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______________________________________________ agrupamento de escolas de escariz agrupamento de escolas de escariz agrupamento de escolas de escariz agrupamento de escolas de escariz agrupamento de escolas de escariz ano IX boletim n.º 20 trimestral dezembro 2011 abc do ascário abc do ascário abc do ascário abc do ascário abc do ascário POLO DE CHAVE MAIS UMA REFERÊNCIA NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ESCARIZ COMEMORANDO... COSTUMES E TRADIÇÕES TEMA AGLUTINADOR NA NOSSA DINÂMICA

ano IX abc do ascário boletim n.º 20 dezembro 2011d284f45nftegze.cloudfront.net/nautillus/ABC DO ASCÁRIO_20_JUNHO... · o bolo de milho, num forno a lenha cedido por um membro

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agrupamento de escolas de escarizagrupamento de escolas de escarizagrupamento de escolas de escarizagrupamento de escolas de escarizagrupamento de escolas de escariz

ano IXboletim n.º 20

trimestraldezembro 2011

abc do ascárioabc do ascárioabc do ascárioabc do ascárioabc do ascário

POLO DE CHAVE

MAIS UMA REFERÊNCIA NO

AGRUPAMENTO DE

ESCOLAS DE ESCARIZ

COMEMORANDO...

COSTUMES E TRADIÇÕES

TEMA AGLUTINADOR

NA NOSSA DINÂMICA

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______________________________________________quem somos...quem somos...quem somos...quem somos...quem somos...

EDITORIAL

Ano IX - Número 20dezembro 2011

COORDENAÇÃODavid Pinho

REDACÇÃODavid Pinho

Clube de Jornalismo

FOTOGRAFIAComunidade Educativa

PAGINAÇÃO EARRANJOSGRÁFICOS

David PinhoClube de Jornalismo

COLABORAÇÃOComunidade Educativa

Caros Amigos Leitores,

Numa altura em que jornais e televisões nosanunciam diariamente a crise económica que seinstala cada vez mais no nosso país, quesentimos que as medidas tomadas diminuem ascondições de vida e dignidade de uma parcelaabrangente de portugueses e, em que o setorpúblico é claramente penalizado, queremos nesteespaço enaltecer o espírito vivido noAgrupamento de Escolas de Escariz.

Educadores/docentes têm-se reveladocooperativos e participativos, contribuindo comconhecimentos e sugestões para a melhoria daescola. Entre os muitos e bons eventos queaconteceram, neste 1.º período, destacamos osseguintes: a inauguração do Pólo Escolar deChave; a celebração do décimo aniversário da E.B. 2, 3 de Escariz e a criação de um novo espaço(galeria) na Biblioteca Escolar de Escariz.

Só com o empenho de todos (professores/assistentes/ pais e encarregados de educação/alunos) podemos continuar a criar um ambienteque reforce a confiança no ensino e naaprendizagem e se promova a partilha de saberese as relações humanas.

A todos queremos desejar um Feliz Natal e umano novo que nos faça, pelo menos, ter esperançano futuro.

A Direção Executiva

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No dia 14 de outubro de 2011, no Polo Escolar deEscariz, comemorou-se o Dia Mundial da Alimentação.

Neste dia, todos os alunos do Polo viram como sefazem broas de milho.

Inicialmente, a Dª Arlinda mostrou-nos os objetosque ia usar na confeção do pão: masseira; peneira;escudela e a colher de pau, bem como os ingredientes ausar: a farinha de milho, a farinha de centeio, o sal, ofermento e a água quente.

De seguida, vimos como se fazem as broas demilho. Primeiro, a Dª Arlinda peneirou a farinha de milhocom a peneira para dentro da masseira. Adicionou o sale a água a ferver e mexeu muito bem com a colher depau. Acrescentou a farinha de centeio para a massa ficarmais escura e grossa. Mexeu para desenfarinhar amassa e alguns alunos ajudaram-na nesta tarefa. Deseguida, juntou-lhe o fermento, que podia ser o crescente,e continuou a mexer. Amassou a massa com as mãos ea Dª Isilda deu uma ajuda. Juntou a massa toda numlado da maceira, alisou-a com água e colocou um poucode farinha por cima. Fez uma cruz e foi lida uma reza:

“São Mamede te levede, São Vicente teacrescente, São João te faça pão, nosso Senhor te ponhaa bênção, nós a comer e ele a crescer tudo o nossoSenhor pode fazer. Em nome do Pai, do Filho, do EspíritoSanto, Ámen”.

Depois da reza, a massa ficou a levedar umtempo.

Após o recreio, a Dª Arlinda colocou pedaços demassa na escudela e formou as broas. Colocou-as numtabuleiro para serem levadas à padaria de Escariz, paraas cozer.

Na sala, cada turma executou trabalhos sobre ociclo do pão.

À tarde, a nossa turma apresentou a peça de teatrointitulada “Os cereais encontram-se”, recitou a“Lengalenga do pão” e cantou a canção “Vou comprarpão”, atividades estas que estavam no livro “o ciclo dopão” que tínhamos trabalhado nas aulas.

Aprendemos que existem vários cereais, entreeles a cevada, a aveia, o trigo, o milho e o centeio, e assuas utilidades.

No fim, provámos a broa confecionada. Estavamuito deliciosa!

A NOSSA BROA DE MILHO

Polo Escolar de Escariz,Turma, 3º ano

costumes e tradiçõescostumes e tradiçõescostumes e tradiçõescostumes e tradiçõescostumes e tradições

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Chegou o Outono…Com ele vieram as colheitas, asdesfolhadas ,as vindimas…No nosso jardim de infância ascrianças vivenciaram com grandeentusiasmo a chegada desta novaestação. Trouxeram de casa as uvas e, nasala, arregaçaram as calças, lavaram os pés e pisaram-nascomo manda a tradição .As uvas estavam maduras e muito doces.Foi muito divertido sentir algumas sensações como ofrio, cócegas nos pés….

Tiveram oportunidade de dialogarem sobre as vindimas. As pessoas vão para ocampo, cortam as uvas e deitam-nas em cestos.As uvas são levadas em tratores para o lagar. No lagar é pisado e faz-se o vinho.Partimos do pressuposto que a brincar aprendemos a preservar culturas etradições , a tomar consciência de que pertencemos e somos parte de umacomunidade e dos seus valores. Não deixemos passar despercebida estaatividade.

AS VINDIMAS

J. Infância do Polo de Escariz

Estamos a trabalhar o ciclo do pão, alimentomuito importante na nossa alimentação.O milho é um dos ingredientes da confeção dopão.Aqui em Belece há muito cultivo de milho, daíaproveitarmos este recurso para o nossotrabalho. Umas das grandes tradições eram asdesfolhadas.A desfolhada é um trabalho agrícola em que seretira a espiga (ou maçaroca) da planta, que sechama milho. Embora possa parecer uma festa,não deixa de ser um trabalho cansativo e duro,tanto para os adultos como para os jovens e as

crianças que, por essas aldeias fora, trabalhamno campo.A nossa desfolhada foi muito engraçada!Todos os meninos participaram na divertidadesfolhada que fizemos em casa da São.Os meninos desfolharam o milho, tiraram ofolhelho e colocaram as espigas noutro cesto.Durante a desfolhada tivemos a presença dealguns adultos que animaram a festas comcantares típicos. No final foi servido um lanche.

A DESFOLHADA NO NOSSO JARDIM

J. de Infância de Belece

costumes e tradiçõescostumes e tradiçõescostumes e tradiçõescostumes e tradiçõescostumes e tradições

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São Vicente te acrescenteSão Mamede te levedeSão Frutuoso te faça gostosoCom a graça de Deus pelo mundo todo.Nós a comer e ele a crescerTudo por Deus Nosso Senhor pode fazerEm louvor da Virgem MariaPai Nosso e Ave-maria.

Santo Mamede te levedeSão Vicente te acrescenteSão João que te faça o pãoE a nossa Senhora te dê a sua divina bênção.

São Vicente te acrescenteSanta Inês te dê boa vezEm nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.(Reza-se um Pai Nosso e uma Ave-Maria).

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo São João te levede, São João te faça pão E nosso Senhor te vote a divina bênção. Em nome do pai do filho do Espírito SantoÁmen

Rezas para confecionar o pão

Polo Escolar de Escariz, Turma 4º ano

Cresça o pão no fornoA graça de Deus pelo mundo todo.E nos dê saúde para comer esteE ganhar outro.Em nome do Pai e do filho e do Espírito SantoÁmen

Cresça o pão no fornoComo a graça de Deus espalhadaPelo mundo fora.

No nosso Polo comemorámos o DIA DAALIMENTAÇÃO com uma atividade de trabalho emequipa e de partilha de saberes entre todos. Cada turma/grupo trouxe um grupo de alimentos da RODA DOSALIMENTOS E TODOS JUNTOS CONSTRUIMOS aroda dos alimentos gigante com alimentos reais.

Ainda no âmbito da Educação para a promoçãode Hábitos Alimentares Saudáveis, durante a semanade 11 a 15 de outubro, realizámos diversas e variadasatividades, numa perspectiva lúdica. Fizemos muitasatividades: salada de fruta; jogos sensoriais ondepodemos sentir o cheiro, o sabor e as texturas dosdiferentes frutos; experiências científicas; jogos no domínio da matemática; e colagens a 3 dimensões.

Nas diferentes salas trabalhámos a importância de ter uma alimentação saudável e dosbenefícios para a nossa saúde. Aprendemos também uma canção e através dela e de todo o trabalhodesenvolvido na exploração deste tema, pretendemos sensibilizar Pais e Encarregados de Educaçãopara a importância de uma alimentação saudável, nomeadamente do pequeno almoço.

Canção «Pão e Leitinho»

Pão e leitinhoLogo de manhãO pequeno almoçoDá-me a mamã

O meu pequeno almoçoA primeira refeiçãoDe manhã ao acordarQue grande satisfação.

Com ele vou crescerE andar todo o diaO pequeno almoçoDá-me energia

J. Infância,Polo Escolar de Chave

UMA RODA GIGANTE...

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No dia 14 de outubro, o Jardim de Infância Cabeçais 2 em

articulação com a EB1 de Cabeçais , saímos para confecionar

o bolo de milho, num forno a lenha cedido por um membro

da comunidade educativa. Desta forma, revivemos uma das

tradições desta localidade.

EB1 e J.I. de Cabeçais nº 2

Preparação: Misture bem a honestidade com a bondade. Junte a dedicação e a compreensão. De seguida adicione os restantes ingredientes com muita delicadeza. Verta numa forma grande, untadade meiguice, pois o bolo quando cozido fica muito grande. Leve ao forno a uma temperatura moderada. Enquanto o bolo coze, leve todos os ingredientes da cobertura a cozer em lume brando. Vá mexendosempre até que comece a ferver, depois retire do lume. Quando o bolo estiver cozido, extraia do fornoe da forma. Espalhe por cima a cobertura e polvilhe com sorrisos.

Depois serve-se aos amigos com muita amizade.

Receita da amizade

Vanessa de Jesus Ferreira4º ano – EB1 de Belece

Ingredientes:150g de honestidade100g de dedicação75g de perdão120g de bondade100g de carinho85g de respeito100g de compreensão

Cobertura:100g de alegria80g de brincadeira100g de beijinhos e abraços

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Bolo de milho

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A turma EFA participou numa caminhada a Covêlo dePaivó, Arouca, no passado 12 de novembro de 2011, no âmbitodas grandes temáticas das três áreas de competência - chave:“Ambiente e Sustentabilidade” em Sociedade, Tecnologia eCiência e Cultura, Língua e Comunicação e a Complexidade e

Mudança”, emCidadania eProfissionalidade.

Covêlo dePaivó é umafreguesia muito antiga, cujos habitantes vivem o presente deolhos postos no futuro. Apostando numa agricultura que já nãoé só de subsistência, mantêm a adesão às tradições: desde amalha do centeio, passando pelas desfolhadas, até à matançado porco.

As principais festas e romarias são o S. Pedro, a 29 de junho,a Festa do Senhor, no dia de Corpo de Deus, e as Festas em

honra de Nossa Senhora de Fátima e de Santo António, em maio ou junho.Para iniciar o percurso é necessário

atravessar a aldeia até às últimas casas onde seencontra um trilho que nos guia na caminhada.

Pelo percurso descobrem-se as grandes lajesque estão prontamente marcadas pelo desgaste dasinumeráveis passagens de carros de bois e com opassar dos anos o desgaste deve-se também ao climae ao envelhecimento das lajes.

Ao f im decerca de doisquilómetros aribeira deRegoufe junta-seao rio Paivó, que irá conduzir até a Covêlo de Paivó. É um percursofascinante em termos de beleza paisagística.

Ao chegar a Covêlo de Paivó poderemos passear pela aldeia,também procurar a pequena praia fluvial para um merecido descanso.

Para voltar ao ponto de partida é só fazer o mesmo percurso, masem sentido inverso.

Houve lugar também à visita de ruínas de casas centenárias ondepodemos observar os pormenores da construção das habitaçõescobertas com xisto (pedra laminada).

Em jeito de conclusão comentámos o contraste entre o quotidianomoderno caraterizado pelo ritmo acelerado de vida, evolução dostransportes, poluição de vária ordem, ...a globalização, com a pacatez,

a tranquilidade e a serenidade daquela paisagem tão natural e fascinante.

“As duas faces da Sociedade”

Curiosidade sobre o RegoufeDo subsolo deste lugar e das montanhas que o envolvem foram extraídas, e exportadas

toneladas de volfrâmio, sobretudo para as forças aliadas e que serviram para o fabrico de materialbélico, utilizado, em grande parte, durante a II Guerra Mundial, período durante o qual, as minasforam concessionadas a empresários Ingleses que faziam a sua exploração.

Trabalharam cerca de 1000 pessoas, oriundas de Valongo, Viseu...A Turma 1 –EFA NS

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Sendo este ano o tema aglutinador do Projeto Educativodedicado aos costumes e tradições, a E.B.1 de Mosteirôdecidiu realizar no dia quinze de setembro um dia bemdiferente. Pela manhã fomos vindimar a uma quinta de umaex-colega que andou aqui nesta escola.

Pela tarde fizemos uma desfolhada.Nos dias anteriores, através de alguns contactosestabelecidos pela nossa Assistente Operacional, a Dª Isabel,foi possível fazermos estas duas atividades.

Estas atividades além de terem proporcionado novasexperiências enriquecedoras teve como objetivo primordiala preservação de tradições e costumes da região.

Vindimar é uma alegria. Todos ajudam uns aos outros, a fazer as vindimas.Levamos connosco baldes, tesouras e alguns até levaram luvas, para não semagoarem e/ou sujarem. Fomos vindimando para as cestas e, quando elasestavam cheias, fomos despejá-las no lagar. Todos os anos, no Outono, repete-se a festa da vindima… Pela tarde, as espigas foram chegando e finalmente tínhamos tudopreparado para a tão desejada desfolhada. Esta atividade foi desenvolvidapor todos os meninos e com a supervisão dos adultos da escola. Sentámo-nos todos à volta do monte de espigas e desfolhamo-las, tirando-lhes o folhelho que as revestem. O mais interessante é que no meio de tantasespigas de milho amarelo, este ano não tivemos a sorte de encontrar ummilho-Rei. Se o tivéssemo encontrado, manda a tradição, que os felizescontemplados, deviam dar um beijinho a todos os amigos que estão nadesfolhada. Com o folhelho, dá para fazer bonecos. Com esta atividade relembramos como se fazem ainda as desfolhadasem algumas casas da região. EB1 de Mosteirô,

Turma: 2º e 3º anos

As Vindimas e a Desfolhada

No dia seis de outubro, todos os alunos do Polo Escolar deEscariz participaram numa desfolhada que aconteceu no largoda escola.

Quando chegámos à escola, vimos uma carroça cheia deespigas de milho.

Enquanto nós estávamos na sala a ler o livro “O ciclo dopão,” as senhoras assistentes colocaram todas as espigasespalhadas pelo chão.

Descemos até ao largo e sentámo-nos em volta do milho.Quando estavam todos os alunos reunidos, começou adesfolhada. Tirávamos o folhelho às espigas e estas eramcolocadas dentro desacos ou gigas de palha.

Alguns meninos encontraram milho rei que é um milhovermelho e tiveram que dar um xi-coração aos colegas. Durante adesfolhada cantaram-se canções e apareceram dois serandeiros quedavam as ervas a cheirar.

No f inal comemos algumas bolachas que nos foramoferecidas e houve bailarico com o Rui Pedro a tocar concertina.

Gostámos muito da nossa desfolhada porque foi uma manhã

divertida e diferente.

Desfolhada na escola

Polo de Escariz, Turma 2º ano

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- Quem era S. Martinho?- Num dia de tempestade, S. Martinho andava a passear decavalo e ajudou um mendigo. Cortou a capa e deu metadedela ao mendigo. Depois apareceu o sol e deixou de chover.– disseram os alunos do 1º ano. Foi para recordar este feito que, no dia 11/11/2011, da parteda tarde, todos os meninos do Polo Escolar de Escariz,festejaram este dia com um magusto. Todos fizeram um cartucho para colocar as castanhasassadas no forno da Padaria de Escariz. Cantámos canções.Comemos as castanhas e bebemos sumo. Foi uma tarde divertida.

São Martinho

Polo Escolar de Escariz,Turma 1º ano

Em Portugal, o Outono e a chegada definitiva do tempo frio são comemorados no dia 11 de Novembro,Dia de São Martinho. Neste dia, um pouco por todo o país, comem-se sardinhas, assam-se castanhas,bebe-se vinho novo e água-pé. Familiares e amigos reúnem-se à volta de uma fogueira ao ar livre...

Magusto na EB1 de Mosteirô

Gabriel, 4º anoEste ano, o nosso magusto na escola foi na sexta-feira, dia 11 de novembro.Da parte da manhã, trabalhamos normalmente e, à tarde, assamos as castanhas e bebemos sumo «SunQuick». No final brincamos muito e cantamos canções da época.Eu adorei este dia, foi muito divertido e os professores também conviveram muito connosco.

Jorge Gabriel, 4ºano

O nosso magusto foi no dia 11 de novembro à tarde.No início estava a chover, mas depois parou. A donaIsabel começou por tentar assar as castanhas nalareira ,mas subitamente, a chuva parou e lá fomosnós fazer uma fogueira gigante para pôr a assar ascastanhas, desta vez ao ar livre.Dos quatro anos em que estive na escola acho quefoi o mais divertido, cantamos canções, comemoscastanhas, bebemos sumo e brincamos.

No âmbito do tema “Costumes e Tradições” decidimos abordar uma tradição da nossa terra: adesfolhada.

Este evento, que ocorre entre os meses de setembro e outubro, reúne um grande número depessoas. Os participantes, enquanto desfolham asespigas, vão dançando e cantando músicastradicionais ao som das concertinas, pandeiretas,cavaquinhos e violas. Também costuma aparecerum serandeiro, vestido de preto e com a caraescondida, que passa pelas pessoas que estão adesfolhar dando-lhes uma planta a cheirar. Quandoalguém encontra uma espiga encarnada grita “milhorei” e deve cumprimentar todos os companheiros.

No final da desfolhada, os donos da casaoferecem vinho doce, broa, churrasco, doces,sumos, chouriça assada… Por f im, vão todosembora felizes, com a barriga cheia e com o trabalhoconcluído!

A DESFOLHADA

Turma, 6º D

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Com a visita RESÍDUOS EM MOVIMENTO,aprendemos “(…) a reciclar os pacotes de leite.Primeiro escorre-se, depois espalma-se e depoispõe-se no lixo amarelo. Eu ensinei à minha mãecomo se faz e depois vou ensinar à minha avó. “(Erica – 5 anos).

ARTICULAMOS PRESERVAMOSAPRENDEMOS PRATICAMOS EREUTLIZAMOS

J. de Infância de Cabeçais nº1

A caminho do Natal participamos no concursoÁRVORES DE NATAL e envolvemos as famílias e acomunidade ao mesmo tempo que desenvolvemoscompetências nas diferentes áreas curriculares comrecurso à manipulação e reutilização de materiaisde desperdício.

No S. MARTINHO praticamos o “R” da reutilização demateriais. Preservamos a tradição com a elaboração decartuchos em jornal e envolvemos as famílias, quer nacedência das castanhas, quer na partilha de saberes epreservação da tradição sobre como se fazem osmagustos. “Primeiro bota-se as agulhas no chão depoisas castanhas e depois outra vez agulhas, depois acende-se a fogueira e por fim mexe-se com um pau para ascastanhas não queimarem, nem nós.” (Mariana- 5 anos).

Os pais dos meninos das escolas de Mansores dinamizaram um jantar de S. Martinho. Para que tudoestivesse perfeito para a festa, andaram a arranjar o salão Paroquial com mesas, cadeiras, fogão e outrosequipamentos e a construir um telheiro de apoio à cozinha.De noite e, já muito tarde, o pai da Luana que andava em cima de uma escada grande a prender o plásticodo telheiro, caiu no chão porque a escada deslizou.Fez traumatismo craniano, e foi transportado pelos bombeiros para o Hospital de S. Sebastião e, maistarde para o Hospital de Santo António.

Mesmo no hospital, fez questão de pedir a todasas pessoas que fossem à festa e que a mesmadecorresse como previsto. Muitas foram aspessoas participantes, mas a festa já não teve omesmo sabor de jantar de S. Martinho, onde sepretendia animação.Esperamos que ele volte depressa para casa e quena festa de Natal possamos festejar a alegria deestarmos juntos; os meninos das escolas, pais,familiares, amigos e toda a Comunidade deMansores.

Acidente

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J. Infância de Casal

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No dia seis de outubro, todos os meninos do PoloEscolar de Chave tiveram uma manhã diferente. Foia desfolhada em casa do Zé Pedro.Neste dia, quando chegamos à escola, a professorae a assistente deram-nos bonés, para nãoapanharmos sol.Depois de terem chegado todos, formamos umafila, primeiro os meninos do Jardim, depois os doprimeiro ano e terceiro, em seguida os do segundoano e por fim os do quarto ano. Saímos da escolaem direção a casa do Zé Pedro.

Quando lá chegamos, a mãe dele tinha um monte de espigas espalhadas no chão. Sentamo-nos à voltadelas. A mãe do Zé Pedro explicou como se chegava à espiga: primeiro semeia-se o milho, trata-se dele,ele cresce e depois vem a espiga que fica assim madura. Depois de a ouvirmos começamos a desfolhar.Apareceram espigas de milho-rei, que são vermelhas. Foi muito rápido porque nós eramos muitos e asespigas eram poucas. Cantamos algumas canções e depois voltamos para a escola.Quando chegamos à escola, lanchamos, brincamos um bocadinho e depois fomos trabalhar para a sala.Foi uma manhã diferente para todos os meninos do Polo de Chave.

A desfolhada

Polo Escolar de Chave, Turma 2º ano

Tendo em vista, desenvolvernos alunos o interesse pelapreservação das tradições ecostumes locais e, no âmbito deuma salutar relação escola/comunidade, os nossos alunosparticiparam numa desfolhada àmoda antiga. Nada faltou, desdeo serandeiro, às cantigastradicionais e castanhas assadas.

Leitura – Um imenso mundo a descobrir!

No dia 9 de setembro, primeirodia de aulas, recebemos a visita daprofessora bibliotecária, Ester Pinho,que entrgou um livro a cada aluno, do1º ano de escolaridade, oferta da Juntade Freguesia, e leu uma história muitointeressante: “A história doCapuchinho Vermelho”. É cada vezmaior a nossa curiosidade e vontade de

aprender a ler.

Costumes e tradições

EB1 de Serra da Vila, Turma 1º e 2º anos

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Todos os anos, na nossa escola, festejamos o S. Martinho. No dia 11 de novembro, apesar da chuva,fez-se um magusto. Antes das castanhas bem quentinhas, lemos e dramatizámos a lenda de S. Martinho.Depois, cantámos e fizemos trabalhos alusivos. Foi um dia diferente, divertido e bem passado.

O S. Martinho

EB1 de Serra da Vila,Turma 3º e 4º anos

Nós, os alunos da escola E.B.1 da Parameira, nodia 23 de setembro fomos à Feira das Colheitas. Saímosda nossa escola às catorze horas e lá fomos nós deautocarro para Arouca.

Quando chegámos lá, fomos recebidos por umasenhora muito simpática que nos conduziu para umaaula prática, onde nos ensinou a trabalhar com a lã deovelha. A lã era tratada, lavada e tingida de muitas cores,fazendo-se trabalhos lindos.

Começámos então a construir um painel muitobonito com a lã de ovelha e que está agora à entrada danossa escola.

Também vimos diversos trabalhos feitos com a lã, como um chapéu, que sem dúvida era muitoquentinho…

Nós, os alunos da escola da Parameira, gostámos muito da Feira das Colheitas.

A Feira das Colheitas

E. B. 1 da Parameira

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Num dia de muito calor, munidos de chapéus e cestos,fomos para o campo para colher as espigas erealizarmos, uns dias mais tarde, a desfolhada.Esta aconteceu no dia dezasseis de setembro. Nessanoite reuniram-se os alunos da escola básica de Agras,as professoras, os pais, familiares e amigos. Começamospor desfolhar, o Lucas e o Leonardo encontraram doisreis. Segundo a tradição, tiveram que dar um abraço atodas as pessoas que estavam presentes. A desfolhadaía a meio quando apareceu o serandeiro equipado comuma manta pela cabeça e com um ramo de alecrim quedava a cheirar a quem estava na roda. Entretanto, aolado, estavam pessoas mais velhas a entoar cantigas que antigamente se cantavam nas desfolhadas.Por fim, quando acabou a desfolhada, comemos broa, paciências e bolachas, também bebemos sumo.Em seguida, começamos a atirar folhelho, uns para os outros. Ficamos todos sujos, mas foi divertido!

S. Martinho está a chegarA fogueira está arderAs castanhas vamos assarPara todos comerem

Com a cara toda pretaEsquecemos a sacolaNum dia diferenteHá magusto na escola

Cá estão elas tão loirinhasBoas, quentes e tostadasA cara, a roupa e as mãosVão ficar enfarruscadas

Castanhas quentinhasAo lume a estalarNós vamos assá-lasAté nos fartar

A desfolhada

Quadras do S. Martinho

3º e 4º ano de Agras

Castanhas, castanhasQue boas que sãoQuentinhas assadinhasFazem bem ao coração

No dia de S. MartinhoCostuma estar frioCom frio ou calorEu vou ter com o meu amor

É no S. MartinhoQue comemos castanhasBebemos suminhoE brincamos às caçadinhas

No último fim de semana de setembro de cada ano, Arouca comemora a Feira das Colheitas.Pela avenida desta vila, veem-se muitasbarraquinhas com os produtos agrícolasque os agricultores cultivam nos seuscampos. Estes, parecem estar muitoorgulhosos.Mas não é só produtos da terra quepodemos encontrar nesta feira, tambémse podem ver os desfiles do gado bovinoe das crianças vestidas de camponesas.Existem muitos tratores à venda e umparque de diversões com muitoscarrosséis.Esta festa é uma alegria para todos nós.

EB1 de Agras, Turma do 2º ano

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Feira das Colheitas em Arouca

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O Departamento de Ciências Humanas e Sociais tem maisuma vez em funcionamento o Clube “À Descoberta dos Povose das Culturas”.

A adesão tem sido crescente ao longo dos anos deexistência deste clube e este ano as inscrições superaram todasas expetativas.

Anualmente éescolhido um tema geral

para trabalho nos diversos grupos de clube. À semelhança dos anosanteriores os alunos irão mais uma vez apresentar atividades queenvolverão todo o Agrupamento. Este ano o Clube irá desenvolver otema “Um dia no mercado tradicional” e “O Traje no século XVIII”.

Para o efeito, osalunos têm desenvolvidopesquisa sobre os usos ecostumes na realização domercado tradicional e deramjá início à produção detrabalhos artesanais para posterior apresentação no dia domercado integrado na semana do conhecimento.

Houve também lugar à construção de puzzles, jogosdidáticos, pesquisa sobre a diversidade cultural à escala mundialao que os alunos chamam de interessante e divertido.

Clube “À Descoberta dos Povos e dasCulturas”

Menor fronteira do mundo. Com apenas 4,07 km, a menor fronteirado Mundo é a que separa o Vaticano de Roma.

Praça de S. Pedro, Vaticano

CURIOSIDADES GEOGRÁFICAS

Maior país do mundo. A Rússia é territorialmente o maior país domundo, com uma área total de 17.045.400 km2, o dobro da área doCanadá (segundo maior país).

Catedral de S. Basílio,Moscovo

Temperaturas mais baixas da Terra. Em Vostok, na Antártida, foramregistadas as temperaturas mais baixas da Terra, chegando a 88 ºC abaixode zero. Vostok, na Antártida

Maior cadeia montanhosa do mundo. Os Himalaias sãoa maior e mais alta cadeia montanhosa do planeta,formando uma barreira intransponível entre a Índia ea Ásia continental, ao longo de 2.500 km. Inclui amontanha mais alta do mundo, o Everest, com 8.848metros de altitude. Grande parte dos seus picosencontram-se acima dos 7.000 m!

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O Clube Ciência Divertida foi implementado na EscolaBásica de Escariz no início do presente ano letivo. Temfrequência muito entusiástica de alunos de quinto e oitavoanos de escolaridade.

Os alunos manifestam motivação e pro-atividade naexecução das atividades experimentais propostas. Omanuseamento de reagentes, produtos do dia a dia emateriais de laboratório, bem como a observação,associados à tentativa de interpretação de resultadosexperimentais têm vindo a seduzir os jovens estudantes. Acada segunda-feira, pontual e assiduamente, dirigem-se parao laboratório de Química e, não raramente, imploram o prolongamento das atividades para lá do tempoestipulado.

Entre muitas outras realizações experimentais, os alunos aprenderam a fazer giz, a construir umjardim de silicatos, a edificar uma coluna de espuma e a detetar poderes especiais.

Na comemoração do Dia Nacional da Cultura Científica assistiram a um documentário alusivo aofenómeno dos furacões.

Bem-haja, pequenos grandes clubistas!A descoberta continua…conto convosco! A professora, Fátima Avó

CLUBE CIÊNCIA DIVERTIDA

A poluição do ambiente começa a serum problema preocupante, por isso temos demudar alguns comportamentos do nosso diaa dia.

É necessário proteger o ambiente emdefesa do planeta. Uma das atitudes quepodemos adotar passa pela reciclagem doseletrodomésticos, colocando-os nodepositrão. Para quem não sabe, a nossaescola já tem um depositrão, que está nobufete devidamente assinalado, ondepodemos depositar os eletrodomésticosestragados ou fora de uso. Depois seguem

para aterros sanitários, onde são armazenados temporariamente e, mais tarde, encaminhadospara centros de receção creditados. Todos os residentesde Arouca podem ligar para a Câmara Municipal, para os

serviços procederemà recolha doseletrodomést icosque já não façamfalta.

Se colocareseletrodomésticos nodepositrão, estarás aajudar o planeta e acontribuir para a nossa vitória no concurso eco-escolas, casoconsigamos angariar o maior número de eletrodomésticos

Ajuda-nos a ajudar, não custa!!!

CAMPANHA GERAÇÃO DEPOSITRÃO

Turma, 6º C

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As Tardes de Matemática foram criadas pela Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM)em 2001, para dar resposta à necessidade de divulgar esta disciplina e de mostrar como aMatemática está presente em tudo. Para isso, matemáticos são convidados a falar sobre assuntosvariados, numa linguagem acessível a um público amplo. Em Lisboa, o projeto ganhou há doisanos o nome de “A Matemática das Coisas”, e os matemáticos fazem-se acompanhar por umespecialista da área em questão.

Inicialmente, as sessões das Tardes decorriam somente em Lisboa, onde são realizadasem parceria com o Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva. Mas o sucesso foi tal que o projetoespalhou-se pelo país, contando sempre com sala cheia.

As palestras têm duração de cerca de 1 hora, ao final da qual abre-se espaço para que opúblico faça perguntas.

Tardes de MatemáticaPara todos os alunos da Escola EB 2,3 de Escariz

Grupo Disciplinar de Matemática.

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Esta sessão vai debruçar-se sobre um dos períodos maistrágicos da História da Humanidade, a II Guerra Mundial, quedecorreu entre 1939 e 1945 e provocou a morte de milhõesde pessoas. Muita da Matemática então utilizada só foidivulgada muitos anos mais tarde, sobretudo por razões desegurança. Hoje pode-se fazer um balanço bastante

detalhado dessa utilização.

Como a Matemática ajudou os Aliados a ganhar aII Guerra Mundial, dia 15 de dezembro de 2011,por Jaime Carvalho e Silva da Universdidade deCoimbra.

Horário:10.10H (turmas do 9º ano)11.50H (CEF - IOSI e CEF-FOTO)15.10H (turmas do 8º ano)

É divertidido resolver problemas, dia 16de dezembro de 2011 por Joana Teles daUniversidade de Coimbra

A resolução de problemas é um meio de incentivar edesenvolver o gosto pela Matemática, podendo até serusada para a deteção de vocações precoces nesta áreado saber.

Horário:10.10H (turmas do 7º ano)13.25H (turmas do 5º ano)15.10H (turmas do 6º ano)

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O Projeto “Bufete Saudável” teve mais uma vez este ano o seu iníciocom a Semana Promocional das Frutas que se realizou de 17 a 21 de outubro.Mais uma vez este projeto foi recebido de forma efusiva por toda ComunidadeEscolar.

A segunda Semana Promocional foi a do Iogurte, Frutos Secos eCastanhas que decorreu de 7 a 11 de novembro.

Ambas as semanasregistaram uma boarecetividade na generalidade,f icando desta forma aconhecer melhor os hábitosalimentares dos alunos.

As próximas SemanasPromocionais serão: Água e Chá (23 a 27 de janeiro), Sumose Sandes com Vegetais (5 a 9 de março) e Leite e Batidos(14 a 18 de maio).

Os objetivos gerais do Projeto têm como incentivo,aumentar o consumo de alimentos saudáveis na comunidade escolar, sensibilizando a mesma para arelevância de uma alimentação saudável.

O BUFETE DA NOSSA ESCOLA

Ir à casa do ambiente foi umaexperiência muito divertida e proveitosa.

Aprendemos onde devemosdepositar os recipientes vazios, de formaorganizada e reciclável. Tambémaprendemos quantos quilogramas de lixoas pessoas produzem todos os dias, eque o lixo seca as profundidades da terra,contribuindo para a sua desertificação.

Depois de aprender isso, jogamosvários jogos. Havia jogos como reciclarrecipientes para o ecoponto amarelo,verde e azul. Também havia outro jogoque era arrastar os recipientes para adivisão correspondente, ou seja,aprender a preservar o ambiente e a sua sustentabilidade.

Esta visita à casa do ambiente foi muito importante na consolidação dos nossosconhecimentos e na nossa formação como cidadãos conscientes e interventivos, no mundo quenos rodeia.

Do ponto de vista ambiental, são atividades como estas que nos sensibilizam para anecessidade e urgência, em se desenvolver a consciência cívica e ambiental, pois é o nosso planetaque está em perigo. Como tal, compete a todos nós, com pequenos gestos e atitudes, defender onosso melhor bem: o nosso habitat e as suas condições únicas de vida … água, luz, temperatura,ar. A partir de hoje, estamos mais despertos para esta problemática e contribuiremos para amelhor qualidade do planeta, começando por entrar na política do Reduzir, Reciclar, Reutilizar …

Ecologia na escola: Eco Escolas em movimento

L P 6º B

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A Coordenadora do Projeto: Fernanda Diogo

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No dia 7 de outubro de 2011, alguns alunos doclube Eco-escola da Escola Básica de Escariz rumarama Oliveira de Azeméis para participarem no EncontroNacional “Dia das Bandeiras Verdes”. As escolasgalardoadas foram pouco mais de mil e duzentas e aEscola Básica de Escariz estava entre elas!

Fica realçada a ideia de que a nossa escola estáno caminho certo no que diz respeito à construção deum futuro ambiental, social e culturalmentesustentável.

Dia das Bandeiras Verdes

Clube Eco-escola

Resíduos em MovimentoA exposição itinerante “Resíduos em

Movimento – Uma viagem virtual” foi visitada no PoloEscolar de Burgo, no dia 7 de novembro, pelas turmasdo 5.º.C e 6.º C da Escola Básica de Escariz.

Os alunos deslocaram-se a um camiãoequipado com tecnologia, que proporcionou oenvolvimento em diversas atividades lúdicas edidáticas, e também informação sobre ofuncionamento do sistema de tratamento e valorizaçãoda RSU – Resíduos Sólidos Urbanos da sua área deresidência.

Clube Eco-escola

Eco-Escolas

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Feriado de 5 de outubro

Percorrendo os diferentesespaços da EB2,3 de Escariz, osalunos do Clube de Jornalismo,questionaram os seus colegas“Por que é feriado no dia 5 deoutubro?”.É este o resultado da sondagemefetuada.

SIM

NÃO

NÃO RESPONDE____

Alunos do Clube deJornalismo

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Desenvolver e adequar osparadigmas educativos, em função dapolítica educativa de cada época, obrigaa que a escola repense e diversifiqueestratégias e meios de atuação.

No caso particular doAgrupamento de Escolas de Escariz,este tem como linha estruturante aocupação de tempos e espaços atravésde um vasto leque de projetos e clubes.A construção deste Projeto Pedagógicoconduz a uma planif icação eintervenção com o envolvimento demais de cinquenta por cento da suapopulação escolar, em múltiplasatividades e projetos que podem servistos como formas de autonomia eabertura para a realização deexperiências inovadoras e desafiosemergentes do meio local.

É neste sentido que as linhasorientadoras que alicerçaram estes projetos e clubes valorizam a nossa escola como um espaço social ricoem possibilidades de trabalho cooperativo, intelectual e de criatividade contando com ambientes e recursosdestinados especificamente a determinados fins pedagógicos, como as atividades, projetos e clubes,onde cada aluno é visto como cidadão que constrói o seu conhecimento na interação com o mundo real( físico e social), no qual, ele vive. Este conhecimento é assim a experiência para construir a sua própriainterpretação de tudo que o rodeia, onde cada um deles deixa de ser um simples recetor de informaçãoe se assume como o agente da construção do saber e do saber fazer.

PROJETOS E CLUBES

A Coordenadora de Projetos e Clubes,Angelina Tavares

O clube de artes e fogo é um clube onde nós nosdivertimos muito. Para nós, foi uma grande surpresa,porque não sabíamos bem as atividades que iríamosdesenvolver. Na primeira sessão, as professoras do clubedisseram-nos que íamos trabalhar o mosaico, o barro e ovidro...ficamos logo muito entusiasmados, pois não étodos os dias que se trabalha com estes materiais. Estamos

a fazer uns presépiosem barro que estão aficar lindos!Para além disso,f icamos a saber queumas senhoras, umaeducadora social e umapsicóloga iriam dinamizar algumas sessões para desenvolver a nossa auto-estima. Essas sessões estão inseridas no clube artes do fogo em parceriacom o projeto AroucaInclui, da associação Adrimag. Somos unsprivilegiados, pois este projeto dura até fevereiro e mais nenhuma turmadesta escola vai participar! Têm sido sessões muito divertidas, tiramos ochapéu uns aos outros e até balões atiramos ao ar…

O segundo turno da turma 6ºB

As oficinas do clube artes e fogo

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Dez anos a crescer, percorrendo umlongo caminho em múltiplas direções eprogramas de ação, faz-nos pensar oespaço da biblioteca como um espaçodinâmico, e da biblioteca às bibliotecasdo agrupamento, as distânciasesbateram-se, os percursos cruzaram-separtilhando dinâmicas e objetivoscomuns.No presente ano letivo a BE de Escarizganhou e alargou o seu raio deimplementação através da BEC, do Polode Chave, inaugurado no dia 10 desetembro de 2011.

A gestão e dinamização de um programacomum conducente ao reforço e gostopela leitura, promoção do sucesso escolare o desenvolvimento escolar para acidadania, ganhou novos palcos e novosatores, no entanto, a sua dinâmica centralnão se desviou das premissas iniciais, ecomo tal continua a confluir esforços,estruturas e sinergias abertas para acomunidade educativa.Assim, sem esquecer que vivemos na erada sociedade da informação, consideradaum bem de valor e elemento fundamentalpara o desenvolvimento e inovação,pretendemos fazer destes espaços,

meios privilegiados de acesso e usointeligente da informação, na construçãodo conhecimento e sua aplicabilidade aoquotidiano da comunidade escolar.A interação da escola / meio é reforçada,e em simultâneo pretende-se aaf irmação destes espaços e do seucontributo para os novos paradigmas deaprendizagem ao longo da vida, polos decultura, centros de recursossistematizados e integrados na culturalocal, acompanhando e atualizando osseus objetivos e campos de intervenção.

Dez anos, ponto de chegada… Novos pontos de partida

A equipa BE’s

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No Agrupamento de Escolas de Escariz assistimos ao despertar de uma galeria inédita de imagens, culturae tradições que contextualizam a memória do local. Analisando o projeto parece-me que o mesmo temcomo objetivo divulgar trabalhos, produção artística e a cultura local em múltiplos flashes ao longo do ano.Tal preocupação obriga a que se desenvolvam o saber apreciar artisticamente uma obra “muda” e adescodificar a sua mensagem. É um tentar reproduzir pelo gosto e compreensão a “indagação” o“estranhamento” que futuramente se vai entranhar, é a busca do entendimento, do real, do local atravésde mecanismos e estruturas educativas da nossa escola.A obra não existe no abstrato, ela só existe para aquele que olha, vê, disfruta o gesto de olhar e quando talacontece, esta reflete a nossa própria imagem. Ela é o espelho para a maioria dos observadores atentos,interessados e apreciadores da mensagem artística. Trata-se de se saber educar para a importância desaber apreciar, valorizar e desenvolver o olhar crítico, o entendimento do artístico, o senso crítico deforma construtiva.Vivenciar a história local, entender o género artístico do fotógrafo, são formas de contribuir para a formaçãode cidadãos livres, ao contrário da prática dominante, criar instrumentos de formação intelectual e deuma consciência crítica. Promovem a livre autoexpressão, fundamental ao desenvolvimento dapersonalidade harmoniosa, em múltiplas linguagens e códigos.Experiências que se aplicam, práticas que se executam, projetos que se pensam, são uma outra forma deaprender e a partir da experiência e da reflexão é possível alcançar uma aproximação criativa e compreensivada produção fotográfica. A possibilidade não é a realidade, mas a realidade apresenta-se em múltiplaspossibilidades e a possibilidade de ver, apreciar e participar, quer dizer liberdade.Desta forma promove-se a vivência do local através da perceção integral do fenómeno visual, e livreexpressão intuitiva, emotiva. Apreciar e analisar obras de arte, é construir instrumentos para desenvolvera arte, e a arte como aprendizagem…É caso para terminar a pensar “uma imagem vale mais do que mil palavras”, é preciso saber abrir e folhearo álbum de imagens, de momentos e memórias a preservar. A nossa galeria inaugurada a quatro denovembro terá temática rotativa ao longo do ano e pretende ser uma montra constante do real emimagens

UMA GALERIA DE IMAGENS…

A nossa Biblioteca Escolar surpreendeu-nos novamente no dia 04 denovembro ao promover um importante evento cultural,nomeadamente, a abertura da exposição fotográfica “ Arouca emQuatro Tempos” de Nuno Cerca composta por 12 fotografias. Naverdade, aquele espaço e aquelemomento concretizaram um encontroúnico entre alunos que se expressaramatravés da Música, Poesia e Fotografia,público em geral e o criador, NunoCerca. Todos aplaudiram, pois todos sesensibilizaram diante da magia e poderda Arte.Ao longo da exposição, o convívio comNuno Cerca aproximou o público da suafonte de inspiração: AROUCA ao longo

das quatro estações do ano.Juntos observámos comcuriosidade os pormenoresinteressantes de algumasfotograf ias, comentámos,criticámos, admirámos a beleza

peculiar das mesmas. Juntos, nesse espaço de encontro danossa escola, descobrimos que afinal sentimos o gosto pelaArte que vem ao nosso encontro e se torna um estímulotambém para nós. Criadores de Arte, Música, Poesia ouFotografia.

Exposição fotográfica:“Arouca em Quatro Tempos”

Angelina Tavares

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______________________________________________as nossas associações de paisas nossas associações de paisas nossas associações de paisas nossas associações de paisas nossas associações de pais

DIREÇÃOPresidente: Irene Freitas OliveiraVice-Presidente: Alcino Relvas MoreiraSecretária: Sandra AlvesTesoureira: Maria de Fátima PinhoVogal: Paula Cristina RochaVogal: Alice Manuela SantosVogal: Maria de Fátima M. Reis

Presidente: Sandra Márcia OliveiraVice-Presidente: Júlia MoreiraSecretária: Jacinta CastroCONSELHO FISCALPresidente: Flávia Maria PaivaVogal Almerinda Rosa CostaVogal José António C.Figueiredo

ASSOCIAÇÃO DE PAISDA EB2/3 DE ESCARIZCORPOS GERENTES 2011/2012

MESA DA ASSEMBLEIA

DIREÇÃOPresidente: Sandra Cristina T. VazVice-Presidente:José Paulo Jesus FerreiraSecretária: Carla Manuela T. P. SilvaTesoureiro: Alceu Moreira RochaVogal: Sara Cristina R. Almeida

Presidente: Armando Augusto F. PaivaVice-Presidente: José Paulo Jesus FerreiraSecretária: Mª Aparecida C. Santos

CONSELHO FISCALPresidente: Maria Norvinda F. LeiteVice-presidente: Mª de Lurdes C. PortugalSecretário: Fernando Silva

ASSOCIAÇÃO DE PAIS EENCARREGADOS DEEDUCAÇÃO DE MANSORES

CORPOS SOCIAIS 2011/2012

ASSEMBLEIA-GERAL

ASSOCIAÇÃO DE PAIS EENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOSALUNOS DO 1º CEB E J.I.DAFREGUESIA DE ESCARIZ

DIREÇÃOPresidente: Cristina Mª Portugal QuaresmaVice-Presidente:Elisabete Mª Oliveira SantosSecretária: Mª Lurdes Pinho M. FerreiraTesoureira: Anabela da Silva BorgesVogal: Fernando Tavares Ferreira

Presidente: Vitor José Braga MoreiraVice-Presidente:Maria Augusta Jesus RibeiroSecretária: Sara Cristina Braga MoreiraVogal: Nelson Odilon Oliveira GomesCONSELHO FISCALPresidente: Sara Cristina S.Castro OliveiraVice-presidente:Paulo Vitorino SousaSecretária: Maria Isabel Oliveiroa Rocha

CORPOS SOCIAIS 2011/2012

ASSEMBLEIA

ASSOCIAÇÃO DE PAIS EENCARREGADOS DE EDUCAÇÃODO POLO ESCOLAR DE CHAVE

DIREÇÃOPresidente: Rui dos Santos PinhoVice-Presidente:Alda Maria T. NevesSecretária: Carla Marina S. TavaresTesoureira: Maria Isabel P. A. CorreiaVogal: Fátima Maria S. Almeida

Presidente: Rui Manuel T. PinhoVice-Presidente:Margarida MartingoSecretária: Elisa Manuela M. Pinho

CONSELHO FISCALPresidente: Susana Maria M. SantosVice-presidente:Fernanda Pinho AlmeidaSecretária: Maria Filomena D.Correia

CORPOS SOCIAIS 2011/2012

ASSEMBLEIA-GERAL

COMISSÃO DE OBRAS E EQUIPAMENTOS

Carlos Manuel Fernandes Brandão

ASSOCIAÇÃO DE PAIS EENCARREGADOS DEEDUCAÇÃO DOSALUNOS DO 1º CEB EJ.I.DA FREGUESIA DEFERMEDO(Em fase de eleição dosnovos Corpos Sociais)

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Numa das visitas quinzenais que a turma A do 6.º anofaz à Biblioteca Escolar de Escariz, no âmbito dadisciplina de Língua Portuguesa, conhecemos um livro,cujo título é “A Maior Flor do Mundo”, escrito por JoséSaramago, o qual ganhou o prémio Nobel da Literaturaem 1998.Este livro conta-nos a história de um menino pequeninoque se aventurou fora da sua sossegada terra, entrecampos inacreditavelmente vastos. De repente, avistouuma inóspita e sedenta colina, sem qualquer habitante.O menino, curioso como era, quis saber o que mais láhavia. Foi então que viu uma… flor pequena e seca.Resolveu então percorrer dois mundos e meio parasalvar a pobre flor. Com a água que levava no côncavo das suas mãos, deu de beber à flor, a qual começoua crescer, crescer, crescer… até se tornar na maior flor do mundo. Depois do seu inacreditável esforço,adormeceu. Com o passar das horas, os pais preocupadíssimos procuraram-no por todo o lado. Já semgrandes esperanças, levantaram os olhos e avistaram aquela flor que ninguém se lembrava que ali estivesse.Debaixo da sua sombra, encontraram o menino a descansar. Após o seu regresso, enquanto passava nasruas, ouvia-se dizer que ele tinha saído da aldeia para realizar uma tarefa, muito maior do que o seutamanho e do que todos os tamanhos.

A MAIOR FLOR DO MUNDO

Turma, 6.º A

No início de mais um ano letivo, o Grupo deEducação Física/Desporto Escolar renova oconvite para a prática desportiva a todos osalunos da nossa Escola.A nossa aposta continua a ser nas modalidadesde Natação e Atletismo onde os vários Gruposexistentes dão resposta a todos os alunos quequeiram praticar estas modalidadesindependentemente do escalão etário e dogénero.Os resultados do ano passado foramencorajadores e, para o corrente ano, osobjetivos são elevados. No Atletismo, mais umavez, perseguimos os títulos Entre Douro eVouga nos diversos escalões em queparticipamos – Infantis Masculinos, InfantisFemininos, Iniciados Masculinos e Iniciados

Femininos.Na Natação, pela primeira vez, vários dos nossos alunos integrarão o Nível III de competição (o nível maisavançado), podendo, assim, disputar os primeiros lugares absolutos com os melhores nadadores destaárea educativa. Também na Natação, como já vem sendo hábito na nossa escola, aos alunos comNecessidades Educativas Especiais é dada uma particular atenção, proporcionando-lhes uma importanteatividade para a sua formação e integração.Para além destas atividades, estão a desenrolar-se, nesta fase final do 1º período, os Torneio Inter-Turmasde Futsal para os 2º e 3º ciclos. A adesão tem sido enorme com os jogos a serem presenciados por imensosalunos. Os resultados serão divulgados na próxima edição do ”abc do ascário”.No próximo dia 7 de dezembro irá desenrolar-se mais uma edição do Corta-Mato Escolar no mesmo localdo ano passado cujas condições para esta especialidade do atletismo são excelentes, ainda que a suadureza tenha ficado na memória de todos. Esperamos uma participação massiva por parte dos alunos.Desta competição sairão as seleções que irão representar a nossa Escola no Corta-Mato Entre Douro eVouga , constituídas por 6 alunos por escalão/género.

EDUCAÇÃO FÍSICA/DESPORTO ESCOLAR

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Nós gostamos da nossa escola novaEla é muito bonitaTem campo de futebolChega mesma a ser catita.

Temos escorregaE muito espaço para brincarCasas de banho grandes, muitas salasE uma cantina para almoçar.

Polo do Tojal,Turma, 3º anoSala doCastanheiro

A nossa escola nova Os pequeninos estão na mesma escola,Que bom que é!Assim convivemos todosCom os da Pré.

A professora é a mesmaÉ muito bonitaMas quando nos portamos malEla fica mazita.

Agora que aqui estamosVamos aproveitar,A professora diz para estudarmosPois não pode ser só bincar.

Ao longo deste período trabalhamos o outono, construímos um painel e nele escrevemos o poema queinventamos:

O OUTONO

O outono é uma estaçãocomeça o frio e as primeiras chuvasfoi-se embora o verãoapanham-se as castanhas, o milho e as uvasa árvore despida ficoue o outono chegou.

Pesquisamos provérbios que vos vimos mostrar, vejam láse descobrem do que estamos a falar:

________________em novembro, __________________ em dezembro

Em outubro ou secam as_________, ou passam os rios por cima das_________

E agora vejam la se descobrem as adivinhas sem demora:

Sou encarnadinha,Muito encarnadinha.Tenho coroaE não sou rainha.

Qual é a coisa, qual é elaQue no Outono lhe cai o cabelo?

Polo Escolar de Escariz, Turma, 2º e 4 anos

as nossas produçõesas nossas produçõesas nossas produçõesas nossas produçõesas nossas produções

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Polo EscolardeChave,Turmado 3º/4º ano

Há muitos milhares de anos, o homem não vivia daagricultura: caçava animais, pescava e recolhia frutos na natureza.Nesse tempo, o homem acompanhava os animais selvagens nassuas deslocações. A sua vida era muito difícil e arriscada, ele usava ofogo para se defender dos animais perigosos. Não vivia em casa,como nós, vivia em acampamentos ou cabanas muito simples.Quando caçava animais retirava-lhe a pele e usava-a para fazer a sua

roupa. Estesn o s s o santepassadosf a z i a minstrumentosem pedradura, osso oum a d e i r a .G o s t a v a mmuito ded e s e n h a ranimais nasgrutas ou nasrochas, ao arlivre. As tintasusadas eramfeitas comp r o d u t o sn a t u r a i s :terra, carvão,b a r r ov e r m e l h o ,s a n g u e …Colocavam osseus mortosnuma espécie

de grutaartif icial feitade pedra quese chamavamamoa ouanta.

O homemcomeçou adeixar deviver destam a n e i r aq u a n d oapareceu aagricultura.

Os caçadores-recoletores

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Beatriz nº 2, 5ºB

Inês Portugal e Rute Magano, 6º B

Carolina e o OutonoNuma ilha desconhecida morava uma menina chamada Carolina, tão bela que fazia lembrar os raios

de sol da primavera.Nessa época, estava a chegar o outono, ela não gostava nada desta estação porque perdia todo o

seu brilho, ficava pálida e muito chateada. Numa manhã de muito nevoeiro, Carolina estava aapanhar folhas lindas e coloridas das árvores que caíamsuavemente do ar. De repente ouviu um barulho muitoestranho… bem perto dela estava uma nuvemdiferente das outras. Esta disse-lhe

- Olá, Carolina como estás?- Quem és tu?- Sou o outono.- Tu és o outono? ...- Sim, sou eu, quero falar contigo para

mudares de opinião sobre mim.- Está bem, eu aceito ouvir-te - disse a Carolina.Falaram durante algumas horas e Carolina

mudou a sua ideia sobre o outono.No último dia de outono, este mandou-

lhe uma folha muito bela que lhe deu um brilhoespecial, a cor de outono.

Uma enorme vaga de raios luminososcobriu o céu de folhas de mil cores, a brisa dovento era música de baile, onde cada folhaprocurava tocar com suavidade outra folha.Parecia um mundo de sentimentos e sonhos que não parava de dançar.

Foi assim que Carolina descobriu que tudo na vida tem a sua beleza, o seu encanto e o maisimportante será descobrir a sua magia, saber apreciá-la em toda a plenitude.

Bem-vindo, querido outono, cá estamos para te acariciar.

A MAGIA DO NATAL

Muitas vezes pensamos para nós. Porque é que o Natal existe? Quem o inventou? É esquisito, nãoo Natal, mas sim o nosso pensamento! Bem, mas porque é que nós gostamostanto do Natal? Talvez por recebermos presentes, por fazermos opresépio e a árvore toda enfeitada, por estarmos com a família todareunida? Hum… Deixem-nos pensar!… Acho que tivemos uma ideia,será pela sua magia? O Natal é mágico, é um mundo de fantasia ondechega o Pai Natal com o seu trenó, as renas e ainda com as suas lindase grandes, grandes, grandes barbas!...

O vermelho aconchegante e o prateado brilhante enfeitam anossa casa, para dar um ar mais Natalício e deslumbrante. Passamos porcasas enfeitadas de luzinhas de todas as cores, por isto tudo até pensamos: “ O Natal está cheio desegredos e temos de os descobrir”, mas perdemo-nos a brincar, sem mesmo nos lembrar. Pois, começamosa comer aquilo que é bom e que se come nesta época do ano, como: as filhós, a aletria, o bacalhau, asbatatas,…

À noite pomos à beira da lareira o nosso sapatinho. De manhã acordamos e vamos logo ver tudocheio de presentes. Mas ficamos um pouco tristes, pois sabemos que muitas crianças não têm nada quenós temos.

Nós gostamos muito do Natal e vamos descobrir todos os segredos que ele tenha, ou seja, estamosa viver e a descobrir a sua magia.

Os sinos tocam, as crianças brincam e as estrelas brilham, a magia do Natal estende-se pelas ruasem múltiplas cores desejos e sentimentos. As crianças sonham e adormecem ao som embalado dasestrelas.

Bom Natal!

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O grupo de educação especial agradece a todosos alunos e professores que se deliciaramcom ascompotas de Maçã e Abóbora confecionadaspelos nossos alunos.

Conseguimos concretizar a visita de estudoà Casa da Música no Porto com aparticipação no workshop “Beats & Bytes-

sons para todos”. Neste workshop, professores,alunos e assistentes operacionais criaram etransformaram sons. Foram explorados sons donosso próprio corpo através da voz (até cantámos

ao microfone) bem como de batimentos nonosso corpo. Explorámos tambéminstrumentos musicais: jambés, xilofones,piano, bateria entre outros e em equipaconseguimos produzir sons fantásticos. Deseguida, fomos ao shopping Cidade doPorto onde almoçámos, vimos asdecorações de Natal e ouvimos músicasnatalícias. Foi com muita alegria quevivenciámos este dia. Obrigado a todos!

Um dia especial na Casa daMúsica!

A Unidade de Ensino Estruturado de Escariz, foi convidada a participar num projeto de investigação“Robótica-Autismo” que pretende dar apoio à terapia com crianças e jovens autistas. Este projeto serádinamizado por um grupo de investigação do Departamento de Robótica da Universidade do Minho comintuito de desenvolver a comunicação e interação através de robôs.“ A aplicação de ferramentas robóticas para melhorar a vida social de alunos com autismo, melhorando assuas habilidades de interação e comunicação com pessoas e em contextos diferenciados, é o grandeobjetivo de todos os envolvidos nesta operação.” (in http://www.educare.pt/ - 30/11/2011).O Agrupamento de Escolas de Escariz manifesta-se expectante relativamente a este projeto por considerá-lo uma mais-valia no processo de desenvolvimento dos alunos em diferentes contextos, nomeadamente,na família.

“ Robôs para estimular alunos autistas”

A Equipa de Educação Especial

as nossas produçõesas nossas produçõesas nossas produçõesas nossas produçõesas nossas produções

abc do ascárioabc do ascárioabc do ascárioabc do ascárioabc do ascário - 28- 28- 28- 28- 28

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e-mail: [email protected] Depósito Legal nº 219906/04

PROPRIEDADE: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ESCARIZ - 4540 - 320 AROUCATELEFONE: 256 920 300 - FAX: 256 920 309