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Sindicato dos Empregados em Edifícios em Condomínios Residenciais e Comerciais de Curitiba e RegiãoAno XXIII | Edição 144 | Agosto 2014

m função do último reajuste salarial de nossa categoria, muitos traba-lhadores têm procurado o Sindicato

para saber por que aparece em seu holerite o desconto do IRRF. É porque com o aumento o seu salário atingiu a faixa de des-conto do imposto de renda. Esse valor do IRRF descontado do trabalhador é repassado aos cofres públicos da União pelas empresas, ou seja, quando você recebe o seu salário, o imposto já vem deduzido. Mas

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Pagamento do salário de agosto/2014Até dia 05 de setembro

dependendo da sua receita e despesa, você pode ter a restituição dos valores pagos ou ainda imposto a pagar.

O leão rugiu. De qualquer forma, se atingiu a faixa de desconto, em 2015 você deve fazer a declaração do IR para não ter problemas com a Receita Federal. Para saber mais informações sobre a declaração você deve procurar um contador.

Cartão Transporte para micro ônibusJá estão em operação os três novos postos de emissão do cartão transporte para micro ônibus de Curitiba e Região Metropolitana, são eles: terminais do Ca-bral e Santa Felicidade e Travessa Nestor de Castro, nos fundos da Praça Tiradentes. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7 às 19h, e aos sábados das 8h30 ao meio-dia. Ainda é possível fazer o cartão na sede da Urbs (na Rodoferroviária e em cinco Ruas da Cidadania). A partir de 1º de agosto o cartão é a única forma de pagamento desse meio de transporte. Cartões avulsos podem ser adquiridos em bancas de jornal.

Cumprimento de aviso prévioO aviso prévio de dispensa deve ser comunicado ao empregado por escrito, esclarecendo se o aviso deverá ser cumprido (quando o empregado deve trabalhar durante os próximos 30 dias) ou indenizado (quando o empregado é dispensado de trabalhar os 30 dias). Quando o empregado deve cumprir o aviso trabalhando, o empregador não pode alterar o local de trabalho nem a função do empregado. Neste caso, o empregado tem direito a sair duas horas antes do término do expediente durante os 30 dias, ou trabalhar normalmente e parar sete dias antes do término do aviso. A escolha é do empregado, que deve assinar a sua opção. Quando o empregado pede a conta ele não tem direito a redução da carga horária, devendo cumprir o aviso prévio normalmente durante os 30 dias.

Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF)

Licença maternidade, um período importante para a mulher

aber que vai ser mãe é um momento muito especial na vida das mulheres. Os hormônios se alteram, o corpo

muda, surgem desejos estranhos, enfi m, são muitas transformações que acontecem no corpo e “na cabeça” de uma mulher grávida. Porém, até que o bebê nasça muitas providencias precisam ser tomadas. A primeira delas é procurar o obstetra e iniciar o pré-natal. Mas além disso, as mães que trabalham fora também precisam saber quais são seus direitos perante a lei – licença maternidade, estabilidade no emprego e outros. Para ajudar as mulheres nesse momento, baseado em perguntas

S frequentes das trabalhadoras, publicamos uma matéria bem didática sobre o tema, inclusive sobre a nova lei para a guarda de recém-nascidos que fi caram órfãos. Leia na página 3

Pagamento do salário

para saber por que aparece em seu holerite o desconto do IRRF. É para saber por que aparece em seu holerite o desconto do IRRF. É para saber por que aparece em seu

porque com o aumento o seu salário atingiu a faixa de des-conto do imposto de renda. Esse valor do IRRF descontado do trabalhador é repassado aos cofres públicos da União pelas

imposto já vem deduzido. Mas

O leão rugiu.

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Veja o que diz o TST sobre supressão de horas extras

assunto desta edição se refere a um direito de todos os empregados, mas que nem sempre é observado pelos empregadores: a Supressão de Horas Extras!

Quando um empregado habitualmente faz horas extras e o empregador resolve alterar seu horário de trabalho para reduzir a jornada de trabalho e o número de horas extras, ocorre a su-pressão de horas extras, o que acarreta em diminuição salarial. Esta supressão de horas extras também ocorre quando é alte-rado o regime de trabalho do empregado para a escala 12x36, quando não irá mais receber horas extras, sofrendo considerá-vel redução em seu salário.Em todos os casos de supressão de horas extras, por altera-ção de horário ou mudança de regime de trabalho para escala 12x36, o empregador é obrigado a efetuar o pagamento de uma indenização para compensar, em parte, esta diminuição sala-rial. A previsão de pagamento desta indenização está na Súmu-la 291, do Tribunal Superior do Trabalho, que assim dispõe:“A supressão total ou parcial, pelo empregador, de serviço suplementar prestado com habitualidade, durante pelo menos 1 (um) ano, assegura ao empregado o direito à indenização correspondente ao valor de 1 (um) mês das horas suprimidas, total ou parcialmente, para cada ano ou fração igual ou superior a seis meses de prestação de serviço acima da jornada normal. O cálculo observará a média das horas suplementares nos últimos 12 (doze) meses anteriores à mudança, multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supressão.”A orientação é para que os empregados fi quem atentos a qualquer alteração em sua jornada de trabalho que implique em redução do salário, e caso isso aconteça, reivindiquem junto ao empregador o pagamento da indenização. E se ainda tiver dúvi-das, procure o Sindicon para obter mais informaçôes.Lissandra Regina ReckziegelDepartamento Jurídico

Aposentado pode fazer saque mensal do FGTSA regra vale para quem continua trabalhando na mesma empresa e sob o mesmo contrato de trabalho de quando se aposentou.

trabalhador que se aposentou após dezembro de 2006 e continua trabalhando agora pode, além de retirar todo o dinheiro acumulado no Fundo de Garantia por Tempo de

Serviço (FGTS), sacar mensalmente na Caixa Econômica Federal o valor depositado pelo empregador. A regra é válida para os empregados com registro em Carteira de Trabalho que se aposentaram a partir de 1º de dezembro de 2006 e continuam trabalhando na mesma empresa.A retirada mensal do Fundo é uma opção do aposentado, mas para sacar o dinheiro ele deverá procurar qualquer agência da Caixa e fazer a solicitação. É preciso levar os documentos de praxe: RG, Carteira de Trabalho e CPF.Os depósitos mensais efetuados pela empresa na conta vincula-da ao FGTS são equivalentes a 8% do salário bruto do trabalha-dor. Assim, o aposentado que continua no emprego e tem um ganho mensal de R$ 1.500, por exemplo, poderá sacar R$ 120 ao mês. Quem ganha R$ 3.500 poderá retirar R$ 280 todo mês.Dica. O trabalhador aposentado que tenha feito a opção de saque mensal e quiser guardar um dinheirinho, também pode fazer a transferência desse valor para uma conta--poupança. Se fi car na conta do FGTS esse dinheiro vai render em média 3% ao ano, enquanto a poupança rende o dobro desse índice.Benefi ciados. Segundo o Sindicato Nacional dos Aposenta-dos e Pensionistas, o Pais tem hoje cerca de 6 milhões de aposentados que permanecem ativos e a medida benefi cia 4,2 milhões de aposentados que continuam trabalhando.

Eleições:fi que de olho nos candidatos

ma pesquisa da Confedera-ção Nacional da Indústria (CNI) e Ibope, realizada

em junho, aponta que ¼ da população não está interessada nas eleições de outubro. Segundo a pesquisa, 16% dos entrevis-tados disseram estar “muito interessados” nas eleições deste ano, 29% responderam “interesse médio” e 26% avaliaram ter “pouco interesse”.Dos entrevistados na pesquisa, certamente a maioria é traba-lhador. Mas em qual desses percentuais se enquadra a nossa categoria?A campanha eleitoral já está na rua e até o dia 3 de outubro temos dois meses para avaliar os candidatos. A eleição deste ano vai escolher o presidente da República, deputados federais, se-nadores, governadores e deputados estaduais, e precisamos estar atentos para não dar poder a quem fala, mas não tem compro-misso com o povo, com os trabalhadores. Por isso é bom refl etir muito bem, pois os eleitos fi carão quatro anos no poder, exceto os senadores que têm mandato de oito anos.O voto é o instrumento mais importante que temos para delegar poder àqueles que vão trabalhar nas esferas executivas e legislati-vas como representantes da sociedade, portanto precisamos saber a quem vamos dar esse poder. Vamos analisar as propostas de cada candidato com atenção. É necessário conhecer a história dos candidatos e seus partidos para poder votar de forma consciente.Não pense que o seu voto é só mais um e que portanto não vai alterar a decisão da maioria. Pelo contrário, pensando assim estamos tirando de nós mesmos a capacidade de escolher e eleger o melhor.A desculpa de que estamos cansados de políticos que falam, mas não cumprem suas promessas, também não resolve. Então, o melhor é ouvir e buscar informações sobre os candidatos.Esse é um dever cívico que diz respeito a vida de cada cidadão e ao futuro que queremos para as próximas gerações.Hélio Rodrigues da SilvaPresidente

ExpedienteSindicon Informa é uma publicação do Sindicato dos Empregados em Edifícios em Condomínios Residenciais e Comerciais de Curitiba e Região.Rua Silveira Peixoto, 779 | Água Verde | Curitiba . PRCEP 80.240-120 | Telefone (41) 3342-6921sindicon@sindicon.org.br | www.sindicon.org.br Diretor Presidente: Hélio Rodrigues da SilvaDiretor Tesoureiro: Vicente Braz ChrispimDiretor Secretário: José de Mello GonçalvesDiretor Social: Antônio José MenegottoDiretor de Assuntos Sindicais: Leocádio Celso Bilyk. Conselho Fiscal: Aurívio Sérgio Ferreira, Genair Ambrósio Amorin e Gilmar Mário Benke.Jornalista Responsável: Maria Júlia Jacubiak - DRT 857/PR. Projeto Gráfi co e Diagramação: Érico Almeida - www.ericoalmeida.comTiragem: 3.000 exemplares.

Filiado a NCST, Conatec e Fenatec

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O trabalhador aposentado que tenha feito a opção de

Segundo o Sindicato Nacional dos Aposenta-dos e Pensionistas, o Pais tem hoje cerca de 6 milhões de

Segundo o Sindicato Nacional dos Aposenta-dos e Pensionistas, o Pais tem hoje cerca de 6 milhões de

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aposentados que permanecem ativos e a medida benefi cia dos e Pensionistas, o Pais tem hoje cerca de 6 milhões de aposentados que permanecem ativos e a medida benefi cia dos e Pensionistas, o Pais tem hoje cerca de 6 milhões de

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ntes da gravidezNa entrevista de emprego, no mo-mento da admissão ou mesmo du-

rante a vigência do contrato de trabalho, as empresas não podem exigir nenhum tipo de atestado ou exame médico para comprovação de gravidez.Estabilidade no empregoA CLT garante estabilidade no emprego desde o primeiro mês da gestação até cinco meses após o parto. Nesse período a mulher não pode ser demitida, a não ser por justa causa, ou seja, em caso de grave falta, como roubo, abandono de emprego e violência. A empresa que demitir uma mulher grávida sem ser por justa causa deve pagar todos os salários correspon-dentes ao período de licença a que ela teria direito, além dos outros direitos trabalhistas. Para usufruir do benefício, ao tomar conhecimento da gravidez a gestante deve comunicar o empregador para deixá-lo ciente de que precisará se ausentar para fazer exames e consultas. Caso a funcionária seja demitida antes de saber ou de ter comunicado a gravidez ao empregador, mesmo assim, ela terá direito a ser reintegrada ao trabalho. A estabilida-de também se estende a profi ssionais em regime de experiência ou em contrato de trabalho temporário, ou mesmo que esteja em aviso-prévio ou tenha sido admitida por tempo determinado.Mudança de funçãoSe a natureza da ocupação trouxer riscos à saúde da mãe ou do bebê, a gestante poderá solicitar mudança de atividade ou setor. A solicitação deve ser comprovada por meio de atestado médico.Consultas médicasA gestante pode sair do trabalho para fazer quantas consultas e exames forem necessários. Porém, ela precisa compro-var, por meio de atestados, as visitas ao médico. Se fi zer isso, não poderá sofrer nenhum desconto em seus rendimentos por conta dessas ausências.Afastamento remuneradoEm casos de gravidez de alto risco, em que seja necessário repouso total por longos períodos, a gestante receberá um auxílio-doença, como acontece quando

Direitos trabalhistas da gestante

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L E G I S L A Ç Ã O

um empregado apresenta qualquer outro problema de saúde. Para tanto, ela deverá apresentar atestado médico à empresa e, após os 15 primeiros dias de afastamento, deverá entrar com o pedido de benefício junto ao INSS. O período de afastamento por auxílio-doença não entra na conta da licença-maternidade.Caso de abortoCaso a gestante sofra um aborto espontâ-neo e perca o bebê, situação que deverá ser comprovada por atestado médico, a gestante terá uma licença remunerada de 15 dias para se restabelecer. Mas não terá licença-maternidade ou estabilidade no emprego.Licença-maternidadeDesde 1973, os custos da licença passaram a ser pagos pela Previdência e, na Consti-tuição de 1988, as mulheres conquistaram o período de 120 dias, além da estabili-dade no emprego. A licença-maternidade pode ser usufruída até 28 dias antes do parto e 92 depois. Durante o período de licença, a gestante receberá o salário normalmente. Quem tiver dois ou mais vínculos empregatícios terá direito aos salários referentes à totalidade de seus empregos.Em casos excepcionais, em que haja risco de vida para a mãe ou o bebê, a licença pode ser prorrogada por 15 dias, median-te um atestado médico do adulto ou da criança, que será analisado pelo médico do INSS. Essa ampliação é conhecida informalmente como licença aleitamento, já que é comum ser solicitada em prol da amamentação, com a mãe alegando que o fi lho não pode consumir leite artifi cial. Mas não consta ofi cialmente dos direitos da mulher que trabalha fora.Intervalo para amamentarA mãe de um bebê com até seis meses de vida pode se ausentar do trabalho por dois períodos diários de 30 minutos, destinados à amamentação. Esses intervalos podem ser negociados com o patrão e agrupados para uma hora, permitindo à mãe que chegue mais tarde ou saia mais cedo do serviço. A Convenção do Sindicon diz que esse intervalo deve ser computado na jor-nada de trabalho, desde que comprovada a amamentação.

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Pisos Salariais de 1º de maio/2014 a 30 de abril/2015

Função Piso SalarialZelador R$ 1.144,00Fiscal de pisos de shopping ou condomínios comerciais R$ 1.095,60Porteiro, Vigia ou Garagista R$ 1.016,40Auxiliar Administrativo R$ 1.005,40Faxineiro, Servente e outras não especifi cadas R$ 1.005,40Ascensorista (06 horas diárias e 36 horas semanais) R$ 914,10Porteiro ou Vigia folguista (06 horas diárias e 36 semanais) R$ 831,60Cesta Básica e/ou Cartão Alimentação para trabalhadores que ganham até 20% acima do piso salarial referente à função exercida.

R$ 280,00

A licença-maternidade é o direito trabalhista mais conhecido da mulher que engravida, mas não é o único. Para ajudar as mulheres que vivem essa situação, publicamos trechos de matéria divulgada no UOL Gravidez e Filhos, que esclarece também as dúvidas que chegam ao Sindicon.

Mãe que adotaEm caso de adoção, a funcionária também tem direito a licença e salário-maternida-de de 120 dias, conforme a CLT, mas não tem estabilidade no emprego.

Creche Empresas que tenham, ao menos, 30 fun-cionárias com mais de 16 anos de idade, deverão ter local apropriado no qual seja permitido manter seus bebês sob cuidado, durante o período de amamentação. Caso não possua esse local, a empresa pode adotar o sistema de reembolso-creche, ou outra forma, em conformidade com a por-taria 3.296/86, do Ministério do Trabalho.

Quem estiver desempregada pode rece-ber a licença?Sim, as mulheres desempregadas tam-bém têm direito à licença. No caso de demissão por justa causa ou por inicia-tiva da própria mulher, ela terá direito à licença remunerada paga pelo governo, mesmo que tenha parado de contribuir à Previdência durante um determinado prazo. Esse prazo é de 12 meses a partir da demissão ou da última contribuição para todas as pessoas e de 24 meses para aquelas que tenham contribuído por ao menos dez anos. O período de “proteção previdenciária” pode ainda ser estendido por outros 12 meses se a mãe comprovar que continua desempregada. Por exem-plo: uma mulher que foi demitida em janeiro, parou imediatamente de pagar o INSS e fi cou grávida no mês seguinte, ainda assim poderá entrar com o pedido de salário-maternidade junto ao gover-no. O valor do salário será calculado de acordo com a categoria profi ssional a que pertence.

E o pai, tem direito a afastamento?O pai da criança tem direito a licença--paternidade remunerada de cinco dias corridos, a partir da data de nascimento do bebê. A licença vale para funcionários com carteira assinada.

Guarda de órfão garante estabilidadeDe acordo com a Lei Complementar 146, de 25 de junho de 2014, as pessoas que assumirem a guarda de recém-nascidos que fi caram órfãos já têm direito à mesma estabilidade garantida às mães. A lei assegura ao detentor da guarda do bebê, na hipótese de falecimento da mãe, a extensão da esta-bilidade provisória no emprego prevista na Constituição.

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• Adelino Pereira dos Santos• Ademir Guime de Moraes• Adriana Defranceschi Pavão• Adriano de Jesus M. de Oliveira• Aldemir Azambuja Silveira• Alfredo Pereira da Silva• Antônio Carlos Afonso• Antônio Carlos da Silva• Antônio José Menegotto• Antônio Pereira Machado• Camilo de Oliveira Simões• Carlos A. Lourenço dos Santos• Celso da Silva• Christian Mannich• Claudemir Francisco da Silva• Claudinéia A. M. Damaceno• Cleusa de Souza• Cristina Celestino da Silva• Deuzeni de Oliveira• Dirceu Alves• Edson Kuakoski• Elaine de Lima• Eliane Alves Feitosa• Elvina Rodrigues da Mata• Fabiano José de Oliveira• Fábio de Lima Carvalho• Gideunir Martins Marcondes• Giulliano C. Torquato Pinotti• Gregório Olifi renko• Helena Anita de Souza• Idelzina Pinheiro• Isabel C. Godoy de Paula• Israel Laureano• Itacir Renis dos Santos• Janderson Baptista• Jefferson Stival• Jéssica de Freitas Pereira• João Henrique F. dos Santos• João Kmick• Joaquim Pereira da Luz• Jorlei Joel Lacerda• José Aureliano Bueno• José Carlos de Almeida Porto• José Ferreira• José Lara Sobrinho• José Lourenço de Souza• José L. Protski de Abreu• José Roberto de Oliveira• José Souza Silva• José Viturino da Silva

Consultas médicas O Sindicato oferece aos associados e seus dependentes consultas médicas nas áreas de clínica geral, pediatria e ginecologia. O atendimento é realizado na sede do sindicato, gratuitamente.O tratamento clínico odontológico também é realizado na sede do Sindicato, e o associado paga somente pelos serviços de próteses. Os dependentes pagam 50% do valor do tratamento.Os atendimentos médicos e odontológicos são realizados de se-gunda a sexta-feira, com hora marcada pelo telefone - 3342-6921.Em outras áreas o Sindicato mantém médicos e laboratórios credenciados para atender os associados e seus dependentes com preços especiais. Para usufruir do benefício o trabalhador deve apresentar a Carteira de Associado e estar com o pagamen-to das mensalidades em dia.

Clínicas e Médicos Credenciados:

• Oftalmologia Dr. Eduardo Miranda Rua Pres. Rodrigo Otávio, 1976 - Hugo Lange Fone: 3352-1029

Dra. Ligia A. Pindanga Av. Getúlio Vargas, 1500 - Água Verde Fone: 3322-2020

Centro de Tratamento Oftalmológico Av. 7 de Setembro, 4848 - cj 704 - Água Verde Fone: 3244-8888/ 3342-2363/ 3027-2353 Especialidades:

Oftalmologia Dr. Fabio Ceccon Silva Dr. Luciano Etzel

Dermato - Pediatra Dra. Glaci Achy Soares Maia

Clínica - Geriatria Dra. Vanessa Pupo

Cirurgia Plástica e Perícia Médica Dra. Márcia Regina Campelli Forte

Doenças da Pele Dra. Emmanuelle R. B. Pacher

Cirurgia Vascular Dr. Daniel N. Sisvestrin

• Ortopedia Dr. Aroldo Fedato Junior Rua Amintas de Barros, 574 - Centro Fone: 3019-5746 / 3014-6978

• Psicologia Dra. Rita de Fátima C. B. de Souza Rua Petit Carneiro, 1122 - conj. 205, Água Verde. Fone: 3243-8654

Sindicon | Agosto 2014

• Centro Médico Dr. Bernardo Rua Voluntários da Pátria, 61 - 1º andar Fone: 3232-0392 Especialidades: clínica geral, dermatologia, ginecologia, oftalmologia, ortopedia, psicologia, urologia.

• Padrão Serviços Radiológicos (Raio X) Rua Pres. Carlos Cavalcanti, 151 - Centro Fone: 3027-4010 / 3029-4010

• Iza Laboratório de Analises Clínicas Rua Marechal Deodoro, 252 - 5º andar - sl 506 Fone: 3223-8816 / 3224-8614

• Instituto Forlanini Rua Pedro Ivo, 318 - Centro Fone: 3224-6422

• Sollievo – Centro Médico e Diagnóstico Rua Marechal Deodoro, 51 – sala 1001 – 10º andar Fone: 3232-3110 Consultas: Neurologia e Otorrinolaringologia Exames: Videolaringoscopia, Nasofi broscopia, Eletrocar- diograma, Eletroencefalo- grama, Limpeza de ouvidos, Audiometria, Espirometria

• CDI - Centro Paranaense de Imagem Alto da XV - Rua Itupava, 1701 - Centro Fone: 3264-9577/ 3264-9833

Pinheirinho: Rua Winston Churchill, 2370 Fone: 3247-4743/3248-7000

São José dos Pinhais: Rua Zacarias Alves Pereira, 344 Fone: 3058-4568 / 3058-4566

Aniversariantes de AgostoO Sindicon deseja a todos felicidades!

• Leandro J. Moraes de Lima• Leci Teresinha da Silva• Leonides Pereira da Silva• Luiz Antônio de Souza• Luiz Antônio Jardim Krama• Magda Lemes Ferreira• Maicon José Ferreira• Manoel Alexandre dos Santos• Maria Ap. Santana da Silva• Maria de Fátima da Cruz Amante• Maria Soares dos Santos• Mário Oliveira Borges• Marisa Rodrigues Pinto• Marli Núncio• Meirieli Pinto Bianchini• Miguel Primo Sobrinho• Natalino Gonçalves Padilha• Nelson Praciano Rodrigues• Neuzi de Fátima Duarte• Nilton Felix da Silva• Nireide Machado das Neves• Orlindo Nunes de Oliveira• Osvaldinho Majchszak• Paulo Roberto da Silva• Paulo Sérgio Rodrigues• Pedro Marciano de Paula• Raimundo R. Damaceno• Raul Rodrigues de Almeida• Regiani Ap. Correa Gil• Reinaldo Pereira dos Santos• Renata Urania da Silva• Roberta Fernandes Marcolino• Roberto Freitag• Sidiney Aparecido Idalino• Sidney Ferreira Medeiros• Silvana do Rocio Xavier• Suzana da Silva Machado• Valdemir Cassiano da Cunha• Valdinei Tome• Valdir José de Souza• Valdir Soares• Valmir Martins de Oliveira• Vitor Alessandro F. dos Santos• Waldir da Silva• Wanderlei Ferreira dos Santos• Willian de Almeida dos Santos• Wilson Alves de Oliveira• Wilson Machado

A G E N D A B E N E F Í C I O S

o SindiconRua Silveira Peixoto, 779 | Água Verde | Curitiba | PRTelefone (41) 3342-6921

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Saúde é o nosso maior patrimônio. Sem ela somos incapazes de fazer qualquer coisa, por

isso se valorize, cuide da sua saúde.