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POEÇOS: MO RIO«500 «OS ESTADOS..*60O ANNO XXX RIO DE JANEIRO, 4 DE OUTUBRO DE .1933 N. 1.461 caçador yope I e o (Coelho \w__^'_yv__\\wj/r^^^H _ «-ií L—™ Z Era um jCoelho muito esperto, muito li-Um dia elle viu pelo campo um caçador, que era muito myope. geiro. e que tinha sempre idéias engenhosas, e vinha acompanhado por dois Cães ainda novatos em caçadas. O Coelho resolveu divertir-se á custa do caçador e* para isso cpl!ocou-se em no meio do campo muito quieto O caçador era fyo myope que .nào o via.m Entretanto os dois Cães pretipitaram-se ao mesmo tempo para ecarral-o Quan/do elfSsI.estavam ambos a alcançai-o, o Coelho deu um pulo e os aois Cães esbãrraram-se fociriho com, focinho... ¦Maaj —--ii T—-i _• ææU7—¦'k I" ' -'S- _ - f fr*_- ' __H.^-^__^B_^__H y*"^~1^~\ ^^^H^ _H_k- _1__K__^____tf___ i-~Y-__l^ ^H-,^^-^y^ >J^O^__L. _-/ s -^ -e ficaram tão c-spavoridos que fugiram ... pedra Quando o caçador checou bem per- . .'.caçador Mas sahiu-se mal com a sua malda- Vendo o caçador üósinho o Coelho foi-se to e abaixou-se para vel-o, o Coelho deu um de. porque o ciçador escorregou, e cahiu mesmo collocar muito quieto em cima de uma... pulo e urna cabeçada mesmo no nariz do...em cinta do Coelho, matando-o esmagado Pandareco, Parachoque e Viralata LIVRO' DE INTERESSANTÍSSIMAS AVENTURAS ESCRIPTO E ILLUSTRADO POR MAX YANTOCK A VENDA NAS LIVRARIAS E BANCAS DE JORNAES - PREÇO: 5$000

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POEÇOS:MO RIO «500«OS ESTADOS..*60O

ANNO XXX RIO DE JANEIRO, 4 DE OUTUBRO DE .1933 N. 1.461

caçadoryope

I e o(Coelho

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_ «-ií —™ Era um jCoelho muito esperto, muito li- Um dia elle viu pelo campo um caçador, que era muito myope.

geiro. e que tinha sempre idéias engenhosas, e vinha acompanhado por dois Cães ainda novatos em caçadas.

O Coelho resolveu divertir-se á custa do caçador e* para issocpl!ocou-se em pé no meio do campo muito quieto O caçador erafyo myope que .nào o via. m

Entretanto os dois Cães pretipitaram-se ao mesmo tempo paraecarral-o Quan/do elfSsI.estavam ambos a alcançai-o, o Coelho deuum pulo e os aois Cães esbãrraram-se fociriho com, focinho...

¦Maaj—--ii T— -i _• — 7—¦ 'k I" ' 'S - _ -

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• • -e ficaram tão c-spavoridos que fugiram ... pedra Quando o caçador checou bem per- . .'.caçador Mas sahiu-se mal com a sua malda-Vendo o caçador üósinho o Coelho foi-se to e abaixou-se para vel-o, o Coelho deu um de. porque o ciçador escorregou, e cahiu mesmocollocar muito quieto em cima de uma... pulo e urna cabeçada mesmo no nariz do... em cinta do Coelho, matando-o esmagado

Pandareco, Parachoque e ViralataLIVRO' DE INTERESSANTÍSSIMAS AVENTURAS ESCRIPTO E ILLUSTRADO POR MAX YANTOCK

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4 -_. Outubro — 1933 O TICO-TICO

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O TICO-TICO___P-**^P

— 4 — 4 — Outubro —-1933

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BOLÃO E AZEITONA"; de Luiz Sá;"CHIQUINHO D'0 TICO-TICO"*.ovenfuras infanti.,* "QUANDO O CÉOSE ENCHE DE BAIÕES...*', de LeonorPosada; "HISTORIAS MARAVILHOSAS'"-,de Humberto de Campos; "MINHABABÁ", de J_ Car!os; "ZE' MACACO EFAUSTINA', de Alfredo Storni^

Poilidos íi IBibliotliccaInfantil «IO TH_0-TM_0RUA SACHET, 34 - RIO DE JANEIRO

Redactor.Chefe: Carlos Manhães — Director-Gerente A. de Souza e SilvaAssignatura — Brasil: 1 anno, 2S$000; 6 mezes, 13Ç000; — Estrangeiro: 1 anno, 60?Ü(X); 6 mezes, 35$000. Aí assignaturatcomeçam sempre no dia 1 do mez em que forem tomadas e serão acceitas annual ou semestralmente. TODA A CüKKES-PüNUENCIA, como toda a remessa de dinheiro, (que pôde ser feita por vale postal ou car*a com valor declarado), dev.

ser dirigida á Travessa do Ouvidor, 34 — Rio. Telephone n. 3.4422.

ÚCOQfi\^AlkMr

O PODER MARAVILHOSO DO SOL

<S> ?

Meus netinhos :Se Vovô perguntasse a vocês o que era o Sol,

todos responderiam, não ha duvida, de que é umastro em redor do qual a Terra gira, realizando oseu movimento annual de translação. Foi isso o quetodos vocês aprenderam na escola, ao passarem pelaaula de cosmographia. Mas o Sol, meus netinhos, émais do que isso, tem sobre a Terra um poder ma-ravilhoso, por isso que é o agenteque dá á mesma Terra toda aenergia que transforma, inces-santemente, tudo que existe sobreo planeta que habitamos.

O Sol transforma as águasdos mares e dos rios em nuvens,que as correntes do ar, que sãoo resultado do aquecimento do arpelos raios solares, vão con-densar nos montes e transformarem chuva beneficiadora.

Das chuvas, como vocês sa-bem, alimentam-se os regato3, enchem-se os riospara o abastecimento d'agua das cidades. Se nãohouvesse as chuvas, o mundo se transformaria numsaharico globo onde, dentro de pouco tempo, nãoseria possivel qualquer manifestação de vida ani-mal e vegetal.

O Sol, meus netinhos, produz' ainda o calorque transmittido pelos raios solares e accumuladodurante séculos vae carbonisar lentamente as -V ôf-"-----v__-_"--_--v~..-\.-v.-vi^

ESTÁ Á VENDA O LIVRO "PANDARECÔ, PÁRACHOQUE E VIRALATA".,

<?>3><£.p<Í.3p-$>^pJp<*».pp3>

AS ESTRELLAS DOCÉO...

...são em numero infinito.Ninguém as pode contar.Infinitos são tambem osattractivos que, todas asqttinta-feiras, O MALHO,em luxuosas edições, offe-

rece a seus leitores.

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florestas envelhecidas das épocas geológicas, trans-,formando-as em carvão.

O calor que o Sol nos tranamitte por meio daseus raios tem ainda importante acção na medicinaque o emprega para a cura de um sem numero deenfermidades. Além disso, meus netinhos, os ba-nhos do Sol, que o Vovô tanto tem recommendadoa vocês, são de um poder tonificante extraordinário.

O Sol tem, como vêem vo-cês, um poder maravilhoso e éainda necessário que vocês co-nheçam alguns particulares dessaastro-rei.

Como a Terra, o Sol gira emtorno de um eixo imaginário egasta para uma revolução com-,pleta vinte e cinco dias e seishoras.

O diâmetro do globo solar éde 1.399.447 kilometros, isto é,cento e nove vezes maior que o

diâmetro da Terra. As protuberancias eruptivas,isto é, as chammas que se elevam da superficiedo Sol, são gigantescas e algumas, segundo obser-vações feitas, attingem a inconcebível altura daquatrocentos mil kilometros.

A sua luz attinge a velocidade de oitentamil léguas num segundo I

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O TICO-TICO — 6 — 4 — Outubro — 1933

N A S CIMENTOS* Nasceu a 18

do mez passado alinda Carmen, filhi-nha primogênita docasal Dr. Dirceu Cunha — D. Magda-Ja Pinheiro Cunha.

* Chama-se Pedro Paulo o ro-busto filhinho do casal Dr. LuizManeia de Brito — D. Célia Mamedede Brito. Pedro, Paulo nasceu a 23de Setembro.

* O sr. Antônio Senzo e sua cs-posa D. Margarida Senzo têm o larenriquecido com o nascimento de seufilhinho Umberto.

* Célia é o nome da linda me-nina que, desde o dia 20 de Setehi-bro ultimo enriquece o lar de seuspaes, o Dr. Luiz Guimarães Peixotoe D. Marina Peixoto.

Célia é irmã da nossa amiguinhaAbigail Peixoto.

ANNIVERSARIOS* Faz annos hoje o nosso ami-

guinho Wilson Vieira dc Magalhães,residente em Bello Horizonte.

* Passou a 28 do mez findo adata natalicia da graciosa Maria Pau-Ia, filhinha do Dr. Américo Lopes.

Sabbado ultimo festejou apassagem de seu natalicio o estudiosoMauro, filho do sr. Maurício de Brito.

* Faz annos hoje o menino Jor-ge, filho do Dr. Jorge Leite.

* Lourdes de Aguiar, nossaprendada amiguinha, festejou a 30do mez findo a passagem de seu an-niversario natalicio.

* Completou seis annos hontemgalante Alceu, filho do sr. Louren-

ço Coelho.* Recebeu muitos beijos c brin-

quedos, no dia do seu quinto anni-versario, oceorrido a 24 de Setem-bro, a graciosa menina Ancy Bitten-court da Luz.

BAPTISADOS* Dirceu, o lindo maninho das

nossas amiguinhas Lucia e LuizaCarvalho, foi baptisado domingo ul-timo. Foram padrinhos de Dirceuseus tios, o sr. Homero Carvalho esua esposa D. Conceição de Carva-lho.

NO JARDIM...* * Desejando offerecer um bou-

quet de flores á minha amiguinhaNilza encolhi no meu jardim as se-guintes flores:

Beatriz, uma meiga violeta; Déa,orna camelia; Clarice, um jasmin;Neida, uma linda rosa; Francisca,uma rosa branca; Ivcttc, um botão derosa; Maria Helena, um cravo brao»co; Sylvia, um cravo rubro; Liesse,um glrasolj Lucia, um amôr-pcrfeito;Maria de Lourdes, uma cravina bran-ca; Thereza Botafogo, um lyrio; Er-hestina, um chrysanthemo; JulianaR., tuna hortencia; Vera Monteiro,(una dhalia; Adriana, uma papoula;

O TICO-T*o*o-:-c-:<>>a:-o:-o*o:<>!-o

ICO MUNDANOK>^o•I-o•:<hKD•K>K3•:-o•'-o¦^o•:-o•:-o•^o•:-o•;-0'^

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VMÊÊ& MAntônio Cláudio da Cunha Noronha,nosso presado amiguinho, quando

fez sua primeira comnmnhão,

Helena, um geranio; Nyce, uma mar-garida; Jorge, uma orchidéa; e eu,a jardineira tagarella.

Querendo organizar uma cor-bcille de flores para offerecer a umacollega, escolhi os seguintes jovensde Marechal H., rua Jubahy:

A Olga, uma angélica; Augusta,uma orchidéa; Diva, uma saudade;Pedro, um botão de ouro; Amaro, umcravo; Marina, uma hortencia; Obc-novite, uma bocca de leão; Barreto,um chrysanthemo; Amélia, uma acca-cia, Maria J., uma violeta; Sylvia,uma magnolia; Carmen, uma marga-rida; Delermando, um myosotis; Pre-ciosa, uma camelia; Odette, a cestada corbeille, e eu a fita.

O jardineiro invisível

Escove o» seus dentes não somente na-face externa, o lado do sArriso... Escove-os cmtodos os sentidos e dírecçÕcs, porque não ésomente contra a face externa que actuamas fermentações da bocca, os depósitos detartaro, etc.

* * Querendo offerecer algumasflores á minha amiguinha LourdesP. Fernandes, colhi no jardim doLargo do Rosário, cm S. João debRci,as seguintes flores:

Nietta, um cravo branco; Zuleica,uma bonina; Didi, uma violeta; Ma-ria das Victorias, um myosotis; Ma-ria Luiza, uma rosa; Sylvia, uma can-dura; Viccntina, uma cravina; Ma-

ninha, uma papoula;Beatriz, uma magno-lia: Judith, uma an-gelica; Ruth Moifrão,uma saudade; Leda,uma margarida; Ma-

ria Eunice, um manacá; Helena Lus-tosa, uni lindo botão de rosa; The-rezinha, um jasmin; M. do CarmoAndrade, uma açucena; Filhinha A,,uma glicinia; Ruth A., um lyrio; cdc longe trouxe uma linda orchidéa,Consuelo P. Fernandes. — AmorPerfeito. jj

EM LEILÃO...

Querendo fazer leilão dos alumnosda Escola Epitacio Pessoa, da 5" sé-rie, 1° turno, pergunto:

Quanto dão: Pelos cabellos de Al-zira Vaz? pelas proezas de Carlosli.? pelas graças de Maria da Gloria?pelo olhar meigo de Elvira F.? peiaelegância de Neide? pelos dentes deCelina S.? pela gordura de Nilza R.?pela belleza de Haydée?

SECÇÃO DA DOCEIRA...*- Querendo offerecer uni bolo

ás professoras da 2" Escola Experi-mental Manoel Bomfim, misturei osseguintes in—edientes, que se acha-vam na esc'a:

500 grs. da linda'e suave voz daMaria Laura, 25 grs. dos cravos deDalila, 50 grs. da dentadura da Lu-cy, 450 grs. do olhar de Nydia, 202grs. da elegância de Maria de Lour-des D., C5 grs. dos segredos de Lu-cia, 35 grs. da sinceridade de Aida.

Mistura-se tudo muito bem e põe-se cm cim.i uma calda com a bonda-de de D. Luizinha c uns enfeites dabelleza de D. Dulce.

A doecira intelliqente

NO CINEMA'..,* Para fazer uma fita do cine-

n. 1 do Grupo Escolar Soares Perei-ra, foram escolhidos os seguintesalumnos do 3o anno:

Maria Augusta, com os seus cachi-nhos, a graciosa Nancy Carroll; Da-gmar, a astuciosa Zúzú Pitts; Eunice,a endiabrada Clara Bow; Lucinda, alinda Greta Garbo; Haroldo. seusolhos, Haroldo Lloyd; Luiz, o batutaMaurício CLevalicr, e o gordo e omagro, seu José e o Operador.

* Resolvendo fazer uni film en-traram em filmagem as seguintes ar-tistas (de Nictheroy): Arlette, a in-comparável Jean Harlow; Juracy, alevada Clara Bow; Hilda, a interes-gante Poly Moran; Elsa S., a senti-mental Greta Garbo; M. Lourdes C,a bella Anita Page; José V. M., o fa-moso Tom Mix; Sérgio, o queridoNoah Beery; J. Rogério, o TomMac Coy; Ruth M. S., a bôa JanetGaynor; Maria M., a elegante NormaShearer; Lourdes A., a applaudidaJoan Crawford; N. G. S., o estima-do Gilbcrt Roland; M. V., o apaixa-'nado Charles Farrell; J., o adoradoRaul Roulien; Mirinha, a levada Fa-rina; Sinéa, a elegante Irene Dunue.!E eu, a "Descobre Segredo".

—— •"""""""-»t»*",VVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVVV^^^^VVVW\A/V¥

COMPRE O LIVRO "PANDARECO. PARACHOQUE. E VIRALATA. Preço 5$000.

4 — Outubro —, 1933

ü^câa C O W - B O Y

0 TICO-TICO

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Juca é um grande admirador dc Tom Mix. Outro áia ganhouüm carneiro e chamo» Titã para ver sua montaria,

— "VocC agora vae ver Tom Mix cm carne e osso!" Arranjou¦uma corda., improvisou uma rédea e passou a perna..._

-

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__^______

V - • no lombo do bicho. O carneiro n.io çiósiou daquella historia de, \Dançar o cavallo c procurou livrar-se do cavalleiro^Juca. porém, estimulado ía agüentando os tombos* O carnc;ç.;>

tantas fez que o Juca veio mesmo ao chão%

Titã correu para soecorrer o Tom Mix de brinquedo e levou-»1,1810 malhucado para casa. Juca. com o braço na tipoia ...

...prometteu a Titã que nâo cahíria mais de carneiro, pois que sóimontaria, agora, em cavallo. como o rc>m Mix*

ESTA A VENDA EM TODO O BRASIL O LIVRO "PANDARECO, PARACMOQUE RA/1RALATA

O TICO-TICO 4 — -Outubro — 1033

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^«S—5x-^^ *_!. __U_ ^^bs^_~_ J^yyy\ ^ ____s____-L v _____s^»

Chovii muito lâ fora Fr» um du de preguiça e Goiabada entâo resolvera armaf Mas a parede nâo era daauellas caparcs de resistir ao peso de um homem gor-ns quarto uma ride que lhe havia dado um amigo do nort_ do. Os tijolos u deslocaram e ruiram entre nuvens de pó.

¦Pr _^^^o

Dípol». pelo grande rombfl que enilo ficara, «ppareceu. • esbravejar, a cara .,,, homem continuasse furjnso. f-cou resclvido tapar-se immediatamente aq.ella Ja-¦meacadora do vismho. Coiab.di desfez-te em desculpas mas. como o.,» nella indiscreta. E começou •« o serviço de pedreira Fei-se uma massa forte.j-^

L' . i ¦ L J Ji '. ---—. ______ i» ¦*_________________>» l_____________________________^———T-1 i-<

'«j.d» clmtnio. Goiabada com aeuclla calma multo sua. unia os tijolos, emquanto »vtslnhu rxplodia em desaforos. De repente Goiabada arregaçou mal» a manga,..¦,...da camisa t atirou, em cheio, nu buraco da parede, mais uma colher da -om»'

mas com tanta fnrçi que tapou dc uma vci os tijolos e a cara.o vistuh.,

COMPRE O LINDO UVKQ.TANDAH.CO. P AlíA-HOQUE _ _____1_"A".A VENDA.

4 -^ Outubro *-i 1933 -$- O TICO-TICO

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b ii

liO ELEPHANTE

Anrtar tudo em cartolina forte. Segurar sobre umestrado tambem de cartolina o.elephante.

Por traz, conforme está no modelo, unir os pontesindicados e imprimir com a mão o movimento da cabeçae do rabo_

'TANDAJRECO, PAFACIIOQU E E VIRALATA". sensacic-nees aventura, ftóra leitura das cjA' venda. o

ean.as»

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O TICO-TICO 10-,- í —- OnU-foro _!.;•,._

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f^^^MA^iMMM GAVETINHA DO SABER._<______-_- Mi **¦__-__--

As sete maravi-lhas do inundo naidade antiga, eram:

As Pyramides deEgypto.

i Os P h a rócs deÍAlexandria.

: Os Jardins Suspcn-sos de Babylonia.

O Templo de Dia-na. em Êphéso.

A Estatua de Ju-piter, por Phydias.

O Mausoléo de Ar-themisa.

O Colosso tle Rho-ides.

Na idade média,eram:

Golyscu de Roma.' As Catacumbas deAlexandria.i A Grande Muralhada China.

Stonehange (Rui-nas de um templopre-historico ao Sol,que so encontra emSalisbury Plains,jWiltshire, Inglater-ra).

A Torre Inclinadade Pisa.

A Torre de Porce-lana dc Nankin.

A Mesquita de San-ta Sophia cm Cons-tantinopla.

: Na idade moder-na:

O Telcgrapho semFios. ••

O Telephone (naactualidadc, tambemsem fios).

. O Aeroplano^í O Radio.

Os Antisepticos c ¦as Antitoxinas.

A Analyse Espe-Ctral.

Os Raios X.

O egoista só pensaem si, esquecendo-sede que na terra exis-te uma grande huma-bidade.

—<.—Nunca te queixes

quando vires que osoffrimento de ou-trem 6 maior do queo teu.

O jogo de xadrexfoi inventado no an-no G92 antes da érachristã.

*__

A lã das ««velhas 6o barometro dos pas-tores; quanto maisenrolada melhortempo fará.

B£BÉ E SUAS ROUTINHAS

Colloquem o desenho em papel cartão, dêem colorido ás íi-guras, recortando-as. E terão, para nm bello passatempo, o Bébé esuas roupinhas.

Na Noruega nenhn-ma moça pode casarsem exhibir «ttestadode que sabe cozinhar.

* À maçã ê a fruetaque mais produz aRússia.

A bebida maisusual na Rússia é ochá.

A primeira machi-na dc fabricar papel,de invenção de Ro-bert, -foi construídano anno de 179$..

O alumínio foi des-coberto por SaintClair Daville em....1854.

Os -lephantes dor-hiem cinco horas pordia-

Conserva as tuasjmãos sempre limpas.

Ninguém chore nemse queixe

Quando a venturalhe tarda.

Pois ninguém sabena vida

Aquillo que o céo lheguarda.

«*x '54.000 pessoas ca-bem na cathedral deiSão Pedro, em Roma.

1 Bell inventou o gra-jmophone e Edisonaperfeiçoou cm 1887.

, O rei Salomão foinm grande botânico.

Os pbaró es sãograndes inimigos dospássaros; estes attra-hidos pela sua luz,chocam-se contra osseus vidros, morren-do.

Os kangurús saltamá distancia de 18 aÜO metros.

A força de um ele-phante é a de centoe cincoenta homensjuntos.

Se queres ser bomjuiz, ouve o que ca-da um dis.

*^VV-*^^^V'\/^*_%<»,*>_*1N/S/S/\/\/\i^"V,\^_'>_''1\^-)ÍS^

', ^ O A R A I) E CM, CORPO DE OUTRO

Collem o desenho em papel carlão e recortem-no em quadra-dos. Componham, depois, as figuras, conibinando-as, isto é pondoa cabeça de uma no corpo dc outra. E' interessante.

Lenda do leque. —A joven Kan-Si.,{aborrecida de dausare passear, e não po-dendo resistir mais!ao calor que sentia,tirou a mascara; mas,como não lhe erapermittido mostrar orosto aos curiosos,poz-se a agitar rapi-damente a mascarapara fazer ar comella e defender-se aomesmo tempo dosolhares i n d i screlos,mantendo-a muitopróximo do rosto.

E tão ligeiro ücontinuo era aquellemovimento que, co-mo uma espécie devéo, tornava impôs-sivel para os homenssurprehender e dis-tinguir o perfil deli-cado e formoso dorosto dc Kan-Si.

As outras mulheres•que assistiram á fes-ta acharam acertadaidéa da moça, etodas a imitaram.

1 Foi, dessa fôrma,que. segundo velhalenda chineza, appa-receu no mundo oanais bello adorno.Ias mulheres.

O papel foi inven-tado na China 170annos antes de JesusChristo.

Em proporção a»seu corpo, a formigatem maior cérebro«que qualquer outro.ser.

As cobras e os pa-pagaios são os ani-maes que menos be-bem agua.

Bem fazer não êdar muito; é saberdar.

No anno de 1115antes da éra christãos thlnèzes descobri-ram a bússola.

Não faças nuncacorrer lagrimas. Lcm-bra-te de que Deusas conta.

Dentre todos osanimaes é o cavallo oque mais freqüente-mente morre de frio.

COMPRE, AINDA HOJE, O LIVRO "ZÉ MACACO E FAUSTINA", k VENDA.

4 -~ Outubro 1933 11 — O TICO-TICO

O TICO-TICO - Uma cobra com casca e tudo

I IH^»_^_-_^^1^S^ 1I^~ rr-—-^ ^ "

j_, A^-l^-:-.^;, -ç^l i_ 2________i

Havia um porco amigo do JT ,. ..da gamella porções dc fubáTico-Tico. O suino consentia que /?"%3 *J^ Para ° seu an'Í8°- Os outros pas-o passarinho compartilhasse do ¦, -¦-'....¦. À:-APL. ^-—r^^Ss^ Rv" saros, invejavam a sorte do Tico-seu alimento e chegava a pôr 'A^A^í

7§7^ TÊÊ^TÊTTÊÊÊÊm^àl Tit° e' "'" d'a' ° «çav,âo Sjltoupara fora.., _^^y^ v|l|^^^^^^^^^. : para o chiqueiro e...

^^^S^sv^^^K ^^--^ porco, essas aves tenta- ,Jy =-— s^"B^SSJaiilf»^0^;^^

v ram um esforço c foram r* •* Y -V-í-"-^^^. pedir á cobra que picas- ,. --H?* '— 7f,

f

«..o porco, nesse dia, comeu um gavião.Outros pássaros tiveram a mesma sorte ealgumas aves, como o pato c o urubu, ti-veram igual destino...,

...indignados com oporco, essas aves tenta- iram um esforço e forampedir á cobra que picas-se o porco, ignorandoque a peçonha nenhum ,mal lhe faria,

A cobra fiada no poder dessa peçonha,foi ao chiqueiro. Nesse dia, p<yém, o porcovariou de paladar, comendo uma cobracom casca e tudo.

OM LIVRO PARA AS CREANÇAS: — "PANDARECO. PARACHQQUE JE VIRALATA". A" VENDA.

O TICO-T] c: 32 4 — Outubro — 1933

Carta Enigmática o Bamm

gyo , aEgo. eu tIa _uTo£a o ecãt

coto0 QUE SE RE a»5"-.---

C QÜl^BS. ATÊDERa -l <^/f;l s7guÉ__

1A p-j^ãg\ D Iathho^T

Co® -' ARTE de Bordar

A posteis, meninada! Outra caria enigmática para põr á prova acapacidade decifradora de vocês! E' fácil e vale a pena decifrai-a e man-.!:il-a á redacção d'0 TICO-TICO porque os decifradores que assim fize-um enlrarão em sorteio para o premio de um rico livro illustrado dehistorias infantis.

As decifrações devem estar na redacção d'0 TICO-TICO ale o dia13 «le Outubro próximo.

Damos a seguir a decifracâo da carta enigmática publicada no OTICO-TICO de 2.1 de Agosto;

"Meu querido Réco-Réco.Minha irmã Lamparina vae aprender a bordar e. o r.arrapicho vae

comprar para cila, todos os mezes, o primoroso mensario "Arte debordar".

Agora você vae ver como Lam parina é artista.Um abraço do

A zcilona*

No sorteio que procedemos sa hiu victoriosi a concurrente

Y E D D A DE SOUZAde 10 annos de idade e moradora á rua Bandeirantes n.° G3, ncsia Ca-pilai.

MEDICINA ?Na Grécia, muito, antes de Jesus Clnislo, os sacerdotes eram en-

carregados de flltcndcr os enfermos. Haviam erguido em Eplikiuro umleinplo a Esculaplo e ali creavam serpentes, as quaes, segundo affir-mavam, linbam a virtude de curar as enfermidades.

V<> ani-o 206, antes de Christo. uma pesle horrorosa assolrm Ro-ml. Espcrando-se poder dcbellar a epidemia, pediu-se aos sacerdote*» deEpidauro que enviassem uma serpente sagrada. Esta foi enviada curo-lada num bastão. Ao chegar ás jnargens do Tibrc conseguiu fugir, inter-nando-se no matto.

A pesle, porém, cessou como por encanto e os romanos ergueramum templo prccisainciile no lugar onde a serpente se escondera.

O bambu é uma das coisas maisextraordinárias do Oriente. O chinezcolhe o arroz com bambu, pesca combambu, senta-se em moveis de bam-bú, faz as suas cabanas com bambu,come raizes de bambu, que são mui-

Touccira de bamba

to saborosas. Além disto, o bambulhe proporciona lenha para a sua la-reira c estaca para os cercados dosporcos e das gallinhas,

Com a folhagem do bambu faz ba-laios, cestos e objectos de uso com-muni. Os seus parasóes são feitos de

-_JL»_____J___L *-'*-#ÍsSS__,

*. -/* /^Ell-V_¦_¦.¦¦¦ ii_JiW«.

* yCasas c pentes de bamba

itt-i.fWni^' -iiiiillim^/raF_J*_L 7 ___! Bnl

Moveis de bamba

bambu, as suas cadeiras c as suascarruagens tambem o são. Os seuscachimbos são lambem feitos debambu. Por toda a parte, apparece obambu, «pie tem unia resistência es-pecial, dando embora apparcncia defragilidade. E\ pois, um vegetal damais alia importância, no Oriente.

Peça ao papae o livro. "PANDARECÓ. PARACHOQUE E VIRALATA". Preço 5S000.

4 — Outubro — 1933 13 — O T I G II - 1 i L 1)

A HISTORIA DO RATINHO CURIOSO(Desenho de Walter Disttey e M. B. Iwerks, excÚnvidade para Q TICO-TICO. em todo o Brasil)

KA representação d a peça "A

Cabana do Pae Thomaz" está setornando sensacional. Os artistas...

...estão admiráveis! Na scena de Etfa eTopsly estavam admiráveis tanto Rati-nho como...

— Macaquita. Ao tirar o sapatT paradansar com Eva, Ratinho põe a cabanapor terra!

flwimM^J^J^ tfti-^1 «*. am\m^'^'BBm\Aé

*'aí

Foi um desmoronamento com todo o estrepl- Pae Thomaz, os artistas re-to e a conseqüente vaia da platéa. Na scena de i conquistaram a confiança do pu-Eva e. blico.

'}

Eva ia morrer! Pite-Th»™ archorava! A cousa estava mesmotriste.

: rr^n

réM ^ ((/1¦*. -

¦'¦¦ ^li-u'

Mas nesse momento Eva. moribun-da, dá um grito seguido de uma g.irga-lhada.

E' que vira um "anio". a Clarabella,que vinha búscal-a para o céo. E o "an-jo" ia...

«..levando Eva quando occorreuuma cousa inesperada. A corda quesustinha...

¦y\\ o i, <,y 5

*-£?V75v>rih c- ^d ^.~T;...Clarabella arrebentou dandocom esta e com Eva no chão. Rati-snho sqrge á bocca de scena...

-..e explica que o "anjo" foiforçado a uma aterrissagem ines-perada

__. , .-—_ ___

Clarabella vem á scena receber os appljj- .sos do publico. '..;¦•: •". ¦

(Continua)¦¦¦PANDARECO. PARACHOQUE E VIRALATA". SFNSACIQNAES AVENTURAS. A' VENDA.

O i ICO- T I C O 14 — 4 —» Outubro — 1933

DE HOLLYWQOD A.O _B_R.ASIIyl*nm*TTni .—í*""**—*"'***—' ¦¦ ¦" >****tt»,»,^»*»m»*«—^a—¦—w^*^*^—^—i——^^i^^^^^—^^»a »^-------------------w^p^py^^^j^^g^ -_nSM_-_----l^-----HHHH___IH^^HSHHBIH_BM_Bii____iHH___MH_H________B_B_M

Spanky, Dickie Moore, Stimie e o cão Pete, acompanhados da eommissão que os fora receberem Natal, chegam triumphalmente ao Rio de Janeiro. A recepção no aeroporto.

Houve um reboliço na redacçãod'0 Tico-Tico quando se soube daappn.xiinae.to do avião que con-dúzia os queridos artistas america-nos Spanky, Dickie Moore e Sty-mie e mais o cão Pete. Elles che-

ga-iam com a eommissão que osfora receber em Natal, a prosperacapital do Estado do Rio Grandedo Norte.

V<iílo o pessoal d'0 Tico-Tico mo-vimentou-se para fazer uma rece-peão digna aos ülustres e queridoshóspedes. Zé -Macaco e sua esposaFaustina, Pipoca, Bolão. Lili, todaa familia d'0 Tico-Tico partiu p_S8o aeroporto, onde estacionando, es-

jUerava a chegada dos prezados vi-silantes.

Kaxiinbo.vn, que não pudera irá recepção por causa de uma erisi-pela, delegara plenos poderes a Pi-poça para represental-o e fazer umpequeno discurso de boas vindas.Depois de alguma espera, em ummagistral vôo por sobre a bahia, oaeroplano que trazia o pessoal, ame-rissava em frente ao aeroporto, ondetodos os passageiros foram recebi-dos com alegria retumbante e coma infallivel discurseira.

No aeroporto, uma eommissão d'0 Tico - Tico aguardava ansiosaa chegada do avião.

Faustina aproveitou a opportu-nidade para pedir noticias de GretáGarbo de quem se dizia imitadora.Falou muito a Faustina.

Num requinte de gentileza, ma-dame Zé Macaco offereceu a cada

saborear cajus e por isso achou

provou a fruta e fez uma careta.Não estava ainda acostumado a

aee%a%MaAJÈÈÊÈfJmàA

i~jf0<-á_M9 p^tA^^^imMÊSÊtd_™l_,^^^¦________*_¦ A!*W** __LJ_-Í •___.___ llm\ ¦____

A recepção enthusiastica aos amiguinhos norte-americanos

ruins!Em um amplo automóvel posto

á disposição dos recém-chegados,seguiram todos para a redacçãoonde, em sessão solemne, foram

um dos visitantes um caju. Spanky; declarados hospedes offieiaes d'0Tico-Tico c a elle incorporados paraIodos os effeitos.

Eis pois, leitores d'0 Tico-Tico,os novos personagens que irão en-grossar as fileiras do jornal da cre-ançada brasileira e divertirem-sécom as aventuras dos americanosde mistura com os nossos!...

-¦•- .Vae ser um suecesso para vo-cês, caros collegas da America, dis-se Jujuba — conhecer uma porçãode cousas desta terra, da terra ca-rioca, a mais encantadora capitalda America do Sul!

Um "bravo!" sahiu de todos ospeitos c em todos os semblanteshavia a alegria bonita das crean-ças que brincam. Chiquinho eslavasolemne e, de chapéo na mão, agra-decia as homenagens recebidas.Foguetes espoucavam no ar, mui-tos vivas se ouviam. A "turma"'americana estava radiante!

(Continua)"PANDARECO, PARACHOQUE E VmALATA"* livro para as creanças á venda.,

4 — Oul iibro — 19:33 «— 15 —* O TICO-TICO

9kàmor@Q/tema CORRI PELO CAVALLO:.:»-f_—.» _¦- -

i . '

m— - — ¦--- | || ¦ ¦¦- T'"1- *

— Fui convidado para montar um cavallo na dispu-ita de um grande premio — contava Primo Carnera. Ac-ceifei o convite e dirigi-me para o prado de corridas.

Na hora da partida, verifiquei que o cavallo queiwjontava' não supportava o meu peso e mal podia cor-rer. Os demais concurrente.., aproveitando-sc...

dessa oceurrencia, distanciavam-se vantajosamente.Era evidente que o meu cavallo perderia a corrida. To-mei então a resolução de correr pelo cavallo. Segureiio animal e desandei a correr.

£ -.YY *^^<^ fâ^s-— Foi um suecesso! Passei por todos os concuren«

tes e cheguei ao vencedor, ganhando o grande premio.Dessa forma, juntei á minha biographia mais o titulo dejockey campeão!

SEU GREGORIO NÃO E SOPA(A' querida Neyde Ferreira)

Seu Gregorio é conhecidoComo um sujeito zangado,E' dos taes que não "são sopa"Conforme diz o dictado.

Os meninos, — já se sabe,—Quando elle dá uma popa,Dizem logo, receiosos;— Seu Gregorio não é sopa.'...

Num hotel, quando lhe deramSardinha, em vez de garoupa,Fez mn barulho medonho. ..Sen Gregrio não é sopa...

(MONÓLOGO)

Quando encomnieiida algum ternoFax questão de bôa roupaPois, dizem os alfaiates:

Seu Gregorio não é sopa.

Só compra fazenda fina,Nada que pareça estopa,E os lojistas vão dizendo:

Sen Gregorio não é sopa...

Para andar sempre eleganteSeu dinheiro elle não poupaE é por isso que se af firma:—¦ Seu Gregorio não è sopa..»¦

Fica todo enthusiasmadoQuando encontra uma cachqoa

Que lhe diga em tom de troça:Seu Grngoiro nãum é xúpa..,.

Gomo tudo que desejaElle, facilmente, arranja,Ha quem diga, em vez de sopa,Que seu Gregorio é uma canja.

Outros discordam do caso,Gomo me disse o Rogério,Que me affirmou, convencido:

Sen Gregorio é um "caso sério...

Mas, ao vel-o sempre forte,Cheio de alegre alvoroço,Sabendo vencer na vida,Pra mim seu Gregorio ó osso.

EUSTORGIO WANDERLEY_.-.^W-V-VV-V^V/VW^^^^N"--* _¦WVA/WWWWWV*-

COMPRE O LIVRO "PANDARECO- PARACHOQUE E VIRALATA. Preço 5$000.

GRAND PRESEPE DE N A'T AL D'0 TICO-TICO- Pagina n, 5

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*m K H-J^JÜS-' « **-.*. Ouvidor esquina, da Avenida Rio Branco e_na Casa Cruz. * rua Kanulbo Mtf» « ^J^" ««^ S^^í.^á^tt £'Ãi,i- anuo, para que 0.1 leitarel . ncontr.-m ma.... 1 1 iG.la.l.: lua eouakwnciv. exporemos, desde já, presepe? armados em casas desta Capital e nas segui p^,»,.^ Galei ia , edifício Lacerda, & Traia Rio Branco: era-"Recife, na Cáaa Kapelho, ru» Jc-So Pessoa, Í546; em. _.

raria Universal, Rua 15 de Novembro. l!r; em Porto Alcgre|,no Bazar Abelheira. situado na esquina da rua Marecl.al 1'loriano com a dos A.ulradas; •» » " "^ AnnzoüaS n.o.uj,, Ne5se§ , ^ ^ e ¦ -^ ^ GraIldí p^^ de NltJli e„e!>ntratu-se il vendi os.otHUÇr»! d'0. TICO-TICO em que CoretU publicada» « P»S'"»« fjr» HO1 Ciiritylnjna lanaria J. Gignonl, A Rua 15 de Novembro n.» 18»; era Santos, na Alfaiataria Guanabara, á Rua General Câmara 11.» 46; em Bello MO"*e na 1,1 vi

, 1;., in 1 Curityba,Ma -mar a maravilhosa boinlia. Na uossa redacção, a Travessa Ouvidor, SI, tambent «»« ene ali am a venda os numerai atrazados do Grai-.de Presepe,

O T * Cl) - T I (, O 18 — Oitíubro — 19:13

)qp UdGDTODGD gucD UMOpppuSO PAr-íDARECO e PAR/SÉCKC*ajÇ.oa' escreveram umLivro* eü tambem vouescrever o h*so >

TALENTO NAO HE FACTA,CONHCCO G*3AMATtCA . A MOVAORTOfirR^nA ....HA*» POR OND€

VOU COME-ÇaR?

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0 ©UE ! -JA* ESCREVI TOt>0 eSTÇ.j VOLUME? SOU UM GfeNlO - ESTtXJ

1 NO CAMINHO 1>ACtloria y

AGORA VOU PROCURARUM EDITOR. RARAIMPRIMIR-MEU HVRO

NAO POSSO MA*S„ OÚVRO &'PESAPO-^glMELHOR-/TOMAR.

UMTAXI.

'SEU^CHAVJFFEUt-2 , evj SOU O

BARÃO t>E R^APT£',AUTOR OOLWRO ¦~-r

\ tsriMO,~l—iCONHECE-LO]m~ 79

r<pc

QUE LASTIMA'. AOtORA tenho•Gue (Juntar todos ©sPapéis r~— ~—'

AGORA METEU-SE O V*5NT0TAMBeM .. ISSO jtSj*E" DEMAIS -*^SL 1^///

PlLULAS . ESTIVEDORM'N.OO..»NÃOESCRENt AlNOc. UMAPALAVRA

MfJ_y

£ *— Outubro —«¦ 4933 — 19 —. 0 TICO-TICO

WAZ ÁS AVJBZINHAS»

Crianças, não toqueis nos ni-.nhos! Lembrae-vos de que tudoque ahi encontraes é fructo la,borioso do trabalho e amor daavezinha mãe.

Cada ovo que d'ahi arrancar-des é um sêr em formação quedeixa de existir. Cada filhote quedahi levardes para brincar comelle, arremessando-o ao ar, e, de-pois, sorrindo, vel-o cahir mor-to, é um desdobramento daquellade que vos aproveitastes quandosahia em busca de alimento parasua prole faminta. Lembrae-voa¦— meninos — de que, matando-o^dilaceraes cruelmente o coraçãocheio de amor da avezinha mãe,daquella que tudo faz, que tudoemprega, que a tudo se expõe emproveito desse pequenino sêr aoqual desejaes arrancar a vidaj

Calculae qual não será o deses-*Pero da infeliz quando voltar enão encontrar a sua creaturinhaj

Que me dirieis se os brinquedi-nhos que tendes zelosamente en-cerrados num bahúzinho, fossem,quando sahisseis á tarde, a pas,seio, em companhia da ama, ti-,rados pelos vossos manos ou ami,guinhos que talvez gostem debrincar com elles e ps encontras-seis em frangalhos.

Não gostarieis, não?Pois assim acontece com a

avezinha a qual ferís roubando,lhe os filhinhos queridos, queconstituem o brinquedo dilecto,o divertimento adorado que oCreador lhe proporcionou!

E' melhor deixardes em paz ospássaros que Jesus tanto amou!

Deixae em liberdade aquellesque nasceram para voar!

Meditae bem em tudo isto!.. „

MARIO DOS SANTOS

D

Sinbad, o marujo, heróe daquella historia tão conhecida, está,como vocês vêent na gravura acima, de binóculo a observar umacousa que muito o interessa. Que cousa será? E' fácil aos nossosleitores descobrirem, se dobrarem o desenho pela lfnha AA, encos-tando-a á linha BB; em seguida dobrarem ainda o desenho pelalinha CC e encostarem essa dobra á linha DJ>-

1!llllllfll0lllii:)lll!l!lll!!!il!li!l!!!lilllUIIIIII!llllllllllllllllli!li!l

Para a oi I ra escolaDois vezes um? — Dois!Dois vezes dois? — Quatro!

— Quem descobriu o Brasil*?Si errar apanha bolo!

Minha escola de menino.. „de minha cidadezinha tão

[distante..Acceite esse poema

que a minha saudaderabiscounervosamente....

.— Dois vezes um? — Dois!Dois vezes dois? — Quatro!Quem descobriu o Brasil?Si errar apanha bolo!

Carlos Leite Maia

ZÉ MACACO e FAUSTINA, Jivro maravilhoso para a infância, á venda. Preço 5$000,

O TICO-TICO — 20 -- 4 ras, Outubro — 1933

E,X ERCICIO K S G O L7 JL 7E_DESENHOS PARA COLORIR

1f i .i_m ii

pato As flores

Aqui estão quatro desenhos, quatro lindos motivos para os meninos colorirem a lápis de côrou aquarella, na escola ou em ca3a. Desenhar é uma arte. Arte bonita e difficil. Mas os meninos

aprenderão essa arte se forem seguindo as liçõe3 que lhes damos.

—" ¦ " ¦ --«

1 _Os morangos O peixe

OS ROMA.VCE5 VO TICO-TICO' 112

O sol, que pouco antes era ardentíssimo, ia se abaixando, a ponto 3s to-rar quasi a linha do horizonte, com o aspecto de um grande circulo aniarsllado,que Be podia fitar sem pestanejar. O thertnornetro, que na hora da partida doilhote marcava 45 grãos acima de zero, ia descendo a olhos vistos.

Entretanto, pelos óculos do camarim, eües continuavam a ver o "Alba-trnz", que fugia loucamente deante delles, seguindo em liuíia recta em dir.ee-çâo rla3 regiões desertas e inexploradas do Polo Sul.

Depois o globo anêmico do sol mergulhou-se pouco a pouco, no mar. e de?-appareceu obliquamente abaixo do horizonte... Estavam agora na noiteaustral.

O thermometro continuava a baixar e o frio tornou-se terrível.Trra! — exclamou Domingos, batendo 03 dentes, está frio que não é

graça. L'm cobertor aqui é que seria um achado precioso.Coragem, meu filho, respondeu Sarbathés. Temos que supportar esse

frio apenas durante dez horasPois, sim. E o senhor acha que isso é caso para me consolar... levar

dez horas gelando aqui como sorvete!... Que brincadeira!... Maldicto "Àl-batroz"! Pois este ladrão não poderia ter tomado por outro caminho em Vez davir passar por cima dos gelos?! Ora, que idéa!

Se as minhas previsões são exactas — disso o engenheiro — passare-mos por cima do Polo Sul exactamento á meia noite, ás quatro horas da ma-nhã galaremos do circulo polar e ás cinco passaremos por cima do OceanoAtlântico. Daqui até lá é preciso ter coragem e supportar o frio com paciência.

As horas que se seguiram foram atrozmente longas e dolorosas... Aper-tados, um contra o outro, Sarbathé3 e Domingos viam, como num pesadelo es-trani-.o e ansustioso, mysteriocos panoramas brancos, que se desenrolavam porbaixo do aeroplano, e a silhueta de enormes fantasmas de icebcrgs, monta-nhas de gelo, cnvoiías cm a':oIuta desolação.

De tempos a tempos, seus olhos interrogavam com ansiedade o thermome-tro. que descia sempre, e o relógio, que parecia caminhar com lentidão deses-peradura

Um entorpecimento fatal, irresistível, contra o qual os dois viajantes lu-taram em vão, ia anniquilaudo, pouco a pouco, suas forças e suas vontades...O engenheiro e Domingos sentiam a morte que se ia approximando pérfida-mente no meio claquella somnolencia quo tornava menor o soffrimento.

Nessa, agonia, cheia de alluclnações, viram vagamente o fulgor de uma¦ aurora polar que se erg-tia dos lados do oriente, offerecendo ao olhar rnori-

bundo dos viajantes uma miragem feérica.Era mc!a noiie.O thermoníetro, pendurado, no camarim, marcava uma temperatura de

81 grãos abaixo de zero. . .Miguel Sarbathés, cem um violento esforço dc energia, conseguiu sacudir

o torpor que o esmagava.Seria e&luDido morrer derse medo — murmurou elle.

capitulo xm

No qual a legendária viagem â volta do inundo em 80 dias apparecA eomo «rua»cousa muito vagarosa

Miguel Sarbathés íez pousar o seu navio aéreo no ilhote e, íaltando para ochão, correu para Dominguos e abraçou-o effusivamente. Em poucas palavra»explicou üceo pudera vir até ali:

Eu tinha mandado fazer tedas as peças e machinismos do Albatroz, duplos,disse elle — Quando vi perdido o meu primeiro Pássaro de Aço tratei logo daermar o segundo e terminei o trabalho em uma noite... Quando chegou o teutelegramma eu parti immediátamente e aqui estou... Mas que houve? Por cju»motivo o Albatroz?...

Ah, o aenhor chega mesmo no melhor momento, exeflamou Domingos —Depressa, é preciso partir immediátamente sem perder um instante.

O capitão Boaventura, consternado, vinha já a correr procurando Domingoa,gesticulando, furiosamente indignado:

Está tudo perdido! Agora não ha que duvidar. Está tudo perdido. Quecalamidade! Dougal conseguiu fugir e ainda por cima levou o aeroplano e minhapebre sobrinha. A infeliz está a bordo ã mercê de um pirata — de um selvagem.

Sarbathés não conhecia a situação, mas comprehendeu a tragédia que seestava passando naquelle momento.

A caminho, disse elle — Eu vou fazer o possivel para alcançar o aeroplanoroubado... Mas partamos immediátamente. Durainte a viagem Domingos maexplicará o que se passou.

Domingos despediu-se do capitão Boaventura apertando-lhe calorosamente asrr-ãos e dizendo-lhe:

Até á vista, capitão. Tenha confiança em mim. Havemos de lhe trazer suasobrinha sã e salva.

Passára-se apenas um momento, mr-s já o Albatroz desapparecera nos ares.Não se via mais no céu immenso e nas nuvens nem sequer a sua sombra.

Apenas cem o óculo de alcance do capitão foi possivel distinguir ao longe umy-equeno ponto negro quasi imperceptível. Era o Pássaro dê Aço, que fugia, 't-vando Dougal.

OS ROMANCES D"'O TICO-TICO" 110

Immediatamente o segundo Pássaro de Aço, ao qual o engenheiro S&rbathé»deu p nqmç de Condor, ergueu-se para perseguil-o.

O novo navio aéreo, que Sarbathés, por um prodigio de energia e actividacie,conseguira armar em algumas horas, era tão poderoso, tão perfeito como o Alba-troz. Tinha o mesmo motor e as mesmas qualidades admiráveis.

Sua velocidade era de seiscentos kiüometros por hora, o que lhe permittiráatravessar todo o Oceano Atlântico e o Pacifico em menos de dia e meio. Podiaportanto lutar com o Albatros.

Infelizmente o Albatroz fugia a toda a velocidade e levava deanteira... Nofim de algumas horas de corrida, Domingos tinha já explicado íp seu padrinhotodos os acontecimentos.

O engenheiro estava inquieto, nervoso de ver que não conseguia ganhar ter-reno t$>tè o Albatroz, Não o perdia de vista mais yia-o sempre á mesm^ dia*.tançia.

Mau — murmurou Sarbathés — Se aquelle bandido collocou o naylo emmarcha de rapidez máxima poderemos dar a volta ao mundo eternamente semfiuaca alcançal-o, porque a velocidade dos dois aeroplanos ê egual.

r— Entretanto, ó absolutamente necessário alcançar este maldicto "Pas*saro de A50" — exclamou Domingos, exaltado — Se se tratasse só do piratae do selvagem idiota, que estão a bordo, nós poderíamos ficar tranquillos,elles que Ee arranjassem lá, um com o outra, que se comessem vivos... Nãose perderia grande cousa...... Mas está ali tambem aquella pobre inoça, tão boa,tão corajosa, tão bonita.... e> preciso salvai-a, meu padrinho, é absoluta-mente preciso...;

r— Fica descansado, meu bom Domingos *— replicou Miguel, sorrindo, eutiãp tenho intenção de abandonar essa moça... Havemos de salval-a... Ahi,Se ella ao menos conhecesse a manobra do apparelho do aeroplano... Se pu-desse fazei-o diminuir a marcha!.....

Infeliz, eu hoje é que pretendia ensinar-lhe a manobra — murmurouo rapazola — antes o tivesse feito logo pela manhã... Em vez de p fazer, luipescar estupidamente... Parece mentira! Que tolice a minha!...

v— Não te desesperes !— observou .0 engenheiro — mas é lastimável quenão haja, a bordo do "Albatroz", pessoa alguma capaz de nos auxiliar, diri-gindo ou demorando a marcha do aeroplano.

Nlagúem! Se nós não conseguirmos alcançal-pi elle ficará a gorrer pe-los ares para toda a vida.

Que quer, meu amigo. Já agora é assim, não vale a pena perder tem-po em lamentações. Vamos a vêr o que podemos fazer para remediar a situa-ção... Não te desesperes que isso só te pôde fezer mal, sem modificar as dif-ficuldades... E' preciso encarar o caso com philosophia e não perder a espo-rança. Principalmente o que é preciso é não perder a calma.

Dizendo estas palavras, o engenheiro Sarbathés movia as alavancas de.direcçao do aeroplano. fechava os circuitos s torcia as manivelas com admira-

llí PÁSSARO DE AÇO

vel destreza, precipitando caaa vçz mais a marcha desenfreada, que, a cadagesto do seu piloto, parecia se tornar mais rápida.

Ouvia-se a machina rugir fortemente e assobiar com intensidade crescon-te, agitando as asas vertiginosamente.-

Attingiram assim os últimos limites do Oceano Pacifico.Entraram no Oceano Glacial Antarctico, ultrapassando o sexagesliuo pa-

rallelo ás 6 y2 da tarde.;

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Miguel SarbMkés entreabriu ps lábios de Domingo» e fel-o. beber....

Os dois viajantes, que estavam vestidos com roupa leve,começaram a tre-mer de frio. A transição entre o violento calor dos trópicos e o frio penetrantedas regiões polares, nas quaes se aventuravam temerariamente, era tão brus-ca e tão cruel, que elles não tiveram outro recurso senão recelher-se á câmarade proa. Ahi fecharam-se e calafetaram as portas, batendo vigorosamente comps pés, para aquecel-os.

4 — Oululiro — 1933 O TICO-TICO

n$proezas

do©ato (Belí?ajhaamUaa de Pat SulUvan — Exclusivi-

dade d'Q TIW-TICO para o Brasü)O cão. que arrancara o osso da

terça, perseguido pelos policiaes.correu atraz de Gato Felix.

Mas Gato Felix i laTtim ilmililili pela primei-ra porta que encontrou aberta c foi se escoa-der dentro de uma geladeira..

_i ,aaf^<-0> ——^—^91 \r^yi^y^yit^T^^y^ y s •. \ 5mjg'O cão. que o perseguia, parou ... .que o dono da casa o atirou para a rua com

deante da geladeira e começou a la- um formidável ponta-pé. E o pobre cão foitir tão raivosa, tão furiosamente.. > cahir aos pés dos policiaes.

Cão enxotado e cão que Mas Gato Felix. coraquer se vingar. O cão resol- uma corda, laçou a caudaveu ficar de guarda esperan- do cão e amarrou a pontado a sahida de Gato Felix. da mesma corda ao. . .

y .:¦ ¦ •

•>.....-... .-.....a.— i-......»— r,..>¦'.-...* '"" SOli-IVAN —T^ ^mjt ._a~H I /...

.-. -ponteiro grande do te- O ponteiro caminhou lentamente e '. • .Gato Felix. muito lampeiro, abando-Iciçiic. qui existia na torre foi suspendendo o cão. Quando- este HO» a casa. ante o desespero do cão. queda casa, onde estava. estava a- certa altura do solo. perdeu a occasião de se Vingar.»

Liberto. (V: > trt&x re-solveu procurar o gallo<uie havia e.T/luhdo os. . .

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MM K.*m'*<-mm,r..»t.*mmm):m^fi»«lMaa»-a*»ina..«

¦ ¦ ¦ diamantes. Aceita ~.. «te* o assaltou. Espxv- i...liíi_j. ml Cihiiií i '. ... deis fcCKBCrs. ita estrjdi. E rirar.i Jesbr.vj.i-altura trtra ma gallo. De-» »fcar» gnráos de milho pek» uai suas aíiada» turnos. Nesse da——íe retrõo o gaBa a enjatic gjfão i grão <»Vla ser acwefte-. Uara... ebie» c © gjll» «ptamk». . momento, poeé», surgiao».-- asiüu «jr.aiiXaJ»po»Ga» FtíLt.

•PANOARECO, PARACHOQUE E VIRALATA". LIVRO SENSACIONAL PAKA AS CREANÇAS. A VENDA.

(í. í ICO- T E C O — 24 4 _ Outubro —i 1933

Tr^io femininodo IV scculo

Historia da Terra e dos Homensa\. Grccia - Costumes, scienciasj

pliilosopliia, artes. ,(Continuação) ,

mm'¦H--

Ckiton dcrto4o V século

Eram tres as refeições diárias cmfim, ante o altar do marido ora-dos athenienscs: o ariston ou almo- vam os pacs e convidados e os espo-

ço, ligeira coll.iç,.o composta de pão sos comiam do bolo sagrado. EmXom vinho puro — pelas primeiras. Sparta os funeraes eram muito sim-

horas da manhã. O dipnon ou jantar, refeição solida de pies. Em Athenas mais solemnes. O defunto era vestidocarnes, legumes e fructas, pelo meio dia, e o dorpnon ou Pelas mulheres e por essas chorado. Parentes de luto eceia geralmente um pouco antes do pôr do sol. Aquelles tocadores de f!aura acompanhavam o cortejo fúnebre

que exerciam profissão liberal aboliam o jantar sendo uni-camente a ceia a refeição principal. Recostados, em leitosdisnostos em redor da mesa, comiam os Gregos apoiadosno braço e servindo-se dos dedos. Só os homens tinhamdireito de tomar-parte nos banquetes. Após os primeirospratos, músicos, acrobatas e dansarinos entravam e ini-ciavam a festa. Finda as danças e exercícios discutiamthemas políticos, literários ou philosophicos. Matrimônio,nascimento, honras fúnebres eram objecto de cerimo-mas religiosas. Quando nascia uma creança era apresen-tada ao pae, que decidia da vida ou morte, tomando-a ounão nos braços; se a creança tinha defeitos physicos, eraimmeditamente recusada e em seguida a matavam. O ca-samento era feiro em tres actos. — No primeiro o pre-

O cadáver era enterrado em um túmulo cavado namontanha e em sua honra offereciam-se sacrifícios e liba-ções. Usavam os Gregos, (os de família antiga e nobre),tres nomes — o nome próprio, — o do pae e o do genosou familia, que foi substituído mais tarde pelo dc demosou communa. Por exemplo, dizia-se: Milciades, filho deCimon, Lakiade. Os Lakiadcs formavam um genos. ,

O primitivo traje dorio era o himalion, espécie de capaou manto. Os Dorios e Jonios dos primitivos tempos tam-bem usavam o chiton, espécie de túnica apertada ao corpo,porém durante as guerras médicas a indumentária gregafoi modificada. As mulheres tinham o chiton mais com-prido que os dos homens, e para não o arrastar arregaça-vam-no e prendiam-no á cintura. Quando sahia, a mulherenvolvia-se no himation. No verão usavam-n'o de panno

icndente e a familia paterna reuniam-se, ante o altar do' fjno e leve. Todo luxo feminino consistia em ricas jóiaspae, para o sacrifício. No segundo acto era a a ida da jo- collares, braceletes e brincos. Usavam sandálias nos pésvem para a casa do esposo, de carro, coberta com um véo, .— No próximo numero — Sciencia, philosophia e artesuma coroa na cabeça e vestida dc branco. No terceiro acto, gregas.

UM LiVkO PARA AS CREANÇAS: — "PANDARECO. PARACHOQÜE E VÍRALATA", A' VENDA.

4 — Outubro — 1933 — 25 — O TICO-TICO

AIIfftRA

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Era um caso serio. Todos os dias, ás mesmas horas."Seu" LabariMa escutava a sineta do portão tocar. I»ver, mas, como sempre, lá nâo encontrava ninguém»

\ À * 1/ fly-^J _J fl¦BÉ ft _______________r tií «f -\ I

O autor dessas brincadeiras de rmiti Rosto era o m

quinas Réco-Réco que. sempre ao voltar do culleRio. to-

cava a sineta e antes que alguém apparecesse. «scapulia.

Depois _e muito pensar "seu" Labareda resolveu

casttear o. engraçadinho que ha muito vinha abusandoda sua paciência. Já tendo um plano formado...

1—— ¦•¦' —

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..."seu" Labareda foi ao pi.rljo. Ali virou a sineta eêncheu-a dágua. Satisfeito com a idía. loi esconder-se

próximo, para gnsar a sua vingança.

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HiPH»£^fl —-._ Ü *^B ___ri,lRr''/'/'//fl r, '7

^i^^J^/L—I j/TM ;à**-;V ''%

- ^ MUI __cís5_à_L_jXMJ5jA hora do costume. Rico Reco vinha do coUcgio t

vendo « sineta naquella posiçáo disse a si mesmo: —Boboi! Pensam que ti-u de me enganar. Pais vio jiver o que faço!

(-: tis! fui aquella a?ua!.,, An puxar Récn-Reco o

enrdlo da sineta. esta virou e a acua catuu-lhc c"i cima.Tud» molhadoo.nosso amigo íuf_iu. emquanto "sru

Laharcda.'. todo' satisfeito, r-.a a valer.

UM LIVUO PARA AS CREANÇAS; « PAtíOARliCQ, PÂRACHpQÚ- E VÍJÍALATA", A VENDA

O TICO-TICO — 26 _ — Outubro — 1933

acaco propa^andista^tNSOU O l/ON!£Nstanpart///

nada se faz nav/pa s£a1 prop,,

GANDA iNT£U/iaFNTE/,./..^

Zé Macaco é um homeia moderno. E' um homem dynamico. Por isso combinou com a Faustina para fazerem uma grandeComprehcndeu que o homem vence pela força de vontade; pela in- propaganda. Munido de instrumentos e do objecto para vender fo- itclligcncia, ram ã rua.

rt-

Chegados na praça. Sacaram um violão e um pistão! Começaram a cantar e a tocar feito doidos! Em pouco tempo juntou muitagente que embasbacada olhava attonita para aquelles dois malucos.

._ i > ______ yyy^^ /<<_B fys> i

BibUot^cTMantil _. OIJcnTirn™,qUe _** puWico 2""[CÍmte abti?m ° embrulh° e começaram a offereccr o 1™ liv__ <-a piwiot/icci infantil d O I ICO-TK.O o hvro dc suecesso: Zé Macaco e Faustina com os contos e illustrações de Storni,,"TANDARECO. PARACHOqyE E VIRALATA" fi UM UNDO LIVRO PARA AS CREANÇAS. AX/InDÃT

Outubro 1SC<3 — n—i O TICO-TICO

RESULTADO DO CCNCURSO N." 3.791

Solução exacta do t incurso — Quematirou a bola ao elephante íoi o h_ p-

popotamo.Solueionistas: — Thais Maria do Prado Pacca,

Carmen S. Forgán, Emmanoel de Lima Britto,Newlon Ferreira Leitão, Virginia Ferreira Leitão,Cléa Campas de Albuquerque, Nilcéa Lydia. daSilva, Paulo Dias de Souza, Jair Gomes Barroso,Erasto Malvar, Darcylla Daisy Pinheiro <la Sil-va, Nelson OUveira, Yeda Sampaio, A!ayr Ma-deira de Mattos, Gloria Pereira, Aiméc Santoa«le Araújo, Ecléa de Figueiredo, Cica d; MatosGonçalves, Yvone Steola, Antônio Slender, "Ceies-le Falcão, Alice Carvalho, Marcos Magalhães An-drade, Daisy Guimarães Briquet, José de MiagaiaRibeiro, Hilza M. Mutel, Ruth Porchat de Assis Ramos, João Noec, Aurélio Gyrhangnuide,Orlando Donadio, Hudson Alves Novaes, Lais Ro-cha, Aida Tusella, Guiomar da Fonseca SaHt-3.Vicente d; Paulo Penido Burnier, Alair Lopes''a Silva, Hugo Lníz da Costa, Gastão Marcon-âcg Faria, Duval Pimentel, Esio José de Figuei-redo, Wilson Avellar, Cecilta Raraos Machado,Nydia Barbosa, Regina Helena de Souza, New-ton L. Georg, Octavio Rapallo, Anthero Drinn-mond, Violeta Briand Bruce, Alberto Pedro Dias,Jieü. Soares, João Elias Malfed, Geraldo 1'arai-so, Paulo As*umpção Pilho, Ubaldo Silva, An-geltea H. Salapsmes, Helen Judith Salles, Yolan-da DeH'Er!a, Maria Helena P. Manhães, JorgeCampos, Jo»é Gouvêa Marcondes, Luiz Ccny,Nair Mendes Campos, Hilda Binhote, Jayme M.Cardoso, Altair. Caldeira Terra, Heliton MottaHaydt, Alfredo Nunes Filho, Francisco Gakli, Ola-Vo Eggdio Setúbal, Beatriz Faronelli, Clara Ame-lia Scimger, Valentina M. Breves, Jorge de Aze-vedo, Wanderley Lafonte, Iza Helena Neves Pra-do, Helenita N. P., Wladimir de A. Carvalho,Maria Apparecida Noronha Serra, Maria deLourdes Oliveira, Lydia Pereira de Almeida,Qsiris Camargo Barros, Sérgio Fernandes Barbo-sa, Eduardo Henrique Magalhães de Carvalho,Jacy Barlxrsa Junior, Walter Alves, Corina Can-«-lida de Souza, Elza Alves, Oceano Curuba, EliasNicolau Nacbef, Maria de Lourdes Souza, Ma-ria Ignez da Cunha, Vito I.aruccia, José Rebel-

. de Souza, Redda Pereira, José Morales Mar-*ins JunioV, Bertrando Molinnri, Altair Machado,Jacob Isac Grinberg, José S. Coutinho, Amaro¦Mendes Figueiredo, Alonso Wellington Barbosados Reis, Antônio de Almeida, Clecy Porto Car-doso, Alexandre Geraldo' dos Santos, Sylvio K.de Mello, Vera de Paula Barreto, AureolinaAgostinho Baptista, Neusa Mangueira, FernandoOctavio Gonçalves, Maria Helena Freire Cintra,Maria je Lourdes Souza, Josietta Costa, LuizChirello, Norberto d'Ávila Villas Boas, Cid Pa-checo, Georgette Tavares Land/ Solange TavaresI.ar.d, Olindo Jorge Corrêa da Silva, Thales Shto-rache, Ary Maehet, Ivan Tavares Land, JoséMaria Franco de Carvalho, Helena Gago Gon-çalves. Camillo pereira Carneiro, Olinda P. P.de I__5o, NaMy Alves Soares, Maria do Cariuo

pílulas

{PÍLULAS DE PAPA1NA E PODOP1IYLINA)

Empregadas com successo nas moléstias do es-Ouiago, figado ou intestinos. Essas pílulas, além«e tônicas, são indicadas nas dyspepsias, dòrcsp

cabeça, mokstias do figado e prisão de ventre.°dcro_o digestivo e regularizador das funeçõ^i«jastro-intestinaes..A' venda em todos ai phartnacías, Depôs7 ta*"<": JOÃO BAPTISTA DA FONSECA. Itu«cre, 33 _ Vi(]_.o 2$000, pelo correio 3$0CO —

K,o de Janeiro.

Fagundes, Lindolfo Martins Ferreira, MaurícioCâmara Ferreira Lima, Astor Esmetice, RodolphoDairo C. Leonard Hono.is da Luz, Alcindo Car-los Guanabara, Renato .César Bastos, Arlette M.Rodrigo da Costa, José Barbosa da Silva, JoãoAbrahão, ítalo de Almeida Berclatti, Nelson K.do Amaral, Alba M. Gonveia da Rocha, WalterPereira Machado, Alzirinha Neiva, Alda FaroMarques, Léa de Carvalho Silva, Ruth da Silvei-ra, Fernando O. R. Pinto, Dora Perracini, Yed-da Relvas Pereira, Juril C. Plácido e Silva, Ma-ria Apparecida Pereira Pinto, Maria Sylvia Pe-reira Pinto, Henrique de Oliveira, Vicente Vig-giano, Irene Gonçalves da Silva, Neusa AndradeBarros Cobra, Joaquim Vanio, Maria de Lourde3Barcellos, Maria de Lourdes, Neusa Mattos, Ira-cema de Azevedo Athayde, Lucia Alves Ferrei-ra, Diofrildo Frotta, Antônio Abi Ramia, Isabel

1 _. :/___shi.. fx a m ______JkSnao ümwLAmm 0 fl fl _•¦¦¦ !_¦__f§____w bje z_ã O lmm ^B mm mm mm ?

juventudeALEXANDREPARA OS CABELLOS

E VDCE;___8__B______HB_____I v >

E. G. de Lima, Maria de Lourdes Lopes deAbreu, Maria de Laúrdes Almeida, Maria Jc3SOsnura, Benedicto Del Bosco Moura, AntenorMoossab, Maria Apparecida Campedelli Poli, Eu-Pappalardo, Célia Machado Silva, Emilia Mcrigo,Rosa de Almeida Ramos, Odyr do Amaral Me-deiros, Wanda Vailati, Fernando Alvart-z Delgado,Gustavo Gonçalves Pires, Gothardo Theophilo, JoséMaria C. Giraldes, Martha Ribeiro, Antônio Mi-randa, Octavio de B. Ilyland, Ayrton de Olivei-ra, Roberto Uüniro de Mello, Cid Pereira de>Carvalho, Ephigenia Castilho, Ismenia BarrosAraújo, Neusa Rangel, Florzinha Soares Xavier,Lucia da Cunha Vasconcellos, Elisa A. M. Ro-clia Lima, Ileilda Martins, Neusa Cintra Ribeiro,Ademar Americano do Brasil, Odette Fisbeim,Paulo Siqueira, Alcyr Ornai Alfano, Arurtte Cal-das, Vicente Novaes, Sylvio Ney de Assis Ribei-ro, Eunice Noronha, Carlos Caiuby Salles, Ada-hil Canellas, Rodemos Lattari, Fernando Carre-_ ai, Maria R. Peixoto, Sérgio Bezerra Pinheiro,Jayme de O. Barroca, Paulo dr Mello Vieira,Jeny Cony, Ady Fernandes, Maria Eliezita G.Romay, Martha Barbosa, Manoel Elysio de Pi-nho, Irene Fernandes, Maria de Lourdes Aze-veno Lopes, Getulina Vieira, Caetano DuiãcsNeto, Leda Leão Biaggio, Marinaldo Costa Nu-lies, Maria Auxiliadora Portella, Roberto Gentil,Aldiro de Aquino Gaspar, Eduardo Rastelli, Lia

íris Pierazzi, Lygia Cardoso, Renato Onofrre Mar»quês da Cunha, José A. M. Ferreira, MariaHelena Pimentel de Abreu, Caioliua Firme, Eüe-te de Carvalho, Alba Corrêa, Maria ApparecidaFreire de Oliveira, Lucy Egypto Rosa, AlfredoMendes Nascimento, Jayme Duira, Sérgio Een-zo Turi, Laerte Pereira da Motta, Clelia Mineiro,Helmo Pires de Mello, Mamede Pereira Rocha,Egherto Mattos Galvão, Halo d'Andréa, Honra-cio Pereira, Edmundo Curi, Magda da Silva Ve-lhos, Antônio José Alves Castilho, Áurea Punode Souza, Moacyr Custodio Varejão, ApparecidaPomarico, Blurua Schwartz, Lady Gabrielli, Ma-ria Cecília Barboza Alves Pereira, ArchicionidmaMendonça, Manu' Licio Marques, Álvaro Sir.e-sio, José Wanderley Dias, Alceu Bom, Arisiir.c-les Cunha Raposo, Efigenia Lages de Jesus, Tha-les Leite .Ribeiro, Maria Sylvana dos Santos,Antônio Paulo da Süva, João Bosco Lemos Fer-reira, Fernando A. Baptista, Sulauúta Klang,Francisco Sion, Dinarte Barbosa, José Cario»Cordes Ü _a Mavysa Fernandes Martins, Mariado Carmo e Maria da Gloria Vasconcellos, Ge-raldo Ferreira Pinto, Nelson Aguiar Botto, Edlade Souza, Victor de Macedo, Ruy S. Camargo.Antônio Carlos dc Moraes Bueno Netto, .NormaGarbeiu, João Pontes Fuccia, Manoel Tinto deMiranda, José de O. Guimarães, Nylia dc Arau-jo Souza, Hamor Soares, Eugênio Nogueira Fer-raz Filho, Odette Chacachiro, Sabina Dain, lar-los Alberto Teixeira, Julieta Eugenia Braga, Al-berto Sirin-.aco, Léa Novaes, Izette UuentalNobrega, Olavo Piquet Moscoso, Valdir Godirjho,José Carlos Geuschow, Euel Marques Nunes, Pau-lo de Orvil Eiras, Ruth Balcstro, Maria HelenaCosta, Margarida da Conceição Pires, Vidal AguiarFilho, Ligia Campos Christo, Carlos Pedrosa'Sobrinho, Meyer Credniann, Enei Marques ls'u-iics, Assunto" Galante Janciel, Yára Vianwr,Clcyd Santos Machado, Francisco Albiere, LuisCarlos Chagas, Diva Martins da Conceição, fa-rificação Dias Rod'.i;;ucs, José E-rog, CecíliaChennon, Nahum Ztrcer, Coachita Seciliano, Cy.priano Rubens ce- Almeida, VaMeraar Gon.Rubens Gui ie IVx'--, lie.niia Sanches, NeVroaCoelho e Silva, Gilda Pereira, Paulo AugustaFerreira, Alice Bazzarelli, Geny do Nascimento,Armando Mendes, Delcio Vieira Soares, VicenteJuliano Bonnard, Nelson Vicente dos Santos, Au-rora Lemos, Alberto Faria, Eglantina Lago,Thomaz Ondrioü, Jayme Maucini, Renato Zer!.;,,Reynaldo Cândido de Souza, Alcino Pereira, DéaA. Cunha, Ary de Almeida, G^rardo Dourado,Luiz de Gongorra, Laura Alcmi, Nizio Glanz-man, JÜilton Guimarães, "Wanda Cardama_e, Ali»ce Santos Aguiar, Manoel Toledo Simões, NyízaSantos, Olympfo Tavora Cruz, Sylvia Carrilho, Ar-naldo Almeida, Edison Paulo Tavares, CarlosCintra da Silveira, Alfredo Rainho da Silva Ns»ves, Fernando Daiello Ferro, Walter Pereira Le_

• 9_yIDÍGÁ,|MEU FÍLMINHO:

Câ-MOrlILLINAEVITA OS ACCIDENTfS DAd-DENTlCAOe FACILITAa..SAHIDA DOS DEMTCSSm ft>d<ej as Pharmacias

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Peça ao papae o livro, "PANDARECO, PAR ACHOQUE E VIRALATA". Preço 5$000_

O TICO-TICO — 28 _ — Outubro 1933

te, Nildinha Dizíoli, Edmundo Canavezzi Peret\Francisco Lones dos Santos, Mvrian Bruci. Ovmar de Oliveira, Theophilo Basilc, José MariaFrotta Louzada, Jacob Kleimnan, Esbt l'"alcr,Itamar Gomes da Silva Eiras, Juracy Frota, En-Sandy T, Furtado, José Laercio, Mabya G.Haüdad, Paulo Pacheco, ítala da Silva, JorgeLuizi Braccini, Noemy Mattos Moreira, RobertoPaulo de Andrade, Antônio Bacellar. MyrthesCarolina Samos 1'ereira. Geraldo _?. Castro, Ju-til de Plácido e Siiva, Iracy Tavares Martins.Lúcio Tavares Picanço, Ernani Ayres Borges,Mario Nogueira, Nadir Vieira Corre-a, Diva ter-ret;i, Alíeu Tonello, Vera Maria Gama, AlbertoC. Tavares, Oünto Pinto, Dagmar F. Pettimant,Dais Nunes Souza, Rubens de Mattos, WalterAffonso de Mello, Clarice Paixão, Eneida Smith,Yedda Maria Lavrador, Sebastião d'Angelo Cas-tai-heira, Maria José Teixeira Sócrates, CeciroRodrigues Cunha, Helena Ronband, Marilia Sil-va, Antônio Messias dos Santos, José Magro, Di-va Stiucchi, Aderson Moreira, Armando Far-sette, Aurélio da Silva Ferreira, Rubem DiasLeai, Paulo Amidei ifarbieiüni, Antônio CalilFarah, Alexis Saner, Melanía Bertani, LeonorA. Castilho, Deolindo S. Andrade, Luiz de Gon-zaga Tchophilo, Amely Pedroso de Lima, Fulviode Carvalho, Lays Ferreira, Lucilia Ferreira Mat-tos, Horacio Soler, Linda Albieri, Alcides Catei-lani, Luiz Alberto Penteado de Rezende, EstherGerson, João Luiz Alves de Btito e Cunha, EdithTherezinha Polônio, Zoé Bícalho Guimarães, He-lio Lopes de Castro, Alba Cristina, Didacio deSouza Fonseca, Nilcéa Guimarães de Souza, Ma-ria Appartcida Araujo, Berenice Rehfeld, NeyzaFerreira, Netty Marcondes J, de Aquino, LúciaCampos Luzia, Osny Moura, Vicente Fernandes,Rosita Soares Mattos, Paulo Guimarães r Souza,Lúcia Guahyba, Maria de Souza Reis, Eny Se-bastião Ferreira Paulo, Nelson Venturiní, MariaHilda Rebello de Souza. Ma-io Schmidt, José Ro-berto, Dione Carvalho, Ilza de Almeida Porto,Dora da Silva Lima, Mario Fernandes, Carlos Si-mões Pacheco, Hélio Adami de Carvalho, MoacyrDeriquehem, Wandette da Silva Rodrigues, NecoMesquita, José Carlos de O. Netto, Fernanda deSeixas Barros, Lincoln de Azambuja Falcão, Joa-quira Barbosa de Aguiar, Ritinha Bertando, Syl-via de Araujo, Luiza de Seixas Barros, IreneCarietero, Célia Guimarães Ferreira, Álvaro deMagalhães Hugomeyer, Paulo de Tarso C. daMedeiros, Myriam Thereza de Andrade Maia,Jacintho Paulo Mauri Campana, Rosa Castro,Ezio Gardano, Ney de de Carvalho, Francisco Par-dini, Rubens Rodrigues Nunes, Cassio José Mon-feiro Franca, Iracv A. Osório. Luiz Manassero.Iracilda de Medeiros Valenca, Magdala S. Fer-reira, M. Freitas de Albuquerque, AntoniettaGaunuci, Thelminha Schmidt, Maria Mesquita,Ignacio Gomea Valente Filho, Orlando Ferreira,Guaracy Souto Peixoto, Laudelino Antônio Silva,Agueda Diaa Gollechcr, Dilma Cabral Coutinho,Romolo Moura, Sérgio Monzoni Pinheiro, Joãode Viveiroe Líria, Marina Engel, Yára Cunha,Edgard Valladão de Freitas, Oswaldo Nazareth

' Bezerra, Paulo Rosttmann, Tiago Rodrigues, JoãoAlves, Aramis Garcia, Alfredo C. Machado, Er.nestiiia Rocha, Alice Coutinho, Walter Vigio Go»cies, Diva Freitas Seixas, Fausto Vieira, Estell-ta Lima, Luís Gonzaga da Silva, Gerson Stara-bors-r. Verei» Chaim Cardoso, Manoel Alberto

i R, Serrão, Wanda Rabelo Lt-ite, Jeanette C6raM. Azevedo, II, Moreira de Abreu, Eliane Pe-reira Garcia, Oswaldo Lemos dos Santos, JoséMareelino M. Moraes, Kcrma Brasileiro, DorivalSalgado Bueno, Milton Daumas, Cacilda de Sou-a Fonseca, Erich Gluckruan, Milton Pereira For-tunato, Haroldo Nelva, Talitha Uzeda 1'raça,Antônio Novaes Neto, A.':ce de Oliveira Figuei-rêdo, Jayme Rocha, Rcnno Peterson, Maria Cin-celção B. Alcântara, Antônio P. Fonseca, To—*Gomes Ribeiro, ítalo Dorücio Borba, Nely Arai*.jo Crespo, José Geraldo Serpa, Izar Rocha, RI.valdo J. GUtsue, Geraon Stramborwky, Domingo,

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S.» — Rilha, Filha, Milha e Pilha4." — Zinco.E,« — Cerveja.

A payzagcm é linda, diz Picolé, po-rém, com uma garrafinha de leite aolado...

José da Costa, José Francisco Amaral, José LuizCastanha de Mattos, Edith Fabrini, Pedro Mar-tins, Ernani A. Villar, Lafayette B. Bonavita,José S. Jung, Annibal Sandamil, Fernando La-cerda, Kleyds T. de Castro, Henrique AlbertoRocha de Mello, Maria Silvaan de S. Marinho,Léa T. Porcliat de Assis, Teia Dell'Oso, LeiteCravo de Mattos, Helena Mendonça Tibau, Ar-naldo de Castro, Helena de Souza, Orlando Fer-nandes, Anita P. Monica, Ledda Maria FontesCardoso Botto de Barros, Dulce de Barros Fal-Biaggio, João José Gomes, Maria Thereza Pei-xoto, Dulce Fontes Cardoso, José Mauricio Car-doso Botto de Barros, Emilia Nogueira, AdevaldoCardoso Botto de Barros, Nulce de Barros Fal-cão, Maria Carlína Leitão de Carvalho, Luiz daSilva, José Carlos Prado Junior, Irene Luongo,Relpho Pereira de Almeida, Waldomiro Buozl,Helena Machado Quilula, Nilda Braga, Ilza F.Barcellos, Ary Walter Cadena, Alcides ArrudaFilho, Josephtna Helena Dobbert, Haroldo Co^ta,Murillo Gonçalves, Geraldo Cardoso Gavião, Jea-nette Paes Barretto, Magdalena Sesse, SynesioMoreira KarI Lamber» Riedlkingcr, Claudionorda Silva Moreira, Regina Maria da Silveira Car-doso. Luiz d« Mello Vieira, Nancy Pedrosa deGutemberg, Suzana Freitas, Olindo Venino Mu-fato, Myriam Almeida Carvalho, José CaucioMoraes, Armando Turtelli, Luiz Soares, MariaHelena Barretto Campos, Maria Eliza Ferraz,Raymundo Luclo Monteiro Borges.

Foram premiados com um lindo livro de histo-rias infantis os seguintes concurrentes:

/ WANDA REBftLO LEITE, com 12 annos dsIdade • residente 4 ma Sâo Pedro n.* 9« —Bahia.

BERMO PETERSEN, com 11 annos de Ida-de • residente i rua Bento Gonçalves n.* 13S —Passo Fundo. Rio G. do SuL

ANTÔNIO P. FONSECA, com 7 annos daIdade • residente 4 rua Dr. Eduardo Ferreira n."(0 — Santos, catado d* S. Paula

RESULTADO DO CONCURSO N.» 1.7»!

_.• — Vianna.í.a __ Onça,

Solucionistas: — Leoncir Rachel, Hélio Montei-ro da Silva, Aurilo Guilherme Esteves, Luizi Brac-cini, Elodia Figueiredo Nascimento, Fernando Oc-tavio Gonçalves, Clinfo Pinto, Maria de LourdesSouza, Osman Cláudio Corrêa da Silva, José Ma-ria Franco de Carvalho, ítalo de Almeida Besolat-ti, Mario do Carmo Fagund s, Naldy Alves Soa-res, Lindolpho Marlins Ferreira, Dora Perracini,Maria de Lourdes Lopes de Abreu, João Alves,Renato César Bastos, Nelson P. do Amaral, AlbaMaria Gouveia da Rocha, Arlette M. Borges daCosta, Lúcia Guahyba, Dora da Silva Lima. Ilzade Almeida Porto, Rudy Berlando, Hélio Adanude Carvalho! Milton Deriquehem, Wanda da SilvaRodrigues, Sylvia de Araujo, Luiza Seixas Bar-ros, Ophella Silvano, Dione Carvalho, Álvaro deMagalhães Hargenney, Paulo de Tarsol de Me-deiros, Claudionor Ferreira Gama, Neyde de Car-valho, Carmen Villa B.-ulke, Rubem de Moraes,Magdala S. Ferreira, Miquilina Galdina da SU-va, Norival Dias, Lysia de Viveiros Leiria, Os-waldo Nazaré Bezerra Alves da Cunha, JorgeGomes-, Maria Mesquita, Aramis Garcia, CIcliaMineiro, Alfredo da Cruz Machado, Iracy Tava-res Martins, Ernestina Rocha, Diva Freitas Sei-xas, Walter Vigio Gomes, Wanda Rabelo Leit?,Kcrma Brasileiro, Luiz Gonzaga da Silva, EdyrRibeiro, Jeanette Cora M. Azevedo, Hélio Mou-ra Moraes, Manoel Alberto R. Serrão, AlcindoCarlos Guanabara, E. Gluckmann, Milton Ferei-ra Fortunato, Oswaldo Nciva, Iracy Mattos Pe-reira, Fernanda Seixas Barros, Alcy de SouzaOoelho, Walter Pereira Machado, Mariazinha deLima Franco, Josita Lourdes Plácido e Silva,Helena S. Amaral, Ary Mahét, Maria Appareci-da Pereira Pinto, Maria Sylvia Pereira Pinto.Ilza Campos Del Bosco, Isabel E. G. de Lima,Célia Machado Silva, Antônio Miranda, Octaviode R. Ityland, José Abi Ramia, Maria Luiza T.de Almeida Prado, Myrthes Pereira, Altila Mou-ra, Jusil de Plácido e Silva, Jco Maria C. Girai-des. Diva Ferretti, Fernando Alvares DelgadoRoberto Ribeiro de Mello, Aurêa Bicudo, Rubemde Matos, Walter Affonso de Mello, AmaurySmith, Forfirio Aguiar Neta, Berenice Rehfeld,Walter Faria, Yedda Maria Lavraelor, Mario Mo-reira Pedreira, Maria d'Ange!a Castanheiro, Ma-ria Tereza Castanheira, Vinicio d'Ang?lo Casta-nheira, Oyama Seixas de Aguiar, Antônio Mes-sias dos Santos, Ilaracliris Amartcio Pereira, Ar-mando Farrette, Helena Rouband, Vera LimaBarbosa Alves Pereira, Arthur T. Pereira, Uu-bem Dias Leal, Lays Ferreira, Eruani Alves,Pedro R. Lamego de Camargo, Amely Pedrosode Lima, Léa C. Silva, Nadir Marques, Hora-cio Soler, Deolindo S. de Andrade, João LuizAlves dc Brito e Cunha. Zoé Bicalho Guimarães,Edith Therezinha Polônio, Hélio Lopes de Cas-tro, Maria Appareeida Araujo, Maria Joannados R. Motta, Mariana Soares, Forgán, NylzaFerreira, Luiz Gonzaga Theophilo, Rcveca Cher-man, Frcdy Sauer, Sara Penteado de Rezende,Regina Helena de Souza, Virginia Ferreira Lei-tão, Maria Yvonne da Rocha Barroso, NewtonFerreira Leitão, Nilcéa Lydia da Silva, PauloD;as de Souza, Darcylla Daisy Pinheiro da Sil-va, Nelson Oliveira, Erasto Malvar, Nelly San-tos de Araujo, João Imperatriz, Gladys R. Bri-Kuet, Maria de Lourdes Massara, Pedro Panzol-do, Olavo Egydio Sefubal, Elias Nicoláu Nacltct,Ruth Porchat dc Assis Ramos, Paulo AssumpçãoFilho, Elza Marcondes de Faria, Appareeida Fer-nandes, Wilson Avellar, Wladimir de A. Carva-lho, Vera Parboza, Corina Cândida de Souza,José Moura Notarl, Netisa da Cunha, HclenJudith Roles, Amélia Americano Franco, HelitonMotta Haydt, Maria Appareeida Noronha Serra,Norma Lourdes Schmger, Gustavo de AlmeidaCoelho, Armando Sabato, Eduardo Henrique Ma-galiiãcs de Carvalho, Lydia Almeida, Oceano Co-ruba, Alfredo Nunes Filho, Guiomar S. Alaydo

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Nos paizes adcanlados como a Al-leiuanha e « Inglaterra existe, no Ia-do de uma literatura dedicada ainfância, outra que so destina ao*adolescentes, á phase da vida em quoos homens tôm a imaginação maisexaltada e a curiosidade mais soffrc-'fia. Nessa época o espirito dc inyc.s-ligação desperta nos homens. A li-teratura que os satisfaz j\ não ó amesma das fadas c dos bichos fa-lantés, que dolicia a puberdade.

"O Outro' ?»

"O Outro Muido", livro que Epa-minondas Martins vae publicar emNovembro, editado por Calvinl Fl»lho, 6 uin dos que mais interessarãoaos adolescentes. <

Uma aventura fantástica atravésdo espaço... O cosmoplano, um ap-parelho que vôa 100.000 kilometros

por segundo, guiado por um aviadorsafurniano.

Aventuras em Saturno, e Uranoe Neptuno.

Mundos no apogeu da civilização.Humanidades no fastigio, no dc-

clinio c extinclas. Não haverá um jo-vcii estudioso que não leia com pra-zer "O Outro Mundo , livro que pre-enche a dupla finalidade de ter in-

lercssantc e instruetivo.

"PANDARECO. PARAÇHQQUE E VIRALATA". livro para as creanças á venda.,

4 — Outubro 1933 — 29 O TICO-TICO

de O, Castro, Valentina Moraes Breve», ArlindoFraga, Néa Machado, Maura Soares, Alonso Wel-üngton Barbosa dos Reis, Jacob Isac Grimberg,Marilia Silva, Antônio de Almeida, Clecy PortoCardoso, Lucy Egypto Rosa, Jayme Durra, La-erte Pereira <la Motta, Yedda Pereira, HelmoPires de Mello, Sylvio R. de Mello, Egberta-Mattos Gal-vão, Odette Chacachiro, Magda daSilva Velhos, Paulo Domingos Ribas Ferreira,Maria Cecilia B. Ah-es Pereira, Ilclio de Andra-de Beta, Alceu Boni, Archicionidina Mendonça,Nahum Zeccer, Frederico Guilherme Menke, Ma-ria do Carmo e Maria da Gloria Vasconcellos,Lucia Lapa Penteado, Nylza de Araujo e Sou-aa> Olavo Piquet Moscoso, Carlos Seníft, JulietaEugenia Braga, Aurcolina Agostinho Baptista, ZoéNovaes, Vera de Orvil Eiras, Heraldo Salzano,Alcides Catellani, José Wanderlev Dias, ValdirAraujo Couto, Alberto Sirimaco, Adherbal daSouza, Ligia Campos Christo, Itália Limi, Anto-nio Bastos, Thales Leite Ribeiro, Cypriano Ru-bens de Almeida, Newton Coelho e Silva, PauloAugusto Ferreira, Maria Apparecida de SouzaSantos, Geny do Nascimento, Maria da GloriaDuarte Miranda, Oswaldo Cândido de Souza,Laura Alemi, Bruno Reimann, Milton Guima-rãcs, Manoel Pinto de Miranda, Alfredo Rainhoda Silva Neves, Carlo3 F. Garcia, Myrian Bruce,Olymnio Tavora Cruz, Josetti Santos Aguiar,Adolpho C. Cardoso, Walter Araujo, Jacob Klei-niann, Osny Moura, Maria de .Souza Reis, Elea-ne Pereira Garcia, Maria Leonor Vianna Ama-r»l, João Pacheco Soares Xavier, Cora Vieira E.Lins, Odemar Americano do Brasil, Maria R.Peixoto, Sylvio Ney de Assis Ribeiro, VicenteNovaes, íris Lattari, Henrique Carregai, SérgioBezerra Pinheiro, Thais Maria do Prado Facca,Aldyr Madeira de Mattos, Gloria Pereira, MariaEliezíta Garcia Romcy, Martha Barbosa, Jaymede O. Barroca, Elza Sabino Castilho Pereira, Re-ema Maria da Silveira Cardoso, Aylton Faria,Yolanda Maria dos Passos, Odette Fresbein,José Maria Frota Louzada, Antônio da MottaHenrique, Sylvia Carrilho, Erb Taler, MarioC-óes Tavares Honorato, Auly Sandy Tesch Fur-tado, Leda Leão Eiaggio, Roberto Gentil, NormaNicolini, Eduardo Rostclli, Yolanda Marques da*-unba, Sylvio Pereira, Hercilio Nogueira Ferrei-t3» Ivo Miquel Pirazzi, Ismenia Barros Araujo,Carolina Firme, Eliete de Carvalho, ítalo Ilomi-£Jo Borba, Helena Machado Quilula, Izar Rocha,iaulo S. Jung, Palmii-a Costa, Abiaci Guttem-bcrg, de Paula., Pedro Martins, Alda Faro Mar.Ves Henrique, Ernani A. Villar, Joaquim La-*<*da, Kleyde Tamarindo de Castro, ElisabethArêas, Annibal Sandamil, Cielete Cravo de Mat-*°s, Orlando Fernandes, Edgard Leão Biaggio,Delpho Pereira de Almeida, Adevaldo CardosoJtoto d« Barros, Léa Santos Dias, Dulce Fontes,Cardoso, Leda Maria Fontes Cardoso, Dulce de-Barros Falcão, José Mauricio Cardoso Botto de«arros, Teia DeH'Oso, José Carlos Prado Júnior,Maria Luiza Januzzi, Nikla Braga. Ary WalterCadena, Alcides Arruda Filho, Haroldo Costa,José Rebello de Souza, Newton Sá, Jeanette"es Barretto, Myriam Almeida- Carvalho, Ondi-"a Palladino, Suzana Freitas, José Geraldo Ser-Pa. Maria Helena Barretto Campos, RaymundoLima Monteiro Borges, Léa T. Forchat de Assis,«edda Relvas Pereira.

_ Foram premiados com irm lindo livro de hísto-•"tos infantis os seguintes coneurrentes: ,.AfREOLINA AGOSTINHO BAPTISTA, re-¦idente á rua Bella 146 casa 7, nesta Capital.1SMENTA BARROS ARAUJO, residente A

"ra Jacarehy n.° 14 — São Paulo.

CONCURSOS ATRAZAD033.787

.Sdiicfonistas: — Marcello Teixeira BrandãoFilh0> Jeanette Cora M. Azevedo. Eduardo Ros-*c'''i, Alcyr Omai Alfano, Ibcrê Walker Ipiranga*°s Guaranys, Mario Bruno, Lucia Guahyba,¦Maria Alves .Coelho, Álvaro S_v-'*a, Luiz Hen-r;<We Tadareski, Daynéa Chaves, Waldomiro Buo-*!• João Baptista, Léa Vieira Watson Dias, Ma-r,"a Chanvet Pitanga, Marina Engel, Leonel Mu-ocz, Alice Chaves, Marina Trapani, Amélia Man-*? Moscoso, Mucio Cesario Tartaruga, Divafausto Prado. Nclly Planet Marturcelli, Eliane«reira Garcia, Adherbal de Oliveira Figueiredo.

3.788Sol,uaonistas: Eduardo Rostclli, Eüete de

y-arvalho, Cacilda Monteiro de Barros, Ailce Cha-Jjs. Oswaldo Nazareth Bezerra Alvea da Cunha,Maria Helena Freire Cintra, Aimonc Accioli Gal-»ao, Milton Rondclli Sobrinho, Magali RondeUi"«"'"-o, Altair Costa.

3.789Soluríonhtas: — Waldomir Buozi, Marinald»«¦««ta Nunes, Maria da Conceição Dias, Carlos«vntonio Figueiredo. Carlina Firme, Eliete de

Vfrvalho, Cacilda Monteiro de Barros, Alice Cha-T^ina Nogmira Passos, Maria Leonor Vian--* Amaral. Hagms Barretto de Almeida Souza,

Alcyr Ornai Alfano, Geny Reis e Silva, EuniceNoronha, Walter Pereira Machado, Sérgio Be-cerra Pinheiro, íris Figueiróa, Álvaro Rodrigues,Hugo Serioni, Álvaro Silveira, Danilo Moura,Ritinha Berlando, Lucia Guahyba, Joselita Ma-chado, Aligi Muto, Dione de Carvalho, Darcy Soa-res de Oliveira, Joaquim Barbosa de Aguiar,Wandette da Silva Rodrigues, Irene Carretero,Pedro Ludolf Gomes e Souza, Talita Barbosa,Daynéa Chaves, Scverino Silva, Arthur Martinho,Mario Martinez, Nadyr de Mesquita Lamego,Francisco Pardine, João Baptista, Clarice Paixão,Severino Rodrigues Ferreira, Trindade Sobrinho,Hildebrando Mendes da Silva, Suzana Freitns,Soli Mcfano, Alberto Saul, Geraldo Juacalva Pa-rente, Nilda Braga, Alice Chaves, Benedicto Gui-Ihcrme de Mattos, Roberto Baere de Araujo,

Maria José De Jorge, Mucio Cesario Tartaruga,Maria Luiza Fernandes, Dina Fausto Prado, lie-lio Andrade de Souza Passos, Jeanette Cora M.Azevedo, Heloisa T. Medeiros, Eunice BretaaSmith, Helena Machado Qui.ula, Lauro Roclia,Luiz Catão Mesquita Souza, Jacy Amisani, La-fayctte B. Bonavita, Nilza Vicentina R. de Oli-veira, Myrian S. Jung, Fernando Lacei da, Ma-ria da Penüia Lube, Arnaldo de Oliveira Castro,Helena de Souza, Beatriz de Castro Pereira Go-mes, Dclpho Pereira de Almeida Aloysio Cypres-te, Ilza F. Barcellos, Milton Ronddli Sobrinho,Magali Rondelli Sobrinho, Clara E. P. da Uo-cha, Cléa de Mattos Gonçalves, Benedicto Mu-niz, Dorival Salgado Bueno, Maria Eliza Ferraz,José Francisco Amaral, Oswaldo Nazareth B. Al-Tes da Cunha.

CONCURSO N. 3.801Para os leitores desta Capital e dos Estados

a_______-_-_-_5--------_______B_-

Recortem os pedaços do clichêacima e formem com elles um kan-guru' de jaqueta. E é só.

remos como prêmio de 1% 2° e 3*logares, por sorte, tres primorososlivros de historias infantis.

I As soluções do presente concursodevem ser enviadas á redacção d'0TICO-TICO, travessa Ouvidor, 34,Rio, separadas das de outros quaes-

, quer concursos e acompanhadas nãosó do vale.que tem o n. 3.801, co-mo também da assignatura, idade eresidência dó concurrente.

Para este concurso, que será en-cerrado no dia 1 de Novembro, da-

__k ^^ y \o __9 ______ ___\ ______

CONCURSO N. 3.802Para os leitores desta Capital e dos

Estados próximosPerguntas:1* — Qual o agasalho que com as

Eyllabas invertidas é animal?(2 syllabas):

Odette Vieira2* — Qual a fructa cujo nome, 11-

do ás avessas, é perfume?(3 syllabas);

Carminha Veiga3* — Qual o verbo que, lido ás

jttvessas, é o mesmo verbo?(1 syllaba).

Américo Mendes_• — Qual a parte do mundo que

tem nome de mulher?(4 syllabas).

Tirgilio Serpa5* — O que é, o que é que se vê

num segundo, num minuto, numa ho-ra e não se vê num dia?

,Véra Carvalho

Eis organizado o nosso concurso,com cinco perguntas bem fáceis. Assoluções devem ser enviadas á re-dacção d'0 TICO-TICO, separadas dasde outros quaesquer concursos cacompanhadas do nome, idade e re-sidencia do concurrente e do vale n.3.802. Para este concurso, que seráencerrado no dia 25 do mez de Ou-tubro corrente, daremos como pre-mios de 1* e 2° logares, por sorte,entre as soluções certas, dois livrosdc historias infantis.

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PAUíA O

m 3.802

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O TICO-TICO .-30 t — Outubro m 1933

^lESCOTISnol^iMOVIMENTO INTERNACIONAL

Roosevelt e os Escoteiros

O presidente Roosovelt 6 o PresI-dente dc Honra dos American BoyScouts.

Recebendo c acecitando esse postoo Sr. Franklin Roosevelt declarou pu-blicamente que "uma das grandes sa-tisfações que teria como Presidentedos Estados Unidos seria o de serviro movimento como Presidente deHonra dos Escoteiros Americanos", i

O Presidente Roosevelt tem o sennome, de ha muito, ligado ao movi-mento, como antigo director de umaAssociação Escoteira num dos arra-baldes de New York.

Por sua iniciativa e graças_ao seutrabalho vários campos escoteiros fo-ram creados.

No emtanto o seu interesse espe-ciai é pelos Escoteiros do Mar, tendosido por estes condecorado com o"Bisão dc Prata" (corresponde aonosso "Tapyr de Prata"), a mais ai-ta distineção escoteira americana.

"O ESCOTEIRO ESTA' SEMPREALERTA PARA AJUDAR O PRO-XIMO E PRATICA DIARIAMENTE

UMA BOA ACÇÃO"

(3." lei escoteira^

Desde que penses em ser escoteiro,meu peqireno leitor amigo, deves co-meçar a cumprir.as leis escoteiras.

Dellas, a terceira, importa num de-Ver nitido: não deixar passar um diana vida sem fazer uma boa acção.

Vamos raciocinar juntos sobre essanorma de condueta, por si só suffi-ciente para elevar o escotismo á ai-tura da mais santa das religiões.

O escoteiro é um homem bom c 'ge-

heroso; seu coração está sempreaberto para sentir c attenuar os sof-írimentos dos outros, embora comprivações para si; sabe perdoar asoffensas sem guardar nenhum ran-cõr, e está prompto sempre a arris-car corajosamente a sua própria vi-da para soecorrer aos que perigam.

O escoteiro, como o cavalleiro an-tíanle dc outrora, 6 um missionáriodo bem. Diariamente deve praticaruma boa acção, prestando um peque-no serviço ao próximo.

Nas ruas pode ajudar uma pessoadoente, cega ou idosa, a atravessai-a;ceder-lhes-á o seu logar nos bondes;prestará, sempre delicadamente e

com a melhor boa vontade, qualquerinformação que lhe fôr solicitada;iem casa ajudará seus paes, seus ir-mãos e mesmo seus creados, nos af-ffazeres diários; no campo afastarádas estradas, ou enterrará, as latas,os cacos de vidro, que poderiam fa-zer mal aos transeuntes e aos ani-mães.

O escoteiro tem uma infinidade demaneiras muito simples de praticara sua B. A. (boa acção) diária.

I Nunca dorme ,sem ter antes feitob seu exame de consciência e nesseexame elle repassará a B. A. prati-cada.

E sé algum dia não a tiver pratica-do, fará duas no, dia seguinte.

Assim, querido brasileirinho, seamas o Brasil torna-te um bom esco-teiro, mas mesmo que o não faças,procura seguir as regras nobres di-ciadas pela Lei Escoteira.

i E' a melhor maneira de seres útilá nossa Pátria.

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A FEDERAÇÃO DO MAR TEM DUASNOVAS TROPAS

INo mez próximo passado a F. B.E. M. teve opportunidade de incor-porar aos seus numerosos cffccti-vos duas novas tropas.i São ellas a "Benevenuto Ccllini",com sede no Audax Yatch Club, de-Nictheroy, e a do Botafogo F. C., São duas tropas conslituidas porelementos veteranos e que, por issomesmo nascem já com cfficiencia .

A "Ccllini" 6 uma tropa dc terra,ide ha muitos annos sob a esforçadachefia de Abdon de Oliveira e quese transformou cm tropa dc mar. AF. B. E. M. não poderia deixar dcfestejar, como o fez, tão auspiciosoacontecimento.

Sob um sul duro, de rajadas, a fio-tilha dos Escoteiros do Mar suspen-deu, rumo dc Gragoatá.

Reunidos todos na sede do Audaxfoi realizada uma sessão soleninc,

sendo então recebida a filiação dtfpovo grupo.

O regresso foi duro, com o SW pe-Ia proa, mas a alegria do grandeacontecimento compensava a tor-menta.

ESCOTEIROS DO C. R.GAMA

VASCO DA

1 Num dos últimos domingos reali-íti a Tropa do Vasco uma das maisactivas da cidade, uma excellenteexcursão ás Furnas, na Tijuca.

: Concentrando-se cedo no Alto daBoa Vista, fizeram a marcha matinal,alcançando o local de destino e alibivacando cerca,de 10 horas.

Foi cumprido um activo program*ina em que se suecederam os jogose as provas para classe.

Houve uma competição de Morse,ha qual foi vencedora a patrulha doGato, e uma de peteca vencendo nes-ta a patrulha do Cão.' Regressaram ao anoitecer, ale-gres, bem dispostos, nessa fadiga sa-dia que sóe dar um dia passado nocampo, em plena natureza.

ESCOTEIROS DO BOTAFOGO F. C.

1 Essa tropa dc mar fez, num dos ul-limos domingos, uma forte excursãoá Vista chineza, escalando a monta-nha por uma picada aberta em p.na matta. '

Receberam instrucção de orienta-ção, pista, observação dapaysage.n,e quasi toda a patrulha ^_Ss "IVilvos"tez as provas para Noviço. *.' De regresso, á tarde, exploraramtodos os mananciaes da caixa dáguade Macacos, colhendo observações cmaterial interessantissimo para oMuseu da Tropa.

' Tomaram parte na excursão as pa-trulhas dos "Gaviões do Mar" c dos"Polvos".

A GRANDE CONCENTRAÇÃO ES-COTEIRA EM VICTORIA

Prestigiada pelo illuslrc inferven-tor do E. Santo, a Federação Esniri-tosantensc de Escoteiros realizouuma grande concentração num dosarrabaldes de Victoria.

Compareceram tropas de muitospontos do interior do Estado.

Opporlunamentc daremos notici-dessa actividade.

ESTÁ A VENDA O LIVRO "PANDARECO. PARACHOQUE E VIRALATAY,

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que tamanhos benefícios trazemá hygiene infantil não se desti-nam exclusivamente á turma deJujuba e Lamparina; são optimos,tambem, para Carrapicho e todaa gente grande!

^T^^Tá-L^P <i>W \ i\/"^^^^SaP^^ll —^U ¦tQm*:!em «-luoro Eucoloi! I -V

Considero o prloielro medica'-oneeío contra todas as affffesçoes

syphlliticasDiz a illustre Dra. Izaura C. Leite,

Receitando contínuadametite vosso preparado de-nominado ELIXIR DE NOGUEIRA, do rharm.-Chiin. João da Silva SUveira, considero-o o primei*ro medicamento contra todas as affecções syphüi*ticas e excellente depurativo do sanprue.

Una (Bahia), 30 de Abril de 191ÍDra.'Izaura C. I.eitt — (Firma reconhecida)

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v_ Jr \Chlqufnho e »euj fnièjpãr. vefs Cõmpa-rihelros foram passear no Corcovado.Cada um levou O fCU "ííltt*

para caçarborboletas. A Dl) foi a uni.a que nSo concordou con.

» íd.a de caçar esses bichinhos, achava bar*baro tal divertimento e que elles tinham direi»to a vida como nós»

Chfqufnlio mui., teTm___. não acceítòu osConselhos da prima e. correndo atraz das po-bres borboletas, levou muitos tombo? e padaCQH5eguJu>

Encontraram tambem algumas cobras pelo caminho e uma dei-Ias. de grande vulto, obrigou Chiquinho a recuar, Essa cobra'pa-rou bem a seus pés e. então, elle poude verificar.;.

E...que era um cartucho de papel. Desenrolado o cartucho viram'dentro uma reclame muito estimada por nós. todos. Quem movi-mentava a cobra era um garoto vendedor de jornaes.)

'¦ iiluando o céo se enche de balões,..De LEONOR POSADA

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