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A VOZ DOS VELHOS E' A EXPERIÊNCIA ANNO XXI PUaLICA-SEAS QUARTAS FEIRAS RIO DE JANEIRO, 11 DE AGOSTO DE 1926/¦¦2&&™ff&íjfcvi 088 IAM AR IO CREANCA5 TRÊSVADIO ^Sf^ ^àrj; ^m\WW\ V^. .^^Á A //^?^j^*"*~~ yf ^"^"^^ ^k^iH ^H wÊml^am\\^aau^mammmmmma\' v"\ j^á Jhe disse uma voz E não repito, ora poisl B' prohibido correr, E vivem correndo os dois NUMERO AVULSO300 REIS NUMERO ATRAZADO....500 REIS Dizia o guarda aos garoto» Que lhes respondem, sorrindo: Você não sahe sammar, E nâo repito, ora pois. Esse cachorro, o Batoquc, E' camarada a valer quando elle corre ra frente Nós1 somos tios a correr. ÓTICO TICO PUBLICAosRETRAt05 DETODOSosSEUS LEITORES

ANNO XXI RIO DE JANEIRO, 11 DE AGOSTO DE …memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1926_01088.pdf · 2012. 8. 21. · ¦e, com toda confiança, •dmirüstral-o as creanças, iem receio

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A VOZ DOS VELHOSE' A EXPERIÊNCIA

ANNO XXIPUaLICA-SEAS

QUARTAS FEIRAS

RIO DE JANEIRO, 11 DE AGOSTO DE 1926 /¦¦2&&™ff&íjfcvi 088IAM AR IO

CREANCA5TRÊS VADIO ^Sf^ ^àrj;

^m\WW\ V^. .^^Á A //^ ^j^*"*~~ yf ^"^"^^

^k^iH ^H wÊm l^am\\^aau^mammmmmma\ ' v"\

— j^á Jhe disse uma vozE não repito, ora poislB' prohibido correr,E vivem correndo os dois

NUMERO AVULSO 300 REISNUMERO ATRAZADO....500 REIS

Dizia o guarda aos garoto»Que lhes respondem, sorrindo:— Você não sahe sammar,E nâo repito, ora pois.

Esse cachorro, o Batoquc,E' camarada a valerquando elle corre ra frenteNós1 somos tios a correr.

ÓTICO TICO PUBLICAosRETRAt05DETODOSosSEUS LEITORES

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u U ¦ R U J U B A

KXHUMA outra cobra lhe excede cm forçae volume. A sucurujuba ou sucury é umacobra de dimesão gigantesca que perse-gue os veados, a anta e outros animaes.Alcança-os com oá; dentes. Tritura-lhesos ossos com os seus formidáveis anneis edepois engole-os.

Ouçam esta historia de uma sucury:Dois macacos viram

sahir dos ramos de uma ar-vore uma enorme cobra.

Os monos ficaram af-flictos, puzeram-se aos pu-los e, armados de um pau.mataram a cobra.

Radiantes com a victo-ria, não mais recuaram di-ante de outras cobras qneencontravam.

Um dia, porém, um dosmonos encontrou uma co-bra respeitável.

Era uma sucurujuba.Pelo habito de aggredil-as á pau, o macaco empu-

nhou um cacete e investiu.A cobra desviou-se da cacetada e" enlaçou a victima

pela cintura. Ambos numa lucta titanica rolaram pelochão. Em dado momento o mono foi envolvido nos anneisda cobra que lhe tolheu os movimentos.

Ouviu-se um barulho de ossos que se quebravam.Um filete de sangue escorrendo pela bocea do mono,

e tudo acabado.Depois o réptil en-

guliu o pobre macacomatador de muitas ou-trás cobras.

Coitado do maça-co, ignorava que umdia é o da caça e outrodo caçador.

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U _ Agosto — 1926 -4 O TICO-TICQ

Cura de' um colle^a illustreCura radical pelo PEITORAL. PE ANOICO PE_0-

TENSE de uma bronchite rebelde, conseqüência da In.fluenza, como se vê pelo attestado abaixo:

Attesto que usei. com grande vantagem, do PEI.TORAL DE ANGICO PELOTENSE, durante uma bron.chite rebelde consecutiva 6. influem-a. Po ser verdade,firmo o presente — Pelotas, 6 ds Novembro d» 1918— Arthur BrUüque.

OUTRO CASO SERIOCm ea«o de t<m»<» pertlnas eorado «penas eoen • _••

de melo trm-po do poderoso "Peitoral d». nelco Pelotense*"

Declaro que, soffrendo ha cerca ae *0 dias dauma pertlnae crss. que me impedia de trabalhar, aapezar de recorrer aos recursos aconselhados pelamedicina, sft depois de fazer uso do srrande remédio,r PU"TTr>r(AT DP .VOTCO PET.OTFVSE. » Ti» _ht v*alllvlo de t_o flae-rante Incommodo, ficando rallcal-mente curado com o uso apenas de l|i frasco. E porff ,..rd..< -s "nr an "e pass" n i"sen'p. —Pelotas 14 de Maio de 1922. — Francisco AntunesGalmorfifi. — . __.

„._\. .KMO tst" sttes-ado. T>r. a. I*. Ferreira d*Arau. . <Ftrna recoV— •*..1.

O PEITORAL DE ANGICO PETLOT_?\.3v*_wk--»r em todas as pharmaeia*. e dr<_jarias de todo»

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DE GRAÇA!TODAS AS CREANÇAS IN rELIJGENTES

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Comniuiueamos aos amiguinhos quecontinuamos a enviar figurinhas do glo-rioso "XAROPE DAS CREANÇAS", de L.(jlEIROZ, o soberano remédio contra acoqueluche, catarrhos, bronchites, tosses,etc.

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O TICO-TICO 11 — Agosto — 1926

¦^=.-.—.^j.í..ít*wmummmm.s^

\III{

PARA A DENTIÇÃO DAS CREANÇAS

MATRICARIA DE F. DUTRA——————— Exijam só esta marca ——————

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Paulo Stern & Cio. — RUA RIBEIRO GUIMARÃES, 15 — RIO

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Attesto oue meu filho menor 1*1< tr.fíts de edade. sollruada hor-rivt.rcente da umn íericta, pelocorpo, e Ji cangado ds recorrera tudo aue lhe tra. preicrlpto. oo.tnecou n fazer uso do ste.i preoa*rado "ELIXIR EK NOUUK1KA",do Pharm. Chlm. Joio da 311v*Silveira goe. em pouco tempo fl-cou radicalmente curado. O mautilho chama-»» JOSf! MANZONI.Autorleo a publicação deste. parabem da humanidade soffredora.

8. Paul» — Iblra. II de Marçode l*2í. — Praarliro Mantuil —Testemunha: —¦ Leis Cícero (Flr-mas reconaecldas;.

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CO -TJCOOT1^^^)\^t\Cir^l%^-^\

Sede: Ouvidor, 164JOnriciNAs: Visconde de Itauna, 419

Redactor-chefe: Carlos MahhãbsGrrentk» Leo Osório

ANNO XXI RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, II DE AGOSTO DE 1926 -NUM. 1.088 íMriinnngMMftpi^i^n^rrri~ **-"••" ¦ .,. . . ¦.-.¦.-.^—~^^.--..-,...¦¦¦—, ¦¦¦¦*»«¦ —-—-f—i-*~ii—*'—i —— — — ¦—¦ — - - — -| -,r s)-sr*>i-ii^TTM'^nr|j«M^»ii'>jiMmj

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CAMPHORA

Meus netinhos:

Vocês conhecem, sem duvida, essaspedrinhas brancas, de cheiro muito acti-vo c de algum modo agradável que cha-manios camphora. Conhecem, sim, poisa mamãe tem muitas vezes escondidotaes pedrinhas nas gavetas dos guarda-roupas e nas prateleiras das estantesonde se enfileiram os livros.

A muitos de meus netinhos, essas pe-drinhas, utilizadas também como optimodesinfectante e para diversos fins medi-cinaes, podem ^parecer uma substanciamineral. Nada menos verdadeira. Acamphora é uma gomma arómatica ex-trahida de um vegetal, o loureiro cam-phora, que existe em grande quantidadena ilha Formosa, no extremo asiático.

A ilha Formosa fornece, ella só,meus netinhos, quasi toda a camphoraconsumida mundialmente. Chama-seFormosa porque as florestas de campho-reiras, que nella existem são as únicascomo extensão e como esplendor. Pôde-se ter uma idéa da riqueza dessas flores-

tas, sabendo-se que, de uma só arvore dd3,60 de circumferencia á base, se extraecamphora no v a 1 o r de 1.000 libras es-terlinas.

O sueco precioso do tronco é passa-do nas 8.000 distillarias da ilha asiática,serviço feito pelas pequenas commur.i-dades de operários que são protegidospelas tropas japonezas, pois a camphoraé disputada por pessoas extranhas áspropriedades onde crescem as campho-reiras. A colheita da camphora é u m adas mais perigosas que existem, pois ailha Formosa é habitada por uma tem-vel tribu de caçadores. Contam-se pormilhares de operários — chinezes na mórparte — que têm sido decapitados portão ferozes indígenas. Basta um grupode trabalhadores. ficar isolado, para queos aborígenes surjam de improviso dasmattas e os massacram desapiedadamen-te. Eis, meus netinhos, a origem dacamphora, os trabalhos que ella requerde centenas de homens antes de ser utUlisada.

VOVÔ.

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0 yico-iicü — 4 — 11 — Agosto — 1920

OTTOCOiniGQNASCIMENTOS

? André é o nome do lindo menino que,desde o dia 29 do mez ultimo, enche de justa alegria olar do Sr. Armando Alves da Costa e de sua esposa D. En-fracia Garcia da Costa.

André é irmão do nosso prezado leitor Almir Costa.<S> Nasceu a 2 do corrente o menino Ernesto, filho

do Sr. Antônio Henrique Pinto e de sua esposa D. Au-frora Vieira Pinto.

ANNIVERSARIOS

? Passou a 26 do mez findo a data natalicia da nossaprezada leitora Judith Cunha, residente no Estado da Bahia.

? Faz annos hoje o travesso Mauro, filho do Sr.Álvaro de Mattos.

<$• <3> Viu passar a 5 do corrente e-seu anniversario na-talicio a graciosa Odette, filhinha do Dr.Jorge de Alvarenga.

* ? Arthur Vieira, nosso amiguinho oassignante fez annos hontem.

* 3> Festejou domingo ultimo a passa-gem de seu anniversario natalicio o es-tudioso Guilherme, filho do Dr. Francis-

co Pereira dos Santos.

SECÇÃO DA DOCEIRA

* ^ Querendo fazer um delicioso bolopara offerecer á nossa querida professora,escolhi os seguintes preparos: 900 grs. doadeantamento de Neuza; 600 grs. do bomcomportamento de Hélio; 700 grs. da pai-lidez de Maria Thereza; 200 grs. da cal-ligraphia de Mario; 500 grs. da sabedoriade M. Violeta; 400 grs. da graça de Ho-' norio; 3S0 grs. da delicadeza de Sylvia;

100 grs. do modo gaiato de Dirceu; 550 grs. da bondadede Adelia; 650 grs. do geito de Newton; 250 grs. da pin-tura de Vera; 150 grs. dá tagarelice de Oswaldo; 625 grs.do modo expansivo de Lygia; 750 grs. da amabilidade deNelson; 225 grs. dos estudos de Lourdes; 632 grs. da quie-tude de José. Junta-se tudo e depois com a belleza de Mi-nerva, unta-se a fôrma, vae ao forno com a sympathia deCeleste e depois de prompto, a boa professora servirá atodos os alumnos que forem cumprimentai-a.

W7/V\ (s£-?-ãs) \af N O

Ktvü jflBB

E M LEILÃO

<* * Estão em leilão as meninas e meninos de diversosbairros: Quanto dão pela côr morena da Semiramis? peloscabellos do Milton? pela vivacidade da Lenyra? pelos olhosdo Paulo? pela bondade da Devanaghi? pelas traquinadasdo Joel? pela elegância da Lucy? pela intelligencia do JairCruz? pela boa pianista que é a Alzira? pela delicadeza deLuiz Hiltner? pela graça da Sarinha? pela sympathia doAlceu Hiltner? pela gracinha do Diony? pela linda^Maria Stella? pela amabilidade do Dirceu Arruda'pelos vestidos bonitos da Lucia Silva? pelo "chie''do Waldemar? pelos lindos dentes da Laurinha?pelo bom gosto do Armando? pela meiguiceda Jacy Antunel? pela belleza de LouriziCoutinho? pelos bonitos modos da Cordelia? pela distincção do Octavio Augus-to? pela sinceridade da Jucyra Santafé?pelo espirito do Lilico Corrêa? pelaíimplicidade da Maria Silva? e pelo•legaute danurino Pedro Paulo?

jT2i| /j^\ VÍ^m^7^^^ÍBt3(K^XKMmm\. .

QUHMJHOCINEMA

$> <$> Querendo organisar um film, escolhipara artistas as seguintes meninas do 5* anno da EscolaEuzebio de Queiroz: Ivette Valença, a querida Bebe Da-niels; Analyd, a linda Pola Negri; Elza, a inegualavel Nor-ma' Shearer; Maurilia, a irrequieta Colleen Moore; Nadyr,a graciosa Laura La Plante; Esther, a esplendida Lois Wil-son; Lybia, a attrahente Shirley Mason; Lourdes, a interes-sante Nita Naldi, e eu, a indiscreta Agnes Ayres.

•$> <& Querendo confeccionar um film em Nova Iguassú,escolhi as seguintes artistas: Odilla Soares, a mysteriosaMae Murray; Zilda, a seduetora Nita Naldi; Noemia Mou-ra, a volúvel Lila Lee; Jandyra, a encantadora Pearl White}Natalina Pimenta, a Aillen Pringle; Laura Sampaio, a lindaGloria Swanson; Maria José de Andrade, a engraçadinhaShirley Mason; Henedina Calino, a linda Betty Compson;Anna Pimenta, a trefega Eilleen Percy; Zuleika Machado,a meiga Mary Brian; Odette Ribas, a BebeDaniels, e eu, o lindo Lon Chaney (no papel deQuasimodoV<S> <3> Querendo fazer um film intitu-lado Separação, contractei para artistas os se-guintes rapazes e senhoritas de S. Christovão:Marietta, a elegante Irene Rich; Helondina,a fascinante Pola Negri; Herozides, o des-temido Tom Mix; Zézé, o sympathico HaroldLloyd; Nadir, a encantadora Shirley Mason;Areolina, a simples Alice Lake; Yolanda, aloura Alice Terry; Hazencleves, o distinetoRicardo Cortez; Cacilda, a bella Norma Tal-madge; Herbert, o Rudolph Valentino; Ruth,meiga Lila Lee; Leda, a Mary Philbin; Aidée, aformosa Nita Naldi, e eu, o cômico Carlito.

$> <$> Querendo realisar um film intitu-lado Amor vencido, contractei as seguintes alu-mnas do 7" anno da Escola Pernambuco: Atha-nagiJda, a adorável Lilian Gish; Felizarda, aGloria Swanson; Cléa, a fascinante Mae Murray; Tasso,o querido Ramon Novarro; José, o cômico Carlito; Sylvio,o esplendido Richard Barthelmess; Regina, a intelligenteBaby Peggy; Elvira, a risonha Dorothy Dalton; llka, abella Billie Dove.

^ 3> Querendo confeccionar um film intitulado Culto doamor, contractei os seguintes artistas da Escola São Sal-vador, 2* mixta do 13° Districto (7° anno) : Nair, por sera predilecta Viola Dana; Eponina, por ser a belia GloriaSwanson; Ouvia, por ser a sincera Jane Lee; Enedina T.fpor ser a querida Bebe Daniels; Maria, a fascinante PolaNegri; Carolina, a gentil Constance Talmadge; Ruth, aDorothy Gish; Eglantine, a bonita Mabel Normand; Se-bastiana, a simples Dorothy Philips; Hermina, a distinetaGrace Cunard; Etelvina, a retrahida Lois Wilson; Olga, aTexas Guinan; Marina, a Mildred Harris; Conceição,' aShirley Mason; Elza, a encantadora Dorrs Kenyon; Iarály,a Leonore Lynard; Enedina, a Blanche Sweet; Dulce, adeslumbrante Marion Davies; Raphael, o distineto Tom Mixj

Mariç, o Ben Wilson; Ivo, o Carlito, « eu, por ser afaladora — A. N. H.

$ <$ para fazer 0» fi]m Bella t mifergvei conm?ractei os meninos e meninas da 2* Escola

Mixta: Yvette, por ser a destemida RuthRoland; Nazareth B., a sympathica PolaNegri; Lizia, a Bebe Daniels; Newton, o"chie" Harrison Ford; Nazareth, a syra-

pathlca Nita Naldi; Sylvio, o fascinanteLevls Stone; Sylvia, a querida Mary"hilbln; Maria do Carmo, a LiliaaGish; Frederico, o lindo R. Novarra.

JjkIliffll

encantadora

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li — Agosto — 1926 -5 — O TICO-TICO

i^^^^^^Ti^^^íã

OS FRACOS TAMBEM VENCEMFazem das fraquezas forças,

•tquelles que são fracos. São fra-cos aquelles que não têm Fé, por-que a falta dessa virtude, já é uma'fraqueza.

A historia que se segue¦é uma prova disso.

Andava um elephante a assus-íar a bicharada. Na floresta, quan-ido alcançava um pobre animal des-cuidado, pegava-o com a tromba ebatia-o de encontro ás arvores.

Nenhum resistia á força domonstruoso animal, do terrível pa-chyderme. Era feroz e perverso.Quando encontrava uma ave qual-quer no ninho, á beira do lago, obruto comp.razia-se em esmagar ospvos com a pata.

Quando elle apparecia no lago,os patos, socos, garças, ibis e ce-¦gonhas, emfim todos os aquáticos,fugiam aterrados. E, ai daquelleque o enfrentasse, seria morto«mmediatamente. Um dia os bichosreuniram-se em assembléa (com•ausência do elephante) e protes-taram contra aquellas aggfessôes,O macaco, orador official, pediua palavra e declarou que era pre-ciso dar combate aquelle monstroque não só matava os bichos co-*no inutilisava as plantas e os fra-ctos! Não havia um coco nos co-queiros, o «üephante já os haviaposto no chão e esmagado com ospés. Justiça, gritava o macaco.E' preciso que entre nós haja¦Um que, com o risco da própria vi-•da, vá atacar aquelle destruidor!Dos assistentes, porém, nenhum seapresentava para combater o ele-

phante. Será possivel que entrenós não haja uma creatura de va-lor! Uma voz muito fraca gritou.— Euí Eu vou liquidar com o ele-phante e depois vos darei conta deminha missão! Foi um espanto ge-ral.

"''^'m.JVJ A*. jv",:\''"" v;""

iihHuiiiii[I|| ¦ / ^r-w

imp^y-'"''-t'M•uiU*

("l"U.,.-..

^ ^S^> V.

s-0$ ///»

Quem assim falava, com umacalma e segurança invejáveis, eraa formiga. Uma delicada creaturaquasi invisível entre aquella por-ção de bichos. Macacos, camellos.

fíllllll/illllf^^^**' ' /r^^^^Zt".

onças, tigres, leões, leopardos, fóráos animaes domésticos, como se-jam, o cavallo, o boi, o carneiro eo cão e muitas aves, que se acha-vam presentes ficaram estatala-dos.

—Eu! disse a formiga. Prestoó juramento de liquidar o elephan-te, nosso algoz, dentro de vinte equatro horas.

A raposa poz-se á disposição daformiga para coadjuval-a e empres-tar-lhe um pouco de sua astucia.;

A formiga prometteu á raposa

que no dia seguinte pela manhã di-ria conta de sua missão; procuras-se o elephante que elle estaria mor-to e sahiu á caça do pachyderme.Elle de nada desconfiava, encarou aformiga e até quiz esmagal-a coma pata; ella, porém, metteu-se numburaco^

Cahiu a noite.

. •¦ .....i

No dia seguinte a raposa encori-trou o elephante morto. A formi-

ga, então; sahindo de um buraqui-

quinho, contou como havia mortoo gigante:' — A* noite, disse ella, entrei

pela tromba do bruto, subi atéperto dos miolos e puz-me a mor-del-o. O elephante, em desespero,poz-se a bater com a cabeça nasarvores e assim morreu.

• •¦ xy r»ai

A formiga ganhou um prato hmassucar e foi muito festejada.

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O TICO-TICO -

QUEBRA-Foi a seguinte, a concorrência ao enigma n. 32;

' Solução certas • • 1943Soluções erradas 894Fora do regulamento • • • 9

Total .: 2846Foram sorteados:FRANCISCO BOTELHO FILHO, residente á

rua do Uruguay, 87, Capital Federal, e CYRO SCAR-PA, rua' 15 de Novembro,.Itanhandú, Minas, que recebe-

rão O TICO-TICO por um anno e por seis.mezes. res-pectivamente.

6 11 — Agosto — 1926

CABEÇAS INOME E IDADE •

RUA

CIDADE E ESTADO

n n IR |_o_ a n_

BV| jõ" /TwmJ

*O Tico-Tico — >J 32 — Solução

H E

Horizontaes

1—ê queixo4—Difficuldade.5—Na seta ou conjuncção Franceza.6—Pena.8—Nota.

10—Levantavas.;

Verticaes

1—Mais curto..2—Despido.

/, ¦'. I sa

¦F ijBfi fimWmYmLW ^\

O Tico-Tico — N. 38 — 11-8-926

3—Molusco.6 — Preposição.7—Pronome.9—Do verbo ser.

SONHOS MÃOS

Já pensaste alguma vez no que fariasge, indo em viagem, ao passar uma ponte muitoalta, o comboio descarrillasse e cahisse noabysmo?

Pois já se vê que pensei! Já me vi nes-ees assados umas tres ou quatro vezes...

Palavras? E que tens feito?Um grande esforço para acordar an-

.tes do comboio chegar ao fundo do barranco..

AS ABELHAS E(De Esopo)

O M E L

Um dia um homem pendurou numa arvore do seu jardim um frasco de mel.

Em volta voavam muitas abelhas que que-riam entrar no frasco para provarem o sabo-roso conteúdo. Mas uma vez dentro delle fi-cavam pegados ao mel e bem poucas consegui-ram fugir, morrendo as outras em poucotempo. Se adquirirmos máos hábitos difficil-mente nos livraremos delles.

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11 — Agosto — 192_ 7 — O T I C O - 1 I C (s

ESCOTEIRISMO*«Sf,

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UMA OPINIÃO ILLUSTRE SO-BRE O ESCOTEIRISMO

O Exmo. Sr. Dr. Antonio Car-los, Governador eleito do Estado deMinas, referiu-se na sua plataformapolítica, nas seguintes palavras aomovimento escoteiro:

"Pela instituição do escotismo te-nho a mais decidida sympathia, con-vencido de que nella se encontra ocomplemento natural e a cooperaçãoefficaz para a obra da escola prima-ria. Tal sympathia e tal convicçãoderivam dos fins a que essa institui-ção se entrega e que são os de pu-gnar pela educação da mocidade,despertando-lhe, principalmente, ossentimentos moraes e civicos, o es-pirito de iniciativa e de bondade, a

. abnegação e a alegria, ao mesmotempo cuidando do seu aperfeiçoa-mento physico, dando aos moços co-nhecimentos directos da natureza,infundindo-lhes ao caracter os pre-dicados de intrepidez e disciplina, pre-parando-os, em fim, para a vida dotrabalho intenso e para a exactacomprehehsão e pratica consciencio-sa dos deveres civicos."

CONSELHO DE CHEFES

Na quinta-feira ultima realizou-se o primeiro Conselho de chefesconvocado pela U. E. B. depoisda approvação dos seus estatutos.

O que representa isso para a uni-formidade e progresso do movimen-to escoteiro não é difficÜ alcançar.

De dois em dois mezes, rezam osestatutos da U. E. B. no seu art.25, o Conselho Directór convocaráuma reunião geral de presidentese chefes de tropas, na qual setratará de assumptos que interessamao movimento escoteiro.

Por essas reuniões a U. E. B.manterá em contacto, seguidamente,os chefes e os directores de todas asTropas para uma constante permu-ta de idéas, para um commercio in-tellectual do qual muito terá a lu-crar o movimento.

As idéias boas adoptadas nesta oun'aquella Tropa, que poderiam serseguidas pelas outras mas que, emgeral, ficam desconhecidas da maio-ria por falta de convivio, podem seragora explanadas, ampliadas e uni-formisadas pelo conselho do chefe.

São incalculáveis as vantagens queadvirão dessas reuniões, e, uma dasmais forte é que a estima frater-nal, a lealdade tão característica,que existe entre todos os chefes,sentimentos que são um dos traçosmais vivos do movimento escoteiro,mais se ampliarão, substituídos poruma amizade forte que transforma-rá todas as tropas das três Federa-ções constitutivas da U. E. B.,num bloco uno, homogêneo, inven-eivei, para quem não haverá trope-ços no nobilissimo ideal de levaravante, unida e uniforme, a Bandei-ra do Escoteirismo nacional.

Chefes e Presidentes qu. têm no-ção dos deveres assumidos ao to-mar o encargo volutario da dire-

cção de suas tropas, não podem dei-xar de comparecer a todas as con-vocações do Conselho dos Chefes.

Na ultima reunião foi discutido tprojecto de Regulamento Techniccda U. E. B. Poderam assim todosos chefes e directores apresentaisuas suggestões e idéas para a or-ganização de um regulamento quesobremodo lhes interessa, pois sãoelles quem o vão cumprir.

REGULAMENTO DE PROVASPARA AJURES

Já se encontra impresso, poderudo os interessado adquiril-os na U.E. B., o Regulamento de Provaipara Ajures, approvado pelo C. D.da U. E. B.

E' uma collecção de 50 provaipara competições escoteiras e des<portivas, devidamente regulamenta»das e que servirão de base para \organisação de quaesquer ajures.Esse regulamento vem pennittilTropas concorrerem com pleno co.nhecimento ás provas das competi*ções, quer promovidas pela U. E.B., quer pelas Federações, queipor Tropas (ajures internos) .,

NOTICIÁRIO

Grupo "Arthur Bernardes"Nictheroy

Sob a chefia do seu provecto instruetor Abdon de Oliveira Dias, feaesse grupo uma excellente excursãoá Paquetá, bivacando no Campo Per.manente dos Escoteiros do Mar.

Fizeram vários passeios pela pifctoresca ilha, em companhia dos es*

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T I C 0-T ICO — 8 —. 11 — Agosto r— 1926

fcoteiros locaes, realizando jogos d«observação, pista e approxiniação.

Grupo 19 de Escoteiros do Mar —. Paquetá

Em seu cuter "Escoteiros doMar', fizeram os escoteiros dessegrupo uma '.

excursão com bivaquena ilha do Braço Forte, uma dasilhas desertas da bahia.

Foram realizadas varias provasdos candidatos a Ia e 2* classe e ex-plorações pela ilha.

DESENHO PARA COLORIR

Os Escoteiros do Mar e a Liga deSports da Marinha

Desde ha tres annos por oceasiãoÜo grande "Cross contry" que a L.S. M. realiza annualmente, e aoqual concorrem em media 650 cor-redores, os escoteiros do mar temprestado- serviços como auxiliaresdos juizes e orientadores do per-curso jde 10 kilometros da corrida.Este anno vem de se repetir esseauxilio dos escoteiros á L. S.' M.e em agradecimento remetteu o Pre- 'sidente da Liga, Commandante Ta-cito de Carvalho, o officio abaixoao Presidente da Federação de Es-coteiros do mar: "Sr. Presidente daF. B. E. M. — Tenho o prazer deagradecer-vos os inestimáveis servi-ços que á L. S. M. prestaram os72 escoteiros dessa associação, queintelligentemente auxiliaram a reali-sação do "Cross-Country" da Ma-rinha, no dimingo ultimo.

a) 'Octavio Tácito de Carvalho —Di rector- Presi dente''.

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~t \ 0ÚJ3bb\bb\O desenho que apresentamos de-

ve ser colorido a lápis de côr ou aaquarella e depois enviado á nossaredacção. E' isso um passa-tempoagradável e instruetivo. O Tico-Tico publica o nome de todos osconcorrentes.

Na semana passada, até terça-feira, recebemos desenhos colori-dos pelos seguintes amiguinhos:—Elso Legey, Judith Cunha, ElsoConte Legey, Estella Caraffa Es-quinei, Cinira Nascimento Cunha.

Fulton Vitel Macedo, Milton Le-gey, Fernando de Souza Lima,Aroldo Dutra, Osvaldo Pereira Le-me, Manoel Rodrigues Cordeiro,Carmen Leda G. de Mello, Yolan-da C. Patrina, Wilson M. P.Gioso, Olympio Abrahão, BeatrizGuedes Galvão, Arsenio PereiraCarneiro, Walter Bottini, OrlandoBarreto, Lázaro de Oliveira, CleliaCarvalho, Hortencia Prado, Gra-cuma Siqueira, Henrique K. Viarde Hélio Pagdiaruli.

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M A T E R

Quem tem mãe deve ter, como um crente, uma preceDentro do coração prompta a desabrochar,Onde da gratidão, que a alma rejuvenesce,Haja todo o fulgor das caricias sem par.

Vós que a tendes, irmãos, vós que a podeis beijar,Entornai-lhe no seio o affecto que enternece,Que, por mais que lhe deis, nunca lhe haveis de dar,Grande, perfeito e puro, o amor que ella merece.

Filhos, que o coração, por servil-a e adoral-a,Refloris junto ao bem, longe do escuro pó,Presos a vossa Mãe á alma branca e singela

,Todo o amor que lhe dais nem de leve se igualaA' suprema expressão d'uma lagrima sóE ao supremo esplendor dum só dos bdios delia I

DALTRO SANTOS.

Andava Jesus pregando a verdade do Evangelho. Seurebanho era immenso como a Sua bondade.

Uma vez, quando ia o Christo ao Jardim das Oliveiras,com a alma cheia de amor para os mortaes ingratos, viutres jovens lindas, todas de branco, pallidas, e, o Salvadoro notou com os corações angustiados.

—Que tendes, filhas? — disse-lhes suavemente o Mestre.t

Ellas 0 reconheceram, e o Filho de Deus, sabendo qu«soffriam devido á ingratidão que alguns humanos Lhe vo-tavam, e percebendo em seus olhos límpidas lagrimas qu«Lhe cahiam aos pés, consolou-as:

— Socegae, Nize, Daisy e Nice; vossas gottas lacrimaeiattestarão ao mundo que ha pureza e heroísmo na dôr doicorações sinceros.

,... E tres formosos lyrios, alvos tal a candura de umacreança, brotaram do logar que recebera uma lagrima dacada virgem.

JOÃO GUIMARÃES• (Rio)

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AMIGUINHO*

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ALFREDO E VALDIR, ...... JOAQUITMZINH°> .filhinhos do Sr. Euclydes Lopes. f'lhmho do Sr" Joa<-mm G°nS---v«.

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„*»**^ filhinha do Sr. Euclydes Lopes.

~'v~'' Jsswtt'^'—"" a| ¦[" I i"*«J« Aldenora Ximenes de TOBIAS MONTEI-

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A M A C A (3 ií II 1 1 ,11

U I N M DE'SAÜEIT A

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11 'IIII r^ TT1T7:MÍS ^CÍ Bit

Miquiba era uma mâcaquinhasem geito. Seu pae, um macacovelho, chamou-a um dia e entre-gou-lhe o irmão para que ella o en-tretivesse no jardim.

A mâcaquinha ficou bem orgu-lhosa do seu papel de ama, massegurou o irmão de modo tão des-ágeitado, que este se viu de cabeçapara baixo.

No jardim encontrou um pelicanoque jogava peteca e então teve de-sejos de também brincar um poucoem tão bello sitio. Mas não podiaporque...

^ / i-J\ rCs^^^^ p\ .imHMM I *M láj [ f^^amV "^

.. .tinha de carregar o irmão.Mas o pelicano, que procurava umparceiro para o jogo, promptifi-cou-se...

...logo a servir de ama"do ma-caquinho. Tal mister lhe era dosmais fáceis, pois o bico longo eadunco, podia... ,

De repente, num lago próximo,salta um peixe e o pelicano, esque-cendo-se de que guardava um ma-caco, vae agarral-o c...

...atira dentro d agua o pre-cioso fardo macacal que fora en-tregue á guarda da desageitadaMitfutba.

UmJ lMj I ' \A rS p~i r~^ \\ l IA VJ/V\ \ \ Eli v~— 8 38R£ TTõ^aâ Kr

:. .também servir de berço parao irmão de Miquiba. E assim foi;Miquiba e o pelicano entraram ajogar.

Miquiba salvou o irmão de mor-rer afogado, mas quando chegouá casa recebeu do pae am castigomerecido.

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OS ELEPHANTES CORREDORES

EXPLICAÇÃO: Recortem as duas peças depois colladas em cartolina grossa. Recortem também o semi-circuloA B do elephante que está no quadro. Pelo corte que. fizerem passem a lingueta da outra peça. Pelo ponto t unamas duas peças por meio de um grampo de papel. Movam a lingueta de um para o outro lado e verão como os ele-phantes são bons corredores. -

O JOGO DO PALHAÇO

I II . _}]/ f*- ^?^tsmi\\ Cortar este pedaço

-. XÊt ^^L\S(^mm\-/'—\/mis*^ár\ I

-1e~^ ._«ji^ClS^fei Como se jogaQDll'

Modelo

EXPLICAÇÃO — Preguem o desenho sobre cartolina e recortem cuidadosamente. Dobrem, em seguida, comoindica o modelo. Joguem como indica o modelo, isto é, atilando uma bolinha de vidro que deve passar entre as per-nas do palhaço.

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Jüàm.^Hfe- v^B' ' ' «-*¦¦¦••¦

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AMIGUINHOS

I -9 B^ * 3

ROBERTO E CIOLA,Cachoeiro de Itapemirim,

E. do E. Santo.

BALCERINA,filha do Sr. Isaac

Neves.

NILO, filhinho Sr. An- jbj LUCILLA, filhinha doselmo Ribeiro Silva, Ca- Sr- Anselmo Ribeiro Sil-choeiro de Itapemirim, E. WlÈ va' Cachoeiro de ItaPe'

doE. Santo. mirim. E. do E. Santo.

HÉLIO CARLOS SEIDL VIDAL

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11 — Agosto — 1926 *- 13 O TICO-TICO

Brande Concurso de São Morvn Tico-Tico

Publicamoi a seguir, a relação dos premiados no 25* premio — 208 — Murillo de Oliveira Paiva — IlhaGrande Concurso de São João, cujos prêmios estão à dis- de Paquetá, Capital.

posição dos contemplados, nesta redacção: ,,. 26' Pr*mi.° 7" L"084 ~ Ismad Anisio <*« Cunha —

Várzea (Recife), Pernambuco.

«« l c-PT rU28&~

RanaU IenUt° ~~ Bent° FreÍtaS< ^ Premio ~ 1 • 150 - Oswaldo Silva Santos - Jockey38 - Sao Paulo. Club, 157, casa VIII, Capitai.

n. K «"S™ ~ lf7 ~ -Toar dc S°UZa Pereira ~ Genefal 28° Premio - 1.567 - José Guilherme Serra ~ RibeLDionisio, 35, Capital. rj0 pret0j São Paulo3* premio - 2.567 - Laelia Castro - Tte. João Ne- 29.

^^ _ m _ Kelvin RamQs Bittencourt _ ^pomuceno, 55, Vüla Militar. va GomeS( 72> CapitaL

a, • 4*,£remÍ° "To964 "7 Ary* da SÜVa Doeder,dn _ 24 de 30» premio - 1.909 - Sylvio Viotte Teixeira de Vas-Maio, 433, casa 18 - Sampaio. concellos - Cardoso, 197, Capital.

5« premio - 1.710 - Silvestre aa Rocna Dantas ^ _ 1M _ ^^ ^^ __ 0rlandia ^Carvalho Alvim, 39, Capital. Paulo6* premio - 1.498 - José Andrade - Dr. José Hy- 32„

prem(o _ 2A5? _ Thardlla Pinheiro de Andraa.fino, /0, Capital. _ Lucidio Lago, 123, Capital.

7' premio - 264 - Corina faoliello - Juiz de Fora, 33„ premio _ j m _ FuUon y.^ Mactdo _ Curi.

Minas. tyba, Paraná.8° premio — 2.943 - Ondina Leão — Silva Guima- 34„

pmn;o _ 14g4 _ mtm Antonio Frdre _ Car.rães, 33, Capital. mo do Rio Claro, Minas Geraes.

9* premio — 2.388 — Murillo Dantas — General Bru- 3S. premio _ 445 _ Antônio Final C. — São Paulo,ce, 105, Capital. Estado de São Paulo.

10° Premio - 2.094 - Hilda Grolmann de Oliveira- 36. premio _ m _ Ju,io R;beiro _ Tayares Bas^Sorocaba, São Pairlo. 248, Capital.

11* premio 1.314 — Joaquim Victorino Portella Fer- 37° premio — 585 — Maria Esther Teixeira — Sãcreira Alves — Santa Alexandrina, 123, Capital. Paulo, Estado de São Paulo.

12* premio — 885 — Mario Novaes — Dr. Sattamini, 38° premio — 119 — Nelson Guimarães—D. Maria, 11,67, Capital casa IV, Capital.

13° premio — 2.131 — Lutecia Fragoso—Lad. Schmidt 39° premio — 1.277 — Alice Viégas — Santos, Esta-de Vasconcellos, 39, Capital. do de São Paulo.

14* premio — 1.987 — Vera Tinoco — Bella Vista 40** premio — 2.158 — Tharcilla Pinheiro de Andrade140, casa XIII, Capital. _ Lucidio Lago, 123, Capital.

15° premio - 2.391 - Lourenço Alves Ribeiro-João ^ prçmio _ 2g3 _ ^ Duprat Serfano _ g ^Pinheiro, 50, Capital. Gonzaga, 485, Capital.

16° premio - 2.688 - Anuila Backer dos S». - Rio ^ ^ _ , 2g4 _ RenatQ p,^ ^ _ ^

Bonito, Estado do Rio. bace Mjnas Ger&^17° nrémio —1.180 — Júlio Rotianet — S. Clemente, '1/ premio 43. prem!0 _ 2 225 _ Maria da Conceição Terra Pe-

M1'i?premio - 2 468 - Alberto Waldemiro da Silva reir* ~ Alt° de Therezopolis, Estado do Rio.

a-, r. , . o 1 W Premio — 2.888 — Maritza Santos Dias — Maré-São Salvador, Bahia. chal Aguiar, 72, Capital.19° oremio 1.977 — Maria Apparecida Silveira Pinto, ° '• /.„._ . _ly premiu i.?/ rr 4S.

preml0 _ l 17l Luc? de Souza e gilva __ Rea,Tauhaté, São Paulo. Grandeza, 41, casa VIII, Capital.20° oremio — 3.318 — José Bernardino da Silva .n . ,-r .,,©-•-..'•zu premio 0.0 46.

premiQ _ 536 _ José ^ ^ ^^ _ ^Parahyba, Parahyba do Norte. Bernardo, São Paulo.

21* nremio — 2.707 — Orfila Salies — Sertaosinho, ' . , nr.i\ premio c. 4r prem)o _ 125S — Humberto Farias — Rio Gran-

São Paulo. dC( Rio Grande do Sul.22* oremio — 3.068 — Odette Pacheco — Porto Ale- . „;'-,«:íí premio o. 43.

premi0 _ 106 _ e^^Jo Ramoa Marques — Sãope, Rio Grande do Sul. pftul0( Estado de São Paul()

23* premio - 1.186 - Washington Rocha - Travessa ^ ^ _ lm _ Tercio Salem _ ^ paulo> ^

Reconhecimento, 83, Nictheroy. tado de São Paulo.24* premio — 3.334 — Lúcia Moura — Recife, Per- S0" premio — 852 — Danton José de Castilho Cabral

nambuco — São Paulo, Estado d« São Paulo.

AVISO IMPORTA.NTE — Os premiados que não reclamarem os seus prêmios dentro do orazo de 3•mezes, a contar desta data, perderão o direito aos mesmos.

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O TICO-TICO — 14 11 — Atjosto _ 1926

RESULTADO DO CONCURSON. 3.039

solucionista» t — Maria Joanna Lia-bea, Iracy Alves de Medclnos, JulloVieira, Ogê Barbosa, , Carlos Ferraz,Carlos Alves Carrígo, Carmen Bebiano,Maria de Lourdes, Geraldo Silveira,Fernando Coalho, João Cardoso Simões,Henrique Pereira Carneiro, WalmyrFerreira de Freitas, Heitor dp Carva-lho, Novl Barbosa, Conceição Terra Pe-reira, Alayde Salgado, Sidney GalvãoFelix, Nair Kosati. Durval O. do Mo-raes, Gustavo Júnior, Wilmar Morgado,Renato O. Mello, Maria N. da Fonse-ea Pereira, Ignez Oliveira da Silva, Yo-ne Ribeiro, Mario Lima Porto, JoaquimVictoriano Portella Ferreira Alves, RuyBarbosa da Coi ta Duarte, Mario Duár-te Miranda, Laercio Silva, Maria Candi-da Peixoto Marques, Octavio Babo Fi-lho. Tabajara M. de Oliveira, Maria deLourdes Figueiredo, Affonso Brunese,Luiza de Assis, Maria Martins Ribeiro,Floriano Soares Pinto. Annibal Cou-

Jggj^fgr?^

A solução exacta do cum.uiso

to, Santinha de Mello Vianna, Eu-rides do Carmo Wernelinger, YvonneMaria Teixeira, Olavo de Barros Pireu,Ernesto Garcia Rodrigues, Eunicie Se-gadas Vianna, Judith Cunha, Loucia Ju-liano. Beatriz Faria, Delphtnis BrunoGuaracy Guimarães Guerra, José PauloCoutinho, Ruth de Souza Castello, Ma-ria Thereza Leite Pina, Alberto Wal-demiro da Silva, José Carlos Evaristode Souza, Dulce Leite Lecticla, JorgeHeid, João Alfredo Caetano da SilvaJúnior, Aridlth Nogueira, Zenaide Mar-flues, Decio Corrêa Barbosa, Marina ds{Souza, Welllngton Guimaraens Vascoo-cellos, Elias Simões Lopes, Carlos da6. Tavares, Buju' de Mello, Olga Fu-norl, Rosalvo Maciel de Moura, Ar-mando Diniz Júnior, Maria Amélia Vi-eira de Mello, Murilo de Andrade Bas-tos. Kvaroidlna Barbosa Bruno, Adhe-mar dé Almeida Moreira, WaldemarBarbosa, Lecticla Pessoa Soares Ro-drigues, Nair CarvaJho da Silva, Ar-

naldo José Affonso, Carlos Cruz, Ea-ther Andrade, Nicanor Tavares Filho,João de Barcellos Oliveira, lnta Vil-Ia Bella, Alfredo Tito Caldas, CesiraCamargo, Armando Durval Mendes dePaiva, Lucinda Lessa Cordeiro,João Catharma, Armando RodriguesAlves, Alfredo Negrão Fi.ho, Vera Mui-ler. Aluir Alves Ribeiro, Celina dosSanto.; Mello, Waldemar Galvão, Euge-nio Paiva Gamiuu, Ubaldo Alvos, Ber-thá Azevedo . Valente, Silvia Fontoura,Orlando Botelho, Nady Bastos Geni, Adyde Araujo, Ornar Dutra, Olymp.o dosSantos Vieira, Lousemira Augusta daS. Barreiros, Aurélio Ferreira, MariaAmalia, Luiz Augu.-to Bohmgaivrem,Lucas Moraes, Ondina Santos, ZilmaCardoso Pe^ôa, Moacyr da Silva Lei-tão, Evaldo Teixeira, Lúcio Marcondesdo Amaral, Mario de Faria Bulo Filho,Melchiades Tavares, Hertus Biwret, Os-mar Ferreira, Oldemar Blezer, JoãoJorge Wefoer, Odoysa Freitas de Arau-Jo,. Siva Trorillo, Jurema Gonçalves,Aurenio Pereira, Jacintho Pere.raFonseca, Augusto Luiz Tusch, JaymeTripz de Oliveira, Maria de LourdesArnaud Coutinho, Thereza Bahleru e,Talitha C. de Almeida, Walter Fer-reira Braga, Marylande Pinto, Luizade Jesua Pereira, Doroty Azarany,Darcilla Azarany, Maria do Carmo Hor-ta, Manoel Ferreira Azevedo, ManoelFerreira Azevedo, Amsterdam TellesPereira, Dulce Cascarelli, Avelino deOliveira Gomes, Odilon Ribeiro, Viria-to Carvalho Mathias, Waldemar Wal-ladão, Clelia Carvalho, Waldo B. Mo-raes, Nené Junqueira Reis, WaldemarBorbo, Alvim Amancio Coimbra, Fio-riano Peixoto, V.centina Coelho, An-tonio Coelho, Antônio Ribeiro, Arthurde Assis Moura, Dalmo Belfort, Laza-ro de Oliveira, Zule.ka Guimarães Fer-reira, Hilda Vieira Martins, RenatoIDebon, Pedro Gabriel de Assumpção,Iva Morena, Maria Clara Bittencourt,José Francisco de Aguiar, Daniel SI-mões de Almeida, Marcello Heitor deSouza, Waldo Fabricio, Jaié Challuppe,Jessy Ribeiro Frade, José dos Santos,Tupacym Seriman Espinola, Abel dosS. Moraes, A. Miguel, Américo Magna-ni, Henrique Flaquer, Aloysio Dias, l!o-berto do Rego, Murillo de OliveiraPaiva, Augusto Macedo, Antônio Gl-ibello Júnior, Antônio Vicente Ribeiro,Regina Celeste de Souza Corimbaba,Victor Kaú-or, Aguiir Gonçalves Perei-ra, Juracy Siqueira, Geraldo VeigaAzevedo, Ephigenia Monteiro Machado,José de Souza Rosa, Francisco de As-sis, Celly Moraes Garcia, Maria Ho'o-na Duarte Torres, Luiz Alves de Mel-Io, Geraldo Silva, Appalaiz Carneiro,Belford Roxo, Humberto Cavallari,Abaheé Campos, Adhemar Guerra deCarva,'ho, Vespaslano S. Rama', JoséFrancisco Gonçalves, Maria de LourdesRezende, Joaquim Francisco. AntônioMarques Martlnho, Darly Alves Bran-co, Nair Cecilia Cardoso de Mello Al-

ves. José Soffredl Júnior, Alexls Hoster-mites, Antônio B. Lefreve, M. Ribeiro, F.Gouçalvei» Couto, Homero Dias Leal,Marilia Dias Leal, Rubens Dias Leal,José Luiz Flaquer Netto, Jayme Hei-tor de Mattos, Vera Oliveira da Silva,Horac nho O. Soares Júnior, Nancy duLourdes Salgado, Alalr Maciel de Oli-Veira, José da Silva, Jacyra Fernandes,Nelson Martins, Jurema Marques, Edu-ardo Chamma, Hélio H. e S;lva, AryPraça, Aroldo Dutra, Paulo Hamiltonde L. Picanço, Jojé Paula da Silva,Mauro Brlssola, Ulysses Fernandes Nu-"nes, Miguel Barra, Celso Barbosa Ca-valcanti, Maria Montenegro, Arisio Ba-ptista da Silva, Rubens Raymundo da

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Mos de Carvalho. Sylvo Mafra,Haydée Pradatzky, Edgard Pinta deCamin is, Raymundo José Viera da Syl-va, Sylvio Romero Gomes, Dagmar daConceição Gomes, Nllda Faehanha, Ye-da Regai, Nilda Peçanha, Ludovina Fer-re'ra Gorar-g, Derby S. Kokote. Ceelll-nha Mendonça de Souza. Carlos de OH-vera, "Cartoai Emygdn, Sylvio Sá, Mariada Conceição Sá, Tivinha de Souza Li-Dia, Paulo Guedes, Adnie Xavier. Mar-tha Lntz. Anynvaldo Ribeiro Maltez.Plrrpn Vieira Mayer, Ernani ViMar.Luiz Souza. Lypfla Werneck dc Souza eSilva, CTIo B Barros, Hllma Lima NI-

Vlterbino Franco Filho. Dfoge-nes Coelho, Antônio da Costa Neves,

Emirene Nunes, Englnho Crlmea, OlgaRezende, Augusta Waldomira, NelsonLeoncio dos Santos, Dinah da Cunha,.Maria Carmelita Wyranda, Waldir daFonseca e Silva, Angélica Martins deSanfAnna. Aldabert de Queiroz. Wel-don de Bnrrois Fulton Videl Macedo,Julieta Borg-es do Rego. íris da SilvaSantos, Roberto Wauder Alleule, Henny

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*• Premio:

LUIZ MOREIRA BARTlIOLOde 9 aruioi de idade e residente a rua

Marechal Deodoro n. 391, Juiz de Fora,Mina* Geraes.

RESULTADO DO CONCURSON. 3046

Respostas certas:

I*--Quelui.«*—Thesouro- Thesoura.j*—Pé-Ré.4*—Botão.$*—Faria.ftol_etonlatn.il — Jacyra tle Lemos

Fernandes, La/ayette Martins Ferreira,Rita Martins Ferreira, Fernanda daConceição, Maria Clara Bittencourt,Amélia da Conceição, Paulo Schllenscr,Celestino Carvalho Faria, Aldebert deQueirós, Henrltjue Pereira Carneiro,Milton Werneck, Antaa Padllha Qonçal-~es, Hélio Delduque, Euryaldes Sa-tnuel Pessoa, Carlos Alberto de C. Ar-mando, Walter de Aievedo Aguiar S.ir-mento, Vlrildo «Doraejr Soares da .Qa-ma, Tedda Regai Popsolo, Wilson Ber-reta, Homero Dias Leal, Marilia DiasLeal, Lourdes 'Pinto de Almeida, Nll-gon Luís Nltzsche, Myrlam Leitepereira de Carvalho, Sylvio SA, TeddaCintra Coelho, Armando Paiva, Alfre-4o Alves de Farias. Zilda Delduaur,Wald-ernar Valladao, .Marilia Sousa dakLamare Leite, Altalr Oomes, WalterVadelra, Oeoar Faustlno da Silva, Al-kerto Bauaemer, Marina Blbelro, Nel-•on O. Barreto, Ida Ruth, Abelardo•Rocas. Maria N. da Fonueca Pereira,Lee t to Ia Pessoa Soares Rodrigues, Fer-mim Blanoo, Israel Carneiro Quarabjr-ra, Maria de Lourdea Figueiredo, Re-«rato Ferreira Pontea, Jurandyr F.Cunha, Arajemlro Santos Filho, HaydéeMotta Martins. Osmar Ferreira, Hercl-lia JuNQuelra, Jeaus Tambelllnl, Erna-ai Pe«;ada<ri Vianna, Augusta Mayer,Harlnna Ferreira Lima, Alfredo Mo-s-M Fli-ho, Asleslxa Cardoso da Arau-Jo. Marta José'Ase vedo Valente. Fran-

cisco Botelho Filho, Wellln-**ton Oulma-raes Vasconcellos, Nelson T. Pinto,Raul Bravo, Lourdesl de Almeida Caiaf>fa, Deixa Pereira de Souza, Julieta Bor-jz.es do Rego, Mareio Egydo. CândidajHccome, Eurico Pereira de Souza Fl-lho. Maria José Braga, Dalton Ferrei-ra da Silva, Bellaniza Vascom-ellos. Al-berto Waldemlro da Silva, Orlando C.LeAo, Bidiga Evarlsto de Souza, Clau-dionor E. de Ltma, Yolanda Leonardo,Carlos de Campos Faria, Maria LealPaes, Maria Luiza Carvalho, liaria Mas-sarello, Judith Cunho. Annibal Couto,Blvlo da Fonseca e Silva, Mt-rcedes Fer-rteira, Cycéa Cunha de Andrade, ZenithRibeiro Fonseca, Adhemar de AlmeidaMoreira, Maria de Souza, Fábio BelloBello Araújo, Maria de Lourdes ArnaudCoutinho, Mario Lima Porto, Aldo AisisDias, Jayme Drummond, HenriqueFuhrmann, Matheus Diau, Delphls Pen-na. Antonio Jorge, Lúcia Tires de La-cerda e Ludonna Ferreira Oomes.

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Foi premiado o solucionista:

VIVALDO CORACY SOARESDA GAMA

de 6 annos de idade e residente' á ruaMagalhães Couto n. 140, nesta capital.

CONCURSOS ATRAZADOS

8.035 — Iraa-f Amaral da Cunha, Os-waldo Brevilhero, Cycéa Cunha de An-drade a Penha Almeida de Moraes.

3.637 — Maria Bernadette da Fonse-ca Hermes, Luiza Amazonas, Renato Ce-zar de Carvalho, Macia de Lourdes A.de Moraes, Cycéa Cunha de Andrade,Maria da Conceição Werneck e Clovisde Brito Feio.

3.040 — B. S. Matheus, Edgard Pintode Campos, José Ferreira Filho, e Al-ceu Porto Alegre.

3.012 — Edgard Pinto de Campos,Hélio Banttan Alves, Jorge R. Ilrapa,Ger.y Serrano, Balblno llocha, Edith deBarros Pires e Maria do Lourde. Ar-naud Coutinhi*.

3.044 — Alcino Magalhães Scarlatl,Cllo Baptista de Barro», Roáa Salazar,Roberto Coimbra, Alda Krame-r, Anni-bal Couto, Manool C. Villaça, ClhorlaBaptista de Barros, Antonio Boa Via-gem, Deôllnda Tavares, .Maria de Lour-des Guitiiarãis, Antoniu Coelho, JulietaBorgèH <lo lfetyo, Antônio Mareei, JuoMtbTavares, Jr.reyr Valle dos Cantos, Z»naid-a Mar*ciut>a, Mei-ct-dea Ferreira, Mcria Leal Santos, Zilah Santos. Cândida

ccome, Maria (>i-iü.-i V. Faria, OUMendonça, Maria Annunciada Galvao,Matheus Dias, Dulce Drumond, Wylg-gberto, Maria de Lourdes Drumond, Al-do Oilurtl r'arajühy, Maria tft LourdeaArnaud Coutinho, Judltb Botânica doBrasil, José Ferreira Filho o ManaMazzarello, Nelson Teixeira Pinto, J. Sa.

CONCURSO N. 3.054

Para os leitores desta capital e dos

Estados próximos

1*—Sou tempero, mas sem a pn-meira syllaba sou brinquedo.

(3 syllabas).Maria da Gloria Viard

2'—Qual a frueta cuja nome éformado pelo oceano e pelo sobre-nome?

(3 syllabas).Odette Castor.

3*—Qual o nome de homem fòr-

( \ J^BmW» •si ~*c ___

DIGA.MEU FILHINHO:

CMOMILUNAEvita os accidentes dada DENT1CAO* FACILITAâ SAHIDA DOS DENTES.«f/w todat as PharmaciQ4

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11 — Agosto — 1926 — 17 — O TICO-TICQ

mado pela nota musical e pela par-te do corpo?

(_ syllabas).Desiderio Beszedits.

4*—Qual a embarcação que coma inicial trocada é vasilha?

(_ syllabas).Tonio Alves.

5*—Qual o legume que sem a ini-dal é tempo de verbo?

(.2 syllabas).Marizete Passos.

Eis organisado o concurso. As so-lucões devem ser enviadas a estaredacção acompanhadas das decla-rações de idade e residência, assi-

gnatura do próprio punho do con-corrente e ainda do vale que vaepublicado a seguir e tem o n. 3.054.

Para este concurso, que será en-cerrado no dia 3 do corrente mezvindouro, daremos como prêmio,por sorte, entre as soluções certas_um rico livro illustrado de historiasinfantis.

_ ¦ L

>_2\.1__EpAPAoConcuc/o-

rturiER_o 3.054.1CONCURSO N. 3.055

Para os leitores desta capital e dos Estados

Chiquinho arranjou onze balões de»borracha e em cada um delles pin-tou uma letra. Disse o traquinasque com essas onze lp'r;is vocês po-diam formar o nome um illustrebrasileiro, já fallecid... _ue foi no-tavel scientista que muito honrou onome do Brasil.

Vejam se vocês encontram essenome do medico scientista a quem aPátria não esquece.

As soluções devem ser enviadasa esta redacção acompanhadas dasdeclarações de idade e residência,assignatura' do próprio punho doconcorrente e ainda do vale que vaepublicado a seguir e tem o n. 3.055.

Para este concurso, que será en-cerrado no dia 7 de Outubro vin-

douro, daremos como prêmios de i*e 2° logares, por sorte, dois ricoslivros illustrados.

A_2__J__E_DAPiA Ocone uivori úmero

___í//\v2^J3-055.

CinearteChronicas, biographias e retratos dc ar-

tistas, critica dos films exhibidos em to-do o mundo, Questionário, Technica, Fil-magem brasileira, descripções de fuma,Concursos c palavras cruzadas.

CLINICA MEDICAd' "O TICO-TICO"AS BEBIDAS NAS REFEIÇÕES.

Geralmente as pessoas de bom appetit»fazem as refeições, acompanbanóo-as d«liquido, çm grande quantidade.

Água pura, águas mineraes, vinhos, cer-vejas etc. são utilisados sem a mínimarestricção, sobrecarregando o enomago,já repleto de inmumeras iguarias-

O estômago se dilata e d'_ii se origi-nam graves perturbações. E, sob o pontode vista do chimismo digestivo, não sãomenores as anormalidades. O sueco gas-tricô se dilue ao extremo « os fermento»digestivos não podem realizar uma tarefatdaboradora.

Vêm, então, as «omnolencias, após iirefeições, a producção de gazes» provo-eando arrotos, a sensação de peso e asdores, no estômago, emfim toda a série d«ivmptomas indicativo, das digestões dif-ficeis e prolongadas.

Tudo isso poderia ser evitado a conten-to. si cada uma pessoa não bebesse ásrefeições mais de um copo do liquidopreferido e usasse apenaes, em seguidaaos repastos, uma chicara de chá, d»natte ou de café.

Assim obstar-se-iam muitas anormal.dade* da funcção digestiva, sem necessi-dade de appellar para o emprego do» ms-dicarnentos propostos para corrigir taesdefeitos, — os digestivos, o* eupeptico» osabsorventes, etc.

CONSULTAS DA SEMANA

L. S. R. (Piracicaba) — Use sútt.ções de digitalina Mialhe 20 gottas, ex-tracto fluido de stymas de milho, 10irammas; tintura de poJygala, 4 grasimas*xarope das cinco raízes, 30 grammas; in-fuso de bagos de zimbro, 300 grammas jum pequeno cálice de 2 em 2 horas. A'arefeições, use Kola Astier.

I. Z. A. (Tres Corações) — Use pe-ta manhã e á noite, 2 granidos de Cert*brine J^ematte. Depois de cala refeiçãoprincipal, tome o Dymamogenol. Faça por•emana, 3 injecções intra-musculares, coma Seroferrine Chevretin-

P. O. V. (Magé) — Use pela manhSe á noite uma cápsula de Proveinasr Mi-dy. De dois em dois dias, ao deitar-se,use um dos Suppositorios de AdrenalinaMarinho.

CEU A (Rio) — Depois de cada re-feição e, no momento da sobremesa, faça '

creança tomar um comprimido de Larto-Zymase B. Externamente faça applica-ções de Glycina, em compressa.

M. A. J. (Nova Iguassu') — Use:ehlorhydro-sulfato de qtrinrna, 20 centi-grammas; salol. 40 cerrtigrammaj, —emuma cápsula, vindo 12 iguaes, para tomar

por dia. Faça, por semana, 3 injecçõesfertra-mu-culares com o Ir oi Churchill.

O. P. L. (S. João Marcos) — Usao Xarope Vedia, — tres colheres (das rkeM) por dia. Depois de cada «feição to-me o Histopenol Granulado NaHne, —*o contendo da medida que acompanha ovidro. Ao deitar-se tome uma cápsula ⻦Opolaxyl.

AURBA (Petropolis) — Continue comos remédios prescriptos aecreseentandça_«na_ o Juventol que usará ás refeições.

DR. DURVAL DE BRJTQ

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SOBRE TODOS OS NOSSOS ARTIGOSNão se trata de "saldo»", mas sim de artigos escolhidos e

modernos, recebidos pelos últimos vapores, e em todo o mais ab-soluto rigor da moda. E se "baratos" são pelo preço, mais "bara-tos" se tornam ainda em consideração de sua alta qualidade.Declarem por fôrma clara em seus pedidos os nomes e ende-recos completos, • acompanhem-nos das respectivas Importâncias

em cartas dirigidas aoDEPARTAMENTO DO INTERIOR

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por Instincto natu-ral o culto da belle-za. e o Pare Royalse empenha de fa-cto em emprestarès roupas de meni-nos e meninas osmesmos requisitosde "chio" e distin-.ção que, nas suas"toilettes", exigemas pessoas adultas.As creanças que-rem que sejam"chies" os artigosde seu vestuário onôs os taxemos defacto "chies" e ele-games, no Intuitode conservar parao futuro os quedesde verdes annos,Jã dispensam o seufavor ao

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9 TICO-TICO — go — 11 — Agosto e- 1926

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FF(k____Ja \r'* aw

O XAROPE SAO JOAO

E. o melhor para tossee doenças do peito —<eom o seu uso regular:

1.» — A tosse cessa rápida*mente.As grippes, constipa-ções ou defluxos, ce-_em e com ellas asdores do peito o dascostas.Alliviam-se prompta-mente as crises (af-flicçóes) dos asthma-ticos • os accessoada coqueluche, tor-nando-se mais ampla• suave a respiração.As bronchites cedemsuavemente, assimcomo as Inflamma*ções da garganta.A insomnia, a febreos suores nocturnosdesapparecem.Accentuam-se as f.r-ças e normaüsam-s»as funeções dos or*gãos respiratórios.

Toda» k_ mães cons-lsnelosas devem, dar aos «eu»filhinhos o saboroso XAROPE SAO JOAO. B* uma goludlcsHu* fas b«m aos pulmSas. prevenindo-o» ds graves moléstias.

kjelucheebronc_v.____i.pu . . ___.__.__¦_• •*'

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PARA «CRIANÇAS» oVERMES-

D1ARRHEAS-

ÇYPHTLISFERIDAS

COQUELUCHE-TOSSES

DISTÚRBIOSDA ALIMENTAÇÃO

VÔMITOS —DYSP EPSIAS

fRAQUEZ/i —AMEM1AS

ÍA6HIT.SM0(NO CRESCIMENTO)

TAR1NHAS

LÀCTOYERMILCAZEON

A LIM ENTO-MEDHSMtaWIÍLACTARGYI

DESDE O NAâC-M-KttMBÜSTENIL

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"BEIJA-FLOR-nia

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GATINHA CA

ARAMEiNTE Totó sabia a passeio. Totóera um cão de caça.

Fora casado com uma Totó, meigae dedicada.

Do consórcio ficara uma gentil filhi-nha que era o encanto do lar.

Totó pae, desvelava-se pela creação daComprava-lhe ratinhos de brinquedo que Mimi que-

brava as dentadas.Uma criada fiel e dedi-

cada fazia o serviço da casae cuidava de Mimi.

A criada era uma ga-ta que, embora prompta,sempre, para o trabalho, sa-hia uma vez por mez parapasseiar.

Um dia Totó sahiu pa-ra caçar.

Havia muitos coelhose desde que enviuvara eraaquella a sua primeira ca-cada.

A criada, também, nesse dia, sahira a passeio.Totó caminhava levando a espingarda. De repente

sentiu um cheirirfho de coelho.Poz-se a farejar e descobriu sobre um galho um

gato que dormia.Levantou a arma e atirou.O gato cahiu. "Totó correu a apanhal-o. Qual não foi a sua de-

cepção quando reconheceu na victima a sua dedicada

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N S A D A

A.T^OCHA- .

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criada.Hoje Totó e Mimi

pranteiam a perda daTotó esposa e da cria-da estremosa.

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AS DO ust o

Chiquinho, Benjamim e Jagunço foram vi-sltar uns amigos em Santa Cruz. Jagunço bemseguro pela colleira para nâo fazer algumatravessara.

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——— —— .

A vista disso os garotos — "chisparam" a nove pontos.Perseguidos ipelos bois, os tres companheiros voavam. Chi-quinho estava prestes a cahir, sem fôlego, suffocado, quan-do acordou e sentou-«e... na cama.

No meio da viagem havia um campo. 0_camipo .de Santa Cruz cheio de bois que elles

haviam de atravessar. Chiquinho hesitou,aquillo era uma temeridade. Jag-unço atirou-se para intimidar as refces, mas, estas invés-tiram em vez de fugir.

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Tudo aquillo era um sonho, um pesadello.Jagunço lâ estava a cabeceira da cama.

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