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ANNO XXV ASSIGNATUIIAS capitai.: Anno..., Semestre I2&OÚ0 tijtlüli PAl.AMIiNTO ADIANTADO -<€»3o- r'. i *mk*? ?**MtM*tk,!lj*f NUMERO 6167 ASSIGNATUIIAS roíi anno: Interior . 1'Al.iiior... IjéJOUU I7Í.O0U PACWIKNTO AUIANTM"). ~«€iK>- JORNAL DO COMMERCIO. LAVOURA E INDUSTRIA Propriedade de Frias filho k C\ Succs. | SIAUAXIBAff.r.-.-QBiiir-la.íicIca, <5c .liar*?» «le Bf* AtOIl.VtCK CO © o- t. « Bii »•¦"£ Quinla-feira Sexta-feira Sabbado Domingo Segunda- feira .. Terça-feira .... Quarta-feira. ... II 8 Ittlüü 9 10 :§)Nora a 7. ús II li c 3(1 m, da tn JJ)Crenc. a li, ás 3 li c 5ü' da t. Cheia a 21, tis 11 li. c I!) in. da m (jjMitig a ?'J, ;ís 5 li. c 35 m. tia m COMERCIO DIRECTORIAS Semana dt, a 31 de. Março BANCO 1) ) MAHA.NIIÀO J.âo Bernardo tle ANfiiciti. A ilo.iio Rodrigues de Sjü?,".. BANCO CUM.yEKClALi Manoel Jluthias das Neves Felieiuni Moreira tle S,iu?a. BANCO IIYrOTllliC.MtlO Dr li.luarlo Legor L-lifn Manoel José Soares. Ç AIPANIIIÁ ESPiJIlANÇA Manoel Mathiaj diu Neves. COMPANHIA S. MARANHENSE Clinspitii ÃÍvüs dos Santos COVI-AiNIIlA de.i-ívçãü H-.noel Josft M.ii. COil'\NHH 1'UOVIDENTií T.ito Jansen Ferreira COMP. POPULAR SEGURADORA Antônio Cardoso Perein CENT.UM.Atxr.liuu Leoucio Madeiro?. A ísÒciíÇXÒ COMMEIICIAL Acrisio Tavares. HOSPITAL POBTUGUEZ João Vieira dn Criii "IecçIT offichl Governo do Estado EXPEDIENTE Do dia de janeiro de 1894 a"ortarIí» O Vice Goveraadur do Estado re- solvú suspender por tunpo indeler- minado o professor publico das Pe dreiras, Deoelydcs ferreira de Som za, visto ler tomado parle u'uma reunião que alli houve de caracter seiliciosò, de quó li ala o olíieió do Juiz Municipal em exircicio no refe liilo termo ao Juiz de Direito da co marca do Alto Mearim Furam feitas as devidas commtiui- cações; Ollicios Aos Srs Ilenry Airlie & C.a. agen- les de vapores inglezes;—No vosso ulíicio de lii do corrente doelarasles não po ler fornecer a rei içã i que v.s solicitei dos gêneros exportados nos vapores dessa agencia durante o ami i do I8i):i por lerdos remei- tido com a carga para os p trios seu destino, todos os d leiim-mlos referentes á exportação. Srieiilificnndi) d-, ocenrrido a Com- missão encarregada do Tliesoiiro Ia do Eslado dírigiu-me ella u olíi que, por ropia-, vos, envio, pudiii.lo que vos sol classe a remessa de co pias das segundas vias das folhas do carga dos vapores as quaes de- vem lièar arellivadas ou aiuda, pela vossa (iscripluracão feita pira a cj- branca tfos fretes, uma rol ição da ,tiii'ga embarcada cm cniâ vapor contendo a data da sahida dd mes- mu o nome do exportador, a quan lidade e qualidade de volumes em- barcados. A' visla da boa vontade em quo eáines de prestar ao Estado o vosso valioso concurso, muito condo que vos não recusareis a fornecer as co- pias solicitadas. Idêntico aos srs. Jo<é Pedro lli- beiro & C*. •-Ao Sr. Inspector ínteimo uo riiesuuro Publico do Estado—Lu- laudo preseuletneute o ciítimôrcio ilusla capital com serias djfíiculda- des para obter cédulas geraes aliai de offòctiiar' suas iránsaççõps nas re- pai lições publicas, vos aucioriso a inandardos receber da Companhia Progresso Agric Ia om debenlures 1011° a prestação com que tom ella ¦ R..,- mira n TlWsquro, accoi- laudo se em qualquer olliru imb-»: monto um terço' u.aquolla espoeio. ,,... -A' Dlroclnria da Companhia tio dente dess NavogaçãJ a Vapor do Maranhão Para vosso conhecimento e devidas .[leitos, declaro-vos que por pula ria de 30 do novembro ultimo, pu blicádá no «Diário Ollicial» n. 'AYA de 17 de dezembro fiado, r solv u du fliosóíiro, Ahirt^Cof.ar de Mello 1'ernand.is, sendo us* dv.us primeiros por faltarem proposilalmenlo ao ciitn primento dos seus devees e o ulii mo por se oppòr ás ordens dessa Inspeoliria e lio Admiuislrador dos referidos arinasoos. -Ao Sr. Inspeclor Iiiiòrino dn Tliesoiiro Publico do E-.ta.lo. -Por conia do saldo existente na tabeliã n (5 da Loi ti, lli do 1-1 de Vlai.i tle 18!K1 autoriso vos a niandartles en trògar ao Director e Thosoiireiro ili Secretaria de Policia. João Baplista do Moraes Rego a quantia tlò 2I0|I sollcilada pelo Dr. Chefe do Policia em ollicio de :i (Io corroolfl junto por copia, e despendi.Ia, alem da de lifiOOfJOOO recebido nessa Reparti ção, com forragoiis o tratamento dos ànimaes tio corpo de Infanteria du Eslado nos inesés de Junho a D.) zembro lindo- -Ao Sr. Dasembaígador Presi dente do Superior Tribunal de Jüsii- ça.—Pel» vosso òllitíit) .le 0 do cor rente liei inteirado- do havorom sido eleitos, cm sessão desse Tribunal encorram ostaü pérolas são alrolula- monle puros, Recmtne id unos ospecialmüito contra as febres o as uovralgias po riodicas: as «Pimlas de Clertan, de sulfato do qniiiina,» a mais ánligi Cíinliècida d-tissas preparações: as .Pérolas rio Clurtiin, de chlorhydra- tu de quiniiia», úiu dos sies de qui- dita casa a preloxío de comprador E assim tendo protestado assigna com as leslemunlias referidas. Eu Raimundo Policiar./) Dourado, tabel- lião que pordeyer do meu offlriq li'- osle termo e assigno em publico e razo. Eslava o signal publico.- O ta belliAo Itaiinundo Feliciauo Dutirado, Canlidio Canlanltode, llniijatnim da nina qua contem c em mais f-rltliroí una ;»i'Cv> u"-' *i "*v" .--...--.-j principio activo Silva Raposo, Benedicto Coqueiro rciio' as «Pérolas Prazão, José Gmnes Bay na, Itod"1- ma. I üi.is láquolla dala, os Dasombargaduro- Mmoel Barbosa Alvares Perroira e Joaquim Lopes Lobão para laserem parte do Tribunal miüo croado p/lu arl. Vi ila CoilSliluiçãO do Estado. —\o Sr. Adjunto do Promotor Publico da Comarca do S Luiz Gon zaga no termo das Pedreiras.—Veri liiiiinilo-se do olíicio do Juiz Mtinici pai desse lornri ao Juiz de I) reilò da Comarca ler havido nessa loca lidado unia reunião tio caracter se- dicioso, recommpndo-vos que acerca du fado proceda.es na forma da l.i contra os mictcres de semelhante delicio, irasendo ao conliocimoolt) deste Governo o resultado das dili gencias que houverdos praticado —Ao Sr. Desembargador José Marianiio da Costa, Presidouto do Superior Tribunal de Jtisliç!i —Ac- ciiso a recepção do vosso tilficib de t de Glorlan, de' briinhy-lrato o de va- lorian?.lo de quinina», que convém principalmente ás pessoas nervosas. Os módicos lambem receitam as Pérolas de Oertan de bisulfato, do laclalo. de, salycilalo de quinina. etc. As palavras «Clertan Paris» estão impressas em cada pérola. .«1i/,'.-i'IV'.;HMi—— B»iNiik*ato Aos d./, d.as tio mez de março dej g mil tiiu o. ti'os e noventa e qtialro, | o nesta villa th Coroalá, e.m o meu; 7 cartório, coniparoceii o cidadão Can- j g lidio Cjiilanhodài o mi presença das j y teslemuiilias ao dianie uunea.ios.de- .|0 clarou qud leu Io em quatorze de J2 agosto de mil oito centos o oitenta j \\\ e nove, feito 11'esla mesma villa doa-' 14 ção de uma casi ao menor Joab, e,|g seus futuros irmãos, filhos legiti-,oi mus de Dooclóeiano Wespucio Mar- 17 quês e sua mulher d. Rosa Branca jjj Canlanlted •. Marques; chegou agora 20 a seu conheclmiiutiJ qiie pelo dito 21 Deocleciaiiu fora essa casa liypothe ^2 cada para garantia de seu debito, 23 oriundo da commorcíoi com a con- ^jí. lição de que, se no vencimento das yg oltras, não fossem ollâs pagas, pode 27 o ereder phamar a si a dita casa, o ç>k depois o dovodur assignar a oseriu- 29 liiin de venda, e por qua elle dia ;jrj dor considere illegal essa hypoiheca 131 da qual em tompo uão leve sciencia loi plio Jansen Pereira, Joaqilim dn Oli- veiro Caslro, Aprigio Rodrigues Bay- (ÍÍ17- Loteria Nacional. lüxlraçõeM 110 imvn do Harvo I8U4. Series 1'reiiios l«.a 21,? 23." B I.» 2'0'.'a D l.a í>'í.a D 2." 11 2/ D 3.» G l.« I) 4.» C 2." D :i.a 11 a.1 1) 0." c :i." D 7;' C i.a I)8.a 1) 4." I) í).:i c :>:¦' D K).:l i:í'.oi>Oí5 23:6005 aii:00()/} l20:()ÜU5 lii:U0l)í5 2rJ:OOOt5l lü:0ÜÜ;5 á.r.000,-5 iJ():ilOO,ü 25:ÕÜÓ/5i liiiüüü.-) iíü:(K)0.-5 lij:0í)ü.-} l2ii:00n.5 2()'.n()();) 25:00í)í5 IS-.OÕOi? -2;i:iU)0.-5 ln:0t)0> 2ü:Õ00'(? 20:OOOi5 2'i:OUÜ:> I5:000ál 25:0003 Pi;cço do bilhete üiSOOO 10,)000 ü^ÜOC 5:5000 0(5000 IOÕO0O ;ii)000 10,>ü00 cióOOO 10,5000 i);5000 IO.-5000 S/5000 lí.'.-50üü oíOOÓ 10,5.000 ;i,5O00 10,5000 5:5000 10/5000 ii,5000 ÍO'6000 õf5000 . 10/5000 Gcrenle L .1. de Barros Lima "ÜTx-capiião do Porlo Estts linhas ja não serão lidas pelu ex'-càpitjió do port>, o sr. cupitão-tenente Cainpell', neste momento embarcado, c mesmo uão são dirigidas a s. s.; mas as deverão ler os nossos coesta- danos, cujos hábitos de com- padresco e condecendencirs teem avariado por tal arte a energia do nosso caracter, que raro, entre nó:, tem ja a cons- ciência dos seu-, direitos, c pou- cos cucarão com hombridade os sousdeveres. Soiiipte que vonms uma idea ou um f.tcto ciusar grande im- pressão em um certo momento dado e autahir a si a nttcftção gériií, j'.i beticvül t e carinhosa, ja contraria e. furibuiid t, costu- mamos, por educação u nãtu- reza, ex .minar ate onde se jus- tifica a opinião formada ou que se procura formar c impingir. Não escap.m ao nosso ,tnt'go habito i celeuma levantada con- tra a maneira porque o ex ca- ,).tão do porto desempenhava o seu cargo, e, emb >ra c mplcta- iííente estranhos á legislação da marinha, procuramos desde to tomar conhecimento delia, .•uão foi pequena a nossa sur- .ireza verificando que se não lesviara da lei, nem se alVastára Ias recbmmendaçõjs ministe- •iaes, pelos avisos, o funcciona- rio que deixou o carg''. Pode ser que pela nova ordem >) litica estqu em parte revoga- .Io oll-eg. de-lti,ou p:lo menos |ue suas disposições se restrita- m hoje aos portos c ancorado- imitem, no uual me coinmunicaos -.10 .iü Presi- TSUESt >• 18 o Minisleriò da Industria, Viação e Obras Publicas, aiipiovar as labolias de fretes o passagens dessa compa iihiá; feilas, na priuieita, as modili- cat;ões delia constantes e relativas "aos artigos especificados na mesma portaria Ao Sr. Inspector Interino do Tliesoiiro Publico do lista lo —lim resposta ao vosso ollicio de 8 do corrente, declaro vos que npprovo ai resolução quo lomasles, de susp-n-' der por cinco dias os cMifeivines dessa lteparlição Ukardo Decio Mu i)Í4 Salasar e Joaquim Ponçadillia Duarte e o fiel inteiino do armasera baplisou Clovis; íidinira-sequese üilVòriltís siuü uiutto um so.- do correiiio para o carg) i j Tribunal. Do dia 10 d; Janeiro de 1891 Pedro de Alcântara Serra.—Ao Dr. PiOiuraúor Geral du listado porá emiltir sen parecer acerca da rocia inação do sjpplbnlb'. Abel Cosia Ferreira Bethencpnrl, preso pobre .!.; Jtisiica, pedindo por certidão o traslado il > seu processo. —Ao Dr Juiz de Direito da Cornar- ca ,1o S. Bento para providenciar no sentido requerido. miUm IiIIISj» C.hamiiiK.s mui particularmente a allenção di) nossos leitores para as Porofas do dr. Clertan, tle diversos saes du quinina; porque os sa s qiie Im coiiítcloncla. meu caro amigo, Q3EGRE0QD0PRECEPTQB POR VICTOR CHERBULIEZ lli 0 sr. Brogues oncontrou a orphã ifuma casa estranha, teve (1'ollai inspirou-lhe interesse, iinamorar-se- hia d'ella ? Supponho que sentiu por essa filha do marquez o sentimento que se pode tor por uma pedra pro- ciosa, por uma jola fina; comprou esse anel o pol§ no dedo. Made- moiscllo Gisvrf, ,ião se sentia desli- nada a casar c .n uni Brogues, mas não hesitou,/-, d'um dia para o ou- tio, essa pou.e e orgulhosa meni- na, de barriga vasia e vestidos re- mendados, achou-se casada com um burguez millionario. Uma noite, no inverno passado, um vagabundo, morto de frio, veiu bater à minha poria; se o tivesso visto aquecendo-se a um bom lume sarmenlos teria dito: «Ahl eslá a felicidade Mademoiselle do úis- vres n3o era menos feliz, e segura- mente pensou, duranle alguns an- n os, que a sua opulencia supprlria tudo. Nas suas alíltcções linha implora- do muitas vezes o auxilio do grande bispo que' converteu os Francos o Jll IlISUU I.IOIIJ, i..llll...> oy i|i»« w-l "." -asse com elle d'amisado por ioda a era o sr. Brogues o marido quo con yjj., | vinha paramadorhoisellede Gisvres? Quando estava em Beiras disse-,E primeiro que ilido, elle podia ter me ío é assim, quo nunca passava sido seu nao: quando asou linha; ei- M ícnlo da egreja de Romis sem Ia tlezcsç oaiinos, o elle pelo mono £¦ nuecia-lhe estou certo, que'quarenta. Depois, por multa cshina ü iP mi m rav fe aquelle | qne teunos por elle, somos obri- Sro guarecido de maravilhosos vi- gados a confessar que elle lem íosol uma grinaldade rasas, um .tanto.vulgar e. pie ella tem r o.p„i„i,h« in.iellas naves lateraes muito dislinclo. hm terceiro lu- °á£s.Ç i ^clhnm" gar, sabe mell.rque eu, elle gosta KSi 'eònvento eram o lu- demasiado de disculir, e duvido que a S «•. Xioíramo-.roaíü sempre feliz na escolha dos d ia.Ti oo asdodvino Spihòza,'seus: argumentos, das suas expres- LT «o, v,.,1-iiiPiro desto soes. Parece-me ouvil-o; repetiu-lhe iUe leÓv occaS lo " mfnarim mil vezes quando eslava desconte^ se teu, DUO.I.I..O L«Lembre-se, minha sonho- "SISaü(mòVÍce Ja"S m í doaÜ- n, tudo quo ,ne devei Lembre se more revestidas do dísticos, e talvez u^ ^^ m[^ a éUn Y()n. lossso este.¦ ¦¦ ^^ d-esqui,cei. E u(Jp0i,s morreu a «Graças sejam dadas a s nemis v(j|[w ^ av.u,enln doix:uulo-lhc vinte por uma cura milagrosa .-4 üe ou- Q ^Q mi| !mm. (le ,,,,,„,., poslo tubro de 1809.»bastasse para fazer viver muitos cu- Parece que ó um ex-voto da sra ,,as tpa|jeia, dir-me-ha qiie uão era Brogues Beatriz de Gisvres. : ' 0 pen'., sim I não era o Porá, mas Calou so como se não tivesse mais era a independência; desde então nada a dizer.' ella não devia tudo a seu marido » -12 que mais, sr. cura "I li recitou me o trecho da oração - Deveras, ó insaciável- Quando fúnebre tVAniia do Gonzaga: «Se i o mais ainda illegal a venda da mes- ma casa, por isso que fui cila doada .1 Ju.il> n noiva f.tlnrnc l.->v>r.r>;! n.nho. ra livesse fallàcidi) .liab, suocedeu- lhe em p nicas-li is um seu irmão qne ainda vive: não devia seu pai apivsenlar-sc do lão curto lapso de tempo para jn!gir-so herdeiro do li- nado; deveria respeitar a cláusula -Ia oscriplura do doação quo eslen de so aos futuros irmãos dd Joab. E por que a intenção delle doador fos- se uoicamenle beoiíiciar aquelles menores, vem protestar contra se melhante venda, como de faclo pro testado tem perante a i leslemunlias, capilão Benjamim da Silva Itaposo Benedicto Coqueiro Prazão, J -sé Go mes llayina, Bodolphn Jansen Perei- ra Joaqum de Oliveira (astro, e Aprigio Rodrigues lliyma. todos de mim reconhecidos do que dou fé; declarando mais, que em Impo fará valer os direitos de s.ms beneficia- dus perante os tribuna.es, e não se responsabilisa por qualquer despeza que por venlura alguém fizer com a raliviis livres de quo me parece apai- li As de preço de 103000 o bilhete jogam somòniòcòm 15:000 números. listão desde á venda na rua «lo Sol. n. I!) ro de èraude impoitanciu, -3.-Z«"' íj, ioriii de Camliarà CUU.\ DK UMA BRONCIUTE ASTIl.MATICA Ulm. Sr. Jusé Alvares ile Sotiíh Soares -- Pelotas.—Com a mais viva satisfação lanço tniio .Ia |iehn.i para dar-lhe noticia ile úma iuiporltinlii cura rcalisada pelo itPeildrnl.do Catnbará» a qual servirá de grande utilidade para a humanidade sol- fredora Ha cerca ile euico annos pessoa du mi nha familia nchava-se atacada de broiuliilc asllitiiiilicn, que fa/.ia-nie viver debaixo da mais acerba dór, nao obstante haver ella usado por longo tctnpo muitos pre- parados e receitas médicas indicadas para esse lim. Lendo, porem, o «Jornal de Noliciasu desta capital, nelle deparou-••c-me um nu- núncio dn «feitural de Cambará», em qiie eiauí ralattiilos os seus ellicazes ellei- tos. Em visla disto, resolvi comprar o pre- parado e dei-o á dociile, que apenas com dous frascos restabeleceu-se completa- xunado, llcára com O seu appelilo; iíientoilo tertivcl incommoilo que por tan- mas talvez lhe chegassem uns boa- to tempo a perseguira. tos agradáveis; talvez alguma maldi- Surprehciidido, por tão .admirável cura ZOUlenconsegllÍSse fazer-íhe acreditar, com o cotação repleto de .«imensa alegria, ,,, , , 'n..mriiná linl.-i liilo nnr "5o cesso do fazer vulos pela prospenda- que 3 sra. BlOgl 6* li .l O pohumanidade sof- amante um pintor celebre, que lhe, (m[aja ^ ^ tinha feito o retrato o cujo nome me i Aulol.isamlu.0 flizcr destas linhas o" esquece; se elle é celebre om Paris,; usu ^ )ue C()ltvier. subscrevo-me.-ne é-0 meilOS em BllSsigliy. Deveras é y. S. ali. vndr c cr.—José Carneiro da muito crédulo 0 sr. Brogues é um Silva Rego. (llahia) oxcellente homem; mas tom o san-1- o-tie qtieilto e não é paciente. I Reconheço a lirma supra Em lestemu- Se a historia fosse verdadeira, teria] nho do verdade, José A.iSustode Almuida com as suas possantes mãos estran- ,(Ba!1"|) guiado ali mesmo o grande pihiu.-.NO. 0, agentes-J0AQUlM LUIZ FER as gazetas ujto falaram nisso,—ou ^v.\\\^ & c, então teria pedido immedialamcnle | v o seu divorcio, dando se (1'esle mo ¦-7S ^^-¦**G*Ç£!yv>**-' Aviso V publico. su- leitos ã União, e abertos à na- vegação de alto mar, mus é ta- ,:t > tuu ter eíl-i sido alterado, nem ter o ministro da marinha ile qu.ilquer modo tratado do j^umpto em Bttuá avisos. A.ssim o cumpfmento da lc- gislação om toda sua extensão " rigor era dever natural do ex- capitão do porto, como deverá ser de todo aquelle que vier exercer entre nós ou em nutra .íualqtacr dos nossas capitanias o mesmo cargo. Mas não nos limitamos a co- tejar as queixas com o Rcg. .le 4G c avisos, cotejamos tam- bem, estes com outros actos, que tíoriraih o desempenho do cargo pelo capitão tenente Cam pello, e em todos os pontos ve- riíicamos a correcção do recto- íunecionario, que o habito dn manga lassa, áo compradrismo,do empenho tanto malsinaram aqui. 1'ode ser que houvesse algu- iria asperesa no modo di tratar as partes pelo capitão-tenente Cimpcllo, mas a manos que nãi admittamos em s. p. um caracter ultra atrabiliário,o que contesta ei .quentemente a sua convivência de melindrosa edu- cação, terem is de confessar, o que c a verdade, que- certatnen- te a regiJez e inflexibilidade da applicação legal f i confundida pelos queixosos com o que ei- les qualificam de grosserias. Era costume, como ainda c em todas as noscas Repartições, dar pref-renciasc Jttendcrem primeira mão aos grandes ou pelo menos aos que se classifi- cam comotaes em cada grupo de um mesmo giro de acttvida- de;o corte deste .ibuso,nostem- pos de igualdade, que correm, não devera causar maistmpres- Isão entre republicanos, mas como a energia civica ainda não I tomou entre nós foro de cida- Ide, d'ahi o espanto e a impres- são cauzados pela numeração lo o duplo prazer ile se vingar tle sua mulher e de dar desgosto á 'S-Siin, repliquei-lhe eu, mas elle Devido a caresliá^i todos os ar-, ^ -----.;::"--tacío jos ama tornamonto as íilhas/.è mais de- itigos que entram m.;compos.çaoe na ?&$^W^f&$§ niP^sa do mio comnromeller o seir acondicionameuto do fettoral de papeis dos qu" procuravam cies tu t .S, aSo apt d2 S1n Cambará, não é possível* Fabrica pachos na capitania do porto mtudo Icontinuar por maisMempo\a vender Ao esclarecimento mudo e l1Ü'^Ai ia não chegou o dia de o'o seu preparado nas mesmi condi- teM^fjg**g^:g canonizar; continuou elle. Quanto a ções antigas, e por isso foi\esolv..j gente do mar, deempa roda ha mim, estou certo que podia ter tido do, de hoje em diante. auctor\ar as muito MgmJfb á™\ '.._r:J .„..„ !„„„*'Anannias n naiahnW.ArAm ns swnin-lcou.r1 icirortsamento luui u lllllli, l/.MUIl L.UI IO l|UO JJUUl.l vu. «uu .»¦•.J- , suspeitas, mas não teve qne vingar Ageucias a estabelecerem os sY?um- allVontas, que nunca nem pintor nem tes preços para os srs. coustAimi © i ,1 JAMnfl mia vam 4 cor*1 nevóras ó insaciável. Quando lunoUto dAiina oo uonzaga: *au- ainuiiui-,, m uuuw.».» K - \Zr*iam\èm a ser -ueyeias. o ™i ©seus desejos, viu o mim- musico, caçou nas suas terras. Ad- dores, que vem a sei. as duas meninas, a quem estava je niiora uus siU!>i, S_ fi.;. de uma subordinação chata, Ío oIritual, começaram a crescer, pouco viu que a agradava o sabe o S mão onvou eu facilmente seu ma- veneno subt.l que ontta n um joven mm havia no mundo uma cida- coração comeslos pensajnen os.» le oi BOiib sse educar as suas . Como é hábil contista I disse-lhe niln Ele comprou-lhe não sei em eu. Como so bem que quando Soaí o de Paris nm palacetesi- compòz as suas fábulas estudou a 5ho une depois foi vendido Ia mui- arte dos preparos. '• ts v s' vel- as mas estava mais -Não preparo coisa nenhuma, e ! !emPo em Epernay...se espera de mim uma dessas na.- lyêm que se possa descobrir a .Auilidade dnlla-, quando --áalta ¦ ujor r>,,trri ,¦'lf1r, "' '..'itaeem do dSfíes one estivesse -para se deitar 1 Duzia do ditos. . 30#00O'•""^ de tao numerosa ! erdj como sf diz1 Si minlía ter- Parque Pelotense, em Pelotas, fc° classe dos seus direitos e deve- ra,e que elle tivesse moralmente \ de Julho de 1893.—J. Alvares de res-. III, u i|i.« "¦¦" -••" certeza d'isso, como diz a gente que. Souza Soares. /V uma visita do littoral feita fuVmr-<"não dizer nada pois emiim! Pela resolução tomada pelo fabri- pelo ex-capttao do porto segui- s bc" o São so abeicaote do-Peilo«.í de Cambará-, -ram-se 'providencias ; necessa- siut si, ou nao so| g, serà eniregU(j a v.sta da im/riaSi tomadaspela capitania, em porlancia.relação á desvios de direitos de :i5'. t-jtfÉíÇfti. >*i!®%® ¦ *??*%** 'i^&q St ¦'¦ '.••.-.'i-.'«..\'i-..i'-"-1- —•« içí' >\ '^^^,.^-*k^í t5,,J.**^' .„.....;:, """Jk' M

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ANNO XXV

ASSIGNATUIIAScapitai.:

Anno...,Semestre

I2&OÚ0tijtlüli

PAl.AMIiNTO ADIANTADO• -<€»3o-

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ASSIGNATUIIASroíi anno:

Interior .1'Al.iiior...

IjéJOUUI7Í.O0U

PACWIKNTO AUIANTM").~«€iK>-

JORNAL DO COMMERCIO. LAVOURA E INDUSTRIAPropriedade de Frias filho k C\ Succs. | SIAUAXIBAff.r.-.-QBiiir-la.íicIca, *« <5c .liar*?» «le Bf*

AtOIl.VtCK

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Bii

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Quinla-feira

Sexta-feira

Sabbado

Domingo

Segunda- feira ..

Terça-feira ....

Quarta-feira. ...

II 8 Ittlüü

9 10

:§) Nora a 7. ús II li c 3(1 m, da tnJJ) Crenc. a li, ás 3 li c 5ü' da t.

Cheia a 21, tis 11 li. c I!) in. da m(jj Mitig a ?'J, ;ís 5 li. c 35 m. tia m

COMERCIODIRECTORIAS

Semana dt, 2õ a 31 de. MarçoBANCO 1) ) MAHA.NIIÀO

J.âo Bernardo tle ANfiiciti.A ilo.iio Rodrigues de Sjü?,"..

BANCO CUM.yEKClALi

Manoel Jluthias das NevesFelieiuni Moreira tle S,iu?a.

BANCO IIYrOTllliC.MtlODr li.luarlo Legor L-lifnManoel José Soares.

Ç AIPANIIIÁ ESPiJIlANÇAManoel Mathiaj diu Neves.

COMPANHIA S. MARANHENSE

Clinspitii ÃÍvüs dos Santos

COVI-AiNIIlA de.i-ívçãüH-.noel Josft M.ii.

COil'\NHH 1'UOVIDENTiíT.ito Jansen Ferreira

COMP. POPULAR SEGURADORA

Antônio Cardoso PereinCENT.UM.Atxr.liuu

Leoucio Madeiro?.A ísÒciíÇXÒ COMMEIICIAL

Acrisio Tavares.HOSPITAL POBTUGUEZ

João Vieira dn Criii"IecçIT offichlGoverno do Estado

EXPEDIENTE

Do dia IÚ de janeiro de 1894

a"ortarIí»O Vice Goveraadur do Estado re-

solvú suspender por tunpo indeler-minado o professor publico das Pedreiras, Deoelydcs ferreira de Somza, visto ler tomado parle u'umareunião que alli houve de caracter

seiliciosò, de quó li ala o olíieió doJuiz Municipal em exircicio no refeliilo termo ao Juiz de Direito da comarca do Alto Mearim

Furam feitas as devidas commtiui-cações;

OlliciosAos Srs Ilenry Airlie & C.a. agen-

les de vapores inglezes;—No vossoulíicio de lii do corrente doelaraslesnão po ler fornecer a rei içã i quev.s solicitei dos gêneros exportadosnos vapores dessa agencia duranteo ami i do I8i):i por lerdos remei-tido com a carga para os p trios dóseu destino, todos os d leiim-mlosreferentes á exportação.

Srieiilificnndi) d-, ocenrrido a Com-missão encarregada do Tliesoiiro Iado Eslado dírigiu-me ella u olíi lòque, por ropia-, vos, envio, pudiii.loque vos sol classe a remessa de copias das segundas vias das folhasdo carga dos vapores as quaes de-vem lièar arellivadas ou aiuda, pelavossa (iscripluracão feita pira a cj-branca tfos fretes, uma rol ição da,tiii'ga embarcada cm cniâ vaporcontendo a data da sahida dd mes-mu o nome do exportador, a quanlidade e qualidade de volumes em-barcados.

A' visla da boa vontade em quoeáines de prestar ao Estado o vossovalioso concurso, muito condo quevos não recusareis a fornecer as co-pias solicitadas.

Idêntico aos srs. Jo<é Pedro lli-beiro & C* .

•-Ao Sr. Inspector ínteimo uoriiesuuro Publico do Estado—Lu-laudo preseuletneute o ciítimôrcioilusla capital com serias djfíiculda-des para obter cédulas geraes aliaide offòctiiar' suas iránsaççõps nas re-pai lições publicas, vos aucioriso ainandardos receber da CompanhiaProgresso Agric Ia om debenlures1011° a prestação com que tom ella

¦ ..,- mira n TlWsquro, accoi-laudo se em qualquer olliru imb-»:monto um terço' u.aquolla espoeio. ,,...

-A' Dlroclnria da Companhia tio dente dessNavogaçãJ a Vapor do Maranhão —Para vosso conhecimento e devidas.[leitos, declaro-vos que por pularia de 30 do novembro ultimo, publicádá no «Diário Ollicial» n. 'AYA

de 17 de dezembro fiado, r solv u

du fliosóíiro, Ahirt^Cof.ar de Mello1'ernand.is, sendo us* dv.us primeirospor faltarem proposilalmenlo ao ciitnprimento dos seus devees e o uliimo por se oppòr ás ordens dessaInspeoliria e lio Admiuislrador dosreferidos arinasoos.

-Ao Sr. Inspeclor Iiiiòrino dnTliesoiiro Publico do E-.ta.lo. -Porconia do saldo existente na tabeliãn (5 da Loi ti, lli do 1-1 de Vlai.i tle18!K1 autoriso vos a niandartles entrògar ao Director e Thosoiireiro iliSecretaria de Policia. João Baplistado Moraes Rego a quantia tlò 2I0|Isollcilada pelo Dr. Chefe do Policiaem ollicio de :i (Io corroolfl juntopor copia, e despendi.Ia, alem da delifiOOfJOOO recebido nessa Repartição, com forragoiis o tratamento dosànimaes tio corpo de Infanteria duEslado nos inesés de Junho a D.)zembro lindo-

-Ao Sr. Dasembaígador Presidente do Superior Tribunal de Jüsii-ça.—Pel» vosso òllitíit) .le 0 do corrente liei inteirado- do havorom sidoeleitos, cm sessão desse Tribunal

encorram ostaü pérolas são alrolula-monle puros,

Recmtne id unos ospecialmüitocontra as febres o as uovralgias poriodicas: as «Pimlas de Clertan, desulfato do qniiiina,» a mais ánligiCíinliècida d-tissas preparações: as.Pérolas rio Clurtiin, de chlorhydra-tu de quiniiia», úiu dos sies de qui-

dita casa a preloxío de compradorE assim tendo protestado assignacom as leslemunlias já referidas. EuRaimundo Policiar./) Dourado, tabel-lião que pordeyer do meu offlriq li'-osle termo e assigno em publico erazo. Eslava o signal publico.- O tabelliAo Itaiinundo Feliciauo Dutirado,Canlidio Canlanltode, llniijatnim da

nina qua contem cem mais f-rltliroí

una ;»i'Cv> u"-' *i "* v" .--...- -. -j

principio activo Silva Raposo, Benedicto Coqueirorciio' as «Pérolas Prazão, José Gmnes Bay na, Itod"1-

ma.

I üi.is

láquolla dala, os Dasombargaduro-Mmoel Barbosa Alvares Perroira eJoaquim Lopes Lobão para laseremparte do Tribunal miüo croado p/luarl. Vi ila CoilSliluiçãO do Estado.

—\o Sr. Adjunto do PromotorPublico da Comarca do S Luiz Gonzaga no termo das Pedreiras.—Veriliiiiinilo-se do olíicio do Juiz Mtinicipai desse lornri ao Juiz de I) reilòda Comarca ler havido nessa localidado unia reunião tio caracter se-dicioso, recommpndo-vos que acercadu fado proceda.es na forma da l.icontra os mictcres de semelhantedelicio, irasendo ao conliocimoolt)deste Governo o resultado das diligencias que houverdos praticado

—Ao Sr. Desembargador JoséMarianiio da Costa, Presidouto doSuperior Tribunal de Jtisliç!i —Ac-ciiso a recepção do vosso tilficib de

t

de Glorlan, de' briinhy-lrato o de va-lorian?.lo de quinina», que convémprincipalmente ás pessoas nervosas.

Os módicos lambem receitam asPérolas de Oertan de bisulfato, dolaclalo. de, salycilalo de quinina. etc.

As palavras «Clertan Paris» estãoimpressas em cada pérola.

.«1i/,'.-i'IV'.;HMi——

B»iNiik*atoAos d./, d.as tio mez de março dej g

mil tiiu o. ti'os e noventa e qtialro, | onesta villa th Coroalá, e.m o meu; 7cartório, coniparoceii o cidadão Can- j glidio Cjiilanhodài o mi presença das j yteslemuiilias ao dianie uunea.ios.de- .|0clarou qud leu Io em quatorze de J2agosto de mil oito centos o oitenta j \\\e nove, feito 11'esla mesma villa doa-' 14ção de uma casi ao menor Joab, e,|gseus futuros irmãos, filhos legiti-,oimus de Dooclóeiano Wespucio Mar- 17quês e sua mulher d. Rosa Branca jjjCanlanlted •. Marques; chegou agora 20a seu conheclmiiutiJ qiie pelo dito 21Deocleciaiiu fora essa casa liypothe ^2cada para garantia de seu debito, 23oriundo da commorcíoi com a con- ^jí.lição de que, se no vencimento das ygoltras, não fossem ollâs pagas, pode 27

o ereder phamar a si a dita casa, o ç>kdepois o dovodur assignar a oseriu- 29liiin de venda, e por qua elle dia ;jrjdor considere illegal essa hypoiheca 131da qual em tompo uão leve sciencia

loiplio Jansen Pereira, Joaqilim dn Oli-veiro Caslro, Aprigio Rodrigues Bay-

(ÍÍ17-

Loteria Nacional.lüxlraçõeM 110 imvn do

Harvo d» I8U4.

Series 1'reiiios

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10/5000ii,5000

ÍO'6000õf5000

. 10/5000

Gcrenle L .1. de Barros Lima"ÜTx-capiião

do PorloEstts linhas ja não serão lidas

pelu ex'-càpitjió do port>, o sr.cupitão-tenente Cainpell', nestemomento embarcado, c mesmouão são dirigidas a s. s.; masas deverão ler os nossos coesta-danos, cujos hábitos de com-padresco e condecendencirsteem avariado por tal arte aenergia do nosso caracter, queraro, entre nó:, tem ja a cons-ciência dos seu-, direitos, c pou-cos cucarão com hombridadeos sousdeveres.

Soiiipte que vonms uma ideaou um f.tcto ciusar grande im-pressão em um certo momentodado e autahir a si a nttcftçãogériií, j'.i beticvül t e carinhosa,ja contraria e. furibuiid t, costu-mamos, por educação u nãtu-reza, ex .minar ate onde se jus-tifica a opinião formada ou quese procura formar c impingir.

Não escap.m ao nosso ,tnt'gohabito i celeuma levantada con-tra a maneira porque o ex ca-,).tão do porto desempenhava oseu cargo, e, emb >ra c mplcta-iííente estranhos á legislação damarinha, procuramos desde

to tomar conhecimento delia,.•uão foi pequena a nossa sur-.ireza verificando que se nãolesviara da lei, nem se alVastáraIas recbmmendaçõjs ministe-•iaes, pelos avisos, o funcciona-rio que deixou o carg''.

Pode ser que pela nova ordem>) litica estqu em parte revoga-.Io oll-eg. de-lti,ou p:lo menos|ue suas disposições se restrita-

m hoje aos portos c ancorado-

imitem, no uual me coinmunicaos-.10 .iüPresi-

TSUESt >• 18

o Minisleriò da Industria, Viação eObras Publicas, aiipiovar as laboliasde fretes o passagens dessa compaiihiá; feilas, na priuieita, as modili-cat;ões delia constantes e relativas"aos artigos especificados na mesmaportaria— Ao Sr. Inspector Interino doTliesoiiro Publico do lista lo —limresposta ao vosso ollicio de 8 docorrente, declaro vos que npprovo airesolução quo lomasles, de susp-n-'der por cinco dias os cMifeivinesdessa lteparlição Ukardo Decio Mui)Í4 Salasar e Joaquim PonçadilliaDuarte e o fiel inteiino do armasera

baplisou Clovis; íidinira-sequese

üilVòriltís siuü uiutto um so.-do correiiio para o carg) i

j Tribunal.

Do dia 10 d; Janeiro de 1891Pedro de Alcântara Serra.—Ao

Dr. PiOiuraúor Geral du listado poráemiltir sen parecer acerca da rociainação do sjpplbnlb'.

Abel Cosia Ferreira Bethencpnrl,preso pobre .!.; Jtisiica, pedindo porcertidão o traslado il > seu processo.—Ao Dr Juiz de Direito da Cornar-ca ,1o S. Bento para providenciar nosentido requerido.

miUm IiIIISj»C.hamiiiK.s mui particularmente a

allenção di) nossos leitores para asPorofas do dr. Clertan, tle diversossaes du quinina; porque os sa s qiie

Im coiiítcloncla. meu caro amigo,

Q3EGRE0QD0PRECEPTQBPOR

VICTOR CHERBULIEZ

lli0 sr. Brogues oncontrou a orphã

ifuma casa estranha, teve dó (1'ollaiinspirou-lhe interesse, iinamorar-se-hia d'ella ? Supponho que sentiu poressa filha do marquez o sentimentoque se pode tor por uma pedra pro-ciosa, por uma jola fina; comprouesse anel o pol§ no dedo. Made-moiscllo Gisvrf, ,ião se sentia desli-nada a casar c .n uni Brogues, masnão hesitou,/-, d'um dia para o ou-tio, essa pou.e e orgulhosa meni-na, de barriga vasia e vestidos re-mendados, achou-se casada com umburguez millionario.

Uma noite, no inverno passado,um vagabundo, morto de frio, veiubater à minha poria; se o tivessovisto aquecendo-se a um bom lumed« sarmenlos teria dito: «Ahl eslá afelicidade I» Mademoiselle do úis-vres n3o era menos feliz, e segura-mente pensou, duranle alguns an-

n os, que a sua opulencia supprlriatudo.

Nas suas alíltcções linha implora-do muitas vezes o auxilio do grandebispo que' converteu os Francos o

Jll IlISUU I.IOIIJ, i..llll...> oy i|i»« w- l "."

-asse com elle d'amisado por ioda a era o sr. Brogues o marido quo conyjj., | vinha paramadorhoisellede Gisvres?

Quando estava em Beiras disse-,E primeiro que ilido, elle podia ter

me ío é assim, quo nunca passava sido seu nao: quando asou linha; ei-

M ícnlo da egreja de Romis sem Ia tlezcsç oaiinos, o elle pelo mono£¦ nuecia-lhe estou certo, que'quarenta. Depois, por multa cshina

ü iP mi m rav fe aquelle | qne teu nos por elle, somos obri-

Sro guarecido de maravilhosos vi- gados a confessar que elle lem

íosol uma grinaldade rasas, um .tanto.vulgar e. pie ella tem ro.p„i„i,h« in.iellas naves lateraes muito dislinclo. hm terceiro lu-°á£s.Ç

i ^clhnm" gar, sabe mell.rque eu, elle gostaKSi

'eònvento eram o lu- demasiado de disculir, e duvido que

a S «•. Xioíramo-.roaíü sempre feliz na escolha dos

d ia.Ti oo asdodvino Spihòza,'seus: argumentos, das suas expres-• LT «o, v,.,1-iiiPiro desto soes. Parece-me ouvil-o; repetiu-lhe

iUe leÓv occaS lo "

mfnarim mil vezes quando eslava desconte^se teu, DUO.I.I..O «Lembre-se, minha sonho-"SISaü(mòVÍce

Ja"S m í doaÜ- n, tudo quo ,ne devei Lembre se

more revestidas do dísticos, e talvez u^ ^^ m[^ a éUn Y()n.

lossso este. ¦ ¦¦ ^^ d-esqui,cei. E u(Jp0i,s morreu a«Graças sejam dadas a s nemis v(j|[w ^ av.u,enln doix:uulo-lhc vinte

por uma cura milagrosa .-4 üe ou- Q ^Q mi| !mm. (le ,,,,,„,., poslotubro de 1809.» bastasse para fazer viver muitos cu-

Parece que ó um ex-voto da sra ,,as tpa|jeia, dir-me-ha qiie uão eraBrogues Beatriz de Gisvres. : ' 0 pen'., sim I não era o Porá, mas

Calou so como se não tivesse mais era a independência; desde então jánada a dizer. ' ella não devia tudo a seu marido »

-12 que mais, sr. cura I li recitou me o trecho da oração- Deveras, ó insaciável- Quando fúnebre tVAniia do Gonzaga: «Se

i

o mais ainda illegal a venda da mes-ma casa, por isso que fui cila doada.1 Ju.il> n noiva f.tlnrnc l.->v>r.r>;! n.nho.ra livesse fallàcidi) .liab, suocedeu-lhe em p nicas-li is um seu irmãoqne ainda vive: não devia seu paiapivsenlar-sc do lão curto lapso detempo para jn!gir-so herdeiro do li-nado; deveria respeitar a cláusula-Ia oscriplura do doação quo eslende so aos futuros irmãos dd Joab. Epor que a intenção delle doador fos-se uoicamenle beoiíiciar aquellesmenores, vem protestar contra semelhante venda, como de faclo protestado tem perante a i leslemunlias,capilão Benjamim da Silva ItaposoBenedicto Coqueiro Prazão, J -sé Gomes llayina, Bodolphn Jansen Perei-ra Joaqum de Oliveira (astro, eAprigio Rodrigues lliyma. todos demim reconhecidos do que dou fé;declarando mais, que em Impo farávaler os direitos de s.ms beneficia-dus perante os tribuna.es, e não seresponsabilisa por qualquer despezaque por venlura alguém fizer com a

raliviis livres de quo me parece apai-li

As de preço de 103000 o bilhetejogam somòniòcòm 15:000 números.listão desde iá á venda na rua «loSol. n. I!)

ro de èraude impoitanciu,

-3.-Z«"'

íj, ioriii de CamliaràCUU.\ DK UMA BRONCIUTE ASTIl.MATICA

Ulm. Sr. Jusé Alvares ile Sotiíh Soares-- Pelotas.—Com a mais viva satisfaçãolanço tniio .Ia |iehn.i para dar-lhe noticiaile úma iuiporltinlii cura rcalisada peloitPeildrnl.do Catnbará» a qual servirá degrande utilidade para a humanidade sol-fredora

Ha cerca ile euico annos pessoa du minha familia nchava-se atacada de broiuliilcasllitiiiilicn, que fa/.ia-nie viver debaixoda mais acerba dór, nao obstante haverella usado por longo tctnpo muitos pre-parados e receitas médicas indicadas paraesse lim.

Lendo, porem, o «Jornal de Noliciasudesta capital, nelle deparou-••c-me um nu-núncio dn «feitural de Cambará», emqiie eiauí ralattiilos os seus ellicazes ellei-tos.

Em visla disto, resolvi comprar o pre-parado e dei-o á dociile, que apenas comdous frascos restabeleceu-se completa-

xunado, llcára com O seu appelilo; iíientoilo tertivcl incommoilo que por tan-mas talvez lhe chegassem uns boa- to tempo a perseguira.tos agradáveis; talvez alguma maldi- Surprehciidido, por tão .admirável curaZOUlenconsegllÍSse fazer-íhe acreditar, com o cotação repleto de .«imensa alegria,

,,, , , 'n..mriiná linl.-i liilo nnr "5o cesso do fazer vulos pela prospenda-que 3 sra. BlOgl 6* li .l O po humanidade sof-amante um pintor celebre, que lhe, (m[aja ^ ^tinha feito o retrato o cujo nome me i Aulol.isamlu.0 „ flizcr destas linhas o"esquece; se elle é celebre om Paris,; usu ^ )ue C()ltvier. subscrevo-me.-neé-0 meilOS em BllSsigliy. Deveras é y. S. ali. vndr c cr.—José Carneiro damuito crédulo 0 sr. Brogues é um Silva Rego. (llahia)oxcellente homem; mas tom o san-1 -o-tie qtieilto e não é paciente. I Reconheço a lirma supra Em lestemu-Se a historia fosse verdadeira, teria] nho do verdade, José A.iSustode Almuidacom as suas possantes mãos estran- ,(Ba!1"|)guiado ali mesmo o grande pihiu.-.NO. 0, agentes-J0AQUlM LUIZ FERas gazetas ujto falaram nisso,—ou ^v.\\\^ & c,então teria pedido immedialamcnle |

v

o seu divorcio, dando se (1'esle mo ¦-7S ^^-¦**G*Ç£!yv>**-'

Aviso V publico.

su-leitos ã União, e abertos à na-vegação de alto mar, mus é ta-,:t > tuu ter eíl-i sido alterado,nem ter o ministro da marinhaile qu.ilquer modo tratado doj^umpto em Bttuá avisos.

A.ssim o cumpfmento da lc-gislação om toda sua extensão"

rigor era dever natural do ex-capitão do porto, como deveráser de todo aquelle que vierexercer entre nós ou em nutra.íualqtacr dos nossas capitaniaso mesmo cargo.

Mas não nos limitamos a co-tejar as queixas com o Rcg..le 4G c avisos, cotejamos tam-bem, estes com outros actos,que tíoriraih o desempenho docargo pelo capitão tenente Campello, e em todos os pontos ve-riíicamos a correcção do recto-íunecionario, que o habito dnmanga lassa, áo compradrismo,doempenho tanto malsinaram aqui.

1'ode ser que houvesse algu-iria asperesa no modo di trataras partes pelo capitão-tenenteCimpcllo, mas a manos quenãi admittamos em s. p. umcaracter ultra atrabiliário,o quecontesta ei .quentemente a suaconvivência de melindrosa edu-cação, terem is de confessar, oque c a verdade, que- certatnen-te a regiJez e inflexibilidade daapplicação legal f i confundidapelos queixosos com o que ei-les qualificam de grosserias.

Era costume, como ainda cem todas as noscas Repartições,dar pref-renciasc Jttendcremprimeira mão aos grandes oupelo menos aos que se classifi-cam comotaes em cada grupode um mesmo giro de acttvida-de;o corte deste .ibuso,nostem-pos de igualdade, que correm,não devera causar maistmpres-

Isão entre republicanos, mascomo a energia civica ainda não

I tomou entre nós foro de cida-Ide, d'ahi o espanto e a impres-são cauzados pela numeração

lo o duplo prazer ile se vingar tlesua mulher e de dar desgosto á'S-Siin,

repliquei-lhe eu, mas elle Devido a caresliá^i todos os ar-, ^ -----.;::"--tacío jos

ama tornamonto as íilhas/.è mais de- itigos que entram m.;compos.çaoe na ?&$^W^f&$§niP^sa do mio comnromeller o seir acondicionameuto do fettoral de papeis dos qu" procuravam cies

tu t .S, aSo apt d2 S1n Cambará, não é possível* Fabrica pachos na capitania do portomtudo

Icontinuar por maisMempo\a vender Ao esclarecimento mudo e

l1Ü'^Ai ia não chegou o dia de o'o seu preparado nas mesmi condi- teM^fjg**g^:g

canonizar; continuou elle. Quanto a ções antigas, e por isso foi\esolv..j gente do mar, deempa roda ha

mim, estou certo que podia ter tido do, de hoje em diante. auctor\ar as muito MgmJfb á™\

'.._ r:J .„..„ !„„„*'Anannias n naiahnW.ArAm ns swnin-lcou.r1 icirortsamento luui ulllllli, l/.MUIl L.UI IO l|UO JJUUl.l vu. «uu .»¦•. J- , >»

suspeitas, mas não teve qne vingar Ageucias a estabelecerem os sY?um-allVontas, que nunca nem pintor nem tes preços para os srs. coustAimi

i ,1 JAMnfl mia vam 4 cor* 1nevóras ó insaciável. Quando lunoUto dAiina oo uonzaga: *au- ainuiiui-,, m uuuw.».» K - TÁ \Zr*iam\èm a ser-ueyeias. o ™i seus

desejos, viu o mim- musico, caçou nas suas terras. Ad- dores, que vem a sei.as duas meninas, a quem estava je niiora uus siU!>i , _

fi.;. de uma subordinação chata,

Ío oIritual, começaram a crescer, pouco viu que a agradava o sabe o

S mão onvou eu facilmente seu ma- veneno subt.l que ontta n um jovenmm havia no mundo uma cida- coração comeslos pensajnen os.»

le oi BOiib sse educar as suas . Como é hábil contista I disse-lhe

niln Ele comprou-lhe não sei em eu. Como so vò bem que quando

Soaí o de Paris nm palacetesi- compòz as suas fábulas estudou a

5ho une depois foi vendido Ia mui- arte dos preparos.'• ts v s' vel- as mas estava mais -Não preparo coisa nenhuma, e

! !emPo em Epernay... se espera de mim uma dessas na.-

lyêm que se possa descobrir a.Auilidade dnlla-, quando

--áalta¦ ujor r>,,trri ,¦'lf1r, "' '..'itaeem do

dSfíes one estivesse -para se deitar 1 Duzia do ditos. . 30#00O '•"" ^ de tao numerosa

! erdj como sf diz1 Si minlía ter- Parque Pelotense, em Pelotas, fc°

classe dos seus direitos e deve-

ra,e que elle tivesse moralmente \ de Julho de 1893.—J. Alvares de res-.III, u i|i.« "¦¦" -••"

certeza d'isso, como diz a gente que. Souza Soares. /V uma visita do littoral feita

fuVmr-<"não dizer nada pois emiim! Pela resolução tomada pelo fabri- pelo ex-capttao do porto segui-

s bc" o São so abe icaote do-Peilo«.í de Cambará-, -ram-se 'providencias ; necessa-

siut si, ou nao so | g, serà eniregU(j a v.sta da im/riaSi tomadaspela capitania, em

porlancia. relação á desvios de direitos de

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Page 2: ANNO XXV *mk* **MtM*tk,!lj*f NUMERO 6167memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1894_06167.pdf · Propriedade de Frias filho k C\ Succs. | ... Jo

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01ARI0 Oí MâRâNUAOmatricula ds cmoarcuçoes, otiue cm qualquer paiz, de me-diocrc moralidade, seria toma-do como um rectocumprimen-to ds dever, e, no entretanto,entre nós, e coramos de o dizer,foi posta pira alusões alcivosas,que cariem miseravelmente pe-rante a. esciipturação da repar-tiçto.

Mas o que não comam nspregoeiròs da ruim fama dohonrado ex-capitão do porto cque S. S. tomou mais a:; seguiu-tes providencias, que demons-tram ter .atendido ú toda or-d^ni do serviços de sua júris-dicção:

As embarcações da pequemcabotagem achavam-se ainJientre nó; sujeius d vistoria,procosso moroso e que acarretanão pequena despeza com paga-mento dc peritos e termo narepartição, quando pelo Av. n.1,273 ílc 18Sõ se acham cilasisentas e apenas sujeitaB a umexime annu.l, por oceasião dareforma da licença..

A pratica ate h qe seguidaera portanto grav >sa à pequenacabotagem, qne f i por acto ex-pontaneo do ex capitão do por-t> allivi ida desse ônus inde-Vid ..

H je igualmeute, e pelo mes-mo principio de allivinr de def-ficulie o tr.iego interno, estãollivres de -iussk—do porto ásembarcaçÕeSj para se moura-rem desembaraçadas; no entre-t nto ainda era elle exigido esujeitas portanto ao pagamentode emolumentos. Não tendo ocapitão do porto poder parasuspender]à cobaança de qual-quer direito, representou ao go-veruo, tomando porem desdelogo a responsabilidade de dis-pensar as canoas de gado, queevi Jentememc se não entregamao transporte de diversas mer-cidorias e vão apenas aos por-tosdeerribjrque de gado, ondenão li i agencias de correios,que foi a cauza da sujeição in-debita dos passes.

A proficiência do arraes oumestre de barcos c uma garan-lia nã > só para o don 3 do barco,c ou i para a vida da tripol.içãoe passageiros, e a lei exige queprestem elles exame Jc accordocom o Iteg , que baixou com oDecreto n. 2,1Ü2.

listas disposiçÕ3S regulamen-t.res eram esquecidas. O ex-capitão do Porto chamou <smestres a arraes à exame, ten-da alias o critério de os exao.i-tur conforme o gênero de na-vedação à que se entregavam,d lado-lhes carta especial e res-trieca, confoame as aptidões, li-nvtando no maior numero decj.sosa saberem lèr, aos conhe-cimentos práticos da arte dem trinhoiio, indispensáveis paraesía qualidade ii serviços; áatracar e largar dos portos nasdiversas circumstanciasdo ven-to ou m.rc, tempo, etc. etc.,-emritTi ao essencial para a nave-gação dos nossos rios e p-.-que-ms e pacificas bahias.

Ninguém de bòi fé dirá quec atropelar serviç >s de navega-ção estas seguranças náuticas.

A morosidade tão apregoadanos despachos não é egualmin-te procedente, por isso que devinte e tantas petições, qae vi-mo;, abandonadas até hoje narepartição, todas cilas foramdespjohadas em tempo regu-lar. Pode ter havido alguma de-mora no expediente em geral,mas ainda sob esie ponto foicorrect) ocapitão-teneute Cam-pelh p ir isso que requesitouío^ ¦> um amanuense para o ser-viço da capitania.

Nniguem do bom senso e queconheça quanto pôde influímosportos e ancoradoros o estabe-lecimento dj carreiras, curraesou ca nbôas, ancoragem do na-vios e bircos, etc, negará a im-portancia que deve ter aos olhosdo capitão do porto este servi-

cço, ;ubre o qual deve exercerum i fi .calisação continua e se-ria.

ToJ >s e;tes serviçoB fez ca-pic;T .-tenente Campello, alemd: obrigar cerca de oitenta bar-cos á matricula e ao pagamentode dreitos, e em vez de ser tidocom:, cumpridor rigoroso desuas obrigações, e como bomexemplo para o Estado, levan-nu-se uma grita immensa, que,se fez enorme bulha não con-seguio porem que tivessemos queixosos razão ! >*.

C mvençi-s? o Maranhão qu*o verdadeiro interesse de suavid i c ajjdar regularmente e dcaccordo cCíSn^lei. Favores e

.compradescos sQi-^zpm outraesphera de negócios, tià'ó"ho'_'públicos.

A administração publica de-ve s -r uma couzi seria para quetudo o mais seja, e possa andarregularmente.

Não se queira o Maranhãomostrar, alem de transviado na

Ss*!

educação cívica, pouco decentenas suj; questões, descendosempre aos doestos, aos ata-quês virulentos e que só desa-creditam j quem delle! lançamão.

Foi iujusto com o capita -te-nente Campello e fez-se echo dointeressesConfesse e

feridos;emend:

nada mais.

Justas.

reiíiunil iki ÜaiubinJCHIA DK UMA nilO.NCUITI-: CllllONICÁ

lllm. Sr. J. Alvares de Swusa Soares.—Tenha a satisfação dc escrever a V. S.para partie.par-lhc que, solTrcildo eu hamais di- qualro atino» de broiíchi e chroiii-ca, (|oa me trada a tn.ior parte du lem-po prostrado uo leito, da dòr e usando doseo abençoado o Peitoral de Cambará»,apenas com meia dúzia de frascos resta-heleci-.ue, c, por isso, doo graças a Deuspor ler encontrado tão henelico remédio.

Dispunha sempre de qoem e, com amaior estima e consideração, j- De V. Samigo afleicuado e muito obrigado —Sil-vilio Itiheiro, Director do ( ollegio Sanl;<'roz, ua (idade de Scrra-Xegra, Minasüeraos.

Altesto ser verdadeira a firma do Sr.capit o Silvino Ilibe ro —Antônio l.ou-reuço da Silva, >ltio de Janeiro).

Reconheço a assignatura da attcstaçâo.Em tesleniunhu de verdade, o lahelliãoFrancisco Pereira liamos. 10

Os agentes-JOAQUIM LUIZ mi-RülltA dr C.

rWUriNAFAUÈRES.ltttt-Cmw

Auua «Joaquim* Coelhoe Kllva.

Juliana Briglda Coelho e suas fi-lhas, João Hilário Cardoso e seusirmãos. Antônio Pereira Lima Pintoe sua esposa, agradecem a todas as¦pessoas que na tarde de 24 do cor-rente acompanharam ã sua ultimamorada o cadáver de sua presadamãe e avó Anua Joaquina Coelho eSilva; aproveitam á oceasião paraconvidar seus parentes e amigos eos da fallecitla para assistirem ásmissas (pie por sua alma serão ce-lo.bra.das na egroja de N. S. da Con-ceição, no dia 29, ás (i e meia damanhã, pelo que desde já se confossam gratos. (ül _

Maranhão, 27 do Março de 1894.

...HlKpprdorlaNcin <»-_ofó llHrão.

«Illm. sr. Marciano Beirão -Pará.-Não posso deixar Qcar em silen-cio o graude resultado que recebido seu milagroso Café Beirão, oqual passo a expor.

«Eslan Io eu e minha familia todasoffrendo ha mezes de febres demão caracter biliosas e typhicas, dasquaes perdi mai, sogra e duas pri-mas, mais perderia se não lançassemão do seu milagroso—«Café Dei-rão»—para as febres, o qual em 3dias fez desapparecar as febres quedoze pessoas de minha familia sol-friam e no oitavo dia algumas játrabalhavam na lavoura, borracha,lenha, ele , por isso reconhecendo-me tão satisfeito por achar-me eu eminha família radicalmente curado-com o seu ihcomparavel «Café Bei-rão», eis porque dirijo lhe esiasaqual desejo que seja levada ao co-nhecimento do publico para salvarmuitos enfermos que ainda ignoramo milagre do seu «Café Beirão».—Sou com muita estima, de v s cr."—Lázaro Caetano Correia.

«Acary, no rio Guainá, 27 de ju-lho de 1890. 6

irrmo, e iue as citações aos rospon-sáyèis delia, sejam feitas por editos,visto ser ignorada. a residoucia dc;.i •-'¦tíitanle N'estes lermos, Espera Ito-'•fl.er mercê Maranhão, 20 do marçi de I89i Apoiinario Jansen Per-reira. Autuado. Tome-se p.ir termoo protesto. Maranhã |, 27 de marçode 1894. -Rios—Segundo assim sec ntinliii em o dilo despacho e petiçãn ipiti se achão devidamente sella-tios e segue se o termo de protesto.

Termo de protesto.—Aos vinte tsele dias do mez de março de I8ÍU.n'esla cidade do S Luiz do Mara-nhâo. em o Banco do Maranhão,onde vim en escrivão abaixo noinea-do, e lugo pelo presidente da direcloria do dito Banco do Maranhão, Apolinario Jansen Ferreira, que reconheço pelo próprio e dou fé, mefoi dilo que na forma de sua petição

retro, assigna o presente termo deprotesto, para que fique interrompi-tia a prescripção de uma letlra daterra da quantia de 7:300/5000 rs.,constanto destes autos a lis. 3 a qualé a ceita por Antônio Franco tleSi Ribeiro, saccada o endossada, aoBancÒ do Maranhão, por llelchi ir,limão cV (I. para pagar nesta ca-piM, vencida em 28 de março de1889 E porque assim declarasse,lavrei o presente termo de protesto,que assigna.- Cu JoséCorsino da Sil-va Raposo, escrivão, escrevi.—\polinario Jansen Ferrreira Segun-do assim se. continha em o dito protesto que está conformo.

E porque fosse tomado o prolesto requerido, como se vê do pivi-ente edital, e achand -se ausente des-ta capital o acceilaule da referidaletlra, Antônio Franco di Sá Ri-beiro, mandei passar este, alim deser o mesmo intimado do mencio-nado protesto

Para que nliégue ao conhecimentode todos será este edital affixado uoslogares do costume e publicado pelaimprensa.

Dado e passado nesta comarca dacapital do Estado do Maranhão, aos27 de março de I8!H En JoséCorsino da Silva llaposo, escrivão especial do commercio o escrevi.—Pe-droEmygtlio da Silva Ilios (Estava osello adhésivo uo valor de 40iréis)Eslá conforme. —Maranhão, 27 demarço de IHDi.

0 escrivão especia—José Corsino da Silva Roposa

p.iimelos armados em guerra,coadliivada pelas balerias da i

sendoiha do

Goyernidor.Eram ?i em i5 e 40 minutos da manhã

quando um projoctil, que suppumosler partido do continente, alcançouo «Vcnus» e não o «Marte» como aprincipio se suppoz, e penetrou-lheno paiol, onde detonou.

A explosão íoi medunlia e ao mes-mo tempo impcnenle.

A' cerca do desastre oceorrido aoIrigorilico «Venus», sul. merso antehontem por elTeilo de uma granada,lemos as seguintes informações, detodo ponto seguras

A explosão desarticulou o navio,dividindo o em duas partes

Toda a geuto de seu bordo fuiviclimada pelo terrível accidenle.nãoescapando nenhum homem ferido,com. presumio-se a principio.

ü «Venus» tinha então a bordoo seu commaodanle, mais 3 olliciaese 29»praças de gu-irnição

Não conhecemos os nomes dosmortos; mas sabemos que aindahontem as lanchas, «Bittencourt»,«Guanabara» e •Teixeira Brandão».occiiBárani se em transportai os dailha da- Enxadas para o cemitério dailha de Paquelá

0 rebocador «Gil Blas», qne encalhou durante o referido desastrefoi honlem suspenso pela cabrea dopatrão-mór, que, como se s.ibe, esliem poder dos revoltosos. fi>lá avariado por bala na popa.

Na noite de ante hontem, o cruzador «Liberdade» e o vapor «Para-hyba» estiveram de guarda avançadaentre as ilhas das Enxadas e dasCobias

403-2do commercio.

NOTICIÁRIOA companhia de Luz Eleclrica, do

Pará, f i augmenláda ho capital, quee agora de .IIJU contos, devendo co-raeçar a illuminação no principio demaio.

O vapor «Viçtoria» segue para Ca-xias amanhã ás » horas do larde

Entrou hontem de S. Benlo o va-por «Barão de Grajahu'» cora 27passageiros.

EDITAES.0 Dr. Pedro Emygdio da Silva Rios

Juiz de Direito da Vara Commer-ciai etc.Faço saber que por parte do Ban-

co do Maranhão, me foi dirigida umapetição em a qual requeria fosse-tomado p.ir termo o protesto, purainterrupção da prescripçã':^) umaletra da terra | dá./.;>quantia de7:300^1000 réis, accfiiía por AntônioFranco de Sá Ribeiro, vencida erai8 de março de £1889, saccada eendossada ao (£c'o Banco do Mara-nhão por BelcJ^or Irmão & C.a, a qualpetição e se/despacho são do lheorseguinte: 1U!_. sr. dr. juiz de direi-to da vai/ do commercio. Diz oBanco dt/;Maranhão, representadopelo pre/idenle da directoria, abaixoassigna/o, que lem em sou poder,

Ira da terra de rs. 7:30O^Í,ceitaf por Antônio Franco de Sá

irl, e saccada e endossada ao|a;ante por Belchior Irmão & C,

.'^i'i'á-4 sta que se venceu em 28 demarç/de 1889, do que foi feito odevido protesto, documento junto,e como no dii 28 do correute mezse completem 5 annos desde a datado referido vencimento e protestojudicial, vem o supplicanle requerera V. S. se sirva inundar tomai o po

>umaIVI aí'r\«

Constava no Rio qui ia ser cha-mado, por edital do Quartel gene-ra! da armada para ahi comparecero capitão de mar e guerra Innocencio Marques Lemos Bastos, cx-direc-tor da Repartição gorai dos Telegra-ph s.

NOTICIAS DO PARANÁ'.

Lemos uo «t.orreo Paulistano:»De uma carta, que hontem uos

foi mostrada, procedente de Faxina,extrahimos os seguintes trechos relativus a mais uma derrota que so-(Ireram as forças federalislas naLapa, eslado do Paraná.

«Por um desertor das forças deGumercindo, o qual esteve no Ribei-rão Branco, distante o léguas d'a-qui fFaxina). soube se que Jucá Ti-gre, com 400 soldados de cavallaria.foi completamente destroçado pelocoronel Carneiro, na Lapa. Diz esseindivíduo que.dos 400 escaparam 4,dealre esles elle desertor, que nosdescreveu esse feito d'armas legalistas, pela seguinte forma; «Com aapproximação de Jucá Tigre os 400gaüçjvKjfo-coroníd Carneiro fez umac.Vrada s;mulada, de modo a franquear a passagem sem obstáculo;e logo que entraram, o coronelguarneceu as trincheiras e travou-seo combate na rua das Tropas, ondeficaram deslripados 397 federalistas,não solírendo a nossa gente grandeperda,»

A EXPLOSÃO DO «VENUS».O «Paiz» do dia 24 do passado

assim noticiou o desastre do vaporfrigorífico «Venus».

Quando clareou o dia os três fri-gorificos qua tinham pernoitado emfrente á babia do Porlo Novo, dorai-nando as ilhas do Pontal e do Enge-nho e os portos do Velho o da Madama, começaram a bombardear ailha do Engenho, oecupada por umaforça de fuzileiros navaes sublevadae que deseja passar para terra acom-panhando muitos dos seus companheiros que já se evadiram do meiopernicioso da revolta.

A artilharia J,egai, protegendo osdissidentes, rompeu fogo contra os

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAAccordão em Superior Tribunal

de Jusliçi que relatada e discutidaa matéria da petição de habeascorpus preventivo requerido por D ogçLeão Belforl Campos, negão a ordemimpetrada não >ò porque o crimepelo qual é o impetrante aceusado édaquclles em que os Reos livrão sesoltos, não havendo portanto razãopara conceder-se uma ordem tle ha-beas corpus preventivo por ser des-necessária, comu porque dos documenlos com que inslruio a suapetição não consta que esteja o im-pelraute ameaçado de soífrer uma vio-iencia ou enacção em sua liberdade,por isso que apenas foi iniciado osííu processo, e não consta que sepretenda decretar antecipadamentea sua prisÍD.qiie só pode realisar-sedepois tle findo o processo, havendocondemnacão. e essolado o renirsnordinário: custas pelo impetranteMaranhão, 10 de março de I89i.—J, M. da Costa, P., Reis Lisboa,Mendes Vianna.

0 nosso coll-sgá de imprensa, di-redor do «Diário Oflieial» do Ama-zonas. sr. Pedro freire-, recebeu oseguiol» lelegramtna de que nos deuuma copia:

Manaus. 21 março.Pedro Freire.

SauJo-vos. Reina paz nu EstadoHa grande enlhusiasmo pela viçtoriatio Governo legal. Esplendida a ex-periencia das metralhadoras

Eduardo Ribeiro,Governador.

Siitt

Seguiu hoje para o n irle o vaporcosteiro «Cabral».

Sobre um preveulivo da febreamarella, escreveu o dr. Goos deSiqueira, as seguintes linhas á <Gazeta de Noticias» do Rio

«Era vossa conceituada folha dehoje vem uma noticia sobre a appli-cação do acido-arsenioso como pre-ventivo da febre amarella.

Desde longa dala aconselho eslapratica, e me acho satisfeito por vérque geralmente os meus illustrescollegas fazem o mesmo.

Já o meu distinclo am go dr RegoCésar, em diversas anteriores «pi-demais, soube que eu lambera em-pregava o meio aconselhado por elle,e combioamos fazer extensa propaganda. com a differença, porém,que eu prefiro o granido dosimelricode Chanteaud, o qual é um medicamento perfeitamente dosado e fiscalisado pelo Instituto Dosimelrico dePariz.

Por isso aconselho aos meus cli-entes e aos meus leitores sujebosao contagio, qui busquem precaver-se do mal, tomando um granulo deácido arsenioso pela manhã e outroà noute. Os meninos tomarão so-mente nm.

Não lenho duvida que é a melhormaneira de usar de tão ulil preven-tivo.»

Temos lido repetidas chuvas, ehoje, por mais de uma vez, lorren-cialnienle Agora mesmo, 3 horasda tarde, chove bastante, provandoisto (in.. o inverno por aqui vai sendo muito farto.

O tenente-coronel Trislão Sucupirade A Araripe.que ultimamente passoudo Paia, foi inspecionado no Ceará,tendo-lho sido dados 3 mezes paraso tratar no Eslado.

E' de 10$ o dividendo que a Com-panhia de Fiação Maranhense (Cam-boa) vai pagar relativo ao semestrefindo.

Começa o pagameulo em 16 deabril.

Funccionou hoje o T. do Jury.sendonbmellido a julgamento o processoscontra o reu F. Soares que já estácumprindo a pena de 30 annos deprisão. O crime é de morte perpe-Irado na cadeia.

Foi defendido pelo solicitador daCâmara Municipal sr. A. R. de Mello,

I

NagíidaBabello e ua Egréja da Condição,de d. Anua Joaquina Coelho e Silva.

Va\w--Bonrbon0 vapor acima, esperado, da Eu>

ropa em 30 do corrente.receberá paraa volta carga e passagòiiós com des-tino a Lisboa. Porlo e Liverpool.

Maranhão. 12 de Março de 1894.

A tratar cora os consjgnaiariòs

374 lusè Vedro Ribeiro & C.

Vapor Clementíspera-so este vapor até o dia 9

a Catliodral será amanhã sulfra-j^ ^j u qu:il depois de pouca dei a alma do d. Ilcrculana Faria seuuirà viagem para New

0 vapor .Cmielac seguirá para oPará amanhã, às 10 huras do dia.

A reboque desse vapor irá o cascodo antigo «0. Meu los» da rompa-nhia tle Vapores do Estado, v ndidopara uma casa de commercio d'aquiclla praça

li' de 2 c nlos o preço do rebo-que <

Por lelegramma dirigido pelo sr,conde de Leopoldioa a seu irmão olenenlc-corouel John Lowndes.do Riosabemos que lalleceu cm Lisboa oconiméndador Joaquim Rodrigues deSouza Aranha, sogro d'a(|iiello lilu-lar e do sr. Francisco Colas

«ATLÂNTICO» li O CAFÉ BEIRÃO.

«Chamamos a altonção dos nossosleitores, principalmente os das lerras alricanas. para este preparadodo intelligeule pharmaceulico doPará, sr. Marciano Beirão, e para osdocumentos que a elle se referem eque adiante se lêem Quando o preparaJor de um produclo tem recla-mar contra os imitadores e falsiuca-dotes, é que esse produeto lera credito e exlracção.

«Com elTeito. dizem-nos amigosnossos, viudos do Pará. que inl-rro-gamos, que aquelle Café é universa Imente apreciado e o seu consumoenorme 10

A «Gizola de Noticias» e a «Se-mana do Rio estamparam os retratosdos drs Prudente de Moraes e MVictorínjmresidenie evice-presidenteda Republica, eleitos no dia I.* parao segundo periodo prnsitliw.iai

ÓBITOS!Foram sepultados no Cemitério da

Santa Casa os seguintes cadáveres:Dia 2G

Sara Vieira, 24 annos, sem assis-Iencia medica.

Uma criança, (ilha de Joanna daSilva, morreu ao uascer.

Adelia, filha di Anloaio TliotnéValle do Nascimento, 4 mezes, interite.

Anoa Rosa Ribeiro Gulerres, 04annos; tuberculose.

Caetano Martins de Ol.veiia, 03annos, cancro na lingua.

Bezogpnia Rosa Marinho, 31 an-uos, beri beri.

Guilhermina da Silveira, 22 annosbeii beri.

PÉROLAS SOLTAS

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mora seguirYoílc com escala pelo Pará

1'edo-sc aos donos ou coi.sig[i!.t,iriosdos volunu'8 com iiifliiiuiivfis é merca-d .ri.- sobro agoa p »ra dt.<p trlial os deu-tro d,. 12 hcr..s leis ou licarüo res-ponsavoiá peliia deaperis.

Par. carg-is o p-issagená Iral-i-se comHenry Airlie & Comp

Consipnlarios 513Maranhão, 2fi de Março I81H

Vapor— JuslinEspera se esie vapor até o dia 31

do corrente o qual depois de poucademora seguirá viagem para Liver-pool com escala pelo Cea-á.

Pede-sn nos donos ou coiiíigMíitariosdo volutmis com Inllaiumaveis e uu-r-caloriis sobre água paru desp icli.il-osddhtro do 12 horas ulois ou Pifarão res-potisaveis pelas dc«ptiza.->.

I'.ra crgn e passagent truln-?è rom

Henry Airlie & Cl

522M

consignalarios.rinlifio, Ü8 le março de 18'J*.

Companhia Fluvial Ma-ranhense.

i.

fa

Para Caxias e escalas

O vapor -liarão de Grajahu -sa-hirá no dia 2!) as o horas da tarde-

Recebe encomraehdas e passagensii. .1-

çedenlê aTfi ás 4 horas da larde.Para o Mearim e Barra

O vapor «Gonçalves Dias» sa-hirá no dia :il ás 7 horas da noi-te rebocando barças.

Recebe carga alé as 10 horas damanhã encomuiiindas e passagens alé

horas da tarde.Para Cajapió ¦

O vapor «Victi-ria» sahirá no dia2 de Abril ás 11 horas da manhã re-gressando na madrugada seguinte.

Recebo carga e passagens até ás Ohoras.

Para o Munira até a MangaO vapor «Viçtoria» sahirá uo diaas IO da raauhá rebocaudo barcasRecebe carga e passagens alè

o dia antecedente ás as 4 horas datarde

Viagens um Abril

Lnli.i do. r.nj.ipió« S Bento« da Uarra...

em. 21217

« da Manga i c ?ü« doPindaré 10=2fi• do Itnprr.ufú 14—27« do Mearim 17-=3ü- Os vapores partem a hora an-

nuneiada.

2 co oT3a

co§._ gu a s

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_ W Ú3 ÕOtfiw»

Oompanlin tle Reboques eAlvarengas

Asscmlilóii Geral2" Convocação

Não tendo comparecido numerosullicientc dos srs accionislas parao julgamento das contas do setnes-tro (iiido em 31 de dezembro proxi-mo passado de novo os convoco parase reunirem im ássemblea geral nodia 3 de abril próximo vindouro, às2 horasdi tarde nas salas da Asso-ciação Commercial.

Maranhão, '27 de março de 1894.Henry Airlie.

516— S Director presidente.

Prado MaranhenseConvido os srs, accionistas para

nma reunião da Assemblóa goraique terá logar sabbado 31 do cor-rente no escriplorio do sr commen-dador Luiz Ferreira da Silva Santosá rua da Estreita.

Peço o comparecimento de todosos srs accionistas visto como o as-sumpto de que lemos de tratar edo grande interesse para a socieda-de.

Maranhão, 27 d-) março de 1894520 José Ribeiro de Oliveira P,

X>%;.

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Page 3: ANNO XXV *mk* **MtM*tk,!lj*f NUMERO 6167memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1894_06167.pdf · Propriedade de Frias filho k C\ Succs. | ... Jo

•:,..;;,:',f,r*v, ¦.&.¦#£$&#)& y

DIABID DD MAKáNOy.Fabrca de Canhamo

Esta fabrica lem para vender:üarricas vasias de cimento.Capas de fardos de excellenlc es-

topa grossa o entrançada, própriapara ensaccamento de algodão, caroços de dito, capas de pancirò cie.

Arcos do bom forro, para fardos,barris etc etc.

Encerados para capas de fardos.quo tudo vende por preços rasoaveis

Maranhão, 11 de fevereiro do 1804Fiancisco da Costa Rodrigues

Director secretario. (307—7

Companhia União CaxienseDe ordem da directoria d'esla

companhia convidamos aos srs. ac-cionislas da 3" emissão a virem satisfiser em nosso escripiorio até odia 31 do mez vindouro, a IP en-Irada de 10 °|„ sobro o valor de suasacções.Maranhão, 28 de fevereiro de 1894

Santos & Irmão. (W8-8

Companhia Fabrica deRoupas

Convido de novo os srs. accionls-tas que ainda não salisíiseram a 3."entra-la de I0°|0 de suas acções avirem realisal a no escripiorio deslacompanhia, para o que lhes ficamarcado o praso improrogavel delü dias a contar desla dala.

'h\ão Pedra Ribeiro488 8) Director lhesotireiro.

Companhia PrevidenteConvido os srs. accionistas a se

reunirem em assembléa geral no diaI de Abril próximo, ao meio dia,no estabelecimento desla Compa-nhia para lhes serem prestadas asti nlas do semestre findo em 31 deDezembro ultimo. 433—4

Maranhão 17 de Março de 1804.Manoel Josi d'Azevedo Almeida.

Presidente (('Assembléa Geral

;

Companhia UniãoCaxiense

Prevenimos aos srs. accionislasque -onda não vierão receber o dividendo relativo ao semestre lindoem 30 de junho próximo passadoque só continuaremos a pagal-o alé31 do corrente e terminado esle pra->tn ef\ i\ noilrir*ín favor na çimIí* fiacompanhia pari. onuo snrao iransle-ridos por determinação da mesma.

(476-1Santos A- Irmão.

Fabrica de RoupasSão convida-los os srs. accionislas

a realisarem no estrjptorío deslacompanhia, alé 31 de março corren-te, a 4a prestação dri 10°[, sobre ovalor do suas acções. Aos srs ac-Cionislas que não fizeram ainda a3a entrada pedimos o obséquio demandar satisfazei a com a possívelbrevidade visto como a companhianecessita de fundos para poder acudir a seus compromissos.

Maranhão, C de março de 1894.João Pedro Ilibei ro.

Si ai 23I\T:i rua Cr.-uHh' travas-

sa (Ia Fa.s^agttiiiVende luilo bando é de primeira-QUALIDADE-

ARTÕFS PI VIZITACento dí cartão impresso com um ostojo

2*500Farinha d'iigwi do llio dos Ciixorros

kilo íOO HeisDita nmnrêlli. kilo Ü40 «Bncalhtfo « 1000 ¦<Feijão olho prelo «

'240 alülo iii iitcigi» ii 320 «Dilo vermelho « H20 uCamarão secco t ' 1200 üPescadas gordas <» 100(1 «Tainhas • SOO «Lello cundciiçado « DOI) «Café do Ceará « ÍI10II »<Queijo do Ceará novo «

'2000 «

Farinha secca do Rosário « 110 uKerozene I garrafa 200 reis

I Pane ro fatiiiha seeea da Ilha reis8000, Dita : o kilo 200 reis.

Xarque Prc/.unlo kilo 1400 reis.426—3

Cortiuiidos e cortinasCortinados do crochet para camaCi rtinatlós do cambraia bordados.

Companhia de Fiação eTecidos Maranhense *

Communico aos srs. accionistasque ó de 10$ por cada acção o divi-1

i dendo relativo ao semestre lindo em'•31 do dezembro ultimo, o qual co-meça a ser pago no dia 10 de abril

| próximo futuro, do meio dia ás 2 1(2horas da larde; e, em observânciaao que determina a Íoi ficam a*

i sua disposição; no oscriptor.iòl dacompanhia, ii rua i>8 de Julho, a co-_pia do balanço geral e outros docti-tnenlos referentes ao mesmo semes-Ire.

Maranhão, 27 de março dc 1804.João Alces dos Santos.

I). S. (,'iII — iii

Companhia de Fiação eTe-cidos de Canhamo

De ordem da Òirecloria convido ossis. acionistas d'esta companhia areunirem-se em assembléa geral no j \ companhia Progresso Maranl.ensu resolveu reformar a tabeliã desdia K. de abril próximo, ás 7 l|2 preces de seus produetos pela seguinte, que começaráhoras da manhã no os. riptorio da | ^ COn-enle om diante.Companhia Progruss i Maranhense,'

Carlõcsúfiinta/Ja o participaçõesGiamlo sorlimenlo recebeu a Livraria Univçr^í—em

S minutos garantindo a nitidez da impressão. -Querem a prova?vlzilem com os CÒBIIES a Livraria do

Ramos 'le Almeida ((¦' Companhia(493

Moléstias do esto-maijo

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A. Gonzagacombalcm elílcazniênle:—Falta de

appttile, dores no estômago, azia,",1'iil'arlamenlo, más digestões llaltt-leiicia, pezo na cabeça, lonturas, en-xaqiiecasj sorhnolencia depois dasrefeições, cmlim, todos os encom-modos provenieules de uma má di-gestão

\s «iixai|iiucas ou iloro»de cabeça provoíiioolés de pertur-bações ilo üSlomãgOi desapparecem

i dentro du meia hera com uma doso(2)das pílulas digestivas de A. Oonza-ga. 15' facto muitas vezes observado-

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zembro do ánnojprissado, como parapròíodcrcm á eleição dos lrez mem-bros da commissâo (iscai de accordocom o art 10 dos estatutos.

Maranhão, 11 de março do 1894.Geraldo Pereira de Oliveira.

Director secretário (»*'V2I— I-

Osünhas de vime"Ccslinhiis

o cibazes dc vime, para eom-pras, collcgi S c roupas so.iliiiiento varia-do despachai ãm—Antônio Alberto & Ne-ves—Itiiii. do ! oi, Tclcph.ioc 8(1.

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São convidados os srs. accionislasdesla compauhia, para se reuniremem assembléa geral no dia 30 docorrente ás 8 horas da manhã noescripiorio da companhia ProgressoMaranhense, para Ih^s serem pres-tadas as contas dos semestres findosem 30 de junho e 31 de dezembro,e proceder se á eleição dos mem-bros da commissâo fiscal.

Maranhão, 20 de março de 1894400-1) Geraldo Pereira de Oliveira

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O premio dc 2h':00(l&000 sahio nobilhete da D. 4'. loteria extrahida em 2üde março dc 1894 cujo bilhete foi ven-dido po; nós; por tanto quem se quizerhabilitar lendo a certeza de apanhar osgrandes prêmios, mandem comprar hilhe-tes na nossa agencia que terão a ceítesade comprarem a fortuna. 480

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(Sessão do Conselho Director).

Convido os srs. direclores parase reunirem em sessão ordinária,

,(g'na próxima sexta-feira, 30 do cor-rente, na casa á rua Grande n. \01,ás horas do costume.

j Ficam igüalméhfò convidados lo-dos os srs. sócios quo desejaremassistir a sessão.

S.Luiz, 27—3—94;llai/mttndo Moura,

Secretario.

Grande

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ireços.894.

Os direcloresJi tio l>cn>ir{t- Martins."

Januário Pereira Guimarães.

Ilaliliazar da Cosia Machado.

I». ilcrciilunu du FariaItaltollo

Joaquim Ferreira Itabello. seus(ilhos, Salyro Anloruo de Faria osua mulher lendo recebido o profundo golpe da perda de Mia idola-Irada esposa, mão o (ilha d llercti-lana de Faria Ilabollo, agradecemcordialmente a todos os seus parou-les e amigos qrie acompanharam-na durante sua dolorosa enfermida-dc e linii assim a Mia ultima mora-da.

Aproveitam a (¦ccíiíião r'ara con"vid.ii-os a fim de assistirem às mis-sas, que pelo eterno duscanço de suaalma Ucm dò mandai' celebrar naCathetlrál ua quirijo-firra 29 docorrente, pelas li l|2 horas da ma-uliã. 490-1

S Luiz 20* de Março du 1894.

.Maranhão, 8 de março de

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No escriptorio tlcstu com-panhia, ú rua de Nazareth.vèmíem-sè os exceilentesmorins inariiilacturailos emsua fabrica.

(400-3

Uompíiiiliiii TclepliouicaUe ordem ria directoria desta com-

panhia, convoco os srs, accionistasii iviinirein-se em assembléa geraluo dia 2 de abril vindouro á umahora da larde uo edifício onde func-ciona a estação; não sò para o julga-nienlo das contas do anno lindo em31 dc desembro ultimo, romo paraproceder se ;i elo;ção dos membrosdo conselho (isüil que lêem de ser-vir no corrente anno. Previno aossenhores accionislas que nesta reu-nião a assembléa geral futiccionarácom qualquer numero de votos pre-zeules, visto não ler comparecido onumero legal na reunião convocadapara esta dala.

Maranhão, 20 de msrço dc IS94José Dias A. do Souza.

íi Gerente.

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nhia convidamos aos srs accionistasviquiresidentes a vir rcCcbcr cm nosso csit-ip-torio do dia 2 de Abril cm diante o Avi-(lendo relativo ao semestre findo cm \i\dc dezembro pp. sendo 7000 para asções integralisadas c 3000 para as daemissão. . 390-

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De accordo com os arts. 10, SOe 23 dos estatutos da companhia sãocodvidados os accionistas a reunirem-se em assembléa geral no dia 30 docorrente á l hora da tarde na sala daAssociação Commercial afim de lhes

iserem apresentados os relatórios econtas do anno (indo procodPtido seá eleição dos diversos cargos sociaes.

Maranhão, \'ò de matço de 1894.Os directores.

Manoel /osi! Francisco Jorge—?.Manoel Ignacio Dias Vieira.—S.

üe conformidade com o decreton. 104 de I" de janeiro de 1890 art.iü ficam á disposição dos accionis-Ias da companhia os documentosseguintes:

Balanço fechado em 31 de dezera-bro do anno findo ._ ,.,

Relaçno nor)inal dos accionistas.Extracto ''as transferencias das ac-

çôes y^alisadas durante o anno.

r À escriplüraçãq acha-se hw,J acsccinnislas que a des»1'-- examinar.*Xi„,oni,õ.. •- ae março de 1894

Joaquim Coelho Fragozo.Director gerente. (421

CosinheiraNo armazém de Ferreira Martins & C\

Successorcs, precisa-se de uma, (pie saibasinlwr. 5O0-4

M

*'¦'

!»-"—'ft •--'^i-fe:>--';-',v-•*1a***-.í/íy.:'^.;

^1s.éÈÊL.

Page 4: ANNO XXV *mk* **MtM*tk,!lj*f NUMERO 6167memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1894_06167.pdf · Propriedade de Frias filho k C\ Succs. | ... Jo

Dl _M0 00 HABANH&O—Ou^fa-feira 28 de Março de 1894

FERRO QUEWNNE, Único upprovado|p*talU.UUdeBl_ICl_id.F_.:lI ¦xiotn o v_..u-_-i>'-ll4, r. dus Buau„--./-l» ¥*>•ws

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