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O TICO-TICO -? 29 Marco — 192

M E N I N O Smostrem este

aviso ás su.a.s Mamães.T o d o s os

HlSCOS MoDErUNOSEM

ARTE DE BORDAR»

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RÉCO-RÉCO, BOLÃO E AZEITONALivro de contos para as creanças, escripto e illustrado por Luiz Sá.Preço 5$ooo — Encontra-se nas livrarias e pontos de venda de jor-

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Já tem na sua estante o livro "NO

MUNDO DOS BICHOS"?

A maior novidadeda época!

UTILINDABRINCANDO...

Meus amiguinhos:

Vocês sabem que é Utilir.da?...O seu nome está dizendo: E" uma me-

ninazinlia. pequenina, como a maior partedos leitores d'"O Tico-Tico". ET lindaparque Deus assim a fez. Mas não só-inerte linda: dia pnssue uma outra qua-lidade. melhor <juc a belleza. melhor quea riqueza, melhor do que todas as gloriasdeste mundo

Ella sabe ser utill E esta qualidade,tão nobre e tão bella, Utilinda a conquistoupela sua própria vontade.

Ella é uma brasileirinha, que tera amor£ sua pátria. Ella quer rêr o seu paiaengrandecido, no meio das outras nações.

E Utilinda pensou... pensou... atér.har um meio de trabalhar, mrsmo tãopequenina assim, para que o Brasil sejagrande! Para que o seu povo seja bom,forte e feliz.

Que vae ella fazer?...Ella vae trananhrir a todas os teus ir-

¦¦Sozinhos, das cidades, das aldeias, dossertões, os ensinamentos que recebe, dasua mãezinha querida, do sen adorado Pa-pae. das suas bon mestras.

Mas, como vae ser bsoílFila pediu a uma Fada que a transfor-

«cisie cm CasetatA Gazeta ou jornal é uma espécie de

> que vôa de um lado para outro,carregando noticias, boatos, novidades...

Carrega muita cousa que não presta, mascarrega tambem muita cousa bôa.

E o Gênio bom d"" O Tico-Tico" offe-receu esta pagina, como cabina do aviso,para levar as idéas de UtilindaI...

K "Utilinla Brincando" virá de vez emfio divertir os seus irmãozinhos it

todos os Estados, e contar-lhes muitacousa boi.rta... com uma condição:

Todos serão Gazetas de Utilinda 1 To-se tornarão campeões da "escola in-

fantil" I Todos vão servir á bandeira na-cional. trabalhando na sementeira divina,que produzirá flores de Virtude, de Saber,de Progresso.

Viva o Erasfl!...

Procurem, pois sem demora, no BAZARINTERNACIONAL (Larco da Caeioca::. 16) os jogo» da série:

UTILINDA BRINCANDO

1*) Leitura e escripta pela So-Kograplüa no jogo do vispora.... 7J300

2*) Geographia e historia pátrianuma corrida de indios 1-

3*) A Flora Brasileira nos Con-tos de Fadas 4$000

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Bazar Internacional, Largo da

Carioca n.° 16 — Rio.

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29 _ Março — 1933 — 3 — O TICO-TICO

í. "Sm

I iiixiã/jS¦*T_te"*l

1-41li f MIM II

is FERIDAS, ESP1KBAS, MANCHAS, CCZEMAS,ül/iM. BHEIIWiSM, SCROPHULAS. DARTHHQS,emfim qualquer moléstia de origem sypliilitica?

Desapparerem com o uso doGRANDE DEPURATIVO DO SANGUE

ELIXIR DE NOGUEIRAtío pharm. cliim. JDÀO DA. SILVA SILVEIRA

55 AÜÜOS DE VERDADEIROS PRODÍGIOS IMilharei de attestadot não só no nosso

paiz como no extrangeirol

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(Traducção do Dr. Arnaldo de Moraes)

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O capitão Cook ;/

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jr'-''%J$SSfÊk V 1. J m\\ àmY^V^àt ^^mmWJ<.^a^^

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A descoberta das Ilhas Ha*waii é attribuida por alguns a

Juan Caetano, um hespanhol,em 1555 e por outros a Ja-me? Cook, inglez, em 1778.

Conta-se que quando Cookdesembarcou em Hawaii, osnativos pensaram que ellefosse o Deus Lono

Cook voltou no anno se-

Uma cabana

As ilhas Hawatíguinte, tendo sido morto pelos na-tivus em Kaawalo, em 1779. Ko

Habitante de Hawaii em trabalho

logar onde elle morreu, existe ummonumento.

Cook chamou ás ilhas "Ilhas

de Sandwich", em homenagem aoseu chefe, John Montague, 40Conde de Sandwich, primeiro lorddo Almirantado.

Hawaii é o nome nativo.

Essas ilhas foram annexadasaos Estados Unido» em 1808.

Está á venda o livro "NO MUNDO DOS BICHOS", de Carlos Manhãea. — Preço 5J00O,

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AZtITONA

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Bedactor-COtefe: Carlos Maoliães — I-Hrector-Gcrcnle A. de Souza e SilvaAssignatura — Brasil: 1 anno, 25J000; 6 mezes, 13100 0; — Estrangeiro: 1 auno, 601000; 6 mezea, 3STS00O.,

t^-^l^n^^^\^^^^i-n^Jl,a¦ 1 d° mCZ em QUC íorein tomadas © »erao acceitas annual ou semestral-;.rT? Í

CORRESPONDÊNCIA, como toda a remessa de dinheiro, (que pôde ser feita Por vale postal oacarta com vaior declarado), deve eer dirigida á Travessa do Ouvidor, 34 — Rio. Telephone n 3-4422"N •WW*a*Va-

CiCOQ/à

O QUE K* O A/JL5IXTOAí eus ni

-\ão ha creança que deixe deprestar attenção aos mais vulgaresuhenomenos da natureza, como se-jam a chuva, o vento, o rclamp;;n'e tantos outros que Vóvò podiaaqui enunciar. O que é certo, po-rém, é que nem todas as creançassabem a origem verdadeira dessesphenomenos. Assim, quantos me-ninos pensam que a chuva é águaque cahc do céo, que o vento é uni.ir que passa correndo, a fazer ba-rulho pelas arvores, e que o rclam-pago é uma lingua de fogo, horri-velmentc gritadora, que anda a

rer pelo céo. Essas definições,n<> emtanto, não teriam o valor daverdade, Por isso, Yòvò vae hojedizer a vocês o que é o vento.

Todo vento, meus netinhos, é oresultado de uni movimento que

ra na atmosphera sempre que oequilibrio dessa mesma atmosphe-ra é perturbado por um motivoqualquer, como seja a mudança decalor, a passagem do dia para a noi-te. Exemplificando melhora Vôvò

dirá a vocês como se originam 3\entos.

.Sc numa parte da atmosphera oar se toma mais denso, isto é, maisc impacto, escoa-se para o pontoem que a densidade é menor, damesma fôrma porque o ar compri-mido num folie se escapa pelo ori-ficio. O deslocamento do ar é detodo o ponto análogo ao da águanos rios; o oceano aéreo de umaregião lança-se noutra região. Sim-pies questão dc equilibrio.

Apesar disso, a theoria dos ven-tos, perfeitamente orientada nageneralidade- offerece algumas du-vidas, c muitos sábios sustentamque a sciencia não conseguiu deter-minar de um modo rigorosamenteexacto as leis, que presidem á pro-ducção dos ventos, e lhes regulamj sentido, direcçâo e intensidade.

Agora, conhecendo vocês os ven-tos, vão saber alguma coisa da dc-nominação e divisão que elles têm.Dividen-se os ventos em regularcse irrugulares. Os ventos regulareisão chamados periódicos quandosopram aíternadamente em dois

sentidos oppostos, nas mesmas es-tações e nas mesmas horas do dia;recebem o nome. de constantesquando sopram no mesmo sentidoe na mesma direcçâo. .

Os ventos'regulares são as bri-sas, as monções e os alisios. Brisaé um vento que se produz nas cos-tas marítimas: vem do mar para aterra, durante o dia, e da terra pa-ra o mar durante a noite. As mon-ções são ventos, periódicos que so-pram seis mezes num sentido e seismezes noutro. Os alisios são ven-tos de direcçâo -mais ou menosconstante que sopram todo o annona zona equatorial.

Além de;-ses ventos, ha os cyclo-nes e os furacões.

Os cyclones são ventos irregula-res dotados de movimento rotativoextraordinário. Os furacões sãoviolentos redemoinhos resultantesdo encontro de dois tufões.

Já agora, meus netinhos, conhe-cem vocês o que é o vento e, bemassim, a divisão e denominação dascorrentes de ar.

Võ Vô

Compre, hoje mesmo, "RÉCO-RÉCO, BOLÃO E AZEITONA", á venda etrtodos os pontos de jornaes.

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O TICO-TICO — 6 — 29 — Março — 1933

NASCIMENTOS

* * Marina éo nome da filhi-nha primogênitado casal Dr. Ho-mero de Paula-D. Herminia V. dePaula. Marina nasceu no dia 12deste mez.

• Recebeu o nome de Eu-gênio o lindo menino que, desdeo dia 16 deste mez, é a alegriamaior do casal Dr. Emilio Veiga-D. Olga M. Veiga.

ANNIVERSARIOS

* Faz annos hoje a meninaMauricia, filhinha do Dr. Jaymede Almeida Costa.

* Jorge de Menezes, nossointelligente amiguinho e leitor,completa hoje oito annos de idade.

• Festejou a 16 deste meza passagem de sua data nataliciaa graciosa Helena, filhinha doSr. Arnaldo Bastos.

* Passou sabbado ultimo adata natalicia do nosso leitor eassignante Alcides Vieira d aCruz, residente em Bello Hori-zonte.

NA GAIOLA...

Num viveiro do Fonsecaforam vistos os seguintes pas-saros: Almir Gomes, um papa-gaio; Affonso S., um periquito;Benjamim Faria, um colleiro;

•••****-*^-r>-*Si-*»a*>^%-*^^i-N/*ty>--*S-**^^

Antônio Martins, uma maitaca;Christino Rocha, um sanhaço;Alcy Bacellar, um bico de lacre;

"O TICO-TICO" MUNDANO gyN«^«>K>:<>K>*0-K>rOK>K>K^ naria d a terra;

Reynier, uma ara-p o n g a ; Maria

Hildr. Reis, uma andorinha; Her-melia Ramires, uma andorinha;Conceição Mendes, uma pombarola; Isa Reynier, uma patativa;Nadyr Monteiro, uma patativa;Irene Lopes, um pica-pau; Ne-lia Monteiro, uma lavadeira, e eu,por ser os piolhos dos pássaros.—/. N. A. Z.

NO CINEMA...

* * Querendo organizar umfilm, contractei os seguintes ar-tistas da Penha: Cecy, a travessaMyrian Hopkins; Maria, a riso-nha Mae Clark; Áurea, a interes-sante Marian March; Jandyra, afascinante Norma Shearer; Ma-rio, o sympathico Clark Gable;Antoninho, o conquistador Ro-bert Montgomery; Olga, a sedu-ctora Greta Garbo; Antônio, oirônico Maurice Chevalier; Leca,o afamado Buster Keaton; Anto-nio Dias, o galante Don Alvará-do; Philomena, a linda JoanCrawford; David, o inesquecívelRamon Novarro; Sylvio, o sedu-

Celina Gloria, graciosa filhinha ctor Frederich March; Joaquim,cio Dr. Annibal Martins Alonso, o lindo Reginald Denny; Luzia,no dia em que fez a sua primeira a afamada Pola Negri, e eu, acommunhão na Basílica de Santa mysteriosa desse film — Sem

Therezinha. Rival.

0 NOVO ROMANCE D 0 TICO-TICO

0 PÁSSARO DE ACOComo temos annunciado seguidamente,

iniciaremos no próximo numero d'0 TICO-TICO, isto é, no numero de 5 de Abril vin-douro, a publicação do sensacional romance"0 PÁSSARO DE AÇO".

Esse novo romance d'0 TICO-TICO éleitura que vae causar estupendo suecessoentre os nossos amiguinhos.

"O PÁSSARO DE AÇO" é a narra-ção de arrebatadoras scenas em que figu-ram um dirigivel e um punhado de heróes.A publicação de "0 PÁSSARO DE AÇO"

será feita em formato de livro para que osnossos leitores possam colleccionar e formarum primoroso volume. Além disso, "0 Tico-Tico", como brinde a seus leitores, fez im-primir, a cores, a capa do romance "O PAS-SARO DE AÇO", em separado, e a distri-bue, gratuitamente dentro do numero dehoje desta revista. Essa capa primorosa-mente impressa, deve ser guardada para ca-pear o bello romance "O PÁSSARO DEAÇO", que será iniciado, como dissemos aci-ma, no próximo numero d'0 TICO-TICO.

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_!9 — -Marro — 1933 — 7 O TICO-TICO

Zé Macaco descobre estrellas ao meio dia

-¦ — ¦ *——.^—_-__—¦— ¦"¦¦ '¦ - ~" * — . ¦ - t

Um dia, ao meio dia, Zé Macaco cha-mou um amigo e mostrou-lhe, porum binóculo...

...uma magnífica estrella que se destacava*no firmamento.

O amigo ficou maravilhado!

De facto, olhaido-se pelo referido bi-iiücuIo. via-se claramente a estrel-Ia...

QUERES VE RUMA ^Hi S-A?*>> r~-T\ Âmm jÜÊfa ESTRELLA A0 MEl0 0fA ^ M jSjjfc. ^

O amigo comprou immediatamen-te o binóculo e o levou para a suacasa,

Ahi chegando, mostrou-o á mulher, dizen-do-lhe que esperasse pelo dia seguinte, ao meiodia, que veria uma grande estrella.

Mas a mulher, que é curiosa, não quizesperai pelo dia Lmmediato e começou aexaminar o canudo.

—— WtambÍm? ^J 'Kf .AÍy

E, com grande surpresa, viu que Intrigada, cl-amou o marido e mostrou-lheOlhando para o chão via-se uma gran o fenômeno. O marido desconfiado, desmon-d- estrella! tou o binóculo..

a CREANÇA u-..t. Liift o LiVr.0 heco-múcü. bolao e azlitosa. a venda

...e verificou o logro' Zé Macaco havia pintado uma estrella no vidro exter-

mo do binóculo!

TUU\

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O T I t O - T I C D 20 — Marco — 1 «>.'{?,

-igar. --1 JOÊ LiliCarrapicho gastou muito dinheiro durante' o tau

I oi por i.sso que ettt ne mudou para uma casa de commodos.Ai dez horas da noite elle chamou Lamparina e ordenou:

— Vá ver se lá no fundo do corredor ha ulguma bica. Kra umcorredor muito comprido para o qual se abriam muitas portas de

porem, fechados porque todos os moradores..'

P» I ffm\ JmrA\aW jf*&. ..I,my / / 74 ^m\x*^FwM\ ^TWL aâtflaaW^-afJ .jJaf^C^Tmm\\ -BiaV**4#/í I BBBaaafl ' tSÉ

l_fc*iN--». aaML. ^ttíí /~*~

BV-Caat-aa-9^ *---l KHSciE-4__9 I.. .dormiam ¦ somno s.oito Lamparina, com a? pernasliróer, foi anwarit ai ordetw de Carrapicho.

Mas. quando afastou uma cortina wlha, . . .viu a sua imagem refleclida. Soltou eotio umnio sabia quc havia ali um grande esoelho e... berro quc abalou todo o pardieiro: - Arma do.. -

.outro mundo! Soccorrol Acudr. gente! Todas as portas seabriram como se fossem movidas por uma só mão..,

'(/>> ,...rf,ium sarilho terrível dentro daquelle c.

"Rf (V>Kr(0. UOUO I AZKITONA-, "NO MUNDO DOS KICIIOS" E "CONTO? IM MU* PRETA" - TR1Df CONTOS PVP.A ENCANTO OA INFÂNCIA,

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— Marco 193*1 O TICO-TICO

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ATTENÇÃO, MENINOS !

NA PRÓXIMA SEMANA — iniciaremos a publi-cação t!o sensacional romance de aventuras — "O passa-ro de Aço" — que vae despertar o mais vivo suecesso c-n-tre os nossos leitores. Nesta pagina figuram alguns dospersonagens do empolgante romance," cuja publicação,em formato de livro, permittirá que os nossos prosadosleitores colleccionem as pagina's, formando um elegantevolume. Para isso distribuímos gratuitamente, dentrodeste numero d'0 TICO-TICO, a capa, a cores, do ro-mance "O Pássaro de Aço". Essa capa deve ser guarda-da cuidadosamente pelos .meninos que, finda a publica-ção do romance, terão organisado um elegante volume

'do mais sensacional romance de aventuras, que é o'•O PÁSSARO DE ACO"

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O TICO-TICO — 10 — 29 Marro — 1933

I VIAJANDO PELO MUNDO

Sarajevo, a cidade oriental da BosniaSarajevo, uma tranquilla rida-

de da Bosnia, de repente, se trans-formou em um centro tristemente

cclebrc.:

Foi ahi, cm 1914, que o archi-duque Ferdinando e sua e_

foram assassinados. Por causa

desse assassinio, te-ve inicio a maior

guerra de toda ahistoria, que d'.*rou

quatro annos e em

que morreram maisde 10.000.000 dehomens.

i Sarajevo é, ape-• dessa celebri-

dade triste, umadas cidades maisantigas e mais ca-racteristicas de to-da a Europa. Assuas ruas são estreita? e origi-nâes. Nellas temos a impressão

de que o Occidente e o Oriente seencontram, nessa região muito in-

[ teressante da Europa, chamad t! Oriente Próximo.

Nessas ruas tortuosas se encon-tram mulheres usando véos á mo-

; da turca, como tambem se encon-

: tram creaturas louras ou morer.r.>

vestidas dc accordo com o mais re-

cente figurino de Paris..

O fez turco apparece ao lado

; do chapéo coco Occidental.Os vehiculos mais antigos que

; se podem imaginar surgem íí

\ do dos automóveis mais bellos

Unia rua. de Sarajevo

que Vicnna e IA.ris podím cx-

portar.Alem disso, vêem-se nas ruas

Jessa cidade 03 typos mais diffe-

rents dc raças, que se podem ima- •

ginar.Árabes, albanezes, macectonios,

croatas, tur cos,servios, montene-

grinos, austríacos,húngaros, judeos eslavos hombreiam«ns ruas, u-andoos seus trajes ca-racteristicos e mui-to originaes.

A rua principalde Sarajevo é a"rua dos bazares",uma reliquia inte-

ressante dos tem-

pos em que c;sa ei-dade fazia parte do Império Otto-mano, do qual se desligou em

1877, em conseqüência da guerrarusso turca.

Sarajevo apresenta alguns mo-

numentos antigos e interessantes.

lia a Mesquita dos Mendigos,

uma grande obra.

O museu dc Sarajevo, qi*e foifundado pelos austríacos, é outro

edifício muito característico, sen-do, dc anno para anno, visitado

por um numero crescente de estu-diosos, que se interessam pela his-toria des povos slavos meridio-

naes.

Tetnple Mailing

AS CHAMINÉS

[Jsii_-S^

Lareira no' canaAs chaminés se aos parecem coi-

tão naturaes que difficilmentepoderemos acreditar que existauma casa sem chaminé.

As chaminés foram inventadasmais ou menos no mesmo tempoem que os relógios de parede e de

o. Na Grécia e na Roma anti-ga, não havia chaminés. A comidaera, em geral, feita em palcos, oque enchia as casas de uma fuma-ceira incri-,

Chaminés dc LondresNa Inglaterra, segundo dizem os

mais consagrados historiadores, asprimeiras chaminés appareceiaflI notempo de Guilherme, o Conquista-dor (1006). Dahi por deante, aschaminés se popularizaram atravésda Europa c hoje não se pode ima-ginar casa que não possua a suachaminé, a sua lareira, de barro, ar-

assa, ferro ou cimento.

í \w __Kl___S_ílíCr>~iithn cr> rr !•'-—*

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'Jhàrecítírocft,, L.

wee V/m AORA.VEJAM ÔO . PUDERAM OMEU "RETRATO NO "TICO H*lCOE.U VOU FICAR UH^CELEGruDAC*.

UEPOIS VOU PAQAH0ULYWCOD

Q VIRALC.TA ESTA LENOO .VAMOSDEIXAl-O AGUI E DAR OM, r—p*L> ellemSSEtQ NO NOSSO auto) Çum TOLO~^r~ ,^-\nÃo

se1 'V\ fkPERCEBEffc

TOLOS SAO ELLE5*#EU LE\O.T>ENSO.

CHEIRO E ESCUTO AOHE6MO TTj^por

o via esta' o "sueco" para o I I vocèí* vâo ver. o 1 I Jivro foi h-uto deHOS-^O PASSEIO DE AUTOMOveLrl u\AÇ>Oi^

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\PARA.O OSOCTERA1 tDG -fAQAR.1 I Tirv/F TEfT\~

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VMRALATA ELSTA' *\>Q. TEU ( FUGINDO COM A. ?^»y

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VM N0SV^ Baratinha! ^^T^n^^líl)

NO' PRÓXIMO NUMERO: "AVENTURAS DE TINOCO".

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I C fl I I — Ma

stím*

Ma O PESCADOREra uma bella A Ave-o.

O >, de v.m azul diapbano, d Axava transparecer a.- maravilhasdo a]

O mar, indiscretivehucntc bestava sereno e suas ondas oscula-vam docemente a branca areia dapraia.

— Kate, Kate é preciso que eunão vês cume tudo é calmo?

Nada me acontecerá. Se não fôr,amanhã com0 poderei ganhar o

50 pequeno pecúlio?O' Mario, não vá, tenho um pre-

sentimento funesto, se acontecer ai-guma fatalidade, então não pensasem mim e na tua Mary? O' quemão presentimento! Peço-te nãová hoje, sim?

O pescador, porém, abraçando aesposa c osculando a filha acalmoua ambas e partiu.

Muitas horas passaram.' O vento começou a uivar, e omar jogava furiosamente suas 00-das, dragões ameaçadores, sobr? apraia.

O céo', antes azul. tornou-se no-gro.

Kate, a esposa do pescador, ora-va. Seu coração*'presentira a des-graça, ella a annunciou, o marido

• lhe deu ouvidos. Lagrimaslaram:lhc pelas faces pallidas.

Mary lambem um pouco inquic-ta, porém calma, acalentava a rnc de vez cm vez, aproximava-sepequena janella afim de ver se opae voltava.

A noite se aproximava tei)a c amedrontadora.

Xo dia immediat i o pescadorappareceu.

mezes e as-luas joven*, mãe c filha, virar'.brigadas a trabalhar para não si'f-

m o- horrores da miséria.

Após alguns annos dc lutas in-sanas, a viuva morreu,;

Mary com o pouco dinheiro quetinha, conseguiu comprar-lhe a ul-tima morada, uma sepultura, pert"á pequena cabana, á beira-mar. Ajovem contava então nessa época¦5 primaveras e havia dois annque vivia entre espinhos c sofíri-mentos, e então agora a pobre me-nina só no mundo se achava a mer-cê da misericórdia Divina.

Após a morte de sua progenito-ra, Mary resolveu trabalhar, tendoapenas dispensa aos domingos, diasestes escolhidos para visitar a ido-lalrada mãezinlia.

Era uma tarde serena de do-mingo.

Coma dc costume, Mary foi aosepulchro da genitora, e, qual nã >foi sua surpresa ao ver que um ho-mem, bem vestido, ajoelhado per-

do túmulo, chorava silenAmente.

Logo que o senhor a viu ia reti-rar-se, porém Mary o deteve, in-dágando-o:

Quem sois?O homem disse-lhe:

O' filha, sou um infeliz, au-tigamente era ditoso, pois vivia n >meu lar com minha mui querida es-posa* e uma bôa filhinha, mas um(lia... Orno me é triste iAsa re-a irdação!. . .

Parece que minha Kate tinhaínspiraçã

A este nome "Kate*'. Mary teveum estremecimento.

Síria seu pae? Não, não o era.Tinha uma vaga idéa dc que já vi-ra aquelle desconhecido em algumlogar, mas talvez não fosse...

Era pescador, continuou ohomepi, um dia entre lagrimas, mi-nha Kate, pediu-me que não f

telln tarde pescar. Xão a ouvi,

fui, c passadas algumas horas otempo mudou, desabando enlgrande tempestade.

Minha pequenina barca era Ira-gil e não podendo resistir á violeu-cia do vento, naufragou.

Consegui salvar-me, indo dar :icasa de um homem que pelo aspe-eto não parecia q que verdadeira-mente era.

Eui tratado com toda a cortezia.Passei alguns dias cm companhiadesse camarada.

Eis que uma tarde, somos sur-prehendidos por soldados que inva-dindo a casa nos prendeu.

Hospedara-me na casa dc um la-rapio, soube-o depois. Julgaram-me seu cúmplice e, sendojuntamente com elle, fui condem-nado á prisão, embora desse mildesculpas.

Passei dois annos captivo, c umIicllo dia soube pelo próprio guardaque ia ser liberto, pois estando pa-ra morrer meu companheiro, con-FessOU seus delitos e affirmou mi-nha innocencia.

Yend'> as autoridades que ti-nham sido demasiado severas \> 1-ra commigo, deram-me grandesomma de dinheiro, mandando-meprocurar a familia.

1 >esde então comecei a procurarminha filha juntamente com Kate.

S'>u1k* que esta havia morrido e,sabendo onde estava seu sepulchro,vim visital-a em sua ultima mora-da. mas minha querida Mary ondeestará?

Lagrimas corriam silencilas faces pallidas de Mario.

— Bem perto dc ti. querido pa?.1*. a jovem Mary. banhad

lagrimas de alegria, cahiu feliz nbraços de seu amado pae.

Flor \ whitehurst

Leiam os livros da Bibliotheca Infantil d 'O Tico--Tico

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•o — 1!):;:; o ri c o - t i c o

%eão, íllbacaco & Cia.COM O DR. SIMÃO NINGUÉM BRINCA

UXSU CWEES5AS _- :^s___awass5.-PaXa

' Jr

____ _8__? J' _. --

f' Or. Siinão ercontrou ú beira do rio uma capivara. Estaa um cacho de bananas que o .macaco.,.

^%j — ----¦penara que fosse para elle. Foi, porém, grande a su.quando viu que a capivara, para evital-o, passou. ..

A CAf>ii/A«A SO 7C«*f»A'c(CHÍ, .O t tClHÍO,»'»*,F-AÜHA. |

^:-

CO.StMÂO TEM UMAS]_Ç,Pf&A_ Pt «VftLHol . |

. . ___ V «?..#- -<\1

onde o mono não checaria. Para vingar-se ¦¦•* raposa dizer á capivara que elle agora não comia mais ba-o Dr. Simão an..: j u umas espigas de milho e mandou.., nanas, não lhe faltava milho e não comia outra cousa.

• 4j__;5.~^T—

_Ee. *¦'¦¦

/f /

-^vl______. *_-...

é partiu logo ao seu encontro para lhe roubai as*. Kia ti sua desgraça-.»

0 macaco sabido já havia eollocado espeques agudos sub umaarvore. _ dahi, excitou a capivara a subir....

V*7 »«./^T^ÍTiNv

«v \ -, -S-vipi

-Ásmã

i a ar. • grande díffieuldade elii-.-do, dt-pois escorregou.,.,

>•__ jt^ _tt.AO AW*M_ ^_

• - .

CA..J

• ¦ -ca] fez troçai critica posição: Commigo i

Se quer um bom livro, compre "RÉCO-RÉCO, BOLÀO E AZEITONA".Ver no próximo numero a HISTORIA 00 TICO-TICO.

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O Tir.O-TIOO 14 2Í) — Março — 1933

PEIXES DOURADOS

Peixes lutadoresdo Sião.

Os peixes dourados communs sãomuito interessantes e boje tim grandevalor porque appareccm em todos os la-res, em aquários.

Só nas águas americanas, annual-mente 17.000.000 de dourados são cria-dos para serem vendiclos nos mercados.

O feixe "meia-lua" do Brasil

Por isso é que a mania de peixes emaquário se popularizou de maneira tãorápida. Taes peixes são pescados emáguas tropicaes, havendo muitas espe-

Peixes do Paraíso.

cies e variedades de differentes tarua-nhos.

Nas águas pi.cosas do Brasil se pes-ea o famoso peixe dourado "meia-lua",que é muito apreciado no estrangeiro, eque é consiiderado uni "aristocrata" en-tre os seus congêneres. Nas águas doMéxico e cfcs Antilhas se pescam tam-bem numerosas outras variedades igu-almentc muito apreciadas.

Os "peixes lutadores" do Sião sãomuito interessantes e de bello colorido.

_A. DKSOBKjDIEKTTKMaria e Lourdes ernm duas irmãs.Brincavam certo dia, no jardim, alegre-

mente e pareciam dois cherubins de tãolindas que eram. Ora corriam atraz dasborboletas, ora ninavam as suas bonequi-nh;s, cantarolando alegremente.

Após uma ou duas horas de folguedos,•s c\ias irmãs viam com tristeza, que umachuva impertinente, vinha-lhes interromperos folguedos.

Apcr.as sua mãezinha viu que chovia,tnan_-1 cs duas innãs brincarem no seupequenino quarto.

Maria obedeceu proinptamcnte, mas Lour-o se resignou.

— Maria, disse ella, vamos brincar 1No jardim estava tão bom!...

E^ia retrucou dizendo que não e,abrindo um livro de historias que haviaganho no dia de seu anniversario, come-çou a ier attentamente, ao passo quelourdes fo|i continuar seus jogos nojardim.

M .mentos depci«, o pequeno sino tocavapara o jantar,

Maria seg_iu á sala e encontrou seusprogenitores, qtiç já as esperavam.

-- Onde se aclia Lourdes? perglhe seu pae.

— Papae creio que está no jardim, res-pondeu a creança titube.r

Aborrecido e com razão, o genitor deLourdes, seguiu ao jardim e viu-a a brin-car com barquinhas de papel, que lançavanos pequenos regos do jardim, soltando cn-thusiasticas aclamações, quando via que cs-tas proseguiam bem seu rumo sem custa-culo que as impedisse.

A desajuizada menina não se impor-tava com a chuva que cabia torrencial-mente ás costas.

De repente e como que levada por umpoder magnético, volveu lindamente a en*caracolada cabelleira e viu que seu paevinha-lhe ao encontro, com ar de descon-tentamento.

Comprchendcndo a menina que ia ser •:._-ligada, correu para o pr. «genitor e abra-çan.lo-o meigamente, perguntou-Ihc:

Então como fui o dia de hoje?Este vencido pelo carinho da filha, 0f

culou-a na fronte e disse:Bem filhinha, porém estou triste, por-

que desobedeceste a tua mãeznha. Poderáspor causa de tua desobediência ficar doen-te e se assim I

Quando Lourdes chegou á sala, sua mãevcnCo-a tão molhada, mandou que fossemudar a roupa para que não se resfriasse.

Kra porém tarde, o gennen da constipaç _•_já havia penetrado no íraco organismo dacreança.

¦ha immediato a menina apparccej¦ e espirrando c, após- alguns

dias, cai.iu gravemente enferma, comuma pneumonia pulmonar, que >quasi entrjsteccr o coração dos paes.

Durante os dias dc sua doença, Lourdesrec.nlu._cu o mal que tiniu feito, não só asi, mas também a seus qucnlos paes,-offriam, ao vcl-a soífrcr.

Depois dc muitos mezes dc cama, Lourcesrestabeleecu-se, porém nunca mais lhercapparcccram o nacar dos lábios e aspétalas roscas dos lab!> .

Flora Whitehur.t.14 .!

>^^^r_ \ _ SM. -// vÇ^/ \ uv/^r^\^—*CT¦—---------——-— MAi,T|. ¦ tuAKin i¦ a- iano

Já tem na sua estante o iivro "NO MUNDO DOS BICHOS"?

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29 Março — 193.1 15 — O TICO-TICO

Ç Olcqvjlo CURITV&A

??•MVHMtA* »»"CANUDOJl

Canudo approximou-se e viuentão que aquillo eram as mora-elas de uma outra tribu cie negros e<]ue haviam sido massacrados pe-(los Caras de Pau.

isso aterrorisou

n u d o e elle

ca- •••. quando, dc repente e eii>

P o z - s e a cena altura, se viu cercado, pelos

correr,, . mesmos (.uvas de Pau.

Ds Caras de Pau nâo~ disseram tinia palavra e nem pegaram em Canudo. Canudo, porem, compre-Jier.deu os gestos delles, e, escoltado por uma porção de Caras de Pau andando á frente e outra atra2,conduziram-no por uma região que não parecia ser deste mundo.. lira um deserto arborisado. Tinha

.arvores dc toda a espécie e de formas differentes ás que Canudo conhece.

Depois «!e terem andado algum tempo, passaramr um logar que tinha semelhança com o Infeiis havia ali invta porção de homens mais gordos queoutros, que mexiam nuas tachos «le formas triangula-

res e donde sabia fumaça, mesmo sem logo por baixoUellcS.

Canudo achou tudo isso muito curioso masnada disso comprèhendia. F.<sas manobras to-<l.;s tinham «pie ter uma finalidade, O medo deCanudo, entretanto, duplicou' quando o puzeram :ifrente de uma figura 'horrível, c que por cima aindaera vesga...

Um livro de contos primorosos: "RÉCO-RÉCO, BOLÃO E AZEITONA" a venda

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Uma velha envoltanum grande mantoappareceu a

Carlos..»

ò viotinoUra, aconteceu que uma noite

que atravessar uma floresta, afim dno dia seguinte uma cidade onde se \*9mo casamento da filha do fazendeiro dasnhanças.

Chovia torrencialmente, e Carlos.|rl'to, envolto num capote completamente

¦**"

raeado, lá ia, a grandes pernadas. na cSt^dão, cuidando aquecer-se.

(THÍsfcsaÚL^fà *_____! I- ', _. __r_____E___ __M _______ ^_r____L . .____*_____.¦ Ai ____. _ ___________ ____L_____¦__¦ _________¦_¦ _ar sf JÊê/ mmu\MsMmJ\^\\\m\miAw*w^m**m wS !____ klf' jfl i ___.¦¦_.________! Wmmr^ ¦ ^tfwm ______¦ ____r__l/MiP _r \__i t! _^rl¦ _¦__ ______P3 ______P"-^^*

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Dc repente, numa encruzilhaJj. d<

IA Emilia tinha por habito. tcJas as vezes que seussobrinhos Carlos, Amélia e Minita se portavamconvenientemente, durante o dia, c estudavam suas'içoes, contar-lhes uma historia como recompensa.

Ora. um dia, tinham passado calmamente .cumprido com todos os deveres. A' noitinha, tia Emilia, sentara se

no limiar da porta, começara a cochilar, quando Amélia, despertan-do-a, disse:

Titia, por que nâo nos conta aquella historia, que nos pro-metteu ha dias?

Já me ia esquecendo — disse tia Emilia despertando assim;.

Era uma vez um. violinista chamado Carlos. Cm cigano deoinos pretos, moreno, moldurado por uma basta cabellcira casta-nha, que cahia em anneis sobre as espaduas.

Ia de aldeia em aldeia, seu instrumento no Draço, e, em todosos logares em que havia festa, fosse um baile campestre. bapti.-ou casamento, seu violino se fazia ouvir.

Carlos era conhecido a mais vinte léguas cm redi-r, potão csmoler e bondoso quanto bom musico. Do dinheiro que lhedessem em paga dc alguma composição sua, que enchia de júbilotodos aquelles que a ouviam, guardava para elle o 'estrictamente

necessário; o resto dividia entre os pobres que encontrava no caminho, dando-lhe ainda parte do parco alimento que levava.

mens, um dos quaes trazia uma lâmpada. C*se na frente, gritando:

A bolsa ou a vida!Sem se perturbar com essas ameaças, o cigano respondcU

tranquillamente:Oh| caros senhores, minha bolsa está vazia .. Não • .

para offerecer-lhes mais do que um pedaço de pào e queijo, t.

do o que possuo... Comtudo, se isto lhes agrada, dar-lho-nbom grado.

—- Guarda teu pão secco e teu queijo bichado —.resp°nsegundo salteador — só queremos... O que nos falta é din' ,Vamos dar uma busca c, se nos enganaste, pagarás com a vl

Tendo pronunciado estas palavras, lançaram-se sobre <-Carlos, revistaram-no, sem poderem encontrar o que procu' .,Furiosos com o máu êxito, apoderaram-se do violino — p°"{ jtrumento, seu ganha pão e velho camarada! — e o quebra"*mil pedaços, antes de se perderem nas profundezas da fl°rC $

Quando desappareceram, o infortunado violinista, comração partido de dôr, deixou-se cahir num tronco de arvore ,,to pelo musgo e deitou-se a chorar lagrimas sentidas, lcn*1" uise que no presente nio teria mais o velho amigo para ° c J<c ganhar-lhe o pão, permittindo-lhe esquecer cm parte t<ir,ilviagem.

Carlos estava absordo em seus pesares que náo vm /ximar-sc uma velha, envolta num grande manto amarei'0parecia caminhar na liiz dc um bello luar. .y'

— Porque choras, Carlos? Dize me a causa de teu V3 ufflhe""perguntou-lhe a velha, que se approximara c batera

bro còm o bastão que trazia numa das mãos.rfilno levantou a cabeça, enxugou as lagrimas- e

a desgraça í\vic acabava dc succcder-lhc. ^t"'*— Consola-te — disse a velha — Como teu cora.

sempre á disposição do próximo, pois que nunca cs.uC'

iii com os mais pobres que tu, eis a re-•¦¦pensa: toma este violino que te trouxe,

de crystal c as cordas são de ouro; graças a elle.tornar-te-ás rico como um rei, celebre e cobertode honras.

"Mas, por mais elevado que te tornes, conser-

sempre o violinista amigo dos pobres",Tendo pronunciado estas palavras, antes que o

C|gano, estupefacto, tivesse tempo de agradecer,—Pôa velha, que era uma fada. desappareceu num

de lua.Carlos, esfregando oi clhos. perguntava de si"pi.

se não havia sonhat'c. quando avistou perto.im sacco de seda, o violino que lhe havia trazido a

maxavitíÍQSo*•¦ Tomou-o com precaução, pois estava impaciente por tocar.

•ás apalpadcllas, o arco tocou uma musica de seu paiz.D instrumento ira maravilhoso e desprendia sons de uma sua-

""de incomparavel.° effeito da melodia produziu um resultado insesperadoDs lobos, encantados com a musica, accorreram de todos os

0s. afim de escutal-a. O circulo de suas palpebrasjuzia. mas nãoc,tia medo ao violinista,

Carlos toucava ainda, quando começou a raiar o dia Continu-"o seu caminho, tocava e os passíyros, abandonando os ninhos,

* florestas, escoltaram-no. acompanhando-o com seus maviosos,rinados.

A' sua passagem desabrocharam as flores mais bellas quelnaram para saudal-o.•^ ^ua chegada na aldeia foi recebida com transportes de alegria.

'ama tinha-o precedido c as pessoas das cidades mais dis-es vinham para ouvil-o, sem poderem retirar-se cm o cscutnn-

f * ão captivos se achavam pelos sons harmoniosos que o musico

'a soltar seu violino de crystal,. ^ua bolsa, bem como a saccola, que trazia presa, regorgitava

-To e ricos presentes, que distribuía a todos os pobres.

——**__l V____l ___________U___________________B~__f

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a

-- Desperta minha fi-lha Célia, o meu reino tepertencerá...

— Guardai vosso reino— magestade — respondeuo cigano, não quero comorecompensa, se me sahirbem, mais que um sorrisoda princeza, tão bella, que,ao ve!-a, me pareceum anjo do parai-so

Tomou cm seguda o violino, e. a as-sentando-se num ban-co de velludo purpu-1ra, começou a tocar

A princeza, deixando o leito, começou, dansar.

'jvj

LIVROS PARA A ESTANT . ANCAS: - CONTOS I).\ MAE PRETA. NO MUNDO DOS HU MOS I Ut:CO *h .

CUAROEM A CAPA COI.ORID . DO REU.O ROMANCI o passabO-***

-~^Ti5rT

«sa'pobre gente, enriquecida com suas liberahdades, propa-aos qhatro ventos sua generosidade, attrahindo sobre elle at-íntfo dc todos.

*• fama de seu talento prodigioso chegou aps ouvidos do rei.:c monarcha, apesar dc todas as riquezas e esplendores, era

''"•maneira triste, pois sua filha Célia, bella como a aurora eraV-ica das duas pernas c dormia havia já tres annos. sem que

r"**** sido possível aos^mcdicos mais hábeis cural-a e dcspcrtal-a.Xy°Ldt (jue Carlos se icbava no reino, mandou o mordomo

^*ra' ' rtunu sujpptuosa carruagem dou[&da

t^x|Jando o vnüanisla chegou ao pafacio. o soberano folião seuX^"*'0- 'omou-o

pela máo. conduziu-o aos aposentos onde a prin^

*>rmia. num leito incrustado de esmeraldas, pérolas e saphi-

Immediatamente a princeza abriu os olhos, sorriu ao musiccc. deixando o leito, começou a dansar.

Estava curada!O rei chorou de alegria, apertando Carlos e sua filha de en

contro ao peito...Dou-ta em casamento — disse elle ao violinista — desta ma

ncira terei dois filhos çm logar de umEm seguida celebrou-se o casamento com toda a pompa e o

casal viveu por longos annos, sempre muito feli* "

--E depois? — interrogou Amélia?— Depois, minha querida — respondeu a ria —vamos nos

lar para poupar á tua mamãe o disabor dc te vfr levantartardei

w*a. preço de cada volume .,$000 — a' venda nas livrarias e pontos dc jornaes dc todo o brasil.¦^STrjbuido gratuiiami ntf com estf numero do ticotico

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O TICO-TICO — 18 — 29 Üarço — 1933

'**m»Vmf>'^^m

O astrônomoe as estrellas

!

O gaz helium é usado nosàirfgfveis.

Os a-tronomos estudam as es-

frellas porque a humanidade tem

vantagem nisso.

Foi devido ao estudo dos eclyp-

ses lunares e solares e do planeva

Júpiter que cs astrônomos conse-

guiram chegar á descoberta das

ondas de radio, tão essenciaes á

radjophonia. O gaz helium, de que

• heios hoje os dirigi veis, que

não é inílammavel, foi descoho.r-

to por um astrônomo no espectro

do sol.

Quarenta e nove annos mais

O observatório do Mente W:lso:i

O radio

tardei uni astrônomo conseguia

tmuregar o helium como gaz pro-

para aeronaves.

Ko Observatório de Mor.tc

Wilson (Estados Unidos) ha co-

mida feita por meio de uni appa-

relho de energia sojar, cujo calor

é recebido dc 03 milhões de mi-

lha de distancia. ••>niia..

é; poisi uma sciencia da maioi

'.

*iL'Íê5^!f^ ^ ir A-urfL

O triste PierrotBranco

Vivia, num bazar, no meio dos ou-tros brinquedos, um pequeno Pierrot,mas como todos os Pierrots, andava,sonhando com cousas impossivels enunca achava a vida boa, dizendoque a dos outros era melhor, mas enverdade assim não acontecia porquetodos viviam naquella sala, todas asnoites visitada pelos ratos e rataza-nas.

Desejava ser levado para outrasplagas e tanto fez, que acabou cha-mando a attenção de um menino ricoque, sympathisando com o seu rostode sonhador, o comprou.

Na nova habitação, um bello quar:to cor de rosa onde já existiam outrosbonecos, — um bazar em miniatura— o triste Pierrot nos primeiros diasriu, brincou, gozou, mas logo voitoua cahir e«i profunda melancolia, suacompanheira inseparável porque, nasua cabecinha dc sonhador, passoua idéa de ver os bellos scenarios daNatureza, os movimentos das mas, os"arranha-céos", e um dia, conseguin-do fugir, começou a andar ao léo,soltando gritos de contentamento e. deadmiração.

Tinha realizado o seu desejo!Mas um gury reparou naquelíe bo-

neco de algodão que andava pelo pas-seio cemo gente e, vendo que não ti-nha dono, tratou immediatamente. deo agarrar.

Ante o fantasma negro da prisão,o Pierrot largou a correr perseguidopelo gury e, quando este já o estavaquasi aganando-o, deparou-lhe uma.salvação, talvez a única.

Atravessar na frente daquella filade automóveis, e emquanto o meninoesperava-os passar, elle ganharia dis-tancia, e quem sabe? podia ser queachasse algum esconderijo.

Com 1 seu tamanho, arro-jou-sc decidido para a frente, mas óironia! no mesmo momento sentiuuma coisa pesada, em cima de si. Erauma roua c'c automóvel que r.'..bayade o esmai

E o gury com . nos olhos fl-cou a íca,tudo que restava agora daquelle tris-te Pierrot branco, que desejou serigual á noa..."Quem tudo quer, tudo per<".

JüSÊ MAKIA DE A/F.VE30

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29 _ ..laivo — 1933 — 19 O TICO-TICO

35 -..- ¦.

¦X-^ÍX'X " *

A HISTORIA DO RATINHO CURIOSO(_Vs.,i.':o; -i _..._> Diuuy r At. B. f__r_f, exclusividade para O TICO-TICO, em lodo o Brasil)

— Voeis queriam dinheiro? — grita-va Cavallinho — Recebam agora sflecos!E assim falando esmurrava...

(

'w& __>____i-&-x rxfe>-___-o- ,| ly-s__-Qí_-y

c' «S \ )í

____ §_?...o acampamento fugindo em suas in-teressantes e ao mesmo tempo grotesca}carruagens.

_'*____) ^ 'I '_________.

IlyÉPÍixyCavallinho resolveu levar o automo-

vel para uma ladeira, para ganhar velo-.idade.

7~ >%

^__B ^A certa altura, Ratinho Curioso çrt"

rou: — Perigo de vidál Um beciro aber-to! Mas o...

wyyyéf ^xW

__/ Ss__V%c.^X

— —¦••"—- fo3o...valentemente a quadrilha de ciganos*que, em fuga, encontrou-se com a deste-mida Clarabella. Clarabella, por...

f

Nessa oceasião, Ratinho Curioso,Macaquita, Clarabella e Cavallinho veri-ficaram que os ciganos carregaram...

A' frente do carro. Ratinho Curiosotomava conta do freio: — um pedaço de

.madeira forte.

...automóvel rranspoz o obstáculoainda sem que ninguém esperasse "pes-cou" um homem...

„V. i?X- X <?^V_ o

tfa^<i—tÍs»^Wm\m ...sua vez arm.._2 de machadmha, fezfrente aos ciganos que, perseguidos, re-sorveram abandonar.. r

.. .tudo que lhes pertencia. Haviam ide.xado, apenas o automóvel, mas este es-tava enguiçado. Só andava em ladeira~FT7 —

A velocidade do carro era fantásticae, no percurso, vários atropelamentos <_verificaram.

__-t-A_w-_" -J£T_-_...que estava trabalhando no sub-solo.. bocea do boeiro.

(Continua)VER NO PRÓXIMO NUMERO "AVENTURAS DO BARÃO DE RAPAPÉ'

NO SEU -ORNALEIRO ENCONTRA-SE A VENDA O LIVRO RÉCO-RÊCO, BOLÃO E AZEITONA

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U TICO-TICO ¦'

/xra. '

A pão e laranja sim

Juca e TÍ!_ estavam. apreciando o movimento áarua. quando viram, parados debaixo da janella. o pj-K-iro e o vendedor de taraniav , ,

indo mal dos fresuezes. Juca e Titã. sem queelles percebessem, tiraram todo o pão do taboieiro do

. . .collocanijx, <UÍdadosatnerrte ,j do xen-cedor de laranjas e as laranjas deste para o taboieiro'daquelle.

IS dc conversarem durante muito ter.dois se despediram, rumando cada qual para o &'•do. Quando ja ,am distante

a*^Bs\ '.. - jT \.. ehimou o vendedor tic laranjas pedindo-U .e meia dúzia do taboieiro. O h'

. io ficou j-vateta.¦ ¦

ena aqueP.e qje ,J XA\

—-

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M.ilvu — 1!!.'.{ O T ICO-1 I ( G

AS PROEZAS DO 6AT0 FELIX(Dmafta de Pm Sullivai — Exe1. O t:CQ-iICO" pura o /.'

" 1

) *

fc ¦ —.— ii. ---¦

1 "T^rs^. ^_.- >Y Jy fí í

L__— Já estou exhausto! Esses can-

íiihacs não conseguem siquer apren-djr a jogar o bridge! — exclamou. .

.. Gato Feliz. — Este cannibal é tâo ignorante, tem acabeça tão dura como granito! Nâo sei como se podeser tão "zebra"! — Mostre, ao menos, a mim...

...qualquer habilidade! — gr.touCato Felix para o selvagem que nãoqueria aprender a jogar!

i?vV; • y_j- | r T 71 1

QYJ^JS^'—^*7vT. ^ y L\'

E o selvagem começou, então, a tocarnuma gaita, tão estridentemente que CatoIVlix dava pulos de susto.

— Vou me di- — Esta figura é umvertir com este rcjt ouviu? — Só ha uhi

> de cartas! rei nesta terra,...

...seu Cato sujo! Sou eu! — erlTo-i osoberano selvagem ao lado de Cato Felix.— Perdoe, majestade — faluu...

_____M________£ ________. . Calo Felix. Esta fi-gura é o seu lindo re-

Itrato! O rei gostou....

...da resposta eCa'o Felix fezpara o ..

...soberano uma roupa com os naipes. E o rei, com a roupaestravagante, foi passear cni companhia de Cato Felix.va prosa, pachola!...

1 a_« Felix poude,f i i o. dormir tran-quiüo.

)—- ,

p. ;,yv

Y>_.^]Y Y>- Y# _m-

rr~ J *

Clfl^^f

-'PA. ¦

Quanto ao rei, nada> Não attendia aos minutos, ...chamavam e nâo ...da cSrte solicitavam para tratar de assumptes im-ma:, queria fazer sen áo não queria resolvei-os casos sé- attendia si q u e r ás portantes. .? .

r para as canas, jofar rios 'do re I n o I Enfurecia-se audiências que as mi-phrtdge. quando o nhas de demais... (Continuai

__CO-_ÉCO, BOLAO e AZEITONA', "NO MUNDO DOS Ll« CONTO DA MÃI. PRETA"L.YP03 QV 3 RE VEM I.ER

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O TICO-TICO >— 22 — 29 — Março — 1933

fò n COSTURA 3; QJgj| J&> BORDADOyS§k^

Os dez vestidosdo primeiro gru-po: flanella azuldo céo para asaia e o bolero,blusa de crepe lis-trado em qua-dros; "voile" estampado, guarniçãodos bolsos e golla de organdy bran-co; linho amarello vivo para o ves-tido, blusa de cambraia branca, ves-tido composto de "voile" vermelhocom listras, em quadrado, brancas,pala e mangas de <: voile" branco;vestido de "shantung" rosa, pala ecinto com botões brancos; vestidode palha de seda natural, viezespretos, botões brancos; ve.-tido de'Veps" rosa forte, larga pala 'reli-

giosa" de cambraia branca; vapo-roso vestido de "foulard" de sedabranco, faixa em seda de duas cô-res; vestido de crepe listrado, enfeites brancos..

Km seguida: câmísa-capa de tia-nella branca, pregas metidas, e, na^olla-pc-lcrine, applkações de sedarosa pallido;

vestidinho de festa — "voile''

de seda rosa secca, ao lado de ou-tro de musselina verde agua, gollad "taffetas" verde vivo;

"robe de chambre" de veludo"ouatiné" rosa, barra de chinchii-Ia" branca;

alguns "garçonnets" para meni-no, e, por fim, bordado vistoso pa-ra toalha de chá— trabalho fácil,rápido, todo elle

osto de bai-nhas de laçada co-mo a figura indica.

Usar, para tal,tecido de fios cmtrançado frouxo enormal..

s.

íícS x/ U-

Compre, hoje mesmo, "RÉCO-RÉCO, BOLÃO E AZEITONA", á venda emtodos os pontos de jornaes.

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.9 Março — 1933 -, 22, — O TICO-TICO

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J3-Am. m

j_S\ ^a V """ %^*Xl./f ®rYi_Ír Jáüí""'

ll03a33CO330_rjJC.U^

T.«:-**-\ r- livros <** Bibliotheca Infantil d' O Tico-Tico

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I I < (I - I I I. o 29 — Man

ftísíõríada 'Cerra

e dosHomens

EDADE DIA PEDRA

Tempos prehiítorícos

Primeiras formas so-ciaes do homem Suas-

primeiras habitações.Armas e utensílios do-

mestiços.

r"/ '_?'W$Ê K "íl Kl'H__*¦•#___£ v Ti,-.\\ fi. i f. mKKmmm. HlUl ^^T E»»^k '¦ VHB

MTmeH ^^|Hwi Y_!l________¦ í' V___*X_A'- VjmyTWl'«*•¦_», fffli

Por meio dc cxcavações feitas em terrenos <Jc for-¦> geológica anterior ao período actual, leva-ram os sábios á conclusão que, muito antes dasépocas a que pôde chegar a [nvestigaçio histórica,já o homem exiitia. tendo provavelmente appare-cido no periodo quaternário, pois conheceu o J_am-muth e o urso das cavernas. Tomir.do-6e por base.para classificação, 3 Bateria com que o -«rnemprimitivo (abri-

um esmero. Os homens, nessa edade, vi-.icntrudemente, errantes pelas florestas, moravam cmcm emas e por isso eram denominados troglodytas.Na gravura representamos (para os nossos ami-gjinhos) como vivia uma família de troglo-dytas no interior duma caverna, e abaixo aigu:.*dos utensílios e armas que os mesmos fabii:avame uuvam. Esses homens eram muito supe- ...

Bastãodccommando

cava os instrmnen* I 5\ S\toa, utensílios e ar- | .ij K kj ^mas, ciitinguire- Ê****W

mos: — a edade ^^^^^^^^^^ 4 ->• "' da pedra lascad.i ou _____E ~~^i t aellkje periedo paíeolitlií- _S______fl KjWWB^^ 1___| / :~ mm.

fl ^^ riodo neolithico; «Jr**^ l_9_ ___

— a e **a ^e *'* A^.-r'^^ V V *T V•^K bronze; — a cda- \____w _______¦ ______ ldc de ftrro. Nj Stj? . ^_F f

''/ í'/\ I I /

S*9^r*/>%^^B edade da pedra ^^^L*r *B* j \ 5V_/ ' /

«fl |^u ... não conhecia o- -.. ,'i YVí} É

____¦_¦ 'iSx/m _________P ~?&£mr- 1/ \n fl fs. i/u

'_•„ • l*"Ui^S5j_____2j_____|^--í^™-~~*»1"^^ j*.__*/'-.

™WÊp: "^m^Bí1* _j__________________f_f} ¦¦¦'

*"" li. JT , .

c

Ivolta da caça e a recolher-te a uma ca.No pro :ro tratarcrr.c.; — ilii pri-

1 humanas — iia organi:-;.ção dj familia ede arte. ;Contiaúa)

UM LINDO PRESENTE PARA AS cm O LIVRO "RÉCO-RÉCO. BOLAO R AZEITONA

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29 —•Manjo — vx\;. O TICO-TICO

lEqC>[Mia l*#Éá# 8 ACClVWA^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B "Seu" Lebedeff armou-se

Azeitona chegou ao "seu" Le. com um grande páo e, dispôs-Ij .^.-^ I beueff, guarda do jardim publico, ^^V to a matar o tal jacaré, se-

^/ZáW% I disse W Pert0 do tanc'ue havia um ^*&&m ^ui" Azeitona que dizia: -\ga\m*' /rVm "bruto" jacaré, que pelo tamanho mw^^rVmX n • , ,. ....

W JrQj&W da barriga parecia ji ter devorado B^ . (M Parece «"crivei • seu Lebe

Itt^^P*--W /Stf 1 ¦ ^ '"' "-'-""'¦ c estava espera se ^E*/ /lM> ^C^' nunca vI um iacaré fãoBk 'mm/M outra- |g grande.

% g^jT^ ¦& ^-jS !_______Mfe

De facto. perto do tanque. Id estava o jacaré. Cheio de precajções "seu" Leoedeff foi se approximando do terrível amphibiuque parecia estar fazendo digestão, e sem perda de tempo arrumoj o páo nos costados do "bicho"... '

fl B

) mr ir/l^ íi ImY \ *9cKoi um catatau. O jacaré nâo passava de uma"boía"de borra-

chi que Réco-Kéco, líolão e Azeitona haviam enchido de tintapreta. Com a pancada, a borracha estourou, e a tinta espirrou emctau d* pobre do Lebcdeff. •

Todo melado de tinta, o "seu" Lebedeff vociferava e amea»cava arranacar as orelhas aos tres terríveis garotos que. satisfei»tos com o resultado da partida, gosavam o desespero do "seu'*Lebedeff.

NO PRÓXIMO NUMERO : LOURO. T01*0' £ OÁTIÍ*A"HèCO-TUCO. BOLAO e AZEITONA". Ih-ro do contos pan a Infância, está â renda em todo o B

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i) TICO-TICO — 26 — 29 — Marro - lí)3_

Horacio NelsonHoracio Nelson quando era

pequeno, fugiu de casa para

caçai borboletas e foi encan-

trado pelos paes á beira de

um riacho.

Horacio queria atravessar o

riacho, porem não podia.

Sua avó ficou espantada e

lhe disse aue deveria voltar

HsF. i

Lord Nelson

Nelson foi o maior almi-

rante da Inglaterra, vence-

dor das batalhas íamosas

de Aboukir e Trafalgar, on-

de foi morto por uma bala

dos navios irancezes com-

mandados dos Villc-

neuve,

II v _S

*^^3^***B_I I / i *__¦

Horacio quando entrou no navio

para casa para não ficar com me-

do da noite. O qucqucno declarou

que nunca haveria de ter medo n3

vida.

Horacio aos 12 annos começou

a sua carreira como marinheiro,

engajando-se a bordo de uma

fragata. Os marinheiros não que-riam acccital-o e por causa delle

houve uma briga terrivel a bordo.

O commandante resolveu a quês-tão, acceitando-o.

Horacio encontrado á beira dcum riacho.

^^è^m^^^^^F^A-

A canção infaniilHora de sesta.Vovó Ladice, exhausta, ergueu o

busto curvado pelo trabalho e collo-cou o crochet em cima de unia me-sa ao lado. Seu resto sereno e passi-vo contrahiu-se num doce e meigosorriso.

Tirando os grandes óculos de aryde tartaruga, envolveu a netinha,que, distante, debruçada em umajanella, clhava o maravilhoso painelque lhe apresentava numa combina-ção de cores o crepúsculo violaceo.

Vovó, sabe em que cu estava apensar?

Não. íilhinha.Na volta dos que partem...Como?Vovó e papá não me disseram

que mamãe íoi fazer uma viagemmuito distante daqui?

Dissemcs.Pois então? E se ella de uma

hora para outra voltasse?Ella haveria de accumuiar sua

querida bonequinha de beijos e brin-cos.

Oh! Como eu ficaria contente..."Sabe, isto mesmo eu pensava ain-

da ha pouco. Vovó Ladice não viuquando a primavera chegou?... Co-briu de uma sonoridade festiva e ri-sonha a natureza! A natureza todaengalanou-se de flores perfumosas ede folhas verdes, como costuma fa-zer o cura no largo da igreja em diade festa. Parece que a vida da gentelicou mais moca... mais sã.

E se mama voltasse? Ella ha ver iade ser a constante primavera de mi-nha vida! Eu traria sempre nos la-bíos um sorriso de amor... um sor-riso de satisfação.

"Vovó não se lembra? Foi no fimda outra primavera, que mama par-tiu... tão linda... muito linda mes-ma. Partiu com a primavera, e pa-pá prometteu-me que ella voltariacom a nova primavera, porém estaquadra florida chegou e não me trou-xe mama...

"Olhe, vovó, como os pássaros can-tam com mais vivacidade. Ah! o céoc mais azul, muito azul, muito maislindo... só eu que continuo triste...multo triste. Olhe-me, vovó. Não mefaça esta cara de piedade. Olhe-me,vovó. Quero ver seu rosto meigo.Oh! está chorando... Ah! minhavóvózinha!..."

Vovó Ladice escondeu duas lagri-mas que lhe deslizaram pela face otratou de acabar aquella conversatão penosa e amarga para ambas.

Hora de sésta'L. Moura Ferro

"RÉCO-RÉCO. BOLÃO E AZEITONA", um primoroso livro de contos, á vendaem toda parte.

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2!) Março — 1933 27 — 0 TICO-TICO

RESULTADO DO CONCURSO N." 3.737

Reco-Reco,_j exQCta do concurso

Solucionistas: — Alencar Bento da Cunha.Mar.a Amélia Ferraz, Lily Samus, Gerardo Liou-rado, Wilsou Pantoja, Maria Luiza Carrâo, __u-rico Mossot Osvaldo Paulo da Cunha, ManoRodrigues, Humberto Campbell, Rubem DiasLeal, Arictte M. da Cruz, Catharina Marquesda Rocha, Paulo Martins dos Santos, Felina noÜ enriques, Lauro Paraense de Farias, Francis-Co Pardini, Robson Corrêa de Almeida. Mariada Penha Guimarães, Bernardino C- OliveiraJúnior, Auly Sandy T. Furtado, Uraccinin lirac-cini, Hylman Mascia de Carvalho, Accacio Lau-riano da Silva, José Soares, Lauro AlbuquerqueMenezes, Lúcia Lopes, Leda Pereira Grillo, Men-rique Yanez, Luiz Paulo C. de Andrade. YrdaHclmold, Dirceu de Miranda Cordilha, Cléa Car-valho Tatagiba, Antonietta Maria Vianna. Maria Apparecida Busola, Oscar Vaz da Silva. JoséMarchi Júnior, Francisco M. Dias, DsrcyllaDaisy Pinheiro da Silva, Cláudio CastanheiraBrandão, Moacyr Lopes, Villy Marcello LuizHullmarcher, Odette Pereira. Egon Schmiegelnw,Maria de Lourdes Ferreira, Fernando GonçalvesB tteneourt, Jeanette Paes Barreto. Maria Nilzade Moraes, Maria Thereza Catvallm Pereira deAmorim. Carlos E. SJlva, José Carlos Cord z.Hans II. Schmidt James Alhert Schmi.lt. Luiz1 ia dos Santos Werneck, HeJeua Ferreira,Eunice Pinheiro VaMadares, Janiil Jo'ge Soliri-nho, Octa-io Sigefrcdo Roriz Júnior. Mana Ap-parecida Moreira da Silva. Myrian Thereza Maia,Alice S. Mattos. Alice do Amaral Fiscbrr DivaFreitas Seixas, F.mando d. Seixas Barros,

Luiz Catão de Mesquita So-za. Mano _ã__rdc Carvalho Sant'Anna, Luiz de Seixas Barros,Josí dos Santos Soares, Joaquim da Silva Ni-vier, Helena José Mahif, Hélio Giffoni. EndlaAryanse, Alfredo T. dos Santos Filho, MiniD. Cezar, Gustavo Alvares de Moraes. Gns'a-vo Alberto A. Azevedo Mendes. Armindo P.Barroso, Heleno José dos Santos, Renato CésarBastos. Roberto Bandeira de Mello. Maria .IoCarmo Eiras Barrados. Renato Toanuim de Lima,Djalma da SJ'va. Arnaldo Guimarães I.ones,Djalma Lima Filho, José Antônio Pereira. Ma-ria ilo Carmo A. Vasconcelloa. Maria da Gloria

WamaeDIZ SEMPRE

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\w wm

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um pra ser/

Penz, Justino Mendes, Flora Bisman, Olympio__one Cegar Roberto. Waldemar Oliveira, JoãoTavora Cruz, Jü_é Marcello, Rutb Cai valho d<Lara, Flavto Orsim, Nilza A- _'c__óa da V cua,Ruth de Castro Savagei, Nilde Maria G^.par,Maria Angela Ávila, Mana Irene de M_ccdoSoares, Henrique de Mendonça Kustl, OdiiouCorrêa de Oliveira, Kuth Palnieiro de Toie.loPiza, Hélio Ignacio de Jesus. José Alves Vilie-Ia, Manoel Antônio Salgado Fi.ho, Laura Ma-galbães, Yolanda Carvalho, Waldemar Teixeiralsastus, Fernando Jorge Femma, Virgínia Ce-reghini, Laura Rezende, Alcy de Souza Coelho,José de Souza, José Luiz de Carvalho Lima, Moa-cyr Custodio Varejão, Hélio Mendes de Andrade.Kewton Leitão, Christino Calai, Amim Elias,Abelardo Guerra de Oliveiia, José Geraldo Lima,Wanda Rodrigues. Ivette Fabello. Fausto Mea-des Filho, Georgina Thereza da kosa. EuniceFerreira de Carvalho, Albertina da Silva Ama-ral. Beatriz Salles Georger, Ismael da KothaTeixeira, José Carlos Gtnsckow Yedda Costa,Helena Pires Ferreira, José Pereira. Jorge Wel-lington Montalvão. Jeanette Herzog, Helena OlgaPires Ferreira de Sá; Eduardo Wandrey Rocha,Luiz Reis Martins, Cairo Fernandes. Vir_inia'Maestro de Andrade, João Bosoo Lemos Fer'ei-ra, J. Wagner Campos, Paulo José Pa>dal Ma-ria Apparecida Porto Tavares de Lemos Odyrdo Amaral Medeiros, Walter Martins, Il.a deAlmeida Berolatti, Arlette M. Borges da Costa,Elza Luz. Roberto Castello Branco Curty, Ih-o-philo Benedicto Ottoni, Laerte Pereira da Mnt.ta, Ismenia Barros Araujo, Mano' Licio Mar-quês, Lysandro Leite Amaral. Wagner Zonecker,Maria de Lourdes Veiga de Mattos. Neusa An-times Ferreira. Cylene Varella. Geovaldo Soare»linho. Nair Azevedo Fernandes. Augusto Ce<arLessa Santos. Ayrton José Marques da Rocha.Joaé fercira dos Santos. Léa de Carvalho Silva.Frederico Leopoldo Slva Filho. Edel.ina Mar-quês dos Reis. Eldah Duarte, Eustachio Ravmnn-ao B. de 0'ivira. Lilia Marcondes Machado.Nora Assi» d'Avi!a, Geraldo de Freitas RezendeAntônio Maria de Souza. Ni'céa Gonçalves dèOliveira, Humberto da Silva Peçanha Eliete deCarvalho. .Irolmo Fretas José Crux RodriguesVieira. Marte Brambilla Pinto, Wilson AntônioManta Osman Carneiro Vicioria. Lerticia Velhoda Silva. Vicente Soare. da Silva, Aracv Alves.Soma Fernandes da Silva, Enny Guimarães. Alicide de Oliveira.

Foi premiado, cora um lindo livro de historia»infantis, o concurrente:

GERALDO DE FREITAS REZENDE

com 7 annos de idade e residente _ rua Barãode Atalaia _.• 60, Maceió, Estado de Alagoas.

I.iette Cravo de Ma. os, Fernanda Licciordelli,Antônio Barreto Braga, Rubens _. Nicolleti,João Francisco Aguiar Netto, Robert Zu.ert,

!>miro Buozi. Cid San'iago de Siqueira,Dirceu de Aquino, Isabel Ma«son. Delpho Pe-reira de Almeida. Helena Vaspassns Camargo.Eurydes Assis. Carlos Alberto Klotz, WagnerCintra. Theodoro Daizele Juninr. Maria EvelinaGerardin-, Maria Consuclo Trancoso R co. Eg-berto Matto* Galvão. Oman Cláudio Corrêa daSilva, Maria Jnlia A. Leite, Henrique dr Car-valho S mas. Luir Santini, Vnayâ Salgueiro, Jet>fer«on Siqueira. <-,¦¦- P. e Si«uza. José CostaDias. Lygia Maria de Mera Lima. Alberto DayéÁlvaro O. Fernandes, Vinícius Pieratti, RagirMa.iel, Aimbire Barreto, Guil_.»-rmina Silveira,Mario Rulx-ns G. Monfnegro, Regina FieichiL_.v*ffmno. Encas Ne frei ros A. Prado, SylvrnaGalvão, Octavio de Oliveira, Serafim CustodioAlves, Álvaro Esteves de Sá, Edith de OliveiraGonçalves. Mario Oscar de Carvalho Sant'A__a,

P I L U L

(PÍLULAS DE PAPAINA fi PODO-PHYLINA.

Empregadas com suecesso nas mo-lestias do estomaso. fieado ou lutes-tinos Essas pilulas. além de tônicas,são Indicadas nas dyspepslas, doresde cabeça moléstias do filiado e pri-são de ventre São um poderoso di-gestlvo e reeularizador das funeçõesEastro-i ntestinaes.

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Março — 1933O TICO- I 1(0 — 28 _í» —

SO O E R I A L" E Í- T '

E . . .

_._ ___________ _-_» yí^^ i^m_k ^yy M ^

Picolé c sua mamãe foram almoçarna casa tia I). Pafuncia, uma boa c vir-tuosa senhora.

Na liora do almoço o radio a::n_nciouo celebre ''Beba mais leite". Dcant-

<isso, Picolé sentiu desejos de beber umcopo do saboroso liquido.

Km vista disso D, Pafuncia foi obri-Kada a dar a Pico'é o único copo di1.itc que tinha em casa.

KE-CLTADü DU CONCURSO N.' *.7I»

Retfoatat c«-r(«i.-

3.' —2.» — inda.3.» -- 1..4,« — Cavallo.5." — Prato.

Solucionistas: — Dourado, Kato, Eduardo Kcrs.cn, Jorge Wel.

ligton Montaháo, Eduardo Wandrcy Rocha, Mu-1...0 Victor IIallx>i:t Cartão, Thcresc Wagner«.«; Campos, Theddy Jlesso, Alencar Bento daCnalutj dc Almeida, Maria da Tc-nha Guimarães, Maria Appareci.a M. da Silva,JJiva Freitas Seiras, Alice do Amaral Fischer,Eunice Pinheiro Valladares, James Albertn.idt, Hans II. Sc-B-dt, Eduardo Rostelli, Fer-nando dc Seixas Barro-, I.uiz dc Seixas ISarros,Luiz Catão de Mesquita Souza, Rubem DiasLeal, Lauro Paraense de Farias, Fcücianu Hen-riques, Hraccinin Braccini, Annita Soares. AulySandr T. Furtado, Carlos Carvalho de SanfAn-na, Bernardino Corrêa dc Oliveira Júnior, CcsarPereira Grillo, Lauro Albuquerque Menezes, Luiz

o C. de Andrade, Cléa Carvalho TatDciba,Alfeu Luiz do Nascimento, Francisco M. Dias,Yvor.rette Alies, Jeannettc Taes Barreto, Md< Loutdes Ferreira, Maria Nilza de Moraes,M.-.ria Thereza Carvalho, Pereira de Amorim,

Pereira, Nanei, B_en_ e Silva, R- .to Ce-••ar Basto Kandeira de Mello, RenatoJ. Lima, E»'.er Charatidia, Arnaldo Guimarães

, Darcy da Silva, Francisco das ChagasI.irra, José Antônio Pereira, Maria do Carmo eMaria da Gloii. I.uiz CasaiSantos Wcrn-ck, Wai . Piaseotcl P.ntoja.rei. Maria Rosa Perciia Leite,« clia de Faria Cardoni, Zely Rt,:ende, Vbiraja-ra Bernardes Barreto. Julia Acioiim .

Sérgio Mon ira. Mari„ Rul-ns G. M.mtcnegro,A,ccu il" ,.idro Leite An:;.

DR. OCTAVIO DA VEIUADirector do Instituto Pasteur doRio de Janeiro. Medico da Creche diCasa dos Expostos. Do consultorade Hyg.r.c Infantil (D. N. S. P.iConsu'torio Rua Rodrigo Silva. 14 —5° andar. 2*. 4' e 6' de 4 ás 6 horaí.Telephone 2-2604 — Residência: RuaAlfredo Chaves. 46 (Botafogo) —

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«!"» 'Mattòa, Maria Irene de Marí«l., Soares, Stella An-

: Alvares de As* . Olaro SlvelraWe-ri.eek, Helena Valpasso* Camargo, D.lpho Pe-

I dc Almeida. Egbc-to Mattos «Salva.,, Hr-iriqucSimas, Mci ü. Vera

Moraes Breves, Curió l'A_.na, Yara Salgueiro, Joio deMendonça Magalhães, Olympio Tavora Crua Hen-

Niiza A. .

Ignacio d. Antônio Salgado II

ruaml.» J-fr de Frei-. Andrad-, raid.

reira de Carvalho, Roberto, Moacyr¦Jio Vareja... Alcy «it Soota CÕ-tko,¦> Ferreira, Jo - Geraldo Colonna.

I! lio Cardoso Coelho, Walter Martins, JoscCoelho de- Barros, ..rlettc M. Borges da Cesta,Elza Luz, Ruy Bastos, Theophilo B. Ottoni,l.aerte Pereira da Motta, Clcbcr Zonccker, I..Wagner Camiws, W;,lt.r vau dc Kamp, Miguel

no de Andrade Filho, Augu»t. César Itos, Marina Gonçalves, Dê.. C. Silva, CRezende Mello. DarcyUa Daisy Pinheiro da

. Elie-te dc Carvalho, Paulo Ferreira.Crux Rodrigues Vieira, Enny Guimarães, Otman

iro Victoria, Leeli.i.-i Velho da Silva, Ara-cy Alves, Dulce da Miranda Cordilha, Lilia Mar-' « Machado, Paulo José IV

: premiado, com um lindo livro «'•infantis, o <x_icurrcntc:

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Solucionistas: — Jo.o Mauririo Cardoso Botto¦ -. liairos, Luci Zanini, Adewaldo Cardoso Botto«le Barros, Darcy Martins, Elza Coelho, \Vel_ioMoora, Nilcéa Gonçalves de Oliveira, FranciscoManoel da Rocha Filho, Helena de F. Costa,Osaraldo Paulo da Cunha Yolanda Ludovico, Ed-mir Coimbra de Ponte*, Ra.mur.-io José da Mat-'.a, Maria Regina II. de Azevedo, Gma Frosini.Gracie-ia Helena Fernandes de Araujo, Humber-io da Silva Peçaoha, Fernandes Gonçalves Bit-teacM-t,

3.73S

.",<_/: __ Aloysio Garcia de Figueir--Mor-lo Luz, tttata Antunes Ferreira. Ade--al«lo Cardoso Botto <lr Dure. Wal.Jir Ribeiro.>n Cardoso da Silva. Jenny Couy, Aaron_s, Ncly I-agos do Amaral, Antônio Maria«?c Souza, Dirceu Martins, Elvio Ferreira deAmorim, Celina da Silva Pereira.

Djalma da Silva, Leonel Almeida R«-. Danilo Moura, Rubem Castro NascimcnU-.Paulo Ferreira. Manorl Paium-a Brandãoria da Silva Guerra, Cairo Fernandes, Muril!»'

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29 — iTãreo — 1933 — 2*3 _ O TICO-TICO

Victor JI. e-rróo, Wjlcéa MouraT" I.Jgla doOliveira. Cid Cardoso Coelho, Hélio Cifion:, Ro-r.aido Kiaijucv da Kocha, José Christovão de OH-vera, Ncison -llaptista de Souza, Francisco da'Uaii.j c Silva, Maria Salctte de Oliveira, AracyAlves, Naldy Aiv s Soares, Egle Tornsoasi, O»»aldo Tânia da Cunha, Ilida Seaardalvpi, l!c-lena Teixeira, Fernando Gonçalves Bittencourt,Niiton Martins. Carlos E. Silva, Gilka de Car-valho Vieira, Virg.lio Chirzila, Yolanda I.ii.lovi-

Mnria Stella Leite Guimarães, Marta The-itza Carvalb.t Pereira, Roberto Walter Sobrado,GiraSdo Mcndcnça Uchòa, Raviiurnlo Jorfi-é da

-, Walmor Goulart, Renato Ccsar Uastos,Ye<Ma Costa1, Jüsc Pereira dus Santo*. José Iftaa-

I :to de Barros, Ignez Barbi, Rutli- .le Uello, AMeruburgo Dantas Ribeiro,

'•'iii Lãií Gonzaga da Silva, liRei», Jmtf Padnlt, Alom.o Chagas, Osman Car-uciro \ir;-;i.:, Egon ScfamieffeloW, Nilcca ílonça!-

.- Oliveira, Humberto da Silva Peçanha,Crux Rodrign-s Vieira.

. 3.756

SõtucEnitsias: — Darcylla Daisy"* Pinheiro daSilva, Alonso Chagas, Darcy da Silva, Nikéa Gon-calves de Oliveira, José Coelho de Barros, Wal-ter Martins, Murillo Luz, José Cru* RodriguesVieira, Francisco Manoel da Richa Filho, JoséMaurício Cardoso Botto de Barros, Hélio Lo-

•pes de Castro, Déa C. Silva, Paulo de TassoC. de Medeiros, Osman Carneiro Victoria, Ce-Iina Ua Silva Pereira, Rubem Castro Nasci-mento, Paulo (Jama de Miranda, Maria daPenha Lube, Gentil d« Moura Leite, Walker¦Moura, Ronaldo Flaquer da Rocha, Elza Coelho,Ülynir-a Koxo, Nelson Rabello, Eduardo Ros-

.sieMi, Aracy Alves, Aloysio Garcia de Fignei-hedo, José de Laetc, Maria Thereza Carvalho,

llastoi, Eléa Carvalho Tatagiba,Adervaldo Cardosu Botto de Barro», Luiz Gon-zaga da Silva, Jacy Tadnla.

CONC ü R S O N. 3.747Para os leitores desta Capital c dos Estados

Uni concurso fácil: — recortemps pedaços do clichê acima e for-i ;i com elles a figura tia mulher-

u marido anão.VALEõ:%

devem ser enviadasá redacçã i <1'0 TICO-TICO, tra-

t Ouvidor, 34, Rio. separadas

quaesquer concursose acompanhadas não só tio vale que''• 3-747i como lambem

tura. idade e residência doconcurrente.Para que será en-

cerrado no dia 21 do próximo. premio, |

sorte, um lindo livro de historias"nfnniic.

co*mR|oWv 3 7-\7

CONCURSO 3 7 4 S

5 leitores desta Capital c dosEstados próximos

Peréuntas:

í* — Ella alire e f«Elle é abrigo.

Que é?(2 syllabas).

Mnri* Adalfd^ R. Mves

2a — Qual o nome de mulherformado por dois tempos de verbo?

(3 syllabas).Da mesma

3a — Qual o paiz da Europacujo nome é formado pelo nome

de mulher e pelo tempo de verbo?(4 syllabas).

Lauro -Albuquerque Menezes4a — Qual o accidente geogra-

pliico que com a inicial trocada éparente ?

(2 syllabas).Nelson Rabello Coelho

51 — Qual a jóia que é 'empode verbo?

{2 syllabas).Rosa Miranda

As soluções devem -er enviadasa esta redaccão, separadas das deoutros quaesquer con cursos eacompanhadas não só do vale quetem o n. 3.748, como das declara-ções de nome, idade e residência doconcurrente.

Para este concurso, que será en-cerrado no dia 20 de Abril vindou-ro. daremos como premio, por sor-te, entre as soluções certas, um li-vro de historias infantis.

¦ r^*w\ ^^\^r-^/i**j/

WmmmK. \ VY ^^

PM—II M II 11

CONClLiR«C»

mz 3-748

DRAGÕESPrlnceins "adormecidas, tierúes-ineni-nos, viagens miraculosas, castellos en-cantados, peixes de escamaa de ouro.meninos perdidos, velhos rabujentos,rela maus e reis bons:

São historietas de suecesso dolivro de Yantoek"OS SETE li fll

Troço 5$SÔÕ — Peio correio «$400Pedidos á casa BRAZ LAüRIA

RUA GONÇALVES DIAS, 78- RIO. -

Page 29: ANNO XXX RIO DE JANEIRO, 29 MARÇO DE 1933N. 1.434 DEmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1933_01434.pdfO TICO-TICO-? 29 Marco — 192 M E N I N O S mostrem este aviso ás su.a.s Mamães

O TICO-TICO — 0- — 29 — .Março — 1933

Grande Concurso de Ferias d'0 Tico-TicoEncerrado na quarta-feira passada

o recebimento de soluções destegrande certamen, annunciaremos nopróximo numero o dia e o local emque será realizado o sorteio publico,no qual serão distribuídos entre osconcurreites os quarenta magnificosprêmios offerecidos pelo "Elixir deInhame".

A relação final dos nomes dos lei-tores que nos enviaram soluções cer-tas para este grande concurso, serápublicada no próximo numero.

Prosegulmos na publicação dos no-mes dos leitores que nos enviaramsoluções, para este concurso, prece-didos do numero com o qual entrarãoem sorteio.

CORRESPONDÊNCIA

De Formiga — Minas, recebemosuma solução sem o nome do concur-rente. Ainda está em tempo do mes-mo prehencher esta formalidade en-viando-nos com urgência o seu no-me e endereço.

Mario Reis — Sua solução está In-completa, razão pela qual não pode-r_ entrar em sorteio.

Maria S. de Oliveira — Leia comattenção o próximo numero.

ESTADO DO RIO

.083, Valentina de Moraes Breves — 3084,Álvaro de O. Fernande» — 3085, Carlos Buenodc Oliveira — ííObG Wil_c_ Antônio Mania —

, José C. Damisceno Ferreira.

RIO GRANDE DO SUL

3088. Maria Thereza Ci rri-a Rolla — 3089,Mario Corroa Rolla — 3090, Rubens CorrêaRolla — 30-1. Hcdda Pederneiras — 3092,Ayr Ferreira Martins — 3093, Maria Madalena

th — 3094, Aldrovaudo Odornjr Lacorte —Í095, Carlos Zigomir Lange Lacorte — 309G,Fermino Cardoso Netto — 3097, Geny Cany —1098, Vinícius Issler Horta — 3099, Dcise Sa-rubbi Ardissone — 3100, Ida Scotti Alves —3101, Hemengarda Mello Uu'no — 3102, Vio-

Ernesto Schraidt — 3103, Henrique FredSchmidt — 3104, Carlos Horacio Pinheiro Al-ves — 3105, Ivo N. Selvcira — 3106, Fcrnan-do S. Farias — 3107, Ivan de Oliveira Souza3108, Maria Galdina Azeredo Xavier — 3109,Lauro Soares Teixeira — 3110, Maria Elzilia Fe-tU Vieira — 3111, Belchior Henrique Moller —3112, Lori Cuci Fcidcn — 3113. Cario. Cunhi3114. Zita Baptista Pereira — 3115, Aryira CM—- — 3116. Luiz Torres da Sil-va — 3117, Sônia Von Poscr — 3118. PauloMarques Fernandes — 311 !l, Sueli Farina —-1-0, Miguel Martin Baraihar Garlcochra Ras-chioi Criva — 3121, Norma Cavalcante de Mel-Io — J122. Paulo Lessa — 81Z3. Hélio Aeus-toni — 3124, José Rodrigues Filho — 3125,AIJo Ilarnas — 31 _•. Lu-z Carlos Amaral Hor-n.-.in — 3127, Eulalia Maura de Almeida —"128, Maria Antonieta Maura Soares — 3129,

h Callya.

MARANHÃO

Í130. riilra Cita Fernandes — -111. CarlosCosta Carvalho — 3132. }..-: Maria Co«ta Fer-nandes — Castro — 1134. Maria daLourdes Sou;a — 3135, limar Furiati.

ESTADO DO RIOS1Í6, BeÜ.ario Soares de Souza Netto — l-o

1137, Haroldo Ramos — 3138, Haroldo Ramo*

3139, Vilma Ramos — 3140, Vilma Ramos3141, Margarida Ramos Bittencourt — 3142,

Geraldo Ramos B.ticucoort — 3143, Luiza Ra-mos Bittencourt — 314 4, Joào Ba;.lista Uiltcn-court — 3145. José AKaro Teixeira de Frei-tas — 3146. Maria Helena M. Taveira —3147, Mario da Silva Guerra — 3148, Alfredode Souza Lannes.

SAO PAULO

3149, Olavo de O-fc-I l-ilbo — 3150, Jos. Ro-berto Bandeira — 31.1, Oscar Santinho Vaiei-Ia — _!--, Nelson Mello — 3loj, fcusa Ma-cedo Corbctt — 3_5_, A.dheaiar O. Cu_U —liliiít, Maria Luiza Ind.g — -lot), Jarba* _corgeMarinho — 31ü., Aiücrto de _>ouza Vil,.l_ —3i-6, Magda de Souza Villela — 3159, AuiomoNorberio de Souza \ iileía — 31611, X__tsu__.de Jesus de Souza Villela — 3161, Mana LúciaSouza Villela — 3162, .Nait As->is — 3163 (Js-valdo Bearzc — 11*4, Only W. Silva.

MATTO GROSSO

2165, Guilherme Graco da Silva — 3166, Fe-licissimo Lemos dos Santos — 3167, OsvaldoLcuios dos Santos.

PARA*

3168, Ypjr Alencar Araripe — 3169, ManoelSouza Filho — 3170, Clovis Luciano de Uuci-roz Feiscira — 3171, Fcrnado Clovis MoreiraS17Ü, Criando Lticiano dc Mura.5 Rego 3173, José Pires de Moraes Rego — 3174, As-trea Fonseca — 3175, Vera dc Carvalho' Ar-mando.

PIA-HY317C, Ruy Leite Bergcr — 3177, João Ga-

briel Bajjtitia.

MINAS CEBAES

8178, Ione Teixeira — 3179, Gilberto Montydc Paula — 3180, Mana José Monty de Paula31-1, Israel Órummouof — 3182, Miguelda Silva Ramos — 3163, Ricardo Pinheiro Soa-res — 316 1, José Maria Morais Lopes 1185Üomiciano Preci — 3166, Jucl Vcrsiani Lou-¦« — 3187, Ney Toledo Lourenço.

DISTR1CTO FEDERAL

3188, Uilda Maria Ferreira — 3189, Arman-do Durval Mendes de Paiva — 3190 — CarlosColonse — 3191, Rachel Balthazar da Silve.ra3192, Geraldo AyTes Salomé — 319J, LéaFernandes Costa — 3194, Alberto Janeiro —3195, Neuza Amazonas Coelho — 3196, Alei-biades dc Faria Cardoni — 3197, Antônio Lou-reiro.ESPIRITO SANTO

31PS. Helena Horta Acuirre — 3199. MarioLuiz Petrochi _ 3200, Izely Borges — 3201Nacib Tannure — 3 202. Matheus Conde Filho3203, PMro Ilucaralto — 3204, Elé» Car-valho Tatagiba — 3205, Djaliaa Turbar —«206, Aimbiré Carvalho Barreto.

PERNAMBUCO

3207. Mario Pinto de Campos — 3208 Turacy Portei. Soares da Silva — S209 Geraldina Portella Soares da Silva — $*>lo r„,jHa — 3211, Clio Cnu-a Guimarães _'__i»Fernando Torres da Costa — 3111, \,fHlille Co*, _ 3214. Severino Manrlclo da— 3215. Manuelito Queiroz de Andrade Antônio Ramo. Pejo — 3217, Eri-„on'-¦..bares — S218, Clesside Doruella» Car.-i.ra.

SERGIPE

3219. I.rllo Pa<so» de Cuimarü-s Fortes' 3o"0. ll-Vna ir.,ltI Mauricio Cardoso _ «siV-nan Rora Fo_,f, _ 32?- ,„; Maurício Carido« BMt- de Birro, — 32Í3. IManda I.ndovi-ct ~J-2<- AdewaMo Cirdo«o Botto de Barros— 3.25, Oswaldo da Silva Maia.

CEARA'

3226. Regina T_*o — 3227. Tpcraji C _r_l* — 5228, Inácio de Loiola Alencar Fi-3229, Luciano Gaspar Bezerra de Me-

KM,

RIO GRANDE DO NORTE

3230, Francisco Piguataro Filho — 3231, Rai.muudo Gurgel — 3.-J, Joíc Kocüa Gurgel.

PARAHYBA DO NORTE

3233, Onaldo Nobre Montenegro — 3234,Humberto de Miranda Peregrino — 3225, Ma-ria Nadyr Cuuha dc Azei edu — 3236, JoãoFalcoue — 3237, Joae Cdiata — 3236, Antonict-ta Bastos Liibóa — 3239, Judith Medeiros.

SANTA CATHARINA

3240, José Haroldo Callado — 3241, Jos-Alfredo Beirão — 3242, Mana José Salgado deOliveira — 3243, João Luiz Neves — 3244,Waldyr Oliveira Santos — 3245, Anna CecíliaB. Carvalho — 3246, Neveida B. Carvalho —3247, Elgson Ribeiro Gomes.

ALAGOAS

3248, Nazaré Gouveia — 3249, Vanusa Barbosa Moreira — 3250, Giraido Mendonça Uchóa— 3351, Murillo Lins Mallet Soares.

PARANÁ*

3252, Joio Ernani Bcttega — 3253, Sa'atielde Moura Mota — 3251, Cario C. Pinho —«-ü5( Ayrton Greyffo.

BAHIA

3256, Célia Guimarães Ferreira — "257, Wal-ter Orlando Oliveira Porto — 3258, HcmanaCardoso Vieira — 325S, José Maria Soares deMesquita — 3260. Dalrao Gildo Poniual - 3261,AdaU Monteiro Guimarães — 3262 Joel Fer-nandes Amorim — 3263, Adalberto ___¦_Guimarães — 3264, Ademar Monteiro Guima.!_- "7 "' • Wa|íe»*ir Soares Funesta —J-b6, Raymundo França Monteiro — 3267, Wal-detie Soares Cruz - 3268. Ceraldo França Mon-5_"___~" J? ¦ M*lri» Erança Monteiro — 3270,Myrlhes Carolina dos Santos Pereira — 3_71Maria da Gloria Sant"Anna — 3272. WalnvrIrrites da Costa - 3273. Luiz Ivany de An»,ria' Ai-ajio - 3274. Hilda Seis de Freila, -tZ. a ,Zlon- Go,2" ScDD!k - 32'S. *-*»-! -Nu-too de Oliveira Porto.

DISTRICTO FEDERAL3277, r.-iulo C. P.n„ças — 3278. Paulo C

t__ F H27°n Pau'° C* Bou^ ~* »"•'.^P",

— ,.32-*2- «'«'«ia C. Bouça, — :;2S3Ubiratan Neves de Souza - 3284. Gio.-ia c'

— 3286, Helena Cyrillo Bouças - 32*7,'" de „,u" Rrandão. — 3288. Gloria C.». Wilsoo dí* Souza Brai.d^ -«-J0, Gloria C Bouças.

RIO CRANDE DO SUL3291, T-.,lKard Vi'ini Gonçalves — S292. JoS»Carlos Bade - 3293, Ivone Correu Sim_.

-AO PACLO

3294, Osvaldo floriano — Í295. Nelson de(ft_»!__7-_¦•?¦ T'Uli"** AIe*xo ««lriguel3297, Carlos Masironi.

KAC-T.

3291. Maria Serra \

ESTADO DO RIO DE JANEIRO3299, Ivan de Moraes Lenzi — 3300, R

to Plácido de Medeiros.

DISTRICTO FEDERAL

¦.io1,01; ll"'* do Carn*° Eir" Barradas —.sííCla L°pC*' ~ ,30a" L*0"«rdo Slemberg1304. Nelson D'Albuquerque Corrêa Gon-dim — SI05, Dirce Braga — 3306, CnrintPrnter __ 3307. Manoel dos Santos — 3308.

Carmen Emilia Neves — 3309. Nelson Giciler»1110, Lourenço Diegues — 3311, Darcyl—Dâlsy Penheiro da Silva — JS12, Auta Isl»

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Page 30: ANNO XXX RIO DE JANEIRO, 29 MARÇO DE 1933N. 1.434 DEmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1933_01434.pdfO TICO-TICO-? 29 Marco — 192 M E N I N O S mostrem este aviso ás su.a.s Mamães

29 — .Março — 1933 _ 31 — 0 T I C 0 - T I .! 0

Coimbra Velloso — 2313, Arlindo Salticl —-<1314, Anny Bittencourt Ferra, da Lost — 3315,Maria Luiza Jaquaribc de Alencar — 331C, Aa-n. Fracclitel — 3317. Alba Saltiel — 3318. Iroliam. de Souza — 3319, Attila Mau da Costa

3320, Helios Amaral — 3321. Ruth Abra.mans Pinkusfeld — 3322, Leonidai S. Porto —3323, Walmir Ayres — 3324. Alice ISazzarelliFernand s — 3325, Darcy Machado Baptista —3326, Fernando Mario dc Oliveira e Cruz —3327. Francisco Martin» Dias — 3328. Kober-to Oscar de Carvalho SanfAnna — 3329, Verade Carvalho Sant'Anna — 3330. César Acciolede Azeredo Bastos — 3331, Adyr Celestino De-nion — 3332, Maria Nisia M. Pinto — 3333,Aloysio Rockert Rodrigues — 3334, Wanda Pe.reira Jião — 3335, Enid Barbosa — 3335,Thereza Maria Lobo Ilittencourt — 3337, RuthPereira Reis — 3338, Risoleta Winter Vianna

3339. Inah Cardoso dc Araújo — 3340. He-lio Mendes de Andrade — 3341. Heüo Mendesde Andrade — 3342, Heüo Mendes dc Andrade

3343, Rs.ch 1 Wir.Ur Vianna — 3341. Mer-oedet Rodrigues Vez — 3345. Humberto Coviel-

3346, I.ucia de Magalhães Carvalho —::S147. Hélio Mendes de Andrade — 3348, Ciddc Magalhães Carvalho — 3349. Hélio Mendefde Andrade — 3350, H-.-lio Mendes de Andrade

3351. Roberto W. Vianna — 3352, ReginaV. isier Viana* — 3353, José Rodrigues Vieirada Silva Filho — 3354. Avelino Pareira de Fa-ria — 3355. Manoel Albino dos Santos Queiroí

3356, Ruth Winter Vianna — 3357, AodoWanderley — 335S. Ary Martins Amaral —

I, Marilia Martins Amaral — 3360, LedaPereira Grillo — 3301, César Per-ira Grillfl —3362. Ruth Pinto da Cruz — 3361, Agsi Mon-

tauriot de Freitas — 3364. Ennio Amorim daCru. — 3365, Carlinda Figueiredo — 33<".G,Inocência Adelino Figueiredo — 3367, Lucy Au-Kusta de Andrade — 3368, Enid da Silva San-In, — 3369. Ktelvina da Silva Rosa — 3370,Willredo da Silva Rosa — 3371, Berthssima Lei-le de Castro — 3372, Almyr Sá doa Sas.tos —2373. Ab.ysio de Lima — 3374. Ayit.si Sidos Santas — 3375, Martha de Casrn Mene-zes — SS7S. Valdivia Cavalcante — 33 7 7, RcníNeslo — 3378. Almyr Sá «los Santos — 3379,'.. nith R. de Moraes — 3380, Sylvia GuerraMata — J-81. Ayrton Si doa San»cs — »:'^-',Kly CaUeira Rios — ."::..:!. Adalberto Wander-j r _ S3S4. Evaldo S_mo« — 3335. Arlindoda Silva Pimenta - 33.C, Vera Bonnetti Nas-cimento — 3387, Conc-i-ao de Jesus Cesta -.3388. Maria Stella I-lajó — 33St, Geraldo An-tonio Pelajó — 3390, Carmen Tasrares — 3Ô91,R.ibens Rocha Wanderley — 3392. Adh-mar Va-knte da Rocha 1'iuto — 3393, Marcello Tcixei-ra — J394. José Valente da Rocha Pinto —

'.. N.lsca Valente da Rocha Pintj — 3396,Joio Couto Marcellino — 3397. Heloísa Peloji

...8. Urrian Valente da Rocha Pinto —:.:.99. Oswaldo Pereira Cardoso — 3400, ElviraMicecillo — 3401, Aristides Micecillo — 3402,I.eopoldina Noronha — 3403. Augusto Mareio

Andrade Teixeira — 3404, Antônio AlvtiTorres Filho — 3405, Wilson Cardoso — 3.0C.Paulo Pereira Reta.

SAO PAULO

*407. Wilma Sabiuo Damiano — 3103. ItutUEma Nowottoné — 3409, Ciceno Rodrigues daCunha — 3410. Odü Sin_»cs — 3411, Álvarode Almeida e Silva — 3 412, Cario* G mçalvesda Cunha — 3413, Ney O. Fogaça — 3114. Oa-car da Cunha Piuheiro — S415, Roberts» de Oli-viira Ferreira — 3416, Plimo Lucct BoMna —3417, UeWo de Oliveira — 3418, Hilda de Oli-

. — Sil», Affonso I. Otero — SUO, An-rnio Frosim — 3421, Gina Frosini — 342.Jacjra de Oliveira Magalhães — .423. Iriel B.S.lva — J424. Carlos Prireli — 3 421. IreneI.uonfo J426. Yvone Câmara Freitas —3427. Fausto Carvalho ViKela — 312S, SérgioTbenn de Barros — 3429, Flora Rotn-irn Fer-i.andes — J430, Edith Gonçalves — Í431. Wil-son de Oliveira — 1432, Elza Ka_e'.-.o Coelho

3433, Oiooc Carvalho.

DISTRICTO FEDERAL

24J4. Wdcéa Moura — 343*. __ha_süo Ai-Ves Moreira — 3436, Roberto de A. Menescal

3437, Lydia de Oliveira — 543.* WandaMoura — -439, Walker Moura — 3440. Hei-leno Mario de Castro — 3441, Roberto Ca«va-lho dc Mello — 3442, Gildo Dodaoorta — 344S, •Clara S. Vieira — 3444. Arlette Sani'Anna Pi-nheiro — 3445. Maria Aparecida Hransford deOliveira — 3446, Ivan Carneiro Freire.

SANTA CATHARINA

3117, Ayrton Cc-noo.

MARANHÃO

311S, Jorge e Edgard Góes.

PARA"

3419, Florencia Rodrigues de Souza — 3450,Sidonio Lucas de Figueiredo — 34_»lt Fercy deMelo Ücane — 3451., Janina L>ca GuerreiroBritto — 3453, Luiz Lanter de Moura — 3454,.Pedro Gomes — _í_55, Maria José de Queiroz Al-buquerque — 3456, Arthur Augusto de Athayde

3457, Ermelinda Marques Lt_al — 3458, Lau-ra Marques Leal — 3459, Ray-mundo Lucier Marques Leal — 3460, Maria ICu-nice Marques Leal — 3461, Celina Serra dc Mo-raes Rego.

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

3462, Orestes Carvalho Corrêa — 34 .J, JoséSoares — 3464, Olidto Diogenes Travessa —3465, Walter Funchal — 3466, Ednéa Liairttode Almeida — 3467, Geraldo de Siqueira —

¦".!õ _, Eunice Massière da Silva — 3469, Do-mingos Croccoli — 34 70, Maria Silvia Pereira

3471, Carlos Ferreira — 3472, Audeliuo ___.reira Gomes — 3473, Hilda Massicrc da Silva3474, Jannsce Monte Mór — 3475, Fernau-do Luiz das Chagas Pires — 3476, Augusto Ce-sar das Chagas Pires — 3477, Alberttna Gonresda Costa — 347b, Ililma Souza Tiaoco.

RIO GRANDE DO SUL

3179, Remola Rubattins — 3480. Hélio Cor-rca — 3481, Arthur Bernardes A. dos santos

31S2. Flaurea Conill — 3483, Rubens IVAvi-Ia Pereira — 3484, Yonne Azevedo Gomes —34S5. Osório Xavier de Oliveira — 3486, Pau-

Io Carlos Krotl Filho — 3487, Darwin BarceltoaTlieodosi» — 3488, Icdda Vasconcellos Novo»

3489, Joseja Cordeiro Dias — 3490, NildaGay — 3491, Luiz Speiry César — 3492, Cleu-er Teixeira de Freitas — 3493, Edith e LcviraConde — 3494, Aluir Vieira de Souza-

MINAS GERAES

3195, Aj.parecida Machado Barbosa — 3498,Marina Machado Barbosa — 3497, Sylvio Vi-eira Lima — 3498 Norman Kanitz Vicente Vian*na —3499, José Francisco da Silva — 3500. Wal.dyr Lemos Machado — 3501 — Aureliano JoséPires e Albuquerque — 3502, Marilia Carneiro

3503, Nivaldo Coimbra Cintra — 3504, Ma-ria do Rosário Pereira — 3505, Eloyna LintaBrandão — 3506, Waldyr Villela Nunes —3507, Maria Teixeira da Fonseca.

PERNAMBUCO

3508, Haydée Basto de Albuquerque — 3509,Edmundo Basto de Albuquerque — 3510, MariaAt linda Almeida Ramos — 3511, Luciaco Fon-seca Jsinior.

BAHIA

3512, Jackson Prazeres — 3513, Hayel deMeirelles Corrêa — 3514, Humberto dc SouzaFontes — 3516, Alberto Teixeira Machado —3516, Maria de Lourdes Rios de Teive e Argol-lo — 3517, Evandro Carvalho dos Santos —3518, Leda Nunes Rerraro.

COYAZ

3519 — Hylman Mascia dc Carvalho — 3520.Jeanncttc Paes Barretto — 3521, TherezinhaAmorim,

SERGIPE

3522, Murilo Melins.

(( FA N T A NOL"e um santo remédio para a tosse das creanças.

PORQUE combate rapidamente atosse fazendo cessar, comopor milagre, os accessos,que tanto affligem o doen-tinho, como aos seus pães.

PORQUE não contem qualquer subs-tancia nociva, que possa,nem de leve, atacar o frágilorganismo da creança.

PORQUE é de sabor tão agradável,

que as creanças o tomamsem repugnância e atémesmo com prazer

ALAGOAS

3523, Maria de Lour.des Soares — 3524,Francisco Assis deMattos — 3525 Ar.lindo Queiroz do Car*mo,

.ESPIRITO SANTO

3526, Danton Peiea.dinha — 3527, Wits n Ferreira da Silva.

RIO GRANDE DONORTE

3528. Pedro Barbo,sa do Nascimento —5529, Francisco CésarSoares Monteiro.

PARAHYBA DONORTE

3 5 3 0, TherezinhaBastos Lisboa — 3531,Nelson de Macedo Nan-tes.

PARANÁ*

3 5 3 2, Clayton Go-mes do Amaral —«533, Olga Petia —8534, Anquises Irevi-

íí FA N T A N O L"recommenda-se para todos os casos de tosse, asmais rebeldes, laryngite, coqueluche, bronchite, etc.

fc. um magnífico tônico dos bronchios.

Únicos Depositários: S. A. LAMEIRO-RIO

DISTRICTODERAL

FE-

3535. Paulo CollareaMoreira — 3536, Ma-rilia Coutinho — 3&37,Julieta Eunenio Braga"_

353-, Nilton Arraea— 3539. Alcyr de Li.ma Suzarte — 3540,Jlfca de A1 meida Rero-

— 3541, llka deAinseida Berolatti.

(Co-''"-- K» proxi-mo numero)»

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Em todos os pontos de venda d'"O Tico-Tico" encontra-.. - - ._-_ _-_ -_-. .-_ r-. T» -T _-» TT _-\ O »>

se o livro "NO MUNDO DOS BICHOS"

Page 31: ANNO XXX RIO DE JANEIRO, 29 MARÇO DE 1933N. 1.434 DEmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1933_01434.pdfO TICO-TICO-? 29 Marco — 192 M E N I N O S mostrem este aviso ás su.a.s Mamães

AS AVENTURAS DO CHIQUINHO Chiquinho castigado' ^^M^^L^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^a^^2^^^m^^^^-M9^^X^^^^^^^s=»^^^^^^^^^^

. F \T r ~~~ *¦ EjÉI li ¦¦¦ / í \ i^^mmmw.

Chiquinho emprestou um carrinho a Lili, — Acceitoo com a condição de você não entrar no brinque-cfo. Eu e a minha boneca Fifi brincaremos sem brigar'

Chiquinho. entretanto, quando emprestou o carrofoi para associar-se á brincadeira. Elle então, para vin-íjar-se, amarrou um fio na collejra do cão e deixou«»

.. .cahir a outra extremidade na roda do carrinho.. Ke-tirou se depois c. de longe, poz-se a assobiar chaman-'lo pelo cão. Julgava que o Jagunço arrastaria o ..

1 -f ¦¦i»***********************-******»^-**-»***->--M ¦ i l^wm-m^Mjmm^m^m^mtMM^^mMm^MMMMMUMMMMMM^M^^^^^^^mm.^^.^^^^^^—-^^—.^^^^^—

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jV^c7n(u!|^W^9 \ ^ '^SiÉrri^MiV

^ ¦ 1¦ '¦yü^ÁmÊÊÊ mW^*^ mml^^- rc~ v * ^'¦vr^Lm^limmmmm

Ji „ -^ tSffoJo,....carro e traria a boneca. Mas. tal nao aconteceu. J.-gunço quando.ouviu o assobio deu um arranco no car-ro e. sem que a Lili visse, a boneca cahiu. Depois par-tru em disparada..

•. i . arrastando o cairo pelo morro abaixo paia ir ao en-contro de Chiquinho. A Liii gritou muito, pensandoque a sua boneca ia aos ,

LIVKOS ENCANTADORES PARA A INFÂNCIA - Conto,da Mae Preta, de Oswaldo Orico. — No Mundo dos Bichos, de.Cario» Manha*-*-. — Uàsu-lüxo. Üolio c eUeitojuj. de Luiz St

• ..itr.-imbolnòes, achaiido-a depois em, perfeito estü-do. Finalmente encontrou o primo. mas. desolado. Olindo carrinho estava cm fraoeaJhos. A sua ídáa re-clundou em castigo.PREÇO»

CADA VOlU«'l