Ano XXIII Nº 3620 Uberlândia - MG, segunda-feira, 14 de ... · Art. 7º A permissão de uso, outorgada através de processo licitatório, será outorgada pelo prazo de 10 (dez)

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIOAno XXIII Nº 3620

Uberlândia - MG, segunda-feira, 14 de março de 2011

ATOS DO PODER EXECUTIVOADMINISTRAÇÃO DIRETA

LEIS ORDINÁRIAS

LEI Nº 10.702, DE 10 DE MARÇO DE 2011.

DISCIPLINA A INSTITUIÇÃO DE FEIRAS LIVRES NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, REVOGA OS DECRETOS Nº 5664 DE 13 DE NOVEMBRO DE 1992; Nº 6757/95; Nº 7870/99; Nº 7961/99; Nº 8356/00; Nº 8569/01; Nº 8461/02 E OS ARTIGOS 24 e 25 DA LEI Nº 4744/88 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O PREFEITO MUNICIPAL,

Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇOES PRELIMINARES

Art. 1º Esta Lei disciplina a Instituição de feiras livres, em consonância com a Lei Orgânica, Lei do Plano Diretor, do Sistema Viário e legislação ambiental no que couber.

Art. 2º Considera-se feira livre a atividade comercial, realizada em vias, logradouros e áreas pública, com instalações provisórias e removíveis.

Parágrafo único. Entende-se como área pública terrenos, praças e o sistema viário do Município, especificamente designados para este fim.

Art. 3º A feira livre tem a finalidade de proporcionar o abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros, cereais, produtos alimentícios industrializados ou já processados para consumo, pescados, utensílios domésticos, roupas, brinquedos, armarinhos, bijuterias, artesanato, e outros, constituindo uma opção de acesso aos produtos típicos, bem como forma de regulação do mercado e alternativa para atividades culturais, sociais e de fomento ao turismo local, em atendimento à população de Uberlândia.

Art. 4º As atividades de planejamento, gerenciamento e fiscalização de que trata esta Lei, serão exercidas exclusivamente pela Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento.

Parágrafo único. A criação, suspensão e extinção das feiras livres, poderão ocorrer somente quando verificada a ocorrência conjunta ou separadamente das seguintes condições: I - densidade demográfica justificável;II - localização viável;III - interesse da população local, manifestado através de seus representantes; IV - análise de viabilidade levantada pela Secretaria Municipal de Agropecuária e AbastecimentoV - parecer emitido pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte; VI - interesse do órgão que representa a categoria dos feirantes;

CAPÍTULO IIDA PERMISSÃO DE USO

Art. 5º Fica instituída a permissão de uso como forma de utilização dos espaços públicos destinados às feiras livres, nos termos do art. 99§ 2º da Lei Orgânica Municipal.

Art. 6º Poderão comercializar nas feiras livres as pessoas jurídicas e físicas, maiores e capazes, não proibidas nos termos da legislação vigente.

Parágrafo único. É vedada a outorga de mais de uma permissão de uso à mesma pessoa física ou jurídica.

Art. 7º A permissão de uso, outorgada através de processo licitatório, será outorgada pelo prazo de 10 (dez) anos e formalizada mediante assinatura do respectivo termo.

Seção IDa Licitação

Art. 8º Os espaços públicos destinados às feiras livres serão objeto de licitação por intermédio da modalidade de concorrência pública, a ser realizada pelo órgão municipal competente, observados os ramos de atividade a elas destinadas, visando

outorga da permissão de uso nos termos da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações e do ordenamento municipal atinente.

Art. 9º O edital de licitação será elaborado de acordo com as condições impostas pela Administração Pública, e conterá os critérios para exploração das vagas nas feiras livres do Município de Uberlândia.

§ 1º O Edital de que trata o caput deste artigo será afixado no Sindicato dos Feirantes de Uberlândia e na sede do Município de Uberlândia, bem como divulgado por meio da imprensa, nos termos da Lei Federal nº 8.666, de 1993 e suas alterações.

§ 2º A licitação para outorga de permissão de uso de vagas nas feiras livres de Uberlândia, será realizada pelo critério de melhor técnica, assim considerada a proposta que apresentar projeto de implantação que mais se adeque ao interesse público, sendo permitida a realização de sorteio em caso de empate.

§ 3º O processo de licitação será realizado sempre que se verificar a disponibilidades de vagas nas feiras existentes ou da necessidade de se abrir novas vagas ou de se criar novas feiras, conforme os critérios da Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento.

Seção IIDa ocupação do espaço público

Art. 10. Após o encerramento do processo licitatório e assinatura do Termo Permissão de Uso será concedido o prazo máximo de 60 (sessenta) dias a partir de sua assinatura, para apresentação das instalações e equipamentos, e início da atividade.

§ 1º O início das atividades pelo permissionário depende de prévia autorização que será expedida pela Secretaria gestora, com o objetivo de certificar o cumprimento das obrigações definidas no processo licitatório.

§ 2º O decurso do prazo de 60 (sessenta) dias sem o início das atividades pelo permissionário, sejam quais forem as causas, desde que não haja culpa da Administração Municipal, ensejará na revogação da permissão, dando prioridade ao segundo interessado participante, não cabendo ao permissionário qualquer espécie de indenização.

Art. 11. Pela exploração da atividade compromete-se o Permissionário com a sua regularidade, continuidade, eficiência, atualidade, generalidade, cortesia, segurança, higiene e ambientalidade.

Parágrafo único. Correrão por conta do Permissionário todas e quaisquer despesas decorrentes da Permissão, inclusive as relativas às instalações, pessoal, operação, manutenção, tributos e demais encargos.

Art. 12. O Permissionário deverá comprovar aptidão para o desempenho das atividades de feirante, de acordo com os critérios estabelecidos pela SMAAB, e apresentar toda a documentação exigida nesta Lei para outorga da Permissão de uso.

Art. 13. Para cada Permissão outorgada será admitida no máximo 12 (doze) designações semanais de comercialização.

§ 1º Considerar-se-á o segundo processo de recadastramento após a publicação desta Lei, como prazo máximo para aqueles Permissionários com número maior de designações, se enquadrarem no disposto, sendo facultada aos mesmos a escolha dos locais.

§ 2º Vetado. § 3º Poderá à Administração Pública deferir solicitações de permuta de designações, desde que sejam coincidentes o grupo de atividade, os produtos comercializados e a metragem utilizada; ou quando se configurar remanejamento dentro da mesma feira, a qual os pleiteantes possuam designação.

Seção IIIDa remuneração de uso Art. 14. Será cobrado pela outorga da Permissão de Uso valor equitativo a ocupação do espaço, fixado anualmente mediante Decreto.

Art.15. A arrecadação de que trata o artigo anterior será destinada ao Fundo Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, na mesma proporção da arrecadação, ou seja, em função da metragem dos espaços ocupados sob a responsabilidade da Secretaria gestora.

Parágrafo único. Os recursos a que se refere o caput deste artigo, destinados ao Fundo Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional serão utilizados no

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Órgão Oficial do Município de Uberlândia/MG, criado pela Lei

Municipal nº 8485 de 24/11/2003.

Edição, impressão e disponibilização:Procuradoria Geral do Município

Distribuição: Secretaria Municipal de Comunicação Social

Av. Anselmo Alves dos Santos nº 600Bairro Santa Mônica

Telefone: 34 3239-2684Fax: 34 3235-8553

Paginação:Sônia Mª. Rosa Fagundes

Cópias do Diário Oficial do Município podem ser obtidas no

portal da Prefeitura de Uberlândia: www.uberlandia.mg.gov.br

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIOEXPEDIENTE

pagamento das despesas relativas à manutenção, administração e operação das Feiras Livres e nos projetos desenvolvidos pelo Programa Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento.

Seção IVTransferência a Permissão de Uso

Art. 16. É admitida a transferência da permissão de uso nos seguintes casos:

I - falecimento, desaparecimento, invalidez permanente ou fato que impossibilite o titular da permissão de exercer a atividade, passando os benefícios aos sucessores de direito, mediante:

a) Comunicação do óbito ou invalidez, no prazo de 30 (trinta) dias da ocorrência do fato e, apresentação de requerimento junto ao órgão gestor, solicitando a transferência da permissão;

b) atendimento de todas as exigências previstas na legislação municipal e federal para a obtenção da permissão de uso;

c) comprovação de que o sustento da família depende exclusivamente da atividade comercial explorada por meio da permissão;

II – através de decisão da Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento, quando o feirante comprovar o exercício da atividade pelo período de 24 (vinte e quatro) meses consecutivos, ficando condicionado à comprovação, pelo recebedor da matrícula, que preenche as condições para o recebimento da licença de funcionamento, devendo a Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento observar com rigor o seguinte:

a) o feirante transmitente só poderá retornar às feiras livres após transcorridos 36 (trinta e seis) meses da data da conclusão do processo de transferência;

b) resguardados os parágrafos e incisos que regulamentam a matéria deste artigo, poderá o Secretário Municipal de agropecuária e Abastecimento, autorizar outras situações de transferências não previstas nesta Lei, desde que o pleiteante se disponha a recolher junto aos cofres do Município, o equivalente a R$ 390,00 (trezentos e noventa reais).

Parágrafo único. Consideram-se herdeiros do permissionário para os fins previstos neste artigo, o cônjuge, filhos e companheiros, nos termos do disposto no § 3º do art. 226 da Constituição Federal.

Seção VDa Extinção da Permissão

Art. 17. Na hipótese do permissionário comunicar a intenção de desistir do uso do espaço público, ou ocorrendo vacância, por quaisquer motivos, com exceção do disposto no art. 16 desta Lei, a Administração Pública poderá determinar a realização de licitação para a outorga da nova permissão de uso.

Art. 18. Extinta a permissão de uso, o espaço público será imediatamente retomado pela Administração Pública Municipal, não fazendo jus o permissionário, a qualquer tipo de indenização ou direito de retenção.

CAPÍTULO III DO CADASTRO PÚBLICO DOS FEIRANTES

Art.19. A Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento manterá registros de todos os Permissionários e auxiliares que comercializem em feiras livres no Município.

Art. 20. Para o cadastramento dos Permissionários deverá ser apresentada a seguinte documentação:

a) requerimento próprio fornecido pela SMAAB; b) cópia Carteira de Identidade; c) cópia do Cadastro de Pessoa Física; d) cópia da Certidão de Casamento ou declaração de união estável; e) atestado de antecedentes emitido pela Policia Civil e Polícia Federal; g) comprovação de filiação Sindical, se sindicalizado; h) cópia do comprovante de endereço atualizado; i) certidão negativa de débito junto a Prefeitura Municipal de Uberlândia; j) atestado Médico indicando aptidão para o desempenho de suas atividades laborativas relativas ao manuseio de alimentos, expedido por profissional da área de Medicina do Trabalho; l) Laudo de Vistoria com aprovação das instalações e condições dos equipamentos, emitido pela Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento; m) declaração da lista de produtos do seu Grupo de Atividade que pretende comercializar no ano, para fins de controle do Abastecimento nas feiras.

§1º Poderá o Permissionário solicitar acréscimo de produtos a qualquer tempo, que estará vinculada a análise da SMAAB. §2º O requerimento para cadastramento deverá ser feito junto ao Setor de Protocolo, cabendo ao solicitante o recolhimento da taxa devida;

§3º De posse de todos os documentos, a SMAAB encaminhará o Permissionário ao setor de Cadastro Mobiliário da Prefeitura Municipal de Uberlândia, para Abertura de Matrícula, cabendo o recolhimento da taxa devida. §4º Ao Permissionário será entregue uma credencial de identificação, contendo: a) Foto; b) Nome e número de matrícula; c) Grupo e início de atividade; d) Registro das feiras designadas e metragem; e) Validade do atestado de Saúde.

§5º Ocorrendo extravio de quaisquer documentos que regulamentem a execução de sua atividade, deverá o Permissionário notificar a Secretaria de Agropecuária e Abastecimento, e requerer por formulário próprio, segunda via. §6° Será cobrada taxa de nova emissão a ser determinada pelo Órgão administrador.

Art. 21. No segundo trimestre de cada ano, a SMAAB deverá promover o recadastramento dos Permissionários, exigindo a atualização dos documentos constante do Art. 20 e outros que julgar necessários, bem como a quitação de todas as taxas e impostos devidos pelo Permissionário ao Município.

Parágrafo único. O recadastramento da matrícula poderá ser indeferido quando o feirante apresentar antecedentes que não o recomendem para o exercício da atividade ora regulamentada.

CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO

Art. 22. Para a instalação das feiras livres deverão ser obedecidas as seguintes normas:

I - distar, no mínimo, 100 metros de hospitais, escolas, postos de combustível, sempre que comprovado por meios técnicos, que sua instalação não acarretará prejuízo ao funcionamento de tais locais; II - não provocar grande desequilíbrio ao tráfego de veículos; III - serem instaladas em vias pavimentadas, preferencialmente dotadas de galeria de águas pluviais, com a largura mínima de 07 (sete) metros entre as guias. IV - as feiras livres serão realizadas de segunda-feira a Domingo, conforme horário de funcionamento discriminado abaixo:

a) durante a semana:Período da Manhã – das 07:30h às 12:00h;Período da Noite – das 16:00h às 20:30h. b) finais de semana:Período da Manhã – 07:00h às 12:30h;Período da Noite – 16:00h às 20:30h.

§1º Para montagem e desmontagem das bancas será considerado 01:30 hora de

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prazo.

§2º É vedada a realização no mesmo dia da semana, de duas ou mais feiras no mesmo bairro.

§ 3º Será facultado ao Permissionário estar presente comercializando nas feiras livres designadas, nos dias de pleitos eleitorais, no feriado da Sexta-feira da Paixão e nos dias 25 de dezembro e primeiro de janeiro.

Art. 23. As barracas e bancas deverão ser acomodadas em fileiras obedecendo ao alinhamento demarcado, de modo a não impedir o acesso aos estabelecimentos comerciais fixos do local, devendo haver obrigatoriamente, entre as barracas, passagens de no mínimo 60 (sessenta) centímetros destinados ao trânsito de pedestres.

Art. 24. Deverá haver placas de indicação em torno das feiras, com objetivo de proporcionar mais informação e segurança ao trânsito de veículos e pedestres, cabendo à Secretaria de Trânsito e Transportes sua elaboração.

Parágrafo único. É proibido o trânsito de carros, motos e bicicletas nas vias, logradouros e áreas públicas destinadas para as feiras livres, a partir do início do horário de montagem até o término do horário de desmontagem especificado no Artigo 22 desta Lei.

Art. 25. Deverá haver em cada banca recipiente adequado para coleta de lixo, onde serão descartados os resíduos e produtos inadequados para consumo, de acordo com cada grupo de atividade, ficando sob a responsabilidade de cada Permissionário a destinação correta dos resíduos que produzir e sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos a coleta e a destinação final dos mesmos.

Art. 26. As barracas e bancas a serem utilizadas nas feiras livres terão a metragem necessária e serão estabelecidas de acordo com os produtos a serem comercializados, divididos nos seguintes Grupos de Atividade:

I - Grupo I – Hortifrutis - Barracas de no máximo 18 x 03m:Item 1 – Frutas em geral;Item 2 – Verduras e legumes de caixa em geral;Item 3 – Folhas em geral.É facultado aos Permissionários que comercializam milho, a comercialização de seus derivados, mediante autorização da SMAAB. II - Grupo II – Caldo de cana, melado, rapadura, água de coco e sucos em geral – barracas de máximo 06 x 03m.III - Grupo III – Produtos naturais, raízes, plantas e produtos medicinais, mel e derivados – barracas de no máximo 06 x 03m. IV - Grupo IV – Doces a granel e em pacotes, geléias e queijos – barracas 08 x 03m; V - Grupo V – Sorvetes, balas, chicletes e chocolates, barracas de no máximo 06 x 03m; VI - Grupo VI – Pescados em geral – barracas de no máximo 06x03m; VII - Grupo VII – Pastéis em geral, salgados, sucos e refrigerantes – barracas de 12x03; VIII - Grupo VIII – Quitandas, tortas doces e salgados, crepes, bolos, pães, sanduiches, cafés, leites, bebidas achocolatadas, chás, sucos e refrigerantes e Salgados em geral (exceto pastéis), – barracas de no máximo 10 x 03m; IX - Grupos IX – Empório e Mercearia - Barracas de no máximo 10m x 03m.Item 1 - Produtos de armazém em geral, tais como: limpeza; higiene; enlatados; óleos; biscoitos e bolachas; balas e doces empacotados e rotuladas; cereais; farinhas, ovos; queijos. Item 2 - Frios em geral, frangos abatidos, frango assado. Item 3 - Temperos e condimentos;

X - Grupo X – Diversos - Barracas de no máximo 10m x 03m.Item 1 – Armarinhos, bijuterias, brinquedos e artigos de decoração;Item 2 - Roupas, calçados e acessórios;Item 3 - Utilidades domésticas, ferramentas e artigos de pesca;Item 4 – Artesanatos;

XI - Grupo XI – Produtor Rural – Barraca de no máximo 12m.

Parágrafo único. Os Permissionários que se enquadrarem nos grupos VII e VIII, poderão utilizar mesas e cadeiras para o atendimento à população, que deverão ser montadas em local devidamente coberto, conforme a padronização estabelecida, e estritamente dentro do espaço demarcado para a banca, não podendo invadir os corredores das feiras, passagens de pedestres, praças, calçadas e ruas adjacentes.

Art. 27. Fica proibida a comercialização de cigarros, bebidas alcoólicas e quaisquer produtos sem documentação fiscal de origem.

Art. 28. Compete a Secretaria Municipal de Saúde a vistoria dos locais de produção, instalações e equipamentos, destinados ao processamento dos alimentos comercializados nas feiras livres bem como de outros produtos que ofereçam risco a saúde dos consumidores.

CAPÍTULO V DO REGIMENTO PROFISSIONAL

Art. 29. Para o melhor desempenho de suas atividades será facultado ao Permissionário a utilização de auxiliares na quantidade que achar necessário, bem como a designação de preposto para representá-lo, sendo permitido designar o cônjuge, os pais, os irmãos e filhos maiores e capazes, ou funcionários com vínculo empregatício, nas situações regulamentadas por este Decreto.

§1º A utilização de auxiliares deverá ser informada e

autorizada pela Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento, devendo ser encaminhado à respectiva Secretaria os seguintes documentos para cadastro dos mesmos:

a) Carteira de Identidade; b) Cadastro de Pessoas Físicas; c) Atestado Médico indicando aptidão para o desempenho de suas atividades laborativas relativas ao manuseio de alimentos, expedido por profissional da área de Medicina do Trabalho; d) Atestado de antecedentes emitido pela Policia Civil e Polícia Federal;

§2° Os auxiliares deverão portar crachá de identificação e deverão ser uniformizados conforme o ramo de atividade estabelecido por Portaria pela Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento.

§3° O feirante Permissionário responde pela conduta de seus auxiliares.

§4º A designação de preposto deverá ser autorizada pela Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento, renovada anualmente no período do recadastramento.

§5° O cadastramento do preposto se dará da seguinte forma: a) assinatura de Termo de designação entre as partes; b) cópia da Carteira de Identidade, Cadastro de pessoa física e comprovante de endereço; c) Atestado Médico indicando aptidão para o desempenho de suas atividades laborativas relativas ao manuseio de alimentos, expedido por profissional da área de Medicina do Trabalho; d) Atestado de antecedentes emitido pela Policia Civil e Polícia Federal; §6° No caso de designação de preposto por licença a maternidade, deverá a Permissionária comunicar a referida Secretaria no prazo mínimo de 5 (cinco) dias anterior ao início do período de afastamento, sendo obrigatório o atestado médico para este fim.

§7° Aplica-se o dispositivo do parágrafo anterior, para designação de preposto por licença a paternidade de Permissionário. §8° Não se aplica o prazo estabelecido neste parágrafo por afastamento de ordem médica, podendo este ser por período superior ao previsto, a critério de análise da SMAAB.

Art. 30. O preposto poderá receber autuações, intimações, notificações e demais ordens administrativas.

Parágrafo único. Da mesma forma, responde o preposto pela conduta dos auxiliares do Permissionário, enquanto estiver na figura de representante do mesmo.

Art. 31. Nos casos em que os auxiliares sejam funcionários com relação de trabalho ou emprego a Secretaria de Agropecuária e Abastecimento deverá exigir:

a) cópia autenticada da Carteira de Trabalho e Previdência Social do funcionário, devidamente preenchida e assinada pelo empregador;

b) cópia do contrato de trabalho;

§1° Não será renovada a matrícula do Permissionário que, possuindo funcionários com vínculo empregatício, não apresentem comprovação de regularidade junto ao FGTS e o INSS.

§2° Caso a exigência não puder ser comprovada por ter havido dissolução da relação de trabalho ou emprego, deverá o Permissionário comprovar a mesma por Termo de Rescisão do contrato de trabalho.

Art. 32. Em caso de impossibilidade do Permissionário exercer suas funções, poderá o mesmo designar preposto, pelo prazo e condições estabelecidas no artigo 29 desta Lei, desde que estejam pagos os tributos devidos a Administração Pública.

Parágrafo único. Não se enquadra as condições estabelecidas no artigo anterior, o pedido de afastamento por ordem médica.

Art. 33. Em caso de falecimento de cônjuge, parentes por consanguinidade e afinidade até 3º grau, poderá o Permissionário deixar de exercer sua atividade pelo período máximo de 7 (sete) dias.

Art. 34. Em caso de gravidez, a gestante Permissionária poderá requerer previamente afastamento pelo prazo máximo de 180 (cento e oitenta dias), designando preposto, caso queira, por igual prazo e condições estabelecidas no artigo 25 desta Lei.

Parágrafo único. Em caso de licença a paternidade, poderá o Permissionário deixar de exercer sua atividade pelo prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis corridos ou interpolados.

Art. 35. Todas as solicitações dos Permissionários junto ao Poder Público Municipal, serão feitas, preferencialmente, via Sindicato dos Feirantes de Uberlândia, sendo facultado àqueles que assim desejarem,


através de requerimento protocolado na Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento.

CAPÍTULO VI DO FUNCIONAMENTO

Art. 36. Para exposição e venda dos produtos, serão empregadas bancas nas medidas estabelecidas para cada grupo de atividade, e toldos que não permitam a passagem de luz, de forma que abriguem toda mercadoria exposta e que cubram a parte inferior do balcão das bancas, bem como os veículos especiais quando for o caso, observando a padronização determinada pela Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento, através de portaria específica.

§1º A padronização mencionada no artigo anterior será vistoriada diariamente pela SMAAB, não podendo ser utilizados materiais diferentes do padrão estabelecido. §2º A Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento determinará a padronização dos demais equipamentos que serão utilizados de acordo com os grupos de produtos a cuja comercialização se destinem.

§3º No cadastramento, recadastramento ou a qualquer tempo, a SMAAB fará um levantamento das condições dos equipamentos e toldos, determinando a troca, pintura ou higienização dos mesmos.

Art. 37. Para o perfeito funcionamento da feira livre deverão ser observados todos os dispositivos deste Decreto, em especial os da Comercialização, das Obrigações dos Permissionários e da Responsabilidade Social e Ambiental no desempenho das atividades.

Art. 38. Todo Permissionário deverá comercializar apenas mercadorias constantes no grupo de atividade para o qual recebeu permissão, conforme declaração especificada no Artigo 26 desta Lei.

Art. 39. Todos os alimentos comercializados deverão estar protegidos da contaminação causada por insetos e impurezas do meio ambiente, mediante utilização de dispositivos apropriados.

§1º Durante o período de comercialização, é vedado ao Permissionário enrolar ou retirar o toldo da banca, mesmo que nas feiras noturnas.

§2º É vedado ao Permissionário fumar no desempenho de suas atividades.

§3° Todos os utensílios utilizados para a embalagem e o consumo dos alimentos deverão ser descartáveis e confeccionados com material não reciclado.

Art. 40. Os produtos que necessitem de refrigeração para a sua conservação, deverão obrigatoriamente permanecer durante todo o período de exposição para a venda, no interior de equipamento de refrigeração, devidamente embalados e rotulados, de modo a manter a temperatura recomendada pelo fabricante.

Art. 41. Para a comercialização dos produtos classificados no artigo 26 desta Lei, nos grupos I a IX, será obrigatório o uso de água potável, devidamente armazenada em local e quantidade suficiente para lavagem de mãos e utensílios durante todo o período da atividade, bem como a utilização de materiais apropriados para limpeza.

Art. 42. Para comercialização dos produtos classificados nos Grupos de Atividade IV a IX, a critério da SMAAB, será obrigatório a utilização de vitrine de acrílico ou vidro, estufas ou ainda vasilhames de plástico com tampa.

§1° Para a comercialização de doces será obrigatório a utilização de uma colher para cada recipiente.

§2° A exposição de ovos deverá ser feita em bandeja própria.

. §3° É vedado o uso de quaisquer recipientes divergentes dos estabelecidos neste artigo, inclusive os sacos plásticos.

Art. 43. A comercialização de produtos constantes no grupo II procederá da seguinte forma:

I - o equipamento de moagem de cana deverá ser de propulsão elétrica, com material liso e impermeável, de forma a não permitir a contaminação com óleo ou graxa lubrificante da moenda, ou qualquer outra substância imprópria; II - as canas utilizadas para caldo deverão ser raspadas e higienizadas antes de serem moídas; III - as canas não poderão ser acomodadas no chão antes de seu manuseio; IV - a água de coco deverá ser acomodada em recipiente próprio e refrigerada; V - os sucos naturais, que não forem industrializados, deverão ser preparados com água potável e serem acomodados em recipiente próprio e refrigerado.

Parágrafo único. Não será permitida nenhuma mistura alcoólica na comercialização de quaisquer bebidas comercializadas.

Art. 44. Os rótulos dos produtos comercializados deverão conter, nome e endereço do fabricante ou distribuidor, data de fabricação e validade, registro no órgão competente em se tratando de alimentos de origem animal, água,

gelo e conserva.

Art. 45. Nos casos de comercialização de frango assado, não será permitido o uso de carvão bem como o consumo no local.

Art. 46. A comercialização de pescados deverá obedecer às seguintes condições:

I - ser procedente de estabelecimentos devidamente inspecionados, de distribuidoras autorizadas pela Vigilância Sanitária, ou, quando oriundos de pesca profissional, caberá ao Permissionário comprovar habilitação para tal ou apresentar as notas fiscais da aquisição dos produtos, quando solicitado;

II - ser fracionado somente na presença do comprador, ou na sua prévia preparação, desde que sejam embalados e devidamente rotulados em estabelecimento industrial, sujeito a inspeção.

III - a venda e o fracionamento de pescado deverá obedecer aos preceitos de higiene e conservação, dentre os quais:

a) permanecer durante todo o tempo de exposição no interior da vitrina, acondicionado em recipiente próprio, impermeável de fácil higienização; b) utilizar gelo picado, na proporção de 2 (duas) partes de gelo para uma do produto, ou outro recurso que os mantenha devidamente refrigerado; c) o gelo deverá ser produzido com água potável; d) ser escamado ou fracionado sobre balcão de aço inoxidável, que será regulamentado pela SMAAB;

IV - a lavagem dos balcões e pisos deverá ser de forma constante, bem como a higienização das mãos e utensílios.

Parágrafo único. As bancas de pescados deverão ficar, preferencialmente, situadas em locais próximos a rede pública de escoamento de águas pluviais, e deverão possuir reservatórios de água potável e materiais próprios para limpeza.

Art. 47. Será de competência da Secretaria Municipal de Saúde a inspeção e fiscalização da comercialização e manipulação dos alimentos processados para consumo imediato nas feiras livres.

§1° A Secretaria Municipal de Saúde poderá instaurar processo administrativo, quando verificado por parte desta, discordância com as normas de fiscalização de sua competência.

§2° A Secretária Municipal de Saúde encaminhará a Secretaria de Agropecuária e Abastecimento os atos de abertura de processo administrativo.

CAPÍTULO VII DAS OBRIGAÇÕES DO PERMISSIONÁRIO

Art. 48. É obrigatório ao Permissionário bem como à seus auxiliares a comprovação de curso de boas práticas e manipulação de alimentos.

Parágrafo único. A SMAAB poderá requisitar aos Permissionários outros cursos inerentes às suas atividades.

Art. 49. No início de suas atividades diárias o Permissionário deverá:

I - montar sua barraca exclusivamente em local demarcado pelo Núcleo de Abastecimento, ou naquele que o Fiscal de Abastecimento determinar, não ultrapassando o limite de espaço delimitado; II - afixar no equipamento, em lugar visível, placa de modelo aprovado e fornecido pela Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento, que conterá o número do registro; III - portar durante a comercialização, cartão de identificação de Permissionário conjuntamente com documento que comprove sua identidade; IV - usar uniforme na cor BRANCA para o comércio dos produtos especificados nos grupos II, IV, V, VI, VII, VIII e IX, e na cor VERDE para os demais grupos de atividades; V - colocar sua mercadoria rigorosamente dentro dos limites de sua barraca, de forma que não prejudique o fluxo de consumidores no corredor das feiras; dificulte o acesso aos comércios e residências do local ou prejudique o aspecto visual da padronização adotada. VI - afixar sobre toda mercadoria, de modo visível, a indicação dos preços praticados para cada mercadoria; VII - instalar a balança empregada para a comercialização de seus produtos em local que permita ao comprador verificar com exatidão o peso e o valor da mercadoria;VIII - as balanças deverão, obrigatoriamente, possuir selo de aferição anual pelo INMETRO.

Parágrafo único. O uniforme empregado poderá ser jaleco ou camiseta com mangas, que poderão ser personalizados com a identificação da banca e Permissionário.

Art. 50. Os Permissionários que forem produtores locais deverão, além da documentação referida no artigo anterior, portar e exibir, quando solicitado, nota de produtor emitida para comercialização dos produtos expostos.

Art. 51. Na execução de suas atividades o Permissionário deverá:


I - vender produtos integrantes do grupo constante em sua matrícula e, sendo produtor rural, somente produtos de sua produção, desde que se enquadrem no Artigo 10 desta Lei; II - não utilizar postes ou árvores existentes no local, para colocação de mostruários ou para qualquer finalidade; III - expor somente mercadorias que possuam características organolépticas, como viço, consistência, cor, odor e qualidade adequados ao consumo humano; IV - manter rigorosa higiene pessoal com unhas cortadas, cabelos presos e uniformes limpo; V - manter higienizados os equipamentos de trabalho tais como, a banca, balança, colheres, vasilhames e afins, bem como, após o término da feira e desmontagem das bancas, promover a varrição do local e o recolhimento dos detritos, embalando-os em sacos plásticos para sua coleta pela limpeza pública; VI - não se alimentar sobre os alimentos que comercializa; VII - usar papel adequado para embrulho de alimentos, sendo vedado o uso de jornais, papéis usados ou quaisquer outros que contenham substâncias químicas prejudiciais à saúde; VIII - exercer sua atividade em estado sóbrio, não sendo permitido o uso de bebidas alcoólicas ou quaisquer substâncias entorpecentes, antes e durante o exercício de suas atividades; IX - oferecer suas mercadorias em tom de voz moderado, sem difamar ou depreciar as mercadorias de seus concorrentes, sendo vedado o uso de bordões ou chamativos ofensivos; X - não manusear dinheiro juntamente com manuseio de alimentos.

Art. 52. É vedado ao Permissionário a participação em feira que não seja autorizada pela Secretaria de Agropecuária e Abastecimento, bem como em feira para qual não tenha designação em sua matrícula.

Art. 53. É expressamente proibido a comercialização de produtos pirateados respondendo o Permissionário sob as penas da Lei.

CAPÍTULO VIII DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES

Art. 54. A inobservância das obrigações estatuídas nesta Lei e nos eventuais atos expedidos para sua regulamentação sujeitará o infrator às seguintes penalidades, que poderão aplicadas isoladas ou cumulativamente:

I - advertência por escrito II - multa pecuniária III - suspensão de três a trinta dias do exercício de suas atividades. IV - cancelamento da Permissão de Uso

Art. 55. As penalidades serão aplicadas nos seguintes casos:

I - advertência por escrito:

a) pelo não cumprimento das obrigações dispostas no artigo 49, 50 e 51;

II - multa: a) pelo não cumprimento das obrigações dispostas nos artigos 49 inciso VII, 51 VIII e IX, 52, 53; b) pela reincidência de advertência por escrito na mesma infração; c) a multa terá o seu valor definido conforme a regulamentação da taxa de Uso e Ocupação do Solo, podendo variar de 10 (dez) a 20 (vinte) vezes o valor do metro quadrado, de acordo com a sua gravidade;

III - suspensão: a) ser multado por 03 (três) vezes consecutivas, na mesma infração, ou em casos que a gravidade determinar. b) comercializar produtos sem origem fiscal.c) Desacatar servidores municipais no exercício de sua função ou em razão dela, a juízo da SMAAB;

IV - cancelamento: a) faltar a mesma feira designada por 4(quatro) vezes consecutivas ou 13 (treze) alternadas, durante o ano civil, sem justificativa relevante, a juízo da SMAAB; b) alterar ou rasurar, fraudulentamente, qualquer documento necessário ao exercício das atividades; c) praticar atos simulados ou prestar falsas declarações perante a Administração Pública, com o fim de burlar a Lei e regulamentos; d) desacatar ou agredir servidores municipais no exercício de sua função ou em razão dela, a juízo da SMAAB.

Art. 56. As penalidades definidas nesta Lei serão aplicadas pelo Secretário Municipal de Agropecuária e Abastecimento.

Art. 57. Constatada a infração, exceto as de sanção em advertência por escrito, será lavrado o respectivo auto de infração em duas vias, devendo ser uma anexada ao processo e outra entregue ao Permissionário.

§1° No auto de infração, constará: a) tipificação da infração; b) local, data e hora do cometimento da infração;

c) identificação do Permissionário com CPF e RG; d) número da Permissão que se encontra no cadastro; e) histórico da infração; f) prazo para recurso; g) identificação do órgão e do agente autuador; h) assinatura do Permissionário sempre que possível; i) número do auto de infração.

§2º Para cada infração lavrar-se-á um respectivo auto.

§3º O agente de fiscalização deverá lavrar o auto de infração em até quarenta e oito horas, contadas da hora da ocorrência do fato, encaminhá-lo à sua chefia imediata para as providências cabíveis.

§4º Caso o infrator se recuse a assinar o auto de infração o agente de fiscalização deverá fazer constar o fato no auto, se possível com assinatura de duas testemunhas.

Art. 58. A autuação homologada será transformada em penalidade pelo Secretário Municipal de Agropecuária e Abastecimento, que ordenará a expedição da notificação ao Permissionário.

§1º A notificação será entregue pessoalmente ou via postal, mediante recibo ou aviso de recebimento dos Correios, no prazo de até trinta dias, sob pena de nulidade do auto de infração.

§2º Caso o infrator não seja encontrado no endereço constante de seu cadastro, a notificação far-se-á por meio de edital, publicada uma única vez no Diário Oficial do Município.

§3º A assinatura do Permissionário ou preposto no auto de infração valerá como notificação, gerando o mesmo efeito. A recusa do infrator em assiná-lo, bem como sua evasão do local, fato que será informado pelo agente de fiscalização no auto de infração, terá efeito agravante.

§4º A notificação sempre será lavrada e endereçada ao Permissionário, o qual será responsável pela infração, mesmo que esta tenha sido cometida por preposto ou auxiliar.

Art. 59. É assegurado ao Permissionário autuado, recorrer a sanção aplicada, devendo ser encaminhado o requerimento, ao Secretário de Agropecuária e Abastecimento, via protocolo geral do Município, no prazo máximo de 10 (dez) dias corridos, contados da ocorrência da infração.

Art. 60. O requerimento conterá:

I - a autoridade julgadora a quem é dirigido; II - a qualificação do requerente; III - os motivos de fato e de direito que se fundamentam; IV - a especificação e a juntada de provas; V - as diligências que o requerente pretenda que sejam efetuadas, devidamente justificadas; VI - o pedido; VII - local, data e assinatura.

§1º Compete ao requerente instruir a impugnação com documentos comprobatórios das alegações, bem como a indicação de no máximo duas testemunhas, devidamente qualificadas com nome, RG, CPF, profissão, endereço completo.

§2º Serão indeferidas diligências consideradas desnecessárias ou impraticáveis, a critério da Secretaria de Agropecuária e Abastecimento.

§3º Caberá requerimento para cada auto de infração.

§4º A matéria a ser impugnada versará sobre questões de fato e de direito, inclusive quanto às formalidades do auto de infração.

Art. 61. A Secretaria poderá, por Portaria, designar Comissão para verificar e se posicionar a respeito dos fatos narrados no processo.

§1º A apresentação da impugnação suspende os efeitos da autuação.

§2º O deferimento do pedido implicará no cancelamento da autuação.

§3º Esgotado o prazo sem a apresentação da impugnação, ou tendo este sido insubsistente, será aplicada a penalidade correspondente à autuação, mediante nova notificação ao sancionado.

Art. 62. O julgamento do processo deverá ser devidamente fundamentado.

CAPÍTULO IX DA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Art. 63. Todo Permissionário é responsável pelo lixo que produzir no exercício de sua atividade.

Art. 64. O Permissionário deverá manter limpo o espaço que


utilizar, separando devidamente todo resíduo sólido que provier do exercício de suas atividades, sendo proibido o despejo de resíduos sólidos nas vias e logradouros públicos.

Art. 65. O recolhimento dos resíduos será de responsabilidade da Administração Municipal que indicará sua destinação e fará o seu transporte conforme normas técnicas exigidas.

Art. 66. Os resíduos orgânicos serão, preferencialmente, destinados a compostagem, ou plano de melhor aproveitamento a critério da Administração Municipal.

Art. 67. O Permissionário que descumprir as normas estabelecidas neste capítulo estará sujeito às sanções impostas no artigo 51 desta Lei.

CAPÍTULO X DAS COMPETENCIAS

Art. 68. Compete ao Fiscal de Abastecimento;

I - orientar, fiscalizar, e dar o apoio administrativo necessário ao cumprimento de todas as normas estabelecidas nesta Lei;II - verificar a Presença ou Falta dos Permissionários em cada feira livre, anotando as ocorrências em formulário próprio, expedido pela SMAAB, conforme os critérios adotados;III - verificar as condições gerais dos locais, bancas, barracas, vestuários, em cada feira livre, anotando as ocorrências em formulário próprio, expedido pela SMAAB, conforme os critérios adotados;IV - orientar, intimar e autuar o Permissionário que estiver em desacordo com as normas preconizadas; V - dimensionar as Feiras Livres e estabelecer o número e localização das bancas, barracas e veículos especiais; VI - dar conhecimento imediato à Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento, por expediente próprio, de qualquer irregularidade verificada; VII - cumprir as normas instituídas e os critérios estabelecidos por seus superiores imediatos; VIII - dar atendimento, no exercício da sua função, aos interessados; IX - apreender mercadorias, veículos e equipamentos em desacordo com as prescrições legais, e afastar os ambulantes que se encontrem nas proximidades das Feiras Livres, requisitando, para tanto, reforço policial. X - identificar a necessidade de planificação das Feiras Livres, bem como sua execução.

Art. 69. É vedado o comércio exercido por ambulantes nos bairros e horários em que estiver sendo desenvolvida a atividade de feira livre, bem como qualquer tipo de campanha para venda de gêneros alimentícios e outros, quer seja em bancas, mostruários ou veículos, que não estejam devidamente autorizadas pela SMAAB.

§ 1º Nos demais dias e horários o comércio exercido por ambulantes obedecerá às normas de Posturas do Município.

§2º Poderá ser autorizada a divulgação de produtos e/ou serviços que não concorram diretamente com as atividades pertinentes às feiras livres, a juízo da SMAAB.

§3º A desobediência ao disposto estabelecido neste artigo, acarretará ao infrator as seguintes penalidades:

I - advertência verbal ou escrita, a juízo da fiscalização;

II - apreensão das mercadorias, equipamentos, veículos e Multa, a juízo da fiscalização.

§ 4º A Multa terá valor compreendido entre 10 (dez) a 100 (cem) vezes o valor do metro quadrado, de acordo com a regulamentação da taxa de Uso e Ocupação do Solo, conforme a sua gravidade e a juízo da fiscalização.

§ 5º As mercadorias apreendidas serão doadas pela Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento às entidades beneficentes, respeitando a carência abaixo:

I - produtos altamente perecíveis, doação imediata e lançamento de multa; II - perecíveis e animais, 24 (vinte e quatro) horas, para recolhimento da multa e apresentação de recibo junto à Secretaria de Agropecuária e Abastecimento; III - não perecíveis, 48 (quarenta e oito) horas, para recolhimento da multa e apresentação de recibo junto à Secretaria de Agropecuária e Abastecimento.

Art. 70. Compete à Secretaria de Agropecuária e Abastecimento, além de outras atribuições previstas nesta lei:

I - elaborar normas pertinentes às feiras livres, orientando e supervisionando o cumprimento da legislação; II - manter atualizados os cadastros dos Permissionários e suas respectivas atividades;

III - executar as atividades administrativas, relativas à Permissão de Uso e ocupação do Solo; IV - fiscalizar supletivamente o cumprimento das normas legais e posturas relativas ao Permissionário, às feiras livres e às atividades ligadas a mesma; V - providenciar e supervisionar a demarcação dos locais das bancas nas feiras livres; VI - elaborar e executar campanhas de cunho social, educativa em atendimento aos Permissionários e consumidores visando a conscientização sobre as questões de segurança alimentar no manuseio e preparo dos alimentos, bem como sobre os procedimentos ambientalmente corretos no desempenho das atividades de feirantes.

CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 71. Aos Permissionários constantes do Anexo, da presente Lei, será concedida permissão de uso a título precário por 06 (seis) anos a contar da publicação da mesma.

§ 1º Decorridos os 06 (seis) anos serão realizados os processos seletivos para outorga da permissão de uso, na forma prevista no artigo 8º desta Lei.

§2º Os novos espaços públicos destinados às feiras livres cuja instalação se faça necessária após a publicação desta Lei, serão objeto de licitação, nos termos do artigo 8º desta Lei, visando a outorga da permissão de uso.

§ 3º A transferência da Permissão de Uso será admitida somente nas hipóteses e nos termos previstos no artigo 16 desta Lei, pelo período restante correspondente ao término dos 06 (seis) anos outrora concedidos.

§ 4º Em caso de desistência pelos herdeiros, devidamente oficializada, ou findo o prazo para entrada do requerimento, encerra-se automaticamente a permissão, ocorrendo vacância.

Art. 72. A existência de débitos junto ao Município de Uberlândia impede a tramitação de quaisquer requerimentos.

Art. 73. Fica criada a Comissão de Estudos e Avaliação Técnica (CEAT) que terá a incumbência de: I – dar parecer sobre a necessidade de criação, remanejamento ou extinção de feira livre; II – dar parecer sobre recursos de punições aplicadas aos Permissionários de Feira Livre; III – definir os critérios para concessão de novas designações aos Permissionários de Feira Livre; IV – definir os critérios para abertura de processo seletivo para abertura de novas vagas no sistema de Feira Livre.

Parágrafo único. A CEAT será composta pelos membros abaixo descritos:a)Diretor da Diretoria de Abastecimento e Segurança Alimentar;b)Diretor da Diretoria de Inspeção e Fiscalização;c)Coordenador do Núcleo de Abastecimento;d)Coordenador do Núcleo de Fiscalização;e)01 Representante da Diretoria do Sindicato dos Feirantes de Uberlândia;f)01 Permissionário de Feira Livre, definido anualmente através de processo de escolha a ser promovido pela SMAAB, entre os Permissionários interessados;g)01 representante do Poder Legislativo Municipal.

Art. 74. Será denominado “Dia do feirante” no Município de Uberlândia, o dia 25 de Agosto de cada ano.

Art. 75. A Secretaria de Agropecuária e Abastecimento poderá baixar normas de natureza complementar.

Art. 76. Ficam revogados os Decretos nºs 5.664, de 13 de novembro de 1992, 6.757/95, 7.961/99, 8.461/02 e os artigos 24 e 25 da Lei nº 4.744/88.

Art. 77. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 10 de março de 2011.

Odelmo Leão Prefeito

AUTOR: PREFEITO ODELMO LEÃOWBNL-SMAAB/MMAP/PGM N° 1383/2011.













VETO

MENSAGEM Nº 001, DE 10 DE MARÇO DE 2011.

RAZÕES DE VETO PARCIAL À PROPOSIÇÃO DE LEI Nº 609/11 QUE “DISCIPLINA A INSTITUIÇÃO DE FEIRAS LIVRES NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, REVOGA OS DECRETOS Nº 5664 DE 13 DE NOVEMBRO DE 1992; Nº 6757/95; Nº 7870/99; Nº 7961/99; Nº 8356/00; Nº 8569/01; Nº 8461/02 E OS ARTIGOS 24 e 25 DA LEI DE 4744/88 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

Excelentíssimo Senhor Presidente,

Ao reexaminar a Proposição de Lei nº 609/11, vejo-me na contingência de opor-lhe veto parcial pelos motivos a seguir delineados.

A Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento em consonância com o art. 2º, da Lei Delegada nº 032, de 3 de junho de 2009 tem como uma de suas atribuições, o desenvolvimento de políticas de abastecimento, bem como a regulamentação dos elementos de abastecimento do Município.

A feira livre é um patrimônio cultural local que destina-se a proporcionar o abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros, cereais, produtos alimentícios industrializados ou já processados para consumo, pescados, utensílio domésticos, roupas, brinquedos, armarinhos, bijuterias, artesanatos e outros, constituindo uma opção de aceso aos produtos típicos, bem como forma de regulação do mercado e alternativa para atividades culturais, sociais e de fomento ao turismo local, em atendimento à população de Uberlândia.

Além disso a feira livre deixou de ser um equipamento suplementar de abastecimento para ser uma forma alternativa e complementar de abastecimento.

A mencionada Proposição de Lei de autoria do Poder Executivo institui a permissão de uso como forma de utilização dos espaços comerciais existentes na Feira Livre pelos particulares,nos termos do art. 99, § 2º da Lei Orgânica do Município, mediante Licitação, na modalidade concorrência pública, com exceção dos espaços reservados para serem utilizados em programas de abastecimento e eventos especiais temporários.

Entretanto, o Poder Legislativo aprovou emenda ao §2º do art. 13, no sentido de “facultar”, onde inicialmente a intenção do legislador foi “vedar” a permuta das designações concedidas, bem como a desistência das designações em favor de outro Permissionário ou de terceiros.

A permissão de uso é “ato negocial, unilateral, discricionário e precário através do qual a Administração faculta ao particular a utilização individual de determinado bem público” desde que haja interesse da coletividade, sem o qual o uso não deve ser permitido nem concedido, mas tão somente autorizado. (MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro . 35 ed. São Paulo: Malheiros, 2009, pág 533).

Todos os contratos para os quais a lei exige licitação são firmados intuitu personae , ou seja, em razão de condições pessoais do contratado, apuradas no procedimento da licitação.

Sendo assim, estaremos diante o uso especial privativo, ou seja, a pessoa de direito público a qual possui o domínio do bem permite o uso deste a pessoa determinada.

Os contratos pessoais, também denominados de personalíssimos, são aqueles realizados intuitu personae, quer dizer, aqueles celebrados em razão da pessoa do contratante, que tem influência decisiva para o consentimento do outro. Interessa que a prestação seja cumprida por aquela pessoa, pelas suas características particulares aferidas conforme as exigências do respectivo edital de licitação.

Os contratos intuitu personae são intransmissíveis, ou seja, não podem ser executados por outrem, não sendo possível efetivar a permuta das permissões mesmo que seja em favor de outro permissionário.

E ainda, a emenda proposta pelo Poder Legislativo afronta a competência privativa do Chefe do Poder Executivo para legislar sobre a organização dos serviços da administração pública outorgada pela nossa Lei Orgânica na alínea “f” do art. 28, bem como o disposto no art. 103 do Código Civil, que determina que “o uso comum dos bens públicos pode ser gratuito ou retribuído, conforme estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração pertencerem”.

Insta aclarar que consoante prevê o §1° do art. 27 da Lei Orgânica do Município “se o Prefeito considerar o projeto, no todo ou em parte, inconstitucional, ilegal em face desta Lei Orgânica ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente no prazo de 15 (quinze) dias úteis...”.

Embora o vício da emenda aprovada recaia sobre uma única palavra “facultada”,

nosso ordenamento jurídico prevê que o veto parcial somente abrangerá texto integral de artigo, de parágrafo, de inciso ou de alínea, consoante §2º do art. 66 da Constituição Federal e o §2º do art.27 da Lei Orgânica Municipal.

Diante do que foi exposto, o veto parcial ao §2º da art. 13 da Proposição de Lei nº 609/11 é necessário e, portanto, encaminho-o à Egrégia Câmara para exame.

Cordialmente,

Odelmo Leão Prefeito

MMAP/PGM Nº 1383/11.

DECRETOS S/Nº

DECRETO S/Nº

EXONERA DO CARGO DE ASSISTENTE EM OFICINAS CC-17, IRACI RAMOS DE MEDEIROS DAMASCENO.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais que lhe confere o artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e artigo 49, I, da Lei Complementar nº 040/1992;

D E C R E T A :

Art. 1º Fica exonerada, IRACI RAMOS DE MEDEIROS DAMASCENO, matrícula nº 21707-7, ocupante do cargo de provimento em comissão de Assistente em Oficinas CC-17, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho, a partir de 01 de abril de 2011.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Uberlândia, 10 de março de 2011.

ODELMO LEÃO Prefeito

MARLY VIEIRA DA SILVA MELAZOSecretária Municipal de Administração

AGB/cat.

DECRETO S/Nº.

EXONERA DA FUNÇÃO DE CONFIANÇA DE ENCARREGADO DE CAMPO FC/CC-9, JOANA D’ARC SILVA DE SOUZA FERNANDES.


D E C R E T A:

Art. 1º Fica exonerada, JOANA D’ARC SILVA DE SOUZA FERNANDES, matrícula nº 16547-6, ocupante do cargo de provimento efetivo de Operador de Trânsito, Classe ASS-FE-F, Nível 7, da Função de Confiança de Encarregado de Campo FC/CC-9, da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes, retroativo a 01 de março de 2011.





AGB/cat.

DECRETO S/Nº

EXONERA DO CARGO DE ASSISTENTE DE IMPRENSA CC-10, JOSE TERCIO SABIA.


D E C R E T A :

Art. 1º Fica exonerado, JOSE TERCIO SABIA, matrícula nº 20633-4, ocupante do cargo de provimento em comissão de Assistente de Imprensa CC-10, da Secretaria Municipal de Comunicação Social.






AGB/cat.

DECRETO S/Nº

EXONERA A SERVIDORA OCUPANTE DO CARGO DE EDUCADOR INFANTIL, CLASSE ASS-EI-F, NÍVEL 5, KATIANE BRAGA DA SILVA MARTINS.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais que lhe confere o artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e artigo 48, da Lei Complementar nº 040/1992;

Considerando o Requerimento de desligamento;

D E C R E T A:

Art. 1º Fica exonerada, a pedido, KATIANE BRAGA DA SILVA MARTINS, matrícula nº 18195-1, ocupante do cargo de provimento efetivo de Educador Infantil, Classe ASS-EI-F, Nível 5, da Secretaria Municipal de Educação, retroativo a 25 de fevereiro de 2011.





AGB/cat.

DECRETO S/Nº

EXONERA A SERVIDORA OCUPANTE DO CARGO DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM, CLASSE AUX-E, NÍVEL 5, LIDIANE LEONOR SILVA CUNHA.



D E C R E T A:

Art. 1º Fica exonerada, a pedido, LIDIANE LEONOR SILVA CUNHA, matrícula nº 17228-6, ocupante do cargo de provimento efetivo de Auxiliar de Enfermagem, Classe AUX-E, Nível 5, da Secretaria Municipal de Saúde, retroativo a 28 de fevereiro de 2011.





AGB/cat.

DECRETO S/Nº

EXONERA A SERVIDORA OCUPANTE DO CARGO DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM, CLASSE AUX-D, NÍVEL 3, LUCELIA BORGES DE OLIVEIRA.



D E C R E T A:

Art. 1º Fica exonerada, a pedido, LUCELIA BORGES DE OLIVEIRA, matrícula nº 20324-6, ocupante do cargo de provimento efetivo de Auxiliar de Enfermagem, Classe AUX-D, Nível 3, da Secretaria Municipal de Saúde, retroativo a 28 de fevereiro de 2011.





AGB/cat.

DECRETO S/Nº.

EXONERA DA FUNÇÃO DE CONFIANÇA DE ENCARREGADO DE FISCALIZAÇÃO DE TRANSPORTES FC/CC-9, MARCIO MARTINS RODRIGUES.


D E C R E T A:

Art. 1º Fica exonerado, MARCIO MARTINS RODRIGUES, matrícula nº 12550-4, ocupante do cargo de provimento efetivo de Fiscal de Transportes, Classe ASS-FE-D, Nível 15, da Função de Confiança de Encarregado de Fiscalização de Transportes FC/CC-9, da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes, retroativo a 01 de março de 2011.





AGB/cat.

DECRETO S/Nº

EXONERA A SERVIDORA OCUPANTE DO CARGO DE PROFESSOR DE PORTUGUÊS, CLASSE SU-PV, NÍVEL 5, MARIA TEREZINHA MOREIRA.



D E C R E T A:

Art. 1º Fica exonerada, a pedido, MARIA TEREZINHA MOREIRA, matrícula nº 17701-6, ocupante do cargo de provimento efetivo de Professor de Português, Classe SU-PV, Nível 5, da Secretaria Municipal de Educação, retroativo a 01 de março de 2011.





AGB/cat.

DECRETO S/Nº

EXONERA A SERVIDORA OCUPANTE DO CARGO DE EDUCADOR INFANTIL, CLASSE ASS-EI-E, NÍVEL 1, PAMELA JUNQUEIRA FREITAS.



D E C R E T A:

Art. 1º Fica exonerada, a pedido, PAMELA JUNQUEIRA FREITAS, matrícula nº 21396-9, ocupante do cargo de provimento efetivo de Educador Infantil, Classe ASS-EI-E, Nível 1, da Secretaria Municipal de Educação, retroativo a 02 de março de 2011.






AGB/cat

DECRETO S/Nº

EXONERA O SERVIDOR OCUPANTE DO CARGO DE FISCAL DE TRANSPORTES, CLASSE ASS-FE-E, NÍVEL 1, WILSON MARTINS JUNIOR.



D E C R E T A:

Art. 1º Fica exonerado, a pedido, WILSON MARTINS JUNIOR, matrícula nº 20840-0, ocupante do cargo de provimento efetivo de Fiscal de Transportes, Classe ASS-FE-E, Nível 1, da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes, retroativo a 03 de março de 2011.





AGB/cat.

DECRETO S/Nº.

NOMEIA PARA O CARGO DE ASSISTENTE OPERACIONAL CC-19, IRACI RAMOS DE MEDEIROS DAMASCENO.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais que lhe confere o artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal e nos termos do artigo 13, II, da Lei Complementar nº 040/1992;

D E C R E T A:

Art. 1º Fica nomeada, IRACI RAMOS DE MEDEIROS DAMASCENO, matrícula nº 21707-7, para o cargo de provimento em comissão de Assistente Operacional CC-19, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho, a partir de 01 de abril de 2011.





AGB/cat.

DECRETO S/Nº.

NOMEIA PARA O CARGO DE ASSISTENTE DE APOIO OPERACIONAL CC-13, JOSE TERCIO SABIA.


D E C R E T A:

Art. 1º Fica nomeado, JOSE TERCIO SABIA, matrícula nº 20633-4, para o cargo de provimento em comissão de Assistente de Apoio Operacional CC-13, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho.





AGB/cat.

DECRETO S/Nº

NOMEIA PARA A FUNÇÃO DE CONFIANÇA DE ENCARREGADO DE CAMPO FC/CC-9, MARCUS MENDES MARQUES.


D E C R E T A:

Art. 1º Fica nomeado, MARCUS MENDES MARQUES, matrícula nº 17021-6, ocupante do cargo de provimento efetivo de Operador de Trânsito, Classe ASS-FE-F, Nível 7, para a Função de Confiança de Encarregado de Campo FC/CC-9, da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes.





AGB/cat.

DECRETO S/Nº

NOMEIA PARA A FUNÇÃO DE CONFIANÇA DE ENCARREGADO DE FISCALIZAÇÃO DE TRANSPORTES FC/CC-9, KAZUO SHINDO.


D E C R E T A:

Art. 1º Fica nomeado, KAZUO SHINDO, matrícula nº 21069-2, ocupante do cargo de provimento efetivo de Fiscal de Transportes, Classe ASS-FE-D, Nível 1, para a Função de Confiança de Encarregado de Fiscalização de Transportes FC/CC-9, da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes.





AGB/cat.

DECRETO S/Nº.

NOMEIA PARA O CARGO DE SECRETÁRIO ESCOLAR, CLASSE ASS-SE-C, NÍVEL 1, AS PESSOAS QUE MENCIONA.

O Prefeito de Uberlândia, no uso das atribuições legais que lhe conferem os artigos 45, VII e 51, § 2º, da Lei Orgânica Municipal e nos termos do artigo 13, I, da Lei Complementar nº 040/1992;

considerando que as pessoas abaixo mencionadas foram aprovadas em concurso público homologado em 01/02/2011;

DECRETA:

Art. 1º Ficam nomeadas, para o cargo de provimento efetivo de Secretário Escolar, Classe ASS-SE-C, Nível 1, as pessoas abaixo relacionadas:

Nome Classificação

HUGNE EDUARDO NAVES PEREIRA 01º

LORENA ALVES DOS REIS 02º

VANINE SILVA FONSECA 03º


Art. 2º Por força de nomeação da titular para novo cargo efetivo em razão de aprovação em concurso público, fica declarada a vacância do seguinte cargo ocupado pela servidora que menciona:

Cargo/Vacância Matrícula Nome/Classificação

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO, CLASSE ASS-D, NIVEL 1

21536-8 LORENA ALVES DOS REIS- 02º





AGB/cat.

DECRETO S/Nº

APOSENTA NO CARGO DE PROVIMENTO EFETIVO DE PROFESSOR DE PRÉ A 4ª SÉRIE, CLASSE SU-PV, NIVEL 23, MARIA DE LOURDES HEILBUTH JARDIM.

O Prefeito de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no artigo 45, VII, da Lei Orgânica Municipal,

DECRETA:

Art. 1º Fica aposentada voluntariamente, com proventos integrais, sem paridade, nos termos do artigo 21, III, ‘a’, § 3º, da Lei Municipal nº 8049 de 24 de junho de 2002, c/c artigo 40, § 1º, III, ‘a’, § 5º da Constituição Federal, no cargo de provimento efetivo de Professor de Pré a 4ª Série, Classe SU-PV, Nível 23, a servidora MARIA DE LOURDES HEILBUTH JARDIM, matrícula nº 9.669-5, inscrita sob o CPF nº 421.735.906-34, lotada na Secretaria Municipal de Educação, nos termos do Processo Administrativo nº 023/2011-AVI, a partir de 14 de março de 2011.



ODELMO LEÃOPrefeito


ANDRÉ L. GOULART Superintendente do IPREMU

DBA/IPREMU

LICITAÇÃO PÚBLICAAvisos e Comunicados

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL Nº 994/2010

TIPO “MENOR PREÇO”

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA – SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA através da DIRETORIA DE COMPRAS – Fará realizar licitação supramencionada - Objeto: Seleção de empresa para aquisição de um piano, para atender a Secretaria Municipal de Cultura. O edital encontra-se a disposição na Diretoria de Compras, na Av. Anselmo Alves dos Santos, nº 600, prédio II, 2º pavimento, telefone 0xx 34-3239-2488, das 12 às 17 horas e no site www.uberlandia.mg.gov.br, no Link Licitações – Prefeitura Municipal de Uberlândia. Valor do Edital R$ 10,00 (dez reais). Entrega dos Envelopes e Sessão Pública para abertura no dia: 24/03/2011 às 14:00 horas na Diretoria de Compras. Uberlândia, 11 de março de 2011.

MÔNICA DEBS DINIZSecretária Municipal de Cultura

GNAL/gnal

Fase de Habilitação

ATO DO PREGOEIROREF: Processo licitatório modalidade Pregão Presencial nº 968/2010

OBJETO: Seleção e contratação de empresa para a aquisição de diversos produtos (óleo motor 20W50, óleo SAE 50, óleo ATF tipo A, graxa para pinos e rolamentos e outros), em atendimento à Superintendência de Operações e Manutenção.ABERTURA: 21/01/2011

O Pregoeiro no uso de suas atribuições, conforme determina a Lei e o Decreto que regulamenta a matéria, decide pela não aquisição dos itens 01, 02, 03, 06, 07, 08, 09, 12, 15, 17 e 18, do certame supramencionado, conforme MI nº 046/SOM de 01/02/2011, pelos motivos adiante relatados:- Os produtos ofertados são produtos de “2ª linha”;- Exigem trocas em menor período de tempo, tornando a manutenção da frota mais onerosa, por aumentar, conseqüentemente, o consumo de filtros de óleo;- Não serem indicados para frota de veículos novos, vez que para manter a garantia dos mesmos, as concessionárias exigem a utilização de produtos de “1ª linha”; e- Conforme reportagem retirada do site do Governo do Estado de São Paulo (http://www.justiça.sp.gov.br/Noticia.asp?Noticia=1978), e anexa ao presente processo, a marca Lubrioil, da Ultrax Lubrificantes, apresentou em 28 das 32 amostras de cinco litros de óleos lubrificantes analisadas menor quantidade do que o indicado na embalagem.Assim sendo, diante dos motivos anteriormente citados, resta demonstrada que a aquisição dos referidos itens não é vantajosa para o Município de Uberlândia.


Homologação e Adjudicação

ATO DE HOMOLOGAÇÃO

REF: Licitação Modalidade Pregão Presencial nº 935/2010

HOMOLOGO, para que produzam seus jurídicos e legais efeitos, os atos de julgamento e de classificação por parte do Pregoeiro, do objeto licitado, referente à Licitação Modalidade Pregão Presencial nº 935/2010, por considerar atendidas todas as disposições legais e aplicáveis à espécie, em especial ao ato convocatório regedor do certame, estando o processo perfeito e válido. E, ainda, ratifico a adjudicação do objeto licitado, pelo Pregoeiro, qual seja, seleção e contratação de Banda Musical para aproximadamente 400 (quatrocentos) bailes, estilo “forró” para atender os idosos participantes do CEAIS I, II, III e IV, especificado no item 1.1 do Edital, à empresa INTERSOM PROMOÇÕES E EVENTOS LTDA., em atendimento a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho, onde o julgamento foi “menor preçol”, cujo preço ofertado foi declarado vencedor e adjudicado por ser vantajoso para o Município de Uberlândia.


IRACEMA BARBOSA MARQUESSecretária Municipal de Desenvolvimento Social e Trabalho

WI/2011

Extratos dos Contratos

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE ADITAMENTO DO CONTRATO Nº 526/2010

TOMADA DE PREÇOS Nº 824/2009

Contratante: Município de Uberlândia (SMS).

Contratado: Rodoban Segurança e Transporte de Valores Ltda.

Objeto: prorrogação do prazo de vigência contratual por mais 12 (doze) meses.

Prazo: 01/01 a 31/12/2011.

Valor Estimado: R$136.212,00 (cento e trinta e seis mil, duzentos e doze reais)

Data da assinatura: 30/12/2010.

RTA/MACB/macb

EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO DE ADITAMENTODO CONTRATO Nº 171/2010

CONVITE Nº 056/2010

Contratante: Município de Uberlândia (PGM).

Contratada: Cooperativa Agropecuária Limitada de Uberlândia- CALU

Objeto: - acréscimo de leite e manteiga e prorrogação do prazo de vigência contratual por mais 03 (três) meses.

Do Acréscimo: é da ordem de R$409,77 (quatrocentos e nove reais, setenta e sete centavos)

Prazo: de 01/01/11 até 31/03/11.

Data da assinatura:30/12/2010

RTA/rta-DC



Contratante: Município de Uberlândia (SMDET).

Contratada: Cooperativa Agropecuária Limitada de Uberlândia- CALU

Objeto: - prorrogação do prazo de vigência contratual por mais 04 (quatro) meses.

Prazo: de 01/01/11 até 30/04/11.


RTA/rta-DC


CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 728/2010

Contratante: Município de Uberlândia (SMO).

Contratada: ARAGUAIA ENGENHARIA LTDA.

Objeto: - prorrogação do prazo de vigência contratual por mais 60 (sessenta) dias.

Prazo: de 16/01/2011 até 16/03/2011.


KNGNkngn/DC



Contratante: Município de Uberlândia (SMAA).

Contratada: Oliveira & Lourenço Indústria de Panificação Ltda.

Objeto: - prorrogação do prazo de vigência contratual por mais 03 (três) meses.

Prazo: de 01/01/11 até 31/03/11.


RTA/rta-DC

REPUBLICADO COM CORREÇÃO

EXTRATO DO TERCEIRO TERMO DE ADITAMENTODO CONTRATO Nº 060/2009


Contratante: Município de Uberlândia (SME).

Contratada: NOVA TECNOLOGIA EM EDUCAÇÃO LTDA.

Objeto: - prorrogação do prazo de vigência contratual por mais 12 (doze) meses.

Do Acréscimo: é da ordem de R$1512.000,00 (um milhão, quinhentos e doze mil reais)

Prazo: de 01/01/11 até 31/12/11.


KNGN/kngn-DC

EXTRATO DO SEGUNDO TERMO DE ADITAMENTODO CONTRATO Nº 467/2009


Contratante: Município de Uberlândia (SMTT).

Contratada: Rodoban Segurança e Transporte de Valores Ltda.

Objeto: - prorrogação do prazo de vigência contratual.

Valor Global: é da ordem de R$24.288,00 (vinte e quatro mil, duzentos e oitenta e oito reais).

Prazo: de 01/01/2011 até 31/12/2011.


RTA-rta/DC

EXTRATO DO SÉTIMO TERMO DE ADITAMENTODO CONTRATO Nº 297/2008

CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 591/2007

Contratante: Município de Uberlândia (SMG-SDS).

Contratada: Rodoban Serviços e Sistemas de Segurança Ltda.

Objeto: - prorrogação do prazo de vigência contratual por mais 12 (doze) meses.

O Pregoeiro, decide também adjudicar os itens 04, 05, 10, 11, 13, 16, 19 e 22 à empresa Centro Oeste Lubrificantes Ltda. e os itens 14, 20 e 21 à empresa Distribuidora Geral Ltda., tendo em vista que os preços ofertados para esses produtos estão dentro da realidade de mercado, e os mesmos atendem a todas as necessidades do Órgão Requisitante, conforme MI nº 046/SOM de 01/02/2011 e MI nº 091/SOM de 28/02/2011, sendo, portanto, vantajosa a aquisição por parte do Município de Uberlândia.


WELFARES IANNICELLIPregoeiro

WI/2011


Valor Global: é da ordem de R$938.574,96 (novecentos e trinta e oito mil, quinhentos e setenta e quatro reais, noventa e seis centavos).

Prazo: de 01/01/2011 até 31/12/2011.


RTA-rta/DC


TOMADA DE PREÇOS Nº 877/2009

Contratante: Município de Uberlândia (SMO).

Contratada: Metalfer Engenharia, Indústria e Comércio de Ferro e Aço Ltda. – ME.


prazo: de 11/11/10 até 10/02/11.

Data da assinatura: 09/11/2010.

RTA/rta-DC



Contratante: Município de Uberlândia (SMF).

Contratada: Oliveira & Lourenço Indústria de Panificação Ltda.-ME


Prazo: de 01/01/11 até 31/03/11.


RTA/rta-DC



Contratante: Município de Uberlândia (SMTT).

Contratada: Elevadores Rezende Ltda.

Objeto: - prorrogação do prazo de vigência contratual.

Valor Global: é da ordem de R$14.400,00 (quatorze mil e quatrocentos reais).

Prazo: de 01/01/2011 até 31/12/2011.


RTA-rta/DC

EXTRATO DO QUARTO TERMO DE ADITAMENTODO CONTRATO Nº 630/2008

INEXIGIBILIDADE Nº 842/2008

Contratante: Município de Uberlândia (SMS).

Contratada: Centro de Medicina Nuclear de Uberlândia S/S Ltda.

Objeto: - acréscimo na prestação dos serviços de procedimentos ambulatoriais descritos na tabela SIA-SUS do grupo 32 – Medicina Nuclear in Vivo a serem prestados aos usuários do SUS.

Do Acréscimo: é da ordem de R$120.000,00 (cento e vinte mil reais).


RTA-rta/DC

PRORROGAÇÃO DO PRAZO PARA INSCRIÇÕES DO EDITAL Nº 001/2011, SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE OCUPAÇÃO DAS GALERIAS MUNICIPAIS DE ARTE EM 2011, PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 3586, DE 21/01/2011.

A Secretária Municipal de Cultura, Mônica Debs Diniz, tendo em vista o Edital Nº 001/2011, do Processo de SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE OCUPAÇÃO DAS GALERIAS MUNICIPAIS DE ARTE EM 2011, publicado no Diário Oficial do Município nº 3586, de 21 de janeiro de 2011, RESOLVE:

1. Prorrogar o prazo de INSCRIÇÃO até o dia 31 de março de 2011, para todos os artistas da área de artes visuais para exposição nas Galerias Municipais de Arte Lourdes Saraiva Queiroz e Sala Alternativa anexa à Galeria de Arte Lourdes Saraiva e Galeria Municipal de Arte Ido Finotti no ano de 2011, interessados em participar do processo de seleção de ocupação das Galerias de Arte.

As demais informações contidas no Edital 001/2011, permanecem inalteradas.


Mônica Debs DinizSecretária Municipal de Cultura

MOG

Missão Sal da Terra - UAI Pampulha

AVISO DE LICITAÇÃOPROCESSO Nº: 01/2011MODALIDADE: TOMADA DE PREÇO - MENOR PREÇO SOLICITANTE: MISSÃO SAL DA TERRA – UAI PAMPULHAOBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE COLETA E DISTRIBUIÇÃO DE ENCOMENDAS E DOCUMENTOS PARA ATENDIMENTO DE DEMANDA JUNTO À UAI PAMPULHA.

A Missão Sal da Terra – UAI Pampulha, inscrita sob CNPJ nº 20.734.604/0019-06, com fulcro no contrato de gestão 616/2009, neste ato representado pelo seu coordenador Administrativo da Unidade de Atendimento Integrado – UAI Pampulha, no uso de suas atribuições, conforme Regulamento de Compras, torna público que fará realizar às 08:30 horas do dia 29 de março de 2011, o Processo Licitatório n° 01/2011, modalidade Tomada de Preço, tipo “Menor Preço”, na Sala de Reuniões da Missão Sal da Terra, situado nesta cidade de Uberlândia - MG, à Rua São Francisco de Assis nº 540, Vigilato Pereira, CEP 38.408-428, que receberá documentação e propostas visando a seleção de empresa para a realização do objeto do Edital, local este em que também serão prestados quaisquer esclarecimentos afetos a este procedimento licitatório.LOCAL DA REALIZAÇÃO DA LICITAÇÃO: Sala de Reuniões da Missão Sal da Terra, à Rua São Francisco de Assis n° 540, Vigilato Pereira – Uberlândia/MG.OBTENÇÃO DO EDITAL: No endereço da Missão Sal da Terra – UAI Pampulha, Avenida João Naves de Ávila n° 4920, Santa Mônica, no horário das 09:00 às 16:00 hs, no valor de R$10,00 ou através do site: www.missaosaldaterra.org.br

TELEFONE: 034 3211-8206.


Arthur Guilherme Rocha PereiraCoordenador Administrativo – UAI Pampulha

DIVERSOS

ANEXO/MEMO: 072/2011-S. M. F/N. T.EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

Para os fins do artigo 2ª da Lei n. º 9452 de 20/03/97 ficam notificados todos os interessados de que foram liberados os seguintes valores pertencentes ao Município de Uberlândia.

ORIGEM VALOR D.LIBER.

PMU - FPM 1.496.188,30 10/03/2011

PMU – FUNDEB 2.988.535,19 10/03/2011

PMU – FNHIS URBANIZAÇÃO 266.267,09 10/03/2011

PMU - FMS MED ALTA COMPLEXIADE 75.000,00 10/03/2011

Henckmar Borges NetoTesoureiro Geral

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA E FUNDACIONAL

DMAE

DIVERSOS

A V I S O

E D I T A L D E L I C I T A Ç Ã O

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 035/2011 – PREGÃO ELETRÔNICO

MENOR PREÇO GLOBAL

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso de suas atribuições legais, por delegações de poderes na forma do Decreto nº 11.512 de 02/01/2009, torna público que fará realizar o Processo Licitatório nº 035/2011, na Modalidade “Pregão Eletrônico” do tipo “Menor Preço Global”, via internet no endereço eletrônico www.caixa.gov.br na opção Pregão Eletrônico, perante o Pregoeiro designado, que receberá as Propostas


Comerciais até às 09:00 horas do dia 25 de março de 2011, horário de Brasília-DF, e a Sessão Pública para recebimento dos lances estará aberta das 10:00 horas do dia 25 de março de 2011 até às 11:00 horas do dia 25 de março de 2011. O Processo Licitatório visa a aquisição de peças sobressalentes (selo mecânico, retentor, junta da carcaça, tampa do rolamento, eixo do rotor, anel, etc.) para manutenções mecânicas preventivas/corretivas em bombas centrífugas verticais re-autoescorvantes utilizadas no bombeamento de esgoto bruto nas Elevatórias de Esgoto Bruto (EEB) de diversos Bairros de Uberlândia e bombeamento de lodo/escuma na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Uberabinha, em atendimento à Diretoria Técnica, estando o Edital à disposição dos interessados, gratuitamente via internet pelo endereço eletrônico www.caixa.gov.br, condicionado a participação das empresas ao Credenciamento no site até às 23:59 horas do dia 23 de março de 2011. Os interessados poderão obter informações na Diretoria de Suprimentos do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, através do telefone (34) 3233-4621, no horário compreendido das 09:00 horas às 16:00 horas.

Uberlândia – MG, 09 de março de 2011.

Epaminondas Honorato MendesDIRETOR GERAL DO DMAE

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso de suas atribuições legais, atendendo o disposto no artigo 38, inciso VII, c/c art. 43, inciso VI, ambos da Lei nº 8.666/93, HOMOLOGA o Processo de Dispensa nº 33/2011, Dispensável à Licitação, artigo 24, inciso II, da Lei 8.666/93 e alterações posteriores, referente a contratação de empresa especializada para prestação de serviço de chaveiro, referente a cópias de chaves, aberturas, trocas de segredo, consertos e manutenções de fechaduras, em atendimento à Diretoria Administrativa, ADJUDICA a empresa NERRIMAN Alves Thomaz Andraus, sendo que o valor total da contratação é de R$ 6.130,00 (Seis mil cento e trinta reais), o direito de prestar os serviços, mediante contrato.


Epaminondas Honorato MendesDiretor Geral

Ata de Julgamento das Propostas de PreçosReferente ao Processo Licitatório n° 026/2011, modalidade – Convite, tipo “Menor Preço Global” – que tem por objeto a aquisição de 2.400 (dois mil e quatrocentos) pacotes de 500 (quinhentos) gramas de café torrado e moído, com moagem fina, etc., a ser utilizado no preparo do lanche diário dos servidores da Autarquia; em atendimento à Diretoria Administrativa. A Comissão Permanente de Licitações, designada pela Portaria nº 025/2011, no uso de suas atribuições legais, torna público que após a análise criteriosa das propostas apresentadas, considerou as licitantes assim Classificadas:- Comércio LC Carrijo Ltda, o valor total da proposta é de R$10.320,00 (dez mil, trezentos e vinte reais);- Comigo Comercial Minas Goiás Ltda - o valor total da proposta é de R$10.440,00 (dez mil, quatrocentos e quarenta reais);- Thiago Martins Comércio e Distribuidora Ltda - o valor total da proposta é de R$10.896,00 (dez mil, oitocentos e noventa e seis reais);- Castro Naves Distribuidora Ltda - o valor total da proposta é de R$12.480,00 (doze mil, quatrocentos e oitenta reais);- Nasçúcar Indústria e Comércio Ltda - o valor total da proposta é de R$12.672,00 (doze mil, seiscentos e setenta e dois reais);Considerando vencedor a licitante que apresentou o “Menor Preço”. Esta decisão será submetida ao Senhor Diretor Geral para Adjudicação e Homologação. Nada mais a tratar, a sessão foi encerrada e a presente ata pela Comissão assinada, em 09 de março de 2011.

Sérgio Luiz de AscençãoÉrica Caetano da Silva Anália dos Reis S. Santos

ATO DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES

REFERÊNCIA: Processo Licitatório nº 001/2011

MODALIDADE: Tomada de Preços - “Melhor Preço Global”

OBJETO: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços técnicos profissionais e fornecimento de peças de reposição para manutenção eletromecânica, preventiva e corretiva, em motores elétricos de diversas marcas, em atendimento à Diretoria Técnica.

O Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, através da Comissão Permanente de Licitações, designada pela Portaria nº 025/2011, no uso de suas atribuições legais, torna público que após análise criteriosa dos documentos apresentados pelas licitantes Assitec Comércio de Peços Ltda, Visão Comércio e Serviços Ltda e JM Motores & Serviços Ltda, participanteS do certame e as mesmas terem sido consideradas INABILITADAS, pois não atenderam as exigências do Edital; de acordo com o disposto no artigo 48, inciso II § 3º da Lei 8.666/93, abre prazo de até oito (08) dias úteis, a contar da data de ciência deste, para que as licitantes apresentem novas documentações, escoimadas das causas de suas inabilitações. Vale ressaltar que os documentos constantes no Processo que por ventura venham a expirar o prazo de sua validade anterior a data de entrega da nova documentação, deverão ser substituídos.


Sérgio Luiz de AscençãoRejane G. Fernandes de Oliveira Anália dos Reis S. Santos

DESPACHOS DIVERSOS

PROCESSO LICITATÓRIO : nº 194/2010 – Concorrência Pública.PROFERIDO PELO : Autoridade Superior do DMAE. REFERÊNCIA : Revogação de Processo Licitatório. DATA: 02 de fevereiro de 2011.

DESPACHO DE REVOGAÇÃO

O Diretor Geral do DMAE, Epaminondas Honorato Mendes, no uso de suas atribuições legais, por delegação de poderes na forma do Decreto nº 11.512 de 02 de janeiro de 2009, e tendo como prerrogativa os regramentos estatuídos pela Lei Federal nº 8.666/93 e alterações

posteriores, bem como:Considerando a supremacia da Adminstração pública na conduta e encerramento dos procedimentos licitatórios tramitantes na Autarquia, com fudamento no teor do art. 49. Caput, da Lei Federal nº 8.666/93 e alterações posteriores; Considerando o arrazoado contido no Memorando Interno nº 1.180/2011 – DT/GAAES, datado de 23 de fevereiro de 2011, exarado pela unidade requisitante do objeto ora licitado, que dentre outras poderações, tendem a revogação do certame e de todos os seus atos;

DECIDE,

Tendo como princípio o interesse da Adminstração e a coveniência administrativa, REVOGAR o certame licitatório objeto da Concorrência Pública nº 194/2010, assegurando portanto o contraditório e a ampla defesa.

Uberlândia (MG), 24 de fevereiro de 2011.

Epaminondas Honorato MendesDiretor Geral do DMAE

EXTRATO DO 5º ADITAMENTO DO CONTRATO Nº 122/2008PROCESSO LICITATÓRIO Nº 136/2008 – MODALIDADE PREGÃO ELETRÔNICO

CONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE

CONTRATADA: RB Digital Ltda.- EPP

FUNDAMENTO: O presente aditamento fundamenta-se na cláusula oitava do Contrato Original e c/c §§ 1º e 2º, letra B, inciso II do artigo 65 da Lei Federal nº 8.666/93 e alterações, bem como na Justificativa da Diretoria Administrativa, parte integrante do presente aditamento.

DO ADITAMENTO: Constitui objeto do presente aditamento o acréscimo de 01 (uma) impressora, Eletrofotográfica a Laser/Led, com fornecimento de todos suprimentos (tonner, fotoreceptor e revelador), cabos, interfaces, drives para instalação completa, manutenção e assistência na quantidade inicialmente contratada, a partir do dia 1º de fevereiro de 2011, cujo objeto consiste atualmente na locação de 28 (vinte e oito) Equipamentos de Impressão Eletrofotográfica a Laser/Led, com fornecimento de todos suprimentos (Tonner, Fotoreceptor e Revelador), cabos, interfaces, drives para instalação completa, manutenção e assistência, em atendimento à Diretoria Administrativa.

CONTRATO Nº: 122/2008

VALOR MENSAL: O valor da franquia mensal de todos os equipamentos passa a ser de R$ 10.875,00 (dez mil oitocentos e setenta e cinco reais).

VALOR TOTAL: O valor total do presente aditamento é de R$ 4.204,14 (quatro mil duzentos e quatro reais e quatorze centavos).

GARANTIA CONTRATUAL: Devido ao presente aditamento dos serviços mencionados na Cláusula Segunda, foi necessário a revisão Garantia Contratual apresentada, sendo efetuado pela contratada o Endosso da Apólice emitida pela Seguradora Marítima Seguros S.A., aumentando o valor da garantia para R$ 6.631,17 (seis mil seiscentos e trinta e um reais e dezessete centavos), permanecendo inalteradas a demais condições.

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Em razão do acréscimo de 01 (uma) impressora, foi necessário emitir empenho complementar no valor de R$ 4.204,14 (quatro mil duzentos e quatro reais e quatorze centavos), mantendo as despesas na seguinte Dotações Orçamentárias 17.01.17.512.5013.3.3.9.0.39 – Manutenção da Diretoria Técnica / Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica / Diretoria Técnica. DATA DAS ASSINATURAS: 1º de fevereiro de 2011.

DIRETOR GERAL DO DMAE – Epaminondas Honorato MendesDIRETOR ADMINISTRATIVO DO DMAE – Jair Rodrigues MacedoRB DIGITAL LTDA. - EPP – Renato Ribeiro Braga

EXTRATO DO 1º ADITAMENTO DO CONTRATO Nº 126/2010

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 162/2010 - CONVITE.

CONTRATANTE: Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE.

CONTRATADA: Retífica de Motores Standard Ltda.

FUNDAMENTO: O presente aditamento fundamenta-se na Cláusula Oitava do contrato original, c/c § 1º inciso II e § 2º do artigo 57 c/c inciso II do artigo 65, ambos da Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993 e alterações posteriores nos documentos da empresa e na justificativa em anexo, que ficam fazendo parte integrante do presente aditamento.

OBJETO DO ADITAMENTO: Constitui objeto do presente aditamento a prorrogação do prazo de execução dos serviços e vigência do contrato por 45 (quarenta e cinco) dias, cujo objeto consiste na contratação de empresa especializada para prestação de serviços de manutenção corretiva, com fornecimento de peças, do motor estacionário marítimo a diesel marca Cumins, tipo NTA 855-M2 425 HP, 1800 RPM, 6 cilindros, Patrimônio 291, do bombeamento de água bruta do Núcleo de Tratamento de Água RENATO DE FREITAS, em atendimento à Diretoria Técnica, sendo necessário acrescentar 45 (quarenta e cinco) dias corridos nos referidos prazos, alterando assim o final da prestação de serviços determinado para 07 de fevereiro de 2011, para que o mesmo venha ocorrer no dia 24 de março de 2011.

DATA DA ASSINATURA: 04 de fevereiro de 2011.

DIRETOR GERAL DO DMAE – Epaminondas Honorato Mendes DIRETOR TÉCNICO DO DMAE - David Thomaz NetoRetífica de Motores Standard Ltda. – Wilson Alves de Araújo

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Ano XXIII Nº 3620 Uberlândia - MG, segunda-feira, 14 de ... · Art. 7º A permissão de uso, outorgada através de processo licitatório, será outorgada pelo prazo de 10 (dez)