidas ein Outubro, a 1, 15 e S9

O PAQUETEINGLEZ

ALICIAesperado do PACIFICO, sahirá

a 1 de Outubro, ás 2 horas da tarde,para

Lisboa, Bordéos e Liverpool

O PAQUETEINGLEZ

ir*-

AVISOS MARÍTIMOS

f^S^*.--|i"r?!nl«1»

Smperial Irsnandaile da SantaCruz ííos Militares

De ordem do irmão provedor desta im-perial irmandade, o Exm. Sr. tenente-general visconde de Santa Thereza, façopublico, para conhecimento de todos osirmãos e mais devotos, que as festascompromissaes da Exaltação da SantaCruz, de Nossa Senhora das Dores, deS. Pedro Gonçalves e de Nosso SenhorJesus-Christo Desaggravado, f£rão lugarcom a solemnidade e esplendor do cos-tume, ás 11 horas, dos dias 21, 22, 23 e23 do corrente- mez, sendo a primeiracom missa pontificai pelo Exm. monse-nhor Felix Maria de Freitas e Albuquer-que, capellão da irmandade, tendo o Sa-Cramento exposto , na qual pregará aoEvangelho o Eev. Sr. conego FranciscoFigueiredo de Andrade, sendo a orches-tra dirigida pelo professor Raphael CoelhoMachado, e cantando os solos algumasdas Exmas. devotas de Nossa Senhora daPiedade ; na segunda, pregará ao Evan-gelho o Exm. e Rev. Sr. padre-mestreJoáo Manoel de Carvalho; na terceira,pregará ao Evangelho o Rev. Sr. vigárioda freguezia do Engenho-Novo, Joaquimde Paula é Vasconcellos; e na quarta,pregará ao Evangelho o Rev. Sr. conegoFrancisco Figueiredo de Andrade, ha-vendo Te-Deumè,s 7 horas da tarde, pre-gando o Rev. Sr. cura da cápella imperialAugusto Ferreira de Lacerda. Consisto-rio, 18 de Setembro de 1877.— O tenente-coronel Antônio Enéas Gustavo Galvão,irmão de capellas. (*

Real Companhia de Paquetes aVapor

~de Southampton

O PAQUETE AVAPOR

esperado de Liverpool a 27 do corrente,sahirá com pouca demora para o

PACIFICOPara passagens, encommendas, etc,

trata-se com os agentes, á

2 Praça das Marinhas 2

l»revine-se aos Srs. passageirasque podvni segurar suas accommo-da ções neste e nos mais vaporespai-a. a Europa, comi antecipação.

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suas bagagens, para bordo, é por contada companhia.

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n. 50, a chave está na venda; trata-sena rua Municipal n. 7.

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genealogica da ilha de S. aii^uel,pelo Dr.Gaspar Fruetuoso. Vende-seno escriptorio da rua do Ouvidor,n. 70, Preço 1S SOO cada volume, docerca de 300 paginas em 4°, grande

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"-ym 2 •OO 0) et ? O-8s

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terá io di-

africano.—,

Castroialagoano. — Pleuro:-

i-«SSto^;tél-a

deli

lia macia e% y -¦

cá a mais hon-

í l

a uma baía, jpara

f^SMfed^S^,Mér|;|nÍ írmalíünido^s outi^pj.,.-,?0^'-1 .,- .«I*. |terrível.

^^ temoÍ-o na cabega/- ¦

nos, íVirgínia^

Ligada «>

'V^^^ei-^nqaãoáoM^aíiinia filba de Pedro José ieinan

des i f auno? numinense.- Tuberculos

Tolveiia. 5 anhos. fluminense.—Croup. .

Roberto ôl^ de Argêo-Rodrigues

.ülm? Rocha, da.mezes, fluminense.^1 Meninge^ucephaute. ; 8* ¦=;-•-. -•; • • - ¦ - ¦ m1.. ¦'.,-. 4 lis . fSri <-.'•'

¦A •': ' ¦' ¦¦"-¦.¦.' : *: y .' .

iSíinas-lieraes

CIDADE DO POMBA.

Tendo o abaixo assignado de retirar-secom sua familia para a cidade de Ubá,onde vai fixar sua residência, e nao po-dendo pessoalmente despedir-se de seusamigos, o faz por este meio, offerecendo-lhes com franqueza e lealdade o seu fraco

prestimo na freguezia supra, fazenda do

Cidade'do Pomba, 29 de Agosto dé 1877.

Modesto Bento Pereira. Salgàbo.

- Aurora Brazileira

Chegaram os ns. 1,2, 3 e .4 do 2<> volume.!

Assigna-sè a 10S por anno nas livrarias.na agencia geral, áraa do Ouvidor n. 130,|fafdS?e%a mesma rua n. 25 (esquinada Direita.) ,; ^..„.; r-mm")

6 assignaturas..,..,.:....;. ou»wjA's pessoas que,pretenderem assignar

roga-se o obséquio de fazel-o;a tempo de

serem contempladas, na distribuição do

n o qne se acha om.-caminho e deveb?f^B

ühS& de^essbas abonadas

pára-ágençiar assignaturas, pagandp-se-Tl>'fl<= V-.na/»'r>TíimiSSãO. . V« -' 1 v*

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O PAQUETE

DEÀfil) 1 MEIIMScommandante <le Somer, fazendo, por ExcEPçãd, a unha circüêar, esperado de

Bordéos e escalas até o dia a? do corrente, sahirá para Montevi-jg-^^^.^.déoe Bnenos-Ayres depois da iodispensavel demora. .•...¦¦¦¦^áai.

lhes boa commissão.

commSiídaáte B^sIiaSiarpe, da linha díreóta, sahirá pára Lisboa ;o ea tarde.Bordéos, tocando somente em Da&ar, no dia I de .Outubro, ás 3 horas

ParàfrolOSjtpa&sagèns e mais informações,-trata-se na agência, e para cargacom o Sr. H. David,ceotTyíM: da - coirpattlüa, 4 rua do Viscondo dè Itabórahy n. K,l» andar. — BEKE^Í^I,-«gen.te. ^ ;í

Uma professora competentemente ha-bilitada para o ensino primario"e seeun-dario, ex-directora de um acreditadocollegio d'esta Corte, tendo sido forçada afechar seu estabelecimento pór motivosde moléstia, e a buscar alivio a seussofrimentos no magnífico lugar denomi-nado Palmeiras, achando-se hoje resta-belecida, graças aquelle bello clima, (fas-pondo de uma casa espaçosa e sitaxadaem uma das mais aprazíveis paragensd'aquelle sitio, resolveu receber em suacompanhia como pensionistas algumasmeninas, quer» principiantes, quer jaadiantadas, è que nejeessitem 7forta*ecera saúde, continuando ao mesmo temposua educação, inclusive piano e c*"**®*informações, na rua do Ouvidor a. io*»casa dos Srs. J. Rabello «St C, t*

II

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Page 4: Anno-HT Quinta-feiramemoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1877_00230.pdf · á pedido onde nada se encontra ^fazil,: ... chegada para preparar-lhe as augustaes ... Continuando o,Sr

....

3!»_i*_-í -_.•.»¦ _*í-i(*?vp.««.

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TRATAMENTODA

ERYSIPELA-Licor de Sill-anti-erysipelatoso «Io

Dr- Pedro da Costa.

CONSIDERAÇÕES GERAES« Ha muitos annos, que empregamos o

nosso licor de Sill como meio de trata-mento da Erysipela. E' considerável onumero de casos que temos obseryado,cuja observação seguimos diariamente,notando duas vezes* pelo menos, as modificações diárias da temperatura, do pulsoe da respiração.cu habilidade da ERYSIPELA tratada pelo

LICOR DE SILL«Por todos os meios, que temos incida-

dor esta doença tem resistido mais ou me-nos; muitos casos de insuccesso tem sidoapontados ; a mortalidade tem sido maiorou menor; em summa, nenhum dessesmeios merece inteira confiança.

«Abram-se as estatísticas eahiseen-coetrará a demonstração cabal desta as-serção.

« Daqui vem ter estes meios therapeu-ticos sido alternativamente preconisados

.: >e abandonados.«Pelo licor de Sill nem nm só caso

de erysipela, observado e tratado por nósna Europa e na America, deixou de securar. A curabilidade foi completa, amortalidade foi nulla. Qualquer quetenha sido a região affectada, qualquerque tenha sido a intensidadeon a exten-são da erysipela, qualquer que tenhasido a gravidade desta doença, ella foisempre debellada por applicações exter-nas do licor de Sill exclusivamente.

<* Convém apontar desde já outra bel-lesa d'este tratamento, que é a sua sim-plieidade. Nos diversos e variadissimostratamentos da erysipela, rarissimamen-

. te se tem empregado um único meio the-rapeutico, quando a erysipela attingecerta gravidade; ás applicações, ordina-riamente complexas,juntam-se medica-mentos internos, quando a erysipela temcerta intensidade eextenção. No trata-mento pelo licor de Sill, nenhum medi-camemto se administra internamente aodoente, qualquer que seja sua situação; éexclusivamente o licor de Sill o medica-mento aplicado,

« Esta eircumstancia é de máxima im-porta ncia, porque, casos sepodem apre-sentar, em que o doente nao possa supportar a administração de medicamentosinternos, ou estes não convenham ao seuestado geral por circumstancias espe-ciaes. Assim, pois, o tratamento da erysi-pela pelo licor de Sill não só ó superior,pelo resultado curativo, a todos os outrosaté hoje empregados, mas ainda é o maissimples e sempre applieavel, qualquerque seja o estado do doente.

« A duração da erysipela trata/da pelolicor de Sill, regula, termo médio, de 4dias e algumas horas; rarissimo é o casoque excede de 6 dias.

Conclusões« l.a Nenhum dós meios geralmente

empregados para debellar a erysipelamerece inteira confiança.

« 2.a O emprego destes meios é ordina-'riamente acompanhado da administraçãointerna de outros medicamentos.

« O emprego de alguns daquelles meiosé muitas vezes acompanhado ou seguidode accidentes desagradáveis ou prejudi-ciaes.

« 3.a Casos ha em que este tratamentomixto, interno e externo, é nocive oucontra-indicado por circumstancias es-peciaes.

« 4. a A acção physiologica ou therapeu-tica do licor de Sill é adstringente e hy-

_ pothermenisante.« 5.a Esta acção é demonstrada pelaexperiência pbysiologica e experiênciacliniGa.

«(>.a O emprego do licor de Sill notratamento da erysipela é racional.

« 7.a O licor de Sill merece toda aconfiança no tratamento da erysipela.

« 8.a A applicação do lieôr de Sill, naerysipela não é acompanhada nem se-guida de accidentes desagradáveis e mui-to menos prejudiciaes.

« 9.a O licor de Sill, convenientementeapplicado na erysipela, dispensa todooutro meio therapeu.ieo, quer internoquer externo.

« 10. O licor de Sill, só de per si, cu-ro-u á erysipela em um sem numero decasos em que o empregamos. Deve, pois,ser muito raro encontrar-se um caso deerysipela que resista a este meio.

« ll. Não conhecemos, nem nos parece,que haja, eircumstancia alguma que con-tra-iudique a applicação do licor de Sillno tratamento da erysipela.

« 12. O licor de Sill nao só cura a ery-sipela, mas é o melhor meio para impediras recahidas ou repetições desta doença.E', pois, um meio curativo e preventivo.

« 13. Nenhum meio cura a erysipela,cceteris paríbus, tão depressa como o licorde Sill convenientemente applicado.

« 14. Debaixo do ponto de vista da cu-rabilidade, da duração da doença, dosíiccidentes concomitantes, ou consecuti-vos, da opportunidade, da simplicidadee da economia, o licor de Sill leva grandevantagem, é muito superior a todos osoutros meios the^apeuticos no trata mentoda erysipela.Utilidade ão emprego ão licor ãe Sill no

tratamento das lymphangiteà (lym-phantite, angileucite).« Lembramos ainda outro effeito ma-

ravilhoso deste tratamento, que foi a di-jninuiçã. da incharão chroniea das per-t-íc*-, quando ella não é muito grande ei&iiug.-, ou nao ©fferece, ainda os carac-teres de elephantiasis confirmada.\ « Fecharemos este appendice ou addi-tamento, indicando a aeçao do licor deSill na erysjpela phlegmonosa ou phleg-mão difiuso.

« Dos casos que temos observado, seinfere que o licor de Sill, applicado jscoaffeet», é ainda de grande utilidade naerysipela phlegmonosa. Effectivamente,a observação clinica tem-nos mostradoque aquelle medicamento eu favorece aresolução, quando esta é ainda possivel,ou provoca a suppuração, determinandoa formação dos focos purulentos, quandoestes já se n ao podem evitar. _

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